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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS FOZ DO IGUAÇU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM HIDROLOGIA Autorizado pela Resolução n° 79/10 do Conselho Superior - IFPR FOZ DO IGUAÇU 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

CÂMPUS FOZ DO IGUAÇU

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICOSUBSEQUENTE EM HIDROLOGIA

Autorizado pela Resolução n° 79/10 do Conselho Superior - IFPR

FOZ DO IGUAÇU2014

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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Reitor

Irineu Mário Colombo

Pró-reitor de Ensino

Ezequiel Westphal

Diretor de Ensino Médio e Técnico

Evandro Cherubuni Rolin

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Gabriel Mathias Carneiro Leão

Diretora Geral do Campus

Roseli Bernadete Dahlem

Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão

Márcia Palharini Pessini

Coordenador do Curso

André Luis Gentelini

Vice - Coordenador

Paulo Everardo Muniz Gamaro

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ….................................................................................... 4

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ….................................................................................. 5

3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ….............................................................................. 6

3.1 Justificativa da oferta do Curso …............................................................................. 6

3.1.1 Base Legal do Curso …............................................................................................. 8

3.2 Objetivos do Curso …................................................................................................ 8

3.3 Perfil profissional do curso ….................................................................................... 9

3.4 Avaliação de Aprendizagem …................................................................................. 9

3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas …....................................................

10

3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca …......................... 12

3.7 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos …............................................................. 13

3.8 Descrição de diplomas a serem expedidos ….......................................................... 14

3.9 Organização Curricular …......................................................................................... 14

3.10 Ementas dos Componentes Curriculares …............................................................. 16

3.11 Estágio ….................................................................................................................. 36

4. DOCUMENTOS EM ANEXO …........................................................................................... 37

4.1 Infraestrutura necessária …...................................................................................... 37

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS …............................................................................... 38

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO: 23398.000526/2014-82

NOME DO CURSO: TÉCNICO EM HIDROLOGIA

EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura

COORDENAÇÃO:

Coordenador: André Luis Gentelini

Telefone: (45) 3422-5300 E-mail: [email protected]

Vice-Coordenador: Paulo Everardo Muniz Gamaro

Telefone: (45) 3520-3864 E-mail: [email protected]

LOCAL DE REALIZAÇÃO/CÂMPUS (endereço):

Campus de Foz do Iguaçu

Av. Araucária, 780 - Vila A - CEP 85.860-000TEL:

(45) 3422-5300

HOME-PAGE:

www.ifpr.edu.br

E-mail:

[email protected]

RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: CONSUP 79/2010

APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( )

AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( x )

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR: Márcia Helena Beck; Paulo Everardo Muniz Gamaro; Andre Luis Gentelini; Andrea Márcia Legnani; Andreza Seixas; Luciana Espíndula de Quadros. Kayla Valquiria Garmus Rotta, Márcia Palharini Pessini, Roseli Bernardete Dahlem.

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2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

Nível: Educação Profissional de Nível Técnico

Modalidade: Presencial

Forma de Oferta: Subsequente

Tempo de duração do curso: Dois anos

Turno de oferta: Vespertino de segunda-feira a sexta-feira.

Horário de oferta do curso: 13h20 às 17h40 de segunda-feira a sexta-feira

Carga horária relógio Total: 1250 horas

Carga horária relógio de estágio: 215 horas

Número máximo de vagas do curso: 40 (quarenta)

Número mínimo de vagas do curso: 30 (trinta)

Ano de criação do curso: 2010

Requisitos de acesso ao Curso: Ensino médio e aprovação no processo seletivo regulamentado

pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus, por convênio de cooperação/termo de

cooperação, ou outra forma, conforme a Organização Didático-Pedagógica vigente no IFPR.

Tipo de Matrícula: Semestral

Regime: Modular

Instituição Parceira: Itaipu Binacional

Endereço: Av. Trancredo Neves, 6731

Telefone: (45) 3520-5252 E-mail: [email protected]

Nome: Parque Tecnológico Itaipu

Endereço: Av: Tancredo Neves, 6731

Telefone: (45) 3576-7061

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3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

3.1 Justificativa da oferta do Curso

A água é um bem essencial à vida e um componente fundamental para o desenvolvimento

sustentável das Nações. Também representa um denominador comum em qualquer análise e

avaliação do meio ambiente e dos recursos naturais terrestres e aquáticos de uma região (Postel e

Carpenter, 1997). A unidade operativa fundamental na implementação de ações estratégicas para

a gestão de recursos hídricos é a bacia hidrográfica, incluindo-se aí a sua delimitação superficial e

seus limites subterrâneos, que nem sempre coincidem com os de superfície e, na maioria dos

casos, são desconhecidos.

O Brasil possui situação privilegiada em relação à sua disponibilidade hídrica, porém, cerca

de 70% da água doce do país encontra-se na região amazônica, que é habitada por menos de 5%

da população. A ideia de abundância serviu durante muito tempo como suporte à cultura do

desperdício da água disponível, à sua pouca valorização como recurso e ao adiamento dos

investimentos necessários à otimização de seu uso (Setti et al., 2001).

Por sua vez, a sociedade humana intervém de várias formas no ciclo hidrológico,

substituindo a vegetação natural pela agricultura, desviando grandes quantidades de água para

irrigação, construindo barragens nos rios, drenando áreas úmidas ou usando rios e lagos para diluir

esgotos urbanos ou efluentes industriais, entre outras atividades ou usos da água. Com efeito, a

humanidade é responsável hoje por 26% da evapotranspiração terrestre total e utiliza 54% do

escoamento superficial acessível. O aumento da evapotranspiração é limitado pelo fato da maior

parte das terras adequadas para a agricultura não irrigada já estar em produção. A construção de

novas barragens poderia aumentar em 10% o acesso à água nos próximos 30 anos, enquanto

estima-se que a população possa aumentar em 45% no mesmo período (Postel et al., 1996).

Desde a década de 30, o Brasil dispõe do Código de Águas – Decreto no 24.643, de 10 de

julho de 1934. Entretanto, em vista do aumento das demandas e de mudanças institucionais, tal

ordenamento jurídico não foi capaz de incorporar meios para combater o desequilíbrio hídrico e os

conflitos de uso, tampouco de promover meios adequados para uma gestão descentralizada e

participativa, exigências dos dias de hoje. Para preencher essa lacuna, foram sancionadas a Lei no

9.433, de 08 de janeiro de 1997, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e

estabeleceu o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e a Lei no 9.984, de 17

de julho de 2000, que criou a Agência Nacional de Águas – ANA, entidade federal encarregada da

implementação dessa Política e da coordenação desse Sistema.

A região sul-americana, de maneira geral, carece de uma rede de monitoramento

hidrológico e de qualidade da água adequadas à avaliação dos fenômenos hidrológicos naturais.

Há um grande esforço no Brasil para suprir esta carência. Neste sentido, políticas e

iniciativas governamentais, tais com a resolução conjunta 03/10 entre a ANA - Agência Nacional

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das Águas e a ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, visam suprir as informações

relacionadas às redes de monitoramento, através da instalação, operação e manutenção de

estações hidrométricas, promovendo assim, o monitoramento pluviométrico, limnimétrico,

fluviométrico, sedimentométrico e de qualidade da água associado a aproveitamentos hidrelétricos.

Neste sentido, novas frentes de formação de profissionais capacitados a atuar junto a essas às

redes de monitoramento e estações hidrométricas é que se faz necessário a figura do Técnico em

Hidrologia.

Apesar do grande avanço já alcançado, o estágio atual do conhecimento na área de

Hidrologia e de desenvolvimento de seus modelos não permite ainda realizar previsões seguras,

sejam de curto prazo ou de resposta às mudanças climáticas ou de uso e cobertura do solo para as

grandes bacias. Dois pontos são determinantes para esta deficiência: o tamanho da bacia e dados

insuficientes - os modelos precisariam ter sua concepção física baseada na escala da bacia e seus

parâmetros estimados a priori sem a necessidade de calibração, na falta de dados de

monitoramento. Os debates anteriores nessa área concentraram-se nas vantagens e desvantagens

em torno dos modelos físicos distribuídos contra modelos conceituais concentrados. Esses debates

não foram capazes de produzir avanços significativos em capacidade de modelagem de grandes

bacias sem monitoramento. Em virtude disso, novas abordagens devem ser consideradas.

Por sua vez, a utilização de sensoriamento remoto via satélite no monitoramento hidrológico

poderá suprir as informações importantes para a previsão de eventos críticos de cheias e vazantes,

para a avaliação de disponibilidade hídrica.

Além do exposto, existem vantagens que facilitam a formação profissional do Técnico em

Hidrologia, como laboratórios “in loco”, dado a posição privilegiada e pela presença das usinas na

região que proporcionariam fácil acesso às práticas de medições de vazões e a futura estação de

telemetria da Hidrologia, além da capacitação técnica dos profissionais especializados que atuam

na área da Hidrologia dispondo de conhecimentos adquiridos ao longo dos anos trabalhados nas

usinas da região podendo auxiliar os futuros profissionais.

