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Informática e Tecnologia em Saúde Bucal Habilitação Profissional de Técnico em Saúde Bucal Módulo I Tatuí 2018

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Informática e Tecnologia em

Saúde Bucal

Habilitação Profissional de

Técnico em Saúde Bucal

Módulo I

Tatuí – 2018

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1. História da Informática Num passado não muito distante, falar em computadores, viagens espaciais, videoconferência, era assunto de ficção científica. Hoje, a informática faz parte de nosso dia-a-dia. Desde o simples fato de sacar dinheiro num caixa automático, até a rotina de receber em casa pelo correio uma conta de luz ou extrato bancário, sentimos que o computador já faz parte definitivamente de nossas vidas. Você conseguiria imaginar o mundo de hoje sem computador? Como seria possível controlar o trânsito dos trens de metrô, as chamadas telefônicas, as contas correntes dos clientes dos grandes bancos, o consumo de luz, água, gás, impostos de uma cidade do tamanho de São Paulo ou Rio de Janeiro? O computador está presente hoje em praticamente todos os setores da atividade humana: hotéis, lojas, supermercados, fábricas, escolas, bancos, escritórios, hospitais, e principalmente dentro de casa. Já encontramos programas, mouses e até o próprio computador à venda em inúmeras lojas, supermercados e magazines. As bancas de jornal contam hoje com mais de uma dezena de publicações especializadas em informática. A Informática é uma ciência muito nova em relação a tantas outras muito mais antigas. É o avanço das pesquisas em informática que possibilita o aprimoramento dos equipamentos usados, a criação de novas linguagens de programação, novos métodos de armazenamento de informações, novas técnicas de transmissão de dados. Quando falamos ou ouvimos falar na palavra informática associamos de imediato a palavra computador. Esta associação tem razão de ser já que foram, sem dúvida, os progressos realizados no domínio dos computadores que estiveram na base do desenvolvimento de uma nova ciência a Cibernética, ciência esta que se definiu como a ciência que investiga as leis gerais da informação.

Informática = Informação automática

Histórico A primeira maneira que os seres humanos encontraram para mostrar que quantidades estavam se referindo foi o uso dos dedos das mãos. A palavra digital vem de dígito, que significa dedo. Através dos tempos, as mãos foram sendo substituídas por equipamentos mais sofisticados, mas a palavra em latim para dedo, digitus, sobrevive até hoje, tanto na palavra dígito – um algarismo – quanto no verbo digitar – escrever com os dedos (Sendo que seu verbo gêmeo, datilografar, vem da mesma palavra para dedo, só que a grega – datilos). O dez dedos também são a origens do sistema numérico com base decimal. O que é um computador? Até meados do século 19, um computador não era uma máquina, mas uma pessoa, que tinha a função de fazer contas e arbitrar conflitos que evolvessem números. A origem da palavra computar é muito antiga e começa com o latim putare, fixar quantidades, de onde derivam palavras como disputar, reputar e imputar. No século 17 os franceses criaram o verbo computer com o sentido de calcular, mas foram os ingleses que transformaram o verbo no substantivo para designar as primitivas máquinas que hoje chamamos de calculadoras. A aplicação do termo ao moderno computador só aconteceria a partir de 1944, quando o jornal inglês London Times publicou uma então delirante matéria sobre alguns equipamentos inteligentes que no futuro poderiam vir a substituir o esforço humano. O Times chamou uma hipotética máquina pensante de computador.

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Então o que é o Computador? Computador é o aparelho que usamos para fazer o tratamento da Informação. Podemos chamar este tratamento da informação também como processamento de dados. Ou seja, a atividade de mudar ou transformar as informações. Assim: COMPUTADOR É UM APARELHO USADO PARA PROCESSAR DADOS OU INFORMAÇÕES. O termo “computador” significa fazer cálculos, contar, ou seja, efetuar uma operação aritmética. Um dos primeiros inventos do homem para auxiliá-lo nos cálculos foi o ábaco, isto há mais de 2500 anos. O ábaco consistia em um conjunto de fios paralelos, montados em molduras de madeira. Cada fio continha um conjunto de contas ou pedras. Após o ábaco, surgiram a régua de cálculo e a máquina de calcular mecânica inventada por Blaise Pascal em 1642, em Rouen, na França. Esta máquina só realizava a operação de somar. Em 1820, C.X. Thomas aperfeiçoou a máquina de Pascal, fazendo com que esta fosse capaz de efetuar as quatro operações. Até agora, tratamos apenas de máquinas que realizam uma operação depois da outra, independentemente. O precursor dos modernos computadores eletrônicos digitais foi projetado pelo inglês Charles Babbage, em 1833. Essa máquina, ainda mecânica, era constituída de unidades de controle de memória aritmética e de entrada e saída. Quem inventou o computador? O computador é uma invenção sem inventor, foi sempre um aperfeiçoamento constante de idéias anteriores. O que ainda estava faltando para o computador computar? Uma guerra, talvez. Apesar de serem um dos maiores contra-sensos da humanidade, as guerras têm sido uma espécie de dínamo tecnológico: novidades que demorariam anos para surgir em tempos de paz acabam sendo antecipadas pela urgência da vitória (ou o pavor da derrota). Foi durante a Segunda Guerra Mundial (1938/1945) que a ciência da computação deu seu salto definitivo. Quando apareceu o primeiro computador moderno? Vários renomados pesquisadores passaram anos disputando a primazia de ter sido o criador. Um deles foi o alemão Konrad Zuse, que aparentemente construiu em 1941 o primeiro computador eletro-mecânico, o Z1, que foi destruído em um bombardeio dos aliados sobre Berlim, em 1944. Uma ampla e muito bem-feita campanha promocional talvez explique por que hoje se acredita que o primeiro computador tenha sido uma máquina americana, o ENIAC. O ENIAC é de quando? Foi ligado na tomada em 1946. Era uma geringonça que funcionava usando 17480 válvulas de rádio, pesava 4 toneladas, media incríveis 30 metros de comprimento por 3 de altura. Ocupava uma área de 180 m2, e era capaz de 5 mil somas por segundo. Foi construído por dois cientistas da Universidade da Pensylvania, nos Estados Unidos, e seu nome vem das letras iniciais de Eletronic Numerical Integrator And Computer – Integrador e Computador Numérico-Eletrônico. Seu desenvolvimento foi financiado pelas Forças Armada americanas, a um custo, na época, de 500 mil dólares, o que hoje corresponderia a uns 30 milhões de dólares. O Bit e o Byte O computador “entende” impulsos elétricos, positivos ou negativos, que são representados por 1 e 0, respectivamente. A cada impulso elétrico, damos o nome de Bit (Bit deriva da abreviatura de BINARY DIGIT). Um conjunto de oito bits reunidos como uma única unidade forma um Byte. Para computadores, poder representar 256 números binários é suficiente; por isso, os bytes têm oito bits. Se “ligarmos” todos os bits (1), termos o número decimal 255, desta forma, na faixa entre 0 e 255 temos 256 símbolos. Os bytes, compostos por oito bits, representam todos os sinais, todas as letras (maiúsculas e minúsculas), sinais de pontuação, acentos, sinais especiais e até mesmo sinais que não podemos ver, mas que servem para comandar a máquina e são enviados pelo teclado. Foram criados vários termos para um melhor entendimento da capacidade de armazenamento de dados dos computadores. São eles:

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1 BYTE 8 BITS 1 KILOBYTE ou KBYTE 1024 BYTES 1 MEGABYTE ou MBYTE 1024 KBYTES 1 GIGABYTE ou GBYTE 1024 MBYTES 1 TERABYTE ou TBYTE 1024 GBYTES

2. Hardware Hardware pode ser definido como sendo um conjunto de equipamentos que integram o computador como placas, drives, monitor, equipamentos periféricos como impressoras, scanner, etc. É a parte física do computador. 2.1. Unidades Periféricas As unidades periféricas são as unidades de entrada ou saída, capazes de fornecer dados ao computador e de emitir os resultados aos usuários. Em informática, dá-se o nome de periférico a todo o elemento que permite a comunicação do computador com o mundo exterior.

