i:0. ' :i!l «cm in publicaÇÃo diÁria jagagasaga^ ii...

4
I O' " Mm WiA A.KwlKnatssr-ies; «CM ~BÍ6...o «ii, i •<>>•>• a - :i!l »MJ BUHI. ÍAQAMIWíO» AKAWASOS ¦¦:;'•"¦;¦''J'_ i.rri-cJ , I .».,>¦•¦¦ I:"0. ' ,.j,'..; [gj.:i h '•' .: n. ' ¦ ,'.'''. h<;','i>- í|iul ;•! I6|000 á$000.! i ¦¦¦¦ sajiasi-' ^^»<^i<^^^wfr^TO^'^i«;^a»!«l»».«>w .' ']•' i I ' '¦.' n' '• ' ' ' ¦" ' ii '.t.í.ív *' v "wl - '¦''¦¦ 'X. (•¦ líí?" «Bi A -At ...• -| ¦ *»»¦?* 4,4- :^v,,,r 1 r--,-íl" ^t5*/W' **t«y^>^«w^^iij*>^^ •,;,. /rA .. ¦ ';'..i .- .,'.'¦ ,,•,;.., ,-;\ ."¦.. '¦", '*>" -¦'•¦!•¦' •• " . ./«'¦/rv.'.|ir.'i1 1-..JM ¦• «t íi?* íl '''«j '.'"•!"¦ "rW""'! ''ii , ... in ¦B jagagasaga^ PUBLICAÇÃO DIÁRIA l«U° AMlfsmatitra* iMUfUOR ÍAGAMUISOB ADIAMADOB 53| '¦' ¦'¦¦'¦ ' Etc "¦"-'¦ ¦ "• 5 ii: Beoife- SbíEB aa^alwaJaliallVm - Terça-iteira, 11 áe Novembro ANNO XIII N 258 APROYIMâ é alolha de maior circulação no norte do Brazil. .•;sjjjjl.íjj«' »!»><- JEÍjzp«s«1l«nt«> Correspondente em Pariz para annuncio» reclames, o Sr. A. Lorette 81, raa Can mirtin. .jM.iuaaifra» -ir PRIMEIRO ANMVERSÃR.IO DA REPUBLl 'a Approxima-se a data memorável do pri- meiro anniversario da Republica Brazileu a, do assombroso e patriótico movimento que transformou a pátria,' abrii.do-liiühorisonles novos para as grandiosas conquista* da libor dade ao inlluxo nobro da democracia ameri- cana. '%%$;,Na historia da humanidade não ha exeni- plode uma revolução que oporasse resulta dos lio prodigiosos para a felicidade de uma nação como esta quo implantou no Brazil a forma de governo democrática por;excellencia, sem extremecimonto da ordem publica, de modo incruento o pacifico. A imprensa, quo é a suprema representa- çSo social, não póde ser indilierento á essa data, incontestavelmonle a mais importante «Ia nossa historia na triplica e gloriosa sígni- ftcação da dignidade, independência o libir- dade naeionaes. Interpretando os sentimentos do povo per- nambuco, a imprensa representada pólos nos sos collegas do Diário de Pernambuco, Jor- nal do Recife, Gazeta da Tarde. Estath de Pernambuco e pe>'A Proeinn*, unida no mesmo pensamento patriótico, cumpro o seu dever, tomando, parto no justo regosijo nacional, promovendo manifaslnçõ is condig- nas ao fado grandioso quo se coramemora no'dia 15 de Novembro e convícaudo o povo, todas as classes sociaes para solemoisar o anniversario auspicioso da proclamação da Republica no Brazil. Appella para o patriotismo do denodado general Ouriques Jacque e da valorosa guarnição de terra e mar para que, iucorpo- rados om grande parada, so uaâintfò povo, formando um preslito cívico alim de percor- rer as ruas e praças mais importamos da ca- pitai, ecorresponda, nssim, aos sentimentos da imprensa o do honrado «ovornador d'eslo Estado, que são os do povo pernambucano e de todos os brasileiros. Conda a imprensa quo os habitamos do Recife illuminem e .enbandeirem as fachadas de suas casas e se congreguem todos para dar o maior [realce a manifestação alia- mente honrosa á esta heróica terra, cujas tradições democráticas, cujas conquistas pela liberdade são as mais gloriosas. %.A-~-r<i\ ²Coitado 1 ²E' uma moléstia original o por ora ínolTensiva. Começou por uma simplos caí- suada. Um dos sons amigos, para lisohgeiar- lhe o fraco, indo vlsital-o, oumprlmontou-o desta formo: Boa nouto, meu caro mi- niílro. »—« Desta massa o que elles se fa- «em: rospondeu o sugeito. » Quando se fa- zom do massa: roplicou o outro. Vai d'aln, o homem começou a malucar no dito, to- mou aquella pMheria por uma prrfecia, e d'ahi ell-o á fazer os mais deslumbrantes cnstellos no ar.. Dormiu sobre o caso e so- nhou. Accordõu o, ainda do ramclla nos olhos e de mingnii das-almas nn b!godo, sup- poz que o sonho era realidade. E como era homem dcncçdo, segundo a caniiga, pegou da penna e escreveu á um seu amigo da Capital Federei. Iam na carta uns npon- lamentos blographicos, o d'ahi a horas o amigo estampava nos jornnes a balela de que o homem havia sido lembrado para mi- mstro. ²Sem sei-o. ²Ora. Pouco depois... nota quê cu os- ton narrando a historia, a marcha evolutiva da moléstia. Pouco depois, o mçUjpibrô doenio leu a moxlúi|adã do sou amigo ila- Cnpilal Federal e, tendo-se esquecido de quo fura elle próprio quem iuveiit:irn a pilhéria, começou a imaginar que ora ludo passível. -- Coitado I —. E d'ahi cil-o a snppor-so ameaçado com uma posta do ministro... pensa n'isto; falia tfisKv; -d ministro (jüanoa dorme, é ministro quando acorda; quando escreve; quando não escreve; quando so vesío; quando, so dospe; é ministro quando anda; o ministro quando come; o minisiro sobretudo quando... despocho telegramuias aos seus numerosos amigos. ²Pobre espirito I ²pe fôrma quo estou sompre ao seu lado a verse ò cum (Ja moléstia...Por isso é que não fui a Olinda. ²í'ois perdesto muito. Terlas osslíltoo a commemoração de um facto que reivin- dica para Perusinhuco a floria o a pnorida- de nas aspirações á uma republica, reduziu- do a lenda sulisl} do Tiradentes ás suas ver- dndcirns proporções. ²Então houve feslança grr s?a I - Assim : collocação de lapide num mu- ro velho, passeiaia e musicas, ijin todo poso foi unia festa sign.lical.va e EUROPA , CARTA DO CORRESPONDENTE POLÍTICA externa Hlonumhu quo o irnvernn hritonnlco está resolvido a manter a todo cuslo a navegação tio Zambe- | se, lendo feito icío-çar a esquadra do Zain- zibnr. ,Itcrllm I ulmpcador da Alemanha declarou que A attenção pówÍcá"nã"ÂIÍcmai.lia eslá in- tinha seguido com interesso os trabalhes do toiramento voltada para as qucslões ccnno- congresso socisl.sta do llalle,applatidlndo-llio micas. Discuto-se em commissõis de peritos as lesoluçO s., e altos funecionarios a applicação das grandes J O- príncipe de Itismai ck, ao conlra: Io, não medidas de reforma social, iinagi adas pelo llmit- u-so a rnnnifeftor rppofiçãn aquello as- nriociiie de Bismark é legadas por elle aos scmhláa; chegi u mesmo a dizer que o soca- seus súccesseres. Exame puramente pinto- lisino devia sor coirihnlido como .inimigo nico. sem rosuliadp pratico apreciável, desde mais perigoso do quo » França, nue os interessados são os primeiros a desde) | Eíla [ihraío do ex chaiicellei; causou g'ande nh'-r as virtudes do elixir quo devo mudar- (indignação c.Dt e os socialislas, c josjo nãos lhes a tristeza da sua soilo. Por ouiro lado, a imprensa não tem pa a- vras amáveis nem consoladoros paia o insuo- cesso do ultimo empréstimo da ! russia e do império, essignala a baixa que sülVeram os titules o aceusa, segundo a sua pelilica, o Sr. Miguel ou o Sr. Maliralin do ler esculhido um maó typo e haver preparado mal o ter- rêno. Ao mesmo tempo estuda corn empe- nho os meios de desenvolver as reli-çõescom- rnerciaes com a Áustria, a qual tem pelo mo- mento, assumplos muito mais graves que a preoecupe-m. A abertura dr.s dietas ou parlamentos ua- ciouaes, e particularmente da dieta da Uilje- mia, trouxe aoesiado agudo a eri-odo com- prornlsso techa-allcmão o começa a encarar- se seriamente a eventualidade da queda do dirigem-llié os maiores injurias Buenos A»yr«s As tropas oq-ii nquarlelladas acham se do p.-rrm|UiJüo. para qualquer emergência. Inaugurou-se o Curso de Flores. Re;lzou-so aaunnnciadamanifestação, ap- provanlo o procedimen',0 do governo, mean- savel om perseguir os'defraudado es da fa- zenda nacion.l. Compareceram cerca de 600.000 pessoas o usaram da palavra dive-sos orado es, que fo- ram muitoapplandidos. Reinou sempre grande onlhusinsmi e am - mação, sem qne a ordem publica s S esse a menor ai ler ação. Montevidéo As câmaras u'iiguayas apprqvàrhm o aúg dosdeo dia ü7do mez passado para alli segui- ra em serviço do demarcação do '.erras. O cadaver èstnvn em parlo devorado pelas aves. Cominuiiicado n facto ;'. policia, esin compareceu, . procedem! i ao examo medico legal o ab indo inquérito, paro ave- rigunr a respeito. Depois da p .rada do 15 do Novcmlro, no Rio, iodos os corpos ma. chorão para a se- crelaria do marinha, nllm de saudarem o Sr. almirante Waudenkolk oomo rònrosentatite da armada, passando anles pela residência do Sr. cheio do governo pwisoiio quo recebe- ríi as conti.iL-nebs dãvidni!.'.' Depois desta inarrlia, ú |1 >s os corpos dos- laçarão cnminisíõ-s para ò g'i...dn jainrir que lhes vai ser c-IT(.'ri ei 1<\ no ipiniel da RepubliR», no qu;l o espora , tão o sr; Oeo.eriil tie^dm-íí. iiijyiib )•'*' d.i mi- nisterio, coipo,diplomatióòi liiiiccioiiuiios ei- vis e mililares, aos quaes soiá depois elferc- cido um banquete. O espociexulo dj gala r>.alizar-so-hl ua noile de 10. gggg—"f se seriamente a eventualidade da queda uo,)1-f,„os.to para os direitos de exporta ministério Taallü. a opinião publ.ci nao se gSE' B que serve como de nrpfcslo contra o esque cimento em que eo teima em deixar os fas los da nossa historia pernambucana, em pro- veito das M.ulas mineiras, paulistas e de iguaes procedências. ²Ainda bem -, enão temos senão louvo- res para os seus promotores e realisndores. ²E a propósito disto. Convla-nos quo será íii8ignil}caníe o festejo pelo anniversario do dia 15. ²Não sei... Haverá um espectaculo de grande gala dado pelo Club Familiar. . ¦ ²E' verdade : disseram-me -íue iam Io- y,ir á scena alguma cousa do Vil::ll.i. Sei a a Berlolma ? ²Não: não é : aom quanjo a Bertoleza pudesse preencher perfíilainentu M es- peclaculo cm que se cominemorasse o ad- vento da Republica; porque é preciso nao confundir as cousas o sobretudo uão conlun- dir a fieríoíeiacom i Republica, e os Ber- •tolezea com os republicanos. ²Sim?, ¦¦¦. ~ SimfA Republica é aquillo que roj <ioixíí,j.i te yô., im;r.ssionarpor outro gene- ro de problemas.' " -, Demais, a questão que tanto interessa a un- prensa alterna não orfíreci; novidade. O ira- ctfcdo do commercio aiistro-germanico resu- me-sc, allual. na simples cláusula da nação mais fovorecida. A ires annos, em coute- rericiás entro o prinpipe.de Bismnrjç e o con- de Kalntky, esludiu se a maneira de chegar a uma diminuição dos direitos que pesam sobro as importações reciprocas dos dois paizes, á mingua de poder esialiolecer-se uma liga aduaneira, rpnui«<|a¦iinuas.sivel emi.uau- to uos respectivos estados houvesse cor.)o [i(j dois systemos monetários e tribuiarios des- semelhantes., . Agora, na entrevista de Roohslock, os dois chaneelleres piileslraram largnmeute sobre o assumpto, acrescentando-se quo ü problsma eslá posto no terreno pratico, e que o go- rierol Caprivi pensa em procedo- iutineiiala- mente aos trabalhos pr. liminares.. Oxalá nuodeiin o rWulíiidó desejado. 1 ' Iuglaluwm O ultimo incidenie da iigílõçuo orlaudeza, do que lhes dei noiicia na mi,.ha caria uiii- ma, produzio, como não podia deixar de pro- duzir, vivíssima impressão._ Os deputados parnellisias Wilbam O' Bnon o Dillon, pronunciados no tribunal deTippe- rary nor incitação á gneira agraria, haviam conservado a su» lijierdado ni rdiante t)ii)a caução de "mil libras esterlinas aadq um, _ imprensa lib-ral insinuara desd-.i o principio do processo que esta perseguição tendia uni- camenie a impedir uma viagem que os me- ridos deputadus se propunham f.izer a Amo- rica no intuito do aquectr a opinião a favor da I"lauda o bblòr novas subscrições para a caixa d'a guerra fós proprietarjoa o ap, go vernô britânico. As tentativas empregadas para frustar esto plano falharam. Os perseguidos pode.aiil escapar-se para a França com a cumplíci >a- de úü uma população jutejrápjento' dedicada ao ííarlido irricuüíiliavéj; p n'a'o farqaià que O Sr. Dr. Alexaiidro Síockw v; i entregar, : por parle dos ahimuos ria f,ii;uld o; de direi- Io de S. Paulo, um c-riã . de ¦ nro cnm um. rubi em um dos chulos e a sjiguinlH iu-o.rip | ção; ,\o bninnerii» cul-ulfli Ur- liinjatniii' t"omiiínl a faculdade dc direito de S.\ Paulo TêÒQ.i do chogou á terra oslava quasi morto o dos- mainn. Foi preciso loval-o para o hospital. Calcula-se miiGO milhas ou cerca de 110 kilo.net os a distancia percorrida, levando em conta os desvios das corrente o a maré. Da|lon 6 homoui de 39 annos o estatura fi V/i pris inglezes ou \", CO. As sins proe- zas no Pacillco, no Atlântico, no Mar do Nor- le, nos rios Amazonas e Mississipo o ha- viam tornado celebro. A sciencia vai-so apoderando dos orimino- sos e de analyse em analyse diariamente de- mmistra-ns enfermos, dignos mais de um íi(.«.pilal do quo das asporezns dn umearcero. L".nliioso, o grande criminalista, um dos ¦ „. ...... prlmeir..s quo chamou a medicina para esla i'i campo ' cruzada, deve, á parle alguns dos seus para- ijo iissis-! dexos, estar satisfeito dos resultados de sua tbra. Actnalmenle, conhico se a kloptoman.a, uomo anevesado, que traduz- sti a mania do roubo Um dos exemplares deste caso pa- lhologico fii ha pouco motivo para uma ses- são do tribunal correccional de Bruxelas. Mine. Elisabeih Engel! senhora cusada, gozando do invejável mediania, graças aos líons ordenados dn seu marid , fo presa no iiazor do Hotel do Villo, quando procurava roubar o porto rriannilie de oulra senhora por alli passava. mtuMmmméuuam ção de farinhas Vnlparalno Os esludanlcs de Santiago lem alli p-omo vido defordoüs, que vão assumindo caracter boslanie stírio.., Re.alizou se naqmlla cidade uma manifós- tação do desagrado ao ministro do interior. O povo commclten grandes excessos, ape- drrjando a casa de residência daqnelle cava- lhe.ro e o edilicio do Club MJp.al:. O minisierie. demissionário dirigio muni- festo ao povo, explicando todos os acios do sua administração e diií:do como causa de Biia ròtiriida a fúlta/riá'o]jhllüií:ii po- pn-tc do presidunieda republica,quo lhe lol|i[a ioda a libeidadede acção. U povo do Santiago fez l.'je a larde gran- de manifeslação de protesto coutra a polili- ca do presidente Balinacodii, quo pelos ora- dores foi qualificaria do íííCitoprnda Todos eles facios e a agitação nua de ai- guus (lias dura, paralysaram coiiipleiamoule ocommercionesiiicidi.de,. fl Sr. M >ra|es Toludn,' clieí-3 do policia de Uina, foi restiluido á liberdade, sob a con dição de pèrmaneoor uo torrilo io peruano íió responderão prt cesso que lhe vai ser instam ado. Naquella capital'reina alarme e receia-so perluibi.ção séria da oídem publica. A guar- uição foi angmentada com alguns reginien- tos de cavallaria. -ü«.l>sW»4" PELO PAIZ i ¦ ¦ ¦ ¦ DIÁLOGOS ²Foste hontem a Olinda ? ²Não pude ir; os trabalhos da minha clinica detlveram-me no Recife, sendo que a maior e melhor parte do meu tempo foi tò- mado por um doente querido, um verdadei- ro doente imaginário calcado no molde do .immortal Moliére e por isso me-mo cheio de todos os ridículos inherentes e conse- quentes do caso.. ²E' original 1 quem é esse infeliz ? ²Um pobre diabo carregado de esteiras velhas que deu agora para so suppor proxi- mo a ser ministro. ²Simf. , „. '¦¦ —Tem-me dado um trabalho hoirvel. Dis- tracções, conselhos, receitas, ameaça», de- biques, pateadas, duchas, sustos,.... tudo tem sido improflcuo para arrancar-lhe a fa- tal moléstia do'corpo, de tal sorte que re- ceio muito que, de um momento paia outro, elle üque furioso, é sejamos obrigados a mettel-o de vez na Tamarineira. inaugurado no dia 15 do nnvembio anno retò.péaó òTpVmihJio da ^uiprica, onde os íjto- passado nas praças publicas do Rjo, com a j|)Crão sympa(liias avigorada po.o presiiyio acclamação do novo o a sancçâo de todos; ue rjriartyres polilicos o de radioaes pors.e- a republica è isto que exisle agora, dosde j guldòsi, que veio governar Pernambuca o boneme- \imprensa consei vadora tem atirado sobro rito cidadão que se chama barão de I.uc-ma I og dois deputados toda a sorte de iiijiilios. o continua a governal-o esse outro que actu ' os insultos, porém, volvem-se em próprio almente reimeein torno de si oTespe.to oas damuo dos iusuliadores. boncãos publicas...O governo 6 não somente mal servido pelas A Pois sim ! aonde quoros chegar! ' suas próprias inspirações, senão afoita: noa vfikrtokÀ èra foi, o Í\millo que iiug.n.jjoíu dos sou,s amigos, a qual ui.osüria t, a jcrmtM , . ¦. «-, . ^ ...^ ^ ao,mdai so ^ pr^eddessB ferir o Norlc cóm todos os síus , triais bem achada, sp se prewtmesse leru o i de armodilha aos cobres ! patriotismo dos iilandezos e acçeader mais oamentos de ffS: o\ e. 1 é'^^1 =nteqne nuueaVsua cólera,unira o noto AlbtaoPaBei?«.q item Twèiw^W^. M 1W$m*k» W «">«» O cliele da comíiiissão mix'a, da armada e do exercito, que vai a Buenos-Ayres assis- [ir aos festejos que a Ijenuhlioa Ai-senljní) S¦ ,- ,, pretende ke a K de %tfjM_ ?{?íhoiu* ftTiiS uagein ao1 llrazil, Óo capilao de ragali Jnãp , M\mJgMjTO Jpnp de Proçpça, çyiuüiaudauw «» CuUl.u ..............o oa cn. ça Jo Javary!, „„ Tendo ido da vez passada como pnele um ¦ « '" : ' do exerpitó. o puruuel JacquesQun- que ,.v\ Conduzida aocommissariodo policia, Mmo. Engel, cujo aspccio ó doentio, confessou fran- —«—i cauiniilea tentativa de loubo, necrescentando: Causou ern í>. raolo e^lraprilinarin 0 geul _U|na f rça irresi.stivel me Impelia... Em pezar a i.otic, a do falecimento do Júlio 111-1 co)(0. m'oméntos sou obrigada a roubar, cm ''eiro- , Ä,.. te o quo custar... E isto ha muito tempo IVdosns jornaes dr-d-caran. llui seiillrtoa (,m ,/,,,__. &s rí)Ildes oriI)„,ens e bagáres. artigos »o nltiHie pliil I. go c cniçriin pre.sa.- , Q ])r {-r,íílw< fhé. ic--i alleâlsta, encarrega- dor, quo finou-se nos lo annos de idade. | j0 tlo eXíttl!tl uiènltd da .Mme. Engel, apre- Jnli.i Ribeiio eia natural d», unas lijndo I íünloll.rr|atorio, em quo se encontrara os se- nascido em Sal,.ií;t. ..I..ir,;.|;íia, ledipiu on-1 gllilllcs ,„pic0:i;" ,. (,Por oiiirc soluços, Mmo. Engel con- fegueexplicar-uos quo iqcjSsladod;j extr-ma f;;:queza obriga a a ostar de cáíiiú,O.riílá dãs veies. Attribue sua alieração do saúde ao la- Cio de que ella mesma amumenta seus tillio». j'odos os mews, n'uma dada épica, senle um (orle incommodo na região cardíaca, e enião segue-se logo o desejo do ter dinheiro, de buscal-o-, seja ondo lor. Esto exiraoidiiiario estimulo restitue-lhe as forças por iusliiulo. Eil-a a combinar os meios dg veuSa ; « Se, por i.iifel\ejd^e, no moiuenlo cm rjui me voíii ejlp (lescjo, mou marido nfi i us'á em ç,ua, nada' ha quo me Qoulinilia, ;i-:ü. ul«-',':,,. (Ia a partir, Pa n onde ? N.>>« ;,iU.n, b:.uet Saio de casa o VOU anSâtído ao acaso ale quo euwiitre um grupo do pessoas o facilidiitló de operai'. IS, quando consigo metter a ináo na iilgibiiira do primeiro indivíduo que me sp- parece, deixo que mo prendam, sem quo op- ponha a mintua resistência ou queira jusiili- Õar-mo. Não tenho noção lUgusia; S illro, fico tromiila e grito.Só posso dizer que éuma força imperiosa quo mu obriga a roubar;» Eis agora as oxplicaçõos do medico : « E' certo quo no facto da reproducção mo-, re.lona destes roubos e nas cucuiíistaiicias em que.suecedou, \èeui-so lodosos caiado- res disiiiioiivoi do kleptomania. Não é ine- lu^ p':ip> lambem que a sjipposln criminosa ç. uma nevrópailiiça, e que portanto nella germinam e desenvolvem-io »s in.p.ulst«es (lesta natureza, \ty,piilsôes absolmaoieiiUt ir- resiyivfi.; se bem que a cotiscleucià sempre presiiiite no indivíduo, a çevínre. ç.omha toi.ido a realisiiij^o, I ' Em mo caso vlesles o desvio não so julga pe(a inteusidi.de das concepçOjs do i'auies, tre outros dialirs eseinaiiaiios, o SrffZ- bana, o Correio dc Santos, a. ròecHtirití, a Çosela do -Perco'. Subio pn fundo, tlíiixpu paru demonslral-o a sui! grnmmaiica piriiig.nza e trabalhava ii.umà gramnatica ía.tínp, dc qtiii Ijcam prnjppips HO pagirns, o que elle cem sua habitual e nulo franqueza dizia que devera ser nma obra prima. Artista e litlerato, abi licam llrmatido-lhe o rcn.&rriõ mnilos li- vros seus, dos qbnés n.Mimiiram-so os ro- mancos Padre Costa lielihior i'0'ntf's e A Carne. Sua família aflíã-se pxiperorna e om tou favor abrio subscripção o Diário (i'í Manhd. -^•t^fi^^0""»*^ PELO MUNDO A revista ru-sa Roúski. Westuki, no ultimo numero insere um iiülavel artigo do Sr. K. Talisciítschtll em que demonstra a necessi- dado d'uma (.lliãnça efç.iipla «o(fpr;|,osi(.'Ur jjV?. n'nma palavra.; «mire a" França e a Hus- tta. 'AÍ'prorVtsíto'ilisin, o correspondente pé- leifhurgue? do ilalim traz a publico uma jiidjsoripção diploma.iea da qual resulta quo, se lal ulliança uão e.-Oá escripta e firmada, a culpa uão e da Rússia. E*a fob o miuislerio Tira d, e diugia o Sr. Spnller em Friínça a pasta das relações exteriores.. Aumopo de Paris o epihaixaãòr russo, lunãode Mi|iren- ,..:... ...... ¦_ "uibiiixndii entregue no Sr. do , .ad.ii de iiégoçiõs. Em com- muuicação iia embaixada russa juiiii do yui- 1 riiíal o Sr. de Kjilzbu. trn iflfi iirimlo de q.leo ivomo ffincfz tíavla sugerido uma ap' ro- i ximTçãò ce.m a Itália, e po"Mar;io oom a t;i VIDA Dentro do mim abrlga-se a tortura . D'um severo o implacável inimüro:' Desde'que existo elle exist|U Mmm'l50i Comraigo ha do baixar á sopulturíi. Chama-se a Vida: a trágica flguTil ' Vae-mo alongando a estrada que proslgô... E, velando na sombra o olhar amigo, Por dutraz d'ella a Morio me procura. Nunca a sentindo, sempre meaoompanha... Et-cuto ao longe a vibração estranha Da sua gargalhada singular... Nnnncia de morrer mou peito ardó; 13 essa que o.U io fez-mo bem covarde, Tirou-me a força de mo anniquillar. ¦ i««=a»ea' PAGAMENTO DE PRÊMIOS O ministério da guerra expedio a seguinte circular: « No intuito de hnrmonisar o pagamento dos prestações dos prêmios do voluntários o engajados, declaro-vos, para os fins convoni- entes, que as praças que, era virtude das dis- posiçõis anteriores á circular de ü do Agosto üliitno, houverem recebido prestações dos respectivos prêmios, deverão, quaudo reuni- das eslas, passar a sor pagas das outras polo modo determinado na citada ciscular de ú doAgosio. Saúde o freternidade.