indice analÍtico · 82. nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. o transporte...

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, INDICE ANALÍTICO PARTE I Título Preliminar - Responsabilidade I. Responsabilidade: seu conteúdo, noção e definição.................... .. ......... ..... ...... 1 2. Mecanismo da responsabilidade. .............. .. .............. ............ ... ........... .. ...... . .... ... 3 3. Responsabilidade jurídica e responsabilidade moral . ............ .......................... 3 4. Responsabilidade penal: imputabilidade, culpabilidade, capacidade........... 5 5. Responsabilidade penal, responsabilidade civil: distinção, pontos de contato. 7 6. Desenvolvimento da responsabilidade civil. ..................................................... 11 Título I Responsabilidade civil Capítulo I Noções e conteúdo. Definições. Evolução 7. Responsabilidade civil. Definições segundo as várias correntes. ................... 15 8. Responsabilidade civil e reparação do dano .. .................................................... 16 9. Evolução da responsabilidade civil. .............. .. ...... ... ........................................... 18 10. Direito romano: a) tempos primitivos. Lei das XII Tábuas; b) lei Aquilia; c) a obra pretoriana na interpretação do texto aquiliano ............................... 19 11. Direito francês: a) aperfeiçoamento das ideias românicas; b) o Código de Napoleão; c) tempos modernos. .... .. ................. .. ... ....... ................ .......... ............... .. 22 12. Direito português: a) o direito primitivo, o Fuero Juzgo, as Partidas; b) as Ordenações do reino. ...... .......... ........ ...... .... .. .. ................ ........ ... ............ ....... .. .. ... 23 13. Direito brasileiro: a) Código Criminal de 1930; b) as Consolidações; c) os Códigos Penais de 1890 e 1940; d) o Código Civil e o Código de Obriga- ções; e) o Código Civil de 2002; f) as novas tendências da responsabili- dade civil. O Código Criminal de 1830.......................... .. ................................. 25 As Consolidações . ................................................................................. ... ... .. 26 Os Códigos Penais de 1890 e 1940. ........ .... ................................................. 27 O Código Civil de 1916 e o Código de Obrigações. .................. .... ........... 27 O Código Civil de 2002. ........................................... .... ................................ 29 As novas tendências da responsabilidade civil. ...... .. ....... .. ............. ......... 39 STJ00090700

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Page 1: INDICE ANALÍTICO · 82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira

, INDICE ANALÍTICO

PARTE I

Título

Preliminar - Responsabilidade

I. Responsabilidade: seu conteúdo, noção e definição.......... ..... ..... .. ......... ..... ...... 1

2. Mecanismo da responsabilidade. .............. .. .............. ..... ....... ... ........... .. ...... . .... ... 3

3. Responsabilidade jurídica e responsabilidade moral. ............ ...... .................... 3

4. Responsabilidade penal: imputabilidade, culpabilidade, capacidade.......... . 5

5. Responsabilidade penal, responsabilidade civil: distinção, pontos de contato. 7

6. Desenvolvimento da responsabilidade civil. ..................................................... 11

Título I

Responsabilidade civil

Capítulo I

Noções e conteúdo. Definições. Evolução

7. Responsabilidade civil. Definições segundo as várias correntes. ................ ... 15

8. Responsabilidade civil e reparação do dano.. .................................................... 16

9. Evolução da responsabilidade civil. .............. .. ...... ... ................................ ...... ..... 18

10. Direito romano: a) tempos primitivos. Lei das XII Tábuas; b) lei Aquilia;

c) a obra pretoriana na interpretação do texto aquiliano ............................... 19

11. Direito francês: a) aperfeiçoamento das ideias românicas; b) o Código de

Napoleão; c) tempos modernos. .... .. .... ............. .. ... ....... ................ .......... ............... .. 22

12. Direito português: a) o direito primitivo, o Fuero Juzgo, as Partidas; b) as Ordenações do reino. ...... .......... ........ ...... .... .. .. ................ ........ ... ............ ....... .. .. ... 23

13. Direito brasileiro: a) Código Criminal de 1930; b) as Consolidações; c) os

Códigos Penais de 1890 e 1940; d) o Código Civil e o Código de Obriga­

ções; e) o Código Civil de 2002; f) as novas tendências da responsabili­

dade civil. O Código Criminal de 1830.......................... .. ........................... ...... 25

As Consolidações. ......... ..... .............................................. ...... ............... ... ... .. 26

Os Códigos Penais de 1890 e 1940. ........ .... ................................................. 27

O Código Civil de 1916 e o Código de Obrigações. .................. .... ........... 27

O Código Civil de 2002. ........................................... .... ........................... ..... 29

As novas tendências da responsabilidade civil. ...... .. ....... .. ............. ......... 39

STJ00090700

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.

Capítulo II

Teorias. Classificação. Crítica

14. A responsabilidade avil é pura resultante do equilíbrio violado pelo dano .. 43

15. Teoria da culpa. A fórmula de Von Thering ... .. ... ............... ...... ........ .... ....... ..... . 44

16. A culpa no direito romano.... ..... ..... ..... ... .... ..... ..... .. .... .. .. .... ..... ..... .... ... ... .. .. .... ... . 44

17. A teoria de Domat e Pothier. A elaboração do Código Civil francês. Direi­

to italiano ..... .... .... .... ....... ...... ...... ........ ... .... ..... ......... ...... ... ......... .... .... ........ ...... .... . 45

18. Direito alemão ....... ... .......... ... ... ..... ..... ........ ........... .. .... ....... ....... ...... ....... ...... ..... .. . 48

19. Direito brasileiro. A conclusão de Alvino Lima .......... ........... ................... ...... . 49

20. Crítica da teoria da culpa. Assimilação da noção de responsabilidade pela

da culpa . .. ....... ..... .. .. ... .... ..... .... ... .... ......... ..... ...... ....... ....... ........ ...... ..... ........ ..... .... . 49

21. A doutrina do risco. ......... ....... .... ......... ..... .. ..... .. ..... ....... ......... .... ....... ...... ........ ... . 51

22. Precursores da doutrina do risco: Thomasius e Heineccius. Binding.

Veneziano ....... ......... .. .... .... ...... ..... .. ..... ..... ...... ...... ...... ..... ...... ........ ..... .. ... ...... .... ... . 51

23. Tentativa para sistematizar a doutrina do risco na literatura germânica:

Mataja. Os Merkel. Unger. Princípio do interesse ativo, da prevenção e da

equidade ou interesse preponderante. A inspiração de Bentham.. ...... ....... . 54

