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Page 1: Info IASFA Nº 31 · O atendimento no Gabinete de Serviço Social do Hospital da Força Aérea é efectuado por técnicos do Serviço de Acção Social da Força Aérea. O Serviço
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Info IASFAJunho 2009

FICHA TÉCNICA

DirectorJoão Carlos Pina Correia Marques

FotografiaCustódio Lino de AlmeidaCarlos Gonçalves PedroCentros de Apoio Social

Coordenação e ComposiçãoPatrícia Filipa Moura Morais dos Reis

Concepção Gráfica e PaginaçãoPatrícia Filipa Moura Morais dos Reis

Impressão e AcabamentoPágina Impar, Lda

Propriedade, Redacção e PublicidadeIASFAR. Pedro Nunes nº 81069-023 LISBOATel: 213194600Fax: 213572276

PeriodicidadeTrimestral

Tiragem39 500 exemplares

Depósito Legal277880/07

CONTACTOS ÚTEIS

IASFATel: 213194600Fax:[email protected]

ÍNDICEÍNDICE

3 Editorial 3 Editorial

4 Hospital da Marinha 4 Hospital da Marinha 6 Acção Social na Força Aérea6 Acção Social na Força Aérea

8 Espaço do Leitor8 Espaço do Leitor

9 Publicidade9 Publicidade

10 Hospital Militar Principal10 Hospital Militar Principal

11 Actualidade11 Actualidade

12 CAS PORTO12 CAS PORTO

14 Novos protocolos Celebrados com o IASFA14 Novos protocolos Celebrados com o IASFA

16 Publicidade 16 Publicidade

Capa: Capela do Bom Pastor(CAS Porto)

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EDITORIAL

Será a velhice um peso?

O IASFA, pelos seus Estatutos, centra a sua actividade, senão principal, com certeza a mais nobre, no apoio ao idoso.

Quando falo do IASFA falo dos sucessivos Conselhos de Direcção que desde há muito manifestam preocupações nesta área. Situo-me em 1978 quando, por pro-posta dos então Serviços Sociais, foi aprovado pelo Conselho de Chefes de Estado-Maior, em 14 de Março, o Plano Geral de Apoio à 3ª Idade.

Neste Plano estava previsto a construção, no Porto, de um Complexo Social do qual só em 2003 se viu, materializada, uma Messe com capacidades limitadas de Residência para Idosos.

Surge assim, como natural, e após o êxito de Oeiras, a preocupação do actual Con-selho de Direcção em prioritizar para o Porto a construção de um Centro de Re-cuperação, conforme Projecto já elaborado desde 2004 e como complemento da Residência já existente.

A possibilidade de uma candidatura, no âmbito do Projecto Europeu POPH (Pro-grama Operacional do Potencial Humano), a decorrer, foi determinante para que tal se tenha colocado a Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional merecendo, da sua parte, total acolhimento e apoio.

Certos de que a velhice, “não deve ser um peso mas dignidade”, é também nossa preocupação motivar as vontades, no sentido de que tal afirmação seja uma reali-dade e não apenas uma frase, ainda que com o peso que vem da pena de quem a escreveu – Chateaubriand.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DIRECÇÃO

FRANCISCO ANTÓNIO FIALHO DA ROSATenente-General

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4 Hospital da Marinha

A Intervenção Social no Hospital da Marinha

Criado em Novembro de 2006, o Serviço Social no Hospital da Marinha tem desempenhado um importante papel na promoção e protecção dos direitos dos doentes no seu processo de reabilitação e cura. Tendo por referência o bem-estar bio-psico-social dos indivíduos, este serviço assume como principais funções as seguintes:

• O acolhimento dos utentes, facilitando o processo de integração destes e da sua família na unidade hospitalar;• O acompanhamento psicossocial, garantindo o suporte emocional ao utente e/ou família, apoiando-os no processo de adaptação à doença;• A detecção/identificação de necessidades, recursos e potencialidades – processo designado de diagnós-tico social que, visa a preparação da alta e a continuidade dos cuidados;• O exercício da advocacia social a favor do utente e família, mediante a prestação de informação relativa a direitos e ao acesso a determinados serviços e prestações;• A mobilização, coordenação e organização das entidades e actores sociais relevantes para a prestação dos cuidados de saúde e sociais após a alta.

