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a Mostra Brasileira de Dança (mBd) integra ocalendárioanualdeeventosculturaisnacidadedorecifeeécomponentedarenda(redenordestededança),umcircuitodefestivaisrealizadosnaregiãonordestedoBrasil.selecionamos,então,umaprogramaçãobemespecialcomespetáculosdediversaspartesdoBrasilapreçospopulares.

aMBDfuncionacomumaplataformadeintercâmbioe negócios para artistas independentes, grupos,programadores, gestores e companhias de dança emsuas diversas características artísticas. um espaço paradifusão,masqueagregatambématividadesdeformaçãotécnicaeartísticaparafruiçãodeidéiasesaberes.

estaprogramação foi elaboradacommuito cuidadopara proporcionar ao público novas experiências esensações. afinal, mais de 150 profissionais estãotrabalhandonosbastidoresparafazerdestefestivalumdosmais importantesdopaís.desejamosa todosumaexcelente11ª Mostra Brasileira de Dança!

programaçãoespetácuLosemostradevideodança

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TeaTro de SanTa ISabelPraça da República, s/n, Santo AntônioTel: 3355 3322 TeaTro apoloRua do Apolo, 121, Bairro do Recife Tel: 3355 3321 e 3355 3319 TeaTro HermIlo borba FIlHoAv. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife Tel: 3355 3321 e 3355 3319 TeaTro marco camaroTTI | SeSc SanTo amaroRua Treze de Maio, 455, Santo AmaroTel: 3216 1728 TeaTro luIz mendonça | parque dona lInduAv. Boa Viagem, s/n, Boa ViagemTel: 3355 9821 TeaTro barreTo JúnIorRua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina Tel: 3355 6398

paço do FrevoPraça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do RecifeTel: 3355 9500 TeaTro arraIalRua da Aurora, 457, Boa VistaTel: 3184 3057 caIxa culTural recIFeAv. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do RecifeTel: 3425 1906 cenTro culTural correIoSAv. Marquês de Olinda, 262, Bairro do RecifeTel: 3224 5739 e 3424 1935 lIvrarIa culTura | paço alFândegaRua Madre de Deus, s/n, Bairro do RecifeTel: 2102 4033

> Pelo site www.compreingressos.com até um dia antes de cada apresentação. Na bilheteria dos teatros, 2 horas antes de cada sessão (exce-tuando o Teatro de Santa Isabel, cuja bilheteria abre das 9 às 12h e das 14 às 17h), apenas com pagamento à vista, em dinheiro. Recomendamos compra antecipada pela Internet. > O espetáculo Frevo de Casa não tem venda pelo site. Ingressos apenas no Paço do Frevo, 2 horas antes da sessão.

quem Tem dIreITo a meIa enTrada?

> Crianças até 10 anos, estudantes, professores e maiores de 60 anos com identificação. > Funcionários dos Correios têm 50% de descon-to no seu ingresso com a apresentação da cartei-ra funcional.

> Funcionários e clientes fidelidade de O Boticário têm 50% de desconto no seu ingresso com apre-sentação de documento.

> Clientes Clube-Diario têm 50% de desconto no seu ingresso com a apresentação do cartão.

LOCALIZE-SE

ONDE COMPRAR

INGRESSOS

> Artistas associados ao SATED têm 50% de des-conto no seu ingresso com a apresentação da carteira em dia, válida mediante apresentação do recibo atualizado. > Integrantes da Ameciclo (Associação Me-tropolitana de Ciclistas do Grande Recife) têm 50% de desconto no seu ingresso nas sessões do Teatro de Santa Isabel, com validação ante-rior de carimbo no stand em frente à casa de espetáculos.

ImporTanTe > Todas as vendas pela Internet necessitam troca do voucher pelo ingresso a partir de 2 horas antes de cada sessão. Recomendamos chegar anteci-padamente para esta ação.

> No ato da compra na bilheteria é imprescin-dível a apresentação do documento comprova-tório, o mesmo sendo necessário na entrada do teatro. Aqueles que não o fizerem, terão seu in-gresso invalidado.

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A edição 2014 da Mostra Brasileira de Dança chega revigorada, repleta de boas energias com uma plataforma mais abrangente das edições anteriores. Tanto que estamos realizando o projeto em sete teatros simultaneamente, além da utilização de cinco centros de formação, uma livraria e um museu do frevo. A qualidade dos grupos que compõem a programação veio de uma minuciosa e cuidadosa curadoria composta ao todo por onze profissionais.

Tal projeto consagra o esforço de seus organizadores para a realização desta 11ª edição. A mais recente foi realizada com grande sucesso em 2012, reunindo aproximadamente 18 mil espectadores. Entretanto, em 2013, com pouco aporte de patrocínio somado às manifestações populares que tomaram conta das ruas do centro do Recife, o cancelamento foi inevitável. Mas somos fortes e decididos e nunca deixamos de acreditar no nosso trabalho!

Contribuir culturalmente para a cidade do Recife, sede do evento, não tem preço. Proporcionar à sociedade civil e, em especial, à de baixa renda a oportunidade de assistir grandes produções a preços populares, é o que nos move. Por isso, a cada ano, temos um novo desafio que é buscar parceiros para tornar real este

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Reverência da Mostra Brasileira de Dança aos 164 anos do Teatro de Santa Isabel. Há 11 anos este monumento faz parte da nossa história.

grande festival. Assim que termina uma edição, já estamos articulando, planejando e buscando novos mercados e artistas.

Constantemente temos muitos desafios, é verdade. um deles é a falta de patrocínio, mas nunca perdemos o nosso foco que é fazer arte. Em 2014, consolidamos um projeto gestado há quatro anos, a implementação da RENDA – Rede Nordeste de Dança. São muitas conquistas, muito trabalho e dedicação! Portanto, esta 11ª edição é mais do que um momento de celebração!

Assim, saudamos os artistas de todo o Brasil que, ao longo do ano, enviam propostas artísticas e nos provocam com novos olhares de fazer arte; agradecemos ao público fiel que nos acompanha há tanto tempo; e não podemos esquecer dos técnicos e cenotécnicos de todas as casas de espetáculos que trabalham nas coxias, e, em especial, de toda a nossa equipe de produção, que há meses vem lutando para que este festival fosse possível.

Que o início desta nova década abra caminhos para novos horizontes!

Iris macedo e paulo de castroDiretores da Mostra Brasileira de Dança

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Da Dança ao Pilates, a elegância de nossa homenageada

Mônica Japiassú é pura elegância aos 73 anos. Não só pela postura corporal fruto dos anos dedicados à dança e ao Pilates, mas pela voz grave e pausada que lhe dá ainda mais charme. Esta “paulistana da gema” que desde 1969, por conta do casamento, trocou São Paulo pelo Recife, é, sem dúvida, uma das mestras da Cultura no nosso país. O seu contato com o dançar vem desde os sete anos de idade, quando começou a fazer aulas de balé clássico na Escola de Dança de São Paulo, ligada ao Theatro Municipal paulistano. “Meu avô era inteligentíssimo; meu pai, um advogado que adorava arte; minha mãe, dona de casa, tinha um grande dom para a pintura, assim como meu irmão para a música. Ou seja, sou das famílias que formaram a Grande São Paulo e de culturas bastante interessantes no sentido humanístico e artístico. Isso acabou me dando a oportunidade de dançar desde criança”, lembra.

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Numa época em que São Paulo ainda não tinha grupos de dança, Mônica pôde acompanhar as festividades do IV Centenário, em 1954, e ainda ver ensaios do Ballet organizado especialmente para a comemoração, além de fazer aulas. Até então, só pensava em ser bailarina clássica. Aos 17 anos, viu um anúncio de inscrições para a Escola de Arte Dramática (EAD) e decidiu experimentar o teatro. Passou no teste, mas teve que pedir autorização aos pais para entrar como a mais nova aluna da instituição, estudando com colegas como Aracy Balabanian e Juca de Oliveira e tendo grande incentivo do diretor Alfredo Mesquita. Esse contato com o teatro foi transformador. “A EAD revirou minha cabeça, minha vida, minha forma de ser e de entender a dança. Sim, porque eu continuava a estudar clássico, mas não me realizava naquilo”.

Nas aulas de expressão corporal com a professora argentina Aída Slon, que vinha da escola de dança moderna de Paul Taylor, viu que era melhor deixar de lado as sapatilhas de

ponta. “Eu me encontrei na dança moderna, tanto que fui fazer aulas com Aída fora da EAD. Os exercícios eram tão interessantes que passei a sentir meu corpo de outra forma, descobrindo para que servia minha musculatura, por exemplo. Algo de extraordinário surgiu e vi que podia expressar o que eu queria com o meu corpo. Esse casamento com o teatro foi perfeito”, elogia. Até que um convite irrecusável apareceu na sua vida. “Me viram dançando e ganhei uma bolsa de estudos na Rússia, pela Casa da Amizade. Foi um erro, porque o último lugar que eu queria estar era no campo da dança clássica novamente”. No entanto, por seu “espírito aventureiro”, trancou o curso de teatro e seguiu para a antiga união Soviética.

Foram quase dois anos em terra estrangeira, enfrentando um rígido sistema de aulas de balé clássico, com quatro horas diárias, além de apresentações. “Na escola Coreográfica de Balé de Leningrado, eu tinha saudades de uma aula mais humana e, no fundo, dentro de

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mim, eu não queria seguir carreira”, revela sem esconder contradições daquela época. Até que um namoro fez com que seu pai fosse buscá-la. “Isso gerou um drama na minha família, a possibilidade de eu ficar para sempre por lá, e voltei para São Paulo, onde retomei a EAD e me formei como atriz”. No íntimo, Mônica não sabia o que fazer nem com o teatro nem com a dança. “Eu não tinha o tipo para badalações, de correr atrás de oportunidades. Acabei me apaixonando pelo meu futuro marido e, a pedido dele, como sempre fui voltada a paixões da vida, larguei tudo e vim morar no Recife”.

