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eLearning Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184 - 2026 Informações do curso IFRS Ativos

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Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184 - 2026

Informações do curso

IFRS Ativos

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Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184 - 2026

Apresentação  do  Curso    

As  mudanças  introduzidas  na  contabilidade  brasileira  a  par4r  de  2008  com  a   convergência   das   normas   brasileiras   de   contabilidade   às   normas  internacionais   (IFRS)   trouxeram  um  desafio  muito  grande  a   todos  aqueles  envolvidos  com  informações  financeiras  no  país.    A   fim   de   atender   a   uma   necessidade   cada   vez   maior   de   formação   e  atualização  nessa  área,  o  Curso  de  IFRS  -­‐  A/vos  na  modalidade  eLearning  da  FIPECAFI  aborda  as  principais  normas  relacionadas  ao  reconhecimento,  mensuração  e  divulgação  de  A4vos.   Iniciando   com  a  Estrutura  Conceitual  da  Contabilidade,   o   curso   aborda  normas   específicas   sobre  determinados  a4vos,   como   por   exemplo,   estoque,   imobilizado,   intangível,   propriedade  para   inves4mento,   a4vo   biológico,   e   igualmente   normas   relacionadas   à  mensuração  como,  por  exemplo,  mensuração  a  valor  justo  e  ajuste  a  valor  presente.        A  par4r  da  exploração  do  texto  da  norma,  inclui  comentários  e  explicações  em   vídeo   de   professores   especialistas   nos   temas,   vídeos   ou   podcasts   de  outros   especialistas,   comparações   da   norma   internacional   (IFRS)   com   a  brasileira  (CPC),  exemplos  ilustra4vos,  a4vidades  de  retenção  de  conceitos  e   indicações  de  leituras  complementares  que  podem  ser  explorados  pelos  par4cipantes  de  forma  assíncrona,  garan4ndo-­‐lhes  grande  flexibilidade  na  organização  temporal  e  espacial.  

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Valor  do  Inves/mento*  R$  480,00  

Prazo**  2  meses  

*  O  valor  do  inves4mento  poderá  ser  pago  à  vista  ou  parcelado  em  até  seis  vezes  no  cartão  de  crédito  

com  juros  de  1%  ao  mês.  

**  O  prazo  para  acesso  ao  material  será  considerado  a  par4r  

do  envio  de  login  e  senha  de  acesso  ao  par4cipante.    

Público-­‐Alvo:   Profissionais   de   contabilidade,   área   financeira,  controladoria   e   demais   profissionais   interessados   na   elaboração   e  compreensão  das  Demonstrações  Financeiras  harmonizadas  com  as  IFRS.    

Pré-­‐Requisitos:  Requer  conhecimento  prévio  em  Contabilidade.    

Prof.  Dr.  Bruno  SaloK  Graduado em Ciências Econômicas pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1972), graduação em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1973), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1980), doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1993) e Livre-Docência em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo, diretor presidente do Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeira, Consultor ad hoc da Revista Contabilidade & Finanças, Membro do Conselho Editorial como especialista da Revista - RAUSP. Revista de Administração. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis, atuando principalmente nos seguintes temas: Contabilidade Societária, Contabilidade para usuários externos, Demonstração do Valor Adicionado (DVA), Inflação e Balanço em moeda estrangeira.        

PROFESSORES  AUTORES:  

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Rua Maestro Cardim, 1.170 - CEP: 01323-001 - São Paulo/SP. Fone: (11) 2184 - 2026

Prof.  Dr.  Bruno  SaloK  Graduado  em  Ciências  Contábeis  pela  Universidade  de  São  Paulo   (1999),  mestrado  em   Controladoria   e   Contabilidade   pela   Universidade   de   São   Paulo   (2003)   e  doutorado  em  Controladoria  e  Contabilidade  pela  Universidade  de  São  Paulo  (2005).  Atualmente   é   Professor   Doutor   da   Faculdade   de   Economia,   Administração   e  Contabilidade  da  Universidade  de  São  Paulo.  Tem  experiência  na  área  contábil,  com  ênfase   em   Contabilidade   para   Usuários   Externos,   atuando   principalmente   em  contabilidade  societária  e  contabilidade  internacional  (IFRS).  Além  disso,  é  membro  do   SAC  Consult   Commi`e  Comitê   Consul4vo  do   IAAER  para   discussão  de   assuntos  deba4dos  no  SAC  Conselho  Consul4vo  do  IASB.        