Entende-se que o conjunto propicia, para a formação do Técnico em Hidrologia, juntamente

com o apoio da Itaipu, como parceira indispensável, com toda a sua estrutura, assim como, a

Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI), implantado pela Itaipu em 2003, e o Instituto

Federal do Paraná (IFPR), Câmpus de Foz do Iguaçu.

Dada a grande infraestrutura mantida pela Usina Hidrelétrica de Itaipu, muitas das quais

únicas neste imenso país, à criação do curso técnico para a formação em Hidrologia na cidade de

Foz do Iguaçu, seria um ganho tanto para as futuras gerações da região que tenderiam a se

capacitar, permanecer, e gerar benefícios para o crescimento da própria região, quanto aos

profissionais das usinas da região em prover a gestão do conhecimento em Hidrologia em virtude

de que muitos destes já estão atingindo o estado de inatividade de laboratório.

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Vale ressaltar também a carência de cursos técnicos em Hidrologia no Brasil, portanto,

justifica-se a oferta do curso de Técnico em Hidrologia, que buscará qualificar profissionais para

suprir as necessidades dos arranjos produtivos locais, regionais e nacional, relacionado ao setor.

O Câmpus Foz do Iguaçu tem como característica a oferta de educação profissional com o

objetivo de qualificar e atualizar jovens e adultos visando a sua inserção no mundo do trabalho e

melhor desempenho no exercício de suas atividades profissionais. Objetiva contribuir para o

desenvolvimento local e regional na perspectiva da construção da cidadania, visando à melhoria da

qualidade de vida da população atendida formando um cidadão responsável, justo, critico e ciente de

seu importante papel no desenvolvimento social e tecnológico.

3.1.1 Base Legal do Curso

O curso de Técnico em Hidrologia, fundamenta-se nas seguintes leis: Resolução CNE/CEB

03/2008, Parecer CNE/CEB nº 11/2008 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012; Parecer CNE/CEB Nº.

16/99; Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de 12/12/2002; Resolução

CNE/CEB nº 06/2012, Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004; Parecer CNE/CEB nº 39/2004 de

08 de dezembro de 2004; Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005; Criação dos

Institutos Federais Lei 11892 de 29 de dezembro de 2008; A criação do campus Foz do Iguaçu

Portaria nº 4 de 6 de janeiro de 2009. Resolução nº 79/2010- CONSUP/IFPR aprovação da criação

do curso de Técnico em Hidrologia – Subsequente do campus Foz do Iguaçu; Termo de

cooperação técnica e apoio recíproco aos cursos de Hidrologia e edificações, que entre si celebram

ITAIPU, FPTI e IFPR, JD.JE/0002/11.

3.2 Objetivos do Curso

- Desenvolver e executar habilidades direcionadas aos serviços de Hidrologia, respeitando as

normas técnicas e de segurança de acordo com legislação específica.

- Atuar na área de hidrologia, instalando, operando e realizando a manutenção de

equipamentos destinados a mediação de níveis e vazão em rios, lagos e estuários e de

equipamentos para registro de correntes, mares, ondas e outras características marítimas.

Coletando, interpretando e analisando sedimentos.

- Executar o levantamento de bacias hidrográficas em campo e por meio de ferramentas

cartográficas e do geoprocessamento.

- Realizar ensaios de infiltração, bombeamento em poços.

- Realizar ações de controle de erosões e qualidade da água.

- Participar de projetos de obras hidráulicas e da execução de estudos modelos reduzidos.

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3.3 Perfil profissional de conclusão

O Técnico em Hidrologia poderá atuar em instituições públicas, privadas e do terceiro setor,

empresas de obras hidráulicas e controle de erosão, empresas de saneamento básico e atuar com

consultoria ambiental.

Este profissional poderá instalar operar e realizar a manutenção de equipamentos

destinados à medição de níveis e vazão em rios, lagos e estuários; e de equipamentos para

registro de correntes, marés, ondas e outros eventos hidrológicos em águas interiores. Coletar,

interpretar e analisar sedimentos. Ainda poderá executar o levantamento de bacias hidrográficas

em campo e por meio de ferramentas cartográficas e ou topográficas. Realizar ensaios de

infiltração, bombeamento em poços e ações de controle de erosão. Além de participar de projetos

de obras hidráulicas e da execução de estudos em modelos reduzidos.

Auxiliar na execução e interpretação de análises laboratoriais relacionadas à qualidade de

águas e dos solos. Auxiliar a elaboração e implantação de planos de gerenciamento de resíduos

sólidos.

3.4 Avaliação da aprendizagem

A avaliação faz parte do processo educativo da escola devendo ser utilizada como

ferramenta para tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que

funcione como instrumento colaborador na compreensão dos processos de ensino e

aprendizagem.

Avalia-se, portanto, os discentes, a turma, o docente e o processo pedagógico como um

todo, considerando tanto as questões relacionadas às habilidades e competências, quanto às

atitudes e vivência de valores fundamentais.

A proposta de avaliação prevista deve atender as prerrogativas da LDB, em seu artigo 24,

inciso V, que afirma que a avaliação escolar deverá ser contínua e cumulativa, com predominância

dos aspectos qualitativos e, ainda, prevalecendo o desempenho do aluno ao longo do período

letivo, seguindo os critérios de avaliação do processo ensino aprendizagem normatizados pela

portaria nº120/2009 do IFPR que são:

I. Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do

problema, analisa e conclui quanto ao que está solicitado e quanto é necessário fazer para sua

superação;

II. Elaboração de hipóteses: após a análise da situação, o aluno formula caminhos

possíveis para a solução pretendida a partir das hipóteses formuladas e de seus ensaios, além de

concluir a solução que pareça mais adequada;

III. Habilidade nos procedimentos que envolvem aplicação de conhecimentos técnicos;

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IV. Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação, fundamentação,

clareza e objetividade de ideias;

V. Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável ao aluno que tenham

intenção de construir um conhecimento determinado, mediante a atenção e/ou concentração e

esforço para acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementado e

exemplificando;

VI. Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do

conhecimento, mediante o registro das ideias desenvolvidas e/ou comprimento das tarefas e/ou

intervenções deduzidas e/ou questionamentos fundamentados;

VII. Pontualidade: atitude discente e reveladora de compromisso com as

responsabilidades escolares em que o aluno apresenta cumprimento dos horários e/ou tarefas

propostas;

VIII. Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação coletiva,

socialização de informações, experiências e conhecimentos que possam beneficiar o grupo,

mediante disposição de compartilhar conhecimentos já construídos e/ou disposição de acompanhar

e orientar o desempenho escolar do companheiro.

A portaria também orienta que o aproveitamento escolar é avaliado através de

acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades

avaliativas, que são traduzidos em conceitos que variam de A até D, sendo que os conceitos A, B e

C indicam aproveitamento satisfatório, e o conceito D insuficiente no componente curricular.

Recuperação dos conteúdos e conceitos será realizada de forma concomitante, isto é , ao longo do

período letivo, não havendo limites de componentes avaliativos.

Em relação a progressão, a portaria deixa claro que o aluno tem direito a progressão parcial

em caso de ter três reprovações, podendo prosseguir os estudos e fazer os componentes

curriculares que ficaram pendentes. Já em caso de quatro ou mais reprovações, o aluno não pode

avançar e deve cumprir apenas os componentes curriculares pendentes.Também destaca-se o

Artigo 73 da Resolução nº 54/2011 do IFPR que faz referência que a aprovação do aluno só se

dará com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do período

letivo.

Mediante o processo avaliativo do discente, torna-se relevante a retomada de conteúdos e

de avaliação para aqueles que apresentaram dificuldades de aprendizagem. Portanto, faz

necessário a observância dos Artigos 17 e 18 da Portaria 120/09, que determina a

responsabilidade sendo do professor do componente curricular o planejamento do processo de

recuperação paralela, oportunizando atividades diversificadas que tenham essa finalidade. Para a

garantia da oferta da recuperação paralela será utilizado parte do horário de atendimento aos

alunos, que faz parte das atividades de apoio ao ensino conforme artigo 6 da Resolução 002/2009.

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3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas

Aproveitamento de Estudos Anteriores

O aproveitamento de estudos anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de

componentes curriculares cursados em outro curso de educação profissional técnica de nível

médio.

No IFPR o aproveitamento de estudos anteriores é regulamentado pela resolução 54/2011

capítulo V: do aproveitamento de estudos anteriores, art. 62 a 68, sendo que o pedido deverá ser

avaliado por Comissão de Análise composta de professores da área de conhecimento, seguindo os

critérios:

-Correspondência entre as ementas, os programas e a carga horária cursada em outra

instituição e as do curso do IFPR. A carga horária cursada não deverá ser inferior a 75% daquela

indicada no componente curricular do curso do IFPR;

- Além da correspondência entre os componentes curriculares, o processo de

aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação acerca do conhecimento a ser aproveitado.

Certificação de Conhecimentos Anteriores

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 9394/96 e a Resolução

CNE/CEB No 06/2012, o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive

no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou

conclusão de estudos. Na Resolução 54/ 2011, capítulo VI, o IFPR, regulariza a Certificação de

Conhecimentos Anteriores.