A unidade de entrada - (INPUT) é por onde o computador obtém os dados a serem processados. Sua função é fazer a interface do computador com o usuário, possibilitando o acesso ou armazenamento de informações. Exemplos: teclado, mouse, etc. A unidade de saída - (OUTPUT) é o meio por onde o computador nos apresenta os dados resultantes do processamento. A sua função é apresentar os dados resultantes, gerando imagens, sons e relatórios. Exemplos: monitor, impressora, etc. 2.2. Estrutura interna e externa de um computador Estrutura Interna Entre os seus principais componentes destacamos o processador, memória RAM e memória ROM e placa-mãe.

Processador Processador é o principal componente de um computador. Diríamos que ele seria o “cérebro” da máquina. É ele que executa todas as operações do computador. Mas claro que necessita trabalhar em conjunto com outros dispositivos para dar “vida” ao computador. Memória A memória pode ser considerada o motor do computador, quanto mais memória, melhor será o desempenho. O principal item responsável pela velocidade do sistema é o processador. Quando há bastante espaço livre, o processador mantém diretamente na RAM o máximo de informações de que necessita, economizando o tempo de localizá-las no disco.

Memória RAM (Random Acess Memory – Memória de Acesso Aleatório) São memórias destinadas à leitura e gravação de dados. Estas memórias não são permanentes, pois o seu conteúdo é perdido quando desligamos o computador, é por isso que normalmente se costuma gravar os dados e instruções em discos para a sua posterior utilização.

Memória ROM (Read Only Memory – Memória Apenas de Leitura) São memórias permanentes, cujo conteúdo é gravado na fábrica e não pode ser alterado, apenas lido. Geralmente são utilizadas para guardar o programa que instrui a máquina a operar, a chamada BIOS. É a BIOS que identifica o computador e configura como ele irá trabalhar (o seu conteúdo nunca é perdido mesmo quando se desliga o computador).

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Placa-Mãe É a principal placa de circuitos do micro. Nela ficam o processador e a memória. As outras placas do sistema, como as que controlam os discos e o monitor de vídeo, são encaixadas na placa-mãe.

Slots de Expansão São conectores localizados na placa principal (Placa-Mãe), nos quais se podem acoplar novos circuitos ao sistema, como placa de som, placa de fax ou controladora de scanner.

Estrutura Externa O computador inclui uma variedade de componentes de hardware. Um dos mais importantes é a unidade de sistemas. Ela abriga a unidade central de processamento, ou CPU, que é o cérebro do computador.

Outro componente de hardware do computador é parecido com uma tv. Ele é chamado de monitor. O texto e as imagens gerados por seu computador são exibidos na tela. Você se comunica com o computador utilizando um entre dois dispositivos.

Você pode digitar informações e instruções no computador utilizando um teclado, parecido com um conjunto de teclas de máquina de escrever.

Também é possível utilizar um dispositivo apontador, como um mouse, para selecionar e mover itens exibidos na tela do monitor.

Impressoras, alto-falantes, scanner e modens são exemplos de hardware. Um pouco mais sobre: a) Teclado A área principal de digitação do teclado lembra as teclas de uma máquina de escrever padrão. Outra parte do teclado é chamada teclado numérico. Nem todos os teclados têm um teclado numérico. Logo acima temos as chamadas teclas de função (F1, F2,...F12). Elas são utilizadas para executar rapidamente tarefas específicas no software (programa) aplicativo. O teclado tem outras teclas especiais que executam funções específicas. Por exemplo, a tecla ESC (escape) às vezes pode ser utilizada para interromper uma tarefa. Você pode utilizar a tecla ALT e a tecla CTRL (Control) sozinhas ou em combinações com outras tarefas para executar atalhos de teclado. b) Mouse O mouse controla um ponteiro que identifica sua localização na tela. Pense no mouse como uma extensão de sua mão. Quando você move o mouse sobre a mesa, ponteiro também se move. Alguns objetos se alteram quando seu ponteiro passa sobre eles. Você pode selecionar e mover itens em sua tela trabalhando com um dos botões do mouse. A primeira ação que você irá aprender é chamar clicar. Clicar significa pressionar e soltar um botão do mouse uma vez. O resultado desta ação varia do software que você está utilizando e do botão que você clica. Você também pode clicar duas vezes, que significa pressionar e soltar o botão esquerdo do mouse duas vezes em uma seqüência rápida. Outra ação utilizando o botão esquerdo do mouse é mover itens na tela arrastando-os.

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3. Windows 3.1. Iniciando o Windows Assim que você ligar o computador, o Windows aparecerá na sua tela. Cada versão do Windows desde o Windows 95 tem mais ou menos a mesma aparência. Não é assim com o Windows XP, que mostra visual novo. Área de trabalho O tedioso mar de azul e verde que geralmente cobrem a área de trabalho deu lugar a uma imagem mais movimentada. Note, também, que a área de trabalho está quase totalmente livre de ícones, com a única exceção da Lixeira. As barras de tarefas A barra de tarefas tem a aparência e o funcionamento mais ou menos iguais, mas com algumas pequenas atualizações razoáveis. Primeiro, a área a direita do relógio – a área de notificação, com é chamada – agora vem com a habilidade de ocultar quaisquer ícones que não são usados algum tempo, alem disso, a barra de tarefa pode ser “bloqueada” no lugar, o que deveria ajudar a prevenir os redimensionamentos e os movimentos acidentais que atormentam os usuários. Finalmente, a barra de tarefa agora também é inteligente o suficiente para combinar botões similares de programa em um único botão, o que ajuda a reduzir a poluição visual na barra de tarefas.

A área de trabalho do Windows XP

Principais componentes da área de trabalho Lixeira: A lixeira é um local de armazenamento temporário para pastas e arquivos excluídos. Você pode utilizá-la para recuperar operações realizadas por engano. Botão “Iniciar” e barra de tarefas Na parte inferior de sua tela está a barra de tarefas. Ela contém o botão “Iniciar” que você pode usar para iniciar rapidamente um programa ou para encontrar um arquivo. É também o meio mais rápido de obter ajuda. Quando estiver usando mais de um aplicativo ao mesmo tempo, você poderá ver na barra de tarefa todos os programas que estão ativos.

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3.2. Entendendo as janelas do Windows Uma janela é uma área retangular exibida na tela onde os programas são executados.