—Florion no t'eia-)lo. » Cliimoras Com esso titulo o acadêmico de direito Sc Faria Neves Sobrinho acaba do publicar uma brochura co iteudo sonetos do sua lavra. Agradecemos-lhe o exemplar quo se dignou de ollareoer-nos. M0V1MÍNT0_DE VAPOREa ProceuÒr<!. ¦^..Buimoâ-A.yres,- clieROK...an- te-liontem o vapor inglez Thamcs. ¦ Com destino a Sautos e portos intermédios seg.uo também anto-hontem o vapor francez, f.Vtmrtnna.; M i rença é profunda, profunda c real A ÍIiíPUt blica ó a republica, isto é, é a grandeza, a ju-liça, o direito, a lei, a verdade, a act.vi- dade, o progresso, o futuro, e, porsonahsan- do, é o Deodoro, o o kuoena, è o Correia oa Silva, é o Josó Marianno, é o SimeSo, sen eu, és tu, é o povo, è o Brazil inteiro; E a Bertoleza.,. ²Sim, e a Bertoleza ? ²A Bertoleza è o Martins Júnior, é o Al- bino Meira, é o João do Oliveira, c o Guedes, é o Sove, ó o Ângelo, etc. etc. etc. Por cou- seqüência a reprise da, Bertoleza em nada ofíeiideria a Republioa, apleü servir-Ihe-liia de pedestal condigno. Entretanto é ouiro o espectaculo do Club Familiar, o o concurso que a elle presta o Vilella se traduz por ou- tra lórma. ^/loão Porque fôrma í Perdão : isto é um segredo do C/u&, iiüversuriorj I NoTIOIAS TEIíEIQRAPHICAS i*aris O governo ilaljano demonstra acli.almente grande acijvidadc miliiar. Por sua eupommenda, a fabrica I«lrupp, está preparando extraordinário material bel- I lico, tanto em armas coma em muniçõ ;s de ! guerra, que devem ser ent egues dentro do L breve pri) zó, D. fidio do Alcântara continua em Vei'- satlles ondo tem sido muito visitado. | fj gover'no riisso approvou a refjnna juui- Ciaiia estudada para' a Sibéria e suas oliiras possessões da Ásia reutr...l. I-iondres A maioria dos jornaes de-cta cidade mostra- e intensa á composição nqvb miujsterio '. ._ ..».„!. r li nue, yai agora um, dí) aimada, aqqello capi-; pão fragata'.j As maiores verbas da receiM arrecadida o mez passa Io pela récebedo: ií. do ll.o de Janeiro lorani : ItnpostC predial 1.838:*3õ$49i, imposto tU transmissão de propriedade, 730:0l3s>ô3o, sello do papel 543 B»4*iü6, conctís.sjjBs i|e penas d'iiguá'4?8:7lS5ü"tí u imposlo de 5% addioionaes I40'r7j|8.j5flp. A collecloria da cápilil dc S. Paulo arre- cadoii em Òiiínhíò próximo lindo 6oi:7 _ j a alfândega do' S,anlos no RfèSipo nem {\o 3';l8.;:9flJÍ Tanto úmiriaçouip uviunfrepr- fiçãó, d essa maior quantia arréundada, oí.npíiralivaiiienta a id.enlloos períodos dos aani'8 traus^ios, donrs cem o es p<trcci.-sque aconstiiuem. N'isio o encni regado de nég ei'''0 da RUíSía diiigiu se. ao Sr. Spuller,e,liccados rs cum- plil-eailisnca, 'jiislair.pn|.' po Iffppo em que, «bio 3116 a lucidez é a regra, mas pelo des a'Rússia pão eslava im relações wuilo & r-, fãlkcirifeuio ua voniade, subjugada pola, ^-. æ '(«gestão mórbida,.. » I K>!s Éxpüülçiip çoíi,u]ude>j|e fui a holhor 1 difiZi i aja. Mine iíngi-1, quo foi absolvida u primpnlos do eslvlò disso llie mou rhals ry p. | tuiuiú, ii-tim regime.i,do tratamento siiiltcieu- amhiiloSj ludo oque vi»há íãber; Q Sr. ü para cqral-a o deixái-a soupre u pe. feita Spuller, sniiirelifiiilidrj eiii extri mo. ííli- m< 11 mãi de f: iniliii qua é_, ,1 sua sym.ptiiliia pela Rus ia' tentou ilomon-_ __l—^c, strar ciüe as inioi 11 açõ'.'s enviadas, á >\\\\:?.\¦ „„„„, xada russa eram inexae.ias, que ai iufis (.'. I pâBRICA DE PAPEL BAP.AO I'E LUCENA slrucçõ^s haviiim..^«J^lta^f^^'),;,;^!;}! j E! Sujo, ao meio dia, que líeverÜÕ reunir- CLUB FEDERAL Escrevrní-ni.s : « Reiiui'am-se lionlem. na residência dn Sr. augusto Gonçalves da Silva diversos c- dadãos que resolveram a fundação de um Club que tenha por lim sustentar a bundei- ra da verdadeira federação, desprezando to- dos os ódios pessoa s. Porão acclamados para a conlecçilo dos es- latutos os Srs. Drs. Fernando de Castro Paes Barreto o Anionio Joaquim de Barros Sobrinho ; o para a direetoria provisória prosidenle Dr. Fernando de Castra- Paes Barreto; vice-presidente Dr. Antouio Joa- .jiiim de Birros Sob iulio, 1" soeretirio Au- gusio (íçinçalves da Silva, 2o dito Antônio Alves de Barbosa Primo. Foi resolvido que domingo proxi.no tivesse lugar a diícursS.i a appriivação dos estatutos, iiisiallação üa sociedade, e discussão do. rna- nífesio que lerA de ser dirigido ao elcltúrsdo (Pesio listado. Foi ignalmetito anetorisada a publicação da ea; Ia que o Dr. Joaquim Nabuco dirigio ao Dr. Fernando de CaÁúò"?» I 1 VARIAS Oiiasí tm'as as localidades e a capital do estado do Paraná começam a mai;i(estar-cfl, pedindo a volta do Dr. lunoçincio Sérçedello paru gònlÍDjgar a o[ira' de orjjaySacao por ejle enpéladft.__ .., í AUniãoRiípubücrina, de S.Paulo, em ses- A são a que compareceram mais de 100 sócios, q1'1feyn'raíj.!-8tã"a'õ de alliança 6sc'r|pt<(i a recusou por unanimidade de volos c ¦nceder | ai]o q.lnn(]n o iuturesáO dos dois novos a demissão solicitada pelo presidente Ur. I ......_• .'.,— ,.. exi'Ke,'?iV'i8 W wii* conseqüências". Boifliii'; n-ocurpu eijguei.ca.r- se cvçisivaiiinrjtu. Enião (\ Sr. do IvaiíPn l.rmuli 11, em iciinos liiiidos ' c claros, a pr; p'< ela iütfniâ B.lliiriçá entre a , Rus-la e a França. Ons não podia ser—ro- j lórqúiü o Sr. Spuller. A foi ma da con-liuiiçãn [ehüCíh nS.o P':r- j miiüa quo o gove'rn'ò çonc'uisse trapob ü | sen. prpyia-sçccB.içãn do piji (litrjehtp. Kâo | çepdo possivçl ler ('S ajustes em sègrèdp, a ' publicidade delles tra.riií unia agitação consi-. derrivel, crearia embaraços uo miuislerio e préjhdicarié as boas relíçõss da republica | fraixeza com as nações da tríplice alliança. | E rematmi dizendo. « Demais a mais, para . Barros Cassai. Igualmenie por unanimidade foi concedido ura foto do ad|iesáo aos Drs Di ms trio Ribeiro o Aulão.de 1'a'ia. A Qozelade Uberaba, que' pede as candi- ffaiuras ao congresso iniue.rosejam indipadas em escrutínio p.pv;o. A imprensa do trtan- guio miniiro é da mesma opinião, aco.npa- no. inguez e, analy.-audo a dii peção por ojle nhando os yotos do eleiloiadiv do espectaculo. fe^ f^|fl s ln-g|a|err(l pl m%_\. APprespenla mpsmo a grnudo imprensa ²Neste çiiio; até I ²Sim, ató iá. / FOLHETIM '-ALFREDO SILVEN E i. SIÊGEL da Morte PRIMBI]RA-PARTE * GOLPE DUPLO nes Prouveanx, que em matéria de corte- zia, aprendera ha muiioa'conlentar-so com pouco, valeu-se deste cumprimento quasi im- oerceplivel para chegar-se a Heitor e din- gir-lhe a palavra.¦'¦_ ²O senhor conde terá por acaso algum rocesso? perguntou-elle em voz baixa; esse caso auvver-ite-ei a pôr à sua dispo- sicSo os meus fracos conhecimentos. O senhor de Savignan rellectio, depois em ar negligente:.-. ^-w vou talvez proceder contra um lnaivl mo de guem fui viptimSr J A A: . ^--501» bem, estou ás orders do Sf. conde, 'iressou-se a dizer ò agente,' cuja figura •otesca tornou-se radiante. ²Venha, que |he contarei o que fia. Um minuto depois, em um canto da sala os Passos Perdidos, Savignan contava em >z baixa ao filado de Falker o motivo que levara ao palácio da justiça. ²Não ô este Logier a quem o Sr. conde comprometteu-Bé a pagar a conta? pergun- tou mysteriosameute Des Prouveaux. E' este mesmo; queira ler a bondade de dar parte desias eircurnstancias a quem Golpe duplo 1 "Golpe duplo !"*repêtfa7 elle em sua terrível alegria. IX :•»:("« A JUSTIÇA Na sala de jantar, uma sala modosla, alu- (Juo tena «Ue, pois, de t&o cttstoso (Je dizer ? Afinal deoldio-so, porém fallava om voz --¦ - baixa cõrao se tivesse vergonha de suas pro- : o|l>Bl a '_ ...n.ií' Foi encouiradQ moríu, íiodta. 2 doçorren- fe, íio iuioriof da il|ia (je S. Luiz do Mara- n||âo, p eugeuhoiro.«anoel Luna Viei.a. que m 11. umiio—i mm «MMmi"""".X "T*"°X?T".""rTjIT"" Tu lim ladrão \2~. Óeixa-le disso ! Helena acordara ás ullimas palavras de sua mãe pronunoiadas com uma energia in- p:ias palavras . —Se quizessemos, a situação não seria tao desesperada... Agora que o oegociauto de madeiras osiá pago, uão sei por quem tenho. Deixando a cadeira, correu para o quarto onde discutiam seus pães e alirou-se ao nes- coco de Logier, qno estava tremulo diante de Tbereza.. T~ Pqpá, tim ladrão ?,...; exclamou a mo- nina, é' mentira I... Os dois esposos trocaram nm olhar signi- licativo', Logier d;sse simplesmente;'.: ' Olirigaüo Thereza, cómprehendo, meu dever !'.' .Graças a Deus I.." Apertou a mão da mulher, depò.z um b,'ii irSnle terpa cpiesoVi) O dia 18 de Agosto vio cumprir se uma fa- ça- ba talvez sem precedenp', «o men's des- de os tempos fabp.l05.0s de jfiirb e Leandro. ym americano de nome. üjyis Dal 011 atra- vpssou nadando o canal entre a França fi In- glaierrV; çarijndo na agun do poilo dn Btiulo- gne (França) o vindo tomar 1 ó 1111 cidade de Í''olki:>lonc (Inglaterra), 23 horas o rntnn- (os depois. Diininio esse. tempo alimentou «e por melo de caldo c bebidas oordines j oõmtudò, quan- VjSjSJur^3a\ se, no saião da Assembléa Commercial l^ne- lli-uH-.', os Eubsçrip.iores desta Companhia, coiifoime se víj (ío convite que fazom 05 ÍH.florpoi adores uViutra secção d'esla fullia, L'-3íTÉ"HÍrWMÂGÍCA Disliibuio-se ^iionlcin o ir 308, anno IX, desse interessanto periódico illu.-tr. do, l.ivo,, e huàloristico. As sicís grcwurQs, variadas e chisiosas, fi- 7.ep^ iji' p mais sò.io dos burguezes. O seu li x'o sempre corrécto. Muilo boa a Luntc-^U »fb«al do coutos. do. disse-lhe qne os bülharites lhe haviam sido roubados? S01RÉE. A 5ocio(('i(/e A'ít'í'(!íi.?ir«Commcrriaírí'ali- sa uo dia 1 õ. do corienlo o sm saião bimes- trai pa.ra o qua a sua incanç.vel djréóiurja uão tem poupado esforço». As (eslas da inoançavel sociedade ;áo sem- pre concorridas e animadas, reinando a mais rança convivência e alegiia. Agradecemos o convite que nos foi enviado. Roalisou-se lionlem a 3." reunião dos offl- ciais da Guarda Nacional, com o lim de or- gn.iisa.rem nmi associação. Fi.rym propostos sócios effíclivos ns Sn. Coróiitíl HfgobertoBaibosada Silva. Gipiião Estevão Augusto Barreto de Gusmlo, Te,nen- les Francisco dos Santos Neve» e Joín G611- ç.ilvis. O Sr. rpintíteodadov Antônio dn Silva Gi- . io olíüréijeV á sociedade nma bandeira 1 o- iiubüoana, cuja geulileza foi mandada agra~ decer por ollicio. Tmiando-se de nomear-se nm c> brador para a assuciação, o tçneiite liiiiooeiie.u Josó tio vbunda < I1Vrecou-sü para esicarregar-se desse trábalhd'1 sendo aco&iio o seu delicado serviço. Para a confecção dos Eslal.ilos foi nomea- da a segui»!? ebiiimissãc.:—Côroüel Vraucis- ça Pfdro Boulitreaii, lapiião Josó Guilherme tia Silva Duarte, Capilão Joaquim dc Medei- ros Raposo, Capitão Augusto César Coossei- ro, Copililti Mniuido Paulo de Albuquerque, Tenente llerniillo du Azevedo Coutinho. ik-liberou-se que a sociedade içasseseu pavilhão e iilummasse a Inchada de sua sede uo dia 15 do correnie. Mico' u-te nova rounião paia a próxima sexia-füira, l;i) do.OüfrenTé, ás ü 1,3 horas ', da tarde, na çasãn. 5 á rui do Padre llu- niz PasVgóifqs cliega'dos do sul nu vapor in- glez llwmcs: Pr. i.uiz Folippo Alves da Nobrega,. Anlo- o da Silva ("nulo, chtistiauo Torres, Joa ii... 'ÍYixuira Hsbellõ, Etuesto Torres eSu vozes^ebichovam:' Logier, ainda abaixof W^X^WlãS&Tí^ &$ * dS.líleDo?» d.iiaudo-so ^ pela cólera viotenla qoe «»^Í?8Í ^M; 1 ^iS^^'iS»lp: fazendo , íegqMa, vencido pela fadiga e pela do,r, a.dor- tavp a im mtil|ier o que se ptssara durante a j -w jap .^ . ^,. - ^ m^ . ^^ £0Ceg,.ulaiiien.le. ; I^Sio^nS^mn.n «nr v»KAq «ii marido.! síò de' afrançár as palavras da boçca iromu- j Tl.ere?a dei,ada|. sen va,i0 chorava am °f e^in&pla- por vezes sPu marldfi, j Wf^M 1MMÊÊÈÊÊ para c|iampl-oá palma,I. SiiSBM Thereza deitada a, seu, lailo., pJi,orpa ç^m :,-'-! E.a lo^ra rffiarfe, em aeu peque „, *eiia preciso émpérih.ar-se unia paite das fn01Vció. ,. ...... .„., ..„ ,.„ ... ... sTriZaconselimil-ihe ella logo que elle' oias. .ípesVes daS;a.Luçrezia,quo csujo , l{ ^ mwmWW$ « »»«» FT SkWSill u" ««"«Põ» CalouJseesperanío a resposla de sua mu-, % ^ llralür ^ -^ ^ ^ dis. para I - Este conde de-Savignan, lão pode- Iner.- .,,,,;' f0. Tl.ercja, «irásfém 1.1 a jn-uçi põs-so ern roso, parece-que tem interesse em perseguir- £ Ot.vludo o mando, ficaia muda ae,.terrire Iiíov|-mcu'lo __ uao tarJarâ mmlu quu os dois me è se tu visse? com que modo canalha o I í« vergonha. Çsu.ya eui^o em, ta| tfcjaao oe ^ .. 3 ue ,0 roul)aram S(.jam pras0s, cómmissario recebeu ípínfia fleplareofio ,*_*$__ jM^S "J. ™%_\ h Eslevãó sacudio q-galivarnenie a cabeça. Quando elle soube que os diaroaitòs não , idèa tao abo f"ffi^fA^ I t\s ufa^ não anda lão depressa quando monprtenciam, foz um gesto de duvida, ó> delle, quo e a luó-probo, ao hmre to .. | * 1 v.m a a, , iWedulidáde, como queín diz : ednte isto a Era precis. «uej _____$____ o condo p-z em èxéc.içãu sua a.ò.ie?(ja o é ¦ Eo senhor não VtUU utíTibüina idéa dusío | pagamento ulipipsllco?-.. inlèrrògoüq pro- ²Nem o disse, como o afflrmei, por-. $s\ox com um sorriso sarcaslico, que é esta a verdade.| '—¦ Não lenha a meuor [ú(% respondeu Es- ²E porque, ent^o uio dou uina queixa _ tevlo. dtssu v .'' ! Q accenlo de profunda sinceridade do car- ''—Perdão Sr. promotor, masV. S. devo Rintelru uão produzio nenhuma impressão ter recebid) uma qu-ixa assignaria por mim. j so magistrado qne, em sua longa carreira, Não recebi cousa a!üuni3 nesse sentido, podei a notar í«t*> que ponto, á primeira vista, ²E-extraordinário, lUse i^gier, porque um gatuno parece-se com um homem de met'i cu mesmo na caixa postal uma, car(a j BC1U« , com está Indicação.I Mudando de repente de tom, exclamou en- « Ao Sr. promotor putijlco, no palácio Ç^rsioUp Logier hera de frente: J.iáiei de Pada » ¦".' ' Y' a «lim que o senhor quer impingir a justiça ,,e TO|._ ' fcijiola i-b-urdn que acaba do contar?-. -- A exaci.di.1,0 desta. P'imei;ra jssorçan , c.mo! o senhor foi ao Moine da Soccorro será, promptament.1 veriviçada. ?\m o l»»- empenhar as jóias quo lhe foiam acu-. glSt, ado, que ordenou íminenialameiile sm .-1.-..1„„..„.„. «„ .,.i_.:... mt¦—:. pesqqisjsiJc^essarias, gis(ado, que orde\\oq irnmedia Vi mento as; fjydas para esso Um^n<imíu6; N5o-Qbu56güío ,,...¦¦.1 bior ahi a somma do aue. prrifcisiyri para Vm quarto de hora depois, a caria de Lo- ' os seus pagamentos ?,& óiu seguinte o entre-- gier, miooiilradii, eslava em poder do premo- lauto as su,\s loiras foram pagas c quando, lor publico.' ua i.w-ioi.sibilidado do resiitu.ir ns Uiiuiauies Estevão tinha escripto uma queixa 'lelaüia,-! a seu dcno^porgunia-se-lltó «juio e porque a suas letras foiam yíi^.is, imagina que ws dizer quenjo subo? :- Wrém- senhor, eu o juro l... prrourou | riròlest,ã.r o inforluuailo Logier. E, oon.imuoui o proroctor com anima- cão, V.va siiá audácia ao ponto do dar queixa j liisse lho algumas palavras an ili. «im iniihn imacinario? nio qúiíil muel Rciivtr.u. 5'tiliWos para a Knropa no mesmo vapir: Pn.dcncio içrhãodés Soulo o Joaquim Feiruira, «*^^»3»jM»*w»nia»iiisaMii 11 tmÊmBmmmammmmmmÊÊmmtwmmm sou-aqui o mandatário da justiça o por todos os meios qno a lei 1110 faculta, vou f-zor pio- curar o indivíduo quo o senhor aceusa. Fique certo que o eucoulraremos.. se ó que cila. existe. ²Nesse caso posso licar tranquill^,, disso Logier dispondo-se a retirar-se e miulta 111- uocencia .-oiáem breve comprovada I O proniolor publico fel-o, parar com uni gesio. ²Tenha a bor;iade dft esperar! disse-lb*'. Estas lttras, pagas sem que o senhor saiba por quem,, Constituein contra si uma gra«e incsumpçãfi, relalivauienlt! á queixa dada inilo comii; do Savignan, :oivirlo-me portanto, queem vinude do um mandado que vou Ufsiguar vau ser iminoJintamonio detido. Eütevilo empallideceu e cambaleou. Ao sabir de casa tivera preseulimonio de uma nova desgraça e uão se engídái\i. Eniju, fazendo um appeilo á sua couscici.ciu de lio- 1110111 do bom « leinbraridu-scdas oabvia.s.d* Thereza, limiiou-se a levantar, os olhos ao céo, leuibrando-su da Providencia, j \ O promotor eslava oecupado.em redigir o 1 mandado de prisão, quanuo um joveu siibsli- tuto son entrou apresaadaiuuüi, n. ^...,....1-1. ...... . niivi.k) e [eningotl-lho umcariáo do vlsila. tmquau- to luiava, desiguon Logier cum o õltinr' \t»»r •% . Neste mesmo dia, Falker sabia que Savi- 'enan dera queixa conlra Logier. . £¦* Golpe duplo, disse elle esfregando as mfios de contente. Deixe lá, minhavingan'ça pessoal caminha... Ohl esta Thereza, como eu seria feliz vendo correr as lagrimas que ellayae derra- 7 minha causa!,.. Ha momÒDlos em que pergun|o a mira mèsroóse ép acaso quim me persegue, ou se iip "pisso empenhado algum inimigo que eu não conheço.. .eu enlouqueço do per- to a menos que... —A menos que...? repeliu Thereza com um lampejo de esperança, —Espera I exclamou Logier, livo ha pouco uma idéa que. me poderia salvar. —Falia, disse a mulher do carpinteiro, falia pois I - Bem vós que morro de iuquieta- ção com os leus ponsamentos espantosos. —Escuta disse Estevão desanimado, eslóu certo que apezar da minha iunocencia estou irremediavelmente perdido se uão puzer em pratica a idéa que tive hoje. Bem via que Thereza estava suspensa de jeiis lábios; queria fallar mas não ousava. jia uo oiiio, i> t-.u.M... —— M .? . Experimentou 110 repe»lp uiu> üçpeçm puliiao pejo alarido, uias venpeu-lbo a tos de ipp, piedade: '—fierendel-o-ei.de .si mesmo| pensou ella i-assando-lhe um braço ao redpr da ciu tura, disse-|lie com uma voz commoyit|a. - Que tèprendam! ,. •>«.« te couq. nem !•.. Qao me importa, a mim sa Uc,i res puro de qualquer mu acçau / , Olha. meu^amigo, ;perdesw 1 oajjeçj -por um niomento, po.e... nao foi sé. 10, que me üzesteesta preposia. ^L___f_J_^ sabes peifeilameuloiioü tua ™.™^.SÍ?5* ser a mulher de um Homem de bem ferido nela justiça do muudo, do que a do um mi- seravel livre, porém marcado pela justiça do . d.çues convenci céo I Tu, um deposiiaiio infiel ?..!I aflrn de entrar Bem o sei, disseLogior, mas que impor- ta isto.. 1 I m?fi I ?I 1 lj$ , _ __ 1 W!&*MÈMáÈBJLWÊ9^^""" ! "; ^^B^B^Êmmmf9MMMmBMmm9MMm9Êa%^i^^^^Ifi^jS^^-^^^^^^^^j » A->2' l ;".'¦¦ '..¦ - -J*- ¦- '^f'1?'.'. ¦ Wf —" -l\f*S"ii,i ¦ 'i',. mu in-Tiisi 1 il 11 ii.LiM ..ft^t.—' «¦"'¦iiiw——|t-,M I Tenho meda I È! dopois de haver abraçado a mnlbor e a üliia, sabip com o coração ap.eriado e dinjrio- um- ua mui se' ao gabinete do promotor pupllpo. imovida. i Logo qua foi intradusnlo onde eslava o ma- te condem-' giüiradn/esle intírronoq-oiiestes terrqo.s. liai se Íica-, Lliama-se Estevão Logier. Rec-biu do Sr. con lu leitor de iSav.guan, a titulo da deposito osb certas coudiçõos um collar de brilhantes? ..- E' vo.dade isso ? .',? ²h' verdade, rospondeu o carpinteiro. ²Quando d Sr. oe Savignan apresentou- se em sua casa prompto a executar as con- ¦' "' convencionadas entre elle e o senhor, ...—- ..„ „„,...„ .1., .ki.»i. j..,,«rii. da, contando palávi a por ní\áVíã.r-ç fcictos que so haviam; i;.3s;íí^ií desde seu ençont o co(p "uiq^oisò, no lionlçde Scccoiro, alça perpeiração do roubo nos teneuos áesjrtoá, Sitos nas alturas do Cbaillo, O interrogalorio prtUnoinar de Logier fi.i gssú.s longov O, proniolor pergun lon-lho o quo fó/,i fa- zer ao Monte do Soco.iirrr,. ' Elle 0"ilisse1«end0 no.ar que estava mio- ilsado pelo conde a empenhar os brilhante;. '— Siin, sim : e o senhor 1^0 os çsy.pp-. nhou porque ?.... ... >— ,._-—....,»•.....¦- u w,.„„ iu ,., ......„,...,„, u ²Pornue á itoate do S-.cç «rrò não fó,ib tui!C llu:is queixas, a do Sr. do Savignan o 1 surniozrt. Sobre u cauão, li.t-sj om cijici; ornnresiár ¦rohi.s de? ini. francos, e tu U » ?«la.. acc-llu M-m*-. A pesioa qu^in o , rtís Uuamenio gravados : DliaueWiJadededeseheiemilparafazercs senhor preteiiUa-so victima deu-lbo o seu meus pagamentos nro 0 seguinte. ' , _an, W bem mo lembro da curta que din- ²Noste oaso, as sqa.s lo«ras eslão por ^10-nje ? pagar "Siin, foiilvr, disso prccipiladamenlo ²Pelo contrario, eneomrei^s na minha Logier, ecsle noine quu jmwis esquecerei offlcinadois dias depois, com a quitação do , duraulu a vida, e: Raué Turqumsa. »--«-.l —Sua qualidade? Secieiürio particular du presidente do CjOUseiUé da aduntiisltaçâo da Sudedada de foupreSlimos Commerciaes. ' Evidcntementa nome « ai,a'/.laía 0S'¦ promotor puhli falsos, porque fui eu mesmo a »«««* »JgJ ¦ do espanto que llw causara esia uoticia. dade e nmguom Ia conheça ei®J *¦„,,¦,, . Então existia esta Keué Turquoise Nalurolmeute, disse o promotor,; eu jAi' Banco. Foram sem duvida poslas por um bemfeilor anonymo ? disso o pn tu-iior com uina boiib.uiiu Ungida, im que desci b/ut-se uma ponta de incredulidade, Bem sei, rospondeu Logier cem triste- za, quap,lo este (acto aggràva minha situa- Ção, porém estou prompto a jurar peio que houver <le WaW asgrado, que iguoro quem n&»AM iwénkn.. I,\l...,f. n rt TlnnnA •\u \\m .oiibo imaginário? Esle roubo podo licar cerlú que não p imaginário '"disso oXovão. ooift trisleza, e I mais dc uma v«z lWá!" í?SWf (^e live a Uortra dc I O magistrado que i.iterfogSrá Logiei- po.fç.1 ':.' .. .', . , 1 attenção prestr.vu a u>muiauicai;ã. quu lho '¦rr i ms bem i concluio a magistrado, par» , raa.ãuu porèji, da repaüte, tàiidó oíauiinuuo ll?l.!íl."?.?... ...'J'.'-)a? j. ??.ss!, J. ÇwlSwy.? 'o caritw-Io visita, .e\v. um ini.vuueiit,, du «ttenó Turqnoisu. As poucas p.ilaví.-is qus ofubf^u^olll-' ' charn ao i.uvtJo do promulor 'f.jrmn esu» .' U:u moço qua le/ili", -|í,|j (jctu-iao «ío ecoijiliriir.-iilôliiii»* \rtca•/« toèlrúiJo, ou- cairegou-wtí.de tínírr^.-".o o se.u cai tao; elK-. ue.-ejay... tòhr uuin Ci/iuifluuicáçâo ;qua, urtoisni^enio, lem ulitiiOas dirtcta& com'» líS^MO dusie buuiem, desta Logier qua está <l!lf..%";,; O promotor publico não p;dia voltar a •si" na posse do objeto deposita- \ ua^ou minhas letras ao Banco SSS me4õsçbnliança qJe I °->'' '• .''.."....'..nimnniB ás suas declarações, i ,-ÇT^SSy»W* * s«a* 1«'araç,0es, í Con ti min) MUTILADO v. •^^rf^^^^msBmsmua. -»¦', ¦*