Entende-se por Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em

componente curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove domínio de conhecimento

através da aprovação em avaliação. A avaliação será realizada sob a responsabilidade de

Comissão composta por professores da área de conhecimento correspondente, designada pela

Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, a qual estabelecerá os procedimentos e os

critérios para a avaliação, de acordo com o previsto no projeto do curso, e terá 15 (quinze) dias

úteis para a expedição do resultado.

A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por solicitação

fundamentada do estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por iniciativa de professores do

curso. Quando solicitado pelo estudante, o pedido de Certificação de Conhecimentos Anteriores

deverá ser feito no prazo de até 10 (dez) dias a contar do início do período letivo, através de

formulário próprio entregue à Secretaria Acadêmica do Câmpus. Caberá à Comissão designada

pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus estabelecer a programação e a

supervisão das avaliações, bem como a homologação dos resultados finais. Não se aplica a

certificação de conhecimentos anteriores para o componente curricular de Trabalho de Conclusão

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de Curso (TCC) ou Monografia, bem como para Estágio Supervisionado. O estudante deverá estar

matriculado ou ainda não ter cursado o(s) componente(s) curricular(es) para o(s) qual(is) solicita a

certificação de conhecimentos, até que seja expedido o resultado do seu pedido de

aproveitamento.

No curso que tem regime modular, que prevê a matrícula semestral, a certificação de

conhecimentos somente se aplica se o estudante demonstrar domínio de conhecimento em todos

os componentes curriculares do período letivo.

Caberá à Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus encaminhar o resultado à

Secretaria Acadêmica do Câmpus através de processo individual por estudante, contendo os

componentes curriculares aproveitados com os respectivos conceitos avaliativos, acompanhados

de atas e/ou relatórios das avaliações assinado pelos membros da Comissão designada para tal.

Os componentes curriculares com certificação de conhecimento serão cadastrados, pela

Secretaria Acadêmica do Câmpus, no sistema de controle acadêmico com a frequência integral e o

desempenho atingido pelo estudante na avaliação.

Para a Certificação de Conhecimento Anteriores, define-se por meio deste projeto os

poderes e responsabilidade da comissão criada para esta finalidade, utilizar-se-á entrevista, a

comprovação de experiência profissional, a avaliação, a descrição de atividades relacionadas às

competências do componente curricular, como forma de avaliação e a concepção dos

conhecimentos e valores anteriores do discente.

3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca

Além de aulas teóricas e expositivas, para um bom aprendizado, os educandos também

devem praticar os ensinamentos vistos em sala, para tanto, se faz necessário algumas estruturas

básicas de apoio, como biblioteca com acervo específico e atualizado, laboratório de informática

com programas específicos e laboratório de desenho.

Atualmente o IFPR através do termo de cooperação técnica entre a ITAIPU, FPTI e IFPR,

pelo meio do plano de trabalho de ações de aquisição e instalação de equipamentos laboratoriais e

de campo na área de Hidrologia, possibilitou a concessão de equipamentos através de comodato

para os seguintes laboratórios:

Laboratório de Saneamento;

Laboratório de Solos e Sedimentologia;

Laboratório de Topografia;

Laboratório de Práticas de Hidráulica Fluvial, Fluviometria e Hidrometria;

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3.7 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos

O colegiado do Curso Hidrologia será composto prioritariamente por docentes e técnicos em

laboratórios da área de Hidrologia, profissionais do setor de Hidrologia da ITAIPU Binacional, e a

equipe de ensino, pesquisa e extensão.

EQUIPE DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO IFPR

Nome Cargo/Função Regime de Trabalho

Márcia Palharini PessiniDiretora de Ensino, Pesquisa eExtensão. Dedicação exclusiva

Andrea Marcia LegnaniCoordenadoria de Ensino /Pedagoga 40 horas

Arcangelo Augusto SignorCoordenadoria de Pesquisa eExtensão 40 horas

Andreza Seixas

Seção Pedagógica e AssuntosEstudantis/ Técnica em AssubntosEducacionais 40 horas

Bruno Erno StecklingSeção de Estágios e RelaçõesComunitárias Dedicação exclusiva

Márcio ModoloSeção de Inovação eEmpreendedorismo 40 horas

José Henrique de OliveiraTécnico em AssuntosEducacionais 40 horas

Robson Zazula Psicólogo 40 horas

Edinalva Julio Assistente Social 40 horas

Jehanne Schoroder Secretária Acadêmica 40 horas

DOCENTES DO IFPR

Nome Formação Regime de Trabalho

Márcia Helena Beck Graduação em Engenharia Civil. Mestrado MeioAmbiente

Dedicação exclusiva

André Luis Gentelini Graduação em Engenharia de Pesca. Mestrado emEngenharia de Recursos Hídricos e Meio Ambiente

Dedicação exclusiva

Luciano Santos Licenciatura em Letras Português/Espanhol.Especialização em Língua, Literatura e Ensino emLíngua Espanhola. Mestrado Interdisciplinar emSociedade, Cultura e Fronteira

Dedicação exclusiva

Kayla Walquiria GamusRotta

Graduação em Engenharia Agrícola. Mestrado emEngenharia de Recursos Hídricos e Meio Ambiente.

Dedicação exclusiva

Luis Henrique Maldonado Graduação em Engenharia Civil. Mestrado emEngenharia Hidráulica e Saneamento Ambiental

ITAIPU BINACIONAL

Paulo Everardo MunizGamaro

Graduação em Engenharia Civi. Doutorado emEngenharia de Recursos Hídricos e SaneamentoAmbiental

ITAIPU BINACIONAL

Kathleen Dall Bello deSouza

Graduação em Engenharia Civil 40 horas

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Geovan Carlos Soethe Graduação em Engenharia Civil. Mestrado emEnergia na Agricultura

Dedicação exclusiva

Cláudio de Oliveira Cruz Técnico em Eletromecânica e Graduado emEconomia

20 horas substituto

Givaldo Moises de Oliveira Licenciatura em Letras. Especialização emFundamentos Estéticos para Arte

20 horas

Marcos de Abreu dos Santos Licenciatura em Matemática. 40 horas

Fábio Ramos da Silva Licenciatura em Física. Mestrado em Ensino deCiências e Educação Matemática

Dedicação exclusiva

Evandro Cantú Graduação em Engenharia Elétrica. Doutorado emEngenharia Elétrica.

Dedicação exclusiva

VAGAS PREVISTAS PARA O CURSO

TÉCNICO ADMINISTRATIVO - ÁREA

TÉCNICO EM LABORATÓRIO Técnico em Hidrologia 40 horas 1

3.8 Descrição de diplomas a serem expedidos

Os estudantes que integralizarem todos os componentes curriculares do curso receberão o

diploma de Técnico em Hidrologia, do Eixo Tecnológico Infraestrutura, que será expedido pelo

Instituto Federal do Paraná, o qual será conferido em sessão pública presidida pelo Reitor do IFPR,

ou seu representante.

3.9 Organização Curricular

A organização curricular do Curso observa as determinações legais presentes na Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico pela Resolução CNE/CEB n°

06/2012, CNE/CEP 01/2012, CNE/CEP 02/2012 e também o parecer CNE/CEB 11/12.

Os componentes curriculares do curso Técnico em Hidrologia contemplam: ética,

comunicação, o conhecimento de legislações, normas técnicas e de segurança,

empreendedorismo, além da capacidade de trabalhar em equipe, com iniciativa, criatividade e

sociabilidade.

No decorrer do curso serão ofertadas palestras e seminários com temas transversais como:

direitos humanos, cidadania, educação ambiental, educação no trânsito, relações étnico-raciais,

educação alimentar e nutricional, processo de envelhecimento, entre outros temas pertinentes a

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formação cidadã e social do estudante. Estes temas também poderão ser trabalhados no decorrer

de alguns componentes curriculares de acordo com a flexibilidade de cada componente.

O curso Técnico em Hidrologia conta com carga horária total de 1.250 horas distribuídas em

três semestres incluindo 215 horas de estágio obrigatório.

Para a realização das aulas, docentes e discentes contam, além dos laboratórios citados

anteriormente, com a seguinte estrutura:

Biblioteca com Acervo Específico e Atualizado;

Laboratório de Informática com Programas Específicos;

Laboratório de Qualidade de Água e Microbiologia;

Laboratório de Química, Física e Biologia;

Salas de Aula com Equipamento Áudio Visual e Quadro;

Mini-auditório com Capacidade para 60 pessoas.

