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...... , I - ... ANO VI - N," 176 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE - Finanças Pinheiro - Presideme SUBSTITUTOS PEIUVl4NEN'!ES Ara.l Morell'a. - trDN. Berbert de Ca.stro - J?SD. CllrIos Roberto - P8D. Jayme AraUjo - trDN. Magalhâes Pinto - UON.l\ ,Para.nhos de OUveira - PTB. Oblrajara. Keutened'lan - PSP. Viana Ribeiro dos santos - PRo Vlelra Sobrinho - PsP. - . .' Beliiilôes áS segundas e quartas-feS,! as, a.l!'qulnze hora.s,' na sala "Carlo. Peixoto Filho". Secretárto - r>yhlo Guardia· de Oa.rva.lho. AUZilteres - Vera. Duque Costa, Rivalào SOares àe Melo O JosE Pa.ulo Silva. Damel Faraco - P8D, Edual'do .Catalâo - 1"TB. (SUtlStltulao mterinamente por pa';. rannos de Ol1veira)_ ReráCllo,Rêgo -1'50. Iris Melnberg.- ODNN. JoSé Pedraso -PSD. LlEioberto Leal -P$:D. Marino Machado - PSD. Melo Braga - n'B. Napoleão Fontenelle- PSD, Neto. Campelo - UDN. Rocha LOurcB- PR. Sylvio EChenlque - P'l'B. Oriel Alvlm - 1"80. Waldemar fl.upp - DON. Walter Athaydc ....., :PTB. Wilson cunha -- :PSP. Educação e Cultura $Urlco Sales /- PSP _. Presidente Mario Palmério - PTB: - Vice. PreBldento. A(lanu.tlarreto -. CON. AntOmo PeIXOto _ ODN. Carlos ValaClares - PSD. Cesar Santos - P'l'B. Coelllo (le sousa _ l?L. Firman Neto - PSD. João Roma - E'SD. Joel Presidlo - pI'S. Jorge La.ceróa .;;. IJDN. !.auro .Oruz - UDN. , Moura Rt!sende - PSP. Nestor Jost - 1'50. Otá\'lo 1.000 - PSD.' Paulo Maracl".ão _ aDN. Pln11elro Chagas _ !'SD. 5unSTITUTOS PERMANllm'ES Alberto Deodato aDN Alcides .Carneiro _ PSD .' João de A1)reu _ ?SP Marl'ey .JúnIor - P'I'l3. Maux1cJo Joppert _ OnN. deI J:'icclún. l'TB. à f""umoes àS cel·p.S e qUlDtas-fcira.'j· 23 horas e ao mInutos na "Carlos Pel:\oto Pilho" .. '( Secret.áTl.o - OYhJo Guardia. aO Oarv!lJho. .,' AuXiliares - MarIa Cecflia Morei" Nt Pena. Vera A. Duque Costa e Ri.\ valdo. Soares de. Melo. ... Hermes .de souza - 1'50. MonteU'o de cas&:o _ UDN. Oswll1doOOsta -' PSD. Oawll1C1o 'I'r1glle1ro _ ODN, OV1(llo de· Abreu - I?SD. P.lU!ll(1e1pllO Garcia _ 1"S1J. OblraJaraReutened'ian - pSP. .' Ivettc \largas - PrB. CÂMARA DOS DEPUTADOS CONGRESSO NACIONAL. Comissão Especial enoarregada de apreciar o veto oferecido ao Projeto de Lei da Câmara n.O 52, que altera dispo- sitivos da Lei do .. Impôsto de ConsumQ 1.' REUNIAO, EM 17 DE S,E:Í'EMBRO :DEli151 As 15 boras, em uma das salas do Palácio Monroe, reune-se a Comissão Mista designada para emitir parecer sôbre o Veto :presidencial oposto ao Projeto de Lei da CAmara n.O 52, de 195D, que altera dispositivos da. Lei do Impôstode Consumo. com a. presença dos Srs.Senadores Alva.ro Adolpho, de SOUsa e Kerginaldo cavalcan"tl e o Sr. Deputa.doLauro Lopes, deixando de comparecer, por motivo Justificado, os srs. Deputados Artbur Audrá e Herbert Levy. . Na forma do RegilIlento Comum. assume a. presidência o Sr. senador Alvaro Adolpho, após o que são eleitos Presidente e Vlce·Presidenteos Srs. Alvaro Adolpho e Lauro Lopes, respectivamente. Azsegulr. o Sr. Presidente, após agradecer a sua eleição, no que é secundado pelo Sr. Vice-Presidente, designa relator do Veto o Sr. senacior Ferreira. de Sousa, convocando nova. reunião para o dia 25 do corrQnte mês, ã fim de ser apreciado ·0 parecer expositivo. . Nada mais havendo a. tratar, encerra-se a reunião. da qual, eu, LU1s Carlos Vieira da Fonseca, funcionário da Secretaria do Senado Federal e secretárIo designado, lavrei a presente· ata. que, uma vez aprovada, será assinada peloSr . Presidente. Aziz'Maron.- P'I'S. Ernan1 Sityro - CDN. Firman Neto"- 1'50•. Hello Cabal -PRo iSoel Prllsidio - Pl'B. Mendonça Braga _pSP. Monteiro de Castro - IJDN. Stllls'.nnr.ros PERlI4ANEN'.tSS Moura Rezende - pSi'. Oast1Ulo Oil.bral - 1"SP. (Substituido interinamente por :Mu- Ounna. Bueno - E'SD•. FI - ) Euseblo ROCha - 1"TB. nlz a cao Má.rIo palmeIlo _ P'l'B. Paulo Nery - UON. Men(lonça. JúIUor - E'SD. 11 · ft" Neto campelo -UDN. Pereira da. S Vi - ..... D. Rondon Pacheco _ UDN. Tancrcdo Néves - ' Reeunlões ll,s qUIntas-feiras, às 16 Reuniões às segundas e na SlIla. "carlos l'elXoto Fi- ras. àS 14.30 horas, l1asala Atranlc. dc Secretário _ Dyhlo Guardla de Melo Franco. _ Carvalho. Secrettirio -Carlos Tavares de liu:xiliares _ Vel'a Duque Costa, Lyra. Rivaldo .Soares de Melo e José I Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva. , Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia palmcira- crDN - Presi· j Diplomacia d.ente. Lima ca.valcánti _ oDN _ Prcsi- . Frota. Moreira - PTB - Vice-Pre- Sidente. . l d.ente, AdoUoGentil - PSO. Menotti dcl Plechia _ PTB - Vice- Alberto Deodato - (JI)N_ \ :PreSidente. Arnaldo Cerdelra AlcIdes carnp,lro - PSD. Barros Oarvalno - D'DN. I Carlos Roberto _ PSO.ISUbS&ltuldo mtel'lnamente por Jay- I Edllbel'to de castl'Cl - me AraujO). Fernando Ferrarl _ PTB. Benedito Lago - 1'8'l'.· t FláV1D. castrloto - PSP. Bllac Pinto - DOl'i, Gent.il Barreira _ O'DN. ISubstituldo interinamente J)or Israel Hélio cabal _ E'N,. Rondon PlWheco). l.Pal:> 1\{ e$.. Constituição e Justiça Comissões.Permanentes DOLO!' de Allt1rade - lJDN PIores Cunha - UDN. Godoy Ilha -' PSD." Jarbas Maranhão - pSO. José Joffi1y - PSD. l,ucio Bittencourt - P'rB. Luiz G,·,rcía - UDN. Nestor - PSD, Oswaldo For,seca -PTB. Otavio Corrêa pSP. Fereml. Dínlz - PL. Ulisses Guimarúes - PSP. Vieira Lins - J?TB. 1'leren Ramos - Prellldente. JoSé Augusto _ 1.0 VIce-Presi- dente. Adroaldo Costa - 2.· Vice-Presi- dente. Gurge! do .411/,111'al - I .• SecretáTlo. Carvalho Sobrinho - 2.· Secretário. Rny Santos - 3.· secretárIo. Amando Fontes - 4.0 SeCretll.rl0. Antomo Maia - suplente. Humberto Moura - suplente, Félix Valois -, suplente. Lieio Borralho - Reuniões às quintas-feiras, A.s 10 horas. Secretário - Nestor Massena, SecretárIo Geral da Presidência. Benedito valadares -,. PSD _ Pre- sidente. Ma,rrey JunIor - PTB - V!C4-J're- sldente. Afonso Arinos - UDN. (Substituldo lnteruuunente por Os- valdo Trigueiro)., Alencar Ararlpe - UDN. Antonio Balbino - l?SD. Antonio Horacio - PSO. AugustoO Meira _ PSD. Brigido Tinoco - pSD. C",ülho oabral - Daniel de Carvalho - PRo Dantas Junior "'-(JDN. Derrneval - UON.

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Page 1: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

...... ,

I-...~

ANO VI - N," 176 CAPITAL FEDERAL·-.~l

QUARTA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 195~1

-FinançasPinheiro - Presideme ~

SUBSTITUTOS PEIUVl4NEN'!ES

Ara.l Morell'a. - trDN.Berbert de Ca.stro - J?SD.CllrIos Roberto - P8D.Jayme AraUjo - trDN.Magalhâes Pinto - UON.l\

,Para.nhos de OUveira - PTB.Oblrajara. Keutened'lan - PSP.Viana Ribeiro dos santos - PRoVlelra Sobrinho - PsP. - . .'Beliiilôes áS segundas e quartas-feS,!

as, a.l!'qulnze hora.s,' na sala "Carlo.Peixoto Filho".

Secretárto - r>yhlo Guardia· deOa.rva.lho.AUZilteres - Vera. Duque Costa,Rivalào SOares àe Melo O JosEPa.ulo Silva.

Damel Faraco - P8D,Edual'do .Catalâo - 1"TB.(SUtlStltulao mterinamente por pa';.

rannos de Ol1veira)_ReráCllo,Rêgo -1'50.Iris Melnberg.- ODNN.JoSé Pedraso -PSD.LlEioberto Leal -P$:D.Marino Machado - PSD.Melo Braga - n'B.Napoleão Fontenelle- PSD,Neto. Campelo - UDN.Rocha LOurcB- PR.Sylvio EChenlque - P'l'B.Oriel Alvlm - 1"80.Waldemar fl.upp - DON.Walter Athaydc ....., :PTB.Wilson cunha -- :PSP.

Educação e Cultura$Urlco Sales /- PSP _. PresidenteMario Palmério - PTB: - Vice.

PreBldento.A(lanu.tlarreto -. CON.AntOmo PeIXOto _ ODN.Carlos ValaClares - PSD.Cesar Santos - P'l'B.Coelllo (le sousa _ l?L.Firman Neto - PSD.João Roma - E'SD.Joel Presidlo - pI'S.Jorge La.ceróa .;;. IJDN.!.auro .Oruz - UDN.

, Moura Rt!sende - PSP.Nestor Jost - 1'50.Otá\'lo 1.000 - PSD.'Paulo Maracl".ão _ aDN.Pln11elro Chagas _ !'SD.

5unSTITUTOS PERMANllm'ESAlberto Deodato ~ aDNAlcides .Carneiro _ PSD .'João de A1)reu _ ?SPMarl'ey .JúnIor - P'I'l3. •Maux1cJo Joppert _ OnN.Meno~~j deI J:'icclún. ~ l'TB.

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~ 23 horas e ao mInutos na Sal~"Carlos Pel:\oto Pilho" • .. '(

Secret.áTl.o - OYhJo Guardia. aOOarv!lJho. .,'

AuXiliares - MarIa Cecflia Morei"Nt Pena. Vera A. Duque Costa e Ri.\valdo. Soares de. Melo. ...

Hermes .de souza - 1'50.MonteU'o de cas&:o _ UDN.

Oswll1doOOsta -' PSD.Oawll1C1o 'I'r1glle1ro _ ODN,

OV1(llo de· Abreu - I?SD.P.lU!ll(1e1pllO Garcia _ 1"S1J.OblraJaraReutened'ian - pSP. .'Ivettc \largas - PrB.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CONGRESSO NACIONAL.Comissão Especial enoarregada de apreciar o veto oferecido

ao Projeto de Lei da Câmara n.O 52, que altera dispo­sitivos da Lei do .. Impôsto de ConsumQ

1.' REUNIAO, EM 17 DE S,E:Í'EMBRO :DEli151As 15 boras, em uma das salas do Palácio Monroe, reune-se a Comissão

Mista designada para emitir parecer sôbre o Veto :presidencial oposto aoProjeto de Lei da CAmara n.O 52, de 195D, que altera dispositivos da. Leido Impôstode Consumo. com a. presença dos Srs.Senadores Alva.ro Adolpho,Fe~eira. de SOUsa e Kerginaldo cavalcan"tl e o Sr. Deputa.doLauro Lopes,deixando de comparecer, por motivo Justificado, os srs. Deputados ArtburAudrá e Herbert Levy. .

Na forma do RegilIlento Comum. assume a. presidência o Sr. senadorAlvaro Adolpho, após o que são eleitos Presidente e Vlce·PresidenteosSrs. Alvaro Adolpho e Lauro Lopes, respectivamente.

Azsegulr. o Sr. Presidente, após agradecer a sua eleição, no que ésecundado pelo Sr. Vice-Presidente, designa relator do Veto o Sr. senaciorFerreira. de Sousa, convocando nova. reunião para o dia 25 do corrQntemês, ã fim de ser apreciado ·0 parecer expositivo. .

Nada mais havendo a. tratar, encerra-se a reunião. da qual, eu, LU1sCarlos Vieira da Fonseca, funcionário da Secretaria do Senado Federal esecretárIo designado, lavrei a presente· ata. que, uma vez aprovada, seráassinada peloSr . Presidente.

Aziz'Maron.- P'I'S.Ernan1 Sityro - CDN.

Firman Neto"- 1'50•.Hello Cabal -PRoiSoel Prllsidio - Pl'B.Mendonça Braga _pSP.Monteiro de Castro - IJDN. Stllls'.nnr.ros PERlI4ANEN'.tSS

Moura Rezende - pSi'. Oast1Ulo Oil.bral - 1"SP.(Substituido interinamente por :Mu- Ounna. Bueno - E'SD•.

F I - ) Euseblo ROCha - 1"TB.nlz a cao Má.rIo palmeIlo _ P'l'B.

Paulo Nery - UON. Men(lonça. JúIUor - E'SD.11 · ft" Neto campelo -UDN.

Pereira da. S Vi - .....D. Rondon Pacheco _ UDN.Tancrcdo Néves - ,P~. ' Reeunlões ll,s qUIntas-feiras, às 16Reuniões às segundas e qU1ll~a~.Iei. ~;'~~' na SlIla. "carlos l'elXoto Fi-

ras. àS 14.30 horas, l1asala Atranlc. dc Secretário _ Dyhlo Guardla deMelo Franco. _ Carvalho.

Secrettirio -Carlos Tavares de liu:xiliares _ Vel'a Duque Costa,Lyra. Rivaldo .Soares de Melo e José

I Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

palmcira- crDN - Presi·

j Diplomacia d.ente.Lima ca.valcánti _ oDN _ Prcsi- . Frota. Moreira - PTB - Vice-Pre-

Sidente. .

ld.ente, AdoUoGentil - PSO.Menotti dcl Plechia _ PTB - Vice- Alberto Deodato - (JI)N_

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:PreSidente. Arnaldo Cerdelra -~S1?AlcIdes carnp,lro - PSD. Barros Oarvalno - D'DN.

I Carlos Roberto _ PSO.ISUbS&ltuldo mtel'lnamente por Jay-

I Edllbel'to de castl'Cl - O'D~ me AraujO).Fernando Ferrarl _ PTB. Benedito Lago - 1'8'l'.·

tFláV1D. castrloto - PSP. Bllac Pinto - DOl'i,Gent.il Barreira _ O'DN. ISubstituldo interinamente J)or IsraelHélio cabal _ E'N,. Rondon PlWheco). l.Pal:>

1\{ e$..

Constituição e Justiça

Comissões.Permanentes

DOLO!' de Allt1rade - lJDN

PIores d~, Cunha - UDN.

Godoy Ilha -' PSD."

Jarbas Maranhão - pSO.José Joffi1y - PSD.l,ucio Bittencourt - P'rB.Luiz G,·,rcía - UDN.

Nestor Duar~e - PSD,

Oswaldo For,seca -PTB.

Otavio Corrêa ~ pSP.

Fereml. Dínlz - PL.Ulisses Guimarúes - PSP.

Vieira Lins - J?TB.

1'leren Ramos - Prellldente.JoSé Augusto _ 1.0 VIce-Presi­

dente.Adroaldo Costa - 2.· Vice-Presi-

dente.Gurge! do .411/,111'al - I .• SecretáTlo.

Carvalho Sobrinho - 2.· Secretário.

Rny Santos - 3.· secretárIo.

Amando Fontes - 4.0 SeCretll.rl0.

Antomo Maia - suplente.Humberto Moura - suplente,

Félix Valois -, suplente.

Lieio Borralho - suplen~.Reuniões às quintas-feiras, A.s 10

horas.Secretário - Nestor Massena,

SecretárIo Geral da Presidência.

Benedito valadares -,. PSD _ Pre­sidente.

Ma,rrey JunIor - PTB - V!C4-J're­sldente.

Afonso Arinos - UDN.(Substituldo lnteruuunente por Os-

valdo Trigueiro).,

Alencar Ararlpe - UDN.

Antonio Balbino - l?SD.

Antonio Horacio - PSO.AugustoO Meira _ PSD.

Brigido Tinoco - pSD.

C",ülho oabral - PSP~

Daniel de Carvalho - PRoDantas Junior "'-(JDN.

Derrneval .Lob~io - UON.

Page 2: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

§êt..,.t;ro de 1g,~,=:&:1

Serviço Público Civil

&uy Almeida - PTE; ..... Presidente.Antenor Bogéa..... UDN - Vfcc-Pre4

sidente.André Fernandes ..... tlDNArmando Corre12 _ PSDArl P.itombo - PTBAtalde Bastos - UDNBlas Fortos - PSDOatete Pinheiro _ PS'J?Dir.·Hult Rosado ..... PR.Dulcino Moneiro - UDN.Lapa Coelllo - PSD.Mendonça Júnio~ -PSDNélson om~çn:>. _. PTNPaulo ao.nos - E'TBPedro de Sousa - PLl?'lácido Ollmplo ..... tiI'1\

SUBS'1:.=SP~

AramiSAtb.lde - PSDCarlo" VaIMA.ree- _ PSODemerval Lobão - UDNFlávio Cnstrioto - PSPHeitor B~lt.r;;o - UDNSala Brand ..... PTBReunlões ás· têrças e sexta-feiras.

às 15 --oras. na S~ll+ uMrânio de MeloFranco" .

Sp.eratttTto - Branca Portlnho.. Auxiliar -

Tomada de Conta~

Guilherme Machado _ lJD:!:l ..... Prf!4sidente.

?arailio Borb~ - PTB ..:.. Vicc"Pre-sideme.

Alberto Bottlno - .1?T1>:Dllerm:mdo Cruz - E'RE'~s(:blo Ro"llD - PTBFerraz Egreja - .JDNFrancisco Aguiar - l"SI::Gilrmano Dol1k~orn - PTB~",ltll" e",lt.rii.t'1 _ tlDN

·~I~"·.. Moura .BrasD - E"BD'.

(subMltullro mterinamll1tM fiarOtttvio Lobo).

RoveU J4n1or";" 1'50.Pereira LopeI -UDN.

-SaUlo Ramos - Pl'B.Wolfram Metzler - PRP.

BVIIS'tlnlTo8 PI:1IiIA!lI:IC'1

Breno da Silveira _ ODN~catete P1nhelro- PSP.Cesar Santos - Pl'B.José Nelv8- 1'SD.Lauro cruz - UDN.Mirócles .Vera.s - PSD.Ruy Ramos - P'I'B.VlrgWO Corlêa. - PSD. .ReunJlies à' têrçaa e·· sextas-feiraIJ,14,30 horas, na sala"Bêgo Barros".

Secretario_Gilda. deA5sla Re-publicano. .

Auxiliar - Georges do RegOCavalcant1 SUVIl.

Segurança Naci.onalArthur Bcrnardes - PRo - E'reri.

dente.39,00 Galúino do Valle - UDN _ Vice­76,00 Presidente.

AbelarcioAndrêa - PTB.Alvaro Castelo '- PSD•Arruda Câ.lnara - PDC.

Cr$ iOS,DO Benjamim Farab -PSP.~odoro de Mel,donça - PSPEuvaldo L6dl- PSDJosé Gu10mard - PSDLima Figueiredo _ PSDMagalhães Pinto - ODNManuel Peb:or::- - UDNNegreiros Falcão - PoSDO~ar passos _ ?TI>Paulo Couto - PTBVirgWo Távora - l1DN'Vltorino Correia - PSD

sunSTI'I"OTOS PERMANENTE!"

André ,,'ernancles - UDNJosé Romero - PTBMachado Sobrinho -. PTBMaMães Barreto - PoSPMota Neto _ PSDNélsonp.ar!jós - PSDOstojn twgusld - UDI'Reuniões és sexta-feiras, às Ir;

por boras, na sala "Bl1eno Bn.ndAo".Secretário - Elias Gouveia..

Exterio1"

FUNCIONARIOS

Redação

MoUra PSD - Pr~-

Saúde Pública

SIlç:J.O DE RED..ç:J.e>

M; A. e'ASTELOBRANCO

euusrrn-ros pEr,MAmlNTES

Dárlo de Barros -~.Lapa Coelho'- PSDVnldemar RUPP - UDN.Rc1ttlllies as SegUDdB~, quartas •

~extus-felrasas 14 boraB a 3Q minu­tos, na Biblioteca.

Sccretá'i'1D - José L,uz de Ma­ga,lhlies.

Auxi!iar - MarIa Oeleste daS!Almeidll.. .

Capi\pl elllterior

50,00 Semestre • •.• •• Cr$96.00 Ano Cri

Cr$Cr$

__2

AVENIDA RODRIGUES ALVES. t

OIARIODO CONGRESSO NACIONAL:

.Exterioi'

TURMA "A"

Capital ~ Interiol"

Legislação Social

E X P E D '·EN TEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

cu••TOfl .....LALBERTOOE-SRR:O PEREIRA

DIAAIOOOCONGRESSO NACIONAL

Reunioos:

ImDresso naa Oficinas do Departamento de Imprensa Nacional

...... DO SRAVIÇO· O~. PU.LICAÇ"1I

MURILOFERREIRA' AI.VeS

Medeiros Neto - PSD.Monteiro de Ca"tro ,- UDNN~o Coelho - PSD.

Ao SSnu ~J1 R.a.s

REPARTIÇOES E PARTICULJ.RE&

Semestre ••• a ••••••••••

Ano •••••••,••• , ••••••••

Secretário - Of. Legislativo Ml~eUlhéJa Cintra.

8ll1ISn:T1lTOS :.'~

.Demerval Lobão - ODN.l"eoll1da~ Melo - 1'SD.Luis. Gare1a ~ UDN.Loureiro Júillor - 1'SP•

f.Substttuido interinamenteMUIl1Z f1alcâo).

Turma. A ~ Têrças e qu·lntas-fet. I'innclro Chagas - PSD.ras àS 15 horas, na. Sala Ant[}nlo PUlcldo 0l1mp10 - UDN.CtU'los. Plinio Coelho - PTE.

Romeu Fior1- P'I'B.Turma B - segundas.o quartas. ReUIl1óes as segundas e quintas.

leiras. àS 15 11oras, na Sala Antônio' feiras, às 14 horas na Sala "RêgnCarlos. Barros".

Secretário - Theobaldo Prado,Auxilia,. - GeOrges .c:avalcantl.

Gotü!iodente.

,Aral . MoreIra ..;.. UDN. - Vice-ao"./ s.eeretário - O:. Legislativo Ange!o Presiclente.Jose Varela. Achyles Mincarone -PTS.

.. . . ' Ooutinho Ca.valcanti - PTN.Auxzlzar - Elldio Barbere!. Mota Neto _ PSD,

Paulo Lauro - PSP.Roberto Morena - PUTo

[DRMA "B"

8unSTn'tl'rOS PE1lMANEN'1'Ea

8268 QtJarta.feira 19tia.L::: ,.

O;-tlZ' .\1cnte1.rú - PTB<Presidên- Ano ' "". IHI Cr$.,· !96.00 ~o ' .~ja - 6rgao, sllbordina",os e Geral).

P""'lI.:.u Barroso - P'I'B -Valorl- ." .•zt,çao õ:-conomJca da AmazônIa. . As assinaturas dos 6rga9s oflclals começam e terminam em

qualquer dia do 6ltercício em que forem registradas.Pontes Vlelr3 - PSD. <Trabalho I • . O registro de assinaturas efeito à vista do comprovante do. rece-RaJacJ Clncnrr. - IJDN. I bimemo. .s~ Cavalc.~nl- PSD (Comissão do I Os .cheques e vales postais. .deverão so.r emitidos em favor do

Vale do Siío fi'rancisco e Come.. tesoureIro do Departamento de Imprensa Naclonal.lht's). - • Os &uplementos "às edições .dos6rgãos oficiais serão fornecidoa

aos assinantes somente mediante solicitação.O custo do número atras3do será acresoido de Cr$ 0,10 8· exer­

cicio decorrido· cobrar-se-ão mais Cr$ 0,50.

,..

Alcic}es Lage - PTB.

AJvaro Castelo -1:'5D.

Benjamin Parab - PSP.Chagas Rodrigues - UDN.Emllio Carlos - PTN.

, Perreira Mariãn:: - PSP,Helio Cabal - PRo

Lauro Cruz -. UDN•.Llcurgo licite - OD~

,MàrlOAltlno -PT.B.

Fre:tas Cavalcânti - UDN.

Gama ~'iJnD - PSP.Herbert Levy - ODN.

JlI.ndUhy Carneiro - PSD.João Agriplno- UDN. <Poder Ju­

'd1<::lárlo) .

Joaquim. Ramos - PoSD. eMari-nh&);

Jorge Jabour - UDN,

Jose Romero - PTB.Leite Neto - p3D. (Educação

ral e Educação).L,uJs Vianna - P5D.

Helio Cabal - PRo

Subõtituindo interlr.amente M!I.J:loelNovaes.

Mannões Barreto-pSp - .Vlce­prelilfien!e ,Viação Gerul, Estradas. e IDel i ,

.~r.tOnlO Fwclano - PSD .(Aux!1lose S".lDVer;C(:,dSJ.

.., Ciavl5 Pe~tana - PSD. (Obras, eon ,ra as Sécas, POrtos, Rios eCa-nalS'

Paulo Sarasa.te - ODN - Vke~""~l~dcnte (Saudei.

Abelardo Mata - PTB.A1de sampaio - UDN.

AloIsio de castro - 1'5D,

(Justiça•.Artnur santo~ - UDN. CRêlaçõe

Exterloresl.. 'ISubstitulclo interlnamente por

Soares Filho).Carlos Luz - PSD (Fazenda>.Carmelo d'Agostlno - psP.

_ Dano cle '.arros - Pl'N. (Trl'ou­cal d·e Contas).

i:plJogO dE Campos - UDN.

j- Jose Boniláclo - UDN (Agrleul­'tura.' .

LameiIa Blcte~eourt - PSDCo~.'.!resso Nacional.

Lallro Lopes - PSD. (Receita).Maceao Soa~er e SUva - PSD ­

(úUerra' .

Paulo Abreu - PTB.Ponee de Arruda - PSD, lPlano A1uLslo Alves - UDN -

'SalteI. Presidente.'y' Ruy Ramos": PTB (Aeronáutica). Armanoo I'alc:fto- l"SD.

Breno aa Silveira - ODN'.Campos Verga! ,.. PSP.Celso Pe~a,1lll!l. -P''l'B.Cunha Bueno - 1:'50.(Substituldo lntcr!n~r.lc12~

Lima Fil::Uelredol.\EmaDJ S::\tlr. - ODN.(iuilhermmo de OlivctrlJl - PSD.

Hildebrando BLsaglia - PTR.-LleUrgo Leite - UDN,Magalbães Mele. -. E'SD.Nelson Carneiro - PSD.Orlando Danta~ - l?SB.Sl1muel· Duarf;{; - PTB.

TarsoDutra - I?SD.T~nór:!o Cavalcnntl - U;P:!l.

Page 3: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

·i' ,8269' ;Setembro de 1951

~

Comissão de Emenda à Consti.tuição (N.°3, de 1951 ­Do Senado)(AUTONOMIA DO DISTRITO. FEDERAL)

Heitor Beltrão - UDN -- Presi.dente. .Afo~so i1rinos - UPN - Relator.l

Benlamlm Farah - PSP.Eurico Sales - PSD.F'irman Neto - PSD.Heitor Beltrão _ UDN.Joel PresidJo - PTB.Menezes pimentel - PSD.

Secretário - ' \.Secretário - Deialdo' BandelrEf ".

Góes LOl)es.Reuniões na sala "BuelloBrandâo"_"

!london pacheco - OON.Soarees .Filho - UDl'lTancledoNeveB - psi:>

Secretário - Oejaldo .Ea.Úcle1raGóes Lopes.

:Reuniões nEl Sala "Bueno :6to.Jl~dão".

Comissão de Emenda à Consti­tuição (N.o 4 de 1949)

DI4RIOGO CONORESSO NACIONAL:' .'Quarta_feira'~19"

QItl'SS'l'1'1'tTrOS PERMANENT&l!l

Alfredo Barreira. - UDNAlfredo Duallbe _ PST '.A:lton!o Correia - ODNEpUogo de Cam:poil- UDN:Francisco Ma<:edo - P'I'B~oséPedroso -- F",SD'Monteiro ele Castro - UDN.Nélson Omegna _ PTNPa ulo Ramos - PTB'Ulisses L1ns - 1'51)'Vieira Sobrinho - 1'S1'Reuniões às Quartas-feiras. U

rhoras, na Sa~O\ "Bueno Brl'\nclão" .Secretário - Ojaldo Banàelra

G6es .:..cpe!.

~~5~~ Santa Rosa -~!' ~!-~~. Comissãode Emenda ãConsti-Afonso Matos _ PS'l' ,. -; tuiçã.o(N.o 3 de 1948)Artur .Andrá. - P'I'.B .', I ' .' . '" •AtaideBastos _ ODN,.!' Menezes pImentel - PSD.Coara<:l Nunes _ PSD", E~rico sales - PSD.Jales Machaao _ UDN. Flrman Neto..,... PSO.Jaime Araújo _ UDN. Mauricio Joppert - UDN.João d'Abreu _ PSp', Afonso Arinos - UDN,Nélson .'arijós _ PSD Mendonça Braga - P5T..Paulo Fleury _ P5D. . Joel Presídio - nB.Paulo Néri..,... UDN Leol:lerta Leal - PSD.Plmio Coeho - PTB Moilra Rezende - PSP.PUnia Ga.yer _ PaI> Ruy Ramos,_ PTB.Rui Araújo _ PSO . Secretário - Oyhl0 Guardia deVirgUio Oorrela _ PSD Carvalho. -

Slll3S'fmTl:OSp~ 'F~~~ões na Sala ·Carlos Pe!xi3to

Antcnor Bogéa - [!DNCarvalho Neto - PSDOlodomir Miliet _ PSP

16 JoSé E'leury - UDNJosé Gulomard - PSO'Eduardo Catalão _ PTB (REPt'lBLICAPARLAMENTARlSTA)Paulo Ramos - P'I'B" • M ~ ?l tel PS pr'

, Reuniões as <!uartas e sextas-feiras. àent~nezes men - O -' "SI-Tranportes, Comunicações' :a::a~I11:s:.~~n(lBarroso"" às 15 horas Manso Arinos -UDN', •

e Obras Públicas Secretário _ Ofle!lll IEg1sI!l,tlvo :Benedito valad~res - P5D.Eduardo GUimarães Alves. Fernando Feerlarl - l?TB.

'de~f1~on I>asso~ - PTE - Presi- Au:xi!to.r - Lêda FonteneDe. ~~~e;t~; :Ju~~; _ UDN. Comissão Especial de ClIletna., Vas<:oncelos Costa _ PSP _ Y.fce- Reuniões na sala Bueno Brandão. Rádio e Teatro I

Presidente. . . Polígono das Sêcai r 'Benedito Vaz _ PSD Secretário - DeJElldo Banfie1ra Brlgido Tinoco _. PSD -'Pycsidm-Ferreira Matins _ PSP Oscar Carneiro 'PSI) Pie- GóIS Lopes. te.:Henrique Pagnoncelll _ PTB sldente. -, IJosé BClnlfá(lo - t1DN - VIce-'Jaitr.eTelxe1;'a _ PSD • José Gaudêncio - ODN - V1ce- C • • d E d à C t' Presldente.Laíalete Coutinho _ UDN Presidente. omlssao e men a ons I- Jose Romero - PTB BelUtotMaurIcio l10ppert _ OON Alfredo Barreira - ODN tJJição (N.ll 5 de 1949) G~al. •

. Ostoja. Roguskl ~ ODN Andre Fernandes - CDN. Eurleo SalIes - PSDRondar. Paobeeo __ OON AntOnio HoráCIo - PSD. .. (Vide comissão da Emenda a OOnsti- Flávio Ca.~trjoto _. PSPSaio Brana. _ PTB Carvalho Neto - 1"80. t.uição D.o 1 ele. 1948) Jorge LacerCla - ODN'Saturn1Do Braga·_ PTB Chagas Rodl1gt1el; - ODN. ~. Pinheiro Chagas - ['SÓ.Tancredo Ne\"es _ PSD Clemente Medrado -P6D. Comissão de Emenda à Conti- / .Secretário - Eduardo Ouima-Ulisses Lins _ PSD DIas .r..tns .- OD~. ,tuil]ão(N.a 6de 1949) rae~ AlvesVascll Filho _ P'I'N Francisco Ma.eedo - PTS. AUxiltar '-. Lêda Fontenele.Vlilter S8 _ PSP Frat\clscoMonte - P'tB. Alcl()es Carneiro - pSD. ,Wllly Fxoh1ich _ PSD (SubStltuido temporár1amente por FrancIsco Monte. - PI'B.. Comist::o Especial de Reforma'

Abelarà.a Andrea>. , Montelro de Castro - UDN,St1B8:mtl'rOS PERXANENTIll Janduby Carneiro _ 1"8D. Paulo Marallhàc _ OOl'l. de Regimento e reestrutura_

Ferraz IlgreJa _ 00... JOllQwm Vlegas .... PST. Raul P1J!a PL. ção dos serviços da Câmara"Francisco Aguiar _ PSL LeOl11dBII :Melo - PSD. segadas Viana - I?TB.Germano DockhC'r.r. _ PTB Mendonça Brara - PST. V6Iter de SI\ _ toSE', B!1ac Pinto - UDN - Vice·pre~Mendonça Brasa _ I?S'''; OUvelra Brito _1"60. SecretáriO _ ente. 'ParalUo Borba _ .E"I'B severino Mariz - P'1'EI. Reunl6esna Sala _ '. .Relator do Titulo V) r;.I,.Vlrgtni0 Santa Rosa _ ~Sl' 8U11ST1'1'1l'J'OS' PERM.un:NTIS AntonIO Balbino -PSD' \Vltorino Correia _.' PSD (Relator Geral)Reunl6es Ali. 'lllCUl1das e quintas. Abelardo ADllJ'éa - P'l'B. Comissão de Emenda à Consti- Celso Peçanha ..,.. 'PTB

feiras. as 14 horas a 30 minutos. roa Aeta.hl1 Ba.rreto - UDN. tui"âo(Ns..7 e. 8 de 1949) (Relator da parte de preterênel•.sala u'3ablno Barroso". 'JollO Roma - E'SO. y e urgênela).

SecretáTlo _ Of1da) Legislativo Mendonça Jün1or_ PSl). <VIde Comissão da Emencla a constl- Marrey Júnior - PTB. ",Eduardo Gulmarã~s Alve.. ParSUalBarroso - PTB. liulçAo n.' 7. ele 1949 (.Relator do Titulo IV)

:.tuziltar _ Lada FanteneU.. Vasco Filho - UDN. . Monteiro de Castro -. oD""_ Walter Sá ... PSP.. Alberto Deodato -croM. (Relator d n.a . d S· 'F" R.euni6es áS Cluartas-felras. ll.s 15 ,Aalz Maroa - PTB. S . a Reestruturação do.

,. aCla O ao ranc.lsco hora&, na sala "Rtigo Barros". Lopo Coelbo -,1"50. ervlços da Câmnral.

VI ir d M ,Secr tár o .....eobald~ Pr"·o. Mar.... Júnior -. PTS. Ovldlo de Abreu - PSD.e a. e elo _ PSD _ hesldente. e I -.... ....... -" <:Relator dos Titulas V.rI T?Tn"

lI!'!netd;ITOS New _ PSD _ Vlce-Pr,- A~Zla' - 3eorges Ca.valea.nt1.. Moura Rezende -: psn.· IX. X. XI e XII) • • ..-..... _ ',_ Plnhelros Chal:lll' - PSD. PJUIZ Maron _ PTB Comissão de Emenda à Constl- Tarso. Dutra - !?5D. aulo Sal'az9.te - UDNBenedito Mclrgu!bâo _ P'I'B Sect'etllrio - (Relator elo capItulo das 0011111"B

e ....._.. O tuição (Ns. 1 de. 194B • 5, Reun!õesna sala _ sõesl. I.r.......... astro -- PSD de 1~. ';)- Roeha Loures - P R

Eusta.qUlQ Gomes •• I1DN {Relator do Tt·,io 'vnJoSé GUlmarã.e& _ PÁ C,missão de Emenda à Consti. s ...LeOlJoldo Mllde1 _ lJ'DN Artur Bemartles - PRo a.muel Duarte - PTB •Machado SObrinbC' _ PTB Benedito VlIladare! _ flSD, tui~ã.o (N.o 9 de 1949) <Relator dos rltulos i e InMiUÚ2I FaJeAo _ l?S'l' Florea da CUnhll - trON, AUomar Baleeira'::" DDN. Tarso Dutra. - PTB •NUo' Coelho _ PSO 0lIllIU' Pas.os - P'l'S. (Relator elo Titulo IÍDOn1as de Carvalho _ UDN Paulo Pleury - ~SO. g~~~i:eM~~oa_-P~~' Wilson Ounha - psp •Ollnta FOtIlSeea _ I?SIl Pereira OlnJz - PL. Menãonça Júnlor-t'SO, ' caxvelator dos Ttulos· xrr. XIV;'Rodrigues seahra _ PSO Secretário - GOda de ASsis Repu- PUnlo coelbo _ PTB ) .Soa.res Filho _ UDN bllcano' Severino Mariz -PTS. Secretário - Paulo Wa.tzl

, Reul1.l6es às segundas-fe!rall, ... lS' A·fI.;l:iliar - Mârla Iustm •SlIBST1'1'C%O! PC\lMAIR:Il'r1:S horas. tllI 8111110 "Qêgo Banos".. . ReUniões as quintas-feiras'a.eI··

André Fernar.deE --lJON - Comissão de Emenda à Constl- man11A. . ' p ~.rAntOnio Balbiz:Jo _ prlJ Comissão Emenda à Conl1:1- tuição (N o 1 de1951) d Esta Comissão receberá. sugesti5el:· .Arl Pltom.'tO _ P'1'B tuição (N.o 2 de 1948) . ". os SenllOres Deputad'JS. llodecm..•Csrva1he Neto _ PSD CVlde Comlssâo de Emenda li Constl- do mt!sde agõsto. devendo ser ...FHellrelr:ibrraanLlmd":lS1=-a."IPSDla_ (PLANO ECONOMICO DA BACIA tU1çAo n.~ 1, de 1948) md escmas e!lcaminhadas a Secretarlaj

.. "" DO RIO PARAIBA DO S11W a. ornlssElo - 5.Q a.n.dar.' , ;

Laralete Oouttnbo _ OUN -'loLuiz aaréta _ ODN. . Soares Filho - lTDN - Preside."<te. Comissão de Emenda à' Constl- Comis- E ---:- "'1iReunlllea na Sala "Sab'''1o BarrOso" Oscl\r carneiro - PSD- Vlce·Pre- tu'· (N o 2 d 1"'51) sao speclal para emitir,;

jl_ têrças-telr88,u 15 1l0rll8. ' Ifdente. , '9ao . . ,e ., parecer sôbre o projetod.",'.. . Ta.ncredo Neves - PSiD - Re14ttw. (PLANO "'CONO''''''CO Estatut d F ,.~ "r.ll~et/tno _ Eduardo Gulma- Artur Auelré. _ P'I'B. ,. '" . .... DA BACIA ,. O os Llnc'onârlO~/';",',. rAeI Alves. . f'O ',~ !Iha -PSD, .00 RIO PARAt:BA) Publrcos Civis da União ...,"tL7:tll~r - Lê<la tI'ontenen.. Moura Rezende .-;. PSP. A.Tthu:r Audrlo - PTB. ,.. ,Valorlzaçilo Econômica CBubEt!tuldo 1nter1mur.ente por calD- Oocloy Ilha _ 1"8]). . de~~~uel Duarte - P'1'B - Pre.

da Amazônia pos verga}).'. Moura aezencle - PSP. . Ari' PIto bo" ,Rondon pa.checo _ .[1!)1'l. ISubstituído Interinamente por.:J 11l - P1'B - Relaklr.. ,'

Pereira da' SIlva _ PSD .... Pr,"- 81lcretdrlo ._ Dejaleto Bandeira Oampol Vergall. . .p os~ Bonifácio - Ul)N.ient.. '0611 LOpeS.' Oscar carneiro _ PSD ~~ o Lauro - PSP.• .&",:,credo NeveI - pSI;l.

José Neiva - PSPMario Gomes - O'DNMenezes P1Illentel - PIS»Paranhos de Oliveira - PTJ!

" ,Romeu Fiór1 - PTB,Teodorlco Bezerra _ PSDVago.Vago.

Page 4: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

I 8270 Quarta-feira 19 lJIARIO 00 CONORESSO NACIONAL 'Séfembro de 19ry1~ ... =':'::";"':;';-=~:"'!!!!t!'!!!!~!!!!'!'!!"""'!!"'~=;""'===~==~==!'!!!!_=!'!!!!==~'II:====!'!!!!=====~~!'!!!!==~="""=

~...Salas das Comissões ção em Areia Brar.ca, RI" i'rande do t1nuar 110 exerclcio· do cargo de Pre- Constituição de 1MG, os beneficlo~Norte.. Relator: DC!jl1ltatlG Dolor ete feito Munic!l>aJ, sem violação do arti- C0l13tantcs do art. 15. §§ 2." e 4.°, e

! '.' andar _ Saleta _ Comissão dc Andmde. Aprovado pareeer pela ln- go 18. n.O I, da Constituição. arts. 20, e 21.ltedação. constitur.ionalidade do projeto. Vai i\ .'\-o deputado Brígido Tinoco: Projeto -11.0 1. 116-951, do dcp. Be-

3.0 andar- Sala Afrânio de. Melo Sec1·etaria. P'rojcto n.01.131-951, do dep. Tm'so nedit<J VllZ, que autoriza a doação d~,lõ'ranco _ Comissão de constituição e N. 602-51 - Do Sr. Artur Audrã., Dutra, qt\e regula o slstcma federa. im6vci~ à Confel'ênc!a de N. SenlloralJustiça. . J:utoriza o poc:er E~:ecutivo a el'lar dc emulo suI'erio1'.. da AlJadia da sociedade dc S. Vicentei 3.0 andar _ Sala Paulo Frontin - uma agêl~ciapostal-te1e'lráfica em '5[;0 Projeto n,o 1,065-951. do pe. José de paul;), de Pires do Rio, E. de,comissões de Transportes, Comunica- José dos Campos. São P;::':tlo. Rel~t~.~: Guimarã~s. que cril1 a cadeira de Ra-IGoiás,~óes e Obras J?úblicas e do POlin-OllO Deputado Do10rdc A:1d.~dc..•'\-PIPI.. diologia Clínica. nas :Paculdades ele 1 Projeto n.o 267-951, do de)). Cunhalias Secas. o do parecer pela constIttlCIOnl111(1ade do Mcdicina do PdlS,. . BUeno, solicitanuo inserção em ata

3,0- andar _ Sala Antônio Carlos _!projeto, Vai à Comissão de Transpor- Prujeto n,o 1.')ô7-951, do""dep. PI'ci- dellm voto de COl",ratulaçóes com o~omissão de Finanças. tes.. . ttts cavalcanti, lluC maneia aplirp.r ao povo c o GOvêrno do Chile pcla pas-

N. 650-51 - DO Sl·. Castill,o Cabal. -' 'o 1 . t d F--Illd" d' ,. . di 4,° andar _ Sala Bueno Bralld.ão - prolcssorcs Ca••l:a 1COS as '" ~- i;a[!:em e maIs um alJlVel'Sano e sua_ OOmissões de Legisl:tção Social e Cria Agêncià Postal cm Mailasqui, Sao eles dc Direito 10 AnJawllas e Alagoas emancir:lçft-a política.cie Diplomacia. P'1.ulo. Relator designado: Deput.ado, e da Faculdade de lVledi·cina e Ch·.tl\'- PrOJeto n.O 2116-951.· do dep. D:uio_

4.0 andar _ Sala C'lI'los. Peixoto ~ Antônio Horácio. Apl'oi'ado parecer gia do Pará, os mesmos dispoositlVos Ide B<':l'l'os, sollcitando. inserção em atapela constitucionalidade do IlroJeto. d"'b t d I dI·Comissào de Economia e EducaÇao e Vai à Comissão de Transportes, que Jspoem so re o pa3an1 é'n o e Ide um \,0,0 e con~l"í1tu A00es com a

Cultura. N, 954-51 _ Do Sr. Osvaldo Orico. vencimentos, reml\!lp.raç§o olt salát'io R:í.dioNacional pela pUi;sagem de seu4,° and2.r - Sala Rêgo Burros - Regula a mmería dos requeI'imento:; ao pessOfll civil e milital' da Unif!.a. 15.° al1ivc:'sário,

COlJlÍssões ele Saüde Pública e Tom~- de informaçõe~ em benefício dos tra- Ao deputado Demerval Lobão: Ao deputado .Jarbas Maranhão:da de Contas. . balhàs ·Iegi~'lati\'cs. Rc1ator: Deputa~o Il1dicação n.o 4-9S". do dep. Wclfran Oficio 11.° 105-951, da Fedemçáo das, 4.0 andar ~ Sala Sabino Barroso Brioido TillOCO..~provado parecerllc,a Metzler•. que altera a redq~~a de !j 4.'" Indtlstl'ias doE, da B2.hia, ll1anifes~

> , __ Comissões de Serviço Público Ci- con~tttucionalidade do proj~to. Vai ~ da art. 1G9do Regimento Incerno. Itando a respeito do projeto de lei nú·/ ~;il e Bacia do São Francisco, Ao deputado 00101' de Andrade: mero 539-n51. (Dev. pelo deI'. An~

, .' 5. ° andar _ Comissões de Seguran- Mesa. Projeto n,O 1,063-951, de dep. Viana I ~onio H<ll·ácio).ça Nacional e valorização Econômica PROJETOS EM DrLrcÊNcrr. Ribeiro do~ Santns. ccr.ccdendCl. aos 1 Pro,ieto n.O1.135-951, do dep. Gurg-e1tia Amazônía. N 313-51 _ Do Sr. Antônio peixa- funcionál'ios do q:.1acll'o permanellte de do Amaral, que dispõe sõbre o provi-

Ccmissõcs Especiais:. .Reforma do to Dá nova redação ao Darágrafo contratados do MIU1Sté~lodas Rela- menta das classes iniciai~ das cac­~c;:imento: Cmema, Radlo e T.eatw: único do artiO"o 283 do Código de ções ExterJOres, as mesm~s \'aI"~agc1'ls reiras de Estatist!co. Bibliotcllário e~Z~!a do.Parmba: ?~ze Comisi!,oes (le Proeesso Penal. Vista ao Deputada concedidas a militar,·" ~ civis que par- desenhista.,,,,rner.da a ConstltUlçaO. - Salao No- Luís Garcia ticiparam a~ operaçõ~s no !=ucrra. Ao deputl>.do JoM Jofflly:)re. - N. 559-si -'-. Do Sr. DllcrmandO Projeto n,O 1.0'7~·9!i!,t10 dJp. Lll1lfl. Pro,ieto n.o 1.121-951. do dep. AU-

Cruz. CriaPatrcnato .Agríeola em A1- Figueiredo, Que estende os d!sp-ositil'os ?ust<J Meira. oue isenta do impôw)Atas das COI!";SSgeS fenas Minas Gcrais. Ao Deputado da Lei n.O ·1.195-950, aos reformaclos Ide l'enda os sàlários. sllbsldios. orde­

Alencar Al'aripe para redigir o I'en- por incapacidade fisica, antF.riormente I' "dos, venc!tlH'ntos, abollOs e todo pa-Comissão deConstituieão cido. il vigência da citada lei, I>,al11ento ol'iurrdo de serviços l'lre~"nd03

e JlIsti"a - N. 630-51 - Do Sr. Napoleão Fon· Projeto n.o 1.120-951, do dep, ,Jor.e ;1 Nação, s.o Est.ado e Munlcfpios.'( tenele ..Cria uaw sub-estação de Eno- Jabour, que dá nova redação ao ar- Ao deputad<J Luiz Garcia:

lTA DA 19." REUNIAO ORDINARIA logia no planalto central dp Estado tlgo 2,° da Lei 11.°288, de .~ d.e junhO Projeto 11.° 1. 134-9fi1, do dep. NelsonEM 17 DE SETEMBRO DE 1951 do Espirito Santo. Ao Deputado Pe- de 1915.que concede vanta~ens a n11- c~meiro. que dispõe sõbre' a habili-

reira Diniz para redigir o vencido. mares e civis que particI;laram de C:~de para· o casamento., Sob.a presidência do Deputado Be- O Senhor Presidente encerrou, às 18 cp"Tações de guel'l'a. . Ao deputo.do Morrey Júniúr:nedito Valadares, reuniu-se l'la Sala horas, os trabalhos. Para constar, eu. projeto n.O 1.119-951, do de)). Danc Projeto n.o 1.~87-951, dodep. CelsoAfrânio Melo Franco. às 15 horas. a Carlos Tavares dc Lyra. Secretário, In. de Barros. revogando o Decreto-!ei nú- PP~':::tll!la. Cjuereorgal~isa a Cabia deComjocão de . Constituição e Ju~ti~a, I'rei a presente ata. que será r.ssinada mero S,249-945, que dispõe sôbre a Sl- ;'i!noiliza,ção Bancária.presenres os. DeputaC!.0s .Osvaldo Tri- ,pelo Senhor Presidente, depois de lida tllação juridica do& empregados dilS Proieto n." 1.122-951, do SenadO,guelro. Demerval Lobao, Osvaldo 1"011- 'e aprovada. emprêr.asincorporadas ao pat.rimônio que ellcaminha autó~l'afo do projetoseca, Dolor de Andrade. Antônio F{O-I R BU! AO da União. de lej n.O 18-951, do Senado. que. mo-rácio, Hélio Cabal,. Alencar Ara,l'ipe, . DIST I ç , Projeto n.' 1.069-951, do dep. Licia difica as tl~nas de crlme contra a eco-l?er~ira Diniz, Br1'lido Tinoco, Marey.. ' O Senhor Presidente fêz a seguinte BorraIl1(1, <lue estende aos tUl1cionárjc~ nomia. popular c alt.era o seu processa,JW;;lor, Go~oYlllJ.a, Flores ~ft Cunha. distribuição em 17-9·95J: . eivis e mllitares, aposentados com I'no D. Federal.

. ~u s G~rcIll, OtavlO CorreIa, Jarbas Ao deputado. Antonio Horácio: tiitulo de .lnv:·.'.ido, as. vantagens da Pro.ieto n.o 837-951, do dep. Gama~'l''l.rll;nh;.o e José Jofrl\,. ~_ Projeto n.o 1. 073-9~1, .do ~ep. Ga1- Lai n," 1,OSO-950. que reajusta os PI'O- !,'jlbo, que" reajust.a a aposentadoria

I Deu:a.an: .de comparecer.os Der.u dmo do Vale. que d\s]lue sobre atri- vcntos da lnatividade dos servidores do~ motori~tos pl'ofi~sionais. (Dev.tados Al1t011l9 Ba1bmo~, AU~t1Sto~ei. buiçôes e. competência do Oficial de públi~os civis e militares atacados de !'do dep, Daniel de Carvnlho);av~fr~t~i~~mor. UlLses Gmmalaes. Regis~1'O Civil d~s Pessoas Nat~rals. moléstias grave, cOlltagi;)sa e incmá- . Ao Deput'ldo Nestor Duarte'. Lida e aprovada a ata da sesão an- . Prole.to n.O l.{)~I-.?Sl,do de •.}~eJso~ velo Projeto n.06ü3-95L do. dep, Arthur

terior, a. Gomissão-.n.provou pareceres Carneno, que autollZa u ,?oml..sso d P!'ojeto n.' 1.035-951, do. dep .O~car AIldrá, que determina que o aumentooferecidos aos seguintes Projetos: Folklore a requISItar funCIonárioS. Passos. que estende aos ofiCIaIS epra- da Receita da União, a partir de ],0

:N. 949-51 _ Da sr. La,meira B!- 'Projeto n.O 1.105-9Sl, do dep. \'Valter ças inativ,?s,da extintaPollciu Militar Id2 J31lciro de 19~2" seja destinada atemourt. Dispõe ~õbre a cri~ç~o. na Athayde;-que institui o segnro: esta- do. 'f~l'rJto.rIO do Acre. .1\5 valltagensld0t::'C::iO orç~.~,e!1t3rla dO. MITIJSr')l'.ic daEscala de Agronomluda ~mazoU1a. ~lU bnidadee inva1idez,em favor dos t,ra- da Le1 n.O 1.316·951 rCodigo dc vcn- A~J'ic\lltum, (Dev, pclo deJ). DanieiBelêm. do <::urso de QUlmicn .Jndus- balhadores estáveis de suas famllias e ciinentos dos militares) . . de em'valho). .

/ tria!. Relator: Deputado Dcmeral La- t '. Ao deputado Godoy 1111a: .bão. Aprovado parecer pela inconsti- dependen es. '\ Projeto n.o 1.139-951, do dep, Paulo l·AO deputado Osvaldo Fonseca.tucionalidade do projeto. Vai à Secre- Projeto n.O l.05Q-S51, do dep. Ar-Lauro, que excluI" o municipio ie Flo· Projeto n.· 1.113-951: elo dep. Me-tarja. mando Falcão, que l'e9,rganiza,. sem "rianópolis, ~stud~ de sun,ta ~atari- ~('ll'OS ír;',eto. rrl.~ndo agc'1',m ~l1iital ti?

