indicadores de saúde da região de crateús (15a cres) caderno de informação em saúde 2013

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© 2013 Secretaria da Saúde do Estado do Ceará É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Elaboração Secretaria da Saúde do Estado do Ceará Coordenação de Promoção e Proteção à Saúde Arte e distribuição Assessoria de Comunicação e Informação Av. Almirante Barroso, 600, Praia de Iracema CEP: 60.060-440, Fortaleza-CE Telefones: (85) 3101.5213/5216 – Nuias | 3101.5220 - Ascom Internet: www.saude.ce.gov.br

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Cid Ferreira Gomes Governador do Estado do Ceará

Raimundo José Arruda Bastos

Secretário da Saúde

Haroldo Jorge de Carvalho Pontes Secretário Adjunto

Rosa Moraes Pessoa Fernandes

Secretária Executiva

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EQUIPE DE ELABORAÇÃO

Coordenação Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde (Coprom) Manoel Dias da Fonsêca Neto Núcleo de Informação e Análise em Saúde (Nuias/ Coprom) Cícera Borges Machado Elaboração Cícera Borges Machado Clara Maria Nantua Evangelista de Farias Clélia Maria Nolasco Lopes Ediania de Castro Albuquerque Jeane Leandro Dias Lindélia Sobreira Coriolano Manoel Dias da Fonsêca Neto Pedro Antônio de Castro Albuquerque

Colaboradores Ana Vilma Leite Braga André Narela Couto Augediva Maria Jucá Pordeus Gerlânia Maria Martins de Melo Soares Gláucia Maria Reis Norões Liduina Virg´nio de Sousa Lucianna Leite Pequeno Luis Correia Filho Magnólia Montenegro Osório Maria de Lourdes Lopes Lima Maria Alrenice de Oliveira Marta Maria Caetano de Souza Sérgio Murilo Martins Cruz Sivanda Rodrigues de Oliveira Pinto Sheila Maria Santiago Borges Socorro Maria Pinho Penteado Telma Alves Martins Valéria Freire Gonçalves

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APRESENTAÇÃO

As diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS, com a

vigência do Decreto 7.508/11, colocam para os Municípios,

Estados e União o desafio da responsabilização compartilhada,

solidária e cooperativa na organização das ações e serviços

para a integralidade da atenção, com os sistemas municipais

conformando regiões de saúde. Um esforço que impõe a

articulação permanente de estratégias, na promoção de tudo o

que o SUS já produziu de favorável aos princípios da

universalidade, equidade e do controle social para efetivação

do direito à saúde.

O Ceará, que desde 1998 desenvolve estratégias de

regionalização em saúde, voltadas à integralidade da atenção,

organiza o SUS com os 184 municípios integrados em 22

regiões de saúde. Os recentes avanços na estruturação da nova

rede de assistência, formada por 4 hospitais regionais, 22

policlínicas regionais, 18 Centros de Especialidades regionais

(CEOs) e 32 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24

horas), constituem um marco no fortalecimento da

regionalização, inovador no modelo de gestão. Nas policlínicas

e CEOs regionais a gestão é feita por consórcios públicos de

saúde. Construídos com recursos do governo do Estado, o

custeio das policlínicas e dos CEOs regionais, enfrentando as

dificuldades de financiamento do SUS, é compartilhado entre

Estado, municípios e Ministério da Saúde. Há nove

policlínicas já entregues à população, que passou a ter mais

facilidade de acesso a especialistas e a exames complexos

perto de casa. Nos CEOs regionais, com 13 novos em

funcionamento, a população está cuidando mais da saúde

bucal, tendo acesso a ortodontia, periodontia, próteses,

panorâmica digital e até diagnóstico de câncer de boca.

A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (SESA) coerente

com a missão de “assegurar a formulação e gestão das políticas

públicas em saúde e a prestação da assistência à saúde

individual e coletiva, contribuindo assim para a melhoria da

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qualidade de vida dos cearenses”, busca construir com os

gestores municipais a horizontalidade das relações políticas e a

cooperação na qualificação dos processos e práticas de gestão.

Estamos disponíveis, nos espaços da gestão estadual do SUS -

aí incluídas as Coordenadorias da SESA, no nível central, bem

como as Coordenadorias Regionais (CRES), com equipes

atuantes em cada região de saúde -, para a produção de solução

às questões colocadas, seja no encontro cotidiano, em cada

setor, seja nos espaços de gestão compartilhada: desde os 22

Colegiados de Gestão Regional (CGR) à Comissão

Intergestores Bipartite (CIB); e ainda no espaço do controle

social, o Conselho Estadual de Saúde.

Apresentamos o Caderno de Informações em Saúde, elaborado

para cada município em sua respectiva região de saúde, com o

objetivo de subsidiar os gestores com informações oportunas,

necessárias e relevantes à tomada de decisões, desde a análise

de situação à produção, operacionalização e avaliação de

planos de saúde. Cada gestor e sua equipe, ao examinar as

informações do caderno, poderá se estimular a responder as

questões cruciais de cada realidade, para assim contribuir cada

vez mais com a melhoria da saúde dos cearenses.

Manoel Dias da Fonsêca Neto Raimundo José Arruda Bastos Coordenador de Promoção e Proteção à Saúde /Sesa Secretário da Saúde do Estado do Ceará

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SUMÁRIO

Lista de tabelas e figuras

1. Introdução

2. Indicadores demográficos

3. Indicadores socioeconômicos

3. Indicadores de mortalidade

4. Indicadores de morbidade

5. Indicadores de recursos

6. Indicadores de cobertura

Lista de siglas

Referências

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LISTA DE TABELAS E FIGURAS Indicadores demográficos

1. Tabela - População residente, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

2. Tabela - População por faixa etária, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

3. Tabela - População do sexo masculino por faixa etária, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

4. Tabela - População do sexo feminino por faixa etária, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

5. Tabela - Número de nascidos vivos e taxa de natalidade, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2007 a 2010

6. Tabela - Número de óbitos e coeficiente geral de mortalidade, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2007 a 2010

Indicadores socioeconômicos

1. Tabela - Escolaridade (ensino médio e fundamental), municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

2. Tabela - Índice de Desenvolvimento do Município (IDM) e ranking, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

3. Tabela – Proporção da população em situação de extrema pobreza (com rendimento domiciliar per capita de até R$ 70,00), municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

Indicadores de mortalidade

1. Tabela - Mortalidade por causas (Cap. CID 10), por Região de saúde, Ceará, 2007 a 2010

2. Tabela - Mortalidade pelas principais causas por Região de Saúde, Ceará, 2007 a 2010

3. Tabela - Mortalidade pelas principais causas (Cap. CID 10), municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

4. Figura – Taxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares por Região de Saúde, Ceará, 2010

5. Figura – Taxa de mortalidade por doenças isquêmicas do coração por Região de Saúde, Ceará, 2010

6. Figura – Taxa de mortalidade por doenças hipertensivas por Região de Saúde, Ceará, 2010

7. Figura – Taxa de mortalidade por homicídio por Região de Saúde, Ceará, 2010

8. Figura – Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito por Região de Saúde, Ceará, 2010

9. Figura – Taxa de mortalidade por acidentes de moto por Região de Saúde, Ceará, 2010

10. Figura – Taxa de mortalidade por câncer de próstata por Região de Saúde, Ceará, 2010

11. Figura – Taxa de mortalidade câncer de mama feminina por Região de Saúde, Ceará, 2010

12. Figura – Taxa de mortalidade por câncer de pulmão por Região de Saúde, Ceará, 2010

13. Figura – Taxa de mortalidade por câncer de estômago por Região de Saúde, Ceará, 2010

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14. Tabela – Taxa de mortalidade infantil e seus componentes (neonatal e pós-neonatal), municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

15. Figura - Taxa de mortalidade infantil por Região de Saúde, Ceará, 2010

16. Tabela – Número de óbitos maternos, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2007 a 2010

17. Figura – Razão de mortalidade materna por Região de Saúde, Ceará, 2010

18. Tabela – Número de óbitos e razão de mortalidade materna por Região de Saúde, Ceará, 2007 a2010

Indicadores de morbidade Doenças transmissíveis

1. Tabela - Número de casos confirmados das principais doenças transmissíveis, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

2. Figura – Taxa de incidência de dengue por Região de Saúde, Ceará, 2011

3. Figura – Taxa de incidência de aids por Região de Saúde, Ceará, 2011

4. Figura – Taxa de incidência de leishmaniose visceral por Região de Saúde, Ceará, 2011

5. Figura – Taxa de incidência de leishmaniose tegumentar por Região de Saúde, Ceará, 2011

6. Figura – Taxa de incidência de tuberculose por Região de Saúde, Ceará, 2011

7. Figura – Taxa de detecção de hanseníase por Região de Saúde, Ceará, 2011

8. Figura – Taxa de incidência de sífilis congênita por Região de Saúde, Ceará, 2011

Notificação de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso

1. Tabela - Número de casos notificados de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

2. Figura – Número de casos notificados de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, por Região de Saúde, Ceará, 2011