Embora este serviço esteja aberto toda a comunidade militar e familiar, verifica-se que as classes etárias mais avançadas representam uma percentagem significativa do que se podem classificar como “casos sociais” hospitalizados. O envelhecimento progressivo da população e o aumento da incidência de doenças crónicas, aliado às actuais alterações na estrutura social, familiar e económica, fazem com que seja neste grupo etário (em especial nas pessoas com idades mais avançadas) que a intervenção do Serviço Social no Hospital da Marinha seja mais incidente. É neste grupo etário que as situações de várias doenças se tornam particular-mente frequentes, aumentando a necessidade de cuidados de saúde mais prolongados e de apoio social. De facto, os militares e familiares na situação de reforma representam a maior fatia no total de casos acompan-hados pelo Serviço Social entre os anos de 2006 a 2008. É igualmente nas situações de internamento que o serviço assume maior expressão. No ano de 2008, os doentes internados representavam 87% do total de doentes acompanhados pelo serviço. Aqui, a intervenção do Serviço Social passa por promover a adequada reinserção dos indivíduos no seu meio de origem ou noutros que se configurem como mais adequados às suas necessidades bio-psico-sociais.

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Hospital da Marinha 5

Importa reforçar a importância que a acção social complementar do IASFA assume na intervenção sobretudo junto dos militares mais idosos e/ou dependentes, seja através dos seus equipamentos sociais ou do apoio financeiro que faculta através da concessão de subsídios, comparticipações e empréstimos.

Na situação de internamento é de se salientar a importância que assume um adequado planeamento da alta, o qual deve ser iniciado desde logo, no momento de admissão dos utentes, só terminando no momento efectivo da alta. Este planeamento é prosseguido ao longo do internamento, não apenas pela assistente social enquanto entidade isolada, mas por uma equipa multidisciplinar e visa facilitar a transferência adequada e em tempo útil do doente de uma instituição para outra ou para a comunidade, viabilizando a continuidade dos cuidados apropriados a cada situação específica. Para que esta transferência se processe em tempo útil e possa ser considerada adequada é necessário que a alta clínica coincida com a alta social. Todavia, por vezes, essa coincidência é inviabilizada, em virtude de determinados obstáculos psicossociais que se colocam na intervenção (ex: ausência de rectaguarda familiar capaz de garantir a continuidade dos cuidados; inexistên-cia de estruturas comunitárias ou saturação das mesmas; fracos recursos económicos, entre outras…). Tais obstáculos poderão desencadear o protelamento das altas clínicas, contrariando o princípio de minimização da morosidade dos internamentos em prole do assegurar a efectividade dos cuidados necessários no pós-alta, não colocando em risco a integridade física dos utentes.

Analisando a intervenção do Serviço Social no Hospital da Marinha, conclui-se que a mesma representa inúmeras vantagens quer para os utentes como para o próprio sistema de saúde, seja através do papel me-diador que este serviço assume entre utente e o sistema, seja através da promoção da qualidade e humani-zação dos cuidados ou através mesmo, da prevenção do número de readmissões dos utentes mediante uma adequada reinserção dos mesmos.

STEN TSN Andreia OliveiraAssistente Social do Hospital da Marinha e Responsável pelo Gabinete do Utente

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6 Acção Social na Força Aérea

