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Ideias conceptuais do projecto de

proposta de Lei do Planeamento Urbanístico e

dos diplomas complementares Descrição de conteúdos

Grupo de Trabalho para a elaboração do projecto de proposta de

Lei do Planeamento Urbanístico

2012.04

Período de consulta: 25 de Abril de 2012 a 8 de Junho de 2012

Macau tem apresentado grande prosperidade nas vertentes económica e social, aliada a alterações significativas ao ordenamento do espaço urbano;

Face à ausência de legislação, o planeamento urbanístico ainda não dá resposta às solicitações da sociedade;

A partir de 2008 o Governo da RAEM lançou a primeira fase do estudo e consulta pública para a elaboração de legislação sobre o planeamento urbanístico;

Os princípios enformadores desta legislação assentaram nas remissas“Respeito pelo passado, assente na realidade actual e a pensar no futuro” ;

Foram recolhidos os contributos e opiniões de vários sectores da sociedade;

Concluída esta etapa, o Governo aceita todas as opiniões da população que promovam uma maior discussão e reflexão construtiva.

Antecedentes

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Equilíbrio entre o rápido crescimento nas vertentes económica e social e o condicionamento e sustentabilidade dos recursos ambientais;

Ultrapassar os conflitos entre as diferentes solicitações da sociedade e a coordenação dos interesses tradicionais;

Corrigir as falhas no sistema de planeamento e actualizar a legislação no âmbito do planeamento urbanístico;

Aperfeiçoamento da regulamentação das competências e do mecanismo de coordenação dos serviços com atribuições no âmbito do planeamento urbanístico;

Colmatar a ausência de mecanismos no domínio da participação pública e a falta de transparência na informação;

Formação de mais profissionais na área do planeamento urbanístico.

Desafios que se colocam ao planeamento urbanístico da RAEM

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Reforçar o papel de Macau enquanto Centro Mundial de Turismo e Lazer;

Reforço do Acordo-Quadro de Cooperação Guangdong-Macau, fomentando uma ainda maior ligação regional;

Elevar a imagem da região e melhorar a qualidade de vida da sociedade;

Acompanhar a política de protecção dos recursos naturais e do património cultural e promover a utilização racional dos recursos;

Elaborar legislação sobre o planeamento urbanístico para futura implementação dos planos urbanísticos, assegurando a determinação da RAEM no domínio da gestão e desenvolvimento urbano;

Criação de uma sociedade diversificada e harmoniosa, visando uma melhor qualidade de vida.

Intenção legislativa

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2008

Elaboração do texto para consulta pública intitulado “Uma abordagem sobre o estabelecimento de um sistema de planeamento urbano moderno e científico”;

O Grupo de Trabalho divulgou o Relatório do Balanço das Opiniões da Consulta Pública referente a “Uma abordagem sobre o estabelecimento de um sistema de planeamento urbano moderno e científico” em que foram apresentadas mais de cem opiniões de vários sectores sociais, sendo que a maioria concordou com o conteúdo do texto;

Foi encomendado ao Centro de Pesquisa do Desenvolvimento Urbano da Província de Guangdong da Academia de Investigação da Concepção de Planeamento Urbano e Rural a elaboração do“Estudo do Sistema de Planeamento Urbanístico de Macau”, realizando-se também vários colóquios e workshops;

Foi divulgado o relatório do “Estudo do Sistema de Planeamento Urbanístico de Macau”;

O Governo da RAEM encarregou um órgão profissional local para proceder ao “Estudo da Classificação das Finalidades dos Terrenos da RAEM’;

Criação do Grupo de Trabalho para elaboração e estudo do projecto de proposta de Lei do Planeamento Urbanístico.

2011

2009

2010

Cronologia do processo de estudo da fase preparatório do projecto de proposta de Lei do Planeamento Urbanístico

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Colaboração no planeamento regional, coordenação e optimização da estratégia e disposição espacial do desenvolvimento regional;

Elevar a protecção ambiental e a protecção do património cultural;

Aperfeiçoar o regime jurídico, criando um sistema exequível;

Melhorar a transparência do planeamento e optimizar o sistema administrativo;

Aperfeiçoar a formação profissional e criar um regime de qualificação profissional;

Promover a criação de um arquitecto representativo das opiniões da população e que incentive a participação da mesma.

