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REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
Ana Paula Silva Cavalcante
Coordenadora CGHOSP/SAS/MS
Liana Guterres Ribeiro
Apoiadora RUE
São Bernardo do Campo/SP, 05 de março de 2013.
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - RAS
Conceito:
São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (PT 4.279, de 30/12/2010).
Conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde (Decreto 7.508, de 28/11/2011).
Em síntese: Em síntese, representa uma malha que integra os diversos pontos de atenção em determinado território, organizados de forma que os diferentes níveis e densidades tecnológicas estejam articulados e adequados para o atendimento ao usuário, com acesso regulado.
CARACTERÍSTICAS DAS RAS
Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo ABS como centro de comunicação
Centralidade nas necessidades de saúde da população
Responsabilização por atenção contínua e integral
Cuidado multiprofissional
Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos
REDES TEMÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE PRIORITÁRIAS DO MS
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Informação
Qualificação/Educação
Regulação
Promoção e Vigilância à Saúde
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ATENÇÃO BÁSICA
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS (RUE) - FINALIDADE
A organização da rede tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna.
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Acolhimento
Informação
Qualificação profissional
Regulação
COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE
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ATENÇÃO BÁSICA
FASES DA OPERACIONALIZAÇÃO DA RUE
I - Fase de Adesão e Diagnóstico
II - Fase do Desenho Regional da Rede
III - Fase da Contratualização dos Pontos de Atenção
IV - Fase da Qualificação dos Componentes
V - Fase da Certificação
PLANO DE AÇÃO REGIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
RRAS SE UPA
NOVA
PORTA DE
ENT
LEIT UTI
NOV
LEITO UTI
QUAL
LEITO
RETAG
NOVO
LEITO
RETAG
QUALI
LCP
RRAS 1 -
ABC
01 11 04 139 98 277 129 22
RRAS 7 –
Baixada
Santista
02 8 03 133 75 256 47 20
RRAS 15
Campinas
0 15 03 192 102 71 75 80
TOTAL 8 34 10 464 275 104 256 122
Planos Aprovados estado de São Paulo
COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO AS URGENCIAS EMERGENCIAS:
Os leitos de LCP serão redistribuídos de acordo com a Pt .vigente (15 a 25 leitos)
PLANO DE AÇÃO REGIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
RRAS UCO AVC
RRAS 01 10 0
RRAS 7 5 5
RRAS 15 0 0
TOTAL 15 5
Linhas de Cuidado
RRAS EMAD EMAP
RRAS 01 17 08
RRAS 07 16 10
RRAS 15 36 25
TOTAL 39 43
Atenção Domiciliar
COMPONENTE HOSPITALAR
O componente hospitalar da Rede de Atenção às Urgências será constituído pelas Portas Hospitalares de Urgência, pelas enfermarias de retaguarda clínicas, pelas unidades de cuidados prolongados, pelos leitos de cuidados intensivos e pela reorganização das linhas de cuidados prioritárias.
CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DAS PORTAS DE ENTRADA
HOSPITALAR DE URGÊNCIA PRIORITÁRIAS DE URGÊNCIA
Atender às demandas espontâneas e referenciadas de Urgências clínicas, pediátricas, cirúrgicas e/ou traumatológicas, 24h (vinte quatro horas) por dia, todos os dias da semana;
Estar inserido na rede de atenção às urgências e emergências do território.
CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DAS PORTAS DE ENTRADA HOSPITALAR DE URGÊNCIA PRIORITÁRIAS
Requisitos
Hospital - mínimo 100 leitos cadastrados no SCNES.
Referência regional - mínimo, de 10% dos atendimentos de outros municípios;
Habilitação em pelo menos uma das 3 Linhas de Cuidado prioritárias, cardiovascular, neurologia/neurocirurgia ou traumatologia ou referência em pediatria
CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DAS PORTAS DE ENTRADA HOSPITALAR DE URGÊNCIA PRIORITÁRIAS
Qualificação
Estabelecer e implantar protocolos de classificação de risco, clínico, e de procedimentos administrativos no hospital;
Estar articulado com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192, Unidades de Pronto Atendimento – UPA e com outros serviços da rede de atenção à saúde, construindo fluxos coerentes e efetivos de referência e contra referência, ordenados através das Centrais de Regulação regional;
Possuir equipe multiprofissional compatível com seu porte, de forma horizontal.