1º Semestre

Componente curricularCarga horária

(hora-aula)Carga horária(hora relógio)

Nº de aulassemanais

Matemática 75 75 4

Instrumentação 60 60 3

Hidrologia 60 60 3

Saneamento Básico 45 45 3

Recursos Hídricos 30 30 2

Informática Instrumental 30 30 2

Física 60 60 3

Total 360 360 20

2º Semestre

Componente curricularCarga horária

(hora-aula)Carga horária(hora relógio)

Nº de aulassemanais

Estatística 45 45 3

Desenho Técnico 30 30 2

Inglês instrumental 30 30 2

Hidráulica 30 30 2

Topografia 60 60 3

Hidrometeorologia 30 30 2

Gestão de solos 45 45 2

Legislação e Normas Técnicas 30 30 2

Estruturas Hidráulicas 45 45 2

Total 345 345 20

3º Semestre

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Componente curricularCarga horária

(hora-aula)Carga horária(hora relógio)

Nº de aulassemanais

Comunicação e expressão 30 30 2

Sociologia das Organizações 30 30 2

Sedimentação 75 75 4

Hidráulica Fluvial 60 60 4

Normas e Seguranças do Trabalho 30 30 2

Limnologia 45 45 3

Irrigação e Drenagem 30 30 2

Total 300 300 19

4º Semestre

Componente curricularCarga horária

(hora-aula)Carga horária(hora relógio)

Nº de aulassemanais

Metodologia, planejamento/elaboração do planode estágio

30 30 2

ESTÁGIO CARGA HORÁRIA

Realização do estágio a campo 200

Redação e apresentação do Relatório Final 15

Total 215

Observação: o estágio ocorrerá após a finalização do 2º semestre

CARGA HORÁRIATOTAL

Hora-aula Hora relógio Estágio Total Curso

1035 1035 215 1250

3.10 Ementas dos Componentes Curriculares

Campus Foz do Iguaçu - IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : MatemáticaCarga Horária: 75 h Período letivo: 1º semestreEmenta:Unidades de Medidas e Conversões. Trigonometria no triângulo Retângulo. Relações Trigono-métricas em um Triângulo Qualquer. Trigonometria na Circunferência. Funções Trigonométricas.Geometria Métrica Plana. Geometria Métrica Espacial.

Bibliografia Básica:MARCONDE, GENTIL E SÉRGIO, Matemática, Editora Ática, São Paulo. 2003.DANTE, L., R., Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. São Paulo: Ática, 2003.DANTE, L., R., Tudo é Matemática. 4 vols. São Paulo: Editora Ática 2003.GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Volume 2. Ed. Renovada. São Paulo:FTD, 2005.IEZZI, G.,DOLCE,O., DEGENSZAJN, D. Matemática, volume único.5 edição. Editora Atual. SãoPaulo, 2011.

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Bibliografia Complementar:

BOYER, C., História da Matemática, 3a Ed. São Paulo Edgar Bucher, 2010.FACCHINI, W., Matemática para Escola de Hoje. Volume único. São Paulo: Editora FDT, 2006.GENTIL, M. e GRECO, S., Matemática para o 2º Grau Volume 1, 2 e 3. ed. São Paulo. Ática2001.SILVA, C. P. da, Aspectos históricos do ensino da matemática na UFPR.Curitiba: Unificado,2008. 97 p.SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. 1 ed. São Paulo: Saraiva, v. 1, v. 2 e v. 3. 1998.

Campus Foz do Iguaçu - IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : InstrumentaçãoCarga Horária: 60h Período letivo: 1º semestre Ementa:Introdução, Conceitos: Instrumentação, Instrumentos e Medições, Características dos Instrumen-tos, Estações Hidrometeorológicas, Telemetria/ Estações Telemétricas, Medidores de Vazão, Me-didores de Pressão Atmosférica, Medidores do nível d’água, Medidores de Evaporação, Medido-res de Precipitação, Medidas de Direção e Velocidade do Vento, Medidas de Radiação Solar, Me-didas de Temperatura do Ar, Medidas de Temperatura do solo, Medidas de Transpiração e Medi-dores de Sedimentos.Bibliografia Básica:GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica hidrologia, e gestão de águas pluviais. 1º ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. GARCEZ, L. M.; ALVAREZ, G. A.; Hidrologia. 2ª Edição. Edgard Blucher. 2004.DELMÉE, G. J., Manual de Medição de Vazão, Editora : Edgard Blucher. 2003.SANTOS, I.; FILL, H. D.; SUGAI, M. R. V. B.; BUBA, H.; KISHI, R. T.; MARONE, E.; LAUTERT, L.F. Hidrometria aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, LACTEC, 2001.SOISSON, HAROLD, E.; Instrumentação Industrial. 1ª Edição. Editora Hemus. 2002.Bibliografia Complementar:AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998. LINSLEY, R. K., FRANZINI, J.B., Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill, 1978. PAIVA, J.B.D. de; PAIVA, E.M.C.D.de. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidro-gráficas. ABRH: Porto Alegre. 2001. MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos. 1º ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil / Difel, 2007. TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar,2002. 475 p.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Hidrologia Carga Horária (hora aula): 60h Período letivo: 1º semestreEmenta:Introdução a Hidrologia; Ciclo Hidrológico: ciclo da água, componentes do ciclo hidrológico; BaciaHidrográfica: aspectos gerais, classificação das bacias hidrográficas, características físicas edelimitação de bacias hidrográficas; Precipitação: aspectos gerais, formações das precipitações,tipos de precipitações, grandezas de medidas de precipitação, precipitação média sobre umabacia hidrográfica e análise de frequência dos dados de precipitação; Escoamento Superficial:generalidades, fatores que influenciam o escoamento superficial, ietograma e hidrograma;Infiltração: aspectos gerais, análise física do processo de infiltração, taxas e capacidade deinfiltração e avaliação de infiltração.Evaporação e Transpiração: generalidades, fatores queinfluenciam a evaporação, transpiração, medidas e estimativas de evaporação eevapotranspiração; Águas Subterrâneas: ocorrência das águas subterrâneas, aspectos básicos

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dos sistemas aquíferos, princípios fundamentais do movimento das águas subterrâneas, hidráulicade aquífero, condições de exploração de poços, obras de captação de água subterrânea,qualidade das águas subterrâneas. Hidrograma Unitário: generalidades e macrodrenagem eVazões de Enchentes: vazões de enchente em pequenas bacias, regularização de vazões,regionalização de vazões, propagação de enchentes em canais e reservatórios. Bibliografia Básica:GARCEZ, L. N.; Alvarez, G. A., Hidrologia. 2ª Edição. Editora : Edgard Blucher; 2004.TUCCI, C. E. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3 ed., Porto Alegre \ Ed. UniversidadeUFRGS: ABRH, 2003. TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar,2002. 475 p.PINTO, N. L. S. de., et. al., Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hi-drográficas, ABRHUFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitária, 2001.

Bibliografia Complementar:LINSLEY, R. K.; Franzini, J. B., Engenharia de Recursos Hídricos. Editora : McGraw-Hill, 1978.VALENTE, F. O.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceira. 1º ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2005.

LACK, Peter E. Watershed hydrology. 2.ed. Syracuse: A. Arbor, 1996.SALLES, Colombo Machado. Rios e canais. Florianópolis: Elbert, 1993. MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos. 1º ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil / Difel, 2007. CHIN , D. A. Water-Resources Engineering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006.SHAW, E. M. Hydrology in practice. 2 ed. Londres: Chapman and Hall, 1988. PINTO, N.L. de S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A. e GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. ed.1º. Riode Janeiro: Editora Edgar Blücher Ltda., 2000.RAMOS, F.; OCCHIPINTI, A.G.; VILLA NOVA, R.K.; MAGALHÃES, P.C.; CLEARY, R. - Engenha-ria Hidrológica, Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2, Editora UFRJ, 1989.TUCCI, Carlos E. M; HESPANHOL, Ivanildo; CORDEIRO NETTO, Oscar de Moraes. Gestão daágua no Brasil. Brasília, DF: Unesco, 2001. REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia (Org.). Águas doces noBrasil: capital ecológico, uso e conservação . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Escrituras, 2006.

Campus Foz do Iguaçu - IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Saneamento BásicoCarga Horária: 45 h Período letivo: 1º semestre Ementa:Introdução, saneamento básico objet ivos e sua importância, relação com recursoshídricos, relação com saúde das pessoas, tratamento de águas, sistemas de tra -tamento esgoto, tratamento de resíduos sólidos líquidos e gasosos, reciclagem eproteção ambiental.

Bibliografia Básica:BARROS, R. T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. BeloHorizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2.D´ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2.ed.São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos:Princípios dotratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitáriae Ambiental, UFMG, 1995. v. 1.

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VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabiliza-ção, Belo Horizonte: UFMG – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1996. Ferreira JA. Resíduos sólidos: perspectivas atuais. In: Sisinno CLS, liveira RM, organizadores.Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar.Rio de Janeiro: Editora Fiocruz;2000.

Bibliografia Complementar:BRAILE, P.M. E CAVALCANTI, J.E.W.A., Manual de tratamento de águas residuárias industriais,CETESB PERIÓDICOS : Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, ABES. ABNT/NBR 10004/2004 – Resíduos sólidos – classificação.ABNT/NBR 10005/2004 – Procedimento para obtenção de extrato de lixiviado de resíduos sólidos.ABNT/NBR 10006/2004 – Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sóli-dos.ABNT/NBR 10007/2004 – Amostragem de resíduos sólidos.BARROS, Raphael T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municí-pios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2. BARROS, JORGE ANTÔNIO; Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas;3°ed.;Editora Jorge Macedo, 2005.COSTA, M.;A.; G.; COSTA, E. C.; Poluição Ambiental: herança para gerações futuras. Santa Ma-ria: Orium Editora e Comunicação, 2004

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Recursos HídricosCarga Horária : 30h Período letivo: 1º semestreEmenta:Recursos Hídricos: introdução e conceitos básicos, recursos hídricos no Brasil e no mundo;Cobrança pelo Uso do Recurso Hídrico: a cobrança da água como instrumento de gestão, acobrança pelo uso água no Brasil; Licenciamento Ambiental: licenciamento ambiental, legislaçãopertinente, competência licenciadora, procedimentos de licenciamento ambiental, etapas dolicenciamento ambiental e prazos para o licenciamento ambiental; e Instrumento de GestãoAmbiental: procedimentos de outorga sobre os usos da água, política nacional de recursoshídricos, política estadual de recursos hídricos, instrumentos de gestão de recursos hídricos,planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos.

