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p.A.,- »Bf!!!pj«^Ti^ ¦•eficESpw-T«--•-- r-~ ¦ í-Mi^^Bjf "p ;-f',' -;'¦'. ** " * .rANNO*IJl--N. 59 Recife, Terea-feirçt, 13 de Margo de 1923 " '.' . ¦"<' ¦ ¦ ¦ '>.'¦',.' ;!•!'!:* * *'-. Sl^^v^ijisíijijiii, ' ;m_m^MÈÊk,__^% #*^ \ # I IV 1 ^"^ 1 JIl ^*:¦' (»hbm.' II co >W^k__< ¦ '.:-.*¦ i\# l-TV! I . I #V**' PERNAMBUCO T BRASIU sa COMPOSTA EM LH.OTYFO IMPRESSA! EM MACHINA ItOTATlVJ ÜIFlEOTTOFl-IDtlNriZ 3PE33RYI-0 "s.*, ' "A PROVÍNCIA" Fundada cm 1872 domai noticioso e iioirilro,-'mas sem ligações partidárias) EXPEDIENTE. Escriptorio. riMiuccflò e oltlclnai - » Avenida Marquaz do Olinda, 273 Iteeife Pernambuco' IHIASH. (Irrente : J. de l.iieotia o Mello. Telfiihnnes Hedacçílo : MWí-j Escri- piorlo : 1055'.' ¦ , : Toda correspondência deve ser dlflgl- da ao il rector ou ao*gerente. •'•'¦¦ S.lo nossos ajnmtes annunelos: NO KXTEIUOH - França e Suissa I fc. Mayense & Cie., nua Tronrhot 0, PÀms: o 10, 91. 23 - Ludirate Hiil.— _0.*._HE_ - E. C. NO itlO E XU 3. TAULO « * Agencia Havas. Numero do dia .,..,... ...$500 Numero atrazado ...'..* .. 1100 Ilrnsll. ¦ Anno .. ., .. ... "..., WW0 Bemestrii .. ...... .,'..-..,2a*ooo Trimestre .. -..; .. ..... .. ..,:W|UM ¦i .-'.-*. ¦¦¦.Exterior Anno .. .'. .. ..'.. ...*.'. .. ...BO.OOi) Chronica Musical Hiiflamos nos srS. asslflnnnles reclamarem . a demora uu tultii At, ènlrcija üa folha .-ÍNDICE-"', Na segunda,— Solicitadas e-commercio. ' Nn -terceira .Tclcçrámmns, noticias c eoPcitadás;1' . ' .* ¦ ,• Na quarta —'Solicitadas, annunelos do tbfiuros o cinemas, o rnarltlmos. . Nu quinta —. Columna ilphahètlca c ariniuiclos.- '• ..-.-.;..-.. ._.'... ._. ^-< Nu sexta Poclarnç5es,i editaes, rime- bres, lellófs oí.foljicrllri. •*;•''"_" ' Na setlfliii. J leilOcs o i annunclosi '. ¦ Nn oitava -~ VarlaS; Noticias, .ultima hq- ra* c sertiO es do co^iu.we.-1 rm-wi-iivAt-vos íioxrnvnu consti- PACAO 1... Para a' o.stuoflo invwnosa «•nwiim-iir.'-ls capas dft borracha, do (fahiir- illiio lnipermriivi-11 ;'<! todos,ps ibraüallios liara üoniftiis, scnlinras õ rrealicas I Si) ts ' 1'iU.MAVEKA. .possuo o maior o ò tn.llioi- sorllmenio. titerla fla Bahia Concessionários i lia Porta e Cia. wV^ystvy*^^VwVl^li^A*>*^^^^^*^*^^'^^,v*^*> Õs < direitos do noticiário temos prazer om. secundar as palavras do nosso collega" o Jornal Comuierclo, nos seus eomni-enta* rios ó, extranho.zas sobro o' quo sp estíl 'passando de anormal cm Gura- phuns, contra- umi òrg-ílo-da impren- sa* locai, o "Jnipnrdal". •, Já, mesmo, no dia 18 de fevereiro, A Província,- cómmentanclo esse inc- pto processo de injuria, movido em, Garanhuns, contra O nosso , collega Vicente -Dantas, rediictor. proprieta- rio do imparcial, teve occasi&o dc applaudir o juiz municipal, quo lui- via julgado iniproccdonte a/quoixtv o ''impiWunciadop, Jornalista. Trntavh-se do :Um ííicto que im;-' portava iiufria' obrigação, num dever jnoral o npliro da. íol|ia.,.* qun apenas, Iraliirla ,aos .sous-leitoros :o receberia indevidamente o seu. dinlioiro;t'si nito* dêsso noticias do. .a.ue,>.oceorre...!.:'de. mais importante .na» localidade. ;•; Tendo -;q ,'ex-pre£oit.o José... do.-, Ale ' nieida Filjío ápresen.Uitlo contas.-ex- céssívaa c\e umas despezas. pór , ello realizadas,, alguns ¦ concollioiros se oppuzcram A approvação dessas con, tas, allegando que era demais cobrar GOO$ por um jornalzinho comme- morativo •', do 'centonaríío qno huvla custado a.*íOS, o cobrar um conto dc rúls por .duas *dnzlns dc'foguetes. O jornal da localidade noticiou muito 'legitimamente o que só'havia passado na reun.iilp .do Concelho. Era seu- dever. Teria faltado .a esse dc\*cr si ó não fizesse. K' uni. direito da imprensa, seja do iptçrior, fieja das ^fft^j| f > 'ÜZ-i-i^ Esse funçclònarlp'om, Joçac do.sc;- defender, móstrÀjulO''ào ptibllcò a íi-, «ura. do seu proccdimóntó^-intcntou. porbm, iín.i.-'-^roçoRsoVTOU.tra*':.ç*.''íúr^ lista..'* '."'''-.^.:..-.'** i>; '-iv,;.--' ¦-- ' O juíz municipal, ' dr. Cllmáco Corroia, impronunciou o -jornalista', o esse 'despacho mórucótt Os "nossos,' applausos." .""•'.'' JÍas tendo, ò. «ix-prefeito recorrido para o'juiz de direito, esto acaba de rórórmar aquellé despacho para pro* jiunciar o referido jornalista. E' verdade que. para proceder as-' 'eim,'esse juiz do direito, o dr. Ei- «esto. Santos, ein dcclaràçCcs poste- rioroS disse qup estai folha o que que- ria cía suggfátlonul-o. -Mas nõs que elogiamos o bom jjenso dó. juiz" mu- . nicipal; restaurando- a impVensa nos ecus fdiroltoç. noticiário, pode- lúos asslgnalar o , contrasonso <lesse juiz do direito, multo jjouqo na,altu- ia do seu cícvatjp cargo partidnriq, pois se deixa jbvár pór sentimentos c argumentos "subalternos , na" distri- biliçâo da.sua jlistita. *Um'juiz que decido por tcclnto á sitgestôesi ima- glnarias, está prevaricando. Pprquc, quando pensa.quo não *se esta 9ubor- dinando fis sú&gestões do úmá liar- te, esta soxsubordinando asados seus amigoá político?. *:,' Felizmente ha ainda recurso "do Bomelhanto disparate judiciário fe- rindo um jornal >no seu direito de dar noticias'0 mesmo de apontar ao publico os administradores munici' paes déshonestos,, que preferem pro* cessar" os-sous necusadores- perante os juizes amigos,-a.se. defender das accusacOcs. '-•• .• Esso dosphc.ho do juiz de direito vem mostrar, que.,ns. Justiças .«locaes r3o incapazoá'* para os processos d-j Imprensa.' E'- preciso t_u_, na íuln- ra lei dc imprensa, os dellctos dessa ¦, .EPHEMERIDES í-f .12 ; de Março 'ik11 SOS - Ny :opera-Gomicií1;',,; em Paris, e representada a peçá^de Spò.n- tilie e I:ay, Julie oti Le poj _ leurs, .IS46 —'Primeira representação eiii ,Lisbò*_, no theatro "S.»Carlos", íia opera de Mario Aspa, Paulo e Vir- ginia. 1S57 Em Veneza, no ".eni.e" sòtie ii sçena, a opera de G. Verdi" Simone .Boccanera. 13 de Março de' í 797 No" the- atro "Feydeaú" em Paris, é repre- sentada a tragédia lyrica, Medéc, df Cherubini'. 1801*.— Pela primeirti vez ê canta- do na "Opera" de Paris, ,b Tannhau- se-r'de R. Wagner.' . 1S75 No "S. Carlos" em Lis- bt*«, realisa-se em primeira audiçJo, a Força do Destino, de G. Verdi." •187S Maitre Peronilla, de JaC ques Offenbjch, sobe á seena do the- atro "Bouffes Parisiense". - 1894 E': representada' em Ber' gamo, no th.eatrp '"Riccardi" a ope ra de ' Çésare Clainlestini, Maestro Smania. .i ; .''*', "' . 1895''-— Primeira1 audição em'Lis bôa, no rS;,.:Cflrlp_j'-, ;d:i;Manon Las- cautlde' J. (Ãiíissen'etf.{i ,'",; -Julie OU le pot de Fleurs, come- dia em prosa ' de! A.'. Jars, lllustradj com alguns numeros de musica, pelo; maestros Spontlni e Fey, foi nutlt*.- friamente acolhida em Paris. Paulo' e Virgínia, opera italiana cir trez actos, foi interpretada no '*5, Carlos" pelos cantores Virgínia Cri- noldi, Anna Mollo, Clementina R. Cordeiro, J. Laude e J. Catalani sendo muito bem acceita e dande di versas reprises. Simone Boccanera foi ouvida atteo iajrcníe pc\) publico de Veneza, co*.T. uma grande curiosidade e enõrnji íneza. Ve-di p-ocurara' se approximar d< igç.stb dos allemaes e das theorias rit Way.ro-. Vinte annos mais tarde, com a coi laboração de Arrigo Boito, poeta dis tineto' e compositor notarei, modifi' cou por completo o sèu libreto,'' ati- ginentando-lhe mesmo algumas sce- tias."'--' * -.*;--• -¦¦r'•; - * Assim reformada obteve um bri- lhante suecesso'no "Scala" dc Milão, ' Tannhaüser, opera em tres actos i quatro* quadros, poeiriire fpusi.ca. dt ¦¦Kl': 'AVigner,, tpmado.em uma: velha' lej genda da .Tliuringia, é, conio em; gí" ral 'são as operas de Wagner, um' as. .dmp to symbolico'v o íi cl e .se. ^procur,. descrever à'.lucta*entre;,(?..-,au)ot*. se,.i; suai e o amor ideal.n "-, Si bem que a sua parlitüra encer- re grandes bellezas, c seja de re.i, valor artístico, quando cantada en* Paris, pela primeira vez.còm a tra .lucção de Charles Nuitter, foi obje cto de uma cabala indecente, tão indi {na .que decidiu Wagner a retirl-: la seena xlepois da terceira represen tação. JVledóe,. tragédia- lyrica cm; trêí actos. ém verso, poema de lloffmar j musica de Cherubihi.' --Q iornal "iè ''Censeur," fazendt- -l,-;omm,e.ntar!os da partitura, diz.: .'.-A ntísica, é! it)içlo.d.ÍQsa* ç ".poÈi; algumas /òzes;:'. nosr'*t'raz * reiuinicCiicias dc- Em ,-üm bello movinienlo de en-, ihusia^md^Msiiul i '!> e responde, nppt.. certb/o 'iCénscur" não,.conhece este {raiide art.ista. ' Poreni eti qüe o-conheço beni, c que ò' admiro, ^go e provarei em to- Ja a'.* Europa que o inimitável autoi, .1a* "Dem.oplión", de "Ledoiska", df, "Elise" e de "Medéc" não terá nuii ca.necessidade de imitar para ser ele- {ante, gracioso, ou trágico, para sei emlim um-Cherubini" .'. ,,.... A Forja do Destino foi. cantada en: Lisboa por . Tiberini, Barbara, A Massini, Bertalazzi, Barberat, Paccini. eRedúizi.* * Maitre Peronilla, operá-boufiel , CIT. trez !áctos, musica de J„ Ofíenbach o, caricaturistá da. arte do composi- tor, .o que hão o impede de fazer coi sa seria quando elle quer, é de ge- nero semelhante ao.vaudeville,-e fei- ta com multa arte, gosto- c espirito. Manon Leicaut, opera cômica em cinco- actos e seis quadros, poema tie -H.* Meilhac e P. Gille, musica de J. Massenét,". é uma partitura delicioss toda cheia de uma verve explendida c que nos offerece tambem scenas de paixão it .mais violenta e desordenadj Einfini é uma peça fina e ele-jui te. Foi cantada em Lisboa pelos arti.;- tas Regina Pacini, Dado, Rossi, Li monta, Liiingardi, Giannuiní, Cesari C Pagnoni, com uin êxito extraordhu- rio*) .' hatúrczà: sejain julgadoit 'pclji ipbtl.ço": p raso de Oaranhüha ê -uni docu PR; Al^CEDO MARROCOS ,* Xa .mais, liiiiiontavel penuría ag- gravada pola 'cegueira absoluta,.,'fnl- íòei-ii liiitç-horiteiu uunia dependen. tteiicl;i- tio Hospital 'Pedro II, um dos tlofi lioinens ninis Illustrcs que tôin florescido-em Pc-runmliiieo, o dr. M- cedo Wnrr.ocos. - ¦ Pornambut-ano, com (JC annos do edade /formado pela Faculdade do Direito tlfr P.ccife, onde fizera ainda uni dos mais bonitos concursos, estu- dante dos mais distinetos, jornalista c fologo, literato, poeta inspirado, atl- vogado tio nota, jurisconsulto, .tudo .sso era o 'homem infeliz que acaba, de morrer .num hospital, niio total- monte abandonado porque alguns Imigos inda sp lembravam' delle, íiljncipalniento o dr. Cprl.ininno -de- .Vquino Fonseca, que foi o-seu am- ,)nro .nos últimos àniios do infeliz aomein tle letr.is o de sciencia. ' Mas la cegueira absojuta o iinpos- libilitou de trabalhar; o, depois, o abandono de si 'próprio,. como uma .locnçu interna \'f"/. o resto. . Quasi que se. pode' dizer'que a ithàsp nVais brilhante, do "Jornal -do Pvecife" foi aquella èm que'o Aicedo .vfai-rocós - .era ¦¦ sqiij. redactor chefe. ,}uo bcileza'.e' oonect;ilo do estilo,! i . . ... ..}uo imaginação fecunda I Que. força de lógica i O dr. AJcedo Marrocos não era íoincni para s.o subordinar ao ponto Io' lima 'ropartit;íio publica e aban- lon ou- o seu'logar no Thesouro. Koi .iftrn o Amtizonaí--. Alli exerceu a tdvogaeia..' l-'ol no Amazonas que idquirlo a- Aitarnta uue, aos poucos ho jroúbrera ft vista. Monaiichista convencido, não quiz ilinca reneber nenhum favor da rc- .lublica. :Çittholit{o 'liorvoroso, t|on- es.sava-se e comtnuiigava. AintU o anno passado, fizeram-lhe is amigos-unia festa no salão do Diário*'. Que bolló discurso fez olle- içibro, a epguelra do.s que iiertleni a istiai-tlos olhos, o* continuam a ver om a alma e o coração i Ante honteni descançou. -Ao bai- :ár, o«()U corbo . á sepultura, o se- indor Artliur .Muniz, -seu velho ami- ,0 foz um- sentido c eloqüente dis-, 'urso. Outros-aniigos assistiram- a riste cerimonia. B. A Província lesftilha solire a niemoria do infeliz íitol.lcctual e homem do direito ,0 da -cíonoia a' sua am.argur.id.ii. saudide. Paz á sua alina. . -. .•",''.*:.'::.'¦ :^VMVVVVVVVVV>V'l>i^^V>^A/«^V,<^AA^^^yV\^^A i respectiva suiá, . sendo-lho . appli- ,-ada' a miilta 'tio_i'S.(i..Õ0.Q,',i'e. ''apprc: ipn.dlda á carnó .para1 ser "subníettí- Itb .ao. exnme' inCdicó.i' ". ;'*' OBRAS DO PORTO Q. governador do VA-XAo assiRiiou iiontem o seguinte neto : "O governador do Kstado, tendo >m vista u proposta apresentada pelo iJngenhelrd civil* Mario Castilhos do tíspirito Sanlo para a execução das ibra-s complcmentares o de appare- ¦ hamento do porto desta capital, bem issim o parecer sobre a mesma omittido polo director das. Obras Publicas : * ,' (.'onsiderando fluo? h' contracto,. om ,'irtu.de do qual fiil ' trtinsCCrida* u' Kstado a' exploração deporto do Ue- ,{ifo, estabclcco.u par.*»',', a-sua*:con*H t)íufeã"o o -prazo do cinco, annos, dus lliU.es, jamais do tlois^dworrcraiu ; '"^Onsiderando ser dt». máxima ,.ur- íciicia a execuçã.ó-dos.rfforitlo.s, sor- viços,. porquanto o scü . rctardariicn- ip . importara ' cm sensível , iirejuizo, não st*), em particular, ao"rendlmoi*i- .o dãs Dpcas, pela falta do -íiippare- lhagejii necopsaria para descarga'do toda sorto de -mercadorias;.- como, im-gerai,'. ao próprio dt-scnvòlviiiiCii- o economizo do JSstádo ; . considerando, finalmente, que pa- ra a realização de obras tio granoe .mito :devo ser preferido o systema Jo admliiistraçüo-contractada, ;ia-> :ontliçt*iBS expostas cm recente mensngem.^ao Congresso Legislativo .10'' Kstado ; . . resolve incumbir o .referido enge- lheiro civil .Mario Castilhos do Espi- -ito Santo de, administrar os serví- i)os supra mencionados, sob a 1'iscu- llsação da Directoria tle Obras Pu- blieas do Estado, de accordo com ás inses contractuaes e instrucções quo deverão sor organizadas para' á no- jessaria regulamentação do serviço. Lucro certo !! Jlainr illvlilrndn II se 1'eançiv .com r.ícllidadfi cdliiprando billie- es J.oié.rla tia llaliia. . . ';. . ¦' .." CONGRESSO BRASILEIRO DE ESPERANTO •O reprosentunte. do congresso aci- ma, neste listado, tlr. Methodio Ma- ranhão; recebeu, do Itio de Janeiro. 20111 data de 10. do mez fluente, o icguinte despacho telegraphico:; '•Tenho o prazer de eomniunic.ar que os governadores do Pernambuco. Bahia o Rio Grande do Norto, o presidento do Taraná, já* 'responde- ram ao convite da comniissão orga- nizadora, para quo o "Sétimo Con- »resso Bratjftel.ro dp Esperanto*' funeciono sob os auspícios dos pri- metrôs magistrados dos Estados. Kntre os números mais attraentes do congresso, está determinado iihi piasseio aéreo, ao Pão do Assucar, no dia 21 do aliril. Cordeaes saudações, (a) Carlos Domingues, secretario ge- ral da' comipissão organizadora- -do "Sétimo Congresso P.rasileiro do *Ks- qiorçanto." ',*V». *¦- v 0 Bispofde Natal em Palmares AS HOMENAGENS EXCEPCI ONAES DO POVO PALMA- ;RENSE. A APOTHEOSE DA CHEGADA.— NOTAS. . Raro tim homem, tèm vivido tão en- tranhadamente no coração tio povo; i.rarq, bem h>rt\ un) çer humano tem, ascendido^ cercado., tle tanta venera- ,ção ás culminancias ; do poder, nas suas complexas manifestações. ¦D. Pereira Alves é uma dessas es- cepções invulRares. :,| Não é fácil tarefa»! expressar o ca- rinho; a emoção, o ítffeclo verdadei- ramente tocante, coni que o povo de Palmares,"num '. freiíiito tle indlzivòl entlitisiasino e de justificado orgulho; recebeu o contefraiiéo querido, o fi- lho dilecto tlaquella gormosa terra. E! que a infinita-bondade, as virtu- des, em summa. que. tão bem defl- hem a personalidade, do amado anti.sii- te,.teem os seus râíèxos indelével- mente estaihpados n^ jalnia agradeci- da'daquelle 1'pòvò'J ' j ' , 0-.'que!se viúkli foi,, nio ha "negar, a co|ifirinação do asswrlo de que d. Pereira Alves ê de-.jfíictõ um idolo para,aquella* gente -hospitaleira e cui- ta. ''¦ 'i;:*M ' ";; ií'^ A; PARTIDA A'S' l.liltoras e*'4Ò*:jninutos de do* iningo ultimo, partia.\ila estação das Cinco Pontas, eni treln especial, s. excia. revdma. ó sr.: d. Pereira Al- ves, que viajou em apartamento dis- tineto, com os srs. cap. Allredo d'Agostini, representante tio sr. go- vernador ido Estado.; padre Lui/. de Gonzaga Lyra, pelo arcebispo tl. .Mi- guel Valverde ; d. fticardo Vilella, bispo tle Nazarelh cabido melropóllr tano, tleputados. estadüaes. caiiego Henrique Xavier e coronel Bra/ lle- zerra, representando . )':-a Câmara dos Deputados, tenente -Emerson Henia- min, pelo commando m Força Publi- ca e. dr. Raphael Xavier, peln secreta- rio geral do Estado. . Em caros outros viajaram os srs. Luizde Albuquerque [Maranhão, í.u'u Carneiro Campello, Álvaro Diniz li- lho, Antônio de Oliveira Cavalcanti e familia;- dr. Eduardo; Wanderley ce esposa; mme. dr; Carlos Rios, Mil- tbn Feij5, Umbeito Spimbra, Eduar- do Pereira, dr. Costa-:Lima e familia: mlles. Vianna lirasjleifo, dr. Léopòl- do Lins, Manoel IleiiTiques Wander- ley,' tlr. Sebastião Lins, José , Alvos da Fonseca,.' acadêmico halo Joflily Pereira tia Costa;:,.tlr. .Costa .Maia, da commissão execuíi.va das :homèna,en'Si Argemiro de Souzai acads. Flivar Lei- tão e Sylv.it)' Leitão, , conego Carmo Barata, i padre Fernando. Passos, secre- tario .'do bispo de Nazareth, dr. .Bar- re-to."Campello, tlr,. 'Augusto Hètlo, prófV,. Aloysio :de Araujo, Archlified.es de.'Barros,. -dr. -.Heraclito de Barros, Amaro Cunha,; Joaquliw Firmo, Cindi- do Feijó,;-acadêmico. iSebastião-Alara- hhãò,, dr.. •. Ernesto.* i Crista * MôhHózo, Jo.rgétjde.-Sp.uía, acadêmicos Aristheu Accioly e Ernaiii Lins da Cunha, pela Facudaite de Direito; acadêmico Diolii- zetti Cunha; peia Escola Polytecluii- ca; tenente José de Oliveira Leite, major Barros Barreto, fiscal do 21 B. C. ; Mario Marroquim, cl. Emiiia Lagos e filha, José Fagundes, conego José Leal, dr. Luiz Avelino Paes Ai Albuquerque, Odon Pimenta, dr. Fer- liando Wilson Ferreira, prefeito de Nazareth, dr. José Constantino, dr. José Henrique Wanderley, Hermes Ferreira, dr. Carlos Rios, pelo de- putado. Pessoa de,.Queiroz; dr-;. José' ' 'Gyrandolas e salvas de morteiros se repetiam, duranie essa ligeira es- tancia. em Joaquim Nabuco. , A CHEGADA A PALMARES Eram IS horas e 20 minutos, quan do a locomotiva venceu a ultima cta» pa do itinerário, toda Palmares fre-' mia de contentamento e, dominado por um mesmo e nobre sentimento, os. seus iabitantes alíluiani á estação para homenagear o conterrâneo poi todos os titulos illustre e digno. D. Pereira Alves è sna comitiva foram carinhosamente recebidos; iu gare, pelo prestimoso cavalheiro sr. coronel Pedro Paranhos e altas auto. , ridadés locaes. . De instante a instante auv.ava nos ares o echo das gyrandolas. A alegria communicativa do povo, o aspecto, festivo da cidade, a identiíi- cação, uma palavra, da alma 'palma- rense, tudo em suimna contribuía pa- ra imprimir, a esse acontecimento memorável, que ioi a chegada a Pai- mares do bispo tle Nalal, uma signi- ticação ioda excepcional. Uma vez desembarcados totiqs, em nome da municipalidade, saudou h recem-viiido o coronel Fenelou Fer- reira. O seu discurso significou, por as- sim' dizer, louros expressivos e syn- tlictisando o pensamento do poder publico local, ao mesmo tempo que traduzia o sentir do povo de Palma- res, valeu bem por uma consagração ao idolo desse mesmo povo. * Visivelmente com.movido, A. Perei- ra. num desses improvisos arrebata-- dores, plenos tio poesia e de senti- inento, de arle e de inspiração cmn que sabe, como ninguém; prender corações, disse da emoção que lhe i.i n'alina ao pisar o solo palmareii.se, rever o mesmo rio, as mesmas ano- res queridas e aqueile mesmo cemite- riti, liido einfini quanto cercara a sua mocidade. -Sentia-se bem no melo daquelle prive. Irmão. Reservara para Palma res o seu primeiro pontificai : fal-o- ia pedindo a Deus que a abençoasse e a fizesse prospera c dilosds ns seus habitantes*. lira ali- a sua verdadeira pátria ; por que a pátria não é Estado a communhão politica, mas tambem a terra que nos viu nascer e, assim, a sua Palmares, a recanto adorável que< lhe acariciara a primeira infância. A" seguir organisou-se o longo pres- ti.t.o até a. matriz, na ordem seguinte: "Grupo Escolar José Bezerra" e alum nos das demais escolas ; associações catholicas Pia União, Apostolado da Oração e Doutrina Chrjstã ; o home- nage.ulo; commitiva, imprensa, auto- ridades e commissões ; a banda mu- sicál e 0 povo. *'b'desfile verificou-se pelas ruas d.i Victolia, Larangeiras',' Pedro lvo, Mau- rity, Avenida'.'' Munieipali.e Pateo da Matriz, onde teve logar. solenne Tc- Deum, Da matriz demandou o prestito á residência parochial, onde ficou hos- pedado o sr. bispo de Matai. As ruas principaes da cidade apre- sentavam vistosa ornamentação e essa circumstancia, dc par com a movi- mentação desusada, davam á bella ci- dade um tom, festivo e deslumbrai!- te. A's -0 horas tinha logar o jantar intimo, na residência do revdmo pa- dre Julio Siqueira, \igario local. A mesa em forma tle I' sentaram-se-. no centro, d. José-Pereira. Alves, la- , Peço-vos que os-vossos -corações pulsem sempre, indefinidamente pot Palmares, nossa ditosa terra. ²A voz de Jesus, o disse ai- guem é'como a voz do organi. Assim,, eu desejaria que nest'liora em que revejo minlia Palmares e re- cebo, sem merecimento; o coração dos meus amados conterrâneos, que tt minha voz de humilde pastor d.i Casa tle Jesus pudesse ser um organi que desferisse os accordes tios meus louvores e dos meus agradecimento; ;1 íiirui is.a Palmares nos seus po- deres municipaes, ecclesiasticos, littf- rarios, commerciaes, * induslriaes. na laboriosa população, emlim. li perorou': ²Ergo o meu cálice, ¦Jí coração, â veniura perenne da commissão qtu me promoveu esta fesla. Ao banquete seguiu-se animado e cordeal palestra no salão nobre do am pio palaeete. O BAILE Expressão publica enthusiasmo, da alegria intensa da alma palmarei!- se, leve Ligar ás 2.! lioras, no Paço Municipal, abrilhantado por escolhi- tia orchestra, um animado baile, no qual tomou parte o escol da *socieda- Je local. A;:notámos,- ali. além de iiinume.ros cavalheiros,; as seguintes senhoras e senhorinhas; mlles. Ainanda c Alice Marinho; Nstir Castro, Adalgisa Borba, Deborah Rodrigues. I.eeljcia Barbosa, .Maria Braga Raposo, Aúrea Siqueira, 1'irce Ai Carvalho, lTaur.l Lessa, Irene l'..nseca, Julieia Castro, Maria Margarida Velloso. Beatriz L.i- gos. Celeste Ribeiro, Arlinda Valeu ça. Ettlalh e Chifluita Gomes, Alzira Fonseca, Dolores Barreto, FranelSqui- nha Guerra. Alice tios Santos. Maria Amalia de Barros, Cândida Figueire- do, .Maria Adelaide, mmes. Amélia Wanderley, .Maria Wanderley, Djanira Pedrosa, Theresa Gomes Ferreira, (.liga Lopes, Alba Rios. Maria Luiza A mm. fart-i.-e tnu- nüo nos fizemos roní* prehendcr bem. quando pedlnios n"oí srç, leglsltiãores qu.-, nflo poJóitdo, •ii nflo querendo,'ubulir u prlsilo prtir voríliva, ou nflo querendo cercear a su i pratica, no menos dqtcruiihaB* som quo o jui/ a decretaria, tiuiin- !ln "iilisolutanifjiie ncccissarJa". O illustrado professor, a'uttür ti>i projecto 'acha qtiè isso 'séria dar ao. juiz um arbítrio, mu poder dtSfire*. cionnrio inconveníerue, e uma arniit perigosa. Ao contrario, o quo desojavlamoa ora tornar -t prisio preventiva dc-*'' pendente do eondíçfojs osp.òeiucs,"] que preeisariam ser expostas •• pró» vittliis .o. juiz. l-i' Isso quo determina' o oaniogec sio "ncfc-ssiiriedado" tle qno so lorn»!' ria dependeutf; a prisão próventH*», convertida, liojc, em expediente eom' nium, ím il, abusivo, illusorio i|o ha-, beaa.cdrpus, espécie de refugio da dosidia judiciaria o policial. 1'ol-quo l-.-lo pbojecto, podo o indiciado -ser uin homem do bòm, lor doinlojlio cortiij estar aolma das suspeitas Av* t'iig*aí biistarin qno duas ccstemunliHH dessas que todas as policiou snmprír !.. ni ó mão nos inquéritos, viessem dizor solire o crime, para que o juia decretasse it prisão preventiva, Todos devemos realmente! i;«-c medo dc armar-os liossos juizes do uni poder discrecidnnrlo. Porque os quu conhecem esses jui- zits, priiit-ipalmcnto no interior, '.sa- Varejão; (Juiteria Bastos, Joaquina de j bem que esse poder Serviria pára tdversarid o protegei" o dós j Anjos * -e Octavio Moraes, pelo ' tieati<. p.elós srs! cap. Alfredo d'Ag Diário de Pernambuco; Anizio Galváó; l''tini"epadre Luiz Gonzaga^ respectiva- Oscar, Siqueira.t Cavalcanti e Jair* ílê " tíieiilé' representantes do governador Oliveira pel/í .Jçmal. do.XdmmercioV e- arcebispo* metroppllt«aiio ; conego Manoel bucciia. é Joaquim de Olivei-* | ujz Gònzaca é Oswaldo llrasileiit mento vivo; o precioso, »i' "'** , » \.&rt . Qucrels ser follz? -^ Compr.ie bimet^í - da Wteria da Dali a. Corre todas aj ¦ ter- ' ças rt-lras. rá, pél'M Província ; dr. Erasn*ro<-*d-i Barros,.' pfcFA Noticia o João-'PirglieM, pela Ruaie'pa-ítre Fustaquio de- QXici.' roz peiá Tribuna.Vfluiíii ~ Durante - o percurso,- em esta-' ções varias,'1 as..populações 'locaes1 fi^- zeram ao illustre utinerante iiieq-uivo- ças manifestações de apreço'. ¦ **'• , EM GAMELLEIRA Nessa cidade s. excia. foi alvo de slmple% pias significativas homem- gens ;' um ár festivo para logo se ci- racterisou á csegada do comboio, quando o povo que aiíluiu incess.ui- temente estação,, se acotovellou na plataforma para receber a benção do digno rclado, tejido á Irente a' Con- ttregação da Doutrina Cateoiica dali. Flores em profusão foram nffertadas a s. excia.. revdma. EM CACHOEIRA LISA '-" Uma hoiiiériagem muito expresviva foi,' sem duvida alguma, a . presta;!;) pela Usina. Cachoeira l.isa, de -pto- priedade'•• do illustre dr. Rod-ilplio AraújoV'*| !*A'* passagem do, trem. por aqii..lk> imprirtanie Bstabelecimeiito iiulu.itrial silvaíam Itíngameiite não a fabrica como.ires locomotivas adrede êiifíki radas 'em linhas adjacentes. EM JOAQUIM NABUCO'.-' A' IS horas- chegava o comboio á futuròsa povoáçãó Joaquim Nab.uco. Graiitle massa popular em que se con- tava a elite local, aguardava s. excia*. revdma., que ali teve acolhida a riais carinhosa. A gentil senhorita Othilia Pinto Ri- beiio, filha da exma. sra. d. -Rosa Pinto Ribeiro, proferiu, nesse iirerim em nome população catholica J.ili, e.ithusiastico discurso tendo ao- ler- :nii'3r olferfado ao homenageado ir- tistico bouquet de flores naturaes. D. Pereira Alves commovido, agra deceu, frisando ser aqueile povoado o ponto primeiro da sua querida Pai- jriares e que, por isse mesmo aquellas flores' tinham para s .excia. encanto particular, por isso que eram as pri- meiras "que Sahiam do coração de sua terrf, I.uiz Gonzaga e 'ieneiite. iimerenoi; iano Benjamin, pa- dre Joao Olympio, Octavio Moraes, Aiiizio' Galváó,. Jcião..1'ugliési, padre Fustaquib. de! Ouciroí, drs. Jose dos 'Anjos, Ismael Gouv.eia e Erasmo de Barros', Aristheu .. .Acciol;-:, iléputadi^ Braz BeVerra., conego Amprozlao Lei- te, d. Ricardo Vilella. ebpfegn lienri- que* Xavier, dr. Raphael Xavier, dr:;. Costa Maia e José Vieira, tenente 011 veira, major Bárròs Barreto; coronel Pedro Paranhos, dr. Manoel lienri- ques Wanderley. Joaquim de Oliveira, .Manoel. Lucena. drs. Heitor Custa, Leopoldo Lins e Sebastião Lins, dr. João Paes. juiz de direito local; pa- •tire Lagreca, frei José, dr. Barreto Campello e conego Carmo Barata, Ao dessert usou da palavra em no- 'nie tia-coinmissão promotora das lio- ineiiagens, o sr, dr. Gastão Mari- .uljo.v .¦< " . 's. s. em bello improviso; evoca episódios Aa vida de Paganini, a quem pede inspirações 'paia expressar, em 'sua- plenitude, o seiitir do povo de Palmares. Pode af firmar; .porem.* que os paliliaien.ses cxluiltam-e-. que -é- com us corações plenos dt^maif inteiro ju,-. biiõ.que. recebeii'ein seu *seio o ..filho 'glorioso,, dessa terra ditn*Vi'' « :' Pequêjio p^Li humildade, crande, porém,' pelo talento, 'niaiór so.bretti- de pelas virtudes, recebe* elle d af- íecto puro e sincero, á admiração sem liiniies tios -seus conterrâneos. ci orador termina com; uma saúda ção carinhosa ao illustrc antistite, tendo palavras de gratidão para as au loridades ali representadas e para 'imprensa. Levantou se após. para agradecer, s. excia. revdma. Aquino, Izaura Falcão, Maria Botelhci ile Casiro, Maria Rita Guimarães, Anna Correia Pinio. Vivin.t Pinto Ri beiro, Gosta Maia e .Ir. Eduardo Wan déríey, O DIA DE HONTEM A cidade despertou sob o esturgir das gyrandolas, Desde ás 5 horas ti verain inicio ás missas, que se sue- cederam de meia em meia hora. A'.'. 7 horas oíficiqii o exino. tl. bi- cúrdo V'ilel|a, bispo ile Nazareth, A's y horas, approximadatnente, leve logar. na residência parochial, mais uma manifestação de accentua do carinho a d. Pereira Alves. Foi interprete dq povo de Palma- res a iiitelligente senhorinha proles- sora Alzira Fonseca, que pronunciou um expressivo discurso, o qual publi curemos na integra em a nossa edi- ção tle amanhã. Ao terminar, a .oradora .offereceu ao homenageado, em nome do povo cathoiico tle Palmares. um custoso ar minho. S. excia.- .revdma. agradeceu em eloqüente improviso.. 0 amor, asser ia. o. eminente antistite, é incansável, nunca se exgota nem se. deixa vencer. Não bastava a carinhosa .manifestação que hoiiteiü me íi/.esles, a grande emoção que experimentei, a memora- vel noite de hontem . .. A nossa amizade não o perniiiiiu c ainda hoje vindes até a minha pe- quenez, até a minlia humildade, o fazeis por uma voz angélica, porque é a voz de uma mulher, o ser bem- dito que foi creado para emparadlsar a vida do- homem. Recolhi no santuário do meu cora- ção o afíecto, todo o avelludádo cari- nho das suas felicitações. Fizestes muito mais do que pen- saes: fizestes concretisar nesse cari- nho uma lembrança gratíssima para o bispo de Natal.- . *,'. ,.-.-•¦ j .*., ¦ A ptiresa das águas de^mnlia ;cida- tle, u pudor das suas tlonzellíts, a honra gloriosa das mães de Palmares são .títulos 'de- alta soberania. ' Impetro .de* Nvi.ssti Senhor par'.v:t'ii- tio r para todos unia fartura de gra- ças, lim home do Pa.Ire do Filho i! Io lispirito Santo. Amen.n|:...( A's l.o t'2 hora.1 teve inicio 'H.Sd' leniie pontificai, pregando o exnuv. sr. tl, Ricardo Vilella. bispo de Na- zareíli," cuja oração, que foi monit- mental, deixou na selecta assistência de fieis a mais viva impressão. .Serviram tio rictúal: de presbytero assistente o conego Ambrozino Leite; diacono do solio, cbriego Luiz Gonz.i- ga e -José Leal ; diacono da missa, padre Antônio Lagreca e José La- niariine mestre de çeremonias, co- nego dr. Carmo Barata. No altar, Serviram os .seminaristas de Olinda -, a schola cantorum esteve á cargo dos seminaristas', sob a batuta do conego Jtliio Carneiro. Partitura da mi.-sa Tavoni, á 3 vozes. O BANQUETE A's li 1.2 horas teve logar um lauto banquete, ha residência tíd vi- gario locitl, lendo'-:;i-mesa. que apre- sentava artística-ornamentação, a for- ma. de -1.* Ao' dessert, proferiu uma brilhante .peça oratória, o juiz de direito da co- marca, sr. dr'. João' P.iés;'que brin- dou o illustre hoinenageadu em no- me tio povo de Palmares. Lrgueu-se para. agradecer s. excia. revdma. ouvira a voz ofiicial ; ouvira a vo/ do povo, de cujo seio sahirá ; acabara de ouvir a voz da de, seu irmão no episcopado, e em todas ' resaltava sempre e sempre 0 mesmo 1 accentuado carinho. Agora vinha de escutar á voz tia I histiça, que indizivèl emoção lhe cau- causara, nesse discurso empolgante. ¦ Quanto tinha a dizer (já o fizera admirável arrebatador do seu dilecto amigo, o juiz tle direito local, tra a palavra da justiça: O grande orador entoa uni vcTih- deiro hymno de glorias á sua sempre querida Palmares e perora, pedindo venia para brindar a sua bella cida em sua oração anterior, na listação. Não era Paganini ; quizera todavia poder exprimir com alma, com preci são bastante a emoção que, no mo- mento, o dominava. Tinha na oceasião expressões de i amor, expressões de afíecto com a •forma de supplica. E a supplica era esta :— não m. esmagueis, irmãos, com as vossas eentilezas, a vossa proverbial magna- nimidade. è, na pessoa da lilha, da eisposa e da mãe virtuosa de sua terra > t"....NOTAS Após o' banquete* loram os redmos. prelados, autoridades c co:'.v';.U;;io-: pprspi,'uii- o sun partidário. Por isso íin.-smo os leifjpla-dorcs, ao" fazerem ns leis dessa natureza,' dove» rintn ler uma prooi upacRo unlctil ts. Ais vercenr cada vest mais,o arbítrio desses juizes, fechando os buracnj) por onde podessem passai* r,»- abusos. Nôs ainda niio possuin\os nera .Mas .'• .> projecto om discussão quom ariiifl esses juizes de todo ;'ii"- íiitiio. dinido-lhes ;ii>'i o poder clc» nlisolver "in liiniiie" aos criuilno^is. - Pelo artigo 175, o juiz, recebbcâo *H os autos da instrucção preparatória, 'ju pronuncia o intlk-imlo, ou iiupro-. nuncia, ou,.-absolve "in ütiiinc", ).'0i* sou desp:it»riti, entender <iuu o róu so justificou suíflciontementõ do .«eu crime. Havdiú quem acredite que ns nos» sus juizes absolverão algunia vez oa adversários '.' Haverá tjuem Hiroiitu- tlin- coridcmiiarão o.s amifro»! '! o juiz, que tem o arbítrio de uli» Solver por despacho, não poderia tiuiilieni tleoldli' ns eiisos de-piisiío preventiva, íidsy-ingindo-se ái condi-* qões .'.ii, "neoessarie-dade absoluta" '.' Aliás :i iiiéii mio fi nossa, a exiyeji^ cia niio parlo de uos. E' de duis tloa maiores mestres do direito penal a que são dos maiores defensores <l;v prisão preventiva : Garrara o Orw lim, quo exigem, pnra ella a inuln csüdetn necfsslthitle. Porque haveríamos de repudiai' ns .lições dos mostres, para, adop .31' muras Uéus, pnr mais verdfideiras <:u.' padecessem ',' Gonçalves Maia - Um liaetinio para "vi-ati- ça ,1i-Aproveitai o »lol( que n PIIIMWliRv esul saldando. A cita-dp tiiuloi- surti- menlo peln menor jrre<o::! **** P i?*;^**^'*'*"*1^******^^^»*'*^^^ presentes phòtògráphados, cm frepte ao palaeete do vigário da frejiiczia, padre Julio Siqueira, A seguir leve logar uma «Isiía Grupa Escolar "José Beaarrá", «-uj-.js aiumiios' entoaram hymnos patrióti- Toi levada pia baptistnal, pela manhã, a interessante creança Rey- naldo, lilliinliri do sr. ReynaKlo Alves; c de d. Ileioysa .Maia Alves. I-iítecfuou a ceremonia o revJm-*i., conego Henrique Xavier, tendo ser- ¦ vido de paranymp-lios o iliii»u*e sr,, tlr. 'Costa Maia e d. Alaria Guimarães Maia.; ... ' A' larde foi Reynaldo chrisimi.loi pelo exmo. sr. d. Pereira Alves,, servindo.de padrinho o sr. José Anit> rico"dê .Miranda.tJ O pontificai cÇ.meçou ás lo horas, iermiiiámio á» 1:2'TJ2 li-uas. Nq adr.) da . capella-mór- tomaram assente nos- lugares de honra: cap. Alfredo d'A- 'Sostiiii. d. Ricardo Vilella, padre- I.uiz tle Gonzaga Lyra, conego Hen- rique Xavier, dr. Raphael Xavier, dr, . Leopoldo Lins, o rep.- do" comman- .io da Torça Publica, deputado Braz; 'iezerra, drs. José dos-Anjos e Joi-> Paes, acad. Aristheu Accioly, dr., Carlos Rios, i coronel - Pedro Paranhos.;. t tlr. Ismael Gouveia. æ.... -r- ¦• Viajaram rm expresso, cunsiituin- do a orchestra especial -os srs. pro- íessores João Rodrigues de Azevedo* * Monteiro Jorge dc Souza, Archimc- 1es de Barros, Horacio Polycarpo. Ss. excias. revdmos. os srs. bis"- pos de Natal é Nazareth não retoma* ram hontein a esta cidade.,J O embarque da comitiva leve !o'« gar ís 17 horas, tendo diseursíiiOd ¦ia gare, em deopedidas, o nosso con-« rade do Jornal do Commercio Alli« Io. Gaivão. O comboio chegou ã es» ação das Cinco Pontas ás 21 lioras. : 3*5 minutos., ,J ,v;:.i-..--- * •Ui ci j i.-i:-: .'ts'; n ' ; t- "l;a ¦ -.' ' , _~* - •' ': ..¦ Os illustrcs srs. dr. Costa -Maia ei JrjMlèl Pedro Paranl*s foram prodi* m ¦%