Acção Social na Força Aérea

O atendimento no Gabinete de Serviço Social do Hospital da Força Aérea é efectuado por técnicos do Serviço de Acção Social da Força Aérea.O Serviço Social vai ganhando dimensão e capacidades. Na actualidade as responsabilidades do Gabinete de Serviço Social estendem-se a diversas vertentes: aos militares na efectividade, ou em situação de reserva/reforma e respectivos familiares e ao pessoal civil da Força Aérea no activo ou aposentado.A maior parte das situações do activo são do foro psiquiátrico e neurológico, requerendo trabalho de en-quadramento com a família que permita uma ligação efectiva entre esta e a Força Aérea.Na reserva e reforma aparecem os casos ligados aos internamentos prolongados, problema que obriga a soluções de encaminhamento para instituições vocacionadas para este tipo de cuidado, sem esquecer que os visados não devem ser afastados dos meios de origem, quer sejam do contexto rural ou contexto urbano. Nas Unidades da Força Aérea existem os Gabinetes de Acção Social, cuja importância se revela na detecção e acompanhamento das situações sociais que necessitem de apoio, bem como a necessidade de permanecer-em actuantes quer na observação, quer participando na resolução de casos concretos, reportando aos es-calões superiores hierárquicos e funcionais. Algumas situações terão indicação para eventual acompanha-mento médico no Hospital da Força Aérea, com o apoio permanente do Gabinete de Serviço Social. O Gabinete de Serviço Social do Hospital da Força Aérea tem sempre a preocupação de fazer o en-caminhamento adequado para os equipamentos sociais existentes na comunidade civil, considerando, também, que devem ficar salvaguardadas as necessidades peculiares de cuidados paliativos, não se podem afastar da realidade económica de cada utente e dos acordos que existem entre a Força Aérea e as instituições que os subscrevem.Existe um conjunto de funções atribuídas ao Serviço Social, que se afiguram pertinentes no contexto dos serviços de saúde, e exercidas no Hospital da Força Aérea, tais como identificar e analisar os problemas e as necessidades de apoio social dos utentes, elaborando o respectivo diagnóstico social. Estes utentes terão origem nos serviços de internamento e da consulta externa. O Serviço Social procura proceder ao acompanhamento e apoio psico-social dos utentes que recorrem ao Gabinete e respectivas famílias, no quadro dos grupos sociais em que se integram, mediante e prévia elabo-ração de planos de intervenção social. Procura igualmente assegurar a continuidade dos cuidados sociais a prestar, em articulação com os parceiros da comunidade, envolvendo os utentes e suas famílias na procura dos recursos adequados às suas necessidades. Com alguma frequência surgem situações de dependência de cuidados de saúde e apoio social aos quais urge dar respostas adequadas em função da gravidade apresen-tada e do contexto sócio-cultural de cada utente.A Técnica de Serviço Social a prestar serviço no Hospital da Força Aérea tem como missão assumir um pa-pel activo no sentido de ultrapassar e/ou minorar, junto do doente e sua família, situações de desvantagem social. A Assistente Social, dentro da equipa multidisciplinar de Saúde, assume um papel activo procurando ultrapassar as dificuldades de ordem sócio-económica ou psicossocial, expressos ou latentes, que obstam ao tratamento, cura e reabilitação dos doentes, tendo em vista a sua reintegração social, após a alta hospitalar.O Serviço Social constitui-se como uma unidade orgânica que faz parte integrante da equipa de Saúde, sendo elo de ligação e interlocutor privilegiado entre o utente, a família, a equipa de tratamento e a comunidade.O Serviço de Acção Social da Força Aérea tem por missão promover o bem-estar social e assegurar o apoio social do pessoal da Força Aérea.Compete ao Serviço de Acção Social:1. Programar a acção social na Força Aérea, promovendo e acompanhando a execução dos programas;2. Propor as medidas tendentes a dar solução a situações e condições sociais e psicológicas, com efeito nega-tivo na missão;3. Coordenar a assistência aos familiares dos militares e civis da Força Aérea falecidos;4. Coordenar o apoio aos familiares dos militares da Força Aérea em missão no exterior;5. Coordenar a assistência aos militares e civis da Força Aérea internados no Hospital da Força Aérea;

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Acção Social na Força Aérea 7

6. Estabelecer contactos com as Unidades e Órgãos da Força Aérea, tendo em vista o desenvolvimento das acções de natureza social e o apoio técnico dos Gabinetes de Acção Social das Unidades;7. Apoiar o pessoal da Força Aérea na resolução de casos e proces-samento dos direitos sociais a que tenha acesso;8. Estudar e divulgar a legislação social com interesse para o pessoal militar e civil;9. Realizar estudos na área do serviço social, visando um melhor conhecimento da família militar da Força Aérea;10. Estudar e propor a celebração de protocolos com entidades pú-blicas e privadas para que possam dispensar benefícios, garantindo a complementaridade do apoio so-cial prestado;11. Dar pareceres, elaborar relatóri-os e apresentar propostas e reco-mendações;12. Ministrar cursos de formação e prevenção no âmbito do social;13. Propor a frequência de cursos e a inscrição em congressos e reuniões de estudo e debate nos domínios do serviço social e das toxicode-pendências ao pessoal do Serviço de Acção Social e dos Gabinetes de Acção Social das Unidades;14. Elaborar estudos sobre o bem-estar e a ocupação dos tempos livres;15. Organizar e dirigir a realização de actividades culturais, desportivas e outras de ocupação de tempos livres;16. Coordenar as acções programa-das no âmbito das actividades de apoio ao intercâmbio de residên-cias temporárias;17. Efectuar inspecções sectoriais aos serviços sob a sua dependência funcional.

