iii conferência municipal da cidade de lorena · da linha férrea federal que passa no centro das...

III Conferência Municipal

da Cidade de Lorena

- Relatório Final -

Secretaria de Obras e Planejamento Urbano

III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE LORENA

RELATÓRIO FINAL COM AS DELIBERAÇÕES E RESOLUÇÕES

1. Dados Iniciais

Estado: São Paulo

Município: Lorena

2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento do relatório

Nome: Eduardo Venanzoni

Órgão: Prefeitura Municipal de Lorena

Cargo/função que ocupa: Subsecretário de Arquitetura, Urbanismo e Planejamento Urbano / Arquiteto e Urbanista

Membro da Comissão Preparatória Municipal? ( ) Sim ( X ) Não

Se “Não”, informar qual o vínculo com a organização da Conferência:

Por estar locado na Secretaria Municipal de Obras e Planejamento Urbano, responsável pela organização da Conferência Municipal da Cidade, fui convidado para participar dos trabalhos da Comissão Preparatória Municipal, sobretudo, para secretariar as reuniões.

3. Convocatória (pelo Governo Municipal):

Nome do Coordenador da Comissão Preparatória: Marcos Aurélio Souza Anjos

Divulgação nos meios de comunicação:

1 – Página virtual da Prefeitura Municipal de Lorena (21/03/2013):

4 – Jornal Guaypacaré (18/05/2013 – 24/05/2013):

5 – Jornal Eletrônico Vale News (17/05/2013):

6 – Jornal Eletrônico Bandeirantes (27/05/2013):

7 – Faixas distribuídas pela cidade:

Teatro São Joaquim – UNISAL

Passagem de nível (ao lado do Correios)

Praça Conde Moreira Lima

Rua Dr. Rodrigues de Azevedo

Praça Prefeito Rozendo Pereira Leite

Praça João Pessoa

Avenida São José

4. Conferência Municipal

Data da Conferência: 28/05/2013

– Houve realização de eventos preparatórios, como seminários, oficinas, reuniões,

passeatas? ( ) Sim ( x ) Não

Quais os segmentos integram a Comissão Preparatória:

Marque com um “X”

( x ) Poder Executivo Municipal

( x ) Poder Legislativo Municipal

( x ) Movimentos Sociais e Populares

( x ) Entidades de Trabalhadores

( x ) Entidades Empresariais

( x ) Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa

( ) Organizações não Governamentais

Total: 10 membros representando 6 segmentos

5. O MUNICÍPIO JÁ PARTICIPOU ANTERIORMENTE DA:

1ª Conferência das Cidades. ( ) participou ( x ) não participou

2ª Conferência das Cidades. ( x ) participou ( ) não participou

3ª Conferência das Cidades. ( x ) participou ( ) não participou

4ª Conferência das Cidades. ( ) participou ( x ) não participou

6. Número de Participantes da Conferência por segmentos:

(20) do Poder Executivo Municipal

(11) do Poder Legislativo Municipal

(13) dos Movimentos Sociais e Populares

(5) das Entidades de Trabalhadores

(9) das Entidades Empresariais

(11) das Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa

(3) das Organizações não Governamentais

Total: 72

7. Propostas aprovadas

As propostas aprovadas dividem-se em 3 partes ( grupos ) descritos a seguir:

1ª parte: Texto Base Nacional.

O Texto Base Nacional aborda quatro grandes temas relacionados diretamente ao SNDU

(Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano):

- Políticas de incentivo à implantação de instrumentos de promoção da função social da

propriedade;

- Participação e controle social no Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano;

- Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano e;

- Instrumentos e políticas de integração intersetorial e territorial.

Proposta nº1

Referência temática: Introdução

Emenda: Supressiva

Parágrafo: nº 2

A reversão desse quadro exige a coordenação das ações governamentais de forma a

assumir a política urbana como uma política estratégica para o país. ,universalizar o

acesso às políticas urbanas e superar a cultura de fragmentação da gestão, que

separa a política de habitação da política de saneamento ambiental, da política de

mobilidade, gerando desperdício de recursos, a ineficiência e a reprodução das

desigualdades socioespaciais nas cidades brasileiras, desperdício de recursos e

ineficiência.

