ifism owarin osa atual cópia

8/18/2019 Ifism Owarin Osa Atual Cópia

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Owanrin-OsaOwanrin-Pisin

Owanrin-Ga-Asa

ELE FEZ DIVINAÇÃO PARA A FACA DERASPAR E PARA A ROUPA USADA PARA

ISOLAR SEU CABO:

KA FI OTA LO’OGUN. KA FI OGUN L’OTA.ADIFA FUN ABE, ABUFUN ODODI EYIN RE.

ANIKI AWON MEJEJI RU EBO.ABE NI KON LO RU EBO NA.

A pedra mói a medicina, e a medicina mói apedra. Este foi o nome do Awo que fez divinaçãopara a faca de raspar e a roupa usada para cobrirseu cabo. Os dois foram avisados para fazersacrifício com uma franga. Somente a faca fez osacrifício. Após se passar um ongo período decooperação e compan!eirismo, a faca começou acomer a roupa.

"uando isto aparece na divinação a pessoa ser#avisada para $er cuidado com um associado muitopró%imo, que ir# graduamente priv#&o de seuspertences, por meio de artiman!as 'armaç(es). Seisto aparece para um !omem ou para uma mu!er que

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estão para se casar, ambos devem ser avisados parafazer sacrifício, porqu* o c+nuge vai maquinarestratagemas desonestos para consumir seus

pertences.

ELE FEZ DIVINAÇÃO PARA ORIX!NL:

OWANRIN WO ILE OSA, WO ILE ORIX.UBULE ABA WO LOLOLO.

WON DIFA FUN ORIX!NL OXEREIGBO NIGBA

TI ARA KON KON XE.

Ees fizeram divinação para Ori%#&-# quandoee estava indisposto. oi dito a ee para fazersacrifício com quatro caracóis, uma franga, um gao,

um pombo e roupa branca. Ee fez o sacrifício eficou bom.

"uando isto aparece na divinação para uminv#ido a pessoa '!omem ou mu!er), deve&se dizerque a pessoa possui uma divindade ou um Osain

'Osun) num canto, em seu sacr#rio, com um panobranco em cima. A pessoa tem que ser avisada queeste sacr#rio est# suo e que ee não tem sidoservido !# muito tempo. E isto / a causa daindisposição da pessoa. A pessoa deve serví&o com

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quatro caracóis e pintar o sacr#rio com emusãobranca e espa!ar um pedaço de pano branco emcima dee.

DIVINAÇÃO FEITA PARA ELE NO C"U:

MI GARA LERE NI AGBO O#UN OGUN.

Aquees foram os Awos que fizeram divinação

para este Od0 quando ee estava partindo do c/upara vir ao mundo. oi dito a ee para sacrificar poronga vida e prosperidade sobre a terra. oi dito aee para servir1$% S&' A()* G'+-/* 0*1 '1 0+(&* &

'1 0*0*-2*, 3++ 4'& 5&'5 (16*53'-&55&1 27& -+ '1+ 07+(0& -&

+20+(8+ 5&'5 *9)&;*5( 0*1 0+07**, 6+2* & ++'6+<?% X+(6@ 0*1 '1 0+(&* & '1 6+2*<% E> 0*1 -*5 0+9*5.

E2& * +;5+-* 3++ +6'+-+3*92&1+5 3*;(-*5 -& O6>( & X+(6@.

Como ele não tinha meios de fnanciaros elaborados sacriícios, ele ez o quepodia

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$% U1 0+(&* & '1 0*0*-2* 3++5&' A()* G'+-/*<

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?% U1 6+2* 3++ X+(6@


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fr#gi e p#ida, enquanto que o ma se tornou a regragera. 5eus questionou dizendo que tin!a mandado asdivindades ao mundo para testar se E%0 podia

reamente esmag#&as conforme ee tin!a se gabadono começo dos tempos. E aí 5eus advertiu que # queas divindades e seus servos !umanos tin!am setornado acaios vount#rios de E%0, a divindade doma, Ee '5eus) ia retirar 9erdade para evar devota ao c/u e dei%ar a terra afundar ou nadar com

