infectividade de juvenis de em raÍzes de ...eventos.ufgd.edu.br/enepex/anais/arquivos/181.pdf3....
TRANSCRIPT
INFECTIVIDADE DE JUVENIS DE Heterodera glycines EM RAÍZES DE
PLANTAS DE SOJA ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM
DIFERENTES PRODUTOS
Jefferson de Oliveira Barizon1; Walber Luiz Gavassoni2; Cassia de Carvalho3;
Bruno Cesar Alvaro Pontim3; Nadine E. Padovan Branquinho4; Lilian Maria
Arruda Bacchi5
1Graduando em Agronomia UFGD, Bolsista PIBIC/CNPq, e-mail: [email protected]; 2Orientador, Professor Associado FCA/UFGD, e-mail: [email protected]; 3Doutorandos PGAGRO/FCA/UFGD 4Acadêmica do curso de graduação em Agronomia UFGD 5Professor Associado FCA/UFGD.
RESUMO
O nematoide Heterodera glycines, conhecido como nematoide de cisto da soja, é
um dos patógenos de maior importância para a cultura da soja no Brasil, devido
principalmente, à dificuldade de medidas eficazes de controle. As fêmeas de H. glycines
realizam oviposição interna, e quando morrem seus cadáveres são convertidos em
estruturas que protegem os ovos contidos em seu interior. Essas estruturas são chamadas
de cistos. Neste trabalho foi avaliada a eficácia de produtos utilizados em tratamento de
sementes de soja no controle da infectividade de juvenis de H. glycines. O experimento
foi conduzido no Laboratório de Microbiologia Agrícola e Fitopatologia da
Universidade Federal da Grande Dourados. Foram utilizadas sementes de soja cultivar
BMX Magna RR ‘Don Mario 7.0i’, seis tratamentos, sendo estes, uma testemunha e
cinco produtos comerciais, Avicta Completo®, Poncho®, Poncho/Votivo®, Standak
Top® e Cropstar®. As sementes de soja, após tratadas, foram semeadas em bandejas
plásticas contendo areia fina e sete dias após a emergência, foram transplantadas para
copos plásticos de 80mL, com o mesmo substrato, onde dois dias após o transplante,
foram inoculadas com 30juvenis de segundo estádio(J2) de H. glycines. As avaliações
foram realizadas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a inoculação, através do processo de
coloração de nematoides em tecidos vegetais com fucsina ácida e os nematoides
presentes foram quantificados sob microscópio estereoscópico. O tratamento de
sementes com Avicta Completo® proporcionou um menor nível populacional de
nematoides nas raízes aos 21 dias após a inoculação, em relação à testemunha.
Concluiu-se que o tratamento de sementes pode ser uma ferramenta adicional viável no
manejo de H. glycines na cultura da soja.
PALAVRAS-CHAVE: Doenças da soja, Glycine max, nematoide de cisto da soja.
INTRODUÇÃO
A soja (Glycine max (L.) Merril) é a mais importante oleaginosa cultivada no
mundo, participando com 51% do total das principais oleaginosas. O Brasil é o segundo
maior produtor e exportador mundial de soja, com uma área plantada de cerca de 30
milhões hectares e produção estimada em 86 milhões de toneladas na safra 2013/2014
(CONAB, 2014).
O nematoide de cisto da soja (Heterodera glycines Ichinohe, 1952), constitui-se
num dos principais fatores limitantes para a produção dessa leguminosa em todo o
mundo (WRATHER et al., 1997; SCHIMITT et al., 2004; SCHUMANN; D’ARCY,
2012). A doença causada por este nematoide, primeiramente observada no Japão em
1915, recebeu a denominação de nanismo amarelo, devido aos sintomas exibidos pelas
plantas infectadas. A infecção por H. glycines pode resultar em perdas elevadas na
produção ou até mesmo na destruição total das lavouras, obrigando os produtores a
abandonarem as áreas infestadas por longo período (SCHIMITT et al., 2004).
Teve seu primeiro relato no Brasil na safra de 1991/92, e atualmente, está
presente em cerca de 150 municípios de 10 Estados (MG, MT, MS, GO, SP, PR, RS,
BA, TO e MA) com uma área infestada superior a 3,0 milhões de ha (EMBRAPA,
2010). Recentemente foi detectado na região Centro-Sul de Mato Grosso do Sul, que até
então estava aparentemente restrito ao Norte e Nordeste do estado (LAFOURCADE;
TELES, 2011).
