impacto de vizinhanÇa · de acordo com a seção iii, da lei nº 2505/2012, entende-se por...

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SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ........................................................2 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ...................................................3 3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO ..............................4 4. IMPACTO DE VIZINHANÇA ............................................................................13 5. IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS .....................................................18 6. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO ..........19

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Page 1: IMPACTO DE VIZINHANÇA · De acordo com a Seção III, da Lei nº 2505/2012, entende-se por densidade populacional líquida o número de habitantes por hectare admitido para cada

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ........................................................2

2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ...................................................3

3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO ..............................4

4. IMPACTO DE VIZINHANÇA ............................................................................13

5. IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS .....................................................18

6. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO ..........19

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1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR

1.1 -NOME/RAZÃO SOCIAL

W.J.N. Construções e Participações Ltda.

1.2 – LOGRADOURO

Rua Floriano Peixoto, nº 1570, térreo, sala 02

1.3 – BAIRRO

Jardim Sumaré

1.4 – MUNICÍPIO

Ribeirão Preto

1.5 – CEP

14025-220

1.6 – FONE

1.7 – FAX

1.8 - E-MAIL

1.9 - CNPJ (CGC/MF)

03.646.896/0001-79 1. 10 - ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

Rua Floriano Peixoto, nº 1570, térreo, sala 02

1.11 – BAIRRO

Jardim Sumaré

1.12 – MUNICÍPIO

RIBEIRÃO PRETO

1.13 – CEP

14025-220

1.14 - CONTATO (NOME)

Mariana Chiariello Barbosa

1.15 - FONE PARA CONTATO

(16) 996172662

1.16 – FAX

1.17 - E-MAIL

[email protected]

1.18 – OBSERVAÇÕES

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

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2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

2.1 – NOME / RAZÃO SOCIAL

RESERVA SÃO JOSÉ

2.2 – LOGRADOURO

Av. Afonso Varela

2.3 – BAIRRO

2.4 – MUNICÍPIO

Ribeirão Preto SP

2.5 –CEP

14098-561

2. – MACROZONEAMENTO

Zona de Urbanização Controlada (ZUC)

2.7 – ROTEIRO DE ACESSO AO LOCAL

O acesso ao local do loteamento se dá pela Av. Afonso Varela.

Figura 1. Acesso ao local do empreendimento.

2.8 – OBSERVAÇÕES

PROCESSO QUE SOLICITOU O EIV: 02/2012-048711-6

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3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

3.1 – DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMETO

O loteamento terá tipologia Misto Vertical e será composto por 69 lotes em uma gleba de

358.906,52 metros quadrados, conforme Projeto Urbanístico (Anexo 1).

Figura 2. Projeto Urbanístico do loteamento.

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3.2 – JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO

O município de Ribeirão Preto teve seu número de habitantes dobrado nos últimos trinta anos,

passando de 306 mil em 1.980 para mais de 600 mil, contabilizados no Censo 2010 pelo IBGE

(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Acompanhando o crescimento populacional da cidade, o mercado imobiliário lançou diversos

novos empreendimentos em áreas específicas que se tornaram principais os vetores de

crescimento do município.

Porem, o crescimento populacional acelerado acarreta em diversas questões urbanísticas, nem

sempre positivas para o município, é quando o Poder Público necessita de planejamento

estratégico e apoio dos empreendedores locais para encontrar as melhores soluções.

A Zona Sul do município de Ribeirão Preto, inserida em Zona de Expansão Urbana, onde o

loteamento proposto encontra-se, apresenta todas as características do crescimento acelerado da

cidade contando com diversos novos empreendimentos.

O loteamento propõe a utilização mista do solo, o que deverá contemplar em áreas próximas

residências, comércio e serviços. Dessa forma, contribuirá de maneira positiva para a

diminuição do deslocamento da população, evitando que percorram longos trajetos e

intensifique a questão da mobilidade urbana em Ribeirão Preto.

Considerando ainda a questão da mobilidade urbana, vale ressaltar que o acesso ao loteamento

foi integralmente projetado em conformidade com as exigências da Secretaria do Planejamento

e alinhado ao sistema viário existente. Assim como a conservação dos aspectos ambientais, a

Zona de Proteção Máxima (ZPM) situada após a planície de inundação do Córrego Retiro

Saudoso. E, a destinação de 17.956,85 metros quadrados para implantação de Equipamentos

Públicos Comunitários.