Bibliografia Básica:PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas.Porto Alegre: ABRH, 2003. 628p.MARTINS, R.C.; VALENCIO, N.F.L.S. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóri-cos e político-institucionais. São Carlos: RiMa, 2003. 307p.FELICIDADE, N.; MARTINS, R.C.; LEME A.A. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. SãoCarlos: RiMa. 2.ed. 2006. 238p.SILVA, D.D.; PRUSKI, F. F. Gestão dos Recursos Hídricos – Aspectos legais, econômicos, admi-nistrativos e sociais. Brasília, DF: Secretaria de Recursos Hídricos; Viçosa, MG: Universidade Fe-deral de Viçosa; Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2000. 659p.REBOUÇAS, ALDO da CUNHA; BRAGA, BENEDITO; TUNDISI, JOSÉ GALÍZIA (Org.). Águas do-ces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação . 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Escrituras,2006.Bibliografia Complementar:MACHADO, C.J.S. (org) Gestão de Água Doce. Editora Interciência: Rio de Janeiro. 2004.GARCEZ, L.; N.; ALVAREZ, G.; A. Hidrologia, Editora : Edgard Blucher, 2004.CONTE, M.L.; LEOPOLDO, P.R. Avaliação de recursos hídricos: rio Pardo, um exemplo. São Pau-lo: Editora UNESP, 2001. 141 p.TUCCI, C. E. M; HESPANHOL, I.; CORDEIRO, N., MORAES, O. de. Gestão da água no Brasil.Brasília, DF: Unesco, 2001.

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PAIVA, J. B. D., DIAS DE PAIVA, E. M. C. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas BaciasHidrográficas, ABRHUFSM, Porto Alegre, Ed. Univesitária, 2001.

Câmpus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular: Informática InstrumentalCarga Horária: 30h Período letivo: 1º semestreEmenta:Utilização dos principais recursos do sistema operacionais Linux e Windows. Recursos básicos eavançados de processadores de textos, planilhas de cálculos software aplicativos e utilitários.Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados. Sistemas decoordenadas cartesianas, vetores. Desenho e projeto auxiliados por computador.

Bibliografia Básica:BRITO, R., P., Curso Essencial de PowerPoit 2007, Primeira Edição. São Paulo. Editora Digerati,2007. COSTA, BALDRAN., Autocad 2009 – Utilizando Totalmente. São Paulo. Editora Erica, 2008. COSTA, R.; AQUILA, R. Informática Básica. Rio de Janeiro Editora Impetus, 2009.LOPES, I. C.; PINTO, M. P. O guia prático do OpenOffice. Org2, 2006.SCHIOVANI, E.; WEBER, A. Hardware. Editora do Livro Técnico, Curitiba, 2010

Bibliografia Complementar:MORAZ, E., Treinamento Prático em Excel 2007,Primeira Edição, São Paulo. Editora Digerati, 2007.MORAZ, E., Treinamento Prático em World 2007,Primeira Edição, São Paulo. Editora Digerati,2007.VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. 7 ed. Rio de Janeiro Ed. Campus, 2004.BRAGA, W. Livro OpenOffice Calc&Writer- passo a passo:Tutorial de Instalação do OpenOffice,2005.SIVIER, E.; WEBER, A.; FIGGINS, S.; LOVE, R.; ROBBINS, A. Linux: O guia essencial. O´Reilly,2006.

Câmpus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular: FísicaCarga Horária: 60h Período letivo: 1º semestreEmenta:Mecânica dos Fluidos: As grandezas físicas e as suas medidas. O sistema internacional deunidades. A Hidrostática e suas grandezas fundamentais: massa específica e pressão. A variaçãoda pressão com a profundidade. O Princípio de Pascal. O princípio de Arquimedes e o empuxo. Aflutuação dos corpos. Hidrostática e suas aplicações. Introdução à Hidrodinâmica. As oscilações. Ascaracterísticas básicas das ondas: comprimento de onda, período, frequência, amplitude,intensidade. Os fenômenos ondulatórios: reflexão, refração, difração, interferência, ondasestacionárias, ressonância, efeito Doppler. As ondas mecânicas e suas aplicações. As ondaseletromagnéticas e suas aplicações. O espectro eletromagnético.

Bibliografia Básica:TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. (3 volumes). Rio deJaneiro: LTC, 2006.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física I. Rio de Janeiro:LTC, 2009.GUIMARÃES, Luiz Alberto; FONTE BOA Marcelo Física para o Ensino Médio (Vol.1: Mecânica).Niterói: Ed. Futura, 2004.MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – Volume Único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2010.TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (Vol. 1) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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Bibliografia Complementar:CHAVES, Alaor. Física Básica (3 volumes: 1. Mecânica, 2. Gravitação, Fluidos, Ondas,Termodinâmica; 3. Eletromagnetismo), 1a ed. LTC, 2007.NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica (4 volumes: 1. Mecânica; 2. Fluidos, Oscila-ções e Ondas, Calor; 3. Eletromagnetismo; 4. Óptica, Relatividade e Física Quântica), 4a ed. Edgar Blucher, 2002. TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. (3 vo-lumes). Rio de Janeiro: LTC, 2006.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física II. Rio de Janeiro: LTC, 2009.GUIMARÃES, Luiz Alberto; FONTE BOA Marcelo Física para o Ensino Médio (Vol.2: Termologia eÓptica; Vol.3: Eletricidade e Ondas). Niterói: Ed. Futura, 2004.MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – Volume Único. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2010.(ISBN: 8526265865)TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (Vol. 1) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Câmpus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular: Estatíst icaCarga Horária (hora aula): 45h Período letivo: 2º semestreEmenta:Introdução à Estatística: Tabelas, Gráficos, Distribuição de Frequência para Dados Contínuos eDiscretos. Medidas de Tendência Central: Média, Moda e Mediana. Medidas Separatrizes: Quartis,Decis e Percentis. Medidas de Dispersão: Desvio Padrão, Variância e Coeficiente de Variação.Medidas de Assimetria e Curtose. Conceitos Básicos de Probabilidade. Distribuição Contínua eDiscreta de Probabilidade. Noções de Inferência Estatística. Aplicações à Hidrologia.

Bibliografia Básica:COSTA, G. G. O. Curso de Estatística Básica: teoria e prática. Sâo Paulo.Atlas 2011.NAGHETTI, M.; PINTO, E. J. A. Hidrologia Estatística, Belo Horizonte. Editora CPRM. 2007.LARSON, R.; FARBER, B. Estátistica Apiicada. 4 ª.São Paulo: Person Prentice Hall, 2010. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ª. Editora Saraiva. São Paulo. 2011.FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6 ª Edição- 15 ª reimpressão, São Paulo.Atlas, 2012.Bibliografia Complementar:BOLFARINE, H., BUSSAB, W de O. Elementos de Amostragem, Editora: Edgard Blucher, 2005.SOUSA PINTO, N. L., Hidrologia Básica/Apêndice – Noções de Estatística e Probabilidade, Editora :Edgard Blucher, 1998.TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª editora Atlas, São Paulo, 1985.BEKMAN, O. R., COSTA NETO, P. L. de O., Análise Estatística da Decisão - 2ª Edição Ampliada,Editora: Edgard Blucher, 2009.MUCELIN, C. A; MARTINS, M. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Desenho TécnicoCarga Horária : 30h Período letivo: 2º semestreEmenta:Introdução ao desenho técnico: Definição de Desenho Técnico; Origem; Visão Especial; Tipos;Forma de Elaboração e apresentação; Introdução à padronização dos Desenhos Técnicos.Formato de papel. Normas da ABNT; Introdução à Geometria: Corpo; Volume; superfície; Ponto;Linhas; Retas; Posição dos planos; Sistemas de Medidas: Unidades de Medidas; Múltiplos eSubmúltiplos; Sistema Métrico decimal; Sistema Inglês; Precisão das Medidas; Escalas. ProjeçãoOrtogonal: Fundamentos Intuitivos e Geométricos; Métodos de Projeções Ortogonais; Diedros;

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Elementos Fundamentais que Participam do Sistema de Projeção; Elementos Convencionais doProcesso de Representação; Visualização de Um objeto; Instrumentos do Desenho Técnico:Materiais de Traçado; Equipamentos de Limpeza; Projeto: Desenvolvimento de Projetos(Desenho). Bibliografia Básica:FRENCH & VIERCK, Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica , Editora: Globo, Edição: 6, 1999.ROSARITA STEIL PAPAZOGLOU, DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIAS -, Editora JuruáEditora, Edição 2008.BRUNO FREDO. NOÇÕES DE GEOMETRIA E DESENHO TÉCNICO, Número de páginas: 137 ,ISBN: 8527402858. 1994D.E. MAGUIRE & C.H. SIMMONS, Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho,Edição: 1. Editora Hemus, 2004.MARIA TERESA MICELI, PATRICIA FERREIRA, Desenho Técnico Básico , editora: Ao Livro Téc-nico, 2ª Edição, 2004.Bibliografia Complementar:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenhotécnico. São Paulo, SENAI/DTE/DMD, 1990.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067 – Princípios gerais derepresentação em desenho técnico – maio 1995.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068 Folha de desenho leiaute edimensões.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8196: Desenho técnico - Empregode escalas. Rio de Janeiro, 1999.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126 – Cotagem em desenhotécnico – novembro 1987.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8402: Execução de caracter praescrita em desenho técnico. Riode Janeiro, 1994.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403 - Aplicação de linhas emdesenhos – Tipos de linhas - Larguras das linhas.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10582: Apresentação da folha paradesenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.