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.rANNO*IJl--N. 59 Recife, Terea-feirçt, 13 de Margo de 1923• "

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Sl^^v^ijisíijijiii, ' ;m_m^MÈÊk,__^% #*^ \ # I IV 1 ^"^ 1 JIl ^*:¦'(»hbm.' II co >W^k__< ¦ '.:-.*¦ i\# l-TV! I . I #V**'

PERNAMBUCO T BRASIUsa

COMPOSTA EM LH.OTYFOIMPRESSA! EM MACHINA ItOTATlVJ

ÜIFlEOTTOFl-IDtlNriZ 3PE33RYI-0"s.*, '

"A PROVÍNCIA"Fundada cm 1872

domai noticioso e iioirilro,-'mas semligações partidárias)

EXPEDIENTE .Escriptorio. riMiuccflò e oltlclnai

- » Avenida Marquaz do Olinda, 273Iteeife — Pernambuco'

IHIASH.(Irrente : J. de l.iieotia o Mello.Telfiihnnes — Hedacçílo : MWí-j Escri-

piorlo : 1055'.' '¦ ¦ , :Toda correspondência deve ser dlflgl-

• da ao il rector ou ao*gerente. •'•'¦¦

S.lo nossos ajnmtes dè annunelos:NO KXTEIUOH- França e Suissa I fc. Mayense & Cie.,

nua Tronrhot 0, PÀms: o 10, 91. 23 -Ludirate Hiil.— _0.*._HE_ - E. C.

NO itlO E XU 3. TAULO « *Agencia Havas.

Numero do dia .,..,... .. .$500Numero atrazado ...'..* .. .« 1100

Ilrnsll. ¦Anno .. ., .. ... "... , WW0Bemestrii .. ...... .,'..-.., 2a*oooTrimestre .. -..; .. ..... .. .. ,:W|UM¦i .-'.-*. ¦¦¦ .ExteriorAnno .. .'. .. ..'.. ...*.'. .. ... BO.OOi)

Chronica Musical

Hiiflamos nos srS. asslflnnnles reclamarem. a demora uu tultii At, ènlrcija üa folha

.-ÍNDICE-"',Na segunda,— Solicitadas e-commercio.' Nn -terceira — .Tclcçrámmns, noticias c

eoPcitadás;1' . '

.* ¦ ,•Na quarta —'Solicitadas, annunelos do

tbfiuros o cinemas, o rnarltlmos. • .Nu quinta —. Columna ilphahètlca c

ariniuiclos.- '• ..-.-.;..-.. ._.'... ._. ^-<

Nu sexta — Poclarnç5es,i editaes, rime-bres, lellófs oí.foljicrllri. •*;•''"_"' Na setlfliii. — J leilOcs o i annunclosi

'. ¦Nn oitava -~ VarlaS; Noticias, .ultima hq-

ra* c sertiO es do co^iu.we. -1

rm-wi-iivAt-vos íioxrnvnu consti-PACAO 1... — Para a' o.stuoflo invwnosa«•nwiim-iir.'-ls capas dft borracha, do (fahiir-illiio lnipermriivi-11 ;'<! todos,ps ibraüalliosliara üoniftiis, scnlinras õ rrealicas I Si) ts' 1'iU.MAVEKA. .possuo o maior o ò tn.llioi-sorllmenio.

titerla fla Bahia — Concessionários ilia Porta e Cia.wV^ystvy*^^VwVl^li^A*>*^^^^^*^*^^'^^,v*^*>

Õs < direitos donoticiário

Só temos prazer om. secundar as

palavras do nosso collega" o Jornaldò Comuierclo, nos seus eomni-enta*rios ó, extranho.zas sobro o' quo spestíl 'passando de anormal cm Gura-

phuns, contra- umi òrg-ílo-da impren-sa* locai, o "Jnipnrdal".

•, Já, mesmo, no dia 18 de fevereiro,A Província,- cómmentanclo esse inc-

pto processo de injuria, movido em,Garanhuns, contra O nosso , collegaVicente -Dantas, rediictor. proprieta-rio do imparcial, teve occasi&o dcapplaudir o juiz municipal, quo lui-via julgado iniproccdonte a/quoixtv o

''impiWunciadop, Jornalista.Trntavh-se do :Um ííicto que im;-'

portava iiufria' obrigação, num deverjnoral o npliro da. íol|ia.,.* qun apenas,Iraliirla ,aos .sous-leitoros :o receberiaindevidamente o seu. dinlioiro;t'si nito*dêsso noticias do. .a.ue,>.oceorre...!.:'de.mais importante .na» localidade. ;•;

Tendo -;q ,'ex-pre£oit.o José... do.-, Ale' nieida Filjío ápresen.Uitlo contas.-ex-

céssívaa c\e umas despezas. pór , ellorealizadas,, alguns ¦ concollioiros seoppuzcram A approvação dessas con,tas, allegando que era demais cobrarGOO$ por um jornalzinho comme-morativo •', do 'centonaríío qno huvlacustado a.*íOS, o cobrar um conto dcrúls por .duas *dnzlns dc'foguetes.

O jornal da localidade noticioumuito 'legitimamente o que só'haviapassado na reun.iilp .do Concelho.

Era seu- dever. Teria faltado .aesse dc\*cr si ó não fizesse. K' uni.direito da imprensa, seja do iptçrior,fieja das

^fft^j| f > 'ÜZ-i-i ^

Esse funçclònarlp'om, Joçac do.sc;-defender, móstrÀjulO''ào ptibllcò a íi-,«ura. do seu proccdimóntó^-intcntou.porbm, iín.i.-'-^roçoRsoVTOU.tra*':.ç*.''íúr^lista..'*

'."'''-.^.:..-.'** i>; '-iv,;.--' ¦-- '

O juíz municipal, '

dr. CllmácoCorroia, impronunciou o -jornalista',

o esse 'despacho mórucótt Os "nossos,'

applausos." .""•'.''JÍas tendo, ò. «ix-prefeito recorrido

para o'juiz de direito, esto acaba de

rórórmar aquellé despacho para pro*jiunciar o referido jornalista.

E' verdade que. para proceder as-''eim,'esse

juiz do direito, o dr. Ei-«esto. Santos, ein dcclaràçCcs poste-rioroS disse qup estai folha o que que-ria cía suggfátlonul-o. -Mas nõs queelogiamos o bom jjenso dó. juiz" mu-

. nicipal; restaurando- a impVensa nosecus fdiroltoç. dÓ noticiário, sô pode-lúos asslgnalar o , contrasonso <lesse

juiz do direito, multo jjouqo na,altu-ia do seu cícvatjp cargo partidnriq,pois se deixa jbvár pór sentimentos cargumentos "subalternos , na" distri-biliçâo da.sua jlistita. *Um'juiz quedecido por tcclnto á sitgestôesi ima-

glnarias, está prevaricando. Pprquc,

quando pensa.quo não *se esta 9ubor-

dinando fis sú&gestões do úmá liar-te, esta soxsubordinando asados seusamigoá político?. *: ,'

Felizmente ha ainda recurso "do

Bomelhanto disparate judiciário fe-rindo um jornal >no seu direito dedar noticias'0 mesmo de apontar ao

publico os administradores munici'paes déshonestos,, que preferem pro*cessar" os-sous necusadores- peranteos juizes amigos,-a.se. defender dasaccusacOcs. '-••

.•Esso dosphc.ho do juiz de direito

vem mostrar, que.,ns. Justiças .«locaesr3o incapazoá'* para os processos d-jImprensa.' E'- preciso t_u_, na íuln-ra lei dc imprensa, os dellctos dessa

• ¦, .EPHEMERIDES í-f .12 ; de Março'ik11 SOS — - Ny :opera-Gomicií1;',,; emParis, e representada a peçá^de Spò.n-tilie e I:ay, Julie oti Le poj dé _ leurs,

.IS46 —'Primeira representaçãoeiii ,Lisbò*_, no theatro "S.»Carlos",íia opera de Mario Aspa, Paulo e Vir-ginia.

1S57 — Em Veneza, no ".eni.e"sòtie ii sçena, a opera de G. Verdi"Simone .Boccanera.

13 de Março de' í 797 — No" the-atro "Feydeaú" em Paris, é repre-sentada a tragédia lyrica, Medéc, dfCherubini'.

1801*.— Pela primeirti vez ê canta-do na "Opera" de Paris, ,b Tannhau-se-r'de R. Wagner.' .

1S75 — No "S. Carlos" em Lis-bt*«, realisa-se em primeira audiçJo,a Força do Destino, de G. Verdi."

•187S — Maitre Peronilla, de JaCques Offenbjch, sobe á seena do the-atro "Bouffes — Parisiense".

- 1894 — E': representada' em Ber'gamo, no th.eatrp '"Riccardi" a opera de '

Çésare Clainlestini, MaestroSmania. .i ; .''*', "'

. 1895''-— Primeira1 audição em'Lisbôa, no rS;,.:Cflrlp_j'-, ;d:i;Manon Las-cautlde' J. (Ãiíissen'etf.{i ,'",;

-Julie OU le pot de Fleurs, come-dia em prosa

' de! A.'. Jars, lllustradjcom alguns numeros de musica, pelo;maestros Spontlni e Fey, foi nutlt*.-friamente acolhida em Paris.

