ii da disposiÇÃo e dos fundamentos anÁlise dos … · segundo roman jakobson em seu livro...
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II
DA DISPOSIÇÃO E DOS FUNDAMENTOS
ANÁLISE DOS RECURSOS
As questões que foram anuladas ou tiveram a alternativa de resposta alterada, coincidentes para provas de
mais de um cargo, também sofreram alteração, mesmo não sendo objetos de recursos nos referidos cargos. Esta
atitude é tomada devido à isonomia e legalidade do presente processo seletivo quando da utilização dos mesmos
conteúdos programáticos.
As questões suscitadas pelos recorrentes são a seguir analisadas.
Cargo: Curso de Formação de Oficiais - CFO BM – Feminino e Masculino
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Procedente: Questão anulada.
A afirmativa I está correta, pois, o enunciado foi construído por dois tipos de linguagem, a verbal expressa pela escrita e
o não verbal pelas imagens que compõem a propaganda.
A afirmativa II está incorreta, pois, não há exemplos de neologismos e a linguagem que predomina é da norma culta e
não a coloquial.
A afirmativa III está incorreta, pois, O conectivo “mas” indica contraste entre a informação posterior “(...) são heróis que
(...) e a informação da oração principal (“nós não os conhecemos...”), enquanto que o conectivo “mesmo” indica fato
contrário à oração principal que implica o não impedimento (apenas obstáculo) da oração principal, além de tornar a
segunda oração (“... sem ter asas.”) subordinada à primeira. Assim, o conectivo “mas” de fato tem valor semântico de
oposição, contraste, adversidade, mas de sentido independente e de ocorrência paralela. No período que utilizou o
conectivo “mesmo”, o valor semântico é de concessão, de obstáculo, de barreira, a qual não tem ocorrência paralela,
mas sim dependente da informação apresentada na oração principal. A afirmativa IV está incorreta, pois, os verbos
conhecer e ter não estão na terceira pessoa do plural e sim na primeira do plural.
Dessa forma, nenhuma das alternativas está correta, o que invalida a questão que foi anulada.
Fonte: INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto – curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998, p. 214-218;
230; 240; 252; 260; 270.
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BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Sabe-se que o texto publicitário ou propaganda é um dos gêneros presentes por meio de inúmeros portadores, seja na
mídia impressa (jornais, revistas, cartazes, prospectos, folhetos, e outdoor), seja na eletrônica (cinema, televisão,
internet) que, mais circulam em nossa sociedade. Os termos propaganda e publicidade são, muitas vezes, tomados
como sinônimos, contudo, podem nomear atividades com finalidades diferentes. Segundo Sant’Anna (1998, p. 75),
inicialmente, propaganda referia-se à “propagação de doutrinas religiosas ou princípios políticos de algum partido”.
Hoje, entende-se propaganda como a divulgação de uma mensagem buscando influenciar opiniões ou obter adesão
para uma ideia ou doutrina. De acordo com a fonte e objetivos da comunicação, podemos ter propaganda institucional,
governamental, informativa, incentivo à participação popular em obras culturais, esportivas ou comunitárias,
publicidade de lojas e varejo, de marca, de indústria, entre outros, conforme Pinho (1990). A mensagem publicitária ou
propaganda tem uma linguagem elaborada, às vezes apropriando-se de características literárias, sem objetivos
estéticos, mas de sensibilizar seu público-alvo para aquisição do bem, serviço ou produto anunciado, ou mudança
comportamental. O uso dos elementos linguísticos, como procedimentos expressivos, tais como, figuras de linguagem,
comparativos e até imperativos, podem concorrer para caracterizar os textos publicitários/propagandas que é
argumentativo por excelência. Seu objetivo comunicativo é persuadir o ouvinte/leitor, portanto, o enunciador, ao
elaborar sua mensagem, está focado no emissor. Segundo Chalhub (2005, p. 23), “frequentemente, desde que há
tentativa de convencer o receptor de algo, a função conativa carrega traços de argumentação/persuasão que marcam o
remetente da mensagem. Para a linguagem da propaganda, por exemplo, as mensagens construídas visam
essencialmente atingir o receptor”. Segundo Roman Jakobson em seu livro Linguística e Comunicação em um único
enunciado pode ter mais de uma função da linguagem, porém, sempre haverá aquela que predomina (p. 82). O critério
para tal predomínio da função seria a intencionalidade/finalidade do autor. Assim, “qualquer conduta verbal tem uma
finalidade, mas os objetivos variam e a conformidade dos meios utilizados com o efeito visado é um problema que
preocupa permanentemente os investigadores das diversas espécies de comunicação verbal’ (JAKOBSON, p. 80). Dessa
forma, para analisar um enunciado específico, deve-se verificar os objetivos comunicativa que nortearão a confecção do
referido texto, a fim de que o enunciador selecione o gênero textual que melhor auxiliará seu intuito comunicativo.
Sendo assim, observa-se que o objetivo comunicativo da peça midiática, em análise na questão 1, assinada pelo governo
do Estado de Santa Catarina, centra-se na valorização do profissional militar que, compõe o Corpo de Bombeiros, bem
como a conscientização da população dos préstimos que esse profissional presta em inúmeras situações de risco. Tem-
se como função de linguagem predominante, a função conativa, pois, sabe-se que essa centra-se no destinatário, com o
objetivo de orientá-lo sobre comportamentos, normas, valores, ideias já existentes, ou seja, concorrer, neste caso
específico, com a maior valorização do profissional que está sendo homenageado. Ressalta-se ainda que, a função de
linguagem referencial, conforme Chalhub (2002, p. 10), “ é a função normalmente utilizada em textos científicos, que
colocam os fatos em evidência, e são baseados na terceira pessoa, voz passiva. Um texto possui esta função quando
está orientado para o contexto, ou referente.”, dessa forma, a função referencial não poderia ser a resposta correta
para a referida questão, pois, a intenção do autor e o foco do seu enunciado, foca-se no destinatário e não no referente.
Sendo assim, indefere-se o presente recurso, pois, a alternativa correta é a letra B - função conativa. A propaganda em
análise exalta o papel do Bombeiro, propaga suas características, bem como exorta destinatário a reconhecer e valorizar
esses atributos, principalmente devido a data comemorativa. A função conativa foca a ação verbal do emissor de se
fazer notar pelo destinatário, seja através de uma ordem, exortação, chamamento ou invocação, saudação ou súplica.
Além disso, a função conativa geralmente é utilizada no gênero propaganda e ou publicidade que é o caso do texto em
análise. A alternativa C está incorreta, pois, a função referencial trata-se do uso da linguagem com a finalidade de
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transmitir informações, expor situações. Ela se caracteriza pela tentativa de produzir uma mensagem mais objetiva. Por
isso, ela está muito presente em textos jornalísticos e científicos.
Fonte:
• BAKHTIN, Mikhail (1953). Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
• CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2002. p. 22-23
• INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto – curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998, p. 214-218;
230; 240; 252; 260; 270.
• JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. Tradução de Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. CULTRIX: São
Paulo, 2003.
• MORAES, Vânia. A propaganda social no ensino médio: da leitura crítica à produção de peças publicitárias. In
Lopes-Rossi (org). Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos. Taubaté-SP. Cabral Editora,
2002.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
3 2 4 1
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
No texto em estudo, não há problemas gramaticais que prejudiquem a semântica textual. No referido trecho não há
emprego do artigo “o” e sim da conjunção “e” o que garante a coerência textual. E quanto à alegação da má qualidade
da impressão do texto, não há qualquer registro relativo a tal fato nos documentos oficiais de aplicação do concurso,
não cabendo, pois, nenhuma reclamação neste momento.
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4 5 1 5
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
A alternativa que apresenta o plural com base na mesma regra de ―tenentes-coronéis‖ é a letra C, pois assim como em
tenentes-coronéis, o substantivo composto ―águas-marinhas ‖ é constituído de dois substantivos, ou de substantivo e
um adjetivo. Na alternativa A, o plural de pão-de-ló não é pães-de-lós e sim, pães-de-ló, pois, como o substantivo
composto se liga por preposição, só o primeiro vai para o plural.
Na alternativa B, o substantivo composto manga-espada não é mangas-espadas, e sim mangas-espada, pois, o segundo
termo da composição é um substantivo que funciona como determinante específico. O mesmo acontece na letra d, o
substantivo composto navio-escola não é navio-escolas, e sim navios-escola.
