curso freio valvulas

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  • 7/28/2019 CURSO FREIO VALVULAS

    1/32

    (Parte 1 de 2)

    WABCO Freios - Brasil

    Uma empresa da American Standard

    Impresso WABCO 884 599 211 3 07/01 Esta publicao est sujeita a alteraes sem prvio aviso

    Secador de Ar 4

    APU (Unidade de Processamento de Ar) 6

    Secador de Ar Duplo 13

    Vlvula Sensvel a Carga (Suspenso Mecnica) 17

    Vlvula Sensvel a Carga (Suspenso Pneumtica) 23

    Vlvula Sensvel a Carga 28

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    Cabea de Acoplamento 3

    Servo Embreagem 34

    Vlvula Rel de Emergncia 37

    Vlvula Distribuidora 41

    Vlvula Redutora de Presso 45

    Regulador de Presso 47 Vlvula Freio de Estacionamento (Cavalo Mecnico) 50

    Vlvula Freio de Estacionamento (Caminho e nibus)53

    Vlvula Limitadora de Presso 56

    Vlvula de Ajuste de Presso 58

    Detentora da mais alta tecnologia, a WABCO lder mundial no desenvolvimento e na fabricao de

    componentes para sistemas de freio a ar que equipam os veculos comerciais.

    Com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento, sempre visando aumentar a segurana e

    eficincia dos sistemas de freio utilizados em nibus e caminhes, a WABCO contribui constantemente

    para o sucesso atravs de inovaes tecnolgicas.

    Esta apostila parte integrante do sistema de suporte da Assistncia Tcnica e Treinamento que a

    WABCO Freios - Brasil mantm junto seus clientes.

    Na fase de abastecimento do sistema pneumtico, o ar proveniente do compressor de ar, flui para a

    cmara de admisso (A) atravs do prtico 1. Uma condensao preliminar de gua pode ocorrer neste

    instante sendo coletada e enviada a vlvula (f) via canal (C). O ar comprimido atravessa o pr - filtro (g)

    que est dentro da carcaa do secador, passa pela cmara (h) e chega mido na parte superior do filtro.

    Ao infiltrar-se no secante (a) a umidade existente no ar absorvida. O ar comprimido desumidificado

    chega ento ao prtico 21 aps passar pela vlvula de reteno (c). Simultaneamente o ar comprimido flui

    atravs do orifcio (d) para o prtico 2 que est conectado ao reservatrio regenerativo.

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    Quando a presso do sistema pneumtico chega ao limite mximo regulado, a presso na cmara (D)

    que est constantemente pressurizada pela presso do prtico 21, vence a fora da mola (j) abrindo a

    vlvula de descarga (e). Nesta condio o ar descarregado para atmosfera. Simultaneamente fechada

    a vlvula de reteno (5). Neste estgio, o ar comprimido existente no reservatrio regenerativo (k),

    retorna pelo prtico 2 em sentido contrrio limpando o elemento secante (a), pois a presso atuante na

    cmara (h), (A) e (C) inferior a presso existente no reservatrio regenerativo.

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    )81d2

    - Controla automaticamente a presso do sistema de freio

    - Garante uma presso pr - estabelecida no circuito de freio em caos de defeito em um ou mais circuitos.

    - Limita a presso para os circuitos de freio motor, estacionamento, reboque e acessrio de 10 bar para

    8,5 bar.

  • 7/28/2019 CURSO FREIO VALVULAS

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    O ar proveniente do compressor flui para a cmara de admisso (A) atravs do prtico 1 chegando at o

    filtro (a) onde ficam retidas as impurezas provenientes do ar aspirando pelo compressor. Este ar passa

    posteriormente pela cmara (b) chegando ainda mido na parte superior do filtro (c). Nesta situao a

    vlvula (g) est fechada e a vlvula (r) est aberta.

    Quando a presso do sistema pneumtica atingir o valor mximo de regulagem (8,1 bar), a presso

    existente na cmara (B), que est constantemente pressurizada pela presso do prtico 21, vence a fora

    da mola (f), abre a vlvula (r) e chega na parte superior da vlvula (m) deslocando-a para baixo.

    Consequentemente, o ar proveniente do compressor descarregado para a atmosfera atravs do prtico

    3.

    Neste instante a vlvula de reteno (e) fechada e o ar existente no reservatrio regenerativo retorna

    atravs do prtico 2 at o prtico 3, retirando assim todas as impurezas retidas na regio de secante (d).

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    Quando a presso pneumtica atingir o valor mnimo (presso de fechamento) devido ao consumo de ar

    do sistema de freio, ocorre a comutao automtica da posio de descarga para a posio de descarga

    para a posio de carregamento.

    A presso na cmara (B) menor que a fora de regulagem da mola (f), e desta forma o pisto (k)

    deslocado para a esquerda. A vlvula (g) neste instante est fechada e a vlvula (r) est aberta.

    O ar sobre a vlvula (m) flui atravs dos orifcios e (F) alcanando a cmara da mola (f).

    Posteriormente o ar contido na cmara da mola (f) descarregado para a atmosfera atravs do canal (D)

    via orifcio (E). A mola (n) empurra a vlvula (h) para cima, fechando a abertura entre os prticos 1 e 3. O

    compressor assim inicia novamente o processo de carregamento do sistema pneumtico.

