info capal · edição 22 –01/junho/2018 cooperativas do paraná estimam prejuízos de r$ 1...

6
INFO CAPAL Edição 22 01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), levantamentos iniciais apontam prejuízos na casa de R$ 1 bilhão somente para o setor cooperativista, durante os 10 dias de paralisação dos caminhoneiros no Estado. Prejuízos provocados com a interrupção das atividades em 25 agroindústrias que atuam nos setores: lácteos, carnes, grãos, açúcar e álcool e fertilizantes. Diariamente, nove plantas deixaram de abater 2,3 milhões de cabeças de aves, quatro deixaram de abater 12,7 mil cabeças de suínos, duas deixaram de abater 180 mil tilápias e seis agroindústrias deixaram de processar 3 milhões de litros por dia. Retomada - Com fim da paralisação, das 25 unidades cooperativas, nesta quinta-feira (31/05), 16 haviam retornado a normalidade e outras 9 também retomam suas atividades. Essas perdas também atingem os cooperados, que deixaram de fornecer seus produtos para as agroindústrias, sem falar nos 35 mil funcionários que foram dispensados durante o período. As cooperativas agropecuárias do Paraná reúnem 167.563 produtores cooperados, responsáveis por um faturamento anual de aproximadamente R$ 57 bilhões (2017), ou seja, movimentação econômica diária de R$ 150 milhões, gerando empregos e distribuindo riquezas nos 399 municípios. Sessenta por cento da produção de grãos no Paraná passam pelas cooperativas, 50% da ração, 53% do beneficiamento de leite, 57% do abate de suínos, 37% das aves. Lácteos – Produtores cooperados, juntamente com as seis agroindústrias de processamento de leite das cooperativas paranaenses, tiveram que descartar durante a paralisação, mais de 25 milhões de litros de leite impróprios para o consumo, um prejuízo estimado de R$ 32,5 milhões. Nesta conta não está o prejuízo com produtos industrializados estocados e que agora precisam passar por avaliação técnica se podem ou não ser comercializados, o que que poderá aumentar ainda mais os prejuízos com possíveis descartes. Aves - Com a paralisação do transporte, 30 milhões de pintainhos tiveram que ser sacrificados, não conseguiram chegar até as granjas. Em todo o Estado, o setor possuí em alojamento 215 milhões de aves. Comitê de Crise – Desde que a paralisação foi deflagrada pelos caminhoneiros, dia 21/05, com bloqueios das principais rodovias estaduais e federais impedindo o trânsito, a Ocepar constituiu um Comitê de Acompanhamento para da Crise com profissionais de diversas áreas e cooperativas para monitorar os desdobramentos e manter os diretores informados a respeito do movimento paredista. Defesa Civil - A convite do Governo Estadual, a Ocepar passou também a compor o Gabinete de Crise, com um assento na Defesa Civil, através do superintendente, Robson Mafioletti, em companhia de profissionais de outras entidades, entre elas a Secretaria de Agricultura, Paulo Roberto Meira e da Fiep, João Arthur Mohr. “Nesses 10 dias, em parceria com a Defesa Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e depois com a participação do Exército, conseguimos facilitar, através de um adesivo, a circulação de produtos importantes, como ração para aves, insumos para ração, leite in natura e animais vivos. Negociamos tudo com a Defesa Civil e com os líderes do movimento. Alguns incidentes aconteceram mas contornamos com a ação imediata do comando da PM e também com apoio recebido do coordenador da Defesa Civil, Coronel Maurício Tortato e pelo Major Antônio Hiller e de toda sua equipe”, lembrou Robson Mafioletti. Fonte: Assessoria Ocepar - Samuel Milléo Filho

Upload: duongnguyet

Post on 09-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: INFO CAPAL · Edição 22 –01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná),

INFO CAPALEdição 22 – 01/junho/2018

Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão

Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização dasCooperativas do Estado do Paraná), levantamentos iniciaisapontam prejuízos na casa de R$ 1 bilhão somente para osetor cooperativista, durante os 10 dias de paralisação doscaminhoneiros no Estado. Prejuízos provocados com ainterrupção das atividades em 25 agroindústrias que atuamnos setores: lácteos, carnes, grãos, açúcar e álcool efertilizantes. Diariamente, nove plantas deixaram de abater2,3 milhões de cabeças de aves, quatro deixaram de abater12,7 mil cabeças de suínos, duas deixaram de abater 180mil tilápias e seis agroindústrias deixaram de processar 3milhões de litros por dia.