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Fonte: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português contemporâneo. 3.ed. Rio de janeiro: Nova
Fronteira, 20101.p. 188.
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5 1 5 4
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. A
alternativa CORRETA é a letra C, pois, I e II são exemplos de pressupostos.
Pressuposto I – que há algum tempo os bombeiros estavam realizando uma busca.
Pressuposto II – que o tenente-coronel já discursou antes, mas nem todos os pares se convenceram quanto ao seu
pronunciamento.
Fonte: MEDEIROS, João Bosco; TOMASI; Carolina. Português Forense: a produção do sentido. São Paulo: Atlas, 2004. p.
172-173.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Letra A do gabarito está correta.
No primeiro trecho da viagem foram 1,5 h na velocidade de 90 km/h. Por definição, a velocidade média é o espaço
percorrido por intervalo de tempo, que durante a parada não existe espaço percorrido, o móvel permaneceu parado.
Mas a partir do momento que ele muda o percurso e volta à viagem e percorre mais 4 horas na velocidade de 80 km/h.
No primeiro trecho, temos um movimento uniforme, logo:
V1=d/t = 90=d/1,5 ; d= 90km/hx1,5h = 135km
No segundo trecho, o movimento também é uniforme, então:
V2=d/t=80=d/4; d=80Km/hx4h=320Km
Portanto, a distância total ad viagem foi: 135 km + 320 km = 455 km
Pela definição a velocidade média do automóvel nesta viagem foi: Vm=dtotal/tempo
total; Vm=455 km/1,5h + 4h ; Vm=455 km/5,5h=82,72727 km/h
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Para passar km/h para m/s divide-se por 3,6 , logo:
82,72727 km/h: 3,6 = 22,9798 m/s ou 22,98 m/s.
Fonte: Máximo, A. Alvarenga, B. Física volume único. Editora Scipione.
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7 6 10 9
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
A variação de temperatura foi de 45ºC, pois:
Δθ=θf - θi
Δθ= 65 ºC – 20 ºC = 45 ºC
E a quantidade de calor necessária, utiliza-se a fórmula:
Q= m.c. Δθ
Q= quantidade de calor
m = massa da placa
c = calor específico
Portanto temos:
Q=m .c. Δθ
Q = 150 g . 0,033 cal/g ºC . 45 ºC
Q = 222,75 Cal
Fonte: Sampaio e Calçada. Física volume único. Ensino médio. Editora Atual 2005.
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8 9 6 7
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Se o armário na sala é empurrado e deslocado como diz o enunciado, mostra que ele foi mudado de posição ou lugar,
portanto, se ele foi retirado de sua posição, ele estava inicialmente de repouso e sua velocidade inicial é igual a zero!
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0 0 0 0
Sendo assim: se temos duas forças atuando horizontalmente: F - Fa
R = F - Fa
24 – 6 = 18N
F=m.a
18=12.a
a= 1,5m/s2
As duas forças estão sendo aplicadas constantemente no armário se seus valores não variam, o armário adquirirá uma
aceleração constante, e sua velocidade aumenta de 1,5 m/s a cada 1s (movimento uniformemente acelerado) para esse
movimento sabe-se que: V= V0+at
V= V0+at ------------V=at ----------V=1,5 x 8 ----------------V=12 m/s
Para movimento uniformemente acelerado temos a equação que fornecerá a distância percorrida: s=s0+v0t+at2/2. Se ele é
retirado do lugar ao ser empurrado, isso indica V =0, e a distancia é S =0, sendo assim: s=s +v t+at2/2. E a
distancia percorrida é: s=s0+v0t+at2/2.
d= at2/2 ----------- d=1,5 . (8) 2/2 ------------------d=48 m
Fonte: Máximo, A. Alvarenga, B. Física volume único. Editora Scipione.
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Partindo do principio que a garrafa está flutuando e para que ela fique 100% submersa, o volume deslocado é 2 litros.
Conforme definição de empuxo: “ a intensidade do empuxo é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo”. No
segundo caso, com o 1500 ml em seu interior, resulta em apenas 500 ml acima da superfície, portanto neste caso, a
intensidade do empuxo está relacionada ao volume de 500 ml que e o necessário para submergi-la totalmente. Assim a
alternativa correta é 20 N e 5N, respectivamente.
Fonte: Sampaio e Calçada. Física volume único. Ensino médio. Editora Atual 2005.
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10 8 9 6
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 17 de 48
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Conforme literatura utilizada para confecção dessa questão, o mesmo diz que:
“Quando um gás se expande isotermicamente, o trabalho que ele realiza é igual ao calor que ele absorve.”
“Quando uma transformação o volume constante (ou isovolumétrica), o gás não realiza trabalho ao ser aquecido ou
resfriado.”
“Quando um gás se expande adiabaticamente, ele realiza trabalho, mas não recebe nem libera calor.”
O gabarito informado é correto, letra ( B) isotérmica / isovolumétrica / adiabática
Fonte: Máximo, A. Alvarenga, B. Física volume único. Editora Scipione. Páginas: 390 e 391
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Na referida questão um observador dista horizontalmente 50m de um prédio e ao observa-lo sob um ângulo de 30º
decide calcular a altura do mesmo. A altura dos olhos do observador ao solo é 1,50m.
Altura do prédio = H = Cateto oposto
Distância horizontal entre o observador e o prédio = d= Cateto adjacente
Tg α = sen α / cos α
Como sen α = cateto oposto / hipotenusa e cos α = cateto adjacente / hipotenusa
Então:
Tg α = cateto oposto / cateto adjacente
Onde:
Tg 30º = H / 50
Sendo Tg 30º = √3 /3 e √3=1,7
√3/3 = H/50
3H = √3.50 → Como citado no enunciado, √3 = 1,7.
3H = 1,7.50
3H= 85
H = 85/3
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H = 28,33333m + 1,5m (altura dos olhos do observador ao solo)
H = 28,8333m
H=28,8 m → resposta válida
O observador em seguida passa a observar o mesmo prédio de uma distância X sob um ângulo de 60º. Para isso utiliza a
mesma relação trigonométrica.
Tg α = cateto oposto / cateto adjacente
Altura do prédio = Cateto oposto = H =28,3m
Distância horizontal entre o observador e o prédio = X= Cateto adjacente
Tg 60º= H/X
√3= 28,3/X
√3X = 28,3→A altura dos olhos do observador ao solo não será somada.
X = 28,3/√3→ Como citado no enunciado, √3 = 1,7, por isso não há necessidade de racionalizar o denominador.
X = 28,3/1,7
X= 16,6m → resposta válida
Sendo assim a alternativa indicada no gabarito está correta.
Fonte:
• Iezzi,Gelson.Fundamentos da Matemática Elementar, volume 3,Trigonometria,Atual editora.2004. • Carmo,Manfredo P.do,Augusto C. Morgado,Eduardo Wagner,Trigonometria, Números Complexos,Coleção do
Professor de Matemática Sociedade Brasileira de Matemática,2001.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Procedente: Questão Anulada.
Na referida questão o treino diário de três amigos é dividido em três etapas que pode ser escrito como um sistema
linear de equações. O sistema é possível determinado uma vez que o número de incógnitas e de equações é o mesmo.
Através das informações contidas no enunciado o sistema é:
· 1º etapa: A + B + C = 6;
· 2º etapa: 2A + 2B = 8; e,
· 3º etapa: A + 2B +2C = 10.
Resolvendo por escalonamento:
Multiplica-se a 1º equação por 2
2A + 2B + 2C = 12
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Subtrair a 1º equação multiplicada por 2 da 3º equação
2A + 2B + 2C = 12
A + 2B +2C = 10
Encontra-se A =2
Substituindo o valor de A na 2º equação
2A + 2B = 8
2.2 + 2B = 8
Encontra-se B = 2
Substituindo os valores de A e B na 3º terceira equação
A + 2B +2C = 10
2 + 2.2 + 2C = 10
Encontra-se C = 2
Sendo assim:
Amigos 1ª etapa 2ª etapa 3ª etapa
Arthur 2 2 2
Bernardo 4 4 0
Carlos 2 4 4
8 10 6
Duas alternativas podem ser consideradas corretas. A alternativa “C” que diz que os tres amigos dão o mesmo número
de voltas na primeira etapa e a alternativa “B” que diz que Arthur dá mais voltas que Carlos ao final das tres etapas.