Uma janela é composta de vários elementos que geralmente são iguais em todas as janelas do Windows e dos seus aplicativos. Todos esses elementos facilitam a manipulação do seu trabalho. Borda: Identifica os limites da janela. Título da janela: Identifica a janela e frequentemente indica a sua finalidade. No exemplo acima, o título da janela é Meu Computador. Botão “Fechar”: Clique neste botão para fechar rapidamente a janela. Botão “Minimizar”: Um clique único no botão minimizar faz a sua janela desaparecer e depois reaparecer como um pequeno botão na barra de tarefas. Botão “Maximizar”: Um clique único no botão “maximizar”, aumenta a janela fazendo-a ocupar o maior espaço possível na tela. Assim que você maximiza uma janela, seu botão de maximização transforma-se em um botão de restauração, que lhe possibilita restaurar a janela no seu tamanho anterior. Barra de Menus: Exibe os títulos que você seleciona para acessar os comandos contidos no menu. Cada aplicativo pode possuir títulos de menus diferentes, mas você acessa sempre os menus da mesma maneira.

Menu

Maximizar/restaurar

Minimizar Fechar

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3.3. Fechando o Windows Windows XP – Clique em Iniciar, em Desligar o computador e, em seguida em Desativar.

3.4. WORD PAD O Windows inclui um editor de texto que você pode usar para criar e modificar documentos. O Word Pad tem uma barra de ferramentas para o acesso rápido a tarefas comuns e um conjunto completo de fontes para você fazer sua seleção. Para encontrar o Word Pad clique em: iniciar – programas (todos os programas, no XP) – acessórios – Word Pad.

3.5. PAINT Você pode criar modificar ou visualizar imagens usando o Paint. O Paint contém muitos recursos, que incluem uma caixa de ferramentas e uma caixa de cores móveis, e visualização de impressão. Para encontrar o Paint clique em: iniciar – programas (todos os programas, no XP) – acessórios – Paint.

Windows Vista versus XP: quais as principais diferenças? O lançamento do Windows 95 teve um efeito devastador sobre as expectativas de entusiastas de tecnologia: as diferenças entre o então novo sistema operacional e o Windows 3.1 eram gigantescas, a começar pela interface principal. A partir daí, qualquer nova versão do Windows era motivo de furor pelos consumidores: o que a Microsoft faria de novo? Lançado em 98, o Windows 98 não surpreendeu tanto, de tão parecido que era com o sistema anterior.

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Em 2001, certo furor dos consumidores foi justificado com o lançamento do Windows XP que apresentava novidades distantes ao longínquo Windows 95. Com o sucessor do Windows XP próximo de tomar as prateleiras mundiais, surge a dúvida: há motivo para nutrir expectativas sobre o Windows Vista? Novo sistema gráfico - Das poucas cores do Windows 3.1 à falta de criatividade do Windows XP, nunca foi surpresa que a parte gráfica do sistema operacional não era a principal preocupação da Microsoft. Com o Vista, a situação muda de figura. A ferramenta Aero, disponível na versão Ultimate do Windows Vista, deixa o desktop agradável aos olhos, com suas janelas transparentes que trazem suave movimentação. Os grandes ícones disponíveis tanto para a área de trabalho como para pastas explora também a nova postura gráfica do Windows, com muitos carregando efeitos de sombreamento. Presente em qualquer apresentação da Microsoft sobre o Vista, o Flip 3D apresenta todas as janelas aberta com um efeito de cascata 3D. Além de visualmente bela, a função, disponível para usuários do Aero, facilita a localização de determinada janela. É evidente que a grande mudança da Microsoft neste aspecto se apóia na sua grande rival Apple: efeitos de transparência, animações de janelas, ícones e até mesmo o sinal que indica que o sistema está ocupado guardam semelhanças suspeitas com funções do Mac OS X. Achando-se no Vista - Não pense, porém, que o Vista é apenas bonitinho. A Microsoft também se esforçou para melhorar o gerenciamento de documentos e programas dentro do sistema, com melhorias na busca e na navegação. A principal novidade alardeada pela Microsoft é a total reformulação do menu Iniciar, ponto de partida para todas as versões do sistema desde o Windows 95. No Windows Vista, o Iniciar não apresenta mais os programas em uma interminável lista. Enquanto a coluna da direita agrega as mesmas funções corriqueiras do Windows XP, como “Painel de Controle”, “Itens Recentes” e “Pesquisar”, programas instalados podem ser encontrados ou pela busca ou por uma versão mais enxuta da antiga lista do XP. Assim como no Microsoft Office, a barra de menus na parte superior das pastas muda de acordo com o documento escolhido: enquanto um arquivo de texto acessa funções como “Abrir” e “Imprimir”, uma imagem traz os menus “Visualizar” e “Apresentação de Slides”. A nova barra lateral perdeu funções como “Criar Nova Pasta” e a exibição de detalhes dos documentos para linkar pastas dentro de “Meus Documentos” e listar arquivos alterados recentemente. Tantas modificações, junto aos grandes ícones decorados com imagens coloridas, podem fazer com que usuários novatos se percam no Windows Vista. Alguns minutos de treinamento, porém, são suficientes para que o estranhamento passe. Uma melhor navegação - Usuários desatentos que abram qualquer pasta no Windows Vista podem até achar que erraram o ícone e escolheram a Internet Explorer. Não é exagero: na nova interface do Vista, a Microsoft usou ferramentas de navegador dentro das pastas, a começar pelo campo de busca no canto superior direito de cada diretório. A digitação de qualquer termo substitui a pasta pela lista de resultados encontrada pelo Vista, assim como ocorreu no menu Iniciar. A interface da pasta conta também com as mesmas setas usadas pelo Internet Explorer para voltar ou avançar para um site específico, além de uma nova barra de navegação, que demonstra todo o caminho percorrido pelo usuário para chegar ao diretório.

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Segurança no Windows Vista - Firewall reformulado, nova ferramenta para detecção de spywares, Central de Segurança recauchutada, detalhada função para “Controle dos Pais” e ferramenta antiphishing no Internet Explorer 7. Mesmo ainda sem ter sido posto a prova pelo uso em massa do Windows Vista, é inegável que a Microsoft se esforçou para sofisticar o sistema de segurança de seu novo Windows. O Windows Vista se apresenta como uma franca aposta da empresa em descolar a imagem de segurança impregnada em seu sistema operacional. A nova Central de Segurança do Windows congrega todos os aplicativos que cuidam da segurança do micro, com a Microsoft não oferecendo apenas uma solução: o antivírus. Lançado no Service Pack 2 do Windows XP, o Firewall agora filtra conteúdo que entrar e sai do PC, enquanto o Windows Defender varre o HD atrás de pragas espiãs com ótimo desempenho, ainda que deixe dúvidas sobre sua eficácia. A nova função “Controle dos Pais” aplaca o carente rastreamento de crianças pela internet de versões anteriores do Windows a ponto de criar detalhados relatórios sobre sites visitados e programas acessados pelos pequenos frente ao PC. Novos softwares integrados - Para todas as versões do Windows, as novidades se concentram no SideBar, no Calendário e no CardSpace. A primeira novidade segue exemplos anteriores do Google, da Apple e da própria Microsoft: uma barra lateral instalada na área de trabalho permite a instalação de pequenos aplicativos (chamados aqui de Gadgets) para variadas funções. Ainda que escondido nos Acessórios, o Calendário pode ser mais útil. O aplicativo emula a eficiente função de agenda do software de gerenciamento de e-mails Outlook, com lembretes programados para compromissos marcados. Já a CardSpace permite que usuários cataloguem e classificam cartões de visitas, com a grande falha de impedir a digitalização de contatos - o usuário que queira usar o aplicativo terá que cadastrá-los todos manualmente. O grande atrativo, porém, está disponível apenas para usuários da versão Ultimate. Pela primeira vez, usuários poderão usar o Windows Media Center para controlar e reproduzir filmes, músicas e sinais de TV e rádio a partir do PC completamente em português. De fácil navegação, o aplicativo gerencia arquivos multimídia, sintoniza e grava estações de rádio e TV direto no disco rígido e controla tanto a sincronização de MP3 players como a gravação de CDs e DVDs.