Retomada - Com fim da paralisação, das 25 unidadescooperativas, nesta quinta-feira (31/05), 16 já haviamretornado a normalidade e outras 9 também retomam suasatividades. Essas perdas também atingem os cooperados,que deixaram de fornecer seus produtos para asagroindústrias, sem falar nos 35 mil funcionários que foramdispensados durante o período. As cooperativasagropecuárias do Paraná reúnem 167.563 produtorescooperados, responsáveis por um faturamento anual deaproximadamente R$ 57 bilhões (2017), ou seja,movimentação econômica diária de R$ 150 milhões,gerando empregos e distribuindo riquezas nos 399municípios. Sessenta por cento da produção de grãos noParaná passam pelas cooperativas, 50% da ração, 53% dobeneficiamento de leite, 57% do abate de suínos, 37% dasaves.

Lácteos – Produtores cooperados, juntamente com as seisagroindústrias de processamento de leite das cooperativasparanaenses, tiveram que descartar durante a paralisação,mais de 25 milhões de litros de leite impróprios para oconsumo, um prejuízo estimado de R$ 32,5 milhões. Nestaconta não está o prejuízo com produtos industrializadosestocados e que agora precisam passar por avaliaçãotécnica se podem ou não ser comercializados, o que quepoderá aumentar ainda mais os prejuízos com possíveisdescartes.

Aves - Com a paralisação do transporte, 30milhões de pintainhos tiveram que ser sacrificados,não conseguiram chegar até as granjas. Em todo oEstado, o setor possuí em alojamento 215 milhõesde aves.

Comitê de Crise – Desde que a paralisação foideflagrada pelos caminhoneiros, dia 21/05, combloqueios das principais rodovias estaduais efederais impedindo o trânsito, a Ocepar constituiuum Comitê de Acompanhamento para da Crisecom profissionais de diversas áreas e cooperativaspara monitorar os desdobramentos e manter osdiretores informados a respeito do movimentoparedista.

Defesa Civil - A convite do Governo Estadual, aOcepar passou também a compor o Gabinete deCrise, com um assento na Defesa Civil, através dosuperintendente, Robson Mafioletti, em companhiade profissionais de outras entidades, entre elas aSecretaria de Agricultura, Paulo Roberto Meira e daFiep, João Arthur Mohr. “Nesses 10 dias, emparceria com a Defesa Civil, Polícia Militar, PolíciaRodoviária Federal e depois com a participação doExército, conseguimos facilitar, através de umadesivo, a circulação de produtos importantes,como ração para aves, insumos para ração, leite innatura e animais vivos. Negociamos tudo com aDefesa Civil e com os líderes do movimento.Alguns incidentes aconteceram mas contornamoscom a ação imediata do comando da PM etambém com apoio recebido do coordenador daDefesa Civil, Coronel Maurício Tortato e pelo MajorAntônio Hiller e de toda sua equipe”, lembrouRobson Mafioletti.

Fonte: Assessoria Ocepar - Samuel Milléo Filho

Page 2: INFO CAPAL · Edição 22 –01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná),

INFO CAPAL Edição 22

01/junho/18

Classificados

VENDA – GOL 2008Gol 1.0, 2008/09, branco, 2 portas básico, flex. Tratar com Jean 43 3512 1039

VENDA - TERRENO EM ARAPOTITerreno urbano, 578m2 , 15x38m, Rua Abrão Antônio 831, centro, ao lado da BioCenter. Tratar pelo 43 99649-3760

VENDA - PLANTADEIRAPlantadeira Case, modelo ASM 1211, ANO 2013, de 11 linhas a vácuo. Com monitor de sementes. R$ 80.000,00 à vista. Tratar: 43 9 98553448

Durante o vazio sanitário é proibido o cultivo da soja no período estabelecido e também é exigida a eliminação desoja voluntária ou tiguera (plantas originárias dos grãos caídos no solo durante a colheita, transporte).

O vazio sanitário, período que varia entre 60 e 90 diassem soja no campo é uma medida que visa reduzir asobrevivência do fungo Phakopsora pachyrhizi,causador da ferrugem-asiática da soja, evitando assimo surgimento precoce da doença na safra.Desde 2006, o vazio sanitário vem sendo adotado noBrasil. Atualmente a medida está implantada em 11estados (MT, GO, MS, TO, SP, MG, MA, PR, BA, RO, PA)e no Distrito Federal. A maioria deles adotou o vaziosanitário por 90 dias. No entanto, três deles optarampelo período de 60 dias: Bahia, Pará e Maranhão. Osestados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul nãoadotaram a medida.