Câmpus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular: Inglês Instrumenta lCarga Horária: 30h Período letivo: 2º semestreEmenta:Conceitos básicos da língua inglesa por meio de textos autênticos. Considerações gerais e utilizaçãode estratégias de leitura. Compreensão e utilização: Prediction, Skimmimg, Scanning. Palavrascognatas e falsos cognatos. Formação de Palavras (sufixos e prefixos). Uso de Palavraschave(Keywords). Utilização de recursos tipográficos. Revisão morfossintática e verbal da língua inglesa:estrutura da sentença, referência, tempos verbais e grupos nominais. Níveis de Compreensão:compreensão geral, compreensão de ideias principais, compreensão detalhada e compreensãocrítica. Conectivos. Coesão e coerência: Revisão de Conjunções e Elos Coesivos. Desenvolverconhecimentos lexicais e gramaticais. Glossário específico da área de Hidrologia e correlatos. Bibliografia Básica:MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo I. São Paulo, 2000.MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – Módulo II. São Paulo, 2001.SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal, 2010.NUTTALL, Christine. Teaching reading skills in a foreign language. Oxford: Macmillan, 2005.TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. O Inglês Descomplicado. Editora Saraiva, 2007.

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Bibliografia Complementar:OXFORD, Rebecca L., Language Learning Strategies: What Every Teacher Should Know. Heinle ELT, 1990.MURPHY, Raymond. Essential grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.SCHUMACHER, Cristina; WHITE, Philip de Lacy; ASSUMPÇÃO, Sônia. Manual para quem ensina inglês: conteúdos essenciais de estrutura, vocabulário e pronúncia para o aluno brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.SWAN, Michael. Practical English usage. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 2007.LONGMAN. Connective. Longman: dictionary of contemporary English. Barcelona: LongmanGroup/Cayfosa, 1995.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Hidrául icaCarga Horária : 30h Período letivo: 2º semestreEmenta:

Introdução. Escoamento com superfície livre: Área molhada, Perímetro molhado e Raio Hidráulico(parâmetros geométricos e hidráulicos característicos),Regimes de Escoamento. Energia Específi-ca: número de froude, Escoamento uniforme, Escoamento gradualmente variado, Escoamentobruscamente variado. Ressalto Hidráulico: em canais retangulares horizontais com geometria nãoretangular, Vertedores, Orifícios, Comportas, Distribuição de Velocidades em Canais e Formula-ção de Escoamento.Bibliografia Básica:TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. (3 volumes). Rio deJaneiro: LTC, 2006.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física I. Rio de Janeiro:LTC, 2009. GUIMARÃES, Luiz Alberto; FONTE BOA Marcelo Física para o Ensino Médio (Vol.1: Mecânica).Niterói: Ed. Futura, 2004.AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998.TIPLER, A.P.; MOSCA, G. Física. (Vol. 1) 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.Bibliografia Complementar:CHAVES, Alaor. Física Básica (3 volumes: 1. Mecânica, 2. Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodi-nâmica; 3. Eletromagnetismo), 1a ed. LTC, 2007.HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª ed. Bookman, 2011.NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica (4 volumes: 1. Mecânica; 2. Fluidos, Os-cilações e Ondas, Calor; 3. Eletromagnetismo; 4. Óptica, Relatividade e Física Quântica), 4a ed.Edgar Blucher, 2002.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física III. Rio de Janeiro:LTC, 2009. FEYMANN, Richard P. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Topograf iaCarga Horária : 60h Período letivo: 2º semestre

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Ementa:Introdução à topografia: finalidade, importância, divisão, modelos utilizados e escala; Instrumentostopográficos: equipamentos (níveis, teodolitos, estação total, GPS); Planimetria: grandezasmedidas em topografia (angulares e lineares), orientação (rumos e azimutes), Método deLevantamento: caminhamento, irradiação, deflexão; Desenho em Planta Planimétrica:normatização, escala e cálculo de figuras topográficas. Topografia Automatizada: introdução,equipamentos; Altimetria: conceitos gerais, nível verdadeiro e nível aparente (cota); Métodos deNivelamentos: nivelamento barométrico, nivelamento trigonométrico e nivelamento geométrico(visadas iguais, visadas extremas, visadas recíprocas e visadas equidistantes); Curvas de nível erepresentação.

Bibliografia Básica:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico,NBR 13133 RJ, 1994.COMASTRI, J. A. TOPOGRAFIA – Planimetria. Editora UFV,Viçosa. 1992. 336p. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. TOPOGRAFIA – Altimetria. Editora UFV, Viçosa, 1999. 200p.VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A; FAGGION P.L. Fundamentos de Topografia, versão (on line) 2007.COSTA, A. A. Topografia. Curitiba: Editora do Livro Técnico. 2011. 144p.

Bibliografia Complementar:SOUZA, J. O. Agrimensura. Nobel, São Paulo. 1978, 142p.

BORGES, A.C. Topografia. Vol. 1 e 2 Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 1997, 191p.

PARADA, M.O. Elementos de topografia 2˚ Ed. Sào Paulo. 307p.BRANDALIZE, M. C. B. Apostilas de topografia para o curso de Engenharia Civil, PUC/PR.LOCH, C.& CORDINI, J - Topografia Contemporânea.(1995);

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : HidrometeorologiaCarga Horária : 30h Período letivo: 2º semestreEmenta:Atmosfera Terrestre: composição da atmosfera, divisões das camadas e fases atmosféricas do ci-clo hidrológico. Tempo Meteorológico: fundamentos e conceitos, alterações dos elementos mete-reológicos. Componentes Climáticas e Clima (macro, meso, microclima), temperatura, precipita-ção, pressão atmosférica, umidade do ar, massa de ar, ventos, radiação solar e principais conse-quências nos eventos meteorológicos.Bibliografia Básica:FERREIRA, A. G., Meteorologia Prática, Editora : Oficina de Textos. 2006.AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 10. ed. Rio de Janeiro: BertrandBrasil,2004.CAVALCANTI, I. F. A. et al. (Org.). Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. São-Paulo: Oficina de Textos, 2007. VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Stilo, 2000

Bibliografia Complementar:BRUCE, J.P; CLARK, R.H. Introduction to Hydrometeorology. Pergamon Press, Oxford, 319 p., 1977.RINEHART, R., Radar for Meteorologist, 5. ed University North Dakota, Estados Unidos da América.1991.TREWARTHA, G. T., An Introduction Climate, 5. ed McGraw-Hill/Nova York. 1980.GATES, E. S., Meteorology and Climatology, Londres Harrap, 1972.VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 1991.

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Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Gestão de SolosCarga Horária : 45h Período letivo: 2º semestreEmenta: Origem e formação dos solos; intemperismo e formação do solo; alterações físicas e químicas

dos minerais e das rochas e suas influencias na formação e no comportamento dos solos; Princi-pais Sistemas de Classificação dos Solos; Índices Físicos dos Solos; Mineralogia: Estudo dos mi-nerais nos aspectos de conceito, nomenclatura, propriedades e reconhecimento macroscópico;Ensaios de Caracterização Física dos Solos; Plasticidade e Consistência dos Solos; Movimenta-ção de Água no Solo, Permeabilidade.