.aumento de despesas lixas, a Ílscall- lla, da'c1as~lficaçao constRnte. da LeI ,.nunic.r.Jode Phanhas, Estadc de Ala.:N 1.086-51- .do SI' Carvalho So- d • t d R d 7 i í' I[,luasbrinho_Autoriz9.0PoClcr r,xecutivo zação o Imposo e,en a. n,oJ21-4,.queenumeraosmu'1cp!0:; p ',' <o 01'1'.951 do dep :Me-

Dconstrlll'r um novo edifício para o· ProJ'eto n' o 1 1Í7-951 do dep Mo- que constltuem bases eQU port•.l; m,ll- ..7 .ro,leN" tn

, ·:-'d '. c·~ . sta1~. _ .. .o.., I. ." . ta.res u.€lr05 C o, cIlD.n (I ag~n :1u po , ....~tlartel General da 2." RegiiioMlltt.ar, r.elra ,da ~cha, que ,~onsldera àe uti- PI'ojebo n.0 1.132-951, do dep, Celso telegrútka no municipio des. Braz,em São Paulo e vender o tel'emo onde lldade p~,blIca o. Centro;) EstRcl~aj Pecunba,considel'ando de utilidade Estad? .de ~lagoa~.atualmente se encontra o edifíclo·~é- Cearense. com sede em .Fortaleza, pública a As~ociaçãoRodoviária do 1 P.I·OJ~"O n. 1.11HI5!._.~0 .dep,. Me:de dessa unidade. RelRtor~ Denutatlo E. do ceará. . . Brasil com sede. na Capital Federal. aellOS Neto. criando aoencm postal­Dolor de Andrade. Aprovado parecer Projeto n.o 1.110-951. do ~ep. Ne!s~n . projeto nO 1 136~951 do. dep José telegrúriea nO municipio de Ma.ior 1~1.~e1a constitucionalidade do projeto. Omegna, que cria? aUlCí1l0-detenç~~ Guimárães, 'elCciuindo ~ rnunicipiode dOI'o, Estado de ~lngoas. '1T.ai à Comissão de Segurança. nos. Instituto.~ e Olllxas de Aposenta Salvador da classificação ~on~tnnt-e Pl'oJet<J 11.' l.O~2-951. do dep. Lin"J.tO~R:~i~\-;;u~~ â~'a~~~<'d'~ ~i~~: dona: pen~oes. .. _ da. Lei n.o 121-947 .,que em1mel'a os 'jFlg!lelredO' pl'omo;elldo a G~nera1 ~d.eS·os. Relator: De,:,utado ..Pel'e\r.a n.lt11?... . Projeto n. 1.~5C-9:,i. Õ'l de. MaU- municípios. que constituem ba.se~ ou Exerclto o Genel'a. d~ Divisa0 Re~ol-

,.' rlC\O Joppert, que altera os ar~lgos to~ l11tares . mado Cândido Mnl'lano da Sllva.!,,-provado parecer peJa const>tuo.IPn'l.- 1.0 e 2.0 dI) Decre to.le! n.O. 7.103-%4, por o m ' . . Rondon,

j ,luade do projeto .. Vai 9. Secretaria. que concede contribUição à AssocIação . Offcio. n.O 672~951. da Giim~ra.. Mu- Projeto n.0 1.11 1-951, do dep, Lc,?­..~ 49~-Sl ~ Do. Sr, 1;'aul0 Con'l).· Brar,i1eira de Normas Técnicas. nicipal de S, Caetnno do. S':ll. São 1::1'l'to Leal, conc~delldo Iscnção de im­~gÚ1a a competência do.'M~ntst~to Pro!.eto n.O 2~5-951, do dcp~ Dal'io IPaulo, Bo1icitnndo n alteraçã'J das T>ô:to çle consumo ppra .as casas (Ief!lbllco para procederr.-, Jl1st'.f'e~"o~<; ,:le BQ!'ros. solicitando lmo.rCll(] [lOS IConsto fedel'll1s e estl\du~l, n~ parte madeiras pl'e-fG1)rl,adas.:J.ecessárias a fazer prova perantl" as jAnnis do al'till'o do jOI'l111listn ,~pdro I' r(.'Íer~nte à distribtlição da remias. Projeta n,o 755-951, do dep. Tarso~utarquias prevldenclárifls, -p ehhl': Dantas intitulado· "Injúrhl [\ CàmQ- Menen~('m n.o 97·Q51, do po1~r E::~- Dutra', i'lle isenta de Impostos os equl­jleputado Pereira Diniz. APyo"a(l.o !1!\- ~~", pu:-,Jieado no "Diário Carioca d~ 0utivo, que sub~1etf' à ~nnside"a~l'io pU1nen~ôs destinados a mecanizaçãO e~!:er pela rejeição do prlPeta ~ res~ 15 clt" agôsto de 1951. . . elo Con,resso N?c1O'-,~! cloel~~" dn Tr1· cultura agricola e its atividades pa5t.o-;lJ;EtlVII emenda. Viii à SeeretJ:ma. . AO clerutado All~l!StO r.~~lr!t: hUl1al dp COllta~ 1N1 re~'.'fO\l "e"Ü~;l'O ris em gCl'al, quando importado dlt'c-,•• 510-51 - Do Sr. Orlando Dan- Pl'oJ»t.a 0,0 1. 084-951, dI) f!?:'. Pal110 it pens1\o vitalir.l't em fl'. ...or d" l'e rlol19 t:Jmente pOr associr.ções de classe ru-~. Cria Hor~~s Flore:stnis nos ;;:'1~: Lallro: que dánovil red~ç~o_:~f) n"t, 11 ~~ (jJi';~ip Nt'\'~, f! ir'1",'" !llha~ ('lo ralou cooperativas, mev, pelo depu-'

IPIOS de Sir1rJ e Ml1I'lbeclI, em • _I da LeI n.o 6<}"-949.~1'~ 1\l-!jC"() ~0~rf' " vetcrano d~ <;uerr'l. do Parag1.18i. ue- taclo Daniel de carvelho) •

.

- .•. Relator. deslgnad~:c Delltlt~;2 fevouso. semanal .rem.UI.IPr.lldO n.os di.as.. /.neral P.ntÔnio 8erafim d.e Oliveira' p.rojeto. n,o 1.15-.9ill' do dep, Ruy.6mo H.orácio.,··. Apro\u o P~jCt(l: feriados- ~ivls e r['li~iosos. • ~elo., IAllneída/que inve~te ao !1ôsto de M~-Cl)nshtIl2i;)nahd~de d~ pr e Indl~açao n," 1-951, de dep. P~T~,l'~ flodep11tuclo 'FI~1io Cabal: recha1 d<J Exército o Marechal Joao

... Comlssao ge ~l)l1Jm~.Arnauc1 da Silva. qncsuqere pronun~\8m~l'1to Oficio sem número de 19SI. da Cl't- B8tista, Mascarenhas de Moraes •. .•.. 538-51 - o r. c~~cl1i~r~o e da Com!ssãn de Jl'~t.iça sóbr\' 't fl"S', mam de Ipuá S P~ulo, !1~d\nclo para Projeto n,' 85!l-951, do Poder Jll­

. ria uma .1uMnta odreó com J'ur1Sdl- slbilldade do deputado dlp1;)mado con· ,rllo serem retiradas, na forma da dlciário, reorganizando o quadro dao,mento em 056 , . .

Page 5: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

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Giuarta.feira 15' DIÁRIO [)C)' eOHOHS§O NACIONAl:-_ ... ====.. .. :z =

Setembro de 1951 8271.

"r:~

...

Leo!Jerto LeôÜ.Ferna,ndo Távor..Bameri Mazzlni.Ostoja Roguskl.Aliomal·· Bllleeiro.Paulo F'leury.Lopa Coelho.OrtÍZ MonteiroPontes. Vieira.Muniz Falcão.Adahil Barrett.Plinlo Oayer.Eurico Sales.Coarooi Nunes.SoRl'eS Flll1o.Raul. Pilla.:Benedito Mel'gulhAo.AqulJes Mlncarone. I

Sylvlo Echenique.Valdemal Rupp.:Manuel Nova.ls.Lameira .8ittencolll'8lFlIl.vlo Castr1oto.Gi'lrmano Dockhora..Armando Correia...Tosé Augusto.LuiZ .Jarcia.Licio Borralho.Emani Sátiro.Adolfo Gentil.DUermallclo Cruz.Dias Lins.Amando Fontes.Humb~rto Moura.Antônio Peixoto.Slltumlno Braga;Vllsconcelo.~ Costa.Galdino do Vale.Daniel Carvalho.Benjamim Ji'arall,Galenos pal'lUÚ1ClI.Euzéblo I:oeba.tJ1isses Gulmaries•Monteiro de ca.~,.•Freit&s Cavl&lcauti.Dantas· Jmtlor.Leopoldo Maciel.Sá Oavalcantl.Arnls.do serdeira..r~ Matoi.Ponce de Arruda.Severino Ma11a.Antônio Mala.Alenc~ Arartpe.Qurgel elo Amarll.IldllOll Passos.Clemente Medradl.Magalbles Ure1o.Plúllo Coelho.Benedito Vu.Mendonça Joniot.Antônio correta.:MoGr aRezeD4e.Wll1y P!t'onJtch.Joio AgrIpiDo.&falll Olncum.Abelarão Mata.Teodor1l o B~Alberto BotiDO.RDberto Morena..:Benedito Laio.Volor de AIií:lrI4t.Aral Moreira..falme Ara'6'"..ADdr6 Araúje.Rocbl\ Loures.Nelsrm Ouero:!.Berbert Levy.Para1lio Bor....Wllolrm . OunhD..Rui raú5c.Orlando DantlllaAzIz Martm.Coutul;.10 Cava1cd.Artur Audri.TenórioCllva1ctlmLBriltldo Tinoco.Vieira Lins.Noveli JGDlor.'Ubirajal'a ltaU&tIleQij..Melo Braga.,PIores dll 0Imh&.Va.soo Filho. "Gullheo-me M~.ReilAJ!' Beltrão.Pema11do Ferratl.Pe~lra Lopes.nano de Bal'ftll.Peneira LIma.Broehlôdo da RocIIa.HI'deb\'ll1':do ~.Lauro CrW:•Godo! Ilba.•

COJ!fVOCAÇ.io

Comissão de Finanças'l'URMA A

-''',,;·,'Urrh do su~rell)o Tribunal 1"0- E<!uelllJo(')'ios Oratuitos e da. OUil'at :Relawr: Del,). l':.>ulo aarasate. I1")"'1. provill"nci<'.8. Projeto li.· 165. de 1951. que c:oncecle

Ao flOlltlW.do Pereira Diniz: Rph\tor: DeP, Lauro l.opeg. h1enção (le direitos e taX8Il aduane1:ra5Pro, f to n.. 1.110~051, do dep. Ruj' P>.'(J,;eto n.~ 1.000, de 191>1. que .1IW~ para importação de IZl8terial destlJ1Qdo

,~lmd(;a. Que reconhece de utilida,lo rba .. o. Poder Execu~lvf).a ,abrir ao u. Prefeitura de Formiga, E6tado dej;('b!lç~ o Abrí[:O NUz::.irel1o. com sed~ Mlm.';r.e~~o ,dJl,8 Relaçoe:oE.."tterlor. o Minas Gerais par~ con~truçAo del1111a)"'01;:] cnpltlll. . Ior~ctlto "up.ement:lr de Cl1i .••.•••••• Usina Hidro-Elétnca.

Ao depuk'ldo Tancredo Neves:. 1.50n,rooo,oo. para atender. no corren· ll,elator: DeP. PaUlo sarasate.ProjclAJ 11.0 1.094-9;1, do dep, Fer- te ::ccrclc~o, à8 des,esal! de~tlnllduà Projeto n.·599, ,ele 1951, 9ue~ll.

'uando Fcrrari, convertendo em monu- ,pa). t 1cl!21WIlO do :Brasil em Con87'es1D6 de direitos e taxas aduantW'llB lDa;e·menta nadonal os principais ;Jrédios Confer"l'ciRS e Reunl6e5 fi realizarem· rIal :lJnportado pela Prefeitura Muni-lli:M>ricos de Pb:1ttlni Rio Gr.:.nele CIO se no ""strangelro. clpal de Dhéu~. Bahia,8111. . ' R~lator:o :cep, Arthur Santos. ~lalAJ1':DeP, Paulo sarasaic.

Pl'ojeto .11 o 1005.951 .do dcp F~lix ProJeto n,I.099. de 1951, que auto· . ProJeton.· 6M, de 1961, que IsentaVU.iOiH I'all~elli.nd·o lI.' ~oncessão ou- 1'lzo. o. Poder Exec1;1t1Vo D. abrir, pelo ele dlr~itos e taxas aduaneiras a im­, c' ..' . '. I ~ .' Mlnist,,,,rlo da. A"cUltura. o crédito portaçao de maqull1árla.s adquiridas

't<Jr/Rda!' ela. Teleto.~ co.::>. ~ prno. espel:io! de Cr$ 10.000,000,1)0 destinado pela Prefeitura de .Jequltlnhonha. e""plm..çao dos serv~ços ,telefomcos l~r- a aSRi:;tl1' as populações at.ln~ldas pelo destinados à in~talação de uma. ue1na.j):mos, il:terestadual~ ~ mtemaci?nll.lE, fogo llCS. Estados do Rio Grande do hidro.elétrIca.

Ao Qeputado Br,luno TJ,no<:o. Sul ~ Santa Catarina, Relator: DeP. Pa.Ulo Sarasate.?roleta n,· 1.~-951. do dep. R':!Y I Relator: Dep. Arthur santos. Projeto n.o 751, de 1951 que concede

Srtntos. que dl~pae. s6bre a pro.teçac Projeto n." 1.203, d.e 1950, que COI1. isenção de direitos de lmportaçjo e.

e defesa da ~a'lde. cede pensi'.o mensal de Cr$ 3.620.00 s taxas aduaneiras para um grupo D1e.Ssla 'Afrll.nlo ~elo F'\'!tllcO, ,;;m 17 de Vera Vieira Garcia. viúva do agr6no. Bel Elétricv, adquirido na 6Uiça, pela

setembro de 19~1 - Ca r1r)s ra'!Jar!'l~ mo Mtl:::llo Geraldo Garcia, morto em PrefelturR - Munieipltl de Camplnll.de Lyra., Seeretá:-:'o. virtupe cie ~gressão emscrViço, e dá. Grande, Estado da Paraiba.

outrar. proVldêDclas. . ~lator: Dep. Paulo Sa.rasate.Re'ator: Lamelra 8ftteJli:oul't-, -'

Projeto n,o 833, de 1951. que eon· SECRETARIA DA tÂMARAcede PCllS!iO menslll de Cr,;; 3,500,00 ao DOS DEPUTA·DOSengcl1h~iro civil Raimundo Pereira daSilvR,

:ReunIão exu'aOl'dinál'iR T<.elator; Dep. Pnrsiflll Sarl'OGO. ATOS ,DO DIRETOR GERAI.O Presidente da Comissão de Finan. ProjetO}l.· 907, de 1:l~1, que con· O Sr. D1:retor Geral blIiXou a. Be-

ças convoca' os membroa da Turma A cede pCl,.ao me1lllal, vltalicia, de Cr$ gulnte ordem de llI!rvlço:i.íe.sta Comissão para se reunjrem ex_,2.000.00 .fl ~da.. de Carvalho Abreu. Os pedidos de justificação devemtraord1nàrlamente hoje dia 19 de /Ill- Rel>l,or.~Dep. Parsifal Barroso. ser apre.entado$ atl'J o dia 15 pe.ratembro às quinze horas. na sala. An-. Pr~Jeto n. 1104. de 1951. qUe <:oneed~ fIgurarem na fOlha de pagamento dotônio Carlos. _ Mk.1UeZ. G01IÇezllle. fllJ pensa0 me~sal de. CJ1 3:.00000 à Sr. mês F que lleverl!icarem as fal-Ulhoo Ci11trc secretário ,Laura Lins Arcoverde. Vluva do enge· tas.,. , Inheiro Leonardo Siqueira BlIl'bo8a. Ar- Em caso contrário, sú aerú, feito o

PI.UTA PARA. A MUNIAO DE Ic.ovel'óe... . . . pag.amento na. f~lha dO. mê.s s.eguin.te.18-9.51 Relator: Dep. Parslfnl Barroao. A BeçAo .i:.dmln18trativa el aDireto-. __ A . Projeí.o n,· 1.076,- de 1951, que 15· ria dI! Conta.billdade e Pessoal re-

.. u ...A tendeã. Divisão de Orr,llnlsaçli.o SBU1- lDeterl\ às 5eç6cs FUulz1ceira e deProjeto n .• 733, de leSl, que auto. tárla do Ministério da EducaçAo e ContrOle, aUl o dia l' de cada mês,

rim o Poder lI:lCeCutivo a abrir pelo Saúde, 00 beneficios dlIo Lei n.O ao. ll. relaçio dos funclOlIárIos que, noMirilstérío . da Justiça. o crédito au. ele 12 de fevereiro de 19til. que CUs- mês em curso. cone:uirem tempo deplementar de Crt 120:000,00 para pa- põe ~óbl'e 04 q~dltos dell~lnac1OB. Ullerviço tlara efeito ele liIoCIlc1onaia;!lamento das pellll6ea vltaUclll8· doe campanhas contra a malái'ja e a pes- TÕC:as as alterações em vencunen-;'etel'l.nosda campanha acreana. ,te.. tas, provenientes de licença, p"'OJI:I().

Relator. Dep, P81'sif&l BarrOlO. I . :Relato.r: De)). PaUlo BarllS&te. tio OU outr:l qualquer mott.vo, devemProjeto.. ri,o '136, de 1961, que a1lCO- Projeto n,· 228, de 1950. q\Ul 1nc1w. ler envIII481l pela Seçãc, Admlni8tra·

1'1za ~ Poder Executivo a .abflr. pelo a AIlsocillção dOi servidores Civis do tlva. As 8eç6es Financeira e de Con·:MiniBtério da JUItioa, o cr~dlto espe. ~Brasil entre Q8 entidades COD.!isna- k6le, dentro de til borl18 ap6s lo suaela! de CI'I 1,3'7'1.eoo.oo para paga. ltárlas de que trata a LeI n.O 1.Ote. anotaçAo,mento das pelll6el vitalie!" doa , .. de 1950. A seção Acimln1Btrativa fari o Je-teranOB ela ellJDP&Dba IICreana 1lO81.-·--fi.t:latol·: De!J. Paulo Sal'asate. listro 1n1cl.a1 de .todOll 0t1 ~deanal de 1948, 184" Ill6O, erladaIÍ pela, Pfoleto n.· 141, de. 1951. q\le CQIloo Ueenças e jUlltificaç6es de !&las. lialei n." 380. de 10 de· setembro de 1948. r.:ede isenção de .direltotse . demlli& qll&ls .scrAo encam1nba401, em llCIUl-

Relator. Dep Paraif&l BarroIo· ,taxas adu..neiras para cinco unageus da, àB Seçoes de COntl'6Je 11 J'lDan.Projeto ';'0 828,' de 1951, concedendo re onze vitrais art.lst1coa lieatinadoa. à oeIra, para as respectivas ~8.

lJcnsão especlal'avl'6'1& e fWlo8 me- ,Igreja da SImtLulma Trinclade, Xla secretaria da Cimara d08 .pepll-%lores do ex.iIIveatlpdor Luc1ano 11'" ,Cidade, do Rio de Janeiro, Wos, em 18 de setembro de 1161. -Cllel. . I Rel~tor: De)). paulo SIu.·uate. JrlirlO Aloe.I, Dlre.tor Geral.

Projeto n." 240. cle 1951, que c:oa. -Relatar: I)ep. Par8i!al BarrOlO. ,.cede isençilo de dlreltoll de iDlporta.- .

Projeto 11.0 1;021, de 1951, que llIn ;lopa.....a quatrQ Imagens .de .pedra. SESUO DE 19 DE SETEMBROao COl1lftllllO Nactol1&1 _ 8enadoPe. 11 três -..Itrals destinados" Igreja da DE 1961ceraI _ Verbal _ COOSillJl8ÇlCl lU,'SBntlssima. Trindade nesta c~tal._ SUbCOnmsnaçIG 12 _ 02 .... o cft. lMator: Dep. Paulo sarasate. Oradore, inscrito. par.dito suplementar de Cr, 1,038.0'13.80 Projeto n.· lId. de 1161. que CGD- o expedientea fim de atellder ao· paRamento doe .l:Ilde Isenção de clireitos e deiDa1s ..fUDC10nárJGi B que Ile refere ..~ SII8 aduaneiras para três !~traJs des- KeZlrJ4ue PasnooeeJU.luçAO Do0 .. dlI1161. ,tlnac\os li. Igreja da /3a11tl11ilima 'l'rIh- Jorge x.~a.

dade 11esta Capltll1. , Armando Palele.Re~::: DeP; Lamelra. Bltten-IRdator:·'DeP. Paulo sarasate.: Moura l.ndrll4e.

Projeto ri o lO'l de 1951 que lDs. f Projeto n,o 46. de 18&1, que e<lD- Rui RamclI.tltui o finaDel_ento Inte!rraJ pelaa eede \soiln<;ão de direlk18 de IIIlpofta- L1curgo Lelt:e.Cll.1XAS BeonClll1lCM i'ederlll e' Esta- ;lo e. dCl~als taxas aduanelr8B pua PrancilJco Macedo.dlULl, para a.quIsIçl.O ae casa própria Dlatenals ~rtadOlS pela .C1'eche ..ae- Jales MachBiált.e dá outras. .provldêncillS . Ig1na AIJO~tolorum1._~ Sete.~ OllDto Fonllllea.

• . lJ:8tado de M1nU ucraill. Pereira <la Silva.Relator: DeP. Carlos LUZ. . . . . . MArio • hlmérlO.

Projeto 11,0 808, de Jlllil, que auto· .Rellltol':. I,?ep. Paulo 8lW'1\88tc. Clelso Peçat.ha..l'iza. o PllCIer sxecUtlvo a aorlr.pelo Projeto n. a2, de .1951, que con<*le l'IJIheiro Chagas.MiIllSterlo da Fazenda, o creclitcl ea.,1seução de direitos de liriportaçf.o.' J[arrey· Júnior.pecill1 de Crs 189.160,00 parll pagamen.demals taxas a.duanelras 11 creche Jaime Telxeúll..to de cüferença de venclr.lento5 aSa. Regillu Apos~lorum de sete LaIlOM Clodomlr M1llet.lomao VasconcelO1i. PlU'8 nmteru.Llll importados. José Fleury.

Relator: DeP, Carlos Luz, Relator: Dep. paulo sarasate. OGrvalho Sobrinho.ProJeto· n,O 879,. de 1950, que auto· P:t'o,ieto n." 178.' de 1851. quc con. Chagas Rodrlguee.

ri?.. o Poder Executivo a allrir, pelo cedI' isenção,de direitos e tl\XaIl acIua. OGelbo de, SOUBaoMinistério da Fazenda, o credito es- :nen'rl.puro. fazendas ·conb1gnadas ao JOIlé Oalltlerma..pedal ele Cr$ 5t1 680.065;10 destinado ;Gl11ásio S[lnta Bernnrde~..e de &11- Miguel Couto.li rell\lIarizar e atencler pagamentool"adOI' :i3ul1lu. . Ron'\Ju Piu:l1eCO.deCOl'rentea dos Atol! I'lrmadu8 entre ,''l.eJRtor: .Dep. Paulo Ba!'n.';lIW. JOIll GU1\l111lU'd.o Govêrno bl'aslleu'" ~ o" F.stados Uni-, Projeto n.O 139, de 1961, que concecle André FernBnde8.d06 da, América., relatlvoa li lilquislção ~l1çno de (llreltoB e taxllsaGunnelru. Daniel Farneo.de....ben.~ ellceelenter. de b'1.lllrra. II'eXClu.<;i,,~ a de prevld~ncla soefal para Nestor J:Jst.

Relator: Dep. Carlo.~ Luz. Dlatci'lais Iinportll4lls pela. ~deraçAo TB1'BO Dl!tra.Pl'ojf!to n.o 199. de 1049 que con. dlloH Souicdl'ldes de ..uatstllllcla &Clll! lÁ- ArIllniS Atai<1l!.

cede auxíl10 a Cllm»allha :'lMional ele ~ron e DefesR contra a lc~. lUrAcllo RêgI.

Page 6: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

8272 Quarta.feira l' Setembro de 1951

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:lr,-I~H'.~I,[', b,i.;;.! li:J!';, I: "·:~('I'í.:ki

D:lniel Paraco - PSD}'ctl1ando Ferrarl - P'IBFlores da ClU1ha -- UDNGodoy Illlrt _. PSDHcnrique Pagnoncelli - PTB,LUlZ compagnoni - PRPNestor Jost - J?SDEaulPHla - PL

Ruy Ral1los _ PTBSylvioEchcniquc -PTBTarsoDutra -PSDWilly E'rohlich _ F8D

I\.crc:JOSé Guillll1ard - PSD08C3l' Passos - PTB

I cc~i~g~~'Ulles -.P8DGuaporé:

À~l1íÚt1 Ferl'eira (224;".I O SR.. PRESIDSNTE A llsta acprcs~nça aeusa o comp:1.rc~;metlto ,J~

224· SenJ,orc3· ::leputados,Esta aberta a se~são,

O SR. ,ClURGEL DO _"MARAL n. oSecretária) proce1eà leitura do~ se-

Igt1;r.tcs te:ec;ramas, relativo.s à se5s50.

São Paulo - Urgente Dellut::cloGu~r:el Amaral DD. 1.0 Secrct'\rloCúmura Deputado;: Palácio Tit·adont.es- Rio,

Tenho viva satisfarão of,rndcçe":;cmi~W"or]() honroso con';ite Voõ:;en­

.eia com',,')à!"ece't' sessão corntmot1lti\'aIquü~to a'."\i\.·cr:-:ô'rio CUl1Si,iJ,uid'io' Pe­Idera] ponto im!)ossibililc do compare~iCeI' fn00 votos pleno rxi~o s(l1enírladc!Suuoll\'Cles- Cordiais BCllecWo Costrr.,N~t.o.

,Mu.llaus Ccnvid"do teicgrnma'Prir.icil'o Se~retário GUl'g'el Amaral!('.OD"'LIJé:ll'eCer ~essno solene comcrnorut,i.i ~H y'l~ll.Jtg antvc.rSBl.'!':-' pl.·omuirr,~~;~l)C.~wEtl~lllryaO '1g Qual :C'lide C\:-c;msrj­tl1111I.~ . Vfj tJSÇO repl'eS~lntnntc ato pt

i (;(1((1l'11S sal!,.l~, AWaro ~laja.

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I;'·~;)!(ro:~zar com esta se.'~s:lc o pl'im~eh:0!l.:.';tr-o devida da Cn:lstit~í1ç5,o qúc

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\,fê~~ UtJl1•.t)Qrque c~~~e diplorn8,. comI h~çel' !'estrul,.lJt,[l.(lo C(}ll~Lj~ucir}'1l:.tl..'jl)Ji:llte a NnçAo.' n..~f.c;rlll·~t~lhr:, ,c:;e obe ~

\_1t:'.uidll e \'E:speita.c.o c<.'r....:. s~~o e. iil~endi­\ ~.::~;:;1.11.,OI d. .. ::.ocluçã.o dos pl'(Jblen'13S que11'll:1i~ ::. ~1.n;:l.l~tinm no. h()ra to~:tu.r':l,da.

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\Jorge Ja.bour - UDNJosé Romero ..;... PTELopo Coelho- PSpLuthel'o Vargas - PTBJvl"llricio Joppe~·t - UDN

Moura Brasil - PS1) -B.uy AlollCic1:! - PTZ.l=!.[o de J~n~il'o:

Abelnrdo t.In. tta __ PTEB):1~ido Tir'.1~O - PSDCeh;o Peç'11lha - PT13í.'%,"'o C;;.!Ll'ioto _ P"'P(;alclin.o do Vfl,:C' ."_ UT)~!

Getulio Mm:l':1 -- PSD~J0sé P~{2rm,c.-'-' P31)~\f8.c~do Snal"C5 C :-:-n·....u. ..... F'SD~l(iguel COlit,~ ,-'- psn

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T.icu!'~{o Lp.l-!;'D _. 't;I)"fI.'T'~~nl·11[-:.do Sobrinho .__. P"P'P.;I{()n:"'i:o d~ C,,'!ro __ LTD~

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Crú;;;:Benedita V,"" - - PSDG~~kuo P:lrClnhos·........, D9TI,l::tlf>, Ma~hE.(]o -- UDN.10;'0 d'Al.Il'ell -- 1""11'"Jú~;ó .' FIe'.try . _.' UD"'JP,"lio· l"ieur)' ,- PSD?linio Gl\yec' . ,- ?SD

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13?'.~ ~í.~~l\O FM Hl üESETEMBRO DE 1951

Solene !f'RESlDi:NCIA Dosa, ~EREU ~A.i

1108, PP..E5IDEN'I'E !As 14 hül'uS C')W;>flreCr,m(\2/ Sc-

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paulo:RamC3.Clicai" Carneiro,Mllga!hües Pinto.Lm:" Figueiredo.'Castilho CabL'at.Epl1ogo Canu)()s.~\r.uide' Ba~to;;)..Félix V[doi,q.eurIas Ví:l~.ldal'12s..~d('riei:r~.:m Ni:LO.J'o.séR(Jnlero.l\.1arinh Macl1zh~ü.Catn).;os Verg:ll.VâJtcr .I~ta\(lc.

R01l10U }1101'l.!\-1aU.i.'!c':'0' .jOPP0.l,'(.PDccln.n.o dos SH1;~();'::

Bal'r01:l O~;l'Valllr..Seg-::clt:s ....-ii:i.!1~L ..

Ca:-.l:ühIJ, Nc'lo.

~~::l\~~i~~~;:g~~~·~~~<;Lu~.s . CamnlL::.1:o!.~ i.I:l\l:_~lete CC1.:~l!l':'lv.

Q,'!aldo Oriw,Allroaldo Co"t[l.Jose, Bonifnc-.lo.Aloisio ,!p(':rdl':J,..l\'1:1c:':n,clu' Snbl.'i:lho.

-' Irüi I\:reh:b~l'~.P ... ·~1,J ' 3nrazntc.:8:'0no Si!·..·ejr~.C~t'los F:ob':'tc,_":rudn ('ÚllW.l'n,Ivo~t.1 Var?'~~.

\;anc:.t:r12~" Júnior.I~cit~ :Nl~tO.

D'!0~lêclc !)1~~.. r:e.:N~;:.:tCl" ll~~1.á:,:l.,;.

Page 7: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

Quarta-feira 19 DIÁRIO DO CO'NORESSO NACIONAL Setembro de 1951 8273

:los seus direitos e gõl>,O de ~\l[LS li- de p.az, (!e liberdade e de, ?,o1ici~c~'ic- 'I ,üS e ,a.s)~ir:lções, ..ltllPl'e~:lal1(!O-'" das IOOS' r,icos ou p~l:lres, lJorquCC.J;18 ,.~_OI.'rdadcu". dade humar.a. Na busc» ck;;,r, lac,d rcswrmnc:f1s do s~u ",sp:1'lLo, g;l,ndo-os e ul1JfKlànda-os há :l P~c-

Penetremo-nos cada. ·;er. ,nla.!s de suümDt",u~se 8 tódas us [1]·i\,"'1õ",;-. A llG,SL\ COllStítuiç50, forçoso é cria comum, o Bra~il, na ,mll~e''',act.,nossas l'espn·snbilldades E: de nossoô Slljeitou-se com hel'oismu li todo:, oóconvir;' padece de falhas. Muitos tloSlini'J'a:lgj'o'el de sua. :,ohel'allia.(leverc!:, e a Naç:'o não 110S negará. mal'tirios, Gnn!Joll-se, ll0l'C'm, uma' SüllS c!ispositl','osestáo ~ediços, inr.-! Se maIos há na Fcderaçüo. f,ií,ci nu­(:0 Iutllro os sew; aplausos e o seu guerra, nms não se COllqui~tou iL paz,lplie'H]ns uns, silJwra(]o.~ alg!lns, al1a- ih;;; qne se curam, não pelfl sua abo-l'ecollllecimcnto, (Proloil,gudlt, s(llva As clc,~kizes co.usad~s pela últlm~,'crô:d('o~ outro~, nl"S no seu wnjl\l1to, Ii<;à(), mas praticalldo-II melhor _ ".rle 2JUrmas). hocatombe. ni:r..cla ,SangrDln" fUmegUli'J.! n~ls Sll'l ~ lij1.h.~,~., r1 •.~ l·€'~istência,. ~ ~nn a li~fi?' é àe R,.~i B~r~sa'_ corn 1.:,

O SR. 'l'ANOREDO NEVES (Pal- ~s Rl1(tS rlm!as e' e:;com.bros, que uO'ú' diploma pO\ltlCO de rara. clrJl'i'lld~n- l'l.epub.lCa e a hdel'(LÇao ou h:.l.'It'D10atil as - Lê o se(JJ!:ín'te dí~CU1'SO) -' sequer foram removidos c CSl8nl[(:a,l1e.": CÜl o O', Sl1·:.(llim.' ':i1'gucia, em cujo clé'IJOS 8a]vai' Oll dD perecer,SI.'; Prc~idente, SI', Presldente do Se- bem maiores l1meaça'U 08 1)')"08, li.:; al":f1bOll"~,"r:-ll!1]~"s!1.do com o ~f,b<l', COllloJ l'i:sultan,,, da. auto!lon'ia~.­11o.c1o, Srs. Der>utado~. Sl's. C01J'jt,i.. sobel'ar:i3s a:;re.S'sivn,s ~H'nl'ml-~~ ~1.e iq. CXI)Crj'}lH.:i1! e o idealismo' do CO:"IS- I I;,~dl.~u.l .1'l('ou.?'estu.~~'~cia cn1 sua 'pIe..illimes. A comemol'ação cio quinto C1)~el\ho~ l)1ortífel'os, cujo PO(";!' 1et:I1'tituintc ric 1940, ~c (,Coneolid",rn'n as [nitl1de ~1 allionOl:O~" dos lTIunic,p'o'3anl"ersário à,a pronlulg:1Ção" de nOSS~1 excco€ a, tudo, qtt8.ntn a im?r:h;'iÇ:;':): rnu.is ,aJ'[;ls e expl'e~siv~lS conqltt:-:;ttl:~ IC't l"Lp.l'il'ie pru,;;~o .• n l)fJS~a M~J~'na Ctu'.t.acarta. constltuyional,. rOl~pc~1doa~." pode (.:ol1ceuer .._-\ ú~'ct·~nl ,so,~~:J;1 ~ "'1,t)) Ide' LlO.S~:O. 9Elt1-ll'n. _' ,ost~.nt~,Ulna (te ;';U:Ui lnms nl}t:ivc~sbnl")'el1"SS de nos::::l:l~ dl:verg-enC1QS par.. C~OSl H ec:onO~Ha' hl""el't"rlf'np ... ~,",.,. '1.',:-: Re1~1~1c.!1.le~ mo-.I.R 110S sens :':~!"lU~F;. j~alH:nc~a:.j. ~l'On10V-::kH.·!O :1 l'e~~~lt'1."(li~

tklúl'ias e iltlpOndo t,réguas áS, nOSS::LS' tp.l·mh1ando a precu:!.'iec! :~df) do:; sl.s!.l~-I aDnrf'mOS a ...· ralUS arestas, corrt.,;a.rnos J.;ão, econólnl('u....finan.cciJ'B das corn1!­dissençõc5 e ('outro',' ::r~i~s, a todvsl nu.,.., jU1·jdico!:-i. - _ " !os seu:~, t1ef!Ji(;o::l. 111c~rn() 1)OI."U Ul:~. já nas,. que a (;~nt,ral;"-!,I:lçao ant(:1:'jo{"n?s c~ong-~'ega para o. cxarne 'e 8; me.. l- A, ~scHssês, .as inna~l.~el) (1nÍl:,,·,.I.~;;l,(l.i.J".lo ~p)'e~(.lUV~t e<.ll!1 ,a Kll~ 1I"11~n:s:j, u,u~o- ~~l'oijav~L, :r:e~u~ind.o.(Js Êl sit~~:~~ill) eled.it:acao dos _tr.mas -fundnmant:us, da ras, os ~alárlos non11naes. _0::-, !~H:l D:-,; 1'1~1<"l,d,n :1 :::TJ.ndc Ru! I~aL'l)IJ~,~'L - (,;xLn~lJla peJ.'lUTIU" d('u' cOl1teU'lO 1.)1·ú­()h~'úniza(:ào tlolíticR e' social de nog::,a1 in.iuscü.?, o.utneutarn l:l 1111.,-;ÔJ·i:t (1rx:' COnS(itlJl"~91; LI1d:F~'_1tível. ó Ç::)'t.\~titui.• tico (' po:::itivo. t.l,O lnito da Rlh\)liO­

H,(,púlJlica,' . 'I pobreo ,c o;mlent!lm o tesoul'o'O' "i- C/lO cadll',,,·, , ":enda lla. u<ecn'!Ji'll'S" lrlÍa lllutli(:iplll, em cúnsonàneía C'(J!l1O amOl' à [,erra e a Íl'rcpl'imiveJ cos, implantando nOf:. otlspíritos ::;8: '"mdmaci,., ele naoce~1\-8. à ~"!lilida-Ia t:esp. de que oll:l1micipio é iU,>I.!LI.lI-

vocação da li~rdadc têm sido, o.'~s l'twoJta~ vindiclldoras c distilam!j) HaS1ele, " 1\,;10 mi,is social do que j)olit',;a, mais \ÜlVo.:l'5:lS f~~es de po:;S8, evol~çií.O, '''I cvrc.çõcs . O ,telTível ódio', de da."s~~, ,M~s quc CS~8, 0,I:lra de revis~o" ~e- '\hiSLó:'ka do que, c~nsCíhlCiot;"l. m,...ís '/fontes de m"p:l'açuo do. com:mta de A eCOnOlllJU., a <:<lda (ha, l.Ul'~l[,·~e JtC levadA. a efeito c'lln llrUdellC'111'" nalUI'"l <loqUe: JUl'ldl~n, mUls."hutlln-priVO bl'asiJ·.:il'o, levando-o 'a e.':Cu!r)'I' 1mnjRimpla~'lv"l e desbumllHit ·Z))1~~! sabedor!!" nomailuêlelurgo e ~e- nnc!o que dcmo~rátic"., n~ ~l;r,t.a ccr.-'.108 seus est,atutos Polit.icos", com' o 'l)a e sullvel'te os e~,-(fllem,ai; l"s'ü:; e, It)(;ro~o ~enU,lnCllto de no'o'" form,.a,(;:10 1('"jt,'W'~àO' do .1:",.rol', P"dIO. Gslmol1.if,ngu€ de" seus bravos e o gênio duô 'I era vã.o. jUl'iSt,",lS c ebtadistá!::i, ~.e, \'n.. Id~mocra,cta. se\n '9.S subalternas pl'e- ."Ciàactelo:t" iae:>;p~lgl~/.veJ de rlO~HI~.'<lUS, e"lg,õi,'t~~, os direitos- e as ~~. tl'P~mn ao tl'>l,!::olho h~l"c~lco "lo. j;no.- :ocupaçõe~, q\lC seria ínjUriO;lOadmi-I!!':ti~ e",l'~s, tl":lrliqõc" d~n:oc:rátH;~S,l':L!ltW..s ,á.B _sua il1do:~ã"/el co.ns(;ie~'::~n 1giOéH' e cúnStl"ujl' códig'os, le~ e rp.- r,i-Ias eJn qualquer hOincm púo1k~o de e:-:colu d.8, .l.lbtr;J;li.1c e de cn'l:;~~(). éck.noo;'»b;(l. I , 'I f.':ulmn~tnl)s Cf',:W aprlsionem,' 11":; ,"">: "10,SO l)Qis, de amesouinhá-la 11ft lua mUI1l'~I1)'O que Dl'p.ocpm, SP <tCSé'tl-

O amor à, terra n:ECCU com a SUB lUalhas, " t"nômcllo ecanômiw, ca-I '~'nndio:~i<1fl[;" dos idetilsque a iw;- 'volvem c se revia;ol'ltm a práti;:;~i d3Sco::ql;ista! l'el':}'O]'l)~-~e no dl'ar::la da da vez maio; fUl.d,~lo e .'c!>€l~e lt ,~~~ j,il'ar:un, d~ Im1tilá-la \'00" seus iImi-ll'htudes republic>.Ln'ts. ~,sel~so d::!.COlO;11Z3.Çt\0 CCoD!:a-se de bel1çioô no I e qualQll~r disci~.llla, El,' ..,';SUl'!, o Dl- tutos básicos, de corrompeola na pu- l'e"I)O!1S,~~J!lcIILcte e .11 (jf!wc:'II)'10 pela"I,o,ltolado edi!lc:mte dos imi,áv!thls '\ reito decai de :luasobe:'~mio, d::2,Jl'-,i reza dC.'s principios que lhe marC:lln CU\lsa !'ublica.,. ,'"nllss:onárlos, l'efullll0 glorioso ,nas rentec1a universlllic1::là., dos S~!J~ llr,,·,1a indo1e e o eS'-lfrita e de detl;l'dl- A~ iJl'::"l'vg~tl\'fl; 11l\':'!;~lpehsta3 ria.epopéi38 de Tabocas, dns OU'il'arfl·!<:eitos, fi justiça :')e:""lim, a r~:l(C<'.''''Ia !lO seu processo evo:ut!vo Que 'fl3- Cal't~ Cao:';tJl 'l~ioJ!iü de 1946, se nito,pes e ae campina da TallordR. mo~-l nidaàe entl'e as IlFlÇÕ()S se dl!ue 11(t Isef1.nra a SIIa adaptação as coMin- rcpr",,~ntam HldCt fl ju~'tlça que de·'~rou-s()a\ldIlZ, 1n,'te,merato e, domln~.· ca~~~a]'ia, dos, Vlll0l',eS mito16.'~i':üS'.~' gências .soCiais" mu11tendo-.l em pel'-, v~nlOs aos mUlüclllio.." "va,'lem, ~rU1.dor 1.105 Ielto~ cldoPICOS das Bal1l(~i-, 4l:0nVl1,-élll;Ja imel'n14eloL1al se 1,l'llllU7,! m",neuto atuo.lidade. :"l!kllm"nt~, COUIO 1'00tc:ros de uma1'0.3, alcandot·ou..sc no martírio de j npC1.J'!)U, fél·'nlI1:), boJrl,?J'n~ rie q!.l~ _,.,s j . Dt::la se ,teln tido. C ,l'·3petído. '\'1$:111-; c1.s.l'iv:1frltp l poUt,ku, .cujos bf.':!~í:r:05r~"l!ríl<:teont0sl C1,~jQs sonhos de ind~p,~"1.-1 :(ula en11n.::~te pcn'=;-fiàor c1)nte~~·lp~:;Í .... do, dt:,;;<j"!:'~1~'JL'fo~10, ,qu~não guarda uni ... it't;sUl~~1dos l1~S. tOllfl~L, ampliá...1G,s ~rl1c("'110Ia, naclonnl, de cm,ancipaçâo (10; 11('0 ...., 0~'l\,"'~1r~~ vC"g'lS :)i,n~111uo, dJ\de c101lêrinária,' de vell que detl !:',c;as C(lnq,U:8'tilii.• qUe tr~nsfol'm~m::2!cmp:~r.o, se:'vil e. de Re;;úb!!cn jf."l_' .__ , e a ~ue~'r~ com tôdus 2.3 :il1':;.$ C:i" gUa:l~ià.c:1 .~ c01'rel1f6S filosóficas jrl.'c··I~.:: LC~.;ils enttl~:le~, l~caes el~ 0en·n.!o~~'9.ti,:,:., 'se CO:lc:-c~iZ:lrrt.u11 mais t::l.r .. j tâ.~t]'ofp.s .~ l1'1ttút'el;j, ~\.u:ge C0111~ m'=lo cuncnitÍ.V\;lH

t~i)ri:58.ndo· na. su~ sit::lce .. lt.l·O,~ ,de .vldú, ai~1Jfl, el~\. oficilla.c'e

d~ no 00<':0 !l:StÓ1"::c de Pedro I, l'o' único c d'.,ej;;ivo PlU'll. di"imir l1S ,cc1:l-jIiláti.:a ~)J'illCi1Jios incOlllj)utivehi, CI)_!trQ'lf,lho e. I!ÜC!CCI~ de ati"jd.atles ,:rHl.­ro...1;.(')!f~}~!::1·o.SD. d~ Pl'l.ncf.\~a Reden.. ~1i,tos elJt.re as n'1.!i5es e 08 ::O!\t·"l~'l')ctl~:mo Re, un1a 0on~~iT:']i~ão' cieve~~..9~"jdt.JFas, a nm, cte o.u"c'.~r~SSll:.n el~s.,~'ml'"ton e na ezpada illpetérrtr.a 'de Deo- tes. . ,. I tel1t.ar um l'í~itio COll,lUU\;O de .<tlHf1S. p1'II' li sua alt~ (l~"l'll"l!iaO hist<:lTJCa.ilol'o, B;, assl:n, no curso dos a.c,?ll' F..Ln face de 11111 mundo a;;sim C011- coel'elltes lw;'m linha il'l'en,'~en~jveljsocóal enur:Jant!. 'tc('~me~tc'sJ de ge:'a~ão a geraylo. vulsionado c aJn t1'''l1~for'~l~::·'O, nole' I;P(1' ,fÓ;50.~lln·s de t"do, obra. ~,JJ,i-: ~e a. P~~d.':'':·3Ç:t!) ,;al'hou-~I pm"a~~l'aV,,3 do 1:ü0r ~:!r.:lcícso dos llO~~Of, ,e:-t,i"!" dI'! l,ma 'exaZtlera.llte <:rI..re àe IneUmtL1Hllte noJltlC•• de t,al1-ado en- :nós, urna il'rel];o~·li'el necello'lldll,dc:. lal;J:C-l;e, t'OS, ti as men,~a<!~IJS dos nus.·U"Ialmas e de ill:;títui~i'ies, Hlll"":>eLltll.-8ll i r,ro as dh'e,.'" C01"-e:,l,e,< de' pema-l' a fôrça de ~ua ;..~nl::Gl'açào :l", mel,-~: :bw;.cs e j.)':::;tas, dos 30f!";:.:...:. ..m~i)s 11 1l()5~a Pátt'iR.t mer~ê flOR ...1ir'.;t'··7.C~; Ir.lW',[HO ..iO:; ~"":U$ art,lt1c''':; ('U,l~S l'eci- tu!id:~~~e. n<;ls CO:".J'tuulef.l e ntkq ln".f.~-.:·,tlDE; r:. ..i':E:~::: :l:n::~l'[:s e do- sac_"li: ::~ ,~jn"it de nossa evolu~~o, como um ::IóJldc, '!)"r;"a~ tl'til':' ·(Je'" a....~eJ~l.lraln ~ rne- tul(',ÓE:s nacionalS t !leIa ~e~orre eomo1"1:.,.,,:, '1"1'6:', o i!P0r fi terra tO!'cotl·a r.["lomel'ado 111lnlfl110, ocupando um Idia th.~ t"'1::.le'1',;h~ e. ('I~i"IÕt);', (II)C C~il1>XJqU~Il<lllà tatw, n. J)l'atlCf\ .:lo pre­g~'.l.!lue, opulenta e g~nerosn, limenso t.el'l'itó"Jo...glut1nado PO!" um~ Ise ('"í,' '11 1 '''''\1 no e"LIillbrio 'hs f\".I~ld"!':r.;alj'mO Ellll:: acua., ef!1 ~o' ,,0

, ~,",,' ;',-: O_amor à libel'oade ~ue deu 2rlw\"I/i 'mitiade no hi~tórj~, ~lc ",L· I n.!"J.COPs ,du:l1;ril1l\ri"'õ con~ os U,\.joh meio, ClJil10 fmça iôle agl\ltlll,;,""-'" eC{~Il.l.!"\L,,~·:tio moral ao pOVO brn;;i-lc:a . lil1l(ua e reill!ião, (llIe Ih. I\"~'!-I' do rer.1(d,'j{' :ladomll. 'coesüo poiilica, l1aúiJ, tendo ~<l':lt!hale.ro O; ::.lp:';n'i'l na S:Jit Íl~lta!e as 01... !'ll"",m 1mla nit.irla e -tndcs\!'utlve! Nêote ual':kullll', foi j;1Sup"'róv~'l no 'cril'?iio teó)'i~a 011 de <.:oustn;~do n.:.t:l.Ctc'·l:,c:r'~s de sua (lllltu:ll, solld"- cror"ll';ncil'l m''''lollfll, qu", ~e ,1Jl.'U " t8cío Il",ítico P u're\)rocliÍvel 110 sen-Ibltl"llrin. ('omo ptr.tf:lldr~ll1 faZ'Jr crcrll:eJJtl" ';""'~Jtt'''~d!l pO!' um !>l'a!li::rJ(lJhlllllo~Jiõ;;de rJeseRoor~da numa :'::J1)' :30, ao """"clu!.<ue COlll qo.ae os ~eusloB apolOIi!:stll.~ ,elO r.:~lm~ p:n'la~T,ell-e Sl!VOre 'Em'o da dl111ldade da !'C'-' l'OS~ m~n,;ar.eJll UI) ..reto, t1e co!\~o~· autores foriaram as suas vitCali f; ltar em CUJO nmll"ro >e .::cll;em per-.o~. ,au:t:'~"l_ ttm~ :.rr.ento ],rrcno ~l ':; I di:! f d~ (;omllreCt;~ão ap"I,,"~U'! :;:\rr Inõi.. ul1pl"mil'mn as lllaml>S das me- 5{Jl'.~\lid(.c~e,'. dns ;'l~i' 1l1~~tres,~ llC->Cu.. n.l~~IQ~ de pnz, de !ll"og,'esso eIo C1"'0 lia J ..S"~"'" 30h a eg:,l~ -:1<' hl1"'ve's "'(,l1di~ões do nosso t'=llIj)o, Illens 'D~hhcos ÇlO!.o lru'.ll, em~lf:!).t,!S

.Ide ju:o't.tça ~ .de [;'Ja inyetê:.'ftí:ia ~ ,c:-:-;u.v Dirf'ito. con.lO fórca. de intri':l'tt"·:,:o IGil Vt;;{, q .. e. o.>enl l'Oinpe!·eUl ,,011] u que do n()~o ~lS~ . . ~.:lO {":!1n , ~, :n:r:l~rânc!.a e a tf1:1as R.S 111iJlllb.ALU c ::;(;..;ial que 1l0S c-Jnf'·:./t't.: j1A,Vla de ~aClO e ae detlni.liivo na I Ped/;ra\,§~ e Pl'es'tel1~.::~a11S~~O,. .nolI1<mir~" 'V;j~i: ,'la vlolêr.ela, ar> "~i!ls"!o cu p:,,~ .. social, e ~e ~ll::P Ino"s~ ~l'Udiç1io cuasti':ü,'lon:tJ, !I,IO ?C ,Errstl, C0t:st)t\le~ ,um ~~no~!o m~:;ll~

:) a.hV)j' :a cel'ta tor 10U"A. l'lca. ;')"~ie,l SUif.'era c leal co..J1I'..1tE:l"!H7.,lÇttQ 1.. ]- à eiXitl'2nl ~Olr,JT de n1J~O~el~mo, SCl:ÍJ.(J ,~{vel e t~O eJ~. el",anl~!~te 'W~'lC~11.~c,oSPc rl:~dl\l(J~'n mas f 01 ~alllor .'L l1~"'I\'El'c.:Q.1. ::!nLes. ~l;J]"Jr[:rn o seu ttxio a tôc.:l:;tlSt<:'1 ~n("ontlc:l,m qJC .~...b~Llt~Ujr o se~un""d~',,~ ;1\'" i"':1I 'n''l'!'a: r"rte e< rp<nC )_, Ver """I'l também é que "111 :itt:ir,/ a~ justas >()llr.l~açóes dai' Ill~,erna~ ,'dO ,~nl1() d!. (:q~:tç.a~ ?fO P(1,l"l"l1,e~~:- .l"j,1 ~ • ~....... I ' '.:: d I ~ C,':l'Jl.~Jf· do pea-E..l..me:lw J>olltJ.Go. hl.:J~b10. r,a 3 L~ ~C_tll:fJS C'm n:~s ...:),

" jà hn~J"""fl S[II])RI d~~ 110SSO; :",~ ",fa"-h"ldID 11 Feu~l'."'ii.o o IJrCôi- '('~"1ftt>m'llçi'<0 C:Oll."htuCIO:nal \Im h!!Jl'~-S,);'J'I '. ;:ojc, g;r.lça;:, à iIulutm _'ia Illin1 do Etita~o bl'Mil(~lrO ~}l~ ...:;11l~.d: ci2~~d;'~:':1nc a clú~:<C'n. di~~r~:11::1.,';~l,() Id!~nlc. ctac necaz:;ál·~:::.m.C~ltc 111.''-: le­

lr~:~' <>e":t (1e~/,"'S con,'la::tes de nosse, :í~~lUS trfll1c!y"~ ~ 1'I'm!lL1r,"!I>;, IS~ dos dj:~ej;os do homf,m, mas ;;l() he- vará fl (jins >:Oll1bl'!os e 1'(\I~m'~o;;o~,r i'n;:,:;-:ç:1tt, em . n1l?!.D a t:,:1-g~ctt:l Jnl-lfrel RO cant,1"Ü~IO os 11l1:P'9,c;OS \1;0 C:.t ~ ,~:~!'i"'~"'1. -çor out..o ~11l!,) ~","eri:)fil:l.1r, A sLlprenl:tcin d~ Const;tUj(~ão. ll..' ....1

1,·fJ. ,uu':t P·!.ll':a q}e 5mi=!'r'::'1~de '1. C('C: ri.o t:f'm~t)l~] :'1:1S lrl.t:OOgü:~," a~ -:m ca~'a(:te:'"cs (J'Je nos fazC'm 11.0nrfi. n~i~,'U'ld(j e tel·ce~ll(l?, tt aç,!i0 (t~X !!o ...h..'~'lP tuch\ue {~Om o~ ~~~ ...t~s 'i?1n:"~s .. t~~o!' ~st3.B: 1tJl:'l:-te. a~~ ~endaV~_h~ o~ 'l!m~ nrCt.lsf1 n001't? e gene~·Of\a. r]Cfl- ~d~res. COC:l-ent.e C1.. ~e:d~l'r~J.o e J..J::.hs ...'~l":," ,~r: cte uma ~l:v::,<:a"ao Vl~'J!'03a11m "~l"'..,'n, I:'ell'tll(hc"c"""o, vem NU. '1i~1i"" ,ios r1i1'r.[tos Sl1eialS, em ri'~o.IP,nsál'el II~ l21'(;,';I<,encwl1>lllO tO'','la-e ~·~:l~':'~(:,)ro. I~e !~\ ot'.:-'udia d~ 'suas 1rre i Il"l;as. S1~:oorta-, com. malor ~u ~,'.):::; r o::;{nto 'lia cf"lm os rnai~ '1.i'~H ,,~a- se Ol'f:C~rja, .;;t1!~~O 11)w~n10 1.l'.::'ttjSj~...e,:-," :1':~·;t'1::1-::. ~'n~)O s~u ftl1P~ll") ('nu. ior, me'"10r ll!astlCl':if\de a furIosa c:: P\ils~.: ....n dos I pr~'c~ito,'i 6o~ credos ~or.iali;,;an{":':;l túnl1e, C1l1 f,~(:c d(~ sobor....:..:..la ·10 ;;.1.1'­e, ;,)!~:'(Jtli,:10, p~l:"! ~na 11oC1'!Yl2'l'"'.:.ntr- tdo~ elem~n\n~ tn\ll~-:fu~Ir:ldo!e_"\ : )~~~ \ ~o !1U~ ;;ter.: t~'rl1 de CC:nD"· ",ç'l ("~m 1U't;ClltO, !10S l·t~~ln)t;'; ,~nl ~ac ra'e"~ ~J" 5" aF ~,iDJJPC~,' do pí~nn ~S_IOll~1udn, p<lre~, ~Qn,o se Cl.<oncl \ o "in"íIJjo elS di'11li(jrtde" d~ nc's(!" pO:1d~r:i,"1 .. ,,1, '/ 1 :, ['1111),) .' li·.. .:.t''.: ·o)~r.("'de 01']- P"~(") :lCO de r!Jtl Lt::UI~.."ra de .um.t 11"1J',~r'lnQ.· li'" é u. -..lal1'1à de ~udn ae- A desfi"'~1.n·f'lc5(' f' 11 l'.11tB.1'.·:10 dO.- IaU·r·~ ;'n..: d!'.'f'l',,''-''': el-::IJ::.l~~ du 'JclL ~áhi~~ r:l)t];-,Utuiciio eNtá enl C;~l~dl(:oc;~.n'o(.~~ci~ q... ,. LJ • Spnado. ói'gno~pOl' "~~('t~ji,·':dQ na F~ ....":J:':)t'{~' .i.(:;· so~ln. Cjüe c:c...j!'"I:'C rol, c de ~[llh;.nL\l.r 0.:0 iJUJ.O~i:i etrl ~aa-:J m,!· I '. _.. ldt'raç-fl(l. (}ue rIo te~~"1~ p~l'h:-ml)11t.;l,r

,'" 11)':11 ~ .. ,':n D;· .... _ .'i&"'10~:'., ":-;"I..l_I(·"l~r.::~, '1,s jJI'I'I"'eln,s j.~.J~~ ,nC'.e!l~L~nl~i)1 SC'Ül a.- Fc:L1cl'ki4(ilO, noo é jJo~si.Vallse sobrevil'eJ', Df~.~~2J.~·a a e~t:o;tu' CÚ::L10111: ..', Ll"lu.·1r10 l"";~!(l: ';111~\1~ 111c1ele-~'\if In todo": o~ \,I:-ot,;ul::i e np.'·t~(",r:; de U~l: ü(\tlCfj ...€;.·-sc o B.l'~~ll. Está" çl~ d.e úall"(1iI:'1;O~'a inl.1\!i1ic1ILUc1 lllo.,t:ra a ~~i~l')In­ll.~ l' I' ."l·~~,·;~i, i ,)~.. ):1[':( I t,",'l'UJt".ltll.SO de..,de l111a tHl.!~t.i fOl'UHl lil-!/::ida a llo:s~a R~Ptll>ll\:a. 01.1t' nn.tibllldiloç~e dOd (tuis GO!H:cn:os, ~'!3'l~do

~,J r "'1", li~:ll('l c1p :lIn~1 ::,', 111ZUÇ-".C' c'ld'"t;.ll(~. '"h nu sua ~iJl:uacb.o e se.1L , n~r) ~e C'ompn'Ellde urna st':til ouLl',"l, d~ se PO~~dl:~" cú~l.fvrll1t" Jud~1~1. "'.f.l,t. '~1Lnnn,.~'':., cl~,"l':l"",':~ir-:<;: 1"; 1)/,..-.!: ..-.c-:,':1;·11~.1a. :~~".ll: ·i~o..nêlo. e;;rÚl'ito ~(, l"a!da.'-;I1:, ,llma: :1(~N=~sldR~le.~!.le.l11l;,ável da'~V:ls'IO,bSt:l'VU9âO, do nos.so pr~.clfl1·0 ,At'on:,?~',q. rt·... ('o~·!'r'0:-::(,~(IO, Df,!, Ter l'P,go tio tJ~:'!, l.Jat,i·.i.oL~.:irI1~ e.de C.OU~laLl(:L.Io. l\,.,! tillâO '(1(1 ~l('l~:"\O tl~lTl';())'1Ú, onde chver- Arhj.0S ,;-. !Jue o p~ll'L:\ro-:"nt:l..rlt:ll.l?·-e

;Üll.l1f.!,l'O, .a, :1.. f0J'C,'8" (I ~I~ orlin ('1(1 ,<:;j:\':'~.·I'.fOl'~"l' :;0.,. f)il'';'I~Ú, ('lt!P.. ~o ~le (,ltrll1Jf)f :~h'jcflnl 1\1:' l!eon...~::ni~1s, o C,h!1\a. ("l,C; (10:-." por inc;olf: i"!'l, stá"Vel l', -i~SCl:'lllji.·.f!.j\'l.a.·'·iCl~r.::t ~r··':-tj\·I(ii.'Vte~ nTfrDrllH'·~ 11" Cr· II ~).':i (; tJÚj!Jll.':":'h os ::e,t.I~.lst;'1··1 t.1;~n('\s, e a..s.cU!i.Jurus c, so ela 3S~C'" dor. ao p~,.-':so CIt1~ o sl,S[.r!Y'tR" Federa..."~* nnlS J.f-~'t'('PH;:1~ ct,:"\hr~ t~'m-:"c' ,<1{', \..~~- p~ .. .'~r.l !!lIJO:::.. ' . . ' ~ ;:l'~l,l'ando a., slltunon.1i~. dos .goVel'Dc't-l[ t!VO' e:dg'c e;.;bll1i]jj~"HJt.' € ,àescentl'8,ijc.....1,\.\.: . n,-"':;. P. ..l·, ..... ~ rIr 'r!o', Irwi~":l.." i1nr'H"ITt-, . 8:\"":"'1 se ')'.;,(]:; ~jL:l'lt· n r!';llld~ (';-~'J-l ;(~i;al:s l.'t-:-ode-lhes ,e:1Jstdo à' i.1.daptâ-!2'.ac;5.o. ,.,' J

:;;;;:~,:L~:' \~?,~~:~!,~,~~]~;.~;l: ~,~',~,~;:p~:J:;~.o !~i:i(;':i;~~ '~Iil~~::~: :':~'~ l';::~,W~~ d:~;;;l~,~::; 1~: '8, ;~::.;~:';~d5~~r!~~H~~~~:~:~d:'ü,;:~:)'~ I~~:r~li~~~~;~§~~;!:~~;~~t,~,fc~!~~~~g~~i:i~;::~' .. ··:IO·.:!.ll"l. ' . .l: 'I !~:.': j .... ,,. j q"~.? ;o' ....l"'ilN:i e ,:·(1:1.l ....rih \f:l 'F-C';=!!! ~l' a lO"!l,luJn tl't~dl~'lqn81, C1.':1'~ IpÕ~. o e),:(:p.,!f,JVO f·.119 t.et ·e!'eS?O::1~~ve1.·

!,rmit. ;,,!·t~!.:mC,1 c1~.'~,:'·t:'.~··''''' !1;ot"11 flr:··1 F i1,...~ .... -~~, ..., rr"~''':'''' .~ !rn ...'.'~m "I.m l n:f4.:ti':~'1·\ C· )·;·\,-:.{;úl'~ e1n ,."Ioc-são 5';"I(Hs-, é un1fJ..- ir.:1!)Cl'ioS3 Ç01;{.it.~5.o de :·'Dlwc-I,:-·~:':· .. rin 'lo l"Iml1:\1"l.ic.lc{(~i ~f) à'!JJ{w:~ q) ....'il·~ .. Vt·3.. -::1:': :1~i"'§.O:i. "'f'll'!l "':!" ""n~~:'i 1''''~'··.''''·1 .... ~ 1~:I·1.(~r.s ,h";~ri~l:"h'(~, !~)':.I'l~"I-:ivên{:i~ 1~'ldo!1P.J, \.~omo fn.tOt· d(~ \~S'"PfU§':'·\:.;:,.o, nHlv."')r~~,.l, ~,t~'j'~ .iC'.~. :':':-118. '.:r... n~. ~tlj, 'V'~f\ '>l"t r:.fltl-: ~~!)~ ~~ll:) ictr· (1\~,; el~, l~' ~ .~tl.:,~IOo;::, l:;.: .t.i~;, 0\1 I'J1 ~:L(..).~ c~'.l· ~t;i; 11n~t~~\(1c :;ocip.!. de inkgr~\ç.flo eco~'

Page 8: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

Setembro de '!9512

DIARIO DO CONGRESSO NACiONAL8214 Quarta-feira. 19"....