Mônica confessa que tinha medo da carreira artística não dar certo. “Era uma insegurança interna. Preferi, então, estabelecer minha vida de outra forma”. Na capital pernambucana, nem pensava em dedicar-se ao teatro para não enfrentar problemas com o marido, mas entrou em acordo com ele sobre a dança. “Fui chamada para dar aulas no Clube Cabanga e aceitei. Claro que comecei com o balé clássico para crianças, porque durante muito tempo eu pensava que para ser uma bailarina moderna, era preciso ter uma boa base clássica. Hoje, não acho mais”. Com a resposta positiva do alunado, alugou uma sala na avenida Conde da Boa Vista onde inaugurou a Academia Mônica Japiassú, com turmas para todas as idades. Pela grande procura, o espaço foi ficando pequeno e sua escola acabou sendo transferida para um casarão na Torre.

“Desde que comecei a dar aulas, sempre quis montar uma escolinha de artes integradas para crianças, com iniciação musical, pintura, dança. Daí, fui conhecendo nomes da expressão corporal, dediquei-me bastante ao pensamento e à técnica de Laban e acabei sendo a primeira no Recife a lançar a Dança Espontânea. Cheguei a ter dois mil alunos e realmente tenho a sensação de ter contribuído para a formação de muita gente”, diz sem falsa modéstia. Do encantamento com a Educação, surgiram convites para coreografar espetáculos teatrais, inicialmente com o diretor

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José Francisco Filho. Até que Mônica deparou-se com o ator, dramaturgo e diretor carioca Rubem Rocha Filho, recém-chegado da Inglaterra. “Vivi com ele o auge da minha atividade artística”, lembra satisfeita.

Dos diversos trabalhos, Morte e Vida Severina (1980), inspirado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto, marcou a estreia desta parceria, que resultou ainda em montagens elogiadas como Anjo Azul (1983), inspirada no filme de Ernest Lubisch; e Senhora dos Afogados (1985), adaptada da obra de Nelson Rodrigues. Pelas mãos de Mônica, muitos artistas despontaram nos palcos. Ela ainda fomentou cursos, trouxe bailarinos convidados, ajudou a fundar a Associação de Dança do Recife, produziu, coreografou e dirigiu sem parar, até que, para surpresa de muitos, decidiu se afastar da dança.

“Meu sonho era fazer um grupo, mas tudo é muito difícil. E mesmo que eu já tivesse uma assinatura própria na cena, tudo se renova. Na

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verdade, eu me sentia numa ilha. E se você não está vivenciando a dança por completo, assistindo espetáculos, viajando para se reciclar, como pode continuar coreografando?”, se autoanalisa. Cansada de lutas e pelo medo da repetição, mas também por questões familiares, Mônica abriu mão da dança e, em 1999, fechou sua academia. Desde então, descobriu no Pilates e em técnicas fisioterápicas a possibilidade de continuar atrelada ao corpo.

“Passei por formações diversas neste campo e é uma alegria muito grande saber que contribuí com algo que eu acreditava. Hoje, nas atividades que exerço, dando de seis a sete aulas individuais por dia, ainda tenho a visão de que estou fazendo bem às pessoas, assim como foi na Educação”, conclui. E, de dentro de uma das salas de sua residência em Boa Viagem, onde também funciona o seu Estúdio Corpo Pilates, agradeceu a honra de estar sendo homenageada pela 11ª Mostra Brasileira de Dança. Com a elegância de sempre.

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Com atenção especial à arte popular praticada no Rio de Janeiro e suas variações coreográficas do samba, um verdadeiro painel das danças do Brasil ganha a cena neste espetáculo que é pura festa. No palco, Carlinhos de Jesus e mais doze bailarinos apresentam o chorinho, o samba percussivo, o samba de roda, o samba no pé, o samba na Comissão de Frente da Mangueira, os sambas de gafieira, e tantas outras manifestações populares do dançar no Brasil, como a lambada, o forró e o frevo. Além de contar com inserções de vídeo e um número especial de plateia, uma coreografia vibrante encerra tanta declaração de amor ao nosso país: Aquarela do Brasil, com presença de mestre sala, porta bandeira e passistas, numa referência ao mais do que festivo carnaval carioca e ao país do samba.

Incontestavelmente, Carlinhos de Jesus tornou-se o sinônimo da dança de salão brasileira e referência internacional como dançarino, coreógrafo e professor. Com a sua Cia. de Dança Carlinhos de Jesus, ele já montou outros espetáculos como Ritmus, Pé na Estrada e Isto é Brasil, este último em parceria com a bailarina clássica Ana Botafogo, encenado desde 2004 e já assistido por mais de 200 mil pessoas em todo o país.

AQuARELAS Cia. de Dança Carlinhos de Jesus / RJ

dIa 1 de agoSTo de 2014SextA-FeiRA

Teatro de Santa Isabel, 20hPreço único promocional: R$ 20,00

duração:1hindicacão:Livre

concepção, roTeIro e dIreção geralcarlinhosdeJesus

coreograFIaScarlinhosdeJesus,marcellomoragas,rodrigomarqueseanapauladiniz

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TécnIco de Som e IlumInaçãowellingtoncosta

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elencocarlinhosdeJesus,carolinenascimento,Hugoroberto,Josygomes,Larissaoliveira,Lucascaderusso,michelleBarreto,palomaLoretto,rachelrosemberg,rodrigomarques,rodrigomelo,ronaldpassosevanessanascimento

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dIa 2 de agoSTo de 2014SáBADOTeatro Apolo, 19hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:50minindicacão:Livre

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AQuARELAS Cia. de Dança Carlinhos de Jesus / RJ

Com atenção especial à arte popular praticada no Rio de Janeiro e suas variações coreográficas do samba, um verdadeiro painel das danças do Brasil ganha a cena neste espetáculo que é pura festa. No palco, Carlinhos de Jesus e mais doze bailarinos apresentam o chorinho, o samba percussivo, o samba de roda, o samba no pé, o samba na Comissão de Frente da Mangueira, os sambas de gafieira, e tantas outras manifestações populares do dançar no Brasil, como a lambada, o forró e o frevo. Além de contar com inserções de vídeo e um número especial de plateia, uma coreografia vibrante encerra tanta declaração de amor ao nosso país: Aquarela do Brasil, com presença de mestre sala, porta bandeira e passistas, numa referência ao mais do que festivo carnaval carioca e ao país do samba.

O VESTIDO Núcleo de Criação Rosa Antuña / MG

O espetáculo, solo de dança, teatro, poesia e canto, traz à cena um “corpo político” que é o espelho da nossa sociedade e busca respostas para as insatisfações do agora. é através de um vestido em cena, metáfora dos sonhos almejados, que uma força libertadora pode transcender medos e ousar. Pode ainda representar o encontro com o amor em nossas vidas ou algo sublime que transcende nossa existência. Coragem para se arriscar no desconhecido, romper barreiras, preconceitos. um vestido que, literal ou metafórico, externa ou internamente, possa nos fazer voar! O espetáculo estreou em maio de 2014 e teve em seu processo de criação inspiração dos livros de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho; além de Ecce Homo, de Nietzsche, e alguns textos sobre estudos de Freud, e ainda os filmes A Jovem Rainha Vitória e Elizabeth.

A mineira Rosa Antuña é intérprete criadora, diretora, coreógrafa e vem atuando, cada vez mais, como atriz. Há 11 anos na Cia. Mário Nascimento, é assistente de direção e de coreografia, ensaiadora e professora de dança, improvisação, teatro e voz. Além da formação em ballet clássico pelo método da Royal Academy of Dancing e no Centro Mineiro de Danças Clássicas, estudou também no Centro Pro-Danza de Cuba e na Palucca Schule Dresden, Alemanha. Buscou ainda estudos complementares de teatro com Eugênio Barba, Júlia Varley, Roberta Carreri, Yara de Novaes, dentre outros, além de estudar canto e cultura popular brasileira.

dIa 2 de agoSTo de 2014SáBADO

Teatro de Santa Isabel, 20h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:1hindicacão:Livre

concepção, roTeIro e dIreção geralcarlinhosdeJesus

coreograFIaScarlinhosdeJesus,marcellomoragas,rodrigomarqueseanapauladiniz

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Comemorando sua 6ª edição, o espetáculo D.I.V.A.S. (Dança, Imagem, Ventre, Arte e Sensibilidade) traz um novo roteiro cênico aos palcos, dando destaque à dança do ventre como elemento principal das cenas. Neste enredo atual, intitulado Era Uma Vez..., propõe-se um conto de fadas diferente que, fugindo dos padrões conhecidos, não apresenta apenas o conflito entre o bem e o mal ou a máxima do “E viveram felizes para sempre”. A partir das lembranças de um personagem quixotesco que repassa seus momentos de intenso sofrimento e felicidade vividos nos romances dos quais faz parte, diversas coreografias materializam o seu passado. Nele, ícones femininos foram suas amantes. Mas o que ele busca é a liberdade, acreditando que, tanto ele quanto as figuras à sua volta, devem se libertar do que passou e entender que a grande conquista é viver o agora como única forma de perpetuar a felicidade. Neste contexto de presente, passado e futuro, visões, vozes, imagens, sons, música e a dança como elemento central povoam o palco.

