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maio/junho 2010 Benefício diferenciado Conheça mais sobre o Plano de Assistência Especial De pais para filhos IBMistas falam dos hobbies que praticam em família Mayra, Paulo, Fabiana e Fernando contam como é ter tantas experiências em uma só carreira. MUDAM DE SETOR, MUDAM DE CARGO, MUDAM DE FUNçãO, MAS SãO PARA SEMPRE IBMISTAS IBM POR TODOS OS âNGULOS

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Page 1: IBM por todos os ângulos · dependentes beneficiados pelo PAE. Como Pedro Lanfranchi, gerente de projetos de Hortolândia, ... síndromes de Down, West e Rett; autismo, mutismo,

maio/junho 2010

Benefício diferenciadoConheça mais sobre o Plano de Assistência Especial

De pais para filhosIBMistas falam dos

hobbies que praticam em família

Mayra, Paulo, Fabiana e Fernando contam como é ter tantas experiências em uma só carreira.

MudaM de setor, MudaM de cargo, MudaM de função, Mas são para seMpre IBMIstas

IBM por todos os ângulos

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Carta do presidente

Olá, IBMistas e familiares! Ter a sensação de trabalhar em diversas empresas diferentes ao longo dos anos sem precisar sair da IBM é algo que ocorre com muitos de nossos profissionais que, não raras vezes, acabam direcionando suas carreiras por caminhos jamais imaginados.

Crescer profissionalmente em uma mesma área ou migrar para outra é uma oportunidade que poucas empresas oferecem. As vantagens são muitas, e para todos os lados. Ganha o profissional, que se vê constantemente enfrentando novos desafios e expandindo seus limites, e ganha a empresa, que conquista uma equipe motivada, com experiência diversificada e, consequentemente, com maior potencial para inovação.

Essa é a trajetória dos IBMistas entrevistados nas páginas 08 e 09, que contam suas experiências de mudanças na carreira e

nos objetivos profissionais. É também a história de Plínio Corrêa, que foi nomeado neste semestre líder do time de Integrated Supply Chain. Ele entrou na IBM em 1996 e, antes de assumir o cargo atual, passou por diversas áreas dentro da empresa. Plínio é o executivo entrevistado nessa edição e fala sobre os desafios de integrar times diferentes na companhia nas páginas 04 e 05.

Nesta edição, nas páginas 10 e 11, falamos também sobre as atitudes que a IBM e os IBMistas têm tomado para transformar nossas preocupações a respeito das atuais condições do planeta em ações concretas para cuidar do nosso futuro.

Boa Leitura!

Ricardo Pelegrini Gerente Geral da IBM Brasil

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Prêmios

Na IBM Brasil, os funcionários que têm filhos com deficiências podem contar com o auxílio de até R$ 10 mil anuais por dependente

para as despesas não cobertas pelo plano de saúde, como terapias, fraldas e equipamentos, desde que sejam indicações médicas.

É o Plano de Assistência Especial (PAE), em funcionamento desde 1960.

Benefícios

Um plano especial

Atualmente, há 50 IBMistas com dependentes beneficiados pelo PAE. Como Pedro Lanfranchi, gerente de projetos de Hortolândia, que tem dois filhos incluídos no plano, o Bruno, de 30 anos, e o Daniel, de 28. Ambos têm a síndrome de Martin Bell, conhecida como “x-frágil”, uma alteração no cromossomo X que afeta o desenvolvimento mental e motor. “Já na minha entrevista de admissão fui orientado sobre esse plano, que dá uma boa ajuda com os gastos”, diz Pedro. No caso dele, são reembolsadas sessões de psicopedagogia de Daniel e parte dos custos da fundação onde Bruno é atendido.

Paulo Roberto Utunomiya, de suporte ao cliente em Hortolândia, está na IBM há um ano e meio e seu filho, Gabriel, de 3

anos, já é beneficiário do PAE desde o início. Gabriel é autista e, com o auxílio, Paulo paga escola, medicamentos, fraldas e transporte escolar. “Os remédios que ele toma são muito caros, seria muito difícil pagar sozinho. Com o PAE não há burocracia, apresento as notas com as despesas e peço o reembolso. Estou muito satisfeito com esse benefício”, afirma Paulo.

Além da ajuda financeira, Rosalia Tavares Braga, gerente de nível de serviços da IBM Pasteur, diz que o PAE também lhe traz conforto emocional. “É muito tranquilizador ter esse apoio”, afirma. A filha de Rosalia, Alice, de 11 anos, tem síndrome de West, que causa problemas no desenvolvimento mental e físico. O PAE é usado para gastos em terapias, compra de fraldas e de

equipamentos novos, como carrinho para o transporte de Alice. “A ajuda é bastante significativa, pois tudo isso é muito caro”, diz Rosalia.