PROFESSORES  AUTORES:  

Prof.  Dr.  Guillermo  Braunbeck  Economista   graduado   pela   Unicamp   e   doutor   do   programa   de   pós-­‐graduação   em  controladoria  e  contabilidade  da  USP,  ingressou  na  Arthur  Andersen  em  1994,  onde  atuou   essencialmente   no   campo   de   auditoria   independente   e   consultoria   em  empresas  manufatureiras  e  prestadoras  de  serviços.  Em  2002,  assumiu  a  gerência  de  riscos  da  Votoran4m  Celulose  e  Papel  S.A.,  respondendo  pelo  programa  corpora4vo  de   gerenciamento   de   riscos   (enterprise-­‐wide   risk   managementb),   pela   gestão   do  programa   corpora4vo   de   auditoria   interna   (inclusive   diagnós4co   e   tratamento   de  fraudes),  pela  ouvidoria-­‐geral  da  Companhia  e  pela  adaptação  à  Sarbanes-­‐Oxley.  Em  fevereiro   de   2005   ingressou   como   sócio-­‐diretor   na   Hirashima   &   Associados,   onde  passou   a   atuar   na   área  de   auditoria   e   consultoria   em   transações   e   reorganizações  societárias,   bem   como   nas   frentes   de   consultoria   em   controles   internos   e  governança  corpora4va.      

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Prof.  Dr.  Reinaldo  Guerreiro  Graduado   em   Ciências   Contábeis   pela   Faculdade   de   Economia,   Administração   e  Contabilidade  -­‐  USP  (1977),  mestre  em  Controladoria  e  Contabilidade  pela  Faculdade  de  Economia,  Administração  e  Contabilidade  -­‐  USP  (1985)  e  doutor  em  Controladoria  e  Contabilidade  pela  Faculdade  de  Economia,  Administração  e  Contabilidade   -­‐  USP  (1990).   Atualmente   é   Professor   Titular   da   Universidade   de   São   Paulo,   Professor  Titular  da  Revista  de  Contabilidade  Finanças  USP,  Membro  de  Comissão  do  Fundação  Coordenação  de  Aperfeiçoamento  de  Pessoal  de  Nível  Superior,  Diretor  Adjunto  do  Fundação  Coordenação  de  Aperfeiçoamento  de  Pessoal  de  Nível  Superior,  Membro  de  corpo  editorial  da  Brazilian  Business  Review,  Membro  de  corpo  editorial  da  O&S.  Organizações  &  Sociedade,  Membro  de  corpo  editorial  da  RBGN  Revista  Brasileira  de  Gestão   de   Negócios,   Membro   de   corpo   editorial   da   Revista   de   Contabilidade   e  Organizações,   Membro   de   corpo   editorial   da   Revista   Contabilidade   &   Finanças,  Membro   de   corpo   editorial   da   Advances   in   Scien<fic   and   Applied   Accoun<ng,  Coordenador  do  Conselho  Nacional  de  Desenvolvimento  Cienjfico,  Auditoria  da  Cia  de  Saneamento  Básico  do  Estado  de  São  Paulo   -­‐  Pinheiros,  Associado  da  American  Accoun<ng   Associa<on,   Associado   da   European   Accoun<ng   Associa<on,   Associado  da   Performance   Management   Associa<on,   Revisor   de   periódico   da   Journal   of  Accoun<ng   &   Organiza<onal   Change   e   pesquisador   da   Chartered   Global  Management   Accountant.   Tem   experiência   na   área   de   Administração,   com   ênfase  em  Ciências  Contábeis.      

Prof.  Dra.  Tânia  Regina  Sordi  Relvas  Mestre  e  Doutora  em  Controladoria  e  Contabilidade  pela  Universidade  de  São  Paulo  em   1998   e   2003,   respec4vamente.   Ingressou   em   2006   no   Departamento   de  Contabilidade   Faculdade   de   Economia,   Administração,   Contabilidade   e   Atuária   da  Universidade   de   São   Paulo   como   professora   doutora   e   atua   em   duas   linhas   de  pesquisa   do   EAC:   Contabilidade   para   usuários   externos   e   Controladoria   e  Contabilidade.  Até  2006,  atuou  em  empresas  privadas  de  diversos  segmentos  como  profissional  ou  consultora  (mais  de  20  anos  de  experiência  profissional),  bem  como  em  ins4tuições  de  ensino  privadas,  em  cursos  de  graduação  e  pós-­‐graduação  (mais  de  16  anos  de  experiência  acadêmica).  

