ii simpósio “amazônia: o desafio do modelo de desenvolvimento” mesa temática 2

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II Simpósio II Simpósio Amazônia: O Desafio do Modelo de Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Desenvolvimento” Mesa Temática 2 Mesa Temática 2 Modelo de Transportes Modelo de Transportes Câmara dos Deputados Câmara dos Deputados Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional Regional Brasília, 5 de novembro de 2008 Brasília, 5 de novembro de 2008 .

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. II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2 Modelo de Transportes Câmara dos Deputados Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional Brasília, 5 de novembro de 2008. A malha hidroviária Existente, potencial - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

II SimpósioII Simpósio

““Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento”Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento”

Mesa Temática 2Mesa Temática 2

Modelo de TransportesModelo de Transportes

Câmara dos DeputadosCâmara dos Deputados

Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento RegionalComissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional

Brasília, 5 de novembro de 2008Brasília, 5 de novembro de 2008

..

Page 2: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

A malha hidroviária

• Existente, potencial

Aspectos da navegação

• Comparação com outros modais

Construção naval

• Modelo de Financiamento

• Outros incentivos governamentais

• Segurança na navegação

• Modelos de embarcações

• Materiais de construção (meio ambiente)

Desafios para o Desenvolvimento do Transporte Fluvial de Passageiros e Cargas

Conclusões

Page 3: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

A Malha HidroviáriaA Malha Hidroviária

Page 4: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Eixos Hidroviários ImportantesEixos Hidroviários Importantes

Page 5: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

MT

Bacia Amazônica

Page 6: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

* Trechos não necessariamente contínuos.

Bacias HidroviáriasBacias Hidroviárias

42.827,515.407,527.420TOTAL

Uruguai e Ibicuí1.2001.200-RS e SCURUGUAI

Jacuí, Taquarí, Lagoa dos Patos e Lagoa Mirim1.300700600RSSUL

Paraguai, Cuiabá, Miranda, São Lourenço, Taquari e Iaurú3.0951.8151.280MT, MS e PRPARAGUAI

Paraná, Tietê, Paranaíba, Grande, Ivaí, e Ivinhema4.8002.9001.900SP, PR e SCTIETÊ/PARANÁ

Doce, Paraíba do Sul e Jequitinhoha1.0941.094 -MG, ES e RJLESTE

São Francisco, Grande e Corrente4.1002.7001.400

MG, BA, PE e SE

SÃO PRANCISCO

Tocantins, Araguaia e Mortes3.5001.3002.200TO, MA e GOTOCANTINS/ARAGUAIA

Mearim, Pindaré, Itapecuru, Parnaíba, e Balsas4.7152.9751.740MA e PINORDESTE

Amazonas, Solimões, Negro, Branco, Madeira, Purus, Juruá, Tapajós, Teles Pires, Juruena, Mamoré e Guaporé

19.023723,518.300AM, PA, AC, RO, RR, e APAMAZÔNICA

TOTAL*POTENCIAISNAVEGÁVEISRIOS

EXTENSÃO APROXIMADA/ KMESTADOSBACIA

Page 7: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Aspectos da NavegaçãoAspectos da Navegação

Page 8: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Comparativos de Capacidades Comparativos de Capacidades entre Modos de Transporteentre Modos de Transporte

1 Barcaça 1 Barcaça 1500 t 1500 t

15 Vagões 15 Vagões “JUMBO “JUMBO HOPPER” 100 tHOPPER” 100 t

15 x 100 t = 1.500t 15 x 100 t = 1.500t

60 Caminhões 25 t60 Caminhões 25 t

60 x 25 t = 1.500 t 60 x 25 t = 1.500 t == ==

Page 9: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Valor consagrado entre técnicos do setor:Valor consagrado entre técnicos do setor:

20 : 10 : 5 : 120 : 10 : 5 : 1

Respectivamente para os modais:Respectivamente para os modais:

Aeroviário : Rodoviário : Ferroviário : HidroviárioAeroviário : Rodoviário : Ferroviário : Hidroviário

Valor consagrado entre técnicos do setor:Valor consagrado entre técnicos do setor:

20 : 10 : 5 : 120 : 10 : 5 : 1

Respectivamente para os modais:Respectivamente para os modais:

Aeroviário : Rodoviário : Ferroviário : HidroviárioAeroviário : Rodoviário : Ferroviário : Hidroviário

Fonte: Fonte: N.C.B.G.Schneider, N.C.B.G.Schneider, ““Hidrovias Interiores: Um Modal Econômica e Ambientalmente Hidrovias Interiores: Um Modal Econômica e Ambientalmente Viável?”, 2000Viável?”, 2000

