guia 2009&2010 força aérea

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Academia da Força Aérea Guia de Acesso 2009

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Academia da Força Aérea Guia de Acesso 2009

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Indice

Introdução.......................................................................................... 3 O que fazer para ingressar na Academia...................................... 5 Funções dos Oficiais da Força Aérea......................................... 7 Normas de Admissão aos cursos da Academia......................... 19 Informações Específicas............................................................... 31 Código de Honra................................................................................. 41

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Monumento T-38

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Introdução

A Força Aérea, criada em 1 de Julho de 1952 como ramo independente das Forças Armadas, tem por missão cooperar, de forma integrada, na defesa mili-tar da República, através da realização de operações aéreas e na defesa do espaço aéreo nacional, compe-tindo-lhe ainda executar missões no âmbito dos com-promissos internacionais, bem como no das missões de interesse público, como por exemplo, operações de busca e salvamento, fiscalização e controlo das pescas e poluição e evacuação aeromédica.

A Força Aérea emprega meios tecnologicamente avançados, operados por militares com elevados ní-veis de especialização técnica.A Academia da Força Aérea (AFA) é um Estabeleci-mento de Ensino Superior Público Universitário Militar, que tem como missão essencial formar oficiais para o quadro permanente (QP) da Força Aérea e ministrar cursos que se revelem de interesse para o desenvolvi-mento dos conhecimentos aeronáuticos a nível nacio-nal, o que lhe confere papel relevante no cumprimento da Missão deste Ramo das Forças Armadas.

A fim de desenvolver as competências essenciais ao desempenho futuro de funções na Força Aérea, os objectivos de formação dos cursos ministrados na AFA, visam assegurar uma sólida preparação nos do-mínios:

� Científico: Ì de base; Ì de índole técnica e tecnológica;

� Comportamental: Ì Comando e liderança; Ì Educação militar;

� Preparação física inerente à condição militar.

“E não menos por armas que por letras”

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Chipmunk MK-20

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O que fazer para ingressar na Academia

Para ingressares na AFA, com destino ao curso de Mestrado em Aeronáutica Militar terás de satisfazer um conjunto de condições estabelecidas no aviso de abertura do concurso e descritas neste guia. Vê se reúnes estas condições e, em caso afirmativo, verifica quais são os documentos necessários para a candi-datura e os prazos limite para a respectiva entrega no Centro de Recrutamento da Força Aérea (CRFA).Após a recepção e ordenação dos documentos neste Centro, serás convocado para a realização das várias provas de selecção.A Força Aérea, como organização prestigiada, preten-de incorporar os cidadãos mais aptos e, como ramo das Forças Armadas, admitir aqueles que sejam ca-pazes e queiram, servir a Nação. Por isso, o processo de selecção inclui um con-junto de provas (pré-requisitos) para determinar a aptidão de cada candidato.

As provas de selecção, são as seguintes: � Provas psicotécnicas; � Inspecções médicas; � Provas físicas; � Estágio de selecção de voo (só para candidatos

à especialidade de Piloto Aviador);

� Prova de aptidão militar (só para candidatos ci-vis).

Especialidades/Cursos a concurso

Aos candidatos que ingressem na AFA é-lhes minis-trado um curso universitário que contempla as seguin-tes vertentes de formação:

� Formação científica de base; � Formação científica de índole técnica e tecno-

lógica; � Formação comportamental:

Ì Comando e liderança; Ì Formação militar;

� Instrução de voo (Especialidade de Piloto Avia-dor);

� Preparação física militar; � Língua inglesa.

A AFA ministra cursos de Mestrado em Aeronáutica Militar, nas especialidades de:

� Piloto Aviador; � Administração Aeronáutica; � Engenharia de Aeródromos; � Engenharia Aeronáutica; � Engenharia Electrotécnica:

Ì Aviónica; Ì Energia e Sistemas; Ì Sistemas Electrónicos e Computadores;

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Biblioteca

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Ì Telecomunicações e Electrónica; � Medicina.

Funções dos Oficiais da Força Aérea

Aos Oficiais da Força Aérea compete: � Desempenhar funções no âmbito da sua espe-

cialidade, nas unidades, órgãos e serviços das diferentes áreas funcionais e estado-maior, de acordo com os respectivos postos e quadros es-peciais;

� Desempenhar funções docentes, no âmbito de cursos de formação inicial e ao longo da carreira;

� Desenvolver projectos de investigação autóno-mos ou em cooperação com entidades nacio-nais ou estrangeiras;

� Desempenhar funções de planeamento, gestão de programas e projectos, numa fase mais avan-çada da sua carreira;

� Desempenhar funções de chefia, comando e direcção, nas unidades, serviços ou órgãos da Força Aérea, uma vez adquiridas as competên-cias adequadas, através da experiência e forma-ção ao longo da carreira;

� Desempenhar cargos de natureza militar, em estados-maiores de organizações internacio-nais ou diplomática junto de embaixadas no es-trangeiro;

� Desempenhar cargos na gestão de topo da For-ça Aérea (Oficiais Piloto Aviador).