Paulo' e Virgínia, opera italiana cirtrez actos, foi interpretada no '*5,

Carlos" pelos cantores Virgínia Cri-noldi, Anna Mollo, Clementina R.Cordeiro, J. Laude e J. Catalanisendo muito bem acceita e dande diversas reprises.

Simone Boccanera foi ouvida atteoiajrcníe pc\) publico de Veneza, co*.T.uma grande curiosidade e enõrnjiíneza.

Ve-di p-ocurara' se approximar d<igç.stb dos allemaes e das theorias ritWay.ro-.

Vinte annos mais tarde, com a coilaboração de Arrigo Boito, poeta distineto' e compositor notarei, modifi'cou por completo o sèu libreto,'' ati-ginentando-lhe mesmo algumas sce-tias."'--' * -.*;--• -¦¦r '•; - * :¦

Assim reformada obteve um bri-lhante suecesso'no "Scala" dc Milão,

' Tannhaüser, opera em tres actos iquatro* quadros, poeiriire fpusi.ca. dt

¦¦Kl': 'AVigner,, tpmado.em uma: velha' lejgenda da .Tliuringia, é, conio em; gí"ral 'são as operas de Wagner, um' as..dmp to symbolico'v o íi cl e .se. ^procur,.descrever à'.lucta*entre;,(?..-,au)ot*. se,.i;suai e o amor ideal. n

"-,

Si bem que a sua parlitüra encer-re grandes bellezas, c seja de re.i,valor artístico, quando cantada en*Paris, pela primeira vez.còm a tra.lucção de Charles Nuitter, foi objecto de uma cabala indecente, tão indi

{na .que decidiu Wagner a retirl-:la seena xlepois da terceira representação.

JVledóe,. tragédia- lyrica cm; trêíactos. ém verso, poema de lloffmarj musica de Cherubihi.'--Q iornal "iè ''Censeur,"

fazendt--l,-;omm,e.ntar!os da partitura, diz.: .'.-A

ntísica, é! it)içlo.d.ÍQsa* ç ".poÈi; algumas/òzes;:'. nosr'*t'raz * reiuinicCiicias dc-

Em ,-üm bello movinienlo de en-,ihusia^md^Msiiul i '!> e responde, nppt..certb/o 'iCénscur" não,.conhece este

{raiide art.ista. '

Poreni eti qüe o-conheço beni, c

que ò' admiro, ^go e provarei em to-Ja a'.* Europa que o inimitável autoi,.1a* "Dem.oplión", de "Ledoiska", df,"Elise" e de "Medéc" não terá nuiica.necessidade de imitar para ser ele-

{ante, gracioso, ou trágico, para seiemlim um-Cherubini" .'. ,, ....

A Forja do Destino foi. cantada en:Lisboa por . Tiberini, Barbara, AMassini, Bertalazzi, Barberat, Paccini.eRedúizi. * *

Maitre Peronilla, operá-boufiel , CIT.trez !áctos, musica de J„ Ofíenbacho, caricaturistá da. arte do composi-tor, .o que hão o impede de fazer coisa seria quando elle quer, é de ge-nero semelhante ao.vaudeville,-e fei-ta com multa arte, gosto- c espirito.

Manon Leicaut, opera cômica emcinco- actos e seis quadros, poema tie

-H.* Meilhac e P. Gille, musica de J.Massenét,". é uma partitura deliciosstoda cheia de uma verve explendida c

que nos offerece tambem scenas de

paixão it .mais violenta e desordenadj— Einfini é uma peça fina e ele-juite. Foi cantada em Lisboa pelos arti.;-tas Regina Pacini, Dado, Rossi, Limonta, Liiingardi, Giannuiní, Cesari CPagnoni, com uin êxito extraordhu-rio*) .'

hatúrczà: sejain julgadoit 'pclji ipbtl.ço":

p raso de Oaranhüha ê -uni docu

PR; Al^CEDOMARROCOS

,* Xa .mais, liiiiiontavel penuría ag-gravada pola 'cegueira absoluta,.,'fnl-íòei-ii liiitç-horiteiu uunia dependen.tteiicl;i- tio Hospital 'Pedro II, um dostlofi lioinens ninis Illustrcs que tôinflorescido-em Pc-runmliiieo, o dr. M-cedo Wnrr.ocos. -

¦ Pornambut-ano, com (JC annos doedade /formado pela Faculdade doDireito tlfr P.ccife, onde fizera aindauni dos mais bonitos concursos, estu-dante dos mais distinetos, jornalista cfologo, literato, poeta inspirado, atl-vogado tio nota, jurisconsulto, .tudo.sso era o 'homem infeliz que acaba,de morrer .num hospital, niio total-monte abandonado porque algunsImigos inda sp lembravam' delle,íiljncipalniento o dr. Cprl.ininno -de-.Vquino Fonseca, que foi o-seu am-,)nro .nos últimos àniios do infelizaomein tle letr.is o de sciencia.

' Mas la cegueira absojuta o iinpos-libilitou de trabalhar; o, depois, oabandono de si 'próprio,. como uma.locnçu interna \'f"/. o resto. .

Quasi que se. pode' dizer'que aithàsp nVais brilhante, do "Jornal -doPvecife" foi aquella èm que'o Aicedo.vfai-rocós - .era ¦¦ sqiij. redactor chefe.,}uo bcileza'.e' oonect;ilo do estilo,!

i . . .....}uo imaginação fecunda I Que. forçade lógica i

O dr. AJcedo Marrocos não eraíoincni para s.o subordinar ao pontoIo' lima 'ropartit;íio

publica e aban-lon ou- o seu'logar no Thesouro. Koi.iftrn o Amtizonaí--. Alli exerceu atdvogaeia..' l-'ol no Amazonas queidquirlo a- Aitarnta uue, aos poucosho jroúbrera ft vista.

Monaiichista convencido, não quizilinca reneber nenhum favor da rc-.lublica. :Çittholit{o 'liorvoroso, t|on-es.sava-se e comtnuiigava.

AintU o anno passado, fizeram-lheis amigos-unia festa no salão doDiário*'. Que bolló discurso fez olle-

içibro, a epguelra do.s que iiertleni aistiai-tlos olhos, o* continuam a verom a alma e o coração i

Ante honteni descançou. -Ao bai-:ár, o«()U corbo . á sepultura, o se-indor Artliur .Muniz, -seu velho ami-,0 foz um- sentido c eloqüente dis-,'urso. Outros-aniigos assistiram- ariste cerimonia. B. A Províncialesftilha solire a niemoria do infelizíitol.lcctual e homem do direito ,0 da-cíonoia a' sua am.argur.id.ii. saudide.

Paz á sua alina. . -. .•",''.*:.'::.'¦

:^VMVVVVVVVVV>V'l>i^^V>^A/«^V,<^AA^^^yV\^^A

i respectiva suiá, . sendo-lho . appli-,-ada' a miilta

'tio_i'S.(i..Õ0.Q,',i'e. ''apprc:

ipn.dlda á carnó .para1 ser "subníettí-• Itb .ao. exnme' inCdicó.i'

". ;'*'

OBRAS DO PORTO

Q. governador do VA-XAo assiRiiouiiontem o seguinte neto :

"O governador do Kstado, tendo>m vista u proposta apresentada peloiJngenhelrd civil* Mario Castilhos dotíspirito Sanlo para a execução dasibra-s complcmentares o de appare-

¦ hamento do porto desta capital, bemissim o parecer sobre a mesmaomittido polo director das. ObrasPublicas : *

,' (.'onsiderando fluo? h' contracto,. om,'irtu.de do qual fiil ' trtinsCCrida* u' nóKstado a' exploração deporto do Ue-,{ifo, estabclcco.u par.*»',', a-sua*:con*Ht)íufeã"o o -prazo do cinco, annos, duslliU.es, jamais do tlois^dworrcraiu ;'"^Onsiderando ser dt». máxima ,.ur-íciicia a execuçã.ó-dos.rfforitlo.s, sor-viços,. porquanto o scü . rctardariicn-ip . importara

' cm sensível , iirejuizo,não st*), em particular, ao"rendlmoi*i-.o dãs Dpcas, pela falta do -íiippare-lhagejii necopsaria para descarga'dotoda sorto de -mercadorias;.- como,im-gerai,'. ao próprio dt-scnvòlviiiiCii-o economizo do JSstádo ;. considerando, finalmente, que pa-

ra a realização de obras tio granoe.mito :devo ser preferido o systemaJo admliiistraçüo-contractada, ;ia->:ontliçt*iBS já expostas cm recentemensngem.^ao Congresso Legislativo.10'' Kstado ; . .

resolve incumbir o .referido enge-lheiro civil .Mario Castilhos do Espi--ito Santo de, administrar os serví-i)os supra mencionados, sob a 1'iscu-llsação da Directoria tle Obras Pu-blieas do Estado, de accordo com ásinses contractuaes e instrucções quodeverão sor organizadas para' á no-jessaria regulamentação do serviço.

Lucro certo !! Jlainr illvlilrndn II — se1'eançiv .com r.ícllidadfi cdliiprando billie-es dá J.oié.rla tia llaliia. . . ';. • . ¦'

.." CONGRESSO BRASILEIRODE ESPERANTO

•O reprosentunte. do congresso aci-ma, neste listado, tlr. Methodio Ma-ranhão; recebeu, do Itio de Janeiro.20111 data de 10. do mez fluente, oicguinte despacho telegraphico:;

'•Tenho o prazer de eomniunic.arque os governadores do Pernambuco.Bahia o Rio Grande do Norto, opresidento do Taraná, já*

'responde-

ram ao convite da comniissão orga-nizadora, para quo o "Sétimo Con-»resso Bratjftel.ro dp Esperanto*'funeciono sob os auspícios dos pri-metrôs magistrados dos Estados.

Kntre os números mais attraentesdo congresso, está determinado iihipiasseio aéreo, ao Pão do Assucar, nodia 21 do aliril. Cordeaes saudações,(a) Carlos Domingues, secretario ge-ral da' comipissão organizadora- -do"Sétimo Congresso P.rasileiro do *Ks-

qiorçanto."

• ',* V». *¦- v

0 Bispofde Natal em PalmaresAS HOMENAGENS EXCEPCI ONAES DO POVO PALMA-

;RENSE. — A APOTHEOSE DA CHEGADA.—NOTAS.

. Raro tim homem, tèm vivido tão en-tranhadamente no coração tio povo;

i.rarq, bem h>rt\ un) çer humano tem,ascendido^ cercado., tle tanta venera-,ção ás culminancias ; do poder, nassuas complexas manifestações.

¦D. Pereira Alves é uma dessas es-cepções invulRares. :,|

Não é fácil tarefa»! expressar o ca-rinho; a emoção, o ítffeclo verdadei-ramente tocante, coni que o povo dePalmares,"num '. freiíiito tle indlzivòlentlitisiasino e de justificado orgulho;recebeu o contefraiiéo querido, o fi-lho dilecto tlaquella gormosa terra.

E! que a infinita-bondade, as virtu-des, em summa. que. tão bem defl-hem a personalidade, do amado anti.sii-te,.teem os seus râíèxos indelével-mente estaihpados n^ jalnia agradeci-da'daquelle 1'pòvò'J '

j '

,0-.'que!se viúkli foi,, nio ha "negar,

a co|ifirinação do asswrlo de que d.Pereira Alves ê de-.jfíictõ um idolopara,aquella* gente -hospitaleira e cui-ta. ''¦ 'i;: *M

' ";; ií'^ A; PARTIDAA'S' l.liltoras e*'4Ò*:jninutos de do*

iningo ultimo, partia.\ila estação dasCinco Pontas, eni treln especial, s.excia. revdma. ó sr.: d. Pereira Al-ves, que viajou em apartamento dis-tineto, com os srs. cap. Allredod'Agostini, representante tio sr. go-vernador ido Estado.; padre Lui/. deGonzaga Lyra, pelo arcebispo tl. .Mi-guel Valverde ; d. fticardo Vilella,bispo tle Nazarelh • cabido melropóllrtano, tleputados. estadüaes. caiiegoHenrique Xavier e coronel Bra/ lle-zerra, representando . )':-a Câmara dosDeputados, tenente • -Emerson Henia-min, pelo commando m Força Publi-ca e. dr. Raphael Xavier, peln secreta-rio geral do Estado. .

Em caros outros viajaram os srs.Luizde Albuquerque [Maranhão, í.u'uCarneiro Campello, Álvaro Diniz li-lho, Antônio de Oliveira Cavalcanti efamilia;- dr. Eduardo; Wanderley ceesposa; mme. dr; Carlos Rios, Mil-tbn Feij5, Umbeito Spimbra, Eduar-do Pereira, dr. Costa-:Lima e familia:mlles. Vianna lirasjleifo, dr. Léopòl-do Lins, Manoel IleiiTiques Wander-ley,' tlr. Sebastião Lins, José , Alvosda Fonseca,.' acadêmico halo JoflilyPereira tia Costa;:,.tlr. .Costa .Maia, dacommissão execuíi.va das :homèna,en'SiArgemiro de Souzai acads. Flivar Lei-tão e Sylv.it)' Leitão, , conego CarmoBarata, i padre Fernando. Passos, secre-tario .'do bispo de Nazareth, dr. .Bar-re-to."Campello, tlr,. 'Augusto Hètlo,prófV,. Aloysio :de Araujo, Archlified.esde.'Barros,. -dr. -.Heraclito de Barros,Amaro Cunha,; Joaquliw Firmo, Cindi-do Feijó,;-acadêmico. iSebastião-Alara-hhãò,, dr.. •. Ernesto.* i Crista * MôhHózo,Jo.rgétjde.-Sp.uía, acadêmicos AristheuAccioly e Ernaiii Lins da Cunha, pelaFacudaite de Direito; acadêmico Diolii-zetti Cunha; peia Escola Polytecluii-ca; tenente José de Oliveira Leite,major Barros Barreto, fiscal do 21B. C. ; Mario Marroquim, cl. EmiiiaLagos e filha, José Fagundes, conegoJosé Leal, dr. Luiz Avelino Paes AiAlbuquerque, Odon Pimenta, dr. Fer-liando Wilson Ferreira, prefeito deNazareth, dr. José Constantino, dr.José Henrique Wanderley, HermesFerreira, dr. Carlos Rios, pelo de-putado. Pessoa de,.Queiroz; dr-;. José'

' 'Gyrandolas e salvas de morteirosse repetiam, duranie essa ligeira es-tancia. em Joaquim Nabuco.

, A CHEGADA A PALMARESEram IS horas e 20 minutos, quan

do a locomotiva venceu a ultima cta»pa do itinerário, toda Palmares fre-'mia de contentamento e, dominadopor um mesmo e nobre sentimento,os. seus iabitantes alíluiani á estaçãopara homenagear o conterrâneo poitodos os titulos illustre e digno.

D. Pereira Alves è sna comitivaforam carinhosamente recebidos; iugare, pelo prestimoso cavalheiro sr.coronel Pedro Paranhos e altas auto.

, ridadés locaes. .De instante a instante auv.ava nos

ares o echo das gyrandolas.A alegria communicativa do povo,

o aspecto, festivo da cidade, a identiíi-cação, uma palavra, da alma

'palma-

rense, tudo em suimna contribuía pa-ra imprimir, a esse acontecimentomemorável, que ioi a chegada a Pai-mares do bispo tle Nalal, uma signi-ticação ioda excepcional.

Uma vez desembarcados totiqs, emnome da municipalidade, saudou hrecem-viiido o coronel Fenelou Fer-reira.

O seu discurso significou, por as-sim' dizer, louros expressivos e syn-tlictisando o pensamento do poderpublico local, ao mesmo tempo quetraduzia o sentir do povo de Palma-res, valeu bem por uma consagraçãoao idolo desse mesmo povo.* Visivelmente com.movido, A. Perei-ra. num desses improvisos arrebata--dores, plenos tio poesia e de senti-inento, de arle e de inspiração cmnque sabe, como ninguém; prender

corações, disse da emoção que lhe i.in'alina ao pisar o solo palmareii.se, aòrever o mesmo rio, as mesmas ano-res queridas e aqueile mesmo cemite-riti, liido einfini quanto cercara a suamocidade.

-Sentia-se bem no melo daquelleprive. Irmão. Reservara para Palmares o seu primeiro pontificai : fal-o-ia pedindo a Deus que a abençoassee a fizesse prospera c dilosds nsseus habitantes*.

lira ali- a sua verdadeira pátria ;por que a pátria não é só Estado acommunhão politica, mas tambem aterra que nos viu nascer e, assim, asua Palmares, a recanto adorável que<lhe acariciara a primeira infância.

A" seguir organisou-se o longo pres-ti.t.o até a. matriz, na ordem seguinte:"Grupo Escolar José Bezerra" e alumnos das demais escolas ; associaçõescatholicas Pia União, Apostolado daOração e Doutrina Chrjstã ; o home-nage.ulo; commitiva, imprensa, auto-ridades e commissões ; a banda mu-sicál e 0 povo.*'b'desfile verificou-se pelas ruas d.iVictolia, Larangeiras',' Pedro lvo, Mau-rity, Avenida'.'' Munieipali.e Pateo daMatriz, onde teve logar. solenne Tc-Deum,

Da matriz demandou o prestito áresidência parochial, onde ficou hos-pedado o sr. bispo de Matai.

As ruas principaes da cidade apre-sentavam vistosa ornamentação e essacircumstancia, dc par com a movi-mentação desusada, davam á bella ci-dade um tom, festivo e deslumbrai!-te.

A's -0 horas tinha logar o jantarintimo, na residência do revdmo pa-dre Julio Siqueira, \igario local.

A mesa em forma tle I' sentaram-se-.no centro, d. José-Pereira. Alves, la-

, Peço-vos que os-vossos -coraçõespulsem sempre, indefinidamente potPalmares, nossa ditosa terra.

A voz de Jesus, já o disse ai-guem — é'como a voz do organi.

Assim,, eu desejaria que nest'lioraem que revejo minlia Palmares e re-cebo, sem merecimento; o coraçãodos meus amados conterrâneos, quett minha voz de humilde pastor d.iCasa tle Jesus pudesse ser um organique desferisse os accordes tios meuslouvores e dos meus agradecimento;;1 íiirui is.a Palmares — nos seus po-deres municipaes, ecclesiasticos, littf-rarios, commerciaes, * induslriaes. nalaboriosa população, emlim.

li perorou':Ergo o meu cálice, ¦Jí coração,

â veniura perenne da commissão qtume promoveu esta fesla.

Ao banquete seguiu-se animado ecordeal palestra no salão nobre do ampio palaeete.

O BAILEExpressão publica dò enthusiasmo,

da alegria intensa da alma palmarei!-se, leve Ligar ás 2.! lioras, no PaçoMunicipal, abrilhantado por escolhi-tia orchestra, um animado baile, noqual tomou parte o escol da *socieda-Je local.

A;:notámos,- ali. além de iiinume.roscavalheiros,; as seguintes senhoras esenhorinhas; mlles. Ainanda c AliceMarinho; Nstir dè Castro, AdalgisaBorba, Deborah Rodrigues. I.eeljciaBarbosa, .Maria Braga Raposo, AúreaSiqueira, 1'irce Ai Carvalho, lTaur.lLessa, Irene l'..nseca, Julieia Castro,Maria Margarida Velloso. Beatriz L.i-gos. Celeste Ribeiro, Arlinda Valeuça. Ettlalh e Chifluita Gomes, AlziraFonseca, Dolores Barreto, FranelSqui-nha Guerra. Alice tios Santos. MariaAmalia de Barros, Cândida Figueire-do, .Maria Adelaide, mmes. AméliaWanderley, .Maria Wanderley, DjaniraPedrosa, Theresa Gomes Ferreira,(.liga Lopes, Alba Rios. Maria Luiza

A mm.fart-i.-e tnu- nüo nos fizemos roní*

prehendcr bem. quando pedlnios n"oísrç, leglsltiãores qu.-, nflo poJóitdo,• •ii nflo querendo,'ubulir u prlsilo prtirvoríliva, ou nflo querendo cercear asu i pratica, no menos dqtcruiihaB*som quo o jui/ só a decretaria, tiuiin-!ln "iilisolutanifjiie ncccissarJa".

O illustrado professor, a'uttür ti>iprojecto 'acha qtiè isso 'séria dar ao.juiz um arbítrio, mu poder dtSfire*.cionnrio inconveníerue, e uma arniitperigosa.

Ao contrario, o quo desojavlamoaora tornar -t prisio preventiva dc-*''pendente do eondíçfojs osp.òeiucs,"]que preeisariam ser expostas •• pró»vittliis .o. juiz.

l-i' Isso quo determina' o oaniogecsio "ncfc-ssiiriedado" tle qno so lorn»!'ria dependeutf; a prisão próventH*»,convertida, liojc, em expediente eom'nium, ím il, abusivo, illusorio i|o ha-,beaa.cdrpus, espécie de refugio dadosidia judiciaria o policial. 1'ol-quol-.-lo pbojecto, podo o indiciado -seruin homem do bòm, lor doinlojliocortiij estar aolma das suspeitas Av*t'iig*aí biistarin qno duas ccstemunliHHdessas que todas as policiou snmprír!.. ni ó mão nos inquéritos, viessemdizor solire o crime, para que o juiadecretasse it prisão preventiva,

Todos devemos realmente! i;«-cmedo dc armar-os liossos juizes douni poder discrecidnnrlo.

Porque os quu conhecem esses jui-zits, priiit-ipalmcnto no interior, '.sa-

Varejão; (Juiteria Bastos, Joaquina de j bem que esse poder só Serviria páratdversarid o protegei" o

dós j Anjos * -e Octavio Moraes, pelo '

tieati<. p.elós srs! cap. Alfredo d'AgDiário de Pernambuco; Anizio Galváó; l''tini"epadre Luiz Gonzaga^ respectiva-Oscar, Siqueira.t Cavalcanti e Jair* ílê "

tíieiilé' representantes do governadorOliveira pel/í .Jçmal. do.XdmmercioV e- arcebispo* metroppllt«aiio ; conegoManoel bucciia. é Joaquim de Olivei-* | ujz Gònzaca é Oswaldo llrasileiit

mento vivo; o precioso, »i' "'**, » \.&rt .

Qucrels ser follz? -^ Compr.ie bimet^í- da Wteria da Dali a. Corre todas aj ¦ ter-' ças rt-lras.

rá, pél'M Província ; dr. Erasn*ro<-*d-iBarros,.' pfcFA Noticia o João-'PirglieM,pela Ruaie'pa-ítre Fustaquio de- QXici.'roz peiá Tribuna. Vfluiíii

~ Durante - o percurso,- em esta-'ções varias,'1 as..populações 'locaes1 fi^-zeram ao illustre utinerante iiieq-uivo-ças manifestações de apreço'. ¦ **'•

, EM GAMELLEIRANessa cidade s. excia. foi alvo de

slmple% pias significativas homem-gens ;' um ár festivo para logo se ci-racterisou á csegada do comboio,quando o povo que aiíluiu incess.ui-temente ;í estação,, se acotovellou naplataforma para receber a benção dodigno rclado, tejido á Irente a' Con-ttregação da Doutrina Cateoiica dali.Flores em profusão foram nffertadasa s. excia.. revdma.

EM CACHOEIRA LISA '-"Uma hoiiiériagem muito expresviva

foi,' sem duvida alguma, a . presta;!;)pela Usina. Cachoeira l.isa, de -pto-priedade'•• do illustre dr. Rod-ilplioAraújoV'* |

!*A'* passagem do, trem. por aqii..lk>

imprirtanie Bstabelecimeiito iiulu.itrialsilvaíam Itíngameiite não só a fabricacomo.ires locomotivas adrede êiifíkiradas 'em linhas adjacentes.

EM JOAQUIM NABUCO'.-'

A' IS horas- chegava o comboio áfuturòsa povoáçãó Joaquim Nab.uco.Graiitle massa popular em que se con-tava a elite local, aguardava s. excia*.revdma., que ali teve acolhida a riaiscarinhosa.

A gentil senhorita Othilia Pinto Ri-beiio, filha da exma. sra. d. -RosaPinto Ribeiro, proferiu, nesse iirerimem nome dá população catholica J.ili,e.ithusiastico discurso tendo ao- ler-:nii'3r olferfado ao homenageado ir-tistico bouquet de flores naturaes.

D. Pereira Alves commovido, agradeceu, frisando ser aqueile povoado oponto primeiro da sua querida Pai-jriares e que, por isse mesmo aquellasflores' tinham para s .excia. encantoparticular, por isso que eram as pri-meiras

"que Sahiam do coração de sua

terrf,

I.uiz Gonzaga e'ieneiite. iimerenoi;iano

'¦ Benjamin, pa-

dre Joao Olympio, Octavio Moraes,Aiiizio' Galváó,. Jcião..1'ugliési, padreFustaquib. de! Ouciroí, drs. Jose dos'Anjos, Ismael Gouv.eia e Erasmo deBarros', Aristheu .. .Acciol;-:, iléputadi^Braz BeVerra., conego Amprozlao Lei-te, d. Ricardo Vilella. ebpfegn lienri-

que* Xavier, dr. Raphael Xavier, dr:;.Costa Maia e José Vieira, tenente 011veira, major Bárròs Barreto; coronelPedro Paranhos, dr. Manoel lienri-

ques Wanderley. Joaquim de Oliveira,.Manoel. Lucena. drs. Heitor Custa,Leopoldo Lins e Sebastião Lins, dr.João Paes. juiz de direito local; pa-•tire Lagreca, frei José, dr. BarretoCampello e conego Carmo Barata,

Ao dessert usou da palavra em no-'nie tia-coinmissão promotora das lio-

ineiiagens, o sr, dr. Gastão Mari-.uljo. v .¦< " .'s.

s. em bello improviso; evocaepisódios Aa vida de Paganini, a quempede inspirações

'paia expressar, em'sua-

plenitude, o seiitir do povo dePalmares. Pode af firmar; .porem.* queos paliliaien.ses cxluiltam-e-. que -é- comus corações plenos dt^maif inteiro ju,-.biiõ.que. recebeii'ein seu *seio o ..filho'glorioso,,

dessa terra ditn*Vi'' « • :'

Pequêjio p^Li humildade, crande,porém,' pelo talento, 'niaiór so.bretti-de pelas virtudes, recebe* elle d af-íecto puro e sincero, á admiraçãosem liiniies tios -seus conterrâneos.

ci orador termina com; uma saúdação carinhosa ao illustrc antistite,tendo palavras de gratidão para as auloridades ali representadas e para

'imprensa.

Levantou se após. para agradecer,s. excia. revdma.