asidade e E%0.Após a invectiva veemente de 5eus, !ouve um

si*ncio tota. oi o inconseq:ente Owanrin&;a&Asaque finamente teve a aud#cia de quebrar o si*ncio.Ee disse que o 3ai $odo 3oderoso estava coocando acupa na direção errada, porque estava dentro do

seu poder tornar o mundo o paraíso de e%ce*nciaque Ee queria que fosse. Ee comparava o mundo auma casa construída por seu propriet#rio paraacomodar sua famíia confortavemente. Se a casacomeça a vazar, e criar inconveni*ncia para seusocupantes, / a c!uva e os ocupantes que são os

respons#veis em primeiro ugar ou o propriet#rio queconstruiu um te!ado defeituoso< Owanrin&;a&Asaenfatizou que 5eus foi o criador do mundoimperfeito. 2omo ee estava sendo reprimido peos

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=ais 9e!os ee começou a gritar no m#%imo de suavoz que a fa!a das divindades, dos seres !umanos eda terra era não somente um refe%o direto da

m#%ima onisci*ncia , onipresença e infaibiidade de5eus, mas uma indicação de que E%0 tin!a vencido adisputa entre o bem e o ma.

2omo não se con!ecia ningu/m que tivesse amais faado tão intrepidamente com 5eus antesdaquee dia, o pobrezin!o estava a ponto de ser

inc!ado peos outros compan!eiros quando 5eusordenou a ees que o dei%assem em paz. Os =ais9e!os ficaram certos de que sua e%posão era umaconfirmação de que ee tin!a entrado em deírio deoucura. Aí então 5eus disse para as divindadescurarem o !omem de sua dem*ncia, se ees

acreditavam que ee estava ouco, e !es deu setedias para faz*&o recuperar a sanidade. Após adesignação da tarefa, 5eus adiou o encontro, queseria reconvocado por 4ango no oitavo dia.

oi Ogun quem evou o !omem para casa para

tratar, mas ee se comportou tão normamente queas divindades decidiram buscar atrav/s da divinaçãoo que estava reamente errado com ee. Asdivindades fizeram os sacrifícios necess#rios para

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ee, mas ees estavam preocupados porque o !omemera competamente são.

-o oitavo dia, 4ango gritou para convocar o

encontro. 8ogo que estavam todos reunidos, 5eusperguntou peo !omem que O tin!a interrompido no0timo encontro. Ogun o trou%e para confirmar queee era competamente são. Em Seu próprio

ugamento, 5eus concuiu que tudo o que ee disserainquestion#ve, e que a condição da terra era uma

prova deprimente da vitória de E%0. 3or isso / que5eus estava avisando que Ee estava para retirar averdade da terra antes que ea fosse totamentedepravada por E%0. 3or isso / que as pessoas boasnão vivem muito tempo sobre a terra. Owanrin&Osafoi assim esco!ido para controar os encontros com

todas as divindades, porque somente ee tin!a acoragem de dizer aquio que pensava. 5eus ordenouque nen!um encontro de divindades deveriaacontecer a menos que Owanrin&ga&Asa estivessepresente. Este incidente marcou o começo de suaprosperidade.

"uando este 7f# aparece no 7gbodu, a pessoadeve ser avisada de que / franco demais, e que eedeve sempre agarrar&se ferreamente 6 verdade. >

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prov#ve que ten!a um desarrano menta, mas istomarcar# a c!egada da prosperidade em sua vida.

E2& & -;(+8/* 3++ * P(03& B*-+

7bi to ori baa to maasun, ?i esse meei si mi o.Odifa fun @orida omo oba ode otun.

Onde quer que cabeça v# dormir / # que as duas

pernas vão ev#&a. Este foi o nome do Awo que fezdivinação para @orida, um príncipe que vivia onge desua cidade nata. oi dito a ee para servir E%0 comum cabrito, B pregos e um mini&cai%ão. Ee fez osacrifício. Em seguida ee foi pego como cativo noestourar da guerra e vendido como escravo. Ee foi

comprado como escravo para a corte de Aara de7ara. "uando Aara o viu ac!ou que ee era muitoeoq:ente e envovido com tão forte impressãofísica, que o esco!eu para servir sua cabeça 'a dorei Aara) com dois obis todas as man!ãs.

