in memorian: 20 anos sem barrinha uma viagem … · freio principal, freios dos vagões, freio de...

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1 Edição Número 004 Mês de Outubro de 2016 Redação e Diagramação: Eduardo P. Moreira (“Dado”) [email protected] Olá, amigos e amigas. Nesta quarta edição do nosso informativo da AF Trilhos do Rio, veremos os fatos e aconteci- mentos mais significativos ocorridos no mês de setembro. Além disso, as tradicionais colunas de curiosidades e outras informações interessantes estão presentes neste informativo. Novidades à vista, aguardem ! Sejam mais uma vez bem vindos à esta viagem pelo passado, presente e futuro dos transportes sobre trilhos. Caso queiram comentar, sugerir, criticar, elogiar, fiquem à vontade. Obrigado por nos acompanharem ! Eduardo P.Moreira Presidente da AF Trilhos do Rio No dia 18 de setembro de 2016 foram completados 20 anos da tragédia que culminou no fim da operação do Trem Barrinha, que circulava entre Japeri e Barra do Piraí fazendo a ligação entre a Baixada Fluminense e a região Sul-Fluminense. Resquício dos antigos trens de passageiros de média e longa distância, o Barrinha chegou a operar entre Japeri e estações do município de Barra Mansa, mas na época a RFFSA chegou a interromper a circulação desse trem algumas vezes, ficando no final da história a circulação apenas entre as localidades de Japeri e Barra do Piraí. Em setembro de 1996, a poucos dias do leilão de concessão da ma- lha ferroviária para empresas privadas, ocorreu a tra- gédia: um trem carregado de bobinas vindo de Minas Gerais, parou para uma revisão em Barra do Piraí. Normalmente uma revisão de uma locomotiva dura várias horas, mas em alguns minutos, a locomotiva foi trocada por outra, que também passou por uma revi- são de poucos minutos, e seguiu viagem. Na descida da Serra das Araras, o maquinista notou que o trem estava sem freios. No plural mesmo. Freio principal, freios dos vagões, freio de emergência, nada funciona- va. O Auxiliar do maquinista chegou ao ponto de ir até os vagões para tentar acionar os freios, sem sucesso. Enquanto isso, em Japeri, o Barrinha aguardava na Passagem de Nível da RJ-125 a sinalização para dar entrada na estação. O trem cargueiro desceu desgo- vernado à toda velocidade, o maquinista tentou conta- to via rádio mas nada conseguiu evitar a tragédia imi- nente: o cargueiro chocou-se violentamente com o Barrinha, causando 16 mortes e muitos feridos (chegando a centenas, de acordo com fontes locais). Acidente ? Sabotagem ? A verdade é que o que ocor- reu foi um crime: poucos dias depois a malha ferroviá- ria foi concedida à iniciativa privada, acabou o trem de passageiros, abandonou-se a maior parte das esta- ções ferroviárias, e diversas localidades se extingui- ram por falta de condução: moradores venderam ou mesmo abandonaram suas propriedades, por falta de opção para se locomoverem ou deslocarem suas pro- duções agrícolas (muitas famílias cultivavam hortali- ças e frutas, e usavam o Barrinha para comercializa- rem os produtos em outras cidades). Por algumas vezes foram elaborados projetos para o retorno do Barrinha. Em 2002 houve uma viagem ex- perimental com uma locomotiva da MRS rebocando uma composição da Supervia. Em 2005 chegou-se a reformar um trem para circular no trecho, trem que encontra-se até hoje na igualmente abandonada esta- ção Barão de Mauá. E alguns anos depois o secretá- rio estadual de transportes afirmou que a volta do Bar- rinha seria impossível, por “não haver a possibilidade de circular simultaneamente trens de carga e trens de passageiros na mesma linha”. Nas eleições seguintes, a empresa responsável pela operação do trem de car- ga foi uma das financiadoras da campanha do sujeito. Recentemente, alguns movimentos surgiram para dar um novo impulso, dentre eles o MDT - Movimento em Defesa dos Trens. Diversas reuniões, encontros, abai- xo-assinados, audiências e apresentações foram rea- lizadas, e caminhamos juntos para reativar este trem que na sua nova configuração (ligando Japeri à Itati- aia, levando trabalhadores da Baixada ao Sul- Fluminense) é ainda mais essencial para a população das regiões atendidas. No dia 18 de setembro foram reunidas várias entida- des ferroviaristas, dentre elas a própria MDT e a AFTR, no local da tragédia ocorrida 20 anos antes, para não deixar passar em branco. #VoltaBarrinha. Uma das capas de jornal, do dia seguinte à tragédia. (O Globo 19/09/2016) IN MEMORIAN: 20 ANOS SEM BARRINHA - UMA VIAGEM INTERROMPIDA