24. Os franceses como lançadores da ideia do risco. A influência do positivi ­

smo penal e suas verdadeiras proporções.. ... ... ...... ...... ...... ... .... ........ ..... ......... . 57 25. A doutrina de Saleilles... ...... ........ .......... .. ..... .......... ... ... .. .......... ..... .. ...... ...... ..... .. . 58 26. As ideias de Josserand... .... ... .. .. ..... ..... .. ...... ....... ...... ... ... ..... ..... .... .. .. ............ .... .. .. 62

27. As soluções subsidiárias.. ........ ... .. ........ .... ............... ... ... ....... ......... ...... .... ... ..... .... 67

28. Crítica da teoria do risco. Os ataques de H. e L. Mazeaud .... .............. ......... . 69 29. Defesa da teoria objetiva ....... ....... ........ ... ........ ....... ..... ... ..... ... ... .............. ...... ..... . 73

30. Refutação das doutrinas extremistas. Direitos do homem e direitos da so­

ciedade devem orientar-se para o equihbrio..... .. ..... ...... ... ..... .... .......... .... ... ..... 74

31. Os verdadeiros defeitos da teoria objetiva ... ...... ....... ....... ............ ..... . ..... ...... . . 76

32. Os sistemas de conciliação e sua crítica. ..... ......... ....... ... ......... .. ......... .. ... ......... . 77

33. Aceitação da doutrina objetiva na legislação. ......... ... ...... ............. .. ... .. ...... ..... . 79

Capítulo III

O ônus da prova

34. Responsabilidade objetiva e presunção de culpa............. .... ............ ... .......... .. 81

35. O pesado ônus imposto pelo brocardo actori incumbit probatio .. ......... .. ... .. .. . 82

36. Prova do prejuízo..... .. .... ....... ....... ....... ..... .. .... ..... ... ......... .... ........ ...... ...... .. ... .. .. ... . 83

37. Necessidade de prova d

cedente.................. ..... ..... .

38. Presunção do prejuízo. J

ciais. Outros casos de pr

39. Prova da culpa........ ...... .

40. Presunções de culpa. Ve

probatio....... .. ......... .. ..... ..

41. Ficção e presunção. A li~

42. A violação da obrigação

43. A responsabilidade por

44. Efeitos da responsabilid

45. Fundamentos da respor

ncípios acessórios de ca

46. Crítica da doutrina de r.. 47. A influência da equidad

48. Sentido da conservação

49. Convergência das diver

ao prejudicado.. ....... ..... .

Responsabilidm

Princípios COI

50. Princípios Comuns a to

51. Noção de culpa. Erro e

52. Distinção entre dolo e c

53. A concepção de Chiron

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~-------------------------

:rítica

luilíbrio violado pelo dano .. 43

44

44

:ódigo Civil francês. Direi­

45

48 49

o de responsabilidade pela

49

51 IS e Heineccius. Binding.

51 o na literatura germânica:

se ativo, da prevenção e da

'ação de Bentham ............... . 54

o. A influência do positivi­

57

58 62 67

. Mazeaud . .......................... . 69 73

:lo homem e direitos da so­

74

76 77

79

a ..... ... ... ........... ...... .. .. .. .. ... .... . 81

cumbit probatio ....... ... .. ..... ... . 82

83

~s..------------------------------------------------...................

37. Necessidade de prova de dano na ação. Sem ela não se pode julgá-la pro­

cedente .. ... ....... ........................... ....... ... ..... .............................. .. ... ....... .................. . 84 38. Presunção do prejuízo. Juros moratórios. Cláusula penal. Arras peniten­

ciais. Outros casos de presunção do prejuízo.Juros Moratórios ................. .. 87 39. Prova da culpa... ... .... .... .... ......... .. ........ ... .................... ...... .. ... ... ..... ..... ................ . 90

40. Presunções de culpa. Verdadeiro sentido do princípio actori incumbit

probatio ... ....... .... ... .. ....... ... ....... .. ..... ...... ... ....... .... ... ..... .... .... ........ .... .... .... ...... .. ...... . 91

41. Ficção e presunção. A lição de Amoldo Medeiros . ... ....... .. ..... ........ .... .... .. .. .. .. 91

Capítulo IV

A solução unitária de Marton

42. A violação da obrigação preexistente é a fonte da responsabilidade. .... .. .. . . 95 43. A responsabilidade por fato de outrem e sua conciliação com o sistema .. . . 96 44. Efeitos da responsabilidade. A ideia da prevenção... .. ..... ..... ........ ... ... ... ........ . 97

45. Fundamentos da responsabilidade civil: a) princípio da prevenção; b) pri­

ncípios acessórios de caráter econômico-político. ........... ... ......................... .... 97

46. Crítica da doutrina de Marton. O princípio da restituição. .......................... 100

47. A influência da equidade. ..... ... .. ............................ .. .. .... ... ... .................. ......... .. .. 102

48. Sentido da conservação da ideia da culpa. .. ........... .. .. ..... ... .. ........ ........ .. ...... .... 104

49. Convergência das diversas correntes ao fim comum de assegurar justiça

ao prejudicado. ...... ... ... ......... ........ .. ..... ...... .. ......... ...... .... .... ......... ......... ...... ...... .... 104

Título 11

Responsabilidade contratual e responsabilidade extracontratual

Seção Preliminar

Princípios comuns a todos os casos de responsabilidade civil

50. Princípios Comuns a todos os Casos de Responsabilidade Civil ..... .. .... ...... 107

Capítulo I

O dolo e a culpa

51 . Noção de culpa. Erro e culpa, a lição de André Tunc. ........... ....... .. .... .. .. ..... ... 109

52. Distinção entre dolo e culpa. ... ... .... ........ .... ....... ..... .... ... .............. .... ......... .......... 111

53. A concepção de Chironi .. .... ... .......... ... .. .... ....... ... .. ... .... .... .. ......... ....... ... ... ...... . ..... 111

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54. Defutição de culpa: Savatier, Lalou, os autores franceses, italianos e alemães. ........ .. .......... .... ........................... ....... ....................... .... .... ................... ... .. 112

55. A crítica de Mazeaud et Mazeaud às defutições conhecidas. .............. ........ .. 114

56. Defutições imprecisas: ilicicitude e imputabilidade. ... ...... .......................... ... 115

57. A concepção de Mazeaud et Mazeaud........................ ...... .......... .. .............. ...... 118

58. Crítica do seu sistema. A opinião de Alvino Lima. ......................................... 119

59. Culpa genérica: dolo e culpa propriamente dita, imprudência, imperícia. 121

60. A culpa no sistema do Código Civil brasileiro. .................. ... .......................... 124

Capítulo 11

A unidade de culpa 61. O Código Civil brasileiro adotou a distinção entre culpa contratual e

culpa extracontratual. ............................ .... ......................... .................... .............. 127