Sendo assim a questão foi anulada.
Fonte:
• Iezzi,Gelson.Samuel Hazzan,Fundamentos da Matemática,vol4,Sequências,matrizes, determinantes e
sistemas.Atual editora.2006.
• Lima,Elon Lages,Paulo C.P.Carvalho,Eduardo Wagner,Augusto C. Morgado.A matemática do Ensino
Médio,Volume 3,Coleção do professor de matemática,Sociedade Brasileira de Física,2004.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 20 de 48
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Pelos princípios da geometria analítica, a qual se fundamenta em pontos e suas coordenadas, é possível se calcular
áreas de figuras planas.
A região triangular pode ser calculada através das coordenadas dos vértices de um triângulo, que representam os
elementos de um determinante. Sendo a área do triângulo igual a:
S = 1/2 │D│
A
• Marcos (2, 4);
• Paulo (3, 2); e,
• Nadir (4, 3).
Marcos
C
Nadir
B
Paulo
• Sendo assim o determinante:
2 4 1
D= 3 2 1
4 3 1
• Resolvendo o determinante pela Regra de Sarrus encontramos:
2 4 1 2 4
D= 3 2 1 3 2 D= 4+16+9-12-6-8
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4 3 1 4 3 D= 3
• Substituindo na forma da área:
S= (1. 3)/2
S= 1,5
Sendo assim a alternativa indicada no gabarito está correta.
Fonte:
• Lima, Elon Lages, Coordenadas no plano, Coleção do professor de matemática, Sociedade Brasileira de
Matemática, 2002.
• Iezzi, Gelson. Fundamentos da matemática elementar,vol.7,geometria analítica. Atual editora.2006.
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Na citada questão duas irmãs decidem guardar uma determinada quantia em dinheiro para uma viagem de férias.
Utilizando os conhecimentos sobre P.A. (Progressão Aritmética) elas decidem que:
• A primeira prestação será de R$200,00 → a1=200 (1º termo da P.A)
• A cada mês será acrescido o valor de 40% ao valor do mês anterior
40% de R$200,00= 80,00
r = 80 ( razão da P.A)
• De janeiro a dezembro = 12 meses = n (n é o número de termos da P.A)
Sendo assim:
an=a1 + (n-1) r
a12= 200 + (12-1). 80
a12= 200 + 11.80
a12= 200 + 880
a12= 1080 → valor a ser pago por cada uma em dezembro de 2015
Para saber o valor total guardado até dezembro de 2015 é feito uma soma dos termos da P.A.
Sn = (a1 + an).n
2
Sn= ( 200+1080).12
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2
Sn= 1280.12
2
Sn= 7680 → valor guardado por cada irmã
Então:
Isadora guardou R$7680,00 e Isabela também guardou R$7680,00, o que dará um total de R$15360,00 como também
pode ser visto na tabela abaixo.
Isadora Isabela Mês
R$ 200,00 R$ 200,00 Janeiro-2015
R$ 280,00 R$ 280,00 Fevereiro-2015
R$ 360,00 R$ 360,00 Março -2015
R$ 440,00 R$ 440,00 Abril -2015
R$ 520,00 R$ 520,00 Maio -2015
R$ 600,00 R$ 600,00 Junho -2015
R$ 680,00 R$ 680,00 Julho -2015
R$ 760,00 R$ 760,00 Agosto -2015
R$ 840,00 R$ 840,00 Setembro -2015
R$ 920,00 R$ 920,00 Outubro -2015
R$ 1000,00 R$ 1000,00 Novembro -2015
R$ 1080,00 R$ 1080,00 Dezembro -2015
Total:R$7680,00 Total:R$7680,00 Total : R$15360,00
Sendo assim a alternativa correta é: R$ 15.360,00
Fonte:
• Morgado, Augusto Cesar, Progressões e Matemática Financeira, Coleção do professor de matemática,
Sociedade Brasileira de Matemática, 2002.
• Lima, Elon Lages, Paulo C.P.Carvalho, Eduardo Wagner, Augusto C. Morgado. A matemática do Ensino Médio,
Volume 2,Coleção do professor de matemática, Sociedade Brasileira de Física,2004.
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Recurso Procedente: Questão Anulada.
No enunciado da referida questão houve um erro que impossibilita a resolução.
O enunciado diz que:
Para ter acesso as suas notas, os alunos de uma determinada escola recebem um login e uma senha. O login é o
número de matrícula do aluno e a senha é seu primeiro nome. O número da matrícula é formado por duas vogais
distintas e número de quatro algarismos distintos e divisíveis por cinco. De quantas maneiras possíveis pode ser gerado
um número de matrícula nessa escola?
Como se sabe, apenas os algarismos 0(zero) e 5(cinco) são divisíveis por 5.Sendo o número formado por 4(quatro)
algarismos distintos e divisíveis por 5(cinco) inexiste algarismos suficiente para tal.
A maneira correta seria:
Para ter acesso as suas notas, os alunos de uma determinada escola recebem um login e uma senha. O login é o número
de matrícula do aluno e a senha é seu primeiro nome. O número da matrícula é formado por duas vogais distintas e
número de quatro algarismos distintos e DIVISÍVEL por cinco. De quantas maneiras possíveis pode ser gerado um
número de matrícula nessa escola?
Sendo assim, a questão foi anulada.
Fonte:
• Carvalho, João Bosco Pitombeira de, Paulo Cesar P. Carvalho, Pedro Fernandez, Augusto C.O.Morgado. Análise Combinatória e probabilidade. Coleção do professor de matemática. Sociedade Brasileira de Matemática. 2004.
• Hazzan, Samuel. Fundamentos da matemática elementar, vol. 5.Combinatória e Probabilidade.
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
O conteúdo programático é: Atomística: átomo, isotopia, isobaria, isotonia
Existem 3 isótopos conhecidos de hidrogênio, o prótio (H, que é o próprio hidrogênio), deutério (2H, geralmente
chamado de D) e o Trítio (3H geralmente chamado de T), que apesar de terem características muito parecidas, possuem
algumas características diferentes, como peso molecular, ponto de fusão e ebulição. O Trítio (H3) é um isótopo do
Hidrogênio, composto por um próton e 2 nêutrons.
Fonte:
• Livro - Química Geral. Por Raymond Chang. Página 35.
• https://books.google.com.br/books?id=1wlkVR-WPzAC&pg=PA35&dq=tritio+%C3%A9+um+isotopo&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0CDMQ6AEwBGoVChMIvoSDzrDTxwIVjIiQCh1pgAWp#v=onepage&q=tritio%20%C3%A9%20um
%20isotopo&f=false
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
A resposta diz que os elementos representativos, são os elementos do Grupo 1 A a 7 A e eles são. Estaria errada se
dissesse que os elementos representativos, são somente os elementos do Grupo 1 A a 7 A.
Fonte:
• Química Geral. Por Raymond Chang. Página 241.
• https://books.google.com.br/books?id=1wlkVR-
WPzAC&pg=PA266&dq=Tabela+Peri%C3%B3dica:+classifica%C3%A7%C3%A3o+peri%C3%B3dica+moderna,+pro
priedades+peri%C3%B3dicas;&hl=pt-
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BRANCA VERDE AMARELA AZUL
20 16 19 18
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Forças Intermoleculares: dipolo-dipolo, London, pontes de hidrogênio.
As moléculas I e III tem o H diretamente ligado a N, O ou F , quando o hidrogênio de uma molécula liga-se a outros
átomos pequenos e fortemente eletronegativos, principalmente flúor, oxigênio e nitrogênio, ocorre a ligação de
Hidrogênio.
A molécula II é uma molécula polar. É menos intensa que as pontes de hidrogênio.
Quando a molécula é polar, há de um lado um átomo mais eletropositivo e do outro, um átomo mais
eletronegativo. Estabelece-se de modo que a extremidade negativa do dipolo de uma molécula se oriente na direção da
extremidade positiva do dipolo de outra molécula. Esta interação intermolecular pode ser chamada de ligação dipolo-
permanente ou dipolo - dipolo.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 25 de 48
Assim:
Exemplos:
HCl, HBr, HI
A molécula III possuem forças de Van der Waals (Londom) do tipo dipolo induzido, porque elas são hidrocarbonetos,
possuindo somente os átomos de carbono e hidrogênio e, portanto, são apolares.