Aquino, Izaura Falcão, Maria Botelhciile Casiro, Maria Rita Guimarães,Anna Correia Pinio. Vivin.t Pinto Ribeiro, Gosta Maia e .Ir. Eduardo Wandéríey,

O DIA DE HONTEMA cidade despertou sob o esturgir

das gyrandolas, Desde ás 5 horas tiverain inicio ás missas, que se sue-cederam de meia em meia hora. A'.'.7 horas oíficiqii o exino. tl. bi-cúrdo V'ilel|a, bispo ile Nazareth,

A's y horas, approximadatnente,leve logar. na residência parochial,mais uma manifestação de accentuado carinho a d. Pereira Alves.

Foi interprete dq povo de Palma-res a iiitelligente senhorinha proles-sora Alzira Fonseca, que pronunciouum expressivo discurso, o qual publicuremos na integra em a nossa edi-ção tle amanhã.

Ao terminar, a .oradora .offereceuao homenageado, em nome do povocathoiico tle Palmares. um custoso arminho.

S. excia.- .revdma. agradeceu emeloqüente improviso.. 0 amor, asseria. o. eminente antistite, é incansável,nunca se exgota nem se. deixa vencer.Não bastava a carinhosa .manifestaçãoque hoiiteiü me íi/.esles, a grandeemoção que experimentei, a memora-vel noite de hontem . ..

A nossa amizade não o perniiiiiuc ainda hoje vindes até a minha pe-quenez, até a minlia humildade, ií ofazeis por uma voz angélica, porqueé a voz de uma mulher, o ser bem-dito que foi creado para emparadlsara vida do- homem.

Recolhi no santuário do meu cora-ção o afíecto, todo o avelludádo cari-nho das suas felicitações.

Fizestes muito mais do que pen-saes: fizestes concretisar nesse cari-nho uma lembrança gratíssima para obispo de Natal.- . *,'. ,.-.-•¦ j .*., ¦

A ptiresa das águas de^mnlia ;cida-tle, u pudor das suas tlonzellíts, ahonra gloriosa das mães de Palmaressão .títulos

'de- alta soberania. '

Impetro .de* Nvi.ssti Senhor par'.v:t'ii-tio r para todos unia fartura de gra-ças, lim home do Pa.Ire do Filho i!Io lispirito Santo. Amen. n|:...(

A's l.o t'2 hora.1 teve inicio 'H.Sd'leniie pontificai, pregando o exnuv.sr. tl, Ricardo Vilella. bispo de Na-zareíli," cuja oração, que foi monit-mental, deixou na selecta assistênciade fieis a mais viva impressão.

.Serviram tio rictúal: de presbyteroassistente o conego Ambrozino Leite;diacono do solio, cbriego Luiz Gonz.i-ga e -José Leal ; diacono da missa,padre Antônio Lagreca e José La-niariine • mestre de çeremonias, co-nego dr. Carmo Barata. No altar,Serviram os .seminaristas de Olinda -,a schola cantorum esteve á cargo dosseminaristas', sob a batuta do conegoJtliio Carneiro. Partitura da mi.-sa —Tavoni, á 3 vozes.

O BANQUETEA's li 1.2 horas teve logar um

lauto banquete, ha residência tíd vi-gario locitl, lendo'-:;i-mesa. que apre-sentava artística-ornamentação, a for-ma. de -1.*

Ao' dessert, proferiu uma brilhante.peça oratória, o juiz de direito da co-marca, sr. dr'. João' P.iés;'que brin-dou o illustre hoinenageadu em no-me tio povo de Palmares.

Lrgueu-se para. agradecer s. excia.revdma. Já ouvira a voz ofiicial ; jáouvira a vo/ do povo, de cujo seiosahirá ; acabara de ouvir a voz da de,seu irmão no episcopado, e em todas

' resaltava sempre e sempre 0 mesmo

1 accentuado carinho.Agora vinha de escutar á voz tia

I histiça, que indizivèl emoção lhe cau-causara, nesse discurso empolgante.

¦

Quanto tinha a dizer (já o fizera admirável arrebatador do seu dilectoamigo, o juiz tle direito local,

tra a palavra da justiça:O grande orador entoa uni vcTih-

deiro hymno de glorias á sua semprequerida Palmares e perora, pedindovenia para brindar a sua bella cida

em sua oração anterior, na listação.Não era Paganini ; quizera todavia

poder exprimir com alma, com precisão bastante a emoção que, no mo-mento, o dominava.

Tinha na oceasião expressões de iamor, expressões de afíecto com a•forma de supplica.

E a supplica era esta :— não m.esmagueis, irmãos, com as vossaseentilezas, a vossa proverbial magna-nimidade.

è, na pessoa da lilha, da eisposa e damãe virtuosa de sua terra >

"....'¦

NOTASApós o' banquete* loram os redmos.

prelados, autoridades c co:'.v';.U;;io-:

pprspi,'uii- osun partidário.

Por isso íin.-smo os leifjpla-dorcs, ao"fazerem ns leis dessa natureza,' dove»rintn ler uma prooi upacRo unlctil ts.Ais vercenr cada vest mais,o arbítriodesses juizes, fechando os buracnj)por onde podessem passai* r,»- abusos.

Nôs ainda niio possuin\os nera.Mas .'• .> projecto om discussão

quom ariiifl esses juizes de todo ;'ii"-íiitiio. dinido-lhes ;ii>'i o poder clc»nlisolver "in liiniiie" aos criuilno^is. -

Pelo artigo 175, o juiz, recebbcâo*H

os autos da instrucção preparatória,'ju pronuncia o intlk-imlo, ou iiupro-.nuncia, ou,.-absolve "in ütiiinc", ).'0i*sou desp:it»riti, sè entender <iuu o róuso justificou suíflciontementõ do .«eucrime.

Havdiú quem acredite que ns nos»sus juizes absolverão algunia vez oaadversários '.' Haverá tjuem Hiroiitu-tlin- coridcmiiarão o.s amifro»! '!

o juiz, que tem o arbítrio de uli»Solver por despacho, não poderiatiuiilieni tleoldli' ns eiisos de-piisiíopreventiva, íidsy-ingindo-se ái condi-*qões .'.ii, "neoessarie-dade absoluta" '.'

Aliás :i iiiéii mio fi nossa, a exiyeji^cia niio parlo de uos. E' de duis tloamaiores mestres do direito penal aque são dos maiores defensores • <l;vprisão preventiva : Garrara o Orwlim, quo exigem, pnra ella a inulncsüdetn necfsslthitle.

Porque haveríamos de repudiai'ns .lições dos mostres, para, adop .31'muras Uéus, pnr mais verdfideiras<:u.' padecessem ','

Gonçalves Maia• - Um liaetinio para "vi-ati-

ça ,1i-Aproveitai o »lol( que n PIIIMWliRvesul saldando. — A cita-dp tiiuloi- surti-menlo peln menor jrre<o::!**** P i?*;^**^'*'*"*1^******^^^»*'*^^^presentes phòtògráphados, cm frepteao palaeete do vigário da frejiiczia,padre Julio Siqueira,

A seguir leve logar uma «Isiía a»Grupa Escolar "José Beaarrá", «-uj-.jsaiumiios' entoaram hymnos patrióti-

Toi levada ,í pia baptistnal, pelamanhã, a interessante creança Rey-naldo, lilliinliri do sr. ReynaKlo Alves;c de d. Ileioysa .Maia Alves.

I-iítecfuou a ceremonia o revJm-*i.,conego Henrique Xavier, tendo ser- ¦vido de paranymp-lios o iliii»u*e sr,,tlr. 'Costa Maia e d. Alaria GuimarãesMaia. ; ...

'

A' larde foi Reynaldo chrisimi.loipelo exmo. sr. d. Pereira Alves,,servindo.de padrinho o sr. José Anit>rico"dê .Miranda. tJ

O pontificai cÇ.meçou ás lo horas,iermiiiámio á» 1:2'TJ2 li-uas. Nq adr.)da . capella-mór- tomaram assente nos-lugares de honra: cap. Alfredo d'A-'Sostiiii. d. Ricardo Vilella, padre-I.uiz tle Gonzaga Lyra, conego Hen-rique Xavier, dr. Raphael Xavier, dr, .Leopoldo Lins, o rep.- do" comman-.io da Torça Publica, deputado Braz;'iezerra, drs. José dos-Anjos e Joi->Paes, acad. Aristheu Accioly, dr.,Carlos Rios, i coronel - Pedro Paranhos.;.t tlr. Ismael Gouveia. .... -r- ¦•

Viajaram rm expresso, cunsiituin-do a orchestra especial -os srs. pro-íessores João Rodrigues de Azevedo* *Monteiro Jorge dc Souza, Archimc-1es de Barros, Horacio Polycarpo.

Ss. excias. revdmos. os srs. bis"-pos de Natal é Nazareth não retoma*ram hontein a esta cidade. ,J

O embarque da comitiva leve !o'«gar ís 17 horas, tendo diseursíiiOd¦ia gare, em deopedidas, o nosso con-«rade do Jornal do Commercio Alli«Io. Gaivão. O comboio chegou ã es»ação das Cinco Pontas ás 21 lioras.

: 3*5 minutos. , ,J

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& PROVÍNCIA, fTerça-feira, 13; de Março de 1923 m ttM

i-ps' em. ^gentilez^vidados," noftèáíãménlè'-»"'imprensa,que lhes . mereceu especial , deferet]*CIE. ' '-.. '¦'íi- !

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A Província, agradece' as alt-m*ções dispensadas aos séüs'represen*tantes. .,„' . , .

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liu-es, por íii-casüio «ias exéquias .docdfipheipo ídir Barbosa,) !PfhHu:seumlhvro dq Mações — '-Adüi-eMus".

'Sendo objecto de arando estima-rão peile-KC* a. quem encontrou t ob-sequlb tle entregar na gerencia destojornal.

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vel despedir-me." individuamente de' todas as pessoas aquem devia procurar paratal Tim, venho l'azcl-o pela jimprensa, oi'fere.'ceiido-lliepmeus serviços no Rio de Ja-neiro. para ouile lioje segui-rei.

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1. í -ff} ¦\--. :..>,': xiA semana ,-c,''mTniM'ci.ii se iniciou com

regular niovliin-nto t! interesse para aitiirrc.-uló Jle ceri-iiês, cujo? prlnt-lpucs gc*ficMfiVse...iiprcscntanm cm po?içiio s\il>*tc.fttiitta ,-n.i .praça, :is lnifics (|ue cotiiino-;.ibíiixo. -. .. .

•¦ jí1 ÇotatSes offit-iaes üa Junta dosKâ^Ui^wni-loreàilV

'•'•'--íi,**,Si ivm

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1; ¦ %„Mri-ífi-S

priIi;'íC'*3á"t,òl-Vfp-,*rií ;-íl('' inrirçi) 'dc l!".':l.

íandr.0 siLomlro*:' nfio dfv 0 is'14 d.}iof;-í-^CXX( paitlcului- cm ,10.

TfkiVm. ~sjLIsbo**.-

Vl -arV tlj-íü :i|i., dV-po-¦|.-%VpHf{*l-"lii:' P UÜ-V.ji ,.! ,'•¦¦ /'• :

Jiti-m .-iir.-iri.-r á víáí/í .S55-J (' franco ii'Ilájice (fW 10. ft | j ;•,

lilwn. a|SiiU3tt i íi)jla.:t.-(7.i'ni q .fniin-":-.uJ?so tio Banco!.!cm J0.

i.-r-rUcm- tlprncrarii ii F3?00f) 0í*'l5'l'ilu-rtilí to'. ,l-i-ís lil ente—Walfrido dn Ctiiuia Antunes.„èí*írctario-Bcne<Iicto C. Mesquita,

MERCADO ÜK CAMBIO' . '* . -.Os bancos abriram com a ta.va de . .

(, -ãZf d.' s'Loiidrcs a no'' dias tlc vista«por 15000: Áp.ós as noticias do nio sn*l-ivarn cínii ns de"G ilJÍG d. c ', 2'i'fli ti.,taxas, Osms que rpram mantidas ate á tal*-tle, tniánrio o nurcuio fnrlioti com ,> d.1 ÍÍ-J r«J' _,

ÍSn'. papel .particular nao constou ne-•g-deio.)

AlfiindiKK.-il^fí-iO ouro ¦i-SIs?.'*. -•../i>..... . •—.

,,'. ÜIERCUJO Oü RIO

Oü esta*Ji-Iç,cím^iitos liancai-ios abriram«•uin a tara'íle" 5';li:í d. Ate'ds ultima.,noticias.davam a..de r> í3>.' <i*

BANCO DO EEGIFEi CAPITAI. AUTORISADO — - HS. -I 000:000(1000

CAPITAI, SUIÍSCKIPTO |(S. 2.000:000(11000CAPITAL liEAI.ISAIK) HS. l.OOO.-OOOdlOOÍIBUNDO 1)12 KESERVA lis. 4.10 0:000(11000LUCROS ACCUiVlULADOS ..'.*'„. lis. lH!7.7ílO(li'J10

Palaiiço em % k levereiro dc 1123ACTIVO

Accionislas 1.000:0005000Empréstimos e contas caucionadas 'Hi054-':01*KE2f)()Letras descontadas 18;9§7:7'-!0i2l!0Titulos e contas cm liquidação 1 350:ti.(l(iiíl)éoCorrespondentes no paiz e no extrangeiro '... 2:5j?:B,l,5^480Moveis c titensilios.-. ÍÍÍ2:S07_i!J0nEdifício do lianco ü58:G22§rj.t!Letras n recebei':

Db Interior 10'037:272íii7oDo Kxlerior * l.oilLiKITiliooo H,13Í.'570ffiá7Q

Canção da DirecioriaHypothecas—'

VALORES DEPOSITADOS :Em penhor mercantil c por conta de terceirosDiversas contasTitulos pertencentes ao lianco

CAIXA :Em moeda corrente c em outros Bancos ila praça

Us

CapitalFundo de reservaLucros Accumulados,...Provisão para iihilos e contasCoiítas Correntes de MovimentoDEPÓSITOS:

Com.juros c prévio avisoA prazo lixo „Km Moeda I-lxtraniíeira

PASSIVO

em liquidação

2;08.G

IGlilfii'2::il011.77

1,53001.8109(51120.

TAXAS CM1BÍAE9i*,irV;; i.... ¦-

5 ii.ti d. i' BJ.ibrí esUTlIna ¦ .'. ,1''

I Uollar-resoto . (Captui) .. ..Pese». (Província) ..«•'rtim-ori«cuao. álsboirr .. ..Eícudci, (Prov ncin; ..rranco. belga ¦.. .. ..¦rrineo.*. snlssoíil.irco ü. .. .. ..Mra ., .. !VV. :..-:.

ÍPc.Jo argentino (ouro)"Pejo arírentliio (papel'rltfflm. • ... *.

Correspondentes no Paiz e no ExtrangeiroDiversas contasTitulos em penhor mercantilDepósitos voluntários por conta de terceirosValores liypolheeariosDividendos e bônus aos accionistas : saldo a pagar.Dividendos ii: 15 ú distribuir.—

r-0:noo,fOooS.BãO.-OOOÍIÓOO

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R3..... 01.381:327(1170

S. E. & OPernambuco, 12 de março de 1923.

Pelo lianco «Io RecifeJO-OUIM LIMA DE AM()lil\I--Diivetoi--Presi(!enloM; O Sl PINTO- Dii-ccior-Gei-entc.

.1. CARROLL-Contador. 2S23)

. SIKÍICAD'0 HE ASSUCVR.-.'. ¦>•?•<•• íl ¦ '

:fe'^tól*.'Á 'íít-SiraM-WUdO -fleí-sç. Bénero•^fuiieírióinai -íit-tiféitl' eni {losfção firme.'

.YiV.-j-riáV.i. .)*•' ríisliiíir:uii-sc «llu-i-sos n»--pc(P,íí-J|.;^'(|:!:i Uid-^ ÍViio-tls, a,- lia-c-i

' ià>$i:!f. -• V • ¦'¦'*¦ -¦'-' "

:...fe^'.'- •¦"¦.f-::"

f. .:..Tf Wi ; ¦•", '

•.-.v- ;<¦¦¦¦' ' -

tíi-fS.:-

Uzina j." . . .Uzna í." . . .Crystal . . ..Mascavado . .Somenos . . .firam-o ...Demcrara . .Urutu inclladoUrutu èúciío. . .

K.^OiTO IC530D (• nv*diiiu(M fofani cotuiíii.-r huiiii-tii. iir,Ua-l.",.«000 153500 si.-.di' SüílIüÒ e 75^000 pilo*'15 kilos, res.*Wíõaíi liíO'U n?t-l.vann ate. '

Ijíqqq -hí,-,oi)! o mercado itcliou em attitudc rirme.1ÜÍ0O0 . Iif500;

iú.Ü|0ÜO •0?500

MERCADO DE ALGODÃO•' i - ¦ '

;'.• ¦'''„¦ v . ¦•

Algodilõ — Os getlei-oáitííeiiiaciá-V*1 soi-i-.-'¦"f-frixf^f-fff-

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Cacilo — l-isooo a 133000.Ilui-r.-ielia — 13500! a 13500.Couros saldados secéos — 13500 a 15000,Couros esiiicliiidos — 1?S00.Couros verdes — 1-5300 a 15100.Caroços de lll|jp(I0o — 35*00 a 351100.Cora — I.« 055000, mediana 703000, gor-

üiu-osa 505000, arenoza 505000 pelos 15kllos, Flúr 1003000.

1'i'llcs de eiilirii — 73000 a Sslnlii..Pcllcs de carneiro — Í-55HO a 53000.Sóln — 35i0ü a 3550O.Jlauiòiia ^- 05:100 a 05500 na estação, c6ri>

forini) ã entrig-,1, • -.¦• -'*J

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO

Pauta semanal dns mercadorias; de .'pro-(llicçjlo (• iiiriiiilfacHira do listado, sujél-Ias ao Imposto de .cxportai-fio.

Semahil .do I.1 A 17 líõ ínnrco de IMI:APiiardciite 'de cachaça, litro . . $100Álcool. Illl» .-, •• Í--.I0-il-iorlüo 011 iiliiina 011 cm filma, !;Assucar refinado, .1.3 kilo .. ...As.-ucar refinado, í>." KiloAssucar usina, kilo Assucar liranco, kilo(Vssucn» cr.vsiai, küo A a=i,ii-ar' enniinos) ltlloAssucar dilui rara.'kilo *.\.-sii||ir iiinr-caviiilo;.,liiloItalia; de iii.Tuini.i, )i;ilo . ... .Uori-.-ifha -(li- 11111111 ,:lii*ii'.n, -k-lo :i.,liorr.ieb.a de miinlccha. kilo .'.•..„Cõi-iiço d,* alpodilo, küoCí-ra dc Carnaiihii., klio Couros seccos 1 spli-Iiado--, kilo . .fioiiros; >5' i -nlirados. kilo . .üoilros'..verdes,'Jdlo '..

,.*•Medo, kil,,Ouro-, ("ramniii '•¦ ••l'inta. irramuial'ni':iili:l (le luniidloca,--"illo ,.'..••¦ .Mlllio, kilo • *.* •• •• ••IVIjni,. J;*lo '• ••\iioz .1,liado.: kilo.jri' ..: --¦¦

Cnfc "in 'earoco, Kilo. ....... ... ••f.t'1'Ula (IV.iiinlnlfoea. Kilo.ISIlc-í .t!r;--i-litiV(I. kilo ..'11*011'**.-jUí* curn.iro, K'IO

d- doiiiais írniiiucios ncham-so na pau-tu (fcral.

3.» seceão da Hccbcdòrla" 10 (ie'"inai-i-títle l'.''-':i.

AltltF.CADAÇÃfl DA IIliCEIlHiiOItlA DOIISTADO

Mil IU:Iteiida do imposto de: cari-• dtrdc i. ... 1.7itní!500Na-T' li'i's. secciji-r t37i,(l*p$35.0

Totallio (lill I 110 iliri '.1 -i.lv;

137. W.,C,íllí.7t-S.*.".!i|l

737.037*71 :illni iitual p'ei-l(iili.í-'du anno " ':' ,' '"

riiiiirior.'.. ... ...' .;: •..-. so:;.n*fi.*íi-.iK*.

Ij'irèi:i'lie;) 'fíii.fii iiftnbs |-,.',.f,i-75(i'.',J.

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r'.üíirdiidos,- l-caKa a orilínl, •'-¦' ;-'1 lClixorrer.-.IQ-si.iceos 11 .ordeni.; -200 a

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Ceará «• fíiíiiHi c o'vapor hMUjtijli-z "FJnll;ürla".-cnjrndo ri<- • Aniít- nlmfr «¦ • • -xr.n,no dia 8 do core nte. nilo trouxeram cur-

$Mn'í "'¦' l'!|i'a.este porto.2í;"í3'

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'¦'¦ ittsiti •••' --,carga .cujo*, conheeintiiiiis ToHim*.an'

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Itovllios.. 32 a Oliliin-¦Kstoiia, ,i(-, lardos a milcin.F-rpclllii-". :)' caixas a 'li. Marziie.a n C n.FWTaüTns. I caixa a S. Moreira e Ca.Frit-lnlia de trigo. '7'l> sacros a S. (lu:-

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papelío', 25 fardos a ordem.Mol-diirns, l c-Tixa a Si 1'lulo e c.a.. ,.rtci-diio, 82 viiliuiies.il F. W. IUelIur.Vli|ros. i «-ai.vn n M; 11. Paula e Cia.— Xarga de Vietor'n: .

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\iiipl!ilr'le". eiilrndii> iiiisigiinda a 3;jSo-

01

_'£Zi Vapor naeoiial -Tlnir.V'. i-iH.r.-ulO. d'- ,*-anI-?",*,1! tos e "*i'ii'a ein ,0 e consignado a Perei-IKif.n j ra Cni-iè-lro, e Comp.

-e-j i,-| 'I — Cni-gri de Saldos:íi-,.-,n I pi-bida-i,,- Vou t-nxn.-. a I'. .Malarazzo òsiòii

' Coiiiiiuiihlii'. / .«•.'¦',11'. Aiiiti-lraí.. I volume a A. de Alliiiiiuer*_'Xh\ qitr' e Comp. ,.«ilii ,J"v tjilo.': r-fm .-ii-tii*- íi' r.'.Malai'."iirz(> c.-.C.iu?Siii ¦ Feri:";.171'. volume- a A. de'¦AtDiiiliici'-.'s'ir,n qué'e. Cnmp. , ....... .• . j-' ,»'í, :-,s.isii

'¦ IT-el-ageiis, 12 c.alxiis :uis. fDcsnío?, -1 ..ll

>.*?,.sl Fi MOMlrii e T.i.l: ¦' ' ' ' ¦ '' V ''..-"¦L.>iiç:i,..25-caiXil' ;i*-Tl. t't0'fz e"C'í>, 11

;i '.'¦: I;-" 7 'j-WZ-¦^

-..;.I-7»S')0 I,.*:' JLr

I.aiieli;) naio.iialde Maragogy nulnnn P-C(,llip.

Cm-rr-r, r.oon ii" ordem,p. ¦-.<!¦:¦:':

.narrara- h'*i.*|i.'iiàl "fialvav.* (.nli-.-)(.ln..(1e'/JüCtitogj' "eni 7, 1 ¦' consignada a Francis-co ií. fiociía. ;....•

Cn-r.s.. 22.000- 11 01-ll,'lll.

Ili-rt-íK-n niicloiia! "- •'• rte 1'aiva", en-Irada dc 1'araliylia eni 7 e etcisigiinda ll.1. soianu c Cotn''Porteis vazios, 07 a ordniV' :. ,...,,

línlieacu ntieionai -Trill.-nialí' ciilrailn d"Mariigcg.V '.'in 7'e eons'guada a J. lt.Suínos.

i-n.|o.-r,-23i)(-ii ir ordem. ;¦ : i." .

~.- ¦'.' ;¦¦:. ¦' (:!•'( .'.•;:'

.jilisei-viit-üo: , , __• „<\ barcaça líoí Ontlfl? ''iliiaiiribarn ..f.n-tradn de l':i.i.i|iy.iia .nu* dia .7 d<i coiviüi'.,uão

'ifouv cifi-.y.mirtf.eíti- porter: -",

' '.;!;:.:.:•¦¦ • M^iLM, ', :l\X... lL'-.vüí!l

;.. "i- 1:fi ^-^Íl^',r'r^^fl^ÍÍ^^r*l¥^Wl^&

:¦'!¦¦, r'-*" ,.:.-A,l,.-.l'.'i-l*«:'.'i'Af'.'-'-i**'rl.-íí..*-!,'.i;-' •#»'' '

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

'"¦*'"> ,Mev. dé,*Mni>ço !i'-l'-'-!í."Cuariija", tio süi' a'

'13.•'¦"', •'"¦"Orania", do' sul na I.*. quinzena.."Iniplex", do .sul na 1.» quinzena."Maiaiipiiape". do sul a 11.'-orani.-i*'. do sul a 1S. ... .... . ."Ai-lanzii", dn Europa a 23.' .'.'.."ijclria", da Europa a. 20. :¦..' ¦: ,."->/..•.•:"Hisi! Hugo Eilnncs .15", do sul ria !.*,

quinzena, • - ¦¦ •''. •. ¦.¦ ' •¦'¦"Faleo1:, do sul na 2:» quinzena,"iiôugainvllie"-, do sul nifi.» -qulnzdnà."Scijeer". .do sul na 2." .quinzena."Curvello", dn Europa jl -17."llorueap". do nõflo a 10. • • ,,.'.•'i-pyi-iiftlõ", do sul 11 ir,."Cnnitielro'',' ilo sul ,n

'í:i! .'•'- * •'•Caiuiielro". tlii,.iior|i;.;( .||.."Podoné", do sul ti 17.vi lorlaiiopiilis".¦ tini sul a 15. ¦"1,'laiih.v", do. sul ,'a lí.-'¦liassuCé--, do liihMe a 1:1.'•Mri(l|.'ra-', dn Ellfepni a 13. .-•miiiniv-, dn Etiropa a tsc

' •'•l.igilt-ia ", dn Europa a 23."Iliiapahi',", do sul a li.-'"Talialinga", do norlp a lí.-Anlnuina", dolsul ll' 21.-' i, '• *¦•llailuga" do siil 11 1:1."llrUiibá"; ilo iiot-iea 11.¦¦Cailiocns':. "(le 'Nova Vork a 22."Cabedello", do sul ii 27..',

VA1-OHES A SAHIRMez do Março

Marselle e psc.; "Giiavuja" a. 13.II. Alies o esoi, "Oi'iiiila"',nai'í;*1 quinzena.liiiidcniix o esc, "Duple.v" na i.i qulti-zena. 1Poilo Alegre c ,esc. ".Phlladelphia" .1 Í3.Ilrriiiiiurgo ecs.e., ••Mnrani-uape". a li. .rViuslerdain n esc, "Oraiilá" a "18.' '*--ll. Aires c csc, "Arlanza" a 23.II. Aires e csc, "(;i;Iria"á 59iNova YorK. "EIsc Hugo âtinncs .-15" na' 2.». quinzena.Allemanha e esc, "i^aíco''na'•'!».• quin-

y.e/iji,,,,.» .,,.¦,. ./,.•¦¦•--.. ..itambui-fro' e"csc'.,' "btjügalnvlilé'"' ria ll< .