Drª Paula FernandesAssistente Social na Força Aérea

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Espaço do Leitor

Tem dúvidas?... Sugestões?... Algo para partilhar?... Então escreva para:

INFOIASFAEspaço do Leitor

Rua Pedro Nunes, 81069-23 LISBOA

Serão publicadas aquelas que nos parecerem mais interessantes.

Memórias da Caserna

Este espaço é dedicado às suas memórias. Escreva a contar episódios engraçados dos

seus tempos de tropa para:

INFOIASFAMemórias da CasernaRua Pedro Nunes, 8

1069-23 LISBOA

Serão publicadas aquelas que nos parecerem mais engraçadas.

8 Espaço do Leitor

Humildade

A humildade é o barro que molda o espírito através da beleza moral, da be-leza espiritual, da nobreza de sentimentos e acções, do prazer de entreajuda ao próximo e na devoção a Deus, nosso grande Mestre e Protector, nas horas boas e nos momentos maus.

A humildade está muito acima de qualquer beleza física ou atracção corpo-ral. As pessoas vêem-se pelo que são na realidade e a humildade reconhece-se pelas suas acções, pelas suas maneiras de procederem, espiritual e senti-mentalmente, e não pelos lugares que ocupam na sociedade, pelos cargos profissionais que desempenham, pelos nomes de família que ostentam ou pelo extracto da sua conta bancária!

Por muito rico, pobre, forte, fraco, ignorante ou inteligente que sejas, que te julguem ou que possas pensar que és, sê o mais humilde possível, pois assim és enorme no campo espiritual e perante os outros não és visto como uma coisa rara, mas sim feito da mesma matéria que os teus irmãos, que são todo o teu próximo e o teu semelhante.

Ser humilde também é ser simples; - A simplicidade é o sal que serve de tem-pero à humildade e, quando utilizado na proporção correcta é a mais fácil de todas as elegâncias, a que mais pode favorecer a beleza, corrigir o luxo, elevar o pensamento, proteger a vida e beneficiar o espírito. Ser simples de alma e coração é decerto a melhor maneira de cultivar a humildade e, através dela, de te aproximares da felicidade relativa, a única, talvez, permitida neste mundo, ao mesmo tempo que elevas o teu espírito para atingires a felicidade plena, objectivo final no outro Mundo!

Assinado: Um Soldado sem nome

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10 Hospital Militar Principal

Acção Social no Hospital Militar

Serviço de Acção Social: visão, missão e actuação

O Serviço Social (SS) consolidou-se no Hospital Militar Prin-cipal (HMP) a partir de 2006, altura em que ficaram defini-das estratégias e metodologias de trabalho que até então não se encontravam sistematizadas.O SS do HMP tem como missão, dentro das suas com-petências específicas, contribuir para que todos os direitos dos utentes desta unidade de saúde sejam assegurados durante o internamento e após a alta hospitalar, dando especial relevância à dimensão psicossocial, enquanto fac-tor indispensável para um eficaz tratamento, reabilitação do utente e sua posterior inserção em meio que lhe seja o mais favorável.A Acção Social no HMP visa a humanização e a qualidade dos cuidados, a satisfação do doente/família e a gestão e rentabilização dos meios disponíveis. Desenvolve-se em estreita articulação com a equipa dos profissionais de saúde (médico; enfermeiro; terapeuta; psicólogo); com o doente e/ou sua família; com os serviços/equipamentos disponíveis no subsistema que congrega os ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea); e com os serviços/equipamentos existentes, quer a nível social que particular, na comunidade.As suas áreas de intervenção englobam:- Acompanhamento psicossocial – suporte emocional, gestão de expectativas, gestão de conflitos, gestão da doença, apoio para adaptação à situação;- Aconselhamento/informação/orientação – esclareci-mento de dúvidas, informação sobre direitos e deveres do doente e familiares, bem como acesso a serviços, equipa-mentos ou bens;- Mediação – favorecimento da articulação e dinâmica intra-familiar, bem como entre esta e os equipamentos/instituições;- Planeamento da continuidade dos cuidados com a vista à reintegração social do utente;- Advocacia Social / Empowerment – capacitação e re-forço das potencialidades do utente e/ou família.A linha de actuação assenta na compreensão global do

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Actualidade 11 utente, ou seja, numa compreensão bi-opsicossocial da pessoa, sendo por isso determinante a valorização dos factores psicossociais para o favorecimento do tratamento, da reabilitação da readaptação do utente na comunidade.