Funções no âmbito de cada especialidade

Piloto Aviador (PILAV): � Desempenhar funções relacionadas com a ope-

ração de meios aéreos em missões militares, como piloto operacional, piloto comandante em vôo e piloto instrutor.

Administração Aeronáutica (ADMAER):(Plano de estudos equivalente ao do curso de Mestrado em Contabili-dade, Fiscalidade e Finanças Empresariais do ISEG - ciclo integrado)

� Planear, executar e gerir os meios financeiros e de intendência da Força Aérea;

� Estabelecer os procedimentos para a elabora-ção de projectos orçamentais e de programação de despesas, criando os respectivos mecanis-mos de controlo;

� Elaborar e supervisionar os documentos finan-ceiros e orçamentais.

Engenharia de Aeródromos (ENGAED) (*):(Plano de estudos equivalente ao do curso de Mestrado em Eng.ª Civil do IST- ciclo integrado)

� Realizar estudos técnicos, projectos de constru-ção e manutenção de infra-estruturas aeroportu-árias militares, na área da engenharia civil;

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Anfiteatro

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� Organizar concursos e consultas para empreita-das de construção e manutenção de infra-estru-turas aeroportuárias militares;

� Fiscalizar a execução de empreitadas de cons-trução e manutenção de infra-estruturas aero-portuárias militares;

� Apoiar as unidades aéreas destacadas, relati-vamente à construção e manutenção de instala-ções e à recuperação rápida dos pavimentos e infra-estruturas, essenciais ao cumprimento da missão;

� Superintender as intervenções nas infra-estrutu-ras da Força Aérea;

� Organizar o cadastro do património do Estado na posse da Força Aérea;

� Acompanhar as matérias relativas a servidões militares e aeronáuticas, dando parecer sobre o licenciamento de construções nestas áreas.

(*) Não disponível neste concurso.

Engenharia Aeronáutica (ENGAER) e Engenharia Electrotécnica Aviónica (ENGEL AVIO):(Planos de estudos equivalentes ao curso de Mestrado em Eng.ª Ae-roespacial, respectivamente ramo de Aeronaves e ramo de Aviónica do IST- ciclo integrado)

� Realizar estudos técnicos e projectos de enge-nharia, no âmbito dos programas de aquisição, modificação e sustentação de sistemas de ar-mas e de apoio;

� Definir, planear e controlar as actividades de

sustentação dos sistemas de armas e de apoio, nas componentes de engenharia, logística e gestão;

� Estabelecer, documentar, implementar e manter: Ì Procedimentos técnicos e da qualidade; Ì Processos de auditoria ao sistema da qualida-de na manutenção dos sistemas de armas e de apoio;

Ì Processos de gestão de configuração dos sis-temas de armas e de apoio;

Ì Processos de certificação de aeronavegabili-dade.

Engenharia Electrotécnica Energia e Sistemas (ENGEL ES):(Plano de estudos equivalente ao curso de Mestrado em Eng.ª Elec-trotécnica e de Computadores do IST- ciclo integrado)

� Realizar estudos técnicos e projectos de enge-nharia, relativamente a instalações eléctricas de infra-estruturas aeronáuticas e a redes de distri-buição de energia eléctrica;

� Definir, planear e controlar a manutenção das instalações eléctricas de infra-estruturas aero-náuticas e das redes de distribuição de energia eléctrica;

� Estabelecer, documentar, implementar e manter: Ì Procedimentos técnicos e da qualidade; Ì Processos de auditoria ao sistema da qualidade.

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Sala de Estar - Bar de Alunos

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Engenharia Electrotécnica Sistemas Electrónicos e Computadores (ENGEL SEC):(Plano de estudos equivalente ao curso de Mestrado em Eng.ª Elec-trotécnica e de Computadores do IST - ciclo integrado)

� Realizar estudos técnicos e projectos de enge-nharia, relativamente à integração de sistemas computacionais nos sistemas de armas e à im-plementação de redes informáticas;

� Definir, planear e controlar as actividades de ma-nutenção de sistemas computacionais e redes informáticas, nas componentes de engenharia, logística e gestão;

� Estabelecer, documentar, implementar e manter: Ì Procedimentos técnicos e da qualidade; Ì Processos de auditoria ao sistema da qualidade.