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Prof.  Dr.  Fernando  Dal  Ri  Murcia  Professor  do  Departamento  de  Ciências  Contábeis  e  Atuariais  da  FEA/USP.  Formado  em  Business  Management   pela  Webber   Interna4onal  University,   em  Contabilidade  pela  Univali,  Mestre  em  Contabilidade  pela  Universidade  Federal  de  Santa  Catarina  e  Doutor   em   Controladoria   e   Contabilidade   pela   Universidade   de   São   Paulo.   Possui  experiência   profissional   na   área   de   Contabilidade   e   Finanças.   Atua   na   área   de  contabilidade   societária   com   enfoque   nas   normas   internacionais   de   contabilidade.  Seus   interesses   de   pesquisa   estão   relacionados   à   contabilidade   financeira   e   ao  mercado  de  capitais,  principalmente  sobre  os  seguintes  temas:  IFRSs,  norma4zação,  Direito  e  Contabilidade,  Fraudes  e  Avaliação  de  Empresas.  

Prof.  Dr.  Alvaro  Ricardino  Graduado  em  Administração  de  Empresas  pela   Escola   Superior  de  Administração  e  Negócios  (1976),  graduado  em  Ciências  Contábeis  pelo  Ins4tuto  de  Ensino  Paulo  Eiró  (1978),  Mestrado  em  Controladoria  e  Contabilidade  pela  Universidade  de  São  Paulo  (1999)   e  DOUTORADO  em  Controladoria   e   Contabilidade  pela  Universidade  de   São  Paulo   (2002).   É   Prof.   do   Departamento   de   Ciências   Contábeis   da   Pon4pcia  Universidade   Católica   de   São   Paulo   nas   disciplinas   Contabilidade   Societária,  Contabilidade   de   Custos   e   Análise   de   balanço.   É   Prof.   convidado   da   Fipecafi.   Tem  experiência   em   controladoria   atuando   principalmente   nos   seguintes   temas:  contabilidade   societária   (de   acordo   com   as   novas   normas   brasileiras   de  contabilidade)   e   contabilidade   gerencial.   Dedica-­‐se   à   pesquisa   da   história   da  contabilidade   brasileira.   Possui   diversos   livros   e   ar4gos   publicados   no   Brasil   e   no  exterior.   Idealizador   do   Prêmio   Transparência   concedido   anualmente   pela   Anefac-­‐Fipecafi  e  Serasa  à  melhor  demonstração  contábil  publicada  no  país.  

Prof.  Dra.  Roberta  Carvalho  de  Alencar  Professora  Doutora  do  Departamento  de  Contabilidade  e  Atuária  da  Universidade  de  São  Paulo.  Possui  graduação  em  Ciências  Contábeis  pela  Universidade  de  Fortaleza  (1989),  mestrado  (2003)  e  doutorado  (2007)  em  Controladoria  e  Contabilidade  pela  Universidade  de  São  Paulo.  Áreas  de  atuação:  Contabilidade  Societária,  Contabilidade  e  Gestão  Tributária,  Controladoria.    

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CONTEÚDO  PROGRAMÁTICO  

Estrutura  Conceitual    1.  Introdução  2.  Obje/vo  do  Relatório  Contábil-­‐financeiro  de  propósito  geral  2.1.  Obje4vo,  u4lidade  e  limitações  do  relatório  contábil-­‐financeiro  de  propósito  geral  2.2.  Informação  acerca  dos  recursos  econômicos  da  en4dade  que  reporta  a  informação,  reivindicações  e  mudanças  nos  recursos  e  reivindicações  2.3.  Recursos  econômicos  e  reivindicações  2.4.  Mudanças  nos  recursos  econômicos  e  reivindicações  2.5.  Performance  financeira  refle4da  pelo  regime  de  competência  2.6.  Performance  financeira  refle4da  pelos  fluxos  de  caixa  passados  

 3.    Caracterís/cas  qualita/vas  da  informação  contábil-­‐financeira  ú/l  3.1.  Caracterís4cas  qualita4vas  da  informação  contábil-­‐financeira  ú4l  3.2.  Caracterís4cas  qualita4vas  fundamentais  3.2.1.  Relevância  3.2.2.  Materialidade  3.2.3.  Representação  Fidedigna  3.2.4.  Aplicação  das  caracterís4cas  qualita4vas  fundamentais  