Dessa forma, pode-se afirmar que a proposta de urbanização para o loteamento em questão,

atende a legislação vigente e todas as diretrizes municipais, contribuindo de maneira positiva

para a expansão urbana do município de Ribeirão Preto.

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3.3- INDICADORES DE PORTE

O empreendimento será executado em uma gleba com 358.906,52 metros quadrados, sendo,

168.085,68 metros quadrados destinados para os lotes.

O detalhamento das áreas públicas e do loteamento está no quadro a seguir:

Quadro 1. Quadro de áreas do empreendimento.

3.4- OBRAS E AÇÕES INERENTES À SUA IMPLANTAÇÃO

As obras de infraestrutura e melhoramentos urbanos, a serem implantados e mantidos pelo

condomínio, deverão ser detalhados em projetos específicos. Podendo ser elencadas as

principais etapas:

- Raspagem do Terreno: preparo da área para o início das obras;

- Terraplanagem e Limpeza do Terreno: remoção de materiais como pedras, tocos, rochas

proeminentes, arames e qualquer outro objeto que se encontre nas áreas terraplanadas e que

impeça o desenvolvimento normal das tarefas de construção e possam colocar em perigo a

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estabilidade das obras ou o trânsito sobre elas;

- Corte e Aterro: ajuste do terreno conforme projeto executivo de terraplanagem necessário para

implantação da obra e execução das fundações, com base nas Normas e especificações Gerais

para Execução (NBR 5.681 – Controle tecnológico de execução de aterro; NBR 8.044 – Projeto

Geotécnico; NBR 6.497 ‐ Levantamento Geotécnico; NBR 9.601 – Segurança de escavação a

Céu aberto; NBR 11.682 – Estabilidade de Taludes);

- Fundações: determinada conforme tipo e profundidade, detectadas pelo estudo de sondagem

detalhada, em conformidade com as Normas Técnicas Brasileiras;

- Transporte de máquinas, equipamentos, materiais de construção para o local da obra em

veículos apropriados (caminhão com carreta do tipo prancha, basculantes, carregadeiras,

escavadeiras,etc.);

- Implantação do canteiro de obras: dotado de instalações sanitárias, alojamento, refeitório. O

material da obra será estocado em depósito do canteiro de obras;

- Disposição de água no canteiro de obras: voltada para testes hidrostáticos para detecção de

vazamentos, antes dos serviços de execução da pavimentação asfáltica, preparo de materiais e

higiene dos trabalhadores;

- Demanda de água: o abastecimento, bem o esgotamento sanitário, conforme diretrizes e

projeto aprovado pelo DAERP;

- Drenagem: dispositivos de retenção e captação de águas pluviais de acordo com as diretrizes e

projeto aprovado junto a Secretaria de Obras Públicas;

- Instalações Elétricas em Geral: deverão ser executadas de acordo com as Normas da ABNT e

disposições da concessionária CPFL.

3.5 - MICROBACIA HIDROGRÁFICA

Microbacia do Córrego Retiro Saudoso

3.6 - IDENTIFICAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA

Córrego Retiro Saudoso

3.7 - DECLIVIDADE DA ÁREA

Declividade média calculada para o terreno;

%2,5052,068,090.1

584641

Obs. Há trechos na gleba com declividade de

até 17%.

3.8 - PRESENÇA DE TERRENOS ALAGADIÇOS

OU SUJEITO A INUNDAÇÃO

Está previsto um barramento no Córrego

Retiro Saudoso de responsabilidade da

municipalidade.

A delimitação da área do espelho d’água da

barragem está indicada no Projeto Urbanístico

do loteamento.

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3.9 - SUSCETIBILIDADE DO TERRENO À EROSÃO (identificar níveis de fragilidade potencial das áreas

afetadas pelo empreendimento)

PRESENÇA DE EROSÃO ( ) SIM ( X ) NÃO

TIPOS DE EROSÃO:

3.10 – COBERTURA VEGETAL NA ÁREA AFETADA PELO EMPREENDIMENTO

VEGETAÇÃO NATIVA: SIM VEGETAÇÃO EXÓTICA: NÃO

ÁRVORES ISOLADAS: SIM

CULTURAS: SIM

De acordo com as Diretrizes Ambientais Nº 64/2012, na área utilizada para fins agrícolas

constatou-se a ocorrência de algumas árvores isoladas adultas (nativas e exóticas) e, na região

de APP e Reserva Legal observou-se alguns agrupamentos.