Engenharia Electrotécnica Sistemas Telecomuni-cações e Electrónica (ENGEL TEL):(Plano de estudos equivalente ao curso de Mestrado em Eng.ª Elec-trotécnica e de Computadores do IST - ciclo integrado)

� Realizar estudos técnicos e projectos de enge-nharia, relativamente aos sistemas de rádio co-municações, radares, navegação aérea e rádio navegação;

� Definir, planear e controlar a manutenção dos sistemas de rádio comunicações, radares, nave-gação aérea e rádio navegação;

� Estabelecer, documentar, implementar e manter: Ì Procedimentos técnicos e da qualidade; Ì Processos de auditoria ao sistema da qualidade.

Medicina (MED):(Mestrado em Medicina, ministrado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa)

� Assegurar a assistência médico-sanitária ao pessoal, orientando e coordenando as activi-dades de promoção de saúde e prevenção da doença;

� Avaliar a aptidão física e psíquica do pessoal da Força Aérea;

� Desempenhar cargos e exercer funções nas Juntas Médicas da Força Aérea e noutros or-ganismos que, no âmbito da saúde, requeiram conhecimentos técnico-profissionais da espe-cialidade.

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Convívio de Alunos

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Vagas a concurso / Duração e local de realização do curso

Curso Vagas 2009 Duração

PILAV 20 4,5 anos na AFA + 1 ano de Curso de Pilotagem

ADMAER 4 3 anos na AFA + 3 anos de continuação de estudos no Instituto Superior de Economia e Gestão

ENGAED n.d. Não disponível no presente concurso

ENGAER 2 3 anos na AFA + 3 anos de continuação de estudos no Instituto Superior Técnico

ENGEL(*) 4 3 anos na AFA + 3 anos de continuação de estudos no Instituto Superior Técnico

MED 4 6 anos na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. A AFA é responsável pela formação militar complementar (Portaria n.º 223/2003, de 13 de Março)

(*) Esta especialidade contempla os ramos de Aviónica (AVIO), Energia e Sistemas (ES), Sistemas Electrónicos e Computadores (SEC), Siste-mas Telecomunicações e Electrónica (TEL) a que os candidatos terão acesso durante os três primeiros anos do curso.

Equivalências e Acreditação dos Cursos da AFA

Os cursos ministrados na AFA têm equivalência aos cursos correspondentes das Universidades civis.A AFA tem estabelecido convénios com outras institui-ções de ensino superior universitário, tendo em vista:

� A utilização de recursos humanos e materiais dessas instituições na docência de ciências de base e da especialidade, na AFA;

� A continuação de estudos dos seus alunos nes-sas instituições de ensino;

� A realização ou coordenação com essas insti-tuições de possíveis projectos de investigação e desenvolvimento, integrados em objectivos de interesse nacional, nomeadamente na área da defesa.

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Messe de Alunos

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Os cursos da AFA foram submetidos ao processo de avaliação da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior e são reconhecidos, pelas seguintes entidades nacionais:

� O curso PILAV, pelo Instituto Nacional da Avia-ção Civil;

� O curso ADMAER, pela Ordem dos Economistas e pela Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas;

� Os cursos ENGAED, ENGAER e ENGEL pela Ordem dos Engenheiros;

� O curso MED pela Ordem dos Médicos.

Situação dos Alunos

I. Os candidatos aprovados no concurso de ad-missão que vierem a preencher as vagas aber-tas os respectivos cursos, adquirem a situação de aluno da AFA, sendo-lhes aplicadas as se-guintes disposições:1. Transitam para a categoria de pessoal mili-

tar em preparação privativo da Força Aérea destinado directamente a pessoal do quadro permanente;

2. São aumentados ao efectivo do Corpo de Alu-nos, passando a ser designados por cadetes alunos, se oriundos de mancebo, de Praça e de Sargento, ou por Oficiais alunos, com a patente que possuam na data de admissão, se oriundos de oficial do regime de contrato.

II. Os alunos dos cursos de ensino universitário têm as seguintes graduações:1. Aspirante a Oficial aluno, na data de início do

5º ano lectivo;2. Alferes aluno, na data de início do 6º ano

lectivo, caso a duração do curso seja igual ou superior a 6 anos;

3. Tenente aluno, na data de início do 7º ano lectivo, caso a duração do curso seja supe-rior a 6 anos.

III. Todos os alunos recebem uma remuneração mensal que varia de acordo com a seguinte ta-bela:

Remuneração Base Mensal Ano 1º 2º 3º 4º 5º 6º

Posto Cadete Cadete Cadete Cadete Aspirante AlferesTodos Cursos 158,37€ 197,97€ 237,56€ 316,75€ 791,87€ 1309,63€

a) Para os alunos da especialidade de Piloto Aviador além da cor-respondente remuneração, é acrescido um suplemento de serviço aéreo mensal, no valor de 176,65€, durante a frequência do curso na AFA, ou de 353,30€, durante a frequência do tirocínio.

b) Sobre o total das remunerações serão deduzidos os descontos le-gais obrigatórios: I.R.S. (conforme tabelas de retenção aprovadas anualmente), Segurança Social e Assistência na Doença.

c) Todos os alunos beneficiam também de assistência médica nos mesmos moldes dos militares um conjunto de outros abonos e prestações sociais (ex: ajudas de custo, abono de família) que os alunos podem beneficiar se reunirem as condições legais exigi-das.