Upload: truongdieu

Post on 03-Dec-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: I:0. ' :i!l «CM in PUBLICAÇÃO DIÁRIA jagagasaga^ ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00258.pdf · nação como esta quo implantou no Brazil a forma de governo democrática

I O' "Mm

WiA

A.KwlKnatssr-ies;

«CM~BÍ6...o «ii, i •<>>•>• a -:i!l»MJ BUHI.

ÍAQAMIWíO» AKAWASOS

¦¦:;'•"¦;¦''J'_

i.rri-cJ, I

.».,>¦•¦¦

I:"0. '

,. j,'..; [gj.:i h '•' .: n. '• ¦ ,'.'''. h<;','i>- í|iul ;•! •

I6|000á$000 .!

i ¦¦¦¦ sajiasi-'

^^»<^i<^^^wfr^TO^'^i«;^a»!«l»».«>w.'

']•' i I

' '¦.' n' '• ' '

'

¦" ' ii '.t.í.ív *' v "wl - '¦''¦¦ 'X. (•¦ líí?" «Bi A -At...•

-| ¦

*»»¦?*

4,4- :^v,,,r1 r--,-íl"

^t5*/W' **t«y^>^«w^^iij*>^^

•,;,.

/rA .. ¦ ';'..i .- .,'.'¦ ,,•,;.., ,-;\ ."¦.. '¦", '*>" -¦'•¦!•¦' •• " . ./«'¦/rv.'.|ir.'i1 1-..JM ¦• «t íi?* íl '''«j '.'"•!"¦

rW""'! Ií ''ii , ...

in

¦B jagagasaga^

PUBLICAÇÃO DIÁRIA l«U°

AMlfsmatitra*iMUfUOR

ÍAGAMUISOB ADIAMADOB

53 | '¦' ¦'¦¦'¦ ' Etc "¦"-'¦ ¦ "• 5

ii: Beoife-SbíEB aa^alwaJaliallVm

- Terça-iteira, 11 áe Novembro ANNO XIII N 258

APROYIMâ é alolhade maior circulação nonorte do Brazil.

.•;sjjjjl.íjj«' »!»><-JEÍjzp«s«1l«nt«>

Correspondente em Pariz para annuncio»• reclames, o Sr. A. Lorette 81, raa Canmirtin.

.jM.iuaaifra»

-ir

PRIMEIRO ANMVERSÃR.IO DA REPUBLl 'a

Approxima-se a data memorável do pri-meiro anniversario da Republica Brazileu a,do assombroso e patriótico movimento quetransformou a pátria,' abrii.do-liiühorisonlesnovos para as grandiosas conquista* da libordade ao inlluxo nobro da democracia ameri-cana.

'%%$;,Na historia da humanidade não ha exeni-

plode uma revolução que oporasse resultados lio prodigiosos para a felicidade de umanação como esta quo implantou no Brazil aforma de governo democrática por;excellencia,sem extremecimonto da ordem publica, demodo incruento o pacifico.

A imprensa, quo é a suprema representa-

çSo social, não póde ser indilierento á essadata, incontestavelmonle a mais importante«Ia nossa historia na triplica e gloriosa sígni-ftcação da dignidade, independência o libir-dade naeionaes.

Interpretando os sentimentos do povo per-nambuco, a imprensa representada pólos nos

sos collegas do Diário de Pernambuco, Jor-

nal do Recife, Gazeta da Tarde. Estathde Pernambuco e pe>'A Proeinn*, unidano mesmo pensamento patriótico, cumpro o

seu dever, tomando, parto no justo regosijonacional, promovendo manifaslnçõ is condig-nas ao fado grandioso quo se coramemorano'dia 15 de Novembro e convícaudo o povo,todas as classes sociaes para solemoisar o

anniversario auspicioso da proclamação daRepublica no Brazil.

Appella para o patriotismo do denodado

general Ouriques Jacque e da valorosa

guarnição de terra e mar para que, iucorpo-rados om grande parada, so uaâintfò povo,formando um preslito cívico alim de percor-rer as ruas e praças mais importamos da ca-

pitai, ecorresponda, nssim, aos sentimentosda imprensa o do honrado «ovornador d'esloEstado, que são os do povo pernambucano ede todos os brasileiros.

Conda a imprensa quo os habitamos doRecife illuminem e .enbandeirem as fachadasde suas casas e se congreguem todos paradar o maior [realce a manifestação alia-mente honrosa á esta heróica terra, cujas

tradições democráticas, cujas conquistas pelaliberdade são as mais gloriosas.

%.A-~-r<i\

Coitado 1E' uma moléstia original o por ora

ínolTensiva. Começou por uma simplos caí-suada. Um dos sons amigos, para lisohgeiar-lhe o fraco, indo vlsital-o, oumprlmontou-odesta formo: ,« Boa nouto, meu caro mi-niílro. »—« Desta massa o que elles se fa-«em: rospondeu o sugeito. » Quando se fa-zom do massa: roplicou o outro. Vai d'aln,o homem começou a malucar no dito, to-mou aquella pMheria por uma prrfecia, ed'ahi ell-o á fazer os mais deslumbrantescnstellos no ar.. Dormiu sobre o caso e so-nhou. Accordõu o, ainda do ramclla nosolhos e de mingnii das-almas nn b!godo, sup-poz que o sonho era realidade. E comoera homem dcncçdo, segundo a caniiga,pegou da penna e escreveu á um seu amigoda Capital Federei. Iam na carta uns npon-lamentos blographicos, o d'ahi a horas oamigo estampava nos jornnes a balela deque o homem havia sido lembrado para mi-mstro.

Sem sei-o.Ora. Pouco depois... nota quê cu os-

ton narrando a historia, a marcha evolutivada moléstia. Pouco depois, o mçUjpibrôdoenio leu a moxlúi|adã do sou amigo ila-Cnpilal Federal e, tendo-se esquecido de quofura elle próprio quem iuveiit:irn a pilhéria,começou a imaginar que ora ludo passível.

-- Coitado I—. E d'ahi cil-o a snppor-so ameaçado

com uma posta do ministro... Só pensan'isto; 3Ó falia tfisKv; -d ministro (jüanoadorme, é ministro quando acorda; quandoescreve; quando não escreve; quando sovesío; quando, so dospe; é ministro quandoanda; o ministro quando come; o minisirosobretudo quando... despocho telegramuiasaos seus numerosos amigos.

Pobre espirito Ipe fôrma quo estou sompre ao seu lado

a verse ò cum (Ja moléstia...Por isso é quenão fui a Olinda.

í'ois perdesto muito. Terlas osslíltooa commemoração de um facto que reivin-dica para Perusinhuco a floria o a pnorida-de nas aspirações á uma republica, reduziu-do a lenda sulisl} do Tiradentes ás suas ver-dndcirns proporções.Então houve feslança grr s?a I

- Assim : collocação de lapide num mu-ro velho, passeiaia e musicas,

ijin todo poso foi unia festa sign.lical.va e

EUROPA, CARTA DO CORRESPONDENTE

POLÍTICA externaHlonumhu

quo o irnvernn hritonnlco está resolvido amanter a todo cuslo a navegação tio Zambe-

| se, lendo feito icío-çar a esquadra do Zain-zibnr.

ItcrllmI ulmpcador da Alemanha declarou que

A attenção pówÍcá"nã"ÂIÍcmai.lia eslá in- tinha seguido com interesso os trabalhes dotoiramento voltada para as qucslões ccnno- congresso socisl.sta do llalle,applatidlndo-lliomicas. Discuto-se em commissõis de peritos as lesoluçO s. ,e altos funecionarios a applicação das grandes J O- príncipe de Itismai ck, ao conlra: Io, nãomedidas de reforma social, iinagi adas pelo llmit- u-so a rnnnifeftor rppofiçãn aquello as-nriociiie de Bismark é legadas por elle aos scmhláa; chegi u mesmo a dizer que o soca-seus súccesseres. Exame puramente pinto- lisino devia sor coirihnlido como .inimigonico. sem rosuliadp pratico apreciável, desde mais perigoso do quo » França,nue os interessados são os primeiros a desde) | Eíla [ihraío do ex chaiicellei; causou g'andenh'-r as virtudes do elixir quo devo mudar- (indignação c.Dt e os socialislas, c josjo nãoslhes a tristeza da sua soilo.

Por ouiro lado, a imprensa não tem pa a-vras amáveis nem consoladoros paia o insuo-cesso do ultimo empréstimo da ! russia e doimpério, essignala a baixa que sülVeram ostitules o aceusa, segundo a sua pelilica, oSr. Miguel ou o Sr. Maliralin do ler esculhidoum maó typo e haver preparado mal o ter-rêno. Ao mesmo tempo estuda corn empe-nho os meios de desenvolver as reli-çõescom-rnerciaes com a Áustria, a qual tem pelo mo-mento, assumplos muito mais graves que apreoecupe-m.

A abertura dr.s dietas ou parlamentos ua-ciouaes, e particularmente da dieta da Uilje-mia, trouxe aoesiado agudo a eri-odo com-prornlsso techa-allcmão o começa a encarar-se seriamente a eventualidade da queda do

dirigem-llié os maiores injuriasBuenos A»yr«s

As tropas oq-ii nquarlelladas acham se dop.-rrm|UiJüo. para qualquer emergência.

Inaugurou-se o Curso de Flores.Re;lzou-so aaunnnciadamanifestação, ap-

provanlo o procedimen',0 do governo, mean-savel om perseguir os'defraudado es da fa-zenda nacion.l.

Compareceram cerca de 600.000 pessoas ousaram da palavra dive-sos orado es, que fo-ram muitoapplandidos.

Reinou sempre grande onlhusinsmi e am -mação, sem qne a ordem publica s S esse amenor ai ler ação.

MontevidéoAs câmaras u'iiguayas apprqvàrhm o aúg

dosdeo dia ü7do mez passado para alli segui-ra em serviço do demarcação do '.erras.

O cadaver já èstnvn em parlo devoradopelas aves. Cominuiiicado n facto ;'. policia,esin compareceu, . procedem! i ao examomedico legal o ab indo inquérito, paro ave-rigunr a respeito.

Depois da p .rada do 15 do Novcmlro, noRio, iodos os corpos ma. chorão para a se-crelaria do marinha, nllm de saudarem o Sr.almirante Waudenkolk oomo rònrosentatiteda armada, passando anles pela residência doSr. cheio do governo pwisoiio quo recebe-ríi as conti.iL-nebs dãvidni!.'.'

Depois desta inarrlia, ú |1 >s os corpos dos-laçarão cnminisíõ-s para ò g'i...dn jainrir quelhes vai ser c-IT(.'ri ei 1<\ no ipinielda RepubliR», no qu;l o espora ,tão o sr; Oeo.eriil tie^dm-íí. iiijyiib )•'*' d.i mi-nisterio, coipo,diplomatióòi liiiiccioiiuiios ei-vis e mililares, aos quaes soiá depois elferc-cido um banquete.

O espociexulo dj gala r>.alizar-so-hl uanoile de 10.

gggg—"f

se seriamente a eventualidade da queda uo ,)1-f,„os.to para os direitos de exportaministério Taallü. a opinião publ.ci nao se gSE ' B

que serve como de nrpfcslo contra o esquecimento em que eo teima em deixar os faslos da nossa historia pernambucana, em pro-veito das M.ulas mineiras, paulistas e deiguaes procedências.Ainda bem -, enão temos senão louvo-res para os seus promotores e realisndores.

E a propósito disto. Convla-nos quoserá íii8ignil}caníe o festejo pelo anniversariodo dia 15.

Não sei... Haverá um espectaculo degrande gala dado pelo Club Familiar. . ¦

E' verdade : disseram-me -íue iam Io-y,ir á scena alguma cousa do Vil::ll.i. Sei a aBerlolma ?

Não: não é : aom quanjo a Bertolezapudesse preencher perfíilainentu M es-peclaculo cm que se cominemorasse o ad-vento da Republica; porque é preciso naoconfundir as cousas o sobretudo uão conlun-dir a fieríoíeiacom i Republica, e os Ber-

•tolezea com os republicanos.Sim? , ¦¦¦.

~ SimfA Republica é aquillo que roj

<ioixíí,j.i te yô., im;r.ssionarpor outro gene-ro de problemas.'

" • -,Demais, a questão que tanto interessa a un-

prensa alterna não orfíreci; novidade. O ira-ctfcdo do commercio aiistro-germanico resu-me-sc, allual. na simples cláusula da naçãomais fovorecida. A ires annos, em coute-rericiás entro o prinpipe.de Bismnrjç e o con-de Kalntky, esludiu se a maneira de chegara uma diminuição dos direitos que pesamsobro as importações reciprocas dos doispaizes, á mingua de poder esialiolecer-se umaliga aduaneira, rpnui«<|a¦iinuas.sivel emi.uau-to uos respectivos estados houvesse cor.)o [i(jdois systemos monetários e tribuiarios des-semelhantes. , .

Agora, na entrevista de Roohslock, os doischaneelleres piileslraram largnmeute sobre oassumpto, acrescentando-se quo ü problsmaeslá já posto no terreno pratico, e que o go-rierol Caprivi pensa em procedo- iutineiiala-mente aos trabalhos pr. liminares..

Oxalá nuodeiin o rWulíiidó desejado.1 ' IuglaluwmO ultimo incidenie da iigílõçuo orlaudeza,

do que lhes dei noiicia na mi,.ha caria uiii-ma, produzio, como não podia deixar de pro-duzir, vivíssima impressão. _

Os deputados parnellisias Wilbam O' Bnono Dillon, pronunciados no tribunal deTippe-rary nor incitação á gneira agraria, haviamconservado a su» lijierdado ni rdiante t)ii)acaução de "mil libras esterlinas aadq um, _imprensa lib-ral insinuara desd-.i o principiodo processo que esta perseguição tendia uni-camenie a impedir uma viagem que os me-ridos deputadus se propunham f.izer a Amo-rica no intuito do aquectr a opinião a favorda I"lauda o bblòr novas subscrições paraa caixa d'a guerra fós proprietarjoa o ap, governô britânico.

As tentativas empregadas para frustar estoplano falharam. Os perseguidos pode.aiilescapar-se para a França com a cumplíci >a-de úü uma população jutejrápjento' dedicadaao ííarlido irricuüíiliavéj; p n'a'o farqaià que

O Sr. Dr. Alexaiidro Síockw v; i entregar, :por parle dos ahimuos ria f,ii;uld o; de direi-Io de S. Paulo, um c-riã . de ¦ nro cnm um.rubi em um dos chulos e a sjiguinlH iu-o.rip |ção; ,\o bninnerii» cul-ulfli Ur- liinjatniii't"omiiínl a faculdade dc direito de S.\Paulo TêÒQ. i

do chogou á terra oslava quasi morto o dos-mainn. Foi preciso loval-o para o hospital.

Calcula-se miiGO milhas ou cerca de 110kilo.net os a distancia percorrida, levando emconta os desvios das corrente o a maré.

Da|lon 6 homoui de 39 annos o estaturafi V/i pris inglezes ou \", CO. As sins proe-zas no Pacillco, no Atlântico, no Mar do Nor-le, nos rios Amazonas e Mississipo já o ha-viam tornado celebro.

A sciencia vai-so apoderando dos orimino-sos e de analyse em analyse diariamente de-mmistra-ns enfermos, dignos mais de umíi(.«.pilal do quo das asporezns dn umearcero.L".nliioso, o grande criminalista, um dos

¦ „. ...... prlmeir..s quo chamou a medicina para eslai'i campo ' cruzada, deve, á parle alguns dos seus para-

ijo iissis-! dexos, estar satisfeito dos resultados de suatbra.

Actnalmenle, conhico se a kloptoman.a,uomo anevesado, que traduz- sti a mania doroubo Um dos exemplares deste caso pa-lhologico fii ha pouco motivo para uma ses-são do tribunal correccional de Bruxelas.

Mine. Elisabeih Engel! senhora cusada,gozando do invejável mediania, graças aoslíons ordenados dn seu marid , fo presa noiiazor do Hotel do Villo, quando procuravaroubar o porto rriannilie de oulra senhora

por alli passava.

mtuMmmméuuam

ção de farinhasVnlparalno

Os esludanlcs de Santiago lem alli p-omovido defordoüs, que vão assumindo caracterboslanie stírio. .,

Re.alizou se naqmlla cidade uma manifós-tação do desagrado ao ministro do interior.O povo commclten grandes excessos, ape-drrjando a casa de residência daqnelle cava-lhe.ro e o edilicio do Club MJp.al:.

O minisierie. demissionário dirigio muni-festo ao povo, explicando todos os acios dosua administração e diií:do como causa deBiia ròtiriida a fúlta/riá'o]jhllüií:ii po- pn-tc dopresidunieda republica,quo lhe lol|i[a ioda alibeidadede acção.

U povo do Santiago fez l.'je a larde gran-de manifeslação de protesto coutra a polili-ca do presidente Balinacodii, quo pelos ora-dores foi qualificaria do íííCitoprnda

Todos eles facios e a agitação nua de ai-guus (lias dura, paralysaram coiiipleiamouleocommercionesiiicidi.de, .

fl Sr. M >ra|es Toludn,' clieí-3 do policia deUina, foi restiluido á liberdade, sob a condição de pèrmaneoor uo torrilo io peruanoíió responderão prt cesso que lhe vai serinstam ado.

Naquella capital'reina alarme e receia-soperluibi.ção séria da oídem publica. A guar-uição foi angmentada com alguns reginien-tos de cavallaria.

-ü«.l>sW»4"

PELO PAIZ

i ¦ ¦ ¦ ¦

DIÁLOGOSFoste hontem a Olinda ?Não pude ir; os trabalhos da minha

clinica detlveram-me no Recife, sendo que amaior e melhor parte do meu tempo foi tò-mado por um doente querido, um verdadei-ro doente imaginário calcado no • molde do.immortal Moliére e por isso me-mo cheiode todos os ridículos inherentes e conse-quentes do caso. .

E' original 1 quem é esse infeliz ?Um pobre diabo carregado de esteiras

velhas que deu agora para so suppor proxi-mo a ser ministro.

Simf . , „.'¦¦ —Tem-me dado um trabalho hoirvel. Dis-tracções, conselhos, receitas, ameaça», de-biques, pateadas, duchas, sustos,.... tudotem sido improflcuo para arrancar-lhe a fa-tal moléstia do'corpo, de tal sorte que re-ceio muito que, de um momento paia outro,elle üque furioso, é sejamos obrigados amettel-o de vez na Tamarineira.

inaugurado no dia 15 do nnvembio dó anno retò.péaó òTpVmihJio da ^uiprica, onde os íjto-passado nas praças publicas do Rjo, com a j|)Crão sympa(liias avigorada • po.o presiiyioacclamação do novo o a sancçâo de todos; • ue rjriartyres polilicos o de radioaes pors.e-a republica è isto que exisle agora, dosde j guldòsi ,que veio governar Pernambuca o boneme- \imprensa consei vadora tem atirado sobrorito cidadão que se chama barão de I.uc-ma I og dois deputados toda a sorte de iiijiilios.o continua a governal-o esse outro que actu '

os insultos, porém, volvem-se em próprioalmente reimeein torno de si oTespe.to oas damuo dos iusuliadores.boncãos publicas... O governo 6 não somente mal servido pelas

A Pois sim ! aonde quoros chegar! ' suas próprias inspirações, senão afoita: noa

vfikrtokÀ èra foi, o Í\millo que iiug.n.jjoíu dos sou,s amigos, a qual ui.osüria— t, a jcrmtM , . ¦. «-, . ^ ...^

^ ao,mdai so ^ pr^eddessB ferir oNorlc cóm todos os síus , triais bem achada, sp se prewtmesse leru oi de armodilha aos cobres ! patriotismo dos iilandezos e acçeader mais

oamentos deffS: o\ e. 1 é'^^1 =nteqne nuueaVsua cólera,unira o

noto AlbtaoPaBei?«.q item Twèiw^W^. M 1W$m*k» W «">«»

O cliele da comíiiissão mix'a, da armada edo exercito, que vai a Buenos-Ayres assis-[ir aos festejos que a Ijenuhlioa Ai-senljní) ¦ ,- ,,pretende ke a K de %tfjM_ ?{?íhoiu* ftTiiSuagein ao1 llrazil, Óo capilao de ragali Jnãp , M\mJgMjTOJpnp de Proçpça, çyiuüiaudauw «» CuUl.u ..............o oa cn.

