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, INDI CE PREFÁCIO. ............ ............ ........ ........ ........ .... ............ ......... .... . XI CAPÍTULO I PROPEDÊ UTICA GERAL INTROITO................................................................................ 1.1 Delimit a çã o do obj to....... . .. ..... ..... ............................. ..... .. 1. 2 O rdenamento jurídi co e s ist e ma juríd ico ...................... 1.3 A norma j ur ídica ................................................................ 1.4 Int e r p re t ão d o d irei to ..................................... .... ......... .. 1.5 Prin cípi os ju ríd i cos .......................... ............................ ...... 1.6 Valo r e s e limite s bje tivo s ................................................ 1. 7 Pr incípio s e regr as ............................................................ . 1. 8 Sínte se c onclu s iva a re s peito dos p ri ncípio s e regra s . 1. 9 Os ra mos dida tic amen te au nomo s do d ir e ito.. .......... 1 2 4 6 8 12 15 16 18 20 CAPíTULO 11 TRIBUTOS NO SISTEMA CONSTITUCIONAL BRASILEIRO 2.1 A opção do legi lado r cons tit uinte de 1988 e seus efeitos jurídicos ................. ........ .... ........ .... .... ............ ........ .............. 25 VII

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,INDI CE

PREFÁCIO. ............ ............ ........ ........ ........ .... ............ ......... .... . XI

CAPÍTULO I

PROPEDÊUTICA GERAL

INTROITO................................... ........................... ..... .... .........

1.1 Delimitação do obj to....... ... ..... ..... ............................. ..... ..

1.2 Ordenamento jurídico e s iste ma jurídico ... ...................

1.3 A norma jurídica ........................................... ........... ..........

1.4 Inte rp re tação d o d irei to ..................................... .... .... ..... ..

1.5 Princíp ios juríd icos ...................... .... ........................ .... ......

1.6 Valore s e limites bjetivos .......................................... ......

1. 7 Princípios e regras ............................................................ .

1.8 Síntese conclusiva a respeito dos p ri ncípios e regras .

1.9 Os ra mos dida tic amen te au tônomos do d ire ito.. ..........

1

2

4

6

8

12

15

16

18

20

CAPíTULO 11

TRIBUTOS NO SISTEMA CONSTITUCIONAL BRASILEIRO

2.1 A opção do legi lador constituinte de 1988 e seus efeitos jurídicos ................. ........ .... ........ .... .... ............ ........ .............. 25

VII

PAULO AYRES BARRETO

2.2 Competência tributária.. ... .... ........ ........ ..... ... .... ........ ........ 28

2.3 Conceitos consti tucionais ................................................. 31

2.4 Conce ito de tribu to ............................................................ 35

2.5 Tributos e suas causas ...................................................... 40

2.6 Classifica ções n o direito ...... ... .... ..... .......... .. .. .. ........ .. .. ... .. 46

2.7 Classificação das espécies t r ibu tárias ............................ 50

2.7.1 Considerações n cessárias ...................................... 50 2.7.2 Impostos ......... .. .......................................................... 57 2.7.3 Taxas ............... .................................... ............ ............ 59 2. 7.4 Contribu ição de melh oria........................................ 61 2. 7.5 Contr ibuições .............................. .... .......................... 65 2.7.6 Empréstimos compulsórios ...... .. .. ........................... 68

2.8 Nossa proposta de classificação ...................................... 70

CAPÍTULO IH

CONTRIBUIÇÕES E SUAS ESPÉCIES

3.1 Contribuições no d irei to comparado .............................. 75

3.2 Contr ibuições: suas acepções .......................................... 82

3.3 Contribuições no di r lto p ositivo brasileiro.................. 85

3.4 Contribuições : n a turez' tribu tária ................................. 87

3.5 A parafi s a lidade nas con tribuições.... .............. ...... ....... 92

3.6 As contri buições com o espécies t ributá rias autônomas 94

3.7 As Espécies de contr ibuições....... .................................... 97

3. 7.1 As contribuições socia is ........ ...... .. ....... .. .................. 97

3.7.2 Contr ibuições de interesse de categorias profissio ­na is ou econom icas ....... ................ ............................ 105

3.7.3 Contribu ições de in tervenção no domínio econô­m ico .... ..... .. ....... .. ... ..... .. .. ... .. ..... ...... .. .................... ...... . J 06

3.8 Con tribuição para o custeio do serviço de iluminação pública ... .............................................................................. 112

