Título: IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL COMO FERRAMENTA DE SAÚDE NA EDUCAÇÃO

Autor:

STELAMARI GRIGOLIN ALBANI BIONI

Disciplina/Área

EDUCAÇÃO FÍSICA

Escola de Implementação do Projeto

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR AGOSTINHO PEREIRA – EFM RUA DR. SILVIO VIDAL, 252 – CENTRO - PATO BRANCO – PR

Núcleo Regional de Educação

PATO BRANCO – PR

Professor Orientador

PROFESSOR DR. BRUNO SERGIO PORTELA

Instituição de Ensino Superior

UNICENTRO GUARAPUAVA – PR

Relação Interdisciplinar

MATEMÁTICA E BIOLOGIA

Resumo

A obesidade é uma doença que aumenta a cada ano em todo mundo, é fator de risco para uma série de outras doenças. Ela é considerada hoje, uma doença epidêmica que se propaga mundialmente, com tendência de crescimento, onde prevalece em grande parte estilos de vida sedentários. Esta pesquisa objetiva utilizar o uso do IMC – Índice de Massa Corporal como ferramenta de saúde na educação e sua importância na prevenção da obesidade na adolescência, assim como em toda fase da vida humana. Serão abordados outros temas relevantes e correlacionados como obesidade, sedentarismo, atividade física, alimentação e adolescência. O diagnóstico do IMC com o uso da tecnologia auxilia na melhor orientação dos educandos, aulas teóricas com textos, slides, palestra e debates; aulas práticas, confecção de murais e página facebook ou site da escola.

Palavras-chave

IMC; Obesidade; Adolescência; Tecnologia ; Alimentação.

Formato do Material Didático

UNIDADE DIDÁTICA

Público Alvo

1º ano do Ensino Médio

APRESENTAÇÃO

Esta Produção Didático Pedagógica, é resultado do projeto de formação

continuada da Secretaria Estadual de Educação (SEED) do Estado do Paraná -

Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) em parceria com a Universidade

Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO, do Paraná, sob a orientação do

Professor Dr. Bruno Sergio Portela; e tem o objetivo de afirmar a importância da

prevenção da obesidade na adolescência, assim como em toda fase da vida

humana.

A obesidade é uma doença que aumenta a cada ano em todo mundo, é fator

de risco para uma série de outras doenças. Diante do quadro atual em nosso país e

no mundo onde prevalece em grande parte estilos de vida sedentários, e em virtude

da melhoria das condições socioeconômicas e da grande disponibilidade de

alimentos processados, existe a necessidade de um novo olhar, uma nova retomada

no estilo de vida.

Para a Sociedade Brasileira de Pediatria (2012), “[...] a obesidade é uma

doença crônica, complexa, de etiologia multifatorial e resulta de balanço energético

positivo. O seu desenvolvimento ocorre, na grande maioria dos casos, pela

associação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais”.

Assim, o ambiente escolar é um local propício para a promoção de hábitos

de vida saudáveis, por apresentar intenso convívio social e atividades educativas.; e

as intervenções nos hábitos de vida como a prática de atividade física regular e

nutrição saudável devem ser iniciadas o mais cedo possível.

Sobre prevenção do sobrepeso e obesidade, Bouchard (2003), afirma que:

“[...] um estilo de vida fisicamente mais ativo é certamente o fundamento para uma

estratégia de prevenção baseado no conceito de estimulação de um peso saudável”

É notório também que o padrão de atividade na adolescência determina

parte dos níveis de atividade física na idade adulta, aliado aos conhecimentos sobre

os malefícios do sedentarismo e os benefícios de uma alimentação saudável.

A adolescência para Saito (2001), “[...] é uma etapa crucial e bem definida

do processo de crescimento e desenvolvimento, cuja marca registrada é a

transformação ligada aos aspectos físicos e psíquicos do ser humano, inserido nas

mais diferentes culturas”.

Utilizaremos para tanto o parâmetro mundialmente conhecido IMC – Índice

de Massa Corporal, apesar de existirem estudos estimando que o uso do IMC em

crianças e adolescentes pode apresentar baixa sensibilidade e limitações. Porém,

apesar destas limitações, o IMC é aceito internacionalmente, principalmente devido

a sua praticidade e baixo custo.

Conforme sugere Robbins, et al. (2005), existem várias opções consideradas

altamente técnicas dentre as quais: o IMC –Índice de Massa Corporal (o peso em

relação à altura), medidas das pregas da pele e várias circunferências (cintura –

quadril).

Atualmente a passividade física dos adolescentes é preocupante, as

possibilidades de movimento se chocam com as novas, a tecnologia torna-se mais

atrativa dificultando a prática física ou o lazer.

Diante deste contexto, serão ressaltadas ações que envolvam a adoção de

hábitos de prática de atividade física regular e alimentares adequados que devem

ser desenvolvidas de forma contínua ao longo de toda a vida a fim de alcançar os

benefícios promovem.

O estudo será realizado, quanto à população e amostra, com alunos do 1º

ano do ensino médio em uma turma, com uma média aproximada de 35 alunos dos

sexos feminino e masculino; do sistema estadual de Educação do Paraná, no

Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira – Ensino Fundamental e Médio.

Espera-se por meio desta Unidade Didática, que os alunos envolvidos neste

projeto de pesquisa, e indiretamente, a escola e a família, percebam e tomem

consciência da importância de praticar atividades físicas, recreativas e desportivas;

e tornar habitual uma alimentação saudável, com intuito de controlar o peso

corporal, evitando assim o sobrepeso, a obesidade e suas consequências,

colaborando assim com uma real mudança em seu estilo de vida.