A primeira edição do D.I.V.A.S. aconteceu em 2007 e, desde então, com interrupção apenas nos anos 2011 e 2012, o projeto vem ocupando teatros do Recife com roteiro cênico inédito a cada ano, numa mescla das artes cênicas com a música. Desta vez, o flamenco e a dança moderna também são revisitados, mas numa fusão que não descaracteriza a dança do ventre em sua essência. A Cia. árabe Hannah Costa está em atividade no Recife desde 2003.

D.I.V.A.S. ERA uMA VEZ... Cia. Árabe Hannah Costa / PE

dIa 2 de agoSTo de 2014SáBADOTeatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 21hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:1h30minindicacão:Livre

Dia 3 De agosto De 2014DOMINGOPaço do Frevo, 16hPreço: R$ 6,00 e R$ 3,00 Entrada no local. Professores da rede pública não pagam

duração:50minindicacão:Livre

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AdIreção geralHannahcosta

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Trabalho de dança e música que investiga, através da improvisação, a relação entre o indivíduo e a tradição em seu viés dinâmico, vivo e criativo. Bailarinas e músicos propõem um exercício de liberdade compartilhada, cujo percurso é guiado pela escuta, a vibração, o contágio e o desejo. A participação do público é incorporada à performance do quarteto, diluindo as fronteiras entre artistas e público, obra e apreciadores. é a primeira vez que esta proposta cênica, estreada em janeiro de 2014, vai ser apresentada no Paço do Frevo, o que promete ser ainda mais especial.

Valéria Vicente é bailarina, passista foliã e coreógrafa, Mestre em Artes Cênicas pela uFBA e professora do curso de Licenciatura em Dança da uFPB. Pesquisa Frevo desde 2005 e já dirigiu os espetáculos Fervo e Pequena Subversão. Flaira Ferro é jornalista, pesquisadora, bailarina, atriz e professora de danças populares do Instituto Brincante (SP). Com trajetória ligada à difusão do frevo desde a infância, integra a Companhia de Dança Antônio Nóbrega (SP). Spok é músico, compositor, instrumentista de reconhecimento internacional, maestro brasileiro da nova geração e um dos fundadores e diretor musical da SpokFrevo Orquestra. Lucas dos Prazeres é dançarino, percussionista, cantor e compositor, criador da Orquestra dos Prazeres.

FREVO DE CASAFlaira Ferro, Valéria Vicente, Spok e Lucas dos Prazeres / PE

concepção e dIreçãovalériavicenteeFlairaFerro

IlumInaçãoângeloFilizola

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Dia 3 De agosto De 2014DOMINGOTeatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 16h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:1hindicacão:Livre

Grupo Acaso e Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco – Apacepe / PE

MARRuáProjeto Marruá / RN

orIenTação e dIreção arTíSTIcaprofa.dra.Lararodriguesmachado

Co-DiReÇÃo e produçãosílviarodrigues

concepção e operação de luzHilcaHonorato

InTérpreTeS crIadoreSalexandreaméricoesílviarodrigues

parTIcIpação eSpecIalclareanagraebner

Dia 3 De agosto De 2014DOMINGOTeatro Apolo, 17h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:40minindicacão:Livre

O TEMPO PERGuNTOu AO TEMPO

Este espetáculo especialmente dedicado às crianças de todas as idades reúne as linguagens da dança, do teatro de formas animadas e das experiências de luz numa viagem bem humorada e lúdica ao mundo das parlendas (rimas infantis), cantigas, brincadeiras e personagens de nossas infâncias. A obra nasceu de uma pesquisa sobre cantigas e parlendas em comum entre Portugal e o Brasil. Contando com tipos hilários, como um irrequieto sapo, e uma trilha sonora bastante conhecida, mas com nova roupagem, cenas teatrais e coreográficas, nascidas a partir das memórias dos próprios artistas, surgem neste divertido espetáculo de dança, que procura ressaltar a importância de manter o imaginário dos tempos de criança vivo em nossas lembranças.

Desde 2009, quando foi fundado no Recife, o Grupo Acaso vem estudando as artes cênicas e montando coreografias e espetáculos, obras que já participaram dos mais importantes festivais na capital pernambucana, em circulação pelo estado de Pernambuco ou turnê de residência artística em Portugal. Dentre suas produções, Ecos (2009), 8,5mb (2010) e Para Josefina (2012). O Tempo Perguntou ao Tempo (2013) é sua mais recente criação.

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Da rua, onde começa o espetáculo, o público é conduzido até o teatro pelos dois intérpretes criadores que, neste trabalho artístico, abordam questões referentes ao universo do sertão e da cultura afro-brasileira. São como personagens andarilhas, os Marruás, espíritos impetuosos que carregam suas histórias revelando um intenso jogo de poder. Em cena, a dupla assume imagens de animais, homem, mulher, mãe, filho, inspirados em corpos encontrados nas manifestações populares brasileiras, tais como Capoeira, Tambor de Crioula, Coco de Roda, Coco de Zambê. Intérpretes e elementos se embalam num intenso jogo de poder entre domador e domado, revelando movimentos caracterizados por ações de enfiar os pés no chão, que remetem aos caminhares dos bois, animais recorrentes no cotidiano rural.

Contando com profissionais que atuam na área de dança em Natal (RN) e Salvador (BA), Marruá foi construído a partir de orientações da Professora Dra. Lara Rodrigues Machado e sua metodologia intitulada “O Jogo da Construção Poética”, fruto de uma das disciplinas do Curso de Licenciatura em Dança da universidade Federal do Rio Grande do Norte, com Alexandre Américo e Sílvia Rodrigues, no decorrer dos anos de 2010 a 2012.

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Dia 3 De agosto De 2014DOMINGOTeatro de Santa Isabel, 19h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:45minindicacão:Livre

dIa 4 de agoSTo de 2014SeguNDA-FeiRALivraria Cultura, 19h30Entrada franca

NA PISTACompanhia Urbana de Dança / RJ

Pura vibração para olhos e ouvidos, este espetáculo de danças urbanas tem suas raízes no subúrbio carioca. Afinal, ritmos e sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens dançarinos inspiraram o trabalho, que nasceu com referências de hits musicais de Michael Jackson, Jamiroquai, Tim Maia e Lauryn Hill, clássicos que marcaram a pista de dança, todos sob a leitura da companhia e sua linguagem bem particular. Ao universo dos dançarinos, a coreógrafa Sonia Destri trouxe David Bowie, Earth Wind and Fire, Chaka Khan e a dance music. Já o produtor musical Rodrigo Marçal inseriu Erik Satie e De La Soul. O título também faz alusão à gíria da periferia no sentido de liberdade, como uma expressão sinônima a “estar na vida”.

Lançada em 2004, a Companhia urbana de Dança é formada por jovens moradores de áreas populares do Rio de Janeiro. Suas vivências e ideias são incorporadas como material de criação, além do trabalho de pesquisa e reconhecimento das raízes culturais brasileiras em diálogo com as tendências contemporâneas da dança urbana e do hip hop. Os espetáculos apostam no sotaque carioca, brasileiro e afrodescendente, ao mesmo tempo traduzível ao mundo, numa postura afirmativa e pluralista. Na Pista teve sua estreia em 2012 e já foi aplaudido no Joyce Theater, na Broadway. Recentemente, participou do Jacobs Pillow Dance Festival, em Massachussets, também nos Estados unidos.

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Jéssicanascimento

Videodança“OLHARES LATINO AMERICANOS”

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Criadores da Argentina, Brasil, Bolívia, Uruguai e Chile apresentam seus olhares variados sobre o corpo, a dança e o espaço. Olhares que vão além de cada país e se entrelaçam, apresentando um panorama das criações de videodança na América Latina.Curadoria: Sofía Orihuela (Bolívia) e Liana Gesteira (PE)

cHIle“LAS ALAMEDAS Y DE CóMO PERDÍ”Direção: Patricio Soto e Aguilar P.Ano: 2010DuRAçãO: 6 minutos

BRasil / BRasília“E NO ABISMO DE NóS HAVIA AZuL E CINZA”Direção: Erika CardosoAno: 2013DuRAçãO: 7min40

bolívIa“DESAPARECIDAS” Direção: Wara CajiasAno: 2008DuRAçãO: 15 minutos bolívIa“ACuARIO”Direção: Jorge BespaAno: 2012DuRAçãO: 1 minuto

uruguaI“HARE” Direção: Eugenia SilveiraAno: 2011DuRAçãO: 2min05

uruguaI“LAS PLAYAS DE ARLETTE”Direção: Marcos BaninaAno: 2011DuRAçãO: 4min30

argenTIna“PH-PROPieDAD HORIZONTAL”Direção: Carla SchillagiAno: 2010DuRAçãO: 10min40 argenTIna“IN VERTIDO”Direção: Daniela Lilio e Ariel GaunaAno: 2012DuRAçãO: 12min16

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Homenagem a consagrada pianista pernambucana Josefina Aguiar a partir das impressões da sua neta, a diretora Bárbara Aguiar, que declara seu amor à avó e traça um perfil sobre sua persona-lidade e atividade artística. O espetáculo traz como ponto de partida a fusão entre a dança contemporânea e o popping, um estilo do universo hip hop. Em cena, a vi-talidade e a poesia da pianista, o retrato do artista que completa o instrumento, o despertar do seu talento e a percepção do corpo como parte de todo e qualquer instrumento musical.

Desde 2009, quando foi fundado no Recife, o Grupo Acaso vem estudando as artes cênicas e montando coreografias e espetáculos, obras que já participa-ram dos mais importantes festivais na capital pernambucana, em circulação pelo estado de Pernambuco ou turnê de residência artística em Portugal. Den-tre suas produções, Ecos (2009), 8,5mb (2010) e O Tempo Perguntou ao Tempo (2013). Para Josefina (2012) já foi aplaudi-da em Portugal e por algumas cidades de Pernambuco.