.Iaa, .. coorden.açlio ela CUltlU'tl,\ boraçúo da democra.cia liIlCllll. COll- Nós ~os l,el'derilUllos fatll1m~J::,tc uês- em.si mcsm.u, Ull1llo ac!ui:;içii.o rcccntt.lo polL'r~1i.O de valores e ativlels- temPlwnos.& agonia. estertorante d~ te tesouro lnexaurlvel àe pe.asameu- E1lI já ~e en'lontr3.c:xpressa no atorla­los <:\ispo;rsas. de concentração , de democracia caplt~l1st~ e a aU~'orf;lo do tos e ele opuuoes' etn co%Ul!~, SCnaa;' mo adlnirilvel com que Jesus nloatrou\llCrgias, esforços e -recw'sos para a mundo novo, mlUS digno, mIUS )usto mos como Ulh nau~a. em pleno mtU', para sccnprc, que o nomom é maIJ;.bm titíinica de assegurar.o manter/e mais humano. ' que. dl~J.}use.~se doe numerosa:; cactas, do. .que o cidadão, e que ncilnlt d011, unidade móvel e mat~rial da. ~á.- Já não é mais II propl'I~d!lde que roteiros e lJOrtU!anos, mas 0.0 '.lua valorcs' telnpora!s que caem em nu­ria e de promover ll. mcorpor:JQao, atua. como centro de g'l·;.\Vrdadc do Ú\ltasse o auxUlO <la OÚSoOll'.. mero cada ve~ maior sub o cOlltl'ólelOS beneficios dn. civilização, de nos- sistemE< juridlco. mas o trabalho. cujos mame etos Ilvros, !lo !lossa l~úss()ln é dOF.sto.do, palrarão. sempre, os valo­.as b'Tundes U1assl1S faminta.,;, igno- direitos . aboliram os privilégios de o 110 ooncltlf.or ao rec.oc..lUO cr,;.::.) c res espirituais, ti crença, ti opinião, 0,';\utes c enfermas.. classes e àe indivlduos, 1·...sgarD.m a. linalls~c.o, Is~o é, aquele raClO;!![l1O sentimentos profundos, o gOsto, que

o parlamentarismo tencie parn. o todos if,"Uais. oportunidade,,; e liber- que seleCIona o ma~Crlll1 em Itl0<,;).0 (la são. lllsuscetív"is de reduci'iD ou Cll.mfl'aquecimento do p(ldel' Executivo, taroo o homem de tôdlls a.::: opressõe,s CoiJ.ie',ivo que lleii{,jo, ac"',gll'. Na creia quadramento pclil ação d~ ['oder po­',ubmewudo-o . ao voto de cOllfian~a do rnéelo e da miséria. ems nossas d'lVlOll..'S" a leItura por :5_" so litico. Estc é sem aornbra de dúvida,

- le c,im8.ras heterogêneas, onüe :l.'S I A democracia é pois um ides.l .m n;;\c, é uml1 I\lZ; ,SR." Cf111hl1.1.U," lI, ex~ CJ ~entido da palll.n·1O - divina: ;.Dld li'llaíorlas evelltualsSc íorm!im ao ipel'.maneme dinamismo. qUI: oe tL'allS- co.tler. A lUZ :raze,no-ia .1'OS LneSl1~us et::sar o que ó dc César c d:;:.i :1 LI,"u:;mbor das cOllveniêncltlS do mOlllel1to t'orma c apel'l'elçô~ num incesSfl'llte I no nOSSO pellôul"""CO, e ,J~Sll~ Ja .~'S. o que éde Deus". Quem der a Cesal'J\I !to jôgo perigoso dos conchavo~ :iesemolvimentll. que não lhe PCI'Llit.e se no .l!.,,,,...;b.IO qlle louoO e a::; ~.el~ o que e de Deus, quem elltregar :lO~artid:irlos. nem sempre ditados pe· 'onquisJ;as pacíticlls e . clen,ülvas. !qU~, eo:- ver. C'.e levantar r>em n,I~~~. Estado o. que constitue a ess-Gnci:J. do;0 inter~sse oúblico porque nã() l'aro -. 'lda posiçií.o alcancada. r"""''11'j Ur'illllanterna que Ille C\üununc ct"S ,ll"S,O., ~er humano, escra,jza o quc so pode;Olllentados Pelos 'mais condenáveis ~ollstallte l'cOQvaçãô de esforços, de ;:re~ere eSL:OndeUl eo'll~o ..0 .el~. ex1stll' quando Ilvre, e, por Isto mes­'c\l1'!bieões de gl'U~os\ poliíic('s ou ~o· '~abalhos c. de sllcrifit:io;;~ MaioS d,O\ •. Nac procuren~o~, !lOIS',I_ag.m_.o.m,- mo mata uma paree de si, a malsaJta:Júmieos, quando IlR'O se deIxam InS- ~ue uma tecnic:a de governo, ;n"ls, Ilalr.ente, no .lJJ~e_'o, na : OLlclva e Il<t parte de si. E' a. tL'emendn cscravi­'lira: elll ex~cerblldas manlfestacõesl~lo-que 11mB. concepcão de vida, ó :.l,..:.OC10!OglR, cOL1ce!~OSal,socL~OOS ~e dão totalltát'la, que nào. é nova, que

,-',1e blc.eos regionais cant::a os supe-I '"ell;ocracla um COrJ)Ullto de y\:lol'~::;1 vQnsth~.~..O~ !JOI~ que ca.!S 'IS~t:S P~(: vem do fundo daesouridão dos tem­- I . r,iGÍ'Cs. lnterê5Ses da naçao. !'eal5, que dão ,,;entldo il. elQ"ôtt:'IlCl:l.i crals. (\e umacom....ex.a rel:l.la<l(l~ .•8. poS,' mas que llunca talvez tenba as.

O executivo fraco. instável e ame- wobrecem ll.S coletividades" VIUOl'i-, nam !aCaullenC,e ~"e.olmac:or"!I. J.')nl: sunúdo a.s mOl1lllXuosas propor~?ns de-:lrontado diante de um parlamcnto:,,1U o homew, .~...nos a, ce"',l.tuli"O taL 7omo e.>lo ~. h j d "'":odo -eraso tornil-5e lm1lot.ente . •. • úm"texto lOI·1ÜlI.l cLlJo ;on,eúuo ma,e- o e. Sou o,~ que pensam aue me-')ara. :lPlrar' a ordem políticll. e Desgraça.dos dos lJO~os Clue _delxa-_ L'lai :>e llW"llr>lo ue ,"~"J.ll"'" jw_.I.U,v~, ~t: lhor Ilerá morrcrmos na luta~ do _lue-, ial" l:IliIrl!l se mantel', cede. cons- rem sufocar no seu. coraçltO e apa .,ensamento pOlL••"O eae "'...,""L''''''O'''' nela nos submetermos. E' preferível~~~temente a. tôdas as exigências ao gar no seu ~lrIto l1 _ch~Illa .dO .-..üCl0.0~C<l, eu'I""'l;üult. :;t:Ól'~ e~L"'~S- matar o corpo na. luta para salvalo o

". gão qu'" lhe. deu O1"i1õelll e o leÇ-1 am6r à demoerac1a. EstllrPO .ure!!llS- wes !lO maIS eOLU..."e.lba'O seuw.~o. esplrit;o, do que fazer o contrário. 'fka' Que' a cada capitulação 1015 seus. 3lvelmeIl~ • conden..adDs à.. 19.omln!'" .LOtll.l!I1OS i\ l..onsU'l&!!itlO - e &qlll U~l- ,Voltando á tese de ~tl.le oE,<;tadoltelê~dos C1'4'OOll rnaíll' em IlOvas im-, da escravlciao e sera.o cond~z1dQS. MO .ll.Z() 1Il patavra ql.1e, LlO caso, ~ lUltI•• é uma dllS ll15t1tuições ::oc1a1s, embo=

''}lOSisões, , .' ." ..' .' c:o~o crlatur!Ul humanas, llummadas ~..urque reune a Q1VerSúl~le aos "05- ra a. mals poderosa. mas coexÍSt!lldo­..86 o execul;ivo eleito. pelo !I'Ufr.i~io 1'01 um e:;pfi'ito imortal. ma.s C?YnO, ,pec..os- "I e0010 elll. e. \Ull tell.W com outras, chegaIllOS a. compreendfr!Iniversal e direto, .com o prll.ZO .de reba~hos, sem alma. e seIO OOll$Cli!11- l.ormal, de eomeul.lo.t1lS,orJ.CU. . o caráter estatutário da Con~t.ttuiçil.o.

:.llI&.l1l:ll1to -prefixado.se. reveste da Im- cil\... t.pre';lllol·t!1 s....."' .."tWl~.."-c t",,"s lres A Constituição c o estatuto jurld1co ellt'prilscindívelautoridade móvel pua .!lonremos pois ao nosS(l Const:tuI- cauualS que vem ne5~gU.,t' nu e5t..,.- institUição do Estaclo, tal como a.~ l'e­cj1mllrir . programas a~wini~trllú"os c;ão. Ela i;o p;iIna~o do. I>ir~lto .e r!o hlStom:o <Ia l";o.l:J~.~~g,,o,:, ° ::oi- grl1llde conduta de quaisquer out>rll8o

,doe· grande enveno:adura e'garantir l:1o nos assegura uma vida. Cllgw: e li- rmto, li. .t:"OJ.,ica e E:. "OU.O.O",lSi. .. ,)!; o .institUIções públicas ou privadas se­.M1f1,> coll1til1uIdade IIÔbreser o ór-vre (Muito bem' 11~uito b/nn, PaZ- .arei 11llI..l••e aesta llJ.~l:t .t'.v~',II"'U'.a. rAo as SUII6 respectivas constituições

':1fio:que SE: ll1ostr~ ml1Js adequado. â I?llaS. O ora.d.or 6cumpriml;mtltw)). sem r!lCelO ele ser 1;1<10 .,or ~Ol\?:llla- ou seus respectivos estatutos lur1«lcos.-eomplexldade crescente doa nell:'6clOS . . ~ i Gor aeS"i$ll.l.tO oa. red...UM\e, I.I"'''!!. l>orraue há um direito constituciona.l'm\bIl!oos c o que melhor ~~nde às· O SR. PRESIDENTE - Tem ~ !la-, 'tue poae com ~ust1ça "correr na de qualquer instltuiçli.o como há o D1­tX\<1l>.JIçias da .vida mOderlll1.. lavra o sr, .'\!onso Annos (t;IJ.!jWSI, 1massa ,aos l·ej.ot·c>t'...adO:S, l".Lur...- relto OonstltuciQDal do Estado, Um: Dl:1xá-lo tlO sabor das contingên-. O SR. AFONSO ~INOS ,Pc mlls>. mente anSIosos pela SOlUÇ"O lJrur.ra c grêmio literário, um ~lube de tllte­eill.il de blocO.s parla.menta.rcs. em .. Ull1 S.r. preslde.nte da CaIDara, ~r, Pre-!"."li.ll;J.p.wna nos s.cus. prUI)LCili.·.. ~Ó ::0.1.-. boi, uma sociedade anônima·são illS­pai::; que Apresenta os baixos mdi:e~ sldente do Senado Feden:~' S~ ,?epq: ".1'leto,~, lIlJ'ls que nao lJe1'l~ ~US.11 1lcm titulções Que têm os seus esfutmosde nossa cultura polltica e uma m-ltados, srs. Constltulntex. sE:Jl\m mlertmeme no reuu...110 g,Ul!Q <lOS 1'1;'- jurldlcos: as suas Constituições l'Ô.'%

eoercive~ tendêr;c1a p~ra. a indlsc~~l~- ~~~~r~~"e~r~~It~~:'~~~':~:~I~'~~~~ ;;r~sen(antes ü- quem rllro,"~ ,<UdJ5 el8B, é claro, subordinadas âsnor­~a:.. ,a aema.,;o<na- e lroS lmpr~vl:;"c~.. de com()vlda e fraternal saudaçã<> aas "a.tleID 1:l1tutO pem;que n.~() el(l~,e iJOS: mas ditadas pela lnStlLUiÇã.o s-c aI::.. t~ansforma-Io em agente (l~. lI?..r. membroS df. Assembléia N~.:lonal,slbui(\ade oe so.~ç"u de ~1lJ.'''.-_Ubt'~ lider, que é o Estado, ao única caOlll'

,,,:,._\ .~l... elltio. de .cul~ura dc t~Jü. os Constituinte os quais com patriot:.s1nvl plemas concre,os.sem ume. lio_lçao nãD s6 do podeI' de auto.organlz:ção~. ci0vemos dlliC~eclonarlos. Ma.ma que ho;e .festejamos nf",;o .;cor,ca anterIOr ae queul ...s deva .ê- como de tl'açl1l.· regras à 'org::mi1.a~ão

El:ecu~ivo ~l;lj;~~nt!o, precavi'l?: e s.ltil ca.P!.cidade elaboranmi ;, 'Lel SOlver, Il()ÍS ja passou a. ••ugar com"m alhell'. Em olltras=:s~iC;LIn_certo. . l~la.l~tado ~ . SUl:1l1~1:s.() ,tlllrticularmP.nte a minha. suu<'ação c.llzer·,e, en: polü.lca, q\te ~•.•corle. Olt- capaz do poder de . .. ; . ae . s()-Ca~l.llr.a~ t1!-rbul~~t~.. ~nto~e~l:~"'~ ~ àos eminente9 COmllf'.nheiros de j()l'lla. tr~. coi'3a na? P. sen..o a gen:rll.~:~"~~ beranla. .fl>:'''''()~as, .. SllJIl~l!la c~seô 8o~la~~. ec:" da demoL:1'ática que não se encon~ram, slStema.tlCa, dedutIva, da CXpe!1~ll".::I. Esta concepção jurldicll, Que vê no!1um!'.:as >e .1lOlttlCIIS ae conseqll;~c)ag no momento, pal·ticipando dos t!";;.b:.-. concreta,.. _Estado o poder ineonstltuclol1a1JzadolmpreV1SIvelS, ao passo .que o. E,,~U- lhos do Poder Leglslatl'·(). Um;b dasdemons,l'açocs .nais dCl- e na ConstituJ~ijo o estatuto jul'!dicotivo.nodermm responsavel. dmâlTIlm (Lê>. , I nunc\adoras ela Q.ueaa..:lu .:LlCU~~.J.Qp.~e da g:ande ill8tltuiçp.o me parece im-• e!'l~O:, -P1'ese1:a e garante. ent~~ A pw;lm~em fio pl'!llleiro_ lustl"O (11), poütlca em um paIS é esta e"ll~~:C \l?, portaute, POI'QUC dá a um só tempon6~, u <1"mocrac",:. gue sem ~1~ ." ConsUtUlçao ~mOCrl:ltlCIl. ae 19>16, V.esprezo prOCL~::laa.o pel,~ teotl~. i'_ a noção dos lIm1tes e .da supl'emuci:\!\Jlsmara na ,,-ontusao, nas re\ioltas. cujo trallscurso a Câmara feste;,. em clma a'.ltude qLte C\enota.. !IO cC!'reHO do Estado nlL órbita. socialli n:: desord.em. "o ~., "~olenidade. que dcvcscrvIr de. ..scm- m\.~ ideh\~,. nm aitle.alll.,ll&O pl'l!l!"rW PoMo de parte como ~uml)re (i

Vê-se. lJO~S, .que, pl'e"lde} clal.sm~, I pio ~~!lcarJVo 'oW'll..e-1::ulto da C<>nst1- dos conceitos element9J'ês, c o 'lue e 1'elno csp-iritual, aquilo que chwilll.­no }3rasll, I:BO e u~a ques~lKl' do~t:}~, tuição em todô (). pais SUgcí'~ ~- muito mais grave, no L)L"r-O das 1'''=- lr;OS de.essêllC1U humana e q':e, comondrul. .de lIyre .0pol&O! m.as C01:i!llçaU mas reflexõet; que valham pal'lI.ll. nossa za<;ôes uma inca1*.cl(UIC'.e total de j!: se VIQ .é :ns,uscetivel de apropria.~ssenclal de elOst~n~la aR,. na~·"). e classe dirigente. Com auto-0rltieR, verc:lo.eteira organiza~ào p~t:~ (1. ::.sao çao pelo Estauo, a teorll~ constitu­CIO seu p~o~esso. E Uln dos 1lluna· diante elos agitados. auúsquc ac~ba· pública, pois as 10rças que se al'l'e6'l- olonal da. :illstituiçií.o que jl\cxi.a-iamentos ,báslCOS do re~mell como ele- mos de vl"er, e como tomada di'con· mentam clentro dCl ~st;a(10 so .oe L'o- l~tentc mas que for lllelhormente ~c­:mento mtef!raote e LDs~parável . fe ciência, em lace do 1uturo talvE:>: ::>~o:::· dem organIZar para umv, açao 1ll,C- lineada. ;)01' Maurice Ho;uriou e 11. sua,2:0SS'" RePl.!bllca. uma e out,ra. Uhl- mentado quc nvS aguarda. ilgivel _ uma acão <lue 10::'0 :.eJ!l sim- ,escola, vem nos .lllostra.r qUe, mesmo:mamcnt;) Vl1l'~uladOS, donde ~~s, cun1: O que é 111l1flo Con.ltituiçáo. 1e;; agitn.gãô _. quar.cto ooeüeçilm, a 110 remo do temperal e do socIal opre,. pelo est~~o c pelll )lratlca~ er Entre ll.'I l'eflcxoes .que UOS lll',;oe a ~cl"tas determma.:mes ceoJricas. Na vi- h;0me:.u .llão pertence sômentc li iils-l'adl~al' os VIClOS, eX1>1Jn!!lr os erros" data. de hoje a primeira, que é das da p~iYada " principalmente na '!lua tltUlçl\? do Estado, mas tanlbémaext'rnal' ?~. ab"sos q~ o. con;i'l;'i~;ne: m'll5 importantes, dis r~si~e~to Ü. llatu-, púi}llca, o I~omem que .:lao "cm tllU ~JS tÓ~llS a,(luela,s o~tras a que adira. portem n"a~aO, a f.un e QU..~ .e"ca \reza meSlDa dllo COl1~thulÇ~O Q.-.ue" WIDa.' r>e:o menos coerente ic ld~,'.~. natural lnchuaçao•. O homem livredo nos seus desvios. at'.1ah"a.do nas uma Constlt'.Jição já illdag~vtl em ' . ,. . ,_ , h' '1 pertlSua~ linhas dourrinárias e (ji~~an~i- 18tl2. Ferd.inanC: Lassalc, Ill\ ~ua f~:no- rneJ:;lllO as m:!U8 ~"'''Ples:. Iun,;" Oll:Ct'. .euce (lO seI! ou aos seus grupo~zado no e~:tremo de sua ehewnma, Sa conferenda aos democratas dto !ler. que, pAra empr~g..r Il. cXl1re__ilo !u,:, dlstmtos: o grem!o cultural o clubedê à Rê"úbllea tõd~s a",. ',)OSSiililida- 11m . . . . tl~ elo _povo.'nM sabe C' \ue =1 I1Cl'. ' esp-ortlvo, o si~dicato, a. Igré.j;~, a. fa-

.~ "\õsci~ s~ realizar. nu plenitude Cios Muttr.~ podem SCl', e muita:; têm na~ VIve, vegew., l1ào é S~I, e ObloC,'O milla, Ser Cidadão !in'e nlUn Es-teus ldeals: sido as rCl.ipostas que o DU'cito, a usavel, e trausportaV:lo F;: um,!) ~o tado constitudollal. é movel·-.IC no seio

&:. PreSidente. 6rs. ~?p.nt~'ldos: política e a Sociologia vêm of~r';~en- ras ,dos <.J.U~ ,gost?Jlldc pe~ar ~ :j,.cre_ dos seus grupos e admitir para êlesN&o se. ~ulga uma COl1,;;t!tU1Çl:lO pe- cio (I. an.gustiosB perguntado grande. ~~sa plástICa Idea! 'para !l~ ..vent.u a regência normativll e geral das leis

lC?s princlplos. Que cOdi!lc... ma:> 1>rín- socialleta alemi\o.· nestes lon!"!osse-I ras dos ~ue.:'os,cm "? pensal e q~clel' do Est:'.do. A teoria constitucIonaltlpalmento pela soma de b:mefíclfls culos de sucessos c des~l:;tl'eS a~t"rna~por todos lst~ e,_ j}acl~a [~O todo~, demncrRti'~a l'epele, por isto mesmoque ela prodigaliza. Elas const.itu~m dos· em que c homem. CUnllll'Ü1do a ~. t!lC.mclf ~Imd~ca,. ele form~ irremlssivel, a pretensão dôpodero~os instrumentos de tecl1Iea sua. dolorida experiência. se esforça A. OOllstrl.Urpo c antes dc tudo 11m Escado totalitário. i~to é, do Est.'ldo.lnr!.dica destill.Rd.os a aIcançm" .0. Oll-. FO.r U'I11 equilibrio ll1ai..~ f"li,; entre os estamto j. Ul·idIC·o. Das. nu.m.el·o.s~s <lOtl-_ que totalizl;\ em si. as funções de to~jet!vo supremo de, t&da 1\ democTa- terêsses soci...ie dentro clll. moldl!!' trmas Sobre o conteudo Jurldwo cla~ dús. ~s 8'l'Upos. de tôdas IlS instituIçõesela, Que li a justiçs., e o bem estar' E>taclo. ' Constituições, duas me oareccm cs:''":- SOC1alX. O Estado que Só "<imite:!Ocial. Este ê o ideal democrático.I'Inutll sel-w. proeurarmo~ uma ~olu- cialmo:1te útei~ ao l)ellSameuto jUl'ldl- arte e literatul'O. intercssadasnupro:,Da sua mais. alta eXP1·.ssão. Atb"l- çãO global esatlsfat6t'Ía Dura a CiÚV1-, co. do.,~ dias aíunis, a da lnstitucionali· paganila do,; 'lJeus fins; que faz dalo -é :l missão que o destino outorr,ou da, confIados 11a leltur:t des~revemd~,Ização do poüel'. e a do EStado de di· cultura tfska um me:o de arrc~jmen­i'lS \lOvas geracões. Aspel'a. e pcnosa lias ccntenas de obras primas q1le. ela reito. taQâo polinial e militar; que °trll.l1s_~a luta Pllra alcançâ.lo. Viven10s Antiguidade ao Mundo' contemlJora- A idéill de que o Estado li uma das Iorma o 1i -dlcato .em ól~ãl) dean­numa época cm que assistimos flOS neo,delide Aristóteles ate Harold Las- il'.stitutções 8ocial~, e não tOOu" $0- quadramento e tCl'l'Ori:llaçao do tra.~triq-icos funenlfR da democracia bul'- k:1. vêm subnletenão ::L matéria C<lnB- cledade. ainda que tenha tl!v·etlldô' br1 balhud,'l.·; Que se il:11Utra na religiãngu~sa, individualista e j)lutor.tl!,t'c~ titucionlll ú. mais nenckar,tc [l.bra:l- Ihll.ntes contribuições de "t'I!centell trilo' Pll~~ . CUl1du:ti-1El .. propagand.. elee participamos do atiVa0 e ~ ~- I cento da.s anáUl!es. • tllCUst.us de Teoria do Estltdo roi\o t, ód10S; ljt:e :n!\C v! na fa,m1!lfl, um

Page 9: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

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Quarta-feira 1> DIARIO DO CONGRES50 NACIONAL Setembro de 1951 8275., ~. ---- aesOS!J 1 ..

grupo natul'al, mas um aglomerado mundo são os saxões e escandinavos, de ,<;ôbre nós o fogo sagrado que· das· IDe nada vale o fUllej(Jnamento da téc.1econômico-sexual e pOr isto lança pais nos quais a história constitucional e truiu Ninive. pOl'que não será mais lIil~ juridica e do pensamentc paU.!contra filhoR e irmãos contra irmãos. feita de evolução continua e náo de possível viver neste pais, Fala.va-sc tko da COl"lstiti.l1ção, se não forem tais!na imsilt de destrÚir o que exiLte para revoluÇÕes espasmódicQs, muito antigame11te no "BraSil, pais fatores acompanhados. das providên",jreagrupar li sociedade· em 1l0Va5 e Enqua+lto 11a França, na Espanha, perdido", EI'fl. urna frase retórica, cia!' exigidas .pela e>:periência socio·mist.eriosas bases e formações. na América Latina, as. Constituições mas só, o que era porque denunciava lógica. ..1

O Estado totalitário. o Estado In~- duram muito menos do que os Cc:.- estados de corrupção de grupos l1mi- O Direito e a Polftiea têm por fim,tituição tem]Joml lIllica que submete· digos de Direito Privado, H Consti- tados , Hoje as elites procuram cor- afinal, o bem comum, e êste não pode!tôd~s as acões Immanail ao exclusivo tuiçã.o dos Estados Unidos orientou romper. o povo, incutindo-lhe a OPt- ser atillgido sem uma larga ação de.interêsse do seu desenvolvimento, o' a transformação de uma .p€·quena nião de que a moral é. um luxo de frai;@rnidade humana,Esludo fascista, nazillta, comunista, C011federação de províncias a.gl'lcol::.s granfinos, de que a superioridade mo- Só os mais cer;os e impenitentes rea.fl'flnquista, peronisla, uma triste no mais pooderosoEst.ado industrial ral é uma das formas da detestada cionários podem acusar de demagogos!loucura. Ê muito pior do que () an- da História universal; ea Constl. supcrioridade social, O êxito desta os que :lssim penso'al. Eu mesmo tenho i

ti[(o Estndo absolutista,. porque, ao tuição da lnglatel'ranão é estorvo obra insensata será simplesmente o sofrido muitas acusa,ções dêste gênerotemp'o dêste, o clHLU1a,lopodcr abso- à mudançà;, da mais democrática e naufrágio de tudo e de todos, numa nos 1I1timOB tem.pos,. e o que llel~s maisluto, ~endo integral no seu âmbito conservadora das Monarquias euro· República encalhada como uma. bal" me Inquieta é a mcompreensao da.·de ação, o possuiu cOIltlldo muito mais péias em campo ele expel'lência pma ca apodrecida num baixlo .de lodo queles que as formulam. ,restl'lto, vist.o .que, pelo próprio ca- a mais ousadi ,ooncepção dee Estado I. de sangue.' Considerar demagogia revolucionária.rátel' da economia daquela cipoca, ha- existente no mundo democrático.. Temos assim, no.s grup-os dirigentes, a exigência do cumprimento .da ~artevia uma. ellOl'me parte da atividade Ai está o genlo polltico que' os de elevar o nivel polltico da vida social e econômica ~a Constltulçao éque não podia deixar de ser individual falta e que urge cultivar entre nó, constitucional. l!: dever de todos q~e representa, preCisamente, um ser-e livre. Nosno.ssos dias de estan- 1"alta.-nos esta capacidade de adapt,a'- unirmo-nos nestc Inadiável mister, VIÇO á. causa re!OIUCI?nária, ,Porquedfu'tiZação e planificação, o campo ção transformadora, que faça n os. Temos de adaptar politicamEnte a fac~lltRr a evoluçao é Impedir a revo·.de influência do Estado awnentou trutura do poder conforme com & Constituição à realldade. temos d luçao, ao passo quP. reprimir o CUf5i:\.,formidàvelmente e, portanto, o tota- evolução da História, sem precisar rocurar praticá.la antes de pi'etell nat'!.ral do progresso é nreparar a eX'·litarismo elo poder atual é de fato desta dlátesereformista que nos as· der reformá-la, temos de restaU1'ar ~~~~~~ inevitável das IJl,ais justas re·Muito maiOr que o a.bsolutismo de salta conlO uma inqlúetação simlesca, valores morais~a vIda polltlca.,em Nêste p.artlcular é urgente que po.Luis XIV. levando.nos à fúria de mudar antes lugar de ~en~gl'l-los elevando' como nhamos em funcionamento a experlên.

Outra doutrina constitucional que de eXllel'imentar,de refazer antes de lm~Olos VItoriOSOS os exemplos mais cla sociológica fixada no texto constl.não deve ser esquecida nos dias que acabar a construção. Sobra·nos esta d';gladantes na conduta dos homens tucional,correm é a do Estado de direito, ou agitação hl!'tórica. que como já tenho publicos, . Nada expllca, nada justifica que o,,,da subordinação do E~tado à regra dito em escritos anteriores, nos leva Podemos terminar este exame da Govêrno e o Congresso não tenham ..juridica. 11 fugir constantemente· dos trabalhos matérIa _PDlitlca com uma referência tomado posição; por exemplo,'em face

, - difíceis, sob pretexto da mudança dos à. situaçao das .classes militares. Nós, do problema da dlstr1buição dos lucros, .,Pouco Importa a c,?ncepçao fIIo~6. métodos de trabalhar. democratas, seremos .. sempre gratos das emprêsas, claramente colocllCio.

hca Ciue tenhamos. sobre as relaçoes Ainda neste ponto da polftica cons- a elas pela forma com que souberam DiZer.se que êle é inaplicável é ape­do dlretto ~~m o Estado, pouco ln- titucional há celotaS coisas a distin- re~taurar, n~ Brasil, as instituições nas uma mentira, F.' uma. forma dis.teres~a aqUI 11ld~gar se o, direito de- guir, e há riscos a .denúncias às 1'11. Ih res. Con11amos na sua vigilância. farcada de se lhe negar· apl!cacão.- PQ.r.orre da lE'ides~atal. lImltando,seo tes intelectuais e às camadas dirl- patri.ó~ica, e qualsquet: que se,iam as de-se perfeitamente dar cumprimentoE~tado .voluntltrlam~nte pela norma gentes do Brull. dlvel!NnClaS. de opinloes surgIdas no ao texto constitucional, d'!sde quetllo.9u~, traç~ como qU~le~ os positivistas Falemos claro. A adaptação po. seu seio, sobre os problemas naeio- nhamos para. tanto inteligência pÓ.JUlldICOS. se o dIreito. é uma hle- litica das Constit.ulcões às sucessivas naiB, Só nos cumpre trabalhar sem lftlca, Daqui, em nome do meu partido,I'argula de normas lópcamente de- realiZações da evolução histórica, coisa. desfalecimentos. pela união das clas- lanço à maio:da um apelo e um cori..cluzlda de umR norma inicial e. ob- essencial, como vimos. não. pode fazer ses armadas, em tõrno da bandeira vite para que Cllláooremos logo nestaJ~.tiva: como sustentam os raCl~na- esquecer que. a politica é uma arte da Constituição. tarefa,h,tas " ou se odlrelto se suboldina que não dispensa. a moralidade no A' . ,_. '.. Questões como a de uma mais justaao, prun:l.d~ de. um conjunto de regras processos eqjle só tem o bem comu expenencUl soclolol11ca incidência do. impõsto. de renda, doétiCas pre-exlStentes, provindas da como fim, Uma Constituição moderna não con. contrôle das t1A;ões ao portador, da.lla-PTÓ]'l~'!a; n3ltureza humana ou.. da re· Se eu tivesse autoridade .para Ílldl- tém somente técnica jurídica e pensa- cionaliZaçáo das riquezas do SUb-solo,velaçac .alyina, como acredlta:n os cal' o mais grave sintoma de_..àeSll- mel1to politlco. Isto se dava nas épocas e das fontes de"":lf .gia da .dirc'ção pll­jus-naturalistas" O essencial e que, gregação. social do BrasU de hoje, di- do llberallsmoeconOmleo, quando a bllc& das, autarquias entregues à es.qualquer que se,.1a a nossa concepl;ão ria que tal sintoma .é esta incr.ivel doutrina constitucional queria o Esta- curidão das gestões privadas, acham·,de direito, aceitemos que êle, uma confusão que o povo está começando do abstencionista em face das fôrças se ligadas a' êste capitulo bem coc'::":!'vez exl:;;tente, se Impõe. ao Estado. a. fazer entre superiol'idade moral e privadas decisivamente atuantés. Ver. outras. como a libertaÇão dos sll1dlca~A -trage(lla em que, se engolfou ~. superioridade social. Explico-me me. dade é que tal doutrina nunca seapli- tos da. escl'avidtio oficiaI, que até na~';Undo neste século _provém, em gran. lhor. Graças à. Imunda. corrupção cou completamente fora dos livros" Itália que nos serviu de modêlo já dá.ne pal'te, da execuçao d\loS teorias qUe de certa. propaganda graças ao atraso pois que o Estado sempre interveio, sapareceu (Palmas)colo,cavam o Es.t.l!ClQ. acima do dlreUQ e a crença mllagteira do nosso povo mais ou menos veladamente, no campo Não podemos e&Íuecer a existênciaE f~cou demonsCrãao ca6lilmente qu~ bom' e indefeso, vai se Infiltrando, aos dlls atividades privadas. Hoje a inter de capltulos intelror. da Constituiçãoa força do Estado, ab~dol1ada :: SI poucos, no sub-consc1..ente das masBas, venção do Estado é aceita não só com sob a alegação de !lue apllcã-Ios é im­mesma, é lima coisa bestial .eterrlvel, esta impressão periiclsá de que a inevitável, mas também como indls pedir O desenvolvimento dfO pais, o en·E; que !1,unca, ~e. chega a conseguir honestidade, a pureza deilltenções pensável,porque se ve1'if1cou que nã rlquecimento do povo, tudo.lsso de en·uma falça c'lP.a70 de submeter a tô- e de pr~essos a dil!'nidadeda. vida há liberdade sem garantias ·mínlma volta com racl.oclnios complicados edas ~ _outras reunidas, O s~gue I a resistl!'ncia a:nte· as seduções do di: d~lgualdade, e qUe a Igualdade jurí. afirmações e~udltas e enigmáticas,de mllhoes de vitimas inocentes deve nheiro ou dos cargos .são outras tan. dIca, tal cor.l.O a ruo,'al, consiste pre- Esta é a opinlao e a ciência de al~nsser argumento bastante para aqueles tas vantagens dos bem. nascidos, dos cisamente em proteger os fracos con. )lOucos, sendo de se notar que tais ati·poucos, homens. de quem dependem ricos; são meros luxos· de quem ]?re- tra ps fOl'tes isto é em tratal' desi' t.udes pretensamente cientificas seos destl~os do mundo., ~,Estado de cisa, simples granfínagem social. ~uarmente o~ seres desiguais, P01' ou. ajustam. como luvas aos, mais vislveis?ire1.t? ~ o fundamento. UnlCO da paz Dai o aceitar-se que o pel'júrio, a tI'O lado, a doutrina politlca chegi.l.va Intel'ê_sses dos que as emItem, A Con~­mtell,ac!onal., No caml10 interno ° traição .a ladroagem pública em be. lt. conclusão de que o lIbera.lismo não tlt!Jlç.ii'o pensa deoutrl', forma, dispoeEs,ta~(o . de dlr~lto traduz ~el~ ,sub- lleficio J de organizações pollticas se- é uma condição inseparável da de. cOisas dIversas. E a que cumpre, a n~s.nllssao do Oowrno à ConstltUlÇao. jam imposições naturais, sejam ati. mocracia e que pode perfeitamente legl~la<lores, é obedecer à Constltulçao

O pensam.elllo político tudesn1ais conl'ormes com as preci- existir um regime do mais lídlmo ca- t nao flcar~osOUvindo cursos sUBPei-~. . . ,sões históricas. digamos Jogo a pal,,- rater democrático, no qual o inter. os de estãtlstlca terrorl~tg, ou de eco·

. ,Adem.,ls ,de se: u~ estatuto ,IUli- Vl'a, atitlldes mais populnres. O ho- vellciOllismo estutal se amplie até os llomla polítwa catastrófIca.dlcc li, Con~tltll1çaO, e a maIS pohtlca meál' que se condUlliu no Govérllo se. limites tia !1',es~jdarle Il'eral.. . Palavras jintJtsdas leIs, _Est,e Cllr,Jtel' l~c é forçado gundo uma linha Invariável dc ho- Foi esta experiência sociológica, no· .peln. fll1l9a.o mc:<m. II Il\l~ ele descmpe- n.estidade pessoal e. polftica é cha- mais amplo sentido, abran.endD· os AI tendes, 81'. Presidente. e S~s.nl1a 110 Olga11lSmO ~nclal. Seendo, a mado de in~;'te .. é cons1derado U111 fra- vastos campos da economia e do tra. ~eputados, em palavr~s talvez dem".mala pol1tl,cr. ele todas as leIS, nao cns~ado e só é proclamado Um idiota i:Ialllo, que incorporou ás novas Consti- sladas. algumas reflexoes que, em no­p'~cle ,d:,~pensn,l~ nm grande p_oder, de total p~r um resto h pudor 'f de .1'es- tuições capltulos consideradC's matéria me do meu, parti~o. submeto ./1 :vossa[l[,a. pt.l.ç~o. N. ,..0 quero dIzer. com 18,to r,el·to .aos "i\lores t.rcdicionais.- En- estranlla ao Direito Constitucioual douta conslderaçao, nesta solemd~e'ique "ldo o Ic!l I t t'" clássicos. en?- .qUe fes"eJ~~os a grallde Con"",,·

" ,,P.[ .:a er llft n erpre açr.couanto isto o que traiu, o que mcn- A Constituição brasileira de 1946 é tUlçao democratlca de 1946. DevemosctJ11stltl~);~~~,al 'à e , s;l'la ,llll:a atltudc Úu, o que elll,'ioquecen no poder c' que a êste respelt.., 1Jlenamente satlsfatórlà orgulhar·nos dela e dos cOI:stltulntesclUlca e "'l.~C~ .., ,nasaep:\emos ~ce,l; oplinüu, é galm:floado com os mais e ~e si.tua. entre as mais perfeitas do que a elaboraram, dos quaIs citarei.tal' 'l~e .o ~.J::n,c al~:.el1,t.o p~htlco ad,!!i" tonitror.lltes epítetos e sc[;uido pelos . b'lI d NE Uq~e, ,~das M I11t~l Plr:t8çoes qll€ sC,la;n rebal'illOs de adeptos mais elltusi~.stas, MUlldo de hoje, . como nomes Slln o Cl'S, os e ,1'1'J1lstoncamente Cl~scJavels, e que nao M é " " Ramos e Cost.a Neto, pela maioria, econtrariem os principios oerais de Sc ainda temos .salvação em face ' as preC1RD que e.1a seja aplicada, otávio Mungabell'lt e Prado K:clly, pela.

o e corajosamente l!-plu;ada, tanto nos oposição (Palmas)justiça, n8m su<:r;fiquem os valores de: tal descalabro é porque êle se ciro p~'ecejtos de valor~7,açno d5' trabalha Para cultuar a Constituição, é pre.humr,nos .1'e\nalllcs no momento· di'do. cunSC1'CVC à loucura de alguns fami- qUal'!to nos de nn.clOnallz?-çao. da eco- Iso conhecê-la, 'Iara cOllr.ecê.la é 11e.del'em caber CCll ~r(1 da Co.nstituiç:iO, ti<:os e à inconsciéllcia de algunsvcn- n;J1m::l;,' As !\',ara.ltlas da llberdade,que /-sr,árlo aplicá-la, par3. aplicá-1ft é In.O conteúdo pL'liticu dar, Constituições didos, embora dêle se originem espe- sao tao valloso.s para o. homem d8 I lspensável :"ão temê-Ia,só é vigoroso q:.<ando. ca.paz de evoluir, tawlares resultados eleitorais, Mas cel'ta cultura, ponco r~PI:esentam para MeIr.!bro de um pm·tldo de oposição.quanào cOl'l'esponde· a êstc 1'e1uisito estou seguro de que. no dia em que um povo como o braslleu'o. De forma fe um 1)artieJ,o consciente das. alUasnlÍl.:imo da, Cnnstiluição que é a du- a convicção de que a llloralé ini- qu~ - falemos clar~ :mais uma yez - 'csllonsàbilidades oue incuI"'bém à opc.rflç<1O. Nós, pOl'o~ latinos. cuja 11is- mi~a CIO sucesso se espalhar de fato llss,m. como_. nó.s, dmgentes. e.Xl,S.lm.os lção, é com redobrllda sinceri.. dade qUIJt6ria cons1ituciol1nl é feita de revo- ,pela. maiol'ia esmagadora do nosso 11 preservaçao da liberdade, IndISl?e11- os dirijo. Selll10res Deputados e Se.luções sllcessivlls .às 'luais ~e sq;uem 'ovo 110 dia em qlle as classes arma- sável /I nossa vida, o povo exige, al!'1dlll hores Constlh:1l1tes, em nome dacaàa VC7. novas constrl.1ções.nos COIl- elas forem comaminadas por_ t.a} es- quc cpnfu8ame~te por enQ11an.}O, .l\ ms· .10'.nião Democ.ráticfl. NaciOnal.. os l,Ualsslclerll11l0S multo o~Jltlr"s, q\lando, 'na pirito cloacal e àemis~ionista,el1tão t~lacao dos requ.sit,os mil,lmos da calorosos votos lleladata de hO,le, everdade, os grandes poovspoilticos do deveremos clamar por qUe Deus mano Igualdade, indispensável à ,vida dele. reitero nosso firme ,empenho de cola.

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Page 10: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

:8·276 Gualta·feira 19 OI""RIQ DO CONGRoES5Q NJiQf$NAL' ~tembro '" 1S)51r-== If:z. ., " ,I "IJI':r~.:=a:' ~~rlr no .trablllho d.e construção conS'IM'l a atenção desta C!l;8a, e ai está .. a tida em nossa Carta Magna, causa país. De um lado,repontmam sériasiSitucional'<!U.e nos defronta, Ircsponsab1lldade que temos no mo· anepios a nações que se dizem avan- divergências entre as diversas COl'-r- !P.lvarol' dizia que a lei é eomo o mento. çndas. Entretanto, a compreensão dela rentes pal'tidá.rias, ali representadas.'escudo: pesa mas proteg~, A Consti·, Como disse; deveriamos comemorar tem sIdo perfeita na vida brasileira.. acêrca de inúmeros pI'oblemas cons­itÜição não é só umescud-, é um lar. la Constituição fazendo. balanço das Empregadores e empregados, se bem tlouciorw.is. De outro lado, o ProjetC)·--.!IE' o lar del:locrático em que todos nós realizações no terreno constitm:ionnle que com pequena relutância, têm dado da OOm;titUl~ão,olerecido pela l'es-l:nos acolhemos para vi1.'er com dign!-! ná.o· sómente exaltando essa obra ma- cumprimento a essas disposições da l>ectiva Comissão, cOllstitulda de emi­idade e liberdade a fascinante eXistên-lravilhosa. que é a Constituição, Te· Constituição pois compreendem que nellteshomellS públicas, não se pOll-;ela politica: esta luta em prol do reJ- mos. de. executá-la completamen~, não podemos ficar parados diante da pau qa. ~emasia de mais do oitocen­inado da legal!d~,de para o poder e da poi~ assim se traduzem as nossas oori' marcha do progresso do andamento vJ- tas dlVlsoes, expressas nos amontoa.­~onljuista da Ir.aior felicidade para Igaç~(1S para com o povo brasUeiro. vo da humanidade ~m favor da evo- dos de titulos, capitulas, secções, :11'4~do C povo. (Muito bem; .muito bem, I. Novel nOrma c.ontlda na Constitni· lução. .. " tigos, p:'mí.gn1fos, números c letra.s.Palmas prolcmgadas. O orador é cum- ,ção ê a participação oorJgatórm e O anseio de cada cnte humano de 11em se lil'l'oU da :falta de unidade, derprimentado) direta noslucros das emprêsas; pr~' ser, ter e est::Lr, é também anseio' das métodos e de sintese. Acresce li tudo

O SR, PRESIDENTE - Tem a pa- blema por demais complexo, que 1I0S, nações. E temos de cumprir essa von- ISSO que ao Projeto choveram emcn~lltv1'a o Sr. Hlldebranão Blzaglia. membros da Comissão de LegislaÇ~o tade da Constituição, porque· assim da;s e~l profusão, ultrapassadas a três('Palmas). • ••••• Social, tãoo perfeitamente temos examl· cumprimos por igual a vontade doslmlll~ell'Os, .' .,O SR.. HILDEBRANOO BIZAGL'tA nado e que vai ser executada nesta nossos corações e do Brasil. O bcm Nao _me move o d~seJo de cl:ltlCar Co­

'(Palmas) - Il1.clito Presiden~e do legisl~tura, porque ,todos,conflamos. na es~ geral, escopo máximo do serhu- lacaeme dIstante desse proposlto. Ex­~naqc Federal, Preclaro Presldante seremdade, no amor à patrla que tem mano, escopo magno de cada nação, ponho o fo.t<!,para ~ealçar que, 0., no­da ca.m!'lra dos Deputados,. nobres cada um des Srs. Representantes do vemo-lo inscrito dentro da Constitui- bl'e As?emblCla NaCIOnal C,o~stltumLe.,.Consthull;te.s,meu colegas, mmhas· se- povo. ., _. . ção brasileira, Constitui.~ão modelar,:1-0 s~ aefl'ontar com a vastldao de um~~ores, meu senhores. A partlClpaçao dITeta, pre'o'lst:l pela exemplar lUamvJlhosa mesmo ma..' dedalO, ao ter de vencer tantos obs­~~!1ra minha Intenção, para não que- ColJlitltuição, trará também dificul- oue tem de ser cumprida .na Íntegra tãcuJos,· ou a éles· Se render, esteve à.rirár o protocolo, trazer,. por ~scrlto, dac!..es, pela complexidade de sua a~lI- Pela vontade serena e especial do~ altura do momento dificil, superandoo,..discurso com que deve1'la di1'lgl~-me caçao.:Ê bem verdade que a boa m- que. tudo fazem para honrar o povo o1'l"es e salvando a democl'acla amea-aos prezado! companheiros, mas, numa tenção, que notamos t;unbém por,pal'- que tão bem. representam. çada de abismar-s~ _no cáos. • _

'comemoraçao como a do dia de hoje, te dos empregadores, Possibilitara a . Não desejo alongar-me nessa apre- Na hora da decIsàO, que é preclsa­illue melhor denonlinariamos - c\la execução' dessas medidas. constitucio- clação Lembraria um último ponto mente o mon~ento da revelação dos.ao balar.~o das re~lIzações const,itucin- nals, tão. impresclndiveis aos interesses que está chamando a atenção de todo~ sentlmentm; patrióticos, os -, nos~osnalsp:'eferivel serla manliestasse, com populares. . os trabalhadores do Brasil. Refiro-me, represen~antes esqu~ccram dlvergen~lincerldade, abertamente. o Que, na Quanto ao repouso semanal remlmc- cm especial no dia de hoje à aposen- cias, sopitaram palxoes e, .ensal'ilhan­~rdade. sentimos quanto à noss~. Cal'- rado, contldo no item e,· do art. 157, 2.tadorla-velhice o maior sonho daquê- do as armas da luta, anuiram à vontade

· ·ca· Magna, quantoaêsses princípJos lei saiu da passada CAmara, eem Parte Jes que já com idade avança.da já da nação consubstanciado. na l'e-,~sJcos que regem a vida ;nacional nas foi atendido o objetivo constituclo·. calejad~ pela vida e pela luta, néces- constitucio.!-lalização ,do Brasil. Pu-

·. esferas. e~~õmica, .soclal, jurldlCa., nal. Mas, meus senhores, perdoem-me sitam de um descanso l'erfelto, isento seram entuo. têrmo a st.:a ar.dllatare­.lnoral JUdlC1~ria e religiosa. Po~ .:;00, a. franqueza. no parágrafo.2.0 do art. das preocupações de ordem material c fa" dl1l'l;do-nos, a COl18tltuiçao, cUJo~nho em' maos apenas itens,",,:, pu~a. 7.0 da lei regulament~l' fOI tirado aos financeira. Essa aposentadorla.ve- amversarlO,hoJe se celebra com exa.l­e exclusivamente as disposll;oes da. trabalhadores mensalistas o direito de lhice já contida em- leis de 1938 . e tado entusIRsmo.