.

MATERIAL DIDÁTICO

Como apontado anteriormente, este material está organizado em Unidade

Didática. Com o título “IMC – Índice De Massa Corporal como Ferramenta de Saúde

na Educação”, e está organizada em atividades, que contemplarão um total de 32

horas/aula, divididas em três etapas:

Etapa 1: IMC- Índice de Massa Corporal e obesidade ( total: 09 aulas)

Aplicação de um questionário de abordagem em forma de pré-teste, com 5

questões abertas, a respeito dos conhecimentos prévios dos alunos sobre os temas

do projeto.

Apresentação do projeto à turma, aula de explanação com a utilização de

slides.

Aula teórica sobre IMC.

Aula prática de antropometria com mensuração de peso e altura, e cálculo do

IMC com o uso das novas tecnologias.

Obesidade: palestra com profissional da área de saúde e debate.

Etapa 2: Atividade física, sedentarismo, alimentação e adolescência

(total: 15 aulas)

Atividade Física: Abordagem sobre a importância da atividade física, a

diferenciação entre atividade física e exercício físico, a relação entre a boa

alimentação aliada a atividade física como forma de prevenção à obesidade. Aula

teórica e aulas práticas sugestivas de atividades físicas no dia a dia.

Sedentarismo: aula teórica sobre o sedentarismo através de pesquisa em

sites, e destinada à socialização das atividades desenvolvidas, com montagem de

painéis explicativos no pátio da escola sobre os efeitos de uma ativa e uma vida

sedentária e orientações sobre atividade física.

Alimentação: Enfoque sobre os diversos grupos de alimentos por meio da

pirâmide alimentar. Abordando assim, alguns conceitos de boa alimentação. Com

textos e pesquisas orientadas, construção de cartazes, debates e atividades

experimentais que levem o educando a refletir sobre os nutrientes presentes em

alguns dos alimentos.

Adolescência: aula com enfoque nas transformações físicas e

comportamentais nesta fase da vida humana através de socialização de

experiências dos alunos e debates entre os mesmos.

3ª Etapa: Tecnologia (total: 08 aulas)

Tecnologia: Cálculos do IMC, produção de uma página no site ou página do

facebook do colégio com as informações apreendidas com o uso das novas

tecnologias.

Aplicação de pós-teste, com 5 questões abertas.

Elaboração e confecção de folder informativo sobre os temas: obesidade,

IMC, atividade física, sedentarismo, alimentação, adolescência e novas tecnologias,

com a participação dos alunos e do Grêmio Estudantil.

A implementação pedagógica será desenvolvida no primeiro semestre de

2017, no Colégio Estadual Professor Agostinho Pereira – EFM, em Pato Branco –

PR, envolvendo uma turma de primeiro ano de ensino médio com aproximadamente

35 alunos do período vespertino.

Espera-se que este material possa contribuir para melhoria da qualidade de

vida dos alunos envolvidos, e esclareça sobre a importância da atividade física e

alimentação adequada na prevenção e controle da obesidade; bem como sirva de

motivação, melhora na autoestima e autoconfiança, cooperação, respeito ao

próximo, entre outros. Além disso, sirva de estratégia pedagógica para o

aprimoramento das aulas de Educação Física por parte dos docentes da área.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

As atividades abaixo serão aplicadas no primeiro semestre de 2017, são

relacionadas ao processo de Implementação da Unidade Didática do Programa de

Desenvolvimento Educacional – PDE.

Apesar terem sido direcionadas para o 1º ano do ensino médio, estes

mesmos conteúdos poderão e devem ser trabalhados desde o 6º ano desde que

adequados a cada faixa etária, visto sua relevância na vida de cada educando.

Descrição: Atividade onde o professor irá aplicar o questionário pré-teste com os

alunos do 1ª ano do ensino médio.

Objetivo da atividade: Diagnosticar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o

trabalho a ser desenvolvido.

Material: folhas A4 impressas

.

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR AGOSTINHO PEREIRA – EFM Professora : Stelamari Grigolin Albani Bioni ALUNO (A): ________________________________________________________ Nº _______________________________ SÉRIE___________________________

QUESTIONÁRIO DE PESQUISA – Pré – teste

Discorra tudo o que você conhece ou pratica sobre os assuntos abaixo: 1- A obesidade é um problema de saúde grave que atinge várias pessoas ao redor do planeta. O que é obesidade pra você? 2- O que é IMC – índice de massa corporal? Como você sabe se está obeso ou não? 3- Quais as principais mudanças em seu corpo na adolescência?

4- O que você entende por atividade física? Você é ativo fisicamente ou é sedentário? Justifique sua resposta.

5- O que você entende por alimentação saudável? Você pratica essa alimentação saudável?

ATIVIDADE 1 – PRÉ –TESTE ( 1 HORA - AULA)

Imagem disponível em:< https://pixabay.com/pt/photos/?image_type>. Acesso em 20/10/2016

Descrição: Atividade onde o professor irá explicar ao 1ª ano do ensino médio sobre

seu Projeto de Intervenção Pedagógica, a ser desenvolvido nesta turma, fazendo a

explanação dos temas abordados: obesidade, IMC, atividade física e sedentarismo,

alimentação adolescência e tecnologia; e sua importância, de forma breve.

Também, o motivo que o levou a realizar tal projeto, seus objetivos e suas etapas; e

a importância da real e efetiva da participação de todos.