Dia 5 De agosto De 2014teRÇA-FeiRATeatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro), 19h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:40minindicacão:Livre

PARA JOSEFINA Grupo Acaso e Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco – Apacepe / PE

concepção e dIreçãoBárbaraaguiar

aSSISTenTe de dIreçãoFernandooliveira

coreograFIagrupoacaso

execução daS múSIcaSJosefinaaguiar(emmemória)

FIgurInoSmariacristinadeoliveira

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dIa 6 de agoSTo de 2014QuARtA-FeiRATeatro Apolo, 19hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:55minindicacão:Livre

PROIBIDO ELEFANTESCompanhia Gira Dança / RN

um espetáculo que fala do olhar como via de acesso, porta de entrada e saída de significados, já que nosso olhar é constituído pela realidade e vice-versa (a construção do sentido transita em via de mão-dupla). O olhar enquanto apreensão subjetiva do mundo é, neste trabalho, apontado como elemento potencializador do sujeito diante do mesmo. Proibir elefantes é restringir o acesso, impedir o livre trânsito do animal que serve como meio de transporte na Índia, mas que causaria enormes transtornos em outras localidades. Proibir elefantes, neste espetáculo, é proibir o olhar que ressalta as limitações, os impedimentos; que duvida da capacidade do sujeito frente à adversidade. uma obra que aposta no olhar do sujeito sobre si e sobre o mundo em que vive como elemento ressignificador e instaurador de realidade.

Criada no ano de 2005, em Natal (RN), a Companhia Gira Dança é formada por pessoas com corpos diferenciados (com e sem deficiência) e tem como proposta artística ampliar o universo da dança com uma linguagem própria, voltada para o conceito do corpo como ferramenta de experiências. O espetáculo Proibido Elefantes já foi apresentado no Ano do Brasil em Portugal, em 2013.

coreograFIa e dIreção de cena

clébiooliveira

aSSISTenTe de dIreçãoaníziamarques

dIreção arTíSTIcaandersonLeão

IlumInaçãodavidcosta

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dIa 6 de agoSTo de 2014QuARtA-FeiRATeatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro), 19h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:40minindicacão:Livre

PEBA

Iara Sales e Tonlin Cheng / PEduração:40minindicação:Livre

Proposta cênica entre dança, performance e arquitetura sonora. A pesquisa investe numa corporalidade “peba”, que, sorrateiramente, transita entre brincadores, folguedos, ruas e festas dos estados de Pernambuco e Bahia. Entre manifestações [extra]cotidianas, territórios, memórias e subjetividades, a obra toma a fronteira como um interstício de heterotopias [ou desutopias] no corpo.

Iara Sales é bailarina, produtora cultural, designer gráfico e ilustradora, graduada em licenciatura em Dança pela uFBA. Tonlin Cheng é músico e arquiteto, compositor de trilhas sonoras para vídeos, filmes e espetáculos cênicos.

ämämä mämäm André Aguiar / PEduração:17minindicação:Livre

com o intuito de experimentar a liberdade daarte,otítulodestacriaçãoéumapalavrainventada.umtrabalhoque,abordandooalugueldecorposnasociedadedoconsumoeaprópriarelaçãomercantilda arte, concede à plateia o poder demodelar oscomandosdemovimentodobailarinoapartirdeumpré-estabelecidocardápio.

andré aguiar é artista autônomo e possuiformaçãodiversapordançardesde2005.étambémlicenciadoemdançapelauFpe.

concepção, dIreção geral, IlumInação e intéRpRete-CRiaDoRJoséw.Júnior

dIreção arTíSTIca, TrIlHa Sonora, TexToS e vídeopedroBuarque

Neste solo, o intérprete se debruçou na ação do bater de asas de uma borboleta e como essa ação repercutia na construção e desconstrução de movimentos. Trata-se de uma autobiografia do movimento, que utiliza como ferramenta criativa perdas e ganhos, soma e subtração da memória corporal do intérprete.

A Cia. Etc. vem, desde 2000, produzindo criações de pesquisa continuada referentes ao corpo, seja em dança ou em videodança. O bailarino José W. Júnior é Licenciado em Dança pela uFPE, diretor, coreógrafo, pesquisador, professor de dança e arte educador.

ONDE AS BORBOLETAS NãO SãO MAIS FREQuENTES... Cia. Etc. / PE

duração: 17min indicação:Livre

dIreção, coreograFIa e InTerpreTaçãoJanuáriaFinizola

dramaTurgIa e dIreção de produçãochristiannegaldino

aSSISTêncIa de produçãosílvioBarreto

IlumInaçãoLucianaraposo

TrIlHa Sonora orIgInalmarcelosenaerua(caioLimaeHugomedeiros)

FIgurInogustavosilvestre

Januária Finizola / PEduração:40minindicação:Livre

A obra do poeta esquizofrênico Rodrigo de Souza Leão inspirou esta pesquisa coreográfica, que transita na linha tênue a separar as patologias psiquiátricas da loucura cotidiana. No caminho de quem “perde a razão”, muitas peças não se encaixam mais, como uma coleção de cacos, um mosaico irregular.

Januária Finizola profissionalizou-se em dança no ano 2000, na Cia. Vias da Dança, e atualmente integra o Grupo Experimental. Sobre Mosaicos Azuis foi seu primeiro trabalho autoral, com orientação coreográfica de ivaldo Mendonça. O espetáculo recebeu o troféu Apacepe de Teatro e Dança 2012 nas categorias Melhor Figurino e Melhor Bailarina.

SOBRE MOSAICOS AZuIS

dIa 6 de agoSTo de 2014QuARtA-FeiRATeatro Hermilo Borba Filho, 20hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

coreograFIacolaborativa

concepção, dIreção, cenÁrIo, FIgurIno e InTérpreTeandréaguiarcolaboraçãoarTíSTIcagardêniacoletoplano e execução de luznatalierevorêdoconFecção de FIgurInoanaluatelierdecosturaFIlmagemLuisvitorproduçãoportoartístico

concepção, dIreção e perFormanceiarasales

arquITeTura Sonora e perFormancetonlincheng

dramaTurgIaiarasalesesérgioandrade

dramaTurgISTasérgioandrade(rJ/Ba)

aSSeSSorIaarTíSTIcagabrielasantana

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concepção e dIreçãogiorrdanidesouza(kiran)

crIador InTérpreTeJorgekildery

concepção do corpo Sonoro e

operação de SomcaioLima

execução do corpo Sonoro

caioLima,diogoguedeseHugomedeiros

produçãomuSIcaldiogoguedes

deSIgn de luznatalierevorêdo

FIgurIno e produçãoJorgekilderyegiorrdani

desouza(kiran)

A trajetória de um ser que se deixa atravessar e contaminar pelo seu próprio fazer-dizer, e narra tais atravessamentos colocando-se em estados corporais distintos, é a metáfora desta dramaturgia, resultado de um projeto de pesquisa em dança que transita pelos conceitos de corporeidade e performatividade. Elégùn é aquele que, no candomblé, recebe (incorpora) o Orixá. Num caminho que percorre as metáforas contidas nos sete chacras, o elégùn narra o seu caminhar. A obra se desenvolve em sete cenas que dialogam com as questões: o quanto podemos nos deixar contaminar pelo fazer-dizer da dança? Como é estar em cena em um estado alterado de consciência e permitir que o seu dançar se produza?

Desde 2006 dedicado à arte, Jorge Kildery é aluno do Curso de Licenciatura em Dança da uFPE e atualmente integra o elenco do Grupo Experimental, além de ser performer independente. Giorrdani de Souza (Kiran) é bacharel em Fisioterapia, pós-graduado em Fisiologia do Exercício e em Dança como Prática Terapêutica. Atua como coreógrafo, bailarino, professor de dança-teatro e dança contemporânea.

dIa 6 de agoSTo de 2014QuARtA-FeiRATeatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 20h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:55minindicacão:Livre

dIreção arTíSTIca, concepção, roTeIro e coreograFIa

maríliadeandrade

dIreção geral e produçãopauloHenriqueFerreira

cenÁrIo e FIgurInoSmarcondesLima

TrIlHa Sonoradivanirgattamortaegeraldomaia.

IlumInaçãoLucianaraposo

InTérpreTeSannecosta,karlarayanne,HenriqueBraz,Jadsonmendes,paulodavino,

silassamarkyevalériaBarros

SARARá Acupe Grupo de Dança / PE

Nos diferentes quadros deste espetáculo de dança-teatro, partindo da visão antropofágica proposta pelo escritor Oswald de Andrade, pai da coreógrafa Marília de Andrade, expressam-se rituais, estados de alma e poesia baseados na cultura brasileira. Criativamente, várias linguagens da dança são integradas, numa mistura de imagens, pensamentos, músicas e poesias que emocionam, divertem e habitam o nosso inconsciente coletivo, mesmo nesta época de globalização. No roteiro, desenrolam-se as cenas Ritual, Pavão Misterioso, Alma Lírica e Festa, que partem da referência à fuga dos escravos, transitando por obra fantasiosa da literatura de cordel e o sentimentalismo dos samba-canções, boleros e modinhas, até os festejos do carnaval do Recife.

Em atividade desde 2007, o Acupe Grupo de Dança já produziu os espetáculos como Coreológicas Recife, 5 Minutos Para Blackout e Jogo Coreográfico, além de palestras, oficinas e seminários sobre arte educação. O espetáculo Sarará conquistou o troféu Apacepe de Teatro e Dança 2014 na categoria Melhor Cenografia.