62. Responsabilidade e garantia. A responsabilidade deve ser estudada em um plano único. Mazeaud, Pontes de Miranda, Carvalho Santos..... ........ ...... .... 128

63. Crítica aos critérios de distinção propostos. ............................................... .. ... 129

64. O ensinamento de Amézaga e sua utilidade............................................ .. ...... 132

65. Contra a tirania do electa una via, non datur recursus ad alteram. .......... ......... 135

Capítulo III

Os limites da responsabilidade contratual

Seção I

A questtfu da existência do contrato 66. A questão da existência do contrato ................................................................ .. 137

67. Deveres existentes lateralmente ao contrato ................................................... . 137

68. A promessa de casamento .. ..................... ...................... .... ....... ......... .......... .... ... . 142

69. A ruptura do concubinato ................................................................................. .. 147

70. A concessão de salários à concubina ..... .. ............ .... .......... ...... ........... ...... .. .. .... . 151

71. Responsabilidade em face do contrato nulo. A proteção da boa-fé ............ .. 151

Seção 11

As prestações gratuitas 72. As dificuldades suscitadas pelas prestações gratuitas ...... .... .......... .... .......... . 152

73. Os transportes gratuitos. Outros serviços gratuitos..... ...... .......................... .. 153

74. Transportes impropriamente considerados gratuitos .................. .... ............. . 154

75. O verdadeiro transporte gratuito................. .. .............. .. .............. .... ........ ........ .. 155

76. A solução contratual. Os argumentos de Savatier .............. .. ... ............... .. ...... . 155

77. A opinião de Peretti-G 78. O sistema de Lalou..... 79. As opiniões de Mazea 80. Arrosa e a tese extracc

81. Juan M. Semon e seu t 82. Nossa posição sobre Q

83. O transporte gratuito Gonçalves de Oliveira

j

84. Intimidade da matéria

85. A promessa de reCOIO} 86. Licitação pública ......... 87. Concursos de beleza.

Afigun 88. Posição do terceiro ben

sor do contratante . .. ....

89. Inexecução do contrah

Obrigações

Clt 90. Dever de segurança cc 91. A responsabilidade COl

92. Influências que concor contratual ................. ....

Cumuh 93. Pluralidade de ações o 94. A possibilidade de um

em uma das ações ....... 95. Ação delitual contra o

96. Responsabilidade deli1 97. Acidente do trabalho. 1

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..... ..... ................ ...... ... ........... .... 112

!s franceses, italianos e

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............................. .. ..... .. .... .. ... .. 127

.de deve ser estudada em um

.rvalho Santos. ...................... 128 ....................... ......... ..... .... ....... 129 ................................ ......... ....... 132

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.................................. ........... .. 147

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h1itas ............................... .. .. 152 ·tos ......... ........ ..... ... ..... .... .... . 153 uitos................................... . 154 ...................................... ..... .. 155 Ir.......................................... . 155

77. A opinião de Peretti-Griva. ......... ..... ........ ... ................................ .. .. ....... ...... ... .. .. 158 78. O sistema de Lalou. .. ....... ..... ............ .. ............................................ ..... .... .... ..... .... 158

79. As opiniões de Mazeaud, Jean Liebmann, Jean Loup, Henoch D. Aguiar. . 159 80. Arrosa e a tese extracontratual. ............... .... ... ................................ .... .... ..... .. ..... 161 81. Juan M. Semon e seu estudo sobre a matéria................................ ................... 162

82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ................................. .. ...... ............ 164

83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira...... .............. .............. ............................. .. .... ..... ...... ... ....... 167

Seção III

As declarações unilaterais de vontade 84. Intimidade da matéria com a dos atos ilícitos. ........................................ ........ 170 85. A promessa de recompensa. ...................... ......................................... ......... .... .. . 171

86. Licitação pública.................... .. .... ........... .... .... ...................................... .. ...... .... .. .. 173 87. Concursos de beleza. .................... .............. ............................................ ............ 176

Seção IV

A figura do terceiro na responsabilidade contratual 88. Posição do terceiro beneficiário da estipulação. Ação do herdeiro ou suces­

sor do contratante. ....... ...... ....... ... ..... ....... ......................................... ........ ........... 177

89. Inexecução do contrato por falta de terceiro.... ....... .. ................ .......... ............. 179

Seção V

Obrigações essenciais e obrigações acessórias ao contrato.

Cláusulas de segurança ou incolumidade 90. Dever de segurança com relação às pessoas e coisas........................... ........... 180 91. A responsabilidade contratual é problema de interpretação da vontade. ... 181

92. Influências que concorrem na caracterização da responsabilidade contratual............. ..... ................. .......... ...... ......... ... .. ......................... ........ .... ..... ... 182

Seção VI

Cumulação ou opção das ações de responsabilidade 93. Pluralidade de ações oferecidas ao sujeito ativo da reparação................... .. 183 94. A possibilidade de uma ação mista. A solução só pode ser dada com base

em uma das ações. ...................................... ........ .. .... .. .. .. ... ................................. . 184 95. Ação delitual contra o contratante ...................... ............... ... .. ........................ .. 184 96. Responsabilidade delitual e obrigações contratuais ...................................... . 185 97. Acidente do trabalho. Evolução para o campo da previdência social... ...... . 187

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4

Seção VII

Responsabilidade contratual por fato de outrem

Sumário

98. A intervenção do terceiro no contrato. O ensinamento de Mazeaud et

Mazeaud ... .. .. .... .... ... ...................... ... ....................... . ... . .... .. ....... ..... ...... .... .... .... .....

99. A lição de ]osserand. Teorias propostas para caracterizar a figura jurídica

da responsabilidade contratual por fato de terceiro. A doutrina de Soareg.

193

196

Título III

Responsabilidade contratual

Capítulo I

Os transportes 100. O transporte como determinante da civilização. .. .. ......... .. ... ...... ....... ...... ......

101. Objeto do contrato de transporte. Natureza de sua responsabilidade no

contrato de pessoas. ... ... ............ .. ...... .. ... ...... .......... .. ... .. .. .. ........ .. ...... ...... .... .. .....

102. O transporte terrestre no direito brasileiro. A obrigação de incolumida­

de no transporte. Sua extensão. Consequências quanto à prova . .... ....... ....

103. O transporte de mercadorias. ..... ....... ....... ......... .... ......... ...... .. .. ......... ........ .......

104. Responsabilidade contratual das empresas ferroviárias. .... .... ... ..... .. ...... .....

105. A aplicação do Decreto n . 2.681/12 às empresas de transporte urbano... ..

106. O transporte aéreo. Responsabilidade civil do transportador aéreo no

Código Brasileiro de Aeronáutica. Convenções internacionais. ..... .... ........