Após a breve explanação os alunos serão encaminhados a assistir a dois vídeos: “

Epidemia de Obesidade” do Dr. Drauzio Varela, disponível em: <

https://www.youtube.com/watch?v=1FTXmGgnZ-Q> Acesso em: 03 nov. 2016; o

vídeo foi publicado em 11 de maio de 2015, e “Obesidade” do Dr. Drauzio Varela,

disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=FF9qazQ-Gwc> , acesso em 03

nov. 2016. O vídeos foram publicados em 06 de outubro de 2014 e 11 maio 2015,

pelo Site: http://www.drauziovarella.com.br. O especialista nestes vídeos aborda

sobre a real situação da obesidade no Brasil e no mundo e oferece informações

conselhos úteis, atuais e muito importantes sobre o tema, com um vocabulário de

fácil entendimento.

Objetivo da atividade: Fazer com que os alunos conheçam e entendam o trabalho

a ser desenvolvido e as normas pré-estabelecidas para o desenvolvimento do

projeto.

Material: Projetor multimídia, notebook, slides.

.

ATIVIDADE 2 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO À TURMA ( 1 HORA-AULA)

ATIVIDADE 3 – IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (3 HORAS- AULA)

Descrição: Aula teórica através de slides e texto impresso com atividade; aula

prática de mensuração de peso e altura, cálculo do IMC manual e com uso das

novas tecnologias.

Objetivo da atividade: Conhecer e compreender o IMC – Indice de Massa

Corporal.

Material: Projetor multimídia, notebook, slides, folhas impressas, balança

antropométrica digital, computadores, celulares, tablets.

.

Naquela época, o IMC se chamava “Quetelet Index”. Começou a ser mais

intensamente utilizado na década de 1970, atualmente é usado no mundo todo e

recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo conhecida no

Brasil e em outros países pela sigla IMC - Índice de Massa Corporal.

O surgimento do IMC deve-se à necessidade do desenvolvimento de um

indicador antropométrico do estado nutricional de simples aplicação e que melhor

refletisse a composição corporal do indivíduo, apesar de apresentar algumas

limitações.

O IMC é determinado pela divisão da massa do indivíduo pelo quadrado de

sua altura, em que a massa está em quilogramas e a altura em metros. Para

aferição da altura, o paciente deve estar com os pés descalços, em postura ereta e

olhar no horizonte.

VOCÊ SABIA? Que a fórmula para calcular o IMC foi

criada pelo matemático belga Lambert Adolphe Jacques

Quetelet, um dos pioneiros mundiais em Antropometria

e um dos grandes nomes na história da Estatística, no

início do século XIX. Poucas décadas depois da

Revolução Francesa, e usada para avaliar os níveis de

adiposidade do exército de Napoleão?

A Organização mundial de Saúde (OMS) propõe uma classificação de

obesidade e distribuição de gordura para adultos, baseada no peso em relação à

altura; denominada Índice de Massa Corporal (IMC) conforme tabela:

Disponível em: www.efdeportes.com/efd175

Estudos estimam que o uso do IMC em crianças e adolescentes pode

apresentar baixa sensibilidade e limitações. Porém, apesar destas limitações, o IMC

é aceito internacionalmente, principalmente devido a sua praticidade e baixo custo.

Em virtude disto, foram criadas tabelas específicas para crianças e adolescentes

levando em conta diferentes pontos de corte e percentis conforme tabelas por sexo:

Disponível em: http://www.jped.com.br/conteudo/96-72-02-80/port_print.htm

http://www. http://avaliacaofisica.org/?p=296

Colégio: ________________________________________________________________

Aluno(a): _____________________________________________________________________

SÉRIE: ________________ IDADE: __________ SEXO: _______________ DATA__________

IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

PESO: ____________ ALTURA: _____________

IMC: ________________________________

A obesidade é uma condição complexa, atualmente é tema de preocupação e

interesse mundial, é considerada uma doença crônica, fator de risco para patologias

graves e um dos maiores problemas de saúde pública do mundo.

É preciso compreender e considerar que este aumento vertiginoso,

considerado uma epidemia atual de sobrepeso e obesidade revela a prevalência

com idade, sexo, raça e classes econômicas no mundo ocidental e em países em

desenvolvimento.

Segundo Cintra (2011), há uma estimativa que perto de 1 bilhão de adultos

em todo mundo apresentem obesidade ou sobrepeso, o equivalente a

aproximadamente, 28% da população mundial; as projeções da OMS (Organização

Mundial de Saúde) para 2025 é, de que esses percentuais alcancem 50% nos

Estados Unidos e 25% no Brasil.

A prevalência da obesidade também aumentou na faixa etária da infância e

da adolescência. Segundo a OMS, 10% das crianças e adolescentes nas faixas

etárias entre 5 e 17 anos estão acima do peso e cerca de 2 a 3% estão obesos.

(CINTRA, 2011)

São muitas as causas da obesidade, desde o patrimônio genético da pessoa,

a maus hábitos alimentares e falta de atividade física ou, por exemplo, a disfunções

endócrinas. E embora haja evidências claras de que os fatores genéticos têm um

papel na obesidade, é evidente que outros fatores externos são importantes,

especialmente em sociedades tecnologicamente avançadas.

Quanto aos agravantes à saúde, há muitos aspectos que podemos

relacionar; inicialmente a elevação arterial, distúrbios respiratórios, aterosclerose,

problemas cardíacos, diabetes, artrites, úlceras nas extremidades, dermatites, maior

risco cirúrgico, entre outros.