    Aps atingir a parte superior do filtro (c), o ar infiltra-se na regio do secante (d), a umidade existente no

    ar absorvida e o ar j seco e limpo desloca a vlvula de reteno (e) para frente chegando assim no

    prtico 21. Simultneamente o ar comprimido flui atravs dos orifcios: (j) prtico 2 (reservatrio

    regenerativo), (i) prtico 23 (tomada de teste) e para a cmara (B).

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    Ao se conectar a tubulao ao prtico 23, a haste (a) acionada abrindo a passagem (b) permitindo que

    o ar comprimido flua atravs do orifcio (c).

    Aps desconectar o prtico 23, a passagem (b) fechada atravs do anel (d), evitando a sada do ar.

    Quando a presso pneumtica do sistema ultrapassar o valor mxima de (14,5 bar) a vlvula (o)

    deslocada para a esquerda comprimindo a mola (p) deslocando o pisto (q) abrindo a passagem (G).

    O excesso de presso pneumtica do sistema descarregado para a atmosfera atravs da passagem (g).

    O ar proveniente do secador de ar (prtico 21) flui para o prtico 1 pressurizando a parte inferior das

    gaxetas (1). Esta presso aumenta gradualmente at alcanar o valor da presso de abertura

    estabelecida; simultaneamente a presso inicia uma passagem pelos orifcios (b) e (c) abrindo as vlvulas

    de reteno (2) dando passagem de ar para os circuitos 21 e 2 e pressuriza os pistes (3) at alcanar a

    presso de abertura.

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    Atingindo a presso de abertura a gaxeta (1) empurrada vencendo a fora da mola (5), o ar flui do

    prtico (1) para os circuitos 21 e 2 e pressuriza os pistes (3) contra a fora da mola (4), o ar flui atravs

    do canal (d) passa pela vlvula (8) da limitadora que encontra-se aberta, portanto o ar passa para a

    cmara (e). Esta presso aumenta gradualmente at alcanar o valor da presso de aberturaestabelecida, fluindo o ar para os circuitos 23, 24, 25 e 26 atravs do canal 7.

    Quando a presso nos circuitos 23,24,25 e 26 se elevam acima da presso estabelecida limitada (8,5 bar)

    a presso na c,ara (i) aumenta movimentando o pisto (5) para baixo contra a fora (L), fechando a

    vlvula (8) e o canal (J) do pisto (5) mantendo a presso nos circuitos constante.

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    Quando a presso nos prticos 23, 24, 25 e 26 se elevam acima da presso do valor regulado, a presso

    na cmara (i) faz com que o pisto (5) vena a fora da (L). Com isso a vlvula de escape (6) abre-se,

    descarregando o ar pela passagem (J) at a descarga (K).

    Quando a presso nos prticos 23, 24, 25 e 26 se elevam acima da presso do valor regulado, a presso

    na cmara (i) faz com que o pisto (5) vena a fora da (L). Com isso a vlvula de escape (6) abre-se,

    descarregando o ar pela passagem (J) at a descarga (K).

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    )81d2

    Quando no pressurizadas, as vlvulas de reteno (7), (9) e (21), a vlvula de carregamento (10) e a

    vlvula solenide (1) esto fechadas. A vlvula (12) no lado de entrada (14) e a vlvula (18) no lado de

    sada (18) esto abertas. Por essa razo, o enchimento do secador de ar sempre a partir do filtro

    I, devido ao funcionamento da vlvula de carga (10).

    O ar que entra no orifcio (1) flui atravs dos dutos (o) e (g), cmara anular (e), filtro (8) e fenda (b) e entra

    na cmara (a) acima do cartucho de granulado (5). O ar comprimido passa atravs do granulado (6),

    atravs das chapas peneiras e discos de feltro acima do cartucho (5). A umidade do ar fica retida na

    superfcie do granulado, por adsoro. O ar comprimido flui agora para dentro da cmara (c) e abre a

    vlvula de reteno (7). A presso no duto (f) aumenta, provocando a abertura da vlvula (9). Ar seco

    pode agora fluir para os componentes do sistema de freio, de jusante, atravs do orifcio (2). Ao mesmo

    tempo, ar comprimido flui para a vlvula de carga (10) fechada.

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    Para poder regenerar o granulado (23), o ar comprimido no duto (p) flui para o cartucho de granulado (2),

    atravs do furo de bocal (u), devido ao fato da vlvula de reteno (21) estar fechada. O ar comprimido

    seco passa pelo granulado a partir de baixo, adsorvendo assim qualquer umidade presente na superfcie

    do granulado (23). O ar, que agora est mido e expandindo, flui atravs da cmara (w), fenda (v),

    cmara anular (s), vlvula de sada (1) aberta e duto (n), escapando para a atmosfera atravs da

    descarga (3).

    Quando a presso no orifcio (2) tiver subido at aprox. 4,5 a 5,0 bar, a vlvula de carga (1) se abrir,

    pressurizando assim o duto (k) que leva vlvula solenide (1). Isto garante que, no primeiro enchimento

    do sistema, o processo de secagem comece sempre no filtro I .

    Periodicamente (intervalos de tempo pr-ajustados) a vlvula solenide (1) aberta por um temporizador

    integrado. Isto faz o ar comprimido passar do duto (k) para o duto (h), pressurizando as vlvulas (12) e

    (18) e invertendo assim o secador de ar. Como descrito em Secagem e Regenerao, o processo de

    secagem ocorre agora no filtro I e a regenerao feita no filtro I. Devido ao temporizador integrado na

    vlvula solenide (1), este processo se repete a cada 60 segundos, aproximadamente.

    Quando a presso de interrupo alcanada, o descarregador pressuriza o orifcio (4) do secador de ar.

