identificação de necessidades dos usuários e requisitos de...
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Identificação de Necessidades dos Usuários Identificação de Necessidades dos Usuários e Requisitos de e Requisitos de IHCIHC
CenáriosCenários
INF1403 INF1403 –– Introdução a IHCIntrodução a IHC© Profa. Luciana Salgado© Profa. Luciana Salgado
CenáriosCenários
INF1403 INF1403 –– IntroduçãoIntrodução a IHCa IHC
ProjetoProjeto de de CursoCurso: : tarefatarefa parapara aula de aula de hojehoje
1. Definição dos Grupos de Trabalho.1. Quem são?
2. Definição do website.3. Levantamento Informal de questões interessantes a explorar no
trabalho
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trabalho 1. Exemplos de temas e questões levantadas
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Necessidades, Expectativas, Valores, Necessidades, Expectativas, Valores, Cultura, Práticas Sociais: o Perfil do UsuárioCultura, Práticas Sociais: o Perfil do Usuário
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Cultura, Práticas Sociais: o Perfil do UsuárioCultura, Práticas Sociais: o Perfil do Usuário
Relembrando …
Interação Humano-Computador
Processo de comunicação que envolve um ciclo contínuo de interpretação e ação entre
usuários e sistemas interativos.
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•• Atividades Atividades básicas do design de interação:básicas do design de interação:1.1. Identificar necessidades e estabelecer requisitos.Identificar necessidades e estabelecer requisitos.2.2. Desenvolver designs alternativos.Desenvolver designs alternativos.3.3. Construir versões interativas (avaliáveis, mesmo que como esboço ou Construir versões interativas (avaliáveis, mesmo que como esboço ou
maquete) dos designs.maquete) dos designs.4.4. Avaliar as alternativas.Avaliar as alternativas.
Modelo do Ciclo de Vida Simples para IHCModelo do Ciclo de Vida Simples para IHC
Identificar necessidades/ estabelecer requisitos
Como identificar?Como representar?
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AvaliarAvaliar(Re)Design(Re)Design
Construirversões
interativas
Produto final
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RecapitulandoRecapitulando a metaa meta--mensagemmensagem do designerdo designer
•• Segundo a Segundo a EngenhariaEngenharia SemióticaSemiótica, a interface , a interface –– queque representarepresenta o o designer designer emem tempo de tempo de interaçãointeração –– comunicacomunica parapara osos usuáriosusuários umaumamensagemmensagem elaboradaelaborada, , cujocujo conteúdoconteúdo podepode ser ser resumidoresumido comocomo::
““EisEis a a minhaminha visãovisão de de quemquem vocêvocê é, é, Esta parte depende de
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““EisEis a a minhaminha visãovisão de de quemquem vocêvocê é, é, o o queque aprendiaprendi queque vocêvocê desejadeseja ouou precisaprecisa fazerfazer, , de de queque formasformas preferenciaispreferenciais e e porpor quêquê. . Este é o Este é o sistemasistema queque conseqüentementeconseqüentemente elaboreielaborei paraparavocêvocê, ,
e e estaesta é a forma é a forma comocomo vocêvocê podepode ouou devedeve usáusá--lo lo parapararealizarrealizar um um conjuntoconjunto de de objetivosobjetivos queque se se enquadramenquadramnestanesta visãovisão."."
depende de estudos para
CONHECER OS USUÁRIOS.
Conhecer os usuários...Conhecer os usuários...
•• Que dados coletar?Que dados coletar?•• De quem coletar dados?De quem coletar dados?•• Como coletar dados de usuários?Como coletar dados de usuários?
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Essa é a minha visão de quem você é.....Essa é a minha visão de quem você é.....
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ComeçandoComeçando a a descobrirdescobrir: : queque dados dados coletarcoletar??
O O queque é é importanteimportante saber saber sobresobre o o usuáriousuário??
•• EstaEsta perguntapergunta ‘‘nãonão tem tem fimfim’. ’. MasMas, , obviamenteobviamente temostemos de de delimitardelimitar o o seuseu escopoescopo. . O O queque é é importanteimportante saber saber sobresobre o o usuáriousuário??
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•• QueremosQueremos saber do saber do usuáriousuário tudotudo e e somentesomente aquiloaquilo queque tem a tem a ververcom o com o usouso queque eleele faráfará dada tecnologiatecnologia: : –– suasua propensãopropensão a a aceitaraceitar ouou rejeitarrejeitar a a tecnologiatecnologia, , –– as as conseqüênciasconseqüências queque a a tecnologiatecnologia podepode trazertrazer parapara a a suasua vidavida
profissionalprofissional e e pessoapessoa, , elel–– suasua experiênciaexperiência objetivaobjetiva e e subjetivasubjetiva aoao interagirinteragir com a com a tecnologiatecnologia
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ComeçandoComeçando a a descobrirdescobrir: : queque dados dados coletarcoletar??
O O queque é é importanteimportante saber saber sobresobre o o usuáriousuário??
•• NãoNão queremosqueremos (e (e nãonão temostemos o o direitodireito de de quererquerer) saber ) saber detalhesdetalhesdada vidavida pessoalpessoal dos dos usuáriosusuários queque nãonão têmtêm nada a nada a verver com a com a nossanossa concepçãoconcepção de de tecnologiatecnologia..