Planear a optimização da Acção SocialUma das dificuldades com a qual a acção social hospitalar se depara, diz respeito à falta de respostas ao nível dos mais idosos. O gradual envelhecimento da popu-lação portuguesa tem feito aumentar significativamente a procura de cuidados e apoios necessários a esta faixa etária, nomeadamente ao nível da saúde e do apoio social. O acréscimo da demanda na área do apoio domiciliário, cuidados continuados e residências permanentes é elucidativo disso mesmo.Em virtude deste aumento de necessi-dades, as respostas sociais, quer ao nível do Instituto de acção Social das Forças Armadas (IASFA), quer da comunidade em geral, nem sempre existem, ou se existem nem sempre são céleres.É assim fundamental que, ao nível hos-pitalar, estejamos todos sensibilizados para a importância do planeamento da alta, fazendo esse planeamento o mais cedo possível e agregando todos os inter-venientes: equipa de saúde, assistente social, doente e família.Ao nível da comunidade é imperioso que se criem mais infra-estruturas, nomeada-mente parcerias no âmbito da responsa-bilidade social, para que possamos dar aos que, devido a doença ou à idade, se encontrem em situação de fragilidade.

Gabinete de Serviço SocialHospital Militar Principal

Drª Carla Corte Real

No passado dia 24 de Março, Sua Excelência O Ministro da Defesa deslocou-se a Oeiras, a fim de visitar a ADM e as instalações do Cen-tro de Apoio Social. Depois de ter ouvido, no local, um breve ponto de situação relativo à Assistência na Doença, o Professor Doutor Nuno Severiano Teixeira seguiu para o edifício do CAS onde lhe foi feita uma apresentação pelo Presidente do Conselho de Di-recção, que pôs o ilustre visitante ao corrente das actividades do IASFA no seu todo, com especial relevo para os objectivos a atingir a curto prazo. Nestes incluem-se o aperfeiçoamento da prestação da ADM, a passagem dos serviços centrais para o CAS Lisboa e a construção de um Centro de Re-cuperação no CAS Porto. Após a apresentação procedeu-se a uma visita ao Serviço de Apoio Médico, onde Sua Excelência pôde ob-servar a actividade do Serviço de Fisioterapia.

A convite do Presidente do Con-selho de Direcção, Sua Excelência Reverendíssima o Bispo das Forças Armadas e de Segurança visitou o CAS Runa no passado dia 13 de Fe-vereiro, O Senhor D. Januário Torgal Mendes Ferreira celebrou missa na capela do Palácio, tendo de seguida conversado demoradamente com

os residentes, que assistiram ao serviço religioso, a quem transmitiu palavras de apoio e conforto.

No dia 28 de Abril o CAS Runa foi hon-rado com a presença dos Chefes de Estado-Maior das Forças Ar-madas Portuguesas. A convite do Presidente do Conselho de Di-recção, os ilustres visi-tantes, Exmo. General Luís Vasco Valença

Pinto, Exmo. Almirante Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, Exmo. General José Luís Pinto Ramalho, Exmo. General Luís Evan-gelista Esteves de Araújo deslocaram-se ao Palácio de Runa, onde visitaram a respectiva Capela e Museu, tendo em seguida percor-rido os pisos onde se localizam os quartos dos residentes, com que tiveram ocasião de trocar impressões. Depois, seguiu-se uma passagem pelo Centro de Recuperação e Centro Médico, onde se mostraram as valências do CAS naquelas áreas. A visita terminou com um almoço.

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se iniciaram as obras de adaptação do edifício da antiga messe de Oficiais e Sargentos do Quartel do Bom Pas-tor.

