Índice - bdjur.stj.jus.br · 2.1.3.2.1. pontos de contato entre os con ceitos de vício e defeito...

7
ÍNDICE Agradecimentos VII Apresentação da edição....................................................... XIlI Prefácio XXV Abreviaturas............................................................................. IX Apresentação da edição....................................................... XI Apresentação da edição XV Introdução . 1. Da evolução histórica e sistemática da responsabilidade civil por acidentes de consumo.......... 11 1.1. Da evolução histórica 13 1.1.1. Estados Unidos 15 1.1.1. l. Privity of contract 15 1.1.1.2. Strict product liability 17 1.1.2. Direito comunitário europeu 19 1.1.2.1. Os antecedentes da unifonnização......... 19 1.1.2.2. A diretiva n. 85/374/CEE....................... 22 1.1.3. Direito brasileiro 24 1. 1.3.1. O Código de Defesa do Consumidor (COC) 25 1.1.3.2. A jurisprudência brasileira 26 1.2. Das transformações no sistema de responsabilidade civil. 32 1.2.1. O princípio da relatividade dos contratos (privity 32 of contract) 1.2.1.1. O princípio da autonomia privada.......... 33 XVII

Upload: vuongkhuong

Post on 16-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ÍNDICE

Agradecimentos VII

Apresentação da 2ª edição....................................................... XIlI

Prefácio XXV

Abreviaturas............................................................................. IX

Apresentação da 3ª edição....................................................... XI

Apresentação da lª edição XV

Introdução .

1. Da evolução histórica e sistemática da responsabilidade civil por acidentes de consumo.......... 11

1.1. Da evolução histórica 13

1.1.1. Estados Unidos 15

1.1.1. l. Privity of contract 15

1.1.1.2. Strict product liability 17

1.1.2. Direito comunitário europeu 19

1.1.2.1. Os antecedentes da unifonnização......... 19

1.1.2.2. A diretiva n. 85/374/CEE....................... 22

1.1.3. Direito brasileiro 24

1. 1.3.1. O Código de Defesa do Consumidor (COC) 25

1.1.3.2. A jurisprudência brasileira 26

1.2. Das transformações no sistema de responsabilidade civil. 32

1.2.1. O princípio da relatividade dos contratos (privity 32of contract)

1.2.1.1. O princípio da autonomia privada.......... 33

XVII

1.2.1.2. A privity of contract e os acidentes de consumo 37

1.2.2. Superação do princípio da culpa 41

1.2.2.1. A crise do princípio da culpa como fun­damento único da responsabilidade civil. 42

1.2.2.2. Objetivação da responsabilidade civil.... 45

1.2.2.3. Responsabilidade objetiva do fornecedor. 51

1.2.2.4. Conflito entre a responsabilidade por acidentes de consumo regulada pelo CDC e o Código Civil de 2002 56

1.2.3. O princípio da boa-fé na responsabilidade civil por acidentes de consumo................................... 63

1.2.3.1. As funções da boa-fé objetiva 63

1.2.3.2. A atuação da boa-fé na responsabilidade civil........................................................ 67

1.3. Tópica, sistema e microssistema 71

1.3.1. Pensamento tópico e pensamento sistemático..... 73

1.3.1.1. A tópica jurídica..................................... 73

1.3.1.2. Pensamento sistemático moderno 75

1.3.2. Formação dos microssistemas normativos 80

1.3.2.1. Codificação 81

1.3 .2.2. Descodificação 83

1.3.2.3. A constitucionalização do direito privado 87

1.3.2.4. O microssistema do consumidor 94

1.4. Conceito e enumeração dos pressupostos da responsa­bilidade civil no sistema tradicional e no novo micros­sistema........................................................................... 98

1.4.1. Pressupostos da responsabilidade civil no sistema tradicional do Código Civil..................... 99

1.4.1.1. Direito comparado 100

1.4.1.1.1. Direito francês 100

1.4.1.1.2. Direito português................... 101

1.4.1.2. Direito brasileiro ..

1.4.1.2.1. Divergência em tor

supostos ..

1.4.1.2.2. Os elementos do a teoria do fato juríC tes de Miranda ....

1.4.1.2.3. Enumeração dos pl

1.4.2. Os pressupostos da responsabilidade crossistema do CDC ..

1.4.2.1. Pressupostos desconsiderad.

1.4.2.1.1. Culpa e ilicitude..

1.4.2.1.2. Fato, ato ou acider mo: a denominaçJ dalidade de respons

1.4.2.2. Os pressupostos da respons; vil pelo fato de consumo .....

2. Dos pressupostos da responsabilidade civil por consumo ..

2.1. Do defeito ..

2.1.1. A caracterização do defeito .

2.1.1.1. O conceito de defeito .

2.1.1.2. Elementos de valoração .

2.1.1.3. Produtos e serviços perigos

2.1.1.3.1. O conceito de pn

2.1.1.3.2. Conceito de servi

2.1.1.3.3. Modalidades de serviços perigosc

2.1.2. Modalidades de defeitos .

2.1.2.1. Defeitos de projeto e de ex(

2.1.2.1.1. Defeitos de pro~

cepção .