ça Jo Javary! , „„Tendo ido da vez passada como pnele um ¦ «

'" : ' do exerpitó. o puruuel JacquesQun-

que ,.vConduzida aocommissariodo policia, Mmo.

Engel, cujo aspccio ó doentio, confessou fran-—«— i cauiniilea tentativa de loubo, necrescentando:Causou ern í>. raolo e^lraprilinarin 0 geul _U|na f rça irresi.stivel me Impelia... Em

pezar a i.otic, a do falecimento do Júlio 111-1 co)(0. m'oméntos sou obrigada a roubar, cm''eiro- , ,..

'¦ te o quo custar... E isto já ha muito tempo

IVdosns jornaes dr-d-caran. llui seiillrtoa • (,m ,/,,,__. &s rí)Ildes oriI)„,ens e bagáres.

artigos »o nltiHie pliil I. go c cniçriin pre.sa.- , Q ])r {-r,íílw< fhé. ic--i alleâlsta, encarrega-dor, quo finou-se nos lo annos de idade. | j0 tlo eXíttl!tl uiènltd da .Mme. Engel, apre-

Jnli.i Ribeiio eia natural d», unas lijndo I íünloll.rr|atorio, em quo se encontrara os se-nascido em Sal,.ií;t. ..I..ir,;.|;íia, ledipiu on-1 gllilllcs ,„pic0:i;" ,.

(, Por oiiirc soluços, Mmo. Engel con-fegueexplicar-uos quo iqcjSsladod;j extr-maf;;:queza obriga a a ostar de cáíiiú,O.riílá dãsveies. Attribue sua alieração do saúde ao la-Cio de que ella mesma amumenta seus tillio».j'odos os mews, n'uma dada épica, senle um(orle incommodo na região cardíaca, e eniãosegue-se logo o desejo do ter dinheiro, debuscal-o-, seja ondo lor. Esto exiraoidiiiarioestimulo restitue-lhe as forças por iusliiulo.Eil-a a combinar os meios dg veuSa ;

« Se, por i.iifel\ejd^e, no moiuenlo cm rjuime voíii ejlp (lescjo, mou marido nfi i us'á emç,ua, nada' ha quo me Qoulinilia, ;i-:ü. ul«-',':,,.(Ia a partir, Pa n onde ? N.>>« ;,iU.n, b:.uetSaio de casa o VOU anSâtído ao acaso ale quoeuwiitre um grupo do pessoas o facilidiitló deoperai'. IS, quando consigo metter a ináo naiilgibiiira do primeiro indivíduo que me sp-parece, deixo que mo prendam, sem quo op-ponha a mintua resistência ou queira jusiili-Õar-mo. Não tenho noção lUgusia; S illro,fico tromiila e grito.Só posso dizer que éumaforça imperiosa quo mu obriga a roubar;»

Eis agora as oxplicaçõos do medico :« E' certo quo no facto da reproducção mo-,

re.lona destes roubos e nas cucuiíistaiiciasem que.suecedou, \èeui-so lodosos caiado-res disiiiioiivoi do kleptomania. Não é ine-lu^ p':ip> lambem que a sjipposln criminosaç. uma nevrópailiiça, e que portanto nellagerminam e desenvolvem-io »s in.p.ulst«es(lesta natureza, \ty,piilsôes absolmaoieiiUt ir-resiyivfi.; se bem que a cotiscleucià semprepresiiiite no indivíduo, a çevínre. ç.omhatoi.ido a realisiiij^o,

I '

Em mo caso vlesles o desvio não so julgape(a inteusidi.de das concepçOjs do i'auies,

tre outros dialirs eseinaiiaiios, o SrffZ-bana, o Correio dc Santos, a. ròecHtirití,a Çosela do -Perco'.

Subio pn fundo, tlíiixpu paru demonslral-oa sui! grnmmaiica piriiig.nza e trabalhavaii.umà gramnatica ía.tínp, dc qtiii Ijcamprnjppips HO pagirns, o que elle cem suahabitual e nulo franqueza dizia que deveraser nma obra prima. Artista e litlerato,abi licam llrmatido-lhe o rcn.&rriõ mnilos li-vros seus, dos qbnés n.Mimiiram-so os ro-mancos Padre Costa lielihior i'0'ntf's e ACarne. Sua família aflíã-se pxiperorna e omtou favor abrio subscripção o Diário (i'íManhd.

-^•t^fi^^0""»*^

PELO MUNDOA revista ru-sa Roúski. Westuki, no ultimo

numero insere um iiülavel artigo do Sr. K.Talisciítschtll em que demonstra a necessi-dado d'uma (.lliãnça efç.iipla «o(fpr;|,osi(.'UrjjV?. n'nma palavra.; «mire a" França e a Hus-tta.

'AÍ'prorVtsíto'ilisin, o correspondente pé-leifhurgue? do ilalim traz a publico umajiidjsoripção diploma.iea da qual resulta quo,se lal ulliança uão e.-Oá escripta e firmada, aculpa uão e da Rússia. E*a fob o miuislerioTira d, e diugia o Sr. Spnller em Friínça apasta das relações exteriores.. Aumopo deParis o epihaixaãòr russo, lunãode Mi|iren-,..:... ...... ¦_ "uibiiixndii entregue no Sr. do

, .ad.ii de iiégoçiõs. Em com-muuicação iia embaixada russa juiiii do yui-1 riiíal o Sr. de Kjilzbu. trn iflfi iirimlo de q.leo

ivomo ffincfz tíavla sugerido uma ap' ro-i ximTçãò ce.m a Itália, e po"Mar;io oom a t;i

VIDADentro do mim abrlga-se a tortura .D'um severo o implacável inimüro:'Desde'que existo elle exist|U Mmm'l50iComraigo ha do baixar á sopulturíi.Chama-se a Vida: — a trágica flguTil 'Vae-mo alongando a estrada que proslgô...E, velando na sombra o olhar amigo,Por dutraz d'ella a Morio me procura.Nunca a sentindo, sempre meaoompanha...Et-cuto ao longe a vibração estranhaDa sua gargalhada singular...

Nnnncia de morrer mou peito ardó;13 essa que o.U io fez-mo bem covarde,Tirou-me a força de mo anniquillar.

¦ i««=a»ea'

PAGAMENTO DE PRÊMIOSO ministério da guerra expedio a seguinte

circular:« No intuito de hnrmonisar o pagamentodos prestações dos prêmios do voluntários o

engajados, declaro-vos, para os fins convoni-entes, que as praças que, era virtude das dis-posiçõis anteriores á circular de ü do Agostoüliitno, houverem recebido prestações dosrespectivos prêmios, deverão, quaudo reuni-das eslas, passar a sor pagas das outras polomodo determinado na citada ciscular de údoAgosio. Saúde o freternidade.—Florionno t'eia-)lo. »

CliimorasCom esso titulo o acadêmico de direito Sc

Faria Neves Sobrinho acaba do publicar umabrochura co iteudo sonetos do sua lavra.

Agradecemos-lhe o exemplar quo se dignoude ollareoer-nos.

M0V1MÍNT0_DE VAPOREaProceuÒr<!. ¦^..Buimoâ-A.yres,- clieROK...an-

te-liontem o vapor inglez Thamcs.

¦ Com destino a Sautos e portos intermédiosseg.uo também anto-hontem o vapor francez,f.Vtmrtnna. ;

M

i

rença é profunda, profunda c real A ÍIiíPUtblica ó a republica, isto é, é a grandeza, aju-liça, o direito, a lei, a verdade, a act.vi-dade, o progresso, o futuro, e, porsonahsan-do, é o Deodoro, o o kuoena, è o Correia oaSilva, é o Josó Marianno, é o SimeSo, seneu, és tu, é o povo, è o Brazil inteiro; E aBertoleza.,.

Sim, e a Bertoleza ?A Bertoleza è o Martins Júnior, é o Al-

bino Meira, é o João do Oliveira, c o Guedes,é o Sove, ó o Ângelo, etc. etc. etc. Por cou-seqüência a reprise da, Bertoleza em nadaofíeiideria a Republioa, apleü servir-Ihe-liiade pedestal condigno. Entretanto é ouiro oespectaculo do Club Familiar, o o concursoque a elle presta o Vilella se traduz por ou-tra lórma.

^/loão

— Porque fôrma íPerdão : isto é um segredo do C/u&,

iiüversuriorj I

NoTIOIAS TEIíEIQRAPHICASi*aris

O governo ilaljano demonstra acli.almentegrande acijvidadc miliiar.

Por sua eupommenda, a fabrica I«lrupp,está preparando extraordinário material bel-

I lico, tanto em armas coma em muniçõ ;s de! guerra, que devem ser ent egues dentro doL breve pri) zó,

D. fidio do Alcântara continua em Vei'-satlles ondo tem sido muito visitado.

| fj gover'no riisso approvou a refjnna juui-Ciaiia estudada para' a Sibéria e suas oliiraspossessões da Ásia reutr...l.

I-iondresA maioria dos jornaes de-cta cidade mostra-

e intensa á composição d« nqvb miujsterio'. ._ ..».„!. r li

nue, yai agora um, dí) aimada, aqqello capi-;pão dè fragata'. j• As maiores verbas da receiM arrecadidao mez passa Io pela récebedo: ií. do ll.o deJaneiro lorani :

ItnpostC predial 1.838:*3õ$49i, imposto tUtransmissão de propriedade, 730:0l3s>ô3o,sello do papel 543 B»4*iü6, conctís.sjjBs i|epenas d'iiguá'4?8:7lS5ü"tí u imposlo de 5%addioionaes I40'r7j|8.j5flp.

A collecloria da cápilil dc S. Paulo arre-cadoii em Òiiínhíò próximo lindo 6oi:7 _ ja alfândega do' S,anlos no RfèSipo nem {\o3';l8.;:9flJÍ Tanto úmiriaçouip uviunfrepr-fiçãó, d essa maior quantia arréundada,oí.npíiralivaiiienta a id.enlloos períodos dosaani'8 traus^ios,

donrs cem o es p<trcci.-sque aconstiiuem.N'isio o encni regado de nég ei'''0 da RUíSía

diiigiu se. ao Sr. Spuller,e,liccados rs cum-

plil-eailisnca, 'jiislair.pn|.'

po Iffppo em que, «bio 3116 a lucidez é a regra, mas pelo desa'Rússia pão eslava im relações wuilo & r-, fãlkcirifeuio ua voniade, subjugada pola, ^-. '(«gestão mórbida,.. »

I K>!s Éxpüülçiip çoíi,u]ude>j|e fui a holhor1 difiZi i aja. Mine iíngi-1, quo foi absolvida u

primpnlos do eslvlò disso llie mou rhals ry p. | tuiuiú, ii-tim regime.i,do tratamento siiiltcieu-amhiiloSj ludo oque vi»há dç íãber; Q Sr. ü para cqral-a o deixái-a soupre u pe. feitaSpuller, sniiirelifiiilidrj eiii extri mo. ííli- m< 11 mãi de f: iniliii qua é_,,1 sua sym.ptiiliia pela Rus ia' tentou ilomon- _ __l—^c,strar ciüe as inioi 11 açõ'.'s enviadas, á >\\\\:?.\ ¦ „„„„,xada russa eram inexae.ias, que ai iufis (.'. I pâBRICA DE PAPEL BAP.AO I'E LUCENAslrucçõ^s haviiim..^«J^lta^f^^'),;,;^!;}! j E! Sujo, ao meio dia, que líeverÜÕ reunir-

CLUB FEDERALEscrevrní-ni.s :« Reiiui'am-se lionlem. na residência dn

Sr. augusto Gonçalves da Silva diversos c-dadãos que resolveram a fundação de umClub que tenha por lim sustentar a bundei-ra da verdadeira federação, desprezando to-dos os ódios pessoa s.

Porão acclamados para a conlecçilo dos es-latutos os Srs. Drs. Fernando de CastroPaes Barreto o Anionio Joaquim de BarrosSobrinho ; o para a direetoria provisóriaprosidenle Dr. Fernando de Castra- PaesBarreto; vice-presidente Dr. Antouio Joa-.jiiim de Birros Sob iulio, 1" soeretirio Au-gusio (íçinçalves da Silva, 2o dito AntônioAlves de Barbosa Primo.

Foi resolvido que domingo proxi.no tivesselugar a diícursS.i a appriivação dos estatutos,iiisiallação üa sociedade, e discussão do. rna-nífesio que lerA de ser dirigido ao elcltúrsdo(Pesio listado.

Foi ignalmetito anetorisada a publicaçãoda ea; Ia que o Dr. Joaquim Nabuco dirigioao Dr. Fernando de CaÁúò"?»

I1

VARIAS

Oiiasí tm'as as localidades e a capital doestado do Paraná começam a mai;i(estar-cfl,pedindo a volta do Dr. lunoçincio Sérçedelloparu gònlÍDjgar a o[ira' de orjjaySacao porejle enpéladft. __ .., í

AUniãoRiípubücrina, de S.Paulo, em ses- são a que compareceram mais de 100 sócios, q1'1feyn'raíj.!-8tã"a'õ de alliança 6sc'r|pt<(i arecusou por unanimidade de volos c ¦nceder | ai]o q.lnn(]n o iuturesáO dos dois novosa demissão solicitada pelo presidente Ur. I ......_• .'.,— ,..

exi'Ke,'?iV'i8 W wii* conseqüências". Boifliii';n-ocurpu eijguei.ca.r- se cvçisivaiiinrjtu. Enião(\ Sr. do IvaiíPn l.rmuli 11, em iciinos liiiidos 'c claros, a pr; p'< ela iütfniâ B.lliiriçá entre a ,Rus-la e a França. Ons não podia ser—ro- jlórqúiü o Sr. Spuller.

A foi ma da con-liuiiçãn [ehüCíh nS.o P':r- jmiiüa quo o gove'rn'ò çonc'uisse trapob ü |sen. prpyia-sçccB.içãn do piji (litrjehtp. Kâo |çepdo possivçl ler ('S ajustes em sègrèdp, a '

publicidade delles tra.riií unia agitação consi-.derrivel, crearia embaraços uo miuislerio epréjhdicarié as boas relíçõss da republica |fraixeza com as nações da tríplice alliança. |E rematmi dizendo. « Demais a mais, para .

Barros Cassai. Igualmenie por unanimidadefoi concedido ura foto do ad|iesáo aos DrsDi ms trio Ribeiro o Aulão.de 1'a'ia.

A Qozelade Uberaba, que' pede as candi-ffaiuras ao congresso iniue.rosejam indipadasem escrutínio p.pv;o. A imprensa do trtan-guio miniiro é da mesma opinião, aco.npa-

no. inguez e, analy.-audo a dii peção por ojle nhando os yotos do eleiloiadiv

do espectaculo. fe^ f^|fl s ln-g|a|err(l pl m%_\.APprespenla mpsmo a grnudo imprensaNeste çiiio; até là I

Sim, ató iá.

/ FOLHETIM'-ALFREDO SILVEN E i. SIÊGEL

da MortePRIMBI]RA-PARTE *

GOLPE DUPLO

nes Prouveanx, que em matéria de corte-zia, aprendera ha muiioa'conlentar-so compouco, valeu-se deste cumprimento quasi im-oerceplivel para chegar-se a Heitor e din-gir-lhe a palavra. ¦'¦_O senhor conde terá por acaso algum

rocesso? perguntou-elle em voz baixa;esse caso auvver-ite-ei a pôr à sua dispo-

sicSo os meus fracos conhecimentos.O senhor de Savignan rellectio, depois em

ar negligente: .-.^-w vou talvez proceder contra um lnaivlmo de guem fui viptimSr J A A: .^--501» bem, estou ás orders do Sf. conde,'iressou-se a dizer ò agente,' cuja figura•otesca tornou-se radiante.

Venha, que |he contarei o que fia.Um minuto depois, em um canto da sala

os Passos Perdidos, Savignan contava em>z baixa ao filado de Falker o motivo quelevara ao palácio da justiça.

Não ô este Logier a quem o Sr. condecomprometteu-Bé a pagar a conta? pergun-tou mysteriosameute Des Prouveaux.

• — E' este mesmo; queira ler a bondadede dar parte desias eircurnstancias a quem

Golpe duplo 1 "Golpe

duplo !"*repêtfa7 elleem sua terrível alegria.

IX :•»:("«

A JUSTIÇA

Na sala de jantar, uma sala modosla, alu-

(Juo tena «Ue, pois, de t&o cttstoso (Jedizer ?

Afinal deoldio-so, porém fallava om voz --¦ -baixa cõrao se tivesse vergonha de suas pro- : o|l>Bl

a '_ ... n.ií'

Foi encouiradQ moríu, íiodta. 2 doçorren-fe, íio iuioriof da il|ia (je S. Luiz do Mara-n||âo, p eugeuhoiro.«anoel Luna Viei.a. que

m 11. umiio—i mm «MM mi """".X "T*"°X?T".""rTjIT""

Tu lim ladrão \2~. Óeixa-le disso !Helena acordara ás ullimas palavras de

sua mãe pronunoiadas com uma energia in-

p:ias palavras .—Se quizessemos, a situação não seria tao

desesperada... Agora que o oegociauto demadeiras osiá pago, uão sei por quem tenho.

Deixando a cadeira, correu para o quartoonde discutiam seus pães e alirou-se ao nes-coco de Logier, qno estava tremulo diantede Tbereza..

T~ Pqpá, tim ladrão ?,...; exclamou a mo-nina, é' mentira I...

Os dois esposos trocaram nm olhar signi-licativo', Logier d;sse simplesmente;'.:' — Olirigaüo Thereza, cómprehendo, meudever !'.' .Graças a Deus I.."

Apertou a mão da mulher, depò.z um b,'iiirSnle

terpa cpiesoVi)

O dia 18 de Agosto vio cumprir se uma fa-ça- ba talvez sem precedenp', «o men's des-de os tempos fabp.l05.0s de jfiirb e Leandro.

ym americano de nome. üjyis Dal 011 atra-vpssou nadando o canal entre a França fi In-glaierrV; çarijndo na agun do poilo dn Btiulo-gne (França) o vindo tomar 1 ó 1111 cidade deÍ''olki:>lonc (Inglaterra), 23 horas o iá rntnn-(os depois.

Diininio esse. tempo alimentou «e por melode caldo c bebidas oordines j oõmtudò, quan-VjSjSJur^3a\

se, no saião da Assembléa Commercial l^ne-lli-uH-.', os Eubsçrip.iores desta Companhia,coiifoime se víj (ío convite que fazom 05ÍH.florpoi adores uViutra secção d'esla fullia,

L'-3íTÉ"HÍrWMÂGÍCADisliibuio-se ^iionlcin o ir 308, anno IX,

desse interessanto periódico illu.-tr. do, l.ivo,,e huàloristico.

As sicís grcwurQs, variadas e chisiosas, fi-7.ep^ iji' p mais sò.io dos burguezes.

O seu li x'o sempre corrécto.Muilo boa a Luntc-^U »fb«al do coutos.

do. disse-lhe qne os bülharites lhe haviamsido roubados?

S01RÉE.A 5ocio(('i(/e A'ít'í'(!íi.?ir«Commcrriaírí'ali-

sa uo dia 1 õ. do corienlo o sm saião bimes-trai pa.ra o qua a sua incanç.vel djréóiurjauão tem poupado esforço».

As (eslas da inoançavel sociedade ;áo sem-pre concorridas e animadas, reinando a maisrança convivência e alegiia.

Agradecemos o convite que nos foi enviado.

Roalisou-se lionlem a 3." reunião dos offl-ciais da Guarda Nacional, com o lim de or-gn.iisa.rem nmi associação.

Fi.rym propostos sócios effíclivos ns Sn.Coróiitíl HfgobertoBaibosada Silva. GipiiãoEstevão Augusto Barreto de Gusmlo, Te,nen-les Francisco dos Santos Neve» e Joín G611-ç.ilvis.

O Sr. rpintíteodadov Antônio dn Silva Gi-. io olíüréijeV á sociedade nma bandeira 1 o-iiubüoana, cuja geulileza foi mandada agra~decer por ollicio.

Tmiando-se de nomear-se nm c> bradorpara a assuciação, o tçneiite liiiiooeiie.u Josótio vbunda < I1Vrecou-sü para esicarregar-sedesse trábalhd'1 sendo aco&iio o seu delicadoserviço.

Para a confecção dos Eslal.ilos foi nomea-da a segui»!? ebiiimissãc.:—Côroüel Vraucis-ça Pfdro Boulitreaii, lapiião Josó Guilhermetia Silva Duarte, Capilão Joaquim dc Medei-ros Raposo, Capitão Augusto César Coossei-ro, Copililti Mniuido Paulo de Albuquerque,Tenente llerniillo du Azevedo Coutinho.

ik-liberou-se que a sociedade içasseseupavilhão e iilummasse a Inchada de sua sedeuo dia 15 do correnie.

Mico' u-te nova rounião paia a próximasexia-füira, l;i) do.OüfrenTé, ás ü 1,3 horas ',

da tarde, na çasãn. 5 á rui do Padre llu-niz

PasVgóifqs cliega'dos do sul nu vapor in-glez llwmcs:

Pr. i.uiz Folippo Alves da Nobrega,. Anlo-o da Silva ("nulo, chtistiauo Torres, Joaii... 'ÍYixuira Hsbellõ, Etuesto Torres eSu

vozes^ebichovam:' Logier, ainda abaixof W^X^WlãS&Tí^ &$ * dS.líleDo?» d.iiaudo-so ^pela cólera viotenla qoe «»^Í?8Í ^M; 1 ^iS^^'iS»lp: fazendo , íegqMa, vencido pela fadiga e pela do,r, a.dor-tavp a im mtil|ier o que se ptssara durante a j -w

jap .^ . ^,.

- ^ m^

. ^^ £0Ceg,.ulaiiien.le. ;

I^Sio^nS^mn.n «nr v»KAq «ii marido.! síò de' afrançár as palavras da boçca iromu- j Tl.ere?a dei,ada|. sen va,i0 chorava am°f e^in&pla- por vezes sPu marldfi, j Wf^M 1MMÊÊÈÊÊ

para c|iampl-oá palma, I. SiiSBMThereza deitada a, seu, lailo., pJi,orpa ç^m:,-'-! E.a lo^ra rffiarfe, em aeu peque„, *eiia preciso émpérih.ar-se unia paite das fn01Vció. „ ,. ...... .„., ..„ ,.„ ... ...

sTriZaconselimil-ihe ella logo que elle' oias. .ípesVes daS;a.Luçrezia,quo csujo , l{ ^ mwmWW$ « »»«» FT

SkWSill u" ««"«Põ» CalouJseesperanío a resposla de sua mu-, % ^ llralür

^ -^ ^ ^ dis.

para cá I - Este conde de-Savignan, lão pode- Iner. - .,,,,; ' f0. Tl.ercja, «irásfém 1.1 a jn-uçi põs-so ernroso, parece-que tem interesse em perseguir- £ Ot.vludo o mando, ficaia muda ae,.terrire Iiíov|-mcu'lo __ uao tarJarâ mmlu quu os doisme è se tu visse? com que modo canalha o I í« vergonha. Çsu.ya eui^o em, ta| tfcjaao oe ^ .. 3 ue ,0 roul)aram S(.jam pras0s,cómmissario recebeu ípínfia fleplareofio *_*$__ jM^S

"J. ™%_\ h Eslevãó sacudio q-galivarnenie a cabeça.Quando elle soube que os diaroaitòs não , idèa tao abo

f"ffi^fA^ I t\s ufa^ não anda lão depressa quandomonprtenciam, foz um gesto de duvida, ó> delle, quo e a luó-probo, ao hmre to .. | * 1 v. m a a, ,iWedulidáde, como queín diz : ednte isto a Era precis. «uej

_____$____ o condo p-z em èxéc.içãu sua a.ò.ie?(ja o é

¦ — Eo senhor não VtUU utíTibüina idéa dusío | pagamento ulipipsllco?-.. inlèrrògoüq pro-Nem só o disse, como o afflrmei, por-. $s\ox com um sorriso sarcaslico,

que é esta a verdade. | '—¦

Não lenha a meuor [ú(% respondeu Es-E porque, ent^o uio dou uina queixa _ tevlo.

dtssu v .'' ! Q accenlo de profunda sinceridade do car-''—Perdão Sr. promotor, masV. S. devo Rintelru uão produzio nenhuma impressão

ter recebid) uma qu-ixa assignaria por mim. j so magistrado qne, em sua longa carreira,Não recebi cousa a!üuni3 nesse sentido, podei a notar í«t*> que ponto, á primeira vista,E-extraordinário, lUse i^gier, porque um gatuno parece-se com um homem de

met'i cu mesmo na caixa postal uma, car(a j BC1U« ,com está Indicação. I Mudando de repente de tom, exclamou en-

« Ao Sr. promotor putijlco, no palácio d» Ç^rsioUp Logier hera de frente:J.iáiei de Pada » ¦".' ' ' — *¦ a «lim que o senhor quer impingir ajustiça ,,e TO|. _ ' fcijiola i-b-urdn que acaba do contar?-.-- A exaci.di.1,0 desta. P'imei;ra jssorçan , c.mo! o senhor foi ao Moine da Soccorroserá, promptament.1 veriviçada. ?\m o l»»- mü empenhar as jóias quo lhe foiam acu-.glSt, ado, que ordenou íminenialameiile sm .-1.-..1 „„..„.„. «„ .,.i_.:... mt ¦—:.pesqqisjsiJc^essarias,gis(ado, que orde\\oq irnmedia Vi mento as; fjydas para esso Um^n<imíu6; N5o-Qbu56güío,,...¦¦ .1 bior ahi a somma do aue. prrifcisiyri para

Vm quarto de hora depois, a caria de Lo- ' os seus pagamentos ?,& óiu seguinte o entre--gier, miooiilradii, eslava em poder do premo- lauto as su,\s loiras foram pagas c quando,lor publico. ' ua i.w-ioi.sibilidado do resiitu.ir ns Uiiuiauies

Estevão tinha escripto uma queixa 'lelaüia,-! a seu dcno^porgunia-se-lltó «juio e porqueasuas letras foiam yíi^.is, imagina que ws

dizer quenjo subo?:- Wrém- senhor, eu o juro l... prrourou |

riròlest,ã.r o inforluuailo Logier.— E, oon.imuoui o proroctor com anima-

cão, V.va siiá audácia ao ponto do dar queixa j liisse lho algumas palavras anili. «im iniihn imacinario?

nioqúiíilmuel Rciivtr.u.