3.11 - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Área de Preservação Permanente associada ao curso d’água, Córrego do Retiro Saudoso, nas

dimensões estabelecidas pelo artigo 164 da Lei Complementar 1.616/2004.

3.12 - PRESENÇA DE FAUNA NATIVA NA REGIÃO (se houver maciço de vegetação natural na área,

apresentar laudo de fauna)

(x) SIM ( ) NÃO

QUAIS ESPÉCIES:

3.13- USO DO SOLO NO ENTORNO

A gleba destinada ao loteamento foi desmembrada da Fazenda São José, na confrontação com o

Recreio das Acácias, com a Estrada Municipal e com terras do Núcleo São Luis, está inserida

em Zona de Expansão Urbana, subsetor S-08, de acordo com a Lei Complementar Nº

2505/2012 que dispõe sobre o parcelamento, uso e ocupação do solo no município de Ribeirão

Preto.

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Figura 3. Mapa ilustrativo – Localização do Empreendimento.

Quanto ao Macrozoneamento o imóvel está localizado na Zona de Urbanização Controlada

(ZUC), conforme artigo 5º, inciso II da referida lei.

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Figura 4. Mapa de Macrozoneamento.

Quanto ao uso do solo, a gleba está inserida em Área de Uso Misto II (AUM-2), onde podem ser

instaladas residências e atividades com Índice de Risco Ambiental máximo 1.

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Figura 5. Mapa de uso do solo.

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Figura 6. Mapa de Uso do Solo 2.

3.14- PERFIL GEOLÓGICO/GEOTÉCNICO DO EMPREENDIMENTO:

Foi realizada a sondagem de reconhecimento do solo no local do empreendimento, o estudo

completo encontra-se em anexo ao presente Termo de Referência.

3.15- OBSERVAÇÕES:

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4. IMPACTO DE VIZINHANÇA

4.1 - ADENSAMENTO POPULACIONAL

O Adensamento populacional calculado para o empreendimento em questão foi realizado de

acordo com;

- Lei Complementar nº 2.505 de 08/01/2012 que dispõe sobre o parcelamento, uso e ocupação do

solo no município de Ribeirão Preto.

- IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – censo 2010.

DENSIDADE POPULACIONAL DA REGIÃO:

De acordo com os dados apresentados pelo censo do IBGE no ano de 2010, o SUBSETOR SUL

08, onde está localizado o empreendimento, apresentou uma densidade populacional igual a

3.800 pessoas.

A Tabela 2, a seguir, demonstra o número de pessoas, por intervalos de idades, existentes no

SUBSETOR SUL 08:

Tabela 1. População; Sub Setor S8 (IBGE 2010).

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POPULAÇÃO PREVISTA PARA O EMPREENDIMENTO

O cálculo realizado para estimar a população do empreendimento em questão, considerou as

seguintes variáreis:

- Número de lotes; 69

- Estimativa de unidades; 2.619 unidades. Sendo; 10 unidades para cada lote tipo 1 com até

3.000 m² de área, 213 unidades para cada lote tipo 1 com área entre 3.000 m² e 25.000 m² e 450

unidades para cada lote acima de 25.000 m².

- Habitante por unidade; 3,4.

P = 3,4 X 2.619 unidades

P = 4.950 habitantes

Tabela 2. Distribuição da população de acordo com o CENSO IBGE (2010).

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DENSIDADE POPULACIONAL LIQUIDA DO EMPREENDIMENTO:

De acordo com a Seção III, da Lei nº 2505/2012, entende-se por densidade populacional líquida

o número de habitantes por hectare admitido para cada lote ou gleba, descontadas as áreas

públicas.

Na Zona de Urbanização Controlada (ZUC) é permitida densidade populacional líquida máxima

até 1.700 hab/ha.

População: 8.904,60 habitantes

Área dos lotes: 16,81 ha

D = 530 hab/ha

4.2 - EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS

EQUIPAMENTOS EXISTENTES NO ENTORNO

Os equipamentos urbanos existentes em um raio de 3 km do empreendimento estão listados na

tabela a seguir;

Tabela 3. Equipamentos Urbanos existentes no entorno (raio 3km).