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Edição Número 004

Mês de Outubro de 2016

Redação e Diagramação: Eduardo P. Moreira (“Dado”)

[email protected]

Olá, amigos e amigas. Nesta quarta edição do nosso informativo da AF Trilhos do Rio, veremos os fatos e aconteci-

mentos mais significativos ocorridos no mês de setembro. Além disso, as tradicionais colunas de curiosidades e

outras informações interessantes estão presentes neste informativo. Novidades à vista, aguardem !

Sejam mais uma vez bem vindos à esta viagem pelo passado, presente e futuro dos transportes sobre trilhos. Caso

queiram comentar, sugerir, criticar, elogiar, fiquem à vontade. Obrigado por nos acompanharem !

Eduardo P.Moreira

Presidente da AF Trilhos do Rio

No dia 18 de setembro de 2016 foram completados 20

anos da tragédia que culminou no fim da operação do

Trem Barrinha, que circulava entre Japeri e Barra do

Piraí fazendo a ligação entre a Baixada Fluminense e

a região Sul-Fluminense. Resquício dos antigos trens

de passageiros de média e longa distância, o Barrinha

chegou a operar entre Japeri e estações do município

de Barra Mansa, mas na época a RFFSA chegou a

interromper a circulação desse trem algumas vezes,

ficando no final da história a circulação apenas entre

as localidades de Japeri e Barra do Piraí. Em setembro

de 1996, a poucos dias do leilão de concessão da ma-

lha ferroviária para empresas privadas, ocorreu a tra-

gédia: um trem carregado de bobinas vindo de Minas

Gerais, parou para uma revisão em Barra do Piraí.

Normalmente uma revisão de uma locomotiva dura

várias horas, mas em alguns minutos, a locomotiva foi

trocada por outra, que também passou por uma revi-

são de poucos minutos, e seguiu viagem. Na descida

da Serra das Araras, o maquinista notou que o trem

estava sem freios. No plural mesmo. Freio principal,

freios dos vagões, freio de emergência, nada funciona-

va. O Auxiliar do maquinista chegou ao ponto de ir até

os vagões para tentar acionar os freios, sem sucesso.

Enquanto isso, em Japeri, o Barrinha aguardava na

Passagem de Nível da RJ-125 a sinalização para dar

entrada na estação. O trem cargueiro desceu desgo-

vernado à toda velocidade, o maquinista tentou conta-

to via rádio mas nada conseguiu evitar a tragédia imi-

nente: o cargueiro chocou-se violentamente com o

Barrinha, causando 16 mortes e muitos feridos

(chegando a centenas, de acordo com fontes locais).

Acidente ? Sabotagem ? A verdade é que o que ocor-

reu foi um crime: poucos dias depois a malha ferroviá-

ria foi concedida à iniciativa privada, acabou o trem de

passageiros, abandonou-se a maior parte das esta-

ções ferroviárias, e diversas localidades se extingui-

ram por falta de condução: moradores venderam ou

mesmo abandonaram suas propriedades, por falta de

opção para se locomoverem ou deslocarem suas pro-

duções agrícolas (muitas famílias cultivavam hortali-

ças e frutas, e usavam o Barrinha para comercializa-

rem os produtos em outras cidades).