Fonte:
• Química - 11ed. Por Raymond Chang,Kenneth A. Goldsby. Página 469 a 471.
• https://books.google.com.br/books?id=tqQ5AgAAQBAJ&pg=PA469&dq=liga%C3%A7%C3%A3o+intermoleculare
s+exemplos+de+moleculas&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0CCIQ6AEwAWoVChMIqLat5MjWxwIVxR2QCh0khwxU#v=onepage&q=liga%C3%A7%C3%A3o%2
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• Forças Intermoleculares ou Forças de Van der Waals.
• http://www.alunosonline.com.br/quimica/forcas-intermoleculares-ou-forcas-van-der-waals.html
• Ligações Intermoleculares / Interações Intermoleculares.
• http://www.soq.com.br/conteudos/em/ligacoesquimicas/p5.php
• Princípios de química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Peter Atkins e Loretta Jones. Página
305. Autoteste 5.3A
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e minuciosa análise da questão
recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a seguir delineadas.
É equivocado o argumento do recorrente de que, na alternativa “B” a palavra “determinado” limitaria o seu sentido,
que passaria a se referir somente a um município, tornando a afirmativa incorreta.
O inciso XIII, do artigo 10, da Lei 8.429/92 expressa que:
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão,
dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens
ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (...)
XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de
qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta Lei,
bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.
Quando analisados os trechos grifados em comparação com o que foi expresso na alternativa refutada, verifica-
se que a mesma se encontra incontestavelmente escorreita, as saber:
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 26 de 48
Sobre os atos de improbidade administrativa previstos pela Lei 8.429/92, é correto afirmar que (...)
B) constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, permitir que se utilize, em obra ou
serviço particular, máquinas de propriedade de um determinado Município.
Desta forma, não é possível afirmar que a afirmativa limita a legislação, visto que a alternativa somente retrata
uma circunstância em que ocorre a ‘improbidade administrativa com prejuízo ao erário’ e que se amolda perfeitamente
aos artigos 10º, inciso XIII e art. 1º. da Lei citada.
Por fim, a despeito do argumento do recorrente, e também com fundamento no dispositivo legal citado, não
altera o sentido da alternativa o questionamento se a utilização das máquinas é feita por agente público ou não. Tal
informação não se encontra expressa e não é imprescindível ao entendimento da alternativa, que permanece
irretocável.
É, portanto, injustificada a insatisfação do recorrente, não existindo razões legítimas para a anulação da
questão, que deve ser mantida em todos os seus termos.
Fontes: 1. Lei 8.429/92, art. 1º; art. 10, inciso XIII. 2. PAULO, Marcelo Alexandrino Vicente. Direito Administrativo
Descomplicado. 20 ed. São Paulo: Método. 2012. p. 922.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Em resposta ao recurso interposto, considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e
minuciosa análise da questão recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a
seguir delineadas.
Impugna a alternativa ‘A’, sob o argumento de que ‘o militar precisaria de autorização para comparecer
fardado em ato solenes’, o que não estaria expresso no texto da questão.
Apesar da insatisfação do recorrente, não existe razão para os seus argumentos. O enunciado da questão
expressa de forma indubitável sobre o contexto ao qual se referem as alternativas, como a seguir se expressa:
Com base nas disposições expressas pelo Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina
(Lei Estadual nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983), o uso dos uniformes da Polícia Militar
A) é proibido ao policial militar na inatividade, mesmo quando autorizado a comparecer a atos sociais
solenes. (...)
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 27 de 48
Desta forma, as alternativas são dadas a complementar o enunciado da questão, o que não foi notado polo
recorrente, que entendeu a alternativa sem estabelecer conexão com o enunciado.
Fontes: 1. Lei Estadual nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, Artigo 80.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e minuciosa análise da questão
recorrida, resta cedida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a seguir delineadas.
Impugnou-se diversas alternativas, razões pelas quais a presente resposta se restringe ao apontamento dos
fundamentos da legitimidade da questão recorrida.
O seu enunciado instrui a responder a questão à luz da Constituição do Estado de Santa Catarina, com as
sofridas após a adição da Emenda Constitucional nº 33, de 13 de junho de 2003, a saber:
A Emenda Constitucional nº 33, de 13 de junho de 2003, modificou diversos dispositivos da Constituição do
Estado de Santa Catarina, normatizando temas relacionados principalmente às atividades dos militares
estaduais.
A partir desta informação, a questão emite comando, pedindo que assinale a alternativa que indica atribuição
que não é da competência do Corpo de Bombeiros Militar, conforme segue transcrito:
Neste contexto, assinale a alternativa que descreve uma atribuição que NÃO é da competência do
Corpo de Bombeiros Militar.
E seguem-se as alternativas, todas fundamentadas na Constituição do Estado de Santa Catarina e alterações
posteriores:
A) Estabelecer a prevenção balneária por salva-vidas.
B) Exercer a polícia judiciária militar, nos termos de lei federal.
C) Realizar perícias de incêndio e de áreas sinistradas no limite de sua competência.
D) exercer a polícia ostensiva relacionada com a guarda e a fiscalização das florestas e dos mananciais.
Dentre as alternativas, a única incorreta é a expressa no item ‘D’, haja visto que, nos termos do artigo 107,
inciso I, alínea d), da Constituição do Estado de Santa Catarina, exercer a polícia ostensiva relacionada com a guarda e a
fiscalização das florestas e dos mananciais é atribuição da Polícia Militar, e não do Corpo de Bombeiros. Assim se
expressa o art. 107:
Art. 107 - À Polícia Militar, órgão permanente, força auxiliar, reserva do Exército, organizada com base na
hierarquia e na disciplina, subordinada ao Governador do Estado, cabe, nos limites de sua competência, além de
outras atribuições estabelecidas em Lei:
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 28 de 48
I - exercer a polícia ostensiva relacionada com: (...)
d) a guarda e a fiscalização das florestas e dos mananciais;
Não obstante tal constatação, as demais alternativas - ‘A’, ‘B’ e ‘C’ - se encontram todas corretas, conforme
expresso no artigo 108, inciso VII, inciso VI e inciso IV, respectivamente.
Por estas razões fica indeferido o recurso interposto, sendo mantida a questão em todos os seus termos.
Fontes: 1. Constituição do Estado de Santa Catarina. 2. A Emenda Constitucional nº 33 à Constituição do Estado de Santa
Catarina, de 13 de junho de 2003.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e minuciosa análise da questão
recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a seguir delineadas.
O recurso propõe fundamentalmente dois argumentos no sentido de impugnar a questão do certame. O primeiro
argumento trata-se de um equívoco interpretativo, que compreendeu a alternativa ‘C’ de forma incorreta. O item se
expressa da seguinte forma:
C) não comete transgressão disciplinar o militar que frequenta ou faz parte de sindicatos, associações profissionais com
caráter de sindicatos ou similares.
O destaque faz com que a alternativa considere que não é transgressão disciplinar a participação do militar em
sindicatos e similares. Entretanto, a referida conduta se configura efetivamente como infração disciplinar do militar, nos
termos expressos pelo artigo 13, item 1) e anexo I, item 4), do Decreto Estadual nº 12.112, de 16 de setembro de 1980.
Desta forma, a alternativa impugnada se configura como falsa, diferentemente do que sustenta as razões recursais.
O segundo argumento se refere à pretensa incorreção da alternativa D, indicada como a resposta correta para a
questão. A mesma se expressa da seguinte maneira:
D) quando a ordem do superior hierárquico importar em responsabilidade criminal para o executante, poderá o mesmo
solicitar sua confirmação por escrito.
Não assiste nenhuma razão ao recorrente, haja vista que o texto expresso na alternativa se identifica com a norma
expressa pelo artigo 7º, § 3º, do Decreto Estadual nº 12.112, de 16 de setembro de 1980.
Desta forma, a argumentação de que a alternativa deveria expressar que ‘o executante tem o direito de receber a
ordem por escrito’ não invalida a sua veracidade, assim como a perfeição do item.
Por fim, resta indeferido o recurso interposto e mantida a questão em todos os seus termos.
