ilhavo - o mar por tradição
DESCRIPTION
Trabalho de Cultura e PatrimónioTRANSCRIPT
Ílhavo
“O mar por tradição“
Fotografia por Raquel Machado
HISTÓRIA
Não se conhece exactamente a origem desta população. Acredita-se que os primeiros povoadores puderam ser os Gregos. Alguns restos arqueól-ogos apontam a existência de uma ocupação romana. Na realidade, as primeiras provas da existência da população pertencem a uns documentos com data do século XI.
No final do século XII, no ano de 1296, o rei D. Dinis o primeiro Foral a Ílhavo, passando a Vila. A situação geográfica de Ílhavo condicionou de forma inevitável a sua história, a sua economia esteve sempre ligada ao mar, por isso os seus principais sectores económicos são a pesca e a sal-ga, além de uma fértil agricultura.
Durante o século XVI inicia-se, em mares longínquos, a pesca do bacal-hau, passando a tornar-se num dos mais importantes pilares da riqueza dos ilhavenses. O desenvolvimento experimentado pela população leva a D. Manuel a conceder-lhe um novo Foral no ano de 1514.
O aproveitamento da terra através de uma agricultura intensiva e a fundação no ano de 1824 da Fábrica de Porcelanas Vista Alegre, produ-tora de uma das porcelanas mais prestigiosas do mundo, fazem do século XIX uma época de grande prosperidade. No ano de 1836 eleva-se àz categoria de Concelho.
Durante o século XX surge com força a construção naval e a indústria do frio. No final do século a pesca sofre uma crise e o emprego dirige-se em direcção à indústria e às actividades relacionadas com o comércio maríti-mo.
Hoje em dia o turismo é uma das suas principais fontes de riqueza, graças às suas magníficas praias e seus formosos museus.
“Os becos continuam os mesmos da minha juventude”
João Matias
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Fernando Pata
“Somos daqui porque sim, foi o lugar onde tudo começou”
Quintino Teles
Fotografia por Raquel Machado
“Óh bêcos estreitosDa Terra tão lindaComo sois agora?Podeis ter defeitosMas eu lembro aindaOs becos d’outrora”
Fotografia por Raquel Machado
“Há aquele espirito de vizinhança. As pessoas conhecem-se”João Matias
Fotografia por Fernando Pata
“Não acho nada mal viver nos becos”Alda Sérgio
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Fernando Pata
“Manter viva uma lembrança”Quintino Teles
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Raquel Machado
“Os Azulejos retratam motivos abstractos,mas muitas vezes representam a cultura e as
gentes da cidade.”
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
“Os Pescadores”
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Raquel Machado
“Quando falam em Ílhavo, eu lembro-me sempre dos pescadores, é a primeira coisa que me lembro. Porque é mesmo, porque nos identifica.”
André Cardoso Melo
“Quando falam em Ílhavo, eu lembro-me sempre dos pescadores, é a primeira coisa que me lembro. Porque é mesmo, porque nos identifica.”
André Cardoso MeloFotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
“Lembro-me da professora, dos colegas, das réguadas e das brincadeiras”
Diana Vidal
“É, tenho boas recordações dos meus tempos de escola.”André Cardoso Melo
Fotografia por Raquel Machado
“A gente a hora do almoço era ali a ringar, ela era muita má, era pum, pum, pum, para um lado e para outro.“
Maria Dolores
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
“A única lenda que eu me recordo assim associada a Ílhavo, tem a ver com, é, o aparecimento de, Ílhavo, ou da palavra Ílhavo, que tem a ver com, eu não sei
se é uma menina ou um menino e é, ou avô e avó, mas supostamente acho que
Ílhavo antigamente, há muito tempo atrás, chegou a ser uma Ilha, e então esse meni-no ou menina dizia para o avô ou para a
avó:
- Vamos a ilha avô ou vamos a ilha avó, então ficou Ílhavo.
Mas não sei isso terá alguma veracidade ou não. É uma lenda portanto.”
André Cardoso Melo
Fotografia por Fernando Pata
“Era d’augado, que era que as crianças quando iam a uma casa e pediam: “Quero isto e quero aquilo!”, que diziam que as crianças andavam ogadas, né? Depois ela, tinha-se que comprar
carne de porco salgada, a gente tinha que tirar... punha as costas livres e ela, com a carne de do porco, fazia a reza dela e depois tínhamos que ir a uns quatro caminhos atirar a carne, sem ver,
pós cães comer e desaparecia o...e a pessoa deixava de ser aguada.”
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
“Hoje a Vista Alegre, para além de ser líder de mercado em Portugal e possuir uma das melhores e mais automatizadas fábricas de porcelana de todo o mundo, continua a desenvolver e a preservar a por-celana feita e trabalhada à mão, honrando a sua história e tradição.
Os serviços Vista Alegre são usados oficialmente pelo Presidente da República Portuguesa, mas também na Casa Branca e por muitas cabeças coroadas e políti-cos de todo mundo, como a Rainha Isabel II de Ingla-terra, o Rei Juan Carlos de Espanha, a Rainha Beatriz da Holanda, o presidente Ronald Reagan e o mais re-cente presidente do Brasil, Lula da Silva, que são pos-suidores de belos serviços Vista Alegre.