107. O transporte marítimo.... ... .............. ...... ......... ...... ............. ........ ......... .. ... ... ..... ..

108. O transporte de notícias ........... .. ...... ...... ............... .. .. .. ...... ...................... ..........

201

202

205

215

220

228

231

257

258

Capítulo II

A atividade profissional

Seção I

Responsabilidade dos médicos e dos profissionais auxiliares da medicina

109. Caráter contratual da responsabilidade médica........ .... .. .......... .. .. .... .... .... ... .

110. Objeto do contrato médico e natureza de sua obrigação. A prova da culpa .

111. Obrigações implícitas no contrato médico ........................ .... .... .... .... .. ...........

112. O Tratamento e as causas de responsabilidade. A imperícia, a negligên­

cia e a imprudência. Espécies de erros. Condutas simplesmente inapro­

277

281

285

priadas. A iatrogenié

113. Responsabilidade p<

pes, hospitais e casal

equipamentos médi4

114. A responsabilidade 4

115. A responsabilidade

116. Casuística da respor

117. Responsabilidade d(

118. Responsabilidade de

119. Responsabilidade d4

Responsa

Sumário

120. A responsabilidade 4

pelos tribunais. A pI

121. Responsabilidade di

122. Alcance do mandat<

123. Responsabilidade pE

mento do STF........ ..

124. Responsabilidade P'

que acarreta respon:

125. Erros mais frequento

126. A questão da desabE

127. Responsabilidade P'

128. As sociedades de ad

129. O seguro de respon:

130. O segredo profissiol

131. Responsabilidade d

132. Responsabilidade d

distingue da respom

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to de outrem

amento de Mazeaud et

193 lCterizar a figura jurídica

ro. A doutrina de Soa reg. 196

IJ al

201 ua responsabilidade no

202 Irigação de incolumida­

luanto à prova ....... .. .. .... . 205

215 viárias ...... .. .......... .. ........ . . 220 de transporte urbano.... . 228 ransportador aéreo no

:\temacionais .. ............. .. . 231

257

258

auxiliares da medicina

.................. ........... .. ....... ... 277

gação. A prova da culpa. 281

........ ...................... .. ......... 285

. imperícia, a negligên­

simplesmente inapro­

priadas. A iatrogenia.... ..... .. .... ......... .. ......... ... ....... .. ........ ... ........... .. .......... .. ...... . 296

1l3. Responsabilidade por fato de terceiro. As relações do médico com equi­

pes, hospitais e casas de saúde. Os danos decorrentes de instrumentos e

equipamentos médicos. Os planos de saúde. A saúde pública .... .. ............ . 301

1l4. A responsabilidade do anestesista ............ .............. .... ......... ...... ................. .... . 314

1l5. A responsabilidade civil na cirurgia estética ... .. .. .. ..... ... .. ... ...... ...... ... .. ......... . . 315

116. Casuística da responsabilidade médica ... ... .. ........... .. ........ .. .... ................ ... ... . 323

117. Responsabilidade dos farmacêuticos, enfermeiros e parteiras .... ... ............ 328

118. Responsabilidade do cirurgião-dentista ..... ... ... ... .. .. ..... ... ..... ...... ... .... ........ ..... 332

119. Responsabilidade do médico-veterinário. ........ ... ...... ............. ... ......... ... ....... .. 340

Seção II

Responsabilidade dos advogados, mandatários e tabeliães

Sumário

120. A responsabilidade do advogado é contratual. Critério de sua apreciação

pelos tribunais. A prova da culpa. ........... ... ........ ... ......... .. ........ ............ .... ...... . 347

121. Responsabilidade do advogado no período anterior ao contrato... ......... .. . 351

122. Alcance do mandato advocatício. Quando há dever de prestar contas .... . 351

123. Responsabilidade pelos conselhos dados aos clientes. Pareceres. Entendi­

mento do STF. .... .. ....... ... ......... .. ........... .................. ... ............ ... .......... ......... ....... . 353

124. Responsabilidade por erro de fato. O erro de direito e as condições em

que acarreta responsabilidade.. . ...... .. ........... ........... .. ......... ... ........ ........ .. ......... 359

125. Erros mais frequentes . ...... .... ....... . ... ... .... ... ... .... .... ......... ....... .... ... .. ... .. ..... ...... .... 360

126. A questão da desobediência às instruções do cliente...... ............. ........ .. ... .... 362

127. Responsabilidade perante terceiros..... .............................. ...... ...................... .. 364

128. As sociedades de advogados......................... ... .............. ........ .. ....... ..... .... ........ 364

129. O seguro de responsabilidade civil. ...... .. ........ .. .. .. .. .. .... .. ................................ 366

130. O segredo profissionaL.... .. .. ...... .. ...... .. ... .. ....... ............ . .......... . ......... .... .... ..... .. .. 368

131. Responsabilidade do mandatário em geral. ............ ..... .......... .... .. ......... ... ... .. 369

132. Responsabilidade dos notários, tabeliães e oficiais de registro. Em que se

distingue da responsabilidade profissional em geral. ... ..... ...... ... ........ .. ....... . 373

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Seção III

Responsabilidade dos empreiteiros e construtores

Sumário 133. Responsabilidade do empreiteiro. Natureza de sua responsabilidade e

da obrigação que assume. Responsabilidade do dono da obra em relação ao empreiteiro.. ............. ....... .... ... ........... ......... ... ... ....... ...... ...... .. .......... ....... ... .... . 385

134. Responsabilidade de caráter excepcional: art. 618 do Código Civil. A opi-IÚão de Carvalho Santos, Costa Sena e Alfredo Bernardes. ... ....... .............. . 390

135. Responsabilidade extracontratual .. .. .. ... .... ......... .. ... ..... ... ........... .... .... ........ .. .. . 392 136. Responsabilidade pela execução em terreno impróprio............ .... ..... ........ . 397 137. A responsabilidade do construtor relativamente ao dono da obra. Opi ­

nião do Professor Fernando Pessoa Jorge sobre o assunto.... ...... .. ....... ..... . 398 138. A divisão da responsabilidade do empreiteiro . ............... .... ..... ....... ............. . 398 139. A responsabilidade do empreiteiro ou construtor no CDC. ..... ....... ...... ... .. . 399

Capítulo III

Responsabilidade derivada de contratos diversos 140. A locação e a responsabilidade dela decorrente .......... .... ..... ... ................ ..... . 403 141. Responsabilidade derivada do depósito ......... .. ............ ....... ..... .... ...... .... ... .. .. . 406 142. Responsabilidade dos hoteleiros .... .. .................... .. ...... ... ............... ....... ......... . 411 143. Responsabilidade dos hospitais .... .... ... ................ ........ ... ... ............. ................ . 412 144. Responsabilidade civil dos bancos ..... ...... .. .. ................. ............ ....... .......... .. ... 414