3.3.  Caracterís4cas  qualita4vas  de  melhoria  3.3.1.  Comparabilidade  3.3.2.  Verificabilidade  3.3.3.  Tempes4vidade  3.3.4.  Compreensibilidade  

3.4.  Restrição  de  custo  na  elaboração  e  divulgação  de  relatório  contábil-­‐financeiro  ú4l  

 

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4.  Estrutura  conceitual  para  a  elaboração  e  apresentação  das  demonstrações  contábeis  4.1.  Con4nuidade    4.2.  Elementos  das  demonstrações  contábeis  4.2.1.  Posição  patrimonial  e  financeira  4.2.2.  A4vos  4.2.3.  Passivos  4.2.4.  Patrimônio  Líquido  

4.3.  Performance  4.3.1.  Receitas  4.3.2.  Despesas  4.3.3.  Ajustes  para  manutenção  de  capital  

4.4.  Reconhecimento  dos  elementos  das  demonstrações  contábeis  4.4.1.  Probabilidade  de  Futuros  benepcios  econômicos  4.4.2.  Confiabilidade  da  mensuração  4.4.3.  Reconhecimento  de  A4vos  4.4.4.  Reconhecimento  de  Passivos  4.4.5.  Reconhecimento  de  Receitas  4.4.6.  Reconhecimento  de  Despesas  

4.5.  Mensuração  dos  elementos  das  demonstrações  contábeis  4.6.  Conceitos  de  Capital  e  de  Manutenção  de  Capital  4.6.1.  Conceitos  de  Capital  4.6.2.  Conceitos  de  Manutenção  de  Capital  e  determinação  de  lucro    

Estoques  (IAS  2  –  CPC  16)    1.  Introdução  2.  Mensuração  de  estoques  2.1.Custo  de  Estoques  2.1.1.  Custos  de  Compra  2.1.2.  Custos  de  Transformação  2.1.3.  Outros  Custos  

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2.1.4.  Custos  de  Estoques  de  um  Prestador  de  Serviços  2.1.5.  Custo  de  Produtos  Agrícolas  Colhidos  de  A4vos  Biológicos  2.1.6.  Técnicas  para  a  Mensuração  de  Custos  

2.2  Métodos  de  Custo  2.3.  Valor  Líquido  Realizável  

3.  Reconhecimento  como  uma  Despesa  4.  Divulgação  5.  Data  de  vigência    

A/vo  Biológico  e  Produto  Agrícola  (IAS  41  –  CPC  29)    1.  Introdução  2.  Reconhecimento  e  mensuração  2.1.  Ganhos  e  Perdas  2.2.  Incapacidade  de  Mensurar  o  Valor  Justo  de  Forma  Confiável  

3.  Subvenções  Governamentais  4.  Divulgação  4.1.  Disposições  Gerais  4.2.  Divulgações  Adicionais  para  A4vos  Biológicos  em  que  o  Valor  Justo  não  pode  ser  Mensurado  de  Forma  Confiável  4.3.  Subvenções  Governamentais  

5.  Data  de  Vigência  e  Transição    

Imobilizado  (IAS  16  –  CPC  27  e  ICPC  10)    1.  Introdução  2.  Reconhecimento  2.1.  Custos  iniciais  2.2.  Custos  subsequentes  

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3.  Mensuração  no  reconhecimento  3.1.  Elementos  do  custo  3.2.  Mensuração  do  custo  

4.  Mensuração  após  o  reconhecimento  4.1.  Método  de  custo  4.2.  Método  de  reavaliação  4.3.  Depreciação  4.3.1.  Valor  depreciável  e  período  de  depreciação  4.3.2.  Método  de  depreciação  

4.4.  Redução  ao  valor  recuperável  (Impairment)  4.5.  Compensação  por  redução  ao  valor  recuperável  

5.Baixa  6.  Divulgação  7.  Data  de  vigência    

A/vo  Intangível  (IAS  38  –  CPC  04)    1.  Introdução  2.  A/vos  Intangíveis  2.1.  Iden4ficação  2.2.  Controle  2.3.  Benepcios  econômicos  futuros  

3.  Reconhecimento  e  mensuração  3.1.  Aquisição  separada  3.2.  Aquisição  como  parte  de  uma  combinação  de  negócios  3.2.1.  Mensuração  do  valor  justo  de  um  a4vo  intangível  adquirido  em  uma  combinação  de  negócios  3.2.2.  Gasto  subsequente  com  um  projeto  de  pesquisa  e  desenvolvimento  em  andamento  adquirido  