Internações hospitalares

1. Tabela – Número e proporção de internações por causas (Cap. CID 10), por Região de Saúde, Ceará, 2011

2. Tabela – Número e proporção de internações pelas principais causas específicas por Região de Saúde, Ceará, 2011

3. Tabela – Número e proporção de internações pelas principais causas (Cap. CID 10), municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

4. Figura – Taxa de internação por traumatismo por Região de Saúde, Ceará, 2011

5. Figura – Taxa de internação por pneumonia por Região de Saúde, Ceará, 2011

6. Figura – Taxa de internação doenças infecciosas intestinais por Região de Saúde, Ceará, 2011

7. Figura – Taxa de internação por queda por regional de saúde e Ceará, 2011

8. Tabela – Proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

9. Figura – Proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária por Região de Saúde, Ceará, 2011

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Indicadores de recursos

10. Tabela – Número de profissionais de saúde por habitante, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

1. Tabela – Número de policlínicas, hospitais regionais, Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) por município, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

2. Tabela – Equipes da atenção primária, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

11. Tabela – Gastos públicos com saúde como proporção do PIB e proporção da receita própria aplicada em saúde, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

Indicadores de cobertura

1. Tabela – Coberturas vacinais, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010 e 2011

2. Tabela – Proporção de partos cesáreos e de consulta de pré-natal (7 ou mais consultas), municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

3. Figura – Proporção de partos cesáreos por Região de

Saúde, Ceará, 2010

4. Figura – Proporção de 7 ou mais consulta de pré-natal por Região de Saúde, Ceará, 2010

5. Tabela – Média de ação coletiva de escovação dental supervisionada e cobertura de primeira consulta odontológica programática, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2011

6. Figura – Média de ação coletiva de escovação dental supervisionada por Região de Saúde, Ceará, 2011

12. Tabela – Proporção de amostras de água examinadas para parâmetros: coliforme fecal, cloro residual, turbidez e fluoreto municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010 e 2011

13. Tabela – Proporção de amostras de água examinadas para parâmetros: coliforme fecal, cloro residual, turbidez e fluoreto por Região de Saúde, Ceará, 2011

7. Tabela – Taxa de cobertura urbana de abastecimento de água e esgotamento sanitário, Proporção de domicílios particulares permanentes ligados a rede de água e esgoto, municípios da Região de Saúde, Ceará, 2010

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INTRODUÇÃO

O caderno de Informação em Saúde é uma iniciativa da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde, Núcleo de Análise e Informação em Saúde. Justifica-se pela importância da informação para a gestão da saúde e tendo em vista que 76% dos municípios terão novos gestores. Espera-se que a seleção de indicadores disponibilizados leve a uma reflexão sobre a situação de saúde de cada município inserido na sua respectiva Região de Saúde. São dados e indicadores selecionados e agrupados como: demográficos, socioeconômicos, de mortalidade, de morbidade (hospitalar, por doenças transmissíveis notificação compulsória e por violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso), de recursos e coberturas. As notas técnicas sobre os indicadores, como: interpretação, usos, fontes e alertas contribuem para o gestor monitorizar a situação de seu município quanto ao indicador, mantendo ou melhorando a situação, quando for o caso. Foram elaborados vinte e dois cadernos, de acordo com as Regiões de Saúde, embora cada caderno contenha informações sobre as demais Regiões, permitindo comparações úteis para a priorização das ações a serem implantadas ou implementadas. As informações por município estão apresentadas em número absoluto, portanto, não comparáveis entre si. As fontes destes indicadores são os sistemas de informação do âmbito nacional, rotineiramente alimentados pelos técnicos das

Secretarias Municipais de Saúde como: Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM, Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - Sinasc, Sistema de Informações de Agravos de Notificação - Sinan, Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações - SI-PNI, Sistema de Internações Hospitalares - SIH, Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, Sistema de Informações da Água - Sisagua, Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde - Siops, além do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - Ipece e do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde. É importante referir que é de responsabilidade de cada município digitar os eventos (óbitos, nascimento, internações, doenças transmissíveis e outros) que ocorrem em seu município, independente da pessoa ser residente ou não em seu território. Essa medida tem importância administrativa e epidemiológica e para a produção de indicadores de saúde referentes às três esferas de governo. Salienta-se, por fim, a importância de cada município para a construção de um Sistema Nacional de Informações em Saúde com dados completos, representativos e consistentes.

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LISTA DE SIGLAS Aids - Síndrome da imunodeficiência adquirida

CAPS - Centros de Atenção Psicossocial

CEO - Centros de Especialidades Odontológicas

CGM - Coeficiente Geral de Mortalidade

CID-10 - Classificação Estatística Internacional de Doenças e

Problemas Relacionados à Saúde, 10ª revisão

CNES - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

Datasus - Departamento de Informática do SUS/MS

DCC - Dengue Com Complicação

DNV - Declaração de Nascido Vivo

ESF - Estratégia de Saúde da Família

FHD - Febre Hemorrágica da Dengue

FTA-Abs - Fluorescent Treponemal Antibody Absorption

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IDB - Indicadores e Dados Básicos

IDM - Índice de Desenvolvimento do Município

MIF - Mulher em Idade Fértil

MS - Ministério da Saúde

NV - Nascidos Vivos

PIB - Produto Interno Bruto

RS - Regional de Saúde

Ripsa - Rede Interagencial de Informações para a Saúde

RMM - Razão de Mortalidade Materna

SCD - Síndrome do Choque da Dengue

SIA/SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS

Siab - Sistema de Informações da Atenção Básica

SIH/SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS

SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade

Sinan - Sistema de Informações de Agravos de Notificação

Sinasc - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos

Siops - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde

SI-PNI - Sistema de Informações do PNI

SUS - Sistema Único de Saúde

SVS - Secretaria de Vigilância em Saúde

TMI - Taxa de Mortalidade Infantil

TPHA - Treponema Pallidum Hemagglutinatio Test

VDRL - Venereal Disease Research Laboratory

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Município População <1 1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 39 40 a 59 60 a 69 70 e + TotalArarendá 10.491 146 661 958 2.078 2.922 2.191 711 824 10.491Crateús 72.812 1.025 4.354 5.856 13.956 21.877 15.683 4.988 5.073 72.812Ipaporanga 25.573 329 1.403 2.048 5.107 7.510 5.442 1.798 1.936 25.573Independência 11.343 163 731 953 2.399 2.883 2.438 838 938 11.343Ipueiras 37.862 532 2.328 3.733 8.683 9.770 7.686 2.513 2.617 37.862Monsenhor Tabosa 16.705 Monsenhor Tabosa 241 1.014 1.526 3.650 4.601 3.429 1.084 1.160 16.705Nora Russas 30.965 Nora Russas 461 1.861 2.641 6.275 8.685 6.509 2.132 2.401 30.965Novo Oriente 27.453 350 1.634 2.296 5.994 7.781 5.893 1.704 1.801 27.453Poranga 12.001 193 806 1.089 2.702 3.368 2.263 803 777 12.001Tamboril 19.921 291 1.236 1.704 4.188 5.816 4.069 1.279 1.338 19.921Quiterianópoles 25.451 386 1.606 2.242 5.606 6.984 5.099 1.642 1.886 25.451RS Crateús 290.577 4.117 17.634 25.046 60.638 82.197 60.702 19.492 20.751 290.577

Município <1 1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 39 40 a 59 60 a 69 70 e + TotalArarendá 67 331 454 1.069 1.451 1.089 347 372 5.180Crateús 507 2.229 2.983 7.137 10.676 7.360 2.313 2.304 35.509Ipaporanga 168 700 1.052 2.656 3.751 2.652 876 886 12.741Independência 84 373 492 1.254 1.415 1.195 409 436 5.658Ipueiras 279 1.178 1.921 4.403 4.747 3.685 1.153 1.167 18.533Monsenhor Tabosa 129 525 776 1.844 2.233 1.708 536 544 8.295Nora Russas 233 938 1.315 3.171 4.238 3.087 991 1.051 15.024Novo Oriente 169 806 1.148 3.033 3.842 2.785 847 919 13.549Poranga 89 413 562 1.369 1.695 1.102 365 379 5.974Tamboril 152 623 870 2.134 2.824 1.971 625 653 9.852Quiterianópoles 205 756 1.141 2.916 3.511 2.472 763 867 12.631RS Crateús 2.082 8.872 12.714 30.986 40.383 29.106 9.225 9.578 142.946

Município <1 1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 39 40 a 59 60 a 69 70 e + TotalArarendá 79 330 504 1.009 1.471 1.102 364 452 5.311Crateús 518 2.125 2.873 6.819 11.201 8.323 2.675 2.769 37.303Ipaporanga 161 703 996 2.451 3.759 2.790 922 1.050 12.832Independência 79 358 461 1.145 1.468 1.243 429 502 5.685Ipueiras 253 1.150 1.812 4.280 5.023 4.001 1.360 1.450 19.329Monsenhor Tabosa 112 489 750 1.806 2.368 1.721 548 616 8.410Nora Russas 228 923 1.326 3.104 4.447 3.422 1.141 1.350 15.941Novo Oriente 181 828 1.148 2.961 3.939 3.108 857 882 13.904Poranga 104 393 527 1.333 1.673 1.161 438 398 6.027Tamboril 139 613 834 2.054 2.992 2.098 654 685 10.069Quiterianópoles 181 850 1.101 2.690 3.473 2.627 879 1.019 12.820RS Crateús 2.035 8.762 12.332 29.652 41.814 31.596 10.267 11.173 147.631