2.1.2.1.2. Defeitos de execJ

2.1.2.2. Defeitos de informação .....

·2.1.2. A privity oj contract e os acidentes de consumo . 37

uperação do princípio da culpa . 41 .2.2.1. A crise do princípio da culpa como fun­

damento único da responsabilidade civil. 42 .2.2.2. Objetivação da responsabilidade civil.... 45

51.2.2.3. Responsabilidade objetiva do fornecedor.

2.2.4. Conflito entre a responsabilidade por acidentes de consumo regulada pelo CDC e o Código Civil de 2002 56

princípio da boa-fé na responsabilidade civil lr acrdentes de consumo .. 63 2.3.1. As funções da boa-fé objetiva .. 63

A atuação da boa-fé na responsabilidade civil .. 67

2.3.2.

71;istema e microssistema ..

nsamento tópico e pensamento sistemático . 73 U.1. A tópica jurídica . 73 U .2. Pensamento sistemático moderno .. 75

80

81

rmação dos microssistemas normativos .

83

'.2.1. Codificação ..

87

.2.2. Descodificação .

.2.3. A constitucionalização do direito privado

94 e enumeração dos pressupostos da responsa­:ivil no sistema tradicional e no novo micros­

.2.4. O microssistema do consumidor.. .

........................................................................ 98 ssupostos da responsabilidade civil no sistema licional do Código Civil . 99 1.1. Direito comparado . 100

1.4.1.1.1. Direito francês . 100 1.4.1.1.2. Direito português . 101

1.4.1.2. Direito brasileiro .. 103

1.4.1.2.1. Divergência em tomo dos pres­

supostos .. 103

1.4.1.2.2. Os elementos do ato ilícito na teoria do fato jurídico de Pon­tes de Miranda . 104

1.4.1.2.3. Enumeração dos pressupostos. 108

1.4.2. Os pressupostos da responsabilidade civil no mi­crossistema do CDC .. 110

1.4.2.1. Pressupostos desconsiderados no CDC . 111

1.4.2.1.1. Culpa e ilicitude .. 111

1.4.2.1.2. Fato, ato ou acidente de consu­mo: a denominação dessa mo­dalidade de responsabilidade civil 115

1.4.2.2. Os pressupostos da responsabilidade ci­vil pelo fato de consumo .. 117

2. Dos pressupostos da responsabilidade civil por acidentes de consumo . 121

2.1. Do defeito . 121

2.1.1. A caracterização do defeito .. 122

2.1.1.1. O conceito de defeito .. 122

2.1.1.2. Elementos de valoração .. 126

2.1.1.3. Produtos e serviços perigosos .. 130

2.1.1.3.1. O conceito de produto . 130

2.1.1.3.2. Conceito de serviço . 133

2.1.1.3.3. Modalidades de produtos e . .

serviços pengosos .. 140

2.1.2. Modalidades de defeitos .. 144

2.1.2.1. Defeitos de projeto e de execução . 145

2.1.2.1.1. Defeitos de projeto ou con­

cepção . 146

2.1.2.1.2. Defeitos de execução . 147

2.1.2.2. Defeitos de informação . 150

XIX

2.1.2.2.1. O dever de informação 150

2.1.2.2.2. Direito comparado 153

2.1.3. Si tuações especiais 159

2.1.3.1. O conceito de defeito e a subjetivação da responsabilidade do fornecedor 160

2.1.3.2. Defeito e vício........................................ 163

2.1.3.2.1. Pontos de contato entre os con­ceitos de vício e defeito 164

2.1.3.2.2. Diferenciação dos vícios em relação aos vícios redibitórios 166

2.1.3.2.3. Diferenças entre vícios e de­feitos 168

2.2. Da imputabilidade 170

2.2.1. A imputação aos responsáveis.......... 172

2.2.1.1. Responsável real.................................... 173

2.2.1.2. O importador: responsável presumido... 177

2.2.1.3. O comerciante: responsável aparente..... 180

2.2.1.4. Direito de regresso 186

2.2.2. A imputação objetiva........................................... 189

2.2.2.1. Fundamento da responsabilidade objeti­va do fornecedor 189

2.2.2.2. A responsabil idade subjetiva dos profIS­sionais liberais..... 196

2.2.3. A superação do vínculo contratual: o contato so­cial de consumo como fonte da obrigação de inde­nizar do fornecedor.... 206