5'tiliWos para a Knropa no mesmo vapir:Pn.dcncio içrhãodés Soulo o Joaquim

Feiruira,«*^^»3»jM»*w»nia»iiisaMii 11 tmÊmBmmmammmmmmÊÊmmtwmmm

sou-aqui o mandatário da justiça o por todosos meios qno a lei 1110 faculta, vou f-zor pio-curar o indivíduo quo o senhor aceusa. Fiquecerto que o eucoulraremos.. se ó que cila.existe.

Nesse caso posso licar tranquill^,, dissoLogier dispondo-se a retirar-se e miulta 111-uocencia .-oiáem breve comprovada I

O proniolor publico fel-o, parar com unigesio.

Tenha a bor;iade dft esperar! disse-lb*'.Estas lttras, pagas sem que o senhor saiba

por quem,, Constituein contra si uma gra«eincsumpçãfi, relalivauienlt! á queixa dadainilo comii; do Savignan, :oivirlo-me portanto,queem vinude do um mandado que vouUfsiguar vau ser iminoJintamonio detido.

Eütevilo empallideceu e cambaleou.Ao sabir de casa tivera preseulimonio de

uma nova desgraça e uão se engídái\i. Eniju,fazendo um appeilo á sua couscici.ciu de lio-1110111 do bom « leinbraridu-scdas oabvia.s.d*Thereza, limiiou-se a levantar, os olhos aocéo, leuibrando-su da Providencia, j \

O promotor eslava oecupado.em redigir o1 mandado de prisão, quanuo um joveu siibsli-tuto son entrou apresaadaiuuüi, n. ^...,....1-1.

...... . niivi.k) e[eningotl-lho umcariáo do vlsila. tmquau-

to luiava, desiguon Logier cum o õltinr' \t»»r

•%

. Neste mesmo dia, Falker sabia que Savi-'enan dera queixa conlra Logier. .£¦* — Golpe duplo, disse elle esfregando as

mfios de contente. Deixe lá, minhavingan'çapessoal caminha...

Ohl esta Thereza, como eu seria felizvendo correr as lagrimas que ellayae derra-

7 minha causa!,..

Ha momÒDlos em que pergun|o a miramèsroóse ép acaso só quim me persegue,ou se iip "pisso empenhado algum inimigoque eu não conheço.. .eu enlouqueço do per-to a menos que...—A menos que...? repeliu Thereza comum lampejo de esperança,

—Espera I exclamou Logier, livo ha poucouma idéa que. me poderia salvar.

—Falia, disse a mulher do carpinteiro,falia pois I - Bem vós que morro de iuquieta-ção com os leus ponsamentos espantosos.

—Escuta disse Estevão desanimado, eslóucerto que apezar da minha iunocencia estouirremediavelmente perdido se uão puzer empratica a idéa que tive hoje.

Bem via que Thereza estava suspensa dejeiis lábios; queria fallar mas não ousava.

jia uo oiiio, i> t-.u.M... — —— .?. Experimentou 110 repe»lp uiu> üçpeçm

puliiao pejo alarido, uias venpeu-lbo atosde ipp,piedade:'—fierendel-o-ei.de .si mesmo| pensouella

i-assando-lhe um braço ao redpr da ciutura, disse-|lie com uma voz commoyit|a.

- Que tèprendam! ,. •>«.« te couq.nem !•.. Qao me importa, a mim sa Uc,ires puro de qualquer mu acçau /

, Olha. meu^amigo, ;perdesw 1 oajjeçj -por

um niomento, po.e... nao foi sé. 10, que meüzesteesta preposia. ^L___f_J_^sabes peifeilameuloiioü tua ™.™^.SÍ?5*ser a mulher de um Homem de bem feridonela justiça do muudo, do que a do um mi- seravel livre, porém marcado pela justiça do . d.çues convencicéo I Tu, um deposiiaiio infiel ?..! I aflrn de entrar

Bem o sei, disseLogior, mas que impor-ta isto..

1 I m?fiI I1 lj$ , _ __ 1W!&*MÈMáÈBJLWÊ9^^ """ !"; ^^B^B^Êmmmf9MMMmBMmm9MMm9Êa%^i^^ ^^Ifi^jS^^-^^^^^^^^j

» A->2 ' l ;" .'¦¦ '.. ¦ - -J*- ¦- '^f'1?'.'. ¦ Wf —" -l\f*S"ii,i ¦ 'i',. mu in-Tiisi 1 il 11 ii.LiM ..ft^t.—' «¦"'¦iiiw——|t-, M I

Tenho meda IÈ! dopois de haver abraçado a mnlbor e a

üliia, sabip com o coração ap.eriado e dinjrio-um- ua mui se' ao gabinete do promotor pupllpo.imovida. i Logo qua foi intradusnlo onde eslava o ma-te condem-' giüiradn/esle intírronoq-oiiestes terrqo.s.

liai se Íica-, — Lliama-se Estevão Logier.Rec-biu do Sr. con lu leitor de iSav.guan,

a titulo da deposito osb certas coudiçõosum collar de brilhantes? ..-

E' vo.dade isso ? .',?h' verdade, rospondeu o carpinteiro.Quando d Sr. oe Savignan apresentou-

se em sua casa prompto a executar as con-¦' "' convencionadas entre elle e o senhor,.. .—- ..„ „„,...„ .1., .ki.»i. j..,,«rii.

da, contando palávi a por ní\áVíã.r-ç fcictosque so haviam; i;.3s;íí^ií desde seu ençont oco(p "uiq^oisò, no lionlçde Scccoiro, alçaperpeiração do roubo nos teneuos áesjrtoá,Sitos nas alturas do Cbaillo,

O interrogalorio prtUnoinar de Logier fi.igssú.s longov

O, proniolor pergun lon-lho o quo fó/,i fa-zer ao Monte do Soco.iirrr,.' Elle 0"ilisse1«end0 no.ar que estava mio-ilsado pelo conde a empenhar os brilhante;.'— Siin, sim : e o senhor 1^0 os çsy.pp-.nhou porque ?.... ... >— ,._-—....,»•.....¦- u w,.„„ iu ,. , ...... „,...,„, u

Pornue á itoate do S-.cç «rrò não fó,ib tui!C llu:is queixas, a do Sr. do Savignan o 1 surniozrt. Sobre u cauão, li.t-sj om cijici;ornnresiár ¦rohi.s dé de? ini. francos, e tu U » ?«la.. acc-llu M-m*-. A pesioa dç qu^in o , rtís Uuamenio gravados :DliaueWiJadededeseheiemilparafazercs senhor preteiiUa-so victima deu-lbo o seumeus pagamentos nro 0 seguinte. '

, _an, W bem mo lembro da curta que din-Noste oaso, as sqa.s lo«ras eslão por ^10-nje ?

pagar Siin, foiilvr, disso prccipiladamenloPelo contrario, eneomrei^s na minha Logier, ecsle noine quu jmwis esquecerei

offlcinadois dias depois, com a quitação do , duraulu a vida, e: Raué Turqumsa.»--«-. l —Sua qualidade?— Secieiürio particular du presidente do

CjOUseiUé da aduntiisltaçâo da Sudedada defoupreSlimos Commerciaes.' Evidcntementa nome « ai,a'/.laía 0S'¦ (¦ promotor puhlifalsos, porque fui eu mesmo a »«««* »JgJ ¦ do espanto que llw causara esia uoticia.dade e nmguom Ia conheça ei®J *¦„,,¦,,

. Então existia esta Keué TurquoiseNalurolmeute, disse o promotor,; eu jAi'

Banco.Foram sem duvida poslas lá por um

bemfeilor anonymo ? disso o pn tu-iior comuina boiib.uiiu Ungida, im que desci b/ut-seuma ponta de incredulidade,

Bem sei, rospondeu Logier cem triste-za, quap,lo este (acto aggràva minha situa-Ção, porém estou prompto a jurar peio quehouver <le WaW asgrado, que iguoro quemn&»AM iwénkn.. I,\l...,f. n rt TlnnnA

•\u \\m .oiibo imaginário?— Esle roubo podo licar cerlú que não

imaginário '"disso oXovão. ooift trisleza, e I mais dc uma v«zlWá!" í?SWf (^e live a Uortra dc I O magistrado que i.iterfogSrá Logiei- po.fç.1':.' .. .', . , 1 attenção prestr.vu a u>muiauicai;ã. quu lho'¦rr i ms bem i concluio a magistrado, par» , raa.ãuu porèji, da repaüte, tàiidó oíauiinuuoll?l.!íl."?.?... ...'J'.'-)a? j. ??.ss!, J. ÇwlSwy.? 'o caritw-Io visita, .e\v. um ini.vuueiit,, du

«ttenó Turqnoisu.As poucas p.ilaví.-is qus ofubf^u^olll-'' charn ao i.uvtJo do promulor

'f.jrmn esu» .'— U:u moço qua le/ili", -|í,|j (jctu-iao «ío

ecoijiliriir.-iilôliiii»* \rtca•/« toèlrúiJo, ou-cairegou-wtí.de tínírr^.-".o o se.u cai tao;elK-. ue.-ejay... tòhr uuin Ci/iuifluuicáçâo ;qua,urtoisni^enio, lem ulitiiOas dirtcta& com'»líS^MO dusie buuiem, desta Logier qua está<l!lf.. %";,;

O promotor publico não p;dia voltar a •si"

na posse do objeto deposita- \ ua^ou minhas letras ao BancoSSS me4õsçbnliança qJe I°->'' '• .''.."....'..nimnniB ás suas declarações, i

,-ÇT^SSy»W* * s«a* 1«'araç,0es, í Con ti min)

MUTILADO v.

•^^rf^^^^msBmsmua. -»¦', ¦*

Page 2: I:0. ' :i!l «CM in PUBLICAÇÃO DIÁRIA jagagasaga^ ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00258.pdf · nação como esta quo implantou no Brazil a forma de governo democrática

•$fàãttt^i'M*-j)*&?iiiii l _i.-"'-. .L [ÜilUlil"J^MBMT'Tl"illiiWl'~l)IiMHlir»fl"ii *MUi&i»r«*wjK.*».

^^^^^^™*ü™

^rça-feira, 11 de Novembro de W.288*

w'' JUhldes 'nara

o siilnovapor fraooz Com» lins, ultimamente rftóovUr para Tacotalu.'*5fi'i.'tt^"-.t : ".:- 1 '.Fuhóilo-ioiv o jury douidwi «eiido ioi-.l|.,flít?ívi,r.j|^ il" Oii'!ÍMt, Manoel Ramos | aà1'd» "í'»is i.ôw-i a -óltlüdo di pqftclá Joa3? Tt,

tfXfiirn, Fran"•. Ourum de

&

MclideVdn Cnsln loSo Po-;iüV Diaviíi LIlMrnlquim o Frei

ChfgadQj, do .'inGraiido do Sul no pataoho nnclot.il Rival:

Menores: Alr.ertiua Varella da Silva, Al-oiua Varella da Silva e Alberto V..rulla daSilva.i. ii »i|»Hnw

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da ilasa de Delençao

Ío Recife, Estado de Pernambuco, em 9 de

ovembrode 1890.Existiam 5r>3, entraram ii, sahiram O,

txistem 169.A saber: nacionaes B2J, mulheres 29, •;-

fringeiros 18, total 569.Arraçoados 607, bons 4U0, doentes 14, lou-

tos 2, louca 1 total 507.Movimtntoda enfermaria. Tiveram baixa:Manoel Cavalcanti do Albnqueri|ue, Pullppo

Santiago Urbbado o Autonio Gonçalves daBilva.

Tiveram alta:Máximo Rodrigues, Marco Ratis da Silva

Carvalho, Pedro Francisco dos Santos Feito-sa o Urbano Josó de Mello.

RECEITA DIÁRIAAdultos e muços podem-se divertir faiendo

bolhas de sabão cuja duração varia de 2 a 8dias.

Eis como se procede :Faz-se derreter a um calor suave uma par-

ie do sabão marselhez em 40 partes de águadistillada. Depois de fria lllua-se o accres-centa-se um terço do seu volume de glyceri-na, vinte o quatro horas depois llltra-se umasegunda vez e mistura-se o produeto comigual quantidade de glycerina

As bolhas que so formarem com osse 11-quido, assoprando n'um pequeno cauiço du-ram dias inteiros.

Morreu em Madrid o uclubro autor drama-tico hespanhol I). Tliomoz Rodriguez Rubi,popularissimo comediograph), que deixanumero superior a oiieuia uroducçõds-to-das representadas com grandi êxito.

A companhia Coqnelin-Judic chegou aBordeaux a 26 de Setembro, sem novidade.

A imprensa franceza refere-se ao suecessoalcançado no Rio por Judio e Coquelin e ac-cresoenta que o empresário Ducci trata aecontractar diversas celebridados artísticas quevirão no próximo anno trabalhar nos nossostheatros.

NECROLOGIAVictimade solfrimeotos obremos snccum

bio ante-hontem o Sr. Bernardo CarneiroMonteiro da Silva, sendo improlicuos paraprolongar-lhe a existência iodos os recursosda sciencia e todos os disvellos da familia.

O finado conquistara a estima e considera-

ção do quantos,*» sonha* **x^?eia3- sü.s-TxoettBntefqualidades quib tornavam geral-

mente bemquist).Era chefe do Thesouro rto Estado e o-n sua

vida de empregado publica salientou a sua

probidade.zelo e actividade.Solteiro.reuuia sob a sua protecção nume-

rosa familia de quem era o único arrion.O seu enterro foi iruilo concorrido e a

borda do seu túmulo fallou o seu digno com-

panheiro de Repartição o Dr. Antônio Per-nambuco e uma praça do exercito.

Associamo-nos a justa dor de sua Exma.lamila. '_

Foram sepultados no dia 7 de Novembro noíemiterio de Santo Amaro:

José. Pernambuco, 7 dias, Recife, espasmo.Maria, Pornambuco, 2 annos, Boa-Vista,

variolas confluentes. .Maraarida Maria da Annuncinção, Pernam-

buco, 22 annos, casada, Boa-Vista, variolasC°Fehsmina

Alves Correia do Lyra, Pernam-buco; 26 annos, casado Boa-Vista, variolas.

José dos Santos, Rio Orande do Norte, 30annos. solteiro, Boa-Vista. variolas

Vitolind r-ypriano dos Santos, Pernambu-co 26 annos, solteiro, Büa-Vista, yanolis.

RaymSndo. Slo Grande do Norte,30 annos8tK°nSVS,S- Pernambuco 27nnnos; solteiro, Boa-VisH, caehe*.ia palustre.Xdolina ÉmUiana Lima, Pernambuco,

36 annos, solteira, Boa-Vista, cachexia p»-

Tmá mulher, Qraça, esmagada pelo trem.Theodora Maria de Siqueira, Pernambuco,

93 annos, solteira, |Boa-Vista, senilidadeManoel, Pernambuco, 5 annos, Gra ça va-

riolas.dia 9

Bernardo Carneiro Monteiro da Silva San-tos Pernambuco, 32 annos, solteira, Boa-VÍTperntrb°uco,12dias, Boa-Vista,"StaS*

da Conceição. Pernambuco,13 annos, solteira, Boa-Vista, lariogite.

Oscar, Pernambuco, 13 mezes, Graça, den-tlSJoão

de Siqueira,'.Pernambuco, 25 aunos,solteiro, Graça, variolas continentes

LuEde França Moura, Pernambucoannos. casado, Boa-Vista.Dyarrhéa.

Anna Maria da Conceição, Pernambuco, 39annos. casada.Boa-Vista, variolas

Carolina Josepha Leopoldina, Pernambuco,60 annos, vmva.Boa-Vista, anemia cerebral.

üm fetô.Pernambuco, Boa-Vista, ao nascer.mi*!" ""—

quim Vn'o .In Ribeiro, protiuioUdo no «rt.Í6J eJ>'*o F aaciioo Rosud. > nó u-t. 193coiibinido i'o:n .> art. 31,8 tado o !¦ absol-vi lo o itppoll-di polo pro aotir o o 2- con-demnv'0 a um nrz ^u prislli, «rio mininv)do :irt. 201, sendo advogai.) d) oraboi oalf m Lngo, . ,òiiu-i u ir s ainceo pozar a rcnoçla dodigno promotor.q so dei ia p-ofun tas s u la-dei aos salgu l.'eoi s. R;tirou-ae hoje sen-do acompanhado ai mela legoa por eras A-do nüraoro do amigos, Felicitam» aos ta-caratucn es poli opilma ncquisiçSo, quotlz-T »jn.

Eilramns am plena calmaria devido áscarregtçO)s allvnosphericas qne vão appa-r«!c;n.io, pelo que t-.uios ti lo a salubridadeadorada com d fluxos e febres, etc.

Alympha vacdmca romett da p«*lo Govor-vernudorá lntendencia não aprovetouc u-sa alguma por sBr.pouca e eati nuBinafraca: foüznenlt já havia sido vaccioadaparte da nonulação e as bexigas cansaramno caminho, ,

A tranqu lidada publica esta aem olte-raçlo.

PÜBUCAÇJES DIVEflSASCidadão Dr. Ministro da Justiça

O indivíduo quo veio na Gazeta de 15 doOutubro, dizendo que S ilvador Curodo .uãodeixou d scendencia, vão vor no cartório doPércs Campello (folhas 167) Alvsro CuradoVidal lllho legitimo reconhecido na meza daconciencia o ordem.

Foi porque a Ralação negou. Osinfelizesque negarom foi os Desembargadores JuizRelator Oliveira Andrade, Pires Ferreira, Al-meida Santos e Pires Gonçalves, requ.riao cidadão governador para encaminhar aocidadão Dr. Ministro da Justiça, elle mandououvir ao Presideute da Re ação, veio uma cer-tidão falsa e cortado o nomu do advogado o se-nador Dr. José Hygino. passada pelo o escri-vâoJuvino da Cunha Não ha vendo lei, venhoreclamar pela imprensa. Eu lldalgo comgrandeza, brazão d'arma.

Recife, 11 de Novembro de 1890.Firmino Alves C. Vidal.

Mudança de consultórioO Dr. João 1'iiulo participa aos seus ami-

gos e clientes que mudou seu consultóriopara o larrço do Corpo Sauto n 19, 1* andar(antigo coíisultorio do Dr. Ilayinundo Bm-düirn) onde pode ser procurado todos os diasúteis de l ás 3 horas da tarde.

Telephon-) n- 190.Recife 10 do Novembro de 1890.

TrausfureuciasAs acções entro amigos de um cavallo fo-

veiro, gordo e audadír dé baixo a m.iio. deuin relógio de ouro sysiema remontoir (amo-ricano) e de um bilhefe iutairo deste Estado,transferem-se.porifalta do rewbimeuto para aultima deste aièr.

24

SPORTNotas da rala

Pnt tí seguiute o resultado da corrida an-te-honwm efetuada no Jlippodromo do

«na e em segundo MíIA^Í ^£meiro U$lOO em pnmeiro a 0WOO em se-cundo. Do seg.ndo6*400?m segundo% Pareô -Ga .hou em primeiro lagu: W»,e em segundo Hercules.

FPoule do pnmeiro191100 em primeiro e 11*100 em sediado.Do segundo 9$U.O em segundo. .

3„ Pareo-Galgou o primeiro lugar Facei-ta e o segundo Arumary. Poule do primei-ro 12*800 em primeiro e 8$800 em segundo.Do segundo 11*100 em segundo. _

a» fareo-Cooquistou o primeiro lugarPntnsi io seg indo Bonaparte. Poule oo

' í?taeiroi3*l^ em primeiro e 11*400 emEgSti DO segundo 13*100 em segundo.T Pareo-Ctiflgou em primeiro lugar Mau-

4 eom segundS TetCpÊr Poule do pn-meiro 12*800 em primeiro e 71500 em se-Zdo. Do segunío SfOOO eC3 segundo

6* Pareo-Obteve o primeiro lugar Gipsyee em segundo Pândego. Poule do primeiro«*300 em primeiro e.5$l00 em segundo.Do segundo 5*200 em segundo.

7» Pareô—Alcançou o primeiro lugar Ber-Iim e o segundo Plutâo. Pou o do primeiro281.300 em primeiro e 6.100 em seguudo.Co segundo 5.400 em segundo.

8* Pareo-Galgou o primeiro lugar Pylha-coras a o segundo Yambo. Poule do primei,ro 11.300 em primeiro e 5.800 em sagon-Ío. Do segundo 5.900 em segundo^

CORBESPÒHDENGIiT17 de Outubro de

1890 .. Em oomptimsato da obrigação que metune «ato nela fineza que me tendes dis-«eau4o,vuao a retaUr-vos as oceurren-«ia» d» l» qoioxen» deste mex:

Por InteUiwa do «Ueres Américo Villelasecundado pelo tenente-coronel Joaquim deSi Arauio foi, ao principio do corrente, ot-«anisado n'esta VüU um clnb de corridas,ioda iá vinte cinca sócios. Está se ptô-1 medicaes do xarope de urucii e Qcareis con5m^o o terreno para o prado, % como^ ô • ¦ ..-¦••

SfSSdpio, vai havendo a'guma animado.em p"Sírii é composta dos ,Ora. Levi-A ^"irtS Affonso, tenenteioroael Sàn0 ^•k™-,Â?Zrlco Villela,preíidente,

Sdemem que estio f^^^fyTora ü2ar uo dM 15 a * ««•¦"f"'," T'

dalgnelfo,

Teve lugar uo l£yiao ho-

Ao l»ubllcoAcabão de terminar os trabilhos do Jury

desto termo, presidido pelo enersíiunen» DrAugusto Frederico de Siqueira Cavaicanli,como Juiz de direito interino dosta comarcaedurante estes trabalhoso dito Juiz pratloouos maiores escândalos quo e pissivei exercerum ente inteiramente perverso I : eil-cs;

Deixou que fosse absolvido som seu ap-pello o criminoso de morte José Bjuto Fer-reira, embora prezo em üigranle e provadoseu crime; tendo ainda mais o conselho desentença se contradiclo, afU-mando que dictocriminoso praticou o crime em defuza pro-pria, tendo conhecimento do mal que so pro-poz evitar, e ao mesmo tempo, alllrmado emoutro quizito, que se achava elle ébno eobrara sem discernimento!

Ocixou que tosse livre sem seu appello, ocriminoso Carlos Cornelio d'Alloncar, pelatentativa de morte praticada, a 9 mezes, don-tro desta Villa, na pessoa do ex-Sargonto JoséVictorino Pereira da Silva, descarregando-lhe um tiro de pistola no rosto, que por feli-cidade poude livrar-se, sahindo ainda olten-dido ; tendo funecionado no conselho de sen-lença Roldiuo Josó Peixoto.e José Carlos Pei-xoto primos legítimos do réo, atravez da ex-pressa reclamação da illustre Promotona, ei-tando o art. 61 do cod. do processo: mas ojuiz Siqueira vendo que ninguém melhor doque estes primos poderiam absolver o seu pro-legido Ci rios, fez-se surdo, e c Jinplelou ocon-gelho, que de facto soube corresponder a ex-peclativa do Juiz. H!