Novo Oriente

RS Crateús

População do sexo masculino por faixa etária, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

População do sexo feminino por faixa etária, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

PorangaTamborilQuiterianópoles

IndependênciaIpaporangaCrateúsArarendá

Ipueiras

Município

População residente, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010 População por faixa etária, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

I - Indicadores Demográficos

Notas técnicas: População 1. Interpretação: expressa a magnitude do contingente demográfico e sua distribuição relativa por faixa etátia, sexo e residência. 2. Usos - Prover o denominador para cálculo de taxas de base populacional. - Dimensionar a população-alvo de ações e serviços. - Analisar variações geográficas e temporais na distribuição de idades. - Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, educação, trabalho, previdência, moradia e assistência social, para os diversos segmentos de idade. - Orientar a alocação de recursos públicos, como, por exemplo, no financiamento de serviços em base per capita. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de alcance social. 3. Fonte: IBGE, Censo - 2010

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I - Indicadores Demográficos

Nº NV Taxa Nº NV Taxa Nº NV Taxa Nº NV TaxaArarendá 170 16,1 150 13,5 143 12,8 140 13,3Crateús 1.221 16,4 1.176 15,7 1.044 13,9 1.115 15,3Independência 356 13,5 341 13,0 344 13,1 344 13,5Ipaporanga 184 15,9 191 16,3 142 12,1 173 15,3Ipueiras 584 14,3 615 15,7 543 13,8 571 15,1Monsenhor Tabosa 277 16,3 249 14,5 243 14,2 261 15,6Nova Russas 478 15,9 416 13,1 510 15,9 441 14,2Novo Oriente 464 18,3 407 14,3 388 13,5 336 12,2Poranga 192 15,6 202 16,4 187 15,1 195 16,2Quiterianópolis 310 15,7 339 16,2 280 13,2 294 14,8Tamboril 447 17,4 380 14,3 425 15,8 382 15,0RS Crateús 4.683 15,9 4.466 14,9 4.249 14,1 4.252 14,6Ceará 133.839 16,1 133.917 15,8 131.393 15,4 128.831 15,2

Nº óbito CGM Nº óbito CGM Nº óbito CGM Nº óbito CGM Ararendá 61 5,8 78 7,0 56 5,0 60 5,7Crateús 437 5,9 465 6,2 452 6,0 460 6,3Independência 168 6,4 156 5,9 179 6,8 155 6,1Ipaporanga 75 6,5 71 6,1 68 5,8 69 6,1Ipueiras 227 5,6 270 6,9 269 6,8 250 6,6Monsenhor Tabosa 93 5,5 93 5,4 93 5,4 100 6,0Nova Russas 214 7,1 228 7,2 191 6,0 210 6,8Novo Oriente 131 5,2 152 5,3 140 4,9 144 5,2Poranga 73 5,9 87 7,1 87 7,0 90 7,5Quiterianópolis 79 4,0 118 5,6 102 4,8 103 5,2Tamboril 137 5,3 146 5,5 158 5,9 144 5,7RS Crateús 1.695 5,8 1.864 6,2 1.795 5,9 1.785 6,1Ceará 40.426 4,8 43.100 5,1 44.194 5,2 43.847 5,2

Número de óbitos e coeficiente geral de mortalidade (CGM), municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2007 a 2010

Município 2007 2008 2009 2010

Número de nascidos vivos (NV) e taxa de natalidade, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2007 a 2010

Município 2007 2008 2009 2010

Notas técnicas: Taxa de natalidade (Número de nascidos vivos por 1.000 habitantes) Interpretação - Expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre uma determinada população. - Em geral, taxas elevadas estão associadas a condições socioeconômicas precárias e a aspectos culturais da população. 2. Usos - Analisar variações geográficas e temporais da natalidade. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relativas à atenção materna e infantil. 3. Fonte Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc (instrumento de coleta do dado: Declaração de Nascido Vivo – DNV), IBGE

Alerta! - Observar se o município vem obtendo o parâmetro mínimo aceitável de CGM (Portaria MS/SVS Nº 201/2010): - CGM ≥ 4,4 óbitos por 1.000 habitantes para municípios com população < 50.000 hab. - CGM ≥ 5,3 óbitos por 1.000 habitantes para municípios com população ≥ 50.000 hab. - Procurar coletar todas as DOs ocorridos no município, de pessoas residentes no local ou não, nas fontes: hospitais, cartórios, cemitérios, Instituto Médico Legal, Serviço de Verificação de óbito, domicílios e outros. - Digitar as DO dos óbitos ocorridos no município até 60 dias após a ocorrência (notificação oportuna), com exceção para os óbitos de mulheres em idade fértil (MIF), óbitos maternos e infantis que devem ser digitados até 30 dias após a ocorrência (Portaria MS/SVS, nº 1119/2008 e 72/2010)

Notas técnicas: Coeficiente geral de mortalidade - CGM (Número de óbitos por 1.000 habitantes). 1. Interpretação - Expressa a intensidade com a qual a mortalidade atua sobre uma determinada população - Taxas elevadas podem estar associadas a baixas condições socioeconômicas ou refletir elevada proporção de pessoas idosas na população total. 2. Usos - Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade. - Monitorizar a cobertura do Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM 3. Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM (instrumento de coleta do dado: Declaração de Óbito – DO) IBGE

Alerta! Todas as DNVs devem ser recolhidas das maternidades e digitadas no Sinasc. Nos nascimentos sem assistência médica, a DNV deve ser emitida por um profissional de saúde devidamente habilitado, pertencente à equipe ou unidade de saúde de vinculação da mãe da criança (Portaria MS/SVS nº 116, 2009).

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Líquida Bruta Líquida BrutaArarendá 95,2 110,4 45,8 73,9 30,2Crateús 90,4 106,0 48,0 76,9 34,5Independência 88,1 101,1 52,5 78,4 27,8Ipaporanga 85,2 96,5 57,2 79,2 19,5Ipueiras 86,3 105,9 36,9 60,0 35,3Monsenhor Tabosa 85,2 102,3 47,4 81,6 34,0Nova Russas 84,5 99,6 42,5 80,7 36,4Novo Oriente 83,6 93,5 50,4 70,0 20,4Poranga 88,9 104,8 46,5 71,3 27,8Quiterianópolis 82,5 94,7 45,6 65,0 24,6Tamboril 87,8 108,3 37,8 68,9 39,9Ceará 87,0 100,1 49,0 77,8 33,9

II - Indicadores Socioeconômicos

Município Taxa de Escolarização

Escolaridade (ensino médio e fundamental), municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2011

Ensino Fundamental Ensino Médio% de DistorçãoTaxa de Escolarização

Notas técnicas: Escolaridade Taxa de escolarização bruta: percentual da população matriculada em determinado nível de ensino, em relação à população total que se encontra na faixa etária recomendada para esse nível de ensino. Taxa de escolarização líquida: percentual da população em determinada faixa etária que se encontra matriculada no nível de ensino recomendado a essa faixa etária; é calculada para as faixas etárias de 0 a 3 anos; 4 a 6 anos; 7 a 14 anos; e 15 a 17 anos, que correspondem, respectivamente, a creche, pré-escola, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Taxa de distorção idade-série: percentual de alunos, em cada série, com idade superior à idade recomendada para aquela série, considerando-se, no sistema educacional brasileiro, a idade de 7 anos como a recomendada para o ingresso no Ensino Fundamental de oito anos, e de 6 anos no caso do Ensino Fundamental de nove anos, e a de 15 anos para o ingresso no Ensino Médio.

1. Interpretação - Expressa o perfil de escolarização da população, na faixa etária recomendada, segundo o nível de ensino, no ano considerado. 2. Usos - Dimensionar a situação de escolarização, na faixa etária recomendada, nos diferentes níveis de ensino. - Subsidiar os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde e educação. 3. Fonte - Secretaria de Educação do Estado do Ceará – Seduc. Célula de Estudos e Pesquisas.

Alerta! Elevadas taxas de distorção e baixas taxas de escolarização podem indicar a necessidade de estratégias de articulação intersetorial, no sentido da promoção da saúde. As ações de educação em saúde, a cargo das equipes da atenção primária, devem considerar este indicador, desde o planejamento e na eleição de estratégias pedagógicas.