Três situações podem explicar essa prevalência de sobrepeso e obesidade

nas últimas décadas. A primeira é o aumento do consumo de calorias em relação às

gerações passadas, sem aumento de gasto diário de energia. A segunda é a

diminuição do gasto energético sem alterar a ingestão calórica; e a terceira

ATIVIDADE 4 – OBESIDADE ( 3 HORAS -AULA)

considera que a ingestão calórica diminuiu em relação às gerações passadas, mas,

o gasto energético também diminuiu, mas em uma proporção maior. (BOUCHARD,

2003)

As consequências relacionadas à obesidade são inúmeras, desde o aumento

da pressão arterial, ao desenvolvimento de doenças mais graves, à morbidade e

mortalidade

Descrição: Palestra no salão nobre do colégio com profissional da área de saúde

sobre obesidade, causas e consequências, sem estigmatizar alunos com sobrepeso

ou obesidade e conscientizando assim sobre o bullying escolar envolvendo o tema,

inserindo a obesidade causada pela má alimentação, o sedentarismo e ainda

debatendo questões como a influência da mídia na alimentação dos brasileiros, a

quantidade de açúcar e gorduras que há embutido em alguns alimentos e algumas

doenças que são desenvolvidas devido a má alimentação.

Objetivo da atividade: Sensibilizar os alunos sobre a situação da obesidade no

Brasil e no mundo.

Material: Projetor multimídia, notebook, microfone

Descrição: Etapa onde o professor iniciará com aula teórica com uso de slides

abordando o tema. Seguido de breve vídeo sobre atividade, pesquisa em internet

sobre diferenciação entre exercício físico e atividade física e confecção de mural por

parte dos alunos com texto e imagens.

Após a breve explanação os alunos serão encaminhados a assistir ao vídeo: “

Atividade física” do Dr. Drauzio Varela, disponível em: <

https://www.youtube.com/watch?v=Ef01UqGlQek> Acesso em: 08 nov. 2016; o

ATIVIDADE 5 – ATIVIDADE FÍSICA (1 HORA-AULA)

vídeo foi publicado em 18 jan de 2015. O especialista aborda neste vídeo sobre a

realidade da atividade física e o organismo humano, e sua importância para a vida

humana, .oferecendo informações e conselhos úteis e atuais, para todos sempre

com um vocabulário de fácil compreensão.

Objetivo da atividade: Sensibilizar os alunos sobre a importância da prática da

atividade física em qualquer etapa da vida humana, dando enfoque principal na

adolescência.

Material: Slides, Projetor multimídia, computadores, papel, tesoura, revistas, cola

É todo movimento corporal, de qualquer intensidade, que resulte num gasto

de energia maior do que os níveis de repouso. É fundamental para qualquer vida

humana, independente do sexo ou idade, principalmente quando combinada com

uma alimentação saudável.

A atividade física praticada com intensidade moderada oferece benefícios

substanciais à saúde, assim, determinar a dose de exercícios para cada composição

corporal, e outros aspectos da saúde é de importância fundamental. Os benefícios

das atividades físicas são inúmeros:

fortalece os ossos, articulações e músculos,

proporciona mais resistência, flexibilidade, equilíbrio corporal,

agilidade, e principalmente, um bom condicionamento físico,

melhora das condições de funcionamento do sistema

cardiorespiratório.

gera maior capacidade de memória e reflexos mais apurados,

melhora na capacidade de aprendizado e concentração, em função da

liberação da serotonina,

atua diretamente no controle de ansiedade, no aumento da disposição

e equilíbrio hormonal,

controle ou perda de peso corporal,

ATIVIDADE FÍSICA

reduz os níveis de estresse, ansiedade e depressão, com a liberação

de endorfina,

melhora a vascularização, que influencia na circulação e na respiração,

reduz o risco de doenças cardiovasculares,

melhora a qualidade do sono,

reduz a hipertensão e ajuda a controlar o colesterol,

melhora a postura e o tônus muscular,

entre outros...

PIRÂMIDE DA ATIVIDADE FÍSICA.

Links: https://www.saudemelhor.com/piramide-do-exercicio-fisico-onde-voce-esta/ e

http://vidativa.seublog.net/2011/05/31/piramide/

Sendo assim, podemos dizer que são todos os movimentos corporais

presentes no nosso dia-a-dia, o importante é integrá-los de uma maneira mais

abrangente na vida diária às atividades físicas, por exemplo: utilizar as escadas ao

invés do elevador, passear com o cachorro, ir ao supermercado a pé, fazer

jardinagem, assim como, caminhada, corrida, dança, esportes, entre outros.

A habitualidade da prática da atividade física dever ser incentivada na

adolescência, com um olhar voltado para sua saúde no presente e na continuação

desta prática em sua vida adulta.

É o número de vezes que o coração bate por minuto. É a medida da

frequência cardíaca em situações de repouso, de emergência, atividade física, ou

avaliações do estado de saúde.

ATIVIDADE 6 – FREQUÊNCIA CARDÍACA (1 HORA - AULA)

FREQUÊNCIA CARDÍACA

Quando vamos realizar a aferição do pulso, é usual apalpar a artéria radial

entre o 2º e o 3° dedos contando os batimentos em um minuto. As medidas de

tempo (15, 30 ou 60 segundos) pelo número de pulsações obtidas, nos dá a

frequência cardíaca. Para facilitar utilizamos a medida de 15 segundos e a fórmula a

seguir:

Bpm= 15seg x 4

Descrição: Aula teórica através de slides, texto impresso com atividade e aula

prática de mensuração de peso e altura, cálculo manual e com uso de novas

tecnologias.