4. Microsoft Word O Microsoft Word é um poderoso processador de textos integrante do pacote de aplicativos para escritório Microsoft Office. Ele permite a criação, edição e manipulação de diversos tipos de textos, permite também o uso de figuras (Clip Arts), planilhas e gráficos do Excel e pode ainda preparar textos para serem usados no Power Point, também integrante da família Office. Para iniciar o Word, dê um clique sobre o botão iniciar – programas – Microsoft Word.

4.1. Inserir Texto Ao abrir o Word, você pode começar a inserir texto imediatamente em um documento. Observe que o Word sempre começa com um documento padrão chamado Documento 1, com o cursor no topo do documento onde o texto que você digita irá aparecer.

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Você pode dar um clique nas barras de rolagem para mover o documento na tela. O cursor se movimentará ao longo do documento à medida que você pressionar as teclas do teclado ou também posicionando o mouse e clicando no lugar em que deseja inserir um texto, por exemplo. Use as seguintes teclas no teclado para navegar em um documento.

Para mover Pressione

Um caractere à direita Seta para a direita

Um caractere à esquerda Seta para a esquerda

Uma linha acima Seta para cima

Uma linha abaixo Seta para baixo

Palavra anterior Ctrl + seta esquerda

Próxima palavra Ctrl + seta direita

Início de uma linha Home

Fim de uma linha End

Fim do documento Ctrl + End

Barra de Menu

Barra de Ferramentas

Barra de Formatação

Régua

Cursor

Barras de Rolagem

Barra de Status

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4.2. Trabalhando com documentos Salvar um documento Para salvar um documento dê um clique no botão () Salvar na barra de ferramentas ou no menu Arquivo – Salvar. Escolha a pasta que deseja armazenar o documento, de um nome para o documento e clique em Salvar. Sempre que fizer alguma alteração em um documento já existente e fechar o

documento, o Word lhe perguntará se deseja salvar as alterações.

Fechar um documento Para fechar um documento dê um clique em Arquivo/Fechar. Será fechado somente o documento atual deixando o Word livre para iniciar um novo documento. Iniciar um novo documento Para iniciar um novo documento dê um clique no botão () Novo (ou Arquivo - Novo) Abrir um documento Para abrir um documento dê um clique no botão () Abrir. Escolha o documento e dê dois clicem rápidos ou um clique e em seguida clique em abrir.

4.3. Formatando textos Selecionar texto

Para selecionar parte de um texto dê um clique no fim ou início do texto que você deseja selecionar (dê um clique na margem esquerda se você deseja selecionar a linha inteira). Pressione e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto arrasta o ponteiro sobre o texto que deseja selecionar. Depois, solte o botão do mouse. Use as seguintes teclas para selecionar texto em um documento.

Para Pressione

Selecionar o documento inteiro Ctrl + T

Selecionar um caractere à direita Shift + seta direita

Selecionar um caractere à esquerda Shift + seta esquerda

Selecionar uma palavra à direita Shift + Ctrl + seta direita

Selecionar uma palavra à esquerda Shift + Ctrl + seta esquerda

Selecionar até o início do parágrafo Shift + Ctrl + seta para cima (baixo)

Selecionar até o fim do documento Shift + Ctrl + End

Selecionar até o início do documento Shift + Ctrl + Home

Recortar, copiar e colar texto Selecione o texto que você deseja recortar e colar. Dê um clique no botão () Recortar na barra de ferramentas. Para copiar faça o mesmo procedimento, pressionando porem o botão () Copiar. A diferença é que recortar retira o que foi selecionado do local e copiar faz mantém como estava e faz a cópia onde desejar. Escolha o local onde deseja colar o que recortou ou copiou e clique em Colar. Desfazer e refazer alterações Às vezes você faz alterações no texto e depois decide que não quer a alteração. Em vez de começar de novo, você pode desfazer e refazer as alterações clicando nos botões Desfazer para voltar o que estava antes e refazer para voltar às alterações. Localizar Texto Você pode usar o recurso Localizar do Word para localizar um texto, caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo caracteres especiais. Clique em Editar – Localizar. Digite a apalavra a ser localizada no espaço Localizar. Clique em Localizar “próxima”. Você pode localizar e substituir texto.

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Clique em Editar – Localizar. Na guia Substituir digite a palavra a ser localizada no espaço Localizar, e digite a palavra que deseja substituir em “Substituir por”. Clique em Substituir. Ortografia e Gramática O Word 2000 exibe linhas onduladas vermelhas abaixo das palavras que ele acha estarem erradas e linhas onduladas verdes abaixo de sentenças que ele acha estarem com problemas gramaticais. Negrito, Itálico e Sublinhado Selecione o texto que você deseja formatar. Dê um clique no botão (N) Negrito para aplicar a formatação negrito ao texto. Dê um clique no botão (I) Itálico para aplicar a formatação Itálico ao texto. Dê um clique no botão (S) Sublinhado para aplicar a formatação Sublinhado ao texto. Para desfazer a formatação, basta selecionar o texto e clicar no botão que usou. Fonte, tamanho e cor

Alterar fonte – selecione o texto que deseja alterar. Dê um clique na seta Fonte na barra de ferramentas e clique na fonte que deseja.

Alterar tamanho - selecione o texto que deseja alterar. Dê um clique na seta Tamanho da Fonte na barra de ferramentas e clique no tamanho de fonte que deseja.

Alterar cor - selecione o texto que deseja alterar. Dê um clique na seta Cor de Fonte na barra de ferramentas e clique em uma cor de sua escolha.

Alinhamento O texto pode ser alinhado de várias formas diferentes dentro do espaço da página. Alinhamento: à esquerda (padrão) à direita centralizado justificado

Curso de Habilitação

Profissional de Técnico de

Enfermagem da Escola de Enfermagem “Dr.

Gualter Nunes” Tatuí

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Inserir Figuras Para inserir figuras em seu documento posicione o cursor no local onde deseja inserir a figura. Clique em Inserir/Figura/Clip Art para abrir a caixa de diálogo Inserir Clip Art. Escolha a figura e clique em inserir. Clique em fechar e retorne ao documento. Dica: Você pode dar um clique duplo na figura para abri a caixa de diálogo Formatar Figura.