. qulnzpiui. ¦. .. •;- i . .¦•¦¦¦ : i,Hamburgo c csc, "Scíieor" nà-2.« quin*1 ; zena. ¦.. •-'

Sanlos e esc, "Clrvcllò" ii-17. .II.. A|i-es e esc, "IIOMicnp" n ÍO.Ainarrncão e «>st-., '.'P.vrluctís" a •1"/, ¦CuhcileHo. "Cnnioelro" a 1:1.I'. AJejrre e esc, "Cnlnpeiro" a ti.•\. Aork e esc, "Voçonú" a 17. • "'"M,-i.M--ic.r.. P -,r;n.. •"Fior.lahiipolls"

a 15.P. Alegre e (•sc..."ll:is3'iic(!" n 13.Aniiiírpla,,' 'fnruyèrc.' 11 -21.ceará e i'=r..' "Anliinlnii" íi Mi < :.llaitdj ii -esc. "itaglba" a 14.11. Alegre.',, .__.' "||;i.|ub'ii" a 15. 'Tuioyii c i'?e.. ."Pinuhy" a .n.lj o fi: do Sul e ese... "Madi-ii-a" a 13.Sanlos e csc. "iniitio" n 18;Uosai-ln c esc, "l.lgurl.-i" a' 23.-llio e rsc. '"t;||i;it liga" ii. 1-1.Yoyni Vorif, "Ciimoens". n.ra..I.iverpoiil e esc, "Cabedello" a 27.

. AXCORADOCnO INTEnNOLugar 11,'ic onal "Eclynse", descarre(f.jVarior Inglez "lli'u.vei'1'".! arribado.

; -Palhiibotu nacionn! .-Eilsalicih;',. descar-:regando. '.'.:,.' --/'. , .

Ltiàaí- inglez ''NcHii.tIou''.' dcícarre!r.Vapor Inglez "Kcnlhvertll". -Uosííir-rogU :Vapor Inglez.'iSabof", descarregando,. .jVan'or finelimal "Phiüidclplíii", descar-

l'egaiidOr':. 1 '; '¦¦>..'¦ ~-V r-.-i-.i-;';¦ l.iniar lij^Voz "Noi-lfv-i,' (lèscn'rrèí?íirid0i •vapor ingloz- "str,AYinrew5'.,;"'dil«fcan'('ir."iliutinr inglez "Hazer L.¦¦ Myra", dosest.-;:,."m^i^^,x^^^^^,^i

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N;:59:

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(•K/-/^

A PROVÍNCIA, Jerça-feira, 13 de Março de 1923ríj i. ¦; c.; í5 ¦rpirrru rrísisiíi r;:—trt rrtsf Vin f; •. i ^«jàífefefMi»».

£-5° «-** ',¦ B . HfflS

!fti u TT a Íl :j»o HR] TilJorn «*A. li rmp 'mrn

t ¦ -i-i ' : r.vV'.'.'**V; \ • •.'-

ÜO TÊ3tiB! O Fi A. aP.lrfO.-•n^y-.w-*! ,« M

'-¦Rv«ERVICOS DD3 80SS0S CORRESPONDENTES ESPECIAES E PS KGE&GU UXU

' ¦> i '

Pelo projecto do Dçparta-•w^P; <jp; trabalho

RÍ0Í'-j.(;i;^4.,X) ministro tíuJ lisliçá, v.écelwjiV'. uma coni -

wissti^cietT^eséntanles (iaAssQ<M£|íô|]fe operados cla:

Anwrieà; ííatóúlt e da Socie.-i<lacle; Prüt,ce'tói'à idos motomlas nvarl.ltnTajj^ç da Socieaa-ile dòs i4p$£ij$fj]é |)rãt|oos.-do(leiilm de opèrtoriós munici-

. pães. da¦ .União • Beneficentedos thiMlluuloips em Aiéliión-Íris, lia Associação dos func-cionljrio.s dos Bancos "cio Rio

de Janeiro, do Centro' dos Caldereíros.-.em ferro, clã Uniãodos Calafates. das classes re-.unidas dos Irabalhadores de:terra:' e ni!Ui\.; da' Associação.Náutica &í^pi£§&^ a" dean-dos Íi'&!rál$$|^

porto, os quaes vieram solici-tar ii intervenção; clò

"si1. Jojio.Kúiz para cjue seja sancciona-do' o projecto'(júetcréa,o De'-parlamento ^acitíi^ál.p|>_ Tra-

lixai lio.Q miiíi.-itfo'., eiii r.esnosla. uo

pedido dos oper-arioÊi, disse;qiie' tudo faria íicT süliüdo dosatisfazer a solioitúcfej estair-do semipre disposto a receber'os representantes idas classesrtpei^MaíiWuV/seif gabinete,

Os Estados Unidos e o assucar

. RJC).! 10. — O'''"'Jornal do-Brasil'' di/, que iia baíèínça doeomiiiiercio exterior tios Es-tados Unidos o assucar figuracoitfo mu' dos principaes arti-.gos.de,sua importação e quena ..espajíi...das ;eslaüâti'oas só

iim iu i,ii,', ..'".","

É logo depois, eni terceirolosar'. nem o café.'

No anno próximo passado,de | dcyaneiro ii.StO.dc selembrojí' a grande Re.publica ..íiói'-;le americana comprou no es-Irangeiro somieiite,de.a^sucni'*

íiiarfà' menos de' 2Q7!%4.;Ç00milhões de dollar^ijK'^

'7 l\0.consumo pen"capita sií-'

biti a 76 libras em -1911 Opara 87 libras em 102Q.

• Quanto no coiisuino totqí,esse elevou-se. a 3..-504. djSâie.iti' 11922 por -Í-.107.0.QO ein1922.

Esses dados,' colhemos deunia corrospoiidoncia de fevo-reiro ultimo do nosso cônsulem New York. sr. Hélio Lobo.

Es.-:o çorresponÜencia ó'aincla medita'no Brasil.

Aá necessidades do astínCür;nos 'fcsf aclos Unidos para 1923

¦1,1,! UU.p.11 " .-. - "'¦ ....! .

estão calculadas em ..;...>L.:o.:5..500,'500.Yooelailas.;.

Não obstante a conliecidatarifa Mc Oiimber lei' lixadodefini tiva in;en te o imposto de•íj76 centavos por libra sobreo iís.s;ucíir propedcnle de Cuba,qK, economistas especialis^teiri"questões de assuear cal-,culain tambem que na pro-ducção mundial de 923 have-rá uma escassez de cerca' de7 2 5.000., lon ei a das.

0 Brasil tem, pois. deanlede si o.pliinasperspcc.livns.

0 jornal borda, a seguir,oulros coimnenlarios..

Os denunciados militares

11(0. 12;. -- Dos selefífa e¦nove officuics denunciadospein .justiça federal que Iodosforam' apresentados ao juiz])plo Deparlamonlo do pessoal7

de guerra, algims vindos tleMnllo Grossy.e Bio üraiuíe doSulj comexcepçipi de tres, eumií por

'estú!' . resiiondeiidi.'

processo em Ma llu lírosso,oulros por- lerem desertadopara#ip Paraguay c um leveei-

;ro pqfa. tf-Eur.opa.¦.. 1:- ¦ ts- :

Sobre a creação dé urri cursopara os commissarios •

RIÜ. 12. 'Altendendo aoque siiggeviu o ehele da.mis-são1 naval ain'ericaiia solii'e acrèaçãii de um cursei espe-cia) para us eniuniissarios.após ii curso da escola. Naval,o minislro da Marinha, con •

fiou ií quelle ain lira nle a, ela-hçjljaçao tio program ma dõ re-feríiln curso ospceia.I.-

Decreto assignado

BI0,_ 12.':— O presidente

Bernardes assignou o seguiu-te decreln:

.Nu pasla da Guerra Iriuigferindo, para a 2." cltisse doExe.rei.tn. ricando aggregadosás respectivas arma-, oi." Ic-ennlc de infantaria GranvilleBellorophoulo Silva; e o l.°tenente de artilharia Anloniodc Siqueira Cáiivp.os, visto te-ríMii sido declarados deserto-res.;

O Brasil na Conferência Pan-|Americana

PH). L2:. -- Pelu Flandria,1segue na prQXima, seguiida feira para o Chile a.

W-i...'-" .çi;^*"'- i]êé

'??¦' .

' ftios cie bordo dn Santos, pro'-. {:

evados '•cefiente.' cio norte e

para, o hospital Paiila mairf,febre ama--;dois eiifermos

rella.-.() líavió ficou inlcrdiclad(>,..

pela Saude Publica. • ,,';--.; £"::,. >, -.''.¦-.. i:-«iif'"{Pedido de reforma «'";

RIQ, 12. -¦ • 1'cdio reíoriiiíOdu. scrv'icii" ycjl ivo;.d.o 1"xercitj i •ii ciii'iV]i(.'| AiigiisIo "Moura. èk,i' í *V^; 'í'anua ue 'eng;èhlíarift.j

Serviço de recrutamento xloExercito i ..m". .

doloüiioãiiHiliis chetilu. 12,

che¦'ura in áiiiinat- ü|

.-liu ilcciiua quinla.brasileira, que irá rçspresenlarIc décima qiiarlíf.ci.rciiiiÍHeíi -.ji"ii nosso paiz na, lluiilcrciiciaNau Americana, cm Sanliago.

mm

Enfermos de "amarella'1'

IUO, 12. — FiiraiiVròlira-

ipções il.I capitães

rccrulaiii-ento".' tíwí.lf'pforiiMídos' Anllien»''!

*Carvalho Paraliyba cMcJcliia-.'}!lesi AI.UuquH-quti' (.'awil^rt^e.U-ií'Io. 'Â

\* ' Mtuu.xÍlifíèctuou-se

hontem a 4." sessão

(liiiiti-ia soli ii presklenyia do cano.1 '

Bn..''clr. Florentino Olywnip tios Han--

tos,;Estiveram presentes • os srs. Ooii-

Ktiga dc Araujo, Fábio' do narros,

Arthur Muniz, Britto Taborda, Opta-

vio Guerra, Davino Pontual, Oonza-

eu.: Maranllãp.vFlorcntiiiq do.s. Santos

c ZeCcrino Afira.' E' approvada a- acta; da sessão an-

terior.

O sr.- l." secretario procccle a lei-'

tüi-ní 1 tTü.i >íti^ú-in'iEó '":¦ i i; t v»if: íí" i '<;;: j; nii

Expediente. — Tulegràmma doa

Bits. Pedro Paranlioá o çjastão Jilari-

nho, ein nomo du iuha i;'(initiilssão do

Pjalmares, convidando o. iSdnaclo; parri assistir,-niij.Áftifèstivs qni. ihonrfi

tle D. José Pereira AlVôs, Ibispo do

Nhtal. Inteirado,, !';;: . '¦•

JTelegramma do Concelho Munioit

}iàl o profoitiVtlo: Amarei' fellcitani

á<_} o Seliááo .pela dceV.tilda, èscollia

d^.. sr. dr. Mario ppiiyingues pura

BÓtt presidente, inteirado. . ¦_

f.Telesramma da família -do dr.

Araujo (Sobrinho, .agrádocoiulo ' j as¦ti, '-, ¦¦-¦'¦¦•.. ¦ ',

iiuinlfoètaçoea de pcsiu- ao sou extin-

vio. chefe.. .Inteirado..'. .

:.|Teléçniir)iria do exmo. sr. rir. Es-

làíiio fjoimbra, concebido nos seguiu-

tòè"¦'ttjrmfas ! '"'' "'." "

"Presidente dó Seniido. ReeiCe..-

Peco á v. excia, acceitar transmlt-

tir ao .{ienado nieus i|gradeciinentos

pelas congratulações constantes cui

nioção i|uo me íoi communicada. At-

t eii(,'iosns satidai.iCiès — Kstacio Coiãj-

l)l'a." inteirado. . ';:'

Ofticio iio Secreiario Geral do Es-

iailo, ílgradeceiúio, , eni nume do

exmo, sr. governador, a coniniuui-.car;ào feita- pelo Senado, da eleição

do sun mesa.. Inteirado.' ' Officio, do vice. copsul da Ilepubll-

ca Argentina, agradecendo o convitefeito pelo presidente do Senado.para

n sessão, de, illstallação do Congressoti excusando-se .do seu iião corápare-

cimento. Inteirado.Petição de Augusto Mendes j

'do

llollauda Filho, i-pedindo verba pai'areceber os çcus'. vencimentos do soli-(•Itador

!),'* eomiuisaão

'Á PRQVINÇI*» OUVE

Í!'4 i

da Fazenda do Estado. A'"¦

» ,

Petição de Iliilthazar dn Cama.ra,

solicitando os favores do Estado, pa-ra aperfeiçoar seus estudos de Pin-?

turá iiáíluropii. A' a.-^cpmniissãp.

Na liora do -expediente o. sr. Ar-

thur Itufiiz, usando da palavra, faz

o ntíerologip .do sr. dr. Alcedo Mar-

roços, tcrrniiHjndo por i enviar a

mesa o seguinte 'requerimento :

"ncqticiro seja incluído, na actada sessão tio hoje, nm voto dei pezarpelo fallecimento do notável perinllnbucano dr. • Alcedo Marrocos,, oceor-rido ittmbeni nesta ctijiitíil. S.S. 12dc rnarço do 1923. —.'VHllF ^BlU%"

ESsó ròtlüerlmcnto posto a votos fiapprovado. ,

O sr., presidente declara q^Q ten:do o Senado recebido cpnvito paraassistir ás festas rçaíisadas cm Pai-íiiares, cin iiómenagpm a. D. Jp^êPereira Alves, bispo 4o Nataj, .itiaimpossibilidade do so fq^zer repre-sentai-, pela exlguidado -do tenitipselle presidente telegraphara a s."excia. "revdniir.

e íl alludida epiu'-.missão so associando ás mesmos ho-inenagens.

Não'havendo mais quem queirausar da palavra, passou-se íi ordemdo dia.Constando, esta de trabalhos dc com-missões e i}ònlium';haVendo sobre ámesa p sr. preslflente.levanta

'_ ses-,

são, deppis jie ter .(Jesignado paraaordein -cíó dia I. Trabalhos _ ile com-inlssijes.

Soííb Çrnndc - Tira:so eomprunrlo bl-]Ik'Ics du tolera tfa Dalila, ¦ .

. \ ..•¦?¦

OS ÇQÇJÇEIXÇ^ ÇMipLip.QS PEUO

j? NOTAV^V, ENGENHEIRO SOBREA pp/^XÍÇÃO DE SANEAMEN-TO SÀO RECOMMENDAVEIS PARA ÓSEU ACTUAL DIRECTOR,DR. ODILON DE SOUZA LEÃQ

S. s. qcha que a Repartição dc Obras

publicas pão ijeve continuar subor-dinada a dp Saneamento.:

A Provincia ouviu hontem o nota-yel.engenheiro dr. Saturnino çlfiBritto, lia dias nesta cidade, hospede,do- -gc>vefnoí'i; 11H •' 11 \: -¦.''¦¦ •': < 11' c' ¦

Fomos encontrei-o no..hotel, dojPallio phde es|;l.l(o^pedadH.

. Oi.^r. Saturnino de Britto sciente;da/Jnbssa presença ali, i deu-nos inJgress'o'.: no -seu',flu,afto,: ,qtie fica si-ítuado no 2." audari dp hofil.s~-! Desejamos a impressãp Uo'dr.

sobre, os seryiço.s á .cargo da Reparti-ção de Obras Publicas esgottos e sa-lieamento. ; i , '

;.|— E' a melhor possivel, disse-nos.

s. s.. .Vindo aqui, a convite do sr. dr.

Sérgio Loreto, para inspeccionar osáervjços feitos pela exrcommissão deSaneamento de- Recife, cla qual fui trcHefe,' tive opportunidade de examinar .esses serviços, ençontrando-os eip.'ordem.;!i"—^listeveem Gurjahu'? ' ~v'

• r-ír. lEçHve^.eiileixe-rlhe • r-di.zer que'trouxe.de lá magnilica impressão.

"0$ .filtros estão funecionando 1-i'eme a agua é clara.

Temos actualmente em Gurjahu'duas, baterias de filtros.

Mas acho conveniente, a rtccjüisiçãòde mais outro.. ...

O Estada não perde nada comisso.

Faz-se tambem preciso a conclusa'.)do serviço, dágua com a coliocação dasegunda linha de adduçãú.

Esse seryjço ia ser iniciado quan-Jo .rompeu a guerra Européa.

A encotnmenda do'material compe-tente,

'que.,.'já havia sido feita,,-nãopqude mais ser- enviada, i :¦

' Como/vê, o serviço ficou prejudi-cado.

Agora, porém, que a güfrra termi-poü penso, ser de necessidade a re-iriessa desse material para a conclu^são de (ão importante serviço.

iPrísenteniònte , está funecionandoeni Gúrjalui, apenas uma linha deaddução,' ,o que vem prejudicar .1população..

'

..SHppçinliamps qiie, de úm.tnomentopara outro, oecorra uma accidentenessa linha. .

! À.falia dágua dar-se, iiicontinenli.E ,uréve!idp essa hypoth'se que

acho urgente a coliocação da. seguu-tíii linha de addução para o serviçodágua ficar completo.

Ainda faz-se preciso a creação deum, reservatório em Dois Irmãos,pois o que ali cxjste, não satisfaz asexigências do momento .

Tambem estive na uzina da Ca-banga e nas substações, trazendo detodos esses logares muito bôa im-pressão. . -

, Bem. visitei.O mcsmp pão posso dizer das ins-

.allações particulares.Esse serviço que devia ser a cargo

exclusivo da Repartição competente,acha-se confiado, em partes, a em::preiteiros.

Depois que aqui cheguei, tenho re-cebido innumeras reclamações con-tra o serviço de installações particu-lares.

E acho que as partes têm razão

porqu" elle não está sendo executa-dp. como devia.

Para o publico ha muito mais vaivtagem que , essas .installações sejamfeitas pela Repartição, do Satieameifto, como era antigamente.

Aclio outra inconveniência, a Re-

E' 'necessário, é urgente mesmo j.isua separação.

O ídr. Odilon de Souza' Leão-, nãu'pude |ac'cumular Janto,;serv.iç,o. m'i'«

O !Est!Ulò!.pro^ndt!|ilia ''j(.-4j^|iea-:

íiiido-; pòrtidito, -^fsajinedidíiíídtjiligiii-'

i

gv^rno- i-j - !í'

!: >y.mi>.

intelli-

Tratando «agora do progresso duEstacio, devo dizer-lhe que estou ad-mirado cotn o movimento do Recife,principalmente com a sua vida nu-cturná.

Depois do Rio e São Paulo é Per-nambuco a capital de maior movi-mento.

-r- O dr.. Saturnino de Britto <\uKacha fla administração cio dr. Odilonde Souza Lejío ?.

— (Muito bóa.Eile?. é !um moça bastante

gente,! trabalhador e cie unia força de

YOntaçjé admirável-,Se fcontiiiuar ; nessa direeloria, o

que acredito, lera um futuro,,brilhànte,

Nessa altura s". s. teve necessid.i-de dé!sahir para attencíér a um ami-go qu'1- o esperava

"no 1." andar [lohotel: ...,_ v... .,, .......

Füzíiis suas .'despedidas c fui no é.n-coni t<t ^Í______^^^^^

QUAlÍTCÍ VMtE ÜIW Pf*AÇQRE WJVl^ MULHER

Acaba do apreseiilar-sii aos tri-

fjimaos -do Kõva VorU a coiihceulaàctriK Mia Üoiscí Wikle, rccluman'do do ITcAel Astur uma indemiuüa-cão''dc L'r.' mií' pesos' ouvo, -CDVCá rto

duzoiitos contos, pelas (iiiomiailii-ras liroduzidas nurii

'liraco pi.U\_ ex-

plosão do «.ncrcspadin'(lieija dc enorespnrquo 'ha emcio hólel.• lUiss l.oisa

"\Vikle C- uma preciosamoíjíj! de 17 annos. qiio n"íf:ii <!»-'ai;-

bidlníí sc consideravn apto a tn-

uni'phii.v brlliiaiiteqrent.fi ho mon'"'

o para. u qual se. Ipi-oparii eom ou

miiiUuloK no sou pli.vsii'o, — i'i'J i'os-

sa cii-casião alumna da EScgla de

linik-s Clássicos dp ilbjrpijólitanÔlipíà Houfol 6 pela l.ollozii de sou.

corpu c a harmonia- l'ni'nip:;a do

Huas-Mihhaç, cru. solieiuilit como

modele, pelos mais famosos íiintoiTse cseulptorcs. _'

forno so deu o iicfidcnte. '.

Miss I.oisn Wlldé aiircscntou um

l-plntoriu conciso nu pedido tle im

llemniiíaqão quo uiitcpoz pnr.uiii! o

tribunal l!Òvnyfll'ld]Vó;! A .inven ar-

tista áohãvii-f*6 no Hotel Aslor pa-ra servir do mudei" ao conhecido e

famoso pintor norte americano sr.

Iloward 'Gha.nçller iÇhBÍsflj çilie

feaidp P tonl " s''" i*1(,li,!1''

pintor ospoeializoit-se Jem figuras

femininas'., q seus ciiiiuirns sau :x< -

ciuiridus.a alros preços pela n.lsto-

cruciii. ynnUe.e. .c/..m pareciail,. nindelo,

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;.(„le nma ciiispa.-eU-otr.ci,, incaj^-dion o cordão do lípqueno a|>l.ar..-

lho líiió lutava cm contncti. com o

braço mi' da (orniopa rimcii.jll-s Lolsa WililCj atordoada

lon nin grito dia espaplo, sem cm,-

seguir dcspr( iuler-se cio cordão eni

cliiinunas. ciuc se enrolara em seu

braço u mãb P PA 'll!1-'1."1''1.^1' ., ,,nciiíòiruni ai' - tojjeltRttcséiíivóliivo; a LraB'c.ii;ia

dò fogo), èm soccorro iia ' Ijnila,

liqisa, esta contc|P|!l.'JVii o seu bra-i)ò

' iior.rorosaniente. mutdado.'"

A 'formosa

perspectiva de nma

carreira triumplianlo no theatro,ruiu'por terra. Mlsa Lolsa não pôdeinaispcnsüi' em ser uma dansarina,líjiin scituer tini!}, artista vulgar dashélia, onde o primeiro elemento detriumpho é a belleza. total das tor-más. Bsso braço horrosiinientecliaiiimuscado, enrugado, negro eaiiíl ettlietico, Cecha-ílie tenazmenteo' cáminlio para o triumpho.

• Inipu.nim-sí-llH', Iportanto; ' o co-lia-aif uma iiideinni/aeão, è .MissI.oisa promoveu vi contra o HotelÁstor, rcspoiisnbllixjniio' a respecti-va oinpvesa pelo accidente e pediu-do 2i*.(i00 pesos-ouro pelo scu lin-do braqo.

A eitiiiresa recusou-se 'a

pagar.JII>s Lolsa allega ipie o ãecidonte 1deixa imíiios-»lhilitad!e d'e pj-osègiiirir sua craiTeirn. nois miè a daiiKiexlgp copio eoiulicão essencial nãoi-ó um rosto e nm corpo bem for-nmács. . como umi fiêílõza total, oospeèialmonlo hom braços, (jufl são

tlcnu'nto'1 Iridisuénsavels na liar-níonin í.vthmiea da daiuiu.

cine, portanto, nuo está obrigado agártíntií a . indeinnizai.ão pèdidçl,t-.iiil(V nvais mio -Miss Loími não eraspn; hospede ; .;"'"Ò

juiz ainda nfio so manifestou;os jornaes oocu.pani-.ve .do caso, e asentença nflo foi iluda .aiiVclà, porijiui 0 pojiro" iríngistrlido enconirn-se perplexo' an tó b cusol"^ruFbarbosa^

0 engcnlicii'11 AH.i'1'l'i de Oliyíira,ConimissioiiiVdo pela directoria dnEscola l'olitei'linic;i do 1'eriiamlluuo,

puru reiiresonutr n nie.sina Escolaom todas as bonieii.inens rendidas ao

graiulo 11101'tii, im Rio do Janeiro,endereçou a sra. Jiiiy -..iarbíisn, o se-

guinte telcgriuuiTia uue transcreve-nios d'"A Noite" ih. lün.

' "_•'• "nhora Ruy Barbosa. — IluyBlirlmsii Kll. —- -\'a i|Uiilldiide do re-

presentante da Escola 1'iilyteclinicado Pernambuco, ém seu riomo e nomeu, apresento a y. excia. e res-

peituvel família-, sinceras condolen-cias pela perda, irreparável qup sof"-;freu o Brasil com o ilesnpparccinien-

to clò "inlnente conselheiro Iluy liar-bosa. — Engenheiro Alberto 'ciei 011-veira." ,

I '

Rea'Iisui'ain-se..;hontem nu Concei-(;ão' dos Militares au missas i|iiv ò

professorndu niuiiicliial iiiandi.u ce-

lebrar pela aluiu clu grando brasilei-

ru — Ruy IJurbosii.A' eL'rcniiinia que se .revistiu do

ínulla sòlennidadc levo iiVultailissi-

nia' cqiicurrenciii o imprpsslqiioú ex-

tfaurdjiiariiiinciile n Iodos i|ue ti as-

àstirqjn'1A egreja estavn coiiiplctainenle

cheia; mais dc mil cronnyas trajando

branco tudo com laço preto no bra-

<;o -direito' compareceram aòs' pie-

dosos aclos, acoinpanhacjós dos res-

pectivos professores.Tanibcni estiveram presentes o sr.

dr. Antonio de Góes, prffeidi da, ca-

pitai, acompanhado de seu official

de gabinete, todn n directoria, dn Ins

truecão, funecionarios do municipio

o outras pessoas gradas.

Correspondênciade Portugal

PAS RPES1DENCIASlnicfam-se demareltes, con]úgára-sé

iHlHies e trocam-se impressões a pro-posito da escolha de individualidades

para o próximo periodo presidencial.De entre os candidatos para a supre-O' Hotel Astor, por sua v«'__. de-

partição di> Obras Publicas, continua fendo-se. dizendo cun o neeidento . ,,,. i ,,,... ,,y«4. -... —. |i:-- 5 r;£ g-^ »•%$____ ts % ""'¦'¦¦ V .