Bibliografia Básica:AZEVEDO, ANTONIO C.: DE ET AL.(EDIT.) Solos e Ambiente: I fórum. Santa Maria: Gráfica Edi-tora Pallotti, 2004. LEPSCH, IGOR F. Formação e Conservação do solo. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia e meio ambiente. 4. Ed., Rio de Janeiro: Ber-trand Brasil, 2003.EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.Brasília: EMBRAPA produção de informação; Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLOS 2a ed, 2006.412p.LIMA, M.R.; SIRTOLI, A.E.; PREVEDELLO, B.M.S.; ALMEIDA, L.; MACHADO, M.A. de M.; MAR-QUES, R. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos. Curitiba: Universidade Federaldo Paraná, Departamento de Solos, Projeto Solo Planta, 2000.Bibliografia Complementar:SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográfi-cas. Editora RiMa, São Carlos. 2007.PREVEDELLO, B.M.S.; LIMA, M.R. de; ALMEIDA, L. de. Projeto solo planta: sistema de análisede solo e planta – ferramenta tecnológica ao alcance do produtor rural. Em Extensão, Uberlândia,v. 2, n. 2, p. 45-52, 2000.RESENDE, M.; CURI, N.; RESENDE, S.B. & CORRÊIA, G.F. Pedologia: base para a distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. 4a ed. 338p. RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI, 2011. 420p.TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 558p.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Estruturas Hidrául icasCarga Horária : 45h Período letivo: 2º semestreEmenta:Introdução às estruturas hidráulicas utilizadas para medição de vazão; Infraestrutura de adução d' água: introdução, emprego e cálculos. Vertedores:introdução, tipos utilizados, métodos e cálculos empregados. Extravasor Tipo Tulipa e Comporta: Introdução, emprego e cálculos para obtenção de vazões.Bibliografia Básica:BATISTA, M., LARA, M., Engenharia Hidráulica, 3° ed., ver. e ampli. Ed. UFMG, 2010;FERNANDEZ E FERNANDEZ, M., ARAÚJO, R. de, ITO, A. E. (orgs.) “Manual de Hidráulica Aze-vedo Neto” 8a Ed., São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda. 1998. MARTINS, N. Manual de Medição de Vazão – através de placas de orifício, bocais e venturis. Riode Janeiro: Interciência, 1998. DELMEE, G.J. Manual de Medição de Vazão. São Paulo: Edgard Bluncher, 2003. FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Manual de Medição de Vazão. 6ª ed. Rio de Ja-neiro: LTC, 2006.

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Bibliografia Complementar:MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F., H., Estruturas hidráulica para aproveitamento de recursoshídricos, Editora RIMA, 2001. CHOW, Ven Te; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. W. Applied hydrology. New York: McGraw-Hill,1988. LINSINGEN, I.V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC,2003. CHIN , D. A. Water-Resources Engineering -2ª Edição, Prentice Hall. 2006.

HERSCHY, REGINALD W., Hydrometry: Principles and Practice, 2ª Edição. Editora : HardcoverWiley. New York. 1999.

Câmpus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular: Legislação e Normas TécnicasCarga Horária: 30h Período letivo: 2º semestreEmenta:Introdução, Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial do Rio Paraná - CFRP: Lei Federal9.537/97, Decreto 2.596/98. Orientação sobre o uso de embarcações: Manobra de embarcação, Na-vegação e Balizamento, Primeiros Socorros, Combate a Incêndio. Hidrologia do Rio Paraná. Legisla-ção. Caderno de Navegação e Visita Técnica.

Bibliografia Básica:Resende, E., Navegação Fluvial – Eclusas, Projeto de Lei no 209 de 2007.Ministério da Defesa, Capitania Fluvial do Rio Paraná – CFPR.Manual de Navegação da Capitania Fluvial do Rio Tietê – Paraná – CFTP, Marinha do Brasil(http://www.mar.mil.br/cftp/)Normas e Procedimentos da Capitania Fluvial do Rio Tietê – Paraná – CFTP, Marinha do Brasil (htt,p://www.mar.mil.br/cftp/).Apostila para Exame de Arrais Amador de Capitania Fluvial do Rio Tietê – Paraná CFTP, Marinhado Brasil (http://www.mar.mil.br/cftp/).

Bibliografia Complementar:CRISTÓFIDIS, D. Olhares sobre a Política de Recursos Hídricos no Brasil; O caso da bacia do RioSão Francisco. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável,2001.432p.POMPEU,C. T. Direito de Águas. Ln. FRANÇA, R. L. Enciclopédia Saraiva do Direito. São Paulo;Saraiva, 1977. p. 1972-1982.POMPEU,C. T. Direito e administração de águas. RDA, Rio de janeiro, v. 162, p.317-325, out/dez,1985.SENRA, J. B., VILELA, W. M. C., ANDRE, M. A. S. Legislação e Política Nacional de RecursosHídricos. Disponível em <http://www.mma.gov.br>.SIAPREH – Sistema de Informação e Acompanhamento da Implementação de Política Nacional deRecursos Hídricos. Disponível em <http://www.mma.gov.br/port/srh>.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Comunicação e ExpressãoCarga Horária : 30h Período letivo: 3º semestre

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Ementa:A comunicação Verbal e a não verbal. A comunicação e a linguagem. Produção textual: narração,descrição e dissertação.

Bibliografia Básica:BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. São Paulo: Editora Ática, 2006.CASSANY, Daniel. Oficina de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de textos para estudantes universitários. 16 ed. Rio deJaneiro: Editora Vozes, 2007.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 6 ed. SP: Editora Atlas, 2007.NADOLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional Atualizada. 10 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.Bibliografia Complementar:FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Editora Ática, 2007.KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 2004.KOCH, I. V.; L. C. TRAVAGLIA. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2006.MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: EditoraSaraiva, 2005

Câmpus Foz do Iguaçudo IFPRCurso:Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Sociologia das Organizações Carga Horária : 30h Período letivo:3° SemestreEmenta:Ambiente organizacional. Estrutura organizacional. Interação social em organizações (dominação,competição e cooperação). Redes, grupos e burocracias (ritualismo e inércia burocrática).Conjunto de papéis sociais e conjunto de status. Conflito de papéis sociais. Ética profissional.Preparação de curriculum. Abordagem sobre entrevista. Empregabilidade, postura pessoal.Inteligência emocional e Motivação para o trabalho.Bibliografia Básica:LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, G.G. Desenvolvimento de Carreira. São Paulo Editora RH, 2011.SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2005.DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro:Record, 2005. WEIL, P. A nova ética: na política, na empresa, na religião, na ciência, na vida privada e em todasas instâncias. Rio de Janeiro, Record, 2002.Bibliografia Complementar:VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2002.EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : SedimentaçãoCarga Horária : 75h Período letivo: 3º semestreEmenta:Introdução: conceitos e fundamentos. Estudo do Sedimento: em suspensão e do fundo. Processosde sedimentação: fundamentos da hidrossedimentologia, cálculo de descarga sólida. Transportedo Sedimento: mecânica do transporte de sedimentos, equipamentos de avaliação sedimento,amostra de sedimentos. Rede Sedimentométrica: conceitos e fundamentos, controle desedimentos e previsão de assoreamento de rios e reservatórios. Hidrossedimentometria:fundamentos da hidrossedimentologia. Amostragem de sedimento: amostra de sedimentos,equipamentos amostradores de sedimento em suspensão e fundo. Análise de Laboratório:métodos e interpretação de sedimentos. Cálculo da Descarga Sólida e Processamento de Dados

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Sedimentométricos.Bibliografia Básica:CARVALHO, N. de O.,Hidrossedimentologia Prática 2 Edição Revisada e Ampliada, Rio de Janei-ro, Editora Interciência, 1994.POLETO, C.; CHARLESWORTH, S. Sedimentology of Aqueous Systems, 1º Edição. Wiley &Blackwell,. London, 2010.POLETO, Cristiano (Org.) Ambiente e Sedimentos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recur-sos Hídricos - ABRH, 2008. MORRIS, G. L.; FAN, J. Reservoir sedimentation handbook: design and management of dams,reservoirs, and watercheds for sustainable use. New York: McGraw-Hill. 1997.POLETO. C., MERTEN, G. H., Qualidade dos Sedimentos, Editora: ABRH (Associação Brasileirade Recursos Hídricos). 2006.Bibliografia Complementar:ALFREDINI, P., ARASAKI, Obras e Gestão de Portos e Costas, Edgard Blucher, 2009.MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos - 4ª Edição, 2004.GRAF, W. H., Hydraulics of Sediment Transport, MacGraw Hill, Nova York, 1971.SUGUIO, K., Geologia Sedimentar, Edgard Blucher, 2003.SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hi-drográficas. Editora RiMa, São Carlos. 2007.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Hidrául ica Fluvial Carga Horária: 60h Período letivo: 3º semestreEmenta:Introdução: fundamentos e conceitos, dinâmica do escoamento fluvial. Fisiograma Fluvial: geo-morfologia fluvial, regimes e tipologia de rios. Hierarquia das Redes Fluviais: classificação; Tiposde Drenagem: conceitos de drenagem, processos envolvidos. Morfologia Fluvial, Mecânica doTransporte de Sedimentos: Erosão: processo de erosão hidráulica, localizadas de leitos aluviais edas margens. Hidrometria: fundamentos e conceitos, nível da água, velocidade da água e vazão.Instruções de Medições em Cursos d’água: flowtracker, micromolinete, molinete, molinete, ADCP.Implantação Postos Fluviométricos:Medidor Parshall e Técnicas de Medição de Vazão: métodosdiretos, singularidade, traçadores e área versus velocidade.Bibliografia Básica:

RUI CARLOS V. S. Hidráulica Fluvial, vol, I e II, Ed.COPPE/UFRJ, 2003.

AZEVEDO NETTO, J. M., Manual de Hidráulica, 8ª Edição, Manual de Hidráulica. Blucher,1998.