Por algumas vezes foram elaborados projetos para o

retorno do Barrinha. Em 2002 houve uma viagem ex-

perimental com uma locomotiva da MRS rebocando

uma composição da Supervia. Em 2005 chegou-se a

reformar um trem para circular no trecho, trem que

encontra-se até hoje na igualmente abandonada esta-

ção Barão de Mauá. E alguns anos depois o secretá-

rio estadual de transportes afirmou que a volta do Bar-

rinha seria impossível, por “não haver a possibilidade

de circular simultaneamente trens de carga e trens de

passageiros na mesma linha”. Nas eleições seguintes,

a empresa responsável pela operação do trem de car-

ga foi uma das financiadoras da campanha do sujeito.

Recentemente, alguns movimentos surgiram para dar

um novo impulso, dentre eles o MDT - Movimento em

Defesa dos Trens. Diversas reuniões, encontros, abai-

xo-assinados, audiências e apresentações foram rea-

lizadas, e caminhamos juntos para reativar este trem

que na sua nova configuração (ligando Japeri à Itati-

aia, levando trabalhadores da Baixada ao Sul-

Fluminense) é ainda mais essencial para a população

das regiões atendidas.

No dia 18 de setembro foram reunidas várias entida-

des ferroviaristas, dentre elas a própria MDT e a

AFTR, no local da tragédia ocorrida 20 anos antes,

para não deixar passar em branco. #VoltaBarrinha. Uma das capas de jornal, do dia seguinte à tragédia.

(O Globo 19/09/2016)

IN MEMORIAN: 20 ANOS SEM BARRINHA - UMA VIAGEM INTERROMPIDA

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20 ANOS SEM O BARRINHA (CONTINUAÇÃO)

VOCÊ SABIA ?

Em 1929 era inaugurada a ligação ferroviária entre as

estações de Carlos Sampaio (na Linha Auxiliar) e Santa

Cruz (no ramal de Mangaratiba da EFCB). Esta ferrovia

foi construída para transportar gado e encurtar o cami-

nho entre as fazendas do interior, e o Matadouro de

Santa Cruz. A linha passava pela estação de Austin, na

Linha do Centro da EFCB, e possuía as estações pró-

prias de Cabuçu (Passa-Vinte), Engenheiro Araripe e

Engenheiro Arthur Lyra. Menos de 20 anos depois, em

1948, a ferrovia foi desativada e erradicada. O que pou-

co se sabe é que muito do antigo trecho encontra-se

intacto, virou rua ou manteve-se preservado sem inva-

sões ou construções. E ainda mais: Casas de Turma,

algumas obras de arte, e até as estações ainda existem

e em estado razoável! Acompanhem nas imagens o

resultado de uma pesquisa feita por membros da AF

Trilhos do Rio no ano de 2011, numa caminhada de de-

zenas de quilômetros, completada em dois dias:

Abaixo:

Imagem do dia do acidente em Japeri

(Fonte: Revista Veja)

Ao lado:

um retorno que não veio em 2002

Abaixo: Matéria do Jornal O Globo

de 20 de setembro de 1996

Acima: Participantes do evento “In Memorian: 20 anos sem o Barrinha - Uma viagem interrompida”

Estação Cabuçu (antiga Passa-Vinte). Compare as fotos antigas (pequenas) com as atuais. A plataforma também encontra-se conservada

Fotos: Carlos Alberto Ramos (2011)

Estação Engenheiro

Araripe, antes (imagem

menor) e depois.

(Foto: Carlos Alberto

Ramos)

Antigo pontilhão,

próximo à BR-465,

antes (imagem me-

nor) e depois.

(Foto: Carlos Alberto

Ramos

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ENFIM, O METRÔ ABERTO A TODOS !

A chamada Linha 4 do Metrô foi aberta ao público em geral no dia 19 de setembro.

Funcionando ainda em horário e dias restritos, a nova linha liga as estações de Ge-

neral Osório (Linha 1, necessita baldeação pois a estação não é integrada) com a

estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, entre 06:00 e 21:00, de segunda a

sexta-feira.