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II - Indicadores Socioeconômicos

Município IDM RankingArarendá 16,8 140ºCrateús 25,5 61º Nº % Nº %Independência 18,1 127º Ararendá 1.597 32,6 2.464 44,1Ipaporanga 19,2 111º Crateús 8.201 15,6 8.220 40,8Ipueiras 22,4 86º Independência 1.960 17,1 5.175 36,7Monsenhor Tabosa 16,4 146º Ipaporanga 1.158 28,0 3.539 49,1Nova Russas 16,8 139º Ipueiras 5.425 29,6 9.607 49,3Novo Oriente 19,4 106º Monsenhor Tabosa 2.331 24,9 3.346 45,6Poranga 15,0 162º Nova Russas 4.490 19,3 2.943 38,1Quiterianópolis 10,9 177º Novo Oriente 4.907 34,5 6.434 48,7Tamboril 15,5 157º Poranga 2.365 30,3 2.137 50,8

Quiterianópolis 1.363 21,6 6.278 46,1Tamboril 4.002 28,2 5.363 47,7RS Crateús 37.799 22,7 55.506 44,8Ceará 726.270 11,4 776.654 36,9

Urbana RuralMunicípio

Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) e ranking, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

População Extremamente Pobre

Proporção da população em situação de extrema pobreza, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

Notas técnicas: Índice de Desenvolvimento Municipal -IDM O Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) representa a consolidação de um conjunto de 30 indicadores subdivididos em quatro grupos: Fisiográficos, fundiários e agrícolas; Demográficos e econômicos; Infraestrutura de apoio; e Sociais. O índice global calculado, conforme a metodologia proposta, para cada município, permite sua classificação ou ranking no conjunto de valores atingidos. 1. Interpretação - Expressa o nível de desenvolvimento alcançado por um determinado município em relação ao conjunto considerado, no ano analisado. 2. Usos - Na tomada de decisão quanto à alocação de recursos no sentido da redução de desigualdades. 3. Fonte - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - Ipece.

Notas técnicas: Proporção da população em situação de extrema pobreza A proporção da população com rendimento mensal domiciliar per capita de até 70 reais foi considerada pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), em 2011, como marcador da linha de extrema pobreza ou miséria. No Ceará, em 2010, foi observado que Fortaleza, Maracanaú, Pacatuba, Eusébio e Horizonte apresentaram os menores percentuais de população em situação de miséria. Já Granja, Choró, Croatá, Miraíma e Santana do Acaraú atingiram os maiores percentuais. Os valores inferiores a 15% foram identificados em 20 municípios. Em 76 municípios o indicador foi superior a 30%. Este quadro evidencia grandes disparidades entre os municípios do Ceará quanto à condição de miséria (Ipece, 2011). 1. Interpretação - Perfil da população em situação de extrema pobreza. 2. Usos - Subsidiar os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde, com ênfase naquelas voltadas à redução de desigualdades. 3. Fonte - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - Ipece.

Alerta! Incluir, na justificativa de projetos, a posição do município no ranking; com ênfase naqueles voltados à redução de desigualdades.

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Nº % Nº % Nº % Nº %

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 62 3,7 71 3,8 64 3,6 59 3,3

II. Neoplasias (tumores) 247 14,6 253 13,6 248 13,8 270 15,1

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitários 7 0,4 15 0,8 14 0,8 15 0,8

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 108 6,4 105 5,6 111 6,2 107 6,0

V. Transtornos mentais e comportamentais 29 1,7 29 1,6 41 2,3 40 2,2

VI. Doenças do sistema nervoso 19 1,1 21 1,1 28 1,6 31 1,7

VII. Doenças do olho e anexos 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

VIII. Doenças do ouvido e da apófise mastóide 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0

IX. Doenças do aparelho circulatório 594 35,0 648 34,8 577 32,1 597 33,4

X. Doenças do aparelho respiratório 152 9,0 170 9,1 170 9,5 136 7,6

XI. Doenças do aparelho digestivo 73 4,3 85 4,6 70 3,9 63 3,5

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 9 0,5 5 0,3 5 0,3 3 0,2

XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 5 0,3 16 0,9 8 0,4 8 0,4

XIV. Doenças do aparelho geniturinário 24 1,4 34 1,8 31 1,7 30 1,7

XV. Gravidez, parto e puerpério 5 0,3 1 0,1 1 0,1 9 0,5

XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 58 3,4 49 2,6 42 2,3 41 2,3

XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 9 0,5 16 0,9 17 0,9 11 0,6

XVIII. Mal definidas 128 7,6 154 8,3 171 9,5 155 8,7

XX. Causas externas (acidentes e violência) 166 9,8 192 10,3 197 11,0 210 11,8Total 1.695 100 1.864 100 1.795 100 1.785 100

Capitulo (CID-10)2007 2008 2009 2010

III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade por causas

Mortalidade por causas (Capitulo CID 10), Região de Saúde Crateús, Ceará, 2007 a 2010

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III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade por causas

Nº % Nº % Nº % Nº %Doenças cerebrovasculares 198 11,7 192 10,3 151 8,4 225 12,6Doenças isquêmicas do coração 175 10,3 207 11,1 199 11,1 170 9,5Doenças hipertensivas 133 7,8 122 6,5 130 7,2 87 4,9Diabetes mellitus 81 4,8 76 4,1 85 4,7 84 4,7Insuficiência cardíaca 41 2,4 75 4,0 50 2,8 68 3,8Acidente de trânsito 65 3,8 73 3,9 56 3,1 62 3,5Pneumonia 71 4,2 66 3,5 72 4,0 59 3,3Homicídio 35 2,1 33 1,8 53 3,0 48 2,7Neoplasia maligna da próstata 34 2,0 31 1,7 32 1,8 31 1,7Neoplasia maligna dos brônquios e dos pulmões 24 1,4 21 1,1 23 1,3 30 1,7Doenças do fígado 19 1,1 41 2,2 25 1,4 29 1,6Doenças pulmonares obstrutivas crônicas 28 1,7 34 1,8 25 1,4 28 1,6Transtornos mentais e comportamentais por uso do álcool 20 1,2 20 1,1 25 1,4 28 1,6Neoplasia maligna do esôfago 11 0,6 7 0,4 9 0,5 22 1,2Neoplasia maligna da mama feminina 11 0,6 19 1,0 13 0,7 19 1,1Neoplasia maligna do estômago 22 1,3 39 2,1 18 1,0 18 1,0Demais causas 727 42,9 808 43,3 829 46,2 777 43,5Total 1.695 100 1.864 100 1.795 100 1.785 100

Nº % Nº % Nº % Nº %Ararendá 22 36,7 3 5,0 4 6,7 31 51,7 60Crateús 152 33,0 53 11,5 72 15,7 183 39,8 460Independência 52 33,5 23 14,8 26 16,8 54 34,8 155Ipaporanga 18 26,1 7 10,1 7 10,1 37 53,6 69Ipueiras 86 34,4 21 8,4 41 16,4 102 40,8 250Monsenhor Tabosa 38 38,0 11 11,0 7 7,0 44 44,0 100Nova Russas 60 28,6 32 15,2 42 20,0 76 36,2 210Novo Oriente 56 38,9 19 13,2 19 13,2 50 34,7 144Poranga 37 41,1 9 10,0 12 13,3 32 35,6 90Quiterianópolis 41 39,8 13 12,6 15 14,6 34 33,0 103Tamboril 35 24,3 19 13,2 25 17,4 65 45,1 144RS Crateús 597 33,4 210 11,8 270 15,1 708 39,7 1.785Ceará 12.522 28,6 7047 16,1 6.996 16,0 17.282 39,4 43.847

Mortalidade pelas principais causas (Cap CID 10), municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

MunicípioDoenças do aparelho

circulatório Causas externas Neoplasias Demais causas Total

Mortalidade por causas (Capitulo CID 10), Região de Saúde Crateús. Ceará 2007 a 2010

Causa 2007 2008 2009 2010

Alerta! - As principais causas de óbito em nosso meio (doenças cardiovasculares, causas externas e cânceres) estão associadas a fatores de risco como: hipertensão arterial, obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada, tabagismo e consumo abusivo de álcool e outos. - Prevenir essas doenças e agravos com ações de promoção da saúde, como: estímulo à atividade física – Academias da Saúde- e alimentação saudável; proporcionar áreas de lazer e esporte; elaborar plano municipal de prevenção e redução da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis, envolvendo setores da sociedade.

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III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade por causasTaxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares por Região de Saúde,

Ceará, 2010 Taxa de mortalidade por doenças isquêmicas do coração por Região de Saúde,

Ceará, 2010

Taxa de mortalidade por doenças hipertensivas por Região de Saúde, Ceará, 2010

Taxa de mortalidade por homicídio por Região de Saúde, Ceará, 2010

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III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade por causasTaxa de mortalidade por acidentes de trânsito por Região de Saúde, Ceará,

2010

Taxa de mortalidade por câncer de mama feminina por Região de Saúde, Ceará, 2010 Taxa de mortalidade por câncer de próstata por Região de Saúde, Ceará, 2010

Taxa de mortalidade por acidentes de moto por Região de Saúde, Ceará, 2010

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III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade por causasTaxa de mortalidade por câncer de pulmão por Região de Saúde, Ceará,

2010 Taxa de mortalidade por câncer de estômago por Região de Saúde, Ceará, 2010

Notas técnicas: Taxa de Mortalidade por causa (Número de óbitos por determinada causa por 100.000 habitantes) 1. Interpretação - Mede a participação relativa dos principais grupos de causas de morte no total de óbitos com causa definida. 2. Usos - Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas preventivas e assistenciais relativas a cada grupo de causas. 3. Fonte - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM (instrumento de coleta de dado: Declaração de Óbito – DO)