Principais sugestões e opiniões recolhidas durante a 1ª fase de auscultação pública

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Planeamento legalmente vinculativo: 1. Propõe-se a implantação do Plano Director e Planos de Pormenor como planos

vinculativos; 2. Propõe-se que a Planta de Alinhamento Oficial seja somente uma referência e não

vinculativa.

Regime procedimental do planeamento urbanístico: 1. Recolha de opiniões de auscultação pública sobre o projecto dos planos e do parecer do

Conselho do Planeamento Urbanístico; Submissão do projecto ao Chefe do Executivo; Decisão do Chefe do Executivo.

2. Criação de mecanismo de revisão do plano, ao fim de cada 5 ou 10 anos.

Conselho de Planeamento Urbanístico: 1. Actualmente, será mais adequado que o Conselho tenha como responsabilidades realizar

auscultações, contudo se a sociedade reunir condições, poderá passar a ter o poder decisão;

2. O Conselho deve integrar representantes da Administração Pública, académicos, especialistas e outras personalidades de reconhecido mérito, que sejam representativos dos vários sectores sociais. O número de representantes da Administração Pública não deve exceder metade do todos os membros do Conselho.

3. O mandato dos membros do Conselho é renovável apenas uma vez, sendo necessário a criação de um regime de impedimentos.

Principais sugestões e opiniões recolhidas durante a 1ª fase de auscultação pública (I) (perspectiva técnica)

sumário

Que formas são apresentadas para concretização da legislação?

Quais os procedimentos legais a que deve obedecer o planeamento urbanístico?

Como garantir a participação pública e divulgação da informação de uma forma transparente?

Quais as competências do Conselho de Planeamento Urbanístico?

Como se assegura o equilíbrio entre o interesse público e o interesse privado?

Perguntas mais frequentes

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-- Que formas são apresentadas para concretização da legislação?

-- Os planos urbanísticos têm efeitos legais ?

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Objectivos do planeamento urbanístico

Desenvolvimento

Sustentável

Planeamento Urbanístico

Promover a melhoria da qualidade de

vida da população

Gestão

dos solos

Preservação

do equilíbrio

ambiental

Salvaguarda do

património Cultural

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7 Princípios a que o planeamento urbanístico deve obedecer

Princípio da salvaguarda do interesse público

Princípio do equilíbrio dos interesses públicos

Princípio da sustentabilidade

Princípio da protecção ambiental

Princípio da transparência e da promoção da intervenção da população

Princípio da segurança jurídica

Princípio da publicidade

Ideia Conceptual do Sistema de Planeamento Urbanístico de Macau

（Vinculativo） Estudo de plano estratégico

do desenvolvimento regional e urbano

Plano Director

Estudo de planeamento específico

Plano de Pormenor

Planta de alinhamento de arruamento

Padrões/critérios/orientações técnicas de planeamento

Estudo de planeamento de grandes empreendimentos públicos a curto e médio

prazo

Fase estratégica

Fase de controlo

Fase de aplicação

Estudo de planeamento

Planos legalmente estatuídos

Indicadores técnicos / orientações

administrativas

Estudo estratégico do desenvolvimento regional e

urbano

Plano Director

Estudo de planeamento específico

Plano de Pormenor

Planta de alinhamento oficial

Padrões/critérios/orientações técnicas de planeamento

Estudo de planeamento de grandes empreendimentos

públicos a curto e médio prazo

Fase estratégica

Fase de controlo

Fase de aplicação

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Tendo em consideração a inserção da RAEM a nível regional, atentou-se à: Estrutura espacial da região; Definição do zoneamento estratégico; Disposição das infra-estruturas públicas; Estabelecimento da classificação e qualificação dos solos; Sistema de prevenção e redução dos riscos de ocorrência de calamidades; Medidas que se articulem com a política de salvagurada patrímonio cultural.

Com base no Plano Director, definir: Finalidade do uso dos solos na zona de planeameamento; Condicionamentos de edificação(por exemplo: a altura dos edifícios, os índices de ocupação e de utilização); Redes de transportes; Implantacão de infra- estruturas públicas; Disposição de espaços públicos.

Prevalece sobre

Plano Director Planos de Pormenor

Vinculam as entidades públicas e os particulares 12

-- O regime que se fixa na presente proposta de Lei é estrito ou admite alternativas？

-- Quais os procedimentos a seguir ？ -- Os planos podem ser alterados a qualquer

momento？

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Três Procedimentos Principais

A violação às disposições do planeamento urbanístico, implica a invalidade dos planos, sendo os mesmos anuláveis, nos termos gerais.