A concessionária que opera o sistema promete abrir a linha 4 em horário pleno em

breve.

(Ao lado: diagrama da Linha 4 Amarela. Foto: Matheus Belo)

COMO COLABORAR COM A AF TRILHOS DO RIO ? SEJA UM VOLUNTÁRIO !

O voluntariado é o conjunto de ações de interesse so-

cial e comunitário, em que toda a atividade desempe-

nhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito

sem recebimento de qualquer remuneração ou lucro. É

uma profissão de prestígio social, visto que o voluntá-

rio ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo

mais justo e mais solidário. O trabalho voluntário tem

se tornado um importante fator de crescimento das

organizações não-governamentais (ONGs), componen-

tes do Terceiro Setor. São ações valorizadas social-

mente e que geram bem-estar e satisfação, inclusive

ao próprio voluntário.

Mas como ser um voluntário na AFTR ? Por que, em

quê, e para quê, posso ajudar sendo voluntário ?

Se você nos acompanha, curte nossas ações e metas,

é a favor das ferrovias como principal modal de trans-

porte, defende a preservação histórica e do patrimônio

ferroviário, enxerga os trilhos como um vetor de pro-

gresso, quer participar e estar junto de nós nesta luta,

o caminho é esse ! A AFTR possui em seu quadro de

diretores e de membros, pessoas que não recebem um

tostão para lutar pelo o que almejam. Tudo pelo bem-

estar da coletividade, sabendo que um novo caminho

pode ser alcançado através das ferrovias e sua preser-

vação.

Uma ONG sobrevive da determinação dos seus volun-

tários e colaboradores. Temos mais de 1600 membros

cadastrados no Facebook, mais de 500 membros no

fórum, centenas de contatos via e-mail e outras redes

sociais. Mas a maior parte é de seguidores, de pesso-

as que nos acompanham, que curtem nossas ações e

que nos ajuda divulgando o nosso trabalho. Mas preci-

samos sair mais do virtual e passar para a presença

física. Ações físicas só se consolidam fisicamente. Um

dos nossos principais slogans é a ação no “Passado,

Presente e Futuro”. Sendo assim, veja abaixo como

colaborar e participar mais ativamente, e de maneira

diferente, das ações da AFTR, através destes três tem-

pos

Passado > Possui fotos antigas de ferrovias ou do seu cotidiano ? Conhece

alguém que as possui ? Entre em contato, nossa intenção é preser-

var a memória ferroviária, dos detentores das fotos, preservar a his-

tória ! Nós digitalizamos as imagens e as devolvemos intactas.

> Livros antigos sobre transporte e a história ferroviária são impor-

tantes fontes de informação sobre o passado dos transportes. Nós

digitalizamos livros e compartilhamos as obras, em nossa sede (para

obras com direitos autorais vigentes) ou no nosso site (para obras

com direitos autorais expirados ou não vigentes mais)

> Na sua família ou vizinhança conhece pessoas que testemunha-

ram o funcionamento das ferrovias no passado ? Conte-nos a sua

história ! Ela poderá ser divulgada de maneira oral, visual ou escrita.

Mas o mais importante é: preservação das memórias e da história.

> Se você gosta e tem facilidade em escrever, pode divulgar fatos e

histórias conhecidas também através do nosso Blog. Contate-nos !

> Mora próximo a locais onde ferrovias foram desativadas, mas esta-

ções e outras construções permanecem de pé ? Você pode ser um

“correspondente” AFTR em outras cidades, nos passando informa-

ções sobre tais prédios e outras construções histórico-ferroviárias.

> Auxiliar na restauração e manutenção de prédios ferroviários

> Apontar, localizar e registrar georeferencialmente patrimônios fer-

roviários no estado do Rio de Janeiro.