Algumas das condições elegíveis mais comuns para se obter o benefício são: paralisia cerebral; síndromes de Down, West e Rett; autismo, mutismo, surdez total e cegueira, entre outras. “O plano cobre os gastos com os pacientes que têm doenças ou síndromes incapacitantes com evolução para toda a vida”, explica a Dra. Danielle Pinto Coelho, coordenadora médica da IBM Brasil. Informações sobre o plano estão disponíveis na intranet de RH.

Mais sobre o PAE

EDIÇÃO 24 03

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antes de se tornar IBMista, o que você queria ser?Sou um engenheiro civil que gosta muito de gestão de processos. Por nove anos, trabalhei na Petrobras, em logística e otimização de transporte.

como você avalia sua escolha pela IBM e a que atribui sua ascensão a executivo de supply chain e tI?Estou aqui desde 1996 e muito feliz. A IBM é uma empresa sempre em evolução, antenada com as necessidades do mercado. Como gosto da área operacional e sempre tentei contribuir com ela, Integrated Supply Chain, que é o que chamamos de Cadeia de Suprimentos, foi um caminho natural. Anteriormente, eu estava em operação de vendas e assumi também TI no ano passado.

Você já imaginou o volume de negócios da IBM em todo o país? Para administrar a enorme quantidade de compras de equipamentos e entregas aos clientes, Plínio Weller Corrêa assumiu o cargo de executivo de Integrated Supply Chain e TI, e é responsável por integrar essa logística em todo o território nacional. É ele quem coordena também a equipe que cuida da tecnologia usada pelos IBMistas no Brasil.

Plínio: “Conhecimento é a energia para superar nosso desempenho”

o homem daintegração

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Entrevista

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nome: Plínio Weller Corrêa

Idade: 47 anos

família: Casado com Renata, é pai do

Pedro, 12 anos, e da Marina, 10.

Hobby: Correu quatro maratonas, gosta de ler e viajar.

Há 15 anos se dedica a uma associação ecológica.

formação: Engenheiro civil, com pós-graduação em

engenharia de transportes e MBA em administração.

Atualmente é mestrando em administração.

trajetória na IBM: Serviços e Soluções de

Indústria da IBM Brasil e operações de vendas para

o setor financeiro da IBM América Latina, e, mais

recentemente, operações de vendas Brasil.

plínio por plínio: “Acredito na busca

pelo conhecimento para melhorar sempre,

em qualquer área da vida.”

Você pode explicar como funciona a área de supply chain?Posso dar como exemplo um cliente que compra um mainframe. Quando ele define o equipamento e a configuração, minha área entra em contato com quem vai fornecer o material. Temos então o processo de importação, em que cuidamos da alfândega e da tributação. Depois, levamos para nosso parceiro que faz a fabricação local e testes da máquina e trazemos para Hortolândia, de onde sairá para o cliente. Lá cuidamos do inventário, faturamento, nota fiscal, expedição e entrega, que precisa considerar o horário permitido, se o equipamento cabe no elevador ou tem de ser içado e todos esses detalhes. Tenho comigo cerca de 1.400 pessoas, incluindo o centro de excelência em serviços de Hortolândia (CSO), que atende não só o Brasil. Este time está dividido entre Customer Fulfillment, Gestão do Processo de Manufatura e Logística.

e a área de tI? TI dá suporte à tecnologia de toda a IBM. Ou seja, todos os IBMistas são nossos clientes, pois desenvolvemos e atualizamos ferramentas, damos manutenção para as máquinas e telefones, além das mudanças necessárias, como aumentar a banda de internet ou atualizar programas de computador, por exemplo. Em TI, somos cerca de 120 pessoas. E é uma área muito ampla, ligada às necessidades dos departamentos. Se há uma mudança na legislação fiscal, por exemplo, a TI tem que mudar a ferramenta que o pessoal de finanças usa. Um exemplo prático foi a implementação da nota fiscal eletrônica.

seu trabalho tem muita interação com as demais áreas. como é na prática?Estou sempre aprendendo, e sei que há pessoas que entendem mais daquele problema do que eu. Se for uma questão tributária, por exemplo, procuro o especialista da IBM nesse assunto e faço aquelas perguntas mais básicas, por exemplo: “Como funciona?”, “Dá pra fazer diferente?”. Reunindo diversos conhecimentos conseguimos chegar à melhor solução para o cliente.