Diferença de custos quanto a Diferença de custos quanto a

frete, operação e manutençãofrete, operação e manutenção

Page 10: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Extensão Extensão (km)(km)

Investimento Investimento (milhões US$)(milhões US$)

RelaçãoRelação

(US$/km)(US$/km)

HidroviaHidrovia 2.202,02.202,0 115,7115,7 53 mil53 mil

FerroviaFerrovia 2.010,02.010,0 1.827,01.827,0 909 mil909 mil

RodoviaRodovia 2.500,02.500,0 625,0625,0 250 mil250 mil

Fonte: DER-GO, VALEC, AHITAR/MTFonte: DER-GO, VALEC, AHITAR/MT

Custos de implantaçãoCustos de implantaçãode infra-estruturasde infra-estruturas

Page 11: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

ModoModo HidrocarbonetosHidrocarbonetos Monóxido de Monóxido de carbonocarbono

Oxido nitrosoOxido nitroso

EmpurradorEmpurrador 0,090,09 0,200,20 0,530,53

TremTrem 0,460,46 0,640,64 1,831,83

CaminhãoCaminhão 0,630,63 1,901,90 10,1710,17

Fonte: Agencia de Proteção Ambiental – Lab. de Controle de Emissão - USA.Fonte: Agencia de Proteção Ambiental – Lab. de Controle de Emissão - USA.Fonte: Agencia de Proteção Ambiental – Lab. de Controle de Emissão - USA.Fonte: Agencia de Proteção Ambiental – Lab. de Controle de Emissão - USA.

Emissão de PoluentesEmissão de Poluentes(libras poluentes produzidos no transporte de 1 ton de carga na (libras poluentes produzidos no transporte de 1 ton de carga na

distância de 1000 milhas)distância de 1000 milhas)

Page 12: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Extensão Extensão (km)(km)

Área Área desmatada (mdesmatada (m22))

RelaçãoRelação

(m(m22/km)/km)

HidroviaHidrovia 2.202,02.202,0 00 0,00,0

FerroviaFerrovia 2.010,02.010,0 77.100.00077.100.000 38.358,238.358,2

RodoviaRodovia 2.500,02.500,0 100.000.000100.000.000 40.000,040.000,0

Fonte: DER-GO, VALEC, AHITAR/MTFonte: DER-GO, VALEC, AHITAR/MT

Desmatamento para implantaçãoDesmatamento para implantação

Page 13: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Construção NavalConstrução Naval

Page 14: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Lei nº 10.893, de 2004Lei nº 10.893, de 2004

Art. 26. Os recursos do FMM serão aplicados:

I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo:

a) prioritariamente, a empresa brasileira de navegação, até 90% (noventa por cento) do valor do projeto aprovado:

1. para a construção de embarcação em estaleiro brasileiro; e

2. para jumborização, conversão, modernização ou reparação de embarcação própria, inclusive para a aquisição e instalação de equipamentos necessários, quando realizadas por estaleiro brasileiro;

(...)

i) a empresa de navegação ou estaleiro brasileiros, no apoio financeiro à construção ou produção de embarcações destinadas ao transporte fluvial de passageiros de elevado interesse social, até 100% (cem por cento) do valor do projeto aprovado;

Modelo de Financiamento de Embarcações Modelo de Financiamento de Embarcações via Fundo da Marinha Mercantevia Fundo da Marinha Mercante

Page 15: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Resolução BACEN nº 3.262, de 03.02.2005Resolução BACEN nº 3.262, de 03.02.2005

Condições para o Financiamento daCondições para o Financiamento da

Construção, Modernização e Reparo de Embarcações e EstaleirosConstrução, Modernização e Reparo de Embarcações e Estaleiros

Taxas máximas de 6 % ao ano, com longos prazos de Taxas máximas de 6 % ao ano, com longos prazos de carência e amortizaçãocarência e amortização

Linha especial destinada à construção ou produção de Linha especial destinada à construção ou produção de embarcação destinada ao transporte fluvial de passageiros embarcação destinada ao transporte fluvial de passageiros

de elevado interesse social:de elevado interesse social:• Carência: até 4 anos;Carência: até 4 anos;

• Prazo de amortização: até 20 anos;Prazo de amortização: até 20 anos;

• Juros: de 1% a.a. (um por cento ao ano) a 3% a.a. (três por cento ao ano);Juros: de 1% a.a. (um por cento ao ano) a 3% a.a. (três por cento ao ano);