O controle de Heterodera glycines, é bastante complexo. Primeiramente,
medidas preventivas devem ser tomadas, evitando a introdução destes organismos em
áreas onde ainda não estão presentes (FERRAZ et al., 2001). Uma vez presente no solo,
o nematoide de cisto da soja (NCS) não pode ser eliminado, entretanto, deverá ser
manejado para minimizar sua reprodução e maximizar a produção da soja (TYLKA,
1995). O manejo da cultura da soja para o controle do NCS baseia-se na manipulação de
algumas práticas culturais, visando reduzir a população e criar condições desfavoráveis
ao desenvolvimento do nematoide no solo. Com isso, qualquer prática que reduza o
estresse deverá aumentar a capacidade das plantas em tolerar o parasitismo do
nematoide (SCHIMITT et al., 2004).
De acordo com Lovato et al. (2007a), o controle com nematicidas eficazes, via
tratamento de sementes, pode ser uma alternativa segura sob os aspectos toxicológicos e
ambientais e com maior viabilidade técnica e econômica para o produtor. Existem
poucos trabalhos avaliando a eficácia de produtos aplicados via tratamento de sementes
no controle de nematoides. A aplicação de imidacloprid e thiodicarb em sementes de
soja resultou em menor número de galhas, juvenis e fêmeas de Meloidogyne javanica.
São escassos os trabalhos com o nematoide de cisto da soj
Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de
produtos utilizados em tratamento de sementes de soja no controle da infectividade de
juvenis de Heterodera glycines.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no Laboratório de Microbiologia Agrícola e
Fitopatologia e em casa de vegetação, ambos localizados na Unidade II da Universidade
Federal da Grande Dourados. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente
casualizado, com seis tratamentos, seis repetições e cinco épocas de avaliação.
1. Multiplicação, extração e preparo da suspensão de ovos
A população inicial de H. glycines raça 3, utilizada no ensaio, foi obtida de uma
área naturalmente infestada do município de Chapadão do Sul, MS. O solo contendo os
cistos foi disponibilizado pelo Dr. Guilherme Lafourcade Asmus, nematologista da
Embrapa Agropecuária Oeste. Neste solo foram cultivadas plantas de soja cultivar BMX
Magna RR ‘Don Mario 7.0i’, para a multiplicação do inóculo, em bandejas com
capacidade para 5000 mL, contendo como substrato solo + areia grossa (1:1)
autoclavado e mantidos em casa de vegetação.
Para a extração dos cistos e fêmeas, as plantas multiplicadoras foram retiradas da
bandeja, seus sistemas radiculares foram cuidadosamente limpos com um jato fraco de
água corrente, para eliminação do excesso de solo. Após a limpeza, as raízes foram
submetidas a um jato forte de água sobre peneira de 60 mesh acoplada a outra de 200
mesh. A suspenção contendo cistos e fêmeas foi processada para separação e retirada de
qualquer impureza presente (DUNN, 1969).
Os cistos e fêmeas foram esmagados com auxílio de um tubo macerador de
tecidos para liberação dos ovos, a seguir esta suspensão foi vertida sobre uma peneira
500 mesh, onde somente os ovos ficaram retidos (ACEDO; DROPKIN, 1982).
Utilizando-se de um microscópio estereoscópico e câmara de Peters, a suspensão de
ovos foi ajustada para 100 ovos mL-1.
Cinquenta mililitros (5.000 ovos) da suspensão de ovos foram transferida para
cada câmara de eclosão (CE). As CE eram constituídas de peneira plástica forrada com
duas folhas de lenço de papel e apoiada sobre almofariz de porcelana com capacidade
para 250 mL. Água destilada foi acrescentada em cada câmara até completar a sua
capacidade. As CE foram, então, transferidas para câmara de incubação ajustada para
25oC ± 1 oC, em regime de escuro continúo. A cada 24 horas de incubação, e até 72
horas, fez-se o recolhimento dos juvenis de segundo estádio (J2), eclodidos no período.
Os juvenis foram armazenados em refrigerador a 5oC ± 1oC. A metodologia encontra-se
ilustrada na Figura 1.