Qual o maior desafio de seu trabalho?A IBM cresce não só em número de vendas, mas em volume de negócios, e precisamos de uma cadeia forte e integrada em todo o país para estruturar essas operações. Um dos meus maiores desafios é justamente criar novas ferramentas e processos para garantir o adequado suporte a esse crescimento, especialmente na área de volumes.

Você gosta de maratona. de que maneira o esporte de resistência se assemelha ao seu dia a dia como executivo?Trabalhar e construir uma carreira na IBM é como uma corrida de longa distância. Nossa perspectiva é de sempre fazer as coisas acontecerem rápido, mas ninguém consegue, em três meses, por exemplo, se preparar para correr

bem uma maratona. Porém, se fixarmos um prazo razoável para a preparação, no caso da corrida talvez um ano, qualquer pessoa treinando seriamente conseguirá cumprir os 42km. Não adianta sorte, é preparo. E na nossa carreira acontece o mesmo. Precisamos fixar um objetivo e nos preparar constantemente para alcançá-lo. E eu acredito que o conhecimento é a energia para superar nosso desempenho.

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Plínio se diverte na Disney com

a esposa Renata e os filhos

Pedro e Marina

05EDIÇÃO 24

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IBMistas fazem de sua diversão um momento especial para curtir os filhos.

IBMistas fazem de sua diversão um momento

especial para curtir os filhos.

carro de princesa

Passear em um Galaxy 1978 faz Alice, de 9 anos,

se sentir uma princesa. E é essa a intenção do pai,

Erich Rocholli, de finanças da IBM Tutóia, orgulhoso

por dividir a paixão por automóveis antigos com

a filha. “Ela diz que vou levá-la nele vestida de

noiva quando for se casar”, conta Erich. O Galaxy,

adquirido pela família há 4 anos, é usado em

passeios nos fins de semana. “Uso o carro para

estreitar os laços entre nós dois”, confessa o paizão.

entre avô, pai e filho

Quando Erick Pascoalato, gerente de vendas Tivoli, da

IBM Tutóia, era garoto, seu pai fazia carrinhos de rolimã

para ele. Foi assim que Erick aprendeu marcenaria e

hoje faz brinquedos para seu filho, Daniel, de 11 anos.

Unindo madeira com eletrônica, Erick já construiu

uma pista de autorama e um carrinho simulador para

o filho jogar videogame e ter a sensação de dirigir

de verdade. Agora, trabalham na finalização do

R2D2, o simpático robô dos filmes Guerra nas

Estrelas, que anda e emite sons.

“Às vezes viramos a madrugada

brincando”, diverte-se Erick.

O clássico carro de Erich também faz parte dos sonhos de princesa

da filha Alice

Erick ensina ao seu filho tudo o que aprendeu

com o pai, mas com uma pitada hi tech

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Além da IBM

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companheiras sobre rodasTodas as noites, a pequena Yasmin, de 2 anos, pede à mãe, Livia Rizzi, gerente de projetos da IBM Tutóia: “Brincar, mamãe!” Com a correria diária, Livia nem sempre consegue cumprir o desejo da filha de segunda a sexta. Por isso, os fins de semana são dedicados a ela e, sempre que possível, as duas fazem atividades ao ar livre. Enquanto Livia anda de patins, Yasmin a acompanha na bicicleta. “Ela fica encantada porque é um momento em que somos

companheiras na brincadeira”, conta a mãe.

olhos para o céu

Mauro Holts, gerente de vendas da IBM

Hortolândia, ensina seus filhos, Leonardo, de 3

anos, e Murilo, de 2, o que aprendeu com o pai: empinar

pipa. A diversão começa na fabricação. “Sentamos nós

três pelo chão e vamos cortar papel, colar vareta. É uma

farra!”, conta o pai. Depois, a família vai a um parque ou

a uma rua sem fios elétricos para brincar. Mauro ainda

aproveita para ensinar cidadania. “Recolhemos o material

que sobrou, separamos o que podemos aproveitar e

direcionamos o restante para a reciclagem”, diz.

colegas no trabalho e nas aventuras

Na infância, Raquel Mainenti Oliveira torcia pelo pai, Manuel Mainenti, quando ele fazia provas de enduro de carro (uma competição de resistência em terrenos acidentados). Sem perder o gosto pela adrenalina, Manuel aceitou, há um ano, a proposta da filha de fazer enduro a pé. Agora, uma vez por mês, participam de competições. “Precisamos de um entrosamento muito grande em meio às trilhas”, diz Manuel. Sintonia não falta: os dois, além da relação familiar, são colegas na IBM Hortolândia, na área de serviços.