5. Microsoft Power Point O Microsoft PowerPoint é um programa destinado à criação e exibição de apresentações em seu computador. Através de ferramentas poderosas, você poderá preparar apresentações profissionais de forma simples e rápida. Com o PowerPoint é possível fazer:

1. Apresentações – Conjunto de Slides, folhetos, anotações do apresentador e estruturas de tópicos, agrupados em um arquivo.

2. Slides – São as páginas individuais da apresentação e podem ter títulos, textos, elementos gráficos, clipart (desenhos) e muito mais.

3. Folhetos – Utilizamos para dar suporte à apresentação, você pode distribuir folhetos ao público. Os folhetos consistem em pequenas versões impressas dos slides.

4. Anotações do apresentador – destinado ao próprio apresentador para o momento de apresentação. Consiste em folhas com slides em tamanho reduzido e anotações.

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5. Estruturas de Tópicos - Representam o sumário da apresentação. Na estrutura aparecem apenas os títulos e os textos principais de cada slide.

5.1. Diretrizes para apresentação de slides Quando você faz uma apresentação de slides, o conteúdo deve ser o foco central de atenção. Você deseja que as ferramentas que usa, com animações e transições, enfatizem os tópicos em vez de desviar a atenção do público para os efeitos especiais. Uma música ou som ocasional durante uma transição ou animação concentra a atenção do público na apresentação de slides. No entanto, o uso freqüente de efeitos sonoros pode desviar a atenção dos tópicos principais. O ritmo da apresentação também afeta a reação do público – um ritmo muito rápido cansa o público, enquanto um ritmo lento deixa as pessoas sonolentas. Você pode usar os recursos do PowerPoint para testar o ritmo antes de fazer uma apresentação. Ao testar, você também pode verificar o impacto visual dos slides. Uma quantidade excessiva de palavras ou figuras pode distrair o público. Se achar que está usando muito texto, transforme um slide em dois ou três e aumente o tamanho da fonte.

Tela inicial Vamos primeiro ver uma apresentação em branco para acostumarmos com a tela e os componentes do PowerPoint. 5.2. Tipos de Layouts para formatar Slides Clique em novo Slide ... Escolha o tipo de Layout em branco. Logo mais utilizaremos outros. Ao criar um novo slide, você pode selecionar um dos AutoLayouts. Cada um deles oferece um layourt diferente, dependendo do que você deseja fazer. Por Exemplo: existe um layourt que tem espaços reservados para o título, o texto e um gráfico, e existe outro com espaços reservados para o título e ClipArt. Os espaços reservados para o título e texto obedecem à formatação do Slide Mestre da apresentação. Você pode mover, redimensionar ou reformatar os espaços reservados para que se tornem diferentes do Slide Mestre.

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5.3. As barras de Ferramentas As barras de ferramentas permitem que você organize os comandos no PowerPoint da maneira que desejar para que possa localizá-los e usá-los rapidamente. É possível personalizar barras de ferramentas com facilidade e mover uma barra de ferramentas. Atalhos – Pressione o botão direito do mouse em qualquer parte da barra de ferramentas e parecerá o menu de atalho ao lado. Barra de ferramenta ativa (em uso). Você pode Exibir as Barras de Ferramentas à medida que precisar. Você também pode usar ferramentas do WordArt para criar os efeitos especiais de texto. AutoFormas É um grupo de ferramentas pré-definidas que inclui tanto formas básicas como retângulos e círculos, quanto uma variedade de linhas e conectores, setas largas, símbolos e fluxogramas, estrelas, faixas e legendas. Para inserir uma Autoforma, clique e Autoforma na barra de ferramentas Desenho. Para anexar texto a uma Autoforma, clique na forma e comece a digitar. O texto torna-se parte da Autoforma. Para inserir um tamanho diferente, arraste a forma até obter o tamanho desejado. Para manter a proporção largura-altura da forma, mantenha a tecla Shift pressionada enquanto arrasta a forma. Clique em algo que acabou de fazer e que tal colorir, utilize esse botões.

5.4. Clip-art É só escolher um Clip-art e clicar no botão inserir. Para mover é só clicar e arrastar. Para dimensionar dê um clique figura encoste o mouse em um dos pontos da figura então clique arrastando, solte quando estiver na dimensão desejada.

Barra de ferramentas de uma imagem.

5.5. Organograma No modo de Slides, exiba o slide ao qual você deseja adicionar um organograma. No menu Inserir, aponte para Figura (Imagem no XP) e clique em Organograma.

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5.6. Gráfico Quando você cria um gráfico clicando duas vezes em um espaço reservado para gráficos ou clicando em Inserir Gráfico, o programa exibe um gráfico e seus dados associados em uma tabela chamada “Planilha de Dados”. A planilha de dados fornece informações de exemplo que mostram onde digitar seus próprios rótulos e dados de linhas e colunas. Depois de criar um gráfico, você pode inserir seus próprios dados na planilha de dados, importar dados de um arquivo de texto ou uma planilha do Excel, por exemplo. Altere a Planilha de dados e observe que o gráfico tem alteração simultânea. A barra de ferramenta de gráfico possui diferentes tipos de

gráficos. Quando terminar dê um clique fora da área do gráfico.

5.7. Efeitos de Animação As formas de exibição dos slides no momento da apresentação são:

Efeito de Transição de Slides – Forma de passagem de um slide para outro.

Efeito de Composição de Texto – Formas de exibição dos títulos e parágrafos que compõem a apresentação.

Estes dois efeitos não se aplicam aos objetos incorporados ao slide, isto é, gráficos, desenhos e figuras, se desejamos exibir o objeto após a exibição de um parágrafo, teremos que recorrer ao botão Efeitos de Animação da barra de ferramentas padrão. Ao selecionar o botão, será apresentado uma nova barra de ferramentas com recursos de animação que poderão ser aplicados a objetos e textos. Estes efeitos são muito simples de serem usados, basta selecionar o texto ou o objeto –clique sobre o texto ou objeto – e, em seguida escola um dos recursos de animação. O gráfico pode ser ordenado, mas antes precisa possuir um efeito, e isto é possível através do botão Personalizar Animação. Selecione o gráfico e clique sobre este botão. No quadro exibido, encontramos a guia Efeitos do Gráfico à frente, existe uma variedade maior de efeitos, e estes podem ser aplicados aos outros objetos.

5.8. Modo de Exibição do PowerPoint O PowerPoint oferece três modos diferentes de exibição. Você pode mudar facilmente de modo, com os botões que estão no canto inferior

esquerdo da tela.

Modo Normal No modo Normal podemos criar os slides, adicionar textos e arte em todos os slides. Podemos ver o slide inteiro “ativo” ampliado e os demais em miniatura ao lado. Para mover de um slide para outro, use a barra de rolagem ou clique na miniatura que desejar.

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Modo de Classificação de Slides Tem-se uma visão geral da apresentação. Neste modo pode excluir e mover slides com facilidade. Para alterar a seqüência de exibição de slide, clique no slide e arraste até a posição desejada. Caso queira que um slide não apareça durante a exibição da apresentação é só selecionar com um clique e utilizar o botão Ocultar Slide. Modo Apresentação de Slides Neste modo podemos finalmente assistir o slide, sem, no entanto poder alterá-lo. Para sair do modo Apresentação de Slides sem ele ter terminado é só clicar na tecla Esc, retornando desta forma a um dos modos anteriores.