ARÁGUN

ELéGùN, uM CORPO EM TRâNSITOGiorrdani de Souza/Kiran e Jorge Kildery / PE

dIa 7 de agoSTo de 2014QuiNtA-FeiRATeatro Marco Camarotti (SESC de Santo Amaro), 19h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:44minindicacão:Livre

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CLáSSICOS DE REPERTóRIO Grupo de Ballet Studio de Danças/ PEduração: 10 min

dIreção arTíSTIcaJanedickie

dIreção geralruthrozenbaumeLúciaHelenagondra

três coreografias distintas que são trechos dos principais balés clássicos do século XIX:coppelia – amigas de SwanildaCoreografia original: Marius Petipa. Música: l. Delibes. Bailarinas: Beatriz Gondra, Carol Paiva, Cecília Wanderley, Jeanne Freitas, Júlia Franca, Marina Rocha e Rayssa Carvalhovariação feminina do balé la périCoreografia original: Jean Coralli. Música: l. Delibes. Bailarina: Isabela Loepertvariação de aspícia, do balé a Filha do FaraóCoreografia original: Marius Petipa. Música: C. Pugni. Bailarina: Jeanne Freitas

LA PIEL Cia. Roberto Pereira Danças de Salão / PEduração:3min26

uma salsa em grupo, que mostra a mescla de corpos interagindo e procurando expressar cada sensação proporcionada pelo ritmo.

coreograFIaBrenovieiraedarilsoncassiano

dIreçãoBrenovieira

edIção muSIcalvinisantos(djvini)

elencoadrianasantos,amandasouza,Brenovieiraedarilsoncassiano

dIa 7 de agoSTo de 2014QuiNtA-FeiRATeatro Barreto Júnior, 20hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

moSTra de coreograFIaS amadoraS

indicacão:Livre

INTRO

Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Pernambuco / PEduração: 10 min

concepção, coreograFIa, dIreção, FIgurIno e InTerpreTaçãostefanyribeiro

inspirada em trecho da obra Paixão Segundo G. H., de clarice Lispector, acoreografiaemdançacontemporâneatratadas confusões de sentimentos e paixõesvividaspeloserhumano,comocorposendolevadopelasemoções.

MINHA COR, MINHA DANçA Recife City Breakers – RCB / PEduração:5 min

A partir das danças urbanas, o tema da coreografia envolve o preconceito contra uma pessoa negra com trajes street wear andando pela rua.

dIreção e coreograFIamarcospacheco

elencopacheco,yuri,Lulinha,kelli,pauladri,Jackson,rodolfo,elvis,gBlack,victorcarvalho,mamuteevictor

cavalcanti

O QuE SE PASSA Espaço e Grupo Endança / PEduração: 10 min

dIreção geralmariadeFátimaguimarães

Conjunto de obras em dança moderna que expressam estados da alma durante a vida.

almejo (Solo)coreografia:mariadeFátimaguimarãesBailarino:JoãooliveiraIncompatível (Solo)coreografia:mariadeFátimaguimarãesBailarino:galileumissalamana mana (duo)coreografia:mariadeFátimaguimarãesBailarinas:Luizaserafimemarinaserafimdois (duo)Coreografia: Fábio CostaBailarinos: Galileu Missala e Tharcísio Siqueiracárcere (Trio)coreografia:LarissaportoBailarinos:érikatrindade,marinaserafimeJoãooliveira

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Dia 8 De agosto De 2014SextA-FeiRATeatro Hermilo Borba Filho, 20hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:50minindicacão:16 anos

dIa 7 de agoSTo de 2014QuiNtA-FeiRATeatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 20h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:45minindicacão:12 anos

dIreção e InTérpreTe crIadorsaulouchôa

deSenHo de luzsáviouchôa

operação de luzJoãopauloLira

FIgurInomariaagrelli

TrIlHa Sonora orIgInalmarcelosena

operação de Som danilorojas

produção execuTIvaHudsonwlamir

ANTICORPORojas Produções / PE

Neste solo, Saulo uchôa manifesta sua relação com o real, que, sempre travestido com subjetividade, jamais se mostra o mesmo para todos. uma realidade que se veste de veias, sangue, dor e, principalmente, de uma memória emocional que só o corpo é capaz de revelar. Na verdade, uma memória física, como um relato pessoal a partir do processo de cura de um câncer linfático no estômago. O ponto aqui não é se a arte imita a vida ou se a vida imita arte, mas o que está no meio do caminho, entre a mente artística e o (dito) mundo normal que nos cerca.

Saulo uchôa é bailarino, coreógrafo e iluminador, com diversos prêmios pela concepção de luz no teatro e na dança. é ainda fundador e professor da Casa Mecane, espaço cultural que abriga uma série de atividades artísticas e técnicas.

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TERRA Grupo Grial / PE

Inspirado no universo indígena, este premiado trabalho coreográfico coloca o corpo dançante de todos os folguedos de tradição, já experienciados pelo Grupo Grial desde sua origem, à disposição da contação de uma história mil vezes repetidas, mil vezes esquecida: a do direito de ser. Como uma saga que é de todos os índios brasileiros, a proposta aqui é adentrar, reconstruir o destruído e construir novas possibilidades de manter viva nossa memória. Afinal, somos todos índios Pankararú, Canindé, Truká, Xucurú, Guaraní, Assení, Kaiowá, Tikuna, Bororó, Tupinambá, Mundurucu, Yawalapati, Tapajó, Caiapó, Xavante... Somos todos, sim, da mesma Nação.

Fundado em 1997 pela bailarina e coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo a convite do escritor Ariano Suassuna, desejoso de retomar a pesquisa sobre uma linguagem Armorial na Dança, o Grupo Grial prima por um pensamento estético que possa representar na dança a diversidade cultural típica do Brasil, em espetáculos populares que trazem elementos herdados dos povos europeus, africanos e indígenas. O espetáculo Terra já conquistou o prêmio de Intérprete-Criadora pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte / SP), em 2013, e os troféus Apacepe de Teatro e Dança 2014 de Melhor Espetáculo de Dança, Bailarina, Trilha Sonora, Figurino e Iluminação.

concepção e dIreçãomariapaulacostarêgoeericvalença

TrIlHa Sonora orIgInalnanávasconcelos

SonoplaSTIaericvalença

FIgurInoSgustavosilvestre

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IlumInaçãoLucianaraposo

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OS SETE BuRACOS

Compassos Cia. de Danças / PE

um espetáculo que nasce das perguntas e respostas indizíveis daquilo que é e está além do pensamento. Que sentimentos se movem quando o que entra pelos sete buracos da cabeça é colocado diante do público com a crueza, poesia, beleza, o ridículo, o riso e o abismo de sermos nós? O que representam? Como seria viver sem eles? Quanto de concreto e invisível essas passagens abrem e fecham em nós, sujeitos penetráveis caminhando na existência? Cheiros, cores, luzes, gostos, músicas e barulhos, vozes, abismos e respiração se oferecem ao corpo na escrita cotidiana dos encontros e desencontros que nos afetam.

Em 1990, a Compassos Cia. de Danças deu início ao projeto de formação e informação de elenco, com o intuito de trabalhar a dança e suas possíveis interfaces com outras áreas do conhecimento (Artes visuais, literatura, teatro, Música, Filosofia e Cinema), exprimindo em suas criações o ser humano e suas idiossincrasias. Com Os Sete Buracos, a equipe conquistou dois troféus Apacepe de Teatro e Dança 2014: Melhor Espetáculo e Melhor Bailarino (Gervásio Braz).

Dia 9 De agosto De 2014SáBADOTeatro Hermilo Borba Filho, 19hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:50min indicacão:Livre

dIreção, coreograFIa

e cenÁrIoLuizrobertodasilva

deSenHo e operação de luz

Lucianaraposo

SonoplaSTIaraimundoBranco

FIgurIno e maquIagemmariaagrelli

conFecção de FIgurInomariaLima

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INTERAçõES Mazurca Criações / BA

um mergulho no samba de gafieira e nas regras, padrões estéticos e comportamentais das danças de salão dentro das escolas e bailes tradicionais em Salvador. Como uma releitura dos clubes dançantes, o espetáculo propõe uma grande gafieira num jogo com dicotomias onde não há limites entre as partes opostas. Afinal, o que esperar de um grande baile onde todos podem dançar? As “inter-ações” ocorrem no modo de organizar o corpo no espaço e no tempo, com diferentes possibilidades de construções coreográficas neste outro pensamento dos bailes. O que está dentro está fora; o que é regra, deixa de ser; o que é previsível, torna-se inesperado.

A Mazurca Criações, grupo formado por seis dançarinos e um artista visual, surgiu em 2006 na Escola de Dança da uFBA. Objetiva trabalhos artístico-acadêmicos pautados no que as danças de salão trazem em sua potencialidade como investigação e composição na contemporaneidade da dança.

Dia 8 De agosto De 2014SextA-FeiRA

Teatro Apolo, 21hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:1Hindicacão:14 anos

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concepção de TrIlHa Sonora e

SonoplaSTIarafaelxavier

IlumInaçãomarcosdedê

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coordenação de produção

gabrielguerraemarcelogalvão

dançarInoSCo-CRiaDoRes

Leandrodeoliveira,Lorrhansantos,Lucimar

cerqueira,marcelogalvão,majupassosemarianagottschalk

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CLáSSICOS DO BALLET Grupo de Ballet Studio de Danças/ PEduração: 20 min

dIreção arTíSTIcaJanedickie

dIreção geralruthrozenbaumeLúciaHelenagondra.