Fontes: 1. Decreto Estadual nº 12.112, de 16 de setembro de 1980.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 29 de 48
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e minuciosa análise da questão
recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a seguir delineadas.
O recurso contesta a questão do certame sob o argumento de que “faltou coerência no critério de decisão da banca
para decidir a veracidade das proposições I e II”. São refutadas notadamente as afirmativa I. e II., que deveriam ser
avaliadas como ‘verdadeira’ ou ‘falsa’, não tendo havido impugnação sobre a afirmativa III da questão. Neste contexto
as alternativas em debate assim se expressam:
I. O servidor público estável somente perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado
A primeira alternativa se encontra incorreta, nos termos expressos pelo artigo 41, § 1º, da Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988, a saber:
§ 1º O servidor público estável só perderá o cargo:
I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;
II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;
III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada
ampla defesa.
Conforme visto no dispositivo transcrito, existem outras possibilidades de o servidor público estável perder o
seu cargo, além daquela descrita na refutada alternativa I, se forma que a palavra somente torna a mesma incorreta.
A diversidade de formas de perdas da função pelo servidor é entendimento pacífico na doutrina, conforme pode ser
verificado pelo estudo da obra de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo – Direito Administrativo Descomplicado. 20 ed.
São Paulo: Método. 2012 – às páginas 336-340.
A mesma situação se apresenta nos argumentos levantados contra a afirmativa II da questão ora examinada, vez que o
recorrente insiste sustentar que a mesma se configura como falsa, em virtude de elementos que não estão
contextualizados no item.
A afirmativa II. Encontra guarida no caput do artigo 41 da Constituição que afirma: Art. 41. São estáveis após três anos
de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Neste contexto, existem outras exigências para a configuração da estabilidade do servidor, o que não é excluído pelo
texto da afirmativa II. No entanto, mesmo que os demais requisitos se configurem, os servidores somente serão
estáveis após o prazo citado, que é a expressão literal da afirmativa, a saber:
II. Os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público são estáveis
somente após três anos de efetivo exercício.
Neste passo, não há no recurso apresentado nenhuma razão que implique em vício da questão impugnada, sendo que
os argumentos tratam-se ilações feitas no sentido de justificar o insucesso na resposta ao item. Os argumentos
apresentados se dedicam ora a ampliar, ora a estender o campo de interpretação da questão e de suas alternativas, no
intuito de torná-la impossível.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 30 de 48
Em síntese, reitera-se o indeferimento do recurso interposto sendo mantida a questão em todos os seus termos.
Fontes: 1. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 20 ed. São Paulo: Método.
2012. p. 336-340. 2. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Em resposta ao recurso interposto, considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e
minuciosa análise da questão recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a
seguir delineadas.
O artigos 5º, inciso LXXII da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, prevê a possibilidade de impetração
do habeas data, nos seguintes termos:
LXXII - conceder-se-á habeas data:
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou
bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;
Desta forma, o referido remédio constitucional se destina ao conhecimento de dados pessoais referentes à pessoa do
impetrante, independentemente de sua motivação, se com a finalidade de proteção de direitos ou por interesse pessoal
do impetrante.
Neste contexto, não pode o habeas data não se confundir com o direito de certidão, entendimento este que é
amplamente difundido pela doutrina constitucional, conforme retrata a obra de Pedro Lenza:
Essa garantia (o habeas corpus) não se confunde com o direito de obter certidões (art. 5º, XXXIV, “b”), ou
informações de interesse particular, coletivo ou geral (art. 5º, XXXIII). Havendo recusa no fornecimento de
certidões (para a defesa de direitos ou esclarecimento de situações de interesse pessoal, próprio ou de terceiros),
ou informações de terceiros, o remédio próprio é o mandado de segurança, e não o habeas data. Se o pedido for
para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, como visto, o remédio será o
habeas data. (LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed. São Paulo: Saraiva. 2012. p. 1.057)
Na questão, objeto de insatisfação do recorrente, se encontra expresso que “a autoridade pública municipal, de
maneira claramente ilegal, recusa-se a emitir certidão pedida por um indivíduo, que dela necessita para efetuar contrato
de compra e venda de um imóvel.” Resta claro que o direito omitido no caso em tela é o de certidão, cabendo mandado
de segurança, nos termos do art. 5º, XXXIV, “b” c/c art. 5º, LXIX da Constituição.
Em conclusão, a alternativa correta é a constante do item D) mandado de segurança e não a alternativa
constante do item A) habeas data. Não havendo impugnação das demais alternativas, não há nada mais que tenha sido
contraditado na questão, cuja correção é confirmada.
Fontes: 1. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed. São Paulo: Saraiva. 2012. p. 1.057. 2. Constituição
da República Federativa do Brasil de 1988.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 31 de 48
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e minuciosa análise da questão
recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a seguir delineadas.
O recurso aviado sustenta que existem duas respostas cabíveis para a questão, apontando a alternativa “B” como
também sendo uma afirmativa verdadeira. Segue-se o comando da questão com a referida alternativa:
“(...) é correto afirmar que são brasileiros natos (...)
B) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em
repartição estrangeira competente.
A alternativa em debate se encontra incorreta devido ao trecho em destaque, que explicita que será brasileiro nato
aquele que, dentro das condições descritas, for registrado em repartição estrangeira competente.
Referida afirmativa infringe diametralmente o artigo 12, inciso I, da Constituição da República Federativa do Brasil de
1988, que assim se expressa:
Art. 12. São brasileiros:
I - natos: (...)
c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição
brasileira competente (...);
Não obstante a insatisfação do recorrente, os consulados não se configuram como repartições estrangeiras, mesmo
porque não têm nenhuma vinculação com entidades privadas ou com o poder público do Estado estrangeiro onde
estiver situada.
Em síntese, se o sujeito for registrado em repartição pública estrangeira, não será brasileiro nato, a não ser que tenha a
sua nacionalidade fixada por outro critério, que ultrapassaria o contexto do que foi pedido na questão e expresso na
alternativa impugnada.
Não havendo oposição às demais alternativas, não há nada mais que tenha sido impugnado na questão, cuja correção é
confirmada.
Fontes: 1. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed. São Paulo: Saraiva. 2012. p. 1.098 a 1.100. 2.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, Art. 12, I.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 32 de 48
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Considerando-se os argumentos e fundamentos expendidos e a partir de atenta e minuciosa análise da questão
recorrida, resta decidida a improcedência da pretensão anulatória, conforme as razões a seguir delineadas.
O recurso aviado sustenta que a alternativa “C” da questão estaria incorreta, vez que o Estado brasileiro não “decidiu”
se descentralizar, mas se ‘descentralizou por razões políticas em um processo histórico’.
A questão, no entanto, se encontra escorreita e a afirmativa está perfeitamente correta, a saber:
Em relação à organização espacial do Estado brasileiro, é correto afirmar que o Brasil (...)
C) trata-se de um estado federalista por segregação, uma vez que surgiu a partir de um Estado unitário que
decidiu descentralizar-se.
Neste passo, é evidente que a transformação do Estado brasileiro de uma forma a outra exigiu e sofreu um processo de
decisão, seja ele político, histórico-tradicional, aristocrático ou autoritário. Neste sentido se expressa à obra de Pedro
Lenza:
Por sua vez, no federalismo por desagregação (segregação), a federação surge a partir de um determinado Estado
unitário que resolve descentralizar-se, “em obediência a imperativos políticos (salvaguarda das liberdades) e de
eficiência”. (LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed. São Paulo: Saraiva. 2012. p. 420)
Fontes: 1. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16 ed. São Paulo: Saraiva. 2012. p. 420.
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Não há classificação doutrinária que sustente a rigidez constitucional nos moldes apresentados nas razões recursais. A
doutrina constitucional é uníssona ao classificar como rígidas aquelas constituições que exigem, para a sua alteração,
um processo legislativo mais árduo, mais solene, mais dificultoso do que o processo de alteração das normas não
constitucionais. As constituições semirrígidas (ou semiflexíveis) são aquelas exigem um processo de alteração mais
dificultoso do que o exigido para alteração das leis infraconstitucionais para algumas matérias, enquanto outras não
requerem tal formalidade.
