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INFORMÁTICA Prof. Marcio Hollweg [email protected] HARDWARE Pág.: 1 INTRODUÇÃO Este material foi elaborado pensando em auxiliar a todos os concurseiros. Trataremos de diversos tópicos dentro da informática, alguns bastantes técnicos e outros até mais práticos, mas o nosso objetivo, independentemente do assunto, é tratar a todos de uma maneira objetiva e direta, tentando repassar a vocês o conhecimento suficiente para escapar das pegadinhas e conseguir êxito no seu objetivo. Para tanto já quero deixar claro que muitas vezes a informática cobrada em uma prova, pode ser apresentar um pouco diferente daquela aprendida em uma faculdade ou até aquela aplicada diariamente em seu trabalho, e aí que está o real propósito deste material: trazer a todos conceitos, dicas, macetes que possam ser aplicados em provas de maneira fácil. O que é informática? Informática é a ciência que estuda os dados e suas transformações em informações, buscando formas de agilizar cada vez mais tal processo. Também se preocupa com a segurança e a precisão dessas informações. Curiosamente, a palavra informática vem do francês: information automatique, que quer dizer informação automática. E onde entra o computador? O computador é basicamente uma máquina, eletrônica, automática, que lê dados, efetua cálculos e fornece resultados. Ou seja, máquina que recebe dados, compara valores, armazena e move dados; portanto trabalha com dados e estes bem colocados tornam-se uma informação. Existem diversos tipos de computadores organizados por tamanho (porte) ou por funcionalidade, ao lado apresentamos alguns tipos: Supercomputador Esse tipo de computador pode custar centenas de milhares ou até milhões de dólares. Apesar de muitos supercomputadores serem formados por sistemas únicos, grande parte é formada de múltiplas máquinas de alto desempenho trabalhando em paralelo como um sistema único. Mainframe Conhecidos dos anos 70, eram computadores de grandes empresas, realizando grandes tarefas e ocupando espaços formidáveis, como salas inteiras. Servidores Um computador aperfeiçoado para prover serviços para outros computadores em uma rede. Geralmente possuem processadores poderosos, grande quantidade de memória e discos rígidos enormes. WorkStation Computador de mesa que tenha um poderoso processador, memória e capacidade ampliada para executar um grupo especial de tarefas, como gráficos 3D ou desenvolvimento de games. PC Também chamado de computador pessoal, são as máquinas que encontramos na maioria dos lares e empresas. Hoje este tipo de máquina possui um grande poder de processamento. Notebook Computador portátil, apresenta os mesmos recursos dos PCs normais com a vantagem de você poder transportar em viagens, é também chamado de laptop. Palmtop São computadores integrados e compactos que geralmente usam memória flash em vez de disco rígido (HD). Esses computadores geralmente não possuem teclados, mas sim uma tela sensível ao toque, tecnologia usada para a entrada de dados. Palmtops são geralmente menores do que um livro de bolso, e muito leves, com uma bateria de duração razoável.

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INFORMÁTICA

Prof. Marcio Hollweg [email protected]

HARDWARE Pág.: 1

INTRODUÇÃO Este material foi elaborado pensando em auxiliar a todos os concurseiros. Trataremos de diversos tópicos dentro da informática, alguns bastantes técnicos e outros até mais práticos, mas o nosso objetivo, independentemente do assunto, é tratar a todos de uma maneira objetiva e direta, tentando repassar a vocês o conhecimento suficiente para escapar das pegadinhas e conseguir êxito no seu objetivo. Para tanto já quero deixar claro que muitas vezes a informática cobrada em uma prova, pode ser apresentar um pouco diferente daquela aprendida em uma faculdade ou até aquela aplicada diariamente em seu trabalho, e aí que está o real propósito deste material: trazer a todos conceitos, dicas, macetes que possam ser aplicados em provas de maneira fácil. O que é informática? Informática é a ciência que estuda os dados e suas transformações em informações, buscando formas de agilizar cada vez mais tal processo. Também se preocupa com a segurança e a precisão dessas informações. Curiosamente, a palavra informática vem do francês: information automatique, que quer dizer informação automática. E onde entra o computador? O computador é basicamente uma máquina, eletrônica, automática, que lê dados, efetua cálculos e fornece resultados. Ou seja, máquina que recebe dados, compara valores, armazena e move dados; portanto trabalha com dados e estes bem colocados tornam-se uma informação. Existem diversos tipos de computadores organizados por tamanho (porte) ou por funcionalidade, ao lado apresentamos alguns tipos:

Supercomputador

Esse tipo de computador pode custar centenas de milhares ou até milhões de dólares. Apesar de muitos supercomputadores serem formados por sistemas únicos, grande parte é formada de múltiplas máquinas de alto desempenho trabalhando em paralelo como um sistema único.

Mainframe

Conhecidos dos anos 70, eram computadores de grandes empresas, realizando grandes tarefas e ocupando espaços formidáveis, como salas inteiras.

Servidores

Um computador aperfeiçoado para prover serviços para outros computadores em uma rede. Geralmente possuem processadores poderosos, grande quantidade de memória e discos rígidos enormes.

WorkStation

Computador de mesa que tenha um poderoso processador, memória e capacidade ampliada para executar um grupo especial de tarefas, como gráficos 3D ou desenvolvimento de games.

PC

Também chamado de computador pessoal, são as máquinas que encontramos na maioria dos lares e empresas. Hoje este tipo de máquina possui um grande poder de processamento.

Notebook

Computador portátil, apresenta os mesmos recursos dos PCs normais com a vantagem de você poder transportar em viagens, é também chamado de laptop.

Palmtop

São computadores integrados e compactos que geralmente usam memória flash em vez de disco rígido (HD). Esses computadores geralmente não possuem teclados, mas sim uma tela sensível ao toque, tecnologia usada para a entrada de dados. Palmtops são geralmente menores do que um livro de bolso, e muito leves, com uma bateria de duração razoável.

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O computador, independente do tipo, tem a função de trabalhar (processar) as informações, mas para tanto, temos que alimentá-lo com dados e aguardar o retorno das informações processadas. Acabamos de descrever o princípio básico de todo o processamento, observe o esquema:

Mais a frente você irá perceber que, para que o processamento possa ocorrer, o trabalho não é realizado apenas por elementos físicos (Hardware), existe também a participação de elementos lógicos (Software). É justamente a união dos elementos físicos com os elementos lógicos que tornam a sua máquina útil e produtiva e não é só isto deve existir toda uma compatibilidade entres estes dois para que se possa tirar o maior proveito possível desta máquina. Hardware x Software

CURIOSIDADES E o que vem a ser firmware? Firmware é uma combinação de hardware e software. São memórias de computador que tem programas ou dados gravados nelas. Em geral, estas memórias são do tipo ROM (Read-Only Memory ou Memória Somente de Leitura) que tem como característica principal não perder o seu conteúdo quando desligamos a máquina. Parece complicado, mas é só impressão. Firmware nada mais é do que uma espécie de programa (rotina), que fica gravado (armazenado) de forma fixa (não volátil) junto a memória principal (ROM) e tem como função dar início às instruções iniciais da máquina Exemplos de firmware: BIOS de PC que comanda o hardware entre a ativação e a carga do sistema operacional que estiver instalado. Normalmente ele testa a memória, inicia a placa mãe, placa de vídeo, HD e carrega o boot que encontrar nele. Dispositivos eletrônicos diversos (tudo que tem display, ou algum outro tipo de interatividade), desde um forno de microondas (digital), até um iPod ou um celular, todos eles mantêm o seu programa básico intacto, mesmo desligados por anos, assim sabem o que fazer quando ligados novamente.

HARDWARE Como já foi comentado um computador é constituído por um conjunto de componentes interligados, composto por processadores, memória principal, registradores, terminais, impressoras, discos magnéticos, além de outros dispositivos físicos (Hardware). Para facilitar o nosso estudo, todos estes componentes serão agrupados em três subsistemas básicos:

• Unidade central de processamento • Memórias principais • Dispositivos de entrada/saída de dados.

Neste capítulo vamos apresentar algumas características de cada subsistema e dos elementos que o compõem. Pode parecer algo muito técnico, e realmente é, mas a nossa intenção é tratar de forma objetiva algumas definições que normalmente são abordadas em questões de prova, e corrigir algumas falhas conceituais que possam existir. Processadores ou CPU Começamos já com um alerta, é muito comum alguns colegas confundirem CPU com gabinete (aquela caixinha que vai ao lado do monitor) e isto é um grande equívoco. Observe que processadores e CPUs (unidade central de processamento) são tratados como a mesma coisa em provas, estes são considerados o cérebro da máquina. Eles ficam responsáveis pelo processamento ou manipulação dos dados (manipular - guardem bem esta palavra). Atualmente os processadores mais usados nos microcomputadores são fabricados por duas empresas americanas:

AMD INTEL

K5 PENTIUM

K6 PENTIUM MMX

K6-2 PENTIUM II

K6-3 PENTIUM III

DURON CELERON

SEMPRON CELERON D

ATHLON 64 PENTIUM 4

ATHLON 64 X2 PENTIUM D

ATHLON 64 FX CORE 2 DUO

PHENOM FX CORE 2 QUAD

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HARDWARE Pág.: 3

Tecnologia Hyper-Threading (HT) A tecnologia Hyper-Threading permite que o processador se apresenta aos sistemas operacionais e aplicativos modernos como dois processadores virtuais. O processador usa recursos que não são usados com freqüência e tem uma saída muito maior no mesmo intervalo de tempo. Essa tecnologia foi criada pela INTEL. Dual-core Todo processador equipado com essa tecnologia possui dois núcleos de execução (dois processadores reais) ao invés da tecnologia HT (dois processadores virtuais). Com essa tecnologia o processador poderá executar aplicações simultaneamente. Os processadores Pentium D, Core 2 Duo e Athlon 64 x2 são exemplos de processadores que possuem essa tecnologia. Quad-Core Os processadores equipados com essa tecnologia possuem quatro núcleos de execução. Ex: Core 2 Quad (INTEL) e Phenom FX (AMD). Mais importante do que fabricantes é o conhecimento da velocidade, ou melhor, dizendo da freqüência com que o microprocessador executa as instruções. Esta informação geralmente aparece indicada junto ao modelo do processador: Ex.: Pentium IV de RESUMINDO: um processador vai ser mais ágil que outro em função da freqüência do seu CLOCK. Esta freqüência é medida em Hertz (oscilações por segundo), e já chegamos ao patamar dos GHz (Gigahertz). Na família AMD também há várias opções de clock para um mesmo modelo de processador: Athlon 1,3Ghz, Athlon 1,6Ghz, e assim por diante. Porém há uma pequena diferença na forma como a AMD resolveu apresentar o clock de seus processadores mais novos. Um processador Athlon XP não é apresentado assim: Athlon XP 1,4GHz, mas como um Athlon XP 1800+ Isto significa que ele é “superior” a um Pentium 4 de 1,8GHz, embora sua freqüência real seja de 1,4GHz. Mas, como já foi comentado, não é comum a comparação entre fabricantes, mas até mesmo neste caso a nossa comparação será com relação ao clock 1800+ (de um Athlon) e 1800 (de um Pentium), prevalecendo como “melhor” o Athlon XP 1800+. Podemos aumentar esta freqüência? Quando um processador é comprado, ele vem de fábrica com sua freqüência já definida. Contudo, é possível alterar o clock de um processador através de um processo técnico chamado OVERCLOCKING. Esse processo consegue, com segurança, aumentos até 30% na freqüência original de fábrica. Mais do que isso, pode fazer o processador trabalhar a uma temperatura muito superior aos limites dele, fazendo-o travar constantemente e inviabilizando o uso do computador.

Para realizar um overclocking é necessário ter acesso ao programa básico que controla a placa mãe (SETUP) e, em alguns casos, até abrir o gabinete para fazer mudanças físicas nos componentes da placa. Para entendermos bem no que consiste o overclocking, temos que ter a seguinte noção: O processador possui dois Clock´s divididos em:

CLOCK INTERNO: Todo processador tem uma freqüência (Clock) com que ele executa suas ações, neste caso, quando o processador trabalha internamente, ou seja, transformando dados em informações ele usa seu clock Interno que é sempre maior que o clock externo. Isso acontece porque o processador recebe os dados através de um barramento presente na placa-mãe que não tem condições de trabalhar na mesma velocidade interna do processador. Sendo assim, o processador quando se comunica com a placa-mãe opera a uma freqüência mais baixa para que essa comunicação seja possível, porém quando os dados chegam dentro do processador ele executa suas ações com seu clock Interno. O Clock Interno é múltiplo do Clock Externo.

CLOCK EXTERNO: É a frequência utilizada pelo processador para se comunicar com a placa-mãe. Clock Interno = Clock Externo x Fator de Multiplicação. Ex: Pentium 4 de 3.2 GHZ (Clock Interno) com FSB 800 MHZ (Clock Externo), ou seja, se o FSB é de 800 MHZ significa dizer que seu fator de multiplicação é 4. Neste caso a técnica de overclocking pode tratar de aumentar a freqüência externa também conhecida como FSB (Front Side Bus) ou alterar o Fator de Multiplicação junto a Placa Mãe

Componentes da CPU Dentro da CPU encontramos alguns elementos que merecem nossa atenção, sendo assim vamos aos comentários: ULA: serve para efetuar operações de soma, subtração, multiplicação etc. Possui também a capacidade lógica que permite testar várias condições de processamento. ULA significa Unidade Lógica e Aritmética. UC: é responsável por sincronizar todos os processos da CPU e dos componentes do sistema, como a memória principal e os dispositivos de entrada e saída. Muitas vezes aparece o termo “barramento de controle”, responsável por criar uma espécie de controle de tráfego de informações. Barramento de Dados: por onde trafegam os dados manipulados pela CPU. Age com se fosse uma estrada, sua largura indica quantos dados podem ser manipulados simultaneamente pelo processador e também determina toda a arquitetura interna da CPU. Trata-se de um dos barramentos mais importantes e comentados em provas, quando se fala de uma estrutura de processador de 32 bits ou 64 bits, faz-se referencia a largura do barramento de dados.

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Barramento de Endereços: é por onde passam as informações de localização na memória. Entenda, por aqui não passam os dados manipulados, mas a informação de onde (endereços de memória) os dados manipulados serão armazenados. Quanto maior a largura do barramento de endereços, maior a quantidade de memória que o processador pode gerenciar. Registradores: são pequenos endereços de memória que se localizam dentro da CPU. Nos registradores é que são guardadas as informações importantes para o funcionamento da UC e da ULA. Por estarem dentro da CPU e pelo material de sua fabricação, os registradores são os tipos mais velozes de memória em um computador. OBSERVAÇÃO: Note que o tanto o barramento de dados como o barramento de controle a informação segue nas duas direções, já o barramento de endereços é uma via de mão única. Largura dos barramentos Pelo visto algumas coisas ainda não ficaram bem claras, o que vem a ser arquitetura 16, 32 ou 64 bits? Pensem o seguinte, atualmente a maioria de nossos processadores trabalha num padrão 32 bits ou até 64 bits, isto significa que as informações chegam até a CPU em blocos de 32 bits ou 64 bits simultaneamente (lado a lado). Fazendo uma analogia: é como se existisse uma estrada larga o suficiente para que 32 carros estejam lado a lado, sendo que cada carro desses seria um bit (0 ou 1). De certa forma isto acaba influenciando na velocidade do processamento, quanto mais informações podem chegar, mais dados podem ser processados. Estes 32 bits referem-se à largura do barramento de dados interno do microprocessador. Alguns modelos mais modernos (e aí a AMD saiu na frente) já trabalham com uma arquitetura 64 bits.

Ainda falando sobre arquitetura de processadores, outro comentário bastante interessante seria quanto aos processadores RISC ou CISC. Um processador com arquitetura RISC (Reduced Instruction Set Computer) caracteriza-se por possuir poucas instruções de máquina, em geral bastante simples, que são executadas diretamente pelo hardware. Na sua maioria, estas instruções não acessam a memória principal, trabalhando principalmente com registradores que, neste tipo de processador, se apresentam em grande número. Estas características ajudam as instruções à serem executadas em alta velocidade. Os processadores CISC (Complex Instruction Set Computers) já possuem instruções complexas que são interpretadas por microprogramas. O número de registradores é pequeno e qualquer instrução pode referenciar a memória principal. RESUMINDO: os computadores CISC são a base da nossa computação. Ou seja, todos os processadores para PCs, foram um dia exclusivamente CISC. Os processadores RISC são usados em computadores mais velozes, como algumas máquinas usadas em efeitos especiais de cinema e TV. Hoje em dia nossos processadores Intel e AMD são híbridos, o que significa que lêem as instruções complexas (CISC) enviadas pelos programas e as quebram em instruções reduzidas (RISC) para serem executadas em seu núcleo. Estes conceitos são bastante técnicos, mas geralmente em prova a cobrança refere-se a quem é o mais rápido ou qual teria o poder de trabalhar com informações mais complexas. Para simplificar este confronto apresentamos abaixo um macete destacando as características de cada tipo de arquitetura.

MACETE PARA A PROVA CISC RISC

OPERAÇÕES MAIS LENTAS

OPERAÇÕES MAIS RÁPIDA

INSTRUÇÕES COMPLEXAS

INSTRUÇÕES SIMPLES

QTD MAIOR DE INSTRUÇÕES

QTD MENOR DE INSTRUÇÕES

TAMANHO VARIÁVEL DE INSTRUÇÕES.

TAMANHO FIXODE INTRUÇÕES

Pessoal, até agora comentamos muitos sobre processadores, mas existem outros elementos a serem descritos, como, por exemplo, as memórias.

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E o que vem a ser memória? Memória é todo o local no seu computador onde é possível armazenar dados. Um computador possui diversos tipos de memórias, desde as permanentes até aquelas que não duram muito tempo, cada qual com sua função definida. Eis alguns tipos de memórias para computador, classificados de acordo com sua mídia (meio de armazenamento):

• Memórias Semicondutoras: são aquelas em que as informações são armazenadas em chips através, normalmente, da existência de corrente elétrica. Ex.: Memória RAM, ROM, EPROM, Memória Cache, entre outras.

• Memórias Magnéticas: são utilizadas para armazenar dados em sua superfície magnetizável. As informações são, na verdade, pulsos magnéticos de pequenos ímãs existentes na memória. Ex.: disquete, fitas K7, discos rígidos.

• Memórias Ópticas: são as memórias que guardam os dados na forma de materiais capazes de refletir a luz. Todos os discos que usam laser para a leitura de dados são memórias ópticas. Ex.: CD, DVD.

Além da divisão quanto a forma de armazenamento, podemos também dividir as memórias em Principais e Secundárias. Memórias principais A memória principal, também conhecida como memória primária ou real, é o local onde os dados são inicialmente guardados, esperando o momento de sofrerem um processamento e cujos resultados serão também armazenados. O acesso ao conteúdo de uma célula é realizado através de especificações de um número chamado endereço. O endereço é uma referência única que podemos fazer a uma célula de memória. Quando um programa deseja ler ou escrever um dado em uma célula, deve primeiro especificar qual endereço de memória desejado, para depois realizar a operação. Atualmente existem dois tipos de memória principal: RAM e ROM. Ambas, são memórias semicondutoras (dispositivos na forma de chips de silício). RAM – RANDOM ACESS MEMORY Este tipo de memória fornece armazenamento temporário para os dados que o microprocessador manipula (é como se fosse o bloco de rascunho do microprocessador). Nessa área ficarão os programas ou dados criados pelo programas. Porém, ela é volátil e quando desligamos o microcomputador os dados são perdidos, esta é uma das características mais cobrada em prova.

Capacidade da RAM A capacidade da memória varia de computador para computador, visto que o usuário ao comprar o seu computador poderá optar por diversos valores para essa memória e mesmo depois poderá aumentar esta quantidade, esta melhoria na parte física chamamos de upgrade. Os valores mais comuns, atualmente, são 512MB, 1GB, 2GB e até 4GB para cima. Há computadores mais antigos que apresentam valores menores para a RAM, bem como há usuários exigentes que colocam memórias de valores maiores em seus micros. DICA: Para que o aluno sempre se mantenha atualizado e saiba o que o mercado esta adotando como padrão é fundamental saber avaliar um anúncio de uma loja ou dos classificados (entender as configurações apresentadas). Tipos de RAM Há muitos tipos de memória RAM, especialmente se compararmos a maneira como foram fabricadas e os componentes que as formam.

• SRAM (RAM ESTÁTICA) é um tipo de memória RAM que armazena os dados binários (zeros e uns) em pequenos circuitos chamados FLIP-FLOPS (conjunto complexo de transistores que realizam operações lógicas). Pelo fato desta memória ser complexa, ela é usada em pouca quantidade em um computador.

• DRAM (RAM DINÂMICA) é uma memória RAM que armazena seus bits como cargas elétricas em capacitores (componentes elétricos que funcionam como pequenas “pilhas”, armazenando carga elétrica). Por ser uma memória mais simples de fabricar que uma SRAM, a DRAM é o tipo de memória mais usado em um computador. Entre as memórias DRAM existem alguns subtipos, o mais comum é o SDRAM - DDR (RAM dinâmica síncrona) ou simplesmente chamada memória DDR (Dupla Taxa de Dados). Devido a sua característica de poder trabalhar a uma dupla taxa de transferência a memória DDR e hoje em dia a DDR2 que trabalha a uma taxa quadruplicada, tornam-se uma cobrança comum em provas como um tipo de memória RAM rápida. A RAM influencia no processamento? Como a memória RAM é o principal depositório de informações da CPU, sua capacidade influencia de forma direta na velocidade de processamento do computador. Quanto mais memória RAM houver em um computador, mais tarefas ele pode realizar simultaneamente, porque cada vez que executamos um programa como o Word, o Excel e até mesmo o Windows, os dados destes softwares são armazenados na RAM enquanto eles estiverem em processamento.

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ROM – READ ONLY MEMORY É uma memória que não pode ser alterada pelo usuário, normalmente sendo usada pelos fabricantes de equipamentos (computadores, celulares, microondas, DVD players, qualquer coisa) para armazenar o programa básico que determina o funcionamento do equipamento. A ROM é usada, em poucas palavras, para armazenar o “comportamento” básico de qualquer equipamento. A sua principal característica é: NÃO PODE SER ALTERADA pelo usuário.

Quando falamos em alteração, entendemos: inclusão, exclusão ou modificação dos dados. Dentro da memória ROM do micro estão gravados três programas: BIOS, POST e Setup. O POST (Power On Self Test) é o autoteste que o micro executa sempre em que é ligado (contagem de memória, etc). O setup é o programa de configuração da máquina, e é através dele que configuramos o tipo de disco rígido e outras opções relacionadas à configuração de hardware do sistema. A ROM também possui algumas variações e cada uma com características próprias, conforme relacionaremos a seguir:

• PROM (ROM Programável) é vendida vazia (virgem). Pode ser gravada uma vez por equipamentos gravadores especiais (chamados de gravadores de PROM).

• EPROM (ROM apagável e programável) é fabricada vazia e pode ser gravada e apagada por meio de luz ultravioleta.

• EEPROM (ROM apagável e programável eletricamente) é fabricada vazia e pode ser gravada e apagada por meio de aumento da tensão elétrica em seus conectores.

• Memória Flash (FEPROM) parecida com a EEPROM, mas consome menos energia elétrica e não necessita do aumento de tensão para ser apagada/gravada. É muito usada em cartões de memória de máquinas fotográficas digitais. CACHE Quando falamos em cache entramos numa grande polêmica, muitos autores classificam este tipo de memória como sendo secundária e outros como intermediária. Como na verdade existem diversos tipos de cachê, todos podem estar corretos e isto acaba gerando uma confusão maior ainda em algumas provas. Sendo assim o mais comum é classifica-la como intermediária, mas alerto aos colegas que dependendo do tipo e de como a questão aborda, poderemos também classificá-la como secundária ou principal. Acredito que no decorrer das explicações as coisas irão clareando.

O objetivo da cache é armazenar os dados para trabalho (assim como a RAM) só de que de uma maneira mais rápida. É claro que ela não trabalha o mesmo volume de dados, seu tamanho é bastante reduzido (é uma memória cara) e por isto ela acaba trabalhando os dados utilizados com freqüencia. Imagine a memória RAM como uma mesa do outro lado da sala. Quando você vai pegar uma informação lá, por exemplo, um número de telefone, você vai anotá-lo para trazê-lo para sua mesa. Por quê? Se você precisar do mesmo número de telefone outra vez, não vai precisar se levantar e buscá-lo na outra mesa, só precisa ler no papel perto de você. Nesta analogia a RAM é a mesa longe, a cache é o pedaço de papel onde o dado foi anotado. Até aqui parece tudo tranqüilo, o problema surge quando começamos a relacionar os diversos tipos de cache. Existem tres “níveis” de memória cache, a L1 (Nível 1), L2 (Nível 2) e L3 (uma atualização do Nível 1 ou podemos chamar de Nível 3). A cache L1 é o nível mais próximo da CPU, portanto é, das caches, a mais rápida. A cache L1 fica localizada dentro do próprio invólucro do microprocessador (ou seja, dentro do CHIP), assim nós a classificamos como memória interna. A cache L1 vem em menor quantidade que as demais memórias, por ser a mais rápida e, conseqüentemente, mais cara. A cache L2 era localizada, em alguns computadores, na placa-mãe, como uma série de chips de armazenamento (quase que uma expansão da RAM, inclusive você pode ouvir falar o termo SRAM), normalmente classificada como memória externa. Hoje em dia, não é muito comum encontrar placas-mãe com chips de cache L2, isso porque os próprios processadores já trazem dentro de si a cachê L2, bem como trazem a L1. Alguns processadores como k6-3 e o Pentium Xeon utilizam também um tipo de memória denominada cache L3 podendo esta chegar a 2MB. Como podemos ver a função e características da cache não mudam, o problema todo fica por conta da sua localização e, por conseqüência, a necessidade de classificá-la como primaria, secundária ou intermediaria. Como sua função é a de auxiliar no transporte (agilizar) dos dados entre processador e RAM, podemos classificar como principal, como ela pode se apresentar junto ao processador ou mais próximo a RAM podemos trata como intermediária. Cache pode ser memória secundária? É mesmo, já ia esquecendo. Você também vai encontrar uma pequena quantidade de cache junto ao disco rígido, esta também apresenta características semelhantes apesar de funcionar de uma forma um pouco diferente do cache da memória RAM. Este cache pode ser de 512 KB, 1 MB, 2 MB, ou até mais, dependendo do modelo. Apesar do seu tamanho reduzido, ela consegue acelerar bastante as operações de leitura de dados. Claro que quanto maior e mais rápido for o cache, maior será o ganho de performance.

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No cache de disco (termo usado para designar a cache do HD) ficam armazenados também últimos dados acessados pelo processador, permitindo que um dado solicitado repetidamente possa ser retransmitido a partir do cache, dispensando uma nova e lenta leitura dos dados pelas cabeças de leitura do HD. Este sistema é capaz de melhorar assustadoramente a velocidade de acesso aos dados quando estes forem repetitivos, o que acontece com freqüência em servidores de rede ou quando é usada memória virtual. VIRTUAL A memória Virtual é um pedaço do espaço livre do HD (Disco Rígido) que é reservado pelo sistema operacional a título de prevenção. Essa “reserva” é feita quando o Windows é carregado (inicialização), mas a área em si de memória virtual só será utilizada quando necessário. Cuidado para não confundir virtual com cache, a virtual não existe fisicamente, você ao comprar um equipamento não sai pedindo ao vendedor que você quer um tanto de memória virtual para o seu equipamento. Então de onde ela vem? Na verdade o próprio sistema operacional identifica o “sufoco” da RAM e, para auxiliar, ele pede emprestado ao HD um pouco de memória na intenção de socorrer a RAM.

O grande lance da memória virtual é que, quando a memória Principal (física ou real) estiver cheia, o Windows começará, então, a fazer escritas na RAM não de dados, mas de endereços que deverão ser localizados no Disco (na memória Virtual). Em outras palavras: os dados e instruções dos programas são armazenados no DISCO (na memória virtual) e ficam, na RAM real, apenas os endereços que apontam para tais dados. Ao conjunto formado pelas memórias RAM, ROM, cache e virtual damos o nome de Memórias Principais. Mas o computador também possui outro conjunto de memórias denominado Memórias Auxiliares, Secundárias ou de Armazenamento, mas estas nós vamos abordar no nosso próximo tópico: Dispositivos de entrada e saída de dados. Dispositivos de Entrada/Saída Segundo o diagrama de funcionamento de um computador, necessitamos de equipamentos capazes de fazer a informação “entrar” na CPU e sair dela para o “mundo real”. Por estarem auxiliando a CPU no seu trabalho, digamos, “ao redor” dela, na periferia da mesma, esses equipamentos são também chamados periféricos de entrada e saída. Eis alguns dos mais comuns periféricos:

ENTRADA Teclado: é o equipamento que permite a inserção de dados através da digitação. É conhecido como periférico padrão de entrada. Ou seja, o computador não pode funcionar sem ele.

• Mouse: é o equipamento que movimenta o ponteiro na tela. Ao mover o mouse por uma superfície plana, seus sensores (que podem ser mecânicos ou ópticos) enviam sinais elétricos deste movimento e o computador os traduz em movimentos da setinha na tela.

• Scanner: é usado para capturar dados impressos e transformá-los em dados digitais de imagem. Seu uso é muito comum entre profissionais do ramo de design, propaganda, arquitetura etc. O que é OCR? Trata-se de um programa geralmente associado aos scanners, sua finalidade é tratar o reconhecimento óptico de caracteres, gerando com isto arquivos em formato texto. A sua utilização se torna bastante útil para minimizar o esforço da redigitação de textos já existentes. SAÍDA

• Monitor e placa de Vídeo: são considerados os principais meios de saída de dados e informações de um microcomputador. Os monitores se apresentam em diversos modelos e com padrões variados, alguns inclusive já obsoletos como CGA, EGA, VGA (que não convém perder tempo comentando), e SVGA que são usados atualmente. O padrão SVGA (Super VGA) é uma evolução do VGA capaz de operar tanto nas resoluções mais antigas (como 320x200 e 640x480), como em resoluções mais altas (800x600 e 1024x768), e com alguns milhões de cores. E o que vem a ser resolução? A resolução de um monitor é expressa em pixels (também chamado de tríade), trata-se de 3 pontos coloridos (red – vermelho, green – verde e blue – azul, daí vem o termo RGB que aparece em algumas placas de vídeo), que estão distribuídos em colunas e linhas (640x480, 800x600). A relação é direta, quanto maior a quantidade de pixels maior é a qualidade da imagem. Outro fator que influencia na qualidade final da imagem apresentada é a distância entre estes pontos, essa distância é chamada DOT PITCH.

CUIDADO

Quanto menor for a distância dos pontos melhor será a qualidade da imagem, então aqui a relação é inversamente proporcional. Atualmente um monitor comum possui um dot pitch de 0,28 mm, é claro que podemos encontrar alguns modelos de alta qualidade com 0,26 ou 0,25mm.

PIXEL

DOT PITCH

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E onde entra a placa de vídeo? A placa de vídeo seria o equipamento que fala diretamente com o monitor e desenha tudo que esse apresenta, sendo assim é a placa de vídeo quem define a qualidade da imagem primariamente. Um dos requisitos de hardware a que uma placa de vídeo deve atender para possibilitar o uso de maiores resoluções e maior número de cores é possuir memória de vídeo em quantidade suficiente. Atualmente encontramos placas de vídeo de altíssimo desempenho, com até 128 MB de memória, processador exclusivo para realização de processamento de gráficos e imagens, além de inovações tecnológicas que tornaram estes dispositivos capazes de reproduzir imagens com resolução acima de 1600x1280 e chegam até 32 milhões de cores. Novas Tecnologias Em Monitores LCD (Monitor de cristal líquido) é formado por dois vidros que têm, entre eles, uma camada de cristal líquido. Em cada ponto que forma a imagem há um transistor ligado ao vidro interno. O impulso elétrico faz com que o cristal líquido se reorganize, deixando a luz passar e formando a imagem.

CUIDADO Alguns monitores podem ser considerados como sendo periféricos tanto de entrada como de saída, são os chamados sensíveis ao toque (touchscreen), muito utilizados em caixas de auto-atendimento na área bancária. Varredura Os monitores de CRT possuem uma característica interessante: os feixes de elétrons são disparados de cima para baixo e repetem esse movimento diversas vezes por segundo. Esse processo é chamado de VARREDURA e esta pode ser classificada, basicamente, de duas formas: Entrelaçada, e Não-Entrelaçada. A primeira desenha a tela disparando os raios alternadamente, desenhando primeiro as linhas ímpares depois as linhas pares, o que gera uma pequena tremulação na tela que acaba causando cansaço na vista do operador. Esta cintilação não fica visível ao olho humano, mas ao filmar uma tela de um computador, a câmera torna esta cintilação perceptível (seria aquela lista que fica passando na tela). Já os monitores não-entrelaçados (atualmente os mais usados) desenham as imagens linha por linha, evitando tal cintilação (também chamado de flicking). Em provas é comum questionar qual monitor melhor, os entrelaçados ou os não-entrelaçados. Para quem desconhece o assunto fica difícil arriscar que o “não” seria melhor, a própria palavra “não” já traz um carma negativo, mas como descrevemos acima, pelo fato de não causar o flicking os não-entrelaçados são melhores.

• Impressora: é o equipamento que permite que nossos trabalhos sejam postos em papel. Há vários tipos e modelos de impressoras atualmente no mercado, mas podemos destacar alguns apenas para fins de estudo (sempre relacionando tipos, já que modelos não são importantes para concursos).