.Oonstit:l!ição !elacionadas com fi ar- ,receber remu~eração no~ domlngo~ e 1944: até hoje não está reguln.men. Um dos mais alt.os ~omentadores de,!1:M1zaçao SOCial do tra.balho e da pre- ',ferIadOS, medida gtle nw se justlfl· tada. O trabalha.dor lê essas leis ve- 110ssa Carta COl1stltuelon~I, cOllsagra­y1dêncla. social. .' ca. , . , riflca estar nelas escrito que êle tem do artista da palavra, jUTlSta de i1"!es"'. Ouvi, com prazer llldlZivel, as ora- Bem sabemos que o cnté1'lo legal ano direito à. aposentadoria pela velhice' cedlvelvalor, Ivalr Nogueira Itagloa.flÕeS d'Os el;llinentes ~olegas q,ue me an- teri~r .era o de que toclo trabalhador "Por que não me dão essa aposentado~ advcr~ que não ,se pode dize~ que 110teçe~er:un, do ~artldo Sop~l Dêmo4 Prasl1elro tinha descanso semanal, com ria exclama éle _ se lS80 está eserlto pcrfelçac n.ela eK1~te. porqu.e roda obra.cntlco e da unlao~mocratlca~'.iClo- salarJo contratado lia base de dJa de na lei?" humana naO se livra da. fallbllidade,

:',nal, que tii;obem Bou~er~ Interpl'~- tra~alho, eo mês de traba.lho. era d~ 25. O 1lOV~ não compreende a nossalln- ~posti1a.ndo-lhe a linguagem que nã~tar O \lsplrIto da ~ollStltUlçao de 46. e llao~e30. dias. Os mensal1stas flCU' guagem regulamentar, o trabalhador e da.,s mt'l1S e~olmadas, ,?pondo-lhe ao

Clngmdo-n:e, uI1Icame?te, aos pre- oram 9Iv?r.clados desse beneficio da I'não entende o que debatemos aqui Te' téclllca, que nao se amplia .aos proces-!leitos mais dlretamell.te ligados ao prO-I' COlJlitltlUçao. .. mos de realizar de concretizar a me. sos maIs modernos, Indicando-lhe fór-

. ~rama do meu ~artldo ...., o Par~l~o Tal. questão, .felizmente, estã sendo tudo fazem pelá nacão, de que são uni. mulas e mét?dos arcaicos que não cor­Xrabalhlsta Brasll:f.~a, quero, d~ llU- at~lld1àa l}esta. !egislatlll'a. Temos dida, em benefIcio, dêsses llomens qu~ respondem as prementes necessldnd~s~ dec,larar que. 1" .entamos nao ~e-; ;1,OIs ou tr~s projetos em curso, e ai dades econôlnicas detivamente produ- de. nosso tempo, segundo as .suas prO"nJ:1lr-lsldo cuml?l'ldas algumnsdas d,S- 'também ahmelltamos a confiança na tivas dando-lhes êS'e direito sa rac'o p.IaS expressoes, àquele projeto cons­posições essen,cJalS, julgadas ;:>01' 11ÓS compressão (\os nossos companl1eiros, que ~rá o fruto de. sua abnegac~ e~1 tit!lcioll2.lista, entretanto, depois decomo essenCIlllS em favor dos tr!:loha- pe respeito à vonti\de. constitucional. fll"or da plÍtria . a .ter ainda por complexa e prolixa,lhadores bra~i1e~ros. . " .. i. Problema cruciante, problema sé- Éste apelo úitlmo f o- em declara que, nas linhas. gerais, adota~

Com l'efer~I1(;la 110 ,salaho. malínlmo, :ri.O e. grave, por demais debatido na me do meu partido ~o:to~res De~:r. das, a Constituição exprime. a médiasssunto de ,unportâ!lCla eaPlt ,'para pãlUara. ventilado na campanha pOlj- tados presentes na' data excelsa em das aspirações bl·!l;8Ueiras. Afirmaa. vida nacIOnal, lellzme':'lte esta em lffilca por c;uasi todos os candidatos, re- ue oome o amos m ' n d mais que os equ1vooos, osérros, aseurso I!Esta Casa um jlrOJeto, e podei itere-se à questão rural, ao problema ~xisténcla~: guia mâ~m~d: ~acioe ,falhas e os embaraços ao progl'esso sómOl! af.lrmar. com segurança qeu a ,Je ~'ural' ao trabalhador do campo. ild d -"Ih • poderiío ser corrigidas numa revisão,ClUe daqUl sair represelltara, na. 'era~- i O item 12 do artigo 157 expressa- na ôa ~' eSlJ" o Ida eVDlu~ão social, oportuna, do texto constitucIonal.

. ::te,. vontade do trabalhador braS'-ente consigna ao trabalhador do econ m ca e mora em todos os senti· . _ ,.lelro. :campo aestapilidade 110 em rê o e a dos favorável à nossa Pátria. li". A proposlçao t~m co?teuda verda-

As ãificuldades são mÚltiplas. Na,~ndenização pela dis nsa. ~Jh~ie· Srs. Deputados,. desc1;llpanao-me delro. Enquan0 lssonao se processa.r;legislatura p.as.sada os. nossos campa-,., 'não foi regulamenta~ tam.bém e~~a pe.10 e.xcesso de espont.aneldade, que· Iporque a revisllo constitucional eXige.~lleiroS devem bem te~ senti10 assim .. i (dJsposir.ão da ConstitUição, Não tem' 1'0 encerrar minhas pa.lavra~ deela- pon;del'ação, calma, cautela e desi~­

A questão nova, cl'lada na. oJonstl- bomplexidade o problema' não qt'ero ran~o que o Pa.rtldoTrabalhlsta Bra· teresse, para que possa ret,ratartao, ~ição de 1946, a. do salário fllmll!a.' fazer acusações, e não serÚ\ o mom~n- sUelrO estará aqui ~entro s«:mpre, com sómente !l;8 aspirações .nacIOnais. .os· 'tllado ao salário mlnimo, é, de cOlnple- f,to oportuno para. isso, ao legislador; qualquer agremiaçao _polltlca. . desde anseios do povo e suprunlr as ~ngus­

lddade sem par, Dlas tem. ele ser aten- passlWlo. Sua bOa vontll.de, por certo,: que nutra!!- lntençao de s,ervlr, ao tias. ,os sofrimentos e as preClSOes daãlda, porque êste é o desejo do '1;1'0. 4 foi grande mas houve eSQuecillle'lto, POVO brasileiro, .de auxilla.r à l't..triaic.ole~lV1dade brasileira, e nunca. cons­\2lllhador da nossa terra. talvez nessa. parte referente á esta- querida, de serVll' à obra construtiva, tltUIl' um mero instrumento da vonta4

Desde já desejo esclarecer, meus no- oU1dade e indelliza.ço do traba.lh~d~ mÍlox~a posslvel de u,m ser huma!?,o,:de ou ,da satisração de conVeniênciaslIll'es companheiros, que teremos Imen- do campo . que e viver bem. (MUlto bem; mUlto'oU de ll1terêsses de.grupos,.o CongTes-ms dificuldade para a fixaçào dosa-, . . . bem. Palmas). . 50 deveriL como corda senslve I às vi-lãrio minimo famillar, -porque êsse sa-' A própria Consolidaçiio das Leis do O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- bl'nções da alma Ilacional, complemen4

târlo .que devia. ter critério pro'lorclo- iTrabalho, lei vigente em matéria de lavra o Br, Paulo Lauro. (Palmas). tar a :Magna Carta com leis. que ve­0111 oU rela.tivo será de ordem absolutfl.ltrahalho, expreseamente consigna em O SR. PAULO LAURO _ (Palmas nham slilIlar e cobrir lacunas da má­l1G campo e relativo nas idades em face I' regltlamentação própria o que seja - U o seguinte discurso). - Benhor quina administrativa do Estado. eda impossibilidade da sua fixação nos estab1l1da~e. Não precisa, portanto, Presidente da CAmara, sr•. Presidente

jque resolvam problemas dlretamell­

ambientes rurais. . de regulamentação outra. fanta.;,iSta., do Senado, 81'S. Deputados, &'5. Cons- te ligados à vida social e econômica.~retanto, estejam certos, meus se-jp!'-ra tornar rea.l. a vontade, a dls!losl- tltulntes:. . . I'dosnos.sos irmãos que .labutam . emQhOres, que os estudos que se fazem ça.o da nossa Carta Magna. Esperamos, O dia de hoJe é um dia de Comu-,terras do Dl'asll. .nesse sentJdo bem atenderão aos ano/que, dentro em breve. ou melhor den 4 nhão fraterna. Todo o Brasil co. O Udel'n:l,clonal de meu Partido, queseios dos trabalhadores brasilei'rOS, tro de 3 ou 4 meses estejamos cem memora o 18 de setembro queexpri- longe de ser um marginal é hDmem

outra inovação de. constituição de lessa lei regulamentada perfeltlllllDIl- me a recuperação da ..nossa história profundr.mellte brasileiro, arralgada4

flM6 particularmente grata a todos te, atendendo li êsse. anseio do povo num dos seus mais significativos mo~ ·mente telúrico, expresso, viva da. cul­os .trabalhadores e a. nós, que !5€ntimo~ bra~Ueil"o e .dos. tl'abalhadol'es üo en.m- mentes .. I!: um dil\ oonsa.grBdo aos of[- tura nacional, no exato _significl\do,om êles tôdllll as suas necesldades, e po.. . elos civ\c.os, porque nele se assinalai sociológico do vocábulo, nao se can­a do tra.balho igual, salári~lgual, sem Sem duvida alguma, e eC)m sincerl- umacontecunento marcante na vida1sa de pregar a necessidade do UsOdistinçãO de idade, sexo, .naciona.1ida- dade o digo em me un~e e no do n:teu da Nac!onaticlade, qual seja o da pro-j de novos métodos administrativos quede estado civil. . Partido - a COlUitltul~ac brasilell'a. mulgaçao da Constituição que rege os posslblJltem. o nosso. avallçona .5('11-

À idade é o ponto essencial na Clues- Ina ~al'te,referente ao tTll.balho e. , à destinos do noss.o grande e heróico da do progresso· nos vários setores da.90. Verificamos que menores, com preVidênCia . ~ocla.l, é mo~elar" ~IO- povo. !':vaca, por sem dúvida um Ins. atividade humana. Com efeito, Adc 4

trabalho Idêntico, com a mesma 1>rodu- nell'a em vanas de sUas mstitUlçoes, tante de. compreensão e de patriotls- mar de Barros, com o exemplC) detlvidacle dos maiores, não têm recebl- o que nos honrasobremaneira~ mo da Assembléia NaclonalConstltllln- sua vigorosa. administração em SãOtio o salário correspondente ao seu Infelizmente, o momento nao me te, escolhida livre e democrãtlcamen. Paulo. e com ademonstarção de st-uesfôrço. Até hoje não foi regulame!l- pel'lDlte fazer um estudo, mesmo. rA- te para elaborar o nosso Pacto FIm- esplrlto públlco, sempre voltado para&lida essa disposição da. .Constitulçao, p!do, comparativo entreno~a leglsla- damental. as realidades nacionais, mostra-'losttUe nds parece, entretanto, auto-apli4 çll() do trabalho e a legisl~ao estran- Vale, nêsse passo, recordar as Imen- que é preciso cuidar de provld.!"dll,Si:ílvel. • gelra., pa!a. que bem pudéssemos lKI'll4 SIloS c1if1c1;Ildades surgidas no selo da estimuladoras da transrormaçRo de

O item 2.0 do artigo 157, na pa.rte rc- latar quao grande é o nosso adian- Assembléia quanto à cornposiclio da l10ssas riquezas· potenciais em rlque­;~te aos menol'e&,. ainda nQ.O mere- talll.ento nêsse assunto. Matériacon.- noVI\. ordem jllrid!.cl" Il ser MotR.dl\ 1HI Z&8 ~ocIutivlllle de.medlàllll de Ilmpa· ,

{'.. , .....,

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DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~ Setembro de 1951 8277.: i(

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":le78~:retrá"':"fg''-. LPfARIO OOCONOl1fE5S0 NACIONAC' .i~"1f9!l1\ .....d" .," _,': .~_ ,'_? ,7.-=+""":" ,_~.~_á, ,," :·..~,~:~::;.:,.,,:,.,:-~;jh"?C!;;.'''''''''''_I'-::··_~';>,,- ...?;~.. SE ..•~ZL J,_-'86 .assim nos :fol;dado ree~CU~;(lqUl e nO, ;;el1 prÓ1!rlo, ci~ú~~r~s~~ 1;ionrar, Q,l Q1,I,~: 'de~l'uirâmo ,.~~il1l~, Jl)QnlirC1lllcl,1~ 1:'\'l\~xlêmO, estiIllUI~d9, ~;e~rgaÍ1i3ad~,;~ •.~W'g, " palácLD .d.e Nossas Libero antigo col~ga. ele 46 a 5,1, c.om a dlS- foi conquista relativamentesuper~vel. lega.llzado no Pa.fs, a consciência crls­,fades.. " -tribuição do panel, que tao bondo- O rnlU1do não se dividia, 'como em ta. e jurldlca 'da. sociedade br'lsUeil'õI, Assentamo-lo em bases sólldas, na- samente lhe conferiu. " ..' . . nosso. tempo. em campos O])08tOS. de pw:urava, na passagem: e itá treva del.Ju,eles velhos prindpios' democráticos;' Hão de. permitir-me, pois, Vossas al'tagonismos. fatalmente' frreconcll1á- um túnel, reencontrar .aS clarldlldes'Icle nós tão conhecidos _e estimados, Excelências caIria '05 dc~:1.is e nobres .vei~; nem 0,5. primados de ldeal9glas excelsas !lue as nossas ,tradições.pois. desde a Indepcndencia lado a repl"esentantes desta leglslatUl'a, que. em conflit.o pel"manente egltavam a a nossa. fe, a; nossa cultUl"& e a nossa/ladoconof;Co vinham, vindo,. . -. eu. lhes fale com a alma de quem, consciência universal, numa como po-prectestina<;ão lhe 1lrometl!lm .. E foi a

Qualtldo dizemos nos, senhor Presl- por assim dizer, viveu o fenômeno l~rl:olação sinistra, que 'pretende decl- ,missp.o sagrada 'de encontrá-Ias .11,

.i!ente e senhores Deputados, não. constitucional e jurfdico de que foi dir o futuro da I'lUInmidade, à ('tlsta bam do futuro do BraslJ, e de ~ull.':':querem05 nos referir apenas aos ho- parte, sofrendo-l)1.e as inquientantes elo rios de sangue e de lágrimas, Se gente laboriosa. foi essa missão in_o

Imens do nos.so Partido e aos que com preocupações; experimentan-lhe aque- cO!"..frontarmos. a 1l1tima d.écad.a c101 sé- signe que nos coube•. a nós ConsLi­êle fizeram causa comum nas eam- las dúvidas e Incer~ezas que tantas rulo XIX com ,o ,,,gundo Quartel e os tuintes de 18 de setembro, no deHem­~panhll.~ de 4'.i, N'essa pala,vra englo- vezes nos apartaram. e outras tantas meados deste séCulo, na história da. pe:tho do mandato . que o povo nos'bamos :I todos que, neste recinto, nos uniram; respirando ,aquela ato clvll~zação,. sercmos forcados a cnu- c('nfiou, em dezembro ,de· 45. depois!há clnco a'nos passados/elaboramos mosfera, cheia dc mutações, que ora fessur que não sabemos se os grandes elo entre-ata mais sUl'j)reendcnte dês­a nova constituição, .se llSsereanava, no manso entendi" estadistas. daquela época se desincum-· f,CS últimos vinte anos De como l1fis

1" E um dever· de justiça leva-nos até mento .dos princípios .poll!lcos e. ora b.llam, no presente,' de suas emprei- desir.cumblmos da mesma, ninguém......·.30 . pôr em relevo a; atitude daqueles se enraivecia, 1'10 elltrechoque das. ur1&s, com a relativa presteza e colU menos do que V. Ex,' poderá dar de­. lque, por suas ligações com o regi- mais, díspares tendências ideológ:cas,!o bo'n êxito' com que o puderam. en- pl)jrnent~ e test.emunho, na qualldacie

\men deposto, poderiam ter tentado . Das discussões. no seio da grande t.ão, realizar, , do perfmto llder que.se mostrou, não!j,.inflUlr, maioria que eram, para que Comissão Constitulconal. aos traba- A Carta de 34. se é exato que teve p~las eancelra~, não pelos vexatres.~ a. ordem democráticro não fôsse res- lhos de aprovacão das emendasà re-. Cie enfrentilr novaseonquistas demo- 11,ao pelas renUllclas pessoai~ a queir tabelccida em tôda a sua plenitude. dação final do' diploma. sem fal:ll' crát,lcas. tanto mais preciosas e' pCI'i- foramos ~ornpelldos, no trabalho da

,f No .. ambiente !'!ue ger31mente s': c,ria .liaqueles dias, tempestuosos e memo- cht9~tes, quan~o maiores eram ~s grande lei, sob seu 3spe~~ puramen­K.'r.• n.o seio. das Assemhlélas Constltum- ráveis, Sr. Presidente. que inaugura- .amep.cas." que ·'011,1'a a. Democrac\il, 0.1- te f~rm.al. mas pela cap~cldane ct~ dis-.!rI' '~es, que certa vez definimos com<l "um ram nossas atividades, ainda ao preo;- ç~vam colo, do çutro +.'Ido do At,fen- c\~rmmcnto, pela ,acUidade seletiva,; .cTima superlor,impregnado de amor. tar,mos eomoromisso. e de que. natou- I tico. encontrou 1;1m a!?lblente,propte~o, pel?,comnostura cíVIca, ,nelo acetto:laI r.fL PátrIa, de desinteresse pe~soal, de ralmente. VV, Excias, neste elJa, hão !paru f1., sua ~Jaooraçao, A r~v,"luG";') vi~o n()rmatlva dos.. gulei~os e Inspi­".' .'S.OI.ldUl'ledade humana',..onde f~cilm.en- de, por ce.rto. recordal·-s.e, 50.'mente, ele, 3o,.fOr:'l e~lsódio. l)1enos pol1hco do ,":,ores da, Assembl~la. ~~'"'' resultado·)te medram e vln,gam as idelas mais quem aqui conosco conviveu, de Fe- que. ~onomLo e~ social. no panorama fOI a lummos~ Cal ta ma vIgente,; •generosas e mais nohres", sob a lide- verelro a Setemh,ro daquele ano•. po- de no~sa evoluçao. como bem o" de- .Ela ai está. a mais perfeltR dej ,rança, coreta e firme, do preclaro se-. derá.agora, . aqUilatar .da relevancla, 1110nstloy, cer~a vez. qilberto F~lre. no~~lt~ Constituições, na relativldrrde

,41hor N'ereu RumoB, contribuiram to- da magn:ture, da austernidade de nos- Como' t~flS 3:; revolu\,o{ls. tivera seu,s e lia contingência das perfeições· hu­,'Cios. ro?Jmente, pa.raI o .aperfelçoamen- sa tarefa, ntlm momento crucial da ~:Jc0.ny<!mentes e suas vlt~tagens, in- manas, Vitória da emancipação 00­.to. ,da Carta, :':lepública, e numa fase atormentada. cIuslve no ·haver turvado RgUastran~ dO:Ull. sem jaeobinismos: do direito

Não será inatllcável. PO'11tO· por pan- d~ violenta e 111lpressionante tramd-"ctUilb.S. que. teriam. depois, cle. sofrer púl.'lir.~ e da c~ll1seiê"'r.ia ,r.olettvR, çon­to. a quem que~ que a . compuIse ÇllO, como a que nos devolve1'ao· go·: o proc~sso de decantacno - E eosa de-! tra a mCOllSele:1cia da força e contraM;esmo, por~ue .. e ~a. natureza.. das ,vêrno representatiYo, após os travos.I(·~nTaç:J.o, est,ava lá Quase or.~l'ada,i3o fôrça do arbitrío; da ordem. moral

I'lels ins,;ltuclOnals, nuo atender a tôo cruentos da segunda GrandeOuel'Ta.. jqUandO vimos. entre os C:'1I1stttltin'es contl'n. a imoralldade anárquica, da:das as vontades. O mesmo ac'lllteceu Para o histor:'ior sensato e para. daquela feita. ombrea.'1':1o. sem cons-. dr.mocrada model'nacontra a uSlirPfl­~ Constituição norte-a'mericana, que o .soci610eo liberto .de quaisquer Lu-. l.l'RI'vimento. decaidos d~ ~f 1~ outu- "fo das liberdades públicas: da 'dig~i~;Hamilton. um d, ~eus mais escutados fluênc!asestranhas.· ao mistér. não, 1:11'0, C<lm, lidere.;; rev,11~cj)n,\lios c1~ clade humanacontl'a'a tirania do Es­,.ellôboradores. classificou. dePOIS de ul- houve, em verdade, neste País, Cpns- ro~ a .escola polltlca, sob ~s1mbúll;,';a tado;. não pret.endemos. os do' me!\'.ti,!Jl'ada,.. como· um "feixe de transi- tltuicão ql,e p.xl~ls.e ll'aior dose de ~;IVOS~ da m~sma .lege~,L part!,L\r '1;, pr,l'tido. alimentar o tabú de sua In­gencias , esplrito llúbllco, que digo eu? que .r, nLlI1;uem,.._xperlme~,ou. das gale. tanglbllldade, Hã. com efeito, o que_' -. t i trlar. desta ,asa, o q'.e, receberam e 'leia melhorar .. 1-, De um modo geral, entretanto,élmnuseEse a seus au ores ma oressa·,t'KPerlrr.er,taram muitos do~ Comti-' • corrigir, esc arecer e,uma grande obr:t;-aue deve inflar o ~rlflelos de t.õdn o,:dem. nem tantas '~I\1r-tesde 46, .'. . .'. t:ompor. Sejamos, todavia, sóbrio~:nosso orgulho, Seg\Ílu os, allneamen- ,l:lrOVJl.B de abnegaçao e civismo, ao. A Oonstltuição de 10 ele no'vembro sóbrios•. e mais do. qUe isto, pruden­'tos prlncipal~ daIS ConstitulçOes' ora m,esmo tempo. nem. tamanhas res- dp 3~ que dizer. nestas ~ltUras. a reH- tes; ,~a Iniciativa de fazê-lo .. A do'Vigentes nos paisesmals adiantados jnonsabll1dades l'e·so'lis e <:oletl~a:q, peito de seu advento? .. ItTt'··~act!l. rm,?eliO, quan~o tudo era muito~aisdo m\lndo, Além da organlzllçllo Pl)- do que esta, cujo quinto .tll11versarJo como a de 1824. fo\, na sua lnstanta- f~~l~ e justifl:vel. exigiu um decenio,l1tica do Estado. traçou rumos se- .estamos celebrando. neldade. uma .solução 1rás',lca, ainda ~ionalqU~esel ~ aju~.tasse o Ato Adl­g~a boaleglsbção no A de 25 de março de 1824 custara o hoje ol.-leto das mais di\'el'gente.' "pi- .' 2 e a~osto de ,1834. A

"calJl.õllL.ceon6mico, no social, no dI!! I1rê~.(1 da Noite ela Agoma e do exlllo nlQero Embora se.;Q"I". '1'1111, a l!!t- ,republicana de ~1, somente em 1926:d.ucaç~a famllla, Podemo-la. de alguns bravos antagonistas d.. ol'r.i.-I'PI'f ssão de.um poder polltlco, ~.fora ,f·Ji ~me.ndar~' fao obstante as c.am­

<eotejar, sem desdolro. e até com cer- melro Imperador, Tranqullamenteela- de c!úvida que' nem ema é a h~ra, P~.~; as reI' s on stas que a an~c"rle­~a vantagr.m, sob algunsasoectos, com horada, sob os auspfc}os da vontade, d~ nelt" êste o qmblente a'le'l'l'Iôlo para r. E por que .a de 1,934 sofrel1_o'as re.centlssimas· 'constitúições d a. .Bra~8nca. foi. sem duvida, uma v!>II,:\a .lI julgar, como protillto de- ~1)"t,ln..ih- retoQue ide 19, dCi dezemblo de 35, .lhlOFrança. edJI.I Itália. . • do clima liberal da época revoluci<)na-o;;ia! pollticas ~,l)lndivld'ws Ela teve, ~~gsegu uso !ev vcrmal~ do Clum hlê'­. Devemos. por conseguinte, respeitá-Iria, Que criara a democrllCla norte- e ..,t.:"~tanto. a SUA função e"p~~'fi~a~ e l~ "eom~. se a destruiç~o dos, textos'lia. cuJtua-la. estima-la. .. ',americana e decretava, em França, os à~s piore~ soluções q11e .'10S ?C'deri<tm ~~a~s es _lVesse na razao direta da.

Se de sua a1)licação atravez. do Direitos do Homem, ])Ois, não oh~t.I.'.)1- virll1~ar,em momento de culmillo1ntes p,eclpítaçao com que os pretend~.'l1'futuro. sentirmos qU~ tem.falhas, te o~ lJreconceitos e as coot'denad,ls periros desagrc~",dores, 10i uma ante- i~;~J,aJu ~~r melo de reformas naoemendemo-la, sempre no sentido do tlsloo"i!,I"~,~, PIn ou~ se fot'ma"A ~!,..uralha opost.• :. male~ 111tllto ,,,~~,,- ". rec as.aprimoramento de suas normas, Ma's caráter de, pedro T. nao pôde êste con- Ires. eo~vertendo-se numa lmposiçao I Uae superamos. ~inda, a grave cri~que não pensemos nllnCa. que nAa 'WIl11 maIs. em prov:eito do poder pes-!dp.te.l'ln~nada por ascerldentes lv.con- s'~ so~ial em que demos entrad:l. comCOllSl.·ntamos la.mais q.ue s.eia· desVIJ'_lroaI. de ".lIP lls.sabldas vant3ttellS .dO t'.'olavels, 0.s QUe .. fomos co.ngrCSSi.~t3S0 mundo inte!.ro, aliás, pilra cumprlttuada ou destruida, POl!er Moderador., O problema 4as 1'e- dp. 35 a ~7" a despeito do que por l31\'ê3te novo período de entre-guerras.

I!: façamos votos por' aue, transcar. lnc;oes com os, demais poV?s. IStO, ~. Inenta e mJust~mente se '1.flrma, b~m 1'.~ >c a não vencemos. evldeJ'ltemel1te,ridos muitos lustros mais. dela se os .fatores externos. a~ iuves de dlfJ- sabemos qcle. na<l foi o Pode! Legls- Cf)!llOl'me sentimos e experimentamos,lPOssa dizer, como· d~ norte-americana cult?rem '!l eristallzaçao. de nosso di: htl':C o respollsavel p~lo colapso na pio,r., sem, dúvida. é a crise ecollórmcahole se afirma, aue foi ° melhor dos Ie.it(, substantivo, auxi~lRram-na.,' 1'0 ,<Il,rlplllJa, das nossas mstltUlcoes re-e .IIlaneelra, em que ora estamo, a1nstl"Um-ell~os propul.;Ionadores na ci- de:·.osamente. parque tll1hamo~, unp,:· 'presontat1Vlls. O colipso viria. de d ~b~,ter-llos, .entre as pontas ir~ef',I­villzaç~o da granelesa, da felicidade 1'"tH'[, necessidade, para a i~~ltlmaçao q,l!:lJquer .mod~ .. com ou sem () espl-It:,ve,s de um dikma crucl: inflaç:iodêste Pn;s, (Demorado.ç a,plausos. O e ,rl>eonhecimento do Im,"~rJo ..~ c,a-l1'lto conclllatQl'10 _e comn~'Jen~lVC do ids um lado e estíolameIlto da produ-orador ~ c1Lm"Jrimentado) ml~ho estava aberto à VISão do ,e!!'ls-I Co~gr~sso de entao.porque. ac'm~ c!elçao do outro, .

O SR P~ESID1;'NTE :..-. Tem a hdo.r, e sO!:1ente. ce~os ,não.. enxer~a-I tuno. este h"~1a de tlal!a.r o ,".u,. t.rJ- . CLoldemoH. pois, de l. ibertar·nos Ms­palavra 'o si- Alt~nil"'ndo Requiáo I'L",m a noçao do cumprunento d? dr.- b'ltO de sacriflclo à fôrça viva de. uma j81'S fatores, n.nguHtiantes e nl'".atlvos,(Palm~' ' '" . ver. quando. para o, mesmo lã os, ~n.t"lidal!e. hlstórlca. não aur.n.' nos· que nos impedcm ou, pelo U1enne. rc-.' ~) . ., . fOcande,; Andradas ~lavlam tracndo,.o ISR, mas da civlllz8,.ão eonr.em",nrfl11e::L, tfll'dam aevolw;5.o. a fim dc "inc. DOS·

O S~, ALTA~.rIRA~O REQUIAO r~lmo certo. A mlssao,. por conS~~U,.L- De qU8.lquer sorte, e')tr,'tnntt>, o po- :teEormente, :103S::tIl1C.' lepisbr, CJl1l- (l.e o.sccgumte Cl!SC1tTSO)- Se- te. d.e um Inhamhope. de Ulll BO~1')e'1-1 c1r.1'.. ro.n,titl.lj1lte Br 37 l1~r1il l;evc ,nIIe ,e;'i"~rlênclo, no .scl1t.iclo rh),ta Lem­nhorPresldente Ne;-cu, Ramos, f:>e- di, de um Quelm"de um Sabarn. ~e'llhe ct"s~fio"e 3. re8li'~nc<io c81'."h,,:,,· :b'emll-nos. COIJ1 o ve!llo Ljttr~ ,('iP.nhor ,Presldente Cafe Fllho,,' r:a.natu,ral!l1cnte, .qt~e se ate:".1ê\r, dora; porQue êle próprio 1'ra a fôrça' :Iue as leis 'de pO;'os hvrc$, feitn.s '''1)·~tneSlgnt1~do,. pelo mcuP~t'tldo, T>:1.ra ~,:.ncla mal~. na COFl~~C"'.,p_o df' t1.ue Çlr;"l""'~.:i1 . fÜ·.n(~;;.o d.O. P1811do. nolíti'-'('1 ~,~l)-IOHjflu:,o de in.'-.:t.il;nlç:"le~ l1vrefi, )l.~ln

tept,::sen.ta-lo. J:o.ie. na, trIbuna. de~ta tle, condu?:\d'1s. por ~"ont."c1l1'\~"tn'lr ""Ii' via,'dillnte rJf si. ,.('Im im1)on-ls~o más 11e!T\ ~5.o bons: ":ão stm,.-.lrs­pasa. ,hao. de ,VV.: E:-:clas. COlnpreen... 11rrrj)ta(lo~.·RObl'l?t.'Jd() p:u:a .11'" 5'f::t,;lt.11io!ri,·r('s~i:::; 0:\r~e~·ões. a h1,,;fprpnn~ ():~ ~'l.I1l"U~ilt~ le,is. B")n~ ml maus são O~ ~ellStle~; e-sentIr. perfelta.merte.' .....om o .~s-If1'.Te ia ~pr o:utcn:e::\dp a, Naçn,o. ~0.0IrJ'.",::· ....il'l(:lr1C na ,'N'fl(·'!'iO rle~nnro,,'~tnli':õ .. trt5rj.):·ete~! (' e~:r.::'lJto't·r,:;;.'~Ú"lto c com o e~r:lção de.no~S?s ,seU ~erpétll() Defcll.~?,~" .',,; .,' .. " ,o, " I "' ",,,, o ",..,o,., ,. ,'no'~nrec\aros CO\l'1p'lnhplro~ dc Const .1" ' .' ,.To O "lc,mo. sel1l10re". nao OCJlrl,.ll ~,r.L'o,m.I" f)S ,1(, .... % C<l.:lC..... ", ....mot . t " " (. Y : t ' ''''/0 I A obra admit~\'el ~~.l~ J8C11 ,i:",Ot:e n~tl.·a ~'U ti!).' r:Slh·:c1.~p()l,;· de um V81"h! ~~':r(\o ol'rt'i'1, DnnnUn7.1o. ~f"~ seu pl)e~1U\. ~ln e, eao ~~~~ta ,~".JUs a - oomo,;.l ii::;;rir{t-1a. 50':) 'o O:l:rno ~mn-::tn12 r ri;>:d:.1i~'in dr r(){I"O (., df1 ,i~~:~r'ri("~~I'l', "'111" ~,(.,,: '!"".~' ,":' - ln 011.0' .;) l:Uf)rf..' ~J "\ (.. ..;~ m, .qu , _ ,. to' -n' I i re_',~ni Ba,'I:lOsa, as li,cl\CS l'lmjno;!"", ~i.{l:,_•. ,J'.·......!l. I::,~t,:l. '111,.· ..·(''-' '<-.~ '!h.;)larq t"J''i.t'').~ ~:='. ,.-rt,,'\.,.,i'1"! •. ~).t.::::. pr.eSldí'nt.p.~, ~l!.~v'::'m)-~'-IS~~wserarn n~ ci. cunst:l nelas mp ~ s ~ In(~"a lHiluo dn~ ,1eft~1'~·nnF;.rl():- a::':t.l1]l~'''''r,p'- '\l("nt,f.'~' . [)~r.1t"'''II'.I'r)lr., tàr\ ''LI ''1:'"'' ':, ~ '!.... ~ .. !t·,·, .... ·; 81,f- ~tn 1.!PH . tn ;"'1,"

)'!slye1~, supenores à vo tade ,e i~?- +tont;,. ):105 M:=I.(lI:-i.on;;,. ,~('l": FriJ nkh~s . (' j 1'1',;.;;)," qll~ ,r'-'Pt"P'wntOLl ti Ithlinr ~95 ;t~:,~ f'Ol reY(\l'ün~ín, fi c:()n::-'t'\~nirfio rIrJ:leslgn.10S humanns: .QU~ ~u aqui ,v ";i' 'ldn!s. Stl'OnBS, e;l.t::mLLlll)~ prlr ~rJl.1C:Ll <.,'1- ('i:ll·"l~lgl·U(,:ê'.·'" m.ttllr1ifll~. pa~5á:·~m(J:,;.;Ié- I.l-" s ~1:r,:,:l)"J. e"Ja '{14;~l"l"It'l:;'tl l~~~1:l~:e: te,r, no cxercf~lO., d .. uma. stlPle.: il,p.rl,~rOl~~:;n!1.0r;:_1:: C\Ü' .'~:,n~~lt~;r;;~ ~~l;':'.mo..D.,nrt.',.~i,r.~.~ ~~ U.rn a~.')~10 ~(lr'1.q~lpl_>: 'F: :':::,,:;~'\-·';".rJ.'::'I~. ~'''~.~''':~''1.~. 11'11'.'tia evetual, à~ vesperas, prcclsamel1 Ibc-rc.' '1n~ dJI f) ;.' '"lI).» .t:' n Ql!f"\ ,.(1 lI,f"\ I ~~I·t!~)l'~I1.''?·l~'''I ~I A'1·r(l'lt:::Jr '1 J,rq :F11";jrt,o,h r f"lÓ" f! de :-,l~n~ ,."~" !'·)!ldl'>. :1tJ

~, de comemorarmos _o primeiro ge Wf'.s,h'n~,ton: DE'. modo quc 0:11'.[>;' 1~:1~" V~~ll""\a ~ ine")•• ,'orln di, 'l"~n' p,., "''ia "jo "U""l'<, ;'ll·'~i"'l ';0 '~···:~;il

.,.~lnqt!ênio' q!t nromul)!aejlO da Ca,rta ~::!~d~l. ,:L, ~,:·ltT',I~ll·~ 1!l~~,:'1 J~ ...,,?.:..tnW"l~'fl,,: ..~.. IJ.r'..n)~1.(~'='~ (l"mo~·~"t.h~~ r.:nt.r,:" "'IR ,1r·~.- f 1""'1,';1" 1.;~m t".'~~~(l -'t',nt p"_'...,,rr~ r1',,:agnrt de 18 de setembro; FoI if:;t.o IG!ttr-t1 ~. 1t:ltHrn rl"',("!ljn~+,I·,tt1Pfln r"'~\J-It"tI\~D,"j. ~j'n"'n i,",~... 't"\1.HO<:: ~"" -""~'''';~'.'''r'1II.''''r-,'t ..,to e ....1:»I'nV;'t;t" ....... ,I'~ ....)· .l suflclente \1!'1ra que o nobre l!(\cr IbHcana. de ~4 de í,'VP"':"I'n. I'Il'f V"'! 't'·I('i(I~.r1o, nOI'"m ''''''a~ di' 1I~9. "roC I O' 81". PP":' 'r''''''IT!;', 1"~m', In,•.t!Ünha bancada, em nome desta. tude <los fatos que a nnt~ccderam D,Sl'.rt'r.kão. e 11 cat-:-ça M Medtls" do'Ewi':l' o Sr:n.a,ll J"l11n. (Palmas l •

Page 13: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

o flt. MUi. PlLLA (l'alm611 ~ l't~ pode :<oontecer e ll!ml QC()ll~ ~tã.lJ!. de acliroo com ilS~- fl!l,~ &lgunG Jlig ê qUiliram,l/ Btlt!Uínú IUsciwSD) - Sr. PresiQenie Wcido l"~ente a1h\tttS. , elas do Poder ~i.~l~tivo e, princi- conf=. PM'& Q VUlgo, que não co­da C~ll. 'dos De~os, Sr. .Pte- 1IIIas é antes \Im. p!'ocesso àa ~llllte, de ac(lrdo com A TOntade ~ sis~ • :não lhes liIIlalisa @

I3Íliente do senado, Sr.s. COmutU1n- CoIllititU!çâo é uma lenta estratifica- do Presidente da Rep(i.i:llica. Para 3$ funcionamento, tudo ptKie " Congres­Us, Sra. DeputadOll, na hiatótill. I!(li; çio multi-seculu, poi5, é lI1i I) mcEmO mlíos oost!l. está, pll,SSl3.Udo a Bupre- .m como represe!lt~ do povo quelllllVOS livres há geralmente o dia da proce5W constitumte. ·que cmtinua; maeia legisültiva. E', pois, I) lU"bltr!o é, íl, por i5to, ao COngresso a.trtlmi êle·COnstituição, e 1ÚÍO o 'lÜll de uma de- mas nunca nos ~s novos e sem dllS hO!J:lJms, e não a COnstituição, o a responsal:>ilidade dos males nooio­terminada const;itui~. 11: o dia da tra.dlçfi,o, onde, por iBto, a lei escri- que impera nos Estados Unidos. Tor-I'naiB, já. que não 00 remedeia, Nós.constituição é justamente a,quela. da- ta se torna o ~boU'Jo da orga.'Ú- nou-se I) guVêrno um pr<Klesso' -pura- porem, 'Ilue aqUi retamos, que do Dou·ta fallStooa em que o poder dos go· lõaÇão politk:a. mente político, como n~ Inglaterra, f gresso romos parte. bem conhecemoovermmte.~, de irrestrito e al'bitrario Nêsaes pa~, .Senhor :i:"lffisidente, em velO de l'igorOS!M11ente constitucio- 10 n05&l. impotência. Bem a conhece­que era, paseou a c:sercer-fle de ooôr- princ~nte 00, oomo fizeram nat, ID.<\S, infelizmente, sem' a resp:m- moS. Sr. Prl'..sldentl!, e, jlOr um :fenô­.do com, as :regras e as garantiM de O~ nollSOB últim06 constituintes, 00 :sal!ilidade que o si5temll, jnglês pro\ê. JÍ)P.-no psicQlógico hoje mUito ootó:rJ().'Um. diplomQ. escrito'. _ facllitoon IIS emendas oonstitucio- E, por isto conclui o Autor proponho, também a gnl.vamos: Porque cous·

:Não é bem esta, senhorilS, o, signi- naiJl. parece-me haver um. só procl'- p!U'a os EstBdo.~ Unidos, Um govêrno cientes da noSS&, inferioridade em J:eeficaçáo da data qu ehoje estamos a dlroento aoonselhé;.el: interpretar semelhante ao britânico, um govêrno laçãll 00 Poder Executivo, contm elaco1l1-emorar. Antes da ConstitUição de fielmente Q texto constitucional; mo· de gabinete, coletivo e responsável. não procuramos ~uer _ xeag;.r. O:18 (le setembro tivemos .. de 16 de di:fioá-lo ngular e .formalmente. Assim, Srs. Deputados, .se queremo.~ Pl'csidenciallsmo' criou-nos, 81'. Pre~

julho; mUito n:ntes desta, a de 24 de quando 00 reconheçe niíO mais corres- preservar a. democrlliCià e -ló\ liberdade, .-sidente, um tremendo complexo deJevereixo; e multissimo antes, ,i!, cons- ponder êle às nec&sidades nacionais. exijam.os a 1ie1 aplicação da Consti- irlferioridade.tituiçã,o imperial de 25 de ma~. E!;tll. !l:ste é {j sistema das constituiÇÕeS eg- iuiÇão e tllnhamos li. decisão de li> Assim. Sr. Presidente, se amll.ll30SIÚltima data, pois, deveria ser, entre elas e rígidas, pelo menos qUaJ:ldo modificar, quando r.eoonl1ecemos._€lue realnietl,te a COnstituição, isto é; at'A6s, O dia. 'da Constituição, porque em.s nio opõem óbices intra:nspolÚveiB I~la já não corrcspgnde $ ~idll.· vida. pública exercida segundo osêste toi o dia em que, pcl.. primeira R, reforma.. Proceder diversam.-mte, des nacionais. -- princfpWs da.' liberoade, devemos ex!-'!l~, ,se el;tabeleoo1,1 o rregime , !)OUS- será dar às ~onstituições e~tas in: Portanto, sr•.~e6iüente, quando gil: que a constitulção l::eja l'lgOro:>a. r JtltUlllOlUlJ no Brasil. PQuco ~r- manha clNiticWadc, que l!nportiU"ll> eu há 'OOUCO d!Zlll. que deve ser a mente cumprida.' mas 'Jão XlOS deYe~ta fôsse 3,oonstitUiçã;o imperial em lheS.llIlul~ a principal vantagem. CQnstltu1ção uma cousa. viva, l1ÍÍO quis mOI; apegar klolatr.icamente' a Uilla.uma ca:rw:, ~f!.118titucional, isto lê, ~ povos em que, em vez de.e~~ dizer, <:c~ isto, qUEf lÍl~ se :c!eVIl. '?r constituição determinada, como se ela.~.OOnstItui~ outorgad'!'. ~s ~n- sunpíes~nte ,8 ~armG. a oonstItlUçlio sobreptlCmI11eQte lnOdifICall90. QUlS fôsse um texto revelado e, por isto.~enClas autocr:'tlCall d? pr1mcll"G Ull:- deve criá-:m e flxá-la. _ slgnificar, apenas, que ela deve trans- intodlvel. Par!!.' pr-eserva:r a vida~eradoZ', que o haY.UUI1 Jev~lq 3 Verdooe ê. 8en!l0l' Pre~nte, :tundir-se na próprlll. vida da nação. constituciOnal, devemos estar pron­dis8olvel' a. AssembléIa çonstit\unt~. 9-ue a esta evoluçao por. sun.p1es eleve com ela. compenetrar-:re,.deve tos sempre a. reformar li ConstitUi­:f~ram contIdas .lJ?l' um VigorosO .IY'~- mterpretação de textos' .r58'1dos ~ realmente :regê-la. • !tão Vigente, quando a necessidade da'i'!IDento de opiniãO; e li. constl~U1. 'teln llroeurado ..d~ fi, ,garantia Será, nêste _8entido, !lo nossa \unll. reforma se manifeste claramente. E''!i3OOUtorgada. era o .pl'~prio proJeto do P~el:,JudIC~r10. ,:tste seria constituiçoo viva? Não o creio. Jul- devemos fazê-lo solenemente, com lt<la Aasemb.lé~ ~z:stltumte, de que o órgao. msuspe1to, ll~ependente so-a. Ilntes decrépita. _ H.~ •sessenla mesma ooleni4ade. pe lXlss1ve1, com!:lôra relator Ant?mo 9arlo.8l apenllll e s?brancelrO.q~e .a reabza. A. ta- 8!',lOS se tenta em vao realizar, em que a, constitUição se estabeleceu. Ree'text!J!;, _c acrescl4.o, 18to Slm, C'>ln p&CIdade constituinte d.os representan· nQSSO ]Ja18, o sistema de goVêrng que formar ll. Constituição por simplesla cr~. do Poder Moderador. A tes do povo ~ ~ot!lrJa ou, pelo me- ela .consagra. _ A atual Constitlllção processo interpretativo, seria realmensCOnstltUlçao de 25 .de Inarço nas· nos, se rest~mglrla ao pr0l,llulga.."eM ~m apenas cinco anos de vigência; te, num 1)1\18 como o 'IlOSSO, 8nulllr riO'!:era :t:ealmente no selO da Assemblém ,êles aCcnstituição. e lla.ssana, de]X'lS imas ve.ll1os e falidos nâ4.I os pr.iooipios Constituição, - subtrair-lhe a majes~C~tltUlIlte .e, tÔSS6. como !ósse.~, a um outro ~er. a um poder' de organiZaçiio política que "" inspi- de e a fôrça, e abrir camillho ao todoa~brl-11.OS-~ Mito a prátl~ do sistema JnalS Itlto•.Tal 5er~, até, segund<? os rou. Falharam êles ~uma primeira c os llbllBOB.den;wcrátlCO rePl'e;;entat~vo. :este d~~ seus apo1llfPS.tlàs, unm da;; bel~as me~ prolongada experiência e, sem embar- Ora, Sr. Presidente, 00 oomemOoov~~m ser no Brasil 0. dia da COI1~tl. fáveis ,.<lo SIStema. pr~l(l.encll\l, em- go, os conservamos DlUlla Z>egunda e l"lll:-lre, como .lwje re 1:n. @ qllillt.QtUição. se por tlll IW.O l3,!l preferlCSll b!>ra noo se possa !lOnslderar Qp!\Illl- fugaz experiên<:ia; esta é fi terceira ani:versârlo do diploma elaborado port1)~r.._a data àa~~ <!a nossa. ~ dêle. Ora, a Bl1lI1 parece que tal exper.iência. que com êles reallzamoo e uma assembléia, na qual mUitos oli1'lI1'UI.!ell."a Assemblém (Joru;titumte. o IIlSte~ ~ece d.';. uma insanâvel \1(100 llio parece que esteja Sllntlo mais te- nós tomamos paJ:W, imperioso se !;o~

.:Na<! ,9ooro" p~rém, com estas ~o kadl~lio. ambuil:-se ao menos- poli- j1iz que as DUUas. na .fazer uma advertência so:ene:!llkl.e1:~S inicla~, menoscabar .s 1m tie:o <le todos os poderes - menos J?O. I Falhou,.':Ir..~esidente, numa pIi- urge I:'eformar s. ConstitUição. para!POrtlnma do d~ploma. que, hoJe 00- lftlCO pela. natureza das !mas. funçoes Imeírll e prolonSlllJ.!l. eXP\lfiência de mante~ li. Constituiçã<l J1(il Que ela êinnemoramos. Noo Sr. Presidente. A e pela ongem da. sua autorIdsde -140 . ' , .• Sr G _-' .?_'n' r>.'" ,c.Constituiç!io de lI! de setembro é aA. atribuir-se 30 menos 'politico de todos. anos o que () emmen.,e --. us- veoo"';.'-ell."amente esse._ ~orm....lfl.UIl& oousa mais' do que uma _ os poderes lJ, função eminentemente ~vo Cap:mema w:amarm llr':,slden-. la, n,,:o como querem,a~ par~& última até êste momento _ das pol1tica de modificar as normas mn. <llal.i.:Smo puro, (} s~~ma autentICO, regre<llr, mas para progredir. x:efor..tl?Várias constituições que, te.mos tido, lÍwncntais da vida pública Dir-sl'-ll, ongmal, co~o. ~ magmarmn os. pais má-la para quebrar @ c~culo V1C1OSGlil' uma. constituiÇão que sucede a que ao- Poder ~diciário càbe mter

Qda ConstltuIÇ3,O no~-~merlcana, em que nos pôll 4) presldenciallSmoo

um período de ditll<lura, a um pretar Q lei e que o seu poder consti~ ,l1llI~ 1:1am na ~rande !:ep~blica ~glo- graças 00 qual cada vez menos aptO!'!tegime totalitârio. 1'00 nos conca- tUinte decorre, naturalmente de tal saxomca ,~e",ou a realizar-se in~e: n.o6 vamos tomando parn a boa 1?1'á&>~e pela vez primeira a liberdac1e faculdade Sem dúvida quem inter- gralnlente, e falhar.am, como 13rev~ tlca da dEmocracll~. Irl:eSI,01!1Sabilida-A:nunca. dantes gostada; restitui-no-Ia, preta a ie! com autoridade. está de mos ?s parlaluentanstas, -3.'5 ,,$!las :1te- de,e, persona~o são os males maianepoifi de conhecida c perdida. Não certo modo legislandó. Mas muito m~açoes, tentadas em J93. e 1~~6. s!!,Uentes. e. mms ,const1loUteS. ~'" nossa~onstituelonalizou, m\lS reconstltucic· vai, Sr. Presidente, entre inter'Ol'e- Tes anos duro,u a primeira .tenta~~\'a, Vida pl;lblica: UTeSpO!lSll:.bi;1idade @

nalloou o pais. E' portanto, uma tar o que está escrito, 011 interpretai' que teve a DIt~.<l~ () maIS terllv~l perSOllali.smo blio de COI.TIgIr-se comgrande data, embora não se possa contra o que esta escriw TÔdo. ~ons- dos desfechos; crnco a~os transpoe a instauração G" sistema parJ.amen..oonsideral~ata m~x.i= das liber- tituição democrática é' uma soleD'l hoJe a segunda tentatlva,_ mas ne- w. -'liades IlMJW3. ' m!lnifesta~ da vontade coletiva e Sf)I nhuma certe~ podemos t~ de qt!C, Esta é, senhores <deputados, ll. ver",

, .' , 'éJn Dl te por outra. .solezw manife~ta<:.ão da dentro de t~·es ou ~Ui.trQ anos, =0 dadeim reforma de base, que tan~um~~::.u~: 1lJtose é 10::: di: lllelrila vontade pode decair. TJda' nos. suced~ 191WI. SJíJ~emt>. E' que, se se, iaia.,;E' uma refónna bMica, POI:

1 Pod Ir I'· d modificação que dai 11ão provenha v3l;llloS <:1l'CUnst!UlCIaS <l<!nco~ral,ll ser uma reforma dos prôprioo mê-~ oma. 00"e J a IUlfzJMSlU', ,~constitui um abuso, ou quando m:e~ para o desastl:o~ c\esf~!l?' e i~als todos de goVê:mo, gt'aÇll& oos qUN$~ um 11:00 esmora I o, por s nos uma contradição • ou semelhantes cll'CillIstanma8 lhe es- hão 4e resolver-se todos os proble..

'UigOl&, em favor d;>s po~eroBOs, n~~ Isto não obstante, tem ardeti- oorão Jll:epar~do agora .<1 :repetição mas ~tund8mentais da nacionalidade,~aOO~~~ti~~~oE vi~~c':to q~e ::~~ tes apol<'lgistas ao função constl- ,nau" suost:mclalmen~e se alterou .n,o Sôbre Wis ~Sll. fi. responsabilidade dl'1.tida compreendida e defendid~ Ela tuinte do Poder Judiciário, isto é, pr~~nso, sistema nu.'ld;o da ComtI- fazê-la, pmque tendes III possibilida~;não' é não deve ser alguma éouoa Q i~ de criar' a norma porltUlçao VIgente. Ali tem~. senhores de de faaê-Ia e nunca, mais do qued te ' iL:NaçãO deve ser siID. interpretaeão dos textos vigentes Deputados, Q mesmo governo p@5soal agora, lllIl tomou ~te a. sua. neces~IAes:: ;ó~rUl vida 'Se tllí nãO illr, em Veli! de' simplesmente v~lar por suaIe i;ITesponsável do. presidencl~o I'li!lade.!lU lle tal não'~ tomar, tet3 :l:alhllclo. ~:::n: j:~a S:P~~~.:.. -:nsu~~ =le~~"V~~08:r~~:-~~nt\~ _Façamos (I), ftfm:ma, 8enhore3

Ora, Sr. Prellldente... {) 9l<e está, !aJ~ nos EstlÍd TI' k1 J ., {j seus ministros queêle z~present;;o te eieputlildos. enquaDro é tempo de sal-tando, neB~ pais, ~, JI\ 11M díSQ amor os n os, ouue o processo d '. 1 AAA h O var e àem~ Co oom ela a liJ)eré~ OonStftlÚção, .ma.s simples zêlo por chegou à mm .\flxpm!3io mal!J oomplC:la espede \\Om um sunp $ """PM o. daãe e el bem ~tar I Este I: {} "1la :Muit d uas "'r""".·AF.AA fun e se fll1ll. correntemente na !mpremn- compa..-eeimento' dêles H{) Cn~, , . ..' npe {/~ • .~. asn"~}', '".;"",1~ , 1 - eia do Poder JUdieiãl:!o no ()()C1jUl'lto sinroles comnareciment\) Sllm iulga- Que, no ma 4111 Constitui'ilit!, 'Voo f[l~~ •..amen...lS ""'" .requen""men"" V)".a- • •to . - ed rem milIto!! que ili@ q~ e .llfu'l 1'das. ou esqueeid\lS. ,Ca:t"reenlOS ver- dOS trêB poderes. "A Col'lStituiÇlíO - men. e iS~Çao. 1:. Ul'-SIí (O Th"tl4l. CO- Sll.bem vi nfio .. ./ladelra.mllnte, "de' espirito (J()J}Btltu- dig!a o juiz_!f(IImes ~ ~ é o qrn;lmédia, a que ê1es se j>Odem~~ de . ver, a: em .~e COl2StiQ-clona1' d~qu.e~ eSPirj,to"cons~'ittlCÍOnQl ela &S,'senuo <I que. OS Jufgeg ::1!1Iel'/1\'bom on de mau grlldo{ 111M ,nunc,.0, ~~lo.naJ. O(M!,:mw,ro ~. sml~ bem.,llue ~âs '6 ~e>la . do· povo,nOO'te-- t!.\l.e. ele. significQ·.... TGl é aü&utnn,o. tem, a nli.o,~ il. ~nseq,lIen.çiaóe.nw;IS do)~· ... "~~l!JIIler1eano. ._' , ,TellbG em :mOOI;, Sr. Presidente,' ua uma vez e'!'ide"·JeI~.lI !-lllpotê~,40. -. - ""'. '

:i1'mna W:!hQ' o!Jsen'ilÇÍíO miniful.: ll.~ de J(attef/lO:ll" professor da Um- ~~ ante 0.~te ~':Re- , O "'"'~ ""'" 'lIem ~ pa...:no »rasl1, o' Wli:to ~tUCiOMl VJerSldatie do Te:ltllll, ",nde ensma. de~ pubillm. O e68encil!J, • cl1l'lõleted5ti\:o. lavra o Sr. André Araújo, -(Pa11lafl8).'tem \1m:l íÔol'yQ q1lfl,Se' juoontrllGtável de 191fl. ~t1tula-Be li, ObXll ",Govêrno o ~ condeoovel (10 presidtmcia'li.s- {..~ SR. ~z.ARAWO :~)mira lmoodir Q ~voluçào mall x:1iio pre!lldenci:ll noo 'EstOOos Unidos. A !nO, a.qui eBtQ ~~ atual' Ooostituf~. ...... o SC{fIl.""" _SCSlt80) - sr. P:re~tem neuhuma pm-a evJ.tar üS piores COi1/itlt~ 1illO lloodtQ" .Pode-lle cpmo ee e!l()ontrava na ~tuição llldm~. *os. Deputados: O estu~t>-degenerQÇÔllB do, poder. Fraca contra n!llUlIllr em ~ linhas lJ\ te1lIl de 1891. Alteramm~lile apen3íJ Q!q, Gpmt~ do ilro~ ~ fam!lIaj.~ mal. é forre, demasiado forte Cintl'a que ali se desen!olve !lu'gail'lente, ~ !l&1'OOtéres ool!llílÓri0'3. Com@) na le!;;.~ j,~ M uwtêmia Ge umI) bllm: . Il!il'l 900 plisinas. O unp6r16 dQ lei, que cbarada ÕQ ~,/p~o11l6 Gl~ ,mistérnl familiar_

Por isto. n!i.o posso eu coneoi!'àl1l:' OI! patnãre~ da lndepent1Jncit:\ ti~ gumt;IB peninh~ P&'~ atra~. ~bl:'uç~o-se @ ~i1X1stlr. M perq1l!Qnom ti. doutrinQ, que nesta (Ias", Ilt! nham querl(i6 estabelecer, {(li~ *6 G tentativa de W8'.l @Eâ' frust:;o.. riçao 800wlógica (j bistórica do probleo

wm snstenttM'lo' algU1'l'1llS ve!eS~ ~ t1ildo pelo imPério dos homens. lsf.o. n, el1Cllttegamm-oo logit M fatos 'lil! .\ma. da fAmilia, OOS :seu:> !n1l18 profUllom!m alterar o texto da Constituição, porque a Suprema Côrte passou li (l demonstrar: que Q atuai. emllor.. ilos aspe<::tos, quer sejl;lm o biológico,seja licito nlt'dificar-lhe a :lllterpreo interpretar a Cúnstltuição, em vez de já mais longe era, tmnl:>ém fal.h<ou, juridico, sooiolllgioo. morallatico. pe­~~.(l ,I" lU',ôr.li!l ~Q~_"& ~\'·mm3t1lXlí)./,qS" ;;;]mylC37mmte apliráo la, e iYll.$(l!1 a Ju- !..nãll h!!" lient:re n9s, ql1~pl ,0_;lã!) ,mn~ .:lagágico. ZJsi10Iógk{)dll~r ;;rj~,m Q, fe~

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Quarta-feira "19/

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Quarta-'~ci ra 19 • DIARlo DO CONCRESSO NACIONAL Setembro de 1951 8281'

Antônio Feliciano - PSD,....l'tur Audrá - P'l'B.Castilho Cabral ...;., PSP.Coutinho C)lvalc€mti - PU••Dario de Bal'l'os _. PTN •Eml1lo Carlos - PTN.Feraz Egreja - UDN.Fel'l'eira Martins- PSP.Frota Moreira - ?TB.!vette Vargas ..,.. PTB,Mário Eugênio - PS'P.MO).lI·a Andrade - UDN.Moura Rezendc - PS'P.Menotti dcl Picchia - PT'B.Nélson Ol1legna_ PTN.Paulo Abreu - PTB.Pereira Lopes - UPN;Ublmjara Keutenedjian ~ PSP.TJlísses Guimarães - PSD.Vieil'aSobrinhci -P8P.