Propostas nº2 e nº3


Emendas: Aditivas

Parágrafo: nº 3

As quatro Conferências das Cidades realizadas tiveram em sua pauta o Sistema Nacional

de Desenvolvimento Urbano (SNDU) pensado como instrumento para promover a reversão

desse quadro e pensar a cidade integralmente e não de forma fragmentada (habitação,

saneamento, mobilidade, lazer, trabalho, saúde, educação, meio ambiente e áreas

verdes urbanas).

Proposta nº4


Emenda: Aditiva

Parágrafo: nº 4

(...) Ao longo dos últimos 9 anos, como resultado deste esforço coletivo e continuado dos

conselheiros (as), o Conselho Nacional das Cidades (ConCidades) elaborou e aprovou

proposta de Projeto de Lei sob forma de Resolução, para a criação e funcionamento do

SNDU, cujo texto ainda não foi encaminhado ao Congresso Nacional. Diversas ações

coordenadas pelo ConCidades têm sido realizadas para motivar o poder executivo a apoiar

a transformação da proposta do SNDU em Lei.

Propostas nº5, nº6 e nº7


Emendas: Modificativas e Aditiva

Parágrafo: nº 5

Este projeto de lei trata da participação popular e controle social essenciais no estado

democrático de direito e do papel de cada ente federativo (União, Estados, Distrito Federal

e Municípios), do no financiamento das políticas e programas, na integração das políticas

urbanas, nos aspectos legais que envolvem o Sistema SNDU além de sua aprovação e no

planejamento e gestão das cidades na perspectiva do desenvolvimento urbano, a fim de

garantir condições dignas de vida a todas as pessoas, de forma sustentável.

Propostas nº8, nº9 e nº 10

Referência temática: Estratégias para a Construção de Sistema Nacional de

Desenvolvimento Urbano na perspectiva da Promoção da Reforma Urbana

Emenda: Modificativa, Aditiva e Supressiva

Parágrafo: nº 11

A criação de um Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano (SNDU) parte da

necessidade de coordenar as ações governamentais relacionadas às políticas urbanas de

forma a universalizar o direito à cidade, em especial, o acesso à moradia digna, aos

serviços de saneamento ambiental e à mobilidade urbana. Tal objetivo se torna um

imperativo se considere considerando que nas últimas décadas a questão urbana e os

processos de exclusão social se constituíram em problemas centrais para pensar o futuro

da humanidade. O diagnóstico sobre os problemas sociais e ambientais nas cidades,

submetidas às transformações sociais, políticas e econômicas decorrentes da globalização

neoliberal, indica a existência de profundas desigualdades sociais e de dinâmicas de

segregação socioespacial.

Proposta nº11

Referência temática: Estratégias para a Construção de Sistema Nacional de

Desenvolvimento Urbano na perspectiva da Promoção da Reforma Urbana

Emenda: Modificativa

Parágrafo: nº 14

No O Brasil, em termos institucionais, até 2003, com a eleição do governo Lula, os

sucessivos governos nunca tiveram teve um projeto estratégico para as cidades brasileiras

envolvendo, de forma articulada, as intervenções no campo da regulação do solo urbano,

da habitação, do saneamento ambiental, e da mobilidade e do transporte público. Assim,

pode-se dizer que a criação do Ministério das Cidades, em 2003, representou uma

resposta a um vazio institucional, de ausência de uma política nacional de

desenvolvimento urbano consistente, capaz de construir um novo projeto de cidades

sustentáveis e democráticas.

Proposta nº14

Referência temática: Participação e Controle Social no Sistema Nacional de

Desenvolvimento Urbano (SNDU)

Emenda: Aditiva

Parágrafo: nº 20

O Conselho Nacional das Cidades será responsável pela proposição e fiscalização da

Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, em consonância com as diretrizes

emanadas da Conferência Nacional das Cidades e dos Conselhos dos Estados, do Distrito

Federal e Municípios que integram o Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano.