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nossanossa concepçãoconcepção de de tecnologiatecnologia..–– PorPor exemploexemplo, , raramenteraramente nosnos interessainteressa saber se o saber se o usuáriousuário é do é do sexosexo
masculinomasculino ouou femininofeminino ((tendotendo emem vista vista queque pouquíssimaspouquíssimas interfaces interfaces sãosãocustomizadacustomizada parapara diferenciardiferenciar o o gênerogênero do do usuáriousuário).).
–– DefinitivamenteDefinitivamente nãonão nosnos interessainteressa saber o saber o númeronúmero de de documentosdocumentos e e contascontas pessoaispessoais dos dos usuáriosusuários..
–– RaramenteRaramente se se justificajustifica tentarmostentarmos descobrirdescobrir quaisquais as as preferênciaspreferênciaspolíticaspolíticas e e religiosasreligiosas de um de um usuáriousuário..
Designer de sistema não tem salvo-conduto
para ser bisbilhoteiro.
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Dois erros comuns no levantamento de perfil de Dois erros comuns no levantamento de perfil de usuáriosusuários
1.1. Indagar aos usuários dados que não têm a menor influência sobre Indagar aos usuários dados que não têm a menor influência sobre o design da tecnologia. Por exemplo:o design da tecnologia. Por exemplo:•• Idade:Idade: quando a tecnologia não diferencia a interação para usuários quando a tecnologia não diferencia a interação para usuários
de faixas etárias distintas.de faixas etárias distintas.•• Nome: NUNCANome: NUNCA se justifica registrar o nome de usuários entrevistados se justifica registrar o nome de usuários entrevistados
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•• Nome: NUNCANome: NUNCA se justifica registrar o nome de usuários entrevistados se justifica registrar o nome de usuários entrevistados em etapas de estudos de usuários.em etapas de estudos de usuários.
2.2. Indagar aos usuários dados que IMPORTAM, mas não fazer nada Indagar aos usuários dados que IMPORTAM, mas não fazer nada com eles. Por exemplo:com eles. Por exemplo:•• Familiaridade com outras tecnologias:Familiaridade com outras tecnologias: descobrir que todos os descobrir que todos os
usuários não têm familiaridade com aplicações de software livre, mas usuários não têm familiaridade com aplicações de software livre, mas todos usam telefones celulares, e projetar uma interface seguindo todos usam telefones celulares, e projetar uma interface seguindo padrões adotados pela comunidade de desenvolvedores de software padrões adotados pela comunidade de desenvolvedores de software livre que nada têm a ver com interfaces para celulares.livre que nada têm a ver com interfaces para celulares.
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Todo projeto de tecnologia tem de começar por Todo projeto de tecnologia tem de começar por entender os usuáriosentender os usuáriosOs designers Os designers nãonão devemdevem fazerfazer estudosestudos ‘‘parapara confirmarconfirmar’ o ’ o queque jájá
((achamacham queque) ) sabemsabem... ... ... ... masmas, , parapara simplesmentesimplesmente saber (saber (maismais sobresobre) ) quemquem sãosão as as pessoaspessoas a a quemquem pretendempretendem beneficiarbeneficiar..
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•• EstudosEstudos com com usuáriosusuários costumamcostumam apontarapontar muitomuito maismais parapara AS AS DIFERENÇAS do DIFERENÇAS do queque parapara AS SEMELHANÇAS entre AS SEMELHANÇAS entre osos usuáriosusuários..–– TodoTodo designer de designer de tecnologiatecnologia devedeve prepararpreparar--se se parapara lidarlidar com a com a
diversidadediversidade..–– ExemplosExemplos
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ComeçandoComeçando a a descobrirdescobrir: de : de quemquem coletarcoletar??
• O próprio olhar
– Perguntar para as próprias pessoas
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• O olhar do outro
– Perguntar para quem tem contato ou interação com estas pessoas
– Observar as pessoas na situação
Técnicas para estudar usuários Técnicas para estudar usuários –– visão geralvisão geral
•• EntrevistasEntrevistas–– Coletar informações detalhadas e profundas de usuários individuais.Coletar informações detalhadas e profundas de usuários individuais.
•• Permite coletar muitas informações dos usuários individualmente.Permite coletar muitas informações dos usuários individualmente.•• FlexívelFlexível
•• QuestionáriosQuestionários
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•• QuestionáriosQuestionários–– Coletar rapidamente dados (principalmente quantitativos) de muitos Coletar rapidamente dados (principalmente quantitativos) de muitos
usuários.usuários.•• Permite coletar informações de muitos usuáriosPermite coletar informações de muitos usuários•• Pode ser rápido e fácil analisar os dadosPode ser rápido e fácil analisar os dados•• baratobarato
•• Grupos de FocoGrupos de Foco–– Avaliar atitudes, opiniões e impressões dos usuáriosAvaliar atitudes, opiniões e impressões dos usuários
•• Permite coletar informações de muitos usuários simultaneamentePermite coletar informações de muitos usuários simultaneamente
•• Estudos de CampoEstudos de Campo–– Entender usuários, seu ambiente e suas tarefas em contexto.Entender usuários, seu ambiente e suas tarefas em contexto.