Objetivo da atividade: Conhecer e compreender o IMC – Indice de Massa

Corporal.

Material: Projetor multimídia, slides, folhas impressas, balança antropométrica

digital, computadores, celulares, tablets.

Descrição: Caminhada de 30 minutos, num ritmo moderado iniciando no colégio até

o Ginásio Municipal Dorival Lavarda ( distância de 800 m.) e pela pista de atletismo

(aproximadamente 400m.) do local e retorno. Os alunos começarão caminhando

lentamente e só depois de 5 minutos irão aumentar o ritmo da caminhada. Nos

ATIVIDADE 7 – CAMINHADA (1 HORA - AULA)

ATIVIDADE: 1- Calcule a sua FC:

a) em repouso:

b) após atividade física

c) volta à calma

últimos 10 minutos de caminhada, eles irão diminuir o ritmo. A caminhada terá

duração de 30 minutos.

Objetivo da atividade: Despertar o interesse pela prática da caminhada.

Material: apito, cronômetro.

A caminhada constitui-se em uma atividade adequada para iniciantes ou que

estão sem condicionamento físico, pois adequa-se ao aprimoramento da capacidade

respiratória. É uma atividade física de custo muito baixo e pode ser realizada em

praticamente qualquer lugar. Já para indivíduos mais condicionados a corrida é

mais apropriada devido à facilidade para elevar a intensidade do esforço maior que a

caminhada.

Segundo Monteiro e Araújo (2001):

”a locomoção humana é caracterizada pelos atos de andar e correr, utilizados para os deslocamentos em baixa e alta velocidade, respectivamente. Em baixas velocidades, a caminhada pode ser acelerada aumentando a frequência ou o comprimento das passadas. Na maior parte das velocidades que caracterizam essa forma de locomoção, existe uma relação linear entre o comprimento e a frequência dos passos, apesar de, em altas velocidades, o limite máximo do comprimento dos passos ser atingido primeiro. Conforme aumentamos a intensidade do esforço, atingimos uma velocidade crítica a partir da qual passamos a correr.”

Podemos afirmar então que a demanda energética é maior na corrida que na

caminhada. Muito embora as duas tragam benefícios enormes para a saúde

humana.

Descrição: Caminhada de 800 m. até o Largo da Liberdade em Pato Branco,

utilização dos aparelhos da academia de terceira idade do local: esqui. Rotação

dupla diagonal, simulador de caminhada, pressão de pernas, simulador de

ATIVIDADE 8 – CORRIDA E PRÁTICA NOS APARELHOS DA ACADEMIA

TERCEIRA IDADE (2 HORAS- AULA)

CAMINHADA X CORRIDA

cavalgada, multi-exercitador, rotação vertical, alongador, remada sentada e surf. Em

seguida uma corrida de resistência de 10 minutos pela pista de atletismo (300 m) do

local e retorno ao colégio.

Objetivo da atividade: Motivar a utilização dos espaços públicos e incentivar a

atividade aeróbica (corrida).

Material: apito, cronômetro, pista de atletismo, aparelhos da academia de terceira

idade.

Fonte: Foto da autora. Placa Academia da terceira idade – Largo da Liberdade Pato Branco – PR.

em 03/11/2016.

Descrição: Mini-torneio de voleibol em duplas ou trios. A turma será dividida em

duplas, femininas, masculinas ou mistas. Caso seja número impar, haverá um trio.

Será sorteada as duplas que iniciarão e as subsequentes. Cada partida será jogada

respeitando as regras oficias do esporte, exceto o número de sets (1) um e número

de pontos (7) sete. A equipe vencedora continua na disputa. Até chegar chegarmos

à final com as duas duplas finais.

Objetivo da atividade: Incentivar a prática do jogo de voleibol em duplas ou trios.

ATIVIDADE 9 – VOLEIBOL (3 HORAS- AULA)

Material: apito, mini quadra de voleibol, rede, bola de voleibol, papel, caneta.

O alongamento é uma manobra terapêutica utilizada para aumentar a

mobilidade dos tecidos moles, promover aumento do comprimento das estruturas

que tiveram encurtamento adaptativo, podendo ser definido também como técnica

utilizada para aumentar a extensibilidade musculotendínea e do tecido conjuntivo

periarticular, contribuindo para aumentar a flexibilidade articular, isto é, aumentar a

amplitude de movimento.( ALENCAR E MATHIAS, 2010)

Alguns estudos evidenciam sobre a importância do aquecimento antes da

prática esportiva e a realização do alongamento para encerrar a mesma.

A ginástica localizada é uma técnica de condicionamento físico, que visa

desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento

muscular, tornando-o mais tonificado deixando o corpo mais firme e resistente a

fadiga. Desenvolve a consciência corporal, proporciona resistência ao músculo,

pode ser trabalhado somente com o peso corporal e progressivamente incluir

halteres.

Segundo COSTA (2001), uma aula de ginástica se divide em três partes:

aquecimento, parte especifica e relaxamento. O aquecimento objetiva a preparação

orgânica (aumento da frequência cardíaca, elevação da pressão sanguínea arterial e

aumento do fluxo sanguíneo ), e do músculo articular (maior produção do liquido

sinovial, eleva a quantidade de oxigênio e substratos e otimização dos processos

neuromusculares e a psicológica). A duração deve ser de 5 e 10 minutos, sendo a

intensidade de média para alta.