2umprindo o que fora designado, ee antecedeu a

tarefa com sua própria aberração. Ee usavageramente os obis para servir seus próprios p/spara o evarem onde quer que sua cabeça estivessedestinada a ir, antes de us#&os para servir a cabeçado rei Aara. 5epois que ee estava fazendo isso !#

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agum tempo, um pagem do pa#cio que estiveraespiando, contou sua atitude ímpia ao rei. O Aaraficou tão irritado que quis e%ecut#&o, mas foi

embrado de que um rei / proibido de matar umapessoa que serve sua cabeça. O Aara ordenou entãoque @orida deveria ser revendido como escravo.

Ee foi então vendido para o Aero de 7ero, quemais uma vez o esco!eu para servir sua cabeçatodas as man!ãs. Em Aero, ee continuou sua rotina

de servir seus próprios p/s e sua própria cabeça comos obis antes de us#&os para servir a cabeça deAero. 7sto !e provocou a ira de Aero, que ordenouque ee fosse vendido como escravo. Ee foi vendidocomo escravo ao Orangun de 7a, e finamente aoOba do @enin.

O Oba do @enin não o vendeu como escravo apósdescobrir que ee usava normamente os obis paraservir seus próprios p/s e cabeça antes de us#&ospara servir a cabeça do Oba. O Oba deu ordens paraque um cai%ão fosse preparado peos serra!eiros debronze de 7gun&eronmwon. Ee tamb/m pediu aos

serra!eiros de ferro reais que preparassem tr*spregos gigantes. 5epois de coocar in!ames brancosamassados com óeo dentro do cai%ão, @orida foiposto deitado dentro dee. O cai%ão foi coberto com

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sua tampa e tr*s pregos gigantes foram usados parapregar as posiç(es da cabeça, peito e cintura. 3orcausa dos sacrifícios que tin!a previamente feito

para E%0, este 0timo impediu que os pregosencravassem em seu corpo. Em seguida, o Oba deuordens para que o cai%ão fosse ogado dentro do riocomo um sacrifício para Oo?un. A corrente do riofinamente evou o cai%ão para dentro do mar.

O Oba de Otun tin!a morrido !# muito tempo,

quando os fazedores de rei fizeram divinação para aesco!a de um novo rei, e ees foram avisados que opró%imo rei não vin!a da cidade de Otun, mas domar. oi dito a ees para vigiarem a direção dasondas do mar todas as man!ãs.

2onforme a corrente carregava o cai%ão ee ia

se aimentando do in!ame amassado dentro dee, at/que o cai%ão foi carregado at/ o porto, em Otun."uando ee c!egou # o cai%ão começou a girar numvórtice circuar. E%0 o paraisou, impedindo que eefosse a/m daquee ponto.

"uando os vigias do mar viram o cai%ão

engofado num redemoin!o, ees correram para casapara convidar os =ais 9e!os, que deram instruç(espara os mergu!adores recuperarem o cai%ão."uando ees o abriram encontraram um saud#ve e

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beo aduto dentro dee. Ee foi trazido e !e deram#gua para beber, e comida para comer. Cm dos =ais9e!os que viera com um bastão de camin!ar para

ver o cai%ão, era um dos conse!eiros do antigo Obade Otun. "uando o ve!o !omem o!ou francamentea face do estran!o !omem do mar, ee o recon!eceucomo o fi!o do Oba que tin!a sido evado emboracomo um cativo de guerra !# muitos anos atr#s, eque se supun!a morto. O ve!o !omem o c!amou por

seu nome @orida, e ee respondeu. O ve!o !omem,então, e%picou que o !omem era o príncipe coroadoque ees esperavam !# muito tempo. Ee foiimediatamente coroado como Oba de Otun,sucedendo seu pai.

$r*s meses depois de sua coroação ee convidou

todos os Obas cuas cabeças ee tin!a servidoanteriormente. 5epois de os banqueteareaboradamente, ee perguntou se ees orecon!eciam, mas nen!um dees se embrava. Eeentão se identificou como @orida, o escravo que foivendido como escravo passando peo pa#cio de

Aara, de 7ero e de Orangun&7a, at/ o Oba Ado&Auwae?e, por servir seus próprios p/s e cabeçaantes de a cabeça dees. Ee e%picou, então, comoseus p/s finamente evaram sua cabeça de vota 6

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terra do seu nascimento, para ser coroado como Obade Otun. -en!um dos Obas sabia que ee era umpríncipe. $odos rigoziaram com ee em meio aos

tambores, dança e aegria, ee cantou em ouvor deOwanrin&ga&Asa, que fez divinação e sacrifício paraee.