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PREVISÃO DE OCUPAÇÃO

O prazo estimado para entrega do empreendimento é de 24 meses após a aprovação do mesmo.

DEMANDA POR SERVIÇOS PÚBLICOS:

EDUCAÇÃO

O total de habitantes, estimado para o empreendimento, que abrange a faixa que poderá utilizar

os serviços públicos de educação é de 1.557 pessoas, correspondente a 17,48% da população

estimada para as unidades residenciais do loteamento.

SAÚDE

A população estimada para o empreendimento deverá, para o atendimento na Atenção Básica à

Saúde e atendimento de urgência e emergência, ser encaminhada conforme orientação da

Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto.

DEMANDA POR ÁGUA POTÁVEL E GERAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO

De acordo com as informações fornecidas pelo DAERP, na cidade de Ribeirão Preto o

consumo diário de um habitante é de 250 litros de água, gerando 200 litros de esgoto sanitário e

800 gramas de lixo doméstico.

Para o empreendimento o consumo de água, geração de esgoto sanitário e lixo doméstico, foram

estimados em 2.226,15 m³/dia, 1.780,92 m³/dia e 7.123,68 kg/dia respectivamente.

4.3 - VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA

VALOR UNITÁRIO DE TERRENO ATUAL (conforme planta genérica de valores):

A Avenida Afonso Varela não consta na planta do ano de 2.016.

VALOR UNITÁRIO DE TERRENO PROJETADO (para o empreendimento): R$ 576,87 /m² (conforme

Valor Venal do terreno).

TAXAS ADOTADAS

Consumo de água per capita

Esgoto sanitário per capita

Geração de lixo doméstico

250 l/hab.dia

200 l/hab.dia

800 g/hab.dia

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4.4 - GERAÇÃO DE TRÁFEGO E DEMANDA POR TRANSPORTE PÚBLICO

O quadro a seguir, apresenta uma estimativa para a demanda por transporte público e a

geração de tráfego expressa em viagens para a população prevista para o empreendimento.

Foram considerados 15% da população total como população flutuante que representa o fluxo de

funcionários no empreendimento e, 20% da população total como a parcela que utiliza os

transportes coletivos. Esses percentuais foram informados pela assistente social da Prefeitura

Municipal.

Quadro 2. Demanda por transporte público e geração de tráfego.

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5. IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS

DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS

SIGNIFICATIVOS MEDIDAS MITIGADORAS

FASE: IMPLANTAÇÃO (OBRAS)

Dispersão atmosférica de material particulado.

Para minimizar a dispersão atmosférica de

partículas de poeira, quando necessário deverá

manter-se a obra úmida. Não permitir queima

da vegetação removida.

Ruídos As atividades geradoras de ruídos deverão ser

realizadas em horário comercial.

Geração de resíduos

Plano de Gerenciamento de Construção Civil

atendendo as normas da resolução CONAMA

no 307/2002 (Ver Anexo).

Entulhos Descarte de acordo com as normas da

Prefeitura Municipal.

Geração de Tráfego

Planejamento para o fluxo de veículos pesados,

tais como; adoção de rotas alternativas para

acesso ao empreendimento e escolha de

horários de menor movimento.

Impermeabilização do solo

A conservação de áreas permeáveis no

empreendimento tem a função de mitigar os

efeitos da impermeabilização do solo e manter

a infiltração das águas pluviais.

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6. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO

6.1 – NOME

Mariana Chiariello Barbosa

6.2 – CPF

321.468.458-21

6.3. - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Engenheira Ambiental

6.4 – No CONSELHO

DE CLASSE

5662621746

6.5 - No ART

6.6 – ENDEREÇO

Rua Rui Barbosa, n. 500

6.7 – BAIRRO

Centro

6.8 – MUNICÍPIO

Ribeirão Preto

6.9 – CEP

14015-120

6.10 - FONE

33255251

Assumo, sob as penas da lei, que as informações prestadas são verdadeiras

LOCAL E DATA

Ribeirão Preto – SP.

07/10/2016

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

___________________________________________

W.J.N. Construções e Participações Ltda.