Ainda, segundo COSTA (2001), a parte especifica visa atingir os objetivos

gerais e específicos planejados antecipadamente, tais como: saúde, força,

flexibilidade coordenação ritmo, descontração, equilíbrio, resistência muscular

localizada, resistência aeróbica, resistência anaeróbica e agilidade sua duração

varia entre 25 e 35 minutos, a intensidade pode variar conforme os objetivos

estabelecidos. Já, o relaxamento tem como prioridade recuperar o aluno do

ATIVIDADE 10 – ALONGAMENTO E GINÁSTICA LOCALIZADA (1 HORA -

AULA)

desgaste sofrido na parte especifica, tentando evitar processos de fadiga ou ao

menos minimizando os efeitos da fadiga

Descrição: A aula iniciará com um aquecimento de aproximadamente 05 minutos

com movimentos primeiramente dos membros inferiores, seguindo para os

superiores ao ritmo de música inicialmente de baixa intensidade e com pouca

amplitude, visando uma adaptação músculo-articular e orgânica, preparando-se para

elevação gradual da frequência cardíaca e do esforço muscular

Na parte específica serão trabalhados os grandes grupos musculares, com

duração de aproximadamente entre 20 e 30 minutos. Os exercícios da ginastica

localizada serão divididos em dois grupos, que sãos membros superiores e também

os inferiores, em séries, cada uma com um intervalo de tempo de 40 a 60 segundos.

Os primeiros músculos a serem trabalhados são os superiores começando pelo

tríceps, depois o bíceps, ombros, peitoral e também as costas. Posteriormente os

exercícios dos músculos do abdômen e os inferiores (coxas, glúteos e panturrilha).

Finalmente, a volta à calma, onde serão realizados exercícios de alongamento,

de intensidade leve com duração média 5 a 10 minutos

Objetivos da atividade: otimizar a atividade com o aquecimento, potencializar a

prática com o alongamento, desenvolver a resistência muscular localizada.

Material: aparelho de som, pendrive, colchonetes.

O step é uma nova versão do velho banco sueco com os encaixes do plinto e

que apresenta basicamente duas vantagens: plataforma regulável que permite que

pessoas com diferentes níveis de condicionamento físico possam utilizá-lo e o seu

menor comprimento facilita o transporte e o estoque (MALTA, 1994).

O step tem sido utilizado em várias formas nas academia, e pode ser

confeccionado a partir de diferentes materiais como: a madeira, o plástico, o EVA,

fibra e em diversas alturas.

ATIVIDADE 11 – STEP (1 HORA - AULA)

Descrição: Para iniciar a aula, os alunos deverão corrigir a postura, mantendo a

cabeça ereta, ombros relaxados e alinhados com o quadril; os joelhos semi-

flexionados, alinhados aos pés e tornozelos; abdômen e glúteo contraídos. As aulas

terão variações de passos de acordo com a criatividade do professor, e conforme a

música os alunos seguirão a coreografia de subir, descer, pular, virar, em cima e ao

redor do degrau (step).

Objetivo da atividade: Levar o aluno a conhecer as possibilidades de atividades

aeróbicas de academia.

Material: aparelho de som, pendrive, blocos de step.

TEXTO

Um modo de vida sedentário é um fator prejudicial à saúde em qualquer faixa

etária da vida humana, os efeitos protetores e os benefícios da atividade física são

amplos.

Bouchard (2003) afirma: “[...] a inatividade física é um fator de risco

modificável, quanto à morbidade e à mortalidade prematuras”.

Ao analisarmos nosso passado evolutivo torna-se mais compreensível, a

relação entre obesidade e sedentarismo, desde a sociedade do homem primitivo,

para a fase agrícola, passando por uma transição onde surge uma sociedade

industrializada, características atuais, onde predomina o sedentarismo e o acúmulo

de energia.

Segundo Bouchard (2003): “[...] um modo de vida sedentário tem um papel

importante, tanto no sobrepeso quanto na obesidade e que, sob certas

circunstâncias, é uma condição suficiente por si mesma para levar a um estado de

sobrepeso”.

As ferramentas necessárias para reverter esta tendência doentia são

extremamente simples na aparência. Devem estar centradas no estímulo de

refeições regulares e saudáveis, evitando lanches, bebendo água em vez de líquidos

que contém energia; mantendo a gordura em cerca de 30 % das calorias.

Diminuindo o tempo em frente à TV, andando mais frequentemente; participando de

ATIVIDADE 12 – SEDENTARISMO (2 HORAS - AULA)

mais atividades esportivas e de lazer que consomem energia e outras medidas

semelhantes.

Descrição: Apresentação de slides sobre o tema, explanação oral e debate.

Pesquisa na internet sobre o sedentarismo, reforçada com confecção de mural

onde os alunos buscarão textos e imagens na internet, em jornais e revistas

relacionados ao conteúdo, reforçando a aprendizagem e tornando-a mais prazerosa

e significativa.

Objetivo da atividade: Conscientizar os alunos dos prejuízos da inatividade física

para o seu corpo e saúde física e mental.

Material: Projetor multimídia, computador, papel, tesoura, jornais, revistas, cola,

papel pardo.

A alimentação está presente desde os primeiros momentos da vida, o

crescimento está intrinsecamente ligado a ela. Os períodos da infância e

adolescência implicam no estabelecimento de hábitos e estilos vida. Assim, chegado

o período adolescente há necessidade de se situar como sujeito, os quais muitas

vezes são transferidos para a alimentação.