Matricial: Sua técnica de impressão se dá por meio de “agulhas” dispostas em uma matriz, essas agulhas “batem” numa fita (como na máquina de datilografia) e essa fita, por sua vez, é empurrada contra o papel. Neste tipo de impressão, HÁ CONTATO FÍSICO COM O PAPEL (impressão por impacto). Jato de Tinta: São as mais comuns hoje em dia. Seu sistema de impressão se baseia em pequenos reservatórios de tinta (cartuchos) que “cospem” a tinta em pontos definidos do papel. Laser: Usa um feixe de raio laser para desenhar o objeto a ser impresso em um rolo coberto com um pó chamado tonner. Térmica: Aqui a idéia é causar a impressão através do aquecimento do papel. O papel a ser utilizado é um papel especial, sensível ao calor. Isto causa um problema, pois torna-se uma impressão não durável, com o passar do tempo ela vai perdendo sua qualidade. Assim, jamais veremos a impressão de documentos oficiais neste tipo de impressora. Plotter: Utilizadas na execução de gráficos, mapas e desenhos de engenharia. Com a evolução da tecnologia de impressão e a redução de seu custo, vem sendo utilizada para impressão de grandes cartazes na editoração eletrônica. A característica marcante deste tipo de impressora é justamente o tamanho de suas impressões. Cera: Semelhante à jato de tinta, só que a impressão é causada pela aplicação de uma fina camada de cera, dando um acabamento fantástico a impressão. Em provas é muito comum relacionar este tipo de impressora à melhor qualidade de impressão, isto devido à qualidade do acabamento final, que é semelhante a de uma capa de revista ou uma foto.`

CUIDADO Pode parecer estranho, mas existem algumas matriciais que podem imprimir colorido, neste caso a fita usada apresenta faixas coloridas. ENTRADA E SAÍDA

• Modem: é um equipamento de comunicação que permite que dois computadores fiquem conectados (troquem informações) através de uma linha telefônica. Isto ocorre através da tradução dos pulsos elétricos digitais (existentes no interior do computador) em variações elétricas analógicas (forma de transmissão dos dados na linha telefônica) e vice-versa. Atualmente, os modems atingem uma taxa de transferência de 56Kbps (Kilobits por segundo) Como são equipamentos de comunicação entre computadores, os modems devem seguir algumas regras de indústria para que modelos de diversos fabricantes consigam se entender. A maioria dos modems está sendo construída com o padrão de comunicação V.90, instituído pela ITU (União Internacional de Telecomunicações). Há bem pouco tempo, a ITU desenvolveu o sucessor do padrão V.90 - o V.92 – que atinge transferências de dados um pouco superiores aos antecessores.

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• Placa de Rede: permite a comunicação entre computadores não através da linha telefônica mas utilizando-se da estruturas de redes locais (casas e empresas). Esta tal rede local, também chamada LAN, exigirá certos equipamentos específicos, como cabos especiais, hubs, switches (todos a serem discutidos no capítulo sobre REDES). O padrão Ethernet define que a placa vai se conectar a uma velocidade (taxa de transferência) de 10 Mbps (Megabits por seg.). Outros padrões foram criados em sucessão a esse, veja a lista:

Padrão Taxa transferência Ethernet 10 Mbps

Fast Ethernet 100 Mbps Gigabit Ethernet 1000 Mbps

O padrão usado hoje é o Fast Ethernet, no qual as placas de rede são construídas para atingir até 100 Mbps, mas é claro que um placa construída num padrão mais novo consegue se comunicar com placas mais antigas, mesmo se suas velocidades não forem iguais (baseia-se na taxa menor). Por essa razão, as placas de rede atuais vêm com a seguinte inscrição: Placa de Rede 10/100 (ou Placa Ethernet 10/100). Isso indica que a placa pode se conectar a 100 Mbps ou a 10 Mbps, dependendo da necessidade. MEMÓRIAS SENCUNDÁRIAS Alguns destes Dispositivos de Entrada e Saída de Dados, também são tratados como memória secundária. Estas são um meio permanente (não volátil) de armazenamento de programas e dados. Enquanto a memória principal precisa estar sempre energizada para manter suas informações, a memória secundária não precisa de alimentação. Os principais dispositivos de armazenamento de dados são:

• Disco Flexível ou Disquete: são feitos de material plástico recoberto por uma camada magnética. Podem ser de vários tipos e tamanhos. São meios de armazenamento magnético. O padrão de disquete utilizado atualmente possui a dimensão 3 ½” (polegadas) e capacidade de 1.44 MB, esta é o que nós chamamos de capacidade nominal, mas na verdade a sua capacidade de armazenamento é de 1.38MB. Entenda Esta Diferença

DISQUETE DE 3½” CAPACIDADE 1.44 MB nominal 1.38 MB armazenamento 0.06 MB FAT

Mas o que vem a ser FAT? FAT – File Alocation Table (tabela de alocação de arquivos) é uma espécie de tabela de endereçamentos, nela ficam gravadas quais setores estão disponíveis e quais contêm dados de arquivos. Quando um disco é formatado, todos os setores estão disponíveis. Quando um arquivo é gravado, a FAT vai sendo alterada para indicar os setores ocupados por arquivos.

O que é formatar? Formatar um disco (flexível ou rígido) é o procedimento de demarcar trilhas, dividir cada trilha em setores, agrupar os setores em clusters e criar a FAT. Diz-se que um disco é virgem quando ele não está formatado.

• HD: Hard Disk (Disco Rígido), também chamado de winchester, é um dos principais dispositivos de armazenamento de dados devido a sua grande velocidade de acesso e capacidade de armazenamento (200, 500GB e até mais de 1TB). O HD é formado por cabeça de leitura, motor e discos (pratos compostos de vidro, alumínio ou cerâmica especial) revestidos por uma camada magnética, divididos, nas suas superfícies, em trilhas e cada uma destas é dividida em setores. A quantidade de trilhas e setores é variável.

• CD: é um disco cuja superfície é feita de material que reflete luz, para que os equipamentos de leitura, que usam laser, possam lê-los. O CD é, portanto, um disco de armazenamento óptico.`Sua capacidade de armazenamento foi originalmente definida em 650MB, mas hoje existem CDs com até 700MB. Os equipamentos que lêem CD, também chamado de Drive de CD, tem sua velocidade de leitura medida como múltiplo de uma velocidade X padrão (X = 150Kbps). Portanto, há drives com 50X, 55X, 60X etc. Há três tipos de CDs, muito comuns hoje em dia, que devemos estudar: CD-ROM: é um disco que já vem gravado com informações de fábrica. A superfície do CD-ROM é montada numa chapa na fábrica, normalmente em vidro “esculpido”. Um CD-ROM não pode ser gravado pelos usuários, ele é gravado no momento da construção. A sigla CD-ROM significa CD Somente para Leitura. CD-R: é um disco que apresenta uma camada de resina na superfície. Essa camada de resina é “queimada” durante a gravação e, portanto, não pode ser usada para uma segunda gravação. O CD-R só pode ser gravado UMA VEZ. CD-R significa CD Gravável. CD-RW: chamado CD Regravável é um disco que permite sucessivas gravações, pela resina em sua superfície. O CD-RW é o potencial substituto do disquete, devido ao custo de fabricação, à capacidade e ao fato de permitir diversas gravações.

• DVD: armazena muito mais dados que o CD-ROM, sendo atualmente usado para armazenar filmes. Existem 4 tipos de DVD, que diferem na capacidade. O DVD 5 é capaz de armazenar 4.7 GB de dados ou 133 minutos de vídeo na resolução máxima. Hoje temos o DVD-R que permite gravação é claro que para tanto o usuário deverá ter um drive apropriado (Gravador de DVD).

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CUIDADO É muito comum você ouvir falar em prova ou anúncios de jornal sobre o CD-RW/DVD (COMBO), trata-se de um periférico usado para gravação e leitura de CDs permitindo apenas a leitura de DVDs um tipo de 2x1.

• BLU-RAY E HD-DVD : Com o advento da TV de alta definição (HDTV) a capacidade de armazenamento do DVD tornou-se insuficiente para este tipo de aplicação. Só para você ter uma idéia, duas horas de vídeo de alta definição com compactação de dados requer 22 GB de espaço em disco. Portanto, o que fazer para permitir o armazenamento de mais dados de modo a suportar a gravação de conteúdo de alta definição? É aqui que entram essas duas tecnologias Blu-Ray e HD-DVD que concorreram pela sucessão do DVD. No entanto em 19 de Fevereiro de 2008, a Toshiba comunicou a descisão de não continuar com o desenvolvimento, fabricação e comercialização do HD-DVD. O Blu-Ray ganhou assim a guerra contra o HD-DVD e é o novo sucessor do DVD. Na verdade, um disco Blu-Ray ou HD-DVD nada mais é do que um disco de DVD com capacidade de armazenamento mais elevada, permitindo a gravação de conteúdo de alta definição. É importante salientar que a principal motivação para a criação de um sucessor para o DVD foi o surgimento da TV de alta definição, que exige maior espaço de armazenamento em disco, coisa que o DVD não pode oferecer. A principal diferença entre os formatos é a capacidade de armazenamento, com vantagem para o Blu-ray, que armazena 25 GB em discos de uma camada (50 GB em Double Layer), contra 15 GB do HD-DVD de uma camada (30 GB em duas camadas).

• ZIP Disk: é um disquete que se diferencia pela sua capacidade de armazenamento, podendo armazenar a partir de 100 MB. Para utilizarmos este tipo de disquete também devemos possuir um drive apropriado, trata-se do ZIP Drive.

• PENDRIVE: (Memory Key), são dispositivos que são conectados diretamente na porta USB e que possuem um pequeno "disco" interno com capacidade entre 1GB e 4GB nos modelos mais comuns à venda. São também conhecidos como minidrives. O nome pendrive é porque alguns modelos se assemelham a uma caneta e podem ser guardados no bolso.

• Fita DAT: é um cartucho de fita magnética usada para o armazenamento de dados digitais de computador. Estas fitas são muito utilizadas por grandes empresas para o armazenamento de dados de Backup (cópias de segrança), tanto por sua alta capacidade de armazenamento, quanto por sua segurança. Por serem muito utilizadas para gerar backups, as capacidades das fitas DAT acompanham a capacidade dos Winchesters.

ESTRURURAS DE LIGAÇÃO Você deve estar se perguntando, nós já ouvimos falar de memórias, processadores e periféricos, mas parece que falta algo, como que estes hardwares se comunicam, de que maneira eles interagem. Realmente, até agora nós tratamos todas as estruturas de forma isolada, chegou o momento de ligarmos todos estes elementos, só que para isto falta relacionarmos alguns itens, como por exemplo: Placa-mãe: seu papel é fornecer uma maneira de os dispositivos periféricos do computador terem contato com o processador. A placa-mãe serve apenas de base, é simplesmente o local onde todos os equipamentos se encaixam.

A placa-mãe é uma placa de circuitos composta de caminhos de dados (barramentos) e lacunas para encaixe de equipamentos (slots). Ela vem de fábrica quase “nua”, com alguns pequenos componentes. Mas para montar um computador, é necessário adquirir os outros equipamentos, que serão encaixados nos slots apropriados na placa-mãe. Os diversos tipos de equipamentos que se encaixam à placa-mãe na forma de outras placas são chamados de placas de expansão (é o caso do modem, placa de rede, placa de vídeo, placa de som, entre outros). Existem diversos modelos e marcas de placas-mãe no mercado, cada um com sua utilização específica. Por exemplo, há placas que só funcionam com processadores Pentium 4, há outras que só servem para Athlon e Athlon XP, assim por diante. Na hora de montar seu micro, se você é quem vai escolher o modelo da placa e do processador, verifique a compatibilidade entre eles. O que é uma placa-mãe On-board? Dá-se este nome a placa que já vem de fábrica com uma serie de acessórios, dispensando placas de expansão. Uma placa-mãe pode já vir com placa de som, placa de rede, modem e placa de vídeo, neste caso dizemos que esses equipamentos já se encontram on-board (“na placa”). Assim como existem placas On-board, existem outras que vem “nuas” as chamadas Off-board. Um ponto negativo para as placas-mãe On-board é que, pelo fato de haver diversos componentes já instalados e a placa não possuir muitos slots para expansão, há limitação na escolha de componentes.

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Outro fato ruim é que nem sempre os equipamentos que vêm junto com a placa-mãe têm boa qualidade. Por razões de custo, as fábricas escolhem equipamentos fracos, o que compromete o desempenho final da máquina. O suporte a novas tecnologias, as possibilidades de upgrade e, até certo ponto, a própria performance do equipamento são determinados pela placa mãe. Outra característica importante da placa-mãe é seu chipset. Chipset (ou “conjunto de chips”) é uma série de pequenos circuitos que controla todo o fluxo de dados na placa-mãe. Atualmente há vários modelos de chipsets, fabricados por várias empresas. A maioria dos chipsets ainda é dividida em ponte norte e ponte sul, cada um com uma função:

• Ponte norte ou Northbridge é o chip maior, responsável pela maioria das funções: comunicação do processador com a memória RAM, barramentos AGP e PCI etc.

• Southbridge ou ponte sul é o chip menor,

encarregado de funções "menos essenciais", como controlar as interfaces IDE e o barramento ISA da placa mãe, assim como as portas seriais, paralela, USB, teclado etc.

• Barramento Interno: é a conexão dos equipamentos para com a placa-mãe, vamos relacionar e apresentar as principais características dos barramentos internos mais cobrados em provas: ISA: Trata-se de uma barramento antigo, usado para encaixar placas de expansão, como modems, placas de som, placas de vídeo, entre outros. Sua largura é de 16 bits, este barramento foi substituído hoje em dia pelo barramento PCI. Outro fator que contribuiu para sua extinção é o fato de não suportar a tecnologia Plug And Play. PCI: É o barramento usado na maioria dos micros hoje em dia em substituição ao ISA. Sua função é a mesma podendo conectar placas de expansão, como Modems, placas de vídeo, placas de rede, placas de som, e qualquer outra placa que se queira. Uma das vantagens com relação ao seu antecessor é o fato de trabalhar a uma largura a partir de 32 bits e permitir o recurso Plug And Play. AGP: Usado apenas para conectar PLACAS DE VÍDEO, sua largura é de 32 bits e também aceita o recurso Plug And Play.

VERSÕES AGP TAXA DE TRANSFERÊNCIA

AGP 1X 266 MB/S AGP 2X 533 MB/S AGP 4X 1066 MB/S AGP 8X 2133 MB/S

IDE: Usado para conectar as unidades de armazenamento internas (HD, Drive de CD, Gravadores de CD, Drives de DVD etc.) à placa-mãe do computador, possuem uma largura de 32 bits. Um único barramento IDE permite a conexão de apenas dois desses equipamentos. Mas como é comum, em um computador, haver dois barramentos IDE (chamados de IDE primário e IDE secundário), o total de equipamentos de armazenamento interno chega a 4 (quatro). Serial ATA (SATA): Este novo padrão vêm substituindo as interfaces IDE atuais como meio de conexão de HDs e gravadores de DVDs. O Serial ATA é um barramento serial que utiliza cabos de 4 vias, com conectores minúsculos, ao contrário dos cabos de 80 vias utilizados pelas interfaces ATA 66 ou ATA 100 atuais. A primeira geração de interfaces serial ATA é capaz de transmitir dados a 150 MB/s e a segunda versão é capaz de transferir a uma taxa de 300 MB/ s.

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SCSI: Permite a conexão de Discos, como o IDE, impressoras e scanners de alta velocidade. Trata-se de um barramento muito caro, normalmente são usados no mercado de servidores de rede, sendo incomuns em computadores caseiros. Além disso, dá pra conectar até 15 equipamentos em um único SCSI. E como isto cai em prova? Já está se tornando uma hábito, podemos observar que as provas adoram confrontar elementos que possuem a mesma função, assim algumas comparações se tornam comuns, como por exemplo:

ISA x PCI PCI é barramento atualmente utilizado, trabalha a taxas a partir de 32bits.

PCI x AGP AGP é um barramento voltado para placas de vídeo, não que tenhamos placas padrão PCI mas as placas padrão AGP trabalham com um resultado bem superior. I

IDE x SCSI SCSI permite a conexão de até 15 equipamentos isto o torna um barramento caro nada comum em equipamentos caseiros. Como podemos observar, as comparações cobradas em prova recaem nas características marcante de cada elemento. Podemos também notar que aos poucos as provas começam a cobrar novos tipos de barramento, sendo assim acho interessante comentarmos sobre o barramento PCI Express. PCI Express: Como as aplicações em 3D exigiam taxas maiores, o barramento AGP foi inserido no mercado, oferecendo taxas que vão de 266 MB por segundo (no padrão AGP 1X) à 2128 MB por segundo (no padrão AGP 8X). Praticamente todas as placas-mãe com suporte a AGP só possuem um slot desse tipo, já que o mesmo é usado exclusivamente por placas de vídeo. O problema é que, mesmo oferecendo velocidades acima de 2 GB por segundo, o slot AGP 8x não suportará aplicações que estão para surgir e que precisam de taxas ainda maiores. Além disso, tais aplicações poderão ter outros requisitos que o AGP não oferece. Ainda, é necessário considerar que, apesar do AGP ter vantagens bastante razoáveis, seu uso é destinado apenas às aplicações de vídeo. Acontece que som e rede, por exemplo, também evoluem. Na busca de uma solução para esses problemas, a indústria de tecnologia trabalhou (e trabalha) no barramento PCI Express, cujo nome inicial era 3GIO. Trata-se de um padrão que proporciona altas taxas de transferência de dados entre o computador em si e um dispositivo, por exemplo, entre a placa-mãe e uma placa de vídeo 3D.

A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X, se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados. Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar. Assim sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas de 250 MB por segundo, um valor bem maior que os 132 MB do padrão PCI. Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até 16X, o equivalente a 4000 MB por segundo. Certamente, com o passar do tempo, esse limite aumentará. A tabela abaixo mostra os valores das taxas do PCI Express comparadas às taxas do padrão AGP: AGP 1X: 266 MBps PCI Express 1X: 250 MBps AGP 4X: 1064 MBps PCI Express 2X: 500 MBps AGP 8X: 2128 MBps PCI Express 8X: 2000 MBps PCI Express 16X: 4000 MBps

• Barramento Externo, conforme uma classificação mais didática que oficial, são aqueles que interligam a CPU aos equipamentos que se encontram fora do gabinete (como teclado, mouse, impressora etc.).

1- PS/2 2- USB 3- PARALELA 4- SERIAL

Os barramentos externos são visíveis, como pequenos encaixes para os conectores dos equipamentos na parte traseira do gabinete, é freqüente o uso do termo porta para esses encaixes. Portanto, não é incomum ler porta PS/2, em vez de barramento PS/2. Vamos então aos diversos barramentos: Serial: Tem como objetivo ligar equipamentos de baixa velocidade, como monitor, teclado, mouse, e outros. Trata-se de um barramento antigo, sendo assim esse barramento não é plug and play, e quando se conecta algum componente a ele, o componente não é reconhecido pelo Windows, sendo necessário instalar manualmente o referido equipamento.

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Paralelo: Sua função é ligar componentes de maior velocidade que os ligados no barramento serial, como impressoras e scanners.

PS/2: Usado para conectar mouse e teclado. Esse barramento não trabalha com o que nós chamamos de hot plug and play (reconhecimento com a maquina ligada, mas trabalha o plug and play durante o processo de inicialiização da máquina.

USB: Permite conectar qualquer tipo de equipamento, substituindo a serial, PS/2 e paralela (porta universal). Este tipo de porta é bastante cobrada em prova, curiosidades como o fato de permitir a conexão de até 127 equipamentos simultaneamente e a característica de ser Hot Plug And Play (ou seja, qualquer equipamento conectado a esse barramento é imediatamente reconhecido) freqüentemente aparecem em forma de questões.

USB 1.1: 12 Mbps (1,5 MB/s) USB 2.0: 480 Mbps (60 MB/s)

PCMCIA: Este barramento é utilizado principalmente em Notebook e handhelds onde, na maioria das vezes, é o único meio de conectar placas de expansão. A principal vantagem dos dispositivos PCMCIA é o tamanho: todos possuem dimensões um pouco menores que as um cartão de crédito, apenas mais espessos. Atualmente é possível encontrar praticamente qualquer tipo de dispositivos na forma de placas PCMCIA: modems, placas de som, placas de rede, placas decodificadoras de DVD, cartões de memórias SRAM e memórias Flash e, até mesmo, discos rígidos removíveis. FIREWIRE: Encontrado nos computadores mais novos, o barramento firewire é incrivelmente rápido. Um único barramento firewire também pode ser usado por vários equipamentos ao mesmo tempo, num total de 63 dispositivos por porta. Devido a sua alta velocidade geralmente ele é usado para conexão de equipamentos de vídeo.

CUIDADO

Não confundam FIREWIRE com firewall, este último atua como um controlador de tráfego.

UNIDADES DE MEDIDA Em um computador existem diversos componentes e eles podem ter unidades de medida independentes de outros componentes. Acompanhe na listagem ao lado os vários componentes e suas respectivas unidades de medida: Item Unidade Mede Padrão

Micro processador MHz MegaHertz

Velocidade processar informações

400 a 3000

Disquete MB MegaByte Capacidade armazenar informações

1,38

HD TB TeraByte Capacidade armazenar informações

160 GB a 2 TB

RAM MB MegaByte Capacidade armazenar informações

512 a 2048

Modem Kbps KiloBits por Seg

Taxa de transfer. de dados 56

Impressora DPI Pontos por Polegada

Qualidade impressão

300 a 1200

CD MB MegaByte Capacidade armazenar informações

650 a 700

Leitor CD X=150 Kbps

Taxa de transfer. da leitora 50

DVD GB Gigabyte Capacidade armazenar informações

> 4,6

Comparações tratando a capacidade de armazenamento são bastante freqüentes e para tanto se faz necessário o conhecimento de algumas unidades de medidas. Acompanhe na tabela abaixo algumas relações.

TABELA DE CONVERSÃO

1 bit Digito binario (1 ou 0) 1 BYTE 8 bits

1 KILOBYTE 1024 BYTES 1 MEGABYTE 1024 KB 1 GIGABYTE 1024 MB 1 TERABYTE 1024 GB 1 PETABYTE 1024 TB

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SISTEMA OPERACIONAL Software básico que viabiliza o funcionamento do próprio computador e a execução de todos os outros programas. Enfim, o sistema operacional funciona como um intermediário em todas as interações entre um programa e o hardware do computador. Ele entra em ação toda vez que digitamos uma letra, salvamos um arquivo, imprimimos um documento ou executamos um arquivo. Sendo assim podemos relacionar alguns dos objetivos de um sistema operacional:

• Executar os programas dos usuários e tornar as soluções dos problemas dos usuários mais simples;

• Tornar o sistema do computador conveniente (mais “próximo”) à utilização do usuário;

• Usar o Hardware do computador de maneira eficiente.

Notamos que durante toda a história da Informática, diversos sistemas operacionais surgiram, cada um com suas características e finalidades, mas ninguém foi tão marcante quanto o Microsoft Windows. E é justamente aqui que vamos concentrar nossos estudos. É claro que dentro de um padrão Windows existem também seqüências evolutivas de versões, estas versões muitas vezes chegaram a comandar a própria evolução da informática. A pergunta que fica é: Qual Windows nós vamos tratar? Afinal geralmente os editais não deixam claro qual versão a ser cobrada.

Windows 3.1 Windows 95 Windows 98 Windows NT Windows ME Windows 2000 Windows XP Windows Vista Windows 7

Linux Mac OS OS 2

WINDOWS Vamos traçar inicialmente algumas características do Windows que são comuns às versões atuais e interessantes para o concurso.

• Windows é Gráfico: Significa que ele é baseado em imagens e não em textos, os comandos não são dados pelo teclado (graças a Deus), decorando-se palavras chaves e linguagens de comando, como era feito na época do DOS, utilizamos o mouse para “clicar” nos locais que desejamos.

• Windows é multitarefa preemptiva: Ser Multitarefa significa que ele possui a capacidade de executar várias tarefas ao mesmo tempo, graças a uma utilização inteligente dos recursos do microprocessador. Por exemplo, é possível mandar um documento imprimir enquanto se altera um outro. A característica “preemptiva” significa que as operações não acontecem exatamente ao mesmo tempo, mas cada programa requisita seu direito de executar uma tarefa, cabendo ao Windows decidir se autoriza ou não. Ou seja, o Windows gerencia o tempo de utilização do processador, dividindo-o, inteligentemente, entre os programas.

• Windows é 32 bits: Significa que o Windows se comunica com os barramentos e a placa mãe enviando e recebendo 32 bits de dados por vez. O DOS (antecessor do Windows) era um Sistema Operacional de 16 bits.

• Windows é Plug and Play: Este termo em inglês significa - Conecte e Use, e designa uma “filosofia” criada há alguns anos por várias empresas da área de informática (tanto hardware como software). Ela visa criar equipamentos e programas que sejam tão fáceis de instalar quanto qualquer eletrodoméstico. É melhor começarmos a tratar de forma mais detalhada tais características, afinal, as questões normalmente exploram de forma direta ou indireta as características e recursos do Windows.e neste caso trataremos a versão Windows XP.

TELA INICIAL DO WINDOWS

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Desktop (Área de Trabalho): é o nome dado à tela inicial do sistema operacional Windows, ela é composta basicamente de alguns ícones, uma barra de tarefas na parte inferior. A exibição ou não de todos estes itens dependerá do tipo de instalação feita.

• Ícones: são pequenas imagens que se localizam no desktop, representam sempre algo em seu computador, todos os arquivos e pastas, bem como unidades de disco ou qualquer coisa em nosso micro ganham um ícone.

CUIDADO

A área de trabalho pode conter tanto ícones que representam arquivos (atalhos) como pode também conter arquivos.

• Barra de Tarefas é a barra horizontal que atravessa toda a base do Desktop,

Como sabemos o Windows é multitarefa, isto significa que irá administrar a quantidade de memória RAM, permitindo o trabalho de diversos programas e aplicativos simultaneamente. Para cada programa aberto (ativo) ele abrirá uma janela em seu desktop, esta janela pode estar maximizada, restaurada ou minimizada, neste ultimo caso irá aparecer apenas um botão na barra de tarefas representando este programa, podemos alternar entre um programa e outro através da tecla de atalho ALT + TAB. Muitas vezes, ao abrirmos muitos programas, acabamos sobrecarregando a memória RAM. O resultado todos sabem, o micro acaba “travando”, uma das maneiras de administrar este problema e voltar ao trabalho, seria chamar o gerenciador de tarefas através da tecla de atalho CTRL + ALT + DEL.

• Área de notificação: Área localizada na Barra de Tarefas, na parte oposta ao Botão Iniciar, ela guarda o relógio e também guarda os ícones de certas aplicações que estão sendo executadas em segundo plano (ou seja, sem a intervenção do usuário e sem atrapalhar o mesmo) como o ANTIVIRUS, por exemplo. A maioria dos programas que são executados quando o Windows inicia, ficam com seu ícone aqui.

Botão Iniciar: Este é o principal elemento, através dele conseguimos iniciar qualquer aplicação presente no nosso computador, como os programas para texto, cálculos, Internet etc. O botão iniciar dá acesso ao Menu Iniciar, apresentado ao lado, responsável pelo acesso a outros menus, que por sua vez, acionam os programas como editores de texto, planilhas eletrônicas e ferramentas do próprio Windows. Sua tecla de atalho para acesso é CTRL + ESC. Ao ser acionado, ele mostrará um menu vertical com diversas opções. Você não precisa dar um clique para ativar uma opção de menu, ao passar com o cursor sobre ela o sub-menu é automaticamente aberto. FERRAMENTAS DO WINDOWS Como já comentamos o botão iniciar seria uma porta de acesso as diversas ferramentas/recursos do Windows, normalmente em prova a cobrança é bastante direcionada, sendo assim vamos focar as principais ferramentas:

Windows Explorer;

Painel de Controle;

Ferramenta Pesquisar;

Acessórios: (Wordpad x Bloco de notas);

Ferramentas de Sistema:

(Scandisk); (Desfragmentador); (Limpeza de Disco);

(Backup);

WINDOWS EXPLORER É o programa gerenciador de arquivos do Windows. É através do Windows Explorer (WE) que podemos manipular os dados gravados em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades de armazenamento, enfim, ele permite administrar as nossas memórias de armazenamento. O Windows Explorer apresenta sua interface dividida em duas partes: a área das pastas (à esquerda) e a área do conteúdo (a mais larga, à direita). A área das pastas (ou da árvore), é o painel que mostra a estrutura completa do computador em uma visão mais macro, hierarquicamente dividida, pasta por pasta, unidade por unidade, como um grande organograma. Detalhe, na área das pastas não há visualização de arquivos, estes serão apresentados apenas no lado direito.

E afinal para que serve o Windows Explorer?

Serve como ferramenta gerenciadora. Ele permite que o usuário crie, exclua, mova, copie, renomeie objetos, permite também a formatação, compartilhamento e mapeamento de unidades. A maioria destas tarefas pode ser feita de diversas maneiras, usando o menu de opções, os botões da barra de ferramentas, o mouse ou através de teclas de atalho. Este é um dos grandes problemas de uma prova, o colega está acostumado a realizar uma determinada tarefa através de uma das maneiras citadas, chega no dia prova confiante, e quando percebe esta sendo cobrada uma coisa que ele nunca fez e lhe parece muito estranha.

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Então vai um conselho, quanto mais maneiras diferentes vocês tiverem conhecimento, melhor. Sei que parece chato, mas garanto que é bastante útil. Um das maneiras que eu vejo para pegar esta experiência toda é tratar o maior número possível de provas, e sempre que houver dúvida quanto a maneira aplicada, partir para a prática, isto mesmo, teste na sua máquina (se não for nada de formatar, ou apagar definitivamente algum arquivo é claro).

Detalhes Curiosos Sobre A Tela Do Windows Explorer Podemos observar tanto na barra de títulos como na barra de endereços a sinalização da unidade ou pasta que está sendo manipulada. Muitas vezes questões de prova cobram a localização de determinado arquivo que está sendo manipulado, um dos segredos para saber qual a posição (rota) deste arquivo, seria justamente observar ou a barra de títulos ou a barra de endereços.

A barra de endereço serve também como porta de acesso a páginas na Internet. Muitas vezes ouvimos o comentário de que podemos acessar páginas através do Windows Explorer, isto é correto, agora cuidado ao tentarem colocar com função principal do Windows Explorer a navegação, isto não. Existe uma diferença entre “pode” e “serve para” esta diferença é muito bem explorada em questões de prova, é o que nós chamamos de tratamento lógico das questões.

Conforme a tela ao lado podemos observar que o Windows procura identificar de forma gráfica a existência de níveis e sub-níveis de suas unidades. A indicação de um ( + )na frente do objeto, representa que este possui sub-níveis, mas tais sub-níveis não estão expandidos (sendo mostrados na estrutura). A indicação de um ( - )na frente do objeto, representa que este possui sub-níveis e estes sub-níveis aparecem expandidos. Quando não aparece nenhum dos dois, concluímos que o objeto não possui sub-níveis, podendo conter apenas arquivos.

A barra de status do Windows Explorer sinaliza quantos objetos (arquivos e/ou pastas) o elemento selecionado possui, mostra também quanto existe de espaço disponível e espaço ocupado pelos elementos selecionados. CUIDADO: a quantidade de bytes e o espaço livre em disco podem ser apresentados em posições trocadas em algumas versões do Windows.

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Selecionando Arquivos ou Pastas Para Selecionar Com o

Teclado Mouse Arquivo ou pasta Use setas de deslocamento 1 clique sobre o item desejado Múltiplos arquivos ou pastas adjacentes (contínuos)

Use setas de deslocamento mantendo a tecla SHIFT pressionada

Arraste o mouse e forme um retângulo em torno dos itens desejados ou clique no primeiro arquivo da lista, e mantendo SHIFT pressionado, clique no último item

Múltiplos arquivos ou pastas não adjacentes

Clique nos itens desejados mantendo a tecla CTRL pressionada.

CUIDADO O clique duplo sobre um objeto pode abrir ou executar, dois cliques simples vai marcar o objeto para que você possa alterar o nome (renomear). Copiando / Movendo Arquivos ou Pastas Basta clicar sobre o item selecionado, arrastar para a nova posição e soltá-lo lá. Entretanto esta ação pode ter diferentes resultados dependendo do local de destino. A tabela abaixo demonstra estes efeitos.

O que? Para onde?

Mesmo disco Outro disco Copiar CTRL + Mouse Mouse Mover Mouse SHIFT + Mouse

Os comandos para utilização da A.T sempre estão no menu editar, mas podemos utilizar de maneira diferente:

O que faz Como fazer Botões Teclado Menu

C O P I A R

Copia o conteúdo selecionado para A.T preservando o conteúdo em seu local de origem.

CTRL + C

Editar

Copiar

R E C O R T A R

Recorta o conteúdo e leva-o para a A.T retirando este do local de origem (move).

CTRL + X

Editar

Recortar

C O L A R

Cola o conteúdo da A.T no local do cursor.

CTRL + V

Editar

Colar

Ao copiarmos ou recortarmos (mover) um elemento, este irá para uma área (área de transferência) aguardando o comando colar.

Utilizando a Área de Transferência Área de transferência é uma área reservada da memória RAM, destinada para trocar informações de um local para outro, podendo ser:

• De um ponto para outro dentro do mesmo arquivo; • De um arquivo para outro dentro do mesmo software; • Entre softwares diferentes; • E até mesmo para copiar arquivos e pastas inteiras

de um local para outro dentro do mesmo disco ou entre discos diferentes.

Criando Novo Na opção Novo do menu Arquivo, temos várias opções de trabalho entre elas encontramos:

• Pasta - Nesta opção você cria uma nova pasta. Ao aparecer o ícone nomeado como Nova Pasta, você terá que digitar o novo nome desejado.

• Atalho - Após selecionar esta opção, aparece uma janela na qual é solicitada a linha de comando para se chegar ao arquivo ou aplicativo desejado. Se for um atalho para um arquivo de programa, ele será executado, e se for um arquivo de texto, de imagem etc, será executado o programa ao qual está vinculado e ele será aberto automaticamente. Outra forma de criar uma pasta no Windows XP, além do menu Arquivo e do botão direito do mouse, é o uso do painel de tarefas comuns, que apresenta a opção Criar Nova Pasta quando não há nada selecionado na janela. O painel de tarefas comuns muda suas opções de acordo com o que é selecionado.

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Excluindo Arquivo Caso o arquivo excluído esteja numa unidade de Disco Rígido (HD), o arquivo na verdade não será apagado, ele será movido para uma pasta especial chamada LIXEIRA. A lixeira é uma pasta que guarda os arquivos que tentamos apagar dos nossos discos rígidos. Esses arquivos ficam na lixeira até que nós os apaguemos de lá. Uma vez dentro da lixeira, o arquivo pode ser recuperado para sua pasta de origem ou pode ser apagado definitivamente (não tendo mais volta). Se o arquivo estiver dentro de uma unidade removível (disquete, por exemplo), o arquivo não tem direito de ir para a lixeira, portanto, se apagado, não tem mais volta, é definitivo. A lixeira possui algumas propriedades que podem ser configuradas, esta configuração pode ser realizada ao clicarmos com o botão direito do mouse sobre o ícone lixeira e selecionarmos a opção propriedades, aparecerá então uma tela para configuração. Renomeando Arquivo Renomear um objeto é mudar o nome previamente definido para ele. Existem várias maneiras de realizar esta tarefa, podemos por exemplo aplicar dois clique simples sobre o objeto ou no menu de opções clicar em Arquivo escolher a opção Renomear ou então usando a tecla de atalho F2. PAINEL DE CONTROLE Painel de Controle é a ferramenta que acompanha o Windows e permite ajustar todas as configurações do sistema operacional, desde ajustar a hora do computador, até coisas mais técnicas como ajustar o endereço virtual das interrupções utilizadas pela porta do mouse. O painel de controle é, na verdade, uma janela que possui vários ícones, e cada um desses ícones é responsável por um ajuste diferente no Windows.