Leonardo e Murilo, filhos do IBMista Mauro,

conheceram a liberdade das pipas

com o pai

Livia abre mão de tudo para ceder aos desejos da pequena Yasmin

Manuel, primeiro à esquerda, e sua filha Raquel: o gosto pela aventura está no sangue

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Capa

empregos múltiplos

empresaúnica

das letras para a tecnologiaEm 1971, Fernando Antonio de Lima foi admitido no Departamento de Importação e Exportação da IBM. Entre 1972 e 1980, teve designações internacionais (Alemanha e Estados Unidos) e, entre elas, assumiu o Departamento de Controle de Pedidos. Mudou depois para a gerência de Recursos Humanos, onde ficou cinco anos. “Aprendi como uma empresa deve tratar seu funcionário, o que admiro até hoje”, diz. Depois, veio a gerência de programas de desenvolvimento de hardware. “Descobri que as competências para esse tipo de trabalho não são técnicas e, sim, de gerenciamento de pessoas.” Em 1985 tornou-se gerente de projeto, função na qual se aposentou, em 1998.

Motivação contínua”Trabalho na mesma empresa há 18 anos e continuo motivado”, diz Ricardo Esteves de Carvalho, que em maio se tornou executivo na área de vendas, depois de já ter atuado no Banco IBM, em faturamento, contabilidade e controles, dois anos em vendas e oito como tesoureiro. “Esse tempo em vendas foi essencial para conhecer como a área comercial funciona. Assim, na tesouraria, sabia como melhorar processos e controles sem prejudicar o negócio da IBM”, diz. Ricardo conta que para conseguir as mudanças de carreira foi importante posicionar-se como uma solução nas áreas em que foi requisitado.

giro pela IBMO engenheiro elétrico Mário Mery de Mello passou por nada menos que 14 áreas da IBM desde 1972 até chegar a seu cargo atual, gerente de Business Controls. A função em que ficou por mais tempo, seis anos, foi de analista de sistemas, no início da carreira. Mudou em 1979 para ser tradutor de documentação inglês/português. “Era uma coisa diferente, me candidatei porque dominava o inglês”, relembra Mário. Meses depois, foi a Nova York trabalhar no projeto de um software de tradução. “Nunca planejei minha carreira, mas percebo que a IBM me chama para ocupar lugares onde eu posso contribuir”, afirma. O que mais gostou nas mudanças de área? “Encontrar pessoas com conhecimentos, opiniões e personalidades distintas”, diz.

Mudar de trabalho sem trocar de empresa é uma possibilidade que a IBM oferece a seus funcionários. IBMistas que passaram por várias funções e áreas diferentes contam como desenvolveram talentos e fortaleceram suas carreiras sem precisar sair da companhia.

tradutor de documentação

inglês português

software detradução

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Mudança a cada dois anosEm 16 anos de IBM, Paulo Fonseca da Rocha, atualmente líder de equipe em vendas e serviços para grandes empresas, passou por oito departamentos. Ficou mais tempo em vendas de equipamentos usados, de 1998 a 2004, mas mesmo lá mudou de função três vezes. Saiu para assumir uma função de operações de venda de hardware para a América Latina. Dois anos depois, foi morar em Recife atendendo clientes no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “As mudanças mantêm meu entusiasmo profissional. E a experiência não se joga fora na troca de área, pelo contrário, nos fortalece muito para os novos desafios”, afirma Paulo.

Idioma comum a todas as áreasA jovem IBMista Mayra Nobre Gomes está na empresa há sete anos e adora a oportunidade de mudar de trabalho sem trocar de emprego. “Aprendi a lidar com pessoas de perfis e expectativas diferentes, a trabalhar em ambientes e níveis de pressão diversos”, analisa. Formada em administração, ingressou na IBM em Recursos Humanos. Mas, ao contrário da maioria dos colegas de faculdade, Mayra mudou dois anos depois para Compras e, após três anos, para Operações de Vendas. “Foi como trocar de empresa, pois minhas atividades mudaram completamente, mudei de prédio e pude conhecer novas pessoas”, diz. Ainda assim, não tem dúvidas sobre a maior dificuldade desde que ingressou na IBM: “Aprender o IBMês, os termos que usamos aqui”, ri.

gerenteBusinesscontrols

analista de sistemas

IBMistas marcados pela éticaFabiana Galetol está em seu oitavo cargo desde que entrou na IBM como estagiária de importação em 1990, passando por uma designação internacional, canais e RH. Hoje, como executiva de Branding e Comunicação Externa, reconhece que cada um dos postos assumidos fizeram diferença em sua trajetória. “Me tornei uma profissional com habilidades muito diferentes e mais adaptabilidade”, analisa. Para ela, todos os IBMistas têm algo em comum: “Nos diferenciamos pela ética, pela diversidade cultural e conhecimentos específicos que contribuem para nosso desenvolvimento profissional e para a IBM”, destaca.

existem vários caminhos para mudar de área, mas todos começam com uma boa conversa com seu gerente e com seus interesses de carreira bem claros no seu plano de desenvolvimento. fique de olho nas vagas na intranet e aproveite as oportunidades!