Fonte: LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 17ª Ed. Saraiva, 2013.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 33 de 48
Para o autor José Matias Pereira uma boa governança pública, à semelhança da corporativa, está apoiada em quatro
princípios: relações éticas; conformidade, em todas as suas dimensões; transparência; e prestação responsável de
contas. A busca permanente da prática desses princípios na administração do país ou na gestão de qualquer instituição
deve ser vista como uma condição indispensável para que essa instituição possa continuar a progredir. É importante
ressaltar que é uma tarefa permanente, que exige uma participação proativa de todos os atores envolvidos – líderes:
dirigentes, políticos, órgãos de controle - e, em especial, da sociedade organizada.
Os princípios mais relevantes a que as entidades do setor público devem aderir para efetivamente aplicar os elementos
de governança corporativa, para alcançar as melhores práticas, para Barrett (2005, p. 5-6), são: liderança, integridade,
compromisso (relativos a qualidades pessoais), e responsabilidade em prestar contas, integração e transparência (são
principalmente o produto de estratégias, sistemas políticas e processos no lugar).
O uso dessas práticas de governança corporativa exige que todas as organizações do setor público sejam transparentes e
responsáveis por suas atividades, visto que os cidadãos são os principais interessados em conhecer se os recursos
públicos estão sendo usados apropriadamente e o que está sendo alcançado com eles.
O status quo não faz parte desse contexto, pois não contribui para a governança corporativa.
Fonte: PEREIRA, José Matias – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Foco nas Instituições e Ações Governamentais –
2ª edição – São Paulo – Editora Atlas – 2009 – Pág.77.
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Os autores HOOD (1991, 1995) e Matias-Pereira (2009) descrevem as principais diferenças entre a Administração
Pública burocrática e gerencial:
Modelo Burocrático:
I. A Administração Pública burocrática é autorreferente e se concentra no processo, em suas próprias necessidades e perspectivas, sem considerar a alta ineficiência envolvida.
II. A Administração Pública Burocrática acredita em uma racionalidade absoluta, que a burocracia está encarregada de garantir.
III. A Administração Pública burocrática assume que o modo mais seguro de evitar o nepotismo e a corrupção é pelo controle rígido dos processos, com o controle de procedimentos.
IV. Na administração burocrática não existe a confiança. V. A administração burocrática é centralizadora, autoritária. VI. A administração burocrática prega o formalismo, rigidez e o rigor técnico.
Modelo Gerencial:
I. A Administração Pública gerencial é orientada para o cidadão, voltada para o consumidor, e se
concentra nas necessidades e perspectivas desse consumidor, o cliente-cidadão. No gerencialismo, o
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 34 de 48
administrador público preocupa-se em oferecer serviços, e não em gerir programas; visa atender aos cidadãos, e não às necessidades da burocracia.
II. A Administração Pública gerencial pensa na sociedade como um campo de conflito, cooperação e incerteza, na qual os cidadãos defendem seus interesses e afirmam suas posições ideológicas.
III. A Administração Pública gerencial parte do princípio de que é preciso combater o nepotismo e a corrupção, mas que, para isso, não são necessários procedimentos rígidos, e sim outros meios, como indicadores de desempenho, controle de resultados, etc.
IV. Na administração gerencial, a confiança é limitada, permanentemente controlada por resultados, mas ainda assim suficiente para permitir a delegação, para que o gestor público possa ter liberdade de escolher os meios mais apropriados ao cumprimento das metas prefixadas.
V. A administração gerencial prega a descentralização, com delegação de poderes, atribuições e responsabilidades para os escalões inferiores.
VI. A administração gerencial preza os princípios de confiança e descentralização da decisão, exige formas flexíveis de gestão, horizontalização de estruturas, descentralização de funções e incentivos à criatividade e inovação.
Essa questão atende ao conteúdo programado Governança e Acountability, constante do edital. Fonte: PEREIRA, José Matias – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Foco nas Instituições e Ações Governamentais –
2ª edição – São Paulo – Editora Atlas – 2009 – Pág.115.
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Controle externo
De acordo com o autor José Matias Pereira o controle externo é exercido pelo Poder Legislativo com o auxílio dos
Tribunais de Contas. É o exercício da função fiscalizadora dos representantes do povo sobre a Administração Pública. A
Constituição conferiu ao controle externo uma ampla competência exigindo, consequentemente, a adoção de medidas
de reestruturação de modo a dotar as Cortes de Contas de capacidade operacional, celeridade e eficácia, imprescindível
para assegurar uma eficiente fiscalização dos atos da Administração Publica.
A Constituição Federal estabelece para o controle externo:
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União,
ao qual compete:
VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em
lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;
Controle Interno
A Constituição Federal de 1988 estabelece com mais clareza o escopo do controle interno ao mesmo tempo em que
consagra no texto constitucional os Princípios Básicos da Administração Pública:
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 35 de 48
Art. 70 da CF/88 - A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades
da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e
renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo e pelo sistema de controle
interno de cada Poder, em apoio ao controle externo).
A Controladoria-Geral da União (CGU) atua, no Poder Executivo, como órgão central das funções de controle interno,
correição, ouvidoria e prevenção e combate à corrupção. Desenvolve, ainda, ações voltadas para promoção da
transparência da gestão pública, que se destacam no núcleo essencial da proposta política e do programa de metas
fundamentais do governo federal.
O autor José Matias Pereira destaca que de acordo com a Controladoria-Geral da União -CGU (CGU, 2006, p.6) são sete
as grandes diretrizes que têm balizado a atuação da Controladoria nos últimos anos:
1. Qualificação do controle interno para o cumprimento pleno de suas funções constitucionais. 2. Responsabilização administrativa como forma eficaz de combate à impunidade. 3. Ênfase em medidas de prevenção da corrupção. 4. Articulação interinstitucional. 5. Fomento de controle social. 6. Incremento da transparência pública; e 7. Articulação internacional.
Fonte: PEREIRA, José Matias – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Foco nas Instituições e Ações Governamentais –
2ª edição – São Paulo – Editora Atlas – 2009 – Pág. 187/188.
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34 33 31 32
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
De acordo com o posicionamento do autor José Matias Pereira o modelo gerencial contemporâneo prioriza de modo
consistente os esforços para privilegiar o atendimento ao cidadão e considera como um princípio a utilização de
sistemas flexíveis (e NÃO rígidos como consta da alternativa) de atendimento ao cidadão, com maiores condições de
atendimento segmentado ou personalizado, em substituição à prestação de serviços padronizados.
Fonte: PEREIRA, José Matias – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Foco nas Instituições e Ações Governamentais –
2ª edição – São Paulo – Editora Atlas – 2009 – Pág. 6.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 36 de 48
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Nas linhas iniciais da referida questão encontra-se a palavra POSSUE que não existe na língua portuguesa, mas que não
interfere na interpretação da questão, visto que as informações mais relevantes do texto encontram-se na segunda
parte deste.
O texto cita que dentre diversas espécies de peixes, encontra-se o peixe-lanterna. Que possui pequeno porte é e
encontrado em abundância nas águas profundas do mundo, ou seja, águas profundas dos mares. O peixe-lanterna
possui a característica de emitir luz produzida pelo seu corpo por meio de bioluminescência. Outros seres que habitam
as águas profundas ou outros ambientes também apresentam essa característica, que é principal do peixe-lanterna e
não exclusiva. A bioluminescência ocorre principalmente, e não exclusivamente, em ambiente marinho e é um
excelente bioindicador.
Sendo assim, a alternativa:
A bioluminescência é um processo característico dos peixes das águas profundas dos mares está correta.
Fonte: Ferreira, Jane Mendes; Ramos, Simone Cristina; Scherner, Maria Luiza Trevizan. Raciocínio Analítico - Construindo
e Entendendo a Argumentação. Editora Atlas.2010.
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*Atualizado em 05/11/2015, em virtude de erro material.