• Adicionar Hardware: esta opção permite a

instalação manualmente de um novo hardware (fora do Plug and Play).

• Alterar ou remover programas: permite atualizar ou desinstalar qualquer software existente em seu computador. A desinstalação do software é mais eficiente do que apenas a exclusão do arquivo via Windows Explorer, pois remove também os ícones instalados do Aplicativo.

• Central de segurança: O Windows XP Service Pack 2 (SP2) contém uma coleção de novas tecnologias criadas para ajudar a manter seu computador e suas informações pessoais mais seguras. A Central de Segurança permite que você verifique o status das configurações de segurança essenciais. Você também pode utilizá-la para localizar informações sobre os vírus mais recentes ou outras ameaças à segurança, ou para obter suporte ao cliente da Microsoft para um problema relacionado com segurança.

A Central de Segurança verifica se você possui:

• Um software de firewall. • Um programa antivírus atualizado. • O recurso Atualizações Automáticas configurado para

baixar e instalar atualizações automaticamente

• Configurações regionais: aqui o usuário pode

personalizar as configurações de sua região, como: Idioma a ser usado; Formato do número (sistema de medida métrico ou americano, separador decimal, número negativo etc); Formato da moeda (símbolo da moeda, posição do símbolo, número de casas decimais etc.); Hora (define o formato da hora AM/PM, o separador dos minutos e segundos etc); Data (define o formato da data DD/MM/AA ou MM/DD/AA, formato data por extenso, separador de dia mês ano etc). Fontes: permite a instalação, remoção e configuração das fontes utilizadas no ambiente Windows. Impressoras: trata a configuração, instalação e remoção de impressoras via Painel de Controle. Um Assistente (Wizard) propicia um “passo a passo” para adicionar, remover e alterar as configurações para impressoras, exatamente como na opção impressoras do Painel de Controle. Mouse: realiza as configurações como a velocidade de um duplo clique ou alterar a posição dos botões (para canhotos).

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• Opções de Acessibilidade: um conjunto de recursos que facilitam a utilização do Windows por portadores de deficiências físicas, sejam elas motoras, visuais ou auditivas. Note entretanto que não apenas essas pessoas podem encontrar utilidade. Digamos que um usuário tenha perdido seus óculos, tendo dificuldades para enxergar a tela. Os ajustes visuais e os avisos sonoros podem facilitar o uso do Windows enquanto os óculos não são encontrados. Digamos ainda que o usuário tenha machucado a mão ou o braço, sendo obrigado a digitar com uma só mão. Recursos como teclas de aderência, teclado na tela e o uso de teclas ao invés do mouse pode resolver os problemas provisoriamente.

• Sistema, relaciona os hardwares de seu computador.

Em Perfis de Hardware permite que você crie configurações de hardware que podem ser selecionadas na inicialização.

• Teclado, permite configurar o tipo de teclado (com o Ç, deve ser selecionado o teclado brasileiro ABNT II), o idioma do teclado, sua velocidade e a taxa de intermitência do cursor.

• Vídeo, trata as configurações tais como Segundo plano, Proteção de Tela, Aparência (cores) e Configurações (tipo de monitor e definição). FERRAMENTA PESQUISAR Localiza pastas e arquivos por nomes, extensões, datas e até mesmo pelo conteúdo de arquivos. Podemos realizar esta pesquisa utilizando alguns critérios, seriam eles: Nome => realiza a pesquisa pelo nome do objeto (o Windows permite a utilização de até 255 caracteres para representar o nome de um arquivo), alguns caracteres são reservados e não podem ser utilizados, exemplos / \ : ; * ? < > “ Tipo => pesquisa um ou mais tipos de arquivos (extensões). Data => você pode estipular um período de pesquisa. Tamanho => você pode pesquisar arquivos maiores, menores ou iguais a um determinado tamanho (em KB). Conteúdo => aqui você pode realizar uma pesquisa pelo conteúdo, informar uma palavra ou expressão que contenha no documento que pretende localizar. Em Opções avançadas podemos fazer algumas diferenciações na pesquisa (pesquisar ou não em sub-pastas, fazer diferenciação quanto a caracteres maiúsculos e minúsculos etc).

ACESSÓRIOS Os acessórios são pequenos aplicativos com funções bem práticas ao usuário e que acompanham o Windows em sua instalação padrão. Na maioria dos casos estes acessórios dispensam qualquer tipo de comentário, podemos dizer que existe uma exceção, pois vamos comentar um pouco sobre o Wordpad. Wordpad é um processador de textos que acompanha o Windows. Pode ser considerado como um “Word mais fraquinho”, ou seja, sem todos os recursos. Quando salvamos um arquivo no Wordpad, este assume a extensão .DOC (a mesma dos arquivos do Word), mas o formato é de um arquivo do Word 6.0.

CUIDADO Wordpad é diferente do bloco de notas, este último trabalha apenas arquivos textos (.TXT), sem formatação alguma. FERRAMENTAS DE SISTEMA Vamos descrever algumas ferramentas voltadas a melhorar a performance da máquina ou tratar da segurança dos dados.

• SCANDISK: varre os discos magnéticos (Disquetes e HDs) em busca de erros lógicos ou físicos em setores. Se existir um erro lógico que possa ser corrigido, o Scandisk o faz, mas se existe um erro físico, ou mesmo lógico que não possa ser corrigido, o Scandisk marca o setor como defeituoso (BAD BLOCK), para que o Sistema Operacional não grave mais nada neste setor.

• DESFRAGMENTADOR: como o nome já diz, ele reagrupa os fragmentos de arquivos gravados no disco, unindo-os em linha para que eles possam ser lidos com mais rapidez pelo sistema de leitura do disco rígido. Quando um arquivo é gravado no disco, ele utiliza normalmente vários setores, e estes setores nem sempre estão muito próximos, forçando o disco a girar várias vezes para poder ler o arquivo. O desfragmentador corrige isso, juntando os setores de um mesmo arquivo para que o disco não precise girar várias vezes.

CUIDADO Nem o Scandisk nem o desfragmentador procuram por vírus, isto é uma tarefa especifica do antivírus. O desfragmentador otimiza o acesso ao disco mas não aumenta o seu espaço.

• LIMPEZA DE DISCO: trata da remoção de arquivos desnecessário (temporários, temporários da Internet, arquivos excluídos), como se fosse uma faxina no disco.

• BACKUP: é cópia de segurança, copiar dados em um meio separado do original, de forma a protegê-los de qualquer eventualidade. Os backups podem ser feitos em vários tipos de mídias, incluindo CDs graváveis ou regraváveis, fitas DAT, ou até mesmo um segundo HD (já tratamos sobre memórias de armazenamento). Cada tecnologia oferece seus prós e contras, as fitas DAT, por exemplo, oferecem uma grande capacidade e um custo por megabyte muito baixo, mas em compensação o drive é muito caro, os CDs são muito baratos, mas não armazenam uma grande quantidade de dados e assim por diante. A melhor opção varia de acordo com a quantidade de dados, a regularidade dos backups, o nível de confiabilidade necessária e quanto investir. Por isto não percam tempo querendo saber qual é melhor meio ou tipo de backup.

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TIPOS DE BACKUP: NORMAL: Um backup normal (ou total) copia todos os arquivos selecionados e marca cada um deles como já tendo um backup (em outras palavras, o atributo de arquivo morto é desmarcado). Com backups normais, você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Normalmente, o backup normal é executado quando você cria um conjunto de backup pela primeira vez. INCREMENTAL: Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Os arquivos dos quais foram feitos backup são marcados dessa forma (ou seja, o atributo de arquivo morto é desmarcado). Se você usar uma combinação de backup normal e backup incremental, precisará do último conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backup incrementais para restaurar. DIFERENCIAL: Um backup diferencial copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Os arquivos que já têm um backup não são marcados dessa forma (ou seja, o atributo de arquivo morto não é desmarcado). Se você executar uma combinação de backup normal e backup diferencial, a restauração dos dados exigirá os arquivos ou as fitas do último backup normal e do último backup diferencial. CÓPIA: Uma cópia auxiliar (ou secundária) é uma cópia dos dados de backup. Os dados copiados são uma imagem fiel da cópia de backup primária e podem ser usados como uma cópia de backup de modo de espera ativo se os servidores, os dispositivos e a mídia de backup primário forem perdidos ou destruídos. As cópias primária e secundária usam mídias diferentes e, muitas vezes, bibliotecas de backup diferentes. DIÁRIO: Backup que copia todos os arquivos selecionados que forem alterados no dia de execução do backup diário. Os arquivos que sofreram backup não são marcados como tal (ou seja, o atributo de arquivamento não é desmarcado)

VANTAGENS E DESVANTAGENS PRÓS CONTRAS

NORM

AL

Os arquivos são mais fáceis de localizar, porque estão na mídia de backup atual. Requer apenas uma mídia ou um conjunto de mídia para a recuperação dos arquivos.

É demorado. Se os arquivos forem alterados com pouca freqüência, os backups serão quase idênticos.

INCR

EMEN

TAL

Requer a menor quantidade de armazenamento de dados. Fornece os backups mais rápidos.

A restauração completa do sistema pode levar mais tempo do que se for usado o backup normal ou diferencial.

DIFE

RENC

IAL A recuperação exige a

mídia apenas dos últimos backups normal e diferencial. Fornece backups mais rápidos do que um backup normal.

A restauração completa do sistema pode levar mais tempo do que se for usado o backup normal. Se ocorrerem muitas alterações nos dados, os backups podem levar mais tempo do que backups do tipo incremental.

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WINDOWS 7 Uma das primeiras coisas que o aluno poderá notar no Windows 7 é a aparência elegante da interface do usuário. Para quem já estiver acostumado a trabalhar com o Windows Vista, encontrará uma interface refinada e melhorada, com apenas alguns recursos de navegação novos para aprender. Segue abaixo alguns recursos presentes na versão 7 do Windows:

Suporte para Hardware de 32 e 64 bits Gadgets de área de trabalho

Snap. Windows Flip e Flip 3D

Recurso Aero Peek e Aero shake BitLocker

Controle dos Pais

Principais recursos Windows Flip: Com o Flip e o Flip 3D, o usuário poderá visualizar rapidamente as janelas abertas (por exemplo, arquivos, pastas e documentos abertos) sem clicar na barra de tarefas. O Flip 3D exibe as janelas abertas em uma pilha. No topo da pilha você verá uma janela aberta. Para ver outras janelas, percorra a pilha.

Para alternar janelas usando Flip 3D: Pressione Ctrl+tecla do logotipo do Windows+Tab. Pressione Tab para se mover pelas janelas. (Você também pode pressionar Seta para a Direita ou Seta para Baixo para avançar uma janela, ou pressionar Seta para a Esquerda ou Seta para Cima para retroceder uma janela.) Snap Você pode usar Snap para organizar e redimensionar janelas na área de trabalho com um único movimento do mouse. Usando Snap, você pode alinhar rapidamente as janelas no lado da área de trabalho, expandi-las verticalmente para ocupar toda a altura da tela ou maximizá-las para que preencham a área de trabalho completamente. Snap pode ser especialmente útil ao comparar dois documentos, copiando ou movendo arquivos entre duas janelas, maximizando a janela em que você está trabalhando no momento ou expandindo documentos longos para facilitar sua leitura e exigir menos rolagem.

Arraste uma janela para o lado da área de trabalho para expandi-la à metade da tela

Para usar Snap, arraste a barra de título de uma janela aberta para o lado da área de trabalho para alinhá-la ali ou arraste-a para a parte superior da área de trabalho para maximizar a janela. Para expandir uma janela verticalmente usando Snap, arraste a extremidade superior da janela para a parte superior da área de trabalho. Shake Usando Shake, você pode minimizar rapidamente todas as janelas abertas na área de trabalho exceto aquela em que você deseja se concentrar. Basta clicar na barra de título da janela que você deseja manter aberta e arrastar (ou sacudir) a janela de um lado para o outro rapidamente, e as outras janelas abertas serão minimizadas.

Aero Peek Você pode usar os recursos do Aero Peek para visualizar rapidamente a área de trabalho sem minimizar todas as janelas ou visualizar uma janela aberta apontando para seu ícone na barra de tarefas. Peek na área de trabalho O botão Mostrar área de trabalho foi movido para a extremidade oposta da barra de tarefas no botão Iniciar, facilitando clicar ou apontar para o botão sem abrir acidentalmente o menu Iniciar.

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Além de clicar no botão Mostrar área de trabalho para chegar à área de trabalho, você pode exibir temporariamente ou espiar a área de trabalho simplesmente apontando o mouse para o botão Mostrar área de trabalho. Quando você aponta para o botão Mostrar área de trabalho ao final da barra de tarefas, qualquer janela aberta esmaece da exibição, revelando a área de trabalho. Para fazer as janelas reaparecerem, afaste o mouse do botão Mostrar área de trabalho.

Gadgets

A Barra Lateral do Windows não está incluída nesta versão do Windows. Em vez disso, você pode exibir gadgets em qualquer lugar da área de trabalho e usar os recursos do Aero Peak para ver temporariamente gadgets de área de trabalho sem minimizar nem fechar as janelas com as quais você está trabalhando.

BitLocker Você pode usar a Criptografia de Unidade de Disco BitLocker para ajudar a proteger todos os arquivos armazenados na unidade em que o Windows está instalado (unidade do sistema operacional) e em unidades de dados fixas (como unidades de disco rígido internas). Você pode usar o BitLocker To Go para ajudar a proteger todos os arquivos armazenados em unidades de dados externas (como unidades de disco rígido externas ou unidades flash USB). Diferentemente do Sistema de Arquivos com Criptografia (EFS), que permite criptografar arquivos individuais, o BitLocker criptografa toda a unidade. Você pode fazer logon e trabalhar com os arquivos normalmente, mas o BitLocker pode ajudar a impedir que hackers acessem os arquivos do sistema necessários para descobrir a sua senha ou que acessem a unidade removendo-a do computador e instalando-a em outro. Quando você adiciona novos arquivos a uma unidade criptografada com o BitLocker, o BitLocker os criptografa automaticamente. Os arquivos permanecem criptografados somente enquanto estão armazenados na unidade criptografada. Os arquivos copiados para outra unidade ou computador são descriptografados. Se você compartilhar arquivos com outros usuários, por exemplo, via rede, esses arquivos serão criptografados enquanto estiverem armazenados na unidade criptografada, mas poderão ser acessados normalmente por usuários autorizados. Painel de Controle: Painel de Controle é a ferramenta que acompanha o Windows e permite ajustar todas as configurações de seu sistema operacional, desde ajustar a hora do computador, até coisas mais técnicas como ajustar o endereço virtual das interrupções utilizadas pela porta do mouse. O painel de controle possui vários ícones, e cada um desses é responsável por um ajuste diferente.

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• Central de Ações: É um local central para exibir alertas e tomar providências que podem ajudar a executar o Windows uniformemente.

A Central de Ações lista mensagens importantes

sobre configurações de segurança e manutenção que precisam da sua atenção. Os itens em vermelho na Central de Ações são rotulados como Importante e indicam problemas significativos que devem ser resolvidos logo, como um programa antivírus que precisa ser atualizado. Os itens em amarelo são tarefas sugeridas que você deve considerar executar, como tarefas de manutenção recomendadas.

Para exibir detalhes sobre a seção Segurança ou Manutenção, clique no título ou na seta ao lado do título para expandir ou recolher a seção. Caso não queira ver determinados tipos de mensagens, você pode optar por ocultá-las.

Você pode ver rapidamente se há novas mensagens na Central de Ações posicionando o mouse sobre o ícone da mesma na área de notificação na barra de tarefas. Clique no ícone para exibir mais detalhes e clique em uma mensagem para resolver o problema. Ou abra a Central de Ações para exibir a mensagem inteira.

Se estiver tendo um problema com o computador, verifique a Central de Ações para ver se o problema foi identificado.Caso não tenha sido, você também pode encontrar links úteis para soluções de problemas e outras ferramentas que podem ajudar a corrigir problemas. • Firewall do Windows: Um firewall pode ajudar a impedir que hackers ou softwares mal-intencionados (como worms) obtenham acesso ao seu computador através de uma rede ou da Internet. Um firewall também pode ajudar a impedir o computador de enviar software mal-intencionado para outros computadores.

Você pode personalizar quatro configurações para

cada tipo de local de rede no Firewall do Windows.

Ativar o Firewall do Windows: Esta configuração é

selecionada por padrão. Quando o Firewall do Windows está ativado, a maioria dos programas fica impedida de se comunicar através do firewall. Se quiser que um programa se comunique através do firewall, você poderá adicioná-lo à lista de programas permitidos.Por exemplo, talvez você não possa enviar fotos usando um programa de mensagens instantâneas até adicionar o programa à lista de programas permitidos. Para adicionar um programa à lista, consulte Permitir que um programa se comunique através do Firewall do Windows.

Bloquear todas as conexões de entrada, incluindo as que estejam na lista de programas permitidos: Esta configuração bloqueia todas as tentativas não solicitadas de conexão com o computador. Use esta configuração quando precisar de máxima proteção para o computador, como quando estiver conectado a uma rede pública em um hotel ou aeroporto, ou quando um worm de computador estiver se espalhando pela Internet. Com esta configuração, você não é notificado quando o Firewall do Windows bloqueia programas, e os programas na lista de programas permitidos são ignorados. Mesmo que você bloqueie todas as conexões de entrada, poderá exibir a maioria das páginas da Web, enviar e receber email e enviar e receber mensagens instantâneas.

Avisar-me quando o Firewall do Windows bloquear um programa novo: Se você marcar esta caixa de seleção, o Firewall do Windows o informará quando bloquear um novo programa e lhe dará a opção de desbloqueá-lo.

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Desativar o Firewall do Windows (não recomendado): Evite usar esta configuração, a menos que tenha outro firewall em execução no computador. A desativação do Firewall do Windows pode tornar o seu computador (e a sua rede, caso possua uma) mais vulnerável a danos provocados por hackers e softwares mal-intencionados. • Windows Update: Atualizações são adições ao software capazes de evitar ou corrigir problemas, aumentar a segurança do computador ou melhorar seu desempenho. É recomendado que a atualização automática do Windows seja ativada para que o Windows possa instalar atualizações de segurança e outras, importantes ou recomendadas, para o seu computador, à medida que sejam disponibilizadas.

• Backup e Restauração: O Windows proporciona as seguintes ferramentas de backup:

Você restaura arquivos usando o assistente

Restaurar Arquivos. Você pode restaurar arquivos individuais, vários arquivos ou todos os arquivos de um backup. Você também pode restaurar apenas os seus arquivos ou os arquivos de todas as pessoas que usam o computador. • Dispositivos e Impressoras: Quando você quiser visualizar todos os dispositivos conectados ao seu computador, use um deles, ou solucione o problema de um que não esteja funcionando corretamente, e abra a pasta Dispositivos e Impressoras então você poderá instalar, exibir e gerenciar dispositivos.

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Os dispositivos exibidos na pasta Dispositivos e Impressoras normalmente são além de seu computador,.dispositivos externos que você pode conectar ou desconectar do computador através de uma porta ou conexão de rede. Exemplos: - Dispositivos portáteis que você carrega e ocasionalmente conecta ao computador, como celulares, players portáteis de música e câmeras digitais. - Todos os dispositivos que você conecta a uma porta USB em seu computador, incluindo discos rígidos USB externos, unidades flash, webcams, teclados e mouses. - Todas as impressoras conectadas ao seu computador, incluindo impressoras conectadas através de cabo USB, rede ou sem fio. - Dispositivos sem fio conectado ao seu computador. - Seu computador.

• Contas de Usuário: Uma conta de usuário é uma coleção de dados que informa ao Windows quais arquivos e pastas você pode acessar, quais alterações podem fazer no computador e quais são suas preferências pessoais, como plano de fundo da área de trabalho ou proteção de tela. As contas de usuário permitem que você compartilhe um computador com várias pessoas, enquanto mantém seus próprios arquivos e configurações. Cada pessoa acessa a sua conta com um nome de usuário e uma senha. Há três tipos de contas, cada tipo oferece ao usuário um nível diferente de controle do computador:

As contas padrão são para o dia-a-dia. As contas Administrador oferecem mais controle

sobre um computador e só devem ser usadas quando necessário.

As contas Convidado destinam-se principalmente às pessoas que precisam usar temporariamente um computador.

• Controles dos Pais Você pode usar os Controles dos Pais para ajudar a gerenciar o modo como as crianças usam o computador. Por exemplo, você pode definir limites para a quantidade de horas que seus filhos podem usar o computador, os tipos de jogos que podem jogar e os programas que podem executar. Quando os Controles dos Pais bloqueiam o acesso a um jogo ou programa, uma notificação é exibida informando que o programa foi bloqueado. Seu filho pode clicar em um link na notificação para solicitar permissão de acesso a esse jogo ou a esse programa. Você pode permitir o acesso inserindo informações da conta. Para configurar os Controles dos Pais para o seu filho, será necessário ter sua própria conta de administrador. Antes de iniciar, verifique se a criança para a qual você deseja configurar os Controles dos Pais possui uma conta de usuário padrão. Os Controles dos Pais podem ser aplicados somente a contas de usuário padrão. Para obter mais informações sobre as contas de usuário e sobre como configurá-las, consulte O que é uma conta de usuário? Além dos controles fornecidos pelo Windows, você pode instalar outros controle, como filtros da web e relatórios de atividades de outro provedor de serviço. Para obter mais informações, consulte Como posso adicionar outros Controles dos Pais? Para ativar os Controles dos Pais em uma conta de usuário padrão Clique para abrir os Controles dos Pais. Se você for solicitado a informar uma senha de administrador ou sua confirmação, digite a senha ou forneça a confirmação. Clique na conta de usuário padrão para a qual você deseja definir os Controles dos Pais. Se uma conta de usuário padrão ainda não tiver sido configurada, clique em Criar nova conta de usuário para definir uma nova conta. Em Controles dos Pais, clique em Ativado, aplicar configurações atuais. Depois de ativar os Controles dos Pais para a conta de usuário padrão do seu filho, você pode ajustar as seguintes configurações individuais que deseja controlar: Limites de tempo. Você pode definir limites de tempo para controlar quando as crianças têm permissão para fazer logon no computador. Os limites de tempo impedem que as crianças façam logon durante as horas especificadas. Você pode definir horas de logon diferentes para cada dia da semana. Se elas estiverem conectadas quando o tempo alocado terminar, serão automaticamente desconectadas. Para obter mais informações, consulte Controlar quando as crianças podem usar o computador.

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Jogos. Você pode controlar o acesso a jogos, escolher um nível de classificação etária, escolher os tipos de conteúdo que deseja bloquear e decidir se deseja permitir ou bloquear jogos não classificados ou específicos. Para obter mais informações, consulte Especificar os jogos que as crianças podem jogar. Permitir ou bloquear programas específicos. Você pode impedir que as crianças executem programas que você não deseja que elas executem. Para obter mais informações, consulte Impedir que crianças usem programas específicos.

• Barra de Tarefas e Menu Iniciar: Permite personalizar a barra de tarefas de acordo com as suas preferências. Por exemplo, você pode mover a barra de tarefas inteira para a esquerda, a direita ou para a borda superior da tela. Também pode alargar a barra de tarefas, fazer com que o Windows a oculte automaticamente quando não estiver em uso e adicionar barras de ferramentas a ela.

No Windows 7, você tem muito mais controle sobre

os programas e arquivos que são exibidos no menu Iniciar. O menu Iniciar é essencialmente uma tela em branco que você pode organizar e personalizar de acordo com suas preferências.

Opções de Pasta: Através de Opções de Pasta, no Painel de Controle o usuário poderá alterar a forma como arquivos e pastas funcionam e como itens são exibidos no computador.

• Instalar e Desinstalar Programas (Programas e Recursos): Através de opção o usuário poderá instalar ou desinstalar um programa do computador caso não o use mais ou para liberar espaço no disco rígido. É possível usar Programas e Recursos para desinstalar programas ou alterar a configuração de um programa, adicionando ou removendo certas opções. Vale a pena que existem diversas maneiras para realizarmos a instalação ou desinstalação de um determinado programa, mas esta é a maneira mais indicada, já que neste caso o Windows acompanha todo o processo criando pontos de restauração, visando facilitar o retorno ao status anterior.

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Windows Explorer: O Windows Explorer é o programa gerenciador de arquivos do Windows, é através desta ferramenta que podemos manipular os dados gravados em nossas unidades, copiando, movendo, excluindo criando e renomeando arquivos e pastas. Observe que a interface do Windows Explorer se apresenta de forma remodelada comparada com a versão presente no Windows XP.

Quando você abre uma pasta ou biblioteca, ela é

exibida em uma janela. As várias partes dessa janela foram projetadas para facilitar a navegação no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas. Veja a seguir uma janela típica e cada uma de suas partes:

• Operações com Arquivos e Pastas: Um arquivo é um item que contém informações, por exemplo, texto, imagens ou música. Em seu computador, os arquivos são representados por ícones; isso facilita o reconhecimento de um tipo de arquivo bastando olhar para o respectivo ícone.

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Uma pasta é um contêiner que pode ser usado para armazenar arquivos. Se você tivesse centenas de arquivos em papel em sua mesa, seria quase impossível encontrar um arquivo específico quando você dele precisasse. É por isso que as pessoas costumam armazenar os arquivos em papel em pastas dentro de um arquivo convencional. As pastas no computador funcionam exatamente da mesma forma.

As pastas também podem ser armazenadas em outras pastas. Uma pasta dentro de uma pasta é chamada subpasta. Você pode criar quantas subpastas quiser, e cada uma pode armazenar qualquer quantidade de arquivos e subpastas adicionais.

Quando se trata de se organizar, não é necessário começar do zero. Você pode usar bibliotecas, um novo recurso desta versão do Windows, para acessar arquivos e pastas e organizá-los de diferentes maneiras. Esta é uma lista das quatro bibliotecas padrão e para que elas são usadas normalmente:

Biblioteca Documentos: Use essa biblioteca para organizar documentos de processamento de texto, planilhas, apresentações e outros arquivos relacionados a texto. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos na biblioteca Documentos são armazenados na pasta Meus Documentos.

Biblioteca Imagens: Use esta biblioteca para organizar suas imagens digitais, sejam elas obtidas da câmera, do scanner ou de emails recebidos de outras pessoas. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos na biblioteca Imagens são armazenados na pasta Minhas Imagens.

Biblioteca Músicas: Use esta biblioteca para organizar suas músicas digitais, como as que você copia de um CD de áudio ou as baixadas da Internet. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos na biblioteca Músicas são armazenados na pasta Minhas Músicas.

Biblioteca Vídeos: Use esta biblioteca para organizar e arrumar seus vídeos, como clipes da câmera digital ou da câmera de vídeo, ou arquivos de vídeo baixados da Internet. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos na biblioteca Vídeos são armazenados na pasta Meus Vídeos.

Copiar e mover arquivos De vez em quando, você pode querer alterar o local

onde os arquivos ficam armazenados no computador. Por exemplo, talvez você queira mover os arquivos para outra pasta ou copiá-los para uma mídia removível (como CDs ou cartões de memória) a fim de compartilhar com outra pessoa.

A maioria das pessoas copiam e movem arquivos usando um método chamado arrastar e soltar. Comece abrindo a pasta que contém o arquivo ou a pasta que deseja mover. Depois, em uma janela diferente, abra a pasta para onde deseja mover o item. Posicione as janelas lado a lado na área de trabalho para ver o conteúdo de ambas.

Em seguida, arraste a pasta ou o arquivo da primeira pasta para a segunda. Isso é tudo.

Ao usar o método arrastar e soltar, note que algumas vezes o arquivo ou a pasta é copiado e, outras vezes, ele é movido. Se você estiver arrastando um item entre duas pastas que estão no mesmo disco rígido, os itens

serão movidos para que duas cópias do mesmo arquivo ou pasta não sejam criadas no mesmo local. Se você estiver arrastando o item para um pasta que esteja em outro local (como um local de rede) ou para uma mídia removível (como um CD), o item será copiado.

O que? Para onde? Mesmo disco Outro disco

Copiar CTRL + Mouse Mouse Mover Mouse SHIFT + Mouse

Abrindo um arquivo existente

Para abrir um arquivo, clique duas vezes nele. Em geral, o arquivo é aberto no programa que você usou para criá-lo ou alterá-lo. Por exemplo, um arquivo de texto será aberto no seu programa de processamento de texto.

Mas nem sempre é o caso. O clique duplo em um arquivo de imagem, por exemplo, costuma abrir um visualizador de imagens. Para alterar a imagem, você precisa usar um programa diferente. Clique com o botão direito do mouse no arquivo, clique em Abrir com e no nome do programa que deseja usar.

Renomear um arquivo Uma maneira de renomear um arquivo é abrir o

programa que foi usado para criar o arquivo, abrir o arquivo e salvá-lo com outro nome. Porém, existem várias outras maneiras de realizar esta tarefa, podemos por exemplo aplicar dois clique simples sobre o objeto, usar a tecla de atalho F2 ou através do botão direito do mouse e escolher na lista que aparece em decorrência deste ato a opção Renomear.

• Atalhos: Um atalho é um link para um item (como um arquivo, uma pasta ou um programa) no computador. Você pode criar atalhos e colocá-los em um local conveniente, como na área de trabalho ou no painel de navegação (o painel à esquerda) de uma pasta, para que possa acessar com facilidade o item associado ao atalho. É possível diferenciar um atalho do arquivo original pela seta que aparece no ícone.

• Modos de Visualização: Quando você abre uma pasta ou biblioteca, pode alterar a aparência dos arquivos na janela. Por exemplo, talvez você prefira ícones maiores (ou menores) ou uma exibição que lhe permita ver tipos diferentes de informações sobre cada arquivo. Para fazer esses tipos de alterações, use o botão Modos de Exibição na barra de ferramentas.

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Toda vez que você clica no lado esquerdo do botão Modos de Exibição, ele altera a maneira como seus arquivos e pastas são exibidos, alternando entre cinco modos de exibição distintos: Ícones grandes, Lista, um modo de exibição chamado Detalhes, que mostra várias colunas de informações sobre o arquivo, um modo de exibição de ícones menores chamado Lado a lado e um modo de exibição chamado Conteúdo, que mostra parte do conteúdo de dentro do arquivo.

Se você clicar na seta no lado direito do botão Modos de Exibição, terá mais opções. Mova o controle deslizante para cima ou para baixo para ajustar o tamanho dos ícones das pastas e dos arquivos. Você poderá ver os ícones alterando de tamanho enquanto move o controle deslizante.

• Unidades de Rede: Unidades de rede são pastas ou discos mapeados pela rede de outros computadores. • Lixeira: Quando você exclui um arquivo do computador, ele apenas é movido para a Lixeira onde fica temporariamente armazenado até a Lixeira ser esvaziada. Com isso, você tem a oportunidade de recuperar arquivos excluídos acidentalmente e restaurá-los para os locais originais.

Se tiver certeza de que não precisará mais dos itens excluídos, poderá esvaziar a Lixeira. Ao fazer isso, excluirá permanentemente os itens e recuperará o espaço em disco por eles ocupado.

Se o arquivo estiver dentro de uma unidade

removível (disquete, por exemplo), o arquivo não tem direito de ir para a lixeira, portanto, se apagado, não tem mais volta, é definitivo.

Acessórios do Windows: Os acessórios são pequenos aplicativos com funções bem práticas ao usuário e que acompanham o Windows em sua instalação padrão. Na maioria das vezes estes aplicativos dispensam qualquer tipo de comentários. • Calculadora: Você pode usar a Calculadora para executar cálculos simples, como adição, subtração, multiplicação e divisão. A Calculadora também oferece os recursos avançados de uma calculadora de programação, científica e estatística.

• Bloco de Notas: Trata-se de um programa básico de edição de texto, mais comumente usado para exibir ou editar arquivos de texto. Um arquivo de texto é um tipo de arquivo normalmente identificado pela extensão .txt.

Cuidado: O Bloco de notas é diferente do Wordpad, este último permite agregar a texto uma série de formatações; Windows Defender. O Windows Defender é um software antispyware incluído no Windows e executado automaticamente ao ser ativado. O uso do software anti-spyware pode ajudá-lo a proteger seu computador contra spyware e outros possíveis softwares indesejados.

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O Windows Defender oferece duas maneiras de ajudar evitar que o software infecte o computador:

Proteção em tempo real: O Windows Defender o alerta quando um spyware tenta se instalar ou ser executado no computador. Ele também alerta caso os programas tentem alterar configurações importantes do Windows. Opções de verificação: Você pode usar o Windows Defender para verificar se há spyware que possa se instalar no computador, agendar verificações regularmente e remover automaticamente qualquer coisa detectada durante a verificação.

Ao usar o Windows Defender, é importante manter definições atualizadas. As definições são arquivos que atuam como uma enciclopédia de possíveis ameaças de software em constante crescimento. O Windows Defender usa definições para alertá-lo de possíveis riscos se ele determinar que o software detectado é um spyware ou um software potencialmente indesejado. Para ajudar a manter as definições atualizadas, o Windows Defender trabalha com o Windows Update para instalar automaticamente novas definições à medida que elas são lançadas. Também é possível definir o Windows Defender para conferir se há definições atualizadas antes da verificação.

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SOFTWARE LIVRE Definição sobre Software Livre: Software Livre (Free Software) é o software disponível com a permissão para qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo. Em especial, a possibilidade de modificações implica em que o código fonte esteja disponível. Se um programa é livre, potencialmente ele pode ser incluído em um sistema operacional também livre. E importante não confundir software livre com software grátis porque a liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir, independemente de gratuidade. Existem programas que podem ser obtidos gratuitamente, mas que não podem ser modificados, nem redistribuídos. Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:

• A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;

• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;

• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre. Copyleft: A maioria das licenças usadas na publicação de software livre permite que os programas sejam modificados e redistribuídos. Estas práticas são geralmente proibidas pela legislação internacional de copyright, que tenta justamente impedir que alterações e cópias sejam efetuadas sem a autorização dos autores. As licenças que acompanham software livre fazem uso da legislação de copyright para impedir utilização não-autorizada, mas estas licenças definem clara e explicitamente as condições sob as quais cópias, modificações e redistribuições podem ser efetuadas, para garantir as liberdades de modificar e redistribuir o software assim licenciado. A esta versão de copyright, dá-se o nome de copyleft. Outras classificações

• Software em Domínio Público: Software em domínio público é software sem copyright. Alguns tipos de cópia, ou versões modificadas, podem não ser livres porque o autor permite que restrições adicionais sejam impostas na redistribuição do original ou de trabalhos derivados.