6. INTERNET 6.1. O que é Internet Internet é a rede mundial de computadores, ou seja, um conjunto de vários (milhares) de computadores ligados entre si, que falam a mesma língua. Requisitos para Acessar a Internet Para ter acesso á Internet, devem-se preencher alguns requisitos. Trataremos do tipo de conexão mais comum e mais barato, que é através da linha discada. O acesso por linha discada necessitará de:

1. Microcomputador 2. Linha telefônica 3. Placa de Modem 4. Conta no Provedor de Acesso 5. Softwares destinados a aplicações desejadas

6.2. Funcionamento Seu computador, através de uma linha telefônica comum, discará para o provedor (alguém que tenha um computador capaz de te conectar a rede), ao conseguir a conexão, através da sua identificação (senha), colocará você na Internet. Enquanto conectado, sua linha telefônica estará ocupada como se fosse uma ligação comum, inclusive tratando-se de tarifas. Desde a sua conexão, você precisará de programas de navegação. Provedor de Acesso Provedor é uma empresa que oferece serviços de disponibilização de acesso à Internet. Para sua conexão, é necessário abrir uma conta no provedor, ou seja, alugar um espaço de conexão dele.

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Quando se abre uma conta, os provedores oferecem uma identificação (username) e uma senha (password) para que o usuário, através de seu computador possa acessar outros computadores. O Username varia de provedor para provedor, mas basicamente é o nome pelo qual seu computador ficará conhecido. Já a senha deve ser de conhecimento somente do proprietário para que nenhuma outra pessoa acesse sua conta. Os provedores costumam criar “plano de assinatura” de contas de acesso. Na grande maioria, definem uma quantidade de horas e estipulam um preço, sendo que o usuário deverá pagar também as horas que ultrapassar. As horas fixas chamamos de franquia e as excedentes de adicionais. O custo da conta de um Provedor é independente do custo das ligações telefônicas que deverão ser cobradas pela companhia telefônica da região. Existem também os provedores gratuitos. Bastam consultar a região em que você mora para saber quais deles estão disponíveis para você. É interessante que você se conecte a um provedor local (número de telefone local) para que não pague interurbano. Softwares Necessários O Windows na hora da instalação, já possui vários softwares que darão acesso à Internet. Inicialmente, o primeiro software que você deverá possuir, é um que conectará você à rede. Normalmente os provedores de acesso fornecem um software junto com a assinatura. São chamados de discadores (dialers) e devem ser configurados de modo que ao ligar para seu provedor, possa conversar com o mesmo, além de reconhecer o seu modem. Usando apenas o discador, você estará conectado a Internet. Porém não conseguirá usufruir dos recursos necessitando de outras ferramentas para funções especificas. Veja:

Para navegar em páginas elaboradas por outras pessoas, você precisará de um Browser, ou seja, um programa de navegação.

Para receber e enviar mensagens, e-mail, você precisará de um programa que sirva de caixa postal.

6.3. BROWSER Com seu computador já conectado a Internet, agora ficou bem mais fácil. Para navegar na Internet, é necessário um programa de navegação que explore o máximo de recursos na Internet, incluindo sons, imagens e ajuda interativa. Os dois Browsers mais conhecidos no mercado são: Natscape Navigator e Microsoft Internet Explorer

6.4. SITE E HOME-PAGE

Site – É qualquer rede individual que como todas constituem a Internet. Um site é formado por várias páginas.

Home-Page – É a primeira página de um site, é conhecida como página de apresentação.

6.5. E-MAIL O processo de e-mail (correio eletrônico) é uma maneira de enviar cartas para outros computadores. Seu funcionamento é bem simples; conectado à Internet, digita-se a mensagem em seu computador e coloca-se numa caixa postal, como se fosse uma carta tradicional. A mensagem trafegará pela rede e chegará ao servidor do destinatário, onde será armazenada na caixa postal do mesmo. Quando o destinatário conectar a rede e “abrir” sua caixa postal, irá receber suas mensagens. O Windows já vem com um programa destinado a e-mail, para enviar e receber mensagens, o programa Microsoft Outlook Express.

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Normalmente o endereço da caixa postal de um computador é um pouco diferente do padrão WWW, estes endereços também são fornecidos pelos provedores e seguem o seguinte padrão: Nomedocomputador@nome do provedor.tipo de estabelecimento.pais

[email protected] 6.6. INTERNET EXPLORER

Normalmente o Browser, Internet Explorer, já vem instalado com o Windows e está representado através do ícone (figura ao lado) na área de trabalho. Com um duplo clique sobre o ícone do Internet Explorer, você poderá abrir a janela de navegação Internet, supondo-se que o provedor já esteja conectado.

Na barra de Endereço, você digita o endereço do site que deseja e aperta a tecla Enter.

Observação: a maioria dos sites tem www (3) no início. Não deve haver espaços entre as palavras e pontos e quase todos são escritos em letra minúscula e sem acento. Também ter cuidado com o “ç” , normalmente estão apenas como “c”.

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Barra de Navegação do Internet Explorer Logo na abertura do Browser, apresenta-se a barra de navegação do Internet Explorer, com botões padrão que facilitam a navegação do usuário. Acompanhe nas ilustrações a função de cada um dos principais botões.

Botão Voltar – Vamos supor que você está numa página e clicou sobre o link (palavra sublinhada que leva a outra página), para voltar uma página é só clicar no

botão “Voltar”, ele voltará para a página anterior.

Botão Avançar – Depois de voltar à primeira página que você estava se você desejar voltar pára a página do link que você havia criado, basta então clicar no

botão “Avançar”.

Botão Parar - O botão “Parar”, pára a conexão que você está fazendo no momento.

Botão Atualizar – As páginas da Internet, mesmo durante a conexão, estão em constantes mudanças, clicando sobre o botão “Atualizar”, ele atualizará as imagens

que você deseja ver, toda vez que clicar sobre ele. Botão Página Inicial – Quando visitamos um site através de cliques em links, constantemente estamos mudando de página a página, para você voltar

rapidamente para a primeira página do site, sem ter que clicar várias vezes no botão “Voltar”.