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
*O texto apresenta argumentos que justificam o investimento pessoal que cada indivíduo deve ter como meta, como
condição para se ter qualidade de vida, mesmo na terceira idade. Demonstra, inclusive que isso é possível, quando
apresenta circunstâncias que devem ser perseguidas, já que o envelhecimento é fato natural contra o qual não há método
que impeça seu aparecimento. Ao se reportar ao fato de que em 2050, segundo estudos, a população brasileira estará
bem mais envelhecida, remete o leitor à evidência de que muitos chegarão à terceira idade e, para tanto, devem estar
preparados para aproveitar esse tempo, que se reputa privilegiado dadas as experiências que já se amealhou ao longo da
vida e, consequentemente, da maturidade de que se desfruta em consequência dessas mesmas experiências. O texto,
ainda, faz refletir sobre a necessidade de se buscar não o ócio, que levará à decadência, mas atividades adequadas que
permitam a cada um usufruir de um outro tempo - a terceira idade - com qualidade e vida plena, já que só se aproveita a
vida, ou seja, vive-se plenamente, se houver, nesse tempo, condições para tal, que são maturidade e qualidade de vida.
Portanto, a alternativa que representa a ideia exposta é;
D) Maturidade e qualidade de vida são condições para que o idoso aproveite a terceira idade.
Fonte: Ferreira, Jane Mendes; Ramos, Simone Cristina; Scherner, Maria Luiza Trevizan. Raciocínio Analítico - Construindo e
Entendendo a Argumentação. Editora Atlas. 2010.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 37 de 48
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Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Colecionadores preferem peças raras, antigas ou em desuso como fitas cassetes, discos de vinil e fitas VHS pelo fato de
serem mais difíceis de encontrar. E quanto mais raras e antigas forem essas peças, maior será o valor financeiro
agregado à coleção. Porém, peças que não são raras, antigas ou em desuso podem ser colecionadas, não há uma regra.
Pesquisas mostram que os livros impressos, ou livro físico, podem se tornar também peças de colecionadores, pelo fato
dos e-books serem mais econômicos, possuírem estoque inesgotável, por economizarem papel, por serem mais leves e
mais baratos.
A alternativa correta é:
Praticidade e economia serão os principais motivos para os e-books se tornarem mais populares.
Fonte: Ferreira, Jane Mendes; Ramos, Simone Cristina; Scherner, Maria Luiza Trevizan. Raciocínio Analítico - Construindo
e Entendendo a Argumentação.Editora Atlas.2010.
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Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
O termo Lua Azul, Blue Moon, é uma referência à segunda lua cheia de um mês. Esse fenômeno acontece uma vez a
cada 2 ou 3 anos. Isto deve-se ao fato do ciclo lunar ser de 29,5 dias, o que torna perfeitamente possível que num
determinado mês a sua fase se apresente cheia duas vezes, visto que os meses dos nosso calendário possuem de 28 a
31 dias.
O fato de não ter sido citado no texto que em anos bissextos o mês de fevereiro possui 29 dias não tem influência na
interpretação da questão, pois mesmo tendo 29 dias o intervalo para que uma nova fase de lua cheia de inicie
corresponde a 29,5dias.
Portanto é correto afirmar que fevereiro é o único mês que não ocorrerá o fenômeno da lua azul.
Fonte: Ferreira, Jane Mendes; Ramos, Simone Cristina; Scherner, Maria Luiza Trevizan. Raciocínio Analítico - Construindo
e Entendendo a Argumentação. Editora Atlas.2010.
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(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 39 de 48
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Na referida questão os amigos Rodrigo, Ernesto, Miguel e Gabriel praticam futebol, natação, boxe e corrida, não
necessariamente nessa ordem. De acordo com o texto:
*Ernesto não gosta de futebol e nem de boxe. (Ernesto pode praticar natação ou corrida)
* Miguel e Rodrigo conhecem quem pratica corrida. (Então eles não praticam corrida)
* Rodrigo, Gabriel e Ernesto não praticam natação. (Então Miguel pratica NATAÇÃO e Ernesto não pratica natação e sim
CORRIDA )
* Miguel e Gabriel conhecem quem pratica futebol. (Então eles não praticam futebol e Rodrigo pratica FUTEBOL)
De acordo com o texto é possível construir a seguinte tabela:
Amigos Futebol Boxe Natação Corrida
Rodrigo Pratica X X X
Ernesto X X X Pratica
Miguel X X Pratica X
Gabriel X Pratica X X
Sendo assim a alternativa correta é:
Gabriel pratica BOXE.
Fonte: Cabral, Luís Cláudio. Matemática básica explicada passo a passo. Volume 1 de Ciências exatas - matemática
básica.Editora Elsevier
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40 39 42 41
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Na referida questão três irmãs, Aurélia, Isolda e Marília, decidem comprar um carro cada uma e elas possuem
preferências quanto o modelo e a cor.
Os modelos escolhidos foram Palio, Fox e Gol, não necessariamente nessa ordem. As cores escolhidas foram prata,
vermelho e preto, também não nessa ordem. Aurélia e Isolda não gostam de carro prata. Marília escolheu um Gol.
Isolda quer um Fox e que não seja vermelho.
Quanto à escolha das irmãs, conclui-se que:
Irmãs Modelo Cor
Aurélia Palio Vermelho
Isolda Fox Preto
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 40 de 48
Marília Gol Prata
Alternativa correta:
Aurélia escolheu um Palio vermelho.
Fonte: Rocha, Enrique. Marcos Aires. A lógica do cotidiano. Editora Impetus. Edição 1º.2010.
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41 42 39 40
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Na referida questão Dona Josélia sempre recebe a visita de seus sobrinhos José, João e Josué. Quando seu sobrinho José
vem visitá-la ela faz pudim. Quando seu sobrinho João vem visitá-la ela faz pudim e se seu sobrinho Josué vem visitá-la
ela não faz pudim.
Se José vem (pode ser verdadeiro ou falso) → Então Dona Josélia faz pudim (verdadeiro) = (V)
Se João vem (pode ser verdadeiro ou falso) → Então Dona Josélia faz pudim (verdadeiro)= (V)
Se Josué vem (falso) → Então Dona Josélia não faz pudim (falso, pois ela fez pudim)
Dona Josélia fez pudim. (Verdadeiro)= (V)
A questão apresenta conectivos Se... então...(→). A tabela verdade para esse conectivo é:
p q p→q
V V V
V F F
F V V
F F V
De acordo com a tabela verdade o sobrinho Josué não veio visitar a Dona Josélia, pois ela fez pudim.
Fonte: Rocha,Enrique.Marcos Aires.A lógica do cotidiano.Editora Impetus.Edição 1º.2010.
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42 41 40 39
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 41 de 48
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Para se saber quantas pessoas leram os livros A, B e C foi realizada uma pesquisa com 300 pessoas na praça de
alimentação de um shopping. De acordo com os dados dessa pesquisa é sabido que:
• 100 pessoas leram o livro A; • 100 pessoas leram o livro B;
• 20 pessoas não leram nenhum dos três livros
• 15 pessoas leram os livros A e B;
• 15 pessoas leram os livros A e C;
• 20 pessoas leram os livros C e B; e,
• 5 pessoas leram os três livros.
Sendo assim:
• Descontando as 5 pessoas que leram os três livros
10pessoas leram os livros A e B;
10 pessoas leram os livros A e C;
15pessoas leram os livros C e B.
• As pessoas que leram o livro A
100 – 10 – 10 - 5 = 75 pessoas
• As pessoas que leram o livro B
100 – 15 – 10 – 5 = 70 pessoas
Então:
300 (foram entrevistados) – 20 (não leram nenhum dos três livros) = 280
280 – 75(leram só o livro A) = 205
205 - 70 (leram só o livro B) = 135
135 – 35( leram os livros A e B, B e C ou C e A) = 100
100 – 5 ( leram os livros A, B e C ) = 95 Leram o livro C
Alternativa correta: D
Fonte:
• Rocha,Enrique.Marcos Aires.A lógica do cotidiano.Editora Impetus.Edição 1º.2010.
• Iezzi,Gelson.Osvaldo Dolce.José C.Teixeira.Nilson J. machado.Márcio C. Goulart.Luiz Roberto da S.
Castro.Antonio dos S. Machado.Matemática. vol. 1.Atual editora.2004.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 42 de 48
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44 45 43 44
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
O sistema de arquivos do Linux é organizado na forma de uma hierarquia de diretórios. Esse conhecimento é necessário
para uma introdução aos Sistemas Linux. O diretório que contém os arquivos de configuração administrativa é o /etc. A
pontuação no final indica final de frase, não causando interferência na alternativa a ser marcada.
A questão só apresenta uma alternativa a ser marcada, não havendo, portanto, nada de irregular.