    Isto faz a vlvula de dreno (16) abrir, permitindo que qualquer condensado no orifcio (1) escape pela

    descarga (3). Ao mesmo tempo, cai a presso nos dutos (m), (n), (o) e (p). A vlvula de reteno (9), que

    se fecha, mantm a presso no orifcio (2) e nos dutos (h) e (k). Ao descarregar, o orifcio (4) faz a vlvula

    de dreno (16) fechar de novo, permitindo que o secador de ar acumule presso novamente.

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    Se o secador for equipado com um elemento aquecedor (15), este ser ligado automaticamente a uma

    temperatura de aprox. 6oC e ser novamente desligado quando a temperatura ultrapassar 30oC, aprox.

    Se for encontrada qualquer quantidade de condensado por ocasio da verificao do reservatrio de ar, oque dever ser feito regularmente quando o veculo estiver sendo operado, ser necessrio verificar a

    funo de regenerao e, se necessrio, trocar o cartucho de granulado. A experincia mostra que o

    granulado deve ser trocado aps cerca de 2 anos. Para tanto, existe disposio o cartucho descartvel

    432 410 020 2.

    )DYRU QRWDU Cartuchos completos ou o granulado devem ser tratados como lixo perigoso. 7HVWHV

    O secador de ar deve ser verificado quanto a vazamentos e bom funcionamento, mediante checagem dos

    reservatrios de ar (ocorrncia de gua de condensao). Alm disso, deve-se verificar o ritmo de ligao

    da vlvula solenide com o temporizador (cada 60 segundos) e comparar as correntes de ar de descarga.

    No momento da inverso, o secador de ar soprar

    )81d2 Controlar a presso nas cmaras de freio de servio (traseira) em funo da carga do veculo.

    levanta o pisto (15) fechando da vlvula de entrada (23), encerrando assim o ciclo de pr -

    Quando pressurizado o prtico 4, o ar comprimido flui atravs da vlvula (30) que est aberta para o

    canal (d), pressurizando a cmara (c) acima da membrana (14). Simultaneamente o pisto (10)

    pressurizado e empurrado para baixo. Com o movimento do pisto (10) para baixo a descarga (28) fechada e a vlvula de admisso (12) aberta. Com a abertura da vlvula de admisso (12) o ar que

    entra no prtico 4 flui para a cmara (b) abaixo da membrana (14), pressurizando a rea superior do

    pisto (15) deslocando-o para baixo. Com o deslocamento do pisto (15) a descarga (16) fechada e a

    vlvula de admisso (23) aberta. A presso existente no prtico 1 flui agora para os prticos 2. Com no

    mximo 0,8 bar de presso, o pisto (7) sobe e comprime a mola (6) fechando a vlvula de pr pilotagem

    (30). Com o fechamento da vlvula (30) a presso existente na cmara (a) pilotagem.

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    Nesta condio a haste (19) que est fixada no amortecedor de vibrao (eixo traseiro do veculo) gira o

    came (20), consequentemente a haste tubular (24) tambm movimentada para uma posio mxima

    inferior. Ao acionar o freio de servio a presso no prtico 4 pressiona o pisto de comando (10) para

    baixo contra a haste tubular (24), abrindo a vlvula de admisso (12). A presso flui agora para cmara

    (b) desenvolvendo-se abaixo do diafragma (14). Nesta condio a rea ativa do diafragma (14) maior do

    que a rea do pisto de comando (10). Agora uma presso menor basta para levantar o diafragma (14)

    juntamente com o pisto de lmelas (1) que est acoplado ao pisto (10) e fechar a vlvula de admisso

    (12). Com a vlvula de admisso (12) fechada a presso existente na cmara (c) fora o pisto (15) para

    baixo abrindo a vlvula (23); o ar flui do prtico 1 para o prtico 2. Nesta condio mesmo com o aumento

    de presso no prtico 4 ocorre uma reduo de presso no prtico 2 e consequentemente nos cilindros

    de freio.

    Quando o veculo carregado a haste (19) gira o came (20) proporcionalmente a deflexo de suspenso.

    Consequentemente a haste tubular (24) movimentada para uma posio mais elevada. Ao acionar o

    freio de servio a presso que entra no prtico 4 pressiona o pisto (10) para baixo contra a haste tubular

    (24) que esta agora num ponto mais elevado; a presso do prtico 4 flui para a cmara (b) desenvolvendo

    - se abaixo do diafragma (14), levantando o pisto de lmelas (1). O pisto de lmelas (1) ao levantar-se

    encaixa-se no espaador (27). Assim uma parte da rea ativa do diafragma (14) se apoia no pisto de

    lmelas (27). Como a rea ativa do diafragma (14) diminui a presso na cmara (b) deve aumentar. Desta

    forma ocorre um equilbrio de foras entre o pisto de comando (10) e o diafragma (14) fechando a

    vlvula de admisso (12). Com a vlvula de admisso (12) fechada , a presso existente na cmara (b)

    fora o pisto (15) para baixo abrindo a vlvula (23); a presso existente no prtico 1 flui para o prtico 2aumentado a presso nos cilindros de freio.