. , .' "VHíll.AXCIA >ii:ui('.\" ...O Depiirlameiilo do Saitrje e As-

sisteiicin. estrt. convidnn.do ii conipji;1'oaci'

'nas' huras Sò expeilienie lis se-

guintes pessoas : Maria Mondes oCleiiicnes i\l." da lincha, passageirosprocedentes da liahia, ondo existemfebre qniarellu e peste.

DR. OCTAVIO TAVARES

Montem dia do natálicio do IllusIrado íne-iic d,- djroitp dr, QetavioTavares, prcsldent'; da Câmara dosDeputados, Coi-cnn-lhe prestadas va-ri is homyiiaiíensr o tiue, mais umavez, ví-eni il.-iiinii.-ii-ai- o rfímnto •'¦

il.siingtiirio'no sòiOjda soeiedada ro-""llf

.lá ténd -eiip.iilicargos,cio Estado, como o -il.».govor-

nadóf e p'i'i'i'e:i.i. .1 .ir. Oótíivio' •Tit?

vares Ç lioje um ú"S hi.menu pnl.li-cos .|Uc mais türreolii flé syin|iaihi'Js

gusa enin- nõs. .,-H <_[_ ..,:.;''.',J'ur ess3 auspicioso avento o digno

anniversarianie. re.vl.cu iiumor,osos

telegrjiiiliníis do felicltayües.. / ; k\ \

A GREAT WESTERN

(is jorniics do Lòmlres annun-ciaram ipie a reòoltti l.ruia .1 ¦"flreat Western i;f Brasil r-íailwny"nó anno de J.í• — 1 l'"i de. ......V;.M.1-'I libras e liquida 4o'.73l). Ai'ceeit:i, bruta parn esse anno mos-tra, pois, um decréscimo t|« 1UH.6H

peusamenlo : Ala- i lil.ras sobro li. .liviila. do 111-0, (.

des ile Iriumpho é Teixeira Gomesnosso ministro em Londres, apezarde haver quem al'1'irme que sua excia.não eslá nii disposição dc 'abandonar

aquelle poslo para se caiuinlaiar ií

presidência da Republica, maxiínê-.iieste; eslado de indisciplina politica par-tidaria ein que nos debatemos, 0 sc-

giindo candidato indicai).>' com Iam-liem possíveis probabilidades de vi-cloria pelas as suas Hgaçpes com i

partido iiemocratico í João GhagaSnosso ministro cm Paris, cl" quem scdiz tambeín que nãu acceitarà u car-

SO para o qual se inílieita.Além desies que são os mais colar

dos temos' ainda na baila os nonwsde Affonso Costa que todos sabemafinal que sé lião quer mett r ite m i-dp nenhum cm .semelhante alliada ;Behiardino Machado ex-prcsiileiitedeposto. Jacintho Nunes antigo depii-tailo, Amonio i.ui.'. (j..m"s reitor daiJiiivérsidailc de Coimbra. SÍ CarJosqactual presidenle da Câmara e DuarteLeite nosso embaixador no Brasil.Aííirmam úS mais cntemliitos que nocaso lie não irem a presidência daReplibiiéa os dois primeiros virá en-tão este ultimo, Duarte Leile. alimde deixar a Vaga cla legliçílo no Ura-sil para Antônio'José d'Almeida quea irá oceiipar logo que dixe a pre-sidencia actual. De todas estas com-binações porém nenhuma é positiva-mente absoluta, visto' que só o parla-mento tem de pronunciar-se em ultl-nia escolha ubilecer.it votação cl" for-

nia parlamentar e não ao processoclectivo de caracter t;eral.

'lemos

ainda oulro candidato que i apoiado

pelas associações ninçoiiiças e pelasctirr"ntes do livi"ealhàes Lima ehele do grande Oricn- ! tunclq do reservn para n nnuo sg-

le Portuguez; mas quer-noS parecer Buintc foi dc 117.1111 libras.

^^esse-caniliilato nenhuma probali- Ç^X^T/nenU» n„edade tem tle Inumpllo, pois c|ti'.' ll .,„„;,.,,. ,,„,, Sl.n., grudes csl"uri;ossua quillitlade de ehele cla niaçonaiia

| n.-|() hjijáni conseguido a revisa., dopuríiigue/.a briga com ci sentimento | timítruLu coiii .. governo i.rusileiri..

tradicional do nosso povo profunda- J Ksl.- nifo pormittlu augmenlu ,nuscatliolico. l,)uer-nos anles pa- lurlfus iifini do garahlir iiniii i'pn_:

—— 5y^S —li— ¦

DOugiiiDÃc:BlíOKCnSTE .... 1

desct.o.acu.-eccjTa.. corta,.¦ m ¦ • Q- I- ¦ '¦•¦ -¦•¦ ¦ i;<a;

fir*-tm*_rÍ_XAB.0P.iwfiii

I 1-t\a \1(

wávwx MíntCJo:ni<yjlDf:irCii

menterecer que o iiqmB do verdadeiro çaij-didato á presidência da Republica,

ainda não foi citado' e que constituiri

uma surpresa-, a surpresa das \oti-

çues oceasionaes c em familia em que ]íiem sempre viilgii o bom senso e 0 |descernimeuto para a escolha das m'- ;

llíores competências... Alas aguardo- ¦

mos o teinpo e os acontecimentos.. . ;Portugal, 20-2-92.1.

ANTONIO DIAS

DEPARTAMENTO DE SAU-DE E ASSISTÊNCIA

(T15Sü~lÍK YIsriWPOlSAS ja secretaria

cla sufficieiitesjuros, ele."

Ainda mais '.'

garanti.; niu pagaiiieiilo dé

labilida-

Continua aberta,desle Departamento, a inscripção Ue

matricula, para o curso do visitado-ras.

As candidatas deverão lazer umi'1'iiuerimciitu aO du. director do De-

parlamento ile Saude 6 Assistênciapedindo inscripção o provando quotem um titulo de professora, phar-niaceuticn, cientista ou parteira. '

Outros esclarecimentos lhes serãoprestados, diariamente polo secreta-rio c)o Departamento das 10 ãs 11l|2 e do 13 ás IC horns.

SOLICITADAS(Sem solidariedade (];l redacçao)

BENEDICTO B. FONSECADespachante AduaneiroDespachos adunrieiroa o de-

mais processos uas líepartiyõesdo Fazenda.

Escriptorio : lina Bom Jesus,22(i, 3." andar, sala «• 1 i

Telephone n. 1!)_!8 — ISecifc

DR. JOSE LUZ.MEDICO

De regresso do Rio, reassumiuo exercício de sua profissão.

Cqiisliltorio — Rua Larga doRosário, 214, 1," andar, 1 1)2 fts 8.

(Residência — Estrada do Ar-rayal, 3734, 7 ás 9 de. manhã.

UM MEDICAMENTQ DE VA-_LOR NAS INFLUENZÁSOU CONSTIPAÇÓES DEQUALQUER NATUREZA i'

O primeiro cuidado, de um .medicon'uma doença c pronitiver -o cuTífor-lo tio doente. Apesar de ser verda-de que'a dor é uni ulil' syiiijitothaafim de habilitar o medico a 'diagiips,Iicar a doença e receitar um medica-inendo adequãdoi í jiira de ãuvidiique a perniauencia di liiesnu dtíbi:''lita o doente.

Pòr esta razão o allivio da do'íloina-se de absoluta necessidade.| .:Mesnío independente de evitar os ,.ef: »feitos exhaustivos da dor; torna-se.essencial evitar as perturbações du ,systeina digestivo ou 'á administração «_! , A,r.„«. ..... .A _..J! ¦•-*- ldrogas que só prejudicam em

"vezbeneficiar; ¦*r. •

: t

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dá promptos allivios das dares seiij.;exercer qualquer acção iujutiosa "nócorpo humano.

A sua habilidade em controlar a.1?dores da influenza, rhetimatismOisciatica, desordens menstriiies e'

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res de cabeça de qualquer natureza,constitue um analgésico cora reae$vantagens. Por este processo 'evita: 'o uso de narepticos e mais ainda quíjo uso da PHENALGIN não acarretao habito ao organismo,:',, „^,_-)^'

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O 'l'A(.n;KT10- 'i - ' ¦

FLORIANÓPOLISSahido dofyictóriu no d'a 10, ,dp

cünente/ ás '_! -horas.l deA'.ci'á.'che',feiir u.'cst.e. pòitoVno. diüiiii) tlii/.dor-rente, .e lf£sfaii:i'u-d<-'ÚiÁiàíl.LlL^WVLiL.v.ef lícijiora, para ÇübotKjJlti^

'.\auii,

Ce.i-Vá, -'ruto.va, .M;i'faiihãíi,-' "ParS.

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''..'kihiito: (Jn ,l.'.aPi5á;''|io: dislilÜ — do.

corrente- áí; "TÔ

hy'ra"s,'" -devei'!Vt'n(?--'g?n',!}l us*v' portònio dia-.1-1 do 8ÔKrente'. "| .,-.•.,.

.' fí:õ -i 'i o-e:\KtíiHíi-Rp„..:'..:„;;-.:,.(;„ -.. ; PYRINEUS1 v.í íSaliído do i;io-?n-o!. diliilü ..(1.0..ÇOV-

rente ás 1 -I horas, devera chegar aeste porto no dia V7 cU'.' corrcnl,c oseguirá depois de indispensável ,de.rmora pava Ndal. Macau, Mossurfi.Aracatv, Ceará, Canioeiin o ,-Ainar-rai;ão.

Esperado, de. Cabedelli? rio.dla _1.. .do uorrente, sahriá.depois do !'¦in'(lis|iensu,vel demora, para :¦ Jla-V"

j-ceiú,Uahia, Rio des JauciriJ, San'-./'- - Vanor • C •\5II»Í''IKO ' ..to»,. Pitfanakuu, Rio. Orande,. Pe- .',

.Espwiulo do.^úí'110 diVl2 clo.v'lotas c Porto' Alegro.; ,1 corrente. ,sahii:á_ daun'.^.ilfi.. indí-f

¦jiensavçl demora pira Çabedelln..tUiíUde, voltara no, (lia 14, rece-'bèiulo.caraa para ilaceió, Bahia,

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_j»it-utii'AVAO — Dtcorrldo» tro» dias do .Urmlno da carta do T»»or-, Agencia nao tomará conhecimento de r«clamaçõea. __,,,'

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ATTESTADOSAITECÇAO SYP1I1L1TICA

Ò sr. Antônio Pereira de Castro,residente na 1'arahyba, . declara-• emcarfijde 26 de julho de 1913, quese _Cijrou de afjccção svtrftílifica?.-curti.oifííur dê Nòfiwirafào phatiu. ch(-;

jB»|joãd da Silva Silveira.

Ó Illustre medico dr. Eutliycliio-dáPaz Èahia, residente na Baliiai decla-ra iem atiestido datado de 27 de nar-çò de lfifi, empregar em sua clinicacpiii os melhores resultados possíveis

i £/üri'r de Nogueira, db pliarmaceu-;:o chimico João da Silva Silveira.

TUA10RES DE CARACTE«SYPHILIT1CO

'

O sr. escrivão da policia da cidadede Camamu', sr. Tiburcio Barbosa deAlmeida, declara era carta de 17 desetembro de 1913, que se curou detumores de caracter syphilitico como Elixir de Nogueira,'do pharniaceu-tico chimico João da Silva Silveira,

. th.-ini.p|uiiAPvlíANV.A. a \i> de 'áljril.

AVOX. a T.i' dw .a.bril..--,- f'. ' ...Ai.ii A NZ< ).RiÀ,. arl Silú"!ui-j.Ii.'.'.

'Mi

A.NJ.IE.S, a •',) ,de _jUlih<J.;.ii'.:;i7

r»i» • b»m»* .¦:tâfr0i'-¦ORANIAi .11 da manco.' , ,,'FLANDRIA, 1 d» ábrU.- .,QELKIA; 22 do abril.•ZEELANDIA; fr de inalo——,•>-'" --

ORANIA, 20. de maio;,-/- ::¦:.' •:- .!:•FLANIJ^IA, I ás Junho. , ,,, _,..

¦mltWtn-N bim«t«» «?,ch«maaM-d<,-tíõaói o»-piim d»Uuroí* «5"^KiSSS? Jí^teiaii^tkoo» Uonto d^ 10 J ?obr,Ji;•OU,^a?amm^gcompòÀi.;^ mal. 'd* V' Wu."•»!¦ cono.dltfo um dorAnto de 15 00 sòbce.õ total da» paíiagen». . .; • . .. •• ..-

A AgencalhTdrMr-aoT-mT-reetibedorM d.' Tlnhor £»&$&

"Portugal que d. accordo com a ultima reiüluçâo do ConütS^oniO,*lompanhl» nio pagará mal» nsnhuma íalta »*Ja om b»rrj « "H Miit. ..'-'¦¦¦¦Par* d»mal» lnformactiM, oom o» tg»nUj:

JULIUS VON SOHSTEN & OmmATOMDA RIO BRANCO ft. flU I-" ii' ANDABi-"

]3' esperado da 1'luropa ecreaiú;.(Ua/Ü;! do eorrejiUvhesuiiHiologo aiiCjS a'iinlWiienwiyl (ltm\o-1-3 ¦

jfi'6 rit os. l.iorlpsí. d e j gá l\f ¦. iUpvde '".líiíienin. .Saiitos, MoiupvWoo oRHgn^VliMWi/^OIJai/fBíU]^ O lílXYÚSfn II (le.abrjl.,,,,.,, .,;,..,,--A,l-..MA-N;^f»lt'.\; a'íil^T^iíliri-lr"--1,anúi^, !ii.-.:H'íjTisiiiBalílui r: .r.ti;

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; .... ¦¦,:¦:.. tr.; y. íuSs'1 <-..,..': .,".a ,_, .-!••:,¦. -t ¦.,-1 r<-\i;" j-MJCABINAS VTftsXrXQ, CAMAROTES I>TJ UMA SO' CAMA, CONVB»*^AO

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Recebem passageiros o carga para os portos de sua escala.Os conhecimentos sil poderão 'ser entregues com a apre-

gentaeão do recibo de bordo. SCITRDLÁs reclamações ,de faltas, devem ser te.IJ.as dentrp.de 4 dias

apôs a dcscarsa--das''mercadorias nas Docas do Torto.

Para passagens', carga"é demais'-ikformaçOes, a tratar, com r--os.ágectos. -¦¦:-¦ :'Vú-ílfÍI'i'i¦'¦•:.

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Conde 'da

Boa. Vista n. 118G (Caini-nho Novo).'

' .

' (2813) !

A MAS — prec.'sà;se de duus üma

pará cosinha, outra '. unira . arruma-

ção, tratar na rua RLaohuolo 009. .' '' ' (2810) _

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D.o conformidade cnm o art. 117do Hee. 484 de -1 elo julho de 1801,tie-.e:ii á disposição (lus senhores accionistas nasC-el" destií Coitípánhla,á rüa do Bom Jesus n. 100, os su-liuintes dòçtimentos re'aiivos aonuno social findo em 30 d°. dezom-bro-eio 11)22 :

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Afijnoel Gouçtiivcá tia Silva PintoJiHU)ii'o .Moreira da CustaJiiiio Cardozo A vros Filho.

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ite mez, ás eiuat.or-o do edificio ela As-i-cial, para em As-1'dinaria, t.oninrcm, 1'lolaCoriõ, bal.-m-nino de ÍI1S3JÍ i lui-

ficcal, iissima eleição da mc-za

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Mo preparado, não havendo razala- para o publito\compral-o por preço mais eíevad&.do que o Vu[intigo custo.

22 Fplh0tim d'A PROVÍNCIA 13—3—923

AVENTURAS PARISIENSES

Afina'(!<* Marinheiro'?+?'

(ÍRANDE ROMANCEDE

•í «'.<:, ¦¦ ¦<-,-¦

' MUmi.'Ma•*.'#

:.'¦! :'í:*íí''

PIERRE SALESI

'Ci-

ti

SEGUND^ PARTE

VII.^. BIBIANA

_$•: Boin! .disse Philippe. O meusálV.agem domestica-se I'.ms benevplencias e attenções dasráx dè Alontrnoran havia um pou-co^m.nho i|e:egoísmo. Aquell« man-ceai) era amigo do filho, e partiamjuntos pára um abominável paiz ; erapoijj-de conveniência cimentar o maisJ destinada, a equipagem; mas sentia-posiivel aguella (amizade. I se \ão feliz que a duplicou generosa-

— Èsjáfãó livres esta noite ? per- nient,'". Philippe procedeu de egualguntou a sra. de Montnioran. modo; e os marinheiros conjentissi-

;^lEiÍainqs ; mas antes de vir não mos plãneapni logo uma 'derradeira

podemos esquecer os nossos bravos noite de ,pândega, antes de embarcarmarinheiros.. Ae vez..

Sim, disse Gilberto ; i precisoque sejam muito dedicados para.ua-vegar s''mpre de cara alegre com umatiepidação continua.

Mas os senhores soffrem comoelles ! observou Dibiana.

Oh I nós temos boas recom-pensas; ao passo que elles, coita-dos...

Dirigiu-se para o seu torped-iro eentregou a Silvestre a gratificação

l Quando Gilberto ia a retirar-s",Silvestre proferiu timidamente:

—Perdão, iueu capitão...j

— O que queres, meu amigo ?'Sorria-se benevolament" o capitãode Silvestre — os marinheiros dãosempre este titulo aos officiaes, ain-da que tenham graduação inferior,— mas q rapazola, apezar AP tão boasdisposições, não sábia como princi-piar, nem o qUe queria dizer.. .Pois era muito simples ; e Gilbertoadivinhou-o, á vista do velho homemdo mar que se bamboleava ao pé dofilho.

— E' o pae d" Silvestre, não éverdade, meu amigo?

Karadeuc ficou todo atarantadocom aquella Voz solenne e meiga,que linha o quer que fosse de mu-sical, a voz do "outro" ; e bfclbu-ciou:,

7—;. Sim senhor... sou pa" delle... O seu rapaz é um bom mari-

nheiro e se continuar a portar-sebem..."

O pescador soltou uma grande ri-sada. JJ^spondia .pelo seu rapaz....Então -líio havia de portar-se sèrapsebem...' Ora <-'ssa I

'/(fiorfo, disse Gilberto com hond.t\\ ift.Crj mãd ine ficaria querendonud se fil- lh'o não mandasse á cisaesta noite ?

Karadeuc .abriu uns grandes olhos.D lilho não;vs'e'alr^via a pedir novalicença ; Gilbeftó -iicc.resceiitini:

Vá, Silvestre,' vá, mas não.mefaça como honlem, recolha ;i hora daordenança.

O sr.' Aiontmoran, Philippe, a ba-rone/a e as meninas já lá iam adeante°m retirada ; só a esposa do alminm-te ficara um pouco atrás, á espera doguarda-niarinha.

¦— Com mil raios ! exclamou Kara-deuc. Antes de partir, o meu offi-ciai dá licença que... hein? E es-tendeu-lhe a pião ; Gilberto deu-lhefrancamente a sua. Se ás vezes eraáspero e retraindo com os collegas,quando se concentrava nos seus pen-sainentos, nunca todavia, mostraradesprezo ou máo modo aos simplesmarinheiros. Amava os pobres ho-meus do mar, caracteres firmes e re-

' ctos, um pouco brutaes embora, massingelos e sinceros. . .

O pequeno é.o meu mais novo,i declarou karadeuc com as lagrimasfnos olhos. Cpnfio-lh'o !

Está behi, fique descansado.E foi ter, coni a ijrii.. de Montmo-

ran, que estaVa-observando esta sce-na com- çertoMiiteressei , .

Jrf.vejo, üisse. ella, que o sr.Alorel é marinheiro dos pés á cabe-ca I Attende e trata esta- boa gente

como' se tivesse vivido sempre nomeio tlèljes... E cpniludo, creio queé-.parisjfinse, -não.; ' •-..*J7^Nascido e educado cm Pitris.

1 r-Ti/.dymo'"; èu. '~ ,rpi ,jio pé do. lago das Tulhe-

rias queVminJia mãe viu despertar emmim a vocação irresistível pelo maie pelas viagens.;''

Achava já natural falar, assim, decoração aberto,' á sra de Montnioran,como se fosse uma velha amiga.

•— Sim, já de pequenino eu gosta-ya de barcos ; e um dos dias maisfelizes da minha vida foi quando, napresença de outros garptos como eu,lancei ao lago das Tulherias uma bo-nita íhalupa, que me tinha dado umpescador de Dieppe.

Caminharam silenciosos alguns i«s-tantes.: Saíram do Arsenal.

Seus .paes ainda vivem t per-guniou a sra. de Montnioran. ,Sim, minha senhora, felizmen-te. Meu pae é negociante. Ainda qua-siN sempre em viagens commerciaespelo estrangeiro.

,E a sua mãe fica só ?. — E' .verdade 1... Escolhi estacarreira'muito tiiqço ; só mais tardecnmprehemii f> tíiàl que fizera Jiliji-ilha mãe. Ella, porém, teve à tora-gem de não me contrariar. Mas, per-r:ào, minha senhora, estou* i faiar-lli!

de- 'minha 'mãe' como se a confie-

cesse !...— Todas as mães se conhecem

umas ás'outrfts... e creio ter o di-reito de fazef-lhe' uma censura eninolne da suu. Por que não .lhe escreveu a coinmunicar-lhe que vinhaaqui' antes de partir paia o Tonkin-:'Se 'a tivesse prevenido cem certezaella ;estaria hoje em Cherbourg.. .

Gjlber-to abanou a c.'beça. com tri;.-tez a :

—-. Não .o fiz, pc-rque receei quesc-flresíe um gran-le analo.' Ella foidespedir-se de mim a ToUlon, e ago-ra j.í eM;i habitu: da á nossa. • .;p.ra-çí(, A alegria de vér-riie algumashoras aqur far-lhe-h mais ma! do quabrin. Enteiuli poi isso çiuí devi'', pri-var-me dessa ventura.

—_¦ Coniprehendo-o e nada-mais di-go. Eu, porém, tive a maior satisfa-ção em conhecer (*- amigo de meufilho. Longe da pátria

"E em tempide guerras, as amizades devem '-sei,mais' sólidas.

—• Tanto fôra da França como cá,penso que a nossa é a toda a prova,

A sra. de Montnioran nãp aceres-centou mais palavra ; limitou-se aapertar ap de leve o braço de Gilber?lo JVlorbr. E em breve reuniram-seás outras senhoras, que acompanha-vam em silencio ci almirantes

1\ch aruto na

atten-

Na frente e a alguin\ distancia Phi-lippç dava o braço'á'baV]òneza de Ke:-'n'(7.an., ü almirante, de

, bòeca, parecia não, lhesl.çio; outro tanto, porém,| dia a Dibiana e- Magdalena

rosto franzido, não os perdiilín de /vista, apressando Hambeiti o pas^p, iyestendendo a cabeça, a ver se pif^'biam a conversaçãu.

Oue loucura I dizia Phili|\r-com uni gentil sentimento de or»11'lho ; vir a Cherbourg com ininha nj|è meu pae ?

Chama loucura a uma pruva |''-amor-

iMas. querido anjo, que pretex|lo arranjou ?

Oue pretexto ? Uma' mentirazi-nha, como as outras a que ms têmobrigado, murmurou a baroneza conium delicioso açcento de candura,que preiidia Philippe inteiramente.A culpa foi sua, .por não me avisir.por carta ! Vi-me na necessidide derecorrer a'o ministério da Mmnha.E parti logp, julganllp-ser aj unicapessoa que viria surpreheiidel-ò. Imagine a ininha atrapalhaçãb quando via sua familia na "gare " l- (Penseiperderpre

ler a .cabeça, mas,, emfiHV sepi-copsegui inventar uma.luüjtoria...

( pontinu'» )

yMUTILADO I

W^BBRBBmmmrmwmWÊismM^Êmi^assÊmmÊÊmmÊÊBmL^iS

A PROVÍNCIA; ^ Terça-feira, 13 de Março de 1923

m^t^í—yrrr-^y: ¦¦- ¦¦;,- i"i- ....ir-irix; "-""";- l'y-:'-V-

IO FEITOR¦ Alguns frascos' do maravilhoso especifico O PJEITORAJL DJB AN-

GICO 1'EliOTENSS, curavam radicalmente uma bronchite '.-irônica

quo acabrunhava lia longo tempo o sr. A. V. de Araujo Corrêa.. O abaixo assignado attesta que, soffrendo lia longo tempo do'

uma forte bronchite! eurpu-se radicalmente com o uso do alguns vi-dros do PE1TOHAL UE -"ANGICO PEEOTÉNSE.. I

Pelofái; 17 de dezembro.de 1H2o. ;¦ ..•'" Antônio Pinto de Avaujo COrrea -

Attestado do cidadão Alfredo alos. do Mattos, aconselhado o usodo "Peitoral do Anjjico Pcloteii_c", ein virtude do resultado obtido (pelo mesmo -cidiylilo. . . ...,'-..

,.- ÀOS QUE SOFEREM — Ao illmo. pharmaeeutirn dr. Domln-'

g'rt da Silva Pinto, — Alfredo José do Mattos'soffrendo dp htryifge,alescsperado dos rp.cii.rsos médicos o aconselhado por um amigo recor-jreu ao afamailo "Peitoral de Angico Pelotense".o logo sentiu os, be-rièfieos resultados eom b uso do'dois 1'i'ascos; por isso aconselha nos jquo soffrem do mesmo, incomiuodo o. "Peitoral do Angico Pelo-tEnsn". •'

J'.'' Pelotas, 23 do janeiro do 1021. -'•: '*•¦

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mago, que li;ariain iufalliveimente pcrlurbatjõ.s 'serias

para. o figado o iiilcsliiios,.iiao scndoconiljalidp imhVè-dialamciile.

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8 A PROVÍNCIA', Terça-feira; 13 de Março de 1923 N. 59

Varias Notícias OTAS-SOGIAESOs srs. Guilherme Alberto Stumpl

e Arlindo Pe.erstm, acabam de cons-tituir em Porto, Alegre, listado do PioGrande 'do Sul uma sociedade paraexplorar o commercio de representações, sob a razão social d° Stumpf ePeterson, com ssiie _ rua dos Ancr.i-das, ;>. 433.

Agradecemos ; comitiúnlcação.

Telegrammus retidos — N.l estaçãogeral dos telegraplios, encontram separa:

Concórdia H7; Nono Rosado; Anstides Aguerro ; Sanchic, Pontal; Na-thani'l Santos; Orlando Cardoso; Samico; Alfredo Navarro; Aida (2) ;Angliano ; Águia ; Carinhosa; Ves-canti para Ramires ; Algo-, dr. Solidonio -Leite ; Elvira; Mario Riachuel.n. 155-, íilkrause; Dubeux. (2).; Mendes; Carmelio; Capricho Pepe; Co-miscial; deputado Cleinentino Praga;Nathan Saldanha Pontq Uchoa 1423.