• Freeware: O termo freeware não possui uma definição amplamente aceita, mas é usado com programas que permitem a redistribuição e não a modificação, seu código fonte não é disponibilizado. Estes programas não são software livre.

• Software Semi-livre: Software semi-livre é software que não é livre, mas é concedida a permissão para que indivíduos o usem, copiem, distribuam e modifiquem, incluindo a distribuição de versões modificadas, desde que o façam sem o propósito de auferir lucros. Exemplos de software semi-livre são as primeiras versões do Internet Explorer, algumas versões dos browsers da Netscape, e o StarOffice.

• Shareware: Shareware é o software disponibilizado com a permissão para que seja redistribuído, mas a sua utilização implica no pagamento pela sua licença. Geralmente, o código fonte não é disponibilizado e portanto modificações são impossíveis.

• Software Proprietário: Software proprietário é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu proprietário. Para usar, copiar ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo.

• Software Comercial: Software comercial é o software desenvolvido por uma empresa com o objetivo de lucrar com sua utilização. Note que 'comercial' e 'proprietário' não são o mesmo. A maioria do software comercial é proprietário mas existe software livre que é comercial, e existe software não-livre não-comercial. LINUX O Linux é uma espécie de clone do Unix (S.O mais robusto voltado a computadores de grande porte) criado como uma alternativa barata e funcional para quem não está disposto a pagar alto preço de um sistema ou não tem um computador suficientemente rápido. Tentando alcançar este objetivo,um estudante finlandês, Linus Torvalds, colocou o código-fonte (programação propriamente dita) de seu projeto a disposição de outros programadores, para que estes pudessem entender e modificar, com esta parceria global surge o LINUX. Entende alguns detalhes: O Linux não é um programa de domínio público, ele possui uma licença, porém seu código-fonte é aberto para que outras pessoas o modifiquem e até possam cobrar por versões criadas a partir dele, desde que isto não limite a sua distribuição e isto não se caracteriza como pirataria. As distribuições do Linux Diversas empresas e organizações decidiram juntar os programas do Linux em “pacotes” próprios aos quais elas fornecem suporte. Esses “pacotes”são chamados de distribuições e, entre as mais famosas e utilizadas, destacam-se: Red Hat, Mandrake, Conectiva (nacional), Debian e outras.

Mais algumas características

Multitarefa: Idem aos Windows NT/2000/XP o Linux também é multitarefa preemptiva, onde o seu kernel escalona a execução dos programas (tarefas) reservando-lhes recursos do computador. Memória virtual: Verificamos que o Linux também possui o hábito de trabalhar com memória virtual para auxiliar o processamento, esta é uma memória que é emprestada pelo HD e administrada pelo sistema operacional (como já tratamos antes).

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Multiusuário: Permite que mais de um usuário utilize o computador simultaneamente, tanto no mesmo computador ou por por outro ligado em rede. Há dois tipos de usuários no Linux: o usuário “ROOT” (um super usuário), que pode manipular todos os recursos do sistema operacional e cujo prompt é o caracter #, e os usuários comuns, que sofrem restrições e cujo prompt é o caracter $. 32 bits: Apesar do padrão ser o tratamendo de dados em 32 bits, podemos encontrar algums aversões que conversem 64 bits. Case-Sensitive: O Linux, faz diferença entre maiusculas e minúsculas nos nomes de arquivos e comando. Suporte a protocolos TCP/IP, IPX: Nada mais óbvio, estes protocolos são utilizados na conexão de Internet ou em uma Rede, e lembrem-se a Internet é um conjunto de redes globais permitindo a conexão de diversos tipos de computadores independente de qual sistema operacional este usa. Sistema de Arquivamento: Aqui nós vamos encontar algumas diferenças, enquanto o Windows atribui letras a suas unidade (A:, C:, D:) no Linux estas são representadas por diretórios, e estes estão subordinados a um diretórios raiz (também chamado de sistema de arquivos). Ex.: /pasta/arquivo.

Kernel: É o núcleo do sistema operacional, a parte mais próxima do nível físico (hardware). Composta de chamadas ao sistema, de acesso aos dispositivos de entrada e saída e gerencia de recursos da máquina

O que vem a ser KERNEL? É o núcleo do sistema operacional, a parte mais próxima do nível físico (hardware). Composta de chamadas ao sistema, de acesso aos dispositivos de entrada e saída e gerencia de recursos da máquina.

Ambiente gráfico: Apesar de também trabalhar com uma interface gráfica, observamos que em questões de prova a tendência é cobrar instruções (comandos), que são repassados no seu interpretador de comandos também conhecido como SHELL (a famosa telinha preta) as interfaces gráficas mais conhecidas utilizadas por algumas distribuições são o KDE e o GNOME. O uso do Shell Shell é o nome genérico de uma classe de programas que funciona como interpretador de comandos, trata-se da interface entre o usuário e o kernel. A janela de comando do Linux apresenta um sinal de pronto (prompt), este sinal é apresentado normalmente assim:

[usuário@computador diretório] tipo de usuário Onde: Usuário: login do usuário que esta conectado Computador: nome do computador que esta sendo utilizado Diretório: pasta que se está trabalhando Tipo de usuário: # para o root ou $ para um usuário comum. Ex.: [root@micro1 /root] # O que nós vamos tentar relacionar aqui são os principais comando utilizado pelo Linux e cobrados em provas, quem já trabalhou algum tempo com o MS-DOS, vai se sentir a vontade com a maioria das instruções, realmente elas são bem semelhantes, bem... vamos a elas: CD: Muda o diretório de trabalho Exemplos: $ cd /exercícios Muda para o diretório exercícios $ cd .. Sobe um nível na arvore de diretórios $ cd / Volta para o diretório raiz $ cd ou $cd ~ Retorna ao diretório do usuário.

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TREE: Exibe a arvore de diretórios. Por padrão exibe arquivos e diretórios Exemplos: $ tree –F Resultado /exercícios | -- exercicio1.doc | -- exercício2.xls | -- esaf / | | -- prova1.pdf | | -- prova2.doc 1 directories, 4 files Observação: Nem todas as distribuições apresentam o comando TREE, neste caso você ira receber uma mensagem como esta: tree: command not found. LS ou DIR: Exibe o conteúdo dos diretóriosa arvore de diretórios. Por padrão exibe arquivos e diretórios Exemplo: $ ls Resultado exercicio1.doc exercício2.xls esaf MKDIR: Cria diretórios Exemplos: $ mkdir cespe Neste caso será criado um diretório de nome cespe dentro do diretório atual/ $ mkdir /exercícios/cespe Agora estarei criando um diretório de nome cespe dentro do subdiretório exercícios. $ mkdir cespe esaf fcc Aqui estamos criando 3 diretórios de uma só vez (cespe, esaf e fcc) todos dentro do diretório atual. CLEAR: Este é barbada, o comando clear é usado para limpar a tela. MV: Move ou renomeia arquivos e diretórios Exemplos: $ mv exercicio1.doc simulado.doc Neste caso estará renomeando o arquivo de nome exercício1.doc para simulado.doc $ mv exercicio2.xls fcc Aqui estamos movendo o arquivo de nome exercício2.xls para o diretório fcc CP: Copia arquivos e diretórios Exemplos: $ cp simulado.doc cespe Neste caso estaremos copiando o arquivo simulado.doc para o diretório cespe. $ cp –r esaf fcc Preste atenção, aqui eu estou copiando o diretório esaf bem como todo o seu conteúdo para o diretório fcc, tudo isto graças a opção “- r”que funciona como copia recursiva.

RM: Remove arquivos e diretórios Exemplos: $ rm exercicio1.doc Estará excluindo o arquivo exercício1.doc.

MAIS ALGUNS COMANDOS pwd: mostra o diretório inteiro que você está; df: Mostra as partições usadas ou livres do HD; free: mostra a memória do computador; shutdown: desliga o computador: shutdown -r now : reinicia o computador; shutdown -h now : desliga o computador Reboot: reinicia o sistema instantaneamente who: mostra quem está usando a máquina; date: mostra data e hora; telnet: inicia a TELNET; find: procura por determinado arquivo; useradd: cria uma nova conta usuário; passwd: cria/modifica a senha do usuário; userdel: apaga um usuário; TAR: arquivo para criar Backups: TAR –c: cria TAR –x: restaura TAR –v: lista cada arquivo TAR –t: lista os arquivos de backups; write: escreve mensagens para outro usuário em rede; linuxconf: configuração do Linux; lpr: imprime arquivo (exemplo: lpr arquivo); lpq: mostra o status da fila de impressão; lprm: remove trabalhos da fila de impressão; wc: número de linhas, palavras e bytes de um arquivo; chmod: define os privilégios de acesso aos usuários.

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EXCEL Conhecido também como Planilha de Cálculos, o Excel têm a função de manipular cálculos matemáticos e lógicos, automatizando e dinamizando a construção de tabelas, trata-se de uma poderosa ferramenta para a construção de gráficos, possuem alguns recursos para administrar bancos de dados. No Excel, os arquivos (pastas) são divididos em planilhas, cada planilha é como se fosse uma grande tabela. Geralmente quando criamos uma nova pasta (novo documento) no Excel iniciamos o trabalho com 3 planilhas. Cada planilha do Excel conta com 65536 linhas numeradas (da linha 1 até 65536) e 256 colunas

(representadas por letras, de A até IV). As colunas do Excel seguem a regra: A, B, C, D, E, ..., Z, AA, AB, AC, AD, ...AZ, BA, BB, BC, ... , BZ, CA e assim até IV. Cada célula (retângulo formado pelo encontro de uma linha com uma coluna) tem seu próprio nome, derivado da sua exata posição (A1, B2, C15 etc). É justamente nas células da planilha do Excel que podemos digitar o conteúdo que quisermos (texto, número, uma fórmula ou uma função). O nosso problema aqui é velha dificuldade que o pessoal tem com a matemática, e graças a isto o Excel passa a ser um aplicativo abandonado por alguns.

TELA INICIAL DO EXCEL

COMPONENTES DO EXCEL Barra de Menus: Esta barra encontra-se abaixo da barra de título, na parte superior da janela de aplicativo e é responsável pelo acesso a todos os comandos do Excel. Os comandos existentes na barra de menu podem ser acessados pelo clique do mouse ou pelo pressionamento simultâneo das teclas ALT e a letra que estiver sublinhada no menu desejado. Boa parte do menu de opções do Excel é exatamente igual ao apresentado anteriormente no Word, e como já

vimos anteriormente, muitas vezes existe a cobrança quanto a localização de determinada opção, por isto também vamos abordar as principais opções de cada menu. Só quero lembrar que a característica marcante do Excel ainda é o seu poder de cálculo e isto não pode ser esquecido, assim, temos que tratar com mais carinho os comentários sobre estes recursos.

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Menu ARQUIVO

Novo (CTRL + O): Selecionando a opção, um novo arquivo em branco será carregado em uma nova janela para uso.

Abrir (CTRL + A): Esta operação consiste em carregar o arquivo já existente para a memória RAM e conseqüente visualização na tela. Ao ser executada esta opção abre-se uma caixa de diálogo para que se possa escolher o arquivo a trabalhar.

Fechar: Este comando trata de fechar o arquivo ativo, não tendo relação com o fechamento do aplicativo (Excel).

Salvar (CTRL + B): Quando você salva um arquivo pela primeira vez no Excel é solicitado que você forneça um nome para ele. Esta informação é solicitada através de uma caixa de diálogo chamada Salvar como. Nas outras vezes, não será necessário o fornecimento do nome, pois o comando salvar é executado de acordo com os parâmetros já definidos, ou seja, salvar com o mesmo nome, no mesmo local, com a mesma extensão. Salvar como: Dá a possibilidade de você alterar nome, destino, extensão, versão e até mesmo incluir uma senha no arquivo a ser salvo. O Excel permite você salvar seu arquivo com formato HTML para publicação na Internet. Configurar Página: Nesta opção podemos configurar Margens, Tamanho do papel, Origem do papel, definir cabeçalho e rodapé e área de impressão.

Visualizar Impressão: Permite visualizar na tela de seu computador como ficariam os trabalhos impressos, evitando possíveis gastos desnecessários com impressões erradas.

IMPRESSÃO (CTRL + P): A impressão de seus arquivos podem ser feita por dois caminhos:

Botão imprimir: imprime uma cópia do documento inteiro cada vez que for pressionada. Pelo comando Imprimir do menu Arquivo (CTRL+P): Este comando controla como a planilha será impressa. Usado para imprimir com opções especiais inclusive com várias cópias ou páginas especificas. Últimos arquivos: Mostram relação dos 4 (default, podendo ser alterado para até 9) últimos arquivos trabalhados no Excel. Sair: Se você ativar essa opção imediatamente após ter gravado o arquivo atual, o programa será encerrado imediatamente, caso contrário aparecerá uma caixa questionando se deseja ou não salvar as alterações. Menu EDITAR

Desfazer (CTRL + Z): Desfaz a última ação, seja um texto digitado ou uma formatação aplicada.

Repetir (CTRL + R): Repete a ultima ação, seja um texto digitado ou uma formatação aplicada.

Recortar (CTRL + X): Recorta o elemento selecionado, este elemento é jogado para a área de transferência aguardando o comando colar.

Copiar (CTRL + C): Copia o elemento selecionado, este elemento é jogado para a área de transferência aguardando o comando colar.

Colar (CTRL + V): Cola o elemento que consta na área de transferência, anteriormente recortado ou copiado.

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Colar Especial: Abre a você diversas possibilidades de você colar o elemento selecionado, colar somente valores, somente formato, somente fórmula, colar adicionando, subtraindo, multiplicando, dividindo, colar ignorando células em branco e colar transpondo (invertendo a matriz – o que era linha passará a ser coluna e vice-versa).

Localizar (CTRL + L): Usado para localizar um texto, caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo caracteres especiais, basta para isto digitar a palavra a ser localizada no espaço Localizar da caixa de diálogo e clicar em Localizar “próxima”. Substituir (CTRL + U): Aqui você pode substituir seja um texto, um valor ou uma fórmula. Ir para (CTRL + Y): Desloca seu cursos para uma determinada célula.

Menu EXIBIR:

Normal: Modo de visualização padrão do Excel. Visualizar Quebra de Página: Modo de visualização que além dos elementos já conhecidos, apresenta uma linha imaginária representando as quebras de página. A grande vantagem é que você pode trabalhar em sua planilha tendo já uma visão de como ficará a disposição desta na página impressa. Barra de Ferramentas: Esta opção permite que você selecione quais categorias da barra de ferramentas deseja ativar ou personalizar. Barra de Fórmulas: Aqui você habilita ou não esta área, na qual você pode editar suas fórmulas. Caso você prefira desabilitar esta área, você pode trabalhar com suas fórmulas na própria célula. Barra de Status: Aqui você habilita ou não a área responsável por mensagens de status do sistema. Cabeçalho e Rodapé: Apresenta a mesma caixa de diálogo do Configurar Página do Menu Arquivo. Zoom: Permite você ajustar (ampliar ou reduzir) sua área de trabalho (o zoom mínimo é de 10% e o máximo 400%).

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Menu INSERIR

Célula: Não tão comum quanto à inserção de linhas ou colunas a inserção de células também é possível, só devemos tomar o seguinte cuidado, ao selecionar esta opção abre-se uma caixa de diálogo na qual você deve escolher como proceder com a movimentação do restante do conteúdo.

• Deslocar as células para a direita: As demais

células pertencentes àquela linha serão deslocadas para direita a partir do ponto de inserção, sendo que a última célula será excluída.

• Deslocar as células para baixo: As demais células pertencentes àquela coluna serão deslocadas para baixo a partir do ponto de inserção, sendo que a última célula será excluída.

• Linha inteira: Funciona da mesma forma, só que desloca toda a linha para baixo, excluindo a última.

• Coluna inteira: Idem, só que desloca toda a coluna para esquerda, excluindo a última. Linha: Inserir linhas em uma planilha é uma tarefa muito comum e normalmente ocasionada pela necessidade de adicionar algum item a uma lista, ou devido à reformulação da estrutura ou visual da planilha. A operação é extremamente simples e pode ser feita por meio do menu Inserir ou do menu rápido. O cursor seletor sempre deve ser posicionado na linha onde se deseja ver inserida uma nova linha. A linha onde o cursor está posicionado é deslocada para baixo. Quando uma linha é inserida, todas as fórmulas da planilha são reorganizadas para refletir as alterações feitas. A última linha da planilha é excluída sendo que a penúltima assume seu lugar.

Coluna: A descrição acima é valida para a inserção de colunas, só vale lembrar que neste caso as demais colunas são deslocadas para a direita e a última coluna é excluída. Planilha: Para inserir uma planilha na pasta de trabalho, selecione uma das planilhas em cujo local você deseja que a nova seja inserida. Quando uma planilha é inserida na pasta de trabalho, as demais são deslocadas para a direita.

Gráfico: Expressar números em forma de gráficos é uma das características mais atraentes das planilhas eletrônicas. Em muitos casos, um gráfico pode sintetizar todo um conceito ou dar uma idéia precisa e instantânea sobre um determinado assunto que possivelmente exigiria a leitura atenta de muitas linhas e colunas de números da planilha. O Excel possui uma grande variedade de tipos de gráficos que podem representar os dados por meio de dezenas de formatos em duas e três dimensões. Para criar um gráfico por meio dos menus, você deve ativar o comando Inserir/Gráfico.

Função: O Excel 2000 possui centenas de funções, e você certamente perderia muito tempo aprendendo cada uma delas. Você deve se preocupar somente com as funções mais utilizadas, para as outras, você pode utilizar o Assistente de Função. Por meio desse recurso você diz ao Excel qual função quer introduzir na célula atual e ele, mediante as caixas de diálogo, ensina e pergunta qual é o conteúdo dos argumentos da função.

Figura: Permite você inserir figuras em sua planilha, estas figuras podem ser inseridas do Clip-art, de um arquivo qualquer, do Wordart, do Autoformas, de um scanner ou câmera.

Hyperlink (CTRL + K): Caso queira criar somente um atalho para uma página Web em sua planilha crie então um Hyperlink. Através do hyperlink você pode criar um atalho para qualquer outro aplicativo ou para dentro do próprio arquivo.

PLANILHA

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Menu FORMATAR

Célula: Esta opção apresenta algumas opções para a formatação da célula, como alinhar o conteúdo a direita, esquerda, centralizar, definir tamanho, cor e tipo de fonte, apresenta também alguns tipos de formatações voltadas a números.

Principais formatações numéricas comando função Botão Estilo Moeda

Formata a célula para que qualquer número tenha o formato da moeda do país.

Estilo Percentual

Formata a célula para que qualquer número tenha o formato de Percentual.

Separador de Milhar

Formata a célula para que quaisquer números escritos apresentem os pontos que separam os milhares.

Aumentar Diminuir casas decimais

Aumenta ou diminui as casas decimais de um número. Cada clique numa das ferramentas implica em alteração em uma casa decimal.

Linha: Esta opção apresenta algumas alternativas para formatação da linha, são elas:

• Altura: Permite a você determinar a altura da linha.

• Auto ajuste: Ajuste automático da altura da linha, de acordo com o conteúdo.

• Ocultar: Oculta a(s) linha(s) selecionada(s). • Reexibir: Volta a exibir as linhas que foram

ocultadas. Coluna: Idem a opção Linha, esta opção apresenta algumas alternativas para formatação da coluna, são elas:

• Largura: Permite a você determinar a largura da coluna.

• Auto ajuste: Ajusta automaticamente a largura da coluna, de acordo com o conteúdo.

• Ocultar: Oculta a(s) coluna(s) selecionada(s). • Reexibir: Volta a exibir as colunas que foram

ocultadas. • Largura padrão: Formata a coluna com o

tamanho padrão do Excel. Planilha: Esta opção apresenta algumas alternativas para formatação da linha, são elas:

• Renomear: Permite que você altere o nome da planilha.

• Ocultar: Oculta a(s) planilha(s) selecionada(s). • Reexibir: Volta a exibir as planilhas que foram

ocultadas. • Segundo Plano: Permite que você pinte o

fundo da área de trabalho, podendo até mesmo aplicar uma imagem, semelhante a um papel de parede.

Formatação Condicional: Esta opção permite que você aplique formatações de acordo com o conteúdo de uma célula. Isto é possível graças às condicionais que você determina, elas é que vão determinar que tipo de formatação esta célula, ou região, terá.

Menu FERRAMENTAS

Você irá observar que este menu possui opções avançadas do Excel (Atingir metas, Cenários, Auditoria etc). Normalmente em prova a cobrança é mais básica, e mesmo quando ocorre uma cobrança mais avançada, esta não se trata de uma questão prática (o como fazer), mas sim uma questão teórica (para que serve, o que faz). Por isto vamos relacionar algumas ferramentas, não nos preocupando tanto com os detalhes e sim o para que serve cada ferramenta.

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Verificar ortografia (F7): O Excel possibilita que você passe um corretor ortográfico semelhante ao do Word.

CUIDADO Apesar de não tratar a sinalização do possível erro (traço ondulado vermelho), o Excel também trabalha com o corretor ortográfico, apenas ortográfico. Atingir metas: Atingir meta faz parte do conjunto de comandos algumas vezes chamado de ferramentas de análise hipotética. Quando você conhece o resultado desejado de uma fórmula única, mas não conhece o valor de entrada que a fórmula precisa para determinar o resultado, você pode usar o recurso de atingir meta disponível através do clique em Atingir meta no menu Ferramentas. Enquanto está atingindo a meta, o Microsoft Excel varia o valor em uma célula específica até que uma fórmula dependente daquela célula retorne o resultado desejado.

Por exemplo, use Atingir meta para alterar a taxa de juros na célula B3 de forma incremental até que o valor do pagamento em B4 seja igual a R$900,00. Macros: Esta ferramenta permite que você crie um programa (em Visual Basic) para automatizar tarefas repetitivas, facilitando assim a vida do usuário. Opções: Por aqui você pode alterar diversas configurações do aplicativo.

Menu DADOS

Classificar: Permite classificar uma relação de itens, elegendo até 3 critérios de ordem. Pelos botões existentes na barra de ferramentas, esta operação é possível, mas somente por uma ordem (crescente ou decrescente).

Filtrar: Possibilita criar filtros com a finalidade de fazer seleções em uma base de dados, os filtros vão selecionar registros de acordo com os critérios estipulados.

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Relatório Tabela Dinâmica: Ferramenta utilizada para gerar um resumo de seu banco de dados, uma das grandes vantagens é que você pode utilizar uma base de dados externa, com uma quantidade de registros bem superior às 65.536 linhas.

Menu JANELA:

Nova Janela: Possibilita abrir uma nova janela do arquivo ativo, desta forma você pode visualizar planilhas ou células diferentes de um mesmo arquivo em janelas distintas. Organizar: Com esta opção você pode organizar a visualização das diversas janelas abertas, sejam elas janelas do mesmo arquivo ou janelas de arquivos diferentes. Ocultar/Reexibir: Permite que você oculte uma janela. Dividir: Aqui você passa um traço horizontal dividindo seu texto em duas partes, cada metade tem sua navegação independente. Congelar: Fixa uma região seja linhas ou colunas ou ambas, sua finalidade é manter fixa tais regiões evitando que as mesmas desapareçam em uma rolagem de tela. Menu AJUDA

Ajuda do Microsoft Excel (F1): A Ajuda do Excel é uma ferramenta de consulta “online” completa, que você pode usar a qualquer momento. A Ajuda é particularmente útil quando você necessita rapidamente de informações, ou quando seu "Guia de Usuário" não está disponível. A Ajuda contém uma descrição de cada comando e quadro de diálogo, além de explicar muitos procedimentos para executar tarefas comuns.

O que é isto?: Mostra informações sobre o texto selecionado, informações do tipo formatação utilizada, função de algum botão etc. Sobre o Microsoft Excel: Mostra versão do aplicativo e numero de série do mesmo.

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BARRA DE FERRAMENTAS ATIVAS DO EXCEL Barra de Ferramentas Padrão é um conjunto de botões que permite agilizar as operações mais utilizadas do Excel evitando-se percorrer pelo interior dos menus.

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fia

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Copiar

ColarColar

VoltarRefazer

AutoS

oma

Assisten

tedeFunção

Classificaçãoem

OrdemAscendente

Classificaçãoem

OrdemDescendente

Auxiliar

Gráfico

MapaDesenho

Controle

deZoom

NovoAssistentedeDic

as

Ajuda

Salvar

Copia

r formato

Barra de Ferramentas Formatação, esta barra permite a utilização da maioria dos recursos de formatação encontrados no Excel.

Fonte

Tamanho da Fonte

Negrito

ItálicoSublinhado

Alinhar à Esquerda

Centralizar

Alinhar à Direita

Centralizar Colunas Selecionadas

Formato de Moeda

Formato de Porcentagem

Separador de Milhar

Aumentar Casas Decim

ais

Diminuir casas Decim

ais

Tipos de Borda

Cores

Cor da Fonte

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Fórmulas e funções no Excel No Excel podemos fazer uso de cálculos para que o próprio programa calcule por nós. Existem basicamente dois tipos de cálculos, tanto fórmulas e funções devem, ao serem escritas, estar precedidas do sinal de = (igual).

Pode-se ver que a célula ativa (no caso, E11) está apresentando o valor 160, mas seu verdadeiro conteúdo está sendo mostrado na Barra de Fórmulas (=E4+E5), que é a fórmula que Soma o valor que está na célula E4 com o valor da E5. Ou seja, quando preenchemos uma célula com um cálculo, este implica no aparecimento do resultado, mas a fórmula ainda pode ser vista com a ajuda da Barra de Fórmulas. Portanto, os cálculos no Excel, sejam fórmulas ou funções, são utilizados para automatizar a planilha de cálculos, desde que se utilize referência de outras células, onde estão localizados os dados a serem calculados. Fórmulas são os cálculos no Excel que parecem com expressões matemáticas, e que utilizam apenas operadores matemáticos e referências de células ou valores. O uso dos parênteses no Excel tem a mesma função que possui na matemática, que é forçar a resolver uma determinada parte do cálculo antes de outra que teria menor prioridade. Sabemos que a multiplicação e a divisão têm maior prioridade que a adição e a subtração, e que, numa expressão, elas seriam resolvidas primeiro. Se possuirmos parênteses, a história pode tomar rumos diferentes, verifique os exemplos abaixo: 2+4*2 = 2+8 = 10 (Multiplicação realizada primeiramente, pois tem prioridade) (2+4)*2 = 6*2 = 12 (Adição realizada primeiro, por causa dos parênteses) Operadores matemáticos

Operação Matemática Excel Adição A+B =A+B

Subtração A-B =A-B Multiplicação AxB =A*B

Divisão A:B =A/B Potenciação AB =A^B

Funções: são cálculos já pré-definidos no Excel, para executarmos equações matemáticas complexas, ou equações de comparação, referência, condição, contagem, e até mesmo, operações com texto. Existem funções para as mais diferentes áreas de utilização de cálculos, como engenharia, matemática geral e financeira, trigonometria, geometria, estatística, contabilidade, e funções gerais como as que trabalham exclusivamente com hora e data, com texto e com referências condicionais. Basicamente qualquer função do Excel pode ser escrita com a seguinte Sintaxe:

=NOME_FUNÇÃO (ARGUMENTOS) Na qual NOME_FUNÇÃO é o nome da mesma (cada função tem o seu) e os ARGUMENTOS são informações a que fazem trabalhar corretamente. Algumas funções solicitam um argumento, outras podem solicitar vários argumentos, outras funções simplesmente requerem os parênteses vazios. Se alguma função necessita de mais de um argumento, eles vêm separados por ; (ponto e vírgula) dentro dos parênteses. Se, no lugar do ; (ponto e vírgula) aparecer um sinal de : (dois pontos), significa que estamos apontando para um intervalo de células (ou seja, C4;C20 é lido como C4 e C20 e a expressão C4:C20 é lido C4 até C20, incluindo tudo o que estiver no meio delas). Abaixo uma listagem de funções usadas, com suas explicações e, é claro, os exemplos de como utilizá-las. Função Usado para Sintaxe / Exemplo

SOMA

Soma células que forem citadas dentro dos parênteses.

=SOMA(Células) =SOMA(A4:A10)

MÉDIA

Calcula a média aritmética das células descritas no argumento.

=MÉDIA(Células) =MÉDIA(C1;C2;C3)

MÁXIMO Retorna o maior valor das células do argumento.

=MÁXIMO(Cél) =MÁXIMO(A1:A9)

MÍNIMO Retorna o menor valor das células do argumento.

=MÍNIMO(Cél) =MÍNIMO(D1:D9)

SE

Realiza a avaliação de uma condição e retorna uma das 2 respostas definidas nos argumentos.

=SE(Teste;VlrV;VlrF) =SE(A1<7;”Rep”;“Aprovado”)

AGORA Mostra Data e a Hora atuais. =AGORA( )

HOJE Mostra Data Atual. =HOJE( )

TRUNCAR

Corta o numero com a quantidade de casas decimais informadas.

=TRUNCAR(Valor ; Qtd de casas decimais) =TRUNCAR(B1/3 ; 0)

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Ainda há muitas funções que podem ser úteis para os mais variados tipos de profissionais, como contadores, engenheiros, professores, ou qualquer um que queira trabalhar com o Excel como sua ferramenta de trabalho. Realizando Cópias no Excel Não se preocupe com a quantidade de fórmulas que você vai ter de digitar, na verdade, com o recurso da ALÇA DE PREENCHIMENTO, o Excel construirá as outras baseadas no formato da original.

E como isto funciona? Basta escrever qualquer valor em uma célula e arrastar pela alça para qualquer direção (acima, abaixo, direita ou esquerda). Na maioria dos casos, o Excel irá copiar o valor contido na célula para as demais. Verifique na figura acima que a célula ativa (com a média já pronta) possui um quadrado preto em sua extremidade inferior direita. Ele aparece em todas as células que você selecionar e chama-se Alça de Preenchimento. Depois que construir a fórmula que deseja copiar, arraste a seleção pela Alça até atingir a linha ou coluna desejada.

CUIDADO: Em alguns casos, a alça traz resultados diferentes do esperado, não uma simples cópia do elemento, seria o chamado “preenchimento automático”, um tipo de preenchimento de uma seqüência de valores. Segue abaixo algumas seqüências conhecidas:

• Nomes dos meses; • Nomes dos dias da semana; • Datas. • HoráRIOS

Podemos também, ao invés de clicar e arrasta a alça, simplesmente aplicar um clique duplo na alça, o efeito é praticamente o mesmo, ele preencherá as células (até onde o vizinho da esquerda foi...) na seqüência. Observe o exemplo:

Ao aplicarmos o clique duplo na alça o efeito é:

Note que as células foram preenchidas na seqüência até a célula B5 (o vizinho da esquerda ia até A5).

CURIOSIDADE: Se quiser preencher uma seqüência numérica apenas, não é suficiente escrever apenas um número (se assim o fizer, o Excel irá duplicar o número em todas as células por onde a alça passou). Para fazer uma seqüência numérica, o usuário deverá escrever os dois primeiros termos da seqüência (em células adjacentes) e selecioná-los simultaneamente para proceder com o arrasto pela alça, ou clicar e arrastar pela alça com a tecla CTRL pressionada. E se o conteúdo da célula fosse uma fórmula? Quando utilizamos a alça e o conteúdo da célula é uma fórmula, também irá ocorrer o preenchimento, só que neste caso, vamos observar que as referências de células usadas na fórmula irão sofrer ajustes conforme a célula para onde estamos arrastando a alça, observe a figura:

Conforme a célula para onde você arrasta a alça, ocorre uma variação na formula.

Este tipo de atualização também ocorre no processo de copiar e colar, tanto por tecla de atalho, quanto pelo menu de opções ou através de botões da barra de ferramentas.

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Para entendermos melhor esta variação acompanhe a seqüência descrita abaixo:

Situação inicial C3 = F9 – D6

Ao copiarmos para C1, resulta C1 = – (duplicação parte fixa) C1 = F – D (variação de coluna) C1 = F7 – D4 (variação de linha) A variação sempre ocorre com base na célula de origem para com a célula de destino, C3 para C1 no caso apresentado. E quando esta variação não ocorre?

• Se usar recortar (CTRL+X) para depois colar, a fórmula presente na célula não se alterará, ou seja, continuará apontando para as referências para as quais estava apontando antes. Esse efeito também pode ser obtido se você arrastar o conteúdo da célula sem o CTRL.

• Ao usarmos uma referência absoluta em uma fórmula. O que é referência absoluta? Em certos casos, é necessário que uma referência de célula não se altere durante o arrasto com a alça ou durante os comandos copiar/colar. Para fixar uma referência, basta colocar um $ (cifrão) imediatamente antes da parte da referência que se deseja fixar. Exemplo:

=C9*2 (C livre; 9 livre) =C$9*2 (C livre; 9 fixo) =$C9*2 (C fixo; 9 livre) =$C$9*2 (C fixo; 9 fixo)

Dizemos que a referência que não possui cifrão é relativa (a primeira da listagem anterior); uma referência que possui as duas partes com cifrão é chamada referência absoluta (a última do exemplo anterior); e quando uma referência possui apenas um componente fixo (linha, como no segundo exemplo ou coluna, no terceiro), é chamada referência mista. Mensagens de erros Em algumas situações ao tentarmos realizar uma cópia, ou ao criarmos uma determinada função, acabamos gerando um erro, este é sinalizado na própria célula ou na barra de status por uma mensagem de erro, segue abaixo uma relação das mensagens mais comuns:

• #VALOR!: Este erro é apresentado quando criamos uma fórmula que aponta para uma referência que possui TEXTO. Esse erro não é apresentado quando utilizamos uma função, apenas quando foi utilizada uma fórmula.

• #NOME!: Este erro ocorre quando digitamos errado o nome de uma função.

• # DIV/0!: O Excel apresenta este erro quando, em algum momento do trabalho, enviamos uma solicitação para que ele use 0 (zero) como divisor em alguma fórmula.

• # REF!: Este erro ocorre quando a referência de célula não existe na planilha.