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24 N.º Taxa N.º Taxa N.º TaxaArarendá 1 7,1 - - 1 7,1Crateús 11 9,9 3 2,7 14 12,6Independência 1 2,9 2 5,8 3 8,7Ipaporanga 5 28,9 - - 5 28,9Ipueiras 10 17,5 3 5,3 13 22,8Monsenhor Tabosa 5 19,2 3 11,5 8 30,7Nova Russas 1 2,3 2 4,5 3 6,8Novo Oriente 2 6,0 1 3,0 3 8,9Poranga 3 15,4 1 5,1 4 20,5Quiterianópolis 4 13,6 - - 4 13,6Tamboril 3 7,9 - - 3 7,9RS Crateús 46 10,8 15 3,5 61 14,3Ceará 1.206 9,4 484 3,76 1691* 13,1* 1 óbito sem especificação de faixa etária

(menor de 28 dias) (28 dias a menor de 1 ano) (menor de 1 ano)

III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade infantil

Taxa de mortalidade infantil e seus componentes (neonatal e pós-neonatal), municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

MunicípioNeonatal Pós-neonatal TMI

Taxa de mortalidade infantil por Região de Saúde. Ceará, 2010

Notas técnicas: Taxa de Mortalidade infantil (Número de óbitos de menores de 1 ano por 1.000 nascidos vivos) Interpretação - Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. - Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infra-estrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil. 2. Usos - Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil. 3. Fonte - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc

Alerta! - Todo óbito de crianças menores de um ano deve ser notificado (digitado no SIM federal) até 30 dias da ocorrência do óbito (oportunidade), investigado e com a ficha síntese digitada até 120 dias (Portaria MS/SVS nº 72/2010) - Municípios com população ≥ 80.000 habitantes devem ter Comitê de Prevenção da Mortalidade Infantil implantado e funcionando. - Municípios com população <80.000 habitantes devem ter Comissão Técnica de Prevenção da Mortalidade Infantil e encaminhar as investigações para o Comitê Regional.

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2007 2008 2009 2010Ararendá -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Crateús -­‐ -­‐ 1 3Independência 1 1 -­‐ 1Ipaporanga -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Ipueiras 1 -­‐ -­‐ 2Monsenhor Tabosa -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Nova Russas 1 1 -­‐ 1Novo Oriente -­‐ -­‐ -­‐ 1Poranga 1 1 -­‐ -­‐Quiterianópolis -­‐ -­‐ -­‐ 1Tamboril 1 -­‐ -­‐ -­‐RS Crateús 5 3 1 9Ceará 105 111 109 114

III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade materna

Número de óbitos maternos, municípios da Região de Saúde Crateús. Ceará 2007 a 2010

MunicípioNúmero de óbitos materno

Razão de mortalidade materna (RMM) por Região de Saúde. Ceará, 2010

Notas técnicas: Razão de mortalidade materna (Número de óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos) 1. Interpretação - Estima a freqüência de óbitos femininos, ocorridos durante a gravidez e até 42 dias após o término da gravidez, atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas. - Reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério. 2. Usos - Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério. 3. Fonte - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc

Alerta! - As principais causas dos óbitos maternos foram as síndromes hipertensivas da gestação e as síndromes hemorrágicas, consideradas evitáveis. - Todo óbito materno ou de mulher em idade fértil –MIF deve ser notificado (digitado no SIM federal) até 30 dias da ocorrência do óbito (oportunidade), investigado e com a ficha síntese digitada até 120 dias (Portaria MS/SVS nº 72/2010). - Municípios com população ≥ 80.000 habitantes devem ter Comitê de Prevenção da Mortalidade Materna implantado e funcionando. - Municípios com população <80.000 habitantes devem ter Comissão Técnica de Prevenção da Mortalidade Materna e encaminhar as investigações para o Comitê Regional.

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III - Indicadores de Mortalidade - Mortalidade materna

Nº RMM Nº RMM Nº RMM Nº RMM16 40,0 29 70,8 23 57,9 28 72,1

9 102,0 5 58,0 7 82,6 9 108,33 41,6 2 25,5 8 98,4 7 88,51 45,1 2 92,5 4 187,4 3 153,82 63,2 4 128,1 2 68,5 4 137,61 20,8 4 84,8 1 20,5 3 64,74 266,0 - - 5 313,3 1 63,62 40,0 - - 3 61,8 7 152,16 231,9 2 76,4 1 37,8 3 115,61 32,4 4 127,5 4 134,3 2 68,89 90,5 8 83,7 8 85,4 4 43,44 106,8 9 239,0 4 112,0 3 83,73 54,8 3 56,0 5 95,1 5 95,41 54,6 - - 4 250,0 2 123,85 106,8 3 67,2 2 47,1 9 211,72 77,2 3 116,8 3 128,5 2 81,73 114,4 4 161,0 4 163,7 3 129,38 176,6 6 131,8 5 114,9 2 47,01 31,9 1 32,2 2 64,4 1 30,24 71,0 4 69,0 4 73,8 7 130,07 101,3 5 74,1 5 70,7 4 59,14 93,2 2 45,7 - - 5 118,2

96 71,7 100 74,7 104 79,2 114 88,5

19ª Brejo Santo 20ª Crato 21ª Juazeiro do Norte 22ª Cascavel Ceará

13ª Tianguá14ª Tauá 15ª Crateús 16ª Camocim 17ª Icó 18ª Iguatu

7ª Aracati 8ª Quixadá 9ª Russas 10ª Limoeiro do Norte 11ª Sobral 12ª Acarauú

1ª Fortaleza 2ª Caucaia 3ª Maracanaú4ª Baturité5ª Canindé 6ª Itapipoca

Número de óbitos e razão de mortalidade materna por Região de Saúde. Ceará 2007 a 2010

Região de Saúde2007 2008 2009 2010

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A B CArarendá 212 - - 5 1 2 - - - - -Crateús 1186 4 - 5 37 11 1 - - 1 -Independência 60 3 - 1 19 7 - - 1 - -Ipaporanga 4 1 - 1 5 - - - - - -Ipueiras 11 - 11 9 22 7 - 1 - - -Monsenhor Tabosa 335 1 - - 6 - - - - - -Nova Russas 333 2 - 12 15 17 7 - - 1 -Novo Oriente 221 - - - 9 3 - - - - -Poranga 4 2 - 2 3 - - - - - -Quiterianópolis 655 1 - 1 2 - - 4 - - -Tamboril 83 - - 3 4 11 1 - - - -RS Crateús 3104 14 11 39 123 58 9 5 1 2 -Ceará 56.714 827 830 695 3.754 2.041 905 167 100 88 75

Número de casos confirmados das principais doenças transmissíveis, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2011

Leishmaniose Visceral Tuberculose Hanseníase

IV - Indicadores de Morbidade - Doenças transmissíveis

Sífilis congênita

Hepatites Doença meningocócicaMunicípio Dengue Aids Leishmaniose

Tegumentar

Taxa de incidência de dengue por Região de Saúde. Ceará, 2011 Taxa de incidência de aids por Região de Saúde. Ceará, 2011

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IV - Indicadores de Morbidade - Doenças transmissíveisTaxa de incidência de leishmaniose visceral por Região de Saúde. Ceará, 2011 Taxa de incidência de leishmaniose tegumentar por Região de Saúde. Ceará, 2011

Taxa de incidência de tuberculose por Região de Saúde. Ceará, 2011 Taxa de detecção de hanseníase por Região de Saúde. Ceará, 2011

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IV - Indicadores de Morbidade - Doenças transmissíveisTaxa de incidência de sífilis congênita por Região de Saúde. Ceará, 2011

Notas técnicas: Taxa de incidência doenças transmissíveis: (dengue, aids, leishmaniose visceral, leishmaniose tegumentar, tuberculose, hanseníase hepatites, doença meningocócica - Taxa de incidência: número de casos por 100.000 habitantes; sífilis congênita - Taxa de incidência: número de casos por 1.000 nascidos vivos) 1. Interpretação Indica a freqüência anual de casos confirmados dessas doenças, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população, condições favoráveis à transmissão da doença e deficiência nas ações de controle pertinentes. 2. Usos - Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição de casos dessas doenças - Contribuir para a avaliação e orientação das ações de controle - Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para esse grupo de doenças, de acordo com as suas especificidades. 3. Fonte: Sistema de Informações de Agravos de Notificação - Sinan Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - Sinasc IBGE

Alerta! - As doenças transmissíveis de maior incidência no Estado ocorrem em todas as Regiões de Saúde . - A distribuição por Região de Saúde mostra onde é maior ou menor o risco de adoecer por estas doenças. - As medidas de prevenção e controle devem ser implantadas /implementadas em todos os municipios. - O diagnóstico e o tratamento adequado e oportuno evitam ou reduzem a mortalidade elevada por doenças como dengue hemorrágica, calazar e doença meningocócica.

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IV - Indicadores de Morbidade - Doenças transmissíveis

Tuberculose - Detectar no mínimo 70% dos casos esperados. O parâmetro nacional recomendado que 1% da população seja Sintomático Respiratório - SR e desses, em média, 4% sejam positivos. - Curar no mínimo 80% dos casos em tratamento - Reduzir o abandono de tratamento com a estratégia do Tratamento Diretamente Observado (TDO) em 100% dos pacientes. - Taxa de abandono aceitável: até 5% . - Pascientes multiresistentes recomenda-se: - agendar consulta com o Hospital de Messejana para o Ambulatório de Tisiologia; - levar todos os exames necessários para o acompanhamento: baciloscopia, cultura com teste de sensibilidade e raio X de tórax; - os contatos destes pascientes devem ser examinados.