Deixou que fosse absolvido sem seu -appel-lo o criminoso João Rozado do taljpelo furtode ui» pavallo praticado neste termo, toman-do-se o cavallo da mão do criminoso nestaVilla. llt . ,

Ao passo, porem, que este im parcial eservil assim procede para com os cimiifososde morte, de tentativa de morte e furto decavallo, è uma hyena conira aquelles que sãodesafectos aos seus antigos amos e qoe des-tes não recebeu a vú»-livre.!II

E' por isso quo tendo o cidadão José Perei?ra da Silva em lb77. sido imputado de haverdado uns panos de facão em uma mulher,por ter esta furtado uma cabra, o que nãofoi exacto, tanto que 9 aunos depois (em 1886)par que o mesmo Pereira, não quiz dar o seuvoto ao mesmo Juiz Siqueira, |oi que esleachou provas para processal-o como Juiz Mu-nicipal e julgal-o como Juiz de Direito inte-rino n'aquelle tempo, como incurso _,no art.205 do cod. crim. o qual vindo responder napresente sessão, mas que uão trazia o pas-saporte dosamos do Sr. Siqueira, foi livrepor unanimidade de yo.tos, entretanto o Juizvingativo o mesquinho não quiz deixar csça-par a preza, sem ainda segunda vp.z choca-nhar a victima de sua perseguição, $&m çáruma prova concludente de que sò são livressem seu appello os protegidos de seus amose finalmente sem manifestar em seus actos amais crassa ignorância e|-elvatico genio~ap-pellou dá justa sentem}» do tribunal do Jury I!

Os criminosos de morle, de t6uíatiya e lur-to de «avallos em urgias pelas ruas elogiaao juiz amante do assassinato e dos çrjmesiufamantes; mas eoiíados, não sabem ellesque o Juiz Siqueira a3semelj)a-s.9 9 W3 ""archina que sendo movida, eomo é, por qjfosinistra só demonstra a irraolQUablllPde deseus feitos.

E' assim que é mercadejada a justiça, por40) Juiz inconsciente.incapaz de exercer comcritério e gtrcumspcção o alto cargo de quese acha revestido, entretanto espera a no-mésção de Juiz de Direito; mas não cremosque*o Governo—se lembre de personificaçãotão nulla, e conseguintomente livrará a po-pulação de uma comarca do maior mal quepode lhe advir.

Fica, pois, consignado nestas linhas o pro-cedimenlo irregular e criminoso do Jiji.zAugusto Siqueira, pira que o E^mo Çjver-nador, o venerando tribuual da Relação e opublico avalie o quanto é maleavel, iguoran-te, e desbragado o Dr. Augusto Frederico deSiqueira Cavalcante.

R. F. Alencar.

Aos doentes de asthmaSão grandes os vossos padecimentos; não

ha moléstia mais dolorosa do que a asthma;íi tempo que dura o acesso é uma agonia cru-ciapjte I Quantas vezes, em plena atmosphe-ra, quereis ar íi parece á vós que o espaço óyasio I Nessa angusíia, com a physionomiatranstornada, ,çonges,ta, i^nps mao de tudoque está ao vosso alcance e então os pçs anti-astbmaüeos, os cigarros se apresentam comoo braço salvador. Amparais-vosu'e,lle,e alli-riais i aílicção que yps .tortura- Foi ,tudouma illuzão, um do«e engajo, lflludrçtes-voscompletamente. Fatigastes as vossas v/as i;es-piratorias com o fumo de substancias tóxicase conseguistes apenas um alivio momanta-neo. Se em vez destes pallialivos, usasseis dejprna medicação anti-asthmaticaenérgica comoo xarope de urucu', prevenieis futuros malese com eerjeza vossa asthma teria desappare-cido no ám de um certo espaço de tempo deum tratamento regular. Lede os attestados

vencidos de que eue não é uma caneca?.JJnieo deposita na drogará de Francisco

Manoel da Silva & C—Rua Marauez de Olin-dan.23.

RT3CIFB3I-' liei-./. ,j--

QUao teiu mercúrioBLIXltt DE CA.BEÇA DB clEÇRO

ORANDE DEPÚRATIVO

Esto SLiun tem a vantagem de não pro'

usado por qualquél passo i de estômago de-licado, de aer um venlal-itro purilleador erenova lor do Baiii.ua, «llnalmmti podir serpor todos adqnerldo, d^sdo o mils aba3ta-tado ató o mais desfavorecido da fortuna.

Venio-so na pturmueta du Praça do Oon-de d'Eu n. 19 p «ti >"t|»g as mais.

Aprecio o publico0 slmialiirlodasegulnto valiosa confirmação

da elllúacia do Peitoral de Cambará é oom-tnerclanto do Rio de Janeiro, ostabeleoido apraça Gonerul Osório, com a oasa denominadaa a cidade de S. Paulo » :

Eu abaixo assignado deolaro que tenhofeito uso do Peitoral de Cambará em tossesrebeldes e outras enfermidades das vias res-piratorias, oonsoguiudo sempre os mais satis-faotorios resultados.

Igualmonto, deolaro que pessoas de minhafamilia hão colhido os mesmos benéficos re-sultados com o emprego do Peitoral de Cam-bará.

Rio do Janeiro, 22 de Novembro de 1839.—Alfredo Caeta no.»

(A Urina esta roconhecida.)Este preoíoso modicamonto vendo-se a

2*500 o frasco, 13I0OJ meia dúzia e 211000 adúzia, em todas as boas pharmacias o droga-rias.

Os agentesFrancisco Manoel da Silva Sc C\

Emulsão de ScottAttesto ter empregado cora vantajosos re-

aultaJoa em doentes de tuberculose pulmo-nar, era minha cusi de saúde, a EmuUão deScott do óleo de ligado de bacalháo oomhypophosphitos de cal o soda.

O referido é verdade o o juro in fide «dici.

Da. 3. Tavano.Rio de Janeiro. lS_deJ)utabro de 1884.

X/VKOPEDE AGRIÃO JO.V B CAMBARA' DO NORTE

Preparado por Bartholomeu & G.sàuoaiassoK.

Está cabalmente provada a eflicacia doagrüo para a cura das moléstias aumentesaos ortfàus da respiraçio e j mtan lo a essapreciosa plinlaas não m^nos oonhecidasJoa e Cambará do norto, cujos tffditos bal-sáoücos lóm sido observados por longotem oo, torna-<ie o nosso xarope de—Agriãoioá e Cambará do Norte o primeiro reeoai-menda'lo para a cura das diversas moléstiasdas vüs respiratória*, desle a pharyngetiou mal da garganta atá a tuberculose,abrangondo aa diversas bronebites, catharoac pleuriaia3

Os ianumeros attestados que temos decnr.is cooB-itfuidai por este poderoso pie-parado,nos autorisira a recommendar o seuuso a-i creferencia a qualquer outro.DEPOSITO GEIUL, PHARMACIA E DROGARIA

RUA LAROA 00 ROSÁRIO N. 34.

Ausentaado-ina i :;ii|<oi'aria.monto distacapital, deix'.' incuraiilõs, dn causas quise atilam a meu c tr^õ, os m 'us collcgasDrj. Jo;é Bijerra Cmliíanti a Mnoel Nas-cimonto Ferreira C tstro, a quem os meusamigos e constituintes podem üriuir-se.

Dr. José Hygino.

indopend.nlo de pagamento do imposto,continuüo isemptos de multa o soment-i o-briga los ao pagamento da importância dalice íca aquelles, qui ató o iim do correnteanno tlzuivm construir os passeios do suascasas aeRii.iilo a cordoaçã) e nivelamentodados pelo Eagenh tiio Municipal.

P.ço da lntendencia Municipal do Reci-fo, 4 de Novembro da 1890.

Antônio de Souza Pinto,Presidente

i Francisco Faustino do Britto —FranciscoI do Rego Barros do Lacerda—João Walfre-

do de Mídelros-Hatoel da Trindade PI-rettl-Dr. Joio Carlos Balthazur da Silvei-ra— Dr. Antjnto Clodoaldo de Souza -Jo-sepb Kiauso - Silvlno Cavalcante d'Albu-querque. O Secretario,

:' Joaquim Josi Ftrrtira da Rocha,

Antônio do Souzi Pinto, írosldónle—pran-cisco do Rogo B. di LawrJa-Dr. Anto-nlo Clodoaldo do Souza-FiaricíiO Faus-tino de Brlto-M inool ia T.-la I ido de Plreltl—Josoph Krause - Silvlno Cavalcante doAibuquerquo-D\ J C. Bilthasir da Silva-J.- W. do MoJolros -O Secretario, Joa-quim Josó Fereira da Rocha.

do

Mirli

NiSisiminto Filho,

da Cincolção,

Estra Ia de Ferro Sul ,dePernambaco

Edital

De ordem da Directoria se faz publico que,a partir do dia 18. será enlreguo ao trafego aparada de Pery-pery no kilometro 41 entreas eslaçõas de Barra e S. Benedioto.

3 Eseriptorio da 2.' devisâo de Palmares, 7de Novembro de 1890.

O Inspector geral do trafego... Affonso Lustosa.

Onde está o gato?Publica forma o concortuUa.Campina, 12 do Abril de mil oitocentos e

oitenta e nove.—Papai, deite-me sna benção.Inclusa n'dsta vai uma letra a qual vossamoreô não ignora.

Eu acceitwi-a com ura prazo que vossamerco por força dovo achar rasoavel, poisfoi um debito que c-ratrahi junto com meuirmão, o qual aâo posso negar e nem devo.

Concluo conüando no que me diBse vossamerco que tomaria sobre sua responsabili-dade o mesmo debito e por isto lhe peço queacceite a lutra, om ciso contrario (o quenão esporo de vossa merco) a devolva, por-quo em todo caso licará um documentoserio na u ão de meu credor e assim ellepoderá cobrar como melhor entender nocaso de falta no prazo marcado.

Fico tranquillo, carto de que vossa mercênão recusará sua garantia a seu filho obe-diente e amigo

Samuel.

Matbemat aluas elementaresO capitão lleurinue José de Magalhães; re-

centomeuto chegado ã esta capital, habilita-do com um curso scieutifico pelas escolas mi-litares de Porto Alegre e Capital Federal, ex-plica arithmatica, álgebra, geometria e trigo-nometriaera collegios, casas particulares eem casa de sua residência; prepara tambémcundidatos aos exames de agrimensura.

Para imformaçOes no quartel do 2*. bata[hão de fanlaria, das 10 horas de manhã ásda tarde.

AttençãoO abaixo assignado encarroga-se de pro-

mover perante a Intendoncia Municipal o dojodas as outras repartições publicas qualquerdespacho, pagamento de impostos e tambémproclamas de çasamenfos;' para o (jue podeser procurado das 10 horas da manp' as 3da tarde no Paço da lntendencia Municipal,e antes ou depois dessa hora na casa n\ 4 árua da Matriz no Poço' da Panella.

João Pamyhilino Cavalcante.Proveitoso

Irrefragavel confirmação dD quanto á pro-veitoso o Peitoral de Cambará nas doenças dopeito ó a declaração abaixo lirmada pelo con-Eeititado medieo peMense Sr. Dr. VicenteCypriano da Maia; _

« Attesto quo o Peitoral de Cambara, doSr. Josó ", lvaros de Suuza Soares, ó um ex-cellente balsamico expecloranlo, e ooino tal otenho empregado sempre com bom resulta-do nas aflecçoes pulmonares.

Dr. Vicente C.daMiia.(A IJrip está reconhecida.)

Aqs rípfiítitòticosPor mais rebelde quo seja o rheumatismo

aos effeitos do iodureto de potassá, çòn» agu»ou xarope de cascas de laranja, elle não rií-siste a acção do elixir depúrativo de salsa,fiçrqba e manacã, do pharmaceutico Hollanda,quer a d^r se njanifeste nos músculos, quernas juntas óu. n? caixa do pe;t0,' Se o doente quizer alliviíir a ijlor, dontrç dotres djas, deye passar também sopro elja oirilrçonfQ anti-Fhotirçatico. Este trata ujen-[OBão tem dieta o ó serçpre eC$c?z.

«Ernesto Mondo dá Andrado e Oliveiradoutor em medicina pala faoaldadada BahiaInspector da Hygiene Publica da Provínciado Espirito Santo, etc.

«Attesto quo lenho applicado os prepara-dos do Sr. Eugênio Marques de Hollanda eeoihido o desejado resultado, mormente coma «Salsa, Carojia e Manacã »nas moléstias dapelle e rheumallcas-o qi}.e jijro em fó de meugrão.

Victoria, 12 de Outubro de 1890.-i*r.Mando de Andrade- .»

Secretaria da Instrucyüo l»u-blica» 8 de Novembro de 18QO.

Edital n. 56PRAZO DE 15, 30 E 50 DIAS

Da ordoiu do Dc Inspector Girai faço sa-ber aos professores Joté Policio da Cunha,Genorosa Ramo3 Fernandes de Carvalho,Maria de Jasus Siqueira e Francisca de Msn-donça Pinto, tranafaridos por acto do Dasem-bargador Govarnador do Estado de 4 do cor-rente, o primeiro da cadeira de Angélicapara a de Frdxeiras, o segundo da da Ca-xoeira do Roberto para a do Espirito Santo,em Tacaralú, a terceira do Eipirito' Santopara a de Mayaral, e a ultima da de Balempara a de Cabrobó, quo ficam marcados 03prazos de 30 dias ao primeiro, e dè 50 ás demais, para tomarem posse de suas respecti-vas caleiras.

Mais; para o mesmo fim foram marcadosás profj-ssoras nomeadas por acto da mos-ma data, Ama Maria Reguaira Costa para acadeira do sexo feminino da estrada dos Af-nictos, Anna Carlota de Barro3 Barreto parae lá rua da So'edade, Philadelpha Andréalia Araújo para a de Sariiihâem, Maria Ama-einie O.iveira o Silva para a da Surubim,a- Bjm Ji.dira, e Benigna de Mello Brittopasa a de Balraonte, os prasos de 15 dias ásda ã primeiras, de iOài duas outras e de50\ ultima. .' ,.d ioda: para o mesmo fim lambsm foimaic ido ás professoras removidas por actodames .adula, Anna Francisca Soires Pa-ch-ito uara a 2* cadtira do sexo f mininode G .yanna; Ilalina Alcoforado Cezar doMenezes ua ue S. Lvurenço de Teju:upapopara a deNaziretn do Cabo, e Maria Liba-rata daSÍÍv.Forte3, desia para aquela, opraso de 30 dias; todos a contar da datadeste edital.

O SecretarioPergenlino Saraiva de Araújo Galeão

Secretaria da InatruoçAo Publi*ca, 30 de Outubro de ISttO.

Edital n. 53.(fRAZ') DB 30 DIAS.)

De ordem do Inspector Geral faço saber isprofessoras Anna Senhorioha Monteiro Peé<sôa, Olindlna Petronilla de Barros, Antoniade Souza Prata Bueno, Catharloa de SerpaPinto Pessoa, Julia Ayres do Almeida Freitas,Flrmlna Fllonilla de Oliveira e Cruz o Joa-qulpa Alves de Carvalho Veras, removidaspor aoto de 28 do corrente, da oadelra del)napara,ade ensino mixto, oreada n'estamesma data. para o logar Coqueiros doArraial; da de Bizarra para a de Una; dado sexo feminino de Palmares para a de en-sino mixto de Paiva ; d'esta para aquella;da mixta de Tigipió que foi transferida parao logar Oatuca, em Afogados; da de DuasPedras, que também foi transferida para opovoado Tigipió e da de S. João de Garan-huns para a de Palmeira de Garanhuns quepassou a ser do sexo masculino, na ordemem que são collocadas, e ás professorasFrancisca Argentina dos Passos, Anna Mos-coso Duarte dos Santos e ao professor Felip-pe Manoel |de Souza Leão nomeados parareger as cadeiras de Bizarra, S. João deGaranhuns, transferida para a cidade de Ga-ranhuns e S. Vicente da Serra do Vento qüefoi restaurada, passou a ser do sexo mascu-lino e transferida para o povoado de Gitahide Ipojuca, que lhes fica marcado o prazo de.trinta dias, à contar ;d'esta data, para tomarem posse de suas respectivas cadeiras.

. O Secretario,Perqentino Saraiva. A. Qalvão.

Secretaria da Instruccão Publica do Estado de Pernam'buco» 30 de Julho de 18»0

Obras PublicasDe ordom do cididSo engenheiro director

e em virtude da autoruaçao do Da^embar-gador Governador deste Eaado, contida emoffido de 28 de Outubro do corrente, façopublico qui no dia 18 de Novembro proxi-ino vindouro, nesta directo-ia recebem-sepropo.-ias em cartas fechadas, devidamenteestampiihadas, para a execução do3 reparosda cadeia de Páu d'A;h > de conformidadecom o orçamento, no valor de 597*710róis, . ,

As propostas devem ser assignadas peloslicitautes com as tirmas reconhecida» e de-verão declarar o preço pelo qual so obri-gam o executar a obra, como o local de suare idenoh e habilitações qua possuam paradirigir oi trabilhos; ás quaes serão abar-tas ao meio dia, em preseiça dos proponen-tes. '..

Havendo duas ou mais propostas em oom-pleia igualdade de condiçõ)3, serão chama-dos os propjnentC3 para declarar qua s asmouidjjçaes qua fazem, all;n di celebrar seo contrato com aquelle que inaUres vanta-gens ollerecer.

Nào serão acceitaB 33 propostas no3 se-guintes casos '

1' Aa que excederem dos preços do or-çamento; ¦ :'','¦¦'¦¦¦¦'.

%• As que não forem orgaaisadas de ac-pordo co a 9 presente edital •,

3- Ãj qqa não olfereçerem as garantiasexigi ias; ,

4- Ai qae se basearem sobre os preçosdas proposta^ doi ouiro3 coneurreutes ;

5' \i qua forem apreseutadas por piggoasqui tmham deixado de cumprir cantratoscelebrdoá com a Repartição.

0 orçamento e mais condiçOas do contra-to acnamrse nesta secretaria, onde podemser examjoados pelo3 pretendentes.

PaVa concorrer a praça acima devei ão-osücit.ntes depositar netl» Repartição, im-pretarivelmênte. na véspera do dia da ar-rematacío, das 9 horas da manha a3 3 d»tarda, if quantia de 29.887 réis equivalentea 5 ,)• dJ Yülor do respetivo orçamentocooíorme determina o art. 43 do Regula-monto em v-gir.

O licitante, cuja propo3ta for accetta edewois di approvada pelo governo, nào seráadmittido a assignar o contracto da obrasem que prove ter feito no Tneiouro do Es-tado uma ciuçío em dinneiro ou titulo dadi vida'publica,'equivalent} aiO *u do valordo contrato o sem que tenha pjjjo os com-petente8 emolumentos.

O proponente que deixar de cumprir odisposto na cláusula anterior, dant-o dopraso de 15 dia-", não poderá assignar o coa-trato da Obra, assim como perdera o (firt.1-ti ao valor da caução prestada.' Secretuia da pirbetoria Gorai da3" ObrasM icas, em 30 de qutubr'9 de l»qo.r " o engenheiro ajudaute" D

4. Rego Helyo-

EDITAL Ni 38ELEIÇÃO DI UU PROFESSOR PARA MEMBRO DO

CONSELHO LITTERARIODe ordem do cidadão Dr. Inspector Geral,

declaro aos professores publicosde ensino primarioeiTectivose vitalícios de ambos os sexosdeste Estado, que tendo de proceder-se aeleição de um professor publico para membrodo Conselho Litterario, devem, na forma doartigo 242 do Regulamento de 18 de Jiaeirode 1888, remetter A esta Secretaria, ató odia 14 de Novembro, oa seus votos (que sópodem, na forma do artigo 343, recahir emalgum dos professores da relação, infra) emoflicio, que na. forma do artigo 245 do mesmoKugulamento deve trazer no endereço: • Paraa eleição de um mimbro do Conselho LH-terario»; a tim de, por tal omissão, não seropportunamonte aborto.

O Secretario.Pergenlino Saraiva de Araújo Galv 0.

RELAÇÃO DOS PROFESSORES A QOE SE REFERE OEDITAL SUPRA

Benjamim Ernesto Pereira da Bilva.Augusto Josó Mauricio Wanderley.Francisco Amancio da Silva.Izidoro Marinho Cezar.Cyrillo Augusto da Silva S. Thiago.João Landelino Doruella Câmara.Benjamim Constant da Costa Saltes.Pedro Pereira de Souza Lemos.Trjjquiliao da Cruz Ribeiro.Joaquim Elias de Albuquerque Rego BarrosRicardo Fonseca de Medeiros.Felix Valois Correia.Henrique de Miranda Henrique Accioli.Oaspar do Nascimento Rigueira Costa.José Maria de Hollanda Cavalcante.José Joaquim Borges üciiôa.Manoel Antônio de Albuquerque Machado.Antônio Joviuo da Fonseca.Manoel Pereira da Silva.Antônio Vieira de Barros.adolpho SilvionBandel.csô Niòláu Rigueira Costa*

DECLARAÇÕESAo publico .

Ocapitão Calixto José de Mello, tendo de fa-zer uma viagem alé o Amazonas, deixa in-cumbidos dos seus negócios, como bislan-tes procuradores os Srs. Luiz Ab auches deFigueiredo, Dr. Praxedes Gomes de SouzaPitanga e Joaquim Francisco das Chagas eSilva.

Recife,—Novembro de.1890.

EOITAES

A

Ae-üi' TeruiJ uresidiaa peto Dr, •„.-.„ 0 asus hum» .^ o——- -- i«--£êfde Ba.'-s e sava. «^d» e^.M »í "

^gpogipto jo estômago, de regular

Estrada de Ferro Sul dePematnbucj

EditalDe ordem da directoria sé faz publico que,

a partir de Io de Dezembro próximo vindou-ro, si serão aceitas'ora freta a'pag«r asnaercadorias abaixo declaradas:

AssucarAguardenteAlgodãoSolaCourosPellesCereaesFumo .CaféMadeiras eAloool. ..' „ „ .Escnpto/?io d» 2' divisão de Palmares, 7 de

Novembro de 189 '• , „ ,O Inspector Geral do Trafego,

¦¦ ' ' ¦ Affonso Lustosa.Edital

O Conselho da liteideácia Municipal fizpublico aos proprietários que, tendo teríni-nado em 31 de Agosto próximo fiado o pra-zo coucedido para construcção de passeios

MMO Conse'ho da Intendenoia Munlclpa «do

Recife, usando das attribuições concedidaspelo Governador do Estado de Pernambucoem cortaria de 27 de Dezembro de 1889 §?•. resolveu em S7 de Outubro deste anno-brorokar atá o Iim do mez de Novembrodo correntif anuo o çrpo e as concessSasfeitas na èeguiütó •'

Postura \i . . vmArt. 1* Os proprietários dos terrenos, 62

aberto aos dos terrenos alagados, e de ca-s'as, cujos muros,'deitando para ruas, beccos,travessas pát.eos, graças -é l?rgç?, não.esle-iain na ajlurá designada nas posturas muni-cipaes, querendo os primeiros fechal-os commuros e os demais pol-òs n?s' condições le-gafls.ecai» isentos de pagan^esfo ge licença,porém obrigados a requererem-na e a semostrarem quites oon» 0» cofres d'esla In-tendência, quanto ao imposto dos g {4tí e 474o grt, l* do orçamento vigente.

Art. 3o Terão a reducçio de 50 % os pro-prietarios que pagarem dentro de seis me-zes suas dividas de muro baixo ou terrenosnão murados ou cercados, de que trata oart. H5 da lei n. 1129 de 26 de Junho de1871• Paço da lntendencia Municipal do .Recife,241ie Abril de IS?». ,

' ._,'Antônio de SouzaPinto, presidente- Dr.José Vicente Meiía de yastMnçôllos - Joãode' Oliveira - pr.' João Augusto do RegoBarros— Francisco do Rego Barros de .La-cerdar- Francisco Faustino de Britto e JtíãoWalfredo de Medeiros.

O secretarioJoajuim Josi Ferreira da Rocha.

"~ Edital

O Conselho da lutanaencia Municipal doRecife, convidi pelo presenta edital aosemphyleutaa de terrenos de marinhas ã vi-rem pagar no praao de 30 dias, os forosvencidos; sob* pena de serem coorados judi-Ciaimente. ''

lntendencia Municipal do Recife, 24 deOat^bro de 1830. .' . ' '

Consulat de Prance à Pernam •buco

Monsieur F. Tellier, geraute du Consulatde France à Pernambuco, a 1'honneur deconvequer en assembléa générale Mrs. Mrs.les memores da Ia Colonie Française pour ytraiter diversos questions intéressants nosnationaux.