Estão annunciadasDiversõespara hoje:

Moderno — Na t«!la

Dias de mocidade.No palco — Novos

transformista Darwin.Polytheama .—• Na

«k mulher.

rantomns e

números pelo

léla, Vingançi

VAPORES A CHEGAR:Cair.pelro, do sul.Madeira, da Europa.llnlíogn, liO vul.ltiusucé, do norte.

VAPORES A SAHIR:Philadelphia, para o sul.

Campeiro, para 0 norle.

Itaâ»ucé, para o sul.

Madeira, para 0 sul

i—¦,,,-„.-—i

ANNIVI-.ISSAItlOS:Fazem nníuis hòjc:O inti'i'i-»-.*iiit • Josü, llhnho dò cstlmaijo

moro Ain..nio Augusto dn Mi*l!o e sua

i-sposa il. Anna Augusta do Mello;» pequeno Jorire, filho do sr. Ahi-

Iti Ca.ttête, despuclianto da cstaçilo da

Eneriuilliiida o (le sua consorte d. Tticrc-

im Cabral CaluMe;il. phllomena Medeiros d,> Mbwiuer-

quo, esposa do -r. Oscar Lopes de Albu-

querque, i- lilha do major Alfredo d- Me-

di (ros, chele das <K'-';'-í du porto;.- íi interessante ii'".*-'. enlevo il lede

iii, venturpso lar da sr. tlr. Do Almeida

Oenu' o sua tilBna esposa d, Mar n nas-

tes (;, nu'.*

l>r. Antônio M"(|iiel Pessoa de Arau|i>- Transcorreu hontem o iiimlversar'p na-

iál-ielo do Illustrc sr. dr. Anlonio Mluii* 1

Pessoa di- Araujo, zeloso tlie/,our« íi'Ò da

Pri feitura municipal di sla cap tal.Cínico d- excellente ivpuiaçilo, srozan-

do etn nosso melo snfàl do m lhor coi-

ci ¦ii,., pelos seiis nobres prctllcadós dp

espirito o irrande bondade lio corai.-iin.

eei-iiinii ui • s. s. rectheti liontem as tle-

mtin.ni-açOes de esllinii i apreço a quoum feilo Jus.

•CASAMENTOS:

o distineto moço nosculo Saningfl na-

mos, l." sargento do exercito, flllió dé

tiuijor Joao de Darros Saiit'ai_o Ramos,

7.e'oso òlTlelal de pablm-te do sr. (lesem-

burfutlor Silva ltcgo, rliere dc pollc a, «e

d.- .-ij.-i difua esposa d

vice-dito, Jo.in'cc Fragoso;coihrhissiio-.ri.-ria. Nazareth.1023 -

•ai

-.rciiu; 'lliesouriirii. Ku-[.'•dito, SOIÍSIÍO'0 Alencar:

ti zetla KriiB-ostr i; Ma";I\* eile, 10 de março de

A secretaria, Helena Sanlos"

e?_;— .

COMPANHIA ..I.AIUA 'ÍJNA. —

UÍÍANPAO SÚBKIXHOA bordo tio ilagllm.ijesporadt) lioje,

em nosso porto,viaja a companhiade revistas, comédias e lnirletns Ma-riu Llnn — Brandão Sobrinho, quovem fazer temporada no' theatro doParque.

VIAJANTES: a applauíiitli cruiipanhia. deveráDr' Liiltir Molla — Para a c'diiiie do Ga- eí..t|.eiir, amanhã, naquella'..'conforta-

i-.-inhiMis iri descançar por alguns mezes Vel casa do diversões còm ti.excolleii-de sua al.imona v da clinica da capital, ta peça,—¦ Ijoyail.i cln breca, doscjiio hoje, pc*ó comboio do horário, o Abadie frarin itosa.,r. dr. Arn.lnio Lifor Moita. S&iCwV jí>p0''vfií

;

O ili-ustre e humanitário facullafvo qu. tflMl«AS - Ondo «..ito ;o £¦,,,. ililu, Gflstao Tojeíro; Levadadn bre-0 iiieoiitc.navelmenl.e rgura tle pio ni- (,a/Ábl,adie Faria Rnsá; .Ministro <I.inencla no selo <m ciasse medica d- .-te SuiM.omo fle armando (;0nza*,-a;On-Estado, terá, por certo, coneuri* do em- (1.() .Anaví. correi» Varollà; 1'iílin dabarquo. Dona clá ÍPeiisflo, Abb.ádip _.ar!a,.,Ro-

A ;• ?. llcs.Jamos bonanço-a viagem. i<a; Amigo <la 1'a/i, Armando (lonza--f ! eá; Inquilina tle llotiifóíío, Gastão

i- in destino :i canlliil da n.pubUea, ToJÓÍro; Olm do S:ilui«*Ufiro. ale liaul

onde va* l*sar rcsitli-ncia, sgiiiu.a bor- l'«"lc*i*m>rr»s; I.omie d.» ollios," Ali-

,ío ,,o lliin.uili*., a dislliic.,, senhor).Ui.i W«» ™<"°™ C,,Ii'tl'i- $}Í. '

, ., ,,¦.'¦,-,„„ J,p'i. ondie Faria itosa: Ila um.de mais,,.y,|.a \ eira de, Almeida,, figura de <le= m.múo ^3l^'.ga; ,., () ài__h ^^UKltiC no set recll.-nsc. .

| Kuiló MagiilJuiOB; Siirprozas-.tla Kv-posição. Gastão Tnjeiro; Xossa. toi'-

Lui/ Cavalea.nte Junior Com destino

ii l-.iialiybü,' e ,.in poso tle fera-, viaja-

ia tiojó o acatliin.'.) i.nit Cavalçiuite Ju-

ir.or uno. com Itsongelras apprOynçôe.s,i in iU- concluir o s.» anuo Jurídico em i

nossa Facitlflailc.

passageiros sabidos para o nortevupor nacional Acro, no dia io do

rente';Pura o C.cnrá — JilIUOS 11. Kootl, Cl

Ayn s e Juflp Gabriel.Pura o Mnranlibn -- luz It- Hrllt", sua

¦li í.li.UIJ.

Certrudes Accii

Sahfago. nerditi do eontructar casumcnlo tliu liei' c ['lhas,com a ífi-nl l sciiliurita Mot'i*nn Murqius, joaqii'm domes da siiva u Iliuiber Timo.-

solirinln e riitlaila do cortinei «landi n- [>arii o Puni - líléliiird V. Thonartl,

c'ò. Cávaliiçlró', |lro'|i('i.'Uir'o o cap'!uillsta, püos r.arbir.r, sidente nu

'('.aclioclra', no filo' Orando .+

do sul. '" j salii.lo» para io. sul nb vapor nacional•f j Ccur.l, lio illo 10 cio rorrélite:

INFORMAÇÕES0FFÍC1AE

nnt:i:i'C«'i:. :Pnr inot.vo do nataliel

jlia ii |ii-t|iienaem festas a in'rrello.

' ztMoso fiiiicie Ciiiario da llicebed-

riu.y iiniic Maria de

suas ainigúinhiis i|m. mar.

1'rel franc! M.hoje tle .:ua fl-

Mura d- l.nurds, t--ii;.. cap'l;ÍD Beinjstlilo liai--

onfilcs' r:cebi'i-;l nli rm-iin iliiipir:

REPARTIÇÕES ESTADÜAES;iii°i:i:iiEi)niii.v

h .o:i.-lio- du .1 ,i I" de niarço de I0;3:

liiinilierto dó 01 vi Ira, .1 tferido paru o por

Cjhi ii, ser txeiuido da coMeela do -.'." de,

s. iiu-lr'. 1'azr'ndo-S** a- devidas notas, dc

aernrdti ia Infoiniáçfui ; tlr. AtliuictoI*. de Cada- llrniulAo, averbde Viisooncellos - lans p«*liç0i'HMvliio de liar;*.*- raieM ,-uii - n- zerra, InfoniÉl'si o Ai - tel.v irun dn i- si:

f.lhon I.» s eç;

Muimel (1. de .rórine n -.'.' sneéilò"; I

•rc .n lliirln e cia,, lllll-

iiwiiai-h..- tio ilia i*.' i ¦ março dç l!t"._:1'liiliflro flotues '' Ça.. cçrllfique-se:

.loao Cnvaltwntl, Joaquim -.ililanliu, ClccraiSydi-onio, Ju 'qius .-> u m, deferido cm jvista tln Inrnrniiiçfio; Antônio tjónçaives 1

de \7.i'v,.-lu Sohrlnbq, inri ferido cm v -- j

da informação; d. Anloif.a Comes da

VliSIMilSAI.:Cliiiraniia «Io lterile - Esteve cneanla-

ora a v, spi ral nali.-aila, antc-llonfw,i ssn d -i neta - iciedade, em sun só-i avenida Marquez cl3 Olinda".

A*, ia lioras tiveram nlcio as dan-nsachnndo-se os vastos -aür- tluqiielln a--

; .lo-e soe açilo ri|i'iii.- tl ¦ gentis scnhorltiis da

Manoel nossu melhor soclednde e dlsilneio- cava-

Munoel lheiros.s eção,! A orchestra csí-.vr magnflcn, t-n.lo

exi.ctilntlo um propranuiin varüudo e

priehòso'.¦i'ç,"i... i O* esiiinav.d nioço sr. Mnii :-lo d,*

: i- ti inii < memlii'05 de íl r' rnnflii forniri p'i''õdlgr-S décom ii- piTsehles.

floria ti,-•11! I IM

li

Pa-.:lnchu-pan

AKSOCLVÇ.CKS:

<;:uli Musical Murcrirr.o <::<-*«» — u

11C.rilZ, uvi rllc--. : l."P'--fiunle- Cardoso e Cia.,cia., ri-iim-o l**n-i-ii:i io- Imporinncliis dr HIO-}

ArauJ üa.,Ollvoirn PÜlio gCu., i-e-iitua-- •

iso, íaiífr.o, . . .12ú?*iilt, -.T>-'iiin; Augusto Borde roc.i.-liin Maria do Skiuclrn, -ali-i*exigência dn •:.' séççno; .Ama! aKcrrelra p outro, 'revalide o secu-tnentoi Amei u Jorge !'• f*r«Míiranlulo Vic ru da Cunha, ,Ça.losft ilh-VnacòhcpllOH c Clu.,

thVctoí'- da ru'zèíi'la tlfll.ttv -_aí ' • .- •*

yieirii,jçiini i

Maçlcido in-

i. Anuast.a Alicr.ai.

1'nria» Ir-

mttos-c. Cu., El'ns Lopi'-, inConiie a !.'

serçao; Aurélio llczerrn Vuilura, Irlia-

no Pessoa, Informo a ¦::¦' sçcçilo; rabrici

Itio T ulti, Lnpc. Arnujo e ca., FrancoI'cr:-. ira .»> -c a., informo :j 3." rççfio.

REPARTIÇÕES FEDERAESur.u:t;\ci v nscu.

Esla repartição convida n exmn. -ra.

d. i.uizi Moreira Alves a comparecer ,t

Airaniipgn deste Estado para o fim do ri-

validar 0 i Uo (lo unia pptiijüo que, ml

11 de fevi .-i-rri dn tílô, d 1'iglil no d re-rior de Ciiiil.ibllilr.il;' du ni iVãterlo d.a

Justiça, sopro Montepio.

i'iit.t r.in rvEm rt-ilíi He honiiin. o maior Manoel

Chaga-, iu-ircinr gnra'1 do ychir.mos, di-

rigiu no dlrrelor da fazenda iminlelpiln ofriclo aba xo:

••rinio. sr. di*municipio du iti-e.ft»*.-"

.,1*411, fiica da parte. /W- -ma do serviço

só» iLl-fcí n.içij.*Ío.-'|'-l<),siili*ln'spi-(-li!r : •

vtiiif-alu^ |i| :;rii,fi-^:.t' fk w> J- *: "'

dia ':'¦; ilo-*nwí p, ¦ i*iiiilo.i-'iiijado..-c,:. uç i

íi e--;.'í Ihsp.-ctorla üo nm tlr-snsir.» oc-coriltió' iia rua (lc Sanlo r,-.-:\ u eom n

, rua'.i1ã'"A:<í!lnijl(,*1o. nerca das i li üoraá

ria '.laixle <l'.'it|ui'l!e diu, exptdl o niciuo-

runtluiii-ii. Ot d'"i''. .'Io Jff.mo mez, pe-clintlo uo sr. ditlc do ifaftgo dn Pernam-

jjiico T-rnmwiys, q couipareelmentei do

riuitorirli-n rruncisco Aiur.-lo Monteirochapa :-s, ni"íh ilu ser ouvido \v\<s necl-di.ntti tP 23» .*>'.) dia cí do mesmo ni /.,

coinpareci-ii a i-.Ia lnspcetorlii o sr. An-

coiio !gnne'ii, secretariei dn dir.ictdrla As

liy.^li ne pvdlndo i-xi-iun ciménlos sobre n

j-etlrntla (lo auio do serviço de veriricr.-

çfiep de oblos, cujo Irubnllio eslava s*:i-dn filo pelo bond potn visível prejuízo

jiara o serviço puliileo, sr-ndo por tn ni

iufoiniiido que b.islnva provld nciar ho

sentido dc. ser liprestíntado n islã lus-

pee-torlii o inoiorisia da directoria dc My-

Klenc, .irini de drpOr e d<pois poderiamandar ntrar o. auioniovcl, uma vez

quo.cra o .unico, depoimento, quo faltava

para' conclusilo ¦ do proi:i?,so :idinliil-lra-

livo. >/oni«'jilos dipo's cli"gou o moior'5-ta dando o seu il-poiint-nto, reprcsertlnii-

do muii ou menos o seguinte: Prcten-dta sahir da run tle Santa ceciiia paraa rua da Assuin|it;;1o t> ao' eliegnr a po-que.na d'3tancla da estrada parou seu.-iiitoniovel coin o Intuito de óiirlr gts^p:'iprox'iuuva qualqui r yiliiculo pela ruada .Àssunipçilo c como nadif presenlls.se,1-eso'veii entrar nn rua da Àssunipçilo,quando .vc-m, . uni bond jil muilo perlo«•o seu .v<nlrifo, mio tando t«'inpo par.ir çuar, o estrllio do bond Indo direitotalou na roda de frenle lado esquerdoi", automóvel, dnjnultlcando-a.

\d'nnte diz mais o niolorista: que fozfiinfonar a buiilnn do »cu auto com o f md i*f'.«o fajter ..'inniiiiclar, querendo justlll-rir- que no caso de apparecer um bondraberla* a tfi» parar pnra dar passagemiio s-u vehfriil.t». No entanto o artigo tlda lei 655 tlii cíprrlac-í poderá ¦> tprn-triz aos boiidj) . resprltnndo-se os ensos

f»rjvl.-to? noMirllgo ül dn mesmo le'.r*iir f i concluo quo o motorista M.i-

no'.-'.(MoSt^^jH. Iiiinij;. concorreu parao acíiueHt^^lVtiue

"floi òdcupamos, sen-

fln' pí,*unln* rcsponsa-vel " • pt<!o desastre

r.nK t 'tr,n. ÜO artigo 78 da lCl 033

.tíjii«**"^'c!pii^Q"jcQuc':iüox;-i..'.':

* n '-se, hoje, ús 15 horus, i m sua sOilo, ú lua de .-. Felix, tm Campo Cirande,

uliiu di- empossar a dlrectorin uillina-liinito i leia 'ii titinl t1 n seglli-nle:

I Presidente, vu-co silva-, secrttarlo, Ar-mando Cavalcanti; lliesoarolrn, Abivur.lCavniciilltl ; orudof, Virgílio Cava''anl-:

proéurãdoi', Alfiltju Lima; llSctil, Alillm oCosia.

ii aclo que prril so'enn,>, .-.'I*h abri ban-lado pelli' orclii-slrn do Cluh.

Assoc* iiçfio dos Kmiircundns no Cum-mercio de Pcrnnmliiíço — llcnl'.sou-se no idia 5.1 dó foyerçlro p. p. n .qtiiniii sossilotln áirceioriii tiesin sociedade, a uuiil foi

pres ilida pejo v:ci-.-|.r-cs'il*m.\ sri _ Mi-

g-uèl fióssinò Cavalcante, ómri a presen-ç.i dos srs. tliri-.-lorrs, c.u'.liiermo Itodri-

gues, Miguel Mis, C. Vaicnça, c-losthiol.eal, Affonso Chagas, Ootlofretlo Kreiro,íienlll Cuidas c.oni.-. Ju'.lo Saipuelrn, Ma-chadn Dias, Adalberto do Moraes nozntile s bast'iio Pcrslvo Cunha.

l.i.ia e npprovndn a nela da -"s-âo an-terior, passou-se ao txprdlonlé que c.ins-tou «le crcuinns e orfícios de diversatsoei rlndes os quni - o s:*. presidente ma idou agradieer e archlvar.

Tandi-m foram lidas 88 proposlns apre-heniutlns parn soeios, sendo 17 effecllfosi- ii stibseriptorcs, ns quaes foram np-

provadas.Toniandb ini ,(.ons'(lcrnç..ri uni prdtlo

dos tiict-ctori s (10 Jorrinl 0 Acuiluuleo. or-

ííü-.i dos nlumno.s dn Academia de Com-liierrlo, foi

' eiiíic d'ild, n liiu r (lc et',1-

nino, a malrlçiiiu ur.llult.i. nrf' nimó suh*-*.-.iiiuiiil"'

'aoaíuiiinii da Ae.ádciiiiií^ d ¦ Cóm-

merclpjlii'; niais si-''di-sl.iiigii'i; iVui'ãnhi'b':m;:i\ |iéíó" aprove*tameiilo o con.lucta. a

juízo da Congrcguçap. |lu. necordp com as r spc-ctvas cmn-

uiunlcuçõi-, lorniu ,'coíicediiias iriniriculis

prattíiíns ííó sr. Mnno-l Liiio ile Andrnd»,npresòtiiado pelo jbriíai A Noticia, o aosr. AMi-inai- correia Ainorim apresi-ntailo

pela A Hun parii" beneficiários (In matri-cu'n que llirs foi oin r. etla pein dire- ;ctoria' anterior.

Pnssnrtdo-sc é ordem do dia, foi peiodirector sr. Celesfno Leal siibnnttldu Alnprociação da dirjctòria a id.ua de se

ler, nr um por'Odlco pura serv'r A,' orgiloorr eni dii Assoclucilo. Htíoiihcctln a lin-

I poriancla do assumpto, e depo's do tro-i eadns diversas considerações a rcspello,

O -r. pri-dente Soiic tou uo rr. Ceies-uno que apresentasse um projecto poçi scrlptp acoihpttnhn.dp de um m-çnmonto |de receita provável e dcspèzai afim dc |si i- .níeitíor estudado o- n-.-untplo; desta i

Paru u llaliiaHlllllO.

Pura ii llio ile .laneiro — Mndjiino com-

iiiuntinnle Mi iiin lii iMiiccl o frez f llius,Jose. Aiiparnin, Eduardo 0. Araujo, I'cilruXplilMO, liur.co Miinlrirn, Aib M M tliiy,

l-'ra'nç!scn I*', Vifu cliuii o sn nuiili :*.

Iieinotrlo Silva. Wnlfrlilo Mídlif. rruneis-eo Castello luai.en, sua iiniilicr •• u:t]

I filho, tl. I.';i de A"biii|iicrqne Loureiro.,-'

um 1'iilio, ,loé de A!biiqucrt|uo, N lson.N. Pinho ro, Manoel Gulmnrlii - Filho.I.u'z de Prança rt. 1'nicilo, sua inu"lier,iio'- filhos, sun progonilora .-• uma Inn.i,t lleill I Carlos T- .i^v .Mello, -ua inuii 'I'

e nlneo filhos, uma cr adn dc I.uiz dnI-*riinç;i li. Kiiicíio, Amei a Mendonça, I"'mingos l*. lirandUo, .lost! Pereira C.nidi-nn, Iriiiicis-u n.-z. rra. V rnilno f.-i-na-i-des, Vrgillo tia Costa, Severino de ui--vira, Joanna Nascimento. Julln Ramosde oilvelrii .' Anlonio Oiilmnrlieí.

•vHaliidiH |iara o Sul no víqitii' nnc'nnai

.'luÚNccin. im ilia ll d.y corrente:'

Puni n Unll'n i"n.brícl;ii.o ile l.ae •:-

| dn, Ar.iiur ítugiisli) Moriics, dr. Alvicn'

l'lii-ue'1-a. tlr. A. liuiuiarãi s, AristarclioI liininiilo de Azevedo, dr. Clemenllnn l'ra

pu ti Augusto 6onn s Viauiin.Puru n Illo ile .lua<:ii - Alberto Lopes

Machado. Anlonio Pontual Mucliado o nio-lior .Manoel Pontual Machado,- dr. Soi-tto-nio Leile, Anlonio Silva Mau, l.oiirrni;uA huqiieripte, Urina Ido Xavier c. Pessoa,

Josó Jorge 1'ara. Aldoninr l.efto, !'.(ioiui-, Cnmllio Mon tra, d. Phinolllln1'oriiual e dois f llio», d. li lll du SOtlZili.'üo c uniu creada. di:. Kstncio tiolni-lira, tlr. Josfi Mala Belio, Manoel M.ino-Idn Souza,.lAdplpIio Luiz Marli],*, Maria

i tio Carmo Rodrigues, Mara tia Cineeiçâiu Severino Feitosa-,dc Moraes.

ra, Alibadio Faria Itosa; Flores doSomlMii, Ku iuian.il> tudo, do Cláudiodo Souza; Dt-nitiniu riunlllar, Josó.d'Alfni"ir; S.vnipallilco .leromias,IListão T.ojoiro; Xtivlço, do "MarlinsTeroira.; Ti-adiiccàt,. .\ iixíiuíiih dnt-lioí-olatt', i.ainl,,*- Ferraz; o homemdo Cinema, Miss Kl es i.. .

Ivrilü/F.TAS; — Miiria Vao com useiii.r/i... Brandão Sobrinho; A linhado Cascatiimá, tl islão Tiijeiro, . OIiríidci da Biliilíiiin, Ilalnierini Sil-va o Ttuy Ch;an...: 3!i, do Bran-Antônio Ciiutiiibn, Carlos Tlarbosi,dos nümoros antisos; lll!, de Bran-tlilo Sobrinho: A Ciipitail Fcdeial,Arthur Azevedo: Cm bailo do Sins-tvi.ias. tle Bi-nndã.i Sobrinho.,

ti seu oloncb P o següiiito :llrantlào Sobrinlm, * Arthur ' d*pii-

veira, Raul Soares, Antônio'" Valo,IMfuloli Forr.iK, "l-lenriniiQ AL'ioh'itlo,'Antônio C8imfjJ.hu, Carlos .ilarbosa,Irrniicio lírico, Al.iria Lina, Vieloria,Sopros, Amélia, de Oliveira; .TtulUilíodrijíiics, A'io]i-ia l.^erraz, (UiMhei--miii.a i'os Alijo?--. Antrelú-a '¦SMtPía;\Wra Diiarie. Ale,- liraga,

' Maria

C!o men,A èslróít será sexln IVr.-i eoiu a

coincdla, tio frisando híiccprsò de Ab-Lade Farja Kos:l : l.ovaib di Br.,-,.

l'M POUCO D ¦ VIDA Í>V. AVAI1-SAW A IIUI.IAWOOI)

verdadaird unm.è do Pola Nc-AiMoilonia Chillupor. Como ÍOS-

so liiu nu nio íiiui* •' longo p aifC.lc.ul-toso om pronuncio pura fins prol ¦:,¦

sionnes, cila abreviou Appolon.a omPola. t.sotdhentto NTegrl pnra. si.Lre-nome.

d sobrenome foi eseoilii.io õt> douma poetisa, itiiliana, Aida Ko.^ri,cujos versos Pola

ASSOCIAÇÃO COMMERCIALDE PERNAÍVIBUCO

A Associação Coniiiioreial dc Per-naiiib.iiéo, -a propósito !do serviço

tias 1-fticus c em additaiiieuto uo Ale-moldai qut; enviou au'cxnio. sr. dr.goiwiudor do Estado; endereçou tmtlr. josé- Gõcs, adm.nistriHlor tia. Ite-cebetloi-i.i ¦ do Bstildó o seguinto :

Tivemos notieia pelos jorit.ies dehuv;'i- sido endereçado a'v. s. o nos'-so Memorial sobre serviços -das i.H>-cas e, hoje, pelo "Diário" da infor-maçüo prestada a essa Repartição,pola Administração das mesmas Uo-eus.

Assim, nos, julgamos n:V obrigação«io dirigir-vos o presente para quepossaes melhor conhecer.-as razõesdas .nossas reclamações. '

A informação confirma de unia-maneira gorai t;s nosSils nffirniati-vas,. (lesculpindn-sc a seu modo coma Insuff.cioiiflit dos arhiazens, pararcéober mereadorias o.;i''om falta dodeleriiiina-.;rio; :por' nossa parte,'. doucasos concretos..1 ; •

Esla' não. poderia .sor. feita,- umavez que o nosso Memorial referia-sea assumptos geraes,' mas, nem porisso foram contestados.

|i Quanto á desearga' de carvão li-niitou se ;t falar cm economia inter-na, mas não apontou onde está lo-causado o armazém dn inflamaveispara o seu recolhimento."MUI/TA. —- Havendo differençano peso manifestado, as Docas nãocubram somente ã difforonçaVorifi-cada,*, como deveria ser. Cobrammais unia taxa de Its. 5$()00 por to-nelada,. sobre o total do peso vorili-cado, som razão alguma; a titulo tiopcsageiut pois, para esso serviço re-cebem ellas a taxa do Capatazias,nus termos da t-Uusula IV letra D,do. coiitrncto.

Temos documentos cm nosso.- po-der, que provam a nossa affirm.ati-va. ¦•-¦.'.''. ' ' "

. Representa ou não' uma multa,dcstlc qu,'. nenhuma cláusula tio con-tr.icto autoriza ii recebínVento, 'dc se-mciliantes emoliimontos * arbitrários'.'

1'* para que 'fim cobram ;as taxasde. Capíiiazias, sènãò para a liiovi-nientaeão das. nicrcatlorils '.'*

ULTIMA HORAí¥A -..

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos sao fornecidas,» directa-

¦ niente, pelia Agencia Havas)

ogri •'

lia, traduzidos emiançivl

versou 'causaram-¦••ssão que',

'no ler.iÍir,l>nomt\ Linçoudd da poetisa tle

eu em Br.onibqrg,.\íorri'ii-lhe o pao

REABERTURA DAS AULASDA ESCOLA NAVAL

RIO, 12.—Realiza-se ama-*nhã a solennidade da abectu»ra das aulas dá Escola Navaldé Guerra.