Figura 1. Multiplicação do inoculo de Heterodera glycines (A); Processo de extração
de cistos das raízes de plantas inoculadas (B, C, D, E); Câmaras de eclosão em
incubadora (F).
2. Tratamentos
Os tratamentos consistiram no tratamento de sementes com cinco produtos,
cujos nomes comerciais, ingredientes ativos e doses encontram-se descritos no quadro
1. Como testemunha, apenas água destilada, (600 mL.100kg sementes-1), em um total de
seis tratamentos.
Quadro 1. Produtos, ingredientes ativos e doses utilizadas no tratamento de sementes
de soja cv. cultivar BMX Magna RR ‘Don Mario 7.0i.
Produto
Comercial Ingrediente ativo
Dose p.c. (mL.100
kg sementes-1)
Avicta Completo® Abamectina + Thiamethoxam + Fludioxonil + Metalaxil-M (*)
Poncho® Clotianidina 100
Poncho/Votivo® Clotianidina + Bacilus firmus 70
Standak Top® Fipronil + Piraclostrobina + Tiofanato-metílico 200
Cropstar® Imidacloprido + Tiodicarbe 600
(*) Avicta Completo®: Avicta® (Abamectina 500 g.L-1) + Cruiser® (Thiamethoxam 350 g.L-1) + Maxim XL® (Fludioxonil 25 g.L-1
+ Matalaxil-M 10 g.L-1), nas doses de 100, 200 e 100 mL p.c. 100 kg sementes-1, respectivamente.
A B C
D E F
3. Inoculação
Após o tratamento, as sementes de soja foram semeadas em bandejas plásticas
contendo areia fina. Sete dias após a emergência (DAE), foram transplantadas para
copos plásticos de 80mL, com o mesmo substrato, e dois dias após o transplante (DAT),
foram inoculadas depositando-se em dois orifícios com profundidade variando de 2 a 3
cm, equidistantes 0,5 cm do caule, 30 juvenis de segundo estádio (J2) de H. glycines.
Quatro dias após a inoculação (DAI), as plantas foram retiradas dos copos,
lavadas sobre peneira por 30 segundos para a retirada da areia e eventuais juvenis que
poderiam estar em contato com a sua superfície radicular. Posteriormente foram
transplantadas para tubetes de 45mm de diâmetro e 145mm de comprimento, contendo
como substrato uma mistura de solo + areia grossa + substrato (1:1:1) autoclavada por
uma hora, durante três dias (Figura 2).
Figura 2. Plântulas de soja cultivar BMX Magna RR ‘Don Mario 7.0i’ em bandejas
(A), e posteriormente transplantadas para copos (B) e inoculadas com uma suspensão de
ovos de Heterodera glycines. Lavagem das raízes aos 4 DAI para remoção do inoculo
da superfície das raízes (D).
A B
C D
4. Avaliações
Foram realizadas cinco avaliações sendo estas aos 7, 14, 21, 28 e 35 DAI. Para
tanto, seis plantas de cada tratamento foram retiradas dos tubetes, seccionadas
separando-se o sistema radicular da parte aérea, as raízes foram lavadas sobre peneira
em água corrente e, após secarem sobre papel jornal, foram submetidas ao método de
coloração de nematoides em tecidos vegetais com fucsina ácida (BIRD et al., 1983). Na
Figura 3 pode observar-se a fase de descoloração (3A) e coloração (3B) para
evidenciação da penetração dos nematoides.
Figura 3. Procedimento para descoloração das raízes de soja em solução de hipoclorito
de sódio (A) e coloração de nematoides nas raízes com solução de fucsina ácida (B).
Para quantificação dos nematoides no interior das raízes, estas foram
seccionadas e colocadas em lâmina de vidro, sobre as quais foram adicionadas gotas de
glicerina e, assim, observada ao microscópio óptico. Quantificou-se o número de
nematoides por sistema radicular.