3.3.  Aquisição  por  meio  de  uma  subvenção  governamental  3.4.  Trocas  de  a4vos  3.5.  Goodwill  gerado  internamente        

 

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3.6.  A4vos  intangíveis  gerados  internamente  3.6.1.  Fase  de  pesquisa  3.6.2.  Fase  de  desenvolvimento  3.6.3.  Custo  de  um  a4vo  intangível  gerado  internamente  

4.  Reconhecimento  de  uma  despesa  5.  Mensuração  após  o  reconhecimento  5.1.  Método  de  custo  5.2.  Método  de  reavaliação  

6.  Vida  Ú/l  7.  A/vos  intangíveis  com  vidas  úteis  definidas  7.1.  Período  de  amor4zação  e  método  de  amor4zação  7.2.  Valor  residual  7.3.  Revisão  do  período  de  amor4zação  e  método  de  amor4zação  

8.  A/vos  intangíveis  com  vidas  úteis  indefinidas  8.1.  Revisão  da  avaliação  de  vida  ú4l  

9.  Baixas  e  alienações  10.  Divulgação  10.1.  A4vos  intangíveis  mensurados  após  o  reconhecimento  u4lizando  o  método  de  reavaliação  10.2.  Gastos  com  pesquisa  e  desenvolvimento    

Operações  de  Arrendamento  Mercan/l  (IAS  17  –  CPC  06  e  ICPC  03)    1.  Introdução  2.  Classificação  de  arrendamentos  3.  Arrendamentos  nas  demonstrações  financeiras  de  arrendatários    3.1.  Arrendamentos  Financeiros  3.1.1.  Reconhecimento  Inicial  3.1.2.  Mensuração  Subsequente  3.1.3.  Divulgações  

3.2.  Arrendamentos  Operacionais  3.2.1.  Divulgações  

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4.  Arrendamentos  nas  demonstrações  financeiras  de  arrendadores  4.1.  Arrendamentos  Financeiros  4.1.1.  Reconhecimento  Inicial  4.1.2.  Mensuração  Subsequente  4.1.3.  Divulgações  

4.2.    Arrendamentos  Operacionais  4.2.1.  Divulgações  

5.  Transações  de  venda  e  de  retroarrendamento  6.  Data  de  vigência    

Redução  ao  Valor  Recuperável  de  A/vos  –  Impairment  (IAS  36  –  CPC  01  –  R1)    1.  Introdução  2.  Iden/ficação  de  um  a/vo  que  possa  apresentar  problemas  de  recuperação  3.  Mensuração  do  valor  recuperável  3.1.  Mensuração  do  valor  recuperável  de  um  a4vo  intangível  com  vida  ú4l  indefinida  3.2.  Valor  justo  menos  custos  para  vender  3.3.  Valor  em  uso  3.3.1.  Base  para  es4ma4vas  de  fluxos  de  caixa  futuros  3.3.2.  Composição  de  es4ma4vas  de  fluxos  de  caixa  futuros  3.3.3.  Fluxos  de  caixa  futuros  em  moeda  estrangeira  3.3.4.  Taxa  de  desconto  

4.  Reconhecimento  e  mensuração  de  uma  perda  por  redução  ao  valor  recuperável  5.  Unidades  geradoras  de  caixa  e  ágio  5.1.  Iden4ficação  da  unidade  geradora  de  caixa  à  qual  pertence  um  a4vo  5.2.  Valor  recuperável  e  valor  contábil  de  uma  unidade  geradora  de  caixa  5.2.1.  Ágio  

5.2.1.1.  Alocação  do  ágio  a  unidades  geradoras  de  caixa  5.2.1.2.  Teste  de  redução  ao  valor  recuperável  de  unidades  geradoras  de  caixa  com  ágio  5.2.1.3.  Época  dos  testes  de  redução  ao  valor  recuperável  

5.2.2.  A4vos  corpora4vos  5.3.    Perda  por  redução  ao  valor  recuperável  de  uma  unidade  geradora  de  caixa    

 

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6.  Reversão  de  uma  perda  por  redução  ao  valor  recuperável  6.1.  Reversão  de  uma  perda  por  redução  ao  valor  recuperável  de  um  a4vo  individual  6.2.  Reversão  de  uma  perda  por  redução  ao  valor  recuperável  de  uma  unidade  6.3.  geradora  de  caixa  6.3.  Reversão  de  uma  perda  por  redução  ao  valor  recuperável  de  ágio  