O acto será presidido peloministro Alexandrino de Alencar, tendo o comparecinTentoda missão americana.

O RIO GRANDE DO SUL" RIO, 12. — Enfraquece cmovimento revolucionário dcRio Grande do Sul. \ l

Declarou-se officialmentea scisão entre os federalistaspois uma corrente quer fazericcordo cem o governo do Es-tado.

a, emquanto*intervinham naijuestão vários outros profes-sores e inspector es, e até oJirector do estabelecimento,'^ue chamado acudiu comiresteza, encontrando ainda.s conterídores empenhadosjm luta.

Segundo os commentariosiue se ouviam, de todos os gruios da escola fora causa inci-piente uma denuncia levada\o director a-propósito de um.urso particular para os alumnos, que se vêem obrigadas a"requentar pagando ; 100$^sob pena de serem reprovadasios exames.

Cliòíados do sui no vapor Inglez Al-mnnzorn 1:0 d a ll do corri 11I1:

ft-ií. A ivs — llarry liei vo.lim liiu ile .IniiíÇrn — Manoel M.irLns

lluzii, lluns liiiiil Seliuetcr, MiiIUicav Cn--slily, ll-rrn ano Daiiilelru, Apollitinr."p 'l.

Ilniiquis, e s nhora, Lueliii "llnyeui,

Aniono ile Mello Machado, Carlos Ger-innn von !I...v. ia. Oabrlol Metscrt o senho-ra o II itha Tlfbez.

[Io llnliiu ¦- JOSÍ: n.li so liii-llo, J051!Nuius, Antônio Bronco Junior, Matircirpliritli \\ "iiiinin-. nnul Drumoiul P.r. lm

1 Pojycürpu 1' oli 1.¦<-

Einbarcndos pnra n Europa no míviiiüi.-qmi- e mesmo d'a:

Puru "ilndi-b-n ,lo-i- LelT, in tln i'"-'..*:lii-i'bfi't ('Jinrlés P.';ndlo e Mòniagnj rf*i:n's'.bury,

1'nrn I.i.bnn -"*' Watl-r' .iones e s.Mlho-ra, Ale;- 1' rrern. Mont.-nlh, Mn:iin-1 A.Pi-ix-nçn, cnnii.i.dõ r. ..ür.vuio'L rcnüii,JidÜlj .1. lHIUii I, ll-r.l'(l:ilé \\".' I):Mi!"1UotinKi) M- HnmQSj l-i) z.ibcih b. r.-hicí--,.Miirla da 1'. Gomes, Anlonio LOjic-s e LInurdo. IMc- ,l;'i'i'i*e':ii.

Pára Siiuliiiiniiiio:: -• Jnmi.s Cole, tln-renCi Mnson, V. Mnso'11, Yvona Mnsoi.Lconui.Mnsoii, Cyrll A. Ardch, Cari lu*--Miiit, rivinuid Ooodcn, v.'i .inni ir-

•iinneiin licou :iil',*nl:i a ri .-uluçiio defnl- 1 rtncintiva..

Tratou-se ainda de diverso- assiinjptSSd.. nl/.-iTS.-e social, 1 ncerrándó-se n seis-sno ús 32 horas.

vc Maihoi-L* fiçolhhreaçlí, «'.: S-lulii-brenck, lliltln Marffucritj liaiiib 1 Miirlatia Slvn!

Chèjradus .do. norte no vapor nncioiin'Jiiilo Alfredo 110 mesmo din:

4De Mamins — A. Azevtdo, linul I.urz*.

Verbiiiçn Andrade liraga, Anloiiletta M.Viiiin c cinco liilios, A. Aniíiisin, A.. Jorge, Ameno s. s;iM(os, i.uiz Bcatli,lgnoc o .!. Soirzn c Severina Mnria Silva.

Dó Puni ¦ Mnr a II. (le ,1 us, jóõqi A.Correiu ¦¦ fami ia. Maria fl. da Cltridadei

Ile Tuln.n -- Acrlslo riirtnilo.Dn C.turú — ÇarJo3 LnrouVt, Julio U.

tln Sllvii e .i,)-.é I.tisioza.lie Xalal — II. Cavalcante, Jnilo Dffe-

: poliicB", quando eiA leitura desse.

üu- profunda' inipd.. t--otillier um

: mão, seiii lifsit::, sua prcdlleceão.

i'ol;i' .Vt-firi nas: Polônia, em 1805.

quando ellti Çonlava apenas -stíis'¦ a 11 -nos do* e-tlnde.* Si bditi que "'elle dis-inir.o.sao tle um boni ncjíocio' inti us-tr.nl a siia-morte, entrolniíto; oce-or-leu (la revolta polaca contra o jugo

i russo do* então, deixando a poI.ruRcnhorn 1111 p.rõcarias condições.

I Ainda assini 11 .'sino, a pequena1 l'ola.frei-|UtMitou :i eseoLi até a ida-

de do HI aniío-V'pi.ssaiiilo-se fsiiraWarsn-.v, oiv.íe si Mniiti-i.-tiImi na Lis-coin Uraniatic 1. oMfíz tres .-iíiiih.; iit.curso, em um súvr

Lojjo que se formou leve opportu-nidn.de tle se- estrear no papel masinipoijtnnte de Sutlcnrs l-inil. uni

¦ tirania escripto pUr DÜseiníinn o le-I va do á seena noi Ki-eltíe Theatro neW.irsaw. ¦¦¦¦

1 ¦Os seus esforços foram coronoOí

líe Kriuutc 6:í!U) 't> eila continuou afiiii carreira nsi-eniielites em W aV-sav.- i-íé a invas.Vií* õos alleinães.

I Tendo. ali-am:iido ' Kraiitli- stiõeessocom a pantomimn Siiniiiniin, tlestlolugo se eonvencou dc que poclurliiròprosentnr sem .a palavra falada eficou tomada de ônibus usino afimdo expor mentar a t/da. n línguainternacional t',e gestos o expressões.

Rompendo unia a nnri'.> de impe-filhos, pois Wirsaw nãn offercciu as

: facilidtide.. ncccsstiriíis á in-oduccãodc films, oi-.-ilioti por fazer uina fita

I própria, líscrevetí-n e tlirigin-so a slprópria 110 principal pitpol, 1'ni.vão(> ainor, assim so intitulou essa obratle estiv 1 . Nfltlll niliieiitc não era 11111

' priimor. Revelava, porem, altas o Vi-j uas qualidades.. e.'de tal sorte, quei causou sonsnçiio ern \\'arsn\v.

(1 sr. Iiaviilsiiii, quo dirigia os ill-tóreasesidií ("fa,* Companhia cinema-tograifhicn allemã", 'esteve* presente, aunia ras representações desse füin.descobrindo ¦ ;i grnriiJíi liablidado del'ni,-i .\'c;;'i'i o-i-i.iíl'rac-l:i'ntlo-a, ijnmo-tl'::taiiii.in.', paia' o/pãpsl [iríjiçipálcm- Du Uarr.v, film que passou* 111AnieHca coin o nónie de 1'nssion.

OiiS.u e.xlto' nia!s''uma véiz' foi grtinde e ella tornou-se unia dns maisafaiiuidas artlHtas *-d;i tela.

A essa fita, su(:c'eileram-se" fiypsyIíahsA, The l.ast 1'a.viucnl, The Iteilí*(ucock-, The Ihn-irs Haun o TheK.vcs of lhe .Muiiny. ,.

As sua.s fitas foram passad.i.s naAmerica, e AAhAç logo ganharamtanta, poinilaridatlo que a HamiltonTheatrical Corporation tle NovaYork, c-nt.-ibolou ncgocifiçues paral>roduz'r fitas filmando . Pol.i Negrle para sorem distribuídas como fitasParaiiioiinf.

Os planos pai-,.,, estas fitas tendosido eon cl u idos, Pola Negri-chegou áAmeric.1, indo logo para Hollywoodqntlb trabalha em sua iirimeira pcíli-ojilii americana,. Rt-Ha Doniiri, pro-dueçfio dirigida por George Pitzmãu-

finh/aetc Porliit|U('z de Leitura — A d -

rectoria que d ver.i reger no correntoánno os ilr-tinos dessa conceituada a--

socint.-ão, está ass.m constituída:Presidente, Francisco pijiio; viee-dilo,

Joaquim Tranco Perreira Lopc-; l._> sc-erttario, iio.-*e Ferre'ra de Carvalho; ¦:.-

dto, Cnnilllo Codho dos i-nntos; lliesou-reiro. João Josú Moreira; fiscal (In bl-bliothicn, Mjinocl 1'rngoso Vnreln; rela-

lor, Josí Irnziio Teixeira.?

Creniii) Literário çiiatcáubrfánd —Reco-

liemos:"Tenho a honra de vos rommuiiicnr quo

os 111 mbros e soco- tio "üivmlo Lite-rarlo Clintenubrlnnd rc reuniram, no diaii do corrente, tm sun sídc 110 "ColY'ge

Françnis Chatenubrinnd" e trnuram- das, lcirõrrv (la novn directoria' pnra 19J3; oresu tado - foi o srKillnt-:.j,pre«:dcuite dchonrn, dr. Charics

.s.bnsiiilo rniiiçniv.cs, .J.oilp ,.L. ;:i

y:,'lin,' Anlonio 1'. Aibmiuerqiie , e,. J0.11'crniindo Carvalho..

Chcíatlqs do sul no víioor nne'oiiáJIlnsMirc. 110 nu .-mo din: . .

I;c I'arnii!i||iiú — Osnían Campos o Lü'/Alvs ile Smiza.

lin llio lio. Janeiro - \." A;: i/.vOo.Hio,! A/, vedo, Franc ico Aiijuqqciiiue,MUM Izabel,''l"i*ni:ci-i.:o ,'il]:i*.,l .\-iua'"loJiov.vj Ofila Vn.-cnnc.!'*oí, Lnui *..-s An-Jos e sciilioia, Anioic'1 Aleuciv, .MOcbi.i-d»S Aliuiqutrnue e )iiin'.':i, Cil;'os Vnz.Joao llaii.nr, A. Wnl'::ce, M-seiiio I;. di-C'ivri'110, Sanes Pinho. i'raiici-.-o .Mc-

:.-iii,|i-*re. Içriiuiitlo Oril, Kik-ciiO '"•• «1*

Arniijo e srhhofd, Jovinlano Mello, n*.i-;«

Ilrun, Thereso Maria dc J:sus, Pedro P.

Soato. ' ('

De VIclorn — Alhnydc "Mour.lo c An;

tonio P. dn Sliva.Dr Kiihn - Jose P. da Costa, rtosá Co--

tn, Augusto Montero, Josd Snlgado, Jo.-i>

H. PiSson^--Oo Mac(*:«T- Ceciiia F. Mnriiüio, Joi-

qu'm" h. S!*"v>Uff. Lauro ^Medeiros c*.so-

íoufy; prfVd niCuinhora, _:bíÍ3tlno' Çavarcajue. Arlindo Cos-

M,*írg.irlda-.V:cirau-i'ire-dito, -Tücophllo dl\.j ta, Oiiaiido A'lruqucrqu'é;' AiTrotlo II. ler

Hollanda; secrttarlo, Helena Santos; Ylc.ojttqndcj, Adnuclo Oilvelrn, Domingos ,\

. ;a.to, Joao *Cor.gts;;orjid.or. v::£'?¦• XSíÇi-fe,3IS«9«i.<JlírTar;o* Jun.o.r;SiaÇSJaWCarmo

fico.(Mxt.)

lint-,. In"'ll"r "'•':-"ndo cluni,.,, „„.,l th, •, ,,w.';'''' ,n"']nn om «""inucrifci-,n , ' '¦•'•• "" V0**° V<*_ltlnr*0Í Prrtl

liiim,v\ "" ??' '"'¦'•' *®tbc«ont deste nn-

J. Francisco, Ptdro n-rnanio o senhora.\Ian02l H. cosia, Jono M. dc llorans"ilar"a A. P; reira, J.' Peri lin, "Cfcc-ncll

M. conceição, Antonia S lva.-f *

FALi.i:cnii:\TOK:1'roresscr Joaquim Ilezrrra dc Menezes

—: Fn'lrci u as IC horns tle nnie-lionleiu naprospera vllía de riorcs.ln dos Leões oprofessor sr. Janqnini Olavo ll^zefra JcMenezes.

Foi vcl.inn de íusitllosa molesiia quereslslti aos embates da medicina.

Ex rc'a o maglstjrlo naquela villa e iragein'mciite b.mtiulsto pelas suas. boaíqualidades.. >•

A rcclainacão sobre mercadoriasnos gilpm^. tçye i.iór'1'liii' chamar aauiiiciui p:ir:i"'i -vit.if.' n..sim

"-.repríidii-

t;ãi.i.l.'ni!lamos-]itis a fhamàr a. atten-

çào rn- ciuem' compotm, para. o indoy.r',11 pelas mercadorias.,eni geral, quelho sao t-onf.adas.

.Não basta que a reclamação, ten-do deixado de ser dircef:!, possa aAtlminislr.*it;ão das 1'Jntas ter o Ul*re.to dc por cm duvida a nffirmativ.idesla Associação, quo tem permitoos Poderes Públicos e cs spus asso-ciados a sua responsabilidade defi-11.tia. ' .15

'

O caso por nós prcsenciaiío, veri-fieou-so com o Hiato ••.liicyooft" en-trado em. principio do fevereiro, ocuja descarga foi feita para d"g.il-piiii entre os armazéns 7 e S. Pdtienias Diieas nos' contestar '!'''Passemos

ohtivta.ntoia. parte prin-cipal do nosso Mcinoiral ;Df.sfiiiliarnço das uicroadorins de ca-

Lotageni-solire agún. „'

A inform.-n;ão ó a mais^eonfusaquese poderia desejar, i-epleta tle viltai.-õcs errôneas, i-liogando ao pontetle emprestai; a nossa reclamaeãti,Intenção que nunca uvenins, conio atle inic .tioiliaiiios pretendido a Isen-tjão do. todas ns taxas •dan Docas,como* se se tratasse do mercadoriastle portos do litoral ou de serviço in-terno dn Porto.

Até alli nã chegaria a nossa igno-ranein. TainlVein conhecemos o Doe.4727.0, que regula a atracação obri-gatoria o '

favoreceu 110 art. D." anavegação du litoral do mesnío;Es-tado. Lista navegação do cabotagemtem a doiiomínaçi.o especial do pe-qut na ciilmtagcni.

As mcrcatloiilas do. litoral entranilivreineiitW, sem ii.enhunia formali-(1'atle. 1'oinò . quê poderia 111 os eíin-fiinilil-as, t|ii:indo 11O nosso Memorialdizemos : Desembaraço da cabula-gem sobre, agua'.':;

A informação vem apenas mos-Irar quo a grita levantada contra aaDo-as, funda se justamente ná in-sufficieiici.i tle conhecimento tech-nico da uctuiil Ailminislração.

. 'Desfiiib.iraçnr

sobre agua querdizer: "retirar das Docas dentro ilu•IS horas úteis, sem fienr nijoitu- aopagamento de armazenagens.

K' o quo determina a Consolida-ção das l.cis das Alfândega:-!, riue.rego o assumpto, conforme prooeLtua o contracto e jndiciosameuto tle-cidin a Inspectoria de Portos.

A armazenagem s-ó começa a cor-rer depois'desse, proso dó 4S horasuíeis.

As mercadorias ficam sujeitas .;ftildas as demais taxas tío Poi'tp, eo.-1110. sejam carga o descarga e Capa-tazins.' ¦ ''

Fique, portanlo, bem- frizante: des-pacliar sobre ftguú, não quer dizer,como .pretendeu il informação, par:iarmar ul'fo.'to, isentar dt: todas as ,1a-xas, üins; simplesmente nau sujeitartaxas, mas," siniplesmeiito nãu sujei-tar .a ai-iiiiizenngeli-i, coinO estão exl-gindo as Docas, a niercatlori 1 retra-da. dentro dns 48 horas ute'8, con-furme procedia a "Socicté" e 0 pro-prio Kslado, nas atlministrai-õcs an-tbriòrès.

Desculpe-nos a repetição mas seassim procedemos, d simplesmentepor que nunca suppuzemos que oadministrador'das Docas pretendesseinformar que o desembaraço sobreagua isentaria a mercadoria das ta-xas tle descargas c Capatazias.

E vem até citando tinia decisão.doMinistro da Fazenda, quando nãoprecária, mais do que olhar pava aprópria repartição quo administra,para vor que as mercadorias despa-chadas sobro agua pagam as ' taxasallndiidas..

A informação confunde a compe-tencia, tia Fiscalisação do Porto coma competência ila Alfândega. .Faz'cita/y.o dp.artigo' de.iei qua trails-creveromos abaixo, para- demonst^ira v. s.- quei proya jiistámcnte o cou-

•trario do que disí".a informação.Não pretendemos aqui fazer adeL

feza dos direitos da Fiscalização' d"Porto,, pois, eifsa repartição ò supe-riorniente dirigida, para não se• dói-xar lesar nas suas! prerngativas. .

A informação diz- 11a parto pro-pri ain cn to econômica, relativa á.U'0-branca do "taxas", as Docas estãosujeitas á. Alfândega

Onde se bazeia aass.m falar?!!!

O SUPREMO TRIBUNALRIO, 12--r- A' falta de nu-

!ti«po não reuniu o SupremoTribunal para discutir o "ha-beas corpus" dos estudantes.

ErVlOCSONANTE DESASTRfR!0, 12. — Oceorreu .nc

Caes dó- Porto';'e*riociórían_*idesastre.' ' • -•''*' :''""'

Um Irem chocou-se corrum bonde, atirando-o á gran-de distancia.

Morreu no accidente o des*pechante da firma Wellish &Cia., Brasiliano Amaral, saiu-*do feridas seis outras pessoas

MULTA SOBRE A "CCH/ÜViERCIO E NAVEGAÇÃO"

: RIO,.12. —-Foi multada£W .5,0r0?000 a Companhia"Cçmmercio e P_avegação'!por não ter recolhido a taxade viação no mez de janeiro.

I ,p ESTUDO DO CÓDIGOADUANEIRO

VR|0,12. —Reuniu a com-missão da Associação Com-mercial organizada para estu-dar^o Cpdiiío Aduaneiro. ...

Tr?ita-se da constituição deum. cçn^elho superior cias Al-fándsgas.

O:Imposto de 5 io, Rlp, 3.gfB— As praças da

|Harinha jjp-ftão isentas do im-posto de\"\" constante do.or-çamento vigente.

SCENA DE PUGILATORIO, 12. — Deu-se em pio

na sala de exames da Facul-dade de IWedicina uma seenade pugilatò entre os professo-res Barbosa Vianna e Corre^-gio de Castro.

Houve grande alarma * en-

3 SR. POINCARÉ' E O TRA-TADO DE VERSALHES

PARIS, 12. — Ao contrarioio certas informações de. fonl.e ingleza, a missão do sr. Po-'ncaré em Bruxellas nãio tem¦> objectivo de elaborar novo-atado de paz, destinado a¦íeli:orar o tratado de Versa-hes.

Cs sr. Poincaré e Theunisves seus dois governos'

'iríãW. m outro deaigniosenãb1 ás-iégurar a execução do trata-!o, insufficientemente exe-utado, pela Allemanha."fes';'

VISITA OFFICIALRüMA, 12 O sr. Cre-

nonesi, commissario regio,'isiteu o vigariado geral,"'ompili, agradecendo o inte-'esse tomado nas questões dati-unicipaiidade, píjlpçip^lirren3 a assistência moral e social.

) GR. POIi\CARE' EIVl BRU-..;;*xellaí?: ^^%H

BRUXELLAS, 12. r-r O P.í?•neiro ministro francíiz, ,sr.^cjncaré, foi ..acclamadissjrrióíqui. "• 'viH;~

BERLÜM, 12. — O minis-ro. Hermes, discursanoj^ . em¦l&qen criticou a acção .darrança em Ruh^.p disse que1 resistenpi.a áliemã viza crear.;'.- !.' I « lilj •*. * '*, iri fífil í .ima base de tratamento eco-nom ica ;na-.',guestãQ ;das} Repa,--ações e. de possibilidade decapacidade de pagamento.peloReich-

— O sr. Oeser discursandoém Hamburgo deplorou o in-differentjsmo da Inglaterra edos Estados Unidos e declarouque a Allemanha está prom-pta para um.accordo si a ou-ira parte tambem está dispôs-ta a fazeí-o não somente quanto á questão do Ruhr, como á

tre as alumnas, que'abando- revisão completa dò tratádoparam precipitadamente a sã- de Versalhes. ' " tj/ífJi'*-.'- !.:!;¦*:' ? '.V"'•" " Òi""-'^.'1.' V'"'-*

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.1. põvsicaVga ou tieseargi no caes, capaia-' Affonso Celso,*c esta, de-menlo, iire-m 1'1™!'«'>'^»«.f;;^i'f'^'V(]!ÍH!prcl.ensivel e eiica.igtf^eclainah-•.taxas dos isera'icçq9 1JI estados poías • •• .- ^ V .¦/'«¦[ ¦.,•¦'"¦' do a poesia,

"A Cruz, Vermelha",;*!*?•1 (Dscar . Bnunlão

(..Segu.giríyio ..diversas . pro^lilcniiii:-*simiilesinenle acautcladoeiis dos in-tcresseS ,'(loM.**lsi;o ífecli'K'.l*'. .

'*' • !¦ Digne-se v. s. acce.ilai' os nossos

protestos dc alia estima e distinetaconsitleração. — Itespcitosas saúda-Soes. (aa) Braulio (.tim;alvc.s, piesidente, José .Gomes de .Mello, 1." setcretario.

prchensivelinsLillações. do ,porto, " J do a j*. Àirt. i't. ^'Cfiii^i-bte''iM.lfandega'*:.'! (riscar . íinyiilío 'e'; o'''inoiioiogo':"Íi

Boiiqiibt", 'orlgínàT ciei mJlê.J Aiig^Vi-

^^P y P of/

Trovae o' cafr;ZENITIIC ;;Il u..Joúov cio' licgons. 213 e .821.

FESTIVAL OSCAR BRANDÃO

i Despcclindo'-se da-sociedade per-nambucana, realisou ante-hontem, 110Sirnta Izabel,' uma festa lifraria epoeta'é/orador patrício dr. OscjtBrandão.. . ' . ,'i Sarau de:arte fòi o seu bello pro-gramma perfeitamente cumprido dei-xando -formosa- Impressão no animodá .escolhida àSsisteritiá. '¦• •'*' ¦¦

.Artiilir. AVuuiZj 'Iniciando a linda ;festa, disse enthusiasticas palavras sobrea personalidade expressiva xie OscarBrandão, seguindo-se' João Barreto,cuja eloqüência vibrante e. indepen-dente tem verdadeiros surtos ao ferir

informação para os variados assumptos de seu dlScur-, .... , .'"'¦••'¦> so civico-literario. ' . » , vA Alfândega nada tem rjife ver ...-¦' ¦¦{

contra «rrccatlação de taxas das Do- Em.seguida, sob merecidos, applau-cas- sos, França Pereira.leu duas linciissi-•(,LnJUol:íflarlcf01,lí,Pl' °S

Í"Ícrcsr,ma-5^^"ica5. fazendo-se ouvir tam-4o fisco, fiscal.sando as sahidas das * ¦ ¦nicivndorias. -. . bem com geral agrato Layetf Lemos,

A competência de iiiscalisar a jus-' Silva Lobato, Araujo Filho, Raul Mon-ta cobrança das taxas, queira ou nãó .pi_. Ò911|i„n ile Andride Sadv Gari-oueira a Administração das Docas, 6 teir0' P'luI*"° tle An"rarte- **ul> ','1*1

¦¦Via Fiscalisação do ÍPorto.E. pára provar, passamos agora a' pra(to e Liicillo Yarajão.

transcrever a Lei invocada nela io-l' *.*.•,'' r ,' , ¦' '-• '•

formição ,»'ul-«'a peia i« Muito de ipciusfna destacamos ospoc.'- 15.GD3 tto.22 do setembro'do nomes de d. Rosalina''Corll.o .Lisboa

1922. '-Art .'•!?.."

ne Ladciiisei ,\.:- . -/. j;. ;• --Y^ ,<¦'Oscar Brandão- em emocionadas

palavra. ¦ agradeceu o concurso "inte!-

lèctüal que lhe «-'ra -prestado, e deípe-di.u-sc formosametite'de Perriambucu.

Nossos parabéns ao talentoso poetapelo trilho dê, sua' noile de-.arle,

ELAS ESCOLASAÇ C LI)ADIO I) J. arEblOíKA

Haverá prova1-liraUca^haJc, ' ho

Ilospilííl ¦'^ccirb* if, sondo ' cinaniatlósos ¦ftlinniiris inse.rijitosiíiurít. «iamt*.nos ,2/| é.J)." niings.. vSwití1 .V

KSCOLA;J)K riIATUIACIA E <\

ODONTOLOtíIÁ ;

A's 10 ]|2 horas de liojc cornéçfi-r.ao as provas orats cÍob o 3.'annos, sendo "cHímiaSos*' todos '09alumnos inscriptos.'.*" '*. ¦A

ESCOLA POLYTECHNICA »EJ>KIi..AMBl*CO ¦:\ ¦¦:.

' ' : y : \ s •:; ;íi

Serão chamndòs hoje, às» 12 horfts.escripta \le' Phys.cn; c' Chimica' dò^l.0ánno do curso 'dé Agrlmeivsura, Í.x

baldi, Frederico Codèceira, Maviael ds! í*noca, t,s cantlidatos Inscriptos.-1 ,V j

<:lí íí.ííu<

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Conjipetd &: fiácalizn-ção ,-do nçríoVj-; ¦.,¦¦_ ^ .,,,*• ,.-..'

Ki-/. "superintender, a" cxecüção^detodas ás op.eraçBes.o encargos con-cernentõs nos serviços 'do atracação;-

«tí

e- da :senhonta Maria.de .Lourdes ideSouza' Leão,' aquel'a dizendo tom; amaestria, que todçr lhe reconhecem,

.verso.S;:-.s.0us,.-è.-de'Mliitia Eugenia de

ACADÊMICO AIUSTHEU ÁÇaOlLY• Com honrostis : approvações, vtfiimcie prestar expmçs "das

|nat<íri.t_ <|_.ioconstituem ti i.u annjí ^üritljOo-*ón| a*rinss:a FiiCuldatie cTé Dlrrftb,. o intnl-ligeiito- acadêmico .A^stlicu, ,Ac.c,l'ol*J'.

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