Paraná:ParailioBorba _ PTB,Vieira Hns - PTB.R~ha Loures :.... PRo

.tt:lo Grande do Sul:Achl'lesMlllca·rone' - P'I'B.César Santos - PTB.Co'elho de Souza - PL.Egydio Mlchaelsen - PTB.Germano Dockhorn - PTB,Hermes de Souza - PSD.Pall10 Couto - PTB. (80).O "~R. PRESIDENTE _ Levallto.

sess~o. desIgnando para amanl1fi. asegumte '

rito das lcts de Montescluicu, atr:wés quem de man.eira a correspon.dcrem à tal' a Constituição- saberá fazer<las nossas constituições, das nossas S\1a alma, li sua inteligéncia, li S~" in- com que as leis adjetivas· a esta leileis. tez com que o liberalismo se apre- tcrpretaçao.Jamais poderemas apli· substanj;iva scjam;tõdas em benefic10~mtt:ssc ao mundo como doutl'ina n.tõ- cal' uma lei sem tcrmos a róllr.a do do povo e ela hal'monia comum. Omlca, COlDO doutrinn. de just~posiç~o pevo, porque, se a Constitui~::i') dev~ povo do Bl'asiJ, vendo essa bOa Inten­dc valOl'es sem olhar a Jormaçao orga- <~r a eXl>ressão de. alml1. do '.:Ovo, ~ ção. estabelecerá laços pl'oí"undos coml1Íl'a da s·ocicdade; e, não olllamloa Âmpresclndivel irmos ao en'~ll[,~.·O do as 'autoridades públicas e se sentirá.formação orgãnica da sociedade. pre- povo, sabermos quais as suas uspira- feiiz nesta marcha. da História. As('Il;ltOU no mundo o a que chamamos çõos, os seus ideai,s os seus desejos e dimensões d~. sua alma hão de. avolu­sc'ntido do s o c i a 1 i s 111 o. E o 80- como palpita. o seu coraç~o. Cheg'ore- mar no seu espirito as dimétlSÕes da<:Ialiómo, então, entrou em luta com O' 1110S, assim, a compl'eensao ,de que ,I E:istória e da Geografia, as dimensõesJiJ.'eralisll1o. -.A cO\1seqüencia Ó a que maioria do povo brumleuo nHO t.em, :IS do tempo e do espaço, e farão come,Uunos vendo - õsse choque <le duas vezes, grandes ambições; é. um rJovo que o Brasil desfralde a sua baíldell'amemtalic1ades que se avolumarnm no dcs:tmbicioso. Devemos, POIS, dcs;Je,'- glm'iosa ante todos os povos do pla­r,cnr,amento político dos povos.. Mas, tal' ambições no cornçáo· do POV() bra- neta, afirmando. que não só a sua na­um povo deve ter a im<tgem de sua al- silciro para que êle venha a possui~ a tureza ê gralJde, os seus jequit1bàS,rr.a lY'criiante não apenas a história sua propriedade, a sua casa, o se:I em- as tonentes de suas cascatas, a fôrçaque. é djm~IlSf\o no tempo: deve ter, prêgo, o seu desenvolvimento int,,!ec:- o:miJel'allte de seu solo, a. il'l'adia.çãotambém, a dimenção 110 ('s!)aço. tuaL E isto só poderá ser fei!;Q com" do.' seus céus, mas, acima de tudo a

Dois escritOl'cs modernos cOllcreti- aplicação perfeita da lei à alma dC' -znm esses. dois pensomentos na defl- povo,. . aJlllG do seu povo, que soube construirlllCão da imagem àe um novo. De um Vemos, porcollsegulllte, que um povo :lo forma legal para o leval' na. mar­Indo, Snengler, que analisa as trans- não pode ser perfeitamente gover:lado, cha do progresso. (Muito bem; lnuitoformações. a criação das almas em havendo uma cisão entre o pensa01en- bem. pallnas) .círculos fechados e cria o humem cós- to poltioo e .0 pensamento popular. O SR. PREsIDENTE - Tem a pa·nJico, o homem cios movimentos sola· Uma Constituiçço não pode ser ocr- lavra o Sl'. Orlando Dantas. (Pai';'l'OS, il ,emelhança· do que se dá, tam- feitamente Interpretada,·se não corres- maOs).D'EPUTADO ORLANDO DAN­bém, no movimento histórico; e o ho- ponder sÀ, aspirações de um mOOlentomemtelúrico de Keyserllng, como ex- histórico, se não representar as vivê.n- TAS projete disc:urso que, entregue àpressão das fôrças da terra, dllli ener- clas da. própria multidão. Saoemos reviscio (lo orador, serd publicado de-glas quc agem sôbre a alma. que as correntes mais diversas fazem, pois. .. . ..'

Anlllislmdo a alma do povo brasi- neste momento, com que o munOiJ fJdS- O SR, PRESIDENTE - TMndo fa-lelro que vamos observar? Vamos 'lo por uma das crises mais tremendas: lado todos os oradores designaJos, "I'on

observar que no deiiénvoWimellto et-lcrlSe na ordem social, porque. os povos encerrar a sessão, antes agradecendonoló:;ico da vida bmsUeira apenas dois já não se entendem e apelam para 11 a quantos nos deram a honra de ac~l­1IPOS podemos assinalar que já c<!qui- fôrça quando deviam apelar para as tal' o convite para esta comemoraçao,TIram a finalidade da sua evolução leIs; Cl'lse na ordem econ6nl1ca, porque especlalmente ao Sr. Presidente do ORDEMDQ DIAet!1016f(ica. i:sses dois tipos, podemos uns são demasiadamente rloos e ou- IS'enado Federal. <Palmas prolonga- 1 V ta ' .dizer. é o do nordestino e o do :;aúoho. tros demasiadamente pobres, e a dife-Idas) • - o çao do Projeto n.o 588-B,São tioos Que se 10rmaram no Brasil e l'cnça que deve haver entre pobres e Está encerrada a sessão. . de 19~1, que altera dispo.slUvo da le-que já poàem ser· definidos em qual- :ricos não deve sel' tão grande a ponto Deixam de comparecer os Se- r:fslaçao. ~lgente sôbre cr!lnes contra,quer parte do mundo, porque, em qual- de uns ganharem tanto que não sal- nhores: a economia llOPUIll,1':tendo anexo oquer PlI:rte do mu~do, se distinguem o bam onde colocaI\, o seu dinheiro e oU- Pará: . P~ojeto n.O 773, de 1951, que dispõe sôol10rde~tJllO e o gaucho de todos os ou- tros não ganharem sequer o ner·)ssa- EpUogo de Campos - UDN, b.1! o j~lgamento pelo Juiz nos proces-tro~ 11OVOS. ao_passo que outros Estados :rIo para viver. Há crises em t()llo.os Nélson Pal'ijós -PSD. _ 50S de llÚraçõespenais relativo li eco-do Brasil estao ainda.. na fase lio cal- sentidos, e o nosso povo. ;)reclsa de VirginioSanta Rosa - ?SI? uomia popular. dependente de parecerdeamento, na formaçao de ttpc.s etno- amparo, de auxllo, de ajutórlo. Maranhão: 1 . d& Comissão de Constituição e Julltiça,10~I~os, -, . Sr, Presidente, é necessárIO fazer- Antônio Corrêa - lJDN. sebre llS emendas de discussão ou le.d So11,ios um .po,,"o, portanto, que aln- mos leis no sentido de dimlnl1\~ a c(ise Benedito Lago -PS'l'. mental'. (Em. ugênr-lal (2" disnussfol

.n llao adQ1llrlU sua unidade ~eUI1;!·lÍ.- das populações, o abandono elos nos· Cunha Machado - PST. 2 - Votação do" projeton ~ 569 E'flca, sua unidade antropogeográflc8 i 50S ellmpos ,l!:sses campos vêm para as Plaui: de 1949, que restabelece a a De -. ,I'ua unidade de· traços de fisio\1om1a, cidades. Nos campol!. mon:em llS. fon- Antônio Corra - UDN, RegJonal do Trabalho do Est~~~ac~ade. llngua. de, aparência, que formam tes da vida, e as cidades, que \·ivem Ceará: _ São PaUlo e dá outras rovid" .~a lmaflem telurlca do homem. E' ne- dos campos vêm·' também, depOIS, a Adahll Barreto - UDN. tendo pareceres da CotnlP _ enclas,cessárlo Que, ao lado dessa imageln do morrer. E'.a decadência completa da Alfredo Barreira _ UDN. viço Pl1bllco CivUsôbr,ssao ~ Ser.tempo, dessa !mag~m histórica, este,la sociedade. . Gentil Barreira _ UDN. discussão su le t.e emen a.' dea ima~em telurica também, para. po- E' necessário, portanto, que taça- Moreira da Rocna -' PRo primeira arfe :~en B~ 'o ~avorá.vel àdermos fazer uma análise perfeita do mos leis para preservar a vida ~os Rio Grande do Norte: Jnendas à~ de ns te n5 6, c~:f sube.nQSSO povo. SOt:n0s um povo crianç:1., campos, aumentar a nossa produçao, José Arnaud _ PSD, prejudieada a d.e'n.o\ ' cona :rtndOu!I' povo infânCIa, sem gra.ndes traeli- garantir o equi1!brio da nossa. l"Oele- Paraiba: de us. 2 3 e 7(E e ~ntr r o àsçoes, e set:n saber perfeitamente para dade., .. Alcides Carneiro _ psn. 3 _ Vota _. 111 urgenc~a).onde cammha, Nao podemos df2er Mas a nossa constltulça.o, é " re- Pernambuco: de 1951 ç1l() do Projeto n. 1.099,q~e estamos l1uma fase de vigllã.ncill, nexo .das· Constituições passada::.: A Barros carvalho _ UDN. vo n ab~~e llutor~ o Poder ExceuU-.nao pOdemos dil!er que .estal!los num- do. Império estabelecia como um do~ Hélio· Coutinho _ PSD. CUltllra' ~e o nistêrio da. Agri-ma .fase de desenVolvimento: E~tamos seus principios fundamentais a liber- Neto Campelo _ UI>N. c.:S 10 'o~ ~~~to esp~1al de ••••••mnQn balbuciando as primeIras pala- dade quando diZia' "Ninguém e Nilo coelho _ PSD. ' . ,O; destmado a assistirvms, encetando os pr1meil'ospassos. obrigc:do a fazer ou 'deixar de 'fazer Pedro de Souza -PL, &~~pulaçõe.s atingidas pelo fõgo nosJ!lstam?; n~sta zouC!' crepuscular da ual uer coisa senão em virtude da Sel'p,;ipe:· os do ~io Grande do Sul e de101maçao aa con.sCleJ1ciacoletiva.. ~i" q 1!:sse principio de liberdade ju- Carvalho Neto -"P8I>. santti Catarlna: dependente de pare_

:>iante das Idéias que se velltilam ridl~a é Indispensável em t6da verda- José Dnias _ UDN. ~er a Comissao. de Finanças sóbremu.te Parlamento, presidencia.l~!omo, deira organização estrutural de um Bahia:. u~ emendas de 1," discussão. (Emparlamentarismo, temos d~ diZer ql!e A carta da Primeira s.cpUbll- Aluisio de Castro _ PSI). 'Ursçllcla).11 á certa marcha na evoluçao das Ior- povo. . . . ~ . B Ih! PSD 4 -mas. O parlamentarismo considera ca exclamava, como um doas~u~ pon- Antol11o. a. no - • • -: VOtaÇllO do Projeto n.o '708-Buma forma evoluida, forma de gran- tos fundamentais ~ prinCIpIO da. Dantas JUnior -hU~ 'UDN de 1

0901, que. ,retifica os parágrafos 2.ó

des partidos, de grande jWlção de igualdade: "Todos aa!? iguaIS dl.an~c Lafayett.e Coutin o • e 3· do artlgO 6.0 da Lei n.O 488, deidi:ias. de grandes tradições. E' uma da lei". A Constltulçao de 1~ nao LU~s Vla~a.. Santos _ PRo 1~ ~e 110vembl'0 de 1948, que dispõefr'ma que deve ser procurada pelo só consagra os prll1ciplos da Lel Mag: V!~na Rl :>elr~od~ PSD, SOble ,pa_gamento do vencimento, l'e-,-:(osso povo, porque represent,1 um na do Imp~ri~)..e os da cardta da l{l Vl:-a. ~e ~into.· lllUn€11açaO ou salário do pessoal CIvil'cP;1J. Mas o principal é preve"' se p()- meira Repubhca, C~1l10 aln a acen u~ pm o ...;.,' PSD.' ou mi it:ar _da União;· tendo OBC'ecel-esdt'nlOS aplicar esta forma rli,."Le da o seu esplrito profundamente dem? ~~fico ~~~~a PSP da 90mlssao de Flnancas favell'll.vel ao)'1~Jj[laclc da alma brasJleira, np~t" mo- crático e um sentido Soclal. Já naO ~on·, -I'· Pl'oJeto e pelo destaaúe ara COli'l",·ntll. é sa bel' sea nOssrt al:r.ll <112 estil. naqnele. libel'alismo puro, m~~ re.~ DD!rrit~ )~~e~ ·PTB. tuir 'pro.ie~oem sepai·ad'o.Pda emel~~'cflança._ n nORsa alma de. !nfl1ntó _P pl'esenta o senso de uma. democraOla ~l~. onAlfe _ PTB. de dlscussao. (l.a wsctlssáo). acapaz de ~uportaJ: 1lIDa lde..llizaçao jmidica.,A demorcacia J~lrldlCa e o ,.~l~. mo 1:t ....... PET. 5 _ _ . ...)J:lrJa1l1enturlst.a, de ser le [?ela ilS tipo da nossa Constltulçao de 1941i, Rotelto Morc: , .. m r Votacao do ReqUerlmento nú.,"l'lI ndcs eDl'renr.es rie opllJlão c, assim, democracia que não destrol os prln- C RiO d~~n~t~ro . .1?'SD 1.1':1 o 19~'A .de 1951. que SOlicita adiri;llt' p.C1'feit.amentc o palS' ou. se cipios da autoridade da lei, mas que a!, os .ar t _ ·UDN. . ls~rlçao. nos Anais da entrevista -somos amda tomo aquelas cl'Í[\nças tambêm salvaguarda a lib.el'dade de ~('!Jl~~.rtoCae r~ri~f _ UDN ~o ~: ~dl1on Braga sObre o decretoq\~C necr,sltam ser levadas qU"3.S~, pel:'! o )lovo se manifestar e fazer os JUstos e~~/~~. d'~~l~: ' ào. _eSl~en!e da Remíbliea. ('eferentemno.. eolamos de suas l1ecessidades, . _ n., d' PRo Iad!'Odlfusao no Pais; tendo pare e

() nosso nOmel11.s1mples, onos;o h:>- r venibs' então. que com êstes dois ~\tur iiietna::...e~DN • ~VOraYel da Comissão de Educaçã; rJ'rl'l1l do. campo _amda está l~O'''OO c1r. princiPlo's _ autoridade e. liberdade oi ac. tn ~ d ado ~ P",D , ultlll'a. . . e·.·.Cla ]Jolltlca; nao pode par.tl"1i."" e~as _ temos a polarieladede tôda vel'da- D en;ef ~ Ce ~alho- PRo 6- Continuação da disçUSSâ dl:os,ns leIS. E 'IS nossas leiS na" sao, . . . d Bem ..aplicaaa a an e ae. ar SD Emellda Constitucional. o a.l·m sua maioria. expressões do...Ima dena. soo.~eda e. . ser e<>.foaz' de Elr~alclo Lodi -P . 1951, qUe diSPõe sôbre n. l-A, ~ec:c povo. E' preciso, portanto, 4~'Z &.s Oonstltu~ao de 1946 .á 7" FellCl!l.llG Pe~a - PRo do Terl'·'.Ó" a resEl1uraçaonu."SUs leis vão ao encontro d~ nlma conduzir .'lt. Bra.sil à malcha semoPv~e Magalhães PlIltO ..,.. lIDN. parecel' á; lb~ de _Ponta-Pora; tendofiro povo para elas poderem, elltâo le- asceneibnal para.a fellclda~o P . Manoel Peixoto - UDN, ri .. •. missao Especlal contrá_%l1tar ê,te povo das suas fo1'mr1s' in- Mas .deve ser aplicada COIU .alnla, CO~ Márlo Palmél'iO - 'PTB, •re"dal1_emenda. t'o favc.:ável.com novaIeriorns de viela. polltica para li<; suas espJr1to, com mterpretaçao, tend Oswaldo Costa - psn. t " çao,.à de n. 5. de 1949, do Depu-IOl'l1las superiores.. . diante de si a pá.tl',la~ o 'povo 9-ue so: Ovídlo de Abreu - PSD. a"o Afonso de Carvalho.. (InScl'ltos

Sr. Presidente, o povonece.,s;tl1,. por.. fre.~Qualldo todos posswr1l10s e~sees. Vasconcelos Costa - psn. os. Srs. P~ulo Nery. Mede:ros Neto, ,tonto, que os homens de pell.Hl1;en- pirito,· então a alma que aqw ~stà, ~o Paulo, Aral Moreira ~ Flladelf~ Garcia).Lo, os 1l0líticos. os l·espons{JVp.ls esta- dentl'o .dêste Parlamento ~ polque Alberto Bot,tUl0 - PTN. 7.- DiscusslW do Projeto de Roso-QNcçnm leis e principlllmente, as ,\pJi- são os Deputados que devem Ulterpre- Anfsio Moreira ..... PSP. luçao n.· 31-A, de 1951, que dá nova.'

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Page 16: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

_ _ _ ~A.

"'DIÁRIO Dê CONGRESSO NACIONÁl!" • Setemoro de 195~--""

redação ao artigo 63 do RegcrneutGi\ PraposiçÕBg T!'!Ta « Ol'dem do Dia. IGetúlio Ya~gas proc;n:a demonst::ar triga ae V. Exa., que, aliás, é llabl-Interno. (2.a se.ssão). 1. - Discussao da Emenda Const!- que o paIs e .um _aquano, os tubar?es tual neste plenário.

S _ Discussão úníca das emendas. tuclonal n.O 2-A, de 1948, que acres-. andam por aI, e S. Exa. é uma In- O Sr. Heitor Beltrão - PareceG

do Senado ao l'rojeto Itl.o 569-E, de c~~ta dois ar~~'go~.ao.Ato das P!s:po- f.elíz sar~inha, prestes a ser devóra- me que estamos fazendo vão esfor­1948, que concede auxilio às duas pri- slçoes cOll;stltuclonms. TranSl~orl~s, aa por eles. . . . k ço; nunca, no Brasil, alguém conse·1

meilras índústria;> que se instalarem treferentes a ~~tonomla do Dlstnto Nesse ". sentldo, o .vlce-Pl'es~d~nLe guiu interpretar o pensamento doem cada região geo-ecpnômica do Federal e à elelçao r:t0. L" GovelTI8;do!; d~ .Pareldo Trabalhista BrasI1e~ro, Presidente da Repúblicá. -Pais, para produção de._insetici~s.;. com par~er oontrano. dg, C~rru:'3s_ao MinIStro do .!I'abalho, que ?,S Jor- .o ~r. Joel Presidia - :El possivel'tendo pareceres favoráveis das Co=- Esp~al ~ EJ:?en~a; a ConstltUlçao. nals,. na ocasrao,_ chamavam. pombo que. mterpretar o pensamento do '\sões de Economía e de Finanças. 2 - DlScussao ~I1ca das emendas C~~ClO" do PartIdo Tr::balhista Bra- PresIdente da República Seja dificil"'J

9 _ Discussão do Projeta n.o 400-A, do Senado ao Projeto n.O 751-C, de 81lelro, numa Convençao fala, sem ~a;;. aplaueJir seus atos nã.a é tW;~de 1951 que dispõe sôbre o .uenhor dos 1949, que autoriza o Ministério da nenhuma - cortina de fumaça, sôbre QU:ICI~ no presente e no passado. De-:produt~s agrícolas; tendo parecer da Fazenda a regularizar a situação dos a necessidade da reforma constitu- seJarra saber agora do Sr. Deputado;Comissão' de Justiça que opina pela ocupantes de lotes de teneno da Vila cionaI. Parece que, na mesma Con- Roberto Morena qual-o Partido cujosua constitucionalidade; pa:recer, oo;n Turismo, no Distl"ito Fed€traJ, Estação venção, I? Exa. la:t;ç~ a l?alavra,- de pensamento interpreta nesta Casa. 'substitutivo da Comissão de J!lclmOml&' de Carlos Chagas; tendo parecer fa- ordem; lihertar GetulIO"COlSn. de que O /?R. ROBERTO MORENA _.e voto do 8r Leoberto Leal, (2.& dls- vorílveI da Comissão de Finanças. trataremos. depois. Tsso fIca para depois.cussão) - . , 3 - DisCussão única do Projeto nú- Terminãndo o discurso, a Câmara .O Sr. Joel Presídio - V. Exa.,-10 _ Discussão do Ptrojeto n·o 543-A, mero 451-A, de 1950, do Senado, que provoca uma discussão, e o lider tr";;'lSfere, a - resp.osta para c!epols;ide 1951 que concede auxílio de •.••.• isenta _do impôsto de renda e de todo da maioria, homem que deve estar N?~, parem, deseJamo-la com ante-iCr$ 200'.000,00 à Associ~ção Médka de (mtro rmpõsto ~ôbre l~cr?s as empre- COll&'\antemente, ~om ó- Sr. Ptesi- Clpaçao. IGoiás, para a realizaçao do m Con- s~s de navegaçao brasl1erras e arge.n- dente da Republíca, decla.ra. a esta O Sr: ')3r?charlo da Rocha -- MuI~gregos Médico do Brasil Central e V tmas; tendo parecet!"es das Comissões ICasa ser pensamento do Governo do to maIOr e a confusão feita pel~do Tr~ângulo Mineiro; tendo parece- de Con.stituição e Justiça que opina Sr. Getúlio Vargas não tratar C:a re- n?bre orador, que tem coragem dere.s favoráveis da COlllÍSsão de ~úde peJa sua. constitucionalídade e favo- 'forma constituCÍonal. " dIZer da tnbuna quais as idéias auePública e contrário da COlllÍSsã\: de ráveis ~as Comissões de Transportes Passados uns dias, um dos mem- clefende no, Parlamento. •Pinanças com voto vencido do Sr. Da- Comulll~ações e .Obras Públicas, _de bros. da família - como dio;o - do O SR. ROBERTO MORENO _rio de Barroo. (2.a discussão). EconomIa e de Finanças. Governo Vargas, pessoa que deve ter Vou responder. Em primeiro luo'ar--

11 - Discussão do Projeto n.o 620-A, 4 - Discussão do Projeto n." 309 táinbém ótimas relações com o Pre- vamos registrar o auarte do °S1"'de 1951 que determina as condições de 1951, que altera a l'edacão do ar~ ~idente, suhlider da maior.a e líder Brochado ~a.Rocha, e~ em segUndo',para o' funcionamento de estabeleci- tlgo 3.°, letra "a". n." 11. da Lei nú- do Partido Trabalhista· Brasileiro, que a malOrJa se compõe ou Delomentos de Informações reservadas ou mero 494.;.de 26 ?C n,?~embro de 1948, Inesta Casa" O ..Sr. Bochado da. Ro.. menos é capitaneada por dois Pàrti-confidenciais, comercims ou pacticula- que .modhlCou dlSPoSltlvos da Lei do oha, vem a trIbuna para estabelecer dos.:.. .res; tendo pareceres com emendas das ~mpOBto_ de !?o~sumo;' tend,! pa~ece-I a confusão ~m ~ôrno do tema da I'e-I Var,,?s Srs. _Deputados - Por maisComissões de ConstituiçãO'- e Justiça 1es: da COllllSSao de Constltuiçao e forj11a constItuClonal. Ide doIS PartIdos!e de Economia COn1 voto vencido do Justiça que opina pela sua constitu- Pa:ça nós cidadãos dêste País, o 0_ SR. ROBER.TO MORENA _Sr. Magalhães Pinto. (2.a discussão). r.:ionalidade; favorável da Comissão de método de - governar do Sr. Varg"s. Refll"o-me aos maiores. .

12 - Discussão do Projeto l~.o 839-A, Economia e, <;om substitutivo da Co- não é, novo. Visa exatamí;nte lan-· O Sr. Brochado dc! Rocha _ Nãode 1951 quc dispõe sóbre â ohrigato- missão de ;F'manças. (2.& discímsãol. çal' a confusão, agom -confirmadaIhá «lIem capitaneie a maioria. To­rie.ctade' da homologalJão judicial para 5 - DIScussão do Pl'ojeto n.O 448-A 1:e1a Denutar1a Ivete Vargas, sobri- dos os membros da maioria ~e en­as decisões arbitrais em que sejam de 1951, qUe regula o abasteciment'; nha do Presidente, da República. que contram em ig1.!aldade de condicõé'spartes interessadas a União, suas au- de cae·nej. t~n...do parecer: da Comis~ão . div" ~er uma. perfeita confusíio êste todos. os Partid?s q_ue a coml)õ~m' ~1i:~tarquias ou sooied..des de economia de COnSL.ltUlçao e ,Justira qUe opma debme. perfeitamente IgUaIS.mista de que ela partici:oe prepond_e- pela ~ua cnllstitucionalidade com voto Tenho rázões, ~ortanto, para aiir- O SR. ROBEH'1'O MOE!5NA -'~ant~mente; tendo parecer dl'N Comls- venCIdo dOjS~..Pereira da Silva e pa- mar que a situ:J.ç'?o Que atr2.vessa o Em suma, a maioria é formada pelosão de Constituição e Justiça com I'BCeres~Contral"los élas Comissões de país é de confusã.o política. P. S. D., pelo R. T. B. Del.) P Semenda ao artigo 1.° do projeto. (2.a E?onon;ia e de Saúde Pública, (2.'- n Sr. Aziz Mamn - Não tt"nhD P., pelo P. T. N. etc. .' Entret~ntódiscussão). QIS'CUSsaO). procura~ão do Deputado Ivete VaI'- a maioria se apresenta divIdida jJor~

13_ Discussão do l'r-oJ'eto n.O 8n-A, Levanta-se 2. sessão às 18 ho- gOlS, mas tomo"a ex-offíeio. Não é que, enquanto o líder, SI". Gustavo -

raso verdade que o Govêrno do -Sr. Ge- Capanema, em nome do Govêrnode 1947 que assegura o financíamento, túlio Varga.s houvesse lançado a con- diz que a reforma constitacional nã~a longb prazo, dos serviços públkos DISOURSO DO DE_l". SR. ROBER- f'" V R t· d t· é lleCe"s' . . l'dmunicípais e estabeiece ~utras provi- usao. . xa. es a procul"an o 1- • --> arra, o VIce- I er, que tam-

r TO MOf\I!iIRA, PROFERIDO NA rar do aparte do Deputado ,Ivete bem pertence à maioria, aíirma serdências.para o m8&mO fim; tendo pa- SESSÃ~ DO DTA 4 DE; JULHO Varo;as elementos comprobatórios da ela necessária. Estã, então. armadareceres; com emendas da Comissão de DE 1951. confusáp em que V. Exa. e o seu a confusão, na própria maioria! '«Oonstituicão e Justica; fp.vorá-,el da ParUdo, em geraL gostam de víver. O Sr. Brochado da Ro~Jla _ .,Comíssãõ de Finanças, da Cómissão CUJA PUBr,ICAçÁO SERÍA FEITA A Sra. [vete Vargas _ A~rade<;o Exa_ não exprime a ve~'d"de d~sde Obras Públicas favorávcl ao da Co- POSTERIORMENTE as palavras do Deputado Aziv, 1\<1[1- fatos. Falei pelo Partido TTabalhis-miSsão de Flnanças com nova redaç~o O SR. ROBERTO MORENA (Pa- ron e faço-as minhas. Des0jo e~cla- ta BrasileIro e em nome dos meusà letra "d" do artigo 1.0 e segun o ra ~nca11linha1' á votação) _ Sr. recer que. quando ocupo O microfone, c<;mpanheiros, afirmando ser ~onve.pacecer da Com:ssão de Finanças com PreSIdente, votaremos a: favor da vin- neste plenário, não sou a sobrJnha mente a reforma constitucional, sememendas ao projeto. (l.a discnssão). da do Sr. Mínistro do Trabalho do Sr _ Getúlio Vargas, mas a Depu- nos preocuparmos em saber qual o

14 - Discussão do Projeto n." 873-A, vice-Presidente licenciado do Parti~ t3da Federal eleíta por quase vinte rensamento do govêrno a respeito_de 1950, que autoriza o Poder Executi- 'do Trabalhista Brasileiro, s Câma- mil sufrágios do povo paulista_ Sabemos que o Sr. Getúlio Vargas évo a abrir. pelo Ministérío da Justiça ra, que tem o direito, e os Srs. O SR. ROBERTO MORENA _ o representante direto e dileto doo Fegócíos Interiores, o crédi~o espe... Deputados a obrigação, de exigir que Não deixa, entretanto, de ser verda- povo, e se sentIr qne o povo deseja,::: de- Cr$ 11.994.394.80, para paga· esta figura doubJé de Ministro e de Ide que pessoa tão íntima do PreBi- alguma cousa, fará, como sempre. -nto dos proventos de disponibilida. Presidente - do Partido Oficial aqui dente deveria traauzir o pensamento tem feito, a vontade do povo.

"'e cOas ex...servidores de>., extintos ter... compareça para, peio menos, tentar de S. Exa.. O SR. ROBERTO MORENA _ritó:ios de Igual}u e Pontª-Porã; ten- explicar a conflmão que a fami1ia O Sr, Armanão Falcão - QUf'm Então. se o Sr. Danton Coelho, vice­do pareceres da Comissão de Consti- Vargas la.nçml no País. ~ traduz o pensamento do Presidonte presidente do Partido '1'J:abalhhtatuição e Justiça que opina pela sua, O 'Sr. Armanrlo Falcão - V. Exa. é o líder da maioria. - Brasileiro, que deve ter contaeto diá­constítucionalidade e favorável da 00- está sendo injusto em-- atribuir à O SR. ROBERTO MORTI:NA -:- E r~o com_ o Presidente da República,m'ssão de Finanças. (1.& discussão). família Varga.s a confuoão lançada. que faz o sublíder? declara, por 11m dos mais loquazes

Depois" do discurElo do SI". Danton O Sr. Armando Falcão - O SUb-\ parlamentares desse Partido. cme C'15 - Discussão do Projeto nume- Coelho, já ouvimos a lJalavra do Sr. lideI' substituti o líder quando êste Sr. Getúlio Vargas é o presideutt

ro 1.049...A. de '1951, que autoriza o Horácio Láfer, apontado como fiel 'se acha ausellte._ dessa agremiação partídárifi, e se S6Poder Executi)lo a abrir, ao Mmist~rL() intérprete do pensamento do Presi- . O SR. ROBERTO MORENA _ supõe o -Sr. Danton Coelho não in.das Relações Exteriores, o crédito es... d t d ' t tl}ecial de Cr~ 600.000,00 l)ara atender en e a Republica, contrária à tése Quer dizer que -o lideI' da maioria de- et'pro cou o pensaento do Partiéto e

'" da revisão constitucional. clar'a não dever ser feita II reforma de seu representante, levaria' entãoàs despesas com a cealização do l'ri- O SR. ROBERTp MORENA _ e o sublider aproveita a ausênch d~ do Presidente um puxão de orelha.meiro Congreso da Umão Latina; ten- E t tI' .. d'do'p8.recer fs.vorável da Comissão de xa .am~m e. Nesse sentido a confu-l S. Exa. p~ra ~firmar .que o CS5unto pe a mconvemencm que _._Isse.Finanças. (1.& discussão). sã,Q esta aUl~entando. , _. deve ser dIscutIdo. " O Sr. Bmclzadoda Rocha _ Se, nas

OS!. Cdso Peçanl"a - ~ao e O. Sr. Brocharlo da, Ro?ha - E hastes em que mIlita o nobre orador,• 16 - Discussão única -do Parea,er c?nfusao. Trata-se de um regIme de preCIso acentuar que a mal~ria._l1es- O regime é o do lJuxão de orel11as. nãon.o 47, de 1951, que_opina pelo arqui- lIbe~dade, estamos e;n plena demo- t~ ,casa. é_composta. da colIo:açao .de pode estendê-lo ãos paItidos democrá­vamellto do requerimenro do SI". Rúi cracra e. cada um dIscute seu pon~ vatlOS par~ldos que t.el'? o c':1l1prOlllm- ticos, nos quais cada um de nós tem ode Almeida. em que solicita não seja to de vIsta. Se -V. Exa. 'declara a so de apOIar a admmlStraçao do Sr. direito de manifesta;r suas idéias e deincluída em fôlha a_ parte fixa do sub- aa~a na ~iSCl1ssãO, que a familia Ge~í'lio Vargas, mas l1ess," m2ii?rh, defender o seu ponto de vista.sidio, referente ao mês de março últi-. Vargas .esta estabelecendo eoniusao aSSIm formada, nenhum dos Parbdos. O SI'. Arm.ando Falcão _ No Par­mo; tendo parecer da Comissão de no BraSIl, é V. Exa. quem traz a renunciou à sua liberdade de discutir tido do nobre orador não há regime deJustiça e voto em sepal!"ado do Sr. confusão ao plel1árío ..~' qualQ1.l.er questão. O 8r lidei' da puxão,- de orelhas' corta-se a cabeca.Castilho Cabral. (Da Mesa).- O SR. ROBERTO MORENAl - maiori1\ e eminente Deputado Sr. O SR. ROBERTO M:ORÉNA'-

17 - DIscussão única do Parecer _Vamos re}atar como se estabeleceu Gustavo Capanema, representa o P. Conclui-se. portantc, que o l}residenten.o 48, de U151, qUe opina rl',lo arqui- a confusão. S. D., como tal, exprimE' o pensa- do Partido Traba.Ihista Bras!leh'o est&'lamento do Oficio P/43..195:t, da As· O SI'. Getúlio Vargas, durante a mento dessa corrente parl·ld~,l·ia. O inteirGlllente de acordo com B> eOllLUsáosembléia Legislativa de Mato Grosso; campanha eleitol'al,- apresentou aó vice-líder da maior.ia é 1ideJ' e Be- lancada pelo Sr. Dunton Coelho, e.{om qu~ solicita indenizal}ão de ;..... Pais a série de problemas que devia presentnnte do P. T. B. e não abdi- P::ll'; apaziguar essa confusão, lendaOr$ 20!:l.OOO.OCO.OO àquele Estado. pela enfrentar, como Presidente. cada seu direito de interure1ar sem- cJ.iur pelo seu líder dB llln;oí,l>:t QUE.cri9.ção do Teritário do Guaporé. (Da Não dizia nada a re.speito da Ccns- pre o pensamento de sêus comps.- não está de ac5rdo com li. tefOl"!ü9c e,Gornissáo de Finanças).. tituição~ Pouco debois~ o President.e nh~h'D<: (Pa.7-ma.r;;.) Náb colhe a in... ao mesmo te-HUDO. ueJ.ü sutJ1idÉ:1'.~Hlt::

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Quarta-feira 19 DIARIO DO ... CONüRESSONACIONAL-= =

Setembro de 1951 8283

,,~.'it{( abertfl 11, discussão em tôrno da Cjue eonstruimos, com .Sllngue e suor.I O SR.. ROBERTO MORENA-I,' O Sr•. Armando Falcão - V. Exa.reforma! Não há no Brasil, nem no mundo, pro- Se o CkmeralG6es Monteiro fôsse para poderá vir a ter seu mandato ~assa-

J~'se éoambillcte da conrusiio.,_ blemO, mais importante e. urgente do a Rús:;ia era sinal de que, nosso pais do, um~ ve~que se declara conlun1S-O Sr. Brochado da Rocha - Não que êsLe que estamos Versando, porque estava sob outro regime e em outras ta e f01 eleito.

M, cOl1fusúo alguma. Confusão pre· cssim timn.lO.S :lo máscara. de mm.'tajcon.1ições. Mas se V. Ex,~ acha .que O SR. ROBERTO MORENA _tende V. Ex.a,porque não pode aI. gentc. . o a\neral Góes Monteiro deve ir para Esse é o pensamento da polícia, co­'cançar o sentido democrático da nosso, O SR. ROBERTO MORENA - os. p'tados Unidos é porque já sabe locada a ser-/iço do imperialismo.atitude. Para V. EX,a.tudo que é de- Em mim V. Ex," nãoencontral'á más- qUe'êle vai pl'''-:panlr a morte da juven- V. Exa., ~squece que o art. 141 da·mocracia. pOl' certo•.é incompreensivel, cara, porque sc:npre fui clr,;.'o nesta tudebraslleira. . .• ~onstJtulçao .es~abelecc que qualquer,porque é o advogado c o pregador de i C:lsa - TiI'em V. Exas, !1 sua más- Com isso. V. Ex.· está. de Mordo em cld~d:lO .b:asllell'o pode pensar como:um re;,;ime de ditadura absoluta. Icara, porque falam em polltlca traba- que sc multipliquem as cm?resas es- que:I;a. Nuo. foram retirados aos co-

O SR. ROBER'l'O MORENA. - r5.riose praticam atentados contra a tra))gçiras cm nossa tcrra,Cl~ que se mUJll~t~ .em nossa terra, OS ,direi­,Vou provar cm que ambiente se vai llõista, c, entretanto. pcrseguem ope- negoCIe com O sangue do .Brasil, como tos CIVIS, conforme estB; pretendendo,'>rccessas r. reforma constitucional imprensa, C0;110 acaba de ser fcito cst~,o fa"~cl1do com o pe~roleo, '. e =~aç~nd9 V. Exa. de maneIral)J1l'a mostrar qual o· gôs~o, qual o pra~ agora, com ?- apreensão de livro~ de O Sr. J!fário J!.1tino - V. Ex:R ataca tC?la, m~:l:l1ti1 e sobretudo com espi-zcr. qual a forma, qual o am:)icntc de. eDcr:tor braslleiro. Máscaras têm V~s- :10S50 reglmc e, no ~ntanto, ~sta falan- rlto p'ollclaJ. " _moerãt.lco .que o pr, Getúlio· VargasI~as Exas. porque fala!? em tl'aball.us- do h'vrem.ente da tl'l!;Un::l, C?lS::- que de . O 1Sr, Armando F~ao. ,-_ Nao es-sempre te",'e c em que scmpl'c viveu em mO.·lnns, no fundo, sao. contra n. de· modo 3.~gllm acontccla na nussl3;; ~ou ameaçand.o. V. -"",a•. T.a0 .pou~o,noso p~ls, mocracla, ~ontra o operarlo. O S.R. f'l-ORER'I'O ~~nENO .alo de mallel!a tola e mfalltll.

Antes disso, norém" devo. dizer no . O S::, ~loch{Lq.o àa Roelw - A de- Isto é co~a yclba, de~n,hnada, sem O SR.. ROBERTO, ,MORENA_,Deputada Jocl Presidio que. sob aLe-I c1araçHo e g'l'aClOSa, c o pcvo c.eu a qualquer ~ulluarn~nl;o. _, Nada dlS~O me am~dlop.ta_<'cnda do Partido Republicur..o Traba- resposta a V. Ex." em 3 dc outubro. ° Sr. JoeZ PresuZ<O - Nuo deixa de Çl. Sr. ,,-rn~ando Jialcao ~ Sei queilll~~a fui cl2ito pelos votos dos co- sufrap'zndo o nosso chefe "com 11ma scr verdadeira por ter ve1l1:1, se~ que V. Exa, e homem de cOl'lLgem.'ml'\li~tns do BraolI votaçfio e~m:;1,,,adom. O SR, ROBERTO MORENA E.s,ou, .ap'enas, esclarecendo -que a.

à sr JocZ prc;ídio' _ V Ex" então O SR. ROBERTO MORENA - Es~eu na. tribuna porque o eleitorado fraude e::lstlU !1O caso de. V. Exa.,, (' mu'nist'1? .. V. Ex! sabcpol' que o Sr. G"t,új;n (\0 Dlstrito Fedel'al pôde. votar, ape- como 110 dos dOlsverendol'es conlUnis­"~ SR •ROBERTO MORENA - \Jareas foi sufragado? Foi suil·ag~.ão sal' das dific\,ldades eXlstentcs, dnstt qUe .se elegeram sob a legenda do

a cuja doutr\!1'á n5.o· fugi ~m ne- pcrquc 8. m~s~a popular a.illda Dcredi- prisões, da; ,morte do. nosso COll'lpa- P , e t1veram ,;eu~. mandatos cassa­:i1huma hora. mas. ao eontrá,lo, scm.tnvae:.n suas prollwEsas.prom"~,a~ 11héiro Lat8.'c~e. E nll1d~ que nou_ do~, <c?mo podere;, ":1I a acontec.er com]1.1'c defena,'i e def.enderei, porque, é, d.011-\ que, estil.O sez::do, liqUIdadas em. omoo v~s~e ·SOl18,r:nç<!0 das ',ed..lla.s 38 mil V <> E,a., PC,r. ana:og.la.,t"ina ue re>resellta a rc"enroiío cio me~êS dc gr,vemo, e,cltores 'Puderam ma11dar-me para SR. R.O;BERTO .\l:ORENA;,..'1'oleta~iado ~o povo (10 Bl'asil·'<Vossa· Se S. Ex,' se apresentar novamcnte esta Casa. ~e V. Exa .. J~ e:~tá preparado para

.~ I: : • t' . t' feit? '\C:lndidllto, VV. Exas. terão ~ resposta, O Sr. Joel Pl'csídio - V. E~a. fala

j

lSso.POdp.rc: .aze"Jo. Qt:ando mais""XIlC enCla es a "8; 15 o " Iivra.mente. V. EXR. falam, !l1alS se enterram.:

O Sr, JoeZ PrcS1.dio - Louvo.a atl- .o Sr. Brochadq da Rocha -TalO. SR, ROBERTO MORENA _ O Sr. JoeZ Presidio _ V. Exa. à1ztU(le cO,rajosa de V. Ex.", que nao ab- 'MP acontecerá.• Nao c!ttcre~ Eratm ela O Sr. Deputado Mário Alt\no teve Que o Brasil não é uma democracia.juta sellS Ideais, RENA' relOl'ma com m'.'do da reelmçao, de fazer COIlC\lrSOS pelos jorllais para. No entanto. V. Exa. é Deputado que

O SR. ROBERTO MO -:-1 O SR. ROBEFl."rO MORENA se ele"erDeputado, não para. .repre- faz oposição ao Govêrno, e dlz que(E per que abjurar? . . • f '1 E~ absoll!to. Não se· co,?ita. de que hentm:" o povo do Distrito Fed~ral, representa as idéias comunistas.

fi Sr. JoeZ PresídIO -- V,~, . o~ haja ou nao ref,?rma,. O BmOWl1te zm mur, para engan~~lo, paTa luciibrlu-lo, O SR. ROBER.TO MOltENA ..... Es-eleIto peb legt:;lJda de umpaltldo, ,e que Se proccssara. em nossa ~e\'l'fl"cssa O Sr. Mário A.ltino _ Isto é outro ,tDU aqui eleIto pelo Distrito Federal,~penas se servlU dessa legenda_ pma reforma é de liquidaç!io das liberdades llSsunto. V Ex8.. tem ampla liber- com tanto direito quanto os outros€Ie~er-se, pOl'que,'f;lcsta casa,. ,;'<10 rt demOcráticas no país, liberdade de t.o- dade nest~ ·democracla. .contra a qual represer.tantes. Não ,li o govêrr.o Que1Jrese'J;lta esse pnrtlclo, V: Ex.' ac:: a dos os sindicatos. Sabemos, ,porém, se iusurie. . me comede liberdade de palavl.'a.<lo aflrmar. com ~r,1nde oose de eo.a- que n,-u1tos clêles estúofe~hados en:"o O SR. ROBERTO MORENA - Niio mas a fôrça elos votos que recebi.gem .. que r:presenta,.•nest~ ?a;S'l.. OSIPodcm reaJiznr suas rt:unlões. A poli- concebo êste espéeic de mandato de O ,Sr. Joel Presidio _ V. Exa. vai':Ideals elo eXoi::to PartICIO CO.n1,.lLsta. da. Ílltcrvcm 110S sindicato~, proibe li V. Exas. que e3tão defendenco a à trlbulla e ataca o .Govêrno,. O SR, ROBERTO MOa~~A - clrcuJa~ão de JiVl'OS e tira a liberdade prõpri:'l, pejo, O golpe de 1937 demons- O SR. ROBERTO :MORENA _Esse. é outr~ pr~blema. O r::.r,~clo. Co- à imprensa. l1:ste o ambientl' eln qUe trou. os propósitos democráticos de Que deseja. V. Exa. que eu faça? NãoInUlllsta f?l extInto d~ fc=ma Jt1dl~ial, se realizar a reforma constitucional Val·gas. sou o líder Capanema.! CRiso).mas scu vigor amda e omesmo.d_~de preccnizada pcloPal'tiào Trabalhista, A Sra. Ivete Val'f1as _ V. EXll. JUs- O Sr. Joel Presídio ~ GostarIa, ja.1922. quando se fl;ln,dou. id' _ Brasileiro, CO:1tl':1, o~ interêsses do povo tifica a derrota .eleitoral do. Plll:t:rio que f8.z apologia do rcglm'e russo•••

O Sr. JoeZ Presldlo - O? eals nao e da classe opm'iria. Comunista como se lôsse ormnda ele O S'R. ROBERTO MORENA _m01Tem: V. Ex,· é eamu,'sta';"".A O 5r. Brochado da Rocha - V. Ex.· perseguiçóese presões. coisa que sa- Não--faço apologia. Isso € diverslOl1ls-

O SR. ROBERTO :MOR"'.J' está f[l7,~ndo o retra,to d8.Rúss:::. So' bemos não ~e ter verificado. mo, confusão de V. E"a, p2ra. defen-Sou diferente d:1.queles De;JUtnnMQUe, viéticr-t e niio do l1rasJ1 de hoje: OSR,. ROBERTO MORENA der-se.eleitos pam esta Casa n~r 11m partido. O SR.. ROBE~'rO MORENA _' Como não?! Só no Distrito Federal O Sr. JoeZ presidio '- ." que. V, EXI\.'Pasmm para outr~ partldosell1 tcr ai Ora, V, Ex.". C1pe vive no mundo da foram feitas, durante a campanha, n.os trouxesse um exemplar do DiA­cora:;em de afirma-Ia. . Lua (não I!.poiados) , que vil'e no Ca- centenas de prisões: a pol1~ia assas- rlO do Congresso ela. Rússia, com dls-

0_ Sr. BrochacZod;a.Roclia - V. Ex." tete, niío poder:' sentir os ameios do slnou friamente' opel'ários que traba- cursos de Deputaelos atacando o re-entuo, declara c:uc.eeomunlsta, povo. não o conhece. 1havam peja chapa popular, invadiu gime comunista e seu chefe. Darei

O SR.. ltOBERTO MORENA O Sr. Broc1lado d~ Rocha - Conho· Jares e escrit6l'ios eleitorais. Houve um doce de caramelo a V. Exa.Com tôda a honra., co o povo: represento o 1)OVO da minha mortes noRi~ Grande do Sul. noD1s- O Sr,Celso l'eça.nha - Desaffo o

O Sr. ~rochado da Roch!,l - Peço terra, vivo em ronta"':n pErma;,ente trito Federal e lloutras l'eglóes.Para o ,!l0bre orador a trazeranlanhá Oque se registre essa dcc1~!u~:>o. cOln o pOVO e fui aqui trazido por 45 11egar os fatos V. Exa. fazem eon- Dlario.

O SR. ROBERTO MORENA - mil votos dos trabalhadores riogran- fusões. O SR. ROBE1l.TO lVIOltENA_'Por que? V, Ex." vai fazer.. a}g',;nJ pro- demes. ,.... A Sra. Ivete Vargas _ V, Exa, usa V. Exa. deveriam fazer o pedlclocesso polIciaI? ' O SR. ROBERTO MORENA - sempre .. mesma terminoJogia; con- atualmente ao Sr. Ministro das Re:a­

O Sr. Brochado da Rocha ~ A~ ~ls- Votos dn el:lsrQ fer:'cvUr;a do Rie flUião é o termo preferido quando não ç1ics Exteriores, que - cOl1sta. nummas e temores de V, Ex." nao me lll- Gra:'d~ r10 !"'.ll, a C1'.:~mV. Ex," engaoellcolltra explicaçã~ razoável. jornal da tarde _ está vioJalldo a cor-teressam. .. nO'l por multo tem.r.o, mas COl1tr:\ os O SR. .ROBERJ.O. MOR~A rcspolldência da., Polônia. Pode. ser

O SR. ROBERTO MORENA. - q;1L11~' agora, ao faze,' gre"le, I::,andou a Se o P~l'tld,o COJ;UUl1lsta está extln- que V. E,'a. o eOl1S1ga com o Sr, JoãoSe V. Ex,· estA se 1)l'epa.ranc!o para fn.- ""ici~ . to. como diZia o lideI.' de V. Exa, , co- Neves da FOl1toul'a, com quem V. Exazer pror.esso poltcial.dcvo .'Hzer que ,. OSr', ~rc~h-r1o da Roclta _ Dec1aro mo apl'esentou eleitorado? Isto de- deve ter boas relações. .essa atitude nãe me atemorIza. Ia V, FIt." ql'p. fnl ('JeIto trl', vç~~s p~la monstrll: que em" lIossa terra OS Dar- . q Sr.•Toel Presldio _ V. Exa. tem

O Sr. B1'Oc/lado t!a. Rocaa -:- N~o da!,~ f~\'l'3'1'iá"io~ não fc~ \tlr.~ s61'cz. tidos :"'0 têm llocrd:)de de se ::.pre- meios d~ trazer o Diário do Congressosou Chefe ~e Po1Jcla. m3"s SlIlInlcs O. fOR. RC!lERTO MOR,ENA _I sentaI·, Estan.qo prolhldos de seapre- d!l RllSS11\, sem a cOD'cspondência serDcputad~, J!'rlSO a declaracao .de Vos- CJ1er,crá o tempo enl que ela s(o desl- sent~r ao eleh~~a~o, os, ~lement~5 co- VIolada.sa Ex~eleneta para que a Naç~,o s:uba 't·dirl'I mun.stas prOOU.Rl:lm ou,ras leg"ndas, O SI' B .. d .. S'l .quem está .falando.· E' necessário q\le " •. ,E' 11 demo\1stracão palpável de que . ". ren?a. 1 ~elra -' To-se registre que V. Ex,- é comunista. O Sr. IJi'ochc:ào da Rocha - N:t es- não há liberdade em nossa terra. Jl':anao~onhec\lnentodeste entre.vero,est!o. defel1clendo os intcrêo::;es dos co- pe:'Gn:a d..: V. Ex.". Agradeço, portanto, o. ap:l;rte que jus- ~:;~ !;'leoate, en~ que se fala. ate emmunistas e fazendo poHtica russa den- O BR ROBFRTO MOR.ENA _ tiflcou o q~e eu quenu. dlZer. n~o çao g.~.mal.dlato: devo dlzer quet,ro do Brasil . I ," . b' , 'd'" " .' d'-O Sr. Broc7wào !la Rocha _ Foi a acre 1 o veD; la agora o Partido

O SR. ROBERTO MOR.ENA -i ~i~\e ~~ l~~bien:.,\~o~it~f~,on~oP;ibu1;- mna fraude quc o partido praticou ao TrabalhJsta; Brasile1;':o,. cuja ~l'll1cada,Não diga isso V. Ex.·, porque alc;;ai'csc1va,ios emPc,onta, Há poucos dia", foi usar

blll'; leâend~ .d1mOllrãtlf.:a para~: ;~~l~a~~~1' ~~t~,~m1a .lelJ'lsl~tu~,

que estou fazendo politlcal'ussa é '\0-

1

publlc::<clr-. nota. do Cúmeiho. Nacional com Q"el a emo~rac a. mal1datos toma~"titt da ~~ssaçao elice, completa e rematada tolice .. D~- de Se"'lil'a1i(.1l sô1.lre o problema dn. O SR. ROBER:ro MORENA _ nárla p~'nso qUe V tkc••ao

dretaclo­

fendo os i\1ter1\s~cs do povo brasl~:i,l'O, guel'ra'. Diziam os jornais que a nota Ora, ora! Que fraude,. nem meia frau- qUlliz~r. Ilu;nto a. isto p' po e, r~n­como V. E~.a se arVora de dl;:c-,O·jIOrD. escritll. pelo 1>l'ÓPI'io punho do de! Fraude seria se não tivéssemos to o ame'ente demo·or.~~que, ae a­Fui eleito.I?0.:~.m ","ov7 qlle nã?fl':!S-IPI't,sidcnte Varg'as. Deve sCJr iss..oex:l· O~ votos. que tivemos. Somos cld,aclãos vivemos' não permitirá a ~~o s:rr;.e ~~:sO',!1'las be.,iLlro. m<.s "e de•..1J; P tamente. A llota é amblllua e Ilao tem da PátrIa nlals que V. Exa., po:s q1.:C o crime .da outra legisla~ura u~doUn.ao So~i~tle~ .t p~rqu~ !cpr~S~l1<,a qur.lquer significado pura o povo. I:;,,- lutan)os a to~o momento pelos seus o .mandato de vários l'e rcseªtantes~nrcela plc.rc,sL.. aa c~L\lr:t eda,pois cio. divtllgac[o da nota. segundo InteressCs. alii5 contra V. Eu. que a orientação do P .f B seja al1bcrci~~e, ;10 nl1:n~o. .. , .. . Ia qual o govêmo não mandal'ia solda- O. sr. Armando Falcão _ Fraude mesma. . , •

Contmu..ndo, ~1. Plêsldellt,:, dC1<;'jdOS para a Coréia, e .de o Sr, Danton exis.la e existe e já foireconhC(lid~ O SrJoeZ Premct·o N- M· tidizer que :1. politlcn. da c~nf'::~o e~t:, Coelho a2clJ.rnr qUe a.s nl:es .de fami- (\uanto à outra legenda: a do Parti- tUde rêllCiollária d~ PTBo Pa:eo;fcit.R em 11CSSO P,ais. e E'm vez de d!s-. !la poderiam no.ar trllnqllillls. Poi.S.SCllS do LlI)ertador do meu ES.t.lldO, o Cea- Que o nobre Deputada' d .U D Ncutl!'mOR êss~s uroblemns, ~oml') dl.<:c illhos :J~o iriam pa.a. a gu<'rr8., o Oe- rã, onde o Superior Tribunal Elelto- não deseja nem que o P ~ 13' . :o Deputado A2iz Maron. dO':emo~ dls- Mral ooes :Monteiro é el1vludo aos EE- ral ooaba de cassar o mandato de dois nlfeste seupoosamento.· . . macut~l" pl:ohJcl11as. o"t~n8 de maIor im- ,ados Unidos, a fim de eonúi~"," u ida vereadores comunista eleitos em For- O Sr. Breno ria Silveira _ ApenaspDr,ânclR uara a Nação. do~ \10S0S soldados para fi Coréia.. taleza sobll. leitenda ào PL, lISIl1sti ao d.ebate

O , Sr, Brochf!do da. Ro;711t -:. ll:~tc O Sr. O,~car Passos - Se o General O S~. ROBERTO MO&ENA ~ O SR. ROBERTO MORENA _pr~h ~ml\ r. (In "rp,'''',? '!Tl,,,,\·t ""'.'1. Oóes MOlli'ci!'o fôsse1'"\a:'a o. Rússia Onssaçno __ Issosiln -:- sob fraude'IComo sabe V. Ex••, o P,T.B. malli­po,aue trata de preservar a civlllzaçao V. Ex." flcarla satlsfelto? com uso anti.d~moe~~d_~.e.1._ .~e.stou seu. pensamento através lia

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8284 Quarta-feira 1g' DIARIO DO CONGRESSO'NACIONAL}

Setembro de 1951'

Luel'os s/o capital(média empel'eentagentll

5139

.4244

., . rea1i~'1da diretamente .sór" osbalanços das sociedades Anônimassediadas no Distrito Federal e SiloPaulo, é possível obsel'var-se o'Divel da rentabilidade dos capitaise sUltdisponibilidade nos diversosramos d" economia brasilell'a.