Mas não é só nas mesas das celebridades que se en-contram peças Vista Alegre: também os museus de todo o mundo guardam valiosos exemplares nos seus acervos.
As peças Vista Alegre brilham nas vitrinas de museus tão famosos como o Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque.”
in vistaalegreatlantis.com
Fotografia por Raquel Machado
“Aqui, é tudo mais juntinho, é a Ribeira de Aveiro.”Joel Mendes
Fotografia por Raquel Machado
“Aqui, é tudo mais juntinho, é a Ribeira de Aveiro.”Joel Mendes
“Eu ainda tenho amigas desse tempo, amigas de verdade, amigas do coração, desde quando eu andei na escola primária e depois continuamos no liceu, ainda hoje estive com uma delas, quase sempre estou com ela.”
Maria Dolores
Fotografia por Fernando Pata
“Eu ainda tenho amigas desse tempo, amigas de verdade, amigas do coração, desde quando eu andei na escola primária e depois continuamos no liceu, ainda hoje estive com uma delas, quase sempre estou com ela.”
Maria Dolores
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por João Costa
“Sou ilhavense; e Ílhavo é para mimO sublime canteiro de um jardimNo meu país florido . Portugal”
Quintino teles
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
“Membro da Rede Nacional de Municípios Arte Nova, Ílhavo bem pode ser considerado como uma das capitais deste movimento estético carac-terístico da Belle Époque vivida em Portugal, cujo período áureo remonta à primeira década do século XX.
Acompanhando de muito perto a evolução da ci-dade de Aveiro, o Município de Ílhavo demonstra uma clara assimilação do gosto pela Arte Nova, sobretudo ao nível da arquitectura, possuindo ainda um conjunto significativo de vivendas com apontamentos ornamentais deste estilo, não deix-ando, no entanto, de vincar nos seus elementos o carácter “marítimo” que tão bem o identifica.”
in cm-ilhavo.pt
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por João Costa
Fotografia por João Costa
Fotografia por Fernando Pata
“O Comércio“
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Raquel Machado
“A gente de Ílhavo não tira os olhos do mar”
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Fernando Pata
Fotografia por Raquel Machado
Fotografia por Fernando Pata
Centro Cultural de Ílhavo
Da autoria do arquitecto Ilídio Ramos, o Centro Cultural de Ílhavo, recentemente inaugurado, afirma-se como uma obra surpreendente à qual ninguém fica indiferente. Trata-se de um edifício de vidro que evoca as tradicionais barracas de praia, marcado pelo arrojo arquitectónico.
Centro Cultural de Ílhavo
Da autoria do arquitecto Ilídio Ramos, o Centro Cultural de Ílhavo, recentemente inaugurado, afirma-se como uma obra surpreendente à qual ninguém fica indiferente. Trata-se de um edifício de vidro que evoca as tradicionais barracas de praia, mar-cado pelo arrojo arquitectónico.
Centro Cultural de Ílhavo
Da autoria do arquitecto Ilídio Ramos, o Centro Cultural de Ílhavo, recentemente inaugurado, afirma-se como uma obra surpreendente à qual ninguém fica indiferente. Trata-se de um edifício de vidro que evoca as tradicionais barracas de praia, mar-cado pelo arrojo arquitectónico.
Centro Cultural de Ílhavo
Da autoria do arquitecto Ilídio Ramos, o Centro Cultural de Ílhavo, recentemente inaugurado, afirma-se como uma obra surpreendente à qual ninguém fica indiferente. Trata-se de um edifício de vidro que evoca as tradicionais barracas de praia, marcado pelo arrojo arquitectónico.
Centro Cultural de Ílhavo
Da autoria do arquitecto Ilídio Ramos, o Centro Cultural de Ílhavo, recentemente inaugurado, afirma-se como uma obra surpreendente à qual ninguém fica indiferente. Trata-se de um edifício de vidro que evoca as tradicionais barracas de praia, mar-cado pelo arrojo arquitectónico.
Fotografia por Raquel Machado
Centro Cultural de Ílhavo
Da autoria do arquitecto Ilídio Ramos, o Centro Cultural de Ílhavo, recentemente inaugurado, afirma-se como uma obra surpreendente à qual ninguém fica indiferente. Trata-se de um edifício de vidro que evoca as tradicionais barracas de praia, mar-cado pelo arrojo arquitectónico.
Este foi um trabalho realiza-do em contexo de avaliação para a disciplina de Cultura
e Património. O objectivo: um trabalho original/criativo que ajudasse a divulgar o centro
histórico de Ílhavo. Assim, apre-sentamos este trabalho esperado consiguir mostrar o Ílhavo conhe-
cido e o menos conhecido.
Docentes:
Jenny Campos
Larissa Latif
Maria Manuel Baptista
Fernando Pata50056
João Costa50011
Raquel Machado51447