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WORD Processadores de textos mostram, de maneiras bem simples, que os textos podem ser processados à medida que são manipulados, ou seja, um texto começa com um aspecto bem rudimentar até transformar-se em um documento com um estilo bem profissional. Isto acaba nos dando uma confiança excessiva, achamos que, por ser de fácil uso, sabemos tudo sobre processadores de texto (no nosso caso “Word”). Os programas de processamento de textos possuem, principalmente, dois grandes recursos; a edição e a formatação. A edição é a habilidade de inserir texto

dentro de um programa, fazer correções, salvá-lo em disco e alterá-lo sempre que necessário; e a formatação, por sua vez, é a habilidade de aplicar modificações ao documento e especificar como o texto aparecerá na tela e no papel. Novamente o grande problema é o fato de que temos uma grande variedade de maneiras para editarmos e formatarmos textos, algumas destas nem um pouco praticas e outras que até nos parecem secretas. Cabe a nós mostrarmos aos colegas o outro lado do Word, desvendar alguns segredos e reforçar algumas certezas, e para isto começamos com a tela inicial do Word.

TELA INICIAL DO WORD

COMENTÁRIOS SOBRE OS COMPONENTES DA TELA DO WORD Barra de Menus: Apresenta os comandos utilizados no Word listados em sua forma de texto. Para acessar um menu sem usar o Mouse, basta pressionar a tecla correspondente à letra sublinhada enquanto segura a tecla ALT.

Pode até parecer sacanagem, mas outro tipo de cobrança típica de concurso é quanto a localização de determinada opção. Isto acaba com qualquer um, é

aquele caso que o candidato sabe que existe a ferramenta mas não faz a menor idéia em qual menu ela aparece, até porque no dia a dia, você tem de ir

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procurando, se não está neste, clica no outro até encontrar. Não adianta ficar brigando contra isto, concurso é concurso, vamos então procurar relacionar as principais ferramentas e sempre observando a qual menu ela pertence, se tem alguma tecla de atalho associada ou botão da barra de ferramentas. Menu ARQUIVO

Novo (CTRL + O): Se por acaso for necessário trabalhar com um documento vazio após de trabalhado com outro, deve-se selecionar o comando Novo no menu Arquivo ou escolher o botão Novo na barra de ferramentas Padrão. Quando for selecionado o botão Novo, um novo documento em uma nova janela, baseado no modelo Normal, surge na tela pronto para receber as informações necessárias, e se for selecionado o comando Novo através do menu, aparecerá na tela uma caixa de diálogo, na qual você poderá criar um documento a partir de um modelo.

CUIDADO Em um documento comum do Word a extensão é .DOC já um arquivo modelo do Word tem extensão .DOT.

Abrir (CTRL + A): Esta operação consiste em carregar o documento já existente para a memória RAM e conseqüentemente visualização na tela. Ao ser executada esta opção abre-se uma caixa de diálogo para que se possa escolher o arquivo a trabalhar.

Salvar (CTRL + B): Gravar ou salvar, significa simplesmente armazenar, salvar as alterações de um arquivo já existente.

Na primeira vez que o documento é salvo, o Word exibe a caixa de diálogo Salvar como, na qual especifica-se o nome, local e formato de arquivo para o documento ativo, esta seria a única situação na qual o Salvar abre caixa de dialogo. Salvar como: Assim que é acionado o comando para salvar o arquivo, uma caixa de diálogo é apresentada dando a chance de alterar algumas informações, como:

• Nome do Arquivo – para salvar o documento com um novo nome basta digitá-lo nesta caixa e logo após selecionar o botão Salvar.

• Salvar como tipo – o Word permite salvar o documento em muitos outros formatos. A lista de formatos depende dos conversores que foram instalados.

• Salvar em – selecione a unidade de disco e a pasta na qual deseja armazenar o documento.

O Word permite você salvar um arquivo em formato HTML para publicação na Internet. Configurar Página: Aqui podemos configurar Margens, Tamanho do papel, Orientação (retrato ou paisagem), Origem do papel e Layout. Alguns itens interessantes estão nas configurações de margens, o Word apresenta algumas margens incomuns como as apresentadas abaixo.

• Medianiz: Insira a quantidade de espaço extra que você deseja adicionar à margem para encadernação. O Word adiciona o espaço extra à margem esquerda de todas as páginas ou à margem superior dependendo do tipo de orientação (retrato ou paisagem)

• Margens espelhos: Ajusta as margens esquerda e direita para que, quando faça impressão frente e verso, as margens internas de páginas opostas tenham a mesma largura e as margens externas também tenham a mesma largura.

Visualizar Impressão: Permite visualizar na tela de seu computador, o seu trabalho impresso, evitando assim possíveis gastos desnecessário com impressões erradas.

Imprimir (CTRL + P): A impressão de documentos no Word pode ser feita por dois caminhos:

• Botão imprimir: imprime uma cópia do documento inteiro cada vez que for pressionada.

• Menu Arquivo comando Imprimir/(CTRL+P): Nesta opção você pode controlar como o documento será impresso. Este controle se dá através da caixa de diálogo que surge em decorrência deste comando. Opções da caixa de diálogo

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• Impressora: Apenas exibe o nome da

impressora ativa e a porta onde a impressora está conectada, permitindo que você altere tanto a impressora como configurações internas da impressora escolhida.

• Imprimir para arquivo: Imprime um documento para um novo arquivo na unidade de disco que você especificar ao invés de imprimir diretamente para uma impressora. Você imprime um documento para um arquivo (com extensão PRN) de modo que você possa imprimir a partir de um computador que não possua Word para Windows instalado ou possa imprimir para uma impressora diferente da que você estava utilizando quando originalmente criou o documento.

• Intervalo de páginas: Especifique as páginas que você deseja imprimir.

• Tudo: Imprime o documento inteiro. • Pagina atual: Imprime a página selecionada

ou a página que contém o ponto de inserção. • Seleção: Imprime somente o texto

selecionado. • Páginas: Imprime as páginas especificadas.

Digite números de páginas separados por ponto e vírgula ou um intervalo de páginas, inserindo um hífen entre os números das páginas. Por exemplo, para imprimir as páginas 2; 4; 5; 6 e 8. digite 2;4-6;8.

• Cópias: Digite ou selecione o número de cópias que você deseja imprimir.

• Cópias agrupadas: Organiza as páginas quando da impressão de múltiplas cópias. O Word imprimirá uma cópia completa do primeiro documento antes de iniciar a impressão da primeira página do segundo documento.

Menu EDITAR

Desfazer (CTRL + Z): Desfaz a última ação, seja um texto digitado ou uma formatação aplicada.

Repetir (CTRL + R): Repete a ultima ação, seja um texto digitado ou uma formatação aplicada.

Recortar (CTRL + X): Recorta o elemento selecionado, este elemento é jogado para a área de transferência aguardando o comando colar.

Copiar (CTRL + C): Copia o elemento selecionado, este elemento é jogado para a área de transferência aguardando o comando colar.

Colar (CTRL + V): Cola o elemento que consta na área de transferência, anteriormente recortado ou copiado.

CUIDADO Em prova eles adoram cobrar comandos como recortar, copiar e colar, apresentando estes em uma ordem incorreta. Lembrem-se eu sempre recorto para depois colar (dando a idéia de mover) ou copio para depois colar (dando a idéia de duplicar). Selecionar tudo (CTRL + T): Como o próprio nome já diz, serve para selecionar todo o documento. Localizar (CTRL + L): Usado para localizar um texto, caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo caracteres especiais, basta para isto digitar a palavra a ser localizada no espaço Localizar da caixa de dialogo e clicar em Localizar “próxima”. Substituir (CTRL + U): Tem como objetivo substituir um texto ou formatação antiga por uma nova.

Ir para (CTRL + Y): Desloca seu cursor para um determinado ponto do texto.

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Menu EXIBIR:

Normal: Modo de exibição padrão do Word para a maioria das tarefas de processamento de texto, como digitação, edição e formatação. Layout da web: Modo de exibição que mostra como será exibido em um navegador da web. Layout de Impressão: Modo de exibição que mostra o documento como será quando impresso. O modo layout de impressão usa mais memória do sistema, logo, a rolagem pode ser mais lenta, especialmente se o documento contiver muitas figuras ou formatações complexas. Este modo é muito tratado em prova, pois é neste modo que visualizamos o cabeçalho e rodapé. Estrutura de Tópicos: Modo de exibição que permite você trabalhar e visualizar a estrutura do arquivo no formulário de estrutura de tópicos. Barra de Ferramentas: Esta opção permite que você selecione quais categorias de barra de ferramentas deseja ativar ou personalizar. Régua: Ativa ou desativa uma barra gráfica na parte superior da janela de documento, podendo ser utilizada para recuar parágrafos, definir tabulações, ajustar as margens da página e modificar as larguras das colunas de uma tabela. Cabeçalho e Rodapé: Os cabeçalhos assim como os rodapés são textos que são impressos nos extremos da folha. Estes podem trazer informações como número da página, o logotipo da empresa, data de criação do documento etc. Zoom: Permite você ajustar (ampliar ou reduzir) sua área de trabalho (o zoom mínimo é de 10% e o máximo 500%).

Menu INSERIR

Quebra: Possibilita inserir uma quebra de página (forçando para que o resto do texto seja impresso na página seguinte), de coluna ou de seção. Como a quebra de página é uma das mais utilizadas, para inserir você pode usar a tecla de atalho CTRL + ENTER. Números de Páginas: Permite inserir numeração automática de páginas no documento. Podem-se escolher onde os números serão inseridos (se no cabeçalho ou no rodapé da página). Data e Hora: Insere, na posição onde o ponto de inserção estiver, um texto contendo a data e hora atual (de acordo com o relógio do computador). A data e hora podem ser apresentadas de diversas formas: abreviada, completa etc. Símbolo: Insere caracteres especiais (que normalmente não são conseguidos pelo teclado) no local do ponto de inserção. Figura: Permite inserir, na posição do ponto de inserção, uma figura que pode ser adquirida de uma coleção pré-definida (ClipArt) ou de um arquivo qualquer no computador. Caixa de Texto: São textos colocados dentro de quadros, com linhas ou não e/ou com textura ou não, que podem ficar soltas no documento, normalmente para explicar figuras, ou salientar idéias. Objeto: Insere um objeto qualquer que o Windows consiga entender (som, foto, desenho, planilha) no documento. O objeto permanecerá vinculado ao programa que o interpreta, para poder ser aberto sempre que o usuário aplicar duplo clique no mesmo dentro do documento.

Hyperlink (CTRL + K): Caso queira criar somente um atalho para uma página Web em seu documento crie então um Hyperlink.

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Menu FORMATAR:

Fonte: Para a formatação de fonte (caracteres) existem alguns botões na barra de ferramentas padrão. Entretanto, se as opções da barra de ferramentas não forem suficientes para formatar o texto da forma desejada, pode-se acionar o comando Fonte do menu Formatar, para exibir a seguinte tela:

Opções da guia Fonte

• Fonte: Digite ou selecione um nome de fonte. O Word lista as fontes disponíveis com o controlador de impressora atual e as fontes adicionais que estão instaladas em seu sistema.

• Estilo da fonte: Selecione um estilo. Para utilizar o estilo de tipo padrão para uma fonte, selecione “Regular”.

• Tamanho: Digite ou selecione um tamanho. Os tamanhos disponíveis dependem da impressora e fonte selecionadas. Se o tamanho que for digitado não estiver disponível na impressora atual, o Word escolherá o tamanho mais próximo disponível.

• Sublinhado: Selecione ou digite um tipo de sublinhado.

• Cor: Digite ou selecione uma das 16 cores predefinidas.

• Efeitos: Selecione as opções de formatação desejadas. Pode-se selecionar uma combinação de efeitos.

• Tachado: Desenha uma linha sobre o texto selecionado.

• Sobrescrito e Subscrito: Reduz o tamanho da fonte e eleva ou rebaixa o texto selecionado acima ou abaixo da linha base, que é uma linha horizontal imaginária.

• Oculto: Oculta o texto que não deve ser exibido ou impresso, como notas ou comentários.

• Caixa Alta: Exibe os caracteres minúsculos como caracteres maiúsculos e reduz seu tamanho.

• Todas Maiúsculas: Exibe os caracteres minúsculos como caracteres maiúsculos; não afeta os números, pontuação, caracteres não alfabéticos ou texto digitado em letras maiúsculas.

Opções da Guia Espaçamento de Caracteres

Espaçamento: Indica quanto espaço será exibido entre os caracteres.

Espaçamento Efeito Normal Normal Comprimido Comprimido Expandido Expandido

CURIOSIDADE

Basta aplicar um clique com o botão esquerdo do mouse sobre a palavra e aplicar uma formatação voltada a fonte para que toda a palavra em questão seja formatada, não tendo a necessidade de selecionar toda a palavra. Mas lembrem-se: um clique na palavra, não vale antes nem depois, temos que posicionar o ponto de inserção (cursor) na palavra para que este recurso funcione. Parágrafo: Para a formatação de parágrafos (espaço compreendido entre dois <ENTER>), existem os botões de alinhamento na barra de ferramentas padrão, e existem elementos na régua. Entretanto, se as opções da barra de ferramentas não forem suficientes para formatar os parágrafos da forma desejada, pode-se acionar o comando Parágrafo do menu Formatar, para exibir a seguinte tela:

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Opções da Guia Recuos e Espaçamento • Recuo: Determina a posição do texto em

relação à margem direita e esquerda. • Espaçamento: Determina a quantidade de

espaço entre as linhas e entre os parágrafos. • Alinhamento: Determina a posição do texto

selecionado ou de outros componentes de um parágrafo em relação aos recuos. Para alinhar texto relativamente às margens esquerda e direita, certifique-se de que os parágrafos não estejam recuados.

Esquerdo Alinha o texto selecionado com o recuo esquerdo.

Centralizado Centraliza o texto selecionado entre os recuos direito e esquerdo.

Direito Alinha o texto selecionado com o recuo direito.

Justificado Expande os espaços nas linhas para alinhar o texto igualmente entre os recuos esquerdo e direito.

Tabulação: Define as tabulações nos parágrafos, a tabulação pode ser definida tanto pelo menu de opções como pela régua. Você pode definir diferentes tipos de paradas de tabulação: à esquerda, à direita, decimal ou centralizada.

Tabulação alinhada à esquerda

Tabulação centralizada

Tabulação alinhada à direita

Tabulação decimal Opções da Guia Quebra de Linha e de Páginas • Controle de linhas órfãs/viúvas: Impede a

impressão de uma única linha do final de um parágrafo no topo de uma página (viúva) ou de uma única linha de um parágrafo no fim de uma página (órfã).

CURIOSIDADE Aqui também não temos a necessidade de selecionar todo parágrafo. Basta aplicar um clique com o botão esquerdo do mouse sobre o parágrafo e aplicar uma formatação voltada a parágrafo para que TODO o parágrafo em questão seja formatado. Detalhe mesmo que seja selecionada apenas uma linha de um parágrafo, ao aplicar uma formatação voltada a parágrafo, esta se aplica ao parágrafo todo.

Marcadores e Numeração: Usado para separar os textos em tópicos, criando ou não seqüências.

Pêssego Uva Uva Branca Uva Verde Goiaba

Pêssego Uva Uva Branca Uva Verde Goiaba

Colunas: Uma necessidade comum em todos os usuários de processadores de texto é distribuir seus textos como colunas de jornal. Uma forma inteligente de concentrar uma quantidade grande de informação numa única folha sem com isto causar cansaço ao leitor, entre outros tantos motivos.

Maiúsculas e Minúsculas (SHIFT+F3): Altera as letras do texto de minúsculas para maiúsculas e vice-versa. Permite definir TODAS MAIÚSCULAS, todas minúsculas, Somente As Primeiras Letras Maiúsculas. Estilos: Define estilos para o documento. Estilos são conjuntos de características de formatação que podem ser reutilizadas no documento. Por exemplo: Fonte Arial, tamanho 12, Negrito, Itálico é um conjunto de características que podem ser usados em todos os títulos do documento.

Menu FERRAMENTAS

Ortografia e gramática (F7): O Word 2000 exibe linhas onduladas vermelhas abaixo das palavras que ele considera erradas, e linhas onduladas verdes abaixo de sentenças que ele considera com problemas gramaticais. Idioma: Abre um sub-menu contendo algumas opções interessantes.

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Dicionário de Sinônimos: O dicionário de sinônimos do Word é uma ferramenta que ajuda a substituir palavras por outras mais adequadas. Você deve selecionar a palavra que deseja verificar os sinônimos, pressionar as teclas [Shift] + [F7] para acessar o dicionário de sinônimos.

Hifenização: O recurso de hifenizar o texto confere ao trabalho do usuário um melhor alinhamento da margem direita, assim como uma maior quantidade de texto na página. Normalmente, o Word vai deslocar a palavra inteira para a linha seguinte, quando a mesma não couber na margem. Logo, se a palavra deslocada for muito grande, o espaço deixado na margem também deverá ser grande. Contar Palavras: Apresenta uma caixa de diálogo na qual são apresentadas algumas informações sobre o texto ou sobre a seleção, informações do tipo: quantidade de páginas, palavras, caracteres etc. Auto Correção: Você pode usar o recurso Auto Correção para detectar e corrigir automaticamente erros de digitação, ortografia, gramática e o uso incorreto de maiúsculas. Por exemplo, se você digitar qeu mais um espaço, a Auto Correção substituirá aquilo que você digitou por “que”.

Mala Direta: Mala direta é um prático recurso para criação de cartas personalizadas, já que o Word oferece um assistente que presta orientação passo-a-passo durante a edição da carta. Para montagem da mala direta são necessários dois arquivos:

• arquivo principal - chamado Documento Principal que receberá o texto da carta;

• arquivo de dados - a origem de dados que conterá os endereços de cada destinatário.

Menu TABELA:

Tabela é uma forma simples de se organizar informações, semelhante à planilha eletrônica. CUIDADO: a ESAF adora a cobrança sobre “TABELAS”, normalmente ela procura cobrar alguns recursos extras (fórmulas, classificação, converter).

Algumas Opções do Menu Tabela Incluindo e Excluindo em Tabelas: Além de facilitar a organização de informações em geral, permitir uso de fórmulas, classificação de dados etc, os recursos para manutenção de uma tabela são simples. Inserindo linhas:

• Para criar uma nova linha com o cursor na última célula da tabela a direita, pressione TAB;

• Para inserir linhas entre duas outras linhas da tabela, posicione o cursor no local desejado e acione o menu Tabela ⇒ Inserir linhas;

• Com o mouse em qualquer ponto dentro da tabela, clique sobre o ícone Inserir Tabela para incluir quantas linhas desejar;

• Com o mouse em qualquer ponto dentro da tabela, clique o botão direito e terá um menu de atalho com opções para inserção.

Excluindo linhas:

• Através do menu Tabela ⇒ Excluir células, assinalando o item Excluir linha inteira.

• Com o mouse em qualquer ponto dentro da tabela, clique o botão direito e terá um menu de atalho com opções para exclusão.

Inserindo Colunas e Excluindo Colunas: Ao se incluir colunas, a nova coluna será ajustada a esquerda da coluna de referência e ao se incluir linhas, a nova linha será ajustada acima da linha de referência. Com um clique do mouse, marcar a coluna de referencia conforme exemplo abaixo: �

Encontre a posição correta deslocando o símbolo do mouse por sobre a coluna; Em seguida clique para marcar toda coluna; Acione o menu Tabela ⇒ Inserir Coluna; ou Tabela ⇒ Excluir Coluna.

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Mesclar células: Este comando tem uma função apenas, e que somente está disponível quando estiverem duas ou mais células selecionadas, em uma ou mais linhas contínuas ou adjacentes (ex: 1 e 2). Sua função é de remover a divisão entre as células selecionadas, tornando-as uma célula apenas. No entanto, somente podem ser mescladas células dentro de linhas adjacentes, jamais entre linhas descontínuas (ex: 1 e 4). Dividir células: Este comando divide uma célula em mais de uma. Será necessário responder o campo da tela seguinte que questiona sobre o número de divisões que terá a célula. Se houverem mais de uma célula selecionada, cada uma delas será dividida pelo número de colunas escolhido. Converter Tabela em Texto/Converter Texto em Tabela: Converte uma tabela selecionada ou linhas selecionadas em texto, separando o conteúdo das células em cada linha com o caractere de separação especificado na caixa de diálogo. Este comando estará disponível quando você selecionar uma tabela inteira ou linhas completas em uma tabela. Estará também disponível quando o cursor estiver fora de uma tabela com a função de Converter Texto em Tabela. Classificando em Tabela: Criando uma lista de endereços também usamos os recursos da tabela no Word. O recurso utilizado aqui é o Classificar Texto que filtra os dados da tabela de acordo com os critérios que o usuário definir, podendo ser até três, baseado no cabeçalho criado. A partir de uma tabela com dados, clique o mouse dentro de qualquer célula da tabela:

Nome Endereço Cidade Zélia R. Amâncio, 50 SP Antônio R. Japão,301 SP Maria Av. Ibirapuera,202 SP Maria R. Xavier de Toledo, 1 Itú

Em seguida clique no menu Tabela ⇒ Classificar Texto; agora é só definir o critério de seleção. Fórmulas em Tabelas: O Word oferece o recurso para trabalho com fórmulas dentro de tabelas. Partindo de uma tabela numérica o Word executa algumas funções de uma planilha, assim como veremos:

Finalistas 97 Gols Pró Corinthians 37 Portuguesa 37 Total

Independente da fórmula a ser criada o processo é o mesmo. Posicione o cursor na célula que receberá a formula; Acione a opção Tabela ⇒ Fórmula; Retornar à caixa de diálogo.

OBSERVAÇÕES • Apesar da estrutura das fórmulas do Word

serem semelhantes as do Excel, existe uma diferença básica que deve ser considerada, é o fato de que as fórmulas aqui criadas são todas em inglês, isto independente da versão do Word.

Alguns exemplos de fórmulas disponíveis: FORMULA DESCRIÇAO Average Cálculo da média Count Contagem de termos Max Retorna o valor máximo Min Retorna o valo mínimo Sum Cálculo da soma

• Os valores trabalhados em uma tabela, bem como os resultados de fórmulas podem apresentar algumas formatações numéricas (formato moeda, número de casas decimais).

• Eu vejo como uma grande falha do Word, mas ao alterarmos os valores de uma tabela, e esta possua algum cálculo através de fórmulas, os resultados destas fórmulas não serão atualizados. O Word não recalcula valores alterados, teremos que inserir novamente a fórmula na tabela.

Ocultar Linhas de Grade: Exibe ou oculta as linhas pontilhadas entre as células em uma tabela. As linhas de grade não podem ser impressas.

Menu JANELA

Nova Janela: Possibilita abrir uma nova janela do arquivo ativo, desta forma você pode visualizar páginas diferentes de um mesmo arquivo em janelas distintas. Organizar Tudo: Com esta opção você pode organizar a visualização das diversas janelas abertas, sejam elas janelas do mesmo arquivo ou janelas de arquivos diferentes. Dividir: Aqui você passa um traço horizontal dividindo seu texto em duas partes, cada metade tem sua navegação independente. Menu AJUDA

Ajuda da Microsoft Word: Abre uma caixa de diálogo na qual aparece um assiste que tem como finalidade auxiliar você quanto a utilização deste manual eletrônico. O que é isto?: Mostra informações sobre o texto selecionado, informações do tipo de formatação utilizada, função de algum botão etc. Sobre o Microsoft Word: Mostra versão do aplicativo e numero de série do mesmo.

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Barras de Ferramentas mais comuns do Word: Padrão: A barra de ferramentas Padrão possui a maioria dos comandos utilizados com mais freqüência na execução de operações básicas do Word, tais como, abrir um novo documento, salvá-lo, imprimi-lo, correção ortográfica, entre outras.

Novo

Abrir

Salvar

Imprimir

Vizualizar Im

pressão

Verificar Ortogafia

Recortar

Copiar

Colar

Ferramenta

Pincel

Desfazer

Refazer

AutoF

ormatação

Inserir Endereço

Inserir Tabela

Inserir Planilha do M

s Excel

Colun

asDesenho

Exibir/Ocultar

Controle de Zo

om

Assinten

te de Dicas

Ajuda

Formatação: Esta barra é utilizada para a exibição e aplicação de formatação de caracteres e parágrafos. Para exibir a barra ferramentas Formatação, caso não esteja sendo visível, escolha a opção Barra de Ferramentas no menu Exibir e escolha o item Formatação. Poderá ser necessário aumentar a janela do Word até a largura máxima da tela para exibir toda a barra.

Estilo

Negrito

Itálico

Sublu

nhado

Realçe

Alinh

ar à Esquerda

Centralizr

Alinh

ar à Direita

Justificar

Numeração

Marca

dores

Diminuir R

ecuo

Aumentar Recuo

Bordas

Tamanho d

e Fonte

Fonte

Régua: A régua é uma barra gráfica na parte superior da janela de documento, podendo ser utilizada para recuar parágrafos, definir tabulações, ajustar as margens da página e modificar as larguras das colunas de uma tabela. Podem-se modificar as unidades de medida na régua com o comando Opções do menu Ferramentas (guia Geral). Para exibir a régua, escolha a opção Régua a partir do menu Exibir. Poderá ser necessário aumentar a janela do Word até a largura máxima da tela para que ela possa ser inteiramente exibida.

Barra de Status: Esta barra é uma linha que fica na parte inferior da janela do Word exibindo informações sobre o status atual do documento e do aplicativo. Esta barra mostra o número da página onde se encontra o cursor, a seção, o número de páginas do documento, a posição em centímetros, o número da linha e da coluna e o indicador de modo. O indicador de modo possui as seguintes identificações: GRA – Gravando Macro ALT – Controlar Alterações EST - Estender Seleção SE – Sobrescrever/Inserir Nesta barra, ainda tem-se o ícone de Verificação Ortográfica Paralela que durante a inserção ou edição de texto na tela é apresentado como um lápis e quando o processo está paralisado, ele apresenta um X na cor vermelha.

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Técnicas de Movimentação Precisamos saber nos movimentar através do texto de um documento por duas razões principais: para que possamos editar o texto e, se o documento se estender por mais de uma tela, para poder visualizar todo o seu conteúdo. No que diz respeito à edição, o ponto de inserção indica onde a ação se dará. Ao clicar qualquer parte do texto na tela, você moverá o ponto de inserção para aquela posição. É possível também mover o ponto de inserção por intermédio das setas do teclado e das teclas de navegação, como se segue:

Para mover Pressione Um caractere para a esquerda � Um caractere para a direita � Uma linha para cima � Uma linha para baixo � Uma palavra para a esquerda CTRL + � Uma palavra para a direita CTRL + � Até o final da linha END Até o início da linha HOME Um parágrafo para cima CTRL + � Um parágrafo para baixo CTRL + � Uma janela para baixo PGDN Uma janela para cima PGUP Até a parte inferior da janela CTRL + PGDN Até a parte superior da janela CTRL + PGUP Até o final do documento CTRL + END Até o início do documento CTRL + HOME

Técnicas de Seleção O Word tem muitos comandos de teclado que permite que você mova o ponto de inserção e selecione partes do seu documento. Os comandos de teclado para selecionar texto são os mesmos comandos de teclado usados para movimentar o ponto de inserção, exceto pelo fato de que a tecla SHIFT é mantida pressionada. Vejamos a seguir algumas das técnicas de seleção utilizando o teclado. Para estender a seleção Pressione Um caractere para a direita SHIFT + � Um caractere para a esquerda

SHIFT + �

Até o final de uma palavra CTRL + SHIFT + � Até o início de uma palavra CTRL + SHIFT + � Até o final de uma linha SHIFT + END Até o início de uma linha SHIFT + HOME Uma linha para baixo SHIFT + � Uma linha para cima SHIFT + � Até o final do parágrafo CTRL + SHIFT + � Até o início do parágrafo CTRL + SHIFT + � Uma tela para baixo SHIFT + PGDN Uma tela para cima SHIFT + PGUP Até o final do documento CTRL + SHIFT +

END Até o início do documento CTRL+SHIFT+HOME

Ao longo da margem esquerda da janela do Word, existe o que chamamos de Barra de Seleção. Essa Barra de Seleção permite que sejam selecionados partes ou mesmo o texto inteiro com o mouse. Quando o ponteiro do mouse for deslocado para a extremidade esquerda da tela do Word, este muda o sentido da seta, apontando agora para a direita, então o usuário pode estar ciente de que acabou de entrar na Barra de Seleção. A seguir são mostrados as técnicas de seleção com o mouse, inclusive a seleção utilizando a Barra de Seleção, como foi descrito acima. A maneira mais simples de aprender como selecionar o texto é fazê-lo na prática. Siga estes passos a fim de utilizar o mouse para selecionar blocos de texto de diferentes formatos e tamanhos:

Para selecionar Utilize este procedimento Qualquer texto

Arraste sobre o texto a selecionar. Você também pode selecionar qualquer texto posicionando o ponto de inserção em um lado do texto a selecionar e, com a tecla SHIFT pressionada, ativar o botão do mouse com o ponteiro posicionado sobre o lado oposto do texto.

Uma palavra

Pressione duas vezes o botão do mouse com o ponteiro sobre a palavra.

Uma linha Pressione o botão do mouse com o ponteiro posicionado na barra de seleção à esquerda da linha.

Diversas linhas

Arraste na barra de seleção à esquerda das linhas.

Uma sentença

Com a tecla CTRL pressionada, pressione o botão do mouse com o ponteiro posicionado em qualquer lugar da sentença.

Um parágrafo

Pressione duas vezes o botão do mouse com o ponteiro posicionado na barra de seleção ao lado do parágrafo.

Diversos parágrafos

Pressione duas vezes o botão do mouse e arraste o ponteiro na barra de seleção.

Um documento

Com a tecla CTRL pressionada, pressione o botão do mouse com o ponteiro posicionado na barra de seleção, ou pode ser dado três clique com mouse na barra de seleção.

Uma coluna de texto

Mantenha pressionada a tecla ALT e arraste o mouse.

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POWER POINT O PowerPoint é um programa destinado a criação e exibição de apresentações em seu computador. Através de ferramentas poderosas, você poderá preparar apresentações profissionais de forma simples e rápida. Encontraremos recursos como o Assistente para Viagens - destinado a ajudá-lo na compactação da apresentação, tornando-as facilmente portáteis e, nesta versão, você poderá criar páginas para a Internet. Com o PowerPoint é possível fazer: Apresentações - Conjunto de slides, folhetos, anotações do apresentador e estruturas de tópicos, agrupados em um arquivo. Slides - São as páginas individuais da apresentação e podem ter títulos, textos, elementos gráficos, clipart (desenhos) e muito mais. Folhetos - Utilizados para dar suporte à apresentação, você pode distribuir folhetos ao público. Os folhetos consistem em pequenas versões impressas dos slides.

Anotações do apresentador - Destinado ao próprio apresentador para o momento da apresentação. Consiste em folhas com slide em tamanho reduzido e anotações. Estruturas de Tópicos - Representam o sumário da apresentação. Na estrutura aparecem apenas os títulos e os textos principais de cada slides. Ao iniciarmos o aplicativo nos é apresentado uma tela conforme figura ao lado, para que o usuário informe com qual arquivo deseja trabalhar ou se tratando de um novo qual seria o modelo de slides a seguir, uma espécie de orientação para iniciar o trabalho. A idéia é ir acrescentando novos slides compondo a sua apresentação, cada um deles pode ter um layout diferente, dependendo do que você deseja fazer. Finalizada a construção dos slides fica restando a parte mais criativa, o tratamento dos efeitos, transições, inclusão de sons e animações. Por enquanto vamos entender um pouco mais da estrutura do aplicativo, tentando relacionar alguns elementos como barra de ferramentas e algumas opções da barra de ferramentas.

Ao iniciar o Power Point, 3 categorias de barra de ferramentas são apresentadas para que você tenha acesso rápido aos comandos e ferramentas mais utilizados: Barra de Ferramentas Padrão A Barra de Ferramentas Padrão possui as principais operações utilizadas no PowerPoint, tais como: abrir uma nova apresentação, abrir uma apresentação já existente, salvar, imprimir, comandos de edição, inserção de objetos, ajuda, etc. Observe :

A descrição de cada botão pela ordem: 1. Novo 2. Abrir 3. Salvar 4. Permissão 5. E-mail 6. Imprimir 7 – Visualizar Impressão 8. Verificar Ortografia

9. Pesquisar 10. Recortar 11. Copiar 12. Colar 13. Ferramenta Pincel 14. Desfazer 15. Refazer 16. Inserir Graficos 17. Inserir Tabela

18. Tabelas e Bordas 19. Inserir Hiperlink 20. Expandir tudo 21. Mostrar a formatação 22. Mostra/ocultar 23.Cor/ Escala de cinzas 24. Zoom 25. Ajuda do Microsoft PowerPoint

Barra de Ferramentas Formatação A Barra de Ferramentas Formatação possui as principais técnicas de formatação que podem ser aplicadas a uma determinada apresentação de slides:

A descrição de cada botão pela ordem: 1. Fonte 2. Tamanho da Fonte 3. Negrito 4. Itálico 5. Sublinhado 6. Sombra

7. Alinhar à esquerda 8. Justificar 9. Centralizar 10. Alinhar à direita 11. Numeração 12. Marcadores 13. Aumentar Tamanho da fonte

14. Diminuir Tamanho da fonte 15. Diminuir Recuo 16. Aumentar recuo 17. Cor da fonte 18. Design do slide 19. Novo slide.

Barra de Desenho Esta barra permite que seja inserida alguma forma no slide, podendo também, formatá-la, alterando seu tamanho, cor de preenchimento, contorno e fonte:

A descrição na ordem dos botões: 1. Botão desenhar 2. Selecionar objetos

3. Botão AutoFormas 4. Linha 5. Seta 6. Retângulo 7. Elipse 8. Caixa de Texto 9. WordArt 10. Diagrama 11. Clip-Art

12. Imagem 13. Cor do Preenchimento 14. Cor da Linha 15. Cor da Fonte 16. Estilo da Linha 17. Estilo da Tracejado 18. Estilo da Seta 19. Sombra 20. 3D

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TRABALHANDO COM SLIDES Inserindo Slides

Para inserir um slide em branco, clique sobre o botão ou no menu Inserir, opção Novo Slide. A janela chamada: Novo Slide é exibida. Escolha o Layout. O slide é inserido automaticamente após o slide atual. Excluindo slides É possível excluir um slide que não seja mais útil, uma das maneiras mais fáceis de se fazer isso é selecionando o slide desejado e pressionando Delete. Uma outra forma é clicando no menu Editar, opção Excluir Slide. Obs.:Uma vez excluído não é mais possível recupera-lo. Duplicando slides Para duplicar, selecione o slide, clique no menu Inserir, opção Duplicar Slide. O novo slide surge logo após o selecionado. Movendo slides Para mudar a posição dos slides, basta clicar sobre o ícone do slide que desejado e arrastar para a posição desejada. MANIPULAÇÃO DE TEXTOS Movendo e redimensionando caixas de textos O PowerPoint trabalha com caixas de textos, ou seja, o texto é tratado como um objeto e por isso nós podemos movê-lo para qualquer parte do slide. Clicando uma vez sobre uma caixa de texto, podemos alterar o texto, mas para movê-lo devemos clicar sobre a borda tracejada e arrastar.