La Réunion aura 1 eu lo lundi 17 courantá 3 heures de 1'après midi dans Ia miisonConsulairo.

Pernambupi, le 11 Novembro 1899.Le Chancelier S.

Jl Coiii^

FJSICiDEPlPEiiBl-KAO DS LUGEfià»

Os Srs. subscrlptores sãoconvididos á reunirem-seterça-feira, 11 do corrente,ao meio dia, no salão da às-sociação Commercial Benifl-cente, afim de tomarem co-nhecimento de negocio de in-teresse da Empreza.

Recife, 6 de Novembro de1893.

OS INCORPOS4.DORES

MARR T}'k. MELLQ.R. pEMqURA.

8 João. IhptldaÜOOÓD.

5 1). Constância

7 Fráiclsco Soaros de Farias, 60jOOO.9 Jeroiymo Ribeiro d'OUvelra, 80.000.

11 Liura, Ulha de Jofto BíptiiU Oleira,0)000.

18 Jojô de tal, 60.000. . ¦15 D. Ali-xtndrl.it de Barroj, 80.001.IT D. Ca^tana Maria da Concolçio, «0.000.

9 Francisco de Salles, 80^000..Fellolma A. daSllv», 99.000.n. MarialgaicladiOonceifilo Ananlti,

flO 000 ^-8 FlôrlanoAntinlo tóKMohwnti. W.000.

10 João Francisco do flego Mello, 888.0OJ.11 Faudina de tal, 60.000.

1« TRAVESSA DOS OOKtHOlLourenço FranoUoo da Silva, 60.030.

3 Jojqalm Moreira Reis, liO.OOO.O m.'smo, 84.000.Sjveriano Ferreira da Silva Campoi,f 4 000D.'simplloia Maria da Conoeiçio, 90 000

11 Siverlaao Ferreira da Silva Campos,80 000.

18 Manoil de tal, 60.000a Maria das Dores, 60.000.

RUA DO OEIWRM. 6RARA (ANTIOA DO MíMIR)Antônio Fernandes de Azevedo, 144 000,D. Bemvlnda Carneiro d'AlbuquerqueLacerda, 168.000. nin nnn

U D. Joaquiua Maria da Cru», 240.000.18 Jjaqitm Antônio da Costa Ferreira,

273 000.25. Antônio Pedro e LoosadU, «37.0».31 Antônio da Costa Ribeiro Mello, 218.000.35 D. Leocadia Maria da Costa Mello

9Q \ (MM)39 Cândido'Tiaxo da Costa Mello, 173.000.

DECCO DO JASHIN23 Trajano da Costa Mello, 84.000.

TRAVBSA DO JAéMIN j .

i Caetano Theodoro Antunes Villaça,....

i João lgnacio de Medeiros Rego, 614.000.HUA COIIONRL LAMENHA

16 José Fi^ueiroa de Farias, wa.OOOt38 Emesto Demetrio da Costa Amorim,....

273.000.50 D. Emiliana Josephina da Cunha e ou-

tros, 730.00062 Júlio Carneiro da Cunha, 192.000.

1 Fraucisco Ferreira da Silva, 120.000.O meitno, 120.000.

15 Francisco de Carvalho A. Brandão,...,213.000.

19 José Coóta da Silva Maia, 200.000.23 A João Cbristiano, 333.0.013 Antônio do Souza Oliveira, 210.030.43 ürquerio Lidislao da Silva, 41.000.

BKCCO DA CACIMBAD. Ade'aide F. da Porciuucula Menezes,120.000.Autonio José L:sbô» de Menezes, 81.000.Joaquim Mutius Moreira Júnior, 72.00J.

il João di Cofta M lio e Silva, 84.000RUA DO MACIEL MONTEIRO (ANTIQA FREGUEZIA

DAS BARRKIBAS)Francisco ue Souza, DiM-OOO.

A Fe.ix Pereira de Souzi, 669.000.8 D. Ma.ii R)za P. Silveira, lll.OiW.

10 A Felix Pereira de Suuza, 7*0 OüO.10 u mesmo, 780.000ia João Ferreira Loureiro, 594.00J.26 D. Sjnho.inhaCirolina da s-ilva. 192,000.13 Felix Peieira de.Souzi, 237 000.17 D. D.iluhiüi Eipidia Mana do Ca-mo,

213.030.21 Manoel Alves Bircello e o tros, 300.000.23 Diogo Augusto dos Rei.", 120.000.

TRAVESSA DO VERAS12 Barão de Pctrolina, 333.000.14 Antônio Fernandes Lima, 273 003.

Ernisto Demetrio da Cos.a Amorim,273.000.Marcelino José Baptista, 243.000.

TBAVESSA DO (jUlADOAnt.nio da Silva Farias, 213.000.

14 Manoel Moreira Ribeiro, 144.000.3 Ordem 3' de S. Frauiiaco, 165.000.

A mesma, 195.000. IA mesma, 165.00) '

13 D.-. Eitevão Cavalcanti de Albuquerque,144.000.

TRAVESSA DE JOÃO FRANCISCO ISilvem Jacluiua da Silva Chaves,120.000.

7 Cleophila Maria Ribairo, 243.003. ;THAVKSSA DA MANGUEIRA

3 Paulino dos Santos Carneiro, 96.0)0.João Gouçalves de Souzi Beirão, 273 000.

RUA DA ALEGRIA I22 D. Emilia Maria d'Almeida, 153.003. j

RUA DO LEÃO COROADO20 D. Thereza Alves ua Conceição Ferreira,

333.000.21 Joíó Luiz di Silva, 2W.000.26 Jeroaymo Jisé Ferreira, 160.000.28 D. Mana da Liz e outra, 120.000.

9 Birnaraino de Senna Castro, 3i3.000.II Antônio Fernandes Lima, 453.000.

LARGO DA CAMPINATnomaz T. Bistos, 1*1.000.

15 A D. Joanna de Jesus N. Quaresma,144.000.

RUA DO BARÃO DE S. BOR1A. 6 D. Josepha Maria da Exaltação Piretti,

4S0.030.10 JostS Martins dí Rio, 533.000.12 José B ias de Moura, 393 000.20 D. Clementina de Farias Tavares e outro,

831.000.22 D. Ei/ira Leopoldina de Paula Ex qoiel,

773.OCO.1' Secção da Recebedoria do Estado de

P jrnambueo, 4 de Novembro de 1890.O Chefe,

J. X. C. de Barros Campello.

MARÍTIMOS

The United States, andBrazil Ha.il. S. 8.0/

O VAPOR

FINANCEE'esperadodosportosdosul ató o dia20 do

corrente, o qual depois da demora necessáriaseguirá para Maranhão, Pari, Barbados, 8.Thomaz, New-York^^

O VAfOR

WliançaE' esperado dos Portos do 'Norte

até o dia24 do corrente, e seguindo dopois da demoraneeossaria para Bahia, Rio de JanelroeSantos.

Para carga, passagens, encommendas, dl-nheiro a frete trata se oom os agentes)

HENRY FORSTER &C.8—Rua do Oommercto— 8

1* andar.

Companhia pernambuca-na de navegação costei-ra por vapor

Para Fernando de Noronha

0 VAPOR

BEBERIBECOMMAHbANTÍ Io TENENTE VARIO RINO

Segue no dia 14 do do corrente ás 13 horas da manhã. ,

Recebe carga até o dia 13 o passagens atdas 10 ho as do dia da sahida.Eseriptorio ao Oaes da Compa-

nhlaJPernambuoana n. 12Hamb¥g-"8uedamefika-

nisehe Dapefschifffa-hrts-Gesellschaft.

O VAPOR

E' esperado de Hamburgo por Lisboa atéo dia 12 do corrente, e seguirá depois dademora neeossaria para Bahia, Rio de Jauei-ro e Santos.

ENTRARA' NO PORTOPara a Bahia o vapor toma sómente pas-

sageiros.As reclamações só serão attendidas no

prazo de 24 horas depois da ultima descarga.Para passagens, carga, frete e eto. tarta-

se com os consignatarios :

O VAPOR

CEARAE' esperado dos portos do Sul até o dia

23 do corrente e seguirá depois da demoranecessária para Hamburgo por Lisboa.

Para passagens, carga, freis e eto. tra-ta-se com os Consignatarios:

Borstelmann & C.N.3—Rua do Commeroio—n.3

>¦• ANDAB

0 VAPOR INGLEZ

JOSE'Jo£òÇjRAÊJOISOq de SoygA Rejs.

' Recebedoria dP fjstodQ

Re|aç'ío izi dil^rcnças uqra maisencoq-trftdas no valqr locaüvo dos prédios qr-jjanos da fregueüia da Boa Vista para oexereicio de l^L polo lançidor AffmsoLúcio d'Albuquerque Mello:

RUA DE S. OONÇALO

36 Do Bingos Miguel dos Anjos, 249.000.42 Mjoo-1 Pereira Lemos, 213.000.

Maooel dos Santos Serrano, 213.000.15 Júlio José da Costa, 243.000.17 o mesmo, 237.000.1^ 9 mismo, f^.-(p

BKCCO DOS COELHOS

Antônio de Figuereidi Oliveira, 96.000.Q meimo, 96.000.O xasmo, 9Í.0DO.O mesmo, 96'.000.

10 Q mesmo, 96 000.12 jQ mesmo, 96.000.14 O njesmo, 96 000.16 O mesmo, 96.000.

1 0 mesmo, 96.090,O mesmo, 93.000,O mesmo, 86.000.O mesmo, 96.000.0 mesmo, 96.000.

11 O mesmo, 98.000.13 O mesmo, 96.000.

RUA DOS COELHOS

Domingos das Neves Teixeira, 189.000.18 Filhos de José Martins da Armadi,

192.000.22 Neomezia Atnbrozina Gonçalves da Silvae-outro, 393.000. • • ;

¦ -'¦ ROA DO HOSPITAL1 Joaquim Moreira Reis; 610.030.

Josó da1 Costa Silva Mal.', 62Í.000.5 a Joaquim Moreira Reis, 420.QOO.5 b O mesmo, 420.000.7 O mesmo, 1.548.000.

o mesmo, 1.076.000.LARGO DOS COELHOS

i O mesmo, 120.00Ja O meBmo, 96.000.

i.cSevenano Pereira da Silva Campos,96.000.

1 d ü. Antonia da Cunha Farias, 60.000.2* TRAVESSA DOS COELHOS

1 O, Senhorioha Francisca da Silva, 96.000

Alteração para mais feita na culie j.a dadécima da Freguezia de S. José, pelo lan-çador Joaquiui Manoel de Costa.

TRAVESSA DÓ GU36 Joaquioa Maria de Athay le, casa t Treaaligilo por, 153.000.38 A meima, idem, idem, 153.003.40 A mesma, idem, idem, 153.000.42 A mesma, idem, idem, 153.000.44 A mesma, idem, idem, 153.(03.46 A mesma, iden, idem, 153 030.48 A m-ana, id<im, Uem, 153 000.50 A meama, idem, ilem, 153.000.52 A me3na, idem, idem. 141.030.

7 A mesma, idem, id-im, 153.030.9 A mesma, idem, idem, 153.033.

11 A mesma, id'.m, idem, 153.000.13 A mesma', idem, ideirj, 15'3.<# >.15 A me.ma, idè-n, ide u, 153.' 00.17 A mesma, idem, idem, lo3.000.19 A mesma, idem, idem, 158 0'.X).21 4 mesma, idem, idem, 141.QQQ.2$ A mesma, idem, iqim, loJ.Qqo.

RUA DA QADE1A NOVA83 b A mesma, ilem, idem, 177.000.aJ c A mesma, idem, i<*em, 177.000.33 d A mesma, Mem, iiem, 177.000.33 s A misma, Uem, idem, 213.003.33 f A me3mi, idem, idem, 213.000.83 g A mesma, idem, idem, 213.000.

RUA DO PADRE FLORI ANO30 Maria Amalia Quedes de Arauio idem,ilem, 197.000.32 Maioel Fernandes Velloso, Urm, idem,

210.000.42 Joaquim Manoel (Ferreira de Souza, idem1 ldeé, 405.000.'' J ••, ¦* ' »i!.' RUA' 00 N08UEIBA

4 AnDnio Diogo da Silva, idem, idem,213.909.

1« Secção da Recebedoria do Estado, 4de'Novemorodel330.

\ fl cljife. J. $. C. de Barros Campeio'-

Hesperides

LEILÕESLeilão

De excellentes moveis ( novos), cristaes,objectos de electro-pláte e de faince, porce-lanas, espelhos, quadros, estantes, esteiras etapetes, forros de salas e quartos, 1 carneiroselado ei jumento mansut.

Ter<a-fèiM 11 de NovembroAGENTE !P|SlTq

NOS AFFLICTOS, CASA EM ^E RESIDE ODR. ALFREDO LISBOA

As 10 l[2 partirá umtrem extraordinário quedará passagem grátis aosconcurrentes.

Este vapor, que tem creada para famílias,parte para Liverpool, no dia 13 de Novembrocorrente.

Recebe carga e passageiros á preço módico,a tratar com :

N. J. Lidstone ;RUA DO COMMERCIO N IO.

ANDAR TÉRREO

FÚNEBRES

tMarceliuo da Silva MoreiraManoel da Silva Moreira, Maria Amélia da

Silva Moreira, Marcelino Gonçalves Ide Aze-vedo, convidam aos parentes e amigos, paraassistirem a missa que será celebrada pelorepouso eterno de seu Irmão, cunhado eprimo, Marcelino da Silva Morei-ra, na egreja do Espirito Santo, ás 6 1/2 ho-ras da manhã do dia 13 do corrente, trigi fci-mo de seu passamento. 1*&c

:«.f

âRRÕftESilSA, GiROBA, TELiME E IODJ HERGDRL

PSBARTHOL0MEO&0, -

SÜCCES30R "«'PAPROVADO PELA JUNTA GEEAL DC HTSIU,,

PUDUOA DA CORTE ..'..,E' o melhor depúrativo e cura iodas,

doenças syphiliticas, da pelle, rheumatii»'bobas, uleeras, e em geral as que prda impureza do sangue. .. *J

Deposito em sua pharmacia e drògwfrua Larga do Rosário n'34. Xgí

cijãi pa #p^Elixir' Pôitoral Anti'stilinsíücíS

Bartholomüu & C." ,-(SÜCCESSORES)

A asthma, um aos sjtI<-iiu<;ntos mais tô>rjveis, encontra nest9 Elixir um.sperfeito e uã9 ha caao em qne o all.váo n>

. seja immediatoIfajaeBperar,

e poucos em que àJCtjraj

MUTILADO I• í H •

>

%'

^^MíXX.^ãS?~\^¦ i~ =>-—:—=

Page 3: I:0. ' :i!l «CM in PUBLICAÇÃO DIÁRIA jagagasaga^ ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00258.pdf · nação como esta quo implantou no Brazil a forma de governo democrática

:.:.'.

ti-(.. 26. 1-f.:ôviÈoiá--Torçáieiia 9 deNòvèmbróâé 1890

uni ur ' Tá. ín" .ii-.—m_r_.rTr .m -i- ' .. ¦' ,'__..., :___________i__ _._'"" ^" _-_--___--------í-__-_-w_^^

.__.

--¦^

_*

AGUADECHINOMNAPARA TINGIR INSTANTANEAMENTE OS CABELLOS

Preparado porBA.RTHOLOMEÜ & 0. -

SUCCBSSOHIS

Unlco composto, cuja bnse principal sãoprincípios vegctnes, que pôde por' isso serusado por tempo indellnido sem o menorreceio ae alteração de saúde. Esta água ád-miravel dá aos cabellos, om poncos mibu-tos, uma côr e brilho ; aturai, defde o casta-nho ató o negro; e ao contrario de todas astinturas conhecidas, tem um aroma agra-dabillssimo, que facilita o seu uso as fenho-ras, ainda as nais didlceis. A/fionçam-se08 seus resultados e effeitos inoftensivos,quer a applicação sejn limitada a batba, quercomprehenda os cabollos da cabeça.

DEPOSITO GERALPHàRMMlA E DROGARIA

_4-ftoaL.^a(loRosâro- .4PERNAMBUCO

Aviso ao CommercioPreveoimcn aos senho*

res compradores da muiconceituada CIDRA PE-BOLA DO BRAZIL deJohn Lyon & C., de Li-verpool, que fabricando-se neste Estado qualidademuito inferior do dito arti-go, abusam com manifestamá ié da marca acim >, uti-lisando*S-í para is.o dasgarrafas va _as qu. trazemrótulos com nossa firma edas caixas com nossas ini-ciaes e outro., de diversasfirmas., que como nós rece-bem directameate.

Igualmente prevenimosde que estamos tomandoas necèssari s providen-cias e quando de posse dosdocumentos que aguarda-mos, faremos cessar seme-lhante abuso.

Pernambuco, 24 de Se-tembrode 1890.

FERNANDES (__ I«.MÃ0 .

PilulasReguladoras do vende'..

PREPARADAS POR, -.. ¦

BARTaOLOMEܦ__ C. suooessor -¦¦: |

: E«tes pilulas, cuja f.rmula ws fyl con-lli.da. pelo dl tincfo clinico detta cida le,Illm. Sr. Dr. (.neiro ria Cunha, mo appli-caias cora o melhor êxito oontra a fraquezad. estômago, pri.Sn dovonte, e'.gorg'to-mentos do ligado e baço, anemia, tenteirashemorrliolílaes, rte. etc;' Elias n.o c.u. amo menor vexame oa dor ao estômago, pro-duzlodo Bua aiç5o operativo, branda e .ua-vcmente, '

NSjprostram aa forças, nem aba.m oesi irtto. ante. p. .n contrario dito alento,desenvolvem o apiietite, d Eo malrr v gore restlluem ao< dreotes sua primitivas forças.

ÚNICO DBPO.ITO34 -RUA LAKOA DO kOSARIO-34

TMBA INDIANAPARA TINGIR INSTANTÂNEA-MENTEA BARBA E OS CABELLOS

Fsta preparação que acaba do serreformada pelo seu autor c hoje amais perfeita que se pôde desejar paradar aos cabellos e á barba uma bonitacôr preta od castanho.

E' de um emprego fácil, completa-mente inòffensivel e nSo altera o brilhodos cabellos.

VENDE-SE

BOTICàFRáNCmBODQUARYOL FRERES & G.

__-Rua do Bom Jestií (antiga da Cruz .2

-_l-___PtW_f_V>_%INOLESTIAS

*1

CORAÇÃOJPalpitaçóos, Sti/lo.n...-

Oppraaa&o, Aathma, Cutarrho

Emprega-

CURA CERTACQK O _ M.IU:fio Ikib iGranulos Antimoniaes:

do DOUTOR PAPILLAUDH eom iticcetio polo corpo medicai '<

ua maio de vinte annos, <1 Idiurio favor ml da Academia de Icdioisa de Faria jj1 £ Approtadoi pela Junta do llyglcne do Bcaill. ',

! Oera-ie ex/./r lo.re oi.a frisco oi nontti ,de E.MOUSNIER.D rL. PAPILLAUD'Dep.ilto._l:f-''Giao_,7,r._q_.ro.,.ar_

¦ EM TODAS «I PniNCIPAES PIIABMACIAS,

ÃpproTadoipela

POBRESASANGUE

í_Bn_3, DOENÇAS NKVROSAS

VINHO.BELLSNI(Quina.- _olurn._>_.

Eili VINHO fortlflunte, lontco, .lirlfllio, anil-nerroiu. cura ai AlIocçOcS enorolulosaa,Febres,Nevroa.s, ç.r.s pálidas, Irrogutarldadeo eEmpobroolm lento do aanauo.clc.tlocoiiimeiidaitoasGfonnças. Senhoras dubolB.Posooas Idosason enlraqueoldas por Doenças ou Exoco-o».Eiltlr em o rotulo o «e/to -_c/_ do Governo _«_«»

éâ.rm. __._!_.Adh. DETHAN, Fharniaccutlco am PARIS

HERPETINA VEGETALou o

Destotilor (lassa rda.e _a_fosEste especifico cura radicalmente em pou-

cos dias as sardas. e pannos do rosto pormais antigos e rebeldes quo sejam, restiluin-do á cutis seu primitivo brilho o belleza.

Única deposite, pharmacia Iliirtholoineu_ C, Successor, rua Larga do Rosário n34. Pflrnnmniien.

Elixir de cabeça de negroFORMULA DO PHARMACEUTICO

HERMES DE SOUZA PEREIRAAnalysado em Pariz e appro-

vado pela Inspectoria Geralde Hygiene. '

Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro « klixiiide caiieçade nkoho» éo da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, que como garantia tem emseu favor a grande acoitação de mais de 10annos e numerosos attestados.

Fique portanto o publico sabendo que oElixir fabricado e annunciado na rua doBom Jesus, duma imitação do nosso, comorcconhccou a Inspectoria Geral de hygiene.

Depósitos—pharmacia da Praça do Condod'Eu n. 19 e drogaria deFRANCISCO MANOELDJ. SILVA & C.Rua \I_. «|.nv_ do Oüii__ n. -_.

m

:.'¦

3

AFFECÇOES SYPHILITICASVÍCIOS DO SANGUE.._._-.

Cura Corta pelos'XAROPE E GRAGEASÍ.IPlFÍ»VOS

M*_ÍÍ1RTMimi.ro iln Ani loniln do Mcvlii ,u. .Io ..ris

Modluo .Io llnisrlliU "-••l.-U"

(Pr .p_iw_s nor BOUTIQNY-DtlHAMÈL)DIARIAMENTE RECEITADOS

PEUS OEL-SmO/ip-. MED-C/IES

^D_S_ÕWf____«S_ DA.'"-filTAgirExifílP as firmas (ílfiin òi__.ii„_ii')

rfo D' GIDEllT o de HOUTIGNY, _sello do Governo Fr.ànçet c o da

mm t/itíJo dos Fabricantes /-_»tfAS PHARMAOIAS

Vcmln pnr nt:i_uln cm c.-iim il. I.. AUnFA'l)_ü- om _-i_o/is-_.ifM!o, (P.IK1S) único l'r. .irlolni-Io

jilixir cabeça de

m*<

COMMERCIO8 DK _'___B_0 1)1 18- .

BANCO EMISSOR DE PERNAMBUCOA subscripção deste imporlautissimo esta-

belecimento de crédito vae recebendo dapraça e dos capitalistas as maiores provasde confiança.

Consta-nos que foi tomada uma parte con-gideraveldo capital logo no primeiro dia emque appareceram na bolsa as listas paraassignaturas de accõos. .*-

E' bastante animadora a manifestação ini-ciai dos capitães que se adiantaram em tra-duzir a segurança e vantagens que lhes ins -piram o Banco Emissor de Pernambuco.

Tanto mais rasoavel se torna esse justo elouvável pronunciamento, quanto além dasvantagens indiibitàveis da applicaçSo os in~corporadores desafiam a mais illimitada con*fiança e merecem dos capitalistas regionaessobretudo'uma consideração especial que nãodeve ser desprezada.

Osjincorporadores, além de reunirem pelosseus haveres e provadas habilitações todosos requesitos necessários a produzir no animopublico a fo inabalável que a honra, o cri-jerio O activldade implantam no espirito omais exigente, são em sua quasi totalidade,filhos do norte e dessa mesma região tra*cada ao banco e que elles vão fundar.

Aexcepção de um só dos seus iniciadores»todos os demais nomes que se inscrevem naincorporação do banco pertencem a cidadãosque nasceram neste Estado e nos visinhoscomprehendidos na sua circuinscripção«..Isto quer dizer que a instituição bancariaque vae fundar-se para ser o poderoso factordo desenvolvimento e prosperidade desta edas outras praças e Estados regionaes, énma instituição nossa e que deve existirprincipalmente pelo nosso esforço, e • quedeve favorecer antes de tudo aos nossoscapitães.

Sem duvida esta circumstancia patriótica,concorrendo com o espirito de justiça con-frifeuíq necessariamente pi}rq qqè os dignos

¦ jpcorppradpres do Bahcp gmissor abando-passem a felicidade de constituir o capitaleom a subscripção espontanea.que excedia demuito o seu limite, para virem encetai-a aquie nas praças de sua circurnsciipção.

Comprebende-se quanto ha nisto de horn.foso ao commercio, a lavoura, a todas asindustrias e classes laboriosas da região emque o banco tem de funecionar e que rece-ijendo delle todos os benetlcios, que os seus-istatutos proporcionam, devem ter preferen-

leia nas vantagens da posição de accionistas-Vpor conseguinte, uos lucros certos que asjuas operações garantem.

'. " '¦¦'..

iiflda Pòr esta (ionsidera^ijo, alias dojjrande alcance, o para

'desejar que a subs-

iripçào se complete nas praças;regionaes,jiim de auferirem vantagens que terão de

ierjvar para o mercado dó Rio de Janeiro,pijoso por cobrir o capital excedente por^ulcgnsidergvel que seja.

impre^a Pernambucana delí Transporte

<<_i_sta-nos que altinge a cerca de 500 ap-Jjes a subscripção d'esta empreza, que tom

' ossim garantida a metade do seu capital.Tratándo-se de uma empreza tão útil o lu.

crativa, é de crer que esteja brevementecoberta a sua subscripção n'esta praça.