Hanseníase - Meta de eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública (até 2015): menos de 1 caso por 10.000 habitantes. - Meta de cura: 90% dos casos. - Meta de exames de comunicantes: 75% dos casos. Recomendações: - Aumentar a detecção precoce e cura dos casos diagnosticados; - Realizar a busca ativa de casos entre contatos intradomiciliares; - Realizar a busca ativa de casos entre escolares; - Identificar áreas geográficas mais endêmicas; - Selecionar municípios com maior carga da doença; - Identificar populações vulneráveis. - Casos de hanseníase em menores de 15 anos: eleger estratégias diferenciadas para a busca ativa de casos sem diagnóstico e tratamento para quebrar a cadeia de transmissão da doença.

Dengue: - Notificar à Vigilância Epidemiológica no âmbito Municipal e Estadual os casos graves de dengue (DCC-Dengue com Complicações), FHD (Febre Hemorrágica da Dengue) e SCD (Síndrome do Choque da Dengue) em no máximo, 24 horas, a partir da suspeita inicial, conforme § 1º da Portaria 104, de 25/01/2011. - Reduzir o número de óbitos por dengue, independente da classificação (DCC/FHD/SCD), de forma a alcançar níveis menores de 1% da taxa de letalidade, conforme preconiza a OMS-Organização Mundial da Saúde. Isso vem refletir a qualidade na prestação da assistência ao paciente com dengue. - Estabelecer a visitação dos imóveis em pelo menos, 4 ciclos de visitas ao ano pelos agentes de endemias, contribuindo assim com a eliminação dos criadouros no ambiente doméstico e a mudança de comportamento da população.

Sífilis congênita: - A sífilis congênita é doença de notificação compulsória para fins de vigilância epidemiológica (Portaria no 542,1986.) - Os casos de sífilis em gestantes são detectados no pré-natal de qualidade. - A gestante com sífilis e o parceiro devem ser tratados adequadamene nas UBS (Portaria MS/SVS no 324, 2011). - Criança com diagnóstico de sífilis congênita, garantir: - seguimento nas UBS com consultas ambulatoriais mensais até o 6o mês de vida e bimensais do 6o ao 12o mês. - VDRL com seguimento (a cada 3 meses) e TPHA ou FTA-ABS após os 18 meses de idade para confirmação do caso; - acompanhamento oftalmológico, neurológico e audiológico semestral por 2 anos.

Crianças comprovadamente infectadas pelo HIV : - devem ser acompanhadas em serviços ambulatoriais especializados (SAE) para manejo da terapia antiretroviral quando necessário, tratamento das infecções oportunistas e quimioprofilaxia. - O esquema vacinal das crianças com aids está contido no manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais- MS- 3ª edição, e no manual “Recomendações para terapia antiretroviral em crianças e adolescentes infectados pelo HIV” suplemento I

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IV - Indicadores de Morbidade - Doenças transmissíveis

Município 2010 2011Ararendá - -Crateús - 1Independência - -Ipaporanga - -Ipueiras 1 5Monsenhor Tabosa 1 3Nova Russas 1 6Novo Oriente - 1Poranga - 3Quiterianópolis - -Tamboril 4 -RS de Crateús 7 19Ceará 690 827

Número de casos notificados de violência, municípios da Região de Saúde Crateús.

Ceará 2010 e 2011

Número de casos notificados de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso por Região de Saúde. Ceará 2011

1. Interpretação - Indica a freqüência de casos notificados de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, os quais são mais suscetíveis à violência doméstica. - Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico, infraestrutura ambiental e desigualdade social, bem como o acesso aos recursos disponíveis para uma vida com qualidade: lazer, educação , saúde e desportos, entre outros.

2. Usos - Analisa variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição de casos notificados de violência contra a mulher, criança, adolescente e o idoso. - Contribui para a avaliação e orientação das ações de controle - Subsidia processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para promoção da saúde e prevenção da violência. 3. Fonte: Sistema de Informações de Agravos de notificação (Sinan)

Notas técnicas: Número de casos notificados de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso.

Alerta! - Todo caso de violência praticada contra a criança, o adolescente, a mulher e o idoso deve ser notificado pelo Sinan. - A ausência de casos notificados pelos municípios sugere subnotificação. - Dada a diversidade de sua tipologia e complexidade na origem da violência, recomenda-se o envolvimento dos setores de educação, saúde, ação social e segurança pública nas ações de prevenção e de promoção da saúde. - Capacitar profissionais para a identificação de pessoas em situação de vulnerabilidade à violência doméstica, prevenção, promoção da saúde e cultura de paz. - Estimular a formação de Rede para a atenção às vítimas da violência e prevenção da mesma nos grupos mais suscetíveis.

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Causa (Capitulo CID 10) Nº % Causas Nº %I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 3.019 25,3 Dengue/febre hemorregica devido ao vírus da dengue 1.070 9,0II. Neoplasias (tumores) 428 3,6 Pneumonia 1.046 8,8III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 126 1,1 Doenças infecciosas intestinais 961 8,1IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 295 2,5 Traumatismo 954 8,0V. Transtornos mentais e comportamentais 126 1,1 Asma 463 3,9VI. Doenças do sistema nervoso 171 1,4 Insuficiência cardíaca 340 2,8VII. Doenças do olho e anexos 17 0,1 Influenza 331 2,8VIII. Doenças do ouvido e da apófise mastóide 9 0,1 Doenças cerebrovasculares 320 2,7IX. Doenças do aparelho circulatório 1.425 11,9 Colelitíase/colecistite 275 2,3X. Doenças do aparelho respiratório 2.246 18,8 Doenças isquêmicas do coração 267 2,2XI. Doenças do aparelho digestivo 953 8,0 Hérnia 160 1,3XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 199 1,7 Insuficiência renal 118 1,0XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 106 0,9 Doenças do apêndice 97 0,8XIV. Doenças do aparelho geniturinário 854 7,2 Prolapso genital feminino 53 0,4XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 250 2,1 Esquizofrenia 26 0,2XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 68 0,6 Desconforto respiratório do recém-nascido 8 0,1XVIII. Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 147 1,2 Demais causas 5.448 45,6XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 1.295 10,8 Total 11.937 100XXI. Contatos com serviços de saúde 203 1,7 Nota: exclui gravidez, parto e puerpério (Cap XV)Total 11.937 100Nota: exclui gravidez, parto e puerpério (Cap XV)

Número e proporção de internação por causas (Capítulo CID 10), Região de Saúde Crateús. Ceará, 2011

IV - Indicadores de Morbidade - Internação hospitalar

Número e proporção de internação pelas principais causas específicas, Região de Saúde Crateús. Ceará, 2011

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33Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %Ararendá 65 22,0 35 11,8 33 11,1 78 26,4 85 28,7 296 Crateús 546 18,7 396 13,6 370 12,7 546 18,7 1.062 36,4 2.920 Independência 136 18,8 104 14,4 86 11,9 131 18,1 266 36,8 723 Ipaporanga 95 22,4 42 9,9 50 11,8 103 24,3 134 31,6 424 Ipueiras 308 20,6 134 9,0 227 15,2 352 23,6 473 31,7 1.494 Monsenhor Tabosa 110 10,9 85 8,4 106 10,5 480 47,7 225 22,4 1.006 Nova Russas 302 16,9 152 8,5 212 11,8 447 25,0 677 37,8 1.790 Novo Oriente 325 24,4 134 10,0 96 7,2 478 35,8 301 22,6 1.334 Poranga 71 15,7 35 7,7 70 15,5 100 22,1 176 38,9 452 Quiterianópolis 32 8,4 92 24,3 52 13,7 31 8,2 172 45,4 379 Tamboril 256 22,9 86 7,7 123 11,0 273 24,4 381 34,0 1.119 Região Crateús 2.246 18,8 1.295 10,8 1.425 11,9 3.019 25,3 3.952 33,1 11.937 Nota: exclui gravidez, parto e puerpério (Cap XV)

IV - Indicadores de Morbidade - Internação hospitalar

Doenças do aparelho respiratório

Lesões, envenenamento, outras consequências de

causas externas

Doenças do aparelho circulatório

Algumas doenças infecciosas e parasitárias Demais causas

TotalMunicípio

Número e proporção de internação pelas principais causas (Cap CID 10), municípios da Região de Saúde Crateús. Ceará, 2011

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IV - Indicadores de Morbidade - Internação hospitalar

Taxa de internação por traumatismo por Região de Saúde, Ceará, 2011 Taxa de internação por pneumonia por Região de Saúde, Ceará, 2011

Taxa de internação por doenças infecciosas intestinais por Região de Saúde, Ceará, 2011