GRAF, W. H.;Fluvial hydraulics: flow and transport processes in channels of simple geometry;Chichester; New York : Wiley, 1998.

CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia Prática. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2ª Edição,2008.

SILVA, A.M.; SCHULZ.H.E; CAMARGO,P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográfi-cas. Editora RiMa, São Carlos. 2007.

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Bibliografia Complementar:

POLETO, Cristiano (Org.) Ambiente e Sedimentos. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recur-sos Hídricos - ABRH, 2008.

HERSCHY, REGINALD W., Hydrometry: Principles and Practice, 2ª Edição. Editora : Hardcover Wiley. New York. 1999.

CHOW, V. T. MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. W. Applied Hydrology, McGraw-Hill International edi-tions, 1988.

CHOW, VEN TE, Open - Channels Hydraulics, Editora : Hardcover or Paperback.1959.

LINSLEY, R. K., FRANZINI, J.B., Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill, 1978;

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : Normas de Segurança no TrabalhoCarga Horária : 30h Período letivo: 3º semestreEmenta:Higiene e Segurança no Trabalho, Fundamento de Prevenção de Acidentes, Equipamento deProteção Coletiva (EPC), Equipamento de Proteção Individual (EPI), Mapa de Riscos, RiscosAmbientais, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos, Comissão Interna dePrevenção de Acidentes e Procedimentos Gerais de Primeiros Socorros.

Bibliografia Básica:MACIEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTR, 2003.BRASIL, Normas Regulamentadoras. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas,2011. SALIBA, T. M et al. Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. São Paulo: LTR,2011.CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16.ed. São Paulo: SENAC, 2011.DRAGONI, J.F. Segurança, Saúde e Meio Ambiente em Obras. 1ª ed. Editora LTR, 2006.Bibliografia Complementar:OLIVEIRA, S. G. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002.CORDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma Abordagem Holística.São Paulo: Atlas, 1999.SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22/12/77. 62. ed. São Paulo: Atlas,2008.OLIVEIRA, C. D. A. Passo a Passo da Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.PONZETTO. G. Mapa de Riscos Ambientais: Aplicado à engenharia de segurança do trabalho –CIPA NR 05.3 ed. São Paulo: LTR, 2010.

Campus Foz do Iguaçu do IFPRCurso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: InfraestruturaComponente Curricular : I rr igação e DrenagemCarga Horária : 30h Período letivo: 3º semestreEmenta:Introdução: importância da irrigação e drenagem, principais características da agricultura irrigada,situação atual e perspectivas, relação água,solo, planta e atmosfera constituição do solo,armazenamento de água no perfil do solo, potencial total de água no solo, disponibilidade da águano solo; Sistemas de Irrigação: superfície, aspersão e localizada; Planejamento de Irrigação:avaliação e manejo de sistemas de irrigação, Bombas para Irrigação e Drenagem: métodos.drenagem superficial e drenagem subterrânea.

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Bibliografia Básica:SALLASSEIR, B. Manual de irrigação 5 ed. Universidade Federal de Viçosa, Impresa Universitá-ria. Viçosa 1989.BERNARDO, S; MANTOVANI, E.C.; SOARES, A.A. Manual de Irrigação. 7. ed. Vicosa: UFV,2005, 611p.DRUMOND, L. C. D.; FERNANDES, A. L. T. Irrigação por aspersão em malha. Uberaba: Ed. Uni-versidade de Uberaba, 2001. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. Editerra editorial, Brasília, 1988,306p. CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 2ª ed. São Paulo, Nobel, 1986.

Bibliografia Complementar:BERGAMASCHI, H., BERLATO, M.A., MATZENAUER, R., et al. Agrometeorologia aplicada à irri-gação. Porto Alegre, UFRGS, 1992. 125p. OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação, São Paulo, Nobel, 1986.LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 1995. 497p.MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. (Ed) Irrigação. Serie Engenharia Agricola, 2. SBEA, Piracicaba:FUNEP, 2003. 703p.LINSINGEN, I.V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC,2003.

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Curso: Técnico em Hidrologia Eixo Tecnológico: Infraestrutura

Componente Curricular: Metodologia, planejamento/elaboração do plano de estágio

Carga Horária: 30 : Período letivo: 4º Semestre

Ementa:

Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes naprodução do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração edesenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas etrabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino ePesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas. Bibliografia Básica:

BOAVENTURA, Edivaldo M.Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p. FACHIN, O Fundamentos de Metodologia 4a. Ed. - São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pes-quisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986.237 p. Bibliografia Complementar:

CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 1989. 318p. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e re-visão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 260 p. HÚHNE, L. M., et al. Metodologia científica – cadernos de textos e técnicas. Rio Janeiro: Agir,1997.

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Componente Curricular : LimnologiaCarga Horária : 45h Período letivo: 3º semestreEmenta: Histórico da limnologia, águas continentais, características do meio, compartimentos e comunida-

des, etapas do metabolismo do sistema aquático, propriedades físico-químicas da água e suaimportância, propriedades físicas, propriedades biológicas, eutrofização. Análises laboratoriaisde qualidade da água DQO, DBO, pH, condutividade elétrica, turbidez, ensaio de sedimentação.

Bibliografia Básica:ESTEVES ,F.A. , Fundamentos de limnologia. 3a. Interciência, Rio de Janeiro . 2011.MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona. Ed. Omega, 1986.WETZEL R. Limnological Lake and River Ecosystems. California USA. Academic Press, 3a . 2001.TUNDISI, J.G; Tundisi T. M. Limnologia. Oficina de Textos, 2008.PINTO, C., R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artemed, 2000.

Bibliografia Complementar:JORGE ANTÔNIO BARROS; Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas; 3°ed.;Editora Jorge Macedo, 2005.Golterman, H.L.; Clymo, R.S.; Ohnstad, M.A.M. Methods for physical and chemical analysis of freshwaters. 2a ed. Oxford, Blackwell Scientific Publications, 1978. Müller, A.C. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1995.Von Sperling, E. Morfometria de lagos e represas. Belo Horizonte: DESA / UFMG, 1999. Pompêo, M.L.M. Perspectivas da limnologia no Brasil. São Luís: Gráfica e Editora União, 1999.

3.11 Estágio

Na Habilitação Profissional do Técnico em Hidrologia, a prática profissional incluirá 215

horas de Estágio Supervisionado, que serão acrescidas as horas previstas para a totalização do

curso. O estágio profissional terá como objetivo preparar o aluno para o exercício profissional

competente, por meio da vivência de situações concretas de trabalho e poderá ser realizado:

em instituição de ensino, sob forma de projetos amplos ou de etapas típicas do(s) processo(s)

produtivo(s) da área profissional;

empresas públicas e privadas e em outras organizações;

profissionais liberais com registro no CREA;

sob a forma de atividades de extensão, mediante a participação dos alunos em

empreendimentos ou projetos de interesse sócio ambientais.

Desenvolver-se-á, após o terceiro período ou até 6 meses do término do 4º módulo, sob a

supervisão de docente. O estágio curricular seguirá o regulamento do estágio supervisionado

obrigatório e não obrigatório aos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do

IFPR, o qual será contemplado em anexo a este projeto.

4. DOCUMENTOS EM ANEXO

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Portaria da comissão de elaboração do projeto pedagógico do curso Técnico em Hidrologia-

Subsequente.

Regulamento de estágio obrigatório.

Projeto de Laboratório de Infraestrutura.

4.1 Infraestrutura necessária

As instalações necessárias para suprir a demanda do curso Técnico em Hidrologia,

estão sendo contempladas no projeto de revitalização do prédio do Laboratório de Infraestrutura.

Muitas das atividades dos componentes curriculares da área técnica são realizadas em campo,

como por exemplo, as medições de vazão, medição de sedimento, levantamentos topográficos

entre outras.

5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Carpenter, S. R., and K. L. Cottingham Resilience and restoration of lakes. Conservation Ecology [online]1(1) 1997.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. RESOLUÇÃO Nº473, de 26 de novembro de 2002. Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Creae dá outras providências.

IFPR, RESOLUÇÃO 54/2011, de 21 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a OrganizaçãoDidático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial eContinuada de Trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná – IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 02/2012, de 15 de fevereiro de 2012. Homologação do resultado daseleições para escolha dos membros da Comissão Interna de Supervisão- CIS, do plano de carreirados Técinicos Administrativos do IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 06/2012, de 12 de março de 2012. Aprova adequação do Regimento doConselho Superior do IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 02/2013, de 26 de março de 2013. Aprova o Regulamento de Estágios noâmbito do IFPR.

IFPR. PORTARIA Nº 120, de 06 de agosto de 2009. Estabelece os critérios de avaliação do pro-cesso de ensino aprendizagem do IFPR.

MEC, CATALOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS, ano de 2012.

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MEC, RESOLUÇÃO CNE/CEB 06/2012, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curricula-res Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Postel, S. L., G. C. Daily, and P. R. Ehrlich. 1996. Human appropriation of renewable fresh wa-ter. Science 271:785–788.

SETTI, ARNALDO A., LIMA, JORGE E. F. W., CHAVES, ADRIANA G. de M. e PEREIRA, ISABELLA de C. - Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília: ANEEL e ANA,2002.