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    ' 3RVLomR GH IUHQDJHP 9HtFXOR FRP FDUJD WRWDO Quando o veculo carregado at no seu

    limite total de carga (carga mxima), a haste (24) levantada ainda mais pelo came (20). O ar comprimido

    que entra no prtico 4 durante a frenagem desloca o pisto (10) para baixo. Aps um curso relativamente

    pequeno, o fluxo de ar liberado para a cmara (b) atravs da vlvula (12) que est aberta. Desta formaa membrana (14) juntamente com pisto (10) so novamente levantados, o pisto (1) encaixa-se

    completamente no espaador (27), fazendo com que rea ativa da membrana (14) apoia-se no espaador

    (27). Fica assim neutralizada a contra fora. Com plena presso na cmara (b) o pisto (15) forado

    para baixo abrindo a vlvula (23). O ar agora flui do prtico 1 para os prticos 2 atuando os cilindros de

    freio.

    ( 3RVLomR GH GHVFDUJD Independentemente da condio da carga do veculo (carregado ou

    descarregado), quando o sistema de freio desaplicado, retirada a presso no prtico 4.Simultaneamente diminui - se a presso acima do pisto (10) e das vlvulas (9) e (30). A fora da mola (6)

    desloca para baixo o pisto (7) abrindo a vlvula (30). A presso de pr-pilotagem atuante na cmara (c)

    agora descarregada atravs do prtico 4. A presso existente na cmara (b) descarregada para a

    atmosfera atravs do orifcio central da haste (24). Com a despressurizao da cmara (b) a presso

    existente na cmara (a) empurra o pisto (15) para acima, fechando a vlvula (23) e abrindo a descarga

    (16). O ar comprimido existente nos prticos 2 e nos cilindros de freio, descarregado para a atmosfera

    atravs do prtico 3.

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    ) 3RVLomR GH IUHQDJHP &RP D TXHEUD GD KDVWH No caso de quebra da haste (19),

    automaticamente uma mola acoplada ao came (20) posiciona internamente a vlvula para a condio de

    PHLD FDUJD Nesta condio, ao se acionar o freio de freio de servio a vlvula sensvel a cargapressuriza as cmaras de freio com uma presso constante.

    )81d2 Controlar a presso das cmaras de freio de servio (traseira) em funo da carga do veculo.

    Independente da condio de carga do veculo quando pressurizado o prtico 4 o ar comprimido flui

    atravs da vlvula (30) que est aberta para o canal (a), pressurizando a cmara (e) acima da membrana

    (14). Simultaneamente o pisto de comando (10) pressurizado e empurrado para baixo. Com o

    movimento do pisto (10) para baixo, fechada a descarga (28) e aberta a vlvula de admisso (12).

    Com a abertura da vlvula de admisso (12) o ar que entra no prtico 4 flui para a cmara (b) abaixo da

    membrana (14) pressurizando a rea superior do pisto de comando (15) deslocandose para baixo. Com

    o deslocamento do pisto (15) para baixo a vlvula de descarga (16) fechada e a vlvula de admisso

    (23) aberta, a presso existente no prtico 1 flui agora para o prtico 2. Com no mximo 0,8 bar de

    presso o pisto (7) sobe contra a fora da mola (6) fechando a vlvula de pr - pilotagem (30). Com o

    fechamento da vlvula (30) a presso existente na cmara (a) levanta o pisto (15) fechando da vlvula

    de entrada (23) encerrando assim o ciclo de pr - pilotagem.

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    % 3RVLomR GH )UHQDJHP 9HtFXOR VHP FDUJD As presses existentes nas bolsas de ar da

    suspenso do veculo e nas cmaras (E) e (F) da vlvula, pressionam o pisto de comando (17) contra a

    fora da mola (18) posicionando-o para uma posio mais baixa, consequentemente a haste tubular (24)

    tambm movimentada para uma posio mxima inferior. Ao acionar o freio de servio a presso no

    prtico 4 pressiona o pisto de comando (10) para baixo contra a haste tubular (24), abrindo a vlvula de

    admisso (12). A presso flui agora para a cmara (b) desenvolvendo-se abaixo do diafragma (14). Nesta

    condio a rea ativa do diafragma (14) maior do que a rea do pisto de lmelas (1) que est acoplado

    ao pisto (10). Agora uma presso menor basta para levantar o diafragma (14) juntamente com o pisto

    de comando (10) e fechar a vlvula de admisso (12). Com a vlvula de admisso (12) fechada a presso

    existente na cmara (b) fora o pisto (15) para baixo abrindo a vlvula (23). O ar flui do prtico 1 para o

    prtico 2. Nesta condio, mesmo com o aumento de presso no prtico 4 ocorre uma reduo de

    presso no prtico 2 e consequentemente nos cilindros de freio.

    Quando o veculo carregado, as presses nas bolsas da suspenso e nas cmaras (E) e (f) da vlvula

    aumentam. Com o aumento da presso o pisto de comando (17) deslocado para uma posio

    intermediria (rea D). Consequentemente a haste tubular (24) movimentada para uma posio mais

    alta. Ao acionar o freio de servio a presso que entra no prtico 4 pressiona o pisto (10) para baixo

    contra a haste tubular (24) que est agora num ponto mais elevado. A presso do freio de servio fluiagora para a cmara (b) desenvolvendo-se abaixo do diagrama (14) levantando o pisto de lmelas (1). O

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    pisto de lmelas (1) ao levantar-se encaixa-se no espaador (27). Assim, uma parte da rea ativa do

    diafragma se apoia no espaador (27). Como a rea ativa do diafragma diminui a presso na cmara (b)

    deve aumentar. Desta forma, ocorre um equilbrio de foras entre o pisto de comando (10) e o diafragma

    (14) fechando a vlvula de admisso (12). Com a vlvula de admisso (12) fechada a presso existente

    na cmara (b) fora o pisto (15) para baixo abrindo a vlvula (23); a presso existente no prtico 1 flui

    para o prtico 2 aumentando a presso nos cilindros de freio.