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Pista de Atletismo

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Distintivos de Especialidade

Administração Aeronáutica

Engenharia Aeronáutica Engenharia Electrotécnica Engenharia de Aeródromos

Piloto Aviador Medicina

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Formatura de Alunos

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Normas de Admissão aos Cursos da Academia da Força Aérea

I - CONDIÇÕES DE ADMISSÃO

I. Candidatos Civis a) Ter nacionalidade portuguesa originária ou

adquirida nos termos da lei;b) Ser solteiro;c) Ter altura compreendida entre os seguintes

limites: Ì Candidatos do sexo Feminino: 1,60m-1,90m;

Ì Candidatos do sexo Masculino: 1,64m-1,90m.

d) Ter menos de 22 anos de idade em 31 de De-zembro do ano do concurso;

e) Estar autorizado a concorrer, pelos pais ou por quem exerça o poder paternal, no caso de o candidato ser menor de idade;

f) Não ter antecedentes criminais;g) Estar em situação militar regular, quando apli-

cável;h) Satisfazer as condições de admissão aos con-

cursos de acesso ao ensino superior;i) Não é aplicável o disposto no artigo 20º-A do

Decreto-Lei nº 296-A/98, e 25 de Setembro, com a redacção que lhe foi dada palo Decre-to-Lei nº 90/2008, de 30 de Maio, na presente

candidatura;j) Não ter sido eliminado da frequência de curso

ou estágio para ingresso no QP das Forças Armadas;

k) Não ter sido eliminado em qualquer curso de pilotagem da Força Aérea (só aplicável ao con-curso para PILAV);

l) Não ter sido eliminado em concurso à AFA no ano imediatamente anterior no estágio de se-lecção de vôo (só aplicável ao concurso para PILAV);

m) Ter realizado em 2007 e/ou 2008 e/ou 2009, os exames das provas de ingresso ao ensino superior, exigidas para cada curso e obter a nota mínima que é indicada entre parênteses para cada uma delas:

Ì Piloto Aviador (PILAV) - (16) Matemática (95 pontos);

Ì Engenharias (ENGAER e ENGEL) - (07) Física e Química (F) (95 pontos) e (16) Ma-temática (95 pontos);

Ì Administração Aeronáutica (ADMAER) - (16) Matemática (95 pontos) e (04) Econo-mia (95 pontos), ou só (16) Matemática (95 pontos);

Ì Medicina (MED) - (02) Biologia e Geologia (B) e (07) Física e Química (F) e (07) Físi-ca e Quimica (Q) e (16) Matemática (sen-do as notas definidas para vigorar no ano 2009/2010 pela Faculdade de Medicina da

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Aula de Krav-Maga

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Universidade de Lisboa).As letras (B), (F) e (Q) indicam que os estudantes dos planos de estudos do DL nº 286/89 podem validar, para satisfação das provas de ingresso exigidas, os exames nacionais 102 Biologia ou 602 Biologia (programa novo)/Biologia, os exames nacionais 115 Física ou 615 Física (programa novo)/Física e ainda os exa-mes nacionais 142 Química ou 642 Química (programa novo)/Química, realizados em 2006 e/ou 2007.(Anexo II da Deliberação da CNAES, nº 3/2008 de 11 de Feve-reiro, divulgada na página da Internet em www.dges.mtces.pt)

n) É possibilitado aos candidatos que efectuaram provas no(s) ano(s) anterior(es) a repetição de exames nacionais do ensino secundário, com vista à sua utilização como provas de ingresso, sendo utilizada a melhor das clas-sificações obtidas para efeitos de acesso ao ensino superior e de acordo com as regras de acesso ao mesmo.

o) Regimes especiais, regimes de mudança de curso, transferência e reingresso bem como, concursos especiais no âmbito do ensino su-perior não são aplicáveis a estabelecimentos de ensino superior militar.

II. Candidatos Militaresa) Estar autorizado pelo Chefe do Estado-Maior

do ramo a que pertence;b) Estar na efectividade de serviço na data aber-

tura do concurso, e manter-se nessa situação até à data de início do curso;

c) Não completar 26 anos de idade em 31 de Dezembro do ano do concurso (*);

d) Possuir qualidades que recomendem a sua admissão;

e) Ter as condições indicadas nas alíneas h), j), k), l) e m) do número anterior (especialidade PILAV);

f) Ter as condições indicadas nas alíneas h), j), e m), do número anterior (especialidades EN-GAER, ENGEL, ENGAED, ADMAER e MED).