Investimento para readequação física e tecnológica das Portas Hospitalares prioritárias:
• Valor de: R$ 3.000.000,00
INVESTIMENTO PARA PORTA PRIORITARIA HOSPITALAR DA RUE
CUSTEIO MENSAL DIFERENCIADO SEGUNDO PORTE HOSPITALAR
I - Portas Hospitalares de Urgência em Hospital Geral 100.000,00
II - Portas Hospitalares de Urgência em Hospital Especializado Tipo I
200.000,000
III - Portas Hospitalares de Urgência em Hospital Especializado tipo II
300.000,00
LEITOS DE RETAGUARDA CLÍNICA
Disponibilizar enfermaria de leitos clínicos para retaguarda aos atendimentos de urgência/emergência.
Custeio: R$ 300,00/dia para leito novo e já existente qualificado*
LEITOS DE TERAPIA INTENSIVA
Disponibilizar UTIs específicas para pacientes críticos como retaguarda aos atendimentos de
urgência/emergência
Investimento : R$ 100.000,00 por leito Custeio: R$ 800,00/dia por leito
LEITOS DE CUIDADOS PROLONGADOS
Disponibilizar leitos Unidades de Internação
em Cuidados Prolongados - UCP para
retaguarda aos atendimentos de
urgência/emergência.
Investimento: R$ 10.000,00
por leito Custeio do leito/dia :
300,00 até o 61º dia
200,00 até o 90°
valor atual da AIH a partir do
91º
Neurologia / Neurocirurgia – AVC PT. 665 de 12/04/12
Trauma
Inovações Tecnológicas em Linhas de Cuidado Prioritárias
Cardiologia – IAM PT. 2.994 de 13/12/11
LINHAS DE CUIDADO
ORGANIZAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO DO IAM
UCO - Unidade de terapia intensiva dedicada ao cuidado a pacientes com síndrome coronariana aguda.
PT Nº 2.994 DE 13/12/ 2011
Aprova a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio e o Protocolo de Síndromes Coronarianas Agudas
Institui Unidade de Terapia Intensiva Coronariana – UCO
Dispor de infraestrutura típica de terapia intensiva,
Localizar em instituição capacitada para fornecer apoio diagnóstico e terapêutico
Incluir recursos humanos qualificados
Métodos diagnósticos não invasivos e invasivos e oportunidade de tratamento percutâneo e cirúrgico em caráter de urgência.
Investimento: 100.000,00 por leito
Custeio diferenciado: 800,00/dia
Parâmetros para implantação: acima de 500 IAM/ano – 01 Unidade com 10 leitos.
Financiamento e Parâmetros
PT Nº. 665 de 12/04/2012 - Critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC)
ORGANIZAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO DO AVC
U-AVC Agudo
Cuidados clínicos multiprofissional Mínimo de 05 (cinco) leitos no mesmo espaço físico, Coordenação por neurologista dedicada ao cuidado aos pacientes acometidos pelo AVC (isquêmico,
hemorrágico ou ataque isquêmico transitório) durante a fase aguda (até 72 horas da internação) Oferece tratamento trombolítico endovenoso.
PT Nº. 665 de 12/04/2012 - Critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC)
ORGANIZAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO DO AVC
U-AVC Integral cuidados clínicos multiprofissional Mínimo de 10 (dez) leitos coordenada por neurologista, dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo AVC (isquêmico,
hemorrágico ou ataque isquêmico transitório) Até 15 (quinze dias) da internação hospitalar, Atribuições:
Continuidade ao tratamento da fase aguda; Reabilitação precoce; e Investigação etiológica completa.
Custeio no valor de R$ 350,00 /dia
Permanência máxima de 03 dias - U-AVC agudo
Permanência máxima de 15 dias para - U-AVC integral.