PRESENTENeste edifício, que entrou em funcionamento em Março de 2003, existem as seguintes valências:

- O Lar Residencial para beneficiários autónomos (Residencial de Idosos/RI), com mais de 65 anos, existindo duas suites) devidamente equipadas, para receber pessoas com autonomia limitada;

- A Messe, em conjunto com a Residencial de Idosos, tem capacidade para alojar 78 pessoas, com um total de 42 quartos;

- O Posto Médico, com serviço de enfermagem nos dias úteis, e consultas médicas de rotina quinzenal;

- O Gabinete Técnico de Serviço Social, que apoia a Acção Social Complementar do IASFA;

- Vários equipamento destinados ao convívio, como: Bar, Biblioteca, Capela, Sala de Jogos, Campos de Ténis, e Futebol apoiados por excelentes balneários;

- Serviços de restauração e salão polivalente onde se organizam festas e convívios entre militares e suas famílias.

- Um Posto de atendimento da ADM, que recebe e encaminha para os serviços Centrais todos os docu-mentos e facturas inerentes aos actos médicos dos beneficiários.

- Um serviço que gere a administração, manutenção e conservação do parque habitacional do IASFA, existente na cidade do Porto.

FuturoO entendimento quanto ao futuro deste Centro de Apoio Social é comum a todos aqueles que aqui estão em permanência ou de passagem: só é possível poten-cializar e até viabilizar o existente se, a breve prazo, for criado o Centro de Recuperação, destinado a acolher os

12 Centro de Apoio Social do Porto

Um projecto em construção: Passado – Presente – Futuro

Situado numa zona privilegiada da Cidade, a escassos metros do bonito Jardim de Arca d`Água, e das vias de saída e de acesso à Invicta, o Centro de Apoio Social ocupa, há cerca de sete anos, uma área com aproxi-madamente 3 hectares, de excepcionais condições físi-cas e ambientais.Trata-se de uma parte das instalações do antigo Quartel do Bom Pastor, onde, até 1993, esteve sedeada a Escola Prática de Transmissões que, por força do processo de reestruturação das Forças Armadas, passou para o Quar-tel do Viso.

PASSADODesde a sua criação que o Centro de Apoio Social do Porto, sucessor da Delegação Regional dos Serviços So-ciais das Forças Armadas (SSFA) instalada em 1969, no Quartel de Santo Ovídio, sede do QG/RMN (Teve ainda sede no Quartel das Portas do Sol (1973-1978), bem como nas instalações do Prédio Militar na Avenida de França), tem o ensejo de dar resposta às necessidades sentidas pelos milhares de beneficiários provenientes da Região Norte do País, particularmente aos mais idosos.

Na década de 70, o projecto que previa implementar nos terrenos do Viso - Freguesia de Ramalde, propriedade do IASFA, um Centro de Apoio muito semelhante ao que existe em Oeiras, chegou a estar previsto no orçamen-to do IASFA. Contudo, só em 1993, com a já referida desactivação do Quartel do Bom Pastor, viria nova-mente a ser ventilada a hipótese de dar continuidade a esse projecto.

Em 1995 o QG/RMN apresentou uma proposta de aproveitamento desse quartel para fins sociais, elabo-rando um programa de ocupação, alicerçado na ideia de que ali existiam condições únicas que, devidamente reaproveitadas e adaptadas, fariam convergir para um mesmo espaço diferentes gerações; desde logo os mais idosos (grupo definido como prioritário), mas também os militares na reserva, no activo, e os filhos destes.

Previam-se assim, nesse programa, serviços para seniores, como a Residencial de Idosos e o Centro de Recu-peração, mas também serviços de apoio aos jovens, como a Residencial para estudantes. Arquitectavam-se espaços destinados ao convívio dos militares no activo bem como a recuperação/instalação de diversificados equipamentos desportivos, tais como: a Piscina, o Giná-sio, o Campo Polivalente, o Campo de Ténis, a Pista de Marcha, ou mesmo um Campo de Treinos para o Golfe.

Esse ensejo, o de edificar um lugar de confluência de gerações, começou a concretizar-se em 1997, quando

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Centro de Apoio Social do Porto 13 idosos especialmente dependentes.

Tratando-se de uma estrutura prioritária há várias décadas, foi elaborado em 2002/03, um projecto de recuperação, remodelação e ampliação de dois edifícios contíguos: o antigo refeitório, onde se pretende vir a instalar o Centro de Reabilitação e Apoio Médico, e o antigo edifício da Direcção de Instrução, onde se pretende instalar o Lar Residencial, com capacidade para 52 camas.