2.2.3.1. Superação da dicotomia clássica entreres­ponsabilidade contratual e extracontratual.. 207

2.2.3.2. Distinção entre a responsabilidade con­tratual e extracontratual.................... ...... 209

2.2.3.3. O contato social de consumo como fonte da responsabilidade civil no CDC.......... 211

2.3. Do dano ..

2.3.1. Conceito de vítima de acidente de

2.3.1.1. Conceito básico de consu

2.3.1.2. Conceito ampliado de cor

2.3.2. Princípio da reparação integral do

2.3.2.1. Definição de reparação in

2.3.2.2. Danos indenizáveis ..

2.3.2.3. Direito comparado .

2.3.2.4. Reparação integral dosdan

no direito brasileiro .

2.3.2.5. Reparação integral dos d,

2.3.2.5.1. A ocorrência e

moral ..

2.3.2.5.2. A proporcionali

zação por dano

2.4. Do nexo causal ..

2.4. I. Teorias tradicionais sobre o nexo (

2.4.1.1. Teoria da equivalência do~

2.4.1.2. Teoria da causalidade ad~

2.4.1.3. Teoria adotada pelo direil

2.4.2. Teorias sobre a pluralidade de cal

2.4.2.1. Teoria da concausalidade

2.4.2.2. Teoria da causalidade cor

2.4.3. Teoria da causalidade alternativa.

2.4.3.1. A causalidade alternativa

Iidade civil tradicional....

2.4.3.2. Causalidade alternativa na

de por acidentes de conSI

3. Modos de defesa do fornecedor .

3.1. Causas de exclusão previstas no Códig<

Consumidor .

xx

2.1.2.2.1. O dever de informação . 150 2.1.2.2.2. Direito comparado .. 153

ituaçães especiais . 159 1.3.1. O conceito de defeito e a subjetivação da

responsabilidade do fornecedor .. 160 1.3.2. Defeito e vício .. 163

2.1.3.2.1. Pontos de contato entre os con­

ceitos de vício e defeito ......... 164 2.1.3.2.2. Diferenciação dos vícios em

relação aos vícios redibitórios 166 2.1.3.2.3. Diferenças entre vícios e de­

feitos . 168 tabilidade . 170 imputação aos responsáveis .. 172 ~.l.l. Responsável real . 173 :.1.2. O importador: responsável presumido .. 177 .1.3. O comerciante: responsável aparente . 180 .104. Direito de regresso .. 186 mputação objetiva .. 189 .2.1. Fundamento da responsabilidade objeti­

va do fornecedor .. 189 2.2. A responsabilidade subjetiva dos profis­

sionais liberais . 196 Jperação do vínculo contratual: o contato so­de consumo como fonte da obrigação de inde­r do fornecedor .. 206 3.1. Superação da dicotomia clássica entre res­

ponsabilidade contratual e extracontratual .. 207 l.2. Distinção entre a responsabilidade con­

tratual e extracontratual. . 209 :.3. O contato social de consumo como fonte

da responsabilidade civil no COe. ......... 211

2.3. Do dano . 220

2.3.1. Conceito de vítima de acidente de consumo . 222

2.3.1.1. Conceito básico de consumidor . 223

2.3.1.2. Conceito ampliado de consumidor .. 226

2.3.2. Princípio da reparação integral do dano . 231

2.3.2.1. Definição de reparação integral . 232

2.3.2.2. Danos indenizáveis . 234

2.3.2.3. Direito comparado . 235

2.3.204. Reparação integral dos danos patrimoniais

no direito brasi leiro . 240

2.3.2.5. Reparação integral dos danos morais .. 245

2.3.2.5.1. A ocorrência efetiva do dano

moral . 247

2.3.2.5.2. A proporcionalidade da indeni­

zação por dano moral .. 251

204. Do nexo causal .. 256

204.1. Teorias tradicionais sobre o nexo de causalidade. 257

204.1. I. Teoria da equivalência dos antecedentes .. 258

204.1.2. Teoria da causalidade adequada .. 260

204.1.3. Teoria adotada pelo direito brasileiro . 263

204.2. Teorias sobre a pluralidade de causadores .. 268

204.2.1. Teoria da concausalidade . 268

204.2.2. Teoria da causalidade concorrente . 269

204.3. Teoria da causalidade alternativa . 270

204.3.1. A causalidade alternativa na responsabi­

lidade civil tradicionaL . 270

204.3.2. Causalidade alternativa na responsabilida­

de por acidentes de consumo . 276

3. Modos de defesa do fornecedor . 279

3.1. Causas de exclusão previstas no Código de Defesa do

Consumidor . 279

XXI

.