Fonte: NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux – A Bíblia, Tradução da 8ª edição. São Paulo: Alta Books, 2014. pág. 96
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45 46 44 43
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Conforme consta no edital, “Introdução a conceitos de hardware e software de computador”, as memórias pertencem a
este conceito, uma vez que elas são parte importante de um computador. As memórias RAM (Random Access Memory)
ou memórias de acesso aleatório são classificadas em dinâmicas e estáticas. DRAM: Dinamic RAM (RAM dinâmica) e
SRAM: Static Ram (RAM estática).
Portanto, só há uma alternativa a ser marcada, não havendo, portanto, nada de irregular na questão.
Fonte: VELLOSO, F. Informática: conceitos básicos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Pág. 53
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46 43 45 46
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 43 de 48
Recurso Improcedente: Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) uma citação é uma “menção, no texto, de uma
informação extraída de outra fonte”. Por esta razão ao se utilizar de uma fala de determinado autor, ou os seus
conceitos, deve ser mencionada a fonte, para que não aconteça interpretações equivocadas.
Vários autores trazem definições diferentes para um vírus de computador, e por esta razão foi utilizada uma referência
atualizada (2013), na definição deste conceito, e baseado nisto a alternativa a ser respondida também. O livro utilizado
como texto base para elaboração da questão é atualizado, o que deve ser observado nos estudos para um concurso.
O livro Introdução à Segurança de Computadores possui conteúdo que podem ser utilizados, desde o Ensino Técnico (2º
grau) a cursos de Graduação e Pós-graduação que tenham a disciplina de Segurança da Informação e/ou Computadores
em seus currículos.
Nos estudos para um concurso as referências atualizadas devem ser objetos de pesquisa e/ou conhecimento, uma vez
que, em se tratando de Segurança da Informação, a atualização é imprescindível.
Das alternativas apresentadas apenas uma é a correta, sendo esta a ser escolhida.
Na questão foi solicitado a marcação das fases de execução de um vírus, sendo estas fases, de acordo com Goodrich e
Tamassia (2013), as seguintes: Dormente; Propagação; Ativação; e, Ação. Dormente: o
vírus apenas existe – o vírus está parado e evitando detecção. Propagação: O vírus está
se replicando, infectando novos arquivos em novos sistemas.
Ativação: alguma condição lógica faz o vírus passar do estado de dormente ou da fase de propagação para realizar a
ação pretendida.
Ação: o vírus realiza a ação maliciosa para a qual ele foi concebido, chamado de carga.
Fonte: GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à Segurança de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2013. pág.
178.
NBR 10520: 2002 - ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002, p.1.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
47 48 49 50
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
a) A conjunção ALTHOUGH é usada para contrastar ideias, não para adicionar ou juntá-las. Ela poderia ser substituída
por: though, even though, in spite of.
b) As conjunções usadas para juntar, acrescentar ideias são: furthermore, on top of that, moreover.
Portanto o recurso é improcedente.
Fontes:
• VINCE, Michael. Advanced Language Practice – English Grammar and Vocabulary:With key. 3rd ed. London:
Macmillan, 2009.
• CLARKE, Simon. Macmillan English Grammar In Context: Essential with key.Macmillan, 2008.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 44 de 48
• EASTWOOD, John. Oxford Practice Grammar: Intermediate with tests/answers. New York: Oxford, 2008.
• MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate
students of english: with answers. 2nd ed. New York: Cambridge University Press, 2003.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
48 47 50 49
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
a) No texto o verbo principal da frase (PLANNED) está no passado, ou seja, a ação já ocorreu. Eu sei exatamente
quantas pessoas clicaram e aceitaram o convite independente de comparecerem ou não. Ação finalizada.
b) Na alternativa D o verbo principal é o verb To be + going to que é utilizado para expressar PLANOS FUTUROS,
portanto, a alternativa é falsa.
Portanto o recurso é improcedente.
Fonte: MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate students
of english: with answers. 2nd ed. New York: Cambridge University Press, 2003.
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
49 50 47 48
Recurso procedente. Questão Anulada.
a) O prasal verb “BRING UP” tem o significado de criar ou educar filhos, ou seja, uma família e no contexto
pedido é justamente esse o sentido.
b) Tempo verbal das alternativas no presente e não no passado simples como na tirinha analisada.
Assim o recurso é procedente e a questão foi anulada.
Fonte: CAMBRIDGE International Dictionary of Phrasal Verbs – Cambridge University Press – 2002
BRANCA VERDE AMARELA AZUL
50 49 48 47
Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar.
Os pronomes INDEFINIDOS (nowhere, anywhere, somewhere) apesar de traduzidos praticamente da mesma forma, há
uma REGRA ESPECÍFICA para o uso de cada um deles. Segue a regra:
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 45 de 48
SOMEWHERE – é usado somente em sentenças AFIRMATIVAS;
NOWHERE - é usado somente em sentenças AFIRMATIVAS, mas com o SENTIDO e/ou IDEIA NEGATIVA;
ANYWHERE - é usado somente em sentenças NEGATIVAS ou INTERROGATIVAS.
Portanto, a sentença: “... I’m not going anywhere.” só pode ser substituída pela alternativa “I’m going nowhere”.
Fonte: MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate students
of english: with answers. 2nd ed. New York: Cambridge University Press, 2003.
II
DAS CONCLUSÕES
Face ao exposto, após análise dos recursos, os mesmos foram julgados, de acordo com as decisões e
fundamentações supraelencadas.
2 – Gabaritos definitivos do exame de escolaridade (prova objetiva), após análise de recursos:
GABARITO PÓS – RECURSOS CONCURSO PÚBLICO – CURSO DE FORMAÇÃO
DE OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA
As questões com # foram anuladas;
As questões em negrito tiveram a alternativa de resposta alterada;
As demais permaneceram inalteradas.
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 46 de 48
CARGO: CADETE BOMBEIRO MILITAR – TIPO 1
01- # 11- B 21- B 31- B 41- B
02- B 12- # 22- D 32- C 42- D
03- A 13- A 23- D 33- B 43- D
04- C 14- D 24- D 34- C 44- B
05- C 15- # 25- D 35- D 45- C
06- A 16- D 26- D 36- D 46- A
07- A 17- B 27- C 37- D 47- D
08- A 18- B 28- C 38- A 48- B
09- C 19- B 29- D 39- A 49- #
10- B 20- C 30- A 40- D 50- C
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 47 de 48
CARGO: CADETE BOMBEIRO MILITAR – TIPO 2
01- C 11- # 21- D 31- C 41- D
02- A 12- A 22- B 32- B 42- B
03- B 13- B 23- D 33- C 43- A
04- # 14- # 24- D 34- B 44- D
05- C 15- D 25- D 35- D 45- B
06- A 16- C 26- C 36- D 46- C
07- A 17- D 27- D 37- A 47- B
08- B 18- B 28- D 38- D 48- D
09- A 19- B 29- A 39- D 49- C
10- C 20- B 30- C 40- A 50- #
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 48 de 48
CARGO: CADETE BOMBEIRO MILITAR – TIPO 3
01- C 11- A 21- D 31- C 41- A
02- B 12- D 22- D 32- B 42- D
03- # 13- # 23- B 33- B 43- B
04- A 14- B 24- D 34- C 44- C
05- C 15- # 25- D 35- A 45- A
06- A 16- B 26- C 36- D 46- D
07- C 17- B 27- A 37- D 47- #
08- A 18- B 28- D 38- D 48- C
09- B 19- C 29- C 39- B 49- D
10- A 20- D 30- D 40- D 50- B
(Original assinado e arquivado na DiSIEP/DP/CBMSC) Página 49 de 48
CARGO: CADETE BOMBEIRO MILITAR – TIPO 4
01- A 11- D 21- D 31- B 41- D
02- # 12- B 22- D 32- C 42- A
03- B 13- # 23- D 33- C 43- C
04- C 14- # 24- B 34- B 44- B
05- C 15- A 25- D 35- D 45- D
06- B 16- B 26- A 36- A 46- A
07- A 17- B 27- D 37- D 47- C
08- C 18- C 28- C 38- D 48- #
09- A 19- D 29- C 39- D 49- B
10- A 20- B 30- D 40- B 50- D
Em 19 de outubro de 2015.
Marcos Antônio de Oliveira - Cel. BM Presidente da Comissão de Concurso Público