Trata-se de reconverter/revitalizar dois antigos edifícios militares num equipamento de interesse e utilidade so-cial.

A então Direcção do Conselho de Direcção do IASFA, aprovou tecnicamente o projecto, não existindo contu-do dotação orçamental para o implementar.

Mas eis que surge uma nova esperança. É possível candi-datar este projecto aos fundos comunitários provenientes do novo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN/ 2007- 2013), onde se poderá vir a obter uma parcela de financiamento a fundo perdido.

Esta proposta foi feita pelo Conselho de Direcção a Sua Exª o Senhor Ministro da Defesa, aguardando-se com expectativa, uma posição favorável à formulação da can-didatura.

O momento é de todo propício e, as razões continuam a justificar o investimento:

- Não existe na região norte do país (a Norte de Leiria), nenhum Centro de Recuperação para os beneficiários do IASFA mais idosos, muito embora, dados estatísti-cos de 2007 apontem para a existência, só nos dis-tritos do Porto, Braga e Coimbra (três dos principais distritos das regiões Norte e Centro do País) de 10.000 beneficiários dos quais 29,5% têm mais de 75 anos de idade.

- Só na área de influência do CAS Porto, existem 6.917 beneficiários, dos quais 3.184, são beneficiários titu-lares e 3.733, são beneficiários familiares.

- Deste universo, 1.841, têm mais de 65 anos, o que representa cerca de 27% dos beneficiários, subindo esta percentagem para 36 %, no caso dos bene-ficiários titulares (Fonte:ADM).

- Só no último semestre do passado ano, 28 pessoas manifestaram vontade de ser acolhidas. A RI existente, não tem capacidade para dar resposta a uma parte destes idosos, por já se encontrarem dependentes de terceiros. Contudo, ainda que tenha capacidade para acolher os restantes, não lhes pode garantir as con-dições de apoio necessárias à progressiva perda de autonomia, facto que é normalmente consentâneo com o processo de envelhecimento.

- Assim sendo, é evidente que a existência de um Centro de Recuperação viria potenciar a ocupação/rentabilização da RI, que desde a sua instalação tem tido taxas de ocupação relativamente baixas, uma vez que os beneficiários têm consciência de que só po-dem usufruir destas instalações enquanto autónomos, o que os leva a procurar soluções de carácter mais definitivo.

- Poderia ainda funcionar como reserva dos dois Cen-tros de Recuperação do IASFA, ambos situados no Sul do País (Oeiras e Runa), com listas de espera em ter-mos de admissão, que, no caso de Oeiras, ultrapassa um ano.

- Importa ainda garantir a continuidade de apoio aqueles/as que já vivem na Residencial de Idosos do CAS e que, naturalmente, não gostariam de se ver desenraizados do seu meio, com uma transferência para Oeiras ou Runa.

É por tudo isto e ainda por considerarmos que o CR é uma estrutura auto-sustentável, que continuamos a perseguir a mesma linha de força que moveu os nossos camaradas na década de 70; a de garantir, aos bene-ficiários mais idosos as condições de apoio necessárias à sua estabilidade psíquica e emocional, bem como os meios necessários á sua reabilitação e autonomia pes-soal, num espaço privilegiado da cidade do Porto, onde se respira tranquilidade.

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14 Novos Protocolos celebrados com o

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Sérgio Pedro BrazOptometristaTel.: 218 492 378/218 497 962E-mail: [email protected]://www.oculistadealvalade.com

Condições:Identificação:- Beneficiários Titulares, BI de militar do QP ou de Militarizado- Beneficiários Familiares, BI civil e Cartão da ADM- Funcionários, BI e Cartão de Funcionário, ou declaração do IASFA/DIVAS

Benefícios:Desconto em:- Óculos graduados (aros e lentes) - 20%- Lentes de contacto - 20%- Óculos de sol - 15%- Outro material optico- 10%- Exames visuais (Optometria e Contactologia) - 100% e prioridade na marcação- Adaptação de lentes de contacto - Oferta dos primeiros produtos de conservação, manutenção e esterilização das lentes quando necessário- Consultas de especialidade (oftalmologia e exames de diagnóstico) - prioridade na marcação de consultas- Ficam excluídos artigos que se encontrem em campanha ou promoção.