    Quando o veculo carregado no seu limite total de carga, a presso nas bolsas e nas cmaras (E) e (F)

    aumenta ainda mais. Com o aumento de presso o pisto de comando (17) deslocado para uma

    posio mxima superior (rea E) levantando a haste tubular (24) para uma posio mais elevada. Com a

    pressurizao no prtico 4, o pisto de comando (10) desloca-se para baixo. Aps um curso relativamente

    pequeno e fluxo de ar liberado para a cmara (b) atravs da vlvula de admisso (12) aberta. Desta

    forma, a membrana (14), juntamente com o pisto de comando (10) pode ser novamente levantado, de

    modo que aps um pequeno curso o pisto de lmelas (1) encaixa-se completamente no espaador (27),

    fazendo com que a rea ativa da membrana (14) apoie-se totalmente sobre o espaador (27). Fica assim

    neutralizada a contra fora. A presso que entra no prtico 4 pilotada na proporo de 1:1 para dentro

    da cmara (b). Com o pisto de comando (15) recebendo plena presso, este deslocado para baixo

    abrindo a vlvula de entrada (23); o ar flui do prtico 1 para os prticos 2 atuando os cilindros de freio.

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    Independente da condio de carga do veculo quando o sistema de freio liberado, descarregada a

    presso do prtico 4. Simultaneamente diminui a presso no pisto de comando (10) e nas vlvulas (9)

    (30). Consequentemente, a fora da mola (6) desloca para baixo o pisto (7) abrindo a vlvula (30). A

    presso de pr-pilotagem atuante na cmara (a) descarregada atravs do prtico (4). Simultaneamente

    a presso na cmara (b) levanta o pisto de comando (10) abrindo a descarga (9). O ar existente na

    cmara (b) descarregado para a atmosfera via orifcio central da haste tubular (24). Com adespressurizao da cmara (b) a presso existente na cmara (c) empurra o pisto de comando (15)

    para cima fechando a vlvula (23) abrindo a descarga (16); o ar comprimido existente no prtico 2 e nos

    cilindros de freio descarregada para a atmosfera.

    (Parte 1 de 2)

    1. 1

    2. 2

    prxima

    )81d2 Controlar a presso das cmaras de freio de servio (traseira) em funo da cargado veculo.

    A vlvula sensora de carga controlada pelo pisto (20), atravs da presso do fole dear conectado. Quando a presso aumenta (isto , quando o veculo est sendo

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzwkAB/freio-pneumatico?part=2http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzwkAB/freio-pneumatico?part=2http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzwkAB/freio-pneumatico?part=2http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzwkAB/freio-pneumatico?part=2http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzwkAB/freio-pneumatico?part=2
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    carregado), o pisto (20) desloca o rolo de presso (19) contra a fora da mola (15). Istoprovoca a variao contnua da relao de transmisso das alavancas (17) e (23). Poroutro lado, quando a presso do fole de ar cai, a mola (15) empurra de volta o rolo de

    presso (19) juntamente com o pisto (20). Quando os freios do veculo no estoaplicados, a fora da mola (10) mantm o pisto de graduao (9) no batente interno da

    carcaa. Ao mesmo tempo, a mesma fora de mola empurra para baixo a alavanca (23),juntamente com o prato da mola (12), pinos (1) e (18) e consoles (13). Uma vez que ahaste de pisto (6) com o pisto tubular (5) est tambm conectada alavanca inferior(17) atravs dos pinos (1) e (18) e consoles (13), o pisto tubular (5) repousa em sua

    posio inferior. Isto provoca o fechamento da vlvula de sada (26), no pisto degraduao (9), e a vlvula de entrada (7) aberta.

    Quando o veculo est descarregado, o pisto (20) est em contato com o parafuso deajuste (21). A posio do rolo de presso (19) oferece uma melhor relao detransmisso para a alavanca (23), que trabalha em conjunto com o pisto de graduao

    (9), do que a alavanca (17), que est conectada com o pisto tubular (5).

    O ar comprimido que entra no orifcio (1) forma uma fora abaixo do pisto tubular (5),que levanta este ltimo, juntamente com a haste de pisto (6) e alavancas (17) e (23),

    bastando para tanto vencer a fora da mola (10). Ao mesmo tempo, ar comprimido fluiatravs da vlvula de entrada (7) aberta, atravs do orifcio (2), para os cilindros defreio. Uma reduo de presso entre os orifcios (1) e (2) obtida pelo fato do arcomprimido no orifcio (2) fluir tambm atravs de um furo (a), para a cmara (b).

    Devido maior superfcie do pisto (9) em relao ao pisto tubular (5) e melhor

    relao de transmisso da alavanca (23), uma pequena quantidade de presso na cmara(b) suficiente para empurrar para baixo o pisto de graduao (9), contra a presso nacmara (b). Este movimento descendente acompanhado pela totalidade do mecanismode controle, e a vlvula de entrada (7) fechada. Qualquer aumento da presso de freioresulta numa reduo sensivelmente graduada da presso de entrada.

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    Quando o veculo com suspenso a ar carregado, a presso no fole da suspenso a araumenta. Isto permite que pisto (20), contra a fora da mola (15), empurre o rolo de

    presso (19) para a direita, at ficar no centro, entre as alavancas (17) e (23). Isto produzuma relao de transmisso das alavancas de 1:1. O ar comprimido que entra no orifcio(1) quando os freios so aplicados inicialmente faz a vlvula sensora de carga inverter,como descrito em Descarregado.