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como você

cuida do planeta?Na IBM, a preocupação com o meio ambiente é constante. No mundo todo, nossa

empresa segue uma rígida política ambiental que abrange todos os nossos processos.

As ações da IBM buscam a redução da

emissão de gás carbônico em todos os seus

processos, a reutilização e reciclagem de

materiais e o cuidado com o uso de recursos

naturais. São diversos projetos, entre eles,

a reciclagem do material de escritório,

a destinação correta de equipamentos

recolhidos no cliente (99,75% do hardware

vai para empresas de coleta seletiva, e o

restante, fitas magnéticas com dados, é

incinerado). O óleo de cozinha usado nos

restaurantes também vai para a reciclagem,

e o resíduo orgânico vira adubo. Além

disso, no site de Hortolândia, existe uma

estação de tratamento de esgoto que

devolve para a natureza os efluentes tão

limpos que chegam até a melhorar a

qualidade dos rios onde são despejados.

soluções verdes para a sociedade

Em São Paulo, a inspeção veicular ambiental,

que visa reduzir a emissão de poluentes

pelos carros, é possível graças a soluções da

IBM Brasil, que processam as informações

referentes à inspeção, placas dos veículos

e emissão de documentos com segurança

e agilidade. Para chamar a atenção sobre

a importância do cuidado com o meio

ambiente, a IBM também apóia iniciativas

sustentáveis. É o caso da Reciclasa, uma

casa feita de materiais reciclados que viajou

pelo país e agora está em Hortolândia. (Para

saber mais, acesse www.reciclasa.com).

Outro importante projeto é o World

Community Grid, um software que

aproveita o tempo ocioso de computadores,

processando informações para

pesquisas de universidades e entidades

internacionais. Qualquer pessoa pode

participar baixando o software no site

www.worldcommunitygrid.org.

Assim, enquanto você toma um café,

sua máquina é aproveitada para fazer

cálculos para estudos, agilizando os

resultados. Com a ajuda do WCG, no

final de 2009, chegou ao fim a primeira

fase do Clean Energy Project, que estuda

as propriedades de milhares de materiais

orgânicos para aprimorar a tecnologia de

energia solar. A segunda fase já começou!

A postura da empresa tem reflexo em seus

funcionários e, por outro lado, é influenciada

por eles. Cada vez mais os IBMistas se

envolvem em ações para preservação

e educação ambiental. Mauro Galindo,

especialista em TI, faz parte da ONG de

ação socioambiental Preserve a Amazônia

(www.preserveamazonia.com.br). “Certamente

a postura da IBM me influenciou quando

entrei em contato com a campanha do Green

Leandro acredita que pequenas

atitudes fazem muita diferença

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Cidadania

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diminuímos nossa pegada ambientalA partir desta edição a revista IBMista chega com menor impacto ambiental. Graças à sugestão do Rubens Fernando Mendrone, que trabalha em GTS, em Hortolândia. Ele sugeriu que adotássemos um plástico menos agressivo ao meio ambiente como envelope para a nossa revista. Então, você tem em mãos um plástico com um aditivo chamado D2W, que permite que o material se degrade mais rapidamente. Enquanto uma sacola comum leva em média 100 anos para se desmanchar na natureza, o plástico com o aditivo demora aproximadamente 6 anos. Agradecemos e parabenizamos o Rubens pela ideia!

Datacenter, que propõe a consolidação de

máquinas em servidores mais eficientes

e econômicos, e também com a visão do

Planeta Mais Inteligente”, conta Galindo.

Outro IBMista preocupado com sua “pegada”

no planeta é Tomás Teixeira, gerente de

vendas da IBM Brasília. Ele construiu sua casa

para causar o menor impacto possível no

ambiente: paredes de vidro, para melhorar

a luminosidade e evitar luzes acesas durante

o dia; placas para aproveitamento do calor

solar, para os chuveiros; reaproveitamento da

água, para regar a horta; tratamento próprio

de esgoto e outras soluções inteligentes. Além

disso, ele e a esposa mantêm um sítio aonde

levam crianças para um dia de educação

ambiental. “Conseguimos o apoio dos

professores de escolas da região, que viram

a possibilidade de mostrar na natureza o que

eles ensinam em sala de aula”, diz Tomás.