A B
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A presença de juvenis infectivos nas raízes de soja foi detectada já aos sete dias
após a inoculação das plantas. Juvenis infectivos de H. glycines ingressam nas raízes
através da epiderme e migram pelo córtex pela punção e ruptura das paredes celulares
com seus estiletes (GOLINOWSKI et al., 1996). Aos 7 DAI observaram-se entre 1,66 a
7,16 juvenis por sistema radicular de plantas oriundas de sementes tratadas com os
diferentes produtos. Entre 6 e 24% dos juvenis inoculados penetraram nas raízes das
plantas inoculadas. Em condições monoxênicas aproximadamente 50% dos juvenis
infectivos ingressam nas raízes 24h após a inoculação (LAURITIS et al., 1983). O
efeito direto dos produtos aplicados via tratamento de sementes não foi detectado aos
sete dias da inoculação (Quadro 2). O número de nematoides no interior das raízes
também não diferiu aos 14, 28 e 35 dias entre os diferentes tratamentos.
Quadro 2. Número de juvenis e fêmeas de Heterodera glycines raça 3 no sistema
radicular de soja cultivar BMX Magna RR ‘Don Mario 7.0i’ oriundas de sementes
tratadas com diferentes produtos aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a inoculação (DAI).
TRATAMENTOS 7 DAI 14 DAI 21 DAI 28 DAI 35 DAI
Testemunha 2,00 a 4,33 a 3,00 a 14,50 a 23,16 a
Avicta Completo® 3,83 a 5,50 a 0,00 b 3,66 a 2,16 a
Poncho® 1,66 a 3,33 a 0,50 b 4,33 a 4,33 a
Poncho/Votivo® 7,16 a 7,00 a 0,66 ab 5,16 a 10,00 a
Standak Top® 4,66 a 6,00 a 2,16 ab 12,00 a 34,83 a
Cropstar® 3,83 a 3,16 a 1,50 ab 8,83 a 41,66 a
CV (%) 42,1 36,1 28,5 37,2 74,0
Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% (p>0,05). Dados médios de seis repetições.
Os dados foram transformados em x+1 para fins de análise estatística. CV (%) = coeficiente de variação.
A presença de fêmeas nas raízes foi somente observada a partir da terceira
avaliação, aos 21 dias da inoculação. Nas plantas inoculadas e mantidas até os 21 DAI
o efeito do tratamento de sementes ficou evidenciado. A aplicação de Avicta
Completo®, Poncho® e Poncho Votivo® resultou em menor número de indivíduos de H.
glycines associados as sementes. Não foram detectados quaisquer nematoides nas raízes
de plantas obtidas a partir de sementes tratadas com Avicta Completo®. O tratamento de
sementes com Poncho® e Poncho Votivo® resultou em reduções de 83% e 78%,
respectivamente.
A aplicação de abamectina mostrou supressão completa do nematoide cisto da
soja na avaliação aos 21 dias. O mesmo nematicida (Avicta® 500 FS, dose de 300 ml
p.c./100 kg de sementes) na cultura do algodoeiro mostrou eficácia equivalente ou
superior ao padrão tratado com aldicarb (Temik® 150) no sulco de plantio, na dose de
12 Kg p.c./ha, na proteção do sistema radicular de cinco cultivares de algodão, testadas
contra a penetração de M. incognita por (LOVATO et al., 2007a). O efeito da
abamectina no tratamento se sementes de algodão sobre Rotylenchulus reniformes,
também foi verificado por Lovato et al. (2007b) em condições de casa de vegetação, no
qual verificaram que o produto ofereceu proteção radicular ao nematoide nos dois níveis
de inóculo testados.
A partir dos 28 e 35 dias da inoculação foram observadas a presença de fêmeas
com coloração acastanhada. A coloração acastanhada caracteriza que o inicio da
formação dos cistos. O cisto típico de H. glycines apresenta coloração marrom escuro e
indica que a fêmea está morta e que seu cadáver for convertido em uma estrutura de
proteção dos ovos e juvenis do seu interior (SCHIMITT et al., 2004).
Aos 28 e 35 DAI não detectou-se diferença significativa entre os tratamentos.
Possivelmente isso ocorreu devido ao fim do efeito residual dos produtos aplicados as
sementes. Isso permitiu a multiplicação dos nematoides presentes (Figura 4).
Nesse trabalho não foi observado supressão da penetração do nematoide nas
raízes das plantas em função da aplicação via tratamento de sementes. Somente três
semanas após a inoculação que foi possível detectar o efeito. É possível que a ausência
do tegumento da semente em condições de pós-inoculação, em função da metodologia
empregada tenha tido efeito de redução de tempo de exposição do inoculo ao
ingrediente ativo dos produtos. Futuros trabalhos poderão testar esta hipótese deixando
o tegumento no substrato nos tubetes após a lavagem das raízes.