(*) Não se aplica o Regime de Incentivos.

II - DOCUMENTOS DO CONCURSO

I. Candidatos Civisa) Ficha de candidatura, devidamente preenchi-

da pelo candidato, segundo instruções nela expressas, fornecida em modelo impresso, podendo em alternativa e apenas para can-didatos civis, ser preenchida e enviada elec-trónicamente no portal de recrutamento na Internet, disponível em www.emfa.pt;

b) Certidão de Assento de Nascimento, passa-da nos seis meses que precedem a data de entrega;

c) Fotocópia do Cartão de Cidadão ou na falta deste documento fotocópias do Bilhete de

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Pista de Obstáculos

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Identidade e do Cartão de Contribuinte;d) Certificado de Registo Criminal, passado nos

três meses que precedem a data de entrega;e) Comprovativo da inscrição nos exames na-

cionais para acesso ao ensino superior;f) Ficha de classificação para acesso ao ensino

superior (Ficha ENES), com as provas de in-gresso/exames exigidos;

g) Pedido de recurso (caso aguarde recurso de exames);

h) Documento que comprove que o candidato se encontra em situação militar regular.

II. Candidatos Militaresa) Requerimento, dirigido ao Chefe do Estado-

Maior da Força Aérea (CEMFA), solicitando a admissão ao concurso;

b) Autorização do Chefe do Estado-Maior do ramo a que pertence (militares da Marinha e Exército);

c) Cópia autenticada da nota de assentos com-pleta;

d) Informação do Comandante da Unidade sobre o mérito do candidato, fundamentada no de-sempenho de funções e no seu perfil militar;

e) Declaração de aptidão nos testes anuais de controlo da condição física geral (militares da Força Aérea);

f) Documentos indicados nas alíneas a), d), e), f) e g) do número anterior.

Observação: Ì Relativamente às alíneas e), f) e g) do nº I, só são aceites documentos certificados pelo Ministério da Educação ou passados por estabelecimento de ensino, por ele reconhe-cido.

III. Informações Geraisa) Admissão a concurso: Depois de examinados

os documentos, serão admitidos a concurso os candidatos que satisfaçam todas as condi-ções de admissão;

b) Envio da documentação pelos candidatos das Regiões Autónomas da Madeira e Açores: Os candidatos civis deverão enviar a documen-tação exigida, para o concurso de admissão, para o CRFA, via correio azul ou outro meio que considerem mais expedito e seguro.

c) Devolução da documentação: Os candidatos não admitidos podem reaver, no CRFA, os documentos que entregaram para efeitos de concurso.

III - PROCESSAMENTO DO CONCURSO

1ª Fase - Entrega de Documentos

I. Os candidatos civis devem fazer chegar ao Cen-tro de Recrutamento da Força Aérea (CRFA) os seguintes documentos:a) Até 13 de Julho de 2009 - Data limite do en-

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Planador L-23 Super Blanik

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vio electrónico ou validação e entrega do do-cumento indicado na alínea a) do ponto I do capítulo II;

b) Até à data de início da realização das provas de selecção - Os documentos referidos nas alíneas b), c), d), e) e h) do mesmo número;

c) Até 5 dias úteis após a publicação dos re-sultados da 1ª fase dos exames nacionais - o documento mencionado na alínea f), bem como o documento referido na alínea g) caso aplicável, assim como o indicado na alínea e) do ponto I do capítulo II, para os candidatos que realizem inscrição na 2ª fase dos exames nacionais.

II. Os candidatos militares devem entregar nas suas unidades os documentos abaixo indicados, de forma a chegarem ao CRFA nas datas mencio-nadas:a) Até 13 de Julho de 2009 - Os documentos in-

dicados nas alíneas a), do ponto I do capítulo II e nas alíneas a) e b) do ponto II do capítulo II;

b) Até à data de início da realização das provas de selecção - os documentos referidos nas alíneas d) e e) do ponto I do capítulo II;

c) Até 5 dias úteis após a publicação dos resul-tados da 1ª fase dos exames nacionais - O documento mencionado na alínea f), do ponto I do capítulo II, bem como o referido na alínea g) caso aplicável, assim como o indicado na

alínea e) para os candidatos que realizem ins-crição na 2ª fase dos exames nacionais.

III. As unidades a que pertencem os candidatos militares devem fazer chegar ao CRFA os docu-mentos indicados no número anterior, de modo a darem entrada até às datas respectivas. Os documentos indicados nas alíneas c) e d) do ponto II do capítulo II devem dar entrada até à data da realização das provas de selecção.