Reunião de remontagens de partes dos mais tradicionais espetáculos de balé clássico.o despertar de Flora – pas de quatreCoreografia: Marius Petipa. Música: R. Drigo. Bailarinas: Jeanne Freitas, Isabela Loepet, Carol Paiva e Juliana Siqueiravariação feminina do balé chamas de parisCoreografia: vasily ivanovich vainonen. Música: Boris Asafiev. Bailarina: Juliana Siqueira variação de giselle, do balé giselleCoreografia: J. Coralli e J. Perrot. Música: A. Adam. Bailarina: Carol Paivavariação feminina, valsa poéticaCoreografia: Jane Dickie. Música: enrico granados. Bailarina: Júlia Franca

SENZALA

Balé Afro Raízes / PEduração: 15 min

a história dos negros no quilombo, umatrajetóriadesofrimento,lutaedor,mastambémda dança com os movimentos de guerra,baseadosnoorixáogum,capoeiraeplantio.

dIreção geral e coreograFIagilsongomes

baIlarInoScristianomaciel,edicleysonFragoso,evertonsilva,evandrogleydson,matheusFrancisco,pauloqueiroz,paulotarcísioerandersonJosé

percuSSãoadonesvasconcelos,katilúciagomeserinaldoaquino

O TANGO ENCONTRA A MILONGA Escola Dançar Gledson Silva / PEduração:6min54

O conflito do tango, uma dança interiorizada, e a alegria da milonga no desejo de bailar pelo salão.

dIreção e coreograFIaclaudiosobral

elencoclaudiosobraleFabíolamonterazo.

Dia 9 De agosto De 2014SáBADOTeatro Apolo, 20hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

moSTra de coreograFIaS proFISSIonaIS

indicacão:Livre

CORAZóN

Roberto Cristiano e Cinthia Marcelle/ PEduração: 4min30

coreograFIa, FIgurIno e InTerpreTaçãorobertocristianoecinthiamarcelle

mIx muSIcal

cinthiamarcelle

dIreção e produçãorobertocristiano

No zouk, o encontro de dois corações buscando um ritmo pulsante entre outros gêneros, como o flamenco, passo doble e cigano.

CORPO E ELEMENTO Cia. de Dança Valdeck Farias / PEduração: 10 min

numdiálogoentretécnicascircenseseadançadesalãoacrobática,amagiadocorpoatravésdeelementoscênicos.

dIreção, coreograFIa e FIgurInovaldeckFarias

aSSISTenTe geralLuanarocha

elencovaldeckFarias,Luanarocha,adevaniagomes,adrianadias,Laísnunes,JamersondavydFox,graiceBarbosa,geannevesedayvsonsantos

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Só TINHA DE SER COM VOCê Quasar Cia. de Dança / GO

Com estreia em 2005, mas ainda inédita no Recife, esta obra coreográfica, abstrata e romântica, foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom, de 1974. A beleza plástica da coreografia não tem a pretensão de criar novas sensações no espectador, mas, sim, resgatar suas memórias emotivas através de músicas que marcaram toda uma geração e deixaram um legado imensurável para a Música Popular Brasileira. Assim, propondo um espetáculo que inegavelmente desperta sensações, o premiado coreógrafo Henrique Rodovalho fez opção por movimentos abstratos que ressaltam, além da plasticidade, aspectos matemáticos e requintados. O resultado é um espetáculo sofisticado que aposta nas referências do espectador e na carga de emotividade das canções que serão ouvidas na voz da inesquecível dupla Elis Regina e Tom Jobim.

Dia 9 De agosto De 2014SáBADOTeatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 21hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:55min indicacão:Livre

No ano passado, a Quasar Cia. de Dança celebrou 25 anos de intensa produção, sempre com estética contemporânea que prima pelo olhar poético e bem humorado. Só tinha de Ser Com você ficou em cartaz por aproximadamente seis anos em seu repertório, com vários países estrangeiros também solicitando sua exibição em turnês pela Europa, EuA, América latina e África. tanto que esta obra coreográfica tornou-se um dos trabalhos mais dançados pela premiada equipe goiana.

*A Quasar Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras.

Direção geral: Vera Bicalho, Direção artística: Henrique Rodovalho, Produção nacional: Tainá Pompêo, Assistente de produção: Júnior Leite, Projetos internacionais: Sonja Gradel, Produtor associado: Marcelo Carneiro, gerência financeira: Késia Souza, Secretária: Vilma Sônia Dias, Serviços gerais: Adriana Sousa, Professores: Tassiana Stacciarini (ballet clássico), João Paulo Gross (dança contemporânea) e Marcus Bastos/ Studio Balance (pilates), Assessoria de fitness: Studio Balance, Fisioterapeuta: Dr. Adriano Bittar, Médico Ortopedista: Dr. Samuel Diniz Filho, Nutricionista: Dra. Ana Carolina Quireze Rosa.

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TrIlHa SonoraelisreginaetomJobim

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JúniorLeite

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marthacano,paulamachadoetainaracarareto.

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FRICçãO Isaura Tupiniquim / BA

Imagens bélicas e do universo erótico são friccionadas nesta dramaturgia sem epílogos conduzida pela mediação entre máquina-tecnologia-guerra-corpo. uma dança que agencia uma dinâmica de representações em movimento ao acionar no corpo estados de violência e posturas de poder, ao tempo que as erotiza. A partir de fotografias de guerras, do Nazismo e do universo erótico na literatura de G. Bataille e das esculturas (bonecas eróticas) do artista alemão Hans Bellmer, tais imagens definem o estado de atuação do corpo da performer, gerando múltiplas qualidades de movimento e desvios de corporalidade.

Isaura Tupiniquim é artista, professora e pesquisadora em dança. Graduada em Licenciatura em Dança pela uFBA e Mestranda no programa de pós-graduação em Dança da mesma universidade, é criadora e performer dos solos Entrada ao Preço da Razão (2008), Fricção (2011), já apresentado na Alemanha; e Ópera Nuda (2013), além de ser integrante do Coletivo TeiaMuV de Performance urbana desde 2008.

dIa 10 de agoSTo de 2014DOMINGOTeatro Apolo, 19h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:40min indicacão:16 anos

Segundo momento da trilogia Ilhados, pesquisa desenvolvida a partir da experiência na ilha de Fernando de Noronha, onde todo o grupo pôde vivenciar o lugar, as pessoas e os costumes dos noronhenses. Deixando emergir a trama de uma história pessoal, corpos se tornam a memória coletiva desta obra coreográfica, partilhando momentos e traduzindo experiências. Os intérpretes se deslocam no espaço de tempo, atravessando épocas, conectando falas de uma infância passada numa realidade repressiva, em um lugar geograficamente delimitado e cerceado por regras e limites. Relatos de um povo ilhado.

Fundado em 1993, o Grupo Experimental, um dos grandes destaques da dança contemporânea em Pernambuco, adota um perfil que traduz o nome que leva, tendo a experimentação e a interação com diferentes linguagens artísticas como base de seu trabalho, com diversos prêmios, circulação nacional e internacional. Do seu repertório, destaques para Zambo (1997), Lúmen (2002) e Conceição (2007). No primeiro semestre de 2014, a equipe circulou com o projeto Sobre Ilhas, nos Estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e no arquipélago de Fernando de Noronha.

coreograFIagrupoexperimental

concepção e dIreção geralmônicaLira

coordenação arTíSTIca muSIcaladrianamilet

compoSIçõeS e arranJoSHugoLinns

proJeTo de IlumInaçãoBetotrindade

FIgurInocarolazevedo

colaboraçãocenogrÁFIcaHenriquecelibieevertongomes

maquIagemJennyfercaldas

CaptaÇÃo De víDeo/ eDiÇÃodiógenesLeiteedanielsilva

pRofessoR De pilates/ Ballet e aSSISTenTe noS enSaIoS

Luizroberto

colaboraçãoceronhapontes

produçãoemelinesoledade

InTérpreTeScrIadoreSevertongomes,gardêniacoleto,Lilirocha,

JanuáriaFinizola,Jennyfercaldas,Jorgekildare,rafaellatrindade,ramonmilanez

dIa 10 de agoSTo de 2014DOMINGOTeatro Hermilo Borba Filho, 18h30Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:55 minindicacão: Livre COMPARTILHADOS

Grupo Experimental / PE

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crIação e perFormanceisauratupiniquim

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> Oficinas de iniciação > Oficinas de Aperfeiçoamento Profissional> Seminários> Exposições

Só TINHA DE SER COM VOCê Quasar Cia. de Dança / GO

Com estreia em 2005, mas ainda inédita no Recife, esta obra coreográfica, abstrata e romântica, foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom, de 1974. A beleza plástica da coreografia não tem a pretensão de criar novas sensações no espectador, mas, sim, resgatar suas memórias emotivas através de músicas que marcaram toda uma geração e deixaram um legado imensurável para a Música Popular Brasileira. Assim, propondo um espetáculo que inegavelmente desperta sensações, o premiado coreógrafo Henrique Rodovalho fez opção por movimentos abstratos que ressaltam, além da plasticidade, aspectos matemáticos e requintados. O resultado é um espetáculo sofisticado que aposta nas referências do espectador e na carga de emotividade das canções que serão ouvidas na voz da inesquecível dupla Elis Regina e Tom Jobim.

No ano passado, a Quasar Cia. de Dança celebrou 25 anos de intensa produção, sempre com estética contemporânea que prima pelo olhar poético e bem humorado. Só tinha de Ser Com você ficou em cartaz por aproximadamente seis anos em seu repertório, com vários países estrangeiros também solicitando sua exibição em turnês pela Europa, EuA, América latina e África. tanto que esta obra coreográfica tornou-se um dos trabalhos mais dançados pela premiada equipe goiana.