Proposta nº15



Emenda: Aditiva

Parágrafo: nº 21

VI - acompanhar e avaliar a execução dos planos nacionais e regionais de ordenação do

território urbano e de desenvolvimento econômico e social;

Proposta nº16




Parágrafo: nº 22

I - convocar e organizar, a cada três dois anos, a Conferência Nacional das Cidades;

Proposta nº17



Emenda: Aditiva

Parágrafo: nº 25

Adicionar o seguinte item entre as atribuições da Conferência:

- Avaliar os resultados da atuação e da aplicação dos instrumentos de cooperação e

do sistema nacional de desenvolvimento urbano pela União, Estados, Distrito

Federal e Municípios, com a finalidade de subsidiar ou redirecionar as propostas a

serem oferecidas pela Conferencia;

Proposta nº18




Parágrafo: nº 25

IV – propor orientações e recomendações sobre a aplicação da Observar se as

proposições emanadas da Conferência estão em conformidade com a Lei 10.257 de

2001, Estatuto da Cidade, com a lei nacional de cooperação de desenvolvimento urbano, e

demais legislações e atos normativos relacionados ao desenvolvimento urbano, tais como:

Lei Nacional de Mobilidade Urbana, nº 12.587/12. Lei da Regularização Fundiária, nº

11.977/09, Lei Nacional de Saneamento Ambiental, nº 11.457/07.

Proposta nº19



Emenda: Supressiva

Parágrafo: nº 26

A partir de 2015, Estados, o Distrito Federal e Municípios só poderão participar de editais

coordenados pelo Ministério das Cidades, e receber recursos do Fundo Nacional de

Desenvolvimento Urbano - FNDU depois que este for criado, se tiverem instituídos e em

funcionamento Conselhos das Cidades ou similares, como órgãos colegiados consultivos e

deliberativos sobre a política de desenvolvimento urbano nos respectivos âmbitos de

governo.

Proposta nº20

Referência temática: Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial

Emenda: Aditiva

Parágrafo: nº 36

Até 2014, o Ministério das Cidades deve elaborar, com a participação do Conselho das

Cidades, uma proposta de sistema de gestão das metrópoles e regiões metropolitanas,

como parte do SNDU, estabelecendo critérios objetivos para definição das metrópoles que

serão utilizados na admissão dos municípios e estados nesse sistema.

Proposta nº21

Referência temática: Instrumentos e Políticas de Integração Intersetorial e Territorial

Emenda: Supressiva

Parágrafo: nº 37

Em conformidade com as deliberações das Conferências Nacionais das Cidades e do

Conselho das Cidades, e levando em consideração o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01) e

a Constituição Federal de 1988, até 2015 o Ministério das Cidades deve ser elaborar o

Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano, com caráter participativo, estabelecendo os

objetivos estratégicos da intervenção do governo federal na política de desenvolvimento

urbano para os próximos 10 anos, a contar da sua aprovação. Devem fazer parte do Plano

Nacional de Desenvolvimento Urbano, os planos nacionais setoriais de habitação, de

saneamento ambiental, de transporte e mobilidade e de programas urbanos.

Propostas nº22, nº 23 e nº24

Referência temática: Aspectos Legais para o Desenvolvimento Urbano para

Concretização do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano - SNDU

Emendas: Supressivas

Parágrafos: nº 47, 48 e 49

Suprimir esses parágrafos na integra, pois estão contraditórios com o subtítulo, pois o

conteúdo apresentado não se remete a aspectos legais.

2ª parte: Texto de Apresentação das Prioridades do Ministério das Cidades para a

Política de Desenvolvimento Urbano no período 2014-2016.

Proposta nº1

Promover a capacitação técnica dos servidores públicos

Proposta nº2

Fomentar e dar assistência técnica para produção de Planos Diretores Regionais

Temáticos para Regiões Metropolitanas.

Proposta nº3

Em articulação com o Ministério da Educação, inserir na grade curricular das escolas de

ensino fundamental, públicas e privadas, temas ligados à cidadania e ao planejamento e

desenvolvimento urbano, como também o direito à cidade.

Proposta nº4

Em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente, definir parâmetros de utilização e

desenvolvimento das áreas de amortecimento das unidades de conservação urbanas e

zoneamento de áreas de várzea.