REVISTA DO DIAA paralysação dos diversos mercados em

conseqüência de ser hoje dia feriado, evita-ram qnjlquer movimento na Bolsa enocom.ttercitf em 'geral.' -;; "

_ / J:'¦'••

lyfkOTA"DA AtFANDEGAílilÀIIji. DK -O À 15 DE NOVEMBnO

__.s_o__ refinado,kilo.^...'.'....''¦' -, »26TAssucar branco;- kilov. 0152Assucar mascavada;-ulos. >«•»• tíSn_IcoqÍ, litro -...i». -J20Ojyrc: <íom oasca, kilo. • *089

^APPBOVAÜAS PELAAC/WCMIA DE MEDICINA DEPARIS^estas cápsulas CURAM SEM EXCEPÇAO os fluxos agudosou chh.nicos.-00 CURAS EM 100 DOENTES

->- Tratados pela Academia. *COMPLEMENTO do tratamento pelaINJECÇÃO RAQUIN

MUITO ÚTIL TAMBÉM COMO PRESERVATIVO• Exija-se a Assignatura RAQUIN _

e o Sello official do Governo Francez,FUMOUZE-AL-ESP-YRES. 78.Faub . ST Denis, PARI.ir•• n- e TODAS AS PHARMAOIAS, __

negro

CARTAS D_ UUI-VllJi

PARTICIPAÇÕES DE CASAMENTOSmprimem-se na typographia d'_ Provi-a-

. RBCOS MODTOOS^£SS£!SSS!^S^£S£52££!£S£5£££SSSE£$Algodão, kilo *3_SAguardente .120Borracha, kilo .-. 1»200Bagas de mamona, kilo *1(PCouros salgados sgocos, kilo . OGCouros seecos espichados 0.60Couros verdes, kilo -.f.3Cacau, kilo. .00Café bom. ki|o «800Caférestolho, kilo.. »6O0Carnaúba, kilo í. 'Caroços do algodão, kilo ÍOISCarvão do Car.itf, ton 19'OíiOFarinha de raandiooa 0050Folhas de Jaborandy, kilo -SOStienebra, litro 0200Graxa (sabo), " 1380Mel,ülro 1080Milho, kilos WM)Pau Brazil kilo __iPhosphato de cal de Fernando, ton.. 11. 00Solla, meio 3:0:0Sementes de carnaúba, kilo 0 '10Tatajuba (madeira) kilo. #0-0Ttboado de amarello. dúzia • ¦ . iOOiOOO

manÍfestos"No vapor francez Campana, entrado do

Havre e Lisboa em 7 do aiidaute, e consignadoa Augusto Labille.

CARGA 00 UAVnE

Amostras 1 volumes a diversos.Água mineral 5 caixas a Gomes de Mattos

Irmãos, 6 a Francisco Manoel da .ilva _ C,2 a A. Cruz &C.

Alfinetes de ferro branco a Gomes de Mat-tos Irmãos.

Batatas 200 caixas os consignatario, 5-) aGonçalves Rosa & Femandes, HO a PaivaValente & C, 10. a Silva Guimarães & C,

Cbapeos 1 caixa a A. Oliveira _ C, 3 a A.Fern.ndes & C.

Cabos de madeira 3 a Tavares Freire.Champanha 12 caixas a Sulzer Kaulftnann

&G.Cou .s 1 caixa a Joaquim Pinheiro & C, 8

a Parente Vianna & G, l a Manoel JoaquimRibeiro & C.

Calçados 3 caixas a Joaquim Pinheiro & C,1 a D. A. das Reis _ C, 1 a Albino Cruz & C.

Cachimbos 2 caixas a Parente Vianna & C,Drogas 4 volumes a Francisco Manoel Sil-

va & u.Espelhos 4 caixas a Guimarães Cardoso

&G.Feltro i caixa a César Lopes & C.Ferragens 1 caixa a Miranda & Souza, 2 a

Vianna _rdoso _ c, 4 a Ferreira Guimarães& C, 1 a Antônio Duarte Carneiro Vianna& c. r" Gordura 1 jiarrica a fereira Carneiro _ C

lustrumoti.os 1 paixa a G. Marlius & C.Louça 1 caixa a J. Campes & C.Lâmpada 1 caixa a Pereira Carneiro & C,Manteiga 155 barri* e 2(10 meios dites a

a ordem 138 e 200... ao consignatario 30 e4<> a Soares _ C, 15 o 20 a GouçaLes Rosa& Fernandes 40 e 140, a Ferreira Rodrigues& C, _4-e'58 a Fraga Rocha & C, 70o 135a Paiva Valente & C, _0 e 40 a Soares doAmaral Irmãos, 150 e 3 0 a Domingos Ci uz& C, ;¦ 25 e. 323 a Souza basto Amorim& C, 15 e 20 a Ferreira do Carvalho & C-,15 e 20 a Fernandes da Costa _ C, 30 e 70a Fernandes & I>_ãos 15 e _0 a DomingosFerreira da Silva & C, 5 caixas a Pàulmode de Oliveira Maia & C, 50 a Paiya Valeu,le & C, 48 ao consignatario 15 a DomingosFerreira da' Silva & Ji.'J 15 a Domingos Cruz30 a Ferreira & Irmãos 11 a Castro LemosAC.

Mercadorias diversas 1 caixa a N. Fonseca& C, _ a Ouimarãos I mãos & ü., 2 a F.Lauria & C, 1 a F. do' Azevedo & C, 2 áN. Ca'mpo$ _ C„ 3 à ordem 2 a Braga & Sá6 a Antônio Duarte Carneiro yiauna'3 a R!dpDrusiiil. &"C, 1 á Manoel V. de Medeiros6 a Guimiiraes basto . C, 1 a Maneei CunhaLobo. 1 a Hamos Gopnert _ C, 2 a Rap||aelDias &C,, ? a Manoel Joaquim Ri^eirp _C„ 2 a Maia e Si|ya 4 a Ramiro Mprpirá (IaCosia * Ç.

Materiaes para engenho . volumes a J. J.da Costa Maia 4 a fci. Doló4a RamíroM. daCosta &C. .

Mozaico 10 caixas a Affonso Oliveira & C.Modas 1 caixa a Mamede Roblet, l a N,

Fonseca & C. >Mascaras 1 caixa a J. B dos Reis.Ferfumarias 1 caixa ao mesmo. 19 a Qui

marães Cardoso _ C, 1 a. Mauoei Collaço &C, .10 Parente Vianna & C, 1 a Rodrigues deSouza Irmãos, 1 a Antônio Duarte CarneiroVianna,.- a ordem,. 1 a Maia e Silva.Papel 1 caixa a Nunes Fonseca & C, 1 aParente Vianna & C, _ a ordem. .

Dito de embrulho 1. fardos a ordem.Pregos 7 caixas a Parente Vianna & CPianos i caixa a Antônio liuarto Carneiro

Yiauna.- •Queijos 10 caixas a Fernandes & Irmãos,

10 .a Souza Basto-Amorim _ 0; io a ordem,II o Domingos Cruz _ C, 10 a José Joaquim

CONTRA ERY-IR-LA, SyPHlLIS, ETC.

Sem mercúrio-A lospéctóriã Geral da Hy.iene d.clarou

que a formula do Elixir com iiqucll. dono-.,miaaçío que se vende cotio- .o Dr.- SíotáRoàí não 6 i .uai ao do pharmaceutioo Her-mes do Souza Pereira, q__ já 6 çonboci loha mais d-, 10 annos, cujos ma _vi'ho..o.effeitos tân id.0 att>-laio_por rauit.a mvíJi-cos e num rosas dol.tes.

O refdaíéijb Elixir de cabeça, de negroconlra o i_ic!_noí__io, erysipelas syphílisescrophulas e iodas as impu ...is do sa•)•pe é o do phurmiceutico Hermes dp SouzaPereira-

DEPOSIT ,8Pbiirma"ia da Praça do C _i4 * d'Eu a. 19

e Drogaria de Francisco Minaol da Sil vi& O.», roa do M.rnufz dj OM . a n. 21

' —Alves & C, 10 a «orstelmann _ C, lo o . far-dos a Carvalho fi, C.

Roupa branco 1 caixa a N. Fonseca & C, 1a ordem.

Ti cidos diversos 1 volume a Frederico & C,a ITibn cio de Oliveira' & C, 2 a Felix Vo-nanpio do Cantajice, 6 a Bernct _ C, IaFratipi.po Giirgel Irmãos, 1 a Monhard Hq-|)ar & C, 1 a Rodrigo <}e Cótvaíjio '& C, _t'aAlves de Britto & C, 2 a O.into Ja-dim & o,l a Andrade Lopes & C, 1 a Campos Ferreira_ C, . a HnuJ Julien, 3 a Giiimarjies flaslo& C, 5 a ordpm, 4 Rodrigqes Lima ^ C, i aFrancisco de Azevedo & C.'

y.lfas o fardos a Paiva Valente & C.Víd|io í calças a p. Pliiyu) 4 c,

CARO» DE LISBOA

Azullo 1 caixa a L. A. Salazar Junior,Avellan 1 barrira a Alrantes _ C.Alfazema 5 ç.ccos a Guimaiães Rocha 5a

Lopes Alheiro & CAmêndoas 5 barricas a Guimarães Rocha

_ C, 2 a J.P. Mendes 1 a Abrantes & C.Bonecas 1 caixa a D. Maria do Carmo

Vasconcellos.Bolacha 2 caixas a ordem.Bagas 4 caixas a Martins Viégè. _:C,Batatas 15¦• caixj.es a Si|va Guimaiães

&C,Cebolas 10 caixas a Domingos Ferreira da

Silva _ C., a Guimarães Rocba _ C, 5) aFelippe Aguiarõa Pauíioo-de Oliveira _!_i_101 a Paiva Valente _ C, 75 a ordem 30 aSouza Basto Amoi im & C.

Con. tvüs 12 caixas a Domingos Ferreraa Silva _ C, Ia L. A. Salazar Junior

Cai 50 barricas a Lopes & Araújo 50 aPinte Alves &C, 10. a J. C. Gaúches 50a Paiva Valente & C, 70 a Guimarães _C, 50 a ordem 50 a Cunha Irmãos.

Drogas 8 volumes a Faria .brinbo & CFructas 23 caixas a Domingos Ferreira da

Silva & C."Folião 2 caixas a Joaquim Felippe de

Aguiar, 1 a Paulino de Oliveira Maia, 2 aLopes Alheiro & C.

Livros 1 caixão a J. Q. Vaz.Nozes l barrica a Guimarães & Valente, 1

a Paiva Valente, 2 a Josi P. Mendes 1 aAbrantes _ C. •

Papel 2 caixas a W. Halliday & C.Vinito 15 pipas a Paiva Valente & C, 60 e

25 a Souza B. Amorim _ C, 82 o 15 a Fran-cisco R. P. Guimarães &C,2 a D. P. Wield,140 a ordem, 12 a Mendes Lima _ C. 4 aFernandes & Irmãos 4 a Mariins Vicgas & C,4 a J. J. Ferreira, 3 a L. A, Salazar Junior,3 a Oliveira Campos & C, 2 a Francisco J. de ,Hamos Jtini.r, 12 a Raphael Dias & C, 2"o19 .cisas"a (j. de Medeiros, 20 á D. MariaCárqjo V. Costa.

¦rairr i. ¦¦

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃOPARA O EXTERIOR

Em 7 de _Yocem.roNo vapor allemão Salerno para New-York,

carregaram :"Tiburcio Tavares, 1500 saccos com 112.500

kilos do assucar mascavado.

No vapor inglez Menhanl para Liverpoolcarregaram :

Boisteluiann &C, 820 fardos com 59,481_ilos de algodão, - •• •—

No vapor inglez HespeHdcs, para Liver-pool, carregou:

J. H. Boxllltíll, 842 fardos com 148,782kilos de algodão.

.ARA O INTERIOR

Em S de NoveyiproNo vapor nacional Espirito Saqlo' para

Maná ., carregaram:P.'Alves _ C, _Ò-barris com 2,8.80 litro-

de aguardente e.43 barricas çom 2,< 48 kilosde assacar branco. . • '"

Para b Párq, carrpgarani:% p. Martins, 40, Çiariipas com 2,8G,7 ki-

los de assucar brapeo.p, Carnejro & C, § caixas com eli.\i.- ipe-

dicia .¦ • • ¦•

Para o Ceará carregaram .Pereira Carneiro, _ O, _ pipas com 880 li-

tros de aguardente,Para o Maranhão/carregou;J, M. Dias, 4 caixas çom 114 1/2 kilos

de rape.

No vapor francez Com/m»_, para Santos,carregaram;

11. Burle.*C, 25 pipas eom 12,000 liirosdo aguardente, 800 saccos çom 48.000 Kilosde assucar brauco .e 700 íhcoos oom 43.Q.0kilos de assucar masc.\'cd.,

Manoel Amorim, .0 siceos com 18.000kilos de assucar branco.

Silva Gnimarães & C. 100 saccos oom6,000 kilos de assucar mascavado è 2Çjü sae-co» com 13.000 kilos de asBuòarranfco.

'j.'Bailar & C, 500 saccos com 30,000 kil sde assucar mascavado.

DO DR. CALASANSOptimas preparações de ma.truz

0 rhuibarbo para _ expulsSo compl.ta, lemdoresnem incommodoi, dos vormea

intestlnaes ou lombrigus' DAS CRIANÇAS II DOS ADUL108 )

SEIS ANNOS DB SUCCESSOEstas excellentes preparações não ae-

Bos.itam de purgativos como auxiliaresvisto sorem purgativas por si mesmas »

As pessoas qae têm vermos sentam colicas, têm constantemente diarrh.as, in*disposição, .ensi-ção do corpos que se movemnos intestinos, endurecimento do ventre eás vezes, vomites. Riiogem os dentes quan-do dormem, e algumas pessoas cxpellemvermes com as fezes ou com as matériasdos vômitos. As crianças apresentam aspupillas dilatadas o ioappetencia.

As Pilulas levam impresso o nono doDR. CALA^SANS o são côr rio rosa.

- DEPOSITO NO REOIPB .Fran . sco M, da Isba & ti-

RÚA DO MARQUE7. D__ 01IN0._ N 23

PERNAMBUCO

MOLÉSTIAS

%_r0il^LL08K f-niROS AHliíAtS

o Tomco-omE_n-'-ffti20®SBAUf.{ERsé o mais actlvo o econômico ilo todos osfiurlcntos c o, ulsl ro * ccml _rMo_

N5o faz cair o pello mm úcixu liiur&t.

N* a j Moléstias _ Ptlt o da OurgintaFRASCO AMARELLO jl-ronc/i/í.., Weur/jía, Andinas)

r»(iii Fitli 5 Ir", jPanljsla,Tunum in ptrnas.ile.

_• 3FRASCO VERDE

Poro «n r..li, G fr'.

Alllilcs, AgrlS.s, E.par_iô.s,Tumores Ósseos, Engorgltamentos |Mininilras antigas oa recentes, dt.

__¦«». FOffl.Tff... I-i<ii.i»accn_coI.S..l'-IMfiI_

E EU TODAS AS F1UUM .nus B nnoftintA.m

MU-.eHAPPLIQUESE uhAR^VfeSICATORIO SEWlEMCLrtrf^^

is___^ffl^_^^^^iâ'FUM0UZE-ALBESPEYRES.78.Faub? ST Denis PARIS.

E AS PRINCIPAES PHABMACIAS EM QUE ACHA-SE EM_ PEDAÇOS DE TODOS os TAMANHOS, eEkija.be a A.bidiiatu pa ALBE-B -W.a _ Uòò Vtno.,

Pereira v nto _ C, 20 pipas com 9, .0 li-tros de agu: rdente.

E. C. Beltrão & Irmão, 400 saccos com34.01)0 kiios de assucar raasc:tvadn.

P. Alv .s _ C, 7ó0 saccos om 45,00. kilosdo assucar branco, 2_0 saccos com 15,000kilos d 3 assucar pnascave^o e 1Q pipas e 50(jirns com 9,6flQ lífros (}e agflirdente'.

A. Oí de i'tztíiide, 10OÜ)cocos, fuicte.Para o Ri? dé Janeiro, „ifè'g .r_i_ ik'. do Rego Ljma, 10 pipas çonj i.QQ (i-

irosdp plp-ioi, 'Peneira pinto & C. 20 pipas com 9,60. li-.

iros de álcool e 10 pipas com 4,80. litros deaguardonte.

H, Dtirle 4 C, 200 saccos com 12,000 ki- ;los de assucar mascavado,

Silva Guimarães _ C, 20!) .accos com12.000 kilos de assucar mascavado e 25 sac-ces com 1,5:0 kilos do as2ucar branco.

A. C. de Rezende, 6,000 cocos, frueta.

No vapor nacional Jaboatüo para a Bahia,carregaram:

Amorim Irmãos _ C, 850 volumes com61,887 kilos de assucar branco.

No hyale nacional D. Julia para Paraby-ba carregaram: '

E C. Beltrão _ Irmão. 50 barricas com1.0S5 kilos de assucar branco. >

Barcaça nacional Sol-FLv>, para Parahy-ba, carregaram : |

A. Simões _ C, 175 o-ixas e 6 gatealões'com 1,846 litros de genebra.

PRODUÇTOS

J. P. LAROZEAppr.vtdot pola Junta de Hlgtona do Brasil

2, RUA PES LIONS-SA1NT-PAUL_L»-_X-XB

i

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegarMEZ DK KOVEMUIlO•

Europa... ArgentinaNorte.. •. MaranhãoSul Príncipe Gram Pará,.-Sul Brazil P..;.,...Europa .. TrentSul TumarNorte— Manáos. • : —Sul Alagoas

- Vapores a sahir

MEZ DE NOVEMBRO

R. de Jan. e esc. Maranhão —Manáos e escala Brazil •..South, e escala. T.W.W • •"••..-,!_B. Ayres eesp.. Trci»(..,,R. de Jan. e esc. ManáosManáos e escala. Alagoas

121315162224-327

131.24372828

Progres*GranadoQroendolineRyellandMay-Cory

NAVIOS ESPERADOSCardilfNo w-YorkNow-Port.Cardiff.iLiverpool.

PORTO DO RECIFE

Movimsn to do dia 9 de Novembro fo (890__„t_ _u

Üuenos-Ayres—e escala 11 dias vapor inglezTliames de 336 toneladas,'commandanteKeicks, equipagem 144 carga vários gene-ros a Amorim Irmãos _ C.

SahioSouthamptom a ysç^a-.ípor inglez Tliames

ommandánte Keicks, carga vários gene-osl '"."¦¦ '-Dia 1;0

_gntre^ra^Q

Peloias-12 diaij pateplio nacional i?,o__ dem toneladas", capitão Francisco Jjosé Ver-nandes eqiopagem 9 em lasi o a Amorimli mãos _ C. .

Cap To\vn fAIrícal 24 patadto norüega _?odp 150 lopeladas, capitão Q. J. Berg,equipagem 7 em lastro, a ordem.

Rio de Janeiro, 12 dias p.tocho noruegaPalander de 302 toneladas «. pilão T, J.Pederson equipagem 9 em lastro, a Henri-que Burle & C.

Rio de Janeiro — 16 dias barca portugu-zaQuiteria, de 351 toueladas, eapitão Anto-nio José da Costa, equipagem ii em lastroa Amorim Irmãos & o,

Rio dé Janeiro— 18 dias, birca poilugnezaAcaso dé 585 toneladas, oopltão Silva Go-dinlio, equipagem 12 em lastro a II.Lundgren.

Santos—18 dias, barca Eugenie] de Ç99 to-neladas, capitão'M. Foléy, çquipagçni 14em lastro a oiçlçtp,

SahioSantos e escalas — vapor francez Campana

commandante J. Aenry, ca ga Vários ge-neros,

Xarope Depuratlvo- 4o oasca de laranja amarga, ao

Iõdureto <.a pQtà .sio-. _

'

Rçmoillo inihlltvol oontra as Affír.aJes «._>•fhulosas, tuberculosas, cancwus, rheiima-tidas, tumores brancos, glândulas no peito,accidentes s-./pltiltticos secundários. tercia-rios otc.otc.

Xarope Ferrsginoso- de oasca do laranja o de qnassla amarga, ao

Proto-Yodureto ç^ Ç_pj.qO estado llquteQ « fi mollior molo do lno-cular o forro contra as cores vaüidas.as /to-res brancas, as irregularidades e falia demenstruação, a, anemia . o ruciiitismo.

Xarope Sedativode oasca de laranja antarqa mi

gr-Q^uçet. de PotássioCllTnicamontu iiuro.IJo calmante mais cortooontra as _/__;.• íesd. coração, das giai diues-Uvas e rtspiiytoHãs, nas, nttiralt/ius,..« epi-lepsfal no ftv.._'i.»|.; jjS. neuroses em aeral,gíf i«ífliii»í_ das crianças durante o píríwlíde ctentíçdo,

D.po.lto. em todas »-o',,oas pharmaclas• °¦..'_ .rjas do Brasil.

AsPossuas qne conhecem as

?ILULA_-DEHAUTD_ PARI3

TaSo hesitam em purgar-se quandopre-]'cisão, Não receiam íastio nem fadiga,'1 porque ao contrario das outros purga-\

1 tivos, este só obra bem quando 6 tomado 1i com bons alimentosebebidas tortiticantesMjeomo Vinho, Café, Cila. Quem se purgar\com estas pilulas podo escolher paral\ toma/as, a hora e refeição que mais chej

^ convier conforme suas oecupações. A ii.tadiga do purgativo sendo annulladai

^peto effeito ria ira alimentação, sijkse decide facilmente a recome-^

par tanta, vezes quantofor necessário5t_«_Ir.50

CONTA. oMiríURASMEMORANDUNS E CARTAZES

TYPOGRAPHH D'l PIlOVIHCU

Cura infalível do rhcumn UsinoO elixir de cabeça de negro preparado

por Hermes de Souza Pereira & C.« Successores.

Esto po leros. medicamento já bem co-nhecido em todo o Impi-rio ó superior a todos os depuralivos conhecidos não só pelasua edi-ücia como pela modicid-dede preço.

O pharmaceutico He mes de Souza Percir-(j_ fallecido) tendo em attenç-o a difflculda-de com que lutava a classe menos favore-cida da fortuna para tratar-se do terrívelmal que tanto a afllige o rheumatismo sy-phlües e todas as moléstias qi(e têm parorigem a impuresa do sangue, por seremtcdps os medicamentos ao subido valor, to-mou a si a tarefa de confeccionar um pre-parado que reunisse o útil ao necessário,isto é que assegurasse a cura por preçomódico.

Assim foi que tendo a feüz lembrança docabeça de NEr.iio com cilo preparou o ma-ravilboso elixir que se vende na pharmaciada Praça do Conde d'Eu n. 19 c na Droga-ria do3 Srs Francisco Manoel da Silva*c«.

4s mães de famíliaQUEREIS VOSSOS RUWS SEMPRE SADJOS ?

AUm. ISTRAS-LHBS O X_-_'Op_> ÜDAs Pilulas Vermipurgativat

LYd _!i('So .pedic .mento ri c-grandeiise

DESCOBERTO EM 1874, POR

J. Alvares de Souza SoaresE PREPARADO

-_

'1¦y.

'

EM FABRICA ESPECIAL, NO ESTABELECIMENTO AGR1C0L0 1NDUS-ThlÂL DO PARQUE PEL0TBN8B

O Peitoral de Cambará está recoDhecidoser hão só um excellente expectorante e se-dativo no uísoda ty.ica ir cipi.nte ou decla*1rada, comoo principal remédio para esta gravi-siua enfermidade.

Nas to-áes r_cente_, asthmas, rouquidadjdor eirrifaçtío da garganta, bronchite aguda echronica, coqueluche, etc, o seu uso é deeffeitos benéficos e surprehendentes.

Ver o folheto que acompanha c ada fra.-co deste precioso medicamento, onde as stiasvirtudes são postas á evidencia por attes-tados de notáveis medicos e p issoas cu-r.dás.

Preços: 2^500 o frasco, 13#000 meiadu-ziae 24iâOO aduzia.

...

¦1

1

S-0 DNICOS AGENTES E DEPOSITÁRIOS NO ESTADO DÉ PERNAMBUCO

Francisco Manoel da Silva k G.RUA MARQUEZ DE OLINDA N. 23

FUNDIÇÃO' '-- ¦-—v -^-—• rS— -¦ •-?-_-____. __

_J__i_.J_ii.nU J_i dI.U_._i_iIDE!

üiD. LEONOR PORTO

bE

Ooátiáti_ _ _z.-.ctjty «^ wai_ d_____.i_ _gTjris-S ..ftpbido. do Londr.P&rJ«, Lisboa e Rio de Janeiro.

Prima era períeiçào 4. «o_1i__, ._br.fidad_, '