A alimentação segundo Eisenstein et. al (2000):

“ comer bem não é o mesmo que comer muito ou pouco. Cuidar do corpo

que cresce é aprender a escolher melhor os alimentos para manter um

equilíbrio entre ganhos e perdas calóricas, com os extras necessários para

garantir o aumento da velocidade de crescimento”.

Na vida humana as relações entre nutrição, crescimento e desenvolvimento

são elementos essenciais e interligados.

PIRÂMIDE ALIMENTAR

Link: <http://emagrecersemdieta.com.br/o-que-e-piramide-alimentar/>

ATIVIDADE 13 – ALIMENTAÇÃO (2 HORAS - AULA)

Descrição: Aula teórica sobre alimentação, onde se destacará os grupos de

alimentos e a sua função no organismo humano, que as necessidades nutricionais

na adolescência devem considerar as variações do crescimento puberal e a

realidade social e cultural do adolescente, abrangendo elementos essenciais como

energia, como: proteínas, gorduras, carboidratos, minerais e vitaminas. Iremos

começar com a energia onde estão as necessidades calóricas (kcal/cm altura),

variando com idade e sexo, e os gastos com as atividades diárias. pesquisa em

grupos na internet sobre proteínas, lipídos, carboidratos, vitaminas e sais minerais,

anorexia, bulimia, pirâmide alimentar; e confecção de cartazes com textos e

imagens.

Objetivo da atividade: Fazer com que os alunos conheçam e entendam sobre uma

alimentação saudável e o que o seu organismo necessita na adolescência.

Material: Projetor multimídia, computador, papel (cartazes)

A adolescência é um período da vida humana constituída de uma transição

entre a infância e a vida adulta, a qual é caracterizada por mudanças intensas no

corpo, há um desenvolvimento nos campos emocional, mental e social; culminando

no completo crescimento físico e maturação sexual.

Saito (2001) define adolescência: “[...] por crescimento e desenvolvimento

biopsicossocial marcantes, constituindo-se assim, num período muito importante do

ciclo vital”.

A puberdade é evidenciada pelo componente biológico das transformações

características da adolescência, mas não esta em si, apenas uma parte desta. Inicia-

se nas meninas com o aparecimento dos brotos mamários e nos meninos com o

aumento dos testículos e aparecimento de pelos pubianos em ambos. Apresenta

uma ampla variação na idade de início, mais dois fatores têm papel preponderante:

a hereditariedade e a nutrição.

ATIVIDADE 14 – ADOLESCÊNCIA (1 HORA - AULA)

Descrição: Aula teórica e debate com uso de slides sobre o tema. Pois a

adolescência é um período da vida humana constituída de uma transição entre a

infância e a vida adulta, a qual é caracterizada por mudanças intensas no corpo, há

um desenvolvimento nos campos emocional, mental e social; culminando no

completo crescimento físico e maturação sexual e muitos de nossos alunos precisam

de informações que talvez só encontrem no âmbito escolar.

Objetivo da atividade: Refletir e esclarecer sobre as principais transformações na

adolescência..

Material: Projetor multimídia e aparelho de som.

A tecnologia tem influenciado no desenvolvimento do trabalho docente e na

estrutura do ensino. Os reflexos disto já são notados nas escolas e nas salas de

aula, e os desafios deste novo processo precisam ser encarados pelas escolas

professores. Uma educação com qualidade depende de muitos fatores relacionados

à sociedade e aos sistemas educacionais.

A tecnologia tem promovido mudanças em todas as áreas, porém, se faz

necessário saber conduzir essa nova aliada com eficiência; saber aplicar o recurso

certo, na hora certa, ou seja, saber trabalhar tecnologia, informação, conhecimento e

comunicação, sempre com foco nos resultados e, possibilidade de maior

assertividade na tomada de decisões.

Este é o grande desafio para as instituições de ensino em geral, oferecer aos

professores a oportunidade de explorar o conhecimento, com o uso de tecnologia

com um recurso ou ferramenta que altere as condições e os meios, amplie o acesso

à leitura e modifique as formas de produção.

Barreto (2002), “[...] acredita-se em sua capacidade de desencadear

mudanças significativas no processo de ensino-aprendizagem, bem como de

ATIVIDADE 15 – TECNOLOGIA (4 HORAS - AULA)

minimizar a lacuna entre as práticas escolares e as demais práticas sociais de

docentes e discentes”.

O uso das tecnologias no ambiente educacional e nas aulas de Educação

Física propicia a interação dos alunos, abre novos caminhos, potencializa os

sentidos e a aprendizagem, pois não há conhecimento sem pesquisa.

Descrição: Confecção de página no site da escola e/ou facebook sobre os assuntos

abordados no projeto de intervenção.

Objetivo da atividade: Fazer com que os alunos utilizem as novas tecnologias

disponíveis na escola para que toda comunidade escolar conheça e entenda o

trabalho desenvolvido.

Material: computadores, notebook, tablets, celulares

Descrição: Confecção de folder informativo pelos alunos com o apoio do grêmio

estudantil dos temas abordados.

Objetivo da atividade: Fazer com que todos ou uma grande maioria dos alunos do

colégio conheçam e entendam o trabalho desenvolvido.

Material: papel impresso, computadores, tablets.

Descrição: Aplicação de um questionário de abordagem pós-teste.

Objetivo da atividade: Verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos sobre o

trabalho desenvolvido.

Material: folhas A4 impressas.