Modelo de Financiamento de Embarcações Modelo de Financiamento de Embarcações via Fundo da Marinha Mercantevia Fundo da Marinha Mercante

Page 16: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Outros IncentivosOutros Incentivos

Transporte de CargasTransporte de Cargas

Não Incidência e Ressarcimento do AFRMMNão Incidência e Ressarcimento do AFRMM

(40% do valor do Frete)(40% do valor do Frete)

Incentivo à Marinha Mercante (art 38 da Lei nº 10.893/04)Incentivo à Marinha Mercante (art 38 da Lei nº 10.893/04)

Crédito na conta vinculada de R$ 0,75 para cada R$ 1,00 de AFRMM gerado na navegação de cabotagem ou no transporte de granéis na navegação de longo curso, bem como na navegação fluvial e lacustre no transporte de granéis líquidos nas regiões Norte e Nordeste, por embarcações construídas em estaleiro brasileiro com tripulação brasileira e entregues a partir de 26 de março de 2004.

Page 17: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

FMM – Embarcações financiadasFMM – Embarcações financiadas

Embarcações entregues na Região AmazônicaEmbarcações entregues na Região Amazônica

no período de 2004 a 2007:no período de 2004 a 2007:

36 balsas (sendo 4 balsas tanque)36 balsas (sendo 4 balsas tanque)

4 empurradores fluviais4 empurradores fluviais

Page 18: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Normas da Autoridade Marítima – Aspectos de

Segurança das Embarcações

Normas do Poder Concedente

(Federal/Estadual/Municipal) – Relacionadas à

Qualidade do Serviço

Segurança na NavegaçãoSegurança na Navegação

Page 19: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Como o financiamento do FMM e os demais Como o financiamento do FMM e os demais

incentivos governamentais podem trazer ganhos à incentivos governamentais podem trazer ganhos à

segurança no transporte fluvial?segurança no transporte fluvial?

Estimulando a construção de embarcações mais

modernas, com especial atenção à técnica construtiva e à

especificação de materiais, buscando a otimização da

qualidade e da segurança, de acordo com a linha e tipo de

transporte (carga/passageiro/misto).

Page 20: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Modelos Adequados de Modelos Adequados de EmbarcaçõesEmbarcações

O MT não trabalha com a idéia de restrição de

financiamento à nenhuma técnica construtiva de

embarcações, desde que plenamente adequada às

normas vigentes, especialmente quanto à segurança.

Custo/Benefício

Adequação à hidrovia em que opera

Page 21: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Pontos importantes

Cultura Regional Mão de Obra Especializada Custo de Construção e Manutenção Questão ambiental e seu impacto no custo Adequação às normas técnicas, especialmente

em embarcações de maior porte Facilidade de seguro

Materiais de ConstruçãoMateriais de ConstruçãoMadeira x Aço x Outros MateriaisMadeira x Aço x Outros Materiais

Page 22: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Desafios para o Desenvolvimento Desafios para o Desenvolvimento do Transporte Fluvial de do Transporte Fluvial de Passageiros e CargasPassageiros e Cargas

Page 23: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Financiamento de embarcações destinadas Financiamento de embarcações destinadas ao transporte fluvial de passageirosao transporte fluvial de passageiros

1. Oferecimento de garantias aos Agentes Financeiros;

2. Falta de informação e de apoio técnico aos potenciais

usuários;

3. Regulamentação e fiscalização deficiente no setor;

4. Informalidade de armadores e estaleiros.

Page 24: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Medidas do Governo FederalMedidas do Governo Federal

Para minorar a dificuldade com o oferecimento de garantias ao agente financeiro, o Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 429, de 12 de maio de 2008, convertida na Lei nº 11.786, de 25 de setembro de 2008, ainda não regulamentada, que autoriza a União a participar em Fundo de Garantia para a Construção Naval -FGCN, para a formação de seu patrimônio.

O FGCN terá por finalidade garantir o risco de crédito das operações de financiamento à construção naval, realizadas pelos agentes financeiros credenciados a operar com recursos do Fundo da Marinha Mercante e restrito ao período de construção de embarcação (art. 4º)

(...)