A adesão das pessoas, no entanto,

nem sempre é fácil, como sabe Leandro

Silvestrini, de IT Delivery, em Hortolândia.

No condomínio onde mora, a coleta seletiva

acontece todas as quartas-feiras, mas poucas

pessoas separam os resíduos. “Toda segunda-

feira, na companhia de alguns vizinhos, passo

pelos apartamentos lembrando da coleta

e, na terça-feira, recolhemos o material”,

conta. “Eu acredito que pequenas ações,

quando replicadas, fazem uma grande

diferença para o futuro do planeta”, afirma.

Tomás quer deixar um mundo melhor para a pequena Letícia

Mauro Galindo - Junto com um

grupo de amigos e empresários,

surgiu a ideia de fazer algo

pelo bioma da Amazônia

Rubens enviou para nós a sua sugestão sustentável. Nós aderimos!

11EDIÇÃO 24

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companheirismo “Made in Brazil”O brasileiro é conhecido por ser alegre, solidário e hospitaleiro. Os IBMistas brasileiros que trabalham nos Estados Unidos reforçaram essas qualidades ao fundar, em 2005, o grupo “Unidos Venceremos”, para apoiar conterrâneos IBMistas que trabalham lá e no Canadá. Os mais experientes auxiliam os recém-chegados não só no plano profissional, mas no pessoal também, com informações sobre como tirar carteira de motorista e encontrar escola para as crianças, por exemplo.

Especialista em IT, Reginaldo Barosa está há 10 anos no estado de Massachussets. Para ele, foi duro deixar os amigos no Brasil. “Uma das coisas que o grupo faz é priorizar o acesso de brasileiros a vagas que surgem aqui na IBM. Se ele tem o perfil requerido, por que não?”, questiona. A pouca interação entre as pessoas foi o que Cristina Zabeo, de

Software, há 13 anos nos EUA, estranhou mais no início. “Vim para o grupo expandir meu círculo de conhecidos e compartilhar experiências”, afirma.

Além da troca de e-mails entre o grupo, há reuniões trimestrais. “Servimos como ponte cultural, auxiliando os recém-chegados a notar as diferenças culturais e a lidar com elas, reduzindo a ansiedade”, explica Eduardo Maciel, da área de financiamento da IBM em Nova York.

Os tópicos das reuniões são escolhidos conforme o interesse do grupo. “Já discutimos temas como a maneira de manter nossos conhecimentos atualizados para o mercado de trabalho daqui e como dar feedback para colegas, funcionários ou gerentes”, cita Cristiane Petrillo Hilkner, de Tivoli. Ela, que está há 13 anos nos Estados Unidos e mora na Carolina

do Norte, vê no trabalho do grupo uma motivação. “Senti na pele o que é vir sem amigos e família e ninguém para ajudar na adaptação”, relembra. Por isso, incentiva os IBMistas brasileiros que forem trabalhar nos EUA a procurar o grupo Unidos Venceremos. “É uma rede muito eficaz de ajuda”, diz Cristiane.

O próximo desafio do grupo será estender sua ação para além da empresa:“Fazemos sessões de orientação em escolas latinas para incentivar as crianças a não abandonarem os estudos, demonstrando que nós, também latinos, fomos bem-sucedidos graças ao investimento em estudo e persistência”, conta Eduardo.

para entrar em contato com o grupo, escreva para [email protected]

Cristina: “É importante

compartilhar experiências e

também aprender com os outros”Reginaldo em seu primeiro inverno em Boston, no ano de 2001

Cristiane se beneficiou do trabalho do grupo durante sua adaptação

Eduardo, de férias em Orlando, com

sua esposa Georgia, também IBMIsta,

e seus filhos Mariana e Lucas

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IBMistas pelo mundo

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Quem não se pega fazendo planos para viajar nas férias, fazer um curso no exterior, adquirir um imóvel? Da mesma maneira, a aposentadoria deve fazer parte dessas preocupações, mesmo no início da vida profissional. Simplesmente porque quanto antes você se programar, melhor serão seus rendimentos quando parar de trabalhar.