IV. Os candidatos podem requerer a admissão provisória ao concurso quando não puderem apresentar, no prazo estabelecido, algum dos documentos referidos nos números anteriores, comprometendo-se a apresentá-los até à data limite, de 6 de Agosto de 2009.

V. Os candidatos que tiverem realizado alguma prova de exame na 2ª fase, das exigidas para cada curso, devem fazer chegar ao CRFA, até 5 dias úteis após a publicação dos resultados dos exames nacionais o documento mencionado na alínea f) do ponto I do capítulo II, bem como o documento referido na alínea g) caso aplicável.

VI. Os candidatos que não obtiverem a classifica-ção mínima exigida nas disciplinas específicas referidas na alínea m) do ponto I do capítulo I na 1ª fase dos exames nacionais, poderão con-correr às vagas sobrantes com a classificação obtida nos exames de melhoria realizados na 2ª fase, devendo os respectivos resultados ser en-tregues até 5 dias úteis após a sua publicação.

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Quarto de Alunos

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2ª Fase - Realização dos Pré-Requisitos

I. Estas provas são classificadas em APTO/INAP-TO, têm carácter eliminatório, e são as seguin-tes:a) Provas Psicotécnicas

A avaliação psicológica tem a duração de dois dias, é realizada no Centro de Psicologia da Força Aérea (Base do Lumiar, Azinhaga dos Ulmeiros 1649-020 Lisboa), e destina-se a avaliar:

Ì Atributos psicológicos essenciais ao desem-penho nas diferentes especialidades. Serão aplicados testes cognitivos, psicomotores ou instrumentais, e inventários de personalidade;

Ì Competências determinantes para uma ade-quada inserção no meio militar e para o exer-cício de funções enquanto Oficial (Prova de Grupo);

Ì Características do foro da personalidade, mo-tivação e interesses (Entrevista Psicológica de Selecção).

No final, após comparação entre os diferentes resultados obtidos é dada a decisão de Apto ou Inapto, por parte do Júri de Selecção.

b) Inspecções MédicasTêm lugar a seguir às Provas Psicotécnicas, no Centro de Medicina Aeronáutica ou no Hospital da Força Aérea (Base Lumiar, Azinhaga dos Ulmei-ros 1649-020 Lisboa - Tel: 217519557);

Ì Destinam-se a avaliar a condição física do candidato no sentido de despistar situações ou condições que impeçam ou possam vir a impedir o desempenho físico da actividade militar.

Ì Os exames de observação e inspecção médi-ca nas diversas especialidades têm a duração máxima de duas semanas.

Ì Os candidatos deverão, quando se apresen-tarem para inspecção médica ter os dentes tratados.

c) Provas Físicas Ì Têm lugar a seguir às Inspecções Médicas, são realizadas na AFA (Base Aérea nº 1, Granja do Marquês 2715-021 Pêro Pinheiro -Telf: 219678953), em data a indicar e têm a duração de 1 dia;

Ì Para esta prova os candidatos devem ser por-tadores de equipamento desportivo;

Ì A natureza dos exercícios que constituem es-tas provas, assim como as condições da sua execução constam do Anexo A (pág. 33) para candidatos civis e militares de outros ramos das Forças Armadas. Candidatos militares da Força Aérea que se encontrem na efectividade de serviço deverão possuir aptidão nos testes anuais de controlo da condição física geral, de acordo com o prescrito no anexo C do Des-pacho do CEMFA n.º 49/2007, de 16 de Maio;

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Laboratório de Electrónica

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Candidatos na situação de disponibilidade oriundos da Força Aérea deverão ter a mesma aptidão que os candidatos que se encontrem na efectividade de serviço. No caso de já ter expirado a validade da respectiva aptidão, de-verão proceder à execução dos respectivos teste de controlo da condição fisíca geral, de acordo com o prescrito no anexo C do Despa-cho do CEMFA n.º 49/2007, de 16 de Maio).

d) Estágio de Selecção de Voo (ESV) Ì Tem lugar na AFA e é realizado somente para os candidatos ao curso de Piloto Aviador, ini-cia-se após as provas físicas e tem uma dura-ção de cerca de 2 a 3 semanas;

Ì Destina-se a avaliar as potencialidades e apti-dões dos candidatos para o voo;

Ì Os candidatos que tenham ficado aptos no ESV, no ano imediatamente anterior, ficam dispensados de efectuar este pré-requisito;

Ì A desistência ou eliminação no ESV, restringe o candidato de concorrer futuramente para os concursos de Regime de Contrato (RC) da es-pecialidade PIL.

e) Prova de Aptidão Militar (PAM) Ì Tem lugar na AFA e é realizada somente para os candidatos civis, decorre após as provas físicas e/ou estágio de selecção de voo;

Ì Tem uma duração de cerca de 2 semanas;