7.  Divulgação    

Custos  de  Emprés/mos  (IAS  23  –  CPC  20)    1.  Introdução  2.  Reconhecimento  2.1.  Custos  de  Emprés4mos  Elegíveis  para  Capitalização  2.2.  Excedente  do  Valor  Contábil  do  A4vo  Qualificado  em  relação  ao  Valor  Recuperável  2.3.  Início  da  Capitalização  2.4.  Suspensão  da  Capitalização  2.5.  Cessação  da  Capitalização  

3.  Divulgação  4.  Disposições  Transitórias  5.  Data  de  Vigência    

Propriedades  para  Inves/mento  (  IAS  40  –  CPC  28)    1.  Introdução  2.  Reconhecimento    3.  Mensuração  no  reconhecimento  4.  Mensuração  após  reconhecimento  4.1.  Polí4ca  contábil    4.2.  Método  de  valor  justo    4.3.  Incapacidade  de  determinar  o  valor  justo  de  forma  confiável    4.4.  Método  de  custo  

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5.  Transferências  6.  Alienações    7.  Divulgações    7.1.  Método  de  valor  justo  e  método  de  custo  7.2.  Método  do  valor  justo  7.3.  Método  de  custo  

8.  Data  de  vigência    

A/vo  Não  Circulante  Man/do  para  a  Venda  e  Operação  Descon/nuada  (IFRS  5  –  CPC  31)    1.  Introdução  2.  Classificação  de  A/vos  não  circulantes  (ou  grupos  de  alienação)  como  man/dos  para  venda  ou  man/dos  para  a  distribuição  a  proprietários  2.1.  A4vos  não  circulantes  a  serem  abandonados  

3.  Mensuração  de  a/vos  não  circulantes  (ou  grupos  de  alienação)  classificados  como  man/dos  para  venda  3.1.  Mensuração  de  a4vos  não  circulantes  (ou  grupos  de  alienação)  3.2.  Reconhecimento  de  perdas  por  redução  ao  valor  recuperável  e  reversões  3.3.  Mudanças  em  um  plano  de  venda  

4.  Apresentação  e  divulgação  4.1.  Apresentação  de  operações  descon4nuadas  4.2.  Ganhos  ou  perdas  relacionados  às  operações  em  con4nuidade  4.3.  Apresentação  de  um  a4vo  não  circulante  ou  grupo  de  alienação  classificado  como  man4do  para  venda  4.4.  Divulgações  adicionais  

5.  Disposições  Transitórias  6.  Data  de  vigência      

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Ajuste  a  Valor  Presente  (CPC  12)    1.  Introdução  2.  Mensuração  2.1.  Diretrizes  Gerais  2.2.  Risco  e  Incerteza:  Taxa  de  Desconto  2.3.  Relevância  e  Confiabilidade  2.4.  Custos  x  Benepcios  2.5.  Diretrizes  mais  Específicas  

3.  Passivos  Não  Contratuais  4.  Efeitos  Fiscais  5.  Classificação  6.  Divulgação        Mensuração  do  Valor  Justo  (IFRS  13  –  CPC  46)    1.  Obje/vo  2.  Alcance  3.  Mensuração  a  Valor  Justo  3.1.  A  Definição  de  Valor  Justo  3.2.  O  Objeto  da  mensuração  3.3.  A  transação  3.4.  O  preço  3.5.  Par4cipantes  do  mercado  3.6.  Informações  u4lizadas  

4.  Valor  justo  no  reconhecimento  inicial  5.  Mensuração  de  a/vos  não  financeiros  6.  Mensuração  de  passivos  e  instrumentos  patrimoniais  próprios  da  en/dade  6.1.  Princípios  gerais  6.2.  Mensuração  Derivada  6.3.  Risco  de  descumprimento  (non-­‐performance)  6.4.  Restrição  que  impede  a  transferência  6.5.  Passivo  financeiro  com  caracterís4ca  de  demanda  6.6.  A4vos  e  passivos  financeiros  gerenciados  em  bases  líquidas  6.6.1.  Exposição  a  riscos  de  mercado  

   

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7.  Técnicas  de  avaliação  7.1.  Abordagem  de  Mercado  7.2.  Abordagem  de  Resultado  7.3.  Abordagem  de  Resultado  

8.  Hierarquia  de  valor  justo  8.1.  Informações  de  Nível  1  8.2.  Informações  de  Nível  2  8.3.  Informações  de  Nível  3  

9.  Divulgação    

CRITÉRIO  DE  AVALIAÇÃO:      Somente   terão   direito   ao   cer4ficado   de   conclusão   nesse   curso   os  par4cipantes  que  ob4verem  conceito  igual  ou  superior  a  sete  na  prova.    