É pensando nisso que Bruno Curado e Luana Richeli já estão investindo no futuro. Bruno, de ibm.com, em Tutóia, trabalha na empresa há cinco anos e investe 10% de seu salário na Fundação IBM. “Quero ter uma vida de aposentado tranquila. Penso em aproveitar o tempo livre e o dinheiro para fazer faculdade de Psicologia”, conta. Ele acompanha ativamente seus investimentos pelo site da Fundação. “Na época da crise, perdi um pouquinho e tirei do fundo de investimento agressivo. Mas vejo hoje que se tivesse deixado, já teria recuperado tudo. Por isso, voltei para o agressivo e, quando estiver mais velho, passarei para um moderado, de renda fixa”, diz Bruno.

A Fundação é um ótimo benefício para todos os funcionários da IBM Brasil. A patrocinadora oferece uma contrapartida para somar ao seu montante todos os meses; além de arcar com a maior parte das taxas administrativas. O participante da Fundação IBM pode contribuir com 1% a 30% de seu salário e, em caso de desligamento, tem a possibilidade de portar ou resgatar tanto suas contribuições quanto as da IBM, após participar ativamente do plano por 3 anos.

Luana, de Recursos Humanos em Hortolândia, há 3 anos na IBM, faz um investimento um pouco maior no seu futuro, com 12% de seu salário. “Faço isso pensando no futuro do meu filho Lucas, de três anos”, conta. “A gente não pode contar só com o governo e o INSS. E especialmente quem tem filho ou planeja ter um, deve investir desde cedo. Nesse dinheiro eu só mexo quando me aposentar”, afirma.

Aécio Neves, aposentado há um ano, mas que continua trabalhando em logística de peças na IBM Rio de Janeiro, fala com muito orgulho

dos frutos obtidos na Fundação. Nos 36 anos de casa, vem de uma época em que a Fundação não recebia contrapartida dos funcionários. “Em 1996, quando os funcionários puderam começar a contribuir, tivemos muitas dúvidas sobre se valeria a pena ou não. Hoje, eu faço os cálculos e concluo que valeu muito. Se eu pudesse voltar atrás, teria investido ainda mais”, analisa. Apesar de já poder desfrutar do dinheiro da Fundação, Aécio não o gasta, pois continua trabalhando. “No futuro, quando eu parar mesmo, terei três fontes de renda: da Fundação, do INSS e de uma outra poupança que fiz ao longo da vida”, planeja.

se você ainda não investe na fundação e gostaria de começar ou tirar dúvidas, envie uma mensagem para [email protected] e visite www.fundacaoibm.com.br

Aécio Neves: membro desde o inicio da criação

da nova Fundação

Bruno e sua noiva Vania, também IBMista: planos para

a vida a dois passam pelo investimento na Fundação

Luana Investe 12% de seu salário pensando no

futuro de Lucas

futuroinvista no

do seu bolso

13EDIÇÃO 24

Fundação IBM

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os limites

do vícioA medicina tem um termo técnico para vício: dependência. E o conceito se aplica a qualquer coisa que “se torne o centro de sua vida”, conforme explica a psiquiatra Fernanda Moreira, da Escola Paulista de Medicina. Pode ser desde o álcool – a dependência mais comum em todo o mundo – até drogas ilícitas, o trabalho em demasia ou o uso abusivo da internet. “Se essa substância, hábito ou ação se tornar a coisa mais importante da vida de alguém, prejudicando as outras esferas, certamente é uma dependência”, afirma a médica.

A compulsão é uma parte da dependência – a força que impulsiona, por exemplo, a pessoa a beber. Mas é complicado definir o que é uso esporádico, impelido

por uma compulsão passageira, ou dependência já estabelecida. “Do uso recreativo de uma substância ao abuso e à dependência há uma escala. O problema é que os limites entre eles são muito sutis”, diz a Dra. Fernanda.

No Brasil, o uso de remédios, em especial aqueles para diminuir o apetite e emagrecer, já é um problema de saúde pública grave, segundo a médica. O país é o maior consumidor mundial de anfetamina, mas o álcool ainda é a substância mais utilizada. Porém o maior causador de dependência é a nicotina, ou seja, o cigarro. Ainda assim, a médica diz que há fumantes que não são dependentes. Isso porque o “vício”, como diz o leigo, assim como outros problemas da área

da psiquiatria, é causado por fatores genéticos, psicológicos e sociais, e não apenas pela substância em si.

Por isso, o tratamento de um dependente pode ser realizado de diversas formas. “O que não tem uma única solução ideal, tem muitos caminhos”, diz a médica. “A busca de cura vai depender daquilo em que o paciente acredita. E isso pode estar no consultório do psiquiatra, do psicólogo, na religião ou no grupo de autoajuda”, explica. Porém, é importante salientar que, em alguns casos, o uso de remédios é necessário e só um médico pode indicá-los.