Ì Destina-se a avaliar as potencialidades e apti-dões dos candidatos para a carreira de Oficial do Quadro Permanente da Força Aérea;

II. Convocação para os pré-requisitosOs candidatos admitidos a concurso serão convo-cados para a realização das provas e inspecções por ordem decrescente da classificação de acesso ao ensino superior em número que permita o pre-enchimento das vagas planeadas, de acordo com o calendário previsto:

a) Para as provas psicotécnicas;b) Para as inspecções médicas, os candidatos

que forem aptos nas provas psicotécnicas;c) Para as provas físicas, os candidatos que fo-

rem considerados aptos nas inspecções mé-dicas;

d) Para o ESV (só para a especialidade PILAV), os candidatos que forem considerados aptos nas provas físicas;

e) Para a PAM, os candidatos que forem consi-derados aptos nas provas físicas e no ESV (só para a especialidade PILAV).

III. Convocação para a PAMA listagem dos candidatos admitidos para a realização da Prova de Aptidão Militar será publicada no dia 17 de Setembro de 2009, no Portal da Academia da For-ça Aérea, www.emfa.pt/www/po/afa/. Os candidatos

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Anfiteatro Principal - Conferências

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admitidos deverão confirmar a sua apresentação até ao dia 18 de Setembro de 2009, preferencialmente por email dirigido a [email protected] ou por outros contactos indicados neste guia.

3ª Fase - Seriação e preenchimento das vagas

I. Os candidatos aptos nos pré-requisitos serão ordenados por ordem decrescente da nota de candidatura determinada de acordo com as re-gras de acesso ao ensino superior, utilizando a seguinte fórmula:

C=0,5 S + 0,5 E Onde: C= Nota de Candidatura. S= Classificação final do curso do ensino secun- dário. E=Classificação das provas de ingresso, exigi- das para o curso, expressas numa escala de 0 a 200.

II. A listagem dos candidatos admitidos ao curso será publicada no dia 2 de Outubro de 2009 no portal da AFA em www.emfa.pt/www/po/afa/

III. Os candidatos aptos nos pré-requisitos que não sejam inicialmente colocados nas vagas postas a concurso, são considerados como reservas e serão chamados a ocupar vacaturas que resul-tem da desistência ou eliminação de alunos nos 30 dias subsequentes ao início do ano lectivo.

Calendário do concursoO calendário do concurso é o que consta na página 37 deste guia de acesso.

INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS

I. A Força Aérea toma a seu cargo:a) O transporte dos candidatos da sua residên-

cia em Território Continental e Insular para Lisboa aquando da convocação para provas e do regresso após a sua realização;

b) O alojamento e alimentação dos candidatos em instalações da Força Aérea, durante o processamento do concurso.

II. Localização das instalações da Força Aérea:A localização e transportes colectivos de acesso às instalações da Força Aérea são constantes dos Anexos B e C deste guia de acesso.

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Esgrima

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ANEXO A

Provas de Avaliação da Condição Física para Acesso às diversas Especialidades do Qua-dro Permanente e do Regime de Contrato(de acordo com o despacho do CEMFA n.º 18/2008 de

28Abr)

1. As provas de avaliação da condição física dos candidatos às diferentes especialidades das di-versas categorias do quadro permanente são as seguintes:a) Passagem do pórtico; b) Salto do muro; c) Salto da vala; d) Extensões de braços; e) Abdominais; f) Corrida de 80 m; g) Corrida de 2.400 m.

2. A ordem de execução das provas é a descrita no ponto anterior.

3. A prova de “Passagem do pórtico” é realizada por intermédio de uma tentativa e consiste na transposição dum lanço do pórtico a passo na posição de pé, com 5 m de altura, 6,15 m de comprimento e 0,3 m de largura.

4. A prova de “Salto do muro” é realizada por inter-médio de um máximo de 3 (três) tentativas com corrida de balanço, saltar um muro de alvenaria

sem tocar, com abordagem frontal e recepção no solo com os pés. O muro tem os rebordos arredondados e as seguintes dimensões: a) Candidatos do sexo masculino - 0,90 m; 1,50

m largura; 0,20 m espessura; b) Candidatos do sexo feminino - 0,70 m; 1,50 m

largura; 0,20 m espessura. 5. A prova de “Salto da vala” é realizada por inter-

médio de um máximo de 3 (três) tentativas com corrida de balanço, saltar uma vala, com abor-dagem frontal e recepção no solo com os pés, com o comprimento de 3 m (sexo masculino) ou 2,20 m (sexo feminino). Os rebordos da vala junto à zona de recepção deverão ser arredon-dados.

6. A prova de Corrida de 80 m consiste em per-correr a distância, em terreno plano e no menor tempo possível.

7. Os protocolos de execução das provas de “Ex-tensões de braços”, “Abdominais” e “Corrida de 2400 m”, são os preconizados no Anexo C ao Despacho nº 49/2007 do CEMFA, de 16 de Maio.