145. Responsabilidade das empresas de eletricidade, telefones etc ................ .. . 426 146. Responsabilidade oriunda da compra e venda civil... ... .. .... ..... .. ... ..... .. ... ... . . 427 147. Responsabilidade das empresas de diversões e nas atividades esportivas 428 148. Responsabilidade nos negócios decorrentes da Bolsa de Valores e por lan­

çamentos de titulos no mercado paralelo .. .. .................. ........ ..... ........ .... ...... . . 434 149. Responsabilidade dos administradores de sociedades comerciais ...... ..... . 441

150. Responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor. Antecedentes. Momento atual. ... ................ ........ ..... ............. ...... .. ..... ..... .. ...... .. .... .... ....... .. ....... . 447

151. A responsabilidade e;

ato ilícito. Seu conceit

152. A culpa como elemenl

153. Imputabilidade, capa c

154. Responsabilidade da 1 responsabilidade do a

155. Classificação dos atos

to próprio. As classific

156. Atos contra a honestic

ções aos deveres conjt

sentimento de honra...

Sumário

157. Impropriedade da ela

158. A teoria da coisa peri~

guarda da coisa. O arl

159. A questão não pode p 160. Aplicação da doutrina

sua influência na cons

da do fato das coisas.

161. A presunção que se d{

lidade: é de causalidac

162. Responsabilidade da~

marginais................... ..

163. Danos a terceiros. Acic

164. O Código de Trânsito

Page 9: INDICE ANALÍTICO · 82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira

~ construtores

e sua responsabilidade e

dono da obra em relação 385

Bdo Código Civil. A opi-Bernardes .... ... .... ... ... .. .. .... . 390

392

próprio . .. ... ..... .......... ..... ... . 397

te ao dono da obra. Opi­~ o assunto .. .. ... .. .............. . . 398

398

or no CDC. . .. .. .. . ... ... ... ... .... 399

ratos diversos 403

406

411 412

414

, telefones etc .. .. .. ... ... ...... . 426 ·vil. ....... ... ... ... ... .... ..... ...... .. 427

las atividades esportivas 428

olsa de Valores e por lan­434

dades comerciais . .... ... .. . . 441

sumidor. Antecedentes. 447

PARTE II

Título IV

Responsabilidade extracontratual

Capítulo I

Responsabilidade por fato próprio

151. A responsabilidade extracontratual no direito brasileiro. Elementos do

ato ilícito. Seu conceito .. .. .. ....... .. ..... ...... .. ........ ...... ...... ... ..... .. ...... .. ..... ........... ... .

152. A culpa como elemento gerador da responsabilidade. ... ... ... ....... .... .... ..... .. .

153. Imputabilidade, capacidade e responsabilidade... .. .... ... ... .... .. .... ... ... .... .. .. .. . .

154. Responsabilidade da pessoa privada de discernimento. Fundamento da

responsabilidade do amental. ........... ...... .... ....... .. .. .. ........ ...... ....... ...... ... .. ... .... .

155. Classificação dos atos ilícitos. Ação e omissão. Responsabilidade por fa­

to próprio. As classificações de Planio!, Lalou e Josserand... ...... ... ........ .... ..

156. Atos contra a honestidade. Ofensa à honra da mulher. Adultério. Infra­

ções aos deveres conjugais. Injúria e calúnia. Modalidade da ofensa ao

sentimento de honra. ... .. .. .... ... .... ...... ..... ... .............. ... ... .... .... .. ... ... .. ..... ... .... .. ......

477

479

480

481

484

486

Capítulo II

Responsabilidade pelo fato da coisa

Sumário

157. Impropriedade da classificação. . .... ...... .... ..... .. .. .. . ......... ... ...... ........... ... ....... ..

158. A teoria da coisa perigosa: automóveis e outros veículos. A doutrina da

guarda da coisa. O art. 927 do Código Civil de 2002. ..... ... ..... .. ......... ...... ...

159. A questão não pode permanecer sujeita ao critério da culpa. ... ... ... .... .... ..

160. Aplicação da doutrina francesa ao direito brasileiro. Saleilles e Josserand:

sua influência na construção da teoria sobre a responsabilidade deriva­

da do fato das coisas ... ... . ....... .... .... ........ .. .. .. ...... .... ..... ... ... ... ... ..... .... ......... .. ....

161. A presunção que se deve aceitar não é a de culpa, nem a de responsabi­

lidade: é de causalidade. ......... ... .. ...... ......... ... ...... .... ... ...... ..... ... ... ..... .. ... ........

162. Responsabilidade das estradas de ferro por danos aos proprietários

marginais. .. .... ..... ... .... .. .... .. ... .... ...... ... ... .. ....... .. .... .. ... .. .. .. .. .. .. ....... ... ... .... .... ..... ..

163. Danos a terceiros. Acidentes nas passagens de nível. .............. ...... ......... .. .

164. O Código de Trânsito Brasileiro e a responsabilidade pelo fato da coisa.

491

492

497

498

500

508

509

511

Page 10: INDICE ANALÍTICO · 82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira

:

165. O problema dos acidentes de circulação. .. ........ ......... ............... ... .......... ........ 520

166. Danos causados a terceiros pelas empresas de transporte urbano.... .. ..... .. 522

167. Responsabilidade civil no direito aéreo. ...... .. ......... ....... .... ....... ... .... ..... ..... .. .. . 523

168. A eletricidade como fonte de perigo. Responsabilidade civil de explora­

dor de energia elétrica. .... ......... ..... . .. .... .... ..... ......... ....... ...... .... ... ........... ........ ..... 526

169. O dano produzido por instalações domésticas. Elevadores. .. ... ..... ............. 529

170. A responsabiliade derivada da obrigação de guarda independe do vício

da coisa. Queda de árvores. Outros danos sujeitos a esse regime. .... ....... ... 531

171. Podem os edifícios ser submetidos à responsabilidade fundada na obri­

gação de guarda? ........... .... .. ..... ....... ............ .. .... ... ..... ............ .. .............. ............ 533

172. Responsabilidade de effusis et dejectis. .... .. .... ........... ... .. .... ........ .. ........ .......... ... 538

Capítulo III

Res ponsabilidade por fato de animais

173. O art. 936 do Código Civil. Sua vantagem sobre o Código francês. .......... 563

174. A responsabilidade do proprietário em face da detenção do animal por

terceiro, contra a sua vontade. ..................... ....... .......... ............ .. .... ....... ...... .... 565