Elaboração Procedimento de organização do trabalhos conducente à elaboração dos planos por parte do Governo, compreendendo o levantamento e estudo da situação actual, redacção e desenho dos respectivos planos e finalmente a elaboração do projecto do plano ou proposta de alteração de plano.

Revisão Procedimento de aferiação da eventual necessidade de rever de formal geral a eventual desactualização do conteúdo do plano, no sentido de assegurar a aptidão dos planos, depois de um determinado período ou em situações excepcionais.

Alteração Modificação do plano quando se entenda ser necessário, depois da sua revisão. Os planos urbanístico publicados não podem ser alterados arbitariamente, com vista a garantir a sua continuidade e estabilidade.

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Os 5 trâmites para a

elaboração dos planos urbanístico

Início da elaboração do plano por despacho do Chefe do Executivo

A eficácia dos planos urbanísticos depende da sua publicação

Recolha de opiniões de 1º fase e elaboração do projecto

Consulta pública (Período não inferior a 60 dias)

Decisão e aprovação pelo Chefe do Executivo e publicação

Audição do Conselho de Planeamento Urbanístico e do Conselho Executivo

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Depois de revisão, o processo de alteração deve apenas ser introduzido quando se entenda ser necessário.

Os 4 trâmites para a

revisão dos planos urbanístico

Os planos são revistos após cinco anos a contar da data da sua entrada em vigor , ou

outras situações previstas na Lei. Início da revisão do plano por despacho do

Chefe do Executivo

Recolha de opiniões prévias e elaboração do relatório de revisão e

alteração

Decisão e aprovação pelo Chefe do Executivo

Audição do Conselho de Planeamento Urbanístico e do Conselho Executivo

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Os planos urbanístico publicados não podem ser alterados arbitrariamente.

Início da alteração do plano por despacho do Chefe do Executivo,

quando se entende ,após a sua revisão, ou em situações previstas na lei

Elaboração do relatório das alterações propostas

Consulta pública (Período não inferior a 60 dias)

Decisão e aprovação pelo Chefe do Executivo e publicação

Audição do Conselho de Planeamento Urbanístico e do Conselho Executivo

Os 5 trâmites para a

alteração dos planos urbanístico

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-- Como melhorar o acesso à informação por parte da população?

-- Como garantir a participação da população? -- Como realizar a auscultação da população e respeitar as

suas opiniões?

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Os serviços com atribuições no âmbito do planeamento urbanístico procedem à recolha de opiniões da população e dos proprietários e solicitar o parecer da Comissão Interdepartamental antes da elaboração, revisão e alteração dos planos;

Através de anúncio no Boletim Oficial da RAEM; Pelo menos em dois jornais locais (um em língua chinesa e um

em língua portuguesa); Afixação nos lugares de estilo para a população e os

proprietários apresentarem as opiniões dentro de um prazo razoável.

Recolha de opiniões

Que servem de referência para a elaboração, revisão e alteração dos planos.

Recolha de opiniões prévias

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Após a conclusão dos projectos de planos, procede-se a consulta pública com o objectivo de proporcionar um melhor esclarecimento ao público sobre o seu conteúdo e recolher as opiniões da população;

O período de consulta pública deve ser anunciado com a antecedência mínima de 15 dias e não pode ser inferior a 60 dias;

A realização da abertura de auscultação pública dever ser publicada: 1. Através de anúnico no Boletim Oficial de RAEM; 2. Pelo menos em dois jornais locais (um em língua chinesa, um em língua

portuguesa);

O conteúdo do anúncio deve ainda indicar： 1. Os locais onde se encontra disponível o projecto de planos e onde podem ser

apresentadas as sugestões; 2. O método e a forma de apresentação das sugestões; 3. O período de consulta pública.

Participação da População e Consulta Pública

Consulta pública, exposições, workshops, fóruns públicos, entre outras.

Formas de auscultação pública

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-- Quais as competências do Conselho de Planeamento Urbanístico?

-- Como evitar o conflito de interesses?