Anote aqui os sites de seu interesse

Site Assunto

www.tatui.sp.gov.br Informações sobre a cidade de Tatuí

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6.7. Protegendo seu sistema de vírus de computador O que são “Vírus de Computador”? Os vírus são programas criados por hackers com o intuito simples de destruir seus dados valiosos. São programas que se auto-replicam, alojam-se em outros programas ou arquivos, realizam ações não solicitadas, indesejadas e podem até destruir arquivos do sistema e corromper dados causando grandes danos. São pequenos, portanto quase indetectáveis, reproduzem-se dentro do organismo hospedeiro e este tem poucas defesas contra o invasor. São acionados por um determinado evento que pode ser a execução do programa ou arquivo hospedeiro, uma data, alguma operação comandada pelo incauto usuário ou até mesmo pela inicialização do computador. O vírus de computador tem esse nome porque não são poucos as analogias que podem ser feitas entre eles e os vírus orgânicos. Como na história da medicina ocidental a descoberta dos vírus biológico e seu modus operandi foi fundamental para a saúde e expectativa de vida dos humanos na medida em que determinou a mudança de hábitos higiênicos e profiláticos, da mesma forma à adoção de hábitos saudáveis pode evitar muitos problemas aos internautas, prevenindo e minimizando a verdadeira epidemia de vírus informáticos que se alastra com rapidez assustadora pelas entranhas da Internet. Há relatos de que vírus e ataques hackers foram usados na Guerra do Golfo e nos conflitos da Bósnia e Kosovo e também que estão sendo usados intensamente atualmente no litígio entre China e Taiwan. Armas que destroem as estruturas de dados e comunicações dos inimigos sem causar baixas... Parece um exercício por enquanto, mas dá uma idéia do poder destrutivo desses softwares. Nem todo vírus é destrutivo e nem todo programa destrutivo é um vírus. Programas e arquivos contaminados podem disseminar o vírus e contaminar outros. Divide-se em duas categorias principais: vírus de arquivo e de inicialização. Os primeiros normalmente entram em ação quando os programas que os contém são executados. Geralmente infectam arquivos com extensões .exe, .com ou .dll e outros executáveis como arquivos de dados e de modelos do Microsoft Office. Têm a habilidade de se carregarem na memória do computador e anexarem-se a outros programas executáveis. Já os de inicialização residem no setor de boot do disco rígido ou disquete. São executados quando o computador é ligado. Duplicam-se na memória e espalham-se para outros discos ou computadores de uma rede criando cópias que continuam o ciclo. É recomendável ter sempre um programa atualizado de detecção e eliminação de vírus (antivírus) para prevenir problemas com o seu sistema. Além de manter um programa antivírus top de linha, aqui estão algumas outras dicas para manter seu sistema livre de doenças:

Hoje em dia, a maioria dos vírus são transmitidos através de downloads de arquivos da Internet, um serviço on-line ou uma conexão de rede. Crie uma pasta especial para os downloads e sempre clique no botão Salvar para salvar os downloads de arquivos nesta pasta. Então use o programa antivírus para varrer essa pasta toda vez que descarregar um arquivo.

A segunda causa de infecção viral são os disquetes, então você deve ter cuidado sempre qual disquete usado pode confiar. Se você herdou alguns discos antigos, formate-os antes de usá-los.

Não confie em ninguém quando se tratar de carregar programas em sua máquina. Use sempre seu programa antivírus para varrer os arquivos antes de usá-los em seu HD.

Se você receber uma mensagem de e-mail com um anexo, exclua-o imediatamente se vier de um estranho. Se vier de alguém que você conhece, contate essa pessoa e pergunte se ela enviou um arquivo.

Certifique-se de que você configurou o Outlook Express com a proteção máxima.

Mantenha sua lista de vírus do programa antivírus atualizado. Enquanto você lê isso, há provavelmente dúzias, talvez centenas, de membros da escória com defeitos morais projetando vírus ainda mais nojentos. Atualizações regulares o ajudarão.

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7. Informática em Odontologia

INTRODUÇÃO

O advento da informática transformou os padrões de transmissão de informações na cultura humana. Após séculos de registros realizados em papel ou pergaminhos, o surgimento do registro em meio magnético, com toda sua sofisticação e durabilidade, permitiu o desenvolvimento de novos conceitos e possibilidades. .

O objetivo desse item é o de apresentar as formas, possibilidades e viabilidades do prontuário eletrônico do paciente odontológico, comparando com o trabalho similar já existente na área médica. .

CONCEITOS Prontuário Eletrônico: Significa a transformação do registro médico / odontológico do paciente em papel para uma versão eletrônica. Pode ser de vários tipos:

cadastro de pacientes (nome, dados civis básicos, etc.)

registro clínico mínimo (principais diagnósticos e tratamentos, sumarizados)

registro completo dos procedimentos realizados (todas as fichas e documentos relativos ao atendimento)

registro médico / odontológico multimídia (inclui também imagens, radiografias, ECG, etc.)

Inúmeras são as vantagens advindas da utilização do Prontuário Eletrônico, tais como a localização imediata do registro do paciente, a possibilidade de pesquisas e de relatórios estatísticos relativo aos atendimentos realizados, principais doenças diagnosticadas e/ou tratamentos ou procedimentos realizados, análise do movimento técnico administrativo das atividades realizadas, etc.

Há uma tendência atual para registro médico na Internet e o uso de Cartões Inteligentes (SMARTCARDS) para acesso ao sistema, que permitem, inclusive, o armazenamento de imagens digitalizadas.

Processamento de Sinais:

É a transformação de traçados fisiológicos (eletrocardiograma, EEG, movimentos da ATM, etc.) em representações digitais, que podem ser armazenadas e processadas por computadores comuns.

As vantagens são a monitoração inteligente de pacientes (detecta condições anormais, ativa alarmes), laudos de interpretação automatizados (IA), arquivamento de dados no Registro Médico / Odontológico Computadorizado.

Processamento de Imagens:

É a digitalização de imagens médico-odontológicas (radiografias, ultrassons, etc.) e seu armazenamento e processamento por computadores. Permite a transmissão (telemedicina), acesso instantâneo em uma rede intra-hospitalar, armazenamento em discos óticos, além da realização de processamento para melhorar a qualidade da imagem.

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PADRONIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES:

A qualidade da assistência em saúde depende de inúmeros fatores. A existência da informação sobre o paciente, com o relato longitudinal de todos os encontros, é crítica para o processo. Para se chegar até a um estágio técnico que permita a troca eletrônica da informação sobre o prontuário do paciente por diferentes bases de dados existe uma longa jornada a ser percorrida, onde as discussões sobre padrões, conjuntos mínimo de dados, segurança, privacidade e controle de acesso, entre outras tantas, não devem ser menosprezadas. O primeiro passo, entretanto, não deixa dúvidas: há necessidade de se identificar corretamente o usuário do sistema de saúde. Essa identificação é essencial para se garantir uma assistência médico-odontológica de qualidade, maximizando os recursos existentes, principalmente no tocante aos recursos da saúde pública.

A padronização é uma meta difícil de ser atingida, pois até mesmo nos países que possuem números únicos de identificação do indivíduo, como passa a ser o caso do Brasil, com o RIC - Registro de Identificação Civil, continuarão a existir sistemas que manterão os seus sistemas de identificação proprietários, como por exemplo, os números de prontuário dos pacientes. Por outro lado, mesmo que exista o número único de identificação do usuário, o paciente no momento do atendimento pode não apresentar documento que comprove este número. No Brasil, com a implantação gradual do CARTÃO-SUS pelo Ministério da Saúde, projeto em andamento desde 1997, este fato tende a acontecer com bastante freqüência. Sem contar com as outras situações de emergência quando o paciente pode estar inconsciente e não ser capaz de apresentar documentos ou se identificar.

A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde – SBIS – sediada em São Paulo, anexa a Escola Paulista de Medicina, desenvolve intenso trabalho no sentido de desenvolver a implementação de padrões de registros médicos no país, compatíveis com os determinados por organismos congêneres internacionais.