Parâmetros para implantação: em média 800 AVC – 20 leitos
FINANCIAMENTO E PARÂMETROS
SALA DE ESTABILIZAÇÃO
Local de estabilização de pacientes críticos/graves Em vazios assistenciais; funcionamento 24 horas,; vinculado a uma unidade de saúde; articulado e conectado aos outros níveis de atenção para posterior encaminhamento à rede de atenção a saúde.
Investimento : R$ 100.000,00 Custeio: R$ 25.000,00/mês
Será acrescido 30% do incentivo de custeio para as salas de estabilização localizados em Municípios situados na Região da Amazônia Legal e ou de extrema pobreza.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA
Objetivos: Ordenar o fluxo assistencial e Disponibilizar atendimento e transporte adequado, rápido e
resolutivo A vítimas acometidas por agravos à saúde de natureza clínica,
cirúrgica, gineco-obstétrica, traumática e psiquiátricas, reduzindo a mortalidade.
Central de Regulação Médica das Urgências
Estrutura física constituída por profissionais [médicos, telefonistas auxiliares de regulação médica (TARM) e rádio operadores (RO)] capacitados em regulação dos chamados telefônicos que demandam orientação e/ou atendimento de urgência, por meio de uma classificação e priorização das necessidades de assistência em urgência, além de ordenar o fluxo efetivo das referências e contra referências dentro de uma Rede de Atenção
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA
Para novos projetos, a cobertura de 01 central deve abranger uma população até 350.000 hab.
Para custeio, o MS repassará recursos de R$30.000,00 (trinta mil reais) a R$244.000,00 (duzentos e quarenta e quatro mil reais) para centrais habilitadas e de R$50.100,00 a R$407.480,00 para centrais qualificadas, a depender do porte populacional.
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 h) é o estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede Hospitalar, devendo com estas compor uma rede organizada de atenção às urgências.
I - UPA Nova: investimento para construção e aquisição de mobiliário, materiais permanentes e equipamentos;
II - UPA Ampliada: investimento para acréscimo de área a uma edificação já existente e cadastrada no SCNES, aquisição de mobiliário, materiais permanentes e equipamentos.
CLASSIFICAÇÃO DAS UPAS:
UPA População da área de abrangência
Porte I de 50.000 a 100.000 hab.
Porte II de 101.000 a 200.00 hab.
Porte III de 201.000 a 300.000 hab.
ATENÇÃO DOMICILIAR
Modalidade substitutiva ou complementar às já existentes
Cuidados prestados em domicílio
Pode ser AD1 – Atenção Básica
Equipes específicas (EMAD e EMAP) - AD2 e AD3
Custeio:34.560,00/mês-EMAD nas modalidades AD2 e AD3 6.000,00/mês -EMAP.
FORÇA NACIONAL DO SUS - FN-SUS
Hospital de campanha
A Força Nacional do Sistema Único de Saúde - FN-SUS
constitui-se em um programa de cooperação voltado à execução
de medidas de prevenção, assistência e repressão a
situações epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à
população.
MOBILIZAÇÃO DA FN-SUS
A FN-SUS atua em missões para apoio aos Estados e Municípios na área da saúde pública.
A FN-SUS é formada por equipes de profissionais voluntários na resposta às situações de emergência coletivas.
Até o momento, foram realizadas 12 missões da FN-SUS, sendo dez realizadas no ano de 2012 e duas já realizadas no ano de 2013.