    Uma vez que a transmisso das alavancas foi neutralizada, as superfcies dos pistes (5)e (9) agora se opem, levando em conta a fora da mola (10). Conseqentemente, a

    presso de sada no orifcio (2) na posio semi-carregado maior do que seria naposio descarregado. Depois que a vlvula sensora de carga alcanou sua posio defrenagem final, a vlvula de entrada (7) fechada.

    Se o veculo com suspenso a ar est carregado at a sua capacidade de cargaadmissvel, o rolo de presso (19), devido mudana de posio do pisto (20), foiforado mais ainda para a direita. Isto resulta numa relao de transmisso desfavorvelda alavanca (23) com pisto (9), comparada com a alavanca (17) com pisto (5). O ar

    comprimido que entra atravs da vlvula de entrada (7) aberta, quando o orifcio (1) pressurizado, passa para o orifcio (2) e entra na cmara (b), como descrito emDescarregado. Uma vez que o pisto de graduao (9) no tem fora suficiente paravencer a presso abaixo do pisto tubular (5), a vlvula de entrada (7) no pode fechar.A presso de entrada passa portanto totalmente do orifcio (1) para os cilindros de freio,atravs do orifcio (2). Isto neutraliza a reduo de presso na vlvula sensora de carga.

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    Quando os freios so liberados, o orifcio (1) descarregado atravs da vlvula de freio.Uma vez que no h ao de contra-fora atuando sobre o pisto de graduao (9), a

    presso na cmara (b) empurra o pisto (9) mais para baixo, contra a fora da mola (10).Isto faz a vlvula de sada (26) abrir.

    O ar comprimido nos cilindros de freio e na cmara (b) pode assim escapar para aatmosfera atravs da descarga (3). Quando a presso na cmara (b) tiver cado, a forada mola (10) empurrar novamente o pisto de graduao (9) para cima, fechando avlvula de sada (26). Qualquer presso residual no orifcio (2) descarregada atravsda vlvula de reteno (8). Uma vez que o pisto (9) pode continuar a ser levantado pelafora da mola (10) at que ele contacte a carcaa, a vlvula (7) se abre. A vlvulasensora de carga est de novo em sua posio de

    0DQXWHomR No h necessidade de manuteno especial.

    )81d2 Conectar a alimentao de ar do cavalo mecnico para o semi-reboque.)81&,21$0(172 $ 3RVLomR IHFKDGD

    O ar proveniente do circuito de alimentao do cavalo mecnico chega cmara (a) nopodendo passar devido ao fechamento da vlvula (5).

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    Ao conectar a cabea de acoplamento (macho) a cabea de acoplamento (fmea) avlvula (5) empurrada para baixo, e o ar comprimido da cmara (a) flui para atubulao do semi-reboque.

    )81d2 Reduzir o esforo no pedal da embreagem e transmitir um acionamento fcil epreciso. )81&,21$0(172 $ HVDFRSODPHQWR GD HPEUHDJHP

    Ao acionar o pedal da embreagem, o fludo forado pelo cilindro hidrulico, flui atravsda conexo (1-4) para as cmaras (C) e (D). O mbolo (a) desloca-se para frente,fechando a sada (b) e abrindo a entrada (c), permitindo que o ar comprimido daconexo (1) entre na cmara (A), atravs da passagem (B). Forado pela pressohidrulica e pneumtica, o pisto (h) desloca-se para a direita e desacopla a embreagem

    por intermdio da haste de acionamento (f). A presso pneumtica na cmara (A)equilibra-se com a fora hidrulica na cmara (D) fechando a entrada (c). Com oacionamento total do pedal da embreagem, a vlvula de comando totalmente aberta

    permitindo a livre passagem do ar comprimido (Mxima Fora de Acionamento).

    Ao soltar o pedal da embreagem, o fludo nas cmaras (C) e (D) retorna ao cilindrohidrulico atravs da conexo (1-4). O mbolo (a) desloca-se para trs liberando o arcomprimido das cmaras (A) e (B) para a atmosfera atravs da descarga (3). A pressohidrulica e pneumtica sobre o pisto (h) diminui, permitindo seu retorno para a

    posio de acoplamento da embreagem. A passagem parcial do ar comprimido atravsdo canal (e) compensa a depresso na cmara (E). Em qualquer circunstncia a presso

    pneumtica na cmara (B) proporcional presso hidrulica na cmara (C), o quepermite o total controle por ocasio do acoplamento da embreagem.

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    A condio do parmetro estabelecido para o ajuste do indicador de desgaste estbaseado na condio disco de embreagem novo (ver figura abaixo).

    Para ajustar o indicador de desgaste do Servo Embreagem, observar que o sistema deacionamento do mesmo esteja completamente sangrado e o conjunto do pedal daembreagem esteja corretamente regulado.

    1. Remover capa protetora (D)

    haste (C) tangenciecom o mesmo (parafuso oco), conforme indicado na figura disco2. Soltar a porca (B) e regular o parafuso oco (G) de modo que este, tangencie com otopo da novo.

    3RVLomR LVFR 1RYR como referncia, observar o topo da haste (C) faceandocom o topo do parafuso oco (G).

    3RVLomR LVFR *DVWR como referncia observar o topo da haste (C) faceandocom o topo do indicador (E).