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Técnicas para estudar os usuários (1)Técnicas para estudar os usuários (1)
•• EntrevistasEntrevistas e e QuestionáriosQuestionários–– PresenciaisPresenciais ouou mediadosmediados porpor tecnologiatecnologia ((porpor exemploexemplo: : telefonetelefone, , chatchat, ,
correiocorreio eletrônicoeletrônico, , formuláriosformulários nana webweb))–– EntrevistasEntrevistas
•• FechadasFechadas (com (com perguntasperguntas com com seqüênciaseqüência e e teorteor prépré--estabelecidosestabelecidos), ),
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•• FechadasFechadas (com (com perguntasperguntas com com seqüênciaseqüência e e teorteor prépré--estabelecidosestabelecidos), ), •• abertasabertas ((ondeonde ordemordem e e teorteor das das perguntasperguntas podempodem ser ser adaptadasadaptadas durantedurante a a
entrevistaentrevista), ), ouou•• semisemi--abertasabertas (com parte (com parte abertaaberta e parte e parte fechadafechada))
–– QuestionáriosQuestionários•• Com Com respostasrespostas abertasabertas (o (o respondenterespondente podepode escreverescrever o o queque quiserquiser), ),
fechadasfechadas (o (o respondenterespondente tem de tem de escolherescolher umauma das das respostasrespostas previamentepreviamenteestabelecidasestabelecidas) ) ouou semisemi--abertasabertas (o (o respondenterespondente marcamarca umauma opçãoopção prépré--estabelecidaestabelecida, , masmas podepode escreverescrever um um textotexto explicandoexplicando ouou esclarecendoesclarecendo suasuarespostaresposta).).
–– PecadoPecado capital e capital e evitarevitar sempresempre: INDUZIR RESPOSTAS dos : INDUZIR RESPOSTAS dos participantesparticipantes..
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ExemplosExemplos: : TécnicasTécnicas parapara colhercolher a “a “falafala” das ” das pessoaspessoas• Entrevistas abertas
– Perguntas que deixam AMPLA margem de resposta para o entrevistado, sem induzir respostas presumidas pelo entrevistador. Veja a diferença entre:
“Você acha que o Chrome é melhor do que o Firefox?” (parte da premissa de que alguém acha que o Chrome é melhor)
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(parte da premissa de que alguém acha que o Chrome é melhor)� “Como você compara os navegadores Chrome e Firefox?”
(não presume que qualquer um dos dois seja melhor que o outro)
• Questionários fechados− Perguntas que deixam margem CONTROLADA de variação nas
respostas. Veja o exemplo:Você acha que o Chrome e o Firefox:
(a) São igualmente bons (b) São igualmente ruins(c) São tão bons um quanto o outro (d) Diferem porque o Chrome é melhor(e) Diferem porque o Firefox é melhor
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Perguntar para as próprias pessoasPerguntar para as próprias pessoas
Como perguntar e o que perguntarQuestões de ética & polidez
• NUNCA fazer perguntas que “invadem a privacidade” do entrevistado.• NUNCA colocar o entrevistado em situação constrangedora (ao falar de si
ou de terceiros).• NUNCA discutir com o entrevistado, confrontá-lo ou desafiá-lo, mesmo
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• NUNCA discutir com o entrevistado, confrontá-lo ou desafiá-lo, mesmo diante de evidências claras de que ele caiu em contradição (explorar a contradição como indicador de que há mais significados a serem explorados).
• SEMPRE tratar o entrevistado com a máxima polidez e respeiro; lembrar de que ele está fazendo um FAVOR ao entrevistador; não tem qualquer obrigação de colaborar.
• SEMPRE interromper ou encerrar a entrevista ao sinal de irritação, impaciência, nervosismo, constrangimento, ou qualquer outro tipo de desconforto evidenciado pelo entrevistado.
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A escala de LickertA escala de Lickert
• Métrica para avaliar o posicionamento do respondente em relação a uma afirmação proposta (muito usada em surveys, pesquisas de opinião).– Exemplo
O Chrome e o Firefox são navegadores muito parecidos entre si.
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O Chrome e o Firefox são navegadores muito parecidos entre si.[1] Concordo totalmente[2] Concordo quase totalmente[3] Corcordo e discordo[4] Discordo quase totalmente[5] Discordo totalmente
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O Survey Monkey O Survey Monkey –– Tecnologia Tecnologia freefree para questionários para questionários onlineonline
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TécnicasTécnicas parapara estudarestudar osos usuáriosusuários (2)(2)
Focus Focus Groups (Groups (GruposGrupos de de FocoFoco))
–– ReunirReunir gruposgrupos de de usuáriosusuários parapara terter umauma conversaconversa focadafocada sobresobrequestõesquestões relativasrelativas à à tecnologiatecnologia..
•• ExperiênciaExperiência do SERG no do SERG no projetoprojeto ICDLICDL--BrasilBrasil–– PreparaçãoPreparação dada EntrevistaEntrevista
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»» IdentificaçãoIdentificação de de ParticipantesParticipantes»» RoteiroRoteiro das das discussõesdiscussões»» ElaboraçãoElaboração de de termotermo de de consentimentoconsentimento»» PreparaçãoPreparação das das gravaçõesgravações ((áudioáudio//vídeovídeo))
–– AnáliseAnálise de de resultadosresultados»» MúltiplasMúltiplas sessõessessões assistindoassistindo à à gravaçãogravação dada reuniãoreunião»» TranscriçãoTranscrição das das falasfalas dos dos participantesparticipantes ((opcionalopcional))
–– A A pessoapessoa queque conduzconduz a a conversaconversa tem de saber ‘tem de saber ‘entreterentreter’ um ’ um grupogrupo ((nãonão podepode ser ser umauma pessoapessoa tímidatímida, , insegurainsegura, , semsemcapacidadecapacidade de de interessarinteressar um um grupogrupo).).