MISSÕES DA FN-SUS
02/2012 – AC - AM
03/2012 – ACRE
09/2012 – VALE JAVARI 09/2012 – PARINTINS
04/2012 – AM 08/2012 – BELEM
11/2012 – RJ
PLANOS DE AÇÃO REGIONAL– ESTADO DA ARTE
Região Estado Território
Norte (6)
Amazonas RM Manaus e Alto Solimões
Pará Estado todo
Roraima Estado todo
Rondônia Região de Porto Velho
Amapá Estado todo
Centro Oeste (4)
Mato Grosso Regional Baixada Cuiabana
Mato Grosso do Sul Campo Grande e Corumbá Grande Dourados
Goiás RM Goiania
29 PAR finalizados entre 2011 e 2012 em 23 UF
PLANOS DE AÇÃO REGIONAL– ESTADO DA ARTE
Região Estado Território
Sudeste (7)
Minas Gerais RM BH ampliada e Macro Norte
Rio de Janeiro Metro I e II
Espírito Santo RM Vitória
São Paulo Campinas, ABC e Baixada Santista e Vale do Ribeira
Sul (4)
Rio Grande do Sul RM POA
Paraná RM Curitiba
Santa Catarina RM Grande Florianopólis, Joinvile
PLANOS DE AÇÃO REGIONAL– ESTADO DA ARTE
Região Estado Território
Nordeste (8)
Bahia RM Salvador Ampliada
Ceará RM Fortaleza Ampliada
Pernambuco RM Recife
Piauí RM Terezina (Região de Entre Rios)
Rio Grande do Norte RM Natal
Alagoas Região Maceió e Arapiraca
Sergipe 1ª Etapa
Em discussão: Distrito Federal, Tocantins, Paraíba e município de São Paulo.
PORTAS DE ENTRADAS PRIORITÁRIAS
Região Estado TOTAL
Norte (25)
Amazonas 8
Pará 10
Roraima 2
Rondônia 3
Amapá 2
Centro Oeste (4)
Mato Grosso 4
Mato Grosso do Sul 8
Goiás 4
146 PORTAS APROVADAS
PORTAS DE ENTRADAS PRIORITÁRIAS
Região Estado Território
Sudeste (38)
Minas Gerais 10
Rio de Janeiro 11
Espírito Santo 7
São Paulo 10
Sul (29)
Rio Grande do Sul 12
Paraná 9
Santa Catarina 8
PORTAS DE ENTRADAS PRIORITÁRIAS
Região Estado Território
Nordeste (38)
Bahia 6
Ceará 6
Pernambuco 9
Piauí 3
Rio Grande do Norte 5
Alagoas 3
Sergipe 3
UPA – UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
UPA Porte I: 114 aprovadas em Planos de Ação.
•Região Norte: 25
•Região Nordeste: 27 •Região Sul: 32
•Região Sudeste: 20
•Região Centro-oeste: 10
UPA – UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
UPA Porte II: 119 aprovadas em Planos de Ação. •Região Norte: 23 •Região Nordeste: 24 •Região Sul: 28 •Região Sudeste: 35 •Região Centro-Oeste: 09
UPA – UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
UPA Porte III: 138 aprovadas em Planos de Ação. Região Norte: 13 Região Nordeste: 48 Região Sul: 31 Região Sudeste: 32 Região Centro-Oeste: 14
EDUCAÇÃO PERMANENTE/PUBLICAÇÕES
Capacitação em Urgências Cardiovasculares lançada em 30/11/2012 em parceria com a OPAS e Sociedade Brasileira de Cardiologia - 2.500 profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas) – TECA I e II. capacitação nas áreas de AVC –Sociedade de neuro e neuri cirurgia paciente crítico em parceria com Sociedade de Neurologia, AMIB e OPAS.
Publicações: Manual Instrutivo da Sala de Estabilização Manual Instrutivo da RUE Manual de Rotinas em AVC
AVANÇOS E DESAFIOS
Realização de 05 Oficinas Regionais para discussão das linhas de cuidado prioritárias da RUE (Norte, Nordeste (2 oficinas), Sudeste e Sul);
Elaboração de Planos de Ação Regionais que impactem efetivamente na melhoria da atenção a saúde e que não visem apenas o aumento do financiamento;
Fortalecimento da Atenção Básica como coordenadora e ordenadora do cuidado;
Protagonismo dos Grupos Condutores da RUE; Garantia da capilarização das ações da RUE no Estado como um todo; Apoio a implementação da educação permanente em saúde de uma
forma sistêmica para a RUE;
Obrigada!
Ana Paula Silva Cavalcante
Coordenadora Geral
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar/DAE/SAS/MS
(61) 3315 6153
61-33156147
Apoiadora da RUE – Rede de Urg e Emerg