Observe que quando ela está selecionada, surgem alças brancas ao redor, são alças de redimensionamento, para alterar, portanto o tamanho da caixa é só clicar sobre uma das alças e arrastar. Formatando textos Para formatar um texto é simples: selecione a caixa contendo o texto, clique no menu Formatar, opção Fonte. Na caixa de diálogo escolha as opções desejadas, como fonte, estilo, tamanho, cor e clique em OK para verificar o resultado. Copiando, Recortando e Colando Textos O principio de recortar, copiar para colar segue os mesmos princípios do Word e do Excel, basta selecionarmos o elemento pela borda e usar as respectivas teclas de atalho, botões ou pelo menu de opções editar. APLICANDO MODELOS DE ESTRUTURA Podemos aplicar os modelos de estrutura, mesmo após ter criado a apresentação em branco. Basta ir ao menu Formatar, escolher a opção Aplicar modelo de estrutura..., então será aberta a janela:

Nela há uma lista com os modelos disponíveis, basta selecionar algum o observar o exemplo ao lado. O texto que

aparece no exemplo serve apenas para ilustrar a formatação que será aplicada sobre os títulos, subtítulos, etc. APRESENTAÇÃO DE SLIDES Apresentar os slides, na verdade é executar o que foi feito até agora. É este recurso que utilizamos para apresentar slides em uma palestra, por exemplo. Ao utilizar esse modo de exibição será mostrado um por um, cada slide da apresentação em tela cheia.

Para utilizá-lo clique sobre o botão na barra de ferramentas. Automaticamente o primeiro slide aparece em tela cheia. Para passar para o próximo slide, clique em qualquer lugar da tela ou aperte Enter. Observe que no canto inferior da tela aparece um botão que ao ser clicado exibe:

Este menu serve para a navegação dos slides (ir para o próximo ou para o anterior), escolher outro tipo de ponteiro, (se escolhermos caneta, podemos mudar a sua cor e com isso fazer anotações, sublinhar tópicos importantes, circular palavras-chave, tudo no próprio slide.), obter ajuda e finalizar apresentação. Transição de slides Este recurso cria um efeito especial ao introduzir um slide na apresentação. Por exemplo, ao passar do primeiro para o segundo slide, o segundo poderia surgir da esquerda ou revelar para baixo. Para aplicar uma transição em algum slide, clique no menu Apresentações, opção Transição de Slides. A tela abaixo, então aparece:

Efeito:Clique na seta ao lado da caixa Sem Transição para ter acesso às transições disponíveis:

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Ao selecionar alguma transição, o desenho (um cachorro) simula o efeito escolhido, dando lugar para um outro desenho (uma chave). Assim que é selecionada a transição os três botões (Lenta, Média e Rápida) que determinam a velocidade que ocorrerá o efeito, são ativados. Avanço: Aqui é definida a duração de cada slide na tela, clique sobre a caixa Automaticamente após e determine o tempo de duração, clicando nas setas para cima e para baixo. A opção Ao clicar com o mouse determina se o avanço dos slides poderá ser feito pelo clique do mouse. Som: É possível adicionar um som no slide quando ele for exibido, clique na caixa Sem som e escolha um dos sons disponíveis. Faça as alterações necessárias e clique sobre o botão Aplicar. Todas as configurações são aplicadas no slide atual. Para aplicá-las em todos os slides, clique em Aplicar a todos. Para verificar como ficou apresentação pressione F5. OS MESTRES NO POWER POINT Os Mestres devem ser utilizados em objetos que devem aparecer em cada slide ou página de uma apresentação. Existe um Mestre para cada um dos modos de visualização em uma apresentação: um para Slide, um para Título Mestre, um para os Folhetos e outro para as Anotações. O Slide Mestre é o mais utilizado porque serve para projetar e desenhar os slides; ele tem caixas já configuradas para o título e o texto do slide. O formato destes objetos determina como o texto aparecerá em cada slide. É possível modificar slides avulsos, mas o Slide Mestre proporciona uma aparência uniforme e consistente. O Slide Mestre possui seus próprios esquemas de cores, sendo possível aplicar esquemas de cores diferentes de acordo com as diferentes seções da apresentação. À medida que a apresentação é criada, tem-se a opção de usar ou não os elementos do Slide Mestre: Título Mestre, Texto Mestre, segundo plano e esquemas de cores. Para alterar toda a apresentação, altera-se o Slide Mestre; as alterações aplicadas em slide individuais são “lembradas” como exceções pelo Slide Mestre e só podem ser modificadas pelo usuário. USAR O POWERPOINT VIEWER O PowerPoint Viewer é um programa utilizado para executar apresentações de slides em computadores que não possuem o PowerPoint instalado. É possível adicionar o visualizador ao mesmo disco com uma apresentação, utilizando o Assistente para viagem. A seguir, ambos devem ser descompactados (visualizador e a apresentação) e executada a apresentação de slides em outro computador. Também pode ser criada uma lista de apresentação para ser utilizada com o visualizador, dessa forma podem ser executadas múltiplas apresentações, uma após a outra.

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BrOffice É um pacote (suíte) de ferramentas voltadas à produtividade de atividades de escritório. Possui grande similaridade com o programa StarOffice1 em sua versão 8.0, o qual pode ser considerado seu “irmão”. Trata-se de um tipo de desenvolvimento com a filosofia de programas em código aberto, cuja sua distribuição do programa executável e de seu código-fonte é livre e não gratuita como muitos acreditam. Na atual versão, o programa é composto por um extenso conjunto de ferramentas (componentes), tais como: processador de texto, planilha de cálculos, editor de apresentações, editor de desenhos vetoriais, gerenciador de banco de dados e um editor de fórmulas matemáticas.

BrOffice X Microsoft Office O programa BrOffice.org é concorrente direto do programa Microsoft Office onde seus recursos ficam entre a versão Profissional e Standard do produto da empresa Microsoft. Se formos compararmos com BrOffice.org x Microsoft Office Professional, encontraremos uma similaridade direta em relação aos seus recursos ou seja, são mais próximos entre si. Tabela de Comparação

Obs: Quanto a compatibilidade de leitura de arquivos. O BrOffice.org consegue ler os arquivos gerados no Microsoft Office (o inverso não acontece). Caso você edite um arquivo em Microsoft Office, será possível a leitura e gravação no BrOffice. Para adquirir o BrOffice, basta baixa-lo no site http://www.broffice.org/ Iniciaremos nossos estudos com o Writer que é uma ferramenta de processamento de textos existentes no pacote de aplicaivos BrOffice.org. Com essa ferramenta é possível escrever cartas, relatórios, apostilas, livros, teses, monografias entre outros documentos. O programa Writer é um “Processador de Textos” e não um “Editor de textos” onde um Editor é uma ferramenta de cunho bastante simples que permite ler, gravar e manipular um texto (recortar, copiar e colar) sem formatá-lo normalmente usada por profissionais da área de desenvolvimento.

Veja a tela do Writer:

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Digitação de Textos A digitação no BrOffice.org ocorre de forma idêntica a qualquer outro processador de textos. Após digitar um parágrafo será pressionado ENTER da mesma forma do Word, os acentos sempre serão digitados anteriormente a uma letra e assim sucessivamente. Apagando Caracteres Toda exclusão de caracteres é realizada com as seguintes teclas:

Posicionamento de Cursor A teclas a seguir são usadas para posicionar o cursor em um determinado local do texto.

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Selecionando textos Veja as teclas que são utilizadas para selecionar um texto.

Copiar e Colar

Seguem as mesmas normas utilizadas no Word. Veja as opções: a) Selecionar o texto que deseja copiar – Posiocionar o cursor no local desejado – Editar – Copiar, Clicar no local desejado Botão Colar. b) Arrastando com o mouse, mantendo a tecla CTRL pressionada e liberando em seguida o mouse sobre outro local do texto, posteriormente a tecla CTRL. c) Botão Direito sobre o texto selecionado – Copiar. Clicar no local desejado – Botão Direito novamente – Colar. d) Utilizando os Botões da barra de ferramentas padrão, selecionando o texto, Botão Copiar – clicar no local desejado e Botão Colar.

Recortar e Colar As mesmas normas utilizadas no Word. Veja as Opções: a) Selecionar o texto que desejado, Menu Editar - Recortar – Posicionar o cursor no local desejado – Botão Colar. b) Arrastando com o mouse e liberando em seguida o mouse sobre outro local do texto com tecla SHIFT pressionada. c) Botão Direito sobre o texto selecionado – Recortar. Clicar no local desejado – Botão Direito novamente – Colar. d) Utilizando os Botões da barra de ferramentas padrão, selecionando o texto, Botão Recortar – clicar no local desejado e Botão Colar. Outras ações que poderão serem realizadas com o Writer:

Para Localizar e Substituir Editar – Localizar e Substituir

Corretor Ortográfico -F7 Ferramentas – Verificação Ortográfica

Formatação de Caracteres

Alinhamento de Parágrafos Formatar/Parágrafo Esquerda – Direita – Centro – Justificado

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Teclas de atalho para alinhamento

Espaçamento entre Linhas

Tabulação Significa ordenar esteticamente os dados de um texto em uma forma organizada. Utilizada para índices de trabalhos escolares ou monografias, tabela de preços, orçamentos, recibos, etc. Formatar – Parágrafo

Mala Direta 1 - Ferramentas – Assistente de Mala Direta

Escolha no Documento Atual.

2 - Selecione a Lista de Endereços

3 – Clique em Criar para iniciar a digitação de seus clientes ou convidados.

4 - Para Inserir e Adicionar Campos clique em Adicionar...

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5 - Para finalizar preencha os campos e insira-os em seu texto. Inserir – Campos – Outros

<Nome> <Linha de endereço 1> e Repita os passos para os outros Campos. Caso necessite de visualizar os campos. Clique em Exibir – Visualizar Fonte de Dados.

Teclas de Atalho do Writer. As teclas de atalho são mostradas do lado direito das listas de menus, ao lado do comando de menu correspondente.

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Teclas de Funções

MENUS DO WRITER

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Menu Arquivo Contém comandos que se aplicam a todo o documento como criar um novo documento, salvar exportar entre outras opções. Novo - Cria um novo documento do BrOffice.org. Abrir - Abre ou importa um arquivo. Documentos recentes - Lista os arquivos abertos mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique no nome dele Assistentes - Guia você na criação de cartas comerciais e pessoais, fax, agendas, apresentações etc. Fechar - Feche o documento atual sem sair do programa. Salvar - Salva o documento atual. Salvar como - Salva o documento atual em outro local ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente. Salvar tudo - Salva todos os documentos abertos do BrOffice.org. Este comando só estará disponível se dois ou mais arquivos tiverem sido modificados. Recarregar - Substitui o documento atual pela última versão salva. Versões - Salva e organiza várias versões do documento atual no mesmo arquivo. Você também pode abrir, excluir e comparar versões anteriores. Exportar - Salva o documento atual com outro nome em um local que você especifica. Exportar como PDF - Salva o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format).É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado. Enviar - Envia uma cópia do documento atual para diferentes aplicativos. Assinaturas digitais - Esta caixa de diálogo adiciona e remove assinaturas digitais do documento. Você também pode usá-la para exibir certificados. Propriedades - Exibe as propriedades do arquivo atual, inclusive estatísticas, como contagem de palavras e a data da criação do arquivo. Modelos - Permite organizar e editar os modelos, bem como salvar o arquivo atual como um modelo. Visualização de página - Exibe uma visualização da página impressa ou fecha a visualização. Imprimir - Imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especificar. Você também pode

definir as opções de impressão para o documento atual. Configurações da impressora - Selecione a impressora padrão para o documento atual. Sair - Fecha todos os programas do BrOffice.org e solicita que você salve suas alterações.

Menu Editar Este menu contém comandos para a edição do conteúdo de um documento. Desfazer - Reverte o último comando ou a última entrada digitada. Repetir - Repete o último comando. Cortar - Remove e copia a seleção para a área de transferência.

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Copiar - Copia a seleção para a área de transferência. Colar - Insere o conteúdo da área de transferência na posição do cursor e substitui o texto ou os objetos selecionados. Clique na seta ao lado do ícone para selecionar o formato. Colar especial - Insere o conteúdo da área de transferência no arquivo atual em um formato que você pode especificar. Selecionar texto - Você pode ativar um cursor de seleção em um texto somente leitura ou na Ajuda. Escolha Editar - Selecionar texto ou abra o menu de contexto de um documento somente leitura e escolha Selecionar texto. O cursor de seleção não fica intermitente. Selecionar tudo - Seleciona todo o conteúdo do arquivo, quadro ou objeto de texto atual. Alterações - Lista os comandos que estão disponíveis para rastrear as alterações em seu arquivo. Comparar documento - Compara o documento atual com um documento que você seleciona. Localizar e substituir - Procura ou substitui textos ou formatos no documento atual. Navegador - Mostra ou oculta o Navegador. Você pode usá-lo para acessar rapidamente diferentes partes do documento e para inserir elementos do documento atual ou de outros documentos abertos, bem como para organizar documentos mestre. Para editar um item do Navegador, clique com o botão direito do mouse no item e, em seguida, escolha um comando do menu de contexto. Se preferir, você pode encaixar o Navegador na borda do espaço de trabalho. AutoTexto - Cria, edita ou insere AutoTexto. Você pode armazenar texto formatado, texto com figuras, tabelas e campos como AutoTexto. Para inserir AutoTexto rapidamente,digite o atalho do AutoTexto no documento e pressione F3. Trocar banco de dados - Altera a fonte de dados do documento atual. Para exibir corretamente o conteúdo dos campos inseridos, o banco de dados que foi substituído deve conter nomes de campos idênticos. Campos - Abre um caixa de diálogo na qual você pode editar as propriedades de um campo. Clique antes de um campo e selecione este comando. Na caixa de diálogo, você pode usar as setas para ir para o próximo campo ou voltar para o anterior. Notas de rodapé - Edita a âncora de nota de rodapé ou de nota de fim selecionada. Clique antes ou depois da nota de rodapé ou da nota de fim e, em seguida, escolha este comando. Entrada de índice - Edita a entrada de índice selecionada. Clique antes da entrada de índice ou na própria entrada e, em seguida, escolha este comando.

Entrada bibliográfica - Edita a entrada bibliográfica selecionada. Hyperlink - Abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks. Links - Permite a edição das propriedades de cada link no documento atual, incluindo o caminho para o arquivo de origem. Este comando não estará disponível se o documento atual não contiver links para outros arquivos. Plug - In - Permite a edição de plug-ins no seu arquivo. Escolha este comando para ativar ou desativar este recurso. Quando ativado, aparecerá uma marca de seleção ao lado do comando, e você verá comandos para editar o plug-in em seu menu de contexto. Quando desativado, você verá comandos para controlar o plug-in no menu de contexto. Mapa de imagem - Permite que você anexe URLs a áreas específicas, denominadas pontos de acesso, em uma figura ou em um grupo de figuras. Um Mapa de Imagem é um grupo com um ou mais pontos de acesso. Objeto - Permite editar um objeto selecionado no arquivo, inserido com o comando Inserir - Objeto.

Menu Exibir Este menu contém comandos para controlar a exibição do documento na tela. Layout de impressão - Exibe a forma que terá o documento quando este for impresso. Layout da Web - Exibe o documento como seria visualizado em um navegador da Web. Esse recurso é útil ao criar documentos HTML.

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Fonte HTML - Exibe o texto de origem (fonte) do documento HTML atual. Para exibir a fonte HTML de um novo documento, é necessário primeiro salvar o novo documento como um documento HTML. Barras de ferramentas - Abre um submenu para mostrar e ocultar barras de ferramentas. Uma barra de ferramentas contém ícones e opções que permitem acessar rapidamente os comandos do BrOffice.org. Barra de status - Mostra ou oculta a barra de status na borda inferior da janela. Status do método de entrada - Mostra ou oculta a janela de status do IME (Input Method Engine). Régua - Mostra ou oculta a régua horizontal, que você pode usar para ajustar margens de página, marcas de tabulação, recuos, bordas, células da tabela e para dispor objetos na página. Para mostrar a régua vertical, escolha Feramentas - Opções - BrOffice.org Writer - Exibir e, em seguida, marque a caixa de seleção Régua vertical na área Régua. Limites do texto - Mostra ou oculta os limites da área imprimível da página. As linhas de limite não são impressas. Sombreamentos de campos - Mostra ou oculta os sombreamentos de campos no documento, incluindo espaços incondicionais, hifens personalizados, índices e notas de rodapé. Nomes de campos - Alterna a exibição entre o nome e o conteúdo do campo. A presença de uma marca de seleção indica que os nomes dos campos são exibidos e a ausência dessa marca indica que o conteúdo é exibido. O conteúdo de alguns campos não pode ser exibido. Caracteres não - imprimíveis - Mostra os caracteres não-imprimíveis no texto, como marcas de parágrafo, quebras de linha, paradas de tabulação e espaços. Parágrafos ocultos - Mostra ou oculta parágrafos ocultos. Esta opção afeta somente a exibição de parágrafos ocultos. Ela não afeta a impressão desses parágrafos. Fontes de dados - Lista os bancos de dados registrados para o BrOffice.org e permite que você gerencie o conteúdo deles. Tela inteira - Exibe ou oculta os menus e as barras de ferramentas no Writer ou no Calc. Para sair do modo de tela inteira, clique no botão Ativar/Desativar tela inteira. Zoom - Reduz ou amplia a exibição de tela do BrOffice.org.

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BROFFICE – WRITER Pág.: 67

Menu Inserir Este menu contém todos os comandos necessários para inserir novos elementos em um documento, como, por exemplo, seções, notas de rodapé, notas, caracteres especiais, figuras e objetos de outros aplicativos. Quebra manual - Insere uma quebra manual de linha, de coluna ou de página na posição atual em que se encontra o cursor. Campos - Insere um campo na posição atual do cursor. O submenu lista os tipos de campos mais comuns. Para exibir todos os campos disponíveis, escolha Outro. Caractere especial - Insere os caracteres especiais a partir das fontes instaladas. Marca de formatação - Abre um submenu para inserir marcas especiais de formatação. Seção - Insere uma seção de texto no mesmo local em que o cursor está posicionado no documento. Também é possível selecionar um bloco de texto e, em seguida, escolher esse comando para criar uma seção. Use as seções para inserir blocos de texto de outros documentos, para aplicar layouts de colunas personalizados ou para proteger ou ocultar os blocos de texto quando uma condição for atendida. Hyperlink - Abre uma caixa de diálogo que permite que você crie e edite hyperlinks. Cabeçalho - Adiciona ou remove um cabeçalho do estilo de página que você selecionar no submenu. O cabeçalho é adicionado a todas as páginas que usam o mesmo estilo de página. Em um novo documento, é

listado apenas o estilo de página "Padrão". Outros estilos de páginas serão adicionados à lista depois que você aplicá-los ao documento. Rodapé - Adiciona ou remove um rodapé do estilo de página selecionado no submenu. O rodapé é adicionado a todas as páginas que usam o mesmo estilo. Em um novo documento, somente o estilo de página "Padrão" é listado. Outros estilos serão adicionados à lista depois que forem aplicados ao documento. Nota de rodapé - Insere uma nota de rodapé ou uma nota de fim no documento. A âncora para a nota será inserida na posição atual do cursor. Você pode escolher entre numeração automática ou um símbolo personalizado. Legenda - Adiciona uma legenda numerada à figura, tabela, quadro, quadro de texto ou objeto de desenho selecionado. Você também pode acessar este comando clicando com o botão direito do mouse no item ao qual deseja adicionar a legenda. Marcador - Insere um marcador na posição do cursor. Você pode então utilizar o Navegador para, posteriormente, ir rápido até o local destacado. Em um documento HTML, os marcadores são convertidos em âncoras para as quais você pode ir rapidamente através de um hyperlink. Referência cruzada - Esta é a posição em que você insere as referências ou os campos referidos no documento atual. As referências são os campos referidos no mesmo documento ou em subdocumentos de um documento mestre.

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BROFFICE – WRITER Pág.: 68

Nota - Insere uma nota na posição atual do cursor. Para exibir ou editar o conteúdo de uma nota, selecione-a e escolha este comando. Script - Insere um script na posição atual do cursor em um documento HTML ou de texto. Índices e índices gerais - Abre um menu para inserir entradas de índice e inserir índices e tabelas. Envelope - Cria um envelope. Nas três páginas de guias, você pode especificar o destinatário e o remetente, a posição e o formato dos dois endereços e o tamanho e a orientação do envelope. Quadro - Insere um quadro que você pode usar para criar um layout com uma ou mais colunas de texto e objetos.

Tabela - Insere uma tabela no documento. Você também pode clicar na seta, arrastar o mouse para selecionar o número de linhas e colunas a serem incluídas na tabela e, em seguida, clicar na última célula. Linha horizontal - Insere uma linha horizontal na posição atual do cursor. Figura - Selecione a origem da figura que deseja inserir. Objetos - Insere um objeto em seu documento. Para filmes e sons, use Inserir - Filme e som. Quadro flutuante - Insere um quadro flutuante no documento atual. Os quadros flutuantes são usados em documentos HTML para exibir o conteúdo de outro arquivo. Não há suporte para quadros flutuantes no Netscape Navigator 4.x. Filme e som - Insere um arquivo de vídeo ou de som no documento. Arquivo - Insere um arquivo de texto na posição atual do cursor.

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BROFFICE – WRITER Pág.: 69

Menu Formatar Um dos menus mais utilizados no BrOffice que permite alterar Fontes, parágrafos, colunas, capitalização, maiúsculas e minúsculas, entre outros efeitos. Formatação padrão - Remove formatação direta da seleção. Caractere - Muda a fonte e a formatação de fonte dos caracteres selecionados.

Parágrafo - Modifica o formato do parágrafo atual, por exemplo, alinhamento e recuo.

Marcadores e numeração – Adiciona marcadores ou numeração ao parágrafo atual e permite que você edite o formato da numeração ou dos marcadores.

Página - Especifique os estilos de formatação e o layout do estilo de página atual como Layout Retrato e Paisagem, incluindo margens da página, cabeçalhos, rodapés e o plano de fundo da página.

Alterar capitalização - Altera o uso de maiúsculas e minúsculas nos caracteres selecionados ou, se o cursor estiver em uma palavra, altera o uso de maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela. Colunas - Especifica o número de colunas e o layout de coluna para um estilo de página, quadro ou seção. Seções - Altera as propriedades das seções definidas no documento. Para inserir uma seção, selecione o texto ou clique no documento e, em seguida, escolha Inserir - Seção. Estilos e formatação - Use a janela Estilos e formatação para aplicar, criar, editar, adicionar e remover estilos de formatação. Clique duas vezes para aplicar o estilo. AutoFormatação - Formata automaticamente o arquivo de acordo com as opções definidas em Ferramentas - AutoCorreção. Ancorar - Define as opções de ancoramento para o objeto selecionado. Quebra Automática - Define as opções de quebra automática de texto para figuras, objetos e quadros. Alinhamento (objetos) - Alinha os objetos selecionados, um em relação ao outro. Alinhamento (objetos de texto) - Define as opções de alinhamento para a seleção atual. Dispor - Altera a ordem de empilhamento do(s) objeto(s) selecionado(s). Inverter - Inverte o objeto selecionado, horizontalmente ou verticalmente. Grupo - Agrupa os objetos selecionados de forma que possam ser movidos ou formatados como um único objeto. Objeto - Abre um submenu para editar propriedades do objeto selecionado. Quadro - Insere um quadro que você pode usar para criar um layout com uma ou mais colunas de texto e objetos.

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BROFFICE – WRITER Pág.: 70

Figura - Formata o tamanho, a posição e outras propriedades da figura selecionada.

Menu Tabela Mostra todos os comandos para inserir e para editar uma tabela em um documento de texto. Inserir Tabela - Insere uma nova tabela.

• Colunas - Insere colunas. • Linhas - Insere linhas.

Excluir Tabela - Exclui a tabela atual.

• Colunas - Exclui as colunas selecionadas. • Linhas - Exclui as linhas selecionadas.

Selecionar Tabela - Seleciona a tabela atual.

• Coluna - Seleciona a coluna atual. • Linha - Seleciona a linha atual. • Célula - Seleciona a célula atual.

Mesclar células - Combina o conteúdo das células selecionadas da tabela em uma única célula. Dividir células - Divide a célula ou o grupo de células, horizontalmente ou verticalmente, no número de células que você inserir. Mesclar tabelas - Combina duas tabelas consecutivas em uma única tabela. As tabelas devem estar lado a lado, e não separadas por um parágrafo vazio. Dividir tabela - Divide a tabela atual em duas tabelas separadas na posição do cursor. Você também pode clicar com o botão direito do mouse em uma célula da tabela para acessar este comando. AutoFormatação de tabela – Aplica automaticamente formatos à tabela atual, incluindo fontes, sombreamento e bordas.

• AutoAjustar Largura da coluna - Abre a caixa de diálogo Largura da coluna, na qual você pode alterar a largura de uma coluna.

• Largura de coluna ideal – Ajusta automaticamente a largura das colunas para coincidir com o conteúdo das células. A alteração da largura de uma coluna não afeta a largura das outras colunas na tabela. A largura da tabela não pode exceder a largura da página.

• Distribuir colunas uniformemente - Ajusta a largura das colunas selecionadas para corresponder à maior largura de coluna da seleção. A largura total da tabela não pode exceder a largura da página.

• Altura da linha - Abre a caixa de diálogo Altura da linha, na qual você pode alterar a altura de uma linha.

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BROFFICE – WRITER Pág.: 71

• Altura de linha ideal - Ajusta automaticamente a altura das linhas para que corresponda ao conteúdo das células. Esta é a definição padrão para novas tabelas.

• Distribuir linhas uniformemente - Ajusta a altura das linhas selecionadas de acordo com a altura da linha mais alta na seleção.

• Permitir quebra de linha em páginas e colunas • Permite uma quebra de página na linha atual.

Repetir linhas de título - Repete os cabeçalhos das tabelas nas páginas subseqüentes quando a tabela se estende por uma ou mais páginas. Converter Texto em tabela - Abre uma caixa de diálogo em que você pode converter em tabela o texto selecionado. Classificar - Faz a classificação alfabética e numérica dos parágrafos selecionados. Você pode definir até três chaves de classificação e combinar chaves de classificação alfanuméricas e numéricas. Fórmula - Abre a Barra de fórmulas para inserir ou editar uma fórmula.

Formato numérico - Abre uma caixa de diálogo na qual você pode especificar o formato de números na tabela. Bordas da tabela - Mostra ou oculta as bordas em torno das células da tabela. As bordas só são visíveis na tela e não são impressas.

Propriedades da tabela - Especifica as propriedades da tabela selecionada, como, por exemplo, nome, alinhamento, espaçamento, largura da coluna, bordas e plano de fundo.

Menu Ferramentas Contém ferramentas de ortografia, uma galeria de objetos gráficos que você pode adicionar aos documentos, além de ferramentas para a configuração de menus e de preferências de programas. Verificação ortográfica - Verifica a ortografia manualmente de todas as palavras com erros ortográficos contidas no texto.

Idioma - Abre um submenu em que você pode escolher comandos específicos do idioma. Contagem de palavras - Conta as palavras e caracteres da seleção atual e do documento inteiro. AutoCorreção - Define as opções para a substituição automática de texto à medida que você digita.

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BROFFICE – WRITER Pág.: 72

Numeração da estrutura de tópicos - Especifica o formato de número e a hierarquia para a numeração de capítulos no documento atual. Numeração de linhas – Adiciona, remove e formata números de linha no documento atual. Para desativar a numeração de linhas em um parágrafo, clique no parágrafo, escolha Formatar - Parágrafo, clique na guia Numeração e, em seguida, desmarque a caixa de seleção Incluir este parágrafo na numeração de linhas Notas de rodapé - Especifica as configurações de exibição de notas de rodapé e notas de fim. Galeria - Abre a Galeria, onde você poderá selecionar figuras e sons para inserir em seu documento. Banco de dados bibliográfico - Insira, exclua, edite e organize arquivos no banco de dados bibliográfico. Assistente de Mala Direta - Inicia o Assistente de Mala Direta para criar cartas modelo ou enviar mensagens de email a vários destinatários. Classificar - Faz a classificação alfabética e numérica dos parágrafos selecionados. Você pode definir até três chaves de classificação e combinar chaves de classificação alfanuméricas e numéricas. Calcular - Calcula a fórmula selecionada e copia o resultado para a área de transferência. Atualizar - Atualiza os itens do documento atual com conteúdo dinâmico, como campos e índices. Media Player - Abre a janela do Media Player, em que você pode visualizar arquivos de filme e som e inseri-los no documento atual. Macros - Permite gravar, organizar e editar macros. Caso o usuário crie uma macro para executar uma tarefa qualquer, o mesmo deverá parar a gravação clicando o botão abaixo. Após este procedimento salvar a referida macro digitando um nome para a mesma. Gerenciador de extensão - O Gerenciador de extensão adiciona, remove, desativa, ativa, atualiza e exporta extensões do BrOffice.org. Configurações do filtro XML - Abre a caixa de diálogo Configurações do filtro XML, onde você pode criar, editar, excluir e testar filtros para importar e exportar arquivos XML. Personalizar - Personaliza menus, teclas de atalho, barras de ferramentas e atribuições de macros do BrOffice.org para eventos. Opções - Este comando abre uma caixa de diálogo para configuração personalizada do programa.

Menu Janela Contém comandos para manipulação e exibição de janelas de documentos. Nova janela - Abre uma nova janela que exibe os conteúdos da janela atual. Fechar - Fecha a janela atual. Escolha Janela - Fechar ou pressione Ctrl+F4. Na visualização de página dos programas BrOffice.org Writer e Calc, você pode fechar a janela atual por meio de um clique no botão Fechar visualização. Lista de documentos - Lista os documentos abertos no momento atual. Selecione o nome de um documento ma lista para alternar para esse documento.

Menu Ajuda O menu da Ajuda permite iniciar e controlar o sistema de Ajuda de BrOffice.org. Ajuda do BrOfiice.org - Abre a página principal da Ajuda do BrOffice.org do aplicativo atual. Você pode percorrer as páginas da Ajuda e procurar por termos do índice ou por outro texto. O que é isto? - Ativa as dicas de ajuda adicionais sobre o ponteiro do mouse até o próximo clique. Suporte - Mostra informações de como obter suporte. Registro - Conecta ao site do BrOffice.org na Web, onde você pode registrar sua cópia BrOffice.org.

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BROFFICE – CALC Pág.: 73

Planilha CALC A Planilha de Cálculo CALC do pacote BrOffice.org é uma ferramenta que possibilita criar tabelas de valores para acompanhamentos matemáticos, financeiros e estatísticos.

Veja a tela do Calc:

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BROFFICE – CALC Pág.: 74

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BROFFICE – CALC Pág.: 75

Entendendo a estrutura de trabalho da Calc. Pasta – Arquivo que pode conter até 256 planilhas Planilha – Possui 65.536 Linhas Colunas – 256 Colunas sendo assim 16.777.216 células disponíveis para trabalho. Utilizando a alça de preenchimento.

Operadores Matemáticos Esses operadores retornam resultados numéricos.

Operadores comparativos Esses operadores retornam Verdadeiro ou Falso.

Operadores de referência Esses operadores vinculam intervalos de células.

OBSERVAÇÕES

• Na fórmula =10/2*5 – Com relação a “/” e “*” O Calc fará o que vier primeiro dos dois operadores. O resultado da referida fórmula acima será 25.

• Caso o usuário pressione o botão Formato de Númerico: Porcentagem sobre um determinado número, o Calc multiplica esse número por 100, coloca o sinal de “%” e ainda duas casas decimais nesse número.

Ex: • Selecionando 3 células sendo A1=Janeiro,

A2=Fevereiro e A3=Março e clicar no botão mesclar e centralizar. O Calc pedirá uma confirmação para juntar ou não o conteúdo de todas as células em uma só.

• Totalizando resultados de Planilhas

=Planilha2.D6+Planilha3.D6 – Somará os valores que estão na planilha2 que está na célula D6 mais o valor que está na D6 da planilha3.

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BROFFICE – CALC Pág.: 76

Funções Soma – Permite somar um intervalo de células. Ex: =SOMA(A1:A10) Média – Retorna a média aritmética de um intervalo de células selecionadas. Ex: =MÉDIA(A1:A10) ou =(A1+A2+A3)/3 Mínimo – Retorna o menor valor de um intervalo de valores. =MÍNIMO(A1:A10) Med – Retorna o número do meio de um conjunto de valores. Para realizar as operações siga os passos abaixo: 1° selecione o intervalo entre valores 2° Coloque os número encontrados nesse intervalo em Ordem Numérica 3° Verifique a quantidade de números desse intervalo, caso seja “par”, descubra os dois do meio e faça a média aritméica desse intervalo. Caso dê “impar”, o número do meio será a resposta. Ex: A med retornada será 31.

Se – Retorna valor verdadeiro, se após a análise do teste lógico o resultado for verdadeiro, retorna o resultado da parte falsa desse comando, caso após a análise do teste lógico o mesmo encontre um valor falso. Sintaxe: =SE(teste_lógico;” Verdadeiro ”;” Falso ”) Ex: Se a média proposta por uma instituição escolar for estabelecida como: O aluno só será aprovado, caso o mesmo tenha média => igual ou maior que 7,5, caso contrário o Calc retornará Reprovado.

E – Verifica o estado de duas opções ao mesmo tempo e retornará Verdadeiro quando as duas hipóteses do teste lógico for verdadeiras, caso uma das mesmas não for verdadeira o Calc retornara falso. V e V = V V e F = F F e F = F

Ou – Retorna valores verdadeiro caso uma das hipóteses for verdadeira. Na planilha abaixo o CALC retornará “Fará o Cálculo” porque bastou uma das hipóteses estar verdadeira. V ou V = V V ou F = V F ou F = F

=Hoje() - Retorna a data atual na célula desejada. =Agora() - Retorna a data e a hora na célula desejada. Assistente de Função – Permite ao usuário utilizar as n's funções disponíveis pela CALC.