O diagnóstico de um problema como a dependência é menos complicado do que parece. “Pare e analise como anda sua vida. Não há dependentes felizes”, sinaliza a psiquiatra.

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a ansiedadecomo doença

Palavra de especialistaoito dicas

o que é compulsão?

É um comportamento repetitivo que se torna obrigatório para a pessoa. Pode ser, por exemplo, verificar várias vezes se fechou a porta depois de sair ou ter de levantar da cama sempre com o pé direito por medo de algo ruim acontecer. É também o impulso que faz alguém beber ou comer demasiadamente.

É diferente de obsessão?

A obsessão é um pensamento que invade a cabeça da pessoa e a atormenta. Coisas como “eu matei meu pai”, embora a pessoa não tenha matado ninguém; ou pavor de andar de avião, pois sempre está pensando que ele vai cair.

e qual a diferença de ambos para o transtorno obsessivo compulsivo (toc)?

Uma pessoa tem o diagnóstico de TOC quando sofre das duas condições anteriores juntas: as compulsões e as obsessões. Mas todos eles são transtornos de ansiedade.

Quais as causas mais comuns desses problemas?

Em psiquiatria, nada tem uma causa única. Normalmente são fatores genéticos associados a condições de desenvolvimento psicológico, além do ambiente onde a pessoa vive. Há alguns casos de TOC relacionados a doenças reumáticas por bactérias, mas são menos comuns.

como detectar esses transtornos e qual o tratamento?

A pessoa deve perceber se tem com frequência esses pensamentos de medo de alguma coisa e se se sente obrigado a repetir muitas vezes alguma atividade. Remédios às vezes são necessários para conter a impulsividade e a compulsão, mas cada caso é um caso e só um psiquiatra poderá dar essa orientação.

Até que ponto é normal checar diversas vezes se a porta está realmente fechada? A psiquiatra Fernanda Moreira, da Escola Paulista de Medicina, explica a diferença entre compulsão, obsessão e transtorno compulsivo, todos manifestações de ansiedade.

para viver melhor

Dra. Fernanda Moreira diz que o mais importante é estar atento a alguns hábitos

pequenas atitudes podem significar grandes passos para seu dia.

seja multitarefa sem se estressar – Para isso, faça uma lista com as atividades do dia e numere segundo as prioridades. Mas seja realista de acordo com o tempo que tem.

evite levar trabalho para casa – Encare as atividades familiares como compromissos tão importantes quanto os da vida profissional. Em casa, reserve suas horas exclusivamente para sua família.

Mantenha uma agenda balanceada – Se você às vezes precisa seguir o fuso horário de outro país para uma reunião, compense quando possível as horas trabalhadas.

faça um trabalho voluntário – Levar seu talento a uma entidade de sua confiança, com uma causa com a qual você se identifica e sem esperar nada em troca, amplia sua visão de mundo e traz uma satisfação que dinheiro nenhum compra.

reserve um tempo para você – Faça uma pausa diariamente para fazer o que gosta: ler, ver TV, escrever ou simplesmente nada!

defina suas metas – Ser objetivo e investir no futuro dá mais sentido à vida. E comemore cada vez que atingi-las, mesmo que elas sejam simples como ir ao cinema uma vez por semana.

deixe de lado o mau humor e as angústias – Ao sentir-se assim, vá caminhar. O exercício trará de volta o bem-estar.

não se leve tão a sério – Rir de si mesmo é um exercício... divertido!

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Para curtir o friozinho...

Fale com a revista IBMista: [email protected] - Blog: http://revistaibmista.wordpress.comExpediente | Conselho: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Diretor de Recursos Humanos: Carlos MagniConselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de ComunicaçãoRedação: Renata Costa MTb: 31679 e Bruno Chaves Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: IGIL (Indústria Gráfica Itu Ltda.) Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Marcelo Trad, divulgação e acervos pessoais dos IBMistas A revista IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 17.300 exemplares.

Adorei essa “História de Hortolândia”. Comecei em 1970,  fui um dos primeiros a trabalhar nesse lugar. Ainda tinha aquela porteira, os pés de laranja e a fábrica estava sendo erguida. Eu era encarregado da liberação das máquinas que vinham do Taquaral. Foram 25 anos em Hortolândia. Tenho muitas saudades, de tudo e de todos, do inspetor de peças ao comprador. Uma lição de vida, de hombridade e de trabalho. A IBM me deu tudo. Um abraço aos ex-IBMistas e aos atuais.

Ubiratan dos Santos MaiaAposentado IBM

CartasIBM Club

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