8. As provas serão classificadas de APTO e NÃO APTO, de acordo com a tabela seguinte, sendo considerado APTO o candidato que obtenha ap-tidão nas 7 provas.

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Entrada Messe de Alunos

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9. Tabela de Aptidão:

Salto do Muro

Salto da Vala

Extensões de Braços Abdominais

Corrida de 80m

(em seg.)

Corrida de 2400m

(em min)

Sexo MasculinoAté aos 29 anos

0,90 m 3,00 m21 33 12,0 12:45

30 - 35 anos 18 30 12,5 13:15

Sexo FemininoAté aos 29 anos

0,70 m 2,20 m14 30 14,0 14:30

30 - 35 anos 13 27 14,5 15:00

10. Normas de organização:a) A realização das provas deve ser conduzida

pela Academia da Força Aérea e Centro de Recrutamento da Força Aérea;

b) As provas devem ser realizadas, preferencial-mente, de manhã;

c) Os executantes devem realizar as provas usando o equipamento desportivo adequado (calção com perna e t-shirt com manga);

d) A realização das provas deve ser precedida de um adequado período de actividade física de adaptação ao esforço (aquecimento);

e) A execução das provas deverá ter um interva-lo de 10 minuntos;

f) Antes do início de cada prova deve proceder-se à demonstração do modo correcto de exe-cução.

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Briefing Alunos PILAV

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PROCESSAMENTO DO CONCURSO PILOTO AVIADOR ENGENHARIAS, ADMINISTRAÇÃO

e MEDICINA

Abertura do Concurso 30 de Março de 2009

Encerramento do Concurso Documental 13 de Julho de 2009

Data limite para entrega dos Documentos no CRFA

Data limite de cinco dias úteis após a publicação das pautasreferentes aos exames nacionais realizados na 2ª fase

Provas Psicotécnicas De 16 de Julho a 7 de Agosto de 2009 De 16 de Julho a 28 de Agosto de 2009

Inspecções Médicas De 17 de Julho a 14 de Agosto de 2009 De 17 de Julho a 31 de Agosto de 2009

Provas Físicas De 29 de Julho a 27 de Agosto de 2009 De 29 de Julho a 2 de Setembro de 2009

Estágio de Selecção de Vôo De 29 de Julho a 16 de Setembro de 2009

Prova de Aptidão Militar (só para candidatos civis) De 21 de Setembro a 1 de Outubro de 2009

Calendarização do Concurso AFA 2009-2010

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Formatura Geral

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Transportes Colectivos: � Caminhos de Ferro (CP): Estação de Portela de Sintra

e Estação de Sintra (da linha de Sintra). � Autocarros da Mafrense.

Transporte privativo da Força Aérea: � Autocarro da Estação da CP de Santa Apolónia para

a AFA, aos domingos, ou às segundas-feiras, quando for feriado, às 23h50.

Centro de Recrutamento

Carreira 3 Carreira 47 Carreira 78Campo Grande (metro)LumiarPaço do LumiarLargo da LuzCalharizEstação de BenficaBairro de Stª Cruz

Campo PequenoEntrecamposCampo Grande NorteTelheirasPontinha (metro)

Paço do LumiarTelheirasCampo Grande (metro)TelheirasPaço do Lumiar

ANEXO B ANEXO C

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Monumento aos Mortos

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Código de HonraI. Sou um aluno da Academia da Força Aérea, determinado a dignificar as suas tradições e o seu prestígio.

II. Encontro-me ao serviço da minha Pátria, que defenderei em todas as circunstâncias, para a salva-guarda dos seus valores históricos e dos interesses nacionais.

III. Tenho por divisa a ordem e a disciplina e observarei os princípios da hierarquia e da autoridade.

IV. Forjarei os meus ideais na suprema distinção de servir, orgulhoso e convicto da minha vocação mi-litar e da carreira que voluntariamente escolhi.

V. Praticarei a camaradagem e procurarei assegurar a solidariedade moral do corpo de alunos, promo-vendo a sua coesão e repudiando as opções não conformes com a honra e a dignidade dos militares.

VI. Diligenciarei instruir-me por forma a desenvolver a minha competência profissional, elevando a car-reira das armas.

VII. Honrarei a minha palavra e os compromissos que assumir, responsabilizando-me pelos meus actos.

VIII. Cultivarei a verdade, justiça e a honestidade.

IX. Pugnarei com abnegação pela elevação da dignidade humana.

X. Pautarei as minhas acções pelas normas da virtude. Aspiro atingir e preservar padrões elevados de conduta ética e moral e de idoneidade profissional.

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Concepção CRFA 2009