175. A responsabilidade em caso de detenção por incumbência do proprietá­

rio.................. .... ......................... ..................... .. ... ... .... ............ .... .......... ...... .......... 566

176. Dano produzido por animal ou animais em grupo. .......... ...... ....... ... ... ...... .. 567

177. O dano produzido em propriedade alheia pelo animal em trânsito e a

responsabilidade do proprietário. .... .. ... ... .. ... .. ............. ..... .... ... ... ........ .... .... .... 567

177A. O dano produzido por animais em rodovia sob concessão.... ...... .... .... ... . 568

Capítulo IV

Os atos abusivos

178. Os arts. 939 a 942 do Código Civil de 2002. Crítica da jurisprudência. ..... 571

179. O protesto de títulos já pagos.... .. .... ......... ...... ........ .... ....... .... ........... ... ... ........ .. 576

180. O problema do abuso de direito. Explicação do "nemine laedit qui jure

suo utitur". A conciliação da tendência socialista com a tendência indivi­

dualista. ........ ...... ... .. ..... .. ......... ... .. ... ..... ... .............. ... ... ... .... ... ........... .... ... .... ........ 577

181. Interpretação do art. 188, n Q I, do Código Civil de 2002. Pontes de Mira­

nda, Goldschmidt, Savatier, L. Campion, Batista Martins. ..................... ..... 580

182. Aplicações práticas do abuso de direito. .. ... .... ... .. .. .... ..... ..... ..... ..... ...... ......... 590

183.0 problema da respons

sabilidade civil por dan

fica . Responsabilidade (

nistrativa. Responsabili(

bilidade civil ambiental

Re

Sumário

184. Impropriedade da expr

185. Responsabilidade dos f

186. Responsabilidade dos t

187. Responsabilidade do eI

188. As construções que eXI

ato do preposto..... ...... . .

189. Responsabilidade dos f

190. Responsabilidade das F

do crime. Caráter da aç

vil de 2002 ...... ....... ......... .

191. As empresas que exerc

empregadores e corniteJ

R

Teorias. C!

Sumário

192. A responsabilidade civi

Rejeição universal da in

e norte-americano.. ... .... . ,

193. Crítica das doutrinas de

ro Cavalcanti, Guimarãt

Page 11: INDICE ANALÍTICO · 82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira

520

le transporte urbano............ . 522

523

sabilidade civil de explora­

526

1S. Elevadores ......... .. .... ... .... . . 529

guarda independe do vício

jeitos a esse regime .. .......... .. . 531

labilidade fundada na obri­

533

538

de animais

bre o Código francês. .......... 563

:ia detenção do animal por

565

incumbência do proprietá­

566

~rupo................. ......... ... ...... .. . 567

!lo animal em trânsito e a

567

I sob concessão. ... .. ........... ..... 568

rítica da jurisprudência. ..... 571

576

:io "nemine laedit qui jure

ista com a tendência indivi­

577

il de 2002. Pontes de Mira­

sta Martins ... .... ........... ........ . 580

590

183.0 problema da responsabilidade e as relações de vizinhança. A Respon­

sabilidade civil por dano ambiental. Histórico. Legislação geral e especí

fica. Responsabilidade civil propriamente dita. Responsabilidade admi­

nistrativa. Responsabilidade penal. Sujeito ativos e passivos da responsa­

bilidade civil ambiental. A solidariedade passiva. Jurisprudência.. ........... . 602

Capítulo V

Responsabilidade por fato de outrem

Sumário

184. Impropriedade da expressão responsabilidade por fato de outrem......... .

185. Responsabilidade dos pais. Responsabilidade do chefe de família ........ .. ..

186. Responsabilidade dos tutores e curadores. ............. .. ...... .. .... ..... ... ............. .. ..

187. Responsabilidade do empregador ou comitente... .. ............ .. .. .. ....................

188. As construções que explicam a responsabilidade do empregador pelo

ato do preposto. .. ........... ... .. ... ....... .... . .. .. .... .... ..... ............. .. .................... .............

189. Responsabilidade dos professores e mestres de ofício .. ............ ....... ......... .. .

190. Responsabilidade das pessoas que houverem participado dos produtos

do crime. Caráter da ação a que se refere o art. 932, nº V do Código Ci­

vil de 2002 .......... ... ............. ......... .. ...... ................ ...... ... .. ........ ... .. ... ... ......... ......... .

191. As empresas que exercem exploração industrial e sua assimilação aos

empregadores e comitentes ...... ...... ........ ............. .. ....... .... .......... ..... ................ .

629

631

642

644

645

648

650

650

Título V

Responsabilidade civil do Estado

Capítulo I

Teorias. Críticas. Doutrina do risco administrativo

Sumário

192. A responsabilidade civil do Estado é matéria de direito administrativo.

Rejeição universal da irresponsabilidade do Estado. Os sistemas inglês

e norte-americano...... ..... .. .... ....... .. ... ........ ..... .. ..... .......... .. ... ... ....... ..... ............ ....

193. Crítica das doutrinas de irresponsabilidade do Estado: Paul Duez, Ama­

ro Cavalcanti, Guimarães Menegale. .. ..... ............. .. .. .. ... ..... ....... .......... ... .. .. .. ..

653

656

Page 12: INDICE ANALÍTICO · 82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira

.

.

194. O art. 15 do Código Civil de 1916, atual art. 43 do Código Civil de 2002,

e sua interpretação. Artificiosidade da solução subjetiva. Falta pessoal e

falta do serviço: delimitação do campo da responsabilidade pessoal do agente. Definição de "agente" . ......... ... .. ..... ....... .... .............. .. .. .. ............... ......... 657

195. A questão da solidariedade. O direito de regresso do Estado e o quan­tum sobre que se exerce. ..... .. ........ .......... ... .... ....... .. ...... ........... ... .... .. ........ .... .. 663

196. Evolução da ideia da responsabilidade do Estado. A lição de Duez. ... ... 663

197. A doutrina da culpa administrativa. A teoria do risco administrativo .

Votos dos Ministros Orozimbo Nonato e Filadelfo Azevedo. ........... ......... 666

198. Justificação prática da doutrina do risco administrativo. ..... .. ........ .... .. .. .... . 677

199. O critério da jurisprudência em relação à responsabilidade civil do Es­tado. Os atos de guerra. Os movimentos revolucionários do Brasil e a

orientação dos tribunais quanto aos danos acarretados. O problema das requisições . .... .. ........... ... ...... .. .. ... '" ... ......... . '" .. ... ... ..... .... .... ....... ... .. .... ... ... .. 679