Mas, continuemos o1)servando o pro­blema através do estudo publicad<l na"A Manhã":

oficioso, publicava certosnúmm'os re­lativos aos lucroo na indústria e assim~ia:

"Devido ás pesquisas' da revistaConjuntura Eoonômica. .....

(no tem que é uma revista semi-ofi­cial)

"No comércio, a situação é pouco diversa. O quadro abaixo, tra·balho sóbre dados oficiais, expl'lme a posIção dos lucros no comérCl!1atacadista e varegista n(l-ruadriênio 1946-49:Anos Número de Montante dos

cmprêsas lucros (emobservadas milhões Cr$)

421 555421 842616 1.865746 3,202

19·113:19~7

19481949

"N? indústria, por exemplo, que fi~ul'a como. o ramo mais im­l)ort~nte. o panorama da rentabilidade dos cupitais noS últimos anosfoi o seguinte: "Anos Número de Montante dos Lucros s/ocapital

e,npl'ésas lucros (em (média enlobservadas milhões Cr$) percentagens)

630 2,987 291,467 3.649 221.855 4.259 212.:Wl 4.928 2'1

1946194,7194,819->9

Quer dizer: os cilpitalistas e os in.­dustriais estão ganhando dinheiro ca­da vez mais á custa da miséria dopovo.

discursos de todos os oradores, cha­geremos à cOl1clusiío de cJue as medi­das qu evão aqui ser tomadas não so­lucionarão a' crise.

Diz um Deputado, aparteando:"Não necessitamos de mais leis, A leiC!ne vamos el'ahorar agora, o Govê1'l1oj~ tlnh:tem mãos. E.se já existia,por que rnzão não foi aplicada, porque não ('-:lt l'osultado?',

Ora. l1ão poderia elar daI' resultn.dor.um GO)'êl'110 querepresmta - pOiÍe­se dizer - o qlle há de mais alto notllbaronato brtsileiro, I

RIt poucos dias, o .ior::Jal "A Mél.l1!Jã.",na edição de 12 do corrente, jomal

vários lideres; julgando que o oràdor para eumprir os seus compromissosl,não tivesse a coragem de Semjlre de- de' honra. no campo de batalha.~lal'ar os principios doutrinários que O SE. ROBERTO MORENA -Ipru/essa. Quando fornos' candidatos Registro o" apal'te de V. F..x.~. Ql!e­pelo Partido Republicano Trabalhis- ria . saber se êste é o pensamentota, dissemos, alto e bom som, que do Partido Trabalhista B~'lsíleiro.tinhamos entradrr. na legenda· sendo O sr. AzizMaron - E o pensa·candidatos de Luís Carlos Prestes. \mento, não pe um Partido, mas dosde quem temos a ]lCl!1l'11 de ser. um bomells de' bem do Brasil.dos' humildes .soldados. 'O SR. ROBERTO MORENA -

O Sr. Breno ela Silveira - Quero Muito bem, Registro o aparte deesclarecer q~\e o P.S.D" em Per- V. Ex," em que V. Ex,", em 110menambuco. usou também de elementos de n[o sei quais "home!>s deoem",do .Partido Comunista tendo, inelu· fala em mandar a juventude brasi­sive, . eleitos na. sua legenda. Clemen-) leira para ,1, guerra,.tos de outros partídos,também. Não Que:ro~er '>C, realme.:1te, a Cã­me parece que a U.D.N., em ·todo mara dos DerlUtados toma conheci­o Brasil, tenha. usado dêsse artificio menta dêste problema vital para opara grangear simpatias e aumentar povo brasileiro e que deve ser escla-o seu número de legendas. recido., QuaiS os compromissos Que

O Sr. Brochado da. Roelta - Que- o Pais tcm para. enviar seus soldadosria dizer que o P.T.B. está na mes· ao estrangeiro -- COl'éia, Irá OUma situação, Exerce, permanente- outros lugares?mente, um policiamento .. , O Sr.' Aziz Maron. - Tcmos o

O SR. ROBERTO MORENA compromisso de defcnder a demo·Que policiame.nto? . cl'acla onde ela estiver em perigo.

O Sr. Brochado da Roe1za - O SR. ROBERTO MORENA -. . . para impedir a infiltração de Clal'o, mas democracia não sign.lficaelementos com\\nl~as em suas fi- defender os lnterêsses da Standardleü'as, Surpreendida qualCluer illfil- OU, defender os lllterésses dos ame­tração, o elemento é ill)ediatamente ricanos for~. do nosso país.afastado, porque somos trabalhistas O Sr, A~iz M'aron - f:ste é o ar·democratas . gumento de V. Ex," e do seu Par·

O SR. PRESIDENTE - Atenç,§o! tido.Lembro ao nobre orador que dispõe . O SR.. ROBERTO MORENA -de apenas dois minutos. . Democl'acia. significa que' temos de

O SR. ROBERTO MORENA defoo.der os Interêsses de nossa terra,Um minuto' já é tempo bastante quando fór a~redída,para responder ao .aparte do nobre O SR. PRESIDENTE - Atencãe!Deputado Brochado da Rocha. Nãa mais siio permitidos apart.p.s.

VV. EElC." fazem .um bompolicla- pOl'C/UC expiJ'ou o tempo de que dls.mento,.. .. punha o oranor.

,O Sr. Brochado da. Rocha - Fa- O SR. ROBERTO MORENA -zemos. Tel'minanció·; Sr. Presidente, quero

O SR. ROBERTO MORENA dizer que a Câmara deviatcl."como Vamos ler os nomes de emprôs:ls, Em todos 08 ramos de negócios, O!depois das eleições. . . norma e como praxe fazer com que algumas d,·... quais. naturalmente, mui. lucros !trrancados pelos tubarões das

"'0 Sr. Brochado ela Rocha o Poder Executivo desse explicfu;iio tos dos senD"res Deputados hão de co· costas e' do sacriUclo do. povo, síioSempre. permanente ao Poder LeRlslativo. nhecer muito bem, Imensos, do setor da indústria t.p.xtiJ.

O SR. ROBERTO MORENA Não sei por que temem venha o "No ramo das indústrias de ali- onde o operariado, como' depots de-Antes, não. "Executivo falaI' perante o Legls" mentação, por exemplo. os lucros monstrarel. percebe salario miserável,

O Sr. Broc1wdo /la Rocha lativo., de 142 emprêsas, que pUblkar!tm Isão extl'aol'dlllario~s lucros re~istrll-Sempre. Poderia não dIzer essas palavras, balanços até jW1ho, atba'iramo Iaos. Nota-se que,mesmo dobrand.) os

O SR ROBERTO MORENA - mas são importantes. porquanto cabe montante de 6ll;l milhões eie crU-I atuais estipêndios, os Ittcros ~p.r'iam'Não fazem o policiamento al!ltes. aos 81'S. Deputap.os zelar pelo preso zeiros, contra 59~ milhões em pe- eonsidel'aveis. Em 1949, ,os donos d,csquando precisam dos votos do povo, tigio·. do' Poder Legislativo; c1~vem riodo semelhante do a"o a.nterior. 5 prindpais ell\pr~sas textis do nlstr!,dos votos dos comunistas. os Srs, Deputados cnnherel' todos os Os r\\cro~ de 284 COl'.lp:mhftts de t() Federal USUlrU!ram um lucro lli'Ul-

O Sr; Brochado da Rocha:-, atos do Poder. Executivo sôb~e a "ida tecidos. em l".S,n. f<ll'am de O1'demld04e Cr$ 21.,000,000,00 gast.ar.'il '1eNunca pedirnosvotos .aos comull'.stas. da Nação, do povo, dos trabalha, de 1.152 mililóes de cl·ü?eiros, '(:on- salário para cêrca dela mil oper~rh.'s,Ao eontrário, os componentes do dores. tra 812 milhões em lS~g'> No l'aml) , ape!',as- Cr$ 97,~OO.000,00.P,T,B. sãonotôriamente anti-corou.- Esperilmos que a Câmara vote. de fumo e fósforos. o estude dos Quer. dizer, enquanto homens ~om onlstas nas vésperas do p1eitD~ pl'efe- realmente. pela .vinda do si'. D!lnton balanços acusou um volume dc lu- Guilherme da.Silva, Roch:l Fal'ia, Sea-rimos perder as eleIções a ~al1hâ-las Coelho. se é certo que S. EX,n lUão é. eras de 135 milbõec' de cruzeiros, bra e todo o grupo de ~rande~ indus-à custa dessa farça, como .0Utl'oS como ,se diz pelos corredores, um mais 28 milhões qvc. no ano ante- t~'ias detecidos, re.tiram de sua" fltbrj·fazem. com medI) de dlscutlr com o Pnder 1'101'. Somente os lucros (10 ,,.rupo cas, mensalmente.. lucros de centenas

O 8R. ROBERTO MORENA - Legislativo, pelo' menos para dizer Souza CI'UZ. subsidi:irlo d~ Bl'ltish Ide. milhões de ~!u,'eiros, ... cê.rca de 18<;luando dislJuser de tempo, trllJ'el qual .o TUrno que o Govêrno segue American Tobacco. f0ram de 01'-' m,l 01lerárl0s vIvem e.s~o\Hl.do~, ga-

'elementos U81'a provar aue essas na chamada reforma constitucio!1:1.1, dem de 1n3 mllh~ii, contra 79 mi_ln~anc1o ~a)('.rIOS, err., medJa l,balxo deafll'mações são post eleitol'ai~, . no momento grave que .~tr:'\V"~sOl1'lO~, lhões em 1949,' Imll ~rU~el!'{)S metlsalS. .,

O Sr. Ilrochado da Rocha - POlS em que o Poder El:~cu~i"~ e~t!i m'ln- '. . . Sr, Presidente. se ,e fizesse. de fat.o,traga-os.' dando, de forma atra~iJiil'ia, nos ,Quanto ao comél'r'.IJ, rct:'ct."-Se n luma política no "er.tido dointer§sse

O SR. ROBERTO MORENA ...., destinos ~o pOI'O e da Na~ão. (Muito clima de bons ne~óclOs, O~ lUC\'IJs.l1o povo e ela elQss(' operária. não ':;s-Sr . Presidente, continuo. Sou fav~- bem.; mUlto. bem..l e~, 1950. são em mi,dis. :mt;,iR"l1tOSI"?-'18 a CâID. .ara 'll.''';H:1ndO êste eSiJ~-rável ao comparecimento 00 Sr. Ml- 1210 oue nlJ ano e'e 1949. F.,c ,1,":'~- t,,,.culo de cl'lse 1e nosso re~lme, crl.,enistro do Trabalho, porque entende- DISCURSO DO DE?UTADOSH, RO- ciamos cel·tos setOl'es mais lllcra- ql1~ nilo -e l'esoIl'e, nem com as leismos que S. Ex.' deve vir aqui des- BERTa MOHENA PROFF.RlDO NA ' tlvos, C(Jll'O o do p~tl':lI(;Q, ~ sltDa·-lar,te, exi',t~:les, nem .cOll1 :1S que .~Qrafazer, na qualidade de vice-pre,\- SE~SAO EXTRAORDINAR.II\ 001 ção é :;lInda m9.is favon;,""], As 5!s;;! p.hllOl'am,dente do P.\T.B. e de títular da DIA 20.8.51, '. 111aiore~ e""pr~.'a_ QlIe int~l·"ê'll na' Afi;1a\·-- Jú il1da"u(:, eert:J. 'vez -Pasta a con~us::to causada por SU<lS distrioUleiio com"l'oial do prtl'ól"o, 'de que se compõe 'O .Goy,'ru!)? Com~-palav~as, Enq \:l.nto estamos dls,;\\lln- CUJA PUBqCAÇi'iO SERI,\ FEITA encv.be~1das nob Stal1dal'd 011 t;, ct:;no:: pelo ol'ôprio Preside"tc n~do essas ques ões, busm:mdo fOl'mu- rosTl:Rrop.MENTE Shell,·!A:ex. obtiveram ;;\11 191,9 um iCepúl,)llca, ':'oi que não põe El. F.':< ,a ,las, eonst:lucionais ou não, I) maior lucro d8 53' !11l)hMI' de e"u·~il'.'", o gac!) de sua f!l~"11êla 'l di8PO,'i,::ioacontecimento atual em nossa terra O SR. ROBERTO MOR.ENA - Sr. aousanrlo pm 1950 r.p.r~~l (lo r.30 mi- elo povo? TI: 901' que não h7,n,rrtP~moestá sendo comnletamentc desvil'tu:l- Presidente, eu quisera discutir .êste pro- lhõ3s. ?"I'a a Sta.ndal'i' Oil. os 111- aq\\ê!e que ...ai ser embaixador !la Ar-do Devíamos discutir aqui a,llo,<i· jeto como faria. um homem do pOVO, cr()~re "'o,n.,t~ra.m '~6<>;, do C:1.11i· sentina? Por qu:! " Mini%I'Cl cü, .~gl'i-ç~õ do Oovêrno !.'la querra na CoréiA., um, tl'aballJad<ll'. . ' t~l. ~~! "1, ')ara a, At'm'ti" Co. eeultl1~·a. Senl10r João Cleolas, Plle éescla!'e~er :1.'J'.lela not.a auc'ta,nta con- Sofrem os, ef~ltos dessa Cl'lSe em ,110:>-1. 249n~ I"orp. a Calon~ Co". 11zmClro ClT' Cam\)os. nO Eôt9.do dofnsii,r> lancoú no p8,is. Devemos ure- sa.. tCl'r;"., pnl1c:lpalmente, o:' que vlvp.m\ E:t i t· 'd fnj 1 ' Pio n5.<' Int~rVf'm "ara melll,o"'ll' ,)S'v..nir o 'noVo devemos a~ertar a de S~lal'lO baiXO, de I'er.clmer.tos lJo-r qu. emo~ o qua, 1'0 .~ 1, a h

c.e p~eços elo açútar e do fiJcool? Pai' OUP.classe operlil'ill', (lue não está dis-\ queno!'., aqueles que diilrlamente são ,;9~Oo~~:ei~:l.I~ ~~ ,?o.o:;s tl,~,~ t~:a- ri Mi]1i~tl'o das 'R,elacúe~ E:;t~ril)"')s,lJosta a ser sacrificada., a lutar por fOl'çaclOs a percorrer todos os lt\,areSloOit" lO 0,1",0. nn1l1f)~~s-::;. F>i:," o sr, ,Joiío Nl"ves da··l"ontllura.um e:ovêrna que não toma posIção or.de se encontram os gêneros m~ is :;~i~~P ql:;'l",[1t~ m~io:àa d:t~ ec:nlJresas, não orovjtlencia ~faciUdades para ',\a>.' . lado das massas populares. go- ba~atos" lugal'es JIue, aliás. em .nosso ' a,;I,.e 151 eran ons, ",ua- f"Clllisi~ão do ~o!TJõustjvel BI\l nol':.:(" 01­vêrno que s6 fl:'Ja em documento paIS, _mal.g]'udo todos os meios de re- ~ro dediw.c.as, ao ram~. da :asoh~::: r!ades Q Por que, ultimamente, :J. Lightsecreto, tão secreto que o sonega à pres~ao, ni!O m1.1s eXIstem. ~;~~Jg~'\~Glelro c transfelldo p'La O.c Al1mE'nt01\, ,d~ 20 centavos o p\")r,~ doprópria Câmara. . _ . . Nna se padt:la dellatel'p )Jrc,":lemal " . . Ig9S e do C1uilo\:ate? O bonde "a~son

O Sr. Aziz Maron - Nao e ver- apenas assumindo uma pO~lr,a{J: flcan- Quanto ao probelma dos transportes, Ide dez para vu,te e para qu~rellt(l,dl1de o que V. Ex,' afirma, de \'eIe. do de. ac/lrdo com a Intervel\~?o no Itemos a Lil!ht, Q'10. s 110 a110 PQssqrlo, ce\1t(l\~osem algumas seções. PorQu<3rêncía à nota do Oov[>rno da Ropú- domimo eeon/lmlco, ou contra eh·10btevo o lucrQ de 33 milhões de dóln.-Inão se diz. que ·)S pre~os aum,,'1tamblir3., lJertlnente. à r.em.. es.sa de trO"las Para nós, que vi,;mos ela t'ó,brlca, para re~, eorresflon~endo a qlla.~i 7.0,n. ml" dJàril'tncnte, c0!ll0 o preço elo,; O:l.i­para a coréia, A ntitude do 00- quant.?s v}vem somente do sRl!Í.l·io, a lh)e~ d~ cru.ell'<)s F'n,ftm, ';>~·~tj~m'.,s ~us? Por que nu<' se fala do monopo­vêm:o foi das mnis decentes do questao nao s~ reso1"e çom ,ft no"'" me- ler dados o mais dados. ml)~trando lIa, de 'ato existente nesse melo demm'o:1o, Rc~ollhece os comnromisso.i rllda (Lue a. Cnmarn. VIU hOJe !',omn.r, OIcomo, em ncssa terra, o f1'11to <li) tra-ICfJnc1U~ÜO?'!1,ssumHos, mf\S nfio vai disnôr da nroble'!1a e nm1s prOflmdl1. e nr6nrlo Ibl\lho deixa dp ser emnreO'ntln rm 00-, l'l:s~;~s \)roblomaas o povo discute nasvldll. d" brn~i,leiro~Y)arB. f",.I\.los do rl'glme, E, ~e nos de!'m08 ao tra· ,neticlo doonp.rário 0\1 do 'lOV'I, ~ é rll:lS.po"co se ;nlel'es~"ll'no Sf' P. 'lUcarne de canhão, Vaia.dextrá.los, balho, depois desta sessao, de ler os .canallzadopnra outros f1ns.nflo constltuelonal a lei de.lnterven·'

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Page 19: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

Quarta_feirll 19 DIARIO DO. CONGRESSO NACIONAL Setembro de 1951 8265, . , ,', " ' , .dw.do E,~tal1o na dolnlDlo _Omico•. D.raaa.... li1ntendimentos .coiU .fllolllOBi, pelo hGlnem, nos lucros fabulOllOI. que matetW ll.wnano e aumento do salário,O povo reclama. poroae eente real-' fAbrIc.a aueca, a tim c:J:'.lIIGnt.e llt JliQ ppdem eaeoDder. Quantas em- po<le~o!:equlltlxa.r lliIl filllWÇl\6' doluente na propriIL IlIrne a crise' atual no Pa1:lllJllll, fAbrIca de • Veja prelas obtem lUCrOi extraord1nários, plIls?

O s~. Tenórlo callalca1!te - O 'pIor V, Ex." que 1Il6o parece. IlriDCIlIIe1ra ~ViaDdo bOll888 d1Y1ea1~. eetran- O BR. ROBERTO KORENA ­fi que o ISr Getúlio Varglll nlio ce'le ele Ilril1oIlças. IlIi;tamq; precisando de geu:o, eUllUllUtiO Ie fas polltica de l!'.Ier- POdel'famos . equilibrar, favm1do r.omo Palácio do Catete para 1Io poVo ali eatradas ele rodagem, ele IIIllterill fer- la contra o ]lOVO , Ai estão as me- que Da operários da Stan:!::'::l OU g...­morar roviúio, de tratores, de llllÇlI8 para didilB apenas no papel. Se o Govêrno 'nhMsem 660 mlll1lles. de cr1lOOIr08,

O sR Ro81!lBTQ MORENA - M43 9,utclmóvels, etc. e há uma Comlllsio quiZe&lle 88lr, j/i teria teimado as Pro-leqUiValentes ao que ganhou a compa­há. outros problemas. Poderillftos ter na SUécia cogltlUldo de 1n~ DO YldênClias para eolbir o Que chama nhia. ll'.ste OequWbrio que deli&,jamos,elaborlldo Orçamento quatlvesse mR1r. Bl'SIJ!l uma fábrica de eauhóeB. sem de propaganda contra os "tubarões". QUereM V. Ex." equilibrar a.5 fjmm"aB,cm conta os 1nter~sses do povo, comentário. O Govêmo ai está há mais de Be1s dando 1160 ml1b6es de cruzeiros para ..

As dot!IÇõe~ dos M1nJst~rios.lIa O SR. ROBERTO MORENA.- 1; meses no pgclerõ não lhe faltou co':!- Standard e dez~ para. o ope-Guerra da Marinha e da. Aeronáutica a pOlítica .de GoerIDR: em .ve3 de curso de qUalquer espécie. Tema tlUtO drio brasileiro?vão para 8 milhões; mais \1. Il1.111J.lháo I mnntelga, eanhão... . leis e-todo um aparelhamento aclmi.- O Sr. l'eIIÓ1IO 'CtJt1Ulc4fiti - Nãoe meio do que nú exercicio 9,tl.ert01' 'I Mas o Il.ue se pnro~(t com. rel!IÇÍ\O aos nistratl\'O ftpropriado para a luta COD- quero coisa alguma.Er.ql,anto i850 ll<!ontece, o govêrno de· alugUéis ae casa" um alJllurdo. NAo tra a eRrestia. A Câmara tem ouvido O SR. P.C"'~TO MORENA­termina <lOnes 41SS 'erbasj:\ pequen(\~ sei qual o Dcputndoque disse certa :reclamllÇ~ constantes, dlArlas, ni:io sei bem qlle V. I;x:.- llão quer coisado.~ Ministérios :l~ Agricultura e Edu· .vez haver no Rio mais casas desaht- .smente partidas do hllm11de orador, alg-.::na, po:que nio se coloca DIlS· con­~lO")lo e .::laUde. , gadas do que a!ugadl\s. Nattll'lI1men- como de \'Arl.os senhores Deputados diç6es do traJ:a!haâor e do povo, cou-

Síio verdadcR, e não conjectu!,a;;, te S. ~.- afirmou isso qUlUldo pro· que se Inserevenl para fazer suas co- tra os trutes estrangeiros. . .teól'lcas; ~st:i lo ti realidade. ' curava uma casa pfl.ra alugar. Não muulcações na chamada "coluna dOI> O SI'. Tenórfo C/lVl!lc4nti - Perml-

Ao .:J.do dl!sses ll1cros quais são os I se QJsporém, que o alll~l~l de eMa I pll1!la-fôgo. Em tóda a parte há via- ta V. Ex.": não é privlléglo seu defen-salarios da classcoperá:,ia? ., leva dl'ls terços do~ sallmoR. Nin- Unc!as, mas sóment.e contra o llovo, der o povo, ooooue tero~s no neitoo

~ O orador que me prece.oeu falOt.l emI~uém eonS'lgue morad.Ia a não !ler com COntra a Classe. operaria, contra a im- %!leslllo músculo e senti.mos as mesmas. )\salaria mlnlmo, mas nâo disse o que e lUVAS de lO, 20 ou 3n mil cruzelrol>. jJl"tlnsa, qUlUldo quer diZer as verda- nece8~'dades que V, Ex." naturalmen'"o sahírlo em nossa. terra. AC'P,",I8.-st< ao Contrl\ 1..«80 niio ha6/rellreasâo. dos. te sente. VivelDQ: também em contactooperârio com Cr$ 1;-200,01) oaf~ se· O' Govérno visando re~olver es.:;e Por que o Govêmo nio U!la SUB com o POVO.tembro .. ISIlO. sigmflca (lue os .SRlários!prObltlma, dec!a:-ou que taria ;:ons' iorçR par Por termino aor. a,busoB con- O SR.. ROBERTO MORENA.­no Brasü são 'mui.o ~erior'9ti e. \;loll5U t.ruit' 30 nlll C:lsnn. Resta-nOf; este tro. a economia popular? O Govêmo ~te múr ol1lo nio decide coisa alguma_quantia. cODsolo: d6.qui a cem ou . duzentos nada pode n;lI1izarneste sentido. . O Sr. Tenr'irioC4IJalcanti _ '!"reclsa"

Vejamos, todavia, os aalirios de Ianos tll1veztenhamoB 30 mn CIlBaS O, Sr. Getulio VargRB estlicompro- mos dizer a V. Ex," e ao mnndo 'Queuma das indústriaS nvJs impor~a::.tes co~1struld::lS pelo Go·,li.no. Enquant~r..letldOcom todos ~uêlesque exploram os operários da Sta!ldard OU SÓ slloem nO/lllo paIS, que tem 301 mil oPC-lsto, va.mos dormir em baixo da o pOVo. O Sr. Getulio Vargas nio teve pobi'cs 'POrque são muitos. Os operi-,rarios, entre mUll1eres e !lomens. Em ponte. . .... corllP;em, 110m »ode tê-Ia, de romper rios brasítclrC" R6 aio pobres porque1939 o salarlo médio 1\0 oper!l.1'lo O Sr. CQ.mpos Verg(l2 ,..... Nilo W Ciim a.polit,ica de guerrB, nem com os também nfomuitos V.Ex" ....... 'lO­qUt 'contrOla o groSE') do operarIado ma v1asem que fi70 .900 interior do meu tUbarões, O 8r. G~t{,HO v~-"·snlio dert, equlp9rar os' v&D~lme~~os dos ope.'bfll.Slleiro, era de 'Cr$ 200,00 mensaIS Estado passei par cinco cidades da o' pode I'azer porque seu govêrno está r~rlos da standard cornos dos direto­hoje é pOUCO superior a. Or$ 'lCO,"'" Alta Arara.qullrcnsc, onde elloContre1 endolill&do 80s Interês8es dos triste In- res. porque nã.o tl!"" o me~....o nlvel

Outro aia lU1 110 enterro. de ..un 121 .fam.ília.s de m.nIns pron.tas com dWitrla.Is, do alto comércio, cios lat!- mental. n1«l est§o nBS. mesma.s condi­operário da FAbrica ConfIança, e con- destino a S:'ío Paulo. contsnua !la- fundlaLrios e do imperialismo. ções de llrodudr oue os diretores eversei· com alguns operal:10S qü~ ~un- venCio o e1l0<10 do Il1tert01', da ?,ona. Estas medidas, nas mãos de 8. Es.a 'Vice-versa. DevemoR cruh'T o ~rasUl;W11 mais de 10 anos de servIço na- I rural para os grandoscentr08.. qII.ero do ~om1)lctll%!lentei"h!}"as, s6 servirão leomo Licurgo na Grécia e OatAo emquem empresa e na Compa.nl1m MIl- re!erir-me !UMa, vlst{l como um fato - como 'Vi outro âianesta OllSa - Roma.v1I!i:, de Bonfim. Trallalnando mais Iestáligaao 1\0 outro. rtue~ visitando para trooasde cartas, elev::-'10 a fi-O SR. ROBERTO MORENA ­de 8 horll6 durante uma semanll ga- hOH~ltAilI lIe todas eSS88 cidades, '!'l' gura' do Sr. Caoollo, ,e dizer-se que re- Deixe Il. Grécia e o C01'8"lo, que só llI.­nllam em méClla Cr$ 200,00 e, por. rU:1quel que 1l0% lIos.doen.es sâo cria- almente nada poderá ser feito no ICD- te",ém em questlles de p,"or. VamOltarefa C1'$ 325,00 algumas operários Itur85 paupérrimas c elas zonBll r1II'tl.lll. tido f!- r1!!1llulllr o custo da vida. . tratu reAlmente do llroblelDll d.118cla8edema!llcape.cidade.··.DaldeveV.Ex."tlrlLralgumascon·C~ ..~ece!i.lf.sl1e sobra teJ.s manobras: lIeIl opmrlas.

Pergunta-se:, com eaaes crdeMdos Ic1U8lies &. "llspelto da.s med1d&8 gover- já e~tanlOS habituadOS.,há mUitoa lW.Oti,O Sr. Te1Kírlo CtJt'CIleoai - Orlltclpode alluem naje comprar qualquer name~lta1li. incllspensáveill no momen- com esta llc!l1tlca NlIlsuém pode des- morreu por 1E<80.coisa JlO Rio de· Janeh'o , .Nãc se to. EIn i.Clc1ns as Prefelturu enoon- rnenllr que os s:J16rios IOl1tlnullm con· O n. ROBERTO KORENA ­discute Q preço da manteiga, p:lrque, li'e! um apêlo para que o Govêmo, flell!l1t'R e 0& )l:BÇOBtê'm aumentado. V"'lOS tratar 4a .claue ('- ".:a. Oreaunente, nos últimos diU, Pll.StiOU EstE.dual ou Federal, tomasae lIlicia- Digo mais, ~t.' gemendo, debo.lXo da moblema é Importante. V. :tx.n'p.ntio 'de 38 a " cruzeiros. Não 8e discu'tl t1vllllno ..entldo de que tala i'refe1- crise, a D1Rtorla. 1'..+1"'0"11. que· votou concorda em que 6I3es homelll> de"J'm1'-·'o prol1lema dll carne, porQue se CU2Ia turos COAleguls!'~m ambulê.nclw para com o Sr. Oetúllo Vargas. A,"or!l, di- ç:anbar ~.Il mt1hlif.s f!l!l cruzeiros, 1'1­que a carne. bIlUrla a • cruzelJ'Q8" acudir a. doentes dllS r.onu rur1U8. 2em: li!: as t)Mmer" do home, e as sam levar o dinheiro do . "9,1'11 ~e se acenou com a c&:':le argel1W1a I Veja V. ~.' querem Dl&lt;har do prome8lllS do baixinho?" Os pr*s de'''1:rllngelro ê delsam os:)])eritios ~or-a 7 cruzeiros, e, entfttallto. compra· I centro para. a per1íeria, quanckl de- todo.s os g~neres eRt~o .,.." "~""nR: 9 rer d~ fome? Nlnll1Jém estA 1-~"dldC'se. cllrne a 14 e 18 cruzeiros, quan- j vem vir da pe~'lferla para o centnl. manteiga custa crt·. 48,00 o quilo, de defender o oper6rlo brBsll'!lro B'do se pode comprar. O SR. ROBEnTO MORENA- Re- QlIem poderaatlnslf 'ste nive1? O "rMi80 ter ~f!l'1t~ cort'!llJXl 'l ·.su-

É posslvel que mu!tos Cios Sfs. I~lmel1te, estelu me referindo. maia~ opel'á1'io niio ganha Cr$ 48.00 por dla. mir a poslqio polltlca. V. Do- ! 50De.Pute.cl08, que n.Í10 .MO do D18trito.

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' Cl;••truS .WlltiS.. t."""lse AOS Qe'-ltrOll iKl- Isto não é ])1nta.r com c6res tl'álfi~ e~i diSJ)OSto. a fal'.eI'. 18tO, porque,. tmFederal, comam em resl&UJ'JU1teE • jJul\ll;OS .N~ podemos filiemr UD1l1 des

d- o quadro mtisten IlO país: ao contrário, CUlIl8, permite que Cl8 grileIros se

hotéis e nliD saibam opl'eço da carne. crilfi,o do que vill p"lo terio!,_o ê a linguagem dOllfates, e 11lesmo IlU08B4!rn das terras dos pequenos pro­Mll~ nós, Que SOD108 operirios • do paiu; o qu~ontece no norte ., -- rJuando oUvlmos os4ebates entre os dut.oree.Distrito Federai, sabemos muitel bem i desr~if.!vel: rprohlem. ad& 8êca por SCnhoree DeputadOS,apercebemo-DOI OBr. 2'm6río ClItlGlcc&lIff - Istoque ningUém pocIe comprar carne, a ' exemplo. De há multo. se tala na~ [111. crise que o país atravessa. !'ali com Dioé ela minha competancia. SoUnêo .ruma VeI pot 1lel1W1&. 1'&OIUÇáO. Tive ooasi"o de diIIer,UII Imell808, eom' estraOl'04'~irios J'e(!'J1'IOll, um revoltaclo CObtra o caso.dI Bal-

O arro& eata 11 Cr$ 7 liO, HA pou· dias, numa frase que tem mUite de "aís que pG4el'1a ter Oov&mo reaIDtm- traela 1l'.IumJGeJlBe, pow, dCls 18 mfteoa meses demonstrei· c1esta trlbun&, I pitoresco e também de certo. que "se ts CIIPrd de relOIvet' aslt1l&"io do ])OVo, qUOOmetros QUlIdrad08, poucos mall!lque o arroz eata.va apocirecendo. no ,. EIJi.'va de legislador ;se.~'V.isoe J' iInJ1a. mas nad.& 11I01.., porq.lJe o re,lme não de 10 mo. siO.CIJ1IH.Vel8. ·Sou revol­TriânllUIO lIIIneil:o,e que os produto. i'flalmente resolvido ,O probelma d& foI feUo·para IOIUDlonar' prob1Alll1aa t8dO contra o alado•• dificuldaderea C1aqu~la zona realizavam um~n- sêca no Sorte" porque mUIto ae tem desta %IIltureza. O reaime eatá fei.to está em wn lamidor ~umgresso p&l'1\ lmped1rqueeS8e produto .falllào 3Ôbre o ·lI5Ilunto. .. A_'A nan'. !'fOteger 1\ standard 011, a Lllht ped8ÇOde tena, porque ora perteIl­tivesse· Ple90 maior e a !IIlfrll MO se' Quanto !O p1'llbelrna de asaIst.,..c.. e outrOllJ t~ sllmelhflntes. Por que ee AO M1D.IBtérlo da Mar!Dha, ora _perdeBSe. AlgUIIS lX!putlld!lll di5ie-' m.)ci~ca menclor.adtl pelo 81'.' DepU- Dio ,~tolllA provtd6bcla. quando • um Wticular, e. as terras . fêrte1sram, bR8eadoa em Inforwaç6ei 110. tado CampOll Vergal, devo diler q~e L1ght aumenta0. escandalosamente a estio bexploràl!as. Sou um ftlvo!­Governador 4e M:illllS, que ..e "l'eteno o J::l:ército tem 'laturasfmprest've18 prllf:O doeombuatlvel? tado, mllB uma mdodllha só Diodia fazer a11 uma revo)lullão comunló" ferro velho GlJe os EstllQOS Unidos O SR.1'RE8IDF-NTZ .,- Atemiiol foz verio. Mio sou eu .~ vou re­ta. Esta e a1eallÇ6esse11lelnlUltes f,J' lICO. teDl Dlahdaclo, para 8Cr'!~ de ~mJ;ro ao oradOl' estar tiDdo o temllO solver o prob1ema, DIaS o B8tado, noram trs.aldu a este rec1nW. Agora. amostl'as !las pllradi:.s, ou plU'ti?lp:lr de que dispunhA. _ conjunOOj e oternpo.porem, tll':!O se desvenda. O Sr. Bell- tlc l!UerralS que ao Drasil não U1te- . O SR. ROBERTO .1iI0Rr.·A - O ànOOBERTO MORENAjamim S!Janls Cabcllo revela que, l\e 1"8I![I,.. ' Sr. :Pre8idente, pediria a I, Ex.- flue EbtiQ V llZ," faz. contlllslo de se;;· .fato, O arroz eltá apodrecendo 110 se realmente o Oovêmo atual rjui. cons~l~sse B eMa s6bre se pennlte a haVel". Provou realmente que " po."Triângulo MIneiro. e deve BIlJ.vur o :1e:lSep9.rtlc1par d~ luta efetiva contra \)r""~aclio do sneU tempo. vo é que vai decidir.· O povc dec!d'"i,procl~ cereal. B. Sa. nãc c:IisBe, ~n: 1a carestia da Vldi4. 1l~0 deveria pres- O SR, PkE8IDEN'nJ - Ofl Sra. qUI! ao toin::u' as terras dos (rIlelros notrecl\nto, é .que os poce1rOB e os U . cindir do L'Oucurso da c1a:l&C operirla &.])rOValn li prorrogaçio, Queiram con- sentldó ele . e a odu ia seja' em.rendatál'lOlil estio lnorri!I1do. de !o~e orgmlzada.A .verdllde, entretanto. é servar-se como se eneolltum. (AJIt'O- beneficio-do~al8 e~ão ~m beneficioporque os irandes tuba; 6es estio \lIe- que se ",'povo reclama contra qual- ,;l(Idcll .... . 'dos exploradores O pfObleml:\ para.tendendo elevar o prego do arroz a quer med.ld[l e luta contra o at\rftI-. ,contlnu.li com a pa1avr.' o 81'. Depu- D.00. li grave. sê qQ1seSSemoi! fazerlO ou mal5 cruzelro~" . cimo dllS utUldllU1es e o bI\Iltll,l1te p:al'll tado :RoQel'to Morenll. algum" coIsa em DOssa terra contra

Isto sem fa1llr na carne seca a Que 5~' tOmem medidall repreliSivM O SR. ROB1I!'!f.T() HORENA - 8 orlJJe que atravessamll8l1ão sede18,00, o leijão manteiga· a .7,0?, O c~ntra esse mesmo -])01'0... "Obrigado a v. h", sr..Presidente e veria. iIIlpedir o llllDlento' de S8lârlo~mac:arrli.oa 8,00 e a banha a 2~.llO. I Quer· dizer: o' GoVtll'na su dHtleJl:l àCIISa. • • . ......_ . queM raa1!dade esti senl!o 1mlle-

Outro tat01' que demOl'~tra o e~, Oa- I rcltlmeate fazer 110 pro1Jlenl~, contl'a. O Sr. l'ltilono CllOOZcall~' - ,,". dldo lIlllS adotanc!o medidas p lira~lmentQl d~,_vlda em llOllSO paI/; - a car.e 'tia da vlóa um illstri.llneuto de to: con» li posaive! Urarm08 o paia do COll.gelar 08 salários Qua!"'uer ramo-- os 11 UIrU.,.., de casa. ". • ·I"A"- a ~aos em ,.'" "9 encontra, se a to~~ ••,_ . '... .'

O Sr CQ.lIIpclS VerQa.l _ P"rmlt(l~ sua demal'ogln. e t!r:la especu~ O'R. dos pOlitiCOll DO -, _... ··'to ê para Ide atividade q.. peQ&. aUll1ento deme V Ex" um. apartt: antlls de en- Próllria. miséria peh\ qual êle é re~ áiunentaT' o slll~rio dos trabll.liw""'s Isa1UIOlIt S1lI'8'em !lel0DII'IlB e del'Jlllll­trlll' • no p1'Qbl~ma dÓs IIluguélR de ponsável~ 1il é ~SpousQVel ~:':~_ redUZir-lhes o Mrtrio de trll.b&lho~ I8tn dllS. Si no Rio de Janeiro há ~20ea•• 0"0 Jornal" publicou on'e- lIP:lIl'~, n ..o se, OI1Cr~11 quRlq ST'. oe- é, NldUl'oÜ.' li pl'OdUçI.oe r..- ...tB't'a,mu homens do comércio e d.. ~­ontem, li8b..do, .lia .1." pag.lna not~i& f~Cl:.lÇ.avo ,de..,~lloe·l~II~Podglm: ~~all'f:a- cl.;~oo.'lIl, elll prej7ll~~. fia.grante (lo tlQul. f~:usQU~rcIenadcNI.lutam pe~ ~~~:multo tnrere8Sanh" que 4iz re~l>e"o t.l lo ••:W••ü nen 1ilt 1\.0 ffl:U> Ilbrio entre Q eaultale o trahAlbo? -.. •li. nO~Bl/o Bitl1l!"~() e~o'I.Jl1li~p· "1"11-, ';'-'UI: "1\s'.o ~omoa adm~\\ "J;ÇllíJW,c·n ,..~"O ,,,•., -ill::C5.1J a.- lI!'odutMo, Iie ~eln, l~::n aumellto ele .f()~brIcac,;âo completa di C811bõa.6 _ no I ~ntad~ 111 dPlol·~ltO • ,~~_. ~••~ .... ~ ..08 61CUiJ &08. lSII\IIlCIO ._

Page 20: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia
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~I"lia-k>ira '9 ,DIÁRIO DO C~SSO N,..CiONAL Setembro de 1951 628J, " - '"... ,-~, =-:Iilt'i uC Wl'Cnc<Jlltrado explicL'lção ~íl- .o Sl'.llctnieri Maz;,:iUi -.K"~í;e POl1- '1' O S"l,. lE'lTE:r,;J'ITQ .,.. RpC>!):I~ i SI', Pr.,siJ"l1t:" ('(Jtll~ {ll'(1]"lJotl'o::,,'ie}'e êsse ponto, visto eomo, esclareço to, V. Ex," há. de mCIlCrmitu: UIll com.ulnR. diíel"~'lça \Ó"1,~,Na<;ão. bil·'t,)x,pAt'iêlll'ift ,I:oma-.>e !.n1.I)~;i~l\'el ;;;m.que. um. do~ motivos que impellraxn apar.te. Peçq descU!pns pel:J. ll\;.ilS- Vla Sl<!O SI1CI·ÜICIl«1l. V, gx." 11>1 d~ I(lI íjuanl;n,aC,'Iíl': o]rçB,lnenj:m'ios )'0',01·<1 Oovérno pllssnc1o, em 1950, a novn~ tênClI1 em mte,:rompe-Io nesta PM,r,a.- convir em qUH M' es~ll. qlloia. de ,io"l I ,'er cs~es p"'oIJlclIUlS. O pemJnmento'emissões foi a elevação. excessivo. conl gen.t de sua,. oraçãq•. m~s. sc 0. in'I;O'" bilhões.' de cruzeiros houve;'He. sido em-..' 'do G..o....,;l'rlO obtendo n cn!ahOl'l\I:ão '::,0',l,S despesas de pessoa.l. - tert~ V. Ex."' percebl<lo, e porque ouço ilregp,dóL <!Ul'ante os ano:> de 4ge :>O,! CI.oI1~·I'c:;~o Nadol1r\l ,;llll'f<. mante,' O'

O SI'. Ranierl llCa~zllli- Pel'feita- com acatumento e, sobret}ldo. COIl} ,o no I'eallarelhamellto <las nossfts :'0-: el!uJi.lbrJo cio Orçn::'l":ltO, é cxatRll',~::t­mente. Chegnl'el a éssc ponto c'ló re- malOl' interesse as deduGoes. a 8<ll'le Idovia,s e <la~ nO$So.~ fel'l·ovlo.s, não se' Lc o de con:,ef:ulr !lO e:derlor. e lO!"tório' de V. E.'l." que busca COel'êll- de [G'gtunCl1tos que V. Ex.a apre:::,m- a.cho.rlam neste mmt,lent:) cora0 jllr~o(l intc'!'io,' elll.]Jrésllll1.os que per;nltl!Jl'~w com esta primell'o; afirmativa pa- tu" ,ao concaten.ar os acomeclmell'.;os. ,lizmente 8abemos, cel'C:\, de sete [UI- resOlvel' os )Jl'Oblemas notlldmn.,nte,rll., entretanto. se fixaI', ainda nêsse l\oIU8 há um fato - e é, éste t:,ato, lle Ilhóesc, meio.!le volumes. !las es~.,ações 'I 0, .do U.P.I'O'ICii:lme.n. to· de l~(lS[l, ~;,cr:~i".etópico pertinente ú~emissócs que te- natlJ..l·eza. econômic.a -" que ll[l,Oc~tlt j.,,"·rü·"';Il'las do norte do l1:lraua .s~l1l e.ctl'li:a c o da l'eCt1pel'Uçao de 1JO,"·0).riam ~ido principalmente pressionadas conSlder(l,do no brilh."lltc relat6rlo do.

l·as mc!os d.,e tl'f\l1s11orte ne~e:;sa.l'lOs pa,rque. lC'l'l'oVJál'íQ.

pelos déjicüs orçamentãrlos. llustl'e colega, para e:<plícar com m- pam eseour o ~bastc2imento de gran-, O Sr. Campos Vergal - QUl'1'OO SR. LEITE NETO _ Dejici/:s zão maior, :tS ~1ni:SSÕCS do l1apel, Ides ~e!ltros como S. Paulo e Rw d~ i l.emoral' :l. V: .Ex.''. tnllls é1!n\, Ver.. ~ue

<lU! pal'~e resultantes da elevação ex- moeda nos CluantltatIvos a que se re- Jn:lell:o. , .' . !c m,uto elile)J, m"Sn1O qUlt.e ill1po~­cessiva de vencimento. do pessoal ci- fel·c. Trata-EC,precisamente, do n06-' O Sr, Rallieri 1'Ila'~:âll! - Ningllf:nll si\'e1, COll,~':r,ujr o equilíbrio ol'~o.mer..­vil e militar! Devo até prestaI' um so b~ll1nçode comércio exteriOl', no discordará dos argumentos de V, E:>'! iflrio. com (!ue .SO\lham. Num Pf\!sw­esclarecimento :1 V. Ex.a. O pllssadc fltlal t1venlos um saldo ·favorável de O SR. PRESIDENTE - Peço li" I :no o nos:.o. qtle ~,reSl\1) dia·,a. dia im­Govêrno da·Repúbllca, durante mul- 4: trilllóes de cl'uzelros. . ICe11\,qa. paI' interremp",r o nobre ora'''1 PI':l.U,'1lv('l o CituiHbl'io ol'~alll.~ntári".'.'tot tempo, teve o louvável e justo O·SR.. LEITE NETO - Aliás. V. 1dor a fim de submeter ao ]JJC!llí.rlo, De;'t:;H()~ d'U'-llOS por :feU:lCS com es- .propúsito de compl'imlr despesas, em Ex." 11:. ele convu' que :não apontei, requerJmento de prorrogação do tem-; ta el\~'n.cteristica. Somenie· "ti, palscsbusca do equilíbrio C1rçamentilrio, Dc- nem tive a preocupaçiio de apollttU' po de que dispõe, . jque estacionara.m podem ml\~lté-Jo "pois de sancionada a lei que tra.nsitou tôdlls as caLlSllS que levaram o GJvêl'- Os senhol',"s que conc€'Oem a prol'. 'lIOS,<O não pode atingir o ob;ieth'o ltnesta Casa da qual fui o relator sll~ no passado (l, 1'f<.7.er emissões,... rogr.ção queiram fiCal' comose acham que Vossa Exccléll,;:ia se I'efere, "'.-;'\bl'C o l'eajústamento dos ycnciméntoe O Sr, .Ranieri ltrazzi!U _ Mas é :im- (Pausa). " O SR, Ll:":ITE NETO -.,. Se VO~tdos servidores civis c lJUW;a.res da porta.ntisslmo... E_tá concedida. IEXeelên~ia ti\'psse l1do meu relatórioNação, a partir desta époclr, êle foi O SR. LEITE NETO _ • "nem O ol'ador dispõe de mais 1~ mim:· ou O1\yido o di:,cl,ll'sO que llrollul1cl."lforçado a fazer elllissões sucessivas, poderia fa2lê-lo. num simples pm'ecer: toa. I da. tnJ:JUne;, estud:mdo, em face C~,J,até cl1eg::ll: ao montllnte que V, :re,__," sôbre matéria or~amentlÍrltt. I ' O SR. LElTE NETO ~ Sr. Pro" I doutrina fl!!:l.llceU'il. moderna•. o \JI'O-eonhe~e. de mais de Cr$ .. , ..• ' •. '.. O Sr. Ranieri Mazzilli _ ••. tClllluIsiden~e lJ,gl'ade4<9 ao plellal'lo II prol'-! bJema do eq~lbl'lO orCllmenta)'IO, .t!!"iJ1.000.000.000,OO. em vista que V. Ex.~ mencionavi\ .,()- l·oga~ao conced.lda. Procurando cor- ,TIa. ,notado q~e esclareci. bem 11:10

Quero ainda l'el::lmbrar a V. Ex.& _ mo causas da. lltual conJunturP. eco- l'e5pOllcler à ~entllef.a faço apêlo ao Iadmita', o tabu do, ~~iilbI'ICI orca­e aqui ressalvo, inteiramente, minha Inômica 'Uma dtlS eml.>iiões realb.c!o.;; I'nobre colega nO sentido <!e que am-I ment:\r~o, Este eq~il1orlo tem de serl'espollsabilidade, como relator do pro- pelo Oovérrto passado. bos scJfemos mais Sllclntos. e. fim ç.e, e.ncart\Oo em funçao de um compll3­jeto _ que, quando o meu eminente O SR. LElTE NETO _ Devo m- que. dado o lldhlintado da hora, n3() 1l:0 de, Úa.U,.;SR~ e .1at!lrc'<: que precisll.:ncolega Deputado Euclldes FigUell'edo formar a V. Ex." que não mereco ~!"; !obriguemos os demais colegas il per- ~cr e~!l.l1lt··Et!lOq l!ldJVltluI1Unent~. Sus-,.&presentou à. Câmara. propeslçíio no repu.ro,.. • mllllC';er por mais t~pcJ neste ra"! .entel, entao, que, 110 exercl~lo <:01'-

sentido de se elevar os veneiment.os O Sr, Rall/eri .Wa~zili - Não ê ;00. cinto, antes clll, votaçao do orçamen-j r:rate~n~~~~:l~~tepolntt;~~io~~g;\~t~l'n;~:dos mllitares, em~ti ~1II'eeel' eontr!,.mo, paro. Ito. I' anieri Ma2tdUi _ Permltllo 50 meio circulante, com evidente al­s1fstenttandO mot.volõ de ordem Jurl- O SR. LEITE NETO _ •• , !lOl'(!\ll'. i q S . .R ~ um a; arte') !ta de preços que. dia Ilo dia, al'ruilllund.ca e constltuclonll1. mtl3, principal- 'em estudo que fiz, mais ao V~1t;ll'.,me V. Ell'm ~ETÓ _ Tenll0jO orça.mento c'lus massllS popalMe~.mente. motivos de ordem econôm!ca lldlontei da. trlblUlll, como Unllt dI\!. 1 O SR. L '~ ouVir V ..Ex. IEra eleveI' pre~i!>uo da gOI'êrno e rl~e ,fiOfonceira, l.P eVlde~ciatVa entllo: J:a.USBll exatamente essa que V. E.~,~,m~t~l~a:~lIitCl22iUj-'Fk:o' nlul_IPll.rlamento Nndol'lal conter a esp!-prunelro, que nao era Jus o ee aprll- e.stâ cita-nc'lo ' I . • i l.lI tem Iral inf1acloni r,ta a fim de que -eo _

'vasle dita. proposiç/io, porque se rc- ' . . ,!o grBto! e nllo .ornare ~ma ~ol d; tabt:lecldo o - equUfbrio dos' preçoS.tem ao aumento apenas para os 1ll1", .. O Sr. RANIE.'U MACMHF.•f.U-J!PO preeJOllo de V. Ex, que "~onseguisse o pais retom~r S'I9. eX­lítares, enquanto que servidores da O Sr, lI.an/ert Ma.."'2IUt - Perfeita- tll1 modo conde50en<1ente. etll. perlJUtl1: pansão, sem prejudicar, sem csma­Nação são também oS civis: em se- menw. Por lsso é que, qua.n<io melllS meus apartes, quo vu;am a.penns gar as classes que dispõem de orca­gundo lugar, prevl que B elev:loÇlio ,ia referia à coerência do traba.lho de esclll1'e<Jel'" uma.. p~sase~ do rel~~~o Imemos fIxos, t~,is como os fu.'1clonã­de..pesll h'ta 3eT mtllto maioI' cio que V_Ex," e as deduções que V. ~:ll'rio. 'I'el'!J1Il1t1l'eI_ 08 IJ,ll8l' es ~om S,,;! rios, os operários, as institui"ões deaClUelllo estimada pelo ilustro colega tão bem tirava. no, seu brilha.n.te re- qua V, El:." tão ca.va-illeuesca.meot - ~arjdacle, os Í10spitaJs e as matel':ll.-:Euclides Figueiredo. !a.tório, me !parecia de neecsslc1i1.de'lme cOllce<le'~"TE Nm'O E' com dades. Só depoLS de eontida a esp1.