ATIVIDADE 16 – FOLDER INFORMATIVO (4 HORAS - AULA)

ATIVIDADE 17 – PÓS TESTE (1 HORA - AULA)

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR AGOSTINHO PEREIRA – EFM Professora : Stelamari Grigolin Albani Bioni ALUNO (A): ________________________________________________________ Nº _______________________________ SÉRIE___________________________

QUESTIONÁRIO DE PESQUISA – Pós – teste

Discorra tudo o que você conhece ou pratica sobre os assuntos abaixo:

1. O que é obesidade? E sobrepeso?

2. O que é IMC – índice de massa corporal? Como você sabe se está

obeso ou não?

3. Quais as principais mudanças em seu corpo na adolescência?

4. O que é atividade física? Você é ativo fisicamente ou é sedentário?

Justifique sua resposta.

5. O que você entende por alimentação saudável? Você começou a praticar essa alimentação saudável, depois dos novos conhecimentos?

REFERÊNCIAS

ADES, Lia; KERBAUY, Rachel Rodrigues. Obesidade: Realidades e Indagações. Psicologia USP, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002. Disponível em <http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/viewFile/108172/106484> em 07/07/2016

ALENCAR, Thiago Ayala Melo Di Alencar e MATIAS, Karinna Ferreira de Sousa Matias. Princípios Fisiológicos do Aquecimento e Alongamento Muscular na Atividade Esportiva. Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 3 – Mai/Jun, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v16n3/15.pdf> acesso em 08/11/2016

ALVES, Dina et al. Cultura e imagem corporal. Motricidade, v. 5, n. 1, p. 1-20,

2009. Disponível em

<http://www.revistamotricidade.com/arquivo/2009_vol5_n1/v5n1a02.pdf> Acesso em

07/07/2016.

APOLINÁRIO, José Carlos e CLAUDINO, Angélica M. Transtornos alimentares

Rev Bras Psiquiatr. 2000;22(Supl II):28-31. Disponível em

<http://www.scielo.br/pdf/rbp/v22s2/3793.pdf> Acesso em 05/07/2016 às 16:23>

BARRETO, R.G. Tecnologias nas salas de aula. In: LEITE, M.; FILÉ, W. (Org.).

Subjetividades, tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

BOUCHARD, Claude. Atividade Física e Obesidade: Barueri – SP: Ed. Manole,

2003.

CINTRA, Dennys Esper et al. Obesidade e diabetes: fisiopatologia e sinalização

celular. São Paulo: Sarvier, 2011.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo:

Cortez, 2001.

COSTA, Marcelo.G. Ginástica Localizada. Rio de Janeiro 4 edição: sprint 2001.

DELGADO, Leonardo. Ginástica localizada. Disponível em: <http://www.aquabarra.com.br/artigos/treinamento/ginastica.pdf> acesso em 05/11/2016 às 18:06

EISENSTEIN, Evelyn et al. Nutrição na adolescência. Jornal de pediatria, v. 76,

n. 3, p. 263-274, 2000.

EISENSTEIN, Evelyn. Adolescência: definições, conceitos e critérios.

Adolescência e Saúde, v. 2, n. 2, p. 6-7, 2005.

GONÇALVES, Juliana de abreu et al. Transtornos alimentares na infância

e na adolescência. Ver. Paul. Pediatria, v.31, n. 1, p. 96-103, 2013. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rpp/v31n1/17.pdf em 05/07/2016 às 16:19

GUEDES, Dartagnan Pinto et al. Níveis de prática de atividade física habitual em

adolescentes. Rev Bras Med Esporte, v. 7, n. 6, p. 187-99, 2001.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. Marina de

Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. - 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.

LUNARDI, Cláudia Cruz. Índice de massa corporal, circunferência da cintura e

dobra cutânea triciptal na predição de alterações lipídicas em crianças. Rev.

Brasileira de cineantropom. desempenho hum, v. 11, n. 4, 2009.

MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

MELÃO JUNIOR, Hindemburg. IMC na balança. São Paulo: Ferrari Editora e Artes

Gráficas, 2008.

MELO, Adler Araujo Ribeiro et al. Apostila de Propedêutica: Exame Clínico. Disponível em: <http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/ema_56_apostila_ema.pdf> acesso em 20/11/2016 MONTEIRO, Walace David Monteiro e ARAÚJO, Claudio Gil Soares de. Transição caminhada-corrida: considerações fisiológicas e perspectivas para estudos futuros. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 7, Nº 6 – Nov/Dez, 2001 OLIVEIRA, Cecília L. de; FISBERG, Mauro. Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira epidemia. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 47, n. 2, p. 107-108, 2003. PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Educação Física. Jam3 Comunicação, 2008. PINHO, Ricardo; PETROSKI, Édio Luiz. Nível habitual de atividade física e equilíbrio energético de adolescentes. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 4, n.2, 2012. PRODANOV, Cleber Cristiano. Ernani Cesar de Freitas. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. ROBBINS, et al. Patologia – Bases Patológicas das Doenças / (editores) Kumar, Abbas, Fausto: Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SAITO, et al. Adolescência: prevenção e risco: São Paulo: Editora Atheneu, 2001. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, Obesidade na infância e adolescência – Manual de Orientação / Departamento Científico de Nutrologia. 2ª. Ed. – São Paulo: SBP. 2012. TASSITANO, Rafael Miranda et al. Atividade física em adolescentes brasileiros: uma revisão sistemática. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, v. 9, n. 1, p. 55-60, 2007.