*A Quasar Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras.

dIa 10 de agoSTo de 2014DOMINGOTeatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 20hPreço: R$ 20,00 e R$ 10,00

duração:55min indicacão:Livre

crIação, dIreção coreogrÁFIca e deSenHode luzHenriquerodovalho

dIreção de enSaIodanielcalvet

FIgurInocássioBrasil.

cenÁrIoLetyciarossi

TrIlHa SonoraelisreginaetomJobim

operação de luzsérgiogalvão

coordenaçãode produçãoveraBicalho

produçãotainápompê

cenoTécnIco e aSSISTenTe de produçãoJúniorLeite

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nointuitodeampliaraformação,aperfeiçoamentoeprofissionalizaçãoemdançanoestadodepernambuco,aMostra Brasileira de Dança vem,maisumavez,proporaçõespedagógicasbemimportantes.nesteano,oeventocontacomcincooficinasprofissionalizantesorientadasporprofessoresconvidadosdeforadoestadoedaBolívia,sendoduasdelasgratuitasdevidoàparceriacomaFunarte/ministériodacultura,atravésdoprogramadeoficinasdecapacitaçãoartísticaetécnicaemdançadaFunarte2014.

ATIVIDADES FORMATIVAS

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Estão sendo oferecidas também quatro ou-tras oficinas gratuitas para iniciantes, em bairros periféricos do Recife, com professores locais que participaram de uma seleção com seus projetos pedagógicos. E, na tentativa de criar espaço de aperfeiçoamento para graduandos em Dança e pro-fessores em início de carreira, foi criado ainda um espaço para acolher monitores para essas oficinas, selecionados pelo mesmo edital público.

Nesta edição, como outra novidade, também está sendo implementado o Projeto “Por Dentro do Palco”, que consiste de visitações aos teatros de Santa Isabel, Marco Camarotti e Luiz Mendonça, para grupos de até 15 pessoas que, além de conhe-cer a história desses teatros e como eles funcionam, poderão assistir ao ensaio de atrações na nossa programação, como desvendamento da atividade da dança por dentro dos bastidores das casas de espetáculos. Para isso, basta qualquer interessado,

maior de 14 anos, inscrever-se através do e-mail [email protected].

Também foram programadas duas exposições. Beleza em Movimento, do programa O Boticário na Dança, que vai ocupar o Teatro de Santa Isabel e, em seguida, o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, conta com uma seleção cuidadosa de ima-gens da fotógrafa brasileira Keren Chernizon com foco na relação apaixonada entre corpo e espaço. Já RecorDança 10 anos: Construir, Sentir e Olhar a Dan-ça, que estará no Centro Cultural Correios, pontua a atuação significativa de uma década do Acervo RecorDança, equipe multidisciplinar que se reveza em reunir, catalogar, disponibilizar e discutir docu-mentos sobre a história da dança pernambucana. A exposição reúne vídeos, fotografias, programas de espetáculos, cenografias e figurinos que revelam múltiplos olhares para o fazer e presenciar a dança local, mas antenada com todo o país.

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proFeSSor mÁrIo naScImenTo (mg)

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Ainda na programação, seminários que discutem o fazer artístico e político na Dança. Durante três dias, pesquisadores, professores, gestores culturais e artistas de diferentes luga-res do país vão trazer reflexões sobre três eixos de discussão que pretendem potencializar a visão sobre o corpo político e o corpo artístico que vem sendo produzido pela Dança no Brasil. A mesa-redonda Políticas Culturais Para a DançA vai reunir gestores culturais da iniciativa pública e privada numa discussão sobre os caminhos de financiamento e produção em dança no país. A mesa Corpo Diferenciado pretende refletir sobre a participação de artistas com corpos diferencia-dos na cena. Já Performatividade na Dança vai de-bater sobre as escolhas performativas de criação em dança na atualidade.

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proFeSSor aIrTon TenÓrIo(Sp)

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dançaS enTrelaçadaS| DANÇA MODeRNA (téCNiCA De JOSé liMóN) E DANçA CONTEMPORâNEAcomairtontenório(pe/rJ)N. DE VAGAS: 25No Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife. Tel: 3355 3321 / 3320), das 9 às 12h. Valor: R$ 30,00.

dançaS urbanaScomoctávionassur(pr)N. DE VAGAS: 20Na Academia Fátima Freitas (Rua Desembargador João Paes, 214, Boa Viagem. Tel: 3467 1140), das 9 às 12h. Gratuita, com seleção por currículo. Realizada graças à parceria entre a MBD e o Programa de Ofi-cinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança da Funarte 2014.

dança conTemporâneacommárionascimento(mg)N. DE VAGAS: 20Na Academia Fátima Freitas (Rua Desembargador João Paes, 214, Boa Viagem. Tel: 3467 1140), das 14 às 17h. Gratuita, com seleção por currículo. Realizada graças à parceria entre a MBD e o Programa de Ofi-cinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança da Funarte 2014.

OFICINAS

coordenação pedagógica:Giorrdani de Souza – Kiran (PE)

oFIcInaS de aperFeIçoamenTo proFISSIonal Para artistas já experientesinscriçõespeLositewww.mostrabrasileiradedanca.com.brperÍodo28dejulhoa1deagostode2014(segundaasexta-feira)

TécnIca clÁSSIca como proceSSo de auToconHecImenTocomvalériamattos(sp)N. DE VAGAS: 25No Studio de Danças (Rua das Pernambucanas, 65, Graças. Tel: 3231 4884), das 9 às 12h. Valor: R$ 30,00.

vIdeodança | movImenToS para a câmeracomsofíaorihuela(Bolívia)N. DE VAGAS: 25No Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife. Tel: 3355 3321 / 3320), das 14 às 17h. Valor: R$ 30,00.

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oFIcInaS de InIcIaçãoinscrições no próprio LocaL das auLas oupeLo e-maiL: [email protected](comdadosecontatosdointeressado)perÍodo28dejulhoa1deagostode2014(segundaasexta-feira)

pele e oSSoS – corpoS FluIdoScomJoséw.Júnior(pe)N. DE VAGAS: 15No Espaço Experimental (Rua Tomazina, 199, 1º andar, Recife Antigo. Tel. 3224 1482), das 19 às 21h. Gratuita.

vIdeodança: conTrIbuIçõeS enTre o corpo e o vídeocommarcelosena(pe)N. DE VAGAS: 15No Espaço Experimental (Rua Tomazina, 199, 1º andar, Recife Antigo. Tel. 3224 1482), das 15 às 17h. Gratuita.

oFIcIna conTemporânea de dança para JovenS InSpIradoreScomandréaguiar(pe)N. DE VAGAS: 25Sede da umarle (Rua Deputado Luiz Dias Lins, s/n, La-goa Encantada. Tel. 8768 5147), das 18 às 20h. Gratuita.

InIcIação à dança em cadeIraS de rodaScomLilianamartins(pe)N. DE VAGAS: 20, entre cadeirantes e andantesFaculdade uninassau (Rua Fernando Lopes, 778, sala 102, Bloco Capunga, Graças. Tel. 88675202), das 16 às 18h. Gratuita.

SEMINáRIOS

Tema 1políTIcaS culTuraIS para a dançaDIA 4 DE AGOSTO DE 2014Das 15 às 17h, na Livraria Cultura (Paço Alfândega)

Partindo de um histórico geral sobre o tema, será apresentada uma contextualização do atual mo-mento nacional no que diz respeito às ações que vêm ocorrendo e às expectativas para um futuro de curto e médio prazo para a Dança. Espera-se provo-car uma análise crítica sobre os modos de atuação tanto do estado quanto dos profissionais da área.

PALESTRANTES> marila velloso (PR), professora no curso de Dan-ça da uNESPAR e membro do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura> Fabiano carneiro (RJ), Coordenador de Dança da Funarte> Sonia Sobral (SP), gerente de Artes Cênicas do Itaú CulturalMEDIAçãOromildo moreira (PE)

Tema 2corpo dIFerencIadoDIA 5 DE AGOSTO DE 2014Das 15 às 17h, na Caixa Cultural Recife

esta palestra pretende discutir e refletir sobre a par-ticipação dos artistas com corpos diferenciados na cena, desde o Freak Show até a dança contemporâ-nea, observando que nesta última, os corpos diferen-ciados que até então eram postos à margem dos pro-cessos e produtos artísticos, vêm ganhando espaço

devido ao reconhecimento de que estes sujeitos, sendo diferentes, podem e devem experimentar o que é dado como possibilidade a qualquer corpo: fazer arte. A palestra também vai abordar a traje-tória da Gira Dança, companhia de dança contem-porânea que trabalha com corpos diferenciados e suas estratégias de conquistas para o cenário da dança nacional e internacional.

PALESTRANTES> Felipe monteiro (AL), doutorando em Artes Cênicas pela universidade Federal da Bahia> anderson leão (RN), fundador e diretor artís-tico da Companhia Gira DançaMEDIAçãOletícia damasceno (PE)

tema 3perFormaTIvIdade na dançaDIA 6 DE AGOSTO DE 2014Das 15 às 17h, no Teatro Arraial

A palestra visa discorrer acerca do tema da Perfor-matividade como modo organizativo de enuncia-ções do corpo que dança, investindo as questões e ações do corpo na dança que constituem escritas corporais artísticas, além das implicações esté-ticas e políticas produzidas por tais escritas. Por fim, a partir da discussão sobre Performatividade e dança popular, pretende-se ainda lançar questões sobre o cenário da dança em geral e os limites de realização de práticas performativas, diante da estrutura do mercado cultural e da profusão de imagens da sociedade contemporânea.

PALESTRANTES> Jussara Setenta (BA), professora da Escola de Dança da uFBA> valéria vicente (PE), professora e coordenado-ra do Curso de Licenciatura em Dança da uFPBMEDIAçãOgabriela Santana (PE)

*Haverá certificado de participação diário.