3.1.1. Não-colocação do produto no mercado . 280

3.1.2. Inexistência de defeito no produto ou no serviço . 286

3.1.2.1. Direito comunitário europeu . 286

3.1.2.2. Direito brasileiro .................................... 288

3.1.3. Culpa do consumidor . 290

3.1.3.1. Culpa exclusiva do consumidor . 291

3.1.3.2. Culpa concorrente do consumidor . 296

3.1.4. Fato exclusivo de terceiro .................................... 302

3.2. Outras causas de exclusão da responsabilidade do forne­cedor . 31 I

3.2. I. O caso fortuito e a força maior. . 312

3.2.1.1. A taxatividade das eximentes no COC .. 312

3.2. I .2. O caso fortuito e a força maior como eximentes no microssistema do COC . 316

3.2.2. Prescrição . 323

3.2.2.1. O termo inicial ....................................... 323

3.2.2.2. A natureza do prazo e as causas de sus­pensão e interrupção

3.2.2.3. Perda do prazo pelo consumidor..

3.2.2.4. Prazo da ação regressiva

3.2.2.5. Caducidade

3.2.3. Fato do príncipe

3.2.4. Os riscos de desenvolvimento

. 326

. 329

. 331

. 333

. 335

. 339

3.2.4.1. O conceito e as características dos riscos de desenvolvimento . 339

3.2.4.2. Riscos do desenvolvimento no direito comunitário europeu . 341

3.2.4.3. Riscos de desenvolvimento no COc. . 344

3.2.5. Cláusula de não indenizar ................................... 347

3.2.5.1. Cláusula de não indenizar no sistema tradicional .............................................. 348

XXII

3.2.5.2. Cláusula de não indenizar

3.3. Ônus da prova ···············

3.3.1. Regras normais de distribuição do ôr

3.3.2. Inversão do ônus probatório ope le,

3.3.3. Inversão do ônus da prova ope judi

3.3.3.1. Pressupostos da inversão ..

3.3.3.2. Momento da inversão .

3.3.4. Inaplicabilidade à inversão ope le, sobre a inversão ope judieis .

3.3.5. A inversão do ônus da prova na res civil dos profissionais liberais .

3.3.6. Juízo de probabilidade na avaliaçã

Conclusão ·······················

Referências bibliográficas .

Jurisprudêneia nacional ..

l-colocação do produto no mercado............ ... 280

:istência de defeito no produto ou no serviço... 286

2.1. Oireito comunitário europeu 286

2.2. Oireito brasileiro 288

Ja do consumidor.......................................... 290

3.1. Culpa exclusiva do consumidor 291

3.2. Culpa concorrente do consumidor 296

exdusivo de terceiro.................................... 302

sas de exclusão da responsabilidade do forne­...................................................................... 31 J ,';O fortuito e a força maior. .. 312 .J. A taxatividade das eximentes no COC .. 3]2 .2. O caso fortuito e a força maior como

eximentes no microssistema do COC .. 3J6 Tição . 323 .I. O termo inicial . 323 2. A natureza do prazo e as causas de sus­

pensão e interrupção .. 326 3. Perda do prazo pelo consumidor .. 329 4. Prazo da ação regressiva .. 33J 5. Caducidade .. 333 lo príncipe . 335 cos de desenvolvimento .. 339 I. O conceito e as características dos riscos

de desenvolvimento . 339 ~. Riscos do desenvolvimento no direito

comunitário europeu .. 34J '. Riscos de desenvolvimento no COC .. 344 la de não indenizar .. 347 . Cláusula de não indenizar no sistema

tradicional .. 348

3.2.5.2. Cláusula de não indenizar no COC ........ 351

3.3. Ônus da prova................................................................ 353

3.3.1. Regras normais de distribuição do ônus da prova.. 354

3.3.2. Inversão do ônus probatório ope legis 355

3.3.3. Inversão do ônus da prova ope judieis................. 356

3.3.3.1. Pressupostos da inversão........................ 357

3.3.3.2. Momento da inversão............................. 360

3.3.4. Inaplicabi]idade à inversão ope legis das regras sobre a inversão ope judieis 363

3.3.5. A inversão do ônus da prova na responsabilidade civil dos profissionais liberais 364

3.3.6. Juízo de probabilidade na avaliação da prova 370

Conclusão................................................................................. 377

Referências bibliográficas 38]

Jurisprudência nacional 399

XXIII