    )81d2 Regulagem do circuito duplo do sistema de freio do semi-reboque atravs doacionamento do sistema de freio do cavalo mecnico. Atuao automtica da frenagemdo semireboque pela queda de presso total ou parcial na tubulao de alimentao de arcomprimido.

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    O ar comprimido proveniente do cavalo-mecnico alimenta atravs da cabea deacoplamento (mo de amigo) a vlvula rel de emergncia chegando ao prtico 1,

    passando por cima da gaxeta (b) ao prtico (1-2) e da para o reservatrio do semi-reboque. Ao mesmo tempo o pisto (c) movimenta-se para baixo por efeito da pressode alimentao, comprimindo a mola (d) e arrastando consigo a vlvula (e). A passagem

    (a) se abre e o prtico 2 fica em comunicao com a descarga 3.

    Pelo acionamento do circuito de freio do cavalo mecnico a presso alimentada pelaoutra cabea de acoplamento (mo de amigo) ao prtico (4) e atravs dele superfciesuperior do pisto (k). Este move-se para baixo fechando a abertura (a) sobre a vlvula(e) e com o deslocamento da mesma, abre a entrada (f). A presso do reservatrio dosemi-reboque prtico (1-2) alimentada ento nos cilindros de freio atravs do prtico2. Ao mesmo tempo o ar comprimido passa atravs do canal (r) para a cmara (D) eexerce uma fora sobre a vlvula (i). Quando esta fora exercida for suficiente, avlvula (i) comprimir a mola (h) e se abrir. O ar comprimido passa ento pelo canal(s) para a cmara (E) e atuar sobre a superfcie inferior do pisto (k). Atravs da adiodas foras atuantes nas cmaras (A) e (E), a fora atuante na superfcie superior do

    pisto (k) ser sobrepujada e o pisto (k) deslocar-se- para cima. Na frenagem parcial,a vlvula (e) fechar a passagem (f) e ser atingida uma posio de equilbrio. Numafrenagem total, o pisto (k) manter aberta a passagem (f) e dessa forma o freio ficartotalmente acionado. Ao se atuar no parafuso de regulagem (g), a compresso da mola(h) modificada e dessa forma pode ser ajustada uma predominncia de at no mximo1 bar da presso do prtico 2 sobre a presso do prtico 4.

    Com a liberao da presso do sistema de freio e conseqente exausto do prtico 4, opisto (k) ser levantado pela presso do prtico 2 para a sua posio superior. Dessa

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    forma a passagem (f) permanecer fechada, a passagem (a) se abrir e o ar comprimidoproveniente do prtico 2 passar atravs do furo interno da vlvula (e) saindo pelaexausto 3. Dependendo da presso na cmara (A), o ar da cmara (E) passar atravsdo orifcio (j) da vlvula (i) de volta para a cmara (D) e de l para a exausto 3.

    Se ocorrer desacoplamento ou ruptura da tubulao de alimentao, o prtico 1 ficardespressurizado e o pisto (c) ficar sem presso na sua superfcie superior. Sob atuaoconjunta da mola (d) e da presso do reservatrio atravs do prtico (1-2), o pisto (c)ser acionado para cima e a vlvula (e) fechar a passagem (a). O pisto (c) continuarem movimento para cima afastando-se da vlvula (e) e abrindo a passagem (f). A

    presso do reservatrio prtico (1-2) ser plenamente aplicada ao cilindro de freioatravs do prtico 2. Caso haja ruptura da tubulao de comando, ocorrer a frenagemautomtica como descrito antes, pois a presso da tubulao de alimentao ligada vlvula distribuidora perder presso pelo circuito defeituoso assim que o freio docavalo mecnico for acionado.

    )81d2 Controlar o freio de servio e emergncia do semi-reboque )81&,21$0(172 $3RVLomR GH &DUUHJDPHQWR

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    Na condio de sem presso, o pisto de comando (a) mantido na posio inferiordevido ao da fora da mola (i). Durante o enchimento do reservatrio de ar, o arcomprimido que chega ao prtico 1, pressuriza a cmara (A) levantando o pisto decomando (a) contra a fora da mola (i). O ar comprimido flui atravs do orifcio (d) paraa cmara (B) pressurizando o prtico 12 e consequentemente, a cabea de acoplamento

    (alimentao) do semi-reboque. Do mesmo modo o ar comprimido existente na cmara(B) levanta o pisto (k) abrindo a vlvula de admisso (b) fechando a descarga (e). A

    presso na cmara (B) flui para a cmara (C) pressurizando o prtico 2 e posteriormentea cabea de acoplamento (sinal) do semi-reboque.

    Com o veculo em movimento, a cmara (D) referente ao prtico 43 pressurizadadevido ao acionamento da vlvula freio de estacionamento. A cmara (D) ao ser

    pressurizada, pressiona o pisto de comando (k) para baixo fechando a vlvula deadmisso (b) abrindo a descarga (e). Desta forma, o freio do semi-reboque liberado

    devido despressurizao do prtico 2.

    Quando os prticos 41 e 42 so pressurizados pelo freio de servio, a presso na cmara(E) e ou (G) pressiona o pisto de comando (I) para baixo, fechando a descarga (e)abrindo a vlvula de admisso (b). Desta forma, a presso existente na cmara (B) flui

    para a cmara (C ) abaixo do pisto (I) pressurizando o prtico 2. Este por sua vez estconectado cabea de acoplamento (sinal) do semi-reboque.