ê, , . j t para fixar o ft1I)lecto técnico do l\ó;" O SR. L..... ~ " - ral Íll~lacionista, o govêruo, lançan-

Da;do ~!'C p~recet sôbre I) pro e ~ Bttl1tO, qua não nos esquecesso ,!i0 sei' J:)tllZer l!.ue ouço V. s. do mão inclusive de operações de c~·Euchdes 1'lliuel.edo, pouco depoia ohe fazer afirmaçlo de que a intta,çao nll O' 81.: Ranierl Jlfazzt,lt -:- Ni\o h.!\ dito Intel'no, e externo, p«lerlll l:!'.Bavll (I esta. Cam file.1l88gem 4e or!~ OOVêl'110 anterior perturbou a PolitÍl':), liúvida quanto' ê. necessldaoB dos In- celar medidas de larga en'Verll'acIu_gem govemmn"ntal, ja agora tJropon- da. execução orçamentál'ia 8 desviou. vestimentos, que impDl'ta em, ben"'-lestendeUdO o UOS3C1 parque ferrovlil­tio um IlUlÚ~O social para todos. os o :prOll1'&I1la do Executivo nOl! 1I11inl06 f/çles do setor h'8oIlIIporte. :Mas, no estendendo o nosso parque ffirrovit\á.,aervldOl'es publicos - civis e milita- anos,_ para que nOs fixâssemos l1\Wla! CllIPltulo de mvesi~!:lentos, 6abe V'I rIo, tnelhol'ando nossos POrtos qUl!'res, Ji'Óbre .D qual elaborei parecer. conju.ntura que elqlo1ica pcrleitam~llt.. Ex:.a também temos abu.'1ac'lo pois ~-l infelizmente, não dâo vallâo à pro~Antes de aprovada essa "roposlção, a emisBAo feita' nos últlmll6 me~e~ dI), q-;lel' obedecemOS a. urna e.oto. ideal. dução dos diversos Estados.nova menB8gem nos era encaminhada ges~ do how'sda General D1ltra.l"ompatlvel com a renda naclOn~. Re- Permita V. Ex.a, já que meu tem­consubstanciando ulnreajusta.~ntoEste o registro enAo o :reparo, ctll""l firo-me il r,,~da. nacional e ~ao ao po é curto e necessito concluir mel.lpara. todos os funelol1âlios. __ CiV.i3 e desejava, fazer ao, l·elatól.io de V. EX.'. l.endb.nen.to flscal. As.<S1ll1.'. neste '!"'ltar d.lSC1;11'50. '. voltar ao assunto que es­IJrllltares da Nação - reaJustallleIl;t"o SR. LEITE NETO _ Concluiuo também devemos usa~' de prjl~encia senC:lalmcllte metl'ouxe à tribuna,estimado, pelo Departamento AdminlS- do a. infor~o que deseja.vllo dali· a. 'lara. que nllD se tOl'ne n6ee558rta a Sr. Pl'esidente quando o'êupei atratlvo do serviço Públlco como cor- V. Ex." lIesse plI.rêntesls, por I1IlSilll ~1nl8são. que embora. útil ,eleva o nl- tl'lbuna" tive oPódunide.de de ler al­respondendo a wna elel'~âo de des- ,dizer. em qUI!, evldent.emente me afils-l veI àos meIos àe ~g!tll1ento e estabe-, guns trechos. do meu relatório.hon­pesa de Cr$ 1,300.000.000.00. Aqui, no Itei do Ils,qu.nto que me .trou:"e l\ l;,'l-'lece a.plicaçii.ode mau de obra. co.;nlrandoolPe, a!lá.s, V. EX,R com 11<;brp. Deputllodo, chegarei ElO depoimento Duna, quero dillel', que, quando ob-j o c'lCilvio que V" Ex." co~,ece, t~O expreswcs da. sua Bma.bllldade. F~~,que desejo prestar. a V, Ex.... Achel.a.llservei ao Ministro' Corrêa e Cn.stro Ir! b~, q,ullnto' slgnltic.a na. C?'}.)Wlt~:a., entret.anoto.. V. Ex,~ dois repal'OS Ilt:~;estll1~ativn errada e assim me man.- a despesa resultante do rea,iUlltt>ll![''ll-IF!!tado este 'Pon~o de que .Iao.f~l:lm n.,o momel1t(). merece~ exp~ieaçàO.,feste) !!erante o iltL~tre Presldeme da ta muito além de um milhão e t!ll- apenas os defi(nts orç.ar~cl\tático .os ~l\lvez V. "'"8:," t~nha fleado lmpre<­Comi~':ao de FJnanças. I) meu eminel1-,:lentos mil cruzeiros, e, provaveln1e-n-ll'esI10nS{lVeiS yela"q. 6llJJllSOeS I1Ul.\O!eS s!onado . c0ll! aquilo que. à prlme~ra.te alnlgoSr. Trthur ele Sollza cost:" 'te 8e aproximar do. casa. das dci~ oi_ verifi~""da,s 110 gov"mo~ltcrlQr, e~" ~lSt~. poderll~ JlfL1"~Cer zelo ex~ess\v~que, co1!,l tanto brilho, zêlo edecl\- hhôes S. Ex." achou ser eue~ces.,ill:t-'I;OU cel't.O cle que tôda,j a3 del!1t1.lS ao Jl\i~tre Mmlstro da Educaçao, nocaçõ.o ~rlentl1Va os .tra.balhos da nossa' mente pessimista. não só. a. reiipclto ICR'..lf,aS )n<lican:l.s 1)0" V,. E~.a .em !que d,z respeIto. ao reapal'elllamr;r­Conllssflo. jdos .'CáICulOS .. como ainda <las pc,oibi'-,l úüvirla rf\ôl~ndem _identlh.eaç.ao del;~g,o c~S~t~l't.o dos Surdos-Mudos.

O Sr. Raltieri. JJ1'aZzil!i -'- Person~Ji- ljc!ades do Tc~ouro Nacional para ;.lr.J'd\':lSll~ e efe;t~E NETO _ Posso afir.- A 'verd~~e, 'porém ê Que tendo' ::Idacle l]ue tanto a Naç~o adm1ra. P'- car com aqueJ: despesa. .,' O ~R, I/lUa ua f.i exntamente es- honra de 8I1bsc!'eve~ todas as elllen­las suas excepcionais virtudesc1\'i-1 QuC\', V,. !!!X'. ('onhec~r outl'i1,~ " ...clo1mar a. y. Ex._ q" (l'l ~ ,'''';110 C"Jl'- da:" o 'i~ exa.minando orevillmente l!cas ') Isa,~ ctn e.l1llSSao? ta a Otl~lltaçl\O sOS{Ult!a no . l '1" " ,. -.- é '. <j' ... Se V Ex ~ vcrlfio:ar a quanto 'c e'n. , I:e 'lo. c"m.is,:ai' de l"111,:.,ncM da aSSUlhO. N}o que o SI. lV~ lust.r>

O.5R. LEIT~ NETO - S,_Ex.q con· IVOU a 'desl;esa C(l01 o reajust,p.~eu~:O.I~~~f\"f.'.'Ol\l Vó dcs::.iod~. 11'10 HR>C!ll\ ~~ :c~~~iri3rm~:11 l;Ol~:e~'eo Pi:~~;:~~;:;,;vocoU. a segUIr, ulna reuniao, a r.Jue 'en~ontral'lÍ mais dois bilhões de (ll'u-l'~llt.' 01.>1·IL3 àe interes,e VItal ~~ra... a dos ~U"do's_'~I~lrlOStt N'ão-Tn!ei;~'~';e~~cO?lpnl'cceram o Sr. ~c.~ldente oene-lzciros anuais; aproximndament,ç, S"111a~jO:la!íc1adf.'. o obl'''Cl m...~te~ I)",ra te .;~te· I11St;tUto ti,j"'l\ ·si~o e~q;~~'('t­rEt~, g,llt:lCP Dutl',~. ~~slm c~mo, os srs, Y, Ex.a ~I">m~r 1\5 d'~Sl)eS9.;: l'calizada.:, fi súl1l98ll do uyoblema ,nornlCo-lc1ô3;os orca;'1~nt(}S I :~~te;'t~res' e S;I:~~,I,llStlOS <:la G~el1n.:: d~. F'l::cncl~:lcm 1949 e 19~O, averig[~a.tâ~cr iX'~n(ir.el1"":I'O 40. pa,LS,." ',,' .:, V:1IExcelêll~ia. por qllestão de ju"ti,a.};,~tc depOlmpnt.n. abas, lá COllst,•• elevada fi, q!lOta <lo. d~rlclt or,~,)\l1"'!'-1 I<:tM rnell,oa~r pllld~nu!lo V:Ó!l ,lrJVl' e<pu'ito cle solidaricd'lde hun"lWLpo~ escrito, do mel~ pareca. ,~o de- t.lirio ,Qt1P; correpo~ ,C\)nl'.:l M.!Il'<"b:, "tii"" aiemler :1 um ap~10. ~:1I'J t!;~!" soei'lI, teve D ~,Uirl,ldo de dp.r c.~im­c;lIrer dessa rel\llULO, sustentel••pe... ext.ei!1,,'t'I'Cnl'H e, erup,r.cp. elcv, "''':: d<'JdO.1l1k:t:-e C!lefc do .p~,el ~X~'CU~rajprlmetlto a;: ,eis Vigelltes que ner:e"-

"rame o 8.1'., Min.l~tro C!)rrei~ e C!\S-IVeMHnento\:, rC,Ilf< n,ac!'JPtll lY:<P,'1l1O . no sellllrl0 u.e quc m~ame'lto.o _ ~ltal1l reaJllle.:te, ,,~r. l)iJ~('.rvada~. crntl'o, que, evidememe'1te, o calculo es- O:'orren e:~atum~nle ü. (!tl"ni'~Vi: II !152. êrnbor:t ~em S:l"rJÍlcal'. a~ ob~;1,5 défesa dos infelizes que ali espcrumia.va., crrado~ acre~cen1.f1.ndo que, ~c- 1','Otn. a ('lt:V~CÜO 0\:~ velic:i:ilkn'.1)S, df.ll .. je~sel~i;iüis ·40 lll'ogresso da ~aç"o 111~" ~t assist~ncjaQue o Estado t~~m a.g.:'1ct,o pnrecw no modp'"to t'eh~1'ol' rtrtl"E:I;UiOhém. o ~un'"ml'o 'dos j)!'P.ColS'j'JUl'eSSe, tnnto qUAnto po~s!vel ev~~••rlobl'\t\ação precípua de lhes prestar.Comlssao d.e F~lt~w\~as, a, Na\~:lo \1.1.0 I A~sirn pntntlnUf; nt) t:t('~'no ~irc::t!ú ~'l" (.l deSequilíbrio orl?1Un~uLa~lo., ~. ,1.1111,1 1\[as, , S!'.' Pr~~idente, 11",uve t·?;.m ..e.'it,wa em COndlCO('" de [<rcar com ~e-, "jo"". PaUGe> d"P0i~, o f"~lCion"li;l"lO ,.1e QIli<,! <,Oln ns finüllças, :~t-C1U11111nt- bém um,\ parte, abordaria por VOS<lL11leiJ)ílllt~~ de:;pt::')aa a i.?UnO::O.flUC. j~l1"! f1,rt't.ifkh\'nln~.1i;f'\ he!1~fit!i9do. 'tmeon"l da...'-l e Síl,.nc:?.ci~. COU1, o cx:.edlt~ re~~"" Ex(~el&nc.hl, ,que ll'l.(freC'~' \1sc1a.),'ec!J:nen­'lasse. luao de, r.eCUI·~O, cOlltl'apro"ll-lhava_,.~ ti""IUr.eil·,\ é econõm[ealnel\-, belecido E: rortalC<li,'1Q 'puoes;,? a..~. ;~- to. V,. EX.'," re.ff.\".iu.se.,. e foi 110 parti­cC\ILe. r~Ct;r"u cUlldellil.V(,J - o Chl ll,n"" ~ir.,,!."fin Hntorior. ie;fio 'l(.iJi?:ltr-se de outl'OS \nelOS m~us cuIar apoiada' pelo meU querido 6~mJi>S"'O ,de r"'1Jel-rnoeda. De outm O ,'1-r, Rem!e',.; Mu~~ilZ; -- Senii,oj va1i"süs e tOais "lJbsttmd8i~ 'O&l'asn· !Ju,il'€ ,~olei!a Aluisio de Cn:'t,l'O, ill'"nlfl.i(J. niio h:,v(~~ia comi) 11:H~Hr ~', ~lL' i 11'.t,i~ :l.~n-l.~':·ldu llil.c) , 11,,;. (h.illi~Jtl ~t .'\.:',~··H".",.. jülnl"!· úS nH1~~nos -Pl'obiem3.i; ,4110 t'\:stril;ões 'Que ~'ez à.. l'l.'(.U'OVHÇÃ.O peh.tr.lé'oJU' cl0", ;." W;:lJI.'Ul'~,;. '"]eii"_ 'l')';\l);,l>O:lrt", lia "'II'rgill da l·e;"u'..e\'i,,,~,,, Com,:,,;,o d.~ l~ín~,l1~,as d., ümô, 7,en-

Page 22: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

'a2.~8 a..,'.Aeira l' DI.'O DO CONOIIIIIO 'NACIQIltAt 'S~"••'''•. '''1''1A2 ", ,,~" ".,.~ "',,_ ,',_0.-' ",' ' ,'"',,,' .".,_c;_" .~

• também por Mbn sub6crita. e delD!SÓtnt80Do DEPC'l'ADO 8R.IK~que é deCI1187.5B5.000.oo.vad.; si llut:u.:r fllZel: c1lI:ttlllncute ,;refertacia lo IlAdIo Mlrtl~ da nfU- :LAtTRO CRUZ, PROn:RttlO NA., tJ Sr. DeI.feZ l'lIrtlCO - Sobretudo, que pOde ser feito pelapacticll1~J.",

, ea9io. 1Iu" V, b.·, que é dado aOl , S~8SAO EXTRAORDINAlUA, ,pC) ,uma verba que reprellmta pouco ma16 terá d.e gastr mUito.'estudOlldosprob1emss ec.tucaclonals' DIA lt DE BET!lMBRO DE 19&J,:de 50% da que vem sendo inBcrita O SR. LAURO CRUZ _ .E1catll..'. do, pais, sabe que hoje em tod88'~ cv:r .....' .......10 BmA l'S!r 'l'OlIrz-i nos o~amentos. dI. RepílblicEI, nos mentc, nobre colega.. Nas partlcll1at'~;;

pal'tes do mundo eivUlzado- neste " A~u--..- ~ tr6s últimos anos. , o número de servidores pagos é óplll'ti~ular 1nfe1lamCll)W, alnda 'somos lIlOlOI:E1nE. , . ' O SR. LAURO CRUZ - V. Ex,atestritamente nece.s~á.rio e quantas ve.,.~ dos pafses mais atrazado!! - I) O Sl1, LAURO CRUZ (Lé o aeg1lfnte j4 focalizou brilhantemente êsse aspc- rU! seus salários bem, ClqJressam "rádio é exatamente um clo~ lIlstru- discurso) Sr., Presidente, BrB. DePU-I do. :este pais, onde as necessidades! despreendlmento e a despreo;:upaç~o~tos escolhidos e pre(en~os pe- tados, discute hoje esta. Câmara" o no campo da assistência e do 5erl'lçOcom suas próprias necessidades. No:;IlOseducadores I!~ ~ansmlssoes dos OrC;llIIlento da União que fixa a. des- ,Snç)rJ s~(J Imensas, onde o Poder Pú- estallclcclmcntos do Governo, u;";O 1180

prlnci~los PCda,g,Og"lco:; ~.od,e,rno, s. Se pes,a., d,O M,inist,érioda EdUCaçã,o Clbl1éO']1,ao est{,1 c, nunca esteve em, oeorr,e. Funcionário enJ ~xce,~so, 5a­\/'. Ex,' fizer uma ,análise do que !;t! Saúde, condlçoes de acudir ta.ntos proble!l1t\S lários altos, seriidol'es sem voc:l.cào,vem real~ando ultllna;n~~te nos Es:IAproveitando esta oportunidade de- on~e aquUo ,que se.faz de maneira despesas im~nsas. .tados Unld?S, no Can~ua, na. Fran sejo tecer algun1as considerações sô- maIS eXp~es~lva é amda em vU'tucte 1>3. proposta orçamentária, pa1'3 o9!l'. na. Iuglaterra e at~ no Eir~to, ve- bre a eifra referente l\ SUbvenções e' da asslstenCla privada. vai aprOV:U- Fukndo ,de Assistênci" Hospitalar orifIcara' que estamos, em lllaterlu. de . I' O' t d C" G . - . • ,propaganda educacional. em situação Aux!hoo,. uma rçumen o e, r ,.. .••• overno propoe a CIfra .de Cr~ o.

u'to a. uém da d Il:lI uel' d'''se-I Parece que nao houve parte do 23.00ú.OOO.OOO,OO C apenas Cr$ ..... 57,500,000,00,50% do lmPQsto adlclo-:'fues e qda.<ille qua;e ~odo~ os P~Ls.~,PrOje,·to do orçam,ento que tenha me~, 2a5.844.000,OO llarn. assistência sO'~lall nalsõl>re be,'bidas ale,oólicas, para uu­na América do Sul V Exa ha,cfg recido tanta atenção da Câmara e em rn,\ parte ref~rente a Auxilios e SuQoo xiliar os hospItais particulares; <)Cae-

. .., que a lute entre o Legislativo e o Vel.c;õ~s. Nao & possívei convencer ICicentes, cujo, número é de alguma';!!on,'ir que" numa elas ~timas reunt-jExecutivo haja sido mliÍS 1'enhicia.lningtl,,:m, de que estamos atentos as Icentenas em todo o pais. óo entant()oes maIS unportantes aaUNESCO, Falou-se mesmo e assim veiculou a neceSSIdades, EIS dores, ElO sofrunento sê para manter o Hospital dos :3er­ticou evidentemente esclarecido que imprensa de nossa terra eUl "batalha ~ às misériClS de nosso povo, apr'Jvan-1 vldores elo Estado é reservada a ver-:~ialmentel:?o que resll~ita ~ tra.?,; dos ,auxilios". ,do aquela .intima, ineXpressiva cIfra ba de Cr$ 70.000.000,00.

,. o dos prmc[plos. ae eduC&98o Enl primeiro .lugar, desejo referir- po.1'a AuxílIOS e Subvençães. . O Sr. l>aniel,Raraco - São núme-de 'base, deeducaçao para a VIda, me ao desagrado com que voto csta No cOl'rente elCereiclo, R verba ~ de ros de grandeeloquêncil1.de edUca~ão que tem por fim 'precl~ matéria em face da origem dos mel"s C~ 404.769.800,00, ,conforme aflrnm O SR. IJATJnO CRUZ' _ Vou darpUD adaptar o homem ao mino ~m com que atender à despesa. E' com 1° llustl:e Relator do Projeto. P~e- um exemplo objetivo elas diferençASque vive. dando-lhe os .ueeessárulS, a renda. das loterias e do adicional tendia o Governo redu~i-la pare. Cr$ de custo. O Ho.spital Municipal naconheclJne:l.tos sôbre o ~pe~to eco-lsõbre bebidas alcoólicas que se pre. lOO.OOO.OOO,~O so.!Ja alegação ele :,u: Capital de, SAo Paulo, mantido oelo:nómi~o e sôbre os demlUS ll.SlJec:tüs tende amparar instituições pias de !lr1DJlr ~xce~ que se vinhamverl Prefeito, custa anualmente cêreacledos conllec1mentos huma,n~s, é exat~- edllcaçlio e assistência. Procura-se f1ca.nclo e assegurar perfeita equa- Or$ 25.000.000,00: dispõe de pouco, matamente por melo da R.ád}D Dlfusao assim aliviar em mfnlma parcela as nlmldade na dlstrlbulçflo doe ,recursos de 100 leitos e &Iguns ambulalór!os.~ue êsses ensinamentos sao transmi- DJisériasda sociedade, à cUlta ele uma destinadO": p.quelas entidades, ,Isto ê. Pois bem, a Santa Casa. de Misericór-iidos para todo o pa.ls. parte da renda de uma~ m&1s per- A.s tnstltul,yoes de a.ssl5tênela eocial, e, 'dla daquela Capital. com seu gr<3.l'da

_ n1closas elJ8gas sociais do Brasil: 8 de educaÇl\o em nossa. terra.. número de es'&belecimentotõ que a. ,se nao concedessem05, Sr.. 1"rell1- loteria, responsável pelo mllJflldBdo' Concordamos com, a aflrmaçao de tornaln a maior orgll1liZaçâo no gê­éie!1te, aquela verba dc 1.~.~ cru- j6go cio, bicho. que se inflltrou e dls- ; que se Impõe a llecess1dade de mod.l- nero '110 'Pais, di8pende cêrca ,de CrtlilClJ'QS, a RádIo Edu;~orll. te.ia., em semlnou em nosso melo como cancro ficar o m

n6todo adotado até aqul e que 30.000 000,00, ,sendo que liÓ tJeU lIos­

po~tempo d~~b:lu d~s.zer su~ soelaJ e maiores Jn8les jli. causou ao será alJU~ado com respeito ao o.rça. pita! centnlpossui 1.100 leitos, ~e'lSe es para. o p. ' JIOrqle n~80 povo e que excede de muUo os mento do pró~o ano, isto é, :~a dobi sanatórios de tuberculosos cen­~e:min~~~~ lUXl convenlo de pequenos beneflclos que a renda das parl

dame.lItar

t1tln~ca um certo l11f..11e- tenas de leitos cada. um, além de ou·

_. loterias tem permltido realizlll'. lO elOS UlÇoe~ a serem COll"",ln- tras-Institulções educativas e 'de ~m'

O Sr PAUlo Sara::atc _ Esse, cxa- Lamento e pesaroso o fato de o plad.as ~ llll quotas que lhe devem .ser. paro à criança e R., velhlcf'.tamentéo motivo que pr~domin()u nll. Brasil ser contado entre ~ nações do C'lncedlllllS. Plscutlrei em temoa op~r- A Santiio casa de Jau, oue .tem oComi:lsão de FInanças, levlllldo-a mundo que permitem o VICIO, o uUcia- ,tUDO uma ..orlUa diversa. Mas, nao %lome de Irmar.de.de de MiserlCOl'diapela sua maioria li ajlrovaçioda .Uzam e dêle"tiram proveito para fins ,POS8O concorda: que II cifra ele . Cr$ de' ,Jaú, tltlgunào relst1rloem mcnemenda: Tratar-k de' convemo ln.laJtamente hu:namtâ1'ios,_como sejam ,404,7~.600,OO votada para 19S1 s:ja poder, internou C!)lra!,tc 105\1 • C~2ternacionaJ cuja transgressão .1evll~ Qii> da educaçaa e assistência, através ~xee7s:;,V'Il e deva sofrer uma redu,ao oenslonistas e 1.263 doentes poores.ria a Rúdio Minist;1'io da Educação das entidades.de benemerêncIa, ,e o... ' . , Praticou 1.'129 interve:1~ões elrlrgi.:lo perdér O canal íntemacloOl\l de on'" O ~T', Da7l!~Z. faraco -- :ll:sse pode I.sso SO I'evela um descol1hecunento cas, regl.strClU 220 partes além dedas cUl:tas. ' te: SIdo o cnterto adotado pela Co- completo da obra admi:avel.patr16t1- : milhares de consultas, centena.s 11~

, mlssão de Plnanças, mas é. sem dú. ca. human!!'. desprendida, lncom"a- exames de laboratório, 27.720 inJe-O~. LEI'I'E NETO _ Esta, Sr. Vida, uma tese. qu~ devemos renellr. rAval ~as InstitUições privadas ,'lU'?, ções, 2.B05extrações dentárias. A

'?residentc. a inform~,~f.o oue eu ia ,Na verda1e. nao e possível suborQj. em !!'estos de d':dlcaÇãO e despreendl- média diária de doentes internadosurestar àCãmara, • - .nar setor tão, importante do orçamen· mento. e!e. mteresse real e de nobreza f . d 1003 ,.As despesas do hospital- It,o, como o dos auxfilos de pro,poSltos, excede de multo ° quc °tll ~ 'dt'I' ant ano c..,'" f E t d t·d t I I a llglram r e o .

I\Xns, devo dizer qU~ tão preocupa~I . O SR., ~AURO CRUZ - E de rin"· a:ü o s.~.o. a ravas os es abe ec· 823 88" 90 ou se'a um gasto diário dOdo fiquei com a aprovação dessa mi- bdi>des tao nobres. mentos OlIClll.lS. , - Cr$' 2 '2572~' donde o custo de leito­:aha. emenda na Comissão de F1nan. r o Sr. Dtwiel Faraco - ... s um:!. . Comp'ar~.se no ca.mpo da assisten- dia de' Cr$ 2257 Parece mila"re ma.s"..as onde houvera sido feita a. (,iecla- renda acidenteI e de legitilll.il1..de diS· clati à.f mf!t.ncla aquilo qUJ já feo.! e fatos como êsse SÓ se ver!fi~am em:ração deqlle essa emissora estava tão cutivel - segulldo acentua V. Ex" - est

i.•azend~ a nande 1'e e d.ensti- anlzações privadas onde tudo e

SÓ sel'ViJldo 'Para propaganda do go~ Icomo a renda das loterias. Afirmo, tu çaes pal'tlculllres que. al1l?aram loC· org lencl0sa~ente com altovêrno. ,que me dei ao trabalho de entretanto. que a despesa global :cão almente a crIanÇa, conslderando~a um feitoI c~c 't' i 't IOt'co:J.c,ompanhar. durante vários dias, as é atendida por detennuul(io setor d... ser moral, que deve não aoenns r~e- sent do u~a1l1 :r(~/dPact~ ..: Voss~emissões desta Rádio Dlfusora. Qual. r.eceita, mas com li totalidade (lesta. be:r: o. al}mento )}Bra ~ corpo, mas a O Sr. Do ~r.~ n ra. SOCIC'quer um dos Srs. Dellutados lJOderã.!Serã sempre um artificio dizer que a5,·~l'tencla p~ra '? :!.lllpento tlara o Ex." deve ressahar que n~sass, 'a­com:l. mesma paciêIlcla,' velifiear detel.'tninado ,setor de desllesa é atell- cOrlJo, mas li asslstêncla,pl1l'll ú "'5' dades benef1~lentes.há o SerVl~?1g!âo'lu':,. a partir das sete. hOI"as da ma- dido eom certo setor da' receita. g' pirlto, ~travez.do. carin.ho, do estu_elo, I tuito de .pl'()!ISSlOn~~~ ~~ mo qua n:oha, 9. Rádio Mini.sterlo da Edu~a- a. me.smaco!sa que um ,cidadão pre- do ensino religl()so, oa recreaç.lo.: seria, po""ivd man.e las..~1-~ es~á irra,man"do aulas dúSCIl eo-,tender diferenciar, aqUl!o que compra. comp,are-se ,essa obra. be.m como ?SI ,O SR, L..AU.RO, .CR.l!,Z :-: :erfe,lt:l,:leglO<;lO Ar. com o dinheiro que traz no bOlso seus resultados com 3. imclatlva Ofl- mente. E el~s e.stao dlSPO,tolS ~ con

'" esquerdo elo çue adquire COill li im- ela! e se verá. li diferença. Não é tl1luar prestando,~ssacolaboraçaoquCO S~'. D%r a,c .1.llárllde - E' ex... P'lrtâncil1. contida no bolso direito. ;@"te o momento para analisar :>s o stado parece nao querer aprovetta~.

to. It<âo tem sentid~. e a tese, como taI,'imansas ~c!i~iêl1l:ias dos c?tllbelec,i- Iria .101l::re em referll' eXempil)S~deve ser repehds pelo Congresso. 'mentas OflCUUS. que se verlflcam r,:'I(I Mas nao dIsponho de tempo, POl.,

O SR. LEITE NETO- O mesmo .Acompanho, inteiramellt", V. Ex." nes:' por falta de, verba, mas r.orn~o ~xis- beUl, diante d~sses extrao.ramarlC:saeonte!:e durante todooãia, com os te ponto. ' tiL' a. compreensão do problema. do exemplos de economia, de cmd:.do,cieseus programas de educação artistl- , " '. mt:nor, nem haver o educado!' iJ. 1\1- dedic..ç5.o, de amor ao povo qUCO s,ofre,ca e noticiários, ministl'll..ndo conhe. toO sa. ~URO CRUdZ - Fclgo mUJ.- tUJ'll de su.. missão. e que não é assistido pelo Governo,elIPeel1tos daquUo ,que os Ulodern,ls em es..... V. ~x" e acôrdo CoUl o . • " '. êste em 1'.1Zar de correr ao encontro'lDedagoeos chamam de educação dlI Ji:eu ponto de VISta. , Compale se o que gasta o GovernO d . ntid'ld~s de llles e~timulflr com'bnse ' O segunClo a,spccto que desejanlOs, com seus eHabeleCllUentos e o Cl1sto as e "!r d .'. dp contl'. . IfocalIZa!: é que de um Omamento de noo entidades privadas. Nestas nâo melhores aUXllOS o ese.lO- -, . ',_

.1.. C'" "3 000 000 000 O ..' • são pagos os direto' ~ , t' '. d nURl' a ser'~lr ao FalS, propue um colOm, Sr, Presidente, clr:ixul' qu," de- .1", __ • • '. O, (vmte e tl'es ..' , les e ~ gl'a Ula~_ e t de 75% na verba de Auxilios eSull-saparecesse o único órgão de difusão bilhoes de crllZelros\ . apenas Cr$... no exelc!clO dos cargos é eoncll~·11) e, . c!Il "li" ~ favoreducatÍ'l'll do nosso pais pareceu.lue 285, ',8H.OOO,OlJG;,Se reservam Plll'S Sub- p~a qllc 11:"s ~ejaln comedido~ aU-

1vençoe§: , ed ron ,pe.n~a. q d- ;e' (>1.1:

como evidentemente s€:r\r.. um retro- venções e Auxlllos. ou seja,l,22%, c ):lll~S. e Sll!>ven9oes. Nas organizaçõ~s genel'lfiild~ e: a conces,ao ~, "eesso, AlSBim. felicito a Comissão cie lsso mesmo em virtUde du bntalha o~lclal~, mnguem move uma palha,: XUlOS me~~qumh~s, od V com:Finanças por ter ' clitel'ioSllmente, tra~ada eJ.ltrE: oLegl~iatlvo e o Exc- llU)guel1l"xer':~_,unl cargo senlCjue" O Gov~rno ~au P e eo~p~:.~ noaprovado a emenda. que \iai permitir CU~IVO, paI>; <lo proposta dêsie consig- ~ll;;tem do Orça,nel;~o da Olllão os 11 wlc:latlva pnvadn na o.~dIC.l~óO() ,.ai!uelll. emissora co!"tinllar-u difun.'nava ,up"n:.s, como ~e viu,.Or$ ...... !res;Jcd1vo.s vQücímcntos, q\lO $~O em d?s'prend!rae~t(), n~ eCOll?m~l!. n~I'~::dir, em todo o BrasIl. seus pro<rranl'ir, t 100.000.000,00. ou :seJ<I. 0,42% da des- gf'/al rm.tr'.l1te elevaaos. Pll'lto hu.manltárlo.. G~s 3ez,'V uMeducativos e \)~cla~õ"'ico". esuel'ia1· pesa wta1. Apesar. d~ aumen~o ~cor- o. S,·, tl(lt~iel Farc/.Co _. E ésse é mult.u maIores e, mUlt~s P~élás Commellte ~m benefIcio dos Multos que dado com !(, 00m155ao d.. J"lnanças, ponto f1Hnto unp,-,rt:mte a (riZllJ', nrc- pro\l(JreiOn&. 11 IJ1csrna C.lCI ' ..:Wl.o tiveram a fell('idad~ dtl frequen. devemos GonvU' q~e .:. simplesmente cb~mentt C1u>tl'1(1" são llS, prçocli'J6' dinheiro se l:(jnseg\.le tecmcH, Ul~S o~~~lII:Ir ns escolas e talJlbélU .das C~i""Ça.~ :nm.ln\.lt~..::Cluela. cifra..P;".1:a .a':lxiliar çóe~. de .pl:onomia. de poupança,' ,.li) se ol.ltém, r''1Ulio~Ue ~el'R v SUb,t, ~_CljUC, 1lC acostumam ,llo.,C?!1'i'lr o.,I'll.dlo. a a exten~ls.;,.~.lma rede de UlS~ltUlI',nes de p~rCllnÓm<l., as que parecem ,,,r!:!c;o- o Hellt'lmento, de., sol!d"r~ed~de . um '.lInl: de que uossum., um " OI". ficar .bene~lC~ll"l1\ ne:::.ta terr!1 que vr~~ta l1I111ar lIU estudu do (')rçumr-nto I' ua, "lDl{)l<tiH.. IlltlnJa pelll cnG.~;a q~~3IIa.Jl1 illt~llI'arlas neste gl·ll.ndiobO Br~. t ~estlU1aVt:1li St:rV1ÇOS ao PO\'O do Era-, O S~~. r.,lOEO CRUZ _ V. Ex."' sútre c pelo r\oente que plLdec,,,,, p:.LG11. que lJre('j~a CreHl'er, ,?am eum"'~r 1;11, pretende-se apro::a... nesta Câm?-j tem tÔ':'ll " rnzão. parturiente sem recur~os y pelll ve­SUB. •!!.~~a,. ml~~ão, hlstól'1~r.. (Muztn 1]'I!. uma verba que nao cheP:1\ l\ ~erc I O Sr. D(mi~1 F'ar(Jco _ .8:" ~ E"tad.o I~Jce sem ,,~r!mo, e .quo'. ~~o O", 'l:'~·ZIem., ,._'Mto tumh PlJ,nlUls). dGhro ti" (IUI.: COll~omc ,o COU);TC~SO t!ue:r C"'Ell:r j)0t:cc.. c. ÜUclutlva pn- c!l'io:; Dl.C'·;;'l:(;~ d(),f~ cnst,:L. !o,li:<: U,

Page 23: ILyra. Rivaldoimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD19SET1951.pdfILyra. Rivaldo .Soares de Melo e José Auxiliares - Ollnl11io Bruno e Paulo silva., Asdrubal Ulisséa. fl,uy Economia

tantes heroismos. de tanta beleza mo· Al:;:umas das entidades já referidn.~ ele compreensão de tão sérios pro-ml, lle tanto devotamento ao bem da precisul'iamreceber cada uma m:J.1S Dlemas.humllmdude, de tanta vitória ~õbre o de um milhâo de .cruzeiro" paTa rea- Vivemos uma época de competiçõe~,cgolsmo humano, de tanta compreen- lizar obras urgentes de assistêllCla e ele hipocrisias, de ambições desmcdi­~ào elos problemas qu.e molestam a so- não viio ser contempladas com qual- das, de subornos. de. extol'sões de tódacied:tde nos dias hodiernos. quer auxílio. . sorte, de assaltos à bolsa eà. sa.úde

Ainda há de ser amparando cada Mesmo na parte reservada para t: física e moral de nosso povo. tudove~ mais e melhor a inlci:üiva priva- Conselho Nacional-efe Serviço Soei:, •• fruto dadecadénda do caráter, jáda que se resolverão muitos dos all- veri~icam-Ee coi~as cbocantes:a Ma- há muito em grande crise, a maior[;tlstiosos problemas, (Ias caiamIdades te1'1l1dade de Sao Paulo. com o seu crise nacional. No meio dessa mi­SOCIais que nos infelicitam , Nada de pavilhão da Mãe pobrc em construção ~éria e confusão, é salutar e confor­l'ecluzir os auxílios, muito ao contrá-que custará mais de.12 milhões, que tadora uma visita às 1nstitulções <lerio é preciso amTlliá-los e cada vcz atendeu a mais de 3.000 purtul'ientef' benemerência; são como o:I$ls nestemu'ls, tendo-se tiÍlturalmunte o cuida- pobres no ano .de 1950, l'ecebe~'lÍ, co- desertQ em .que vivemos,. onde rcs­lio de distribuir as verbas com equi- mo auxíllo para manutençáo, sabem plendém as virtudes do Cristianismo.chtdc e justiça, a entidaC:c_s idÕl1ea.,1o lOS senhores, quanto?: Cr$ 10.000,00. Vêm-so ali mãos amigas e oat'inbo­fiscalizando a sua apllcaçao, e is"., Considerando-se que a despesa com sas que· se estendem sóbr.e fmotesporque lhes estaremos entregando o cada. c,iunça nascida em seu hosiptil.l c~nçadase rostos pequenino~, mãosdillheiro do povo que deve ser .bem nes,e ano ficou em Cl'S 904,10, a que se votaram ao bem dos nossosadministrado. O Gov&rno não resol- União a vai ajudar com Cr$ IO.OOO,CO, semelhantes, que não se contamina­verá sozinho os poblemas t!e assisLen- isto é, pagará a despesa com o nas- ram com a avareza e as misérias ma­cia social em nossa terra. aNo haverll. cimento de 110 crianças. isso na maIor l'als do mundo presente. e é predsol'ecursos que cheguem para custear, organização do gênero em São ilPulo. sustentar e.ssas ·m50s para que nU;1~a.ao llreco das obl'as ()liciais. II.gneces~ Que Imenso beneficio! Que extralll'- ,e cansem e desfaleçam, E" preci&ooid"eles- de nosso povo, nem a êste In- ,dinárlo aux1lio! Que grande subven- (lue não ha.ia fome e falta de-aga."i­teressa manter um hospItal do Go- çáo ! E pretendia-se, para 1952, redu- 'ho nos nsilos· que não faltam caldovérno em que o leito "em a cu~t,ar zlr de 75 % o total dos aux1lios vota- ê reméd:o nos hospitais; para ·queCr$ 150,00, cr$ 2ll0.00 e mats o .lelto- dos no 'Jorrente ano, isto é, preten-' todos os dias em prece de agradeci­dia, quando pode ter essa asslsten- dia-se conceder apenas 25 %. mento essas mãos se levantem aoscia.. elD l10spitais privados pela meta- Apesar da reação do Congre:,;,o, céus, porque h! homens c1eOovêrnode, terça ou quarta pal'te e com maior pelo Que está. aprovado na qomis5ão que se identificam com os sofrlmen-sentido de humanidade. . de Finanças, o total dos auxlllos para ~os elo povo.

Felizmente, esta Cama.ra reagIu 19~2 é apena.s70,6 % do que odes~ Nossos auxfilos às Instltuicões nãocontra- apl'oposta do Governo. e. vai, tinJtdo no corrente exercicio. Já é hão de ser certamente B e,,-pres.,aoe~t.ou certo, aprovar pelo menos iI umn redução Inex!lllcRveJ. diante de da usura, 'do de~caso e da Indlfercn­verba de Cr$ 285,844.000,CO~ em lugar nossas p'ra.ndes, de nossas imensas ne- Çll•. nem as mf!!alhas dos pesados im­de Cr$ 100.000.000,00, Me>mo a.s~l,~: ce,~jdades. nostos que o povo entrega ao erá.rlo,08 auxillos que podem ser concedlc.t'~ Nilo tenho temuo para me referJ1!' mas o fruto de uma. compreensãosão exir:ilos. Em llleu Estado, ~~ ~~ a dezenas de outras instituições que clara de suas necessidades, de 11111dades .. com hospILals.emconslJ: uçab~ conheco DOl'que as visitei pesso~l· alto spntimento de. oatrlotlsmo, UInoem fmalldade lucrativa, com ~ o_ mente mas apenas citei várias a.l- ate~t!ldo de no~sa sensibilidade. dejetivo' único de socorrer a.popu açao. U1'l1~~de~tre ..5 maiores Dm~el v nosi'~ ntenciio com nqftêlell que nOEA lhes Cllnceder um aU~illO ~uere~ ~eu 'apóio a qualquer Iniéiativa Que confiaram. 'a h~'1r~·"\ missão de 05pl'csentasse a quinta, sex a, 01 :va.. perll'ltu aJnda amullar a verba. dos reprcsP'1tar ne,tp .- , ...arlamento dadécima parte do custo da ~~ns :iuçao, Auxillos O que sei dll.'! misérias do 1=I.e""'b!li'a e e~·,n,," ._, de nós a so­deveriamos vota.r, uma vel a e e~: nosso 'Povo.. de snas necessidades, e l\'cõo de os rp-'rr-·n!ar ne,te' altoCrS SOO.!lOO'oo pala cada um, no . elo Clue AS institulcõesnarttculares de- "''l~l''mentorla p"p·útHca e eS1leramt:111tO. vao receber apenas Cr$ seillm fal'er com alto esplrito pa. rfp nós R 50ltl n iio de spus l'roblemRs.~O.O~o.OO, Cr$ 40.000,00 ou Cr$ ;',~jótlco.e d;51Jrendido, me aut.orlza a Não desapontemos. 8"s DeI:~lt.ados,50.'<'1'0,00. _ .. . .• s fa7er todo e..fôrço para melhor9,1 '''"O"" terra e nOSSO. gente. .

Feor do que iSllot hl: )~StltUI~~go ttlnto !'\"'nto nO'slvel n. ajuda do Po· F-li o oue tfnh~mos a r1izel'. (J!11l1,-

irlõ11ea~, com larga_ fo a . e tse~. o der Público Dentro desta Casa tre.- tI') bem: m,1lÍtO bem. Palmas, .0 orn-, 'i do à populn"Ro sem ln eres~e" .' '.1" _tn4 )me>; A. .. ..., .. '_ o t 12- halhnrei sempre nessa direção. AboI- !>Ilr e ClIm1l1'lmeH ·.,,,0 •

111cnl.1voR, que nRO estuo ~ nterp··8 dei M... nOUCO tempo, nesta trloum:\, I----..-.-'---...;.-----'---'-~

das com ~sauxillos para ns a açoe o problema. da mortalidade infl'lnt:l D1E'ot~.RO DO DF.PUTADO SR.e C:O'l"trucoes. . e da crlanea abandonada .. Não pre· ""'C,Atl, ("A1=I.N~lF.O PROF'~~JDO

rlt.arei ~lgumas.~ ., Idade de São tendo limitar o meu trabalho no c.r",- NA {'\~!,;Siln 1'\0. DIA 13 DE SE-A·'odaçao da ~.ateln po .dos discursop. mas fazer algo de TEMBRO DE. 1951.

PAs1l1~t: a Casa de MisericónUa de São nosltlvo que venha resolver· essas CUJA PUBLICAÇÃO SERIA FEITA POSTEU-~ 1 ,. duas, dent.re outras. calamlc1ades nll- ORMENl'E.

pn~~~~ita.l e Maternidade l,eão X1U; donalo. Cre.lo que,aJudn,ndo de mo· O SR. ORCAR CARNEIRO (NãoJ-t 'pital de Crianças da Cruz Ver- do substanCIoso o esfOrco particular, joirevisto pelo orador> _ 81'. Presi-lhOS B' oilelr.I1'. . estarei cumprIndo apenas com o de· I

meL·t.a plRU'I ...tQ C'ontra a Tuberculo- ver, ao iml)erloso dever, iie represen- dente, 81'S. Deputados, multo ma sa a Ioq;; tante do povo por um dever de justiça do que por

se; e . . um mandado, honroso para mim eHospital Clemente FerreIra; Sr .. Presidente. 51's .. Deputados. cert~ do lideI' da maioria estou nestaCrll":ada Bandeirante Contra a Tu- Certamente precisamos de bnas e5'&a- tribuna. a fim de responder às ll»usa.-

berel1Jose: ... das de ferro e de rodagem, de portos çóes aqui formuladas pelo nobreSor.iedade Albergues Noturnos de dral/ados, de' viadutos, de amparar Il Deputado Breno da Silveira, contra

São paulo: . . • (Ll(ricultura e de aumentar li produ- o Sr. Ministro da Marinba, A1mi-centro Assistência SOCIal Sao Vi- cão, de desenvolver a cultura, a avla- r:;.~~"~ Gullhobel ea administração do

cente .de Paula; . cíio e nossas fontes de riqueZD., mas Arsenal de Marinha, no Rio de Ja-Sanatório Evangélico de Belo Borl- n~o dev~lIlos eSQuecer Que tudo isso neiro.

7.onte. visa ao bem estar do povo; nas oi- Dever de justiça, porqae. nos roea-E muitas outras. Sei que não. hou- dades, "~nvém ras~ar !arg8~ avenidaS, dãs da última legislatura, tive opor­

ve absolu\.Amellte..mâ vontade de e asft'Jta-Ias, constr\!lr amplas pra; tunidade. como membro da Comissãoqualquer parlamentar, mas a verba ça,s ajllrdina~R~ •. tlln,els artlstlCo., de Finanças de visitar, em companhiaexíg'Ua de. CrS 400.000,00, cuja apl\- SUb-1Var!s, retificar rIos e canat;,; de quase todos os colegas do refericlo"l •- o cada uma. devia pr01Jor nÍlo l'Onstrulr belas praças de esport,e - órgflo técnico, I\q:lele Arsenal, reco­

(.,:ç.a,uflriente para abran ....er tôdas as l~vantflr monumento~ que cult.uem lhendo a mais lisongelra impressãoCl~.d des • <> 1atos de nossa histór1l1. e representem de ordem e vontade de progresso. dis-en 1 a . Illr.o de nossa-cultura, de noss8 arte. cipllna, honesticlade e êsse espir!to

Out.ras institujções figuramcolll de nopsopro!,!,es5o material. Mas se- público, tão ne.cessál'ioaos que têmaUl'ilios diminutos. par.a exemplo el- rã trlstp e penoso se depoIs de tudo 'sôbre os ombros a l'espollSabi1idadetal'el: Assnci:'lcão 'Paulista de ClIl11- iS.SCl, à beira dêsces jardins, pelas es- de dirigir um órgão ele .tal natureza.baLe ao Cfi.nCer, devia receber ~ ~ ('adas~l~c~es monumentos. ao longo C Sr. Dioclécio Duarte _. Permita­5 mllh.ões ~l.e. p";l.e7 il·OS ,PfU'R ~uxi1lar Idas estrAdRl!. e dn~ belr'.s avenid.as, se me V. Ex.R um aparte. Tive oportu­n constr",:;ao do granae ediflclO do arra~tfLnm'l.11draJos lmmanos, dClen- nidade também, de fazel·· parte dessaHosllit.al Antônio Cândido de Camarotes sem hosnitais, velhos· sem abrl- Comissão, Como V. Ex,', pude ad­"'0 e vai ser utJcnRS CüntelllPbela com go, crl!J.ncfls 'em núml'O espantoso, às mirar a capacidade demonstrada pe­(;1'>: 40.000.00:':> S8.nta Casn dc Mi .. ('ent.~l'Ius -e milhares. emagrccendo 1')') 10 então Diretor do Anenal de Ma­sericórdia de Santo AmarCl. devia re- corpo e se enveneranelo no esplrito, rinha, Conheço. o AlmirRnte Gul­r,ebcr pelo menos Cr$ 500. OOO.Cttl ~ rt:tescClla da vadiacRo e do vicio, pela 1l1Qbel desde quando tellel1te, e nêle:"'lcnas será contemplada com Cr$ ,. ausêneia de instituições s\lficíent.e~ sempre descobri umespirito volt.\do10. OO~.OO: ° Ho~nitnl Eva:lgélico,el1l cue as amuarem e as guiem 8 uma paro. os ait.os problemas :.::' Marinha.COI'S~1'UÇrle em Londrina, Pal:ani\. jlre- vida útil c digna. 1!:sse espetãculo do- conti11l\ll.lldo at.radiçfto de sua "a­('is'l1'ia de rcceber Cr$ 1.000.000,00. '101'000, cui.!»>. elra.mlis pungentes. todos milia, onde se encontram grandesP~Pl·Á. auxlliadoapenns 'com Cr$ .. o~ dios --t"erepetem diante de nós. trr,balhadol'es pelo progresso da Ma­4r,000,oo, . ni'io pode <,nntinuar. porque contim:a-l.rinba de Guerra brasileira: Nüo e

Como essas, há dezenas de instt- riio a atestar a .llossa incapacídnõl' lJM,sivel. portanto, acreditar que S.tUIr;ücs. de llomen.s públicos, e a nossa falta. Ex," seja capaz de contrariar o seu

í:

'-;"

:::1

. Setembro d~ 1951, 8289._~~

passado e deixar de defellder os in­terêsses d~ sua classe._

O SR. OSCAR CARNEIROObrigado pelo aparte, que vem 0X:I­tamente confirmar 20 impressáo quetransmito aos âoutos colegas a res­peito do que observamos naquele es­tabelecimento militar.

Quando, portanto, se levantou da.tribuna a voz moça e lntellgente eporque não dizê-lo, também sincera_ na diutmnldadedc <1!~S ativida­des nesta. Casa..,. do Sr. DeputadoBrenoda. Silveira. não pude deixar,de manifestar fi S. Ex,& o possivelêrro de suas observações ou o apres­sado das informações que trazia aoconhecimento desta Câmara.

Dai, não pelo mérlt;,o que possa,porventura,. encerrar o l!.eu discur­so ,mas pela espontaneidade com .que.de Jogo. manifestei desejo de trazer '.êsse testemunho, o motivo da··mlnha. .('presen~a neaa tribuna.. ,;;,.'k,

Devo começar.. a fim de demonstrar' ""j

a. .fragilidade das acusações, por Ii- ê'"geil'o histórico da administração doAlmirante Gullobel naquele estabe­lecimento,

O Sr. Dioclécio Duarte - V. Ex.-aliás deve acentuar que o MinistrodI.' Marinha já se defendeu. ampla­mente das acusações. aqui feitas.

O SR. OSCAR CARNEmO - V_Ex.& tem razão.· Em longa nota pu­blicada na. imprensa· e Que incorpo-rarei ao meu discurso o 81'. Ministroda Marinha já respondeu, aos fatostrazidos à. Cê.mara pelo ilustre Depu­tado Sr. Breno da Silveira.

O SI', Breno da silve'ira ..... Pe.rrnitaV, Ex," Primeiramente, '=Iuero agrade-cer as l'eferêncla:s elogiosas feitas· àminha pessoa pelo Ilobre orador 6,em. seguida. em contraapartc, respon-der ao nobre colega sr. DiociecioDUn.rt2. dizendo a S, Ex.a que a elltre-vista do sr. Ministro da Marinha hatr<ls dias, foi respondida de mallelrainsofi~mável da tribuna. da Câmara"ne· Expediente, Quero lembrar ao Ilus-tre orador e atôda a Câ.mara, quetrouxe documentos. inclusive alguns .originários da prõPI'la Marinha. Aqui."! .. 'lo. que multas vezes e alegado, no qU'3diz respeito à. .coneorr~ncla pública.,não impede ou não dispensa que qual-quer contrato deixe de. ser registradono Tribunal de Contas. Em outrosap:ortes que óarel aodiseurso de V.EX " terá o nobre De:lutado ensejode tomar conh.ecimento de vários ca-sos em que o próprio Presidente daRep.Ública contrariou a orientação deMinistro da :'4arinha, além de diver-sos pareceres emitidos em processosda Marinha pelo Chefe daNação.

O SR. OSCAR CARNEIRO·'- Tereimuitll satisfação em atendel· aos aparotes de V. Ex." Apenas assalta-me umadúvIda; não' sei de quanto tempo dÜl­ponho e parece l;ue.· tendo d" respon­der a três longes discUl'sos de V, Ex."não poderei ser prodigo em concede:apartes. .

O Sr. Breno Silveira - Darei, en.tão, um primeiro aparte, antes de V.EX." entrar .10 'histórico ela admmis­tração do Ministro da Marlllha. Que­~'o perguntar a V. E.....". com rela~âo

ao famoso contl'ato, cujo ol'iginaJ te­nll0 em mãos, quais as explicações que(> Mini!)tro Ja Múrinha pode dar .s6-.bre o.fato de haver o Sr, AllmranteBelfort .feito contrato com a firma.A. pereira Gonçalves. contrato datadode outubro de 1~51? Acontece que ocontrato foi firmado apesar de doispareceres cont.rários: um da DIVIsãoTecrâca e outro da Divi~o Ino:lus­trial.O parecerdR Divisüo industrialdi2ia. inclusive, Isto: "Esta Dil'~toriaesclal'cce a V,Ex.' que a venda;,.

O'SR, OSCAR CARNEIRO'- Che­garei lã, nobre ::>eputaclo, Não dese-,ic de mancha alguma se.r deselegantepara~m V. Ex,~. Estou, todavia, comCI direito de Q,efesa, não do Mln;stroda Marinha, nas do pont,o de \'istaque abracei isto e, trazer ao cOll11e··cimento da ~âmaT:l. a Inanidade e afragilidade das acusações de V. Ex.~

em face· dos fatos que ocorrem <:01lS.