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Cena de Cena de focus group focus group no SERGno SERG
Anonimato e PrivacidadeAnonimato e Privacidade–– Preservação da identidade / Preservação da identidade /
imagem dos participantesimagem dos participantes•• Só os pesquisadores têm Só os pesquisadores têm
acesso à identidade dos acesso à identidade dos
pesquisadorapesquisadora
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acesso à identidade dos acesso à identidade dos participantes e não podem participantes e não podem divulgádivulgá--la sob hipótese la sob hipótese nenhuma.nenhuma.
–– Ninguém é OBRIGADO a Ninguém é OBRIGADO a falar sobre dados que acha falar sobre dados que acha ‘pessoais e particulares’; os ‘pessoais e particulares’; os pesquisadores sempre pesquisadores sempre devem evitar perguntas devem evitar perguntas pessoais.pessoais.
participantesparticipantes
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Técnicas para colher a ação das pessoasTécnicas para colher a ação das pessoas
• Usadas em estudos etnográficos
– Anotações do observador– Fotos e vídeos
Em situações de laboratório (artificiais, controladas)
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Em situações de laboratório (artificiais, controladas)
Em campo (naturais, livres)
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O que nos diz o olhar “do outro”O que nos diz o olhar “do outro”
• O que as pessoas “dizem que fazem” não necessariamente coincide com o que podemos observar que elas fazem.
– Elas podem ter consciência da contradição em alguns casos, mas na maioria das vezes não têm.
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maioria das vezes não têm.
– A contradição é importante! Na realidade, tanto o que elas dizem que fazem, quanto o que realmente fazem, é significativo e deve ser levado em consideração. Por quê?Por quê?
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Observação de usuáriosObservação de usuários
•• Usando outras tecnologiasUsando outras tecnologias–– Em atividades livres ou induzidas pelos pesquisadoresEm atividades livres ou induzidas pelos pesquisadores
•• As tecnologias têm de ter alguma relação clara com aquela que se pretende As tecnologias têm de ter alguma relação clara com aquela que se pretende projetar e desenvolver.projetar e desenvolver.
•• Usando protótipos/versões anteriores da tecnologiaUsando protótipos/versões anteriores da tecnologia
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–– Em atividades livres ou induzidas pelos pesquisadoresEm atividades livres ou induzidas pelos pesquisadores•• Quando se trata de protótipos, eles podem ser de alta ou baixa fidelidade: Quando se trata de protótipos, eles podem ser de alta ou baixa fidelidade:
alta fidelidade é quando se assemelham muito ao estado final da tecnologia alta fidelidade é quando se assemelham muito ao estado final da tecnologia acabada; baixa finalidade é quando se trabalha com ‘simulacros’ da acabada; baixa finalidade é quando se trabalha com ‘simulacros’ da tecnologia usandotecnologia usando--se outros materiais (por exemplo maquetes, slides, se outros materiais (por exemplo maquetes, slides, folhas de papel ou cartolina, etc.).folhas de papel ou cartolina, etc.).
•• Observações ‘em campo’ podem ser muito difíceisObservações ‘em campo’ podem ser muito difíceis–– O caso mais claro é o que envolve tecnologias móveisO caso mais claro é o que envolve tecnologias móveis
•• Celulares, iPods, etc.Celulares, iPods, etc.
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Observando usuários em campoObservando usuários em campo
Atenção ao que é preciso fazer pararegistrar o que o usuário está experimentando!
Fonte: http://www.jvrb.org/3.2006/grapp2006specialissue/777
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Mas, a observação em ‘ambiente natural’nem sempre é difícil.
Fonte: http://www.davidthedesigner.com/davidthedesigner/2008/03/index.html
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TRIANGULAÇÃOTRIANGULAÇÃO
• Técnica de contraste entre diferentes fontes, perspectivas ou circunstâncias de coleta de dados referentes ao mesmo fenômeno.
– Apesar do nome evocar o número ‘3’, a triangulação não é necessariamente uma relação entre 3 pontos: o fenômeno (ou fato);
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necessariamente uma relação entre 3 pontos: o fenômeno (ou fato); um primeiro conjunto de evidências coletadas; e um segundo conjunto de evidências coletadas.
– Se houver mais conjuntos, a “triangulação” pode ficar ainda mais rica e melhor.
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Processo de preparação de coleta de dadosProcesso de preparação de coleta de dados
• Definir o objetivo claro da coleta:O que se quer saber? Por quê?
• Definir ou elaborar o método de coleta:Observação da ação situada? Relato do próprio? Relato dos demais?Outro?
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Outro?
• Definir ou elaborar a técnica de coleta:Entrevista (aberta/fechada)? Presencial, síncrona?Questionário (impresso/eletrônico)?Gravação (vídeo/áudio) / registro estático (foto)?Outra?
• Realizar teste-piloto do método+instrumento e refiná-lo até ficar bom.