Proposta nº5

Em parceria com o Ministério do Transporte, promover estudos e executar a transposição

da linha férrea federal que passa no centro das cidades da Região Metropolitana do Vale

do Paraíba, o que atualmente é uma grande barreira à circulação.

Proposta nº6

Investir na segurança das vias públicas: pavimentação, sinalização, iluminação,

arborização adequada e acessibilidade.

Proposta nº7

Investir em veículo leve sobre trilhos (VLT) como meio de transporte coletivo,

especialmente para regiões metropolitanas.

Proposta nº8

Criar corredores para transporte coletivo intermunicipal, melhorar a qualidade dos

transportes coletivos e promover a integração entre transporte intermunicipal e municipal.

Proposta nº9

Incentivar o transporte fluvial de carga.

Proposta nº10

Criar leis, regulamentações e zoneamento, baseadas em estudos científicos que

convalidem a exploração e extração minerária na Bacia do Rio Paraíba do Sul.

3ª parte: Texto de Apresentação para Discussão das Prioridades Municipais para a

Política de Desenvolvimento Urbano no período 2014-2016.

A III Conferência Municipal da Cidade de Lorena foi o momento privilegiado para

avaliação e definição de prioridades da política de desenvolvimento urbano do município.

O evento, realizado no dia 28 de maior de 2013, foi etapa preliminar da 5ª Conferência

Nacional das Cidades, cujo principal objetivo é estabelecer um diálogo institucional entre o

Ministério das Cidades, as secretarias estaduais e as prefeituras municipais, a fim de

estabelecer uma política integrada de desenvolvimento urbano capaz de prover as cidades

com moradia digna, saneamento, mobilidade e planejamento urbano, além de torná-las

solidárias, inclusivas e sustentáveis. A partir de grupos de debates, com a participação de

cidadãos dos mais diversos segmentos da sociedade, foram elencadas as seguintes

propostas para o Poder Executivo Municipal, aprovadas em plenária como prioridade para

a política de desenvolvimento urbano no período 2014-2016:

- Criar, urgentemente, o Conselho Municipal da Cidade de Lorena;

- Prover um sistema de gestão aberto para o acesso da informação pela população;

- Aprimorar a fiscalização, com maior integração entre as secretarias (Ex.: Meio Ambiente,

Obras, Saúde) e a sociedade civil (associações de Bairros e SABESP);

- Implantar a política de Educação Ambiental, com ênfase na conscientização da lei de

educação ambiental voltada a área de saneamento;

- Rever os valores e aplicação das multas ambientais;

- Implementar a coleta seletiva de lixo;

- Estabelecer parcerias com as universidades para desenvolver projetos na área de

saneamento;

- Prover envolvimento e agilidade das esferas do Executivo, Legislativo, Judiciário e as

Polícias Civil e Militar nos casos de crimes ambientais pertinentes;

- Mapear a rede de drenagem urbana;

- Definir e mapear as áreas de interesse ambiental, assim como as áreas públicas - de

lazer e institucionais – e as áreas de propriedade da municipalidade;

- Combater através de instrumentos legais e de fiscalização a invasão de propriedades

públicas e privadas;

- Promover regularização fundiária, acesso à terra urbanizada e moradia de interesse

social;

- Rever o Plano Diretor de forma didática e abrangente, com ênfase em programas de

educação e conscientização, em parceria com a secretaria municipal de educação;

- Rever urgentemente a lei municipal de uso e ocupação do solo urbano;

- Rever o Plano Diretor em harmonia com o Plano de Manejo da Floresta Nacional de

Lorena;

- Elaborar lei municipal que regule o parcelamento do solo urbano, de forma a

complementar a Lei Federal 6766, que regula o tema no Brasil;

- Rever a Planta Genérica de Valores;

- Implementar na área urbana as sanções sucessivas previstas no art. 182 da Constituição

Federal, a fim de promover a utilização e ocupação de áreas vazias e imóveis subutilizados

em áreas providas de completa infraestrutura;

- Aproximar o Poder Público das instituições acadêmicas, a fim de promover estudos e

projetos urbanísticos;