Figura 4. Raízes de soja soja cultivar BMX Magna RR ‘Don Mario 7.0i’ infectadas por
Heterodera glycines. Fêmea (A) em raiz aos 21 dias da inoculação, ovos (B) e juvenis
iniciando parasitismo nas raízes (C e D).
A B
C D
CONCLUSÃO
Não foi observado efeito do tratamento de sementes sobre a penetração dos
juvenis infectivos de Heterodera glycines.
O tratamento de sementes com produto a base de abametcina proporcionou
supressão do número de indivíduos Heterodera glycines aos 21 dias da inoculação,
demonstrando que o tratamento de sementes pode ser uma ferramenta adicional no
manejo de H. glycines na cultura da soja.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACEDO, J.R.; DROPKIN, V.H. Technique for obtaining eggs and juveniles of
Heterodera glycines. Journal of Nematology, v.14, p.418-420, 1982.
ASMUS, G.L.; TELES, T.S. Primeiro registro de nematoide de cisto da soja na
região centro-sul de Mato Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste,
2011. 4p. (Comunicado Técnico, 170).
BIRD JR., D. W.; KIRPATRICK, J.; BARKER, K. R. An improved technique for
clearing and staining plant tissues for detection of nematodes. Journal of Nematology,
v.15, p.142-143, 1983.
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO, Acompanhamento safra
brasileira de grãos, v. 1 - Safra 2013/14, n. 8 - Oitavo Levantamento, Brasília, maio
2014. Disponível
em:<http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/14_05_08_10_11_00_boleti
m_graos_maio_2014.pdf>. Acesso em: Maio. 2014.
DUNN, R.A. Extraction of cysts of Heterodera glycines from soils by centrifugation in
high density solutions. Journal of Nematology, St. Louis. vol 1., n. 1, p.7. 1969.
ESPINDOLA, D.L.P.; OLIVEIRA, W.H. Tratamento de sementes de soja e
parasitismo por Meloidogyne javanica. 2013.29 f. Monografia (Graduação em
Agronomia) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados. MS.
FERRAZ, S.; DIAS, C.R. & FREITAS, L.G. de. Controle de Nematoides com práticas
culturais. In: ZAMBOLIM, L. (Ed.). Manejo Integrado Fitossanidade: Cultivo
Protegido, Pivô Central e Plantio Direto, Viçosa, ed. Suprema, p.1-51, 2001.
GOLINOWSKI, W; GRUNDLER, F.M.W.; SOBCZAK, M. Changes in the structure of
Arabidopsis thaliana during female development of the plant-parasitic nematode
Heterodera schachtii. Protoplama, Viena. vol. 194, n. 1-2, p. 103-116, 1996.
LAURITIS, J.A.; REBOIS, R.V.; GRANEY, I.S. Development of Heterodera glycines
Ichinohe on soybean, Glycine max (L.) Merr., under gnotobiotic conditions. Journal of
Nematology, Lawrence. vol. 15, n. 2, p.272-281, 1983.
LOVATO, B. V.; NASCIMENTO JUNIOR, A. C.; BUZZERIO, N. F.; MARTINHO,
L. Avaliação da eficiência do nematicida Avicta®500 FS para controle de Meloidogyne
incognita em diferentes cultivares de algodoeiro Gossypium hirsutum através do
tratamento de sementes. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007,
Uberlândia. Anais... Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2007a. 1 CD-ROM.
LOVATO, B. V.; NASCIMENTO JUNIOR, A. C.; BUZZERIO, N. F.; MARTINHO,
L. Eficiência do nematicida abamectina (Avicta®500 FS) para controle de
Rotylenchulus reniformis em algodoeiro (Gossypium hirsutum) através do tratamento de
sementes. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia.
Anais... Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2007b. 1 CD-ROM.
SCHIMITT, D.P.; WRATHER, J.A.; RIGGS, R.D. Biology and management of
soybean cist nematode. 2. ed. Schmitt, Marceline. 2004. 262p.
SCHUMANN, G.L.; D’ARCY, C.J. Hungry Planet: Stories of Plant Diseases. St.
Paul: APS Press. 2012. 294p.
TYLKA, G.L. Soybean cyst nematode. Iowa State University Extension. Ames. Pm-
879. 1995.