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Cenários Cenários –– histórias para ‘se ligar’ com o usuáriohistórias para ‘se ligar’ com o usuário
•• A técnica de ‘cenários’ é muito usada em IHC para estimular a A técnica de ‘cenários’ é muito usada em IHC para estimular a imaginação de designers e usuários a respeito de aspectos imaginação de designers e usuários a respeito de aspectos possíveis e relevantes do uso da tecnologia.possíveis e relevantes do uso da tecnologia.–– Cenários são Cenários são narrativas fictíciasnarrativas fictícias, mas plausíveis, , mas plausíveis, ricas em contexto ricas em contexto
e interessee interesse, com , com pesonagens realistaspesonagens realistas, com os quais participantes de , com os quais participantes de
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e interessee interesse, com , com pesonagens realistaspesonagens realistas, com os quais participantes de , com os quais participantes de sessões de estudo sobre a experiência dos usuários sessões de estudo sobre a experiência dos usuários podem se podem se identificar sem dificuldadeidentificar sem dificuldade..
–– Cenários contêm uma Cenários contêm uma forte forte provocação para a açãoprovocação para a ação (ou reflexão (ou reflexão sobre ela) e são normalmente apresentados sobre ela) e são normalmente apresentados por escritopor escrito aos aos participantes de uma sessão de estudo.participantes de uma sessão de estudo.
Cenários: Por quê?Cenários: Por quê?
•• flexíveisflexíveis
•• representação representação provisóriaprovisória
•• focam as focam as conseqüências para usabilidadeconseqüências para usabilidade de propostas de de propostas de design específicasdesign específicas
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© Departamento de Informática, 2008 28
design específicasdesign específicas
•• o uso do sistema o uso do sistema em detalhesem detalhes
•• linguagem naturallinguagem natural, compreensível por todos os , compreensível por todos os stakeholdersstakeholders
•• provocam discussões e perguntas do tipoprovocam discussões e perguntas do tipo “e se”“e se”
Rosson & Carroll. 2002
CenárioCenário
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ElementosElementos de de CenáriosCenários
atores
contextoplanos
ações
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© Departamento de Informática, 2008 32Rosson & Carroll 2002
eventos
objetivos
ações
avaliação
Elementos de CenáriosElementos de Cenários
•• ContextoContexto–– Detalhes circunstanciais que motivam ou explicam objetivos, ações e Detalhes circunstanciais que motivam ou explicam objetivos, ações e
reações dos atores do cenárioreações dos atores do cenário
•• EventoEvento–– Ação ou reação externa produzida pelo computador ou outras Ação ou reação externa produzida pelo computador ou outras
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–– Ação ou reação externa produzida pelo computador ou outras Ação ou reação externa produzida pelo computador ou outras caracterísitcas do ambientecaracterísitcas do ambiente
–– Podem estar ocultadas dos atores, mas serem relevantes para o Podem estar ocultadas dos atores, mas serem relevantes para o cenáriocenário
•• AvaliaçãoAvaliação–– Atividade mental voltada para interpretar caracterísiticas de uma Atividade mental voltada para interpretar caracterísiticas de uma
situaçãosituação
Elementos de CenáriosElementos de Cenários
•• AçãoAção–– Comportamento observávelComportamento observável
•• AtoresAtores–– Pessoas que interagem com o computador ou com o contextoPessoas que interagem com o computador ou com o contexto–– A descrição de um ator no cenário deve incluir as características A descrição de um ator no cenário deve incluir as características
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–– A descrição de um ator no cenário deve incluir as características A descrição de um ator no cenário deve incluir as características pessoais que forem relevantes ao cenáriopessoais que forem relevantes ao cenário
•• ObjetivosObjetivos–– Efeitos na situação que motivam as ações que os atores realizamEfeitos na situação que motivam as ações que os atores realizam
•• PlanoPlano–– Atividade mental voltada para converter um objetivo em comportamentoAtividade mental voltada para converter um objetivo em comportamento
Cenários: dois “tipos”Cenários: dois “tipos”
•• parapara análiseanálise do do problemaproblema
–– QuemQuem sãosão osos usuáriosusuários? ?
–– O O queque eleseles fazemfazem? ?
–– Como? Como?
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–– Como? Como?
–– QueQue problemasproblemas enfrentamenfrentam??
•• parapara projetoprojeto
–– Como eu, designer, vou apoiar os usuários? Como eu, designer, vou apoiar os usuários?
–– Como o sistema que estou projetando vai se encaixar no ambiente de Como o sistema que estou projetando vai se encaixar no ambiente de uso?uso?