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    Uma posio de equilbrio ocorre quando as presses nas cmaras (C) e (E) ou (G),atingem um equilbrio de fora. Nesta condio o pisto (I) desloca-se para cima at ofechamento da vlvula de descarga (e). A presso existente na cmara (C) mantm-seconstante no prtico 2. Simultaneamente, o ar comprimido existente nas cmaras (B) e(C) mantm a vlvula de 2/2 vias sem efeito.

    Na posio de descarga, o ar comprimido existente nos prticos 41 e 42 descarregadopara a atmosfera. Desta forma, a presso existente na cmara (C) levanta o pisto (I)para cima, fechando a vlvula de admisso (b) abrindo a vlvula de descarga (e). O arcomprimido existente na tubulao e na cmara (C) descarregado para a atmosfera,atravs da descarga (3).

    Caso ocorra uma quebra na tubulao do freio do semi-reboque (prtico 2) a presso

    existente na cmara (C) diminui. Desta forma, ao acionar o freio de servio (prtico 41),a presso existente nas cmaras (E) e (P) desloca para baixo o pisto de comando (a)

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    contra a fora da mola (m), restringindo os orifcios de passagem (h). Neste instante preservada a presso existente no prtico 1 e no cavalo mecnico. Esta restrio provocauma reduo da presso no prtico 12. Atravs deste processo, os freios do semi-reboque so imediatamente acionados (frenagem de emergncia). Aps a liberao dofreio de servio (prtico 41), a vlvula de 2/2 vias comuta novamente.

    Nesta condio o pisto (5) mantido na posio superior devido a ao da fora damola (7). Desta forma o ar comprimido que entra no prtico 1 empurra o pisto (9) para

    baixo fechando a vlvula (1) e abrindo a vlvula de entrada (13). O ar comprimido queentra no prtico 1 flui agora para o prtico de sada 2 e consequentemente para oscilindros de freio.

    Ao mesmo tempo a presso que flui, fora o pisto (9) para cima como que uma contra-

    fora a presso superior do pisto. Quando as foras esto equilibradas e a presso simultaneamente reduzida, o pisto (9) novamente levantado, fechando a vlvula deentrada (13).

    Agora foi alcanada uma posio de frenagem parcial.

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    % 5HGXomR GD SUHVVmR DWXDQWH Quando a presso no prtico (1) aumenta

    de forma a ultrapassar o valor de regulagem o pisto (5) movimentado para baixoacrescentando um fora maior ao pisto (9). Isto serve para diminuir a reduo de

    presso que estava sujeita a controle proporcional at esse ponto.

    Quando se atinge uma presso de entrada de 3,5 a 5,5 bar, dependendo da varianteusada, a reduo de presso neutralizada, e a presso de entrada passa, razo de 1:1.

    Quando a presso do prtico 1 descarregada, a presso existente no prtico (2) levantaos pistes (9) e (5), fechando assim a vlvula de entrada (13) e abrindo a vlvula desada (1). Desta forma a presso existente nos cilindros de freio descarregada paraatmosfera.

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    O ar comprimido proveniente do compressor de ar entra no prtico 1 chegando at acmara (A). Nesta condio a vlvula de admisso (19) que est acoplada ao pisto (17)encontra-se fechada pela fora da mola (18). O ar comprimido ento passa pelo do filtro(15), chega at a cmara (B), passa pela vlvula (13) que est fechada at a vlvula dereteno (1) chegando ao prtico (21). Simultaneamente, o ar comprimido atua abaixoda vlvula (e) que est acoplada no pisto (10) e abaixo do diafragma (9). Nestacondio, o pisto (10) mantido fechado pela fora da mola (8). Nesta condio acmara (C) acima do pisto de comando (17) est despressurizada.

    Quando atingida a presso de regulagem, a presso abaixo do diafragma (9) vence afora da mola (8) e o pisto de comando (10) sobe; com isso a vlvula (e) abertadevido ao movimento do pisto (10) para cima. O ar comprimido flui agora para dentroda cmara (C) acima do pisto (17), vencendo a fora da mola (18). Desse modo avlvula (19) aberta. O ar comprimido proveniente do compressor descarregadoatravs do prtico 3 para atmosfera. Ao mesmo tempo a vlvula de reteno (1) fechada pela maior presso existente no prtico 21.

    Quando a presso do sistema pneumtico diminui, ocorre a comutao da posio dedescarga para a posio de carregamento do sistema, a presso da cmara (A) abaixo dodiafragma diminui de modo que a fora da mola (8) pressiona o pisto (10) para baixo.

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    Desta forma a vlvula (20) fecha a passagem do ar da cmara (A) para cmara (C). Apresso existente na cmara (C) descarregada para a atmosfera atravs do orifcio (c),desta forma a fora da mola (18) fecha a vlvula (19). O compressor de ar passa acarregar novamente o sistema pneumtico.

    Para enchimento de pneu retira-se o protetor (7). Quando a conexo de enchimento depneus for conectada, a haste (12) juntamente com o corpo da vlvula (13) soempurrados para dentro, a vlvula (14) encosta no assento de vedao do corpofechando a passagem do ar para o sistema pneumtico. O ar comprimido chega ento ao

    pneu passando pela cmara (e). Para que haja presso no enchedor de pneu deve-sedescarregar os circuitos at a presso de carga do regulador.

    Ao acionar o punho (10) colocando-o na posio de freio desaplicado, o pisto (e) deslocado para cima pela fora da mola (g). Nesta condio fechada a descarga (d) e aaberta a vlvula de admisso (c). A presso existente na cmara (A) flui para a cmara(B) e (C) e consequentemente para os prticos 21 e 2.

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