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Órgão consultivo que procede à discussão de matérias importantes do planeamento urbanístico e emite e submete um parecer ao Governo que serve de fundamento à respectiva aprovação;

No âmbito da elaboração, revisão e alteração do planos, é ouvido o Conselho de Planeamento Urbanístico ;

É composto por representantes da Administração Pública, académicos, especialistas e outras personalidades de reconhecido mérito;

O mandato das individualidades é de dois anos, renovável uma vez;

Podem ser criados grupos especializados para o estudo e acompanhamento de questões específicas no âmbito das suas competências, assim como para a elaboração de propostas e relatórios a submeter para discussão em plenário do Conselho;

Podem ser contratados fora da RAEM peritos qualificados para a prestação de assessoria;

Incumbe aos serviços com atribuições no âmbito do planeamento urbanístico prestar apoio técnio-administrativo complementar ao Conselho.

Conselho de Planeamento Urbanístico

Arquitectura, Cultura, Ambiente, Transportes, Construção de Infra-Estruturas, Engenharia, entre outras.

Áreas Relacionadas

O número de representantes de Administração Pública não deve exceder metade do todos os membros de conselho. Os membros do Conselho estão sujeitos ao regime de impedimentos.

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Pronuncia-se sobre as seguintes matérias: 1) Estudo da estratégia de desenvolvimento da RAEM e regional; 2) Projectos de Plano Director e de Planos de Pormenor; 3) As localizações planeadas para os grandes empreendimentos

públicos; 4) O impacto causado no planeamento urbanístico, preservação do

património cultural, paisagem urbana e protecção do ambiente pela concessão de terrenos sem Plano de Pormenor elaborado nem publicado, alteração da finalidade do terreno concedido mas não aproveitado e alteração do aproveitamento;

5) Os projectos de diplomas legais e regulamentares da área de planeamento urbanístico;

6) As normas e padrões técnicos de planeamento urbanístico.

Conselho do Planeamento Urbanístico

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-- Como se assegura o equilíbrio entre o interesse público e o interesse privado?

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Devem ser reconhecidos aos titulares de direitos e interesses lesados pelos planos urbanísticos o direito de promover a sua impugnação contenciosa e o direito de apresentação de queixa.

No âmbito da implementação inicial do plano urbanístico, ou da alteração do plano ocorra dentro do período de cinco anos, a contar da data da sua entrada em vigor, o Governo deverá indemnizar os particulares lesados quando cumulativamente:

1) Se verifiquem restrições significativas às possibilidades de aproveitamento do solo; 2) Se determine a caducidade ou a alteração das condições de um licença de construção válida, emitida antes da entrada em vigor do novo plano. Deverão ser considerados indemnizáveis os danos resultantes da implementação

inicial ou da alteração de um plano, quando decorram da: 1) Diminuição da edificabilidade do solo anteriormente conferida; 2) Substracção de uma finalidade ou da alteração da finalidade de utilização do solo anteriormento conferida; 3) Perda de utilidade das despesas efectuadas em consequência da verificação das situações previstas nos pontos anteriores.

Garantias dos Particulares

A diferença entre o valor do solo antes e depois das restrições provocadas pelos planos urbanísticos, sendo calculado nos

termos dos diplomas legais vigentes em matéria de expropriação. Valor da

indemnização

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-- Existem outras disposições?

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Outras disposições Estabelece um regime de uso e aproveitamento dos solos, define as suas classificações e as sua qualifcações; Garantir a concretização do planeamento, podendo o Governo estabelecer medidas preventivas; Prevê-se que possam vir a surgir situações em que haja necessidade de afectar prédios da propriedade privada para fins públicos; A violação às disposições do planeamento urbanístico, constitui infracção administrativa, punível com multa conforme a lei.

Disposições Transitórias Continuidade da vigência dos planos urbanísticos vigentes à data de entrada em

vigor da futura lei, até à sua expressa revogação; Em tudo o que não se ache especialmente regulado na lei em apreço, se aplicará,

subsidiariamente, consoante a natureza das matérias, o Regime Jurídico da Construção Urbana, o Código Civil, o Código do Procedimento Administrativo, o Código de Processo Administrativo Contencioso e o Regime geral das infracções administrativas e respectivo procedimento.

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Período de consulta: 25 de Abril de 2012 a 8 de Junho de 2012

（45 dias）

Os residentes podem apresentar as suas opiniões ou sugestões à Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes através de:

Morada：Estrada D.Maria II nº 33, Macau Fax：2834- 0019, Email：plano@dssopt.gov.mo Se desejar, pode descarregar o texto para recolha de comentários sobre a proposta de Lei do Planeamento Urbanístico e respectivas informações no website: http://urbanplanning.dssopt.gov.mo

Para o esclarecimento de quaisquer dúvidas, os interessados podem telefonar para o 2872-2488