Exemplo concretoExemplo concreto
JoãoJoão PedroPedro estavaestava àsàs vésperasvésperas de de fazerfazer a a provaprova de de FísicaFísica IV IV nana faculdadefaculdade, e a , e a
matériamatéria dada provaprova erameram váriosvários capítuloscapítulos do do livrolivro do do HallidayHalliday. . SempreSempre atarefadoatarefado
com com suassuas atividadesatividades extraextra--cursocurso, , JoãoJoão Pedro Pedro acabouacabou nãonão comprandocomprando o o livrolivro do do
HallidayHalliday e e agora agora chegavachegava a a horahora dada provaprova e e eleele precisavaprecisava estudarestudar. . SuaSua únicaúnica
chance erachance era pegarpegar o o livrolivro nana BibliotecaBiblioteca. . EleEle
foifoi parapara o o primeiroprimeiro terminal terminal disponíveldisponível e e entrouentrou no no sistemasistema de de bibliotecasbibliotecas dada
faculdadefaculdade.. NãoNão sabiasabia o o nomenome do do livrolivro e, e, nana verdadeverdade tambémtambém nãonão sabiasabia escreverescrever
ator
evento
plano
objetivo
ações
contexto
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faculdadefaculdade.. NãoNão sabiasabia o o nomenome do do livrolivro e, e, nana verdadeverdade tambémtambém nãonão sabiasabia escreverescrever
““HallidayHalliday”. ”. SóSó ouviaouvia o professor e o professor e osos colegascolegas falaremfalarem sempresempre no no taltal livrolivro. . QueQue
fazerfazer? Para ? Para começarcomeçar,, resolveuresolveu fazerfazer umauma buscabusca porpor autorautor, , digitandodigitando comocomo nomenome
““HalidayHaliday””. . O O resultadoresultado foifoi negativonegativo; ; nenhumanenhuma obraobra com com aqueleaquele autorautor foifoi
encontradaencontrada. (...). (...) avaliação
planoação
ator
contexto
evento
objetivo
plano
ação
avaliação
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Exemplo de um cenário útilExemplo de um cenário útil
“Pedro está no segundo período do Bacharelado em História da “Pedro está no segundo período do Bacharelado em História da Faculdade Fonte do Saber. Ele lida com computadores e Internet Faculdade Fonte do Saber. Ele lida com computadores e Internet desde os 10 anos e chegou mesmo a pensar em fazer Informática. desde os 10 anos e chegou mesmo a pensar em fazer Informática. Porém, ao conversar com um primo que faz Informática, descobriu Porém, ao conversar com um primo que faz Informática, descobriu que as disciplinas que ele estuda são muito chatas: na realidade que as disciplinas que ele estuda são muito chatas: na realidade entram em tipos de detalhes que ele acha insuportáveis. Mas, entram em tipos de detalhes que ele acha insuportáveis. Mas,
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entram em tipos de detalhes que ele acha insuportáveis. Mas, entram em tipos de detalhes que ele acha insuportáveis. Mas, Pedro gosta de programar ou de alterar programas Pedro gosta de programar ou de alterar programas –– faz websites faz websites para os amigos, já instalou softwares de grupo sozinho, e fez até para os amigos, já instalou softwares de grupo sozinho, e fez até um curso online de PHP.um curso online de PHP.
Recentemente, Pedro ouviu um amigo falar de ‘mashups’. O amigo Recentemente, Pedro ouviu um amigo falar de ‘mashups’. O amigo contou maravilhas: disse que ‘meshups’ permitem que contou maravilhas: disse que ‘meshups’ permitem que qualquer um qualquer um com um mínimo de conhecimento desenvolva, por exemplo, sites com um mínimo de conhecimento desenvolva, por exemplo, sites que mapeiam endereços de apartamentos para alugar sobre as que mapeiam endereços de apartamentos para alugar sobre as imagens do Google Earth! Pedro ficou logo louco para saber o que imagens do Google Earth! Pedro ficou logo louco para saber o que é isto e foi para a URL que seu amigo indicou na Wikipedia.é isto e foi para a URL que seu amigo indicou na Wikipedia.
Se você fosse Pedro, como exploraria os recursos que estão no Se você fosse Pedro, como exploraria os recursos que estão no endereço endereço http://en.wikipedia.org/wiki/Mashuphttp://en.wikipedia.org/wiki/Mashup da Wikipedia?da Wikipedia?
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Exemplo de um cenário nada útilExemplo de um cenário nada útil
“Você está interessado em conhecer sobre “Você está interessado em conhecer sobre mashupsmashups, uma tecnologia , uma tecnologia que permite combinar e modificar conteúdos digitais disponíveis na que permite combinar e modificar conteúdos digitais disponíveis na webweb. Você tem conhecimentos razoáveis de informática e por isto . Você tem conhecimentos razoáveis de informática e por isto quer descobrir que tipo de coisa pode fazer com quer descobrir que tipo de coisa pode fazer com mashupsmashups..
Visite o endereço Visite o endereço http://en.wikipedia.org/wiki/Mashuphttp://en.wikipedia.org/wiki/Mashup e mostre como e mostre como
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Visite o endereço Visite o endereço http://en.wikipedia.org/wiki/Mashuphttp://en.wikipedia.org/wiki/Mashup e mostre como e mostre como procederia para descobrir o que lhe interessa.”procederia para descobrir o que lhe interessa.”
Problemas do cenário:Problemas do cenário:–– Informação paupérrima sobre quem é o personagem do cenário.Informação paupérrima sobre quem é o personagem do cenário.–– Provavelmente o participante da sessão de estudos sobre a experiência Provavelmente o participante da sessão de estudos sobre a experiência
do usuário não vai entender o que se espera dele e vai se do usuário não vai entender o que se espera dele e vai se desinteressar.desinteressar.
–– Mesmo que ele faça alguma coisa, com a pobreza de dados de Mesmo que ele faça alguma coisa, com a pobreza de dados de contexto do cenário, é difícil analisar as motivações que o participante contexto do cenário, é difícil analisar as motivações que o participante teve para agir como agiu.teve para agir como agiu.
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Exemplo de cenário totalmente erradoExemplo de cenário totalmente errado
“Você está interessado em conhecer sobre “Você está interessado em conhecer sobre mashupsmashups, uma tecnologia , uma tecnologia que permite combinar e modificar conteúdos digitais disponíveis na que permite combinar e modificar conteúdos digitais disponíveis na webweb. Você tem conhecimentos razoáveis de informática e por isto . Você tem conhecimentos razoáveis de informática e por isto quer descobrir que tipo de coisa pode fazer com quer descobrir que tipo de coisa pode fazer com mashupsmashups..