Notas técnicas: Taxa de internações por grupos de causas (Número de internações por 10.000 habitantes) 1.Interpretação - Mede a participação relativa dos grupos de causas de internação hospitalar, no total de internações realizadas no SUS. - Reflete a demanda hospitalar que, por sua vez, é condicionada pela oferta de serviços do SUS; não expressa, necessariamente, o quadro nosológico da população residente. - A concentração de internações em determinados grupos de causas sugere correlações com os contextos econômicos e sociais 2. Usos - Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição proporcional das internações hospitalares, por grupos de causas, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Contribuir na realização de análises comparativas da concentração de recursos médico-hospitalares. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência médico-hospitalar. 3. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares-SIH-SUS

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Nº %Ararendá 74 25,3 293Crateús 731 25,1 2.913Independência 215 29,9 719Ipaporanga 158 37,4 423Ipueiras 664 44,6 1.488Monsenhor Tabosa 298 29,8 1.001Nova Russas 670 37,5 1.785Novo Oriente 434 32,6 1.330Poranga 201 44,1 456Quiterianópolis 69 18,3 377Tamboril 388 34,8 1.116RS Crateús 3.902 32,8 11.901Ceará 97.605 26,4 369.695

MunicípioInternações por condições

sensíveis à atenção primária Total de internações

Proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará 2011

IV - Indicadores de Morbidade - Internação hospitalar

Proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária por Região de Saúde. Ceará, 2011

Notas técnicas: Proporção de internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP) 1. Interpretação -Expressa a participação relativa das internações, por condições que integram a Lista Brasileira de ICSAP, no total de internações em determinado local e ano. 2. Usos - A análise das taxas de internações por condições sensíveis à atenção primária têm sido como traçadores tanto no monitoramento quanto na avaliação da qualidade de ações e programas da atenção primária. 3. Fonte - Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)

Alerta! - Elevadas taxas de ICSAP podem indicar a necessidade de estudos avaliativos no âmbito da atenção primária, com ênfase nas ações, projetos e programas que incidam sobre as condições sensíveis. - No Ceará, as gastroenterites infecciosas e complicações – GIC, asma e pneumonias bacterianas tem se constituído nas principais causas destas internações. - A lista de condições sensíveis à atenção primária está disponível na Portaria MS/SAS nº 221, de 21 de abril de 2008.

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Policlinica Hospital Regional CEO CAPS

Nº Taxa N.º Taxa N.º Taxa N.º N.º N.º N.ºArarendá 8 0,8 5 0,5 6 0,6 Ararendá -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Crateús 46 0,6 21 0,3 42 0,6 Crateús -­‐ -­‐ 2 1Independência 28 1,1 5 0,2 10 0,4 Independência -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Ipaporanga 7 0,6 4 0,4 8 0,7 Ipaporanga -­‐ -­‐ 1 -­‐Ipueiras 15 0,4 8 0,2 16 0,4 Ipueiras -­‐ -­‐ -­‐ 1Monsenhor Tabosa 8 0,5 4 0,2 8 0,5 Monsenhor Tabosa -­‐ -­‐ 1 1Nova Russas 20 0,6 11 0,4 3 0,1 Nova Russas -­‐ -­‐ 1Novo Oriente 7 0,3 4 0,1 12 0,4 Novo Oriente -­‐ -­‐ -­‐ 1Poranga 4 0,3 3 0,2 7 0,6 Poranga -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Quiterianópolis 8 0,4 4 0,2 7 0,3 Quiterianópolis -­‐ -­‐ -­‐ -­‐Tamboril 15 0,6 13 0,5 18 0,7 Tamboril -­‐ -­‐ 1 1RS Crateús 166 0,6 82 0,3 137 0,5 RS Crateús -­‐ -­‐ 6 5Ceará 18.779 2,2 5.124 0,6 10.422 1,2 Ceará 8 2 88 107Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES Fonte:  Secretaria  da  Saúde  do  Estado  do  Ceará

Município

N.º profissionais de saúde (por 1.000 hab), municípios da Região de Saúde Crateús, 2011

N.º de unidades de saúde (policlínica, hospital regional, CEO, CAPS, municípios da Região de Saúde Crateús, 2011

Município

V - Indicadores de Recursos

Médico Dentista Enfermeiro

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V - Indicadores de Recursos

MI MIIN.º % N.º % N.º N.º Ararendá

Ararendá 25 100 4 100 4 -­‐ CrateúsCrateús 168 100 12 56,9 9 1 IndependênciaIndependência 63 100 5 67,5 5 -­‐ IpaporangaIpaporanga 28 100 4 100 2 -­‐ IpueirasIpueiras 98 100 8 72,9 8 -­‐ Monsenhor TabosaMonsenhor Tabosa 42 100 4 82,6 2 -­‐ Nova RussasNova Russas 75 100 6 66,9 9 -­‐ Novo OrienteNovo Oriente 65 100 3 37,7 3 -­‐ PorangaPoranga 29 100 2 57,5 2 1 QuiterianópolisQuiterianópolis 48 100 3 52,0 2 -­‐ TamborilTamboril 56 100 8 100 7 -­‐ RS CrateúsCeará 14.326 83,7 1.834 69,3 1.353 130Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNESNota: M I - Modalidade I; M II - Modalidade II

-

Gasto público com saúde como proporção do PIB e proporção da receita aplicada em saúde, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

Município Gasto público com saúde como proporção do PIB

5,38,64,86,7

% da receita aplicado em saúde

N.º de Equipes da Atenção Primária, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2011

PACS

7,06,87,87,09,56,7

PSFMunicípio

31,427,3

10,96,3

Saúde Bucal

27,323,717,917,317,9

21,116,520,815,2

Notas técnicas: Gasto público com saúde como proporção do PIB 1. Interpretação - Mede a dimensão do gasto público com saúde no valor total da economia nas três esferas de governo em cada Unidade da Federação. - Mede a participação relativa de cada esfera de governo no financiamento do Sistema Único de Saúde. 2. Usos - Analisar variações geográficas e temporais do gasto público com saúde em relação ao PIB, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde. 3. Fonte: Sistema de Informações do Orçamento Público em Saúde- Siops; Ipece

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2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011Ararendá 94,4 93,7 104,2 104,2 104,9 104,2 110,5 97,2 102,8 82,5Crateús 105,0 99,9 104,6 106,3 105,8 105,7 95,8 116,2 92,6 88,8Independência 96,5 90,4 103,2 96,5 96,5 96,5 101,2 98,0 94,5 94,5Ipaporanga 113,4 118,3 136,6 128,9 133,1 126,8 152,8 135,9 137,3 114,8Ipueiras 100,4 102,2 105,2 110,3 101,7 110,5 110,7 99,8 91,9 97,1Monsenhor Tabosa 98,3 83,0 125,3 106,6 110,8 110,0 115,4 130,3 91,7 89,6Nova Russas 85,1 78,4 89,4 84,1 90,2 84,5 90,6 88,8 84,5 82,9Novo Oriente 77,3 93,8 88,6 100,0 88,9 98,7 93,0 79,8 81,4 97,4Poranga 103,8 85,0 131,7 106,5 134,4 97,3 106,5 111,8 75,3 72,0Quiterianópolis 87,1 102,5 95,7 106,8 94,6 100,7 92,1 89,6 99,3 96,1Tamboril 93,9 96,0 105,2 87,5 105,2 86,4 90,4 91,8 87,1 88,0RS Crateús 96,0 94,9 104,2 101,7 102,7 100,7 100,5 102,5 91,6 90,8Ceará 106,6 106,0 101,5 100,1 99,5 98,3 103,9 110,9 87,6 88,4

VI - Indicadores de CoberturasCoberturas vacinais, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010 e 2011

MunicípiosBCG Tetravalente Hepatite B Triviral Rotavírus

Notas técnicas: Coberturas vacinais (%) 1. Interpretação - Estima o nível de proteção da população infantil contra doenças selecionadas, evitáveis por imunização, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação. 2. Usos - Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de um ano de idade vacinadas com cada tipo de imunizante recomendado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). - Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção. - Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação. - Avaliar a homogeneidade de coberturas vacinais, calculando o percentual de municípios que alcançam as metas Epidemiológicas, estabelecidas para cada vacina. - Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção a saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização. 3. Fonte - Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização – SI PNI

Alerta! - As coberturas vacinais devem obedecer aos parâmetros: - ≥ 90% para vacinas contra tuberculose (BCG) e conta rotavírus - ≥ 95% para vacinas contra hepatite B, contra poliomielite e a tetravalente (contra difteria, coqueluche, tétano e Haemophilus influenzae tipo b) e tríplice viral (contra sarampo, rubéola e coqueluche). - Coberturas vacinais acima de 100% podem significar vacinação de pessoas de municípios vozinhos, não notificados ao município de residência e ou subnotificação de nascidos vivos. - Coberturas vacinais abaixo de 50% podem significar sub-registro, mas também a não homogeneidade em áreas específicas, o que pode por em risco a população não vacinada.