- Criar a lei e Implementar a fiscalização sobre o uso da água;

- Limitar a circulação de veículos de grande porte na área central da cidade;

- Fortalecer políticas de educação para o trânsito que visem à mudança de comportamento

dos condutores de veículos automotores, ciclistas e pedestres;

- Investir na segurança das vias públicas: pavimentação, sinalização, iluminação,

arborização adequada e acessibilidade;

- Melhorar a qualidade dos transportes coletivos;

- Incentivar à utilização da bicicleta como meio de transporte;

- Otimizar as áreas de estacionamento em vias públicas na cidade;

- Criar programa de parceria público privada para a padronização e recuperação das

calçadas do município;

- Efetivar o processo de fiscalização de utilização das calçadas e vias públicas. (utilização

de lixeiras, espaço utilizado pelo comércio, faixas, propagandas, jardins, etc.);

- Aumentar a oferta de bicicletários municipais;

- Avaliar impacto no trânsito para a liberação, pelo poder público, de autorização para a

implantação de grandes empreendimentos na região central da cidade;

- Estudar a alteração da localização da rodoviária e;

- Melhorar a integração viária entre os bairros.

8. Delegados Eleitos para a Conferência Estadual

( 2 ) do Poder Executivo Municipal

( 1 ) do Poder Legislativo Municipal

( 1 ) dos Movimentos Sociais e Populares

( 1 ) das Entidades de Trabalhadores

( ) das Entidades Empresariais

( 1 ) das Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa

( ) das Organizações não Governamentais

Total: 06 Delegados

Lista dos Delegados Eleitos

Nome: Bárbara Sparenberg Juliano Nunes Alves

Entidade que Representa: Secretaria Municipal de Meio Ambiente sigla: SEMEAR

Segmento: Poder Executivo Municipal

Nome: Eduardo Venanzoni

Entidade que Representa: Secretaria Municipal de Obras e Planejamento Urbano sigla: SMPU

Segmento: Poder Executivo Municipal

Nome: Carlos Alberto Vieira Coelho

Entidade que Representa: Câmara Municipal de Lorena sigla: CML

Segmento: Poder Legislativo Municipal

Nome: Maurílio Sales Neto

Entidade que Representa: Associação dos Moradores do Bairro Santa Edwiges sigla: AMSE

Segmento: Movimentos Sociais e Populares

Nome: Marco Antonio de Salles

Entidade que Representa: Escola de Engenharia de Lorena/Universidade de São Paulo sigla: EEL-USP

Segmento: Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa

Nome: Ingrid Elena Sanchez Schnoor Nunes

Entidade que Representa: Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Lorena sigla: AEAL

Segmento: Entidades de Trabalhadores

9. Conselho das Cidades

O município já possuía o Conselho da Cidade?

( ) Sim ( x ) Não

O município elegeu o Conselho da Cidade?

( ) Sim ( x ) Não

Existem outros conselhos de abrangência setorial relacionados à Política Urbana?

( x ) Sim ( ) Não

Qual (is)?

( ) de Habitação. Instrumento Legal número: ________

( ) de transporte e mobilidade. Instrumento Legal número: ________

( ) de desenvolvimento urbano. Instrumento Legal número: ________

( ) de saneamento. Instrumento Legal número: ________

( x ) outros.

Se “outros”, citar quais. Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM)

O município possui Plano Diretor Participativo?

( x ) Sim ( ) Não

Se “Sim”, informar número da Lei e data de publicação.

Lei Complementar N° 82, de 05 de abril de 2010

O município possui algum órgão, ou Secretaria que faça gestão da temática do

Desenvolvimento Urbano? ( x ) Sim ( ) Não

Se “Sim”, informar qual e seus contatos (nome da Secretaria, do Secretário, telefone,

Secretaria Municipal de Obras e Planejamento Urbano

Secretário: Marcos Aurélio Souza Anjos

Telefone: 3185 3519

e-mail: [email protected]

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Campo para preenchimento da Comissão Preparatória Estadual:

Conferência Municipal Validada: ( ) Sim ( ) Não

Se “Não”, informar justificativa.

mailto:[email protected]

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