Page 25: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Medidas em estudo no MTMedidas em estudo no MT Transporte Fluvial de Passageiros Transporte Fluvial de Passageiros

Parceria com Universidades, objetivando, entre outros

importantes subsídios técnicos, a disponibilização de um

conjunto de projetos padronizados de embarcações, que

atendam aos modernos padrões de conforto, segurança e

economicidade, além de apoio técnico aos estaleiros locais;

Simplificação do processo de apresentação dos pedidos de

prioridade de financiamento ao Conselho Diretor do Fundo

da Marinha Mercante;

Page 26: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Gestões junto ao Banco da Amazônia buscando Gestões junto ao Banco da Amazônia buscando

aprimorar a interface entre o usuário e o FMM;aprimorar a interface entre o usuário e o FMM;

Negociação junto aos demais Agentes Financeiros do Negociação junto aos demais Agentes Financeiros do

FMM (BNDES, Banco do Brasil e Banco do Nordeste) para FMM (BNDES, Banco do Brasil e Banco do Nordeste) para

a disponibilização da linha de financiamento na região.a disponibilização da linha de financiamento na região.

Page 27: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Medidas que extrapolam a Medidas que extrapolam a competência direta do MTcompetência direta do MT

Transporte Fluvial de PassageirosTransporte Fluvial de Passageiros

Regulamentação do transporte na região, incluindo outorga das linhas;

Fiscalização nos mais diversos níveis, para garantir o respeito às normas de segurança, e evitar a operação de embarcações irregulares que, além de riscos à segurança do transporte, geram concorrência desleal e impedem o investimento dos transportadores regulares em embarcações mais modernas.

Mesmo com as condições favoráveis de financiamento, a construção de embarcações implica em investimento significativo, sem garantia de retorno, graças à concorrência dos irregulares).

Page 28: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Grupo de TrabalhoGrupo de TrabalhoTransporte Fluvial de Passageiros e Transporte Fluvial de Passageiros e

CargasCargas

Portaria MT nº 152 DOUPortaria MT nº 152 DOUde 12 junho 2008de 12 junho 2008

Atribuições

1. Diagnosticar a atual situação do transporte fluvial de

passageiros e cargas no país;

2. Propor diretrizes para formulação de Políticas Públicas

para o transporte Fluvial de passageiros e cargas

Page 29: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Plano Nacional de Logística de Plano Nacional de Logística de Transportes - PNLTTransportes - PNLT

Investimentos em Transportes no Vetor Amazônico

2008-2011

Construção de Eclusas no Rio Madeira Construção de Eclusas no Rio Madeira R$ 1,4 bilhãoR$ 1,4 bilhão

Construção de 120 Terminais HidroviáriosConstrução de 120 Terminais Hidroviários R$ 500 milhõesR$ 500 milhões

Construção do Pier 400 no Porto de Vila do Conde (PA)Construção do Pier 400 no Porto de Vila do Conde (PA)

R$ 40 milhõesR$ 40 milhões

Mais de R$ 8 bilhões em obras rodoviárias – recuperação, Mais de R$ 8 bilhões em obras rodoviárias – recuperação,

pavimentação, adequação e construçãopavimentação, adequação e construção

Page 30: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

REGIÃO NORTEREGIÃO NORTETODAS AS OBRASTODAS AS OBRAS

BR-364-AC

BR-163-MT/PA

BR-319-AM

BR-156-AP

BR-230-PA

Ferrovia Norte-Sul/TO

Eclusas de Tucuruí/PA

Terminais Hidroviários na Amazônia – AM/PA

Porto de Vila do Conde/PA

Porto de Santarém/PA

BR-364-AC

BR-163-MT-PA

BR-319-AM

BR-156-AP

BR-230-PA

Ferrovia Norte-Sul - TO

Eclusa de Tucuruí - PA

Terminais Hidroviários na Amazônia - AM-PA

INVESTIMENTO: R$ 6,2 bilhões

Porto de Santarém - PA

Page 31: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

ConclusõesConclusões

Page 32: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Racionalização do transporte, integrando as

modalidades, privilegiando aquelas de menor

impacto ao MA;

Transporte como fator de desenvolvimento regional

e o papel das hidrovias na AM;

Preservar o uso para as gerações futuras, prevendo

a transposição de barragens.

Page 33: II Simpósio “Amazônia: O Desafio do Modelo de Desenvolvimento” Mesa Temática 2

Muito Obrigado!Muito Obrigado!

Pedro da Costa CarvalhoPedro da Costa CarvalhoSecretário de Fomento para Ações de TransportesSecretário de Fomento para Ações de Transportes

Secretaria de Fomento para as Ações de Transportes – SFATSecretaria de Fomento para as Ações de Transportes – SFATMinistério dos Transportes - MTMinistério dos Transportes - MT

e-mail: e-mail: [email protected] [email protected]

Tel .: (61) 3311-7737 / 3311-7739Tel .: (61) 3311-7737 / 3311-7739Fax: (61) 3311-7819Fax: (61) 3311-7819