Presente

> Relatar através de Redes Sociais como está funcionando os mo-

dais ferroviários durante o dia

> Escrever matérias e atualizar notícias através do Blog ou do Fórum

> Participar de eventos

> Auxiliar na produção de material web e/ou multimídia

> Colaborar com a manutenção da sede em mutirões de limpeza e

organização do espaço e do acervo

> Montar, equipar e manter nossos equipamentos de ferromodelismo

> Auxiliar na organização, digitalização e manutenção bibliográfica

Futuro > Montar digitalmente projetos de mobilidade da AFTR

> Produzir conteúdo multimídia (campanhas em vídeo, animações

etc)

> Sugerir e idealizar novas formas de comunicação online

Além disso, uma organização não se mantém apenas com a boa

vontade de seus membros e voluntários. Contamos com despesas

fixas como a manutenção da sede, e também custos esporádicos.

Qualquer contribuição, por menor que seja, nos ajuda e muito a

manter e estender o nosso trabalho. Unidos podemos muito, e assim

teremos a convicção que poderemos fazer muito pela história ferrovi-

ária no Rio de Janeiro, promovendo o sistema e possibilitando uma

visão à prazo aos governantes e ao povo, de como a ampliação e

implantação de novos sistemas por trilhos pode fazer a diferença

para a vida do estado e de todo o Brasil posteriormente.

Veja na próxima página como entrar em contato e juntar-se a nós.

TODOS PELOS TRILHOS ! E vamos que vamos ...

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CONTATOS AF TRILHOS DO RIO: SIGA-NOS, NOS ACOMPANHE !

SITE: no endereço www.trilhosdorio.org você poderá conhecer

mais sobre o passado, presente e futuro das ferrovias no estado

do Rio de Janeiro. Inicialmente apenas uma Homepage, estamos

preparando em breve um “trem de atrações” para ser disponibili-

zada online no site. Aguardem !

FÓRUM DE DEBATE: onde começamos as nossas pesquisas,

contatos e amizades ferroviárias, o fórum é acessível a todos,

mas alguns conteúdos requerem cadastro para visualização.

Muito material inédito ainda está no fórum, não perca !

http://www.trilhosdorio.com.br/forum

BLOG: local para postagens de matérias, relatos e histórias com

temática ferroviária. Se você gosta de escrever e/ou sabe de his-

tórias, lendas e “causos” ferroviários, entre em contato !

http://trilhosdorio.blogspot.com.br/

FACEBOOK: possuímos uma Fanpage e um Grupo na maior

rede social do mundo atualmente. Fique por dentro do que acon-

tece nos trilhos, acesse, curta a página e inscreva-se !

FanPage: http://www.facebook.com/trilhosdorio

Grupo: https://www.facebook.com/groups/trilhosdorio

INSTAGRAM: fotos e vídeos feitos pelas ferrovias fluminenses

http://instagram.com/trilhosdorio

FLICKR: imagens especiais feitas em belos cenários ferroviários

do Rio de Janeiro

http://www.flickr.com/people/trilhosdorio/

TWITTER: informações em tempo real. Marque-nos na sua men-

sagem através do @trilhosdorio

http://www.twitter.com/trilhosdorio

YOUTUBE: vídeos, documentários, cenas, campanhas, notícias

e programas com temática ferroviária, em vídeo.

http://www.youtube.com/trilhosdorio

VIMEO: semelhante ao Youtube, com vídeos ferroviários

https://vimeo.com/trilhosdorio

MAPILLARY: semelhante ao Google Street View, este sistema é

utilizado para um projeto piloto da AFTR: registrar as caminha-

das e expedições em imagens sequenciais, podendo proporcio-

nar a todos a possibilidade da “caminhar” virtualmente conosco,

através das imagens e cenários. Além disso, possibilita a análise

detalhada dos trechos percorridos, para posteriores estudos.

https://www.mapillary.com/app/user/trilhosdorio

E-MAIL: dúvidas, sugestões, contatos, críticas, idéias ? Entre em

contato: [email protected] ou

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WHATSAPP: para entrar em contato com o presidente da AFTR,

mande uma mensagem para o número +55 21 98323-7291.

Para entrar no grupo da AF Trilhos do Rio, acesse:

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