BIBLIOGRAFIA  COMPLEMENTAR  SUGERIDA:    FIPECAFI.   Manual   de   Contabilidade   Societária:   aplicável   a   todas   as  sociedades  de  acordo  com  as  Normas  Internacionais  e  do  CPC.  São  Paulo:  Atlas,  2010.    ERNEST   &   YOUNG;   FIPECAFI.   Manual   de   Normas   internacionais   de  contabilidade:   IFRS   versus   Normas   Brasileiras.   2   ed.   São   Paulo:   Atlas,  2010.  

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MATERIAIS  E  FERRAMENTAS  ONLINE  

O   curso   é   composto   por   um   conjunto   de   materiais   e   ferramentas   de  aprendizagem  online  disponíveis  em  ambiente  de  aprendizagem  virtual.  O   material   virtual   é   composto   por   volumes,   um   para   cada   norma  abordada,  em  formato  pdf  e  disponível  para  download.        Cada  volume  inclui  as  seguintes  ferramentas  de  aprendizagem:  1)  Texto  Resumo   do   Tema,   2)   link   para  Aulas   Virtuais   e   seus   slides   em   arquivo  pdf,   3)   link   para  Exemplos   de   demonstrações   financeiras   publicadas,   4)  links   para   Anexos   (pronunciamentos,   normas   ou   outros   materiais  u4lizados   no   curso),   5)   link   para   A/vidades   de   Retenção   (Quizzes   e  Exercícios),   e   6)   pontos  Para  Reflexão.   Esse  material   é   base  do   curso   e  poderá   ser   man4do   após   o   seu   encerramento   para   consultas   futuras.  Além   dessas   ferramentas,   também   farão   parte   do   curso,   mais   três  a4vidades:   7)  A/vidade   de   Reflexão,   8)   Feedback   e   9)  Prova.   Também  serão   programadas   Palestras-­‐Chat   com   professores   especialistas   que  mediará   discussões   relacionadas   aos   temas   do   programa.   Essas  a4vidades   serão   síncronas   e   tem   caráter   livre,   ou   seja,   não   serão  consideradas  para  mensuração  de  frequência  ou  desempenho.      A   fim   de   facilitar   a   compreensão   das   ferramentas   de   aprendizagem  con4das   ou   relacionadas   ao   material   virtual,   seus   usos   e   aplicações,  seguem  suas  descrições:      

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1.  Texto  Resumo  da  Normas  

O  texto  resumo  do  tema  é  estruturado  de  acordo  com  a  norma  internacional  (IFRS)  e  traz  comparações  com  a  norma  brasileira  (CPC).  

2.  Aulas  Virtuais  

Aulas   do   professor   autor   do   curso   gravadas   em   vídeo   que  podem   ser   intercaladas   por   apresentações   de   slides   com  narração  por  áudio.  Estarão  disponíveis  no  ambiente  virtual  de  aprendizagem   e   poderão   ser   acessadas   diretamente   por  meio  de  links  no  Material  do  Curso.  Elas  facilitam  a  compreensão  ou  complementam   o   texto   escrito   podendo   ser   u4lizadas   para   o  desenvolvimento   conceitual   e   teórico   dos   temas.   Também  podem   ser   u4lizadas   para   desenvolvimento   de   exercícios  prá4cos  resolvidos  passo  a  passo.  Nessa  abordagem  podem  ser  comparadas   à   aula   exposi4va   clássica,   sem   interação.  Permanecerá  disponível  no  ambiente  virtual  de  aprendizagem  e  poderá   ser   acessada   a   qualquer   tempo   e   por   quantas   vezes   o  par4cipante   julgar   necessário.   Não   é   permi4do   fazer   o  download  das  aulas   virtuais  e   seu  acesso  é   limitado  ao   tempo  em  que  o  par4cipante  es4ver  matriculado  no  curso.    

3.  Exemplos  Serão   destacados   exemplos   de   demonstrações   financeiras  divulgadas   no   todo   ou   em   parte   que   ilustrem   a   aplicação   da  norma.