200. Fórmula doutrinária a que tende a responsabilidade civil do Estado. .... 698

Capítulo 11

Responsabilidade do Estado na Ordem Internacional

201. Estado responde na ordem internacional como uma unidade. A interve­

nção diplomática como resultante do esgotamento dos recursos internos.. 703

202. Natureza jurídica da ação de responsabilidade do Estado no plano inter­nacionaL... ... .... ... ............. .. .......... .... .................... .... ...... ... .. .............. ... ... .......... . 708

203. O abuso dos fortes, na pretensa insuficiência da compensação por ex­

propriações. A questão das concessões. A lição de Barbosa Lima Sobri­nho...... ..... .... ... ..... .............. ......... ......... ... .. ........ ............ ........ .... .. ..... ..... ....... ..... 711

Capítulo III

Exceções ao princípio da responsabilidade do Estado

e situações em que elas não se aplicam

204. Atos pelos quais o Estado não responde, em princípio. Atos parlamen­

tares. Atos legislativos. Decretos-leis. Doutrinas de Hauriou e Scelle. A crítica de Duez. A lição de Amaro Cavalcanti. Atos administrativos.

Atos de governo. .. ............ ...... ... ... ... ... .............. ... .. .. ............ ............ .. .... .. ... ........ 713

205. Irresponsabilidade do Estado pelos atos jurisdicionais. O erro judiciário.

Extensão da reparação concedida a esse título. Sua justificação doutri­nária e prática. O art. 630 do Código de Processo Penal. .... .. .... .. .. ........ .... ... 718

206. A responsabilidade.

diosos .......... ................

207. A demissão ilegal. C

reintegração ........... ....

208. Responsabilidade na

209. Responsabilidade ci

desconhecidos ou in1

Respon

210. Responsabilidade in

dade civil dos funcioná

Os meios de

211 . Cláusula de irrespo

direito...... .. ..... .......... .

212. O estado de necessid

Código de Processo 1

sidade.......... .... ......... •

213. O fato de terceiro COI

214. Caso fortuito ou de f' 215. Na identificação do (

ra os efeitos e não pa

fluência da culpa na

216. O vício próprio da cc

217. A chamada culpa ex c:

218. A prescrição. A ação

tórica a respeito da n

ntos e seu efeito sobr

Page 13: INDICE ANALÍTICO · 82. Nossa posição sobre o transporte gratuito. ..... 164 83. O transporte gratuito nas doutrinas portuguesa e brasileira: Luís Veiga e Gonçalves de Oliveira

43 do Código Civil de 2002,

;ão subjetiva. Falta pessoal e

~sponsabilidade pessoal do

657

~gresso do Estado e o quan­

663

Estado. A lição de Duez. ... .. . 663

ria do risco administrativo .

IadeIto Azevedo ................ .. .. . 666

ninistrativo. ...... ........... .... ....... 677

~sponsabi1idade civil do Es­

volucionários do Brasil e a

acarretados. O problema

679

abilidade civil do Estado. .... 698

rdem Internacional

Imo uma unidade. A interve­

nento dos recursos internos.. 703

:le do Estado no plano inter­

708

a da compensação por ex­

ção de Barbosa Lima Sob ri­

711

Ibilidade do Estado

,se aplicam

princípio. Atos parlamen­

~inas de Hauriou e Scelle. A

i. Atos administrativos.

713

sdicionais. O erro judiciário.

110. Sua justificação doutri­

;esso Penal. ....... .. ............. ...... . 718

206. A responsabilidade do Estado por atos judiciais e alguns de seus estu­

diosos ..... ... ........ .... ........ ........ ..... ...... .... ... ..... .... ..... ... ......... .. ........ .. .............. ... ........

207. A demissão ilegal. Caráter indenizatório das vantagens pecuniárias da

reintegração........... .. ............... ............. ............... ............... ...................................

208. Responsabilidade na repressão do abuso do poder econômico ........ ... .......

209. Responsabilidade civil por danos causados pelo terrorismo. Autores

desconhecidos ou insolváveis. ..................................... ............. .. .....................

741

746

748

752

Capítulo IV

Responsabilidade civil do Estado e governo de fato

210. Responsabilidade interna e externa do governo de fato. Responsabili­

dade civil dos funcionários do governo de fato. ............ .. ............................ ..... 763

Título VI

Os meios de defesa. Cláusulas e causas de irresponsabilidade

211. Cláusulas de irresponsabilidade. Seu desprestígio em face do nosso

direito. ....................... ......... ... ....... .... ....... ..................... ......... .. .... ... ... ........ .... ..

212. O estado de necessidade. Arts . 23, 1 e 24 do Código Penal. Art. 65 do

Código de Processo Penal. Caracterização jurídica do estado de neces­

sidade. ........ .. ......... .......... .. .............. .............. .............. .. .............. ............ .. ......

213. O fato de terceiro como causa de irresponsabilidade........ ... ...... .... ....... .. ..

214. Caso forhIito ou de força maior. ................. .. .................. .. ...... ..... ....... .. ..... ..

215. Na identificação do caso fortuito ou de força maior deve-se atentar pa­

ra os efeitos e não para o fato necessário. Tendência a sua restrição. In­

fluência da culpa na sua negação. ... ... ..... ...... ... ...... .... ..... ...... ..... ...... ..... ..... .

216. O vício próprio da coisa. ...............................................................................

217. A chamada culpa exclusiva da vítima. Verdadeiro sentido da expressão.

218. A prescrição. A ação de reparação do dano é pessoal. A confusão his­

tórica a respeito da natureza da ação de reparação e o direito a alime­

ntos e seu efeito sobre a prescrição. Prazos especiais de prescrição..... . .

765

777

781

789

794

797

797

803

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Título VII

O dano e sua liquidação

Capítulo I

Dano patrimonial e dano moral

219. O dano em sentido jurídico. Definições: Paoli, Camelutti, Fischer. ..... ... 819

220. O dano patrimonial. Dano emergente e lucro cessante. A questão da asce­

nção profissional como dano ressardvel. Reparação natural e indenização

pecuniária ... . ...... ..... .. ...... .... ... .. ........ ..... .... ... ......... ........ ... ... ..... .... ....... ... .. ... .. ... .. .. .... 822

221. Distinção entre dano patrimonial e dano moral. A pena e a indenização. 839

222. Objeções à reparabilidade do dano moral. A lição de Minozzi.. .. ........ .... 846

223. Confusão entre o dano moral e o dano patrimonial de origem afetiva.

O abalo de crédito.......... ....... .. ..... .. .... .................. ..... .. ...... ....... ...... ... ....... .... .. 850