VAZIO SANITÁRIO SÃO PAULO15/06 A 15/09

VAZIO SANITÁRIO PARANÁ10/06 A 10/09

Page 3: INFO CAPAL · Edição 22 –01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná),

INFO CAPAL Edição 22

01/junho/18

Proprietários rurais têm até 31 de dezembropara protocolar os pedidos de revisão deTermos de Compromisso firmados com baseno extinto Sistema de Manutenção,Recuperação e Proteção da Reserva FlorestalLegal e Áreas de Preservação Permanente(Sisleg).

Os proprietários rurais do Paraná ganharammais tempo para solicitar revisão de Termosde Compromisso firmados com base noextinto Sistema de Manutenção, Recuperaçãoe Proteção da Reserva Florestal Legal e Áreasde Preservação Permanente (Sisleg). OInstituto Ambiental do Paraná (IAP) publicounesta terça-feira (29) a portaria nº 103/2018,que prorroga para 31 de dezembro de 2018 oprazo final para protocolo das solicitações.

O Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012) estabeleceuregras transitórias, com dimensões menores de recomposição deÁreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL) deáreas consolidadas. Com base nisso, e no Decreto Federal nº8.235/14, os proprietários rurais podem requerer a revisão dostermos de compromisso com os órgãos ambientais estaduais combase no código anterior.

SISLEG – O Sistema de Manutenção, Recuperação e Proteção daReserva Florestal Legal e Áreas de Preservação Permanente foicriado pelo IAP para auxiliar os proprietários rurais nocumprimento das exigências legais estabelecidas pelo antigoCódigo Florestal. A ferramenta permitia a averbação no RegistroImobiliário das margens das matrículas, as áreas de ReservasLegais de cada imóvel rural.

Com a mudança do Código Florestal, o Sisleg foi substituído peloCadastro Ambiental Rural (CAR).Fonte: www.iap.pr.gov.br

Solicitação de revisão de termo de compromisso foi prorrogada

FUNRURAL: Prazo de adesão ao parcelamento de débitos é prorrogado para 30 de outubro

Foi publicada, no Diário Oficial da União de quarta-feira (30/05), a Medida Provisória (MP) 834, que prorroga até 30 de outubro o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR).

O prazo venceria nesta quarta-feira (30/05). “A adesão ao PRR ocorrerá por meio de requerimento a ser efetuado até 30 de outubro de 2018 e abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou de sub-rogado”, segundo consta na MP. Fonte:www.paranacooperativo.coop.br

Page 4: INFO CAPAL · Edição 22 –01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná),

Informações do mercado agropecuário

INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC

R$ 3,73 – 30/05 0,3715 % a.m. - 28/05 6,50 % a. a.

PARANÁ

MILHO

Arapoti-PrComprador: R$ 41,50

Vendedor: R$ 45,00

W.Braz-PrComprador: R$ 41,50

Vendedor: R$ 44,00

SOJA

Disponível CIF Ponta

Grossa (média do dia)R$ sem indicação

Entrega abril/2019 e

pagamento maio/2019 -

CIF Ponta Grossa/PR

R$ sem indicação

TRIGO

Superior R$ 1.000,00 FOB

Intermediário

R$ 890,00 (T-2) PADRÃO

R$ 860,00 (T-2)

R$ 830,00 (T-3)

SÃO PAULO

MILHO

Itararé-SpComprador: R$ 40,00

Vendedor: R$ 41,00

Taquarituba/Taquarivaí-SpComprador: R$ 41,00

Vendedor: R$ 43,00

SOJA

Disponível CIF Santos (média

do dia)R$ sem indicação

Entrega março/2019

pagamento abril/2019 – CIF

Entrega abril/2019

pagamento maio/2019 –

CIF Guarujá

R$ sem indicação

R$ sem indicação

TRIGO

SuperiorR$ 1.120,00 FOB – ITARARE/ SP

R$ 1.130,00 FOB TQB/TQV/SP

(falling number mínimo de

250)

Intermediário

R$ 970,00 (T-2) PADRÃO

R$ 940,00 (T-2)

R$ 910,00 (T-3)

MILHO

FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 40,00 Vendedor: sem indicação

CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 40,50 Vendedor: sem indicação

Alessandra Heuer – Comunicaçã[email protected] – 43 3512-1092

INFO CAPAL Edição 22

01/junho/18

FEIJÃODevido à paralisação dos caminhoneiros, não tivemos cotação de feijão na Bolsa de São Paulo esta semana.

Page 5: INFO CAPAL · Edição 22 –01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná),

Milho

Informações do mercado agropecuário

Soja

As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago registraram queda, com ocontrato mais negociado chegando a sua menor cotação em 1 mês, em decorrência dosresultados do relatório de condições de safra terem sido interpretados como melhores do queo esperado e de vendas técnicas os sucederam.