OI AR10 00 CONGRESSO NACIONALQuarta-'~Eira 19

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8290 Quarta-feira 19 OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Setembro ne '" ~1

ta.ntemente no Ministério 'da Ma.rin.ul., I Cantina dw; operârJos (52 m0t~'os Ora.. 8e " próprio Deputado lfreno la verdadeira he:'m'ôl1éutica do CÓdlg;OO Sr, Breno da Silveira - Re~r- de frente) . ela Sliveira' confessa o il.lterésse de-, de Contahilidade - quando a C'.)]"ll

var-me-ei para falar ralarem expU- Edlficio do!) telefones. monstrado ~m várlllS ocaslOCS pelo Al- a ser executada é de 'iniciativn. doc~ção pessoal,seo Il(}ore lider da mi- Ilurntnaçãocom luz de ~dium'em imra!lte GuJibobel, rela~ivam~nr.e ao I.pode.r p.Úb.IiCO' .ou seja prc.e·.l~ão der.Ol'Íi:l tlvel' O'Jortllllidrtdc de conseguir toda a Ilha, conr,orto dos seus operárIos e a mc- serviços, vendas de mnterlR!s e seustempo no expediente a fim de l>l"odu- Reparos gel'aís das cal'l'ell'as lhona de so!urlOS, corno converte ~. n~es,órios, ai é quo o CódJg-o de Con-zira tréplica .. Desejo apenas dizer à ,Ajardinamento geral da Ilha, Ser~ Ex." agora. este fato numa acuzev,ao tab!Jidade exige a concorréncia pú-Cámara ~ " tôda a Nação que tanto viço; os de limpeza e cOllliervaçi>o con~l'a '! titular da Marm,ha? , 11>!ica. Mas, quando se trata de se!'-e; Sr.. Ministro da M:u-inha ~abe t ue Edifício do Hospital dos operários Nao fiCOU aI sómente a mlcl~tlV,~. do viços espe~jalizados, servfçós qt1e po-ar;usaçóes são graves, que hoje,ellt.~'e para 100 leitos AIr~llrante Gullbobel. com reler~.1Cla dem scr celec'ados ou feitos Oor meio11,15 e 12 horas. O SI'. Luiz SalomfuJ, Aümento Cio dique Santa CI"UZ para a esse~ operarloS. N~o pocter;do rea- Ide tarefas, como a construc~'ío de cs,luncionhl'io cio Arsenal de Marinha, IDU metros )ustar, como pretendia, o salarlo do ~ trMas de roóarrem, ~el~aro 'de peouc"foi <:hamaclo ao gabinete do sr. Almi- C-DIIClusão do dique (Jua.nabora pa- g:rallde opera!'~,aào do Ars<lnal de ,No.- r nas ou grandes embar'coções, ele ve!~rante Belfort, Trata-se de um ve1l1o ra 178 metros (pal'tldo haVia 12 anos), rmha, S. Ex. providenciou irncclla-j culos a motor o Códi"o de Conto bl-funcioná.l·io, com 16 anos de serviço, Editicio pJ.l'a altnoxarifado e Res- tamentc ontros beneficios aquele cor-llidnd '; ,,.' . . ~que tl'abalha como de1itleador de má- taurante de operários (:l.8uO metrúsi. po de servidores, de maneira a ~O!11- c, p~r ma.s rt~orosa que sejaqUÍl1as, Pelosimrl1es fato de ser ude- qU:J.dl'udos e seis andares) com todo pensar o nil'el de salários ainda il1_I'~a,!Jermen~ll~ca ~.ue dele se prc!cn,danisto., de pertencer ao Diretório da U. o cquipamen.to. SUficle.nte. em. virtUde do impedlmc'nto <cr, }a.~!l.I.. ohllga o poder IJ~tb!leoD.N" em o~va~do Cruz, foi amer:ça- Gtlindob"tc e caorestantes para· os opôsto pelo D. A. S, P, Assim é á co11.or.êncla. . , .do de morte em pler..o gabinete,. por <:iiques menores. que construlU t1m hospital de 100 lei-, O.Sr. Br~no da SI/ICtra -,-- Fugin­suspeito de ;;cr o denunciante c forne- 111st'R.laçao das bom~s de esgoto dos tos, estabelecendo um serviço medico: do aquela promessa, quero ~emb~ar:edor de documentos daquele arsen..l dIques peq\lenos. de socorro [l cerca de SOU mil pes- Ique .~bras de grande vulto esttW sen-Vê V. Ex," que o pró)Jl'Ío Almirante Conclusão do edilido deObl'llS no- soas dep~ndcntes ,senclo que, deste,o" do fe.t.a.5 no Arsc!1al de Marinha, semBelfort pel'de as estrilJ<iras, VMe Repal'os navais, 47% per~ncem ao corpo de operári~ conCorre'1cia. Per/:unto a. V. Ex,',

O SR.. OSCAR CARNEIRO -"I{. Reparo", gerais em todos os edlll:J.- civis e apenas 43% ao pessoal m\\!- \r.or exemplo, se um ediflClo como oEx." pelo que vejo, quer pert1.;,bar meu cio:> e lnstalações correspondentes. tal'. AdqUiriu o Hospital Nossa Se- da Casa do ponto, em construção, édi.:;curso. Insta.laçã~ completa da 110,a l'ede nhora da GlÓI'ia. Tra.teu da .colon.iaIu~a obra. p~quenina, dêsse tipo q.ue

O Sr. Bre1lOda S-ilveira - Ahso· teidóllica <lo lI!ünist.ério dl\ MarircOll de férias e da construção de 6 'lul n:\o merece concorrência?lutamente! oassando de 3000 lJara l.ilOO apfi.rellICJs. casas opert'das cujo to1rreno, na Ave- O SR. OSCAn CARNEIRO - Pode

O SR. OSCAR CARNEIRO -'De' " Instalação da nova rede de com~ nida Brasil, ja foi adquirJdo ..~ssiste, ser feito sem <:onrreneia,. desde quesejo que ten.ha ordem o meu dis.cUl'SO:.1 pressores. ae al' com' capacidad,epara. por ocasião das festas natalina.s, 'as iseja. uma adminjs~ração ,d.?'leg'ada. -se V. E...," tl'az agora, fatos novos, de IH mU pés cubicos. crianças dos tl'll,balhadores, distrl- iQuando o Poder Público ap-enas Clár.a'lIreza polltica, dada a pessoacitr.- I . Nivelamemo total da parte oesLt:., buindo prêmios, brinquedos. etc. O ao construtor a admlnistraçáo, masda, no seu cQt'religlonário, é evIdente Illl'onl;apul'll fiel' edÚJcada. Arsenal despende mensalmente CêrcalfinanCla e se encan'e~a da aquisiçãoo desejo de V. E."C," dar ao fato, um I Conclut:áo eto ediflclO da Fábrica. de. 24{) mil cruzeiros em rnedlcamen-. dI' lParerlals, exC)r<:e vlgi'âneia totalsentido político. o que, evidentemente o.ie Call1lúes e seus anel'Os. ,~tos. Assim. lO assistência ao operaria- sôbre a. construção, ai, de maneirade logo tira qualquer autoridade ao Aumento em todos os eqi.ÜplllI'.CI1\;.ÔS do no qUe dizresreito às obras sociais, alguma, o Código de Conbbil1dade,alegado de V. Ex.', Acresce que, es- das oJ'icinas, fábricas dt':acetlleno e é completa, irrepreensl"el. nada se l1a sua melhor exegese, eXIge a con­tando eu roeocupal1do de acusaçóes o:~lgênio, instalaçi\o hospi\;ll.lar, rm-, podenclo alegar contra a mesma, De'; corrência, porque não se trata de,já expostas, qualquer fato a.gora emel'- cnoS etc... ' ve-se mesmo, trlzar o se;lu!nte: q i responsabUidade .de con<:orrcnte, po-Tgeute, constituirá matéria, Dova, ar- Casa de .i"órça e ínstala)'ão dos !lO- Parlam:mto está em tuncioname!!to, ha

jrém da administração públka.

gumentC! ad nominen, para me sur- ~os motol'es Geradores Llle;;el .com po- mais de Sanos, nste per:odo d_e nossa. V. E."l:," é. um ilustre m~di:D. Aliás,preender!.. t8mla Cle seis mil cavalo<>. vida constItucional. Desde entr.o era dizem que a. medicina é eDIJezialida-

o Sr. ErC1lO da. silveira - V. Ex." i:1S~:11:;Ç:':o d!'.llOva reete tie 25 mil Dire~ordoArsenal,.odIgno e honra- de de alguns; mas o direito é lógicajulga de fragilidade documentos 0t:i- volts e seu edifício. do Almirante ~utlhobel, pois bem, nem e pel'éel1ee a .to;io o mundo. Assim.gil1ais. Para mostrar que a sltl.laçao Con51truçL\o ele 'gal'r..geus puxa Oll uma reclama~fto até' agortt, haVla não obstante ser m~di~o, poderá. V.de pãnico na Marinha é a que digo, c~:a()s do Ju'sc"ai e da Escluatlra, surgido, em qualquer das Casas dO,Ex." penet,'ar lUaisful~do.na exegese·basta <:Jtar o fUl!cioná.rio .ameaçado de Cl'jaçiio e cxecuç,iW dl)S :;erviços de C..ongresso. contra llquela admln~stra' do Código de' Cont~biUdade e vermorte pelo .Alm!rante Bclfort, Contabilidade indu.sorilll. çao. Ser!\ qU€. o Có_rpo de funclOné.- ,c-ne em nenhuma das h:uóteses que

O SR. OSCAR CAR"'~IRO - Evl- , . Aquiüçi>o de ntlmerosos cs,mir>JJôcs, rios e operarlos, :nao tenha tIdo. aw' "'. Er.." formulou se enquadra o Ar­<lentamente, V. Ex." es~a com receio Iguindastes automóveIS, d{jtüpaoenws ag(lra,. um port.a-voz; de suas queiltEls ;-;cnal de Marin11a, q~:1\ntoa, ter in­de meus argumentos. _~~ coleL2, de lixo, tratol'CS para as oli- e necesi~dades. _. , . fl'ingiC:o ou contraditado dispositivos

o sr, Ereno da silveira - Não v,ol- emas, diques etc... llormnl~ndodc AO'!tln acu~açao e a que se refere cio Código de Contabl1i::ade. Se hou-tarei a apartear V. EX,a. OCuparat r. lez o sel'vi~o c,'c tra!lSiJ01';;e:o, a se:vlços d\ldos a terceiros, sem con- vcsse dúvida, haverIa ainda, como re.uibllnll> em explicaçã<l pessoal .oara .'l.qul.si!:,iio de. dtl.'\s -C<Íor"as (lo 100 correncla ptlbllca. . r . d··nh ; ,- f dIn.ostrar os documentos que possuo. ,01101Cldal>, úr.;,cas r,o HJ.o cle "a.I:eiro Sr. Presidente, o Sr, Deputado Bre- OiÇO t :nl" a op_n:!\o. o ato ~

O SR'. OSCAR CARNEIRO - La- ~ já pagas dlvem'.,:) vezes pelo~ .servi· no da Silveira tem conhecimento de I;st.~ d spel'lsa~rl o Alsen~l, deconmento.. que V. Ex." seja tno I'eemente ,os prestados ealugtlere:J. que, durante todo o periodo da guerra, I ~Ol. o~cia ?or uIlla porta~'la. do poderem apartes, quando deve conhecer da COilstrução Navr.l; o Al'senalde Marinha do Rio de Ja- competente, desd,e c pe.Jccto da se·necessidade C1ue tenho de usar o meu Duas barcas de óleo -Batelão-- neiTO ficou dispensado de. concorrên- gunda guerra. ."tCmno de a.oórdo<:om raciocmio mais 3~l'ieote ":aercules" cia pública. O Sr. Breno da S,!velra - Qi.le!,oou menos orgallizado, a fim de que Dua.; barcas de !igua - :Nilvio ~ mo- Na yerdaÓea norrna geral no servi- dizer que o mesmo, pensamento n::onão ;Jare,a que "lstou aqui a fa.2er de- lor •. Mestre JoftO dos Sa:1.ws". ço público é a concorrência, Há vá. abraça o Sr. Preslden te da a,epu·i'esa levinana ou imprupria, V .. Ex,> Vàrias lanc.">1as c ernba::caçõt:s me- rios atltol'es de. direito adrninist!'ativo, bllca. 'l'rago, Ilqlll, recorte do "Cor·nem ~eque!" pel'rnite que eu entre no nonr:, escaletes, chalanas .;:te... como Bielsa, Gaston Gire e outr,os, r~io da. Manhã" de 7 de ag-õsto, in­assunto. TralU.formacáo do n::.vl0 taroleil'o que entendem que os contratos, de-l tItulado: "Construção de seis rebo-

O Sr. Ereno da Silveira _ Voltarei, .,~ntos p,0rtõ" ,-n vendo ser por concorrência, todavia Icadore.s 1''01' uma. firma holandesa erepito,. c.m .explicação pessoai, para aÇo(mc.íUs~? de ,dois :-;-Q._tr~ tor~d':.l- nem sempre podem escapar de perten- que dIZ o segumte:trazer novos argumentos, , s c1~.~~ Anlllzoll~s e pwntiL.açao ce;.ellla outra modalidade. c.orno.por "Ao Pl'esidente da República,

O SR. OSCAR C.'lJu'lElRO _ De- ,'." ~"Clo"mesmo t~po ~,ara e.xperlen- exemplo, a do regle lnteressr. em q~le o Ministério da Marinha solicitousejo !L~:: peral1tea Câmal'R e o pais Jltu;, a:B.1:~o~llOS dOIS re"tauw., o E;;tado delega a partic~ares a exe- autoriza"ão para contratar coma personalidade ilustre do a.d:niI1J,nra- ,Manute,:ç,,:o p.erfeita de todos os na- cuçao de serviços por 11$0 fjer POSSI- [i/11 'dor intBi!g;:,ntehonesto e probo que é VlOS da Evquadrl10 muito avariados e veloU ú~U, a execution enrégie, isto U!Jla. . ma olandesa li constru-o Almirante Guilhobel. g~tos com a. guerr~, de forma a.pe~. é' O Estado executo diretarnente. Nês. çao .de seIs .rebocadores de pórto

AqUi está uma larga folha de serl'i- IUl,ll' que 0; exercJaio~ di\. Esq~a ses contratos, se bem que comutativos; destll1ados a?s serviços do Arse-ç(Js de 'S. Exa.. prestados ao Al'sen&,1 se processas,:e!ll nornm,:mellte dwa.nie tem, de certo modo, o Estado certo, nal ~e Marmha. O Chefe dode Marinha do Rio de Ja.nalro, que, toda. sua g~stao do ~"enal., superioridade em referência' àquele a Govê.no. e~arou no processo ode logo se diga, qua.ndo [(li parar ali COIl3truça.o. ,::'u melhor. :uma.me,nto quem encarrega dessas obras, dêsses segumte : Volte. para informar <'suas mãos acusava uma deficiência de sete ch9,ta, para a. M. :Mac Cor- servi<;os, podendo portanto em de- se houve concorrência ou comomonet ária ao redor de 80 'milhôe:> i1e lT.ack. .. ..: terminadas fa-es e circunstãnclas. res- se processou.a preferência pelacntzeiros _ é verdade que em virtude ~modela.çao total ~ .reconstl'u.;AG cindir todo o combinado. firma em questAo, "<Ia.s grandes. eXigências .. da guerra. eu- do DuqUe de Ca.x\a" , luce:ucliado. Sob essa. .modalidade é que foram Outro artlgo,publlcadoem "O Glo-IopéJa, l?ortr.. Bp.tel do dique í.iua.nabal'a. - construidos o Quartel do Exército e o 00" se Intlt;:la:

c' S. ExEl. tratou de reorgani:'..arto- Reeon~trução da porta batel do clique Próprio Arsenal àaIlha das oobras.. "Quando é indispensável a. au·dos os serviços do Arsenal de MarInha "RIo de Janeiro", Trasllldamos p&ra o direito bra- torlzação presidencial para ase, nada. obstp.nte as grandes clificulda.- Sr. Presidente, o simples enuncill- sUelro o que ocorre no c1omlniO da. despesas minlstrriais",des decorrente~ da guerra e suas COI1- do dessa.~ obras e o oastRnte pMa c(lncorr~ncja, Que está re:ulada pelo e por êle se vê que rnesmo quandosequêncla. foram executados ali os 110cumel1tar um~ admmlstraçilo. que nosso. Oódlgo de Conta.b!llda.de, em existe dispensa de. con<:orr~ncja pú­seguintes melhoramento~.serviços e esté,multo acima de qualquer apl'ecia~ artlg?s citados. pelo Deputado Breno .1llica, a Presldêncla da RepubllCll exi·Instalaçóes: Obras civis e equipamen-tçóes lIJenos peDSlldo,<;. da Silveira. A verclp.de é que, desde ge autorizaçr.o, de acõrdo coma. por­construidas ou adquiridas e mstalacla.fJ São de dUas. ordens as prinCIpais l~, 1903 ou 19()5, portarias mlnJs- tarja po D, A. S. P. ,A. nota do "O

calçamento total da Ilha (mais de acusações do Sr. Deputa.do Breno da hriais ""subtrnll'am da concorrênCl!1 Globo" .está .a~slm redigida:60 mil metros quadl'ados>, Ministêr10 Silveil'lI. A primeira. dÍ2l respeito ao pública determinados serviç~s e en· ~ "O MinIstro RelJatqOu1l1obele O,deN. e Kidl'Ogra!ln. tato ele !lO Arsena. jamais se haver cargos de repartição de Mml~térlo. submeteu à cons~deraçaoào Pre.

EdIfício da Divillão dIlFa.2'tencts. (6 trataCio da. situação lia:> seu~ operá.- Trago aqUI. mesmo uma anotaçao :e- slden!eda Republlca uma Ex-andares), rlo.~. Mas S. Ex.' num de seus dlscar- ferente à Lei 4.9lr. de 12 de Ja· posiçao de Motivos contendo um

Edlficios para oscOllJipre/,sore,<; de.ll' SOS, confessa que o .. Almirante Gui~ neiro de192S.em que a concorrência relato das dificuldades sugldas(dois) e respe<:tivos instElla<;iie.jl. lhobel, ao tempo da SUII administra- ê perfeitamente dispensada para ser- pal'a execução dOll serviços do, Edliíclo e instalação dos con"ersore.q ção, llltvendo encontrado o salario te- viç(}s que ])odem ser executados pelo Ministério, em conseqüência dade 440 volts, . to de 60 cru?.eu'os, elevou-o dt. logo regime de tarefas, s~rvlço. de pronto circular presidencial que modlfl·

Incineradores de lixo do restaurante para 7(} cruzelIos e pieiteol1 o de 100 pp,l:amento, serviços de necessidade couo método de proces~a.s~amentode operários e edifício 17-A cruzeiros, nàotenclo o D. A. S, ?. lmediata, ou aq',lelasatrlbuições que das despesa:> pÚ'bUcas. sob o regi-

Inclnerador geral de lixo, com dots a.tendido à SUII rOll\'~,y~! e Clf)crt'.um não envolvam a construção de uma In6 de adiantamento ou com llis-fornos e chaJniné de 28 metr~. iniciativa. - ODr!' eru si. Porque - ai, sim, ~stã. );lellSa de concurr&llcia, S. Ex:.~

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:v.•en~"a flUC .se tom~.ra.. ;:estl'ilOI ~cri:J.m aos. S:LIG.l.·iOS rCtlU.Zid.OS .do Ar~ l.mcslr.lO qu.c 11ÚO os,. tclJL!.a - refcren-I, G. "S", Ghcfe da Biv~i) T...>c·c r,~(Jime de adiantamento no,:; senal, mas que se estabelecessem aqUI, tez à suo. adn1.lIll.straç~o. Nfio Vc.1~I·' n:i<:a.casos de despesas a se realiza- ali, alhW'es, na orla da Oal:J. de G"Ja- nisso q:"alquCl· índice de desonest~aa:·, Cc)pias:rem. em locais dist::.nté:s das es- nahal."a com estaleu'os de pequenasIde ou CjuaJ~üer fato menos )OUV2.ve, f Divisão de ProciuÇil.o --I.taçóespa;:;adol'lls cólquisições de cmbarcaçõ~s, naq~ele mOlllcnc<: gran-cm um3,. simples fotogr?-fia acaso ti- Obras novas :....1.I1Htterial nilú constu.:1te clas J.i,:;tas demcnte:. neceSSÚrIas aos s.,rnços ce radr. co:n êr;te .. Ol! ;Uj.l1~'C, mesmo qu~ . Beçflo de D.eEC1J.l:lO _ 1i3".ele pl'lÇOS o1idais. O alldamellto rrparpçoes c1? Arsenal de ManIlha do lOsse ° titulal' da pasta ~a Mal'ln11n.. N'whá pois, pal'ecer r.eg::::tivo. Onormal cio. ,serviços, cllLrel;clnto, RIO Cie Ja''lC1ro., '. v. ;;:"." 6 que t~l\'cz estCJ:1.atUal·,ttl.l'·j que r,c. diz é que "pOss;l)eZmcni!3, exis­tOl'l1aintiispensávcl o mesmo sis- Assim! O Almmmte GUlllo.bel ap!"!- do. ?, pmmmenLo Jl:ll'a ::ttIl1~~r sem te algum 1Il[.terial c,ollstaüte d~.pro:tell;a J;:1rit as despesas extraor- V?ltou e~scs servi.ços em I'á::sms 011- obJe"voõ, - qucm sa.~ IIOlMCOS -I posta.B, tanto isso e verd3,dc .. ISIO e,d!n~rjas c urgent,e:>, de. aJimenta- ?ll1;~ô, ,t:ll'aüdO de:es. O, m~lllOr pro- de comb"tcl'. o Sr. M.tnlstro da M".· tanto não ho,uvc I?al'eecr n~~at.v.o, ~lueÇllO. ele compra de combustivel e Icll'~,. ~'otabclec~nuo o mce1?'l1vo ~e- IrUlha. , postenormenóc fot o cOl1tr"to ,,~ett~.ma,él'iaspl'imas. de tl'8.nsações Icessarto t\ el'mçuo de um csplr!~o nau· I O 3r. J?reno ela S~lvetrrL - Rc~' Náo h:~ recomcndn"i'.o cont:'ánn;. Cl

peqi.l{'ll~:; e j)',onto 'Pagamento de ItIC? ell.~l'e :.sscs .hom811S. que Vlvcm à iPond?ndo às l11SillU.ações d~ V. Ex;:, c~.bor!1çúo, dEsse eOl~:.\:lto.~ue, a1Jals~a(lUJiilçUO àe livros revistas e Pl'- be.la do oc,cano. . "COloq,tel a carapuça em qu.m a 1Il~ lUtO fOI leito nD adml,1.~tr:l"ao do A.bÜcaçõ~r; < cspeci~liz"das, tódàs I V~m, agOI:a, V. Elt.

a e. ~1.~; são pc-,reda.. mirante GuilhobeJ. A firma constru-essas hi 'bt~scs revistas .nos in- 1 qucnas .Cl!icmns mal COO.1; vas, par:- O SR. OSCAR ,CAR.NE1RO - tora há trll1ta .a,nos presta bons ser·ci"os r fv v v~ VI' e vnr d Ice!.do garagem de automoveis ! Sal) Lamento ql1e V. E,:," n[LD te1111a COll- viços como aUlall:lr do Arsenal. Con-

artÚio 49 da' L~i ~·o SZÔ aiém'da~ I.orlc.,r.as, Dnt;'etanto! onde se enco.n- SegUIdO. que nossos. d.ebates se ~an,1 ~eqüenü;mente, os sc~v,ços em. duassHuacões Pl'evista's no 'arti1·0 246 tram grandcs tecl1Icos q,ue têm. ~o- tivessem 11 altura em q ue p~e :.'U1.·e·.jl;llrcus ds,gu~ ,- servIço, especI:lllza.­do R'2'"ulam~nto Geral lle C nta- nheclmcntos dc_ construç~es .naVlllS e' colocá-los, pOlS comecei, Jusk1,!nent~, dos .deeletnctdnde, de mudrlnças debllld"d~ o Iquc por ISSO, sao apr6'vclt:tdos nesses I justificando o al'cor com que Voss~ tubos, dc t::tmool·cs. de 5j'.lstamento de

A~o)j~"a'bo d t't I tl . !servlços, sem os Onus ou encargOa!EltCelêncla.; Deputaào pelo Distr:ro/peças, serviços espccialísslmo~ para osta d~M~r~nhll °e~ u ar t a p~- :das oor;gações trabalhistas, num esta· Federal, desta grande terra, ma-~ quais ° Arsenal de Mari.nba náo tinhasêi' atendid~. UIDf\ n~t~r :iJ.'cf;fat 'belecinlcnto onde os. salál'loJs já slio cujos repl'ese,:"tantes, infelizmente; SM pessoal c,ompetente, não pC!dem es~ar~n 14-51 .", mod'fi 'ar a _ t i~ blllXOS, por Insuficlencla de orça-lfOrçadOS a alimentar SI1'1 pol1tlca.,eoTl\ de maneira al~uma. no inoice ~aque

; , J '.' . 1. C a :,s .es r mento. O _I\rsenal de ~arlnha. pal'a êstes pequenos ougl'andespseudo- I:lS Que o Cócligo de contabtlidade~fs I ~ntel!OI~, eX~Lllndo-as, contratar os ~ervlços desses técnico,l, escândalos em tõmo. da admlni.:itra· Fúb!lca. exi~e que se instaure a cor.-p. nc p.p.. men ,e os gas os com li deve mesmo, proc"der livremente, çiio .. . .. "orl'~ncia pública. .execuçllO de. ligeiros reparos em .obedeccndo tão só a COll.:nLctudlne opi. I O· S1' Ereno eZa silve/ra _ Na. ~pt- - 'rel'iamos, entii.o, - e vou diZer embens móveis. e lmóvels. dO; ser:! nto .!1-ecessitatis, ou .comI? ~Ia França.n1l'o de V. Ex,a, i1UO na opinilío pu. outl'aspa.la·..ras a f~~ ~e Q}le o De:VIÇOS, lunerálios, dos sa.lá..ios do ISli alZ, contrat grê_a gre, porque, de' bllca, nem na do lneu pl'óprio PEl~. uutado Breno da SU'C~l ~ naO as enprcsos, CKS recepçô.es., exc.ursões,. resto, o.. que pretenae., é. tec.nlca. . ra_/ tldo:l:t& qual receOi esta ma.nhã 50. tenda corno. senào dlr.lglàas ao casohospedagen:,\ e homcnagem. Nos, pitlez. eficiêucia e menor preço. Mas llllarletiade a êsse respeito .:- aquéles serviços para os quais ae~sos prevl8tos pelas allnCllS V, \l. Ex." parece assim não entende.. O SR. OSCAR CAP..NEmo _ <:oncorrência pílblica traria~)li~VI, 1V e X, do artIgo "'9, d:l.

c.Lel Talvez que prefira Elo ~oncorrêncill, NAD me cetou I."eferlndo a V. Ex." pro.;ulzo, pOrque as flr1l1ase.s):~clall

n,' 839, necessita1:á o. MllllS'CrJO embora domInada por tres ou. q.uatroINoto um fenÔlll.eno polit.ico .Que s. za.das, e pOderosas. talvez, em numeroda • Rarlnha pe~lr ,sempre a firmas que entre si, imponham 08 passa. em tOdas as ca.pitals. V. Ex." redUZIdo, combln:\r·se-iam. para ar;lLl1uencla do Che!c do Oovérno. preços. . 1 fol 11.0 Arsenal, que na sua. visita Pf()posta. multo além daa';lI~la. que •o~ontecel'!do o mesmo com o pr~- I O sr. ETeno da Silveira - V. Ex.". qttef I acolhido com tôda. a gentileza. acertada 110 es<lI'lto norma.,lvo, ~ue f~ oVIsto no Indso "a" \lo artigo 2·16 I está ia'GeMo uma llCusação Que <lU ia d o_íbe abertos todos os reeant'J> que se chama de contrato, ~e ~ lr~do RegU]p.me!1t.o de COl1tabllida-i nã.o esperava. de V. E.X...· ·1 ~~n u~la repartl"ão V. El>." vem te- ma a Que. se refere o DePuta ° renode, O cont~ole das de~pcsas pú- I O SR.. OSCAR. . CARNEIOO '1IJ;q , entos 'como êsse de '1II1 da Sllvelra: . , istobli?~S não permite mfiior llbe-. Não estou llCusandC!. . . l:~'a~~~ue se deixou fotograra~ J1C!~ Sr. DWC~C~otfs~::,:t~-;x~riência:rahnRàe, seguMo o parecer eml~ .OSr. Brl!lto da S1!veóra - f': ~Use- 11100 lado de alguéIfr; como se isso re- da8,o'admW:fstr;çã,o p{iblica brasileira.tido, a respeito. pelo D. A. S. P. çao é grave, m6rmente par"mdo de. velasse entelldlmel~tos secretos com a Quem a conhece sabe que a concor#

,O SR. OSCAR CARNEIRO - Per- um Deputodo que fala em Jlome do: alta. adIllinistracão da Marinha: Nã.!:' 1~l1cia 'Pública em' nada beneficia olTIlLa-me V. Ex.- continuar meu dls· Uder da maioria. . . ié possível que (l' Câmara dos Senhorel' patril11(,nio mRciol1al.curso.. '.. .. ' , O SR, OSCAR C~R.NElll.O - Deputados .oornita isso sem protesto O SR. OSCAR. CAENEIRO - Não. O Sr. BreM da SIlvem! - Todns· O que é que· V. Ex. enfontra d;. contra essa fantasta. . sou contran concorrência pública emesses contratos vulto80s. natura;- !~aYe nas minhas. palavras~ V. Ex.; MM, Sr. Presidente, desç:llnos ao~ sI. Não é posslv~l ser, pOis ela é ele­m~nte deveriam m~re~e, annénci!l t,O I fê? as auWl. acusaçõ~.s,.: . Idetalhes. O sr. Deputado Breno ~:-'mcnVJ decant~i1or dos nreços para de-Plesldeute da Re!JUbllca. I. O Sr . .Breno da S,llJelra - V. Ex.' Silveira referiu·se·:lo contrato ]lO! terminadas obras públicas, se julgar-

O, S.R.. OSC~~ C~aNElRO -está. falando no "ar,_ Eu te~o S. Ex." aqui e,~_bido e que éhelIl: G mOS,a .adminÍ3tr?~~o llÚblicl,làs .con-V, Ex., O"lD o se•. esta tnt~llndo lll1l .:locumentos V. Ex. nao traz cOisa. caso que Gaston Jéze, o. gr&nde ll'l-correnw.s. qne dmam, então, o se­fato C01!Cl'eto, poré_m reiacionado .a l alv,Ul1.I:1. V. Ex. U está dlvaga.ndo,1 térp,ete· do Direita Adminlstl'a.tivo Inl;lOr_Clóvis .pe.sta.na" e.x-Mil1i.stro decOllstruçao àe doIS .e!1(~·adol'es· e n~o apenas. . iFrancês, classif'lclt de régime jntéressé. VJaQRO, o 8r. Sat,irnl!lO BI:~a._e tan-:t 5Implesconeeltos.· Mesmo na prl. 1 O SR. OSCAR ÇARNEIRO _. íisto. é aquélescontra~os em que "I tos outros grandes admU1lst.adoresmelra lllpotese a concorrência seria' Não. F..ss.a é fi opinlllO de V. E:>.... laCllninlst1.açãO não podendo cu não que o foram e Ilom~mento se encon·.~dJ.8pensada, desde que hou·vesse au., Não é talvez o que V. Ex.o. quer. ma~ devendoexedutã-los encarrega fll'- trn.m nesta Câmara sõbl'e a coneor­t,o.riZ"'9ão. presi~eneial, como lcu voss.a ,eu ne.nl ~ec.uer s.'ei ainda o que V.05S.a !mas, pOl' meio de. c~ntratos, após to_/.1'ênCil''; pt'tblica pa1'a obras espcc!ali-EXc~lCll1da. ~ao se negR que a ê(ln-I~xcelencla deseJa".. . ImadB ele preços com outras rh-ma" zad~,5.e~rrencia ea forma. no~maJ. Porem I 9 Sr. Breno da StlVelra, - ~ pr6· de sen conhecimento. E por que, Se- O Sr, clo?;i~ Pestana _ 'Estou de ple·'1"'0 ea ~nlca e pl'lVatlva. dos se!'-I prm !mprel1sa pro\'o~ que ml!har,;s Mores Deputados?Pol'que quem tem Ino acurdo com V. Ex.... Citarei um ca·YIÇ?S publlcos, Durante a guerra.. o de opcrárlos eSp€clal1zados estão M!" a responsabilidade da dir:;çful de um

rsa, .de todos conhecido: a Rodovia

-"0, emo. aos Estados Omdos encar- braços cruzados. ' !Arsenal de Marinha como o co Rio I Presidc"te Dutra foi, pràticamente,l'e~ou dIversas fábricas de automó-I O SE .. 0S9AR . CARNEIRO ':' Ide Janeiro· dC"lO ipso to,to, ter o po-const:'1lida em vinte meses. o Que nãovW'. camo.a Doet g'e , u Ford e outms, O que eu dcse,lllva e que V. Ex,' n"-'"Id'r 'de sólucion~r diver,as qucõtliC5 teria s:do possível n'ediante concor·!la execuçao ae servi(:os militares, auisesse que, à sombra dessas I1Cõ.lS"'-, adlll'ni'Ü'ativas,-!ue lhe - apareçam. rênci::. pública. Aàotoll-se a tabel:1"c~pun,,-ublll~anao-se até pela truns-. çõcs 2.j)l'eosadas,. se. f~rm>1ssPm... O '~o~trato a que S. Ex.a se rcie~e oficial do Depa~t2.lIlento ~!"ciol1al .defOltIJal;ao de certas m;j,QUl11as. Não I O SI'. 8reno da Stlve,ra - A press:'\ ã te e de lIla",-lrn al"'uma oarecet' F.stradas de R.onac;em e tõnas asilr·est'1.lJcleceu concohênc!a, pública p"·-I fias ,acvsDções· partem .de V. Ex.". )0- ~e~ra.v·6IÁvel, e .·isso' co'ilsta' do di,. Illaspossuidol'as ele... aparelha.p1el1tor~, os ve~eulos .e ar;ess.orlOs de. guerra. ~anno no ar uma. ca~apuça que p<Xt~ curso CiO nobre Dcputado Ereno :la ~d~ea,!:1a:lo for.a1,ll cl1arm,c!a.~ a. flm deS,lldos, da01!elas fabr:cas. FOl, uma Ir,abeT ~..úutro. menos a um homem .. U. I A en9.F a C(1!rllssi',O que deu le",ll(,aJ. ° set V1ÇO,:I0mlnlst"açao contrataria. o poder Clue. nesta e nft optl'a Casa. da QU!lI,b ve r~'''~v~rã''el o i"o't fõq'e ouv'd~ I O SR. OSCAR CA.,.'l:(,NEIEO - V.pit'Jlicn fêz a tomntla de preçOs e ue~: fêz pute. sell1.\Jrc se ,portou CQUI jia:- p;trerG1 daquele 'Mfnistério'" s. Êx.' Ex." ve111. c<llll :t au1.Ol'idade. de querifkot; que. :JaCJnel~s cil·cunst:lnd~.s. nkiade. I~CCl1 c~be ao que me' estou'reportan- se ,:,everte. traze!'.. com seu aparte, que('SS:lS empl'CRnS po(lel'l~m exercer 0, O SR OSCAR CARNE"M 'de;n ~~ no :fim do contl'ato: mUltg. agr~deço, \ato gOllcreto à~ nos->l'U . papel. Isto ..é. SUb.St.l~Uil1 o pOder", a .",'.. , ~1t')1'U· do meu dis~urso t,- • 2 ElIL lace do exposto acima, scs. iaS, en:,0n~ r8.n.

bol . qu,:, n>1O ra-

·J·JlJllOO '1aqllC'a< tarefas 1 01 " _.,..... . c ' •• _. . .- ro, ~. conCOITcncm pu tClt e uma es-I' ., .c. . . nho ,1e bmen:eir que V, b;x'", tah'"z csta DIVIsa0 e de 0l?lnlaO qu~.~ pécie dC2,~"'\!'élho cntravador da A<i.

O Sr. b'reno da Siloeira - O ~Ile 1,,;:1' o sabel' está servindo dc vciculo pl'esente Proposta seJa su:,~et1G" ministrsçi\o, e, ndemais.. ainda muitor'liO:1t.ccr, in[clizl1,enté, no Arsenal ;l~ '1<1 ele1118n.(0$ pel'ttlrb:idol'es, Que que- à apreciaç1!o do Sr. C~!)ltao de Item dado que falar. Infelizmente, nãoGuerrn . . rem dEmon~trar haver ali um belo· Corveta "S" Mário Henr1q\!e. Bet.. se realiza a seu l'cRpcito ric;oroso pc-

(o S., OSCi'.f! CARNEIRO !cRc;\ndulo ~.dm;nistrl!tivo .)ara dêle I tamio de Azevedo, par'.' que se-llIciament(). se o Almirantc· GuilhobelConcedo 9.pnrtes.. lU!"., V, r,:,:,.a deixe 1tirar Ci).nseqUGnclàS bem ctesagTu.dá-

jjl!:lll. feitas :1.S . r:~..ceS5~~la~ .~}ltlU- tivesse fei!,Q COllCO~l'ênc:.it; Públ1·r.:t. par3,

qlie meu dlsc!1l'sO salU, ao 11',el10s. (:úm 1vels. çoes. tcndo ell1 Vl::tll ,.~ seg~.!lte" OH J)equr;l1nIlS Sl!l'l'lCOS desses dOl~ bar-:tl·.~ume':tos, . . O Sr. Drer!O da Silveira - Co'rno diretrizes: • " . e08 de,á~ua e de óleo, que não che-

O :;r. Breno da Sih;eira _ Entúo! IT. E.',' explica, oiltão, o fato de esta: a) Bal'c::w dagu::t: sllllpllÍlcar a gal'a111 no rcdor de Cr$ 3.000.000,00, os}C)'!"l 5811 diSC\1t·,.oe l'"'sl)on{l~rci Oi)Ú!'-'.... elwZe tl.... firma. "õoc.'ital'" u.es.'"tll lnstal:l.ção clétri.ca, de .accirdo com. d.~latores, os .de8.~ostos.os, ~quêlcs quetUllftl11pnte.rotogl·afia, iU:lto ao Almirante Bel. :t lotação :lilrovo.da; . . . vtssem ~eus in{'.el'ésse~ contrariados pe-

O SR ;)SCAB nIl.BNF.J:R,O - fort, como intennedi0.'lio da vislt(j.. bl Eal'cas de ôlco: Sliupllflcrtr la m~d,lda de hOllcstlda:1e impost.a aoV, Ex." .poderá UP&l't"Hl'-me. Pe~o, 'Clu~mio se s:.bo aue essa firma. tcm tanto quan~o possi~cl [l, .inst"la- exel·c.'clO .da. fUl1cão pllblica no Al'SC-''cP.ena., l.ne. I)e1'111itfl.Gstabelpccr· !:lh'-j'Q'.,msc . se mil:loüs de illV8st.ilTIe.n.tO~ ..I' çílo elétrl~a do p,·oJe.to pr.im.Ihvo, nal 0.e.l.>lann!}Il. Vil'lltm dizer que· as..todo no discurso,' em sC''\o"!~os contratadas p~10 Minis- de vez que só evcntualnfente da" mopO~tas haV:1an1 sielo antecip3da-

O quc OeOL'( é o secninC;C': por C'~n- t!JriQn D:l-lo. na fotogl'afia que SoCj\l1 se farão :lO mal' Pai':: VIagens ete r;-tenl,c conhecld~ por outro COllcor·:;ifio da granric ~uerra. o i1.l'sE'l1ul ele itenllC :to laelo elo DirelL,l' do Al'Soual, mais dcG horas; Hntc . c, ql1ü aqt1l10 nílo passava de:vrfll'inbrt, cvj{lc'1t'~1')1~rJt['. 11"0 pcdcr':c: rle1l1o":',1;rancio SOU intcl'êssc. c) l,feZo de oom: o AJ.·Sen~[ ~:r~.:ta~n·?, falcatl·U!!;.,matlcnda ,emcncftt'l'p<;ar-sc .da g"'nJl<"e sob!'ecar".~ .o s~ OSCP.R C~RNEIP..o 'd.ispõc_ de mfio d.c obra l)~ra a. d,;.~~~~~~J~l? d~ ~lgl1.lda~c. ~a ';ustIça,que lhe fol poc,ta, S"bl'C OH C11Tlh1"". N'HO "C.l0 por Cjue motIVo lUll Alml- cl'ecuçao ao scrviço; .á SI' L01'1de actmlnistutha. •D~'1rlrtc. (> m~ls '1r8tl~.:> s€:l'i:c n Cl)- l'nntc qtlC 6 pirDtor d~ um Al'S~11111 . dI Ma.terial: é b~1l1 pos"ivel que V • ~. uur .~antos - Not(), entao.':"l'l10 . Fec~r'ral I~~~"'ti"m' ll1f"'.1ll<.l ~ ctt'l.MaJ'jnbu nHo possa til'al' sua foto- que n!' almoxariffdo ,exista algum uleto âOE:C6cl~~;g~e0cde1re;'~~Jto, com-CIlSf;l'IT'.1naç:lO dp nft~inqo. C'~\1e<·1"hz,,,- o·;·l'.fht, :to lado :lc alguém com auem I matertnl conc;t~liI'C ual"r0?üsta, seu urecei"o r.lo"allz on a 11. C\,c,e. emd"'B, rom mlli1GcH qUI) 11'io ,s~ 811b11I(,.. 1t,~õ1h". ':"n~mí:nd' ::1,,~c"><!loS, - O!1 .- TwlJell': Vianna Nei1)Q., G:1\!. GOlTellcia iJÍll.Jlic~{. lador - o aa con·

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8292 Quarta.feira 19 OIARIO CO CONORESSO NACIONAL - Setemb"l' de 1951

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luUhó::R de crl1z:;i1'oS, fi. i!dtuinis- f"- e-;.)iirE>gnei a n('hni.niBtl'~:Lç'ão a lllel!trac50 Gui1l10bel não somenteI Sdcessor, o fiz c;Qm salde; em tOU1~pagoi1 os atrazados que orçavam as verbas orçamentárias, <lOU" di··em l1ilis de dois milhões de cru- " llhelra reservado para o lJ[l~-zeh"os,' como rnanteve em dia to-, Dlento integral de todOf; os cam-dos os pafamentos de gratifica- promis2os ass1.Ul1idos em obras eç6es especiais por servi,;os De!\O- I inbl;a.Jações, com um 2.1}l'eciávclso", ~ a dos citados extraorc1iná- f estoque de mo.Leriaís de almoxa-dos_ Pela renda industrlal ainda rifll,do e COlnU m;;aldo de 2nuiLospagou céeca de 250 rni} Cl':1zDlros lllilhóes de crt1.2....eiros na l'encl::t h:-rnensais de vencínleatos e [trati.. ~ dustríaI, para atender a :!'UllliXJ$Jicaqões a ~cus openidos. "E'Tl1pl'ee:ndin1€l::.tos. ivIB,is não .SEl:ia

Na realizacão de todo.b as suas, pos:;ível obter, sObl'etn10 S8 s~- conside1'ar (iUe o 1.,.';:8211::1 é lJTr:~

atividflf1.es, !lá sem)jl'8 o, .:oarálell esta~lecilllenLo QU6 atbliJe a to-de· urgência d8 rOl.'ma que o Ar- do o Bra~il {~ socorre !nuit03 in-senal não llode lazer todas as Lerébses públicos sem a m"is levesuas aquisições ou dar todas as ~ ]-enlUnel'ac[líJ.SliHS ellle:odils )Jür ('oncorrênch1.. }que) seja dita dé pUr.isageln) é \:111: _ DUl'alüe 8, n1inha gest-âD foidos piores lueios para se fazer êriado ü.i'l)(lg o Herv;co de corltt1-

,.. ~)ilidhde indusr.ual 110' Arsenal, ~12qualquer ari...uisiçao, porqne favo8> i r::Jl1tâo illeXlsLEnte pràti-ealnel1Le b

l'ece a feIta de pre~os e, e111 um 'meio pou~o escrupuloso, requlta I que veio per;l1iLú' um eOllheci-em cOlubinac6es SeIl1pl'e lésiras ao lnento cada vez 1118..1S DE:l'efito dointerésse do' Estado. No Arsenal! {lU~to do Atsellal e seüs 8eJ.'1.1130.:"de Ma:rinlla as conWJl'as são fei- í üI'lel:tando o empl'êgo da ~apit:::.ltas tanto por concorrência, quall~! e estabelecendo uum fisc'"-lízscã·Jdo se trata de certos lüateriais, ' que permite dia a dia 'o a·lJjJrf~i-

, • 'l.oDJinento de todos os ~ervic.os.como por tomadas de preços, ne··l O>19.8 interferindo S()1nellte o De- \ ...::; ar Sl1g'ê&ülo nlinha esses. ,5eL't:.i-:pal't'~mpni,o de Compras, o De.! i)os foram extendidos f< COIHufÍ-partam8nto Industrial, na. parte I nl1i>1. !de Naveg;aqáo Cosée;"[l e' [(0

. . 1 f' i' . L' L;jíd('\ 'Brasileiro e deV81'8,1) S8:;")el'ICla , ei .mB mente, o D11'e 01'- i "unda extellúido8 D. outros SeéÕr2f.~Geral <lue examina as .propostas I de fOl'ma' '" estabelecer 1]n:8. 1'1\1'"do J)epal'tau1ento de Compra" ei' .,as aprova ou não..,Mas o que S~', mu . todo o país, que de l11lJita

361"'\'11';1 para 1}adl'OnlZR1~ SJl"Ficos.verificou sempre é que as· ,1.(JUiSi•. /, .baraeallflo-os c aumentando-lhesçOes. feitas por tomada. de preços ,I a efídu()ia. 'ou e,(ame de propostas resultou ~ •. 1 dem todas. 113 ocasiões em Obtenci101 ~""'1U es que na a enUmdemrJede preços n.luitis,êinl0S f-tbaiX.o dOBI > ~s?unf;os de aãlllÍ11ístl'açê.D de l'lnpreços de concorrêrl;::ias; em ,al- esw,beleeimenio da natureza doguns casos a rebaixa era de 1lI&if3 Arsenal de :i.\lIarinlla, louvados em.de 00%. Devido ao caráter Ul''''' infol'n13l}ÕGS Dap.ciosa~ e c~In!.do ...gente das aqUisições do .âJ.'senal, '3UB fie pe"!soo.;:; Cjl~P ffrel'G,m ['..-,'-;:;.durante os auos de 1948 ( 194:1, Imersses contrariados. qVé: fOl'["E19?1l, 1949 e 1950, <> At'seÍll'J de. Dumdos 1)01' dei:lif.f'" '}U que ,cc'-Marinha estlÕve 'istmto do 1"e~ilnel' 1;C''oC,em a ú1'edüs pélUFn(}" '1','.0 ',1~--de concorrê11cias, PO!' õeternüi1a- tellaem destrui!' o B"BRil. ;30(1-,'"çãc do Chef.,; do GOvêrno e Já no fàdhnel1te [WSa',Il:f contra' 1';-,aL1Jal Govel'llo o Pl'esideate isen. adm:lnistl'açoo abdol(l~ame4te c~·:·tou c1e COil'COl'l'etlCl& !lS S.qUiBiçoos j reta os lnaíB P€'~ReOS doe~te~s. fg;- ...I ' \ &asimido os fetas, ve~tir.:lo-lJs '"(e CQ!"8,ter de ill'g€n<:,ia. seu. gôsí:o para dar a imores.são de

Quem con116tieu l) Al'.8!la1 de' (1'1(' 8C e!l<;:ontl'am cercados de 1'11-Marinh[u!il1 HH;], c ag;ora () ;ler.. !! zõcs; a admir.istl'aç1W muito 1':I'f'-COH€!, bem j::-oile ter W1I2 idéia dG! 7;811l0 te:r.í Pi>m, àesfl!.'ilaT suas i"'''p1"og'1:'esso aue fez' {~j;ll sua pa..c;saF" i Erigas~ de- VE:-~ qU(l é uê'àtiéGmêF~'f'da administração, Tendo l'oo&biüo! lm):;ôEslvel lm:~ru'" o púNico 51'\.o Arsenai com mu . pesadfssln10 ore todos os dee,'1hes que ee,rci1ffi!!cervo rlegatlvo dt~ contad 1<\ pa-'- '" f\dnllll:lstI'W'S" de um gnml'le e~,.:p!lr .- l'8sultado do c8:adô de tsookcimei1w f:l:1ustrlo.l do carG,"gl1erl'S que aCBÜaVD. de terlninaE'j' têr de tür Q1,'ande Arf{8nal de IV!·.....~ ,tendo olJiido s'iJ€nas as .veir,rif' 1'111118. Salv:?-TIos a c{Jn~0i!lcl", elortlsunis, cada dia mala red'iEidas, I dever ,cunltll"Jdo com 1isil1'2. e inr· .~ minha adll1h.1istrBCão grooas 201 t~.câvel \'Nú)iõilOe.método que implantei 11eS8<1 ad- Como Ministro ti", Marinha ",'O':minisi.racão. e ao cuiáado úUé tive) al1torj2'A l T!=,mhUL"Yl8 obra prrrr.l/WJ-no,e:m1Ytêgo das verbas quê fora.ml' lar l'ef<?l'ente [1 cO·i'Sf'rwr. dê' Iln-atribuídi1R, em mellOS de dois 9.nos vios, nel,g ~imple8 l"aziíl'l l1e (FIe i~·pagôu todas as dívidas exisLenteai to es!iá inteiramente fora de ml.!! quê órcavam em mt:itlls di.'Zell8.91 Jillâ zonB ele atividades. sem';",

: de milhões de allZeÍl"os; amplio1l, portanto 1n'l'et'!dicus {F'ai~uel'todas !ts illsiaIacõ€s do 1U'senl:ll,! afinrio,ções nsse sentido. Ctlnfio,eompletlmdo-ail, c01wluÍ1ldo -SlglF . entreta!lto, .na atividade e zélo dê'lllas, criando Dutras I') ultimando meu sucessor na adminlBtra,-1io d~()el'tos servicos que 8C enÜ()TItrl:l- 2'.rse'1al de :Msl'inlJ:J.".varo paralizadoa !Jaria lom;os Pica, DOrlanfo, de logO e~(:lâ!êCldo

anos: criou um sel"l!,!o de llssis- 'lu" o Deputado :Ell'€110 dG, Sil\Teim vIer·Mncla social e médIca para o ope. à tribuna com acusacõem dessa nll.t,u~ra:riado que pode servil' dê mo· reZll>, estou desobrigado dê respon.der~dmo l'l, qualQuer esfabeleciul€l1to; Ulle, Jiloraue náo er.contrei, na verdade,COTI8tru1u na~iol'l e manteve e!h!uina Só eonl consistência e me memçl1idll1 a Esquadra. apesar das r"1jl· ~maiol.' ~te:!ll!lão do Qnt'l o 'DOI:' Jl.1im;tiol",;) difletllda~3 <:m€L semure oAºi_ljll~l.'l!..~sjta Ol1O);t\wlidQ.l~i\!0ftl1~

l.,m~!~:.:.~m .':" no dI" -{'.\l~ ~ '.'io,lltf!l"·:,Jf~!f.{lJl~lI-,11fIV.nfff1~·

bricaln muitos outl'u.'; Objf·tOS.- Por'essa ra?-ã.0;'01. Arsenal contratou 0 1

1

.:fabrico de toldoE e vejas com asduas únicas <:8.39.3 cio ranl0 exts­tentes no Rio de JU11 eiro e disto.l'es111tou não slJm"nl", uma con-!'sider§.vel CC0110míH, pOl'qlle os to! - !dos comprados custam ta!ycz 50"'" lmai~ barato que os fabrkar1os, Icomo também o fornecImentono rmal de um toldo POl' ano atodos os navios,.' SerViço que viviacn..l1sundo l'e.clr.lna "ões constal1tE"spassou a ser inte\r'amente normalno parUeulur são considel'àvel...e perfeito. Os preçD~ dos toldl)slncute r.nais baixo3 e os praZOf dBentrega muito aMixo do qué ()Arsenal 1)odeia f8Zel'. e!elrJo o ele- ,vado 1lúmero de suas tflTefas. I

Ca·vacidade ele p"oàucão -IApesar de seus seiS mil operarios,a ~aj)acidarle de t;roctucão do Ar­Eenai. deVIdo ao ·mimero ;ncrível,de seus servic:os de reparos, tOl''''1m-se tão redUZIda em certos se­tôres da constrnção -naval, qned '"mnt8 ql18,tro anoE e meio foiimpcssÍ'....el C0115PgUlr a, incol'po",l'~,éão dos seis" contrawl'peclei"08da classe "A'" em constru~ão uoi.Arsenal :ajJenas dais dêsses navios ientl'Ul'a1l1 eU1 serviço. Que sel'la.se o Al'set,al não se socorresse daindústria parti,cuJar pam cleter­,mmadas ser.vir;-oR?

Amnento de salál';os -- Desàeo inicio de millb.. administraçãono A!'3enal de Marinhá, interes­sei-me na medida de míl111as fôr- ,ças para. obter um aumento jus­to do Falário de meus subordira­dos, mas não me foi passí-ilel Íl",além dos 76 cruzeiros atuaIs, co-mo salál'io teto. Pl'ocurei, então....combater essa deficiência aumell­taudo dia a dia 08 benefícios dosserventuários, tanto na assistên­cia médica e soci",'! como na dis­tribuição de: hrindes, de prêmios,etc" de forftm. a atender de cerColllOdo !W8 inte1'êsses dê.sse pe,ssoal.'Prorms ao Güvrllo uma· tabelanová lXtra o operariado -e mes-

- trança do Arsenal. fixar.do o sa­lário tento em 100 cl'uzeiros e ven- !cimentos melhores para. os :Mes-­tres e outros graduados, 'mas iu­fellzmel1te o DASP opinou de fOl"­ma contl'ãría, porque 1100 poderiaabrir exceção para o lI..rsena] e ..de'ieria estender o benefíC.io il. t()-~.do () ,BrasU. O mesmo sucedeucom os quadros de desenhistas eó~lineadores; ate hoje sem so1u­cão. Ainda fi muito cedo, de vez 11ll:!J o Govêrno leva apenas setemêses õe existência, par'll. 00111- I

clonar êsse problema, lUas" atualadmiuístração naval não o aban­donou e espera solucltmã-Jo'quando fôr posmel ao Ohefe ctnGovêl11o atendê-lo,

Qcalldo ao contrato elê. tOOllieOO'estl':Hw:eiros, é óbvio diZer~6e desua altíllsJJllll. IlOmreniêncls" etambém não l'! possível pagá-lasai prel?OS baixos porque !lo con~

1;rário-'il'áo para ll. indúBtrl[l,-];ll'l"""tlcular. !

Apesar dos ol'calUêntos elo Ã~­senal não eOl1Siguar~IT1 .nen.humIcrédito para pagamento !'la s%,\'1-\1~os eXéra'lrdmtrios e êSJ;es;l0rCJl:i-:!rem a,maJ,~J2;jl;t;<;em ro:*" \'H,....§'€'te,

-8294) Quártà·feír"B. 19 -~b,""-~~",,,_~"'~.~"~1

FOl'fiH1 LamMr", contrJ-kdos elainda l>l'O~3t'gHer.n. sel'vi~,of-Cde su- l,

bstituicáo de G1Hl[J(l[< do dIqueH i\.flo~1.s0 Pf,11na", que requerem,tUll csoeclal culdü.co e é,?p0cíaU... ­z'wáo porque mUltos dÍ'le& :i5,0ieitos 11.01 eS3afaudro e o ~rsena!

não lJo.B~ni pp;;soai ;~.ufkient.ell1en... Ute hn.bIILtadn pO.l'a f;-~se ~~el'VlºÚ~ I

l1ias é pn::.(;lSO esclarecer qualtenlt unt se~·1.)l.~·O jO'I~ conJrntcu.iopelo ArscncL-l durante (l 1nin7ul di...teorio, .'Oll! que fósse jeitrf nm"'lt01nada de nrecús e estnbeT.ecHiaUmfl, equUa-ÚtiCt ;disirfbuiçáo a vá... ,rias /ipnas, dentro de jJreeos se­lnelltanteg e e~rarJli.n[ula a C(['!l(t-'oidflrle f'le execllcão, pre00S. tnn"lno à.ó tra.balho é lod.as ás dml1aís(,~07Zll?9'óes~ 'Pera Deparfa1!lenlo .Tt.z­il:l.wtn.al ao ..:1r8e'Jut,I e S1.!f1, Dll)!.~'ao \Técniea: só delJoi8 da aprm'ação ~'Por ê8f."e é CL'ne jorarn ;:ontru!;(j(lü5 ~

\ os serviços, sern:p7'e exec~) Nulos ft t'.A 'contento e Rem. 11u:do,'es dijicnl- i

dades. Neni1mn ~er;'i(o ia; vr"!() ivor adia1.umne-IIto neM UOllJlOilCQllf;!1ancifldo~

:No pl'ôpriú cl:cinto do ArSenal,!nfio füs,<::e o l'e:eUr~o à o\)}'a par~i­

culal' e o A'!.';:,ena1 ntlO poderia àe-Isenvolver-se tão r& pidamente .Qmulto o fe/1 õurp"nie os quaiJl'oanos e meio de müüla gestão. Ao 'a~sumil' a. dU'eção do Estabeleci- iJ1lemto, já encontrei lá, pre,stanctO'1seus serviços, nllnJel'OSas ill:'"!tlaSpal.'ticulal'e:::: e Ilão tive nec(:szida- I

àR de alastá-laf~ porque cedo vique isso seria iHlpo~.síV8L :parl:. ~_dar l~l1a irJét:.t- do nÚlnero de tifi1'mas que lá l,rabalh,ml, basta.i ,.citar alguJ.nas delas, f.;&gun.do suas!f:BpP.clsUdBoes: !

Constl'u..:ão Civil: -~ Gené&ioGm;.veia, La'\-~oIe, EteJ Ltd~Ll Sc'J~ ~_

ci~·::tl, Faro e, Vt;igu, ~Jrf1nel1a, etc.:salçamento: 8!d Lourelro, KotekaLUla., Paiva R-ezenae (561.'1'1(03de e:ztl'açao de pedrasi: instala-çôes a. bordo: reletl'í::'idade, fol'­"'ação de tuoos e 'canalizaçóes,limp"a de càldeiras, etc.) - Li-

I< '" fila f...!ovrdes. C--cncalves, Ba.bcook,eLe.; inst&laçóoo de apareJhõs decoúnlul" etc.: Compus Ltda.,Bel'thu, Instu.!arfol'ft qeraJ, -etc.;lnstala~;ãodr a.rmál'Íos, móveis eU1~el'al; ~~:':n~~!'dini, Sonsa Bn,tis .. ,ta, etc.: i:lstalaç5es elétriras; ilu"!'!>..1naçâó: Pírelll. PhilliiJs, G. E.,West!z:S'house, Lohnf'l' G. E .•"ete.: instalaçs.o' telefônica: .Soe'­mens, etc.; instalaçóes de 'eleva­flores.' Atlas, Ot!8, etc • p.sta!eirosde ré;õ1!!'Os:' Lage, Lino. :LJoyd,Fernandes. Car[\!uã~, 'P-rárlo e Ca­ms.rão, Carreteil'O, Almeida· rr-

, mãos, Jaulino (T~cn:11J,'etc.; eu·:'grel1agens: 'Saul'... e assim pordiante, em todos os setÔl.'es ' dasntiviclades ligailas a um Arsenal.Se se suprimisse essa ájuda qnelhe V'!ll1 éle fora. o Arsenal não,pod~ri?" dar eonÚ, da suas Obri-Igaçoes. ,

Toldos :..... O, Al.'senal 'fábri.::atoldos, velas e capas de lona ,paraartilharia, etc., para tõda !lo Ma­l'inha, \nclt1sive Flotill1ll.s do Ama·zonas, de Mato Grosso e estabe­lecimentos navais. É lmPOSSíVel~atender (>, todos Gsses serviços

,~ apesa;: d.!l P!lssui.r o Arsenal uma Iboa oficina. clt' \Ze];i.'>, OIlC!<l ,"~e fa~)/