Contactos:Rua D. António José Cordeiro Nº 523800-003 AVEIRO

Tel.:234 351 122Fax: 234 351 122E-mail: [email protected]

Condições:Identificação:- Beneficiários Titulares, BI de militar do QP ou de Militarizado- Beneficiários Familiares, BI civil e Cartão da ADM- Funcionários, BI e Cartão de Funcionário, ou declaração do IASFA/DIVAS

Benefícios:- 20% sobre as tabelas de preços em vigor dos serviços a prestar mensalmente;- 10% na aquisição de ajudas técnicas (ex. camas articuladas, cadeiras de rodas, apoios para banho, etc)- 5% na aquisição de produtos de higiene pessoal especializados para acamados

Contactos:Av. de Roma nº 106 - 1º Dtº1700-353 LISBOA

Tel.: 707 200 992Fax: 217 615 719E-mail: [email protected]. servicodomiciliariointegrado.pt

Condições:Identificação:- Beneficiários Titulares, BI de militar do QP ou de Militarizado- Beneficiários Familiares, BI civil e Cartão da ADM- Funcionários, BI e Cartão de Funcionário, ou declaração do IASFA/DIVAS

Benefícios:- Desconto variável entre 25% e 60%, sobre as tabelas de preços em vigor;- Desconto de 25%, na aquisição de produtos de higiene pessoal especializados para acamados;- Desconto de 25%, na aquisição de ajudas técnicas (ex. camas articuladas, cadeiras de rodas, apoios para banho/wc e equipamentos de facilitação de mobilidade e habitacional.

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Novos protocolos celebrados com o IASFA 15

www.entrepostovh.pt

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União das Misericórdias Portuguesas

Contactos:Rua da Constituição nº 814 – 1º Sala 34200 – 195 PORTOTel:225 026 316 / 919 053 212Fax: 225 026 318E-mail: [email protected]: www.nortecare.com

Condições:Identificação:- Beneficiários Titulares, BI de militar do QP ou de Militarizado- Beneficiários Familiares, BI civil e Cartão da ADM- Funcionários, BI e Cartão de funcionário, ou declaração do IASFA/DIVAS

Benefícios:Desconto de;- 5%, sobre as tabelas de preços em vigor dos Serviços a prestar mensalmente. - 5%, na aquisição de ajudas técnicas, ex: (Camas articuladas, cadeiras de rodas, meios auxiliares de locomoção, apoios para banho, etc.)- 5%, na aquisição de produtos de higiene e incontinência para doentes dependentes.

Contactos:Rua Jaime Lopes Dias, Lt. 1668-Loja R/C A1750-121 LISBOATel: 210 137 757TMóvel: 965 551 607 / 968 439 253Fax: 217 594 249E-mail: [email protected]: www.sem-idade.com

Condições:Identificação:- Beneficiários Titulares, BI de militar do QP ou de Militarizado - Beneficiários Familiares, BI civil e Cartão da ADM- Funcionários, BI e Cartão de funcionário, ou declaração do IASFA/DIVAS

Benefícios:Desconto de:- 15%, sobre as tabelas de preços em vigor dos Serviços a prestar mensalmente.

Área de cobertura na prestação de Serviços de Apoio DomiciliárioDistritos /Concelhos:LISBOA: Todos os ConcelhosSETÚBAL: Alcochete, Almada, Amora, Barreiro, Moita, Montijo e SeixalSANTARÉM: Almeirim, Alpiarça, Cartaxo e Santarém

Contactos:SEDE:Rua Ricardo Reis, Lote 3 – 104 R/C Dtº2785-698 S. Domingos de RanaARMAZÉM:Rua de Sócrates, Lote14 – Urb. Bº Novo Stº António2785-689 S. Domingos de RanaTel: 214 530 159 – Fax: 214 536 617

Condições:Identificação:- Beneficiários Titulares, BI de Militar do QP ou de Militarizado.- Beneficiários Familiares, BI civil e Cartão da ADM.- Funcionários, BI e Cartão de Funcionário, ou Declaração do IASFA/DIVAS.

Benefícios:Desconto de:30% de desconto sobre os preços fixados nos artigos e serviços mencionados nas tabelas em vigor.

Fábrica:Rua Poeta Sá Miranda nº 79 Mosteiro4785-221 TrofaTel: 969 597 709 / 965310305Site: www.naturconfort.comE-mail: [email protected]

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