Você abre seu browser e vai para a página Você abre seu browser e vai para a página
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Você abre seu browser e vai para a página Você abre seu browser e vai para a página http://en.wikipedia.org/wiki/Mashuphttp://en.wikipedia.org/wiki/Mashup da Wikipedia. Lá você primeiro da Wikipedia. Lá você primeiro visita todos os links que aparece no texto, Ao visitar o link ‘Mashup visita todos os links que aparece no texto, Ao visitar o link ‘Mashup (web application hybrid)’ você o acha o mais interessante e se (web application hybrid)’ você o acha o mais interessante e se detém na parte que fala de detém na parte que fala de editores de mashups.editores de mashups.
Mostre como você faria isto.” Mostre como você faria isto.”
Este cenário não serve para muito mais do que saber se o participante
sabe ler.
Exemplo Exemplo –– cadastrando trabalhos e provas no SLcadastrando trabalhos e provas no SL
João, aluno de Serviço Social, está utilizando o João, aluno de Serviço Social, está utilizando o StudentStudent LifeLife (SL) pela primeira vez esse (SL) pela primeira vez esse
período. Ele quer organizar melhor sua vida acadêmica, registrando as datas de prova e de período. Ele quer organizar melhor sua vida acadêmica, registrando as datas de prova e de
entrega de trabalhos das disciplinas que está cursando. Na segunda semana de aula, durante entrega de trabalhos das disciplinas que está cursando. Na segunda semana de aula, durante
uma palestra sobre o uso do SL, ele cadastrou no seu notebook todas as disciplinas, uma a uma palestra sobre o uso do SL, ele cadastrou no seu notebook todas as disciplinas, uma a
uma, juntamente com os dados do professor, de horários e salas de aula de cada uma, e para uma, juntamente com os dados do professor, de horários e salas de aula de cada uma, e para
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cada uma cadastrou as datas de provas e trabalhos. No entanto, André, seu professor de Ética cada uma cadastrou as datas de provas e trabalhos. No entanto, André, seu professor de Ética
Profissional, resolveu adiar o seu trabalho por 2 semanas, atendendo aos pedidos dos alunos Profissional, resolveu adiar o seu trabalho por 2 semanas, atendendo aos pedidos dos alunos
que tinham trabalhos de 2 disciplinas a serem entregues na mesma data. Ele aproveita um que tinham trabalhos de 2 disciplinas a serem entregues na mesma data. Ele aproveita um
intervalo entre as aulas para utilizar seu notebook e entra no SL. Logo ativa o calendário, vai até intervalo entre as aulas para utilizar seu notebook e entra no SL. Logo ativa o calendário, vai até
o mês de abril para procurar o trabalho e o encontra na data em que estava cadastrado. João o mês de abril para procurar o trabalho e o encontra na data em que estava cadastrado. João
seleciona o trabalho, pede para modificar seus dados e estabelece a nova data: 3 de maio de seleciona o trabalho, pede para modificar seus dados e estabelece a nova data: 3 de maio de
2007. Ao voltar ao calendário, percebe que já não está mais no mês de abril, e sim maio, e 2007. Ao voltar ao calendário, percebe que já não está mais no mês de abril, e sim maio, e
confere que o trabalho está marcado corretamente na nova data. Ainda um pouco inseguro, confere que o trabalho está marcado corretamente na nova data. Ainda um pouco inseguro,
João volta para o mês de abril para se certificar de que o trabalho não está mais na data antiga.João volta para o mês de abril para se certificar de que o trabalho não está mais na data antiga.
Cenários Cenários –– Perguntas exploradasPerguntas exploradas
•• O que o projetista almeja O que o projetista almeja descobrirdescobrir, , explorarexplorar, , verificarverificar ou ou ratificarratificar
com o cenário?com o cenário?
•• Perguntas:Perguntas:1.1. Para que serve o SL?Para que serve o SL?
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© Departamento de Informática, 2008 41
1.1. Para que serve o SL?Para que serve o SL?2.2. Qual é o perfil de usuários do SL?Qual é o perfil de usuários do SL?3.3. Que tipos de informação podem ser cadastrados no SL?Que tipos de informação podem ser cadastrados no SL?4.4. Como cadastrar uma disciplina no SL?Como cadastrar uma disciplina no SL?5.5. Como se pode cadastrar informações sobre provas e trabalhos no SL?Como se pode cadastrar informações sobre provas e trabalhos no SL?6.6. Como as informações sobre provas e trabalhos estão organizadas no SL?Como as informações sobre provas e trabalhos estão organizadas no SL?7.7. Quais são as formas de consultar uma data de prova ou entrega de trabalho no Quais são as formas de consultar uma data de prova ou entrega de trabalho no
SL?SL?