Prontuário Convencional X Prontuário Eletrônico

Cada um desses sistemas tem suas vantagens e desvantagens. O intuito desse tópico é o de alinhar algumas das vantagens de cada método, afim de que se possam ser compreendidos as diferentes peculiariedades de cada um.

PRONTUÁRIO TRADICIONAL PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

Manuseio mais fácil; Recuperação das Informações;

Forma livre; Forma padronizada de catalogação da informação;

Não exige treinamento especial; Armazenamento confiável, em meio mais resistente à ação do tempo;

Nunca “sai do ar”; As informações podem ser acessado de qualquer parte do mundo, simultaneamente por vários usuários.

É amigável para a maioria das pessoas, principalmente aquelas aversas as inovações tecnológicas;

Diferentes visões sobre os dados, orientando a pesquisa, ensino, administração e assistência;

É importante que se ressalte que o Prontuário Eletrônico não é um banco de dados passivo semelhante ao prontuário em papel, nem um registro do paciente que pode ser criado a partir de formulários específicos para cada tipo de encontro, nem tampouco um Prontuário Tradicional digitalizado.

O conceito de Prontuário Eletrônico passa por princípios que levam em conta os requisitos de auditabilidade, segurança, interoperabilidade e padrões.

As primeiras tentativas de se implantar o Prontuário Eletrônico aconteceram na década de 60, e estes estudos tiveram uma lenta evolução durante os anos 70 e 80. Um estudo marcante foi

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realizado pelo IOM em 1991, e as conclusões desse trabalho possibilitaram uma visão do processo de viabilidade, além de declarar o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) como uma tecnologia essencial, prevendo o amplo uso dessa tecnologia em 2002 e ressaltando o seu Enfoque longitudinal, multi-disciplinar e Multi-provedor

Prontuário Eletrônico - Situação no Exterior

Atualmente existem hospitais plenamente informatizados, integrando os sistemas administrativos aos assistenciais.

Na Holanda foram realizadas experiências na adoção do Smart Card para utilização dos usuários do sistema de saúde, e nos EUA diversas iniciativas tem sido realizadas, e esse trabalho avança rapidamente, tendo as seguintes características: integração com sistemas de alerta e guidelines, larga utilização de padrões e prontuário eletrônico na WEB.

Legislação:

Segundo Dra. Marisa Rossi, Diretora da Associação Brasileira do Direito da Informática e Telecomunicações, o prontuário do paciente é um documento jurídico de natureza escrita e que tem proteção constitucional. Já foi escrito e encaminhado um projeto para a Documentação de mídia eletrônica, porém ainda não foi incluído no Congresso.

CONCLUSÕES

Durante a vida uma pessoa possui inúmeros episódios que envolvem visitas a instituições de assistência a saúde (Consultórios odontológicos, clínicas, hospitais, unidades básicas, etc..) Cada uma destas unidades geralmente utiliza um sistema próprio de identificação do paciente. A situação ideal seria recuperar toda a informação relativa a saúde de uma pessoa, independente da instituição onde o serviço foi prestado. Este é ainda um cenário futurista porém para que um dia se consiga efetuar a troca eletrônica de informações do prontuário do paciente há necessidade de se possuir um conjunto mínimo de dados e serviços padronizados. Esta é a meta da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), e visa a identificação do usuário dos serviços de saúde, pois esta é a etapa inicial do processo sem a qual será impossível se estabelecer o traço de continuidade nos diferentes episódios que envolvem contatos com a área da saúde. A partir desta padronização será possível a jornada em direção ao prontuário eletrônico único do paciente.

7.1. INTERNET SE FIRMA COMO MODERNIDADE

O que se dizia ser a ferramenta do futuro é agora a do presente. Assim foi em outras áreas do conhecimento, agora é nas profissões liberais e na Odontologia em particular. E como tal quem estiver ligado a ela está no seu tempo. Quem não está, ficará irremediavelmente no passado, ante os colegas e principalmente perante os clientes. Só a título de referência, na Europa já se faz, e alguns vanguardistas da América Latina também, as moldagens por computador, que por ele são passadas a softwares de laboratórios mundiais, que a partir disto realizam as próteses. Em Santiago do Chile conheci um Odontologo, Eduardo Lepori, de Punta Arenas, a cidade mais austral do mundo, que envia seus serviços a um laboratório dos EUA e em cinco dias tem seus trabalhos nos pacientes. Já há algum tempo a radiologia se digitalizou e esta é a única maneira de se trabalhar com qualidade e modernidade nos dias de hoje. Quando já se dispõe de bancos de imagens, públicos e privados, que facilitam a vida de professores, na preparação de aulas, artigos, cursos, conferências e livros. Os levantamentos que antigamente levavam meses, com dias e dias dentro de bibliotecas, hoje são feitos em casa com o recurso dos buscadores da Internet e dos birôs das próprias bibliotecas, que disponibilizam em minutos artigos com filtros de seleção cada vez mais precisos e rápidos.

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A própria atualização, que antes demandava tempo, gastos, viagens e que nunca chegava ao tempo em que as coisas aconteciam, hoje é on-line e se podem acompanhar os artigos pelo mundo, quase ao tempo em que são produzidos. Eu mesmo já estou pensando em escrever livros na Internet e ter meus leitores acompanhando e colaborando. Tudo mudou e isto é só o começo. A maior novidade no ensino são os cursos virtuais. A própria graduação está indo para este caminho, com cada vez menos aulas e provas presenciais. Estamos no tempo dos e-learning, e-books, e-journals e breve estaremos no e-commerce. Este mais difícil, dada a nossa cultura “de ver com os dedos”. Os gerenciadores de consultório são uma realidade e a maior sensação do momento é um programa de computador, o Dental View, que funciona como um demonstrativo de serviços odontológicos aos pacientes, pelo qual são apresentadas em forma de animações, os problemas, as soluções, o como era e o como vai ficar. Um show! Não podemos perder o avião da história (tem gente que fala trem, outros ainda dizem bonde) e sermos condenados ao ostracismo. Temos que clicar no novo e dele não abrir mão. Eu mesmo tive um momento de distração, por achar que tinha chegado ao topo e por pouco não perco quase tudo que havia conquistado. E que agora com a Internet estou retomando. Uns falam da globalização, outros de mundialização. Acho que o certo é a Internacionalização (nada a ver com o meu time, o Internacional aqui e Internazionale na Itália), mas com a Internet, que é a nossa nova e verdadeira galáxia. Nela vamos trafegar o restante de nossos dias.

****** REFERENCIAS

1. SEGURANÇA DO PRONTUÁRIO ELETRONICO, fórum do site Doctor BBS. Catpurado no endereço http://doctorbbs.com/forum/prontuario.htm

2. SERVIÇOS DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO DO SUS - SIU-SUS, , fórum do site Doctor BBS. Catpurado no endereço http://doctorbbs.com/forum/prontuario.rtf

3. PARECER DO CFM SOBRE O PRONTUÁRIO ELETRÔNICO. Capturado na internet no endereço: http://200.239.45.3/cfm/espelho/Pareceres/prontuario.htm

4. SITE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM SAÚDE – SBIS – endereço: http://www.sbis.org.br