224. O dano moral e as razões de sua reparabilidade. A doutrina e a legisla­

ção estrangeiras.... .... ... .. .. .. .. ... .. .... ... . ..... .... .... .... ..... .. ... .. .. .. ... ... .... .. . .... .. .. ..... .. . 859

225. O dano moral em face do Código Civil brasileiro de 2002. ....... ... .... ....... 861

226. A indenização por morte de menor. ... .. ... ... ... . ..... .. .... ... ... .. ... .. ... . ... .. ....... .... . 864

Capítulo II

A liquidação do dano no direito brasileiro

Sumário 227. Direito anterior ao Código de Processo Civil de 1939. Regulação da

matéria após o CPC de 1973. ... .. .. .. .. .... .. ... ... .. .... ...... .. ... ... .. ...... .. ... ... ... ... .. ... .. 867

228 . O art. 949 do Código Civil de 2002 . Como se liquidam os lucros ces­

santes. Despesas de tratamento. ........ .... ...... ..... ......... ....... ........ ..... ....... ....... 869

229. Indenização por esbulho ou usurpação do alheio. .............. ...... ....... ......... 873

230. O dano afetivo no art. 952, parágrafo único do Código Civil de 2002. ... 873

231. Reparação do dano causado por injúria ou calúnia. .. ... ....... .. ... .. ... .... .. .. ... 874

232. A liqlJ idação de obrigação indeterminada. .. ...... ...................... .... .... ........... 874

233. Os ho.lorários de advogado compreendem-se na reparação. .. .. ...... .... .. .. 877

234. O princípio da limitação da responsabilidade. .. .... .... ... ... .. .... ..... ... .... ...... . 877

235. Liquidação de condenação expressa em moeda estrangeira. .. .... .. ........ .. . 878

236. Revisão das indenizações. Inviabilidade de compensação da indeniza­

ção com seguro ou pensão de que a vítima seja beneficiária. ... .. . ... .. ....... 887

Suje

237. A ação de reparaçã

ter hereditário, nel

ração.. .. ....... ....... .. .. . 238. A reparação não p

lesado...... ... .......... . 239. Solidariedade ativi

240. A ação de reparaçã

e o direito à repara 241. Outros titulares da 242. Transmissibilidade

243. Sujeito passivo da oI

missibilidade da obl 244. Direito de regresso.

245. Exclusão das obriga

Efeitc

Sumário

246. O problema da influ

des Pimentel, Carva 247. A expressão coisa ju 248. A lei brasileira e seu

mentes. Os arts. 65,

temático dos casos c

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rlOral

Camelutti, Fischer ... .... . .

ssante. A questão da asce­

lção natural e indenização

.. .......... ..... ...... .. ...... .... .. .... ... ...

L A pena e a indenização.

ição de Minozzi ....... ..... ... .

lonial de origem afetiva.

... ........ ....... ...... ...... .. .... .... ....

de. A doutrina e a legisla­

... .... ..... .... .......... .. ... .. ....... ... .

:!iro de 2002... ..... .. .. .... ..... .

.. ... ........ .... ..... ...... ....... .... .....

obrasileiro

de 1939. Regulação da

.. .. ....... .. ... . ... .. .. .. ... .. ..... .... .... .

:! liquidam os lucros ces­

...... .............. .... ..... .. ... .... .... ...

heio . ...... .... .. ..... ........ ..... .... ..

.0 Código Civil de 2002 ... .

llúnia.. .... ....... ... ... .. ....... ... ...

... ...... .... .. ........ ...... .... .... ....... .

e na reparação . ..... .. .......... .

~. .... .... ....... .... ..... ................ . da estrangeira .. , .. .............. .

:ompensação da indeniza­

eja beneficiária ........ ... ...... . ·

819

822

839

846

850

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864

867

869

873

873

874

874

877

877

878

887

Título VIII

Sujeitos e efeitos da responsabilidade civil

Capítulo I

Sujeitos ativo e passivo da responsabilidade civil

237. A ação de reparação do dano é outorgada jure proprio. Não tem cará­

ter hereditário, nem alimentar. O problema do sujeito ativo da repa­ração.. ... .... ...... .. .... .... ..... ....... .. ...... ... ..... .... .... ... ..... ........ ........ ..... ...... .... ..... ..... . .

238. A reparação não pode ser efetuada à revelia ou contra a vontade do lesado....... ......... .. ...... .. ........ .. ... .... .. ... .. .............. .. ....... .. ..... ..................... ...... ..

239. Solidariedade ativa . Repercussões do dano e a ação de reparação. ... ... .

240. A ação de reparação está em função do dano injusto . A companheira e o direito à reparação do dano.... .... ...... ... ... ...... .... .. .... ....... .... ...... ... .... ...... .

241. Outros titulares da ação de indenização... ... ............. ..... ..... .... .. ... .. .. .... .. ... .

242. Transmissibilidade da ação de reparação. ..... .......... ....... .. .. .. ...... ... .... .. ..... ..

243. Sujeito passivo da obrigação de indenizar. Solidariedade passiva. Trans­missibilidade da obrigação de indenizar.... ..... .... ... ..... .. ....... .. .... ... .... .. ...... ..

244. Direito de regresso..... .. ........ .. ........ ... ....... ... ......... .. ....... .. ....... ....... ............... ..

245. Exclusão das obrigações provenientes de atos ilícios da comunhão.... .. .

891

894

895

896 904

906

907

915 917

Capítulo 11

Efeito do julgamento criminal sobre a ação cível

Sumário .

246. O problema da influência recíproca das jurisdições. Opiniões de Men­

des Pimentel, Carvalho Santos, Vicente de Azevedo e Câmara Leal. .... .

247. A expressão coisa julgada não corresponde à realidade, na questão. .... .

248. A lei brasileira e seu modo de regular o assunto. Justificativas e diri­

mentes. Os arts . 65, 66 e 67 do Código de Processo Penal. Quadro sis­temático dos casos de influência do juízo penal sobre o cível. .. ..... ...... .. .

919

928

929

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Capítulo III

Garantias de indenização

249. Hipoteca legal em favor do ofendido... ...................... .... .. ....... .. .... .. ..... ... .... 947

250. Seguro de responsabilidade civil. Admissibilidade do seguro em face

do art. 1.436 do Código Civil de 1916, atual art. 762 do Código Civil de 2002........................ ................................................ ......... .. ................. .......... ..... 948

251. Segurador e defesa do segurado. A questão do ressarcimento. ............... 956

252. O problema da ação direta da vítima contra o segurador. ... ...... .. .. .......... 957

Índice alfabético-remissivo ... ............................................. .............................. ..... 969

Bibliografia ............. ...... .................... ... ..... ... ........... ............... .. ........ ... .. ... ... . ...... .... 989