Exemplo Exemplo –– cadastrando trabalhos e provas no SLcadastrando trabalhos e provas no SL
João, aluno de Serviço Social, está utilizando o João, aluno de Serviço Social, está utilizando o StudentStudent LifeLife (SL) pela primeira vez esse período (SL) pela primeira vez esse período
[2]. Ele quer organizar melhor sua vida acadêmica, registrando as datas de prova e de entrega [2]. Ele quer organizar melhor sua vida acadêmica, registrando as datas de prova e de entrega
de trabalhos das disciplinas que está cursando [1]. Na segunda semana de aula, durante uma de trabalhos das disciplinas que está cursando [1]. Na segunda semana de aula, durante uma
palestra sobre o uso do SL, ele cadastrou no seu notebook todas as disciplinas, uma a uma, palestra sobre o uso do SL, ele cadastrou no seu notebook todas as disciplinas, uma a uma,
juntamente com os dados do professor, de horários e salas de aula de cada uma, e para cada juntamente com os dados do professor, de horários e salas de aula de cada uma, e para cada
uma cadastrou as datas de provas e trabalhos [3]. No entanto, André, seu professor de Ética uma cadastrou as datas de provas e trabalhos [3]. No entanto, André, seu professor de Ética
Profissional, resolveu adiar o seu trabalho por 2 semanas, atendendo aos pedidos dos alunos Profissional, resolveu adiar o seu trabalho por 2 semanas, atendendo aos pedidos dos alunos
que tinham trabalhos de 2 disciplinas a serem entregues na mesma data. Ele aproveita um que tinham trabalhos de 2 disciplinas a serem entregues na mesma data. Ele aproveita um
Qual é o perfil de usuários do SL? Para que serve o
SL?
Que tipos de informação podem ser cadastrados no
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© Departamento de Informática, 2008 42
que tinham trabalhos de 2 disciplinas a serem entregues na mesma data. Ele aproveita um que tinham trabalhos de 2 disciplinas a serem entregues na mesma data. Ele aproveita um
intervalo entre as aulas para utilizar seu notebook e entra no SL. Logo ativa o calendário [7], vai intervalo entre as aulas para utilizar seu notebook e entra no SL. Logo ativa o calendário [7], vai
até o mês de abril para procurar o trabalho e o encontra na data em que estava cadastrado [6, até o mês de abril para procurar o trabalho e o encontra na data em que estava cadastrado [6,
7]. João seleciona o trabalho, pede para modificar seus dados e estabelece a nova data: 3 de 7]. João seleciona o trabalho, pede para modificar seus dados e estabelece a nova data: 3 de
maio de 2007 [5]. Ao voltar ao calendário, percebe que já não está mais no mês de abril, e sim maio de 2007 [5]. Ao voltar ao calendário, percebe que já não está mais no mês de abril, e sim
maio, e confere que o trabalho está marcado corretamente na nova data. Ainda um pouco maio, e confere que o trabalho está marcado corretamente na nova data. Ainda um pouco
inseguro, João volta para o mês de abril para se certificar de que o trabalho não está mais na inseguro, João volta para o mês de abril para se certificar de que o trabalho não está mais na
data antiga.data antiga.
podem ser cadastrados no SL?
Quais são as formas de consultar uma data de prova ou entrega de trabalho
no SL?[6] Como as informações sobre provas e trabalhos estão organizadas no SL?
[7] Quais são as formas de consultar uma data de prova ou entrega de trabalho no SL?
Como se pode cadastrar informações sobre provas e
trabalhos no SL?
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Roteiro Geral do Trabalho em grupo de 3 de 3 ((mínimomínimo) ) ouou 4 4 integrantesintegrantes ((máximomáximo))
1. Escolher um website √√:• Com problemas relevantesrelevantes de interação; e• Destinado a usuários dos quais vocês possam identificaridentificar e e contactarcontactar com com
facilidadefacilidade 2 ou 3 representantes dispostos a colaboraremcolaborarem com com entrevistasentrevistas e e testestestes em pelo menos duas sessões de até 45 minutos.
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testestestes em pelo menos duas sessões de até 45 minutos.
2. Selecionar porçãoporção críticacrítica e avaliar o website:• Através de técnicatécnica(s) de (s) de inspeçãoinspeção; e• Através de entrevistaentrevista com 2 com 2 ouou 3 3 usuáriosusuários--colaboradorescolaboradores..
3. Conceitualizar o ReRe--Design:Design:•• ReRe--modelarmodelar TarefaTarefa(s);(s);•• ReRe--modelarmodelar InteraçãoInteração; e; e•• ReRe--modelarmodelar InterfaceInterface..
Para Para o dia 07/maio (Vale 1,0 o dia 07/maio (Vale 1,0 –– do total de 3,0)do total de 3,0)
•• Decisão sobre o Foco do trabalho e Decisão sobre o Foco do trabalho e Cenário V.0Cenário V.0–– EscrevaEscreva um um Cenário de Problema e de Interação da porção Cenário de Problema e de Interação da porção
selecionada do site escolhido para Projeto de Cursoselecionada do site escolhido para Projeto de Curso..–– Escreva a primeira versão do Cenário (Cenário V.0)Escreva a primeira versão do Cenário (Cenário V.0)
•• PrimeiraPrimeira revisãorevisão do do cenáriocenário
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•• PrimeiraPrimeira revisãorevisão do do cenáriocenário–– EntrevisteEntreviste 2 2 ouou 3 3 potenciaispotenciais usuáriosusuários do do sistemasistema parapara conhecerconhecer melhormelhor
seuseu perfilperfil e e incrementarincrementar a a descriçãodescrição do do cenáriocenário do do trabalhotrabalho–– EscrevaEscreva a a próximapróxima versãoversão do do CenárioCenário ((CenárioCenário V.1)V.1)
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O circuito e a função dos cenários no projetoO circuito e a função dos cenários no projeto
Decisão sobreo foco dotrabalho
Entrevistapara
CONHECERos
usuários Etapas seguintes do projeto (próximas aulas)
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Cenário V.0 Cenário V.1
projeto (próximas aulas)