Gráficos – Permite ao usuário a confecção de um gráfico de acordo com as células desejadas. Passo 1. Selecione as células desejadas e arraste o mouse pela área desejada da planilha. Caso deseje selecionar apenas a coluna A e a coluna E pressione CTRL quando estiver selecionando. Passo 2. Escolha o modelo do gráfico. Passo 3 – Escolha a variante ou seja, se o cálculo será realizado sobre o eixo X ou Y. Passo 4 – Digite um título para o gráfico e para os eixos se desejar e clique sobre o botão Criar.

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 77

IMPRESS Trata-se do software pertencente ao pacote BrOffice.org, seu papel é a criação de apresentações O que é uma Apresentação? É um arquivo em que são exibidos textos, gráficos, imagens, sons e animações, que podem ser combinados com efeitos especiais de exibição na tela do computador ou em forma de slides e transparências. Através do Impress torna-se muito mais fácil apresentar uma idéia ou um material didático ou fazer a divulgação de um evento ou um produto Utilizando esse programa é possível fazer: a. Apresentação - Conjunto de slides, folhetos, anotações do apresentador e estruturas de tópicos, agrupados em um arquivo. b. Slide - É a página individual da apresentação. Pode conter títulos, textos, elementos gráficos, desenhos (clipart) e etc. c. Folheto - É uma pequena versão impressa dos slides, para distribuir entre os ouvintes. d. Anotações do apresentador - Consiste em folhas com slide em tamanho reduzido e suas anotações. e. Estrutura de Tópicos - É o sumário da apresentação, aí aparecem apenas os títulos e os textos principais de cada slide. UTILIZANDO O IMPRESS Sempre ao iniciar o BrOffice.org Impress será apresentada ao usuário a tela do assistente de apresentação com 3 opções :

Apresentação vazia – Cria uma apresentação em branco para ser editado. A partir do modelo – Cria uma apresentação a partir de um modelo já existente. Abrir uma apresentação existente – Abre uma apresentação criada anteriormente. CRIANDO UMA APRESENTAÇÃO Selecione apresentação vazia na tela do assistente de apresentação e clique em criar ou próximo. Opção próximo – Antes de ser criada uma apresentação em branco, permite ao usuário configurar detalhes de sua apresentação. Opção criar – Cria a apresentação em branco sem pedir detalhes da configuração. Obs.: A configuração poderá ser feita posteriormente. Ao clicar no botão próximo será apresentada a seguinte tela:

A tela inicial do Impress é composta por vários elementos, como pode ser visto na figura acima: Barra de Menus Barra de Funções Barra de Formatação de Texto Barra de Status Vamos tentar ao descrever os menus mostrar algumas diferenças e detalhamento de alguns menus do Impress com relação ao Power Point do pacote Office. ARQUIVO

NOVO: Tem como função possibilitar a criação de uma nova apresentação, vá em Arquivo/Novo clique no ícone “Apresentação” ou utilize a tecla de atalho CTRL+N. Será exibida a caixa de diálogo Assistente de Apresentações.

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 78

Use o Assistente para criar interativamente uma apresentação. Com o Assistente, você pode modificar os exemplos de modelos conforme a necessidade. O Assistente guia você passo a passo pelos elementos de design e oferece várias opções de edição. Criando uma apresentação a partir de uma Apresentação vazia

O assistente fornece opções de design para os slides Se optarmos para e obter mais recursos prontos clique em Próximo

ABRIR : Para abrir uma apresentação que se encontre numa pasta em seu computador, clique no menu Arquivo/Abrir em seguida localize o documento desejado, ou utilize a tecla de atalho CTRL+O. DOCUMENTOS RECENTES: Lista os arquivos abertos mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique no nome dele. Este arquivo é aberto pelo módulo do que o salvou. ASSISTENTES: Guia na criação de cartas comerciais e pessoais, fax, agendas, apresentações etc. Use o Assistente para criar interativamente uma apresentação. Com o Assistente, você pode modificar os exemplos de modelos conforme a necessidade.

FECHAR: Fecha o documento atual sem sair do programa. SALVAR: Salvar a Apresentação, vá em Arquivo/Salvar ou clique no ícone Salvar na barra padrão ou pressione as teclas de atalho Ctrl+S. O documento será salvo no próprio caminho e com nome original, na mídia de dados local, unidade de rede ou na Internet, substituindo qualquer arquivo com o mesmo nome RECARREGAR: Substitui o documento atual pela última versão salva. EXPORTAR: Exporta a apresentação ou o desenho e define as opções de exportação.

EXPORTAR COMO PDF: Salva o arquivo atual no formato PDF (Portable Document Format).É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado. ASSINATURAS DIGITAIS: Esta caixa de diálogo adiciona e remove assinaturas digitais do documento. Você também pode usá-la para exibir certificados. IMPRIMIR: Imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especificar. Você também pode definir as opções de impressão para o documento atual.

Opções: Especifica as configurações de impressão dentro de um documento de desenho ou de apresentação. Conteúdo - Especifica quais partes do documento serão impressas.

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 79

• Desenho - Especifica se o conteúdo gráfico das páginas deverá ser impresso.

• Notas - Especifica se as notas serão incluídas na impressão.

• Folhetos - Especifica se os folhetos serão incluídos na impressão.

• Estrutura de tópicos - Especifica se a estrutura de tópicos deverá ser impressa.

Opções de página: Define opções adicionais para a impressão das páginas.

• Padrão - Especifica que você não deseja alterar o dimensionamento das páginas ao imprimir.

• Ajustar à página - Especifica se os objetos que estão além das margens de impressão atual deverão ser dimensionados de modo que se ajustem ao papel na impressora.

• Páginas lado a lado - Especifica que páginas deverão ser impressas no formato lado a lado. Se as páginas ou os slides são menores que o papel, várias páginas ou slides serão impressos em uma folha de papel.

• Folheto - Selecione a opção Folheto para imprimir o documento no formato de folheto. Você também pode optar entre imprimir na frente, no verso ou nos dois lados do folheto.

• Frente - Selecione Frente para imprimir a frente de um folheto.

• Verso - Selecione Verso para imprimir o verso de um folheto.

• Bandeja de papel conforme configurações da impressora - Determina que seja usada a bandeja de papel definida na configuração da impressora.

SAIR:Fecha todos os programas do BrOffice.org e solicita que você salve suas alterações.

EDITAR

DESFAZER: Reverte o último comando ou a última entrada digitada. Para selecionar o comando que você deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone Desfazer na barra Padrão. (Crtl + Z) REFAZER/REPETIR: Reverte a ação do último comando Desfazer. Para selecionar a etapa Desfazer que você deseja reverter, clique na seta ao lado do ícone Refazer na barra de ferramentas Padrão. (Crtl + Y) RECORTAR: Remove e copia a seleção para a área de transferência. (Crtl + X) COPIAR: Copia a seleção para a área de transferência. (Crtl + C) COLAR: Insere o conteúdo da área de transferência na posição do cursor e substitui o texto ou os objetos selecionados. Clique na seta ao lado do ícone para selecionar o formato. (Crtl + V) COLAR ESPECIAL: Insere o conteúdo da área de transferência no arquivo atual em um formato que você pode especificar. (Crtl + Shift + V)

Origem - Exibe a fonte do conteúdo da área de transferência. Seleção - Selecione um formato para o conteúdo da área de transferência que você deseja colar. SELECIONAR TUDO: Seleciona todo o conteúdo do arquivo, quadro ou objeto de texto atual. (Crtl + A)

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 80

LOCALIZAR E SUBSTITUIR: Procura ou substitui textos ou formatos no documento atual.

Procurar por - Insira o texto pelo qual você deseja procurar ou selecione uma pesquisa anterior na lista. As opções de pesquisa estão listadas na área Opções da caixa de diálogo Substituir por - Insira o texto de substituição ou selecione um texto ou um estilo de substituição recente na lista. As opções de substituição estão listadas na área Opções da caixa de diálogo. Diferenciar Maiúsculas de Minúsculas - Distingue entre caracteres maiúsculos e minúsculos. Somente palavras inteiras - Procura palavras inteiras ou células que sejam idênticas ao texto de pesquisa. Localizar - Localiza e seleciona a próxima ocorrência do texto ou do formato que você está procurando no documento. Localizar Tudo - Localiza e seleciona todas as ocorrências do texto ou do formato que você está procurando no documento (apenas em documentos do Writer e Calc). Substituir - Substitui o texto ou o formato selecionado pelo qual você procurou e, em seguida, procura a próxima ocorrência. NAVEGADOR: Abre o Navegador, com o qual é possível saltar para outros slides ou mover entre arquivos abertos. Pressione Ctrl+Shift+F5 para abrir o Navegador quando executar uma apresentação de slides.

EXIBIR

NORMAL: Alterna para a exibição normal na qual é possível criar e editar slides. ESTRUTURA DE TÓPICOS: Alterna para a exibição de estrutura de tópicos na qual é possível reordenar slides e editar os títulos e cabeçalhos dos slides.

EXIBIÇÃO DE NOTAS: Alterna para a exibição de página de notas, em que você pode adicionar notas aos seus slides. Durante a apresentação, o público não consegue vê-las porque elas permanecem ocultas. EXIBIÇÃO DE FOLHETOS: Alterna para a exibição de folhetos, onde é possível dimensionar vários slides para se ajustarem em uma página impressa. Para modificar o número de slides que podem ser impressos em uma página, escolha Formatar - Modificar layout.

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CLASSIFICADOR DE SLIDES: Exibe miniaturas dos slides.

APRESENTAÇÃO DE SLIDES: Inicia a apresentação de slides. No menu suspenso, vá em EXIBIR – Apresentação do

Slide ( F5 )ou na barra de ferramentas apresentação, clique em PRINCIPAL: No menu suspenso, vá em EXIBIR – Principal

Slide Mestre - Alterna para a exibição de slide mestre, onde é possível adicionar elementos que deverão aparecer em todos os slides da apresentação que utilizam o mesmo slide mestre. Notas mestre - Exibe as notas mestre, na qual é possível definir a formatação padrão para as notas. Elementos mestre - Adicione ao slide mestre espaços reservados para cabeçalho, rodapé, data e número do slide. PAINEL DE TAREFAS: Ativa e desativa o painel de tarefas do BrOffice.org Impress.

O painel de tarefas contém páginas para especificar páginas mestras, layouts, animação personalizada e transição de slides. Clique em outro título para abrir outra página.

PAINEL DE SLIDES: Ativa e desativa o Painel Slide. Você pode usar o Painel Slide para adicionar, renomear, excluir e organizar slides ou páginas no Impress e no Draw.

BARRAS DE FERRAMENTAS: Abre um submenu para mostrar e ocultar barras de ferramentas. BARRA DE STATUS: A Barra de status exibe informações sobre o documento atual, como a seleção atual. RÉGUA: Exibe ou oculta réguas no alto e na lateral esquerda da área de trabalho. Pode-se usar as réguas para posicionar objetos na área de trabalho. ZOOM: Reduz ou amplia a exibição de tela do BrOffice.org.

INSERIR

INSERIR SLIDE: Insere um slide depois do slide selecionado atualmente. DUPLICAR SLIDE: Insere uma cópia do slide atual após o slide atual. EXPANDIR SLIDE: Cria um novo slide a partir de cada ponto superior da estrutura de tópicos (o texto que está um nível abaixo do título na hierarquia da estrutura de tópicos) no slide selecionado. O texto da estrutura de tópicos se torna o título do novo slide. Os pontos da estrutura de tópicos que estão abaixo do nível superior no slide original subirão um nível no novo slide.

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 82

Você só poderá usar o comando Expandir Slide se o layout do slide tiver um objeto de título principal e um objeto de estrutura de tópicos. Para preservar o slide original, é necessário que você esteja na exibição normal quando escolher esse comando. CAMPOS : Lista os campos comuns que podem ser inseridos no slide.

Para editar um campo no slide, selecione o campo e escolha Editar Campos. Data (fixa) - Insere a data atual no slide como um campo fixo. A data não será atualizada automaticamente. Data (variável) - Insere a data atual no slide como um campo variável. A data será atualizada automaticamente quando o arquivo for recarregado. Hora (fixa) - Insere a hora atual no slide como um campo fixo. A hora não será atualizada automaticamente. Hora (variável) - Insere a hora atual no slide como um campo variável. A hora será atualizada automaticamente quando o arquivo for recarregado. Autor - Insere no slide ativo o nome e sobrenome listados nos dados do usuário do BrOffice.org. Números de página - Insere o número da página no slide ou na página atual. Se você quiser adicionar um número de página a cada slide, escolha Exibir - Mestre - Slide mestre e insira o campo de número de página. Para alterar o formato numérico, escolha Formatar - Página e selecione um formato na lista da área Configurações de layout. Nome do arquivo - Insere o nome no arquivo ativo. O nome será exibido apenas quando o arquivo for salvo. CARACTERE ESPECIAL: Insere os caracteres especiais a partir das fontes instaladas. HYPERLINK: Os hyperlinks são referências cruzadas, realçados no texto em várias cores e ativados por meio de um clique no mouse. Com eles, os leitores podem saltar para uma informação específica dentro de um documento, bem como para informações relacionadas em outros documentos. O BrOffice.org permite que você atribua hyperlinks a texto e quadros de texto e figuras (consulte o ícone Caixa de Diálogo do Hyperlink na barra de status).

IMAGEM ANIMADA: Cria uma animação personalizada no slide atual. Só é possível usar objetos existentes para criar uma animação. FIGURA: Selecione a origem da figura que deseja inserir. FILME E SOM: Insere um arquivo de vídeo ou de som no documento. Nem todos os sistemas operacionais oferecem suporte a todos os tipos de arquivos listados nesta caixa de diálogo. OBJETOS: Insere um objeto em seu documento. PLANILHA: Insere uma nova planilha do BrOffice.org Calc no slide atual. GRÁFICO: Cria um gráfico no documento atual. ARQUIVO: Insere um arquivo no slide ativo. É possível inserir arquivos do BrOffice.org Draw ou Impress ou texto de um documento HTML ou um arquivo de texto. Se você tiver uma conexão ativa com a internet, também poderá inserir o texto de uma página da Web inserindo o seu URL na caixa Nome do arquivo. FORMATAR

FORMATAÇÃO PADRÃO: Remove formatação direta da seleção. CARACTERE: Muda a fonte e a formatação de fonte dos caracteres selecionados.

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PARÁGRAFO:Modifica o formato do parágrafo atual, por exemplo, alinhamento e recuo espaçamento, tabulação.

MARCADORES E NUMERAÇÃO: Adiciona marcadores ou numeração ao parágrafo atual e permite que você edite o formato da numeração ou dos marcadores.

PÁGINA: Define a orientação da página, as margens da página, o plano de fundo e outras opções de layout.

Página - Define a orientação da página, as margens da página, o plano de fundo e outras opções de layout. Formato do Papel - Selecione um formato de papel ao qual a impressora dê suporte. Você também pode criar um tamanho de papel personalizado, selecionando Usuário e inserindo as dimensões de tamanho nas caixas Largura e Altura. Formato - Selecione um formato de papel ao qual a impressora ofereça suporte. Você também pode criar um tamanho de página personalizado, selecionando Usuário e inserindo as dimensões de tamanho nas caixas Largura e Altura. Largura - Mostra a largura do formato do papel que você selecionou na caixa Formato. Se você tiver selecionado o formato Usuário, insira um valor para a largura da página. Altura - Mostra a altura do formato do papel que você selecionou na caixa Formato. Se você tiver selecionado o formato Usuário, insira um valor para a altura da página. Retrato - A orientação da página é vertical. Paisagem - A orientação da página é horizontal. Bandeja de papel - Selecione a fonte de papel da impressora. Se o arquivo utilizar mais de um formato de papel, você poderá selecionar uma bandeja diferente para cada formato. Margens - Especifique a distância entre a margem de uma página impressa e a área imprimível. Esquerda - Especifique a distância entre a margem esquerda da página e os dados. Você poderá ver o resultado na visualização. Direita - Especifique a distância entre a margem direita da página e os dados. Você poderá ver o resultado na visualização. Superior - Especifique a distância entre a margem superior da página e os dados. Você poderá ver o resultado na visualização. Inferior - Especifique a distância entre a margem inferior da página e os dados. Você poderá ver o resultado na visualização. Formato - Especifique o formato da numeração de página.

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 84

ALTERAR CAPITALIZAÇÃO: Altera o uso de maiúsculas e minúsculas nos caracteres selecionados ou, se o cursor estiver em uma palavra, altera o uso de maiúsculas e minúsculas de todos os caracteres nela. Maiúsculas - Altera os caracteres ocidentais selecionados para letras maiúsculas Minúsculas - Altera os caracteres ocidentais selecionados para letras minúsculas. POSIÇÃO E TAMANHO: Redimensiona, move, gira ou inclina o objeto selecionado.

LINHA: Defina as opções de formatação para a linha selecionada ou para a linha que deseja desenhar. Você também pode adicionar pontas de seta a uma linha ou alterar os símbolos do gráfico.

ÁREA: Define as propriedades de preenchimento do objeto de desenho selecionado. TEXTO: Define as propriedades de layout e de ancoramento do texto no objeto selecionado.

DESIGN DE SLIDE: Exibe a caixa de diálogo Design de slides, onde é possível selecionar um esquema de layout para o slide atual. Os objetos no design de slides são inseridos atrás dos objetos contidos no slide atual.

LAYOUT DE SLIDE: Abre o painel Layout de slide no painel Tarefas. Por pré-configuração o painel layout aparece no lado direito da apresentação. ESTILOS E FORMATAÇÃO: Lista os estilos disponíveis em uma janela flutuante. A janela Estilos e formatação no BrOffice.org Impress tem comportamento diferente de outros programas do BrOffice.org. Por exemplo, é possível criar, editar e aplicar Estilos de figuras, mas é possível apenas editar Estilos de apresentações. AGRUPAR: Agrupa os objetos selecionados de forma que possam ser movidos como um único objeto. FERRAMENTAS

VERIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA: Verifica se há erros de grafia no documento atual ou na seleção. O BrOffice.org inclui cabeçalhos, rodapés, entradas de índice e notas de rodapé na verificação ortográfica.

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Vá em FERRAMENTAS/Verificação Ortográfica (F7) A verificação ortográfica tem início na posição atual do cursor e se estende até o fim do documento ou da seleção. Você pode então escolher continuar a verificação ortográfica a partir do início do documento. O verificador ortográfico procura palavras com erros de grafia e dá a opção de adicionar uma palavra desconhecida a um dicionário de usuário. Quando a primeira palavra com erro ortográfico é encontrada, a caixa de diálogo Verificação ortográfica é aberta. IDIOMA: Abre um submenu em que você pode escolher comandos específicos do idioma. Dicionário de Correlatos - Substitui a palavra atual por um sinônimo ou um termo relacionado. Variações - Lista a palavra atual e a sugestão de substituição. Palavra - Exibe a seleção atual ou a palavra que contém o cursor. Significado - Selecione o significado que corresponde ao contexto da palavra atual e, em seguida, selecione uma palavra na lista Sinônimo. Substituir- Exibe uma substituição sugerida para a palavra atual. Você também pode digitar uma nova palavra nessa caixa ou clicar em uma palavra na lista Sinônimo. Sinônimo - Lista as palavras associadas à categoria selecionada na lista Significado. Selecione a palavra que deseja usar como substituição e, em seguida, clique em OK. Pesquisar - Procura no dicionário de correlatos a melhor opção para a palavra selecionada na lista Sinônimo. Idioma - Especifica o idioma a ser utilizado no dicionário de correlatos. Seleção - Selecione o idioma que você deseja utilizar para o dicionário de correlatos e, em seguida, clique em OK. Hifenização - Ativa e desativa a hifenização AUTOCORREÇÃO: Define as opções para a substituição automática de texto à medida que você digita.

GALERIA: Abre a Galeria, onde você poderá selecionar figuras e sons para inserir em seu documento. Você pode exibir o conteúdo da Galeria como ícones ou ícones com títulos e informações de caminho. CONTA-GOTAS: Abre a caixa de diálogo de conta-gotas, na qual você pode substituir cores em figuras de metarquivo e de bitmap. Você pode substituir até quatro cores diferentes ao mesmo tempo. MEDIA PLAYER: Abre a janela do Media Player, em que você pode visualizar arquivos de filme e som e inseri-los no documento atual. MACROS: Permite gravar, organizar e edite macros. GERENCIADOR DE EXTENSÃO: O Gerenciador de pacotes adiciona, remove, desativa, ativa e exporta extensões (pacotes) do BrOffice.org. PERSONALIZAR: Personaliza menus, teclas de atalho, barras de ferramentas e atribuições de macros do BrOffice.org para eventos.

Pode-se personalizar teclas de atalho e atribuições de macro para o aplicativo atual ou para todos os aplicativos do BrOffice.org. OPÇÕES: Este comando abre uma caixa de diálogo para configuração personalizada do programa. Todas as suas configurações serão salvas automaticamente. Para abrir uma entrada, clique duas vezes nela ou clique no sinal de mais. Para comprimi-la, clique no sinal de menos ou clique duas vezes nela.

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BROFFICE – IMPRESS Pág.: 86

APRESENTAÇÃO DE SLIDES

APRESENTAÇÃO DE SLIDES: Inicia a apresentação de slides. Vá em APRESENTAÇÃO DE SLIDES/Apresentação de slides (F5) ou Clique no ícone

na barra de ferramentas Apresentação CONFIGURAÇÕES DA APRESENTAÇÃO DE SLIDES: Define as configurações da apresentação de slides, inclusive com que slide iniciar, o tipo de apresentação, o modo como os slides avançam e as opções de ponteiro.

CRONOMETRAR: Inicia uma apresentação de slides com um timer no canto inferior esquerdo. INTERAÇÃO: Define como o objeto selecionado se comportará quando ele for clicado durante uma apresentação de slides.

ANIMAÇÃO PERSONALIZADA (EFEITOS): Atribui um efeito ao objeto selecionado que será executado durante a apresentação de slides. TRANSIÇÃO DE SLIDES: Define o efeito especial que será executado quando um slide for exibido durante uma apresentação de slides.

MOSTRAR/OCULTAR SLIDE: Oculta o slide selecionado para que não seja exibido durante uma apresentação de slides. O título de um slide oculto possui o plano de fundo cinza. Para mostrar um slide oculto, escolha Apresentação de slides - Mostrar/Ocultar slide novamente. APRESENTAÇÕES DE SLIDES PERSONALIZADAS: Define uma apresentação de slides personalizada usando slides contidos na apresentação atual. Você poderá selecionar os slides que atendem às necessidades do seu público. Você poderá criar quantas apresentações de slides desejar.

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INTERNET Oriunda de um projeto militar dos Estados Unidos, em 1969 o departamento de defesa norte americano (DoD), por meio da ARPA (Advanced Research Projects Agency), iniciou o desenvolvimento de uma rede de computadores para manter a comunicação, entre os principais centros militares de comando e controle, que pudessem sobreviver a um possível holocausto nuclear. Chegou-se a um esquema chamado Chaveamento de Pacotes. Este é um esquema de transmissão em rede, na qual as informações são subdivididas em pequenos pacotes que contêm trechos dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitem a remontagem da mensagem original, (Protocolo TCP/IP). Assim foi criada a semente do que viria a ser a INTERNET. Inicialmente chamada de ARPANET, a rede interligava laboratórios de pesquisa em universidades dos Estados Unidos, tendo com principal característica a utilização do protocolo TCP/IP (Transfer Control Protocol / Internet Protocol. A INTERNET NO BRASIL A rede Nacional de Pesquisas foi criada no final de 1989, como um projeto do Ministério da Educação, para gerenciar a rede acadêmica brasileira, até então dispersa em iniciativas isoladas. Com a RNP em 92, foi instalada a primeira espinha dorsal (BACKBONE) conectada a Internet nas principais universidades e centros de pesquisa do país, além de algumas organizações não-governamentais, como o Ibase. Em 1995 foi liberado o uso comercial da Internet no Brasil. Os primeiros provedores de acesso comerciais à rede surgiram em julho daquele ano. O Ministério das Comunicações e Ministério da Ciência e Tecnologia criaram um Comitê Gestor da Internet, com nove representantes, para acompanhar a expansão da rede no Brasil. DEFININDO O QUE É A INTERNET A Internet é a maior ligação entre redes de computadores do mundo, um conjunto de redes. Existem várias formas de conexão à Internet:

• Dial Up (através do telefone): velocidades de até 56Kbps; uso do Modem convencional (telefônico) e da linha telefônica.

• ADSL (Assymetrical Digital Subscriber Line): Esse tipo de tecnologia permite alta velocidade de conexão, utiliza uma linha telefônica cujo acesso é dedicado. Atualmente é a tecnologia mais utilizada para o acesso em banda larga no Brasil. As velocidades variam em geral de 256 kbits a 8 Mbps. A principal virtude é não usar o sistema telefônico comutado, dispensando o assinante de pagar pulsos, apenas a tarifa mensal. Para isso, é instalado um modem ADSL na casa do assinante e outro na central telefônica. Os dois modens estabelecem uma comunicação contínua, usando freqüências mais altas que as utilizadas nas comunicações de voz, o que permite falar ao telefone e usar o ADSL ao mesmo tempo. O modem instalado na central é ligado diretamente ao sistema do provedor, sem passar por outras centrais telefônicas.

• Cabo (TV a Cabo): Internet através do Cabo da TV a Cabo. Velocidades semelhantes às do ADSL, também faz uso de um modem espcífico (Cable Modem).

• Ondas de Rádio: Muito comum em condomínios, onde o sinal chega a um servidor via ondas de rádio, este sina é compartilhado com os demais moradores via placa de rede, formando o que chamamos de LAN.

OBSERVAÇÃO

Independentemente da forma, a conexão com a Internet se dá através de um Provedor de Acesso, quando um máquina se conecta à Internet, o provedor libera um endereço (endereço IP), é através deste endereço que o usuário se identifica na rede, este endereço pode ser fixo ou variável a cada nova conexão. INTERNET x INTRANET Uma pergunta bastante frequente seria a “qual a difrença entre Intenet e Intranet?”, tentando simplificar poderiamos dizer que a principal diferença é o público de acesso, isto mesmo, o público. Enquanto a Internet é a maior das redes (conjuntos de redes), onde qualquer pessoa do mundo pode acessar (trata-se de um acesso liberado, sem restrições, a Intranet tem seu público de acesso um grupo reservado, pessoas de uma determinda empresa, uma determinada organização, podemos dizer que trata-se de um tipo de rede local, onde pessoas se utilizam de uma estrutura já existente (a da Internet) para compartilhar informações e utizar serviços comuns, os mesmos disponíveis na Internet. Sendo assim o que nos interessa realmente em descrever é o que a Internet oferece. O que encontramos na Internet? A Internet apresenta-nos uma série de serviços, como uma grande loja de departamentos, que tem de tudo para vender. Podemos usar a Rede somente para comunicação, com nosso endereço de E-mail, podemos apenas buscar uma informação sobre um determinado assunto e até mesmo comprar sem sair de casa, tirar extratos bancários, fazer transferências, pagar o cartão de crédito, etc... Para prova convem comentarmos os principais serviços da Internet:

Correio Eletrônico (E-mail) Publicação de Páginas (Sites) Baixa ou Envio de Arquivos Comunicação em Tempo Real

Ferramentas de Busca Vamos tentar falar um pouco sobre cada serviço, sua utilização, programas associados, protocolos utilizados, sempre tentando relacionar a cobrança de uma questão de prova.

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CORREIO ELETRÔNICO (E-MAIL) O e-mail ou correio eletrônico permite a troca de

mensagens escritas, às quais podem ser anexadas imagens, vídeos, documentos ou qualquer tipo de arquivo. Quando um usuário se inscreve em um provedor ele passa a ter um endereço de correio eletrônico, que corresponde a um espaço reservado no servidor de e-mails conectado à Internet.

Assim como endereços de páginas na Internet, um

endereço de Correio Eletrônico funciona como um endereço postal e contém todas as informações necessárias para evitar uma mensagem para alguém.

Os endereços eletrônicos possuem duas partes separadas pelo sinal @ (arroba – lido como “AT”). O que está à esquerda da @ é a identificação do usuário. O que está à direita da @ é chamado de domínio e identifica o endereço do provedor ao qual o usuário tem acesso.

Exemplo: [email protected] É importante que ao enviar um EMAIL, este não

direto ao usuário MHOLLWEG e sim para o servidor TERRA e depois é direcionado para a caixa postal do usuário de nome MHOLLWEG.

Temos basicamente duas formas de acessar os e-mails, via provedor (acessando a página do provedor) ou via algum software gerenciador de e-mail (Outlook).

USANDO O OUTLOOK É importante saber que para se utilizar o Outlook Express para buscar e enviar mensagens eletrônicas, deve-se primeiro dispor de uma caixa postal em algum provedor, sem a caixa postal, o Outlook não poderá enviar mensagens e também não terá de onde recebê-las. A barra de ferramentas do programa é muito simples de entender, vamos a ela:

CRIAR E-MAIL: Abre a janela para criação de uma nova mensagem e posterior envio.

RESPONDER AO REMETENTE: Clique neste botão caso queira responder ao Remetente da mensagem selecionada no painel das mensagens. RESPONDER A TODOS: Clique neste botão para responder a todas as pessoas que receberam a mensagem a ser respondida (caso o remetente a tenha mandado para mais alguém além de você) ENCAMINHAR: Reenvia uma mensagem de correio para um outro destinatário IMPRIMIR: Imprime a mensagem selecionada EXCLUIR: Envia a mensagem selecionada para a pasta ITENS EXCLUÍDOS. Caso a pasta já seja esta, a mensagem é apagada definitivamente. ENVIAR/RECEBER: Envia todas as mensagens que estiverem na Caixa de Saída e solicita o recebimento de todas as mensagens que estiverem na caixa postal no servidor. ENDEREÇOS: Apresenta uma listagem dos endereços que estão cadastrados no seu Livro de Endereços (um pequeno programa que guarda num banco de dados os seus amigos organizadamente) LOCALIZAR: Permite encontrar uma mensagem no Outlook Express por qualquer critério (remetente, assunto, data, etc.). Observe que para que possamos enviar ou receber e-mails, devemos informar junto ao Outlook, os protocolos a serem utilizados.

O que são protocolos?

Para que uma comunicação possa ocorrer, devemos estabelecer um padrão de comunicação, é justamente ai que entram os protocolos, cada serviço de Internet irá ter seu próprio protocolo a fim de estabelecer um padrão de comunicação.

O e-mail trabalha basicamente com dois protocolos: • SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): Utilizado

para o envio das mensagens; • POP3 (Post Office Protocol): Utilizado para o

recebimento das mensagens. Como falamos, os protocolos mais usados são o

SMTP e o POP3 mas na verdade temos uma outra alternativa para o recebimento de mensagens, trata-se do protocolo IMAP.

Diferente do POP3, que basicamente supõe que o usuário limpará a caixa de correio em cada contato e

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trabalhará off-line depois disso, o IMAP pressupõe que todas as mensagens de correio eletrônico permanecerão no servidor indefinidamente, ele apenas traz uma cópia da mensagem ao computador do usuário.

ALGUMAS PRAGAS DE E-MAIL

SPAM: Spam é o termo usado para se referir aos emails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas.

HOAX: Termo usado para classificar aquelas mensagens mentirosas, contendo estórias irreais, lendas criadas na Internet.

CORRENTES: Mensagens onde aparece aquela famosa frase “repasse este e-mail para 10 amigos”, este tipo de mensagem não necessariamente tem algum objetivo, muitas vezes é criada apenas para tumultuar a rede.

PHISHING: Também conhecido como phishing scam foi um termo originalmente criado para descrever o tipo de fraude que se dá através do envio de mensagens não solicitadas, que se passa por uma comunicação de uma instituição conhecida, como um banco, empresa ou site popular, e que procura induzir o acesso a páginas fraudulentas (falsificadas), projetadas para furtar dados pessoais e financeiros de usuários. A palavra phishing vem de uma analogia criada pelos fraudadores, em que iscas (emails) são usados para pescar senhas e dados financeiros de usuários da Internet.

VÍRUS: O e-mail é uma das formas mais utilizadas para a proliferação de vírus, normalmente segue com algum arquivo anexado a mensagem.

PUBLICAÇÃO DE PÁGINAS (SITES)

Chegamos ao ponto mais rentável da Grande Rede. Conheça um pouco das definições da WWW, a teia mundial : A WWW é um serviço que permite que os usuários visualizem documentos diversos na forma de páginas hipermídia. Estas páginas são arquivos escritos geralmente na linguagem HTML, armazenados (publicados) em diversos servidores espalhados pelo mundo. Esses servidores são chamados Servidores Web ou Servidores de Páginas. Uma página pode ser escrita em outra linguagem? Na verdade pode sim, ocorre que estas páginas criadas por outras linguagens (PHP, ASP, etc), acabam sendo convertidas para HTML no momento em que são visitadas pelos usuários. Surge então os termos páginas estáticas (criadas e salvas em formato HTML junto ao servidor web) e páginas dinâmicas.(criadas usando alguma linguagem e convertidas para HTML no momento que são solicitadas pelo usuário). Ao ser publicado, este arquivo recebe uma identificação, um endereço (URL - Uniform Resource Locator) para que outros usuários possam visitá-los. Exemplo: http://www.esaf.fazenda.gov.br Na WWW encontramos vários tipos de assuntos, como Futebol, Medicina, Empresas prestadoras de serviço, e até compras On-Line (o chamado ECommerce, ou comércio eletrônico), podemos identificar alguns assuntos específicos pelo domínio ou categoria da página.

TIPOS DE DOMÍNIOS COM - Organização comercial EDU - Instituição educacional GOV - Órgão governamental

MIL - Militar NET - Organização de Network

ORG – Organização não governamental Como visualizamos as páginas publicadas? Para acessar um endereço qualquer, basta digitá-lo na barra de endereços do Browser e pressionar ENTER. Para podermos “navegar” entre as diversas opções da Internet, faz-se necessária a utilização de determinados softwares que possibilitam a comunicação entre dois tipos de clientes, ou seja, cliente e servidor. Para tanto, os Browsers (softwares), são utilizados para realizarem a localização de informações solicitadas pelo usuário através de determinados protocolos de serviços. Exemplo de browser: Netscape, Internet Explorer, Opera, Firefox.