4.  Anexos  

Serão   destacados   materiais   relacionados   ao   tema   disponíveis  para  acesso  por  meio  de   link  no  material.  Podem  ser  matérias  jornalís4cas   publicadas,   normas   ou   vídeos   disponíveis   ao  público  geral  na  Internet.

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5.   A4vidades   de  Retenção  

As   a4vidades   de   retenção   podem   ser   divididas   nas   seguintes  categorias:  quizzes  e  exercícios.      Quizzes   -­‐   O   Quiz   é   composto   por   testes   de   múl4pla   escolha  desenvolvidos  na  ferramenta  própria  do  LMS.  Estão  disponíveis  por  meio  de  links  ao  longo  das  unidades  de  aprendizagem  e  tem  como  principal  obje4vo  facilitar  a  retenção    dos  conceitos  abordados,  além  de  es4mular  a  par4cipação  a4va  do   estudante.   A   par4cipação   nessa   a4vidade   não   será  considerada  nos  critérios  de  avaliação.    Exercícios  –  São  a4vidades  que  requerem  o  desenvolvimento  de  cálculos   e   organização   de   demonstrações   que,   pela   sua  natureza   e   complexidade   operacional   serão   disponibilizados  como   arquivos   contendo   os   enunciados   e   as   respec4vas  resoluções   detalhadas.   A   exemplo   dos   quizzes   podem   ser  acessados   por   meio   de   links   do   material   e   deverão   ser  resolvidos   pelos   par4cipantes.   A   par4cipação   nessa   a4vidade  não  será  considerada  nos  critérios  de  avaliação.    

6.  Para  Reflexão  

São  a4vidades  que  requerem  dos  par4cipantes  ar4culação  dos  conteúdos   abordados   no   curso   com   a   sua   aplicação   prá4ca  buscando  o  desenvolvimento  de  capacidades  cogni4vas  de  alto  nível.   Para   tanto   serão   propostas   a4vidades   onde   os  par4cipantes   exercitem   suas   capacidades   de   análise,   síntese   e  avaliação   tanto   individualmente   quanto   cole4vamente.   Tais  a4vidades  estão  disponíveis  no  material  e  podem  u4lizar  outros  materiais   vinculados   como   base   para   o   desenvolvimento   da  a4vidade,   tais   como   nojcias,   links   e   vídeos.   A   par4cipação  nessa  a4vidade  não  será  considerada  nos  critérios  de  avaliação.    

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7.  A/vidades  de  Reflexão  

A4vidade   proposta   ao   final   de   cada   módulo   que   obje4va  conduzir  o  estudante  a  uma  autoavaliação,   já  que  no  processo  de   aprendizagem   de   adultos,   a   autoavaliação   é   um   requisito  fundamental   à   medida   que   proporciona   a   oportunidade   de  autorreflexão  sobre  os  conteúdos  abordados  em  um  programa  educacional.   Essa   autorreflexão   potencializa   os   resultados   da  aprendizagem   e   reflete   o   grau   de   alcance   dos   obje4vos   do  aprendiz.  Com  o  obje4vo  de  promovermos  essa  autorreflexão,  são  explorados  os  seguintes  eixos:  a)  autopercepção  do  nível  de  dedicação   e   engajamento   empreendido   ao   módulo;   b)  autopercepção  do  nível  de  assimilação  dos   conceitos  e   teorias  abordados;   c)   aplicação   dos   conceitos   na   vida   prá4ca,   d)  iden4ficação   de   u4lidade   do   tema   para   o   desenvolvimento  profissional  e,  e)  Conceito/Nota.  

8.  Feedback  

A4vidade   proposta   que   obje4va   colher   as   percepções   dos  estudantes   em   relação   ao   material   e   dinâmicas   de  aprendizagem   programadas   e   empreendidas   no   curso.   São  realizadas  por  meio  de  ques4onário  virtual.    

9.  Prova  

A  Prova  é  uma  a4vidade  de  avaliação  online  composta  por  um  conjunto   de   questões   obje4vas   envolvendo   testes   e/ou  exercícios  relacionados  ao  conteúdo  do  curso.  Estará  disponível  para  realização  a  qualquer  momento,  porém,  uma  vez   iniciada  deverá  ser  concluída  de  uma  só  vez  no  período  de  duas  horas.  Sua  nota  é  considerada  como  critério  para  aprovação  no  curso.  Uma   vez   não   lançado   o   percentual   mínimo   exigido   para  aprovação   no   curso,   o   par4cipante   poderá   realizar   prova   de  reavaliação.