INFO CAPAL Edição 22

01/Junho/18

Pela segunda vez consecutiva, os contratos futuros do mercado da soja negociados na Bolsa deChicago (CBOT) tiveram variação negativa, seguindo as vendas técnicas provocadas pela cautelado ambiente baixista da véspera e pelas preocupações relacionadas às tensões comerciais, quevoltaram a ganhar força, entre EUA e China.

Na BM&F o pregão realizado no decorrer desta semana foi caracterizado pela predominante baixa entre os principaiscontratos em vigor. Este movimento segue atreladas as questões envolvendo a paridade de exportação. Em meio aqueda da CBOT no decorrer da semana. Mercado interno os preços do cereal ficaram majoritariamente lateralizados,sob o efeito da baixa incidência de negociações. Muitas empresas, às vésperas do feriado, em meio à interrupção dasaquisições dos principais membros da ponta compradora do milho de primeira safra, dispensaram seus funcionários.

Comercialização travada no mercado brasileiro de suínos no decorrer da semana, comreferências de preços nominais. Apesar do enfraquecimento dos protestos em grande parte dopaís, o quadro segue complicado. Devido à impossibilidade de escoamento dos animais nasgranjas e de recebimento pelos frigoríficos, não se viabilizou vendas no mercado físico de

Suínos

Houve queda mais acentuada pelas implicações da greve dos caminhoneiros. A maior parte dos portos brasileiros aindaenfrenta dificuldades para receberem os grãos transportados por rodovias, o que provoca dúvidas quanto à capacidadede cumprimento dos contratos de exportação pelas tradings que atuam no país. Mercado interno preços ficaram semreferencia, seja pelo fato de muitas das indústrias e tradings ainda estarem inativas, pela queda dos patamares dospreços e a liquidez foi praticamente nula. Todos os portos ainda estão operando parcialmente, repondo os estoquesdeficitários, e organizando os contingentes que ficaram presos nas estradas.

TrigoA Bolsa de Mercadorias de Chicago para o trigo encerrou com preços mais altos. O mercadoestendeu os ganhos da última sessão, avaliando a situação de piora no desenvolvimento daslavouras em áreas produtoras dos Estados Unidos. Porém as chuvas recentes sobre as regiõesnorte-americanas, devem favorecer uma melhora das condições, atuaram como fator baixista.

O mercado brasileiro avalia as elevações das cotações no âmbito doméstico nacional, as quais repercutemprincipalmente as oscilações cambiais, além da elevação dos preços de trigo no mercado internacional. Estasrecuperações são resultado das oscilações de preços no mercado internacional, com destaque para a Argentina,principal fornecedor de trigo ao Brasil, que acompanhado de uma maior volatilidade cambial no Brasil, retirou grandeparcela da atratividade do trigo proveniente do país vizinho, já que além destes fatores, o país atravessa um período decolheita de safra das culturas de verão.

DólarDepois altas consecutivas, o dólar fechou em queda de 0,08%, negociado a R$ 3,7370 depois deexibir volatilidade ao longo do dia, chegando à mínima de R$ 3,6940 e máxima de R$ 3,7690.

cevados do interior paulista. Apenas nos fechamentos regionais foram feitos alguns negócios, os quais saíram comvalores reajustados. Quanto às vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo, a especulação tomou conta,pois quem teve condições de efetivar a entrega assim o fez, e os preços foram corrigidos.

Page 6: INFO CAPAL · Edição 22 –01/junho/2018 Cooperativas do Paraná estimam prejuízos de R$ 1 bilhão Segundo a Ocepar (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná),

INFO CAPAL Edição 22

01/junho/18

Leite

Mercado complicado em funçãodos impactos da greve doscaminhoneiros, que “travou” acompra de leite e as negociaçõesno atacado a partir de meados dasemana.Apesar disso e em função dodesequilíbrio entre oferta(produção de leite emdesaceleração e menoresimportações) e demanda(patinando, mas em recuperação)os preços começam a reagir maisfortemente, como indicam, deforma generalizada, os valoresapurados nesta semana.

Fonte: MilkPoint Mercado

Preço recebido pela indústria

Mercado complicado em funçãodos impactos da greve doscaminhoneiros, que “travou” acompra de leite e as negociaçõesno atacado a partir de meados dasemana.Apesar disso e em função dodesequilíbrio entre oferta(produção de leite emdesaceleração e menoresimportações) e demanda(patinando, mas em recuperação)os preços começam a reagir maisfortemente, como indicam, deforma generalizada, os valoresapurados nesta semana.