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VI - Indicadores de Coberturas

Municípios Parto cesáreo (%)

7 ou + consulta de pré-natal (%)

Ararendá 20,0 64,3Crateús 41,7 68,7Independência 34,3 68,9Ipaporanga 23,7 57,8Ipueiras 27,3 42,2Monsenhor Tabosa 36,8 56,7Nova Russas 29,9 86,2Novo Oriente 34,8 68,5Poranga 21,5 52,8Quiterianópolis 30,3 43,5Tamboril 24,6 54,5RS Crateús 32,4 61,9Ceará 48,9 56,0

Proporção de partos cesáreos e cobertura de consulta de pré-natal, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010

Notas técnicas: Proporção de partos cesáreos 1. Interpretação - Mede a participação relativa dos partos cesáreos no total de partos. O número de nascidos vivos em partos é adotado como uma aproximação do total de partos . - Percentuais elevados podem significar, entre outros fatores, a concentração de partos considerados de alto risco, em municípios onde existem unidades de referência para a assistência ao parto e escolha deliberada de obstetras por este procedimento. - É influenciado pelo modelo de assistência obstétrica adotado, pelas condições socioeconômicas e de saúde da gestante e pela disponibilidade de recursos especializados (tecnologias e serviços). 2. Usos - Analisar variações geográficas e temporais da proporção de partos cesáreos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher e da criança. 3. Fonte: - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc

Proporção de partos cesáreos por Região de Saúde. Ceará, 2010

Cobertura de consulta de pré-natal (7 ou mais) por Região de Saúde. Ceará, 2010

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VI - Indicadores de CoberturasCobertura de consulta de pré-natal (7 ou mais) por Região de Saúde. Ceará, 2010

Notas técnicas: Cobertura de consulta de pré-natal 1. Interpretação - Mede a realização de consultas de pré-natal, a partir de informações prestadas pelas mulheres durante a assistência ao parto. - É influenciado por fatores socioeconômicos, pela infra-estrutura de prestação de serviços e por políticas públicas assistenciais e preventivas. 1. Usos - Analisar variações geográficas e temporais na cobertura do atendimento pré-natal, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Contribuir na análise das condições de acesso e qualidade da assistência pré-natal, em associação com outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal, o parto e a atenção à saúde da criança. 3. Fonte: - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc.

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VI - Indicadores de Coberturas

ArarendáCrateúsIndependênciaIpaporangaIpueirasMonsenhor TabosaNova RussasNovo OrientePorangaQuiterianópolisTamborilRS CrateúsCeará 3,9 10,6

MunicípiosMédia da ação coletiva de

escovação dental supervisionada (%)

Cobertura de 1ª consulta odontológica

programática (%)

-

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada e cobertura de 1ª consulta odontológica programática, municípios da Região de Saúde Crateús,

Ceará, 2011

-

5,78,7

11,19,6

0,10,7

13,7

0,8

7,114,820,716,3

6,7

1,01,70,20,9

-15,612,0

0,80,6

Notas técnicas: Indicador Média da Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada (Média anual de participantes X 100) 1. Interpretação - Estima o percentual da ação coletiva de escovação dental supervisionada na população, a partir da média anual de participantes em um determinado local e período. 2. Usos - Aumentar a prevenção das principais doenças bucais – cárie dentária e doença periodontal 3. Fonte - Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Notas técnicas: Indicador de Cobertura de Primeira Consulta Odontológica Programática 1. Interpretação - Estima a quantidade de pessoas que tiveram acesso à primeira consulta odontológica programática em determinado local e período. 2. Usos - Avaliação do acesso aos serviços odontológicos 3. Fonte - Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Média da ação coletiva de escovação dental supervionada por Região de Saúde, Ceará 2011

Alerta! Verificar se o procedimento Primeira Consulta Odontológica Programática está cadastrado (Código SIA/SUS 0301010153), em todas as unidades básicas de saúde. Este cadastramento faz-se necessário para o registro da informação no SIA/SUS.

Alerta! Verificar se o procedimento Escovação Dental Supervisionada está cadastrado (Código SIA/SUS 0101020031), em todas as unidades básicas de saúde. Este cadastramento faz-se necessário para o registro da informação no SIA/SUS. O registro do procedimento deverá ser pessoa/mês, ou seja, o numero de pessoas que participou da ação coletiva de escovação supervisionada, independente da frequência (diária, semanal, mensal) e não o numero de escovações realizadas. A meta pactuada pelo Estado do Ceará para o ano de 2011 foi de 6,36%.

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VI - Indicadores de Coberturas

Município 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011Ararendá 81,0 35,2 - - - - - -Crateús 95,1 79,6 16,9 - 81,9 74,3 67,5 65,8Independência 91,3 73,7 - - 81,0 72,0 70,0 -Ipaporanga 93,1 100,0 27,8 89,8 43,5 69,8 15,0 106,7Ipueiras 84,0 62,0 - 3,3 - 6,7 - 26,7Monsenhor Tabosa 56,9 82,4 - - 9,3 1,9 15,0 -Nova Russas 95,7 100,3 35,7 51,7 87,0 100,7 80,0 116,7Novo Oriente 89,0 101,0 - 12,0 80,3 100,7 146,7 196,7Poranga 74,1 48,6 - - - - - -Quiterianópolis 121,8 102,0 - - 109,7 102,7 50,0 96,7Tamboril 40,7 76,3 - - 5,3 - 10,0 -

Região de Saúde Coliforme total Cloro residual Turbidez Fluoreto

1ª Fortaleza 91,6 43,1 93,8 84,12ª Caucaia 95,0 56,2 94,1 89,63ª Maracanaú 90,8 33,2 90,0 76,54ª Baturité 83,6 8,0 65,7 40,65ª Canindé 91,0 42,2 91,3 80,46ª Itapipoca 96,9 23,3 96,7 65,17ª Aracati 75,4 15,4 74,8 45,78ª Quixadá 86,6 29,8 86,8 84,49ª Russas 92,9 36,0 93,5 74,110ª Limoeiro do Norte 59,5 22,6 33,9 27,211ª Sobral 89,1 21,7 87,5 48,812ª Acaraú 71,0 27,1 68,6 17,313ª Tianguá 97,3 17,8 97,9 66,014ª Tauá 95,3 26,9 91,0 115,015ª Crateús 79,6 12,8 52,5 56,316ª Camocim 83,0 7,1 84,3 74,317ª Icó 61,6 30,6 62,5 45,818ª Iguatu 92,1 28,8 90,7 51,819ª Brejo Santo 58,0 13,5 52,9 41,920ª Crato 72,8 40,7 66,9 50,521ª Juazeiro do Norte 87,9 46,9 85,6 80,222ª Cascavel 93,2 44,8 93,6 78,0

Proporção de amostras de água examinadas para parâmetros coliforme total, cloro residual e turbinez por Região de Saúde de Crateús, Ceará, 2011

Proporção de amostras de água examinadas para parâmetros coliforme total, cloro residual e turbinez, municípios da Região de Saúde Crateús, Ceará, 2010/2011

Turbidez FluoretoColiforme total Cloro residual

Notas técnicas: Proporção de amostras analisadas para os parâmetros coliforme total, cloro residual livre, turbidez e fluoreto 1. Interpretação Mede o grau de adesão do município às ações de vigilância em saúde ambiental relacionadas à qualidade da água para consumo humano Avalia sistematicamente a qualidade da água consumida pela população quanto aos parâmetros básicos de acordo com o padrão estabelecido na Portaria nº 2.914/2011 2. Usos Monitorar a qualidade da água consumida pela população ao longo do tempo. Contribuir para a promoção do acesso a água potável e prevenção de doenças de veiculação hídrica Orientar os responsáveis pela operação dos sistemas e soluções alternativas coletivas sobre a adoção de medidas preventivas e corretivas em face das impropriedades detectadas Subsidiar o processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento 3. Fonte: Sistema de Informação da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua-Datasus)

Alerta! - Cloro residual livre indica que a água foi submetida a desinfecção e sua manutenção objetiva prevenir a pós-contaminação da água tratada. Sua medida é indicador de potabilidade microbiológica da água. - Turbidez elevada na água, além de ser esteticamente desagradável, indica a presença de partículas em suspensão, incluindo oocistos de Cryptosporidium e cistos de Giárdia. - Na avaliação da qualidade da água distribuída, em geral, tolera-se a detecção eventual de Coliformes Totais, mas requer a ausência sistemática de E. Coli. A presença desse patógeno na água de consumo humano é indicador mais preciso de contaminação fecal, representando alto risco de exposição humana a micro-organismos patogênicos - Fluoreto: a fluoretação de água para consumo humano é obrigatória, por tratar-se de medida de promoção da Saúde Bucal. Tanto sua deficiência quanto o excesso tem significado sanitário.

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VI - Indicadores de Coberturas

Notas técnicas: Cobertura de esgotamento sanitário 1. Interpretação - Mede a cobertura populacional da disposição adequada do esgoto sanitário, através de rede coletora ou fossa séptica. - Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social. 1. Usos - Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de esgotamento sanitário, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental. - Contribuir na análise da situação socioeconômica da população. - Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas ao esgotamento sanitário. 3. Fonte: Secretária da Infraestrutura do Estado do Ceará

Notas técnicas: Cobertura de abastecimento de água 1. Interpretação - Mede a cobertura de serviços de abastecimento adequado de água à população, por meio de rede geral de distribuição. - Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social. 2.Usos - Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de abastecimento de água à população, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. - Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental. Contribuir na análise da situação socioeconômica da população. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas ao abastecimento de água. Fonte: Secretária da Infraestrutura do Estado do Ceará

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