Novos recursos • A navegação com guias é um novo recurso do Internet Explorer, que permite abrir diversos sites em uma única janela do navegador. Você pode abrir páginas da Web ou links em novas guias e depois alternar entre elas, clicando na guia. Se várias guias estiverem abertas, você pode usar as Guias Rápidas

para alternar facilmente entre as guias abertas. • A nova caixa Pesquisa Instantânea

permite pesquisar na Web a partir da barra de Endereços. Você também pode pesquisar com diferentes provedores de pesquisa, para obter melhores resultados. • Agora, o Internet Explorer permite que você exclua seus arquivos temporários, cookies, históricos das páginas da Web, senhas salvas e informações de formulário em apenas um local. Exclua apenas categorias selecionadas ou tudo de uma vez.

• Clique no botão Favoritos para abrir a Central de Favoritos e gerenciar os favoritos, feeds e históricos em apenas um local. • O Zoom permite aumentar ou reduzir texto, imagens e alguns controles. O que é um feed (RSS)?

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O feed, também conhecido como feed RSS, feed XML, conteúdo agregado ou feed da Web é um conteúdo freqüentemente atualizado e publicado por um site. Geralmente ele é usado em sites de notícias e blogs, mas também serve para distribuir outros tipos de conteúdo digital como imagens, áudio e vídeo. Os feeds também podem ser usados para transmitir um conteúdo de áudio (geralmente no formato MP3), que você pode ouvir no computador ou no MP3 Player. Isso é denominado podcasting. Você pode também inscrever-se nos feeds para verificar e baixar automaticamente as atualizações, que podem ser exibidas mais tarde. O interessado em obter as notícias ou as novidades, deve incluir o link do feed do site que deseja acompanhar em um programa leitor de RSS (também chamado de agregador). O Internet Explorer e Firefox oferecem esse recurso. Como eu sei se um site oferece feeds? Quando você visita um site pela primeira vez, o Internet Explorer procura feeds. Se eles estiverem disponíveis, o

botão Feeds muda de cor e emite um som. Para se inscrever em um feed 1. Entre na página da Web que possui o feed no qual você deseja se inscrever.

2. Clique no botão Feeds para descobrir feeds na página da Web. 3. Clique em um feed (se houver mais de um disponível). Se apenas um feed estiver disponível, você irá diretamente para essa página.

4. Clique no botão Inscrever-se nesse feed e então clique em Inscrever-se nesse feed. 5. Digite um nome para o feed e selecione a pasta na qual deseja criá-lo. 6. Clique em Inscrever-se. Como posso ver os feeds em que me inscrevi? Você verá os feeds na guia Feeds na Central de Favoritos. Para ver os seus feeds, clique no botão

Central de Favoritos e então clique em Feeds. Noções básicas sobre recursos de segurança e privacidade O Internet Explorer fornece vários recursos que podem ajudar a proteger a sua privacidade e tornar o seu computador mais seguro. Os recursos de privacidade do Internet Explorer incluem configurações que permitem controlar como computador lida com cookies, alertas de privacidade que avisam quando você tenta acessar um site que não cumpre os critérios de suas configurações de privacidade e a capacidade de ver a diretivas de privacidade de um site. Os recursos de segurança no Internet Explorer incluem o seguinte: • A capacidade de detectar e bloquear sites e relatados de phishing. • A capacidade de bloquear a maioria das janelas pop-up. • A capacidade de atualizar, desativar ou permitir complementos do navegador da Web. • Notificação quando um site está tentando baixar arquivos ou softwares para o seu computador.

Barra de ferramentas

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O que é phishing? O phishing online (pronuncia-se fíchin) é uma maneira de enganar os usuários de computador para que eles revelem informações pessoais ou financeiras através de uma mensagem de email ou site fraudulento. Um scam típico de phishing online começa com uma mensagem de email que parece uma nota oficial de uma fonte confiável como um banco, uma empresa de cartão de crédito ou um comerciante online de boa reputação. No email, os destinatários são direcionados a um site fraudulento em que são instruídos a fornecer suas informações pessoais, como número de conta ou senha. Em seguida, essas informações são geralmente usadas para o roubo de identidade. O Filtro de Phishing é um recurso do Internet Explorer que ajuda a detectar sites de phishing. O Filtro de Phishing utiliza três métodos para ajudá-lo proteger-se contra os scams de phishing. Em primeiro lugar, ele

compara os endereços dos sites visitados com uma lista dos sites relatados para a Microsoft como legítimos. Essa lista é armazenada no seu computador. Depois, ele ajuda a analisar os sites que você visita para ver se eles têm características comuns dos sites de phishing. Em terceiro lugar, com o seu consentimento, o Filtro de Phishing envia alguns endereços de sites para a Microsoft, para que sejam verificados em relação a uma lista freqüentemente atualizada de sites relatados de phishing. Se o site que você está visitando estiver na lista de sites relatados de phishing, o Internet Explorer exibe uma página de aviso e uma notificação na barra de Endereços. Na página de aviso, você pode continuar ou fechar a página. Se o site apresenta características comuns a um site de phishing mas não está na lista, o Internet Explorer apenas o avisa, na barra de Endereços, de que este pode ser um site de phishing.

Excluir histórico da página da Web Enquanto você navega na Web, o Internet Explorer armazena informações sobre sites visitados e as informações que são solicitadas freqüentemente (por exemplo, o seu nome e endereço). A seguir, está uma lista dos tipos de informação que o Internet Explorer armazena: • arquivos temporários da Internet • Cookies • Um histórico dos sites visitados • As informações que você digitou nos sites ou na barra de Endereços (denominadas dados salvos de formulários e incluem fatores como o seu nome, endereço e os endereços de sites que você já visitou). • Senhas • Informações temporárias armazenadas pelos complementos do navegador Geralmente, é útil que essas informações sejam armazenadas no seu computador porque isso pode agilizar a navegação ou fornecer as informações

automaticamente, para que você não precise digitá-las várias vezes. Pode ser conveniente excluir essas informações quando você faz uma limpeza no computador ou usa um computador público e não quer que suas informações pessoais sejam armazenadas. Para excluir todo o histórico da navegação 1. No Internet Explorer clique no botão Ferramentas e então clique em Excluir Histórico de Navegação. 2. Clique em Excluir tudo e, em seguida, clique em Sim. Para excluir uma categoria específica do histórico da navegação 1. No Internet Explorer clique no botão Ferramentas e então clique em Excluir Histórico de Navegação. 2. Clique no botão Excluir ao lado da categoria de informações que deseja excluir, clique em Sim e então clique em Fechar.

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O que é navegação com guias? Navegação com guias é um novo recurso do Internet Explorer que permite abrir diversos sites em uma única janela do navegador. Você pode abrir as páginas da Web ou links em novas guias e alternar entre elas, clicando em cada guia. Se várias guias estiverem

abertas, você pode usar as Guias Rápidas para acessar facilmente as outras guias. A vantagem é que você terá menos itens abertos na barra de tarefas. Para exibir todas as guias, clique em Guias

Rápidas . Todas as páginas da Web abertas serão exibidas como miniaturas. Clique na página que deseja exibir.

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O que são Cookies? Cookies são pequenas informações que os sites visitados por você podem armazenar em seu browser. Estes são utilizados pelos sites de diversas formas, tais como: Guardar a sua identificação e senha quando você vai de uma página para outra; manter listas de compras ou listas de produtos preferidos em sites de comércio eletrônico; Personalizar sites pessoais ou de notícias, quando você escolhe o que quer que seja mostrado nas páginas; Manter a lista das páginas vistas em um site, para estatística ou para retirar as páginas que você não tem interesse dos links. ALGUNS PROTOCOLOS WEB

• HTTP: Protocolo utilizado para navegar nas páginas da Web. Os endereços da Web sempre iniciam com http://

• HTTPS: Protocolo de hipertexto seguro, aqui associamos o processo de criptografia, as informações que transitam dentro deste protocolo, sofrem um processo de codificação visando aumentar a segurança. BAIXA OU ENVIO DE ARQUIVOS Estar conectado a uma rede é muito vantajoso e nos traz uma série de possibilidades, como compartilhamento de arquivos e até mesmo de dispositivos físicos (impressoras e modems) com outras máquinas. Mas para copiar arquivos de uma localidade remota para o nosso micro e vice versa, nós nos utilizamos, direta ou indiretamente, de um recurso chamado FTP (File Transfer Protocol). Quando copiamos um arquivo de um servidor remoto para o nosso computador, estamos realizando um procedimento comumente chamado de download, mas quando executamos a operação em sentido inverso, ou seja, copiando do nosso computador para uma máquina remota, estamos realizando um upload. O FTP é um tipo de serviço que funciona como a Web: os usuários devem possuir um programa cliente de FTP, enquanto que quem quiser disponibilizar o serviço deve ter um servidor FTP funcionando.

COMUNICAÇÃO EM TEMPO REAL Existe uma série de programinhas para comunicação em tempo real (ou seja, eu escrevo, você lê), esses programas são chamados de Sistemas de CHAT (Bate Papo). Para a utilização deste serviço, as pessoas têm de estar conectadas ao mesmo tempo na Internet. O protocolo associado é o IRC (Internet Relay Chat).

FERRAMENTAS DE BUSCA Se você não sabe qual o endereço que contém aquela informação que você procura, pode iniciar sua jornada num SITE DE BUSCA (Página que ajuda você a procurar por assuntos):

www.cade.com.br www.altavista.com.br www.yahoo.com

www.google.com.br www.radix.com.br www.ondeir.com.br

Um dos sites mais conhecido é o GOOGLE.

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SEGURANÇA É cada vez mais crescente a preocupação com a segurança das informações, trata-se de uma eterna batalha, onde pessoas criam sistemas de seguranças enquanto outras se preocupam em burlar tais sistemas. Esta atenção quanto a segurança se reflete em uma série de questões em provas de concursos, muitas destas questões bastante lógicas já outras envolvendo muitos conceitos. Podemos dizer que um computador é seguro, se atende a 3 requisitos básicos relacionados aos recursos que o compõem:

Confidenciabilidade Integridade

Disponibilidade A confidenciabilidade diz que a informação só está disponível para aqueles devidamente autorizados. A integridade diz que a informação não é destruída ou corrompida e o sistema tem um desempenho correto. E a disponibilidade diz que os serviços/recursos do sistema estão disponíveis sempre que forem necessários.

EXEMPLOS DE VIOLAÇÃO Confidenciabilidade: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e lê todas as informações contidas na sua declaração do IR Integridade: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e altera informações da sua declaração de IR, momentos antes de você envia-la a Receita Federal. Disponibilidade: o seu provedor sofre uma grande sobrecarga de dados ou um ataque de negação de serviço e por este motivo você fica impossibilitado de enviar sua declaração de IR a Receita Federal. O porque se preocupar com a segurança? Computadores domésticos são utilizados para realizar inúmeras tarefas, tais como: transações financeiras, sejam elas bancárias ou mesmo compra de produtos e serviços; comunicação, por exemplo, através de e-mails; armazenamento de dados sejam eles pessoais ou comerciais, etc. É importante que você se preocupe com a segurança de seu computador, pois você, provavelmente, não gostaria que:

• suas senhas e números de cartões de crédito fossem furtados;

• sua conta de acesso à Internet fosse utilizada por alguém não autorizado;

• seus dados pessoais, ou até mesmo comerciais, fossem alterados, destruídos ou visualizados por estranhos, etc.

ENGENHARIA SOCIAL O termo é utilizado para descrever um método de ataque, onde alguém faz uso da persuasão, muitas vezes abusando da ingenuidade ou confiança do usuário, para obter informações que podem ser utilizadas para ter acesso não autorizado a computadores ou informações. Vamos citar alguns exemplos de ataque utilizando a Engenharia Social, no primeiro exemplo apresentamos um ataque realizado por telefone. Os outros dois apresentamos casos onde foram utilizadas mensagens de e-mail. Exemplo 1: algum desconhecido liga para a sua casa e diz ser do suporte técnico do seu provedor. Nesta ligação ele diz que sua conexão com a Internet está apresentando algum problema e, então, pede sua senha para corrigí-lo. Caso você entregue sua senha, este suposto técnico poderá realizar uma infinidade de atividades maliciosas, utilizando a sua conta de acesso à Internet e, portanto, relacionando tais atividades ao seu nome. Exemplo 2: você recebe uma mensagem de e-mail, dizendo que seu computador está infectado por um vírus. A mensagem sugere que você instale uma ferramenta disponível em um site da Internet, para eliminar o vírus de seu computador. A real função desta ferramenta não é eliminar um vírus, mas sim permitir que alguém tenha acesso ao seu computador e a todos os dados nele armazenados. Exemplo 3: você recebe uma mensagem e-mail, onde o remetente é o gerente ou o departamento de suporte do seu banco. Na mensagem ele diz que o serviço de Internet Banking está apresentando algum problema e que tal problema pode ser corrigido se você executar o aplicativo que está anexado à mensagem. A execução deste aplicativo apresenta uma tela análoga àquela que você utiliza para ter acesso a conta bancária, aguardando que você digite sua senha. Na verdade, este aplicativo está preparado para furtar sua senha de acesso à conta bancária e enviá-la para o atacante. Estes casos mostram ataques típicos de engenharia social, pois os discursos apresentados nos exemplos procuram induzir o usuário a realizar alguma tarefa e o sucesso do ataque depende única e exclusivamente da decisão do usuário em fornecer informações sensíveis ou executar programas. VULNERABILIDADE Vulnerabilidade é definida como uma falha no projeto ou implementação de um software ou sistema operacional, que quando explorada por um atacante resulta na violação da segurança de um computador. Existem casos onde um software ou sistema operacional instalado em um computador pode conter uma vulnerabilidade que permite sua exploração remota, ou seja, através da rede. Portanto, um atacante conectado à Internet, ao explorar tal vulnerabilidade, pode obter acesso não autorizado ao computador vulnerável.

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MALWARES Malware é um termo geral normalmente aplicado ao nos referir-mos a qualquer software desenvolvido para causar danos em computadores, servidores ou redes de computador, e isso independentemente de o software ser um vírus, um spyware, etc. Portanto qualquer software, por exemplo, um trojan, ou mesmo um worm, são denominados de “malware”, o que informa que esses são software possuem códigos maliciosos. VÍRUS Vírus é um programa capaz de infectar outros programas e arquivos de um computador. Para realizar a infecção, o vírus embute uma cópia de si mesmo em um programa ou arquivo, que quando executado também executa o vírus, dando continuidade ao processo de infecção. Quais as ações de um vírus? Normalmente o vírus tem controle total sobre o computador, podendo fazer de tudo, desde mostrar uma mensagem de "feliz aniversário", até alterar ou destruir programas e arquivos do disco. Como o computador é infectado? Para que um computador seja infectado por um vírus, é preciso que de alguma maneira um programa previamente infectado seja executado. Isto pode ocorrer de diversas maneiras, tais como:

• abrir arquivos anexados aos e-mails; • abrir arquivos do Word, Excel, etc; • abrir arquivos armazenados em outros

computadores, através do compartilhamento de recursos;

• instalar programas de procedência duvidosa ou desconhecida, obtidos pela Internet, de disquetes, ou de CD-ROM;

• esquecer um disquete no drive A: quando o computador é ligado;

Novas formas de infecção por vírus podem surgir. Portanto, é importante manter-se informado através de jornais, revistas e dos sites dos fabricantes de antivírus. VÍRUS PROPAGADO POR E-MAIL Um vírus propagado por e-mail normalmente é recebido como um arquivo anexado a uma mensagem de correio eletrônico. O conteúdo dessa mensagem procura induzir o usuário a clicar sobre o arquivo anexado, fazendo com que o vírus seja executado. Quando este tipo de vírus entra em ação, além de infectar arquivos e programas, envia cópias de si mesmo para todos os contatos encontrados nas listas de endereços de e-mail armazenadas no computador. É importante ressaltar que este tipo específico de vírus não é capaz de se propagar automaticamente. O usuário precisa executar o arquivo anexado que contém o vírus, ou o programa de e-mail precisa estar configurado para auto-executar arquivos anexados.

VÍRUS DE MACRO Uma macro é um conjunto de comandos que são armazenados em alguns aplicativos, e utilizados para automatizar algumas tarefas repetitivas. Um exemplo seria, em um editor de textos, definir uma macro que contenha a seqüência de passos necessários para imprimir um documento com a orientação de retrato e utilizando a escala de cores em tons de cinza. Um vírus de macro é escrito de forma a explorar esta facilidade de automatização e é parte de um arquivo que normalmente é manipulado por algum aplicativo que utiliza macros. Para que o vírus possa ser executado, o arquivo que o contém precisa ser aberto e, a partir dai, o vírus pode executar uma série de comandos automaticamente e infectar outros arquivos no computador. Existem alguns aplicativos que possuem arquivos base (modelos) que são abertos sempre que o aplicativo é executado. Caso este arquivo base seja infectado pelo vírus de macro, toda vez que o aplicativo for executado, o vírus também será. Arquivos nos formatos gerados pelo Microsoft Word, Excel, PowerPoint e Access são os mais suscetíveis a este tipo de vírus. Arquivos nos formatos RTF, PDF e PS são menos suscetíveis, mas isso não significa que não possam conter vírus. WORM Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Diferente do vírus, o worm não necessita ser explicitamente executado para se propagar. Sua propagação se dá através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados em computadores. Como um worm pode afetar o computador? Geralmente o worm não tem como conseqüência os mesmos danos gerados por um vírus, como por exemplo, a infecção de programas e arquivos ou a destruição de informações. Isto não que dizer que não represente uma ameaça à segurança de um computador, ou que não cause qualquer tipo de dano. Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos. Degradam sensivelmente o desempenho de redes e podem lotar o disco rígido de computadores, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar. Além disso, podem gerar grandes transtornos para aqueles que estão recebendo tais cópias. BACKDOORS Normalmente um atacante procura garantir uma forma de retornar a um computador comprometido, sem precisar recorrer aos métodos utilizados na realização da invasão. Na maioria dos casos, a intenção do atacante é poder retornar ao computador comprometido sem ser notado. A esses programas de retorno a um computador comprometido, utilizando-se serviços criados ou modificados para este fim, dá-se o nome de Backdoor.

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Alguns fabricantes incluem/incluíam backdoors em seus produtos (softwares, sistemas operacionais), alegando necessidades administrativas. É importante ressaltar que estes casos constituem uma séria ameaça à segurança de um computador que contenha um destes produtos instalados, mesmo que backdoors sejam incluídos por fabricantes. CAVALO DE TRÓIA Na informática, um Cavalo de Tróia (Trojan Horse) é um programa que além de executar funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usuário. Algumas das funções maliciosas que podem ser executadas por um cavalo de tróia são:

• alteração ou destruição de arquivos; • furto de senhas e outras informações sensíveis,

como números de cartões de crédito; • inclusão de backdoors, para permitir que um

atacante tenha total controle sobre o computador.

Por definição, o cavalo de tróia distingue-se de vírus e worm, por não se replicar, infectar outros arquivos, ou propagar cópias de si mesmo automaticamente. Normalmente um cavalo de tróia consiste de um único arquivo que necessita ser explicitamente executado. Podem existir casos onde um cavalo de tróia contenha um vírus ou worm. Mas mesmo nestes casos é possível distinguir as ações realizadas como conseqüência da execução do cavalo de tróia propriamente dito, daquelas relacionadas ao comportamento de um vírus ou worm. É importante ressaltar que existem programas de e-mail, que podem estar configurados para executar automaticamente arquivos anexados às mensagens. Neste caso, o simples fato de ler uma mensagem é suficiente para que qualquer arquivo (executável) anexado seja executado. RANSONWARE Os Ransonwares são softwares maliciosos que, ao infectarem um computador, criptografam todo ou parte do conteúdo do disco rígido. Os responsáveis pelo software exigem da vítima, um pagamento pelo "resgate" dos dados. Ransonwares são ferramentas para crimes de extorsão e são extremamente ilegais. ROOTKIT Conjunto de programas que tem como finalidade esconder e assegurar a presença de um invasor em um computador comprometido. É importante ressaltar que o nome rootkit não indica que as ferramentas que o compõem são usadas para obter acesso privilegiado (root ou Administrator) em um computador, mas sim para manter o acesso privilegiado em um computador previamente comprometido. ADWARE É um tipo de software especificamente projetado para apresentar propagandas, seja através de um browser, seja através de algum outro programa instalado em um computador.

SPYWARE É o termo utilizado para se referir a uma grande categoria de software que tem o objetivo de monitorar atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros. Seguem algumas funcionalidades implementadas em spywares, que podem ter relação com o uso legítimo ou malicioso: • monitoramento de URLs acessadas enquanto o usuário navega na Internet; • alteração da página inicial apresentada no browser do usuário; • varredura dos arquivos armazenados no disco rígido do computador; • monitoramento e captura de informações inseridas em outros programas, como IRC ou processadores de texto; • instalação de outros programas spyware; • monitoramento de teclas digitadas pelo usuário ou regiões da tela próximas ao clique do mouse • captura de senhas bancárias e números de cartões de crédito; • captura de outras senhas usadas em sites de comércio eletrônico. KEYLOGGER É um programa capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado de um computador. SCREENLOGGERS É um programa capaz de capturar e armazenar as telas acessadas pelo usuário no computador.

Tipos de Ataque Negação de Serviço (Denial of Service) Nos ataques de negação de serviço (DoS- Denial of Service) o objetivo é tirar do ar um servidor, bombardeando-o com tráfego inútil Os principais objetivos deste ataque são: - Gerar uma grande sobrecarga no processamento de dados de um computador, de modo que o usuário não consiga utilizá-lo; - Gerar um grande tráfego de dados para uma rede, ocupando toda a banda disponível, de modo que qualquer computador desta rede fique indisponível; - Tirar serviços importantes de um provedor do ar, impossibilitando o acesso dos usuários a suas caixas de correio no servidor de e-mail ou ao servidor Web. O que é DdoS? DDoS (Distributed Denial of Service) constitui um ataque de negação de serviço distribuído, ou seja, um conjunto de computadores é utilizado para tirar de operação um ou mais serviços ou computadores conectados à Internet. Normalmente, estes ataques procuram ocupar toda a banda disponível para o acesso a um computador ou rede, causando grande lentidão ou até mesmo indisponibilizando qualquer comunicação com este computador ou rede. Em ataque do tipo DoS podem ser utilizadas técnicas como o PING DA MORTE, que consiste em enviar um comando com um pacote de dados maior que o permitido, isto causa o travamento ou a reinicialização de máquina atacada.

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PORT SCAN Programa utilizado para vasculhar as portas abertas no Sistema. BOTNETS É um grupo de computadores infectados com o software malicioso tipo de robô, os bots, que apresentam uma ameaça para a segurança do computador proprietário. Depois que o software robô for instalado com sucesso em um computador, este computador se torna um zumbi ou um zangão, incapaz de resistir aos comandos do robô comandante. Podem ser usados em atividades de negação de serviço, esquemas de fraude, envio de spam, etc. IP SPOOFING Disfarce. É isto que este ataque faz. Muitas comunicações entre computadores na Internet se baseiam em "parceiros" confiáveis. Um computador X pode manter uma comunicação com um computador Y de forma que não seja necessária a constante verificação de autenticidade entre eles. O hacker, então, se disfarça, dizendo para o computador X que "ele" é o computador Y. Desta forma o computador X vai aceitar seus comandos tranqüilamente.

Golpes on-line PHISHING SCAM Em computação, phishing é uma forma de Engenharia Social, caracterizada por tentativas de adquirir informações sensíveis, tais como senhas e números de cartão de crédito, ao se fazer passar como uma pessoa confiável ou uma empresa enviando uma comunicação eletrônica oficial, como um correio ou uma mensagem instantânea. O termo Phishing surge cada vez mais das sofisticadas artimanhas para "pescar" (fish) as informações sensíveis dos usuários. Em Segurança da informação, chama-se Engenharia Social as práticas utilizadas para obter acesso à informações importantes ou sigilosas em organizações ou sistemas por meio da enganação ou exploração da confiança das pessoas. Para isso, o golpista pode se passar por outra pessoa, assumir outra personalidade, fingir que é um profissional de determinada área, etc. É uma forma de entrar em organizações que não necessita da força bruta ou de erros em máquinas. Explora as falhas de segurança das próprias pessoas que, quando não treinados para esses ataques, podem ser facilmente manipuladas. PHARMING É um golpe que consiste em alterar os registros de IP´s baseados em um Servidor DNS para que apontem para um determinado IP que não é o real. Essa técnica clássica é chamada de envenenamento de cache DNS (DNS cache poisoning, em inglês). Neste ataque, um servidor de nomes (servidor DNS) é comprometido, de tal forma que as requisições de acesso a um site feitas pelos usuários deste servidor sejam redirecionadas a outro endereço, sob controle dos atacantes.

Esse ataque também pode ser feito remotamente ou por meio de programas maliciosos como cavalos-de-tróia, a um arquivo presente nos computadores de usuários finais, chamado "hosts". Este arquivo, encontrado na maioria das versões do Windows e em outros sistemas operacionais, pode incluir uma lista de nomes de sites associados a determinados endereços eletrônicos, como num catálogo telefônico. Se estes endereços forem alterados, o computador do usuário poderá direcioná-lo a um falso site toda vez que o nome de um site legítimo presente na lista for digitado no navegador de Internet.

MÉTODOS DE PREVENÇÃO Existem diversos métodos para prevenção de ataques como estes citados acima, alguns programas possibilitam aumentar a segurança de um computador, como antivírus e firewalls, também podem ser tomadas algumas medidas preventivas no uso de programas de e-mail, de troca de mensagens, de distribuição de arquivos, browsers e recursos de compartilhamento de arquivos, só vamos lembrar que todos estes métodos e procedimentos visam aumentar, mas inibir o ataque de um possível hacker. FIREWALLS Os firewalls são dispositivos constituídos pela combinação de software e hardware, utilizados para dividir e controlar o acesso entre redes de computadores. O firewall pessoal é um software ou programa utilizado para proteger um computador contra acessos não autorizados vindos da Internet, e constitui um tipo específico de firewall. Como o firewall pessoal funciona? Se alguém ou algum programa suspeito tentar se conectar ao seu computador, um firewall bem configurado entra em ação para bloquear tais tentativas, podendo barrar o acesso a backdoors, mesmo se já estiverem instalados em seu computador. Alguns programas de firewall permitem analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando cavalos de tróia e vírus de e-mail antes mesmo que os antivírus entrem em ação. Também existem pacotes de firewall que funcionam em conjunto com os antivírus, provendo um maior nível de segurança para os computadores onde são utilizados. DMZ É o termo consagrado no jargão técnico para designar a sub-rede, protegida por “firewall”, em que se encontram os servidores que têm de ser resguardados e, ao mesmo tempo, devem ser acessíveis via Internet, tais como servidores Web, de correio eletrônico, transmissão de arquivos, sincronização de hora, listas, de nomes e domínios etc. IDS Sistemas de detecção de intruso adicionam um novo nível de visibilidade ao analisar as características do tráfego da sua rede, identificando acessos não autorizados, atividades suspeitas e ataques de Hackers.

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CERTIFICADO DIGITAL O certificado digital é um arquivo eletrônico que contém dados de uma pessoa ou instituição, utilizados para comprovar sua identidade. Exemplos semelhantes a um certificado são o RG, CPF e carteira de habilitação de uma pessoa. Cada um deles contém um conjunto de informações que identificam a pessoa e alguma autoridade (para estes exemplos, órgãos públicos) garantindo sua validade. Algumas das principais informações encontradas em um certificado digital são:

• dados que identificam o dono (nome, número de identificação, estado, etc.);

• nome da Autoridade Certificadora (AC) que emitiu o certificado;

• o número de série do certificado; • o período de validade do certificado; • a assinatura digital da AC.

O objetivo da assinatura digital no certificado é indicar que uma outra entidade (a Autoridade Certificadora) garante a veracidade das informações nele contidas. AUTORIDADE CERTIFICADORA Autoridade Certificadora (AC) é a entidade responsável por emitir certificados digitais. Estes certificados podem ser emitidos para diversos tipos de entidades, tais como: pessoa, computador, departamento de uma instituição, instituição, etc. Os certificados digitais possuem uma forma de assinatura eletrônica da AC que o emitiu. Graças à sua idoneidade, a AC é normalmente reconhecida por todos como confiável, fazendo o papel de "Cartório Eletrônico". Alguns exemplos típicos do uso de certificados digitais são: quando você acessa um site com conexão segura, como por exemplo o acesso à sua conta bancária pela Internet, é possível checar se o site apresentado é realmente da instituição que diz ser, através da verificação quando você envia um e-mail importante, seu aplicativo de e-mail pode utilizar seu certificado para assinar "digitalmente" a mensagem, de modo a assegurar ao destinatário que o e-mail é seu e que não foi adulterado entre o envio e o recebimento. CRIPTOGRAFIA Trata-se de um processo utilizado para embaralhar uma mensagem, tornando sua leitura incompreensível por pessoas que não possuam a chave (código) para desembaralhar a mensagem. Um exemplo bastante prático para a chamada criptografia, encontramos diversas vezes nos famosos cadernos de palavras-cruzadas, onde tínhamos que substituir uma determinada figura (uma lua, uma estrela etc) por uma determinada letra, é claro que neste caso o código para decifrar nos era revelado, tratava-se mais de um exercício de paciência.

A criptografia é utilizada, atualmente, para manter os dados sigilosos (privacidade) e para garantir a identidade do remetente de uma mensagem (autenticidade). Durante o processo de codificação ou decodificação de uma mensagem, encontramos o uso dos algoritmos (conjunto de passos adotados para criptografia e decriptografia das informações) e as chamadas chaves (simétricas ou assimétricas).

TIPOS DE CHAVES Codificação Simétrica: Neste caso são utilizadas a mesma chave para codificar e decodificar, daí o nome simétrica, sendo que assim a chave a ser utilizada deve ser secreta (privada) para que possa garantir a segurança da informação. No caso de uma codificação usando chaves simétricas, apenas as partes envolvidas na transação podem ter conhecimento da chave utilizada. UTILIZAÇÃO DE CHAVES SIMÉTRICAS SERVIÇOS CHAVES DE

CODIFICAÇÃO DECODIFICAÇÃO TODOS PRIVADA PRIVADA

Codificação Assimétrica: Utiliza-se uma chave para codificar e outra para decodificar, a idéia é que desta maneira estaríamos aumentando o grau de segurança, mesmo que alguém intercepte a mensagem, este não poderia decodificá-la sem ter a outra chave. UTILIZAÇÃO DE CHAVES ASSIMÉTRICAS

SERVIÇOS CHAVES DE CODIFICAÇÃO DECODIFICAÇÃO

A MAIORIA PÚBLICA PRIVADA ASSINATURA

DIGITAL PRIVADA PÚBLICA Observação: Como você pode observar, na assinatura digital a preocupação maior é em garantir a autenticidade da identidade do remetente, sendo assim o remetente utiliza uma chave privada, que é de domínio dele, enquanto o destinatário utiliza uma chave pública para decodificar.

Assinatura digital

A assinatura digital consiste na criação de um código, através da utilização de uma chave privada de quem assina, de modo que a pessoa ou entidade que receber uma mensagem contendo este código possa verificar se o remetente é mesmo quem diz ser e identificar qualquer mensagem que possa ter sido modificada. Tamanho de uma chave: O tamanho conta???? Ao menos se tratando de chaves sim.... quanto maior for o tamanho da chave mais complexa e segura ela é. Podemos observar quando usamos um serviço de comércio eletrônico ou até mesmo acessamos o nosso homebanking para pagamentos de contas, durante o acesso a estes serviços na internet, no canto inferior direito da tela do nosso navegador, a existência de um cadeado fechado, isto é a sinalização que estamos em um ambiente seguro, ao menos mais seguro, trata-se de um ambiente de HTTPS, aqui um protocolo chamado SSL, resolve tratar as informações criptografadas, ao

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posicionarmos o mouse sobre o ícone do cadeado poderemos observar o tamanho da chave que esta sendo utilizada no processo de segurança.

É simples entender, quantas combinações podemos fazer usando apenas 2 bits? Apenas 4 11 10 00 01 E agora se usamos 4 bits, usando 8 bits, 16, 32..... você percebe que quanto maior o numero de bits que compõem a chave maior o numero de combinações, a formula que retorna este numero é 2n, sendo assim temos 2128 possibilidades de códigos.

Infra-estrutura de chave pública (PKI) O termo geralmente usado para descrever as leis, diretivas, padrões e softwares que regulam ou manipulam certificados e chaves públicas e particulares. Na prática, é um sistema de certificados digitais, autoridades de certificação e outras autoridades de registro que verificam e autenticam a validade de cada pessoa envolvida em uma transação eletrônica. No Brasil, foi instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica. A ICP-Brasil, cuja organização foi definida em regulamento, é composta por uma autoridade gestora de políticas e pela cadeia de autoridades certificadoras composta pela Autoridade Certificadora Raiz - AC Raiz, pelas Autoridades Certificadoras - AC e pelas Autoridades de Registro – AR. À AC Raiz, primeira autoridade da cadeia de certificação, executora das Políticas de Certificados e normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil, compete emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar os certificados das AC de nível imediatamente subseqüente ao seu, gerenciar a lista de certificados emitidos, revogados e vencidos, e executar atividades de fiscalização e auditoria das AC e das AR e dos prestadores de serviço habilitados na ICP, em conformidade com as diretrizes e normas técnicas estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil. A AC raiz tem um certificado auto-assinado. OBS: É vedado à AC Raiz emitir certificados para o usuário final. Às AC, entidades credenciadas a emitir certificados digitais vinculando pares de chaves criptográficas ao respectivo titular, compete emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar os certificados, bem como colocar à disposição dos usuários listas de certificados revogados e outras informações pertinentes e manter registro de suas operações. O par de chaves criptográficas será gerado sempre pelo próprio titular e sua chave privada de assinatura será de seu exclusivo controle, uso e conhecimento.

Às AR, entidades operacionalmente vinculadas a determinada AC, compete identificar e cadastrar usuários na presença destes, encaminhar solicitações de certificados às AC e manter registros de suas operações.

Função HASH ou Resumo de Mensagem:

esta técnica permite que, ao ser aplicada à uma mensagem de qualquer tamanho, seja gerado um resumo criptografado de tamanho fixo e bastante pequeno, como por exemplo 128 bits. Este resumo também é conhecido como message digest. Algumas das propriedades desta função: * Não é possível fazer a operação reversa, ou seja, dado um resumo é impossível obter a mensagem original; * Duas mensagens diferentes, quaisquer que sejam, não podem produzir um mesmo resumo; deve ser fácil e rápido de ser aplicado. Entre os algoritmos típicos de hash, estão incluídos o MD2, MD4, MD5 e o SHA-1. O algoritmo de hash também é chamado de função de hash.