3.9 Contr ibuições e a van tagem ou beneIYcio ...................... 115

VIII

CONTRIBmç OES: REGIM

3.10 Contribuições: seU!

PRINCÍP DAS CONTRmT

4.1 Princípio da legalidê

4.2 P rincípio da irretrm

4.3 Princípio da anteria

4.4 Princípio da solidar:

4.5 Lei complementar e

CONTRIBUIÇÕES, EQUIDA

5. 1 Princípio da capacie

5.2 Princípio da equida l

5.3 Princípio do não cor

CONTRIBUIÇ EQ

6.1 Limites materiais ....

6.2 Limites quantitative

ENCADEi NAS

7.1 A norma de competi

7.2 As imunidades .........

7.3 A regra-matriz de ir

7.3.1 O antecedente.

BARRETO

28

31

35

40

46 Dutárias ... ... .... ................. . 50

ias.... .. .. .. ...... ...... .. ..... ......... 50

57 59

ia ..... .............. ....... ............. . 61 65

·ios ........... ......................... . 68

ão .............. ...................... .. 70

oUI

SUAS ESPÉCIES

parado .... ......................... . 75

82

tivo brasileiro .......... .. .... .. 85

ltária ............................... .. 87

ulçoes .... .. ....................... .. 92

?s tributárias autônom as 94

97

97

e de categorias profissio ­105

!nção no domínio econô­106

o serviço de iluminação 112

-LI benefício ... ......... .. ........ 115

CONTRIBUIÇÔES: REGIME JURÍDICO, DESTI AÇÃO E CONTROLE

3.10 Contr ib uições: seus traços típicos ............................. .... 117

CAPÍTULO IV

PRINCíPIOS INFORMADORES DAS CONTRIBUIÇÕES-LIMITES FORMAIS

4.1 P r incípio da legal idade ..................................................... 120

4.2 Princípio da irretroatividad e .. .. ..... ... ....................... ........ 21

4.3 P rincíp io da a n terioridade .. ..... .. .. ..... .... ........... .. ............ .. 122

4.4 P r incípio da solidariedade .............. .. ............. .. .. ..... .. .... .. . 124

4.5 L ei complem enta r contribuições ................................. 128

CAPÍT LO V

CONTRIBUIÇÕES, CAPACIDADE CONTRIBUTIVA, EQUIDADE E NÃO CONFISCO

5.1 P rincípio da cap idade contributiva ....... .. .......... .. ..... .. 132

5.2 Princípio da equidade ........................ .. ............ ........ ....... .. 134

5.3 Princípio do não confisco ............. .... ......... .. .................. ... 135

CAPíTULO VI

CONTRIBUIÇÕES: LIMITES MATERIAIS E QUANTITATIVOS

6.1 Limites lna teriais ................................................. ... ... .. ...... 139

6.2 Limites quan titativos .................... .... .... .. ............ .... ... ..... .. 142

CAPÍTULO VII

ENCADEAMENTO NORMATNO NAS CONTRIBUIÇÕES

7.1 A norma de competência ..... ...... ................ .......... ....... ...... 145

7.2 As imunid ad es ................................. ..................... ...... ........ 147

7.3 A regra-ma triz d e incidência nas contribu ições ...... .. ... 149

7.3.1 0 ant cedente .......................... .. ... ...... ... .................... 149

IX

PAULO AYRES BARRETO

7.3.2 O consequente ............................ ..... ....... ................... 150

7.4 F in lidade e destinação do produto da arrecadação: est rutura normativa .......................................................... 155

CAPÍTULO VIU

DESVINCULAÇÃO NO P LANO N ORMATIVO

8.1 Desvinculação no p lano constituci naL ........................ 162

8.2 Desvinculação no plano legaL........................................ 167

8.3 Desvinculação no n ível infralega l ................................... 170

8.4 Desvio do produto da arrecada ção no plano fático...... 172

C APÍTULO IX

ORÇAMENTO E DESTINAÇÃO D O PRODUTO DA ARRECADAÇÃO

9.1 Orçamento e sepa ração dos pode res ..... ........ ............. .. .. 175

9.2 Asp ctos jurídicos do or camen to público .... .................. 177

9.2.1 Unidade orç men tá r i ............................................. 178

9.2.2 Universa lidade orçam en tária ................................. 178

9.2.3 P eriodicidade orçamentária.................................... 179

9.2.4 Equilíbrio orçam entár io .. ................. ....................... 179

9.2.5 Afetação e n ão afetação orçam en tária .................. 181

9.3 Execução orçamentária .................................................. .. 182

9.4 Desvinculação orçamentária............................................ 183

CAPITULO X

A DESTINAÇÃO DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

A Destinação do produto da arrecadação no S uprem o T ti­bunal Federal ........................ .... .......................................... 185

CONCLUSÕE S ...... ................................ .... .............................. 191

B IBLIOGRAFIA ..... .................. ............. ........ .. .. .. ...... ........ ...... 205

X

Pl

Atravessamos o tE do m undo qu e progridE es t r identes de seus ad sur d o das con struções : os . A ca da d ia , com o Cl

ções, aquilo q ue fo ra t abrir e [ char de olho eme rge nova teoria par e m n ome da "verdade' científico anuncia. Em , "o nono planeta" que é

lifica do pelos "avanços' na cam.ada d e linguage a co ndição de p laneta oferecendo à comunid nosso sistema solar. M isso, indiferente às li ng Plutão continua cumpr vesse acontecido.

Quando N IETZSCH

saber sem ater-se a SUé

modificações como ess ceticismo, porém não il e a marcha inexorável,