CORPO ARTÍSTICO E POLÍTICO NA DANçAcoordenação:Liana Gesteira (PE)

proFeSSor marcelo Sena (pe)

proFeSSorJoSé W. JúnIor(pe)

proFeSSor andré aguIar(pe)

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EXPOSIçõES

uma seleção cuidadosa da fotógrafa brasilei-ra Keren Chernizon, com imagens produzidas no ensaio feito especialmente para a campanha do programa de patrocínios O Boticário na Dança, nas ruas de São Paulo, em 2013, com foco na relação apaixonada entre corpo e espaço; a expressão ver-dadeira do poder da arte; e a beleza da dança em movimento. Atuando como fotógrafa freelancer desde 2009, a brasileira Keren Chernizon desenvol-ve trabalhos de cunho documental e jornalísticos. Em 2010 iniciou o Projeto Solo, dedicado a produzir fotografias e vídeos de dança em cenários urbanos. Com base em São Paulo e Berlim, o projeto se ex-pande pela América Latina e Europa.

aberTuraDE 1 A 3 DE AGOSTO DE 2014 (sexta a domingo), no Teatro de Santa Isabel.Gratuita.

Temporada de vISITaçãoDE 6 A 10 DE AGOSTO DE 2014 (quarta a domingo), no Teatro Luiz Mendonça. (Parque Dona Lindu). Gratuita.

Esta exposição, com curadoria de Liana Gesteira, Roberta Ramos e Valéria Vicente, apresenta o Acervo RecorDança como um es-paço-memória para pôr em movimento docu-mentos, sentimentos e diferentes dimensões da dança, viabilizando trajetórias de aprendi-zado e reflexão. Dividida em três ambientes-conceito (bastidores, palco e plateia), a ex-posição reúne vídeos, fotografias, programas de espetáculos, cenografias e figurinos que revelam múltiplos olhares para o fazer e pre-senciar a dança local, mas, também, estabe-lecendo pontes com as discussões e etapas da história da dança nacional, sempre abordada em seus aspectos lúdicos e sensíveis.

aberTura5 DE AGOSTO DE 2014Às 19h, no Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife. Tel. 3224 5739 e 3424 1935).

Temporada de vISITação6 DE AGOSTO A 2 DE NOVEMBRO DE 2014De terça a sexta-feira, das 9 às 18h; e sábados e domingos, das 12 às 18h. Gratuita. CLASSIFICAçãO: Livre.

RECORDANçA 10 ANOS: CONSTRuIR, SENTIR E OLHAR A DANçA

“BELEZA EM MOVIMENTO” O Boticário na Dança

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DIREçãOpaulo de castro e Iris macedoREALIZAçãOcentro de diversidade cultural Teatro armazém e roda culturalASSESSORIA DE IMPRENSA E COMuNICAçãOleidson FerrazCuRADORIA NACIONAL E INTERNACIONALpaulo de castro e Iris macedo CuRADORIA MOSTRA LATINO AMERICANA DE VIDEODANçASofía orihuela (bolívia) e liana gesteira (brasil)CuRADORIA LOCAL ESPETáCuLOS E COREOGRAFIAS PROFISSIONAIS DE PERNAMBuCOana cecília Soares (pe), Ivonete melo (pe) e diana Fontes (rn) demétrius gonçalves (pe), gustavo regalado (pe) e rogério alves (pe) – dança de SalãoCuRADORIA LOCAL

GRuPOS DE FORMAçãO DE PERNAMBuCOcláudia São bento (pe), Heloísa duque (pe) e luiz roberto (pe)COORDENAçãO DE PRODuçãOrogério alves PRODuçãO EXECuTIVAana cíntia queiroga, andréa Silva, bárbara aguiar, Tatto medinni e daniel castroCOORDENAçãO PEDAGóGICAgiorrdani gorki (Kiran)COORDENAçãO DOS SEMINáRIOS E PALESTRASliana gesteira COORDENAçãO DE TRANSPORTE E RECEPTIVOHudson WlamirCOORDENAçãO TéCNICAluciana raposoCOORDENAçãO DOS TEATROS pedro de Souza, Sandra possani, pedro portugal e mário miranda

ELABORAçãO DE CONTRATOS giselly andradeASSESSORIA DE PRODuçãObruna roberta e rodrigo oliveiraAPOIO DE PRODuçãO Sayonara Silva, Júlio antônio e olga mirandaCAMAREIRAbeta galdinoMOTOQuEIROevandro alves

COMuNICAçãO

IDENTIDADE VISuAL E DESENVOLVIMENTO DAS PEçAS PuBLICITáRIASandré catitaPROJETO GRáFICO E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMAandréa aguiarREDATOR DO PROGRAMAleidson Ferraz APRESENTADOR E LOCuTOR marcelo gomesSITE E REDE SOCIALpiano labVENDA DE INGRESSOScompreingressos.comFOTóGRAFOSWellington dantas, rogério alves e pedro portugalAGENDA CuLTuRAL DO TEATRO PERNAMBuCANOapacepe (associação dos produtores de artes cênicas de pernambuco)CRIAçãO E DIREçãO DO VT INSTITuCIONALvirtual (Técnico: Flávio albuquerque)

FORMAçãO

PROFESSORES mário nascimento (mg), octávio nassur (pr), valéria mattos (Sp), airton Tenório (pe/Sp), Sofía oriuhela (bolívia), José W. Júnior (pe), marcelo Sena (pe), andré aguiar (pe) e liliiana martins (pe)MONITORES PROJETO “POR DENTRO DO PALCO”mayanne nascimento e Tiago Ferro da Silva

MONITORES NAS OFICINAS mayanne nascimento, roberto de Souza da conceição e ana paula leandro da Silva (arcoverde)SEMINARISTASFabiano carneiro (rJ), marila velloso (pr), Sonia Sobral (Sp), anderson leão (rn), Felipe monteiro (al), valéria vicente (pe) e Jussara Setenta (ba)MEDIADORES NOS SEMINáRIOSromildo moreira (pe), letícia damasceno (pe) e gabriela Santana (pe)

CuRADORES/PROGRAMADORES CONVIDADOScristina castro – Festival Internacional VivaDança (BA)diana Fontes – Encontro Internacional de Dança Contemporânea (RN)eneida agra maracajá – Festival de Inverno de Campina Grande (PB)Janne ruth – Festival Internacional de Dança de Fortaleza (CE)marcelo castillo – GIRART – Mercado de Las Artes Escénicas (Argentina)Sofía orihuela – Fest. Int. Cuerpo Digital (Bolívia)

EQuIPE TEATRO DE SANTA ISABEL Rita Marize – Gerente GeralQuiercles Santana – Gerente Geral em ExercícioGustavo Soares – Assistente de ProduçãoMaria Célia, João do Carmo (Joca), Luiz Antônio, Liane Borba, Fernando Irmão, Maria José Neri e Isnaldo José – AdministraçãoNatércia Bandeira, Francisco Wellington, Priscila Ayres, Genésio Gonçalves, Aureni Martins, Maria Aparecida, Ana Maria, Jacicleide Roseno, Nivalda Araújo, Leonildo Cândido, Maria da Conceição, José Firmino e Rilson Agostinho – Atendimento ao PúblicoJosé Caetano, Givanildo Carneiro, José Mário, Paulo Germano, Carlos Antônio, Eli Pedro, Nielson Cláudio, Manoel Messias e Flávio Freitas – Técnica

EQuIPE TEATRO LuIZ MENDONçAWilliams Sant’Anna – GestorJonas Alcântara, Inailza Alves e Lorena Santos – AdministrativoEuclides Vieira – OperacionalRoberto Carlos – Diretor TécnicoSebastião do Valle, Fernando Félix, Eduardo Autran, Marcos Lima e Thiago Santos – Técnicos

EQuIPE CENTRO DE FORMAçãO E PESQuISA DAS ARTES CêNICAS APOLO-HERMILOCarlos Carvalho – GestorArnaldo Siqueira – Gerente PedagógicoIzolda Barreto – ProduçãoAdemir dos Santos - Técnico de SomGenildo Martins - MaquinistaJorge Costa e Nadjeckson Lacerda - Técnicos de LuzMaria da Silva - Camareira

EQuIPE TEATRO BARRETO JÚNIORMarcelino Dias – GestorJorge Roberto – SonoplastiaHorácio Falcão e Icílio Wagner – IluminaçãoGilvan Desidério e Gaguinho – Cenotécnicos

EQuIPE TEATRO MARCO CAMAROTTIAilma Andrade – Supervisora de CulturaÍris Campos – Apoio de GestãoJúnior Brow – Técnico de IluminaçãoJorge Van der Linden – Técnico de Som

EQuIPE TEATRO ARRAIALRaissy Morais – GestoraJô Francisca – BilheteiraLuiz Flávio e Nadjekson Lacerda – Técnicos de Iluminação

EQuIPE PAçO DO FREVOPaulo Braz – Gerente GeralEduardo Sarmento – Gerente de ConteúdoLeila Nascimento – Coordenação Educativo e ProgramaçãoDaniela Santos – Coordenadora de DançaAndré Freitas – Coordenador de MúsicaNaara Santos – ProdutoraEduardo Araújo – Assistente de Dança e MúsicaPolyana Ramalho – Assistente do EducativoMatheus Rodrigues – Técnico de Som

AGRADECIMENTOSPaula de Renor, Carla Valença, Tereza Miranda, Elton Rodrigues, Maurício Jatobá, Ricardo Caldas, Erik Gomes, Leda Alves, Ricardo Melo, Wilson Guimarães, Iuri Leite, Daniela Santos, Carlos Alberto, Fabiano Carneiro e Sérgio Murilo.

FICHA TéCNICA

11ª mostra brasileira de dança 28deJuLHoa10deagostode2014

www.mostrabrasileiradedanca.com.br

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01 A 10 DE AGOSTO DE 2014FORMAçãO | 28 De julho a 6 De agosto

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