"uando isto aparece no 7gbodu, a pessoa deveser avisada para servir sua cabeça de tempos emtempos, porque ee veio do c/u com uma coroa, que

ee vai seguramente usar mais tarde na vida, após umongo sofrimento, desde que ee sacrifique. -adivinação, a pessoa deve ser avisada para servir E%0com um cabrito, por causa de uma posição deautoridade que ee vai acançar devagar e sempre.

Ele fez divinação para a mulher surda emuda1

Ee fez divinação para uma mu!er surda e mudac!amada A?iti?ori, que era tão abandonada quepensava na possibiidade de se suicidar. Ea foi então

avisada para ir a Orunmi# para divinação, que avisoua ea para sacrificar para seu ano guardião com umafranga e servir E%0 com um pequeno cabrito, quedeveria ser cortado e dei%ado no sacr#rio. Orunmia

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assegurou a ea que teria uma vida assentada após ossacrifícios. Ea então fez os sacrifícios.

A mu!er, a despeito de suas defici*ncias

físicas, era uma !erbaista e curandeira. Cm dia, um!omem c!amado Emi veio a ea para buscar rem/diopara curar seu probema de visão. Ea foi para aforesta co!er as fo!as apropriadas, as quais eapreparou para o !omem avar seus o!os. O !omemdisse a ea que estava se mudando de casa em casa

porqu* seus inimigos queriam torn#&ocompetamente cego. Ee apeou para que a mu!er odei%asse viver com ea e ea prontamente concordou.Ees ogo se apai%onaram um peo outro, erapidamente a mu!er engravidou, e deu a uz a umfi!o !omem. O casa tornou&se muito feiz.

"uando este 7f# aparece no 7gbodu deve&seperguntar 6 pessoa se ea tem uma pessoa surda emuda em sua famíia. Se não, ee deve fazersacrifício para impedir que ven!a a dar a uz a umacriança surda ou muda, e para evitar o risco de $erprobema nos o!os. Ee deve dar um pequeno

cabritin!o para E%0, que ser# cortado no sacr#rio,acrescentando um obi que não ten!a pedaços'aa?riboto em Doruba, e egbian no @enin).

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-a divinação, a pessoa deve servir E%0 com umcabrito e um pequeno anima c!amado emi em Dorubae erin no @enin, unto com uma pena verme!a de

papagaio.

S+00* E53&0+2 3++ O'(12, 3*P*53&-+-&

Orunmi# ni ote?eee agbon. > a cabeça de

agu/m que conduz este agu/m para a prosperidade.oi uma cabeça boa que coroou o rei de 7ara foi suaboa cabeça que evou Orangun a se tornar rei de ia&Orangun. oi uma boa cabeça que evou Orungun a setornar o rei de 7a&Orangun. oi uma boa cabeça queevou o Oba de Otumoba a se tornar o rei de

Otumoba. oi uma boa cabeça que fez Aaponda o reide A?ure. oi uma boa cabeça que fez acontecer oOba do @enin, Omo areFo&o?un&mei&taFo&gbere&gbere. O mesmo / verdade para o Aaafin de OFo epara o Ooni de 7fe.

"uando ee perguntou peo sacrifício a ser feito

para esco!er uma boa cabeça, ee disse que quaquerpessoa para quem este odu aparece numa divinaçãodeve dar um eito de $er sem demora o seu próprio7f#. Ee recomendou sacrifício para 7f# com in!ameamassado posto dentro de um prato cabaça 'igba)

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com sopa, dois obis, tudo assentado numa cesta.5epois de $er seu 7f# e fazer o sacrifício a pessoaseguramente ir# acançar uma posição de autoridade

na vida."uando isto aparece na divinação, a pessoa deve

ser avisada para servir sua cabeça e fazer sacrifíciocom um coe!o e um caraco. Ee deve $er seupróprio 7f#, se o consuente for !omem, ou pedir aomarido para $er o seu 7f# se for mu!er. Esta / a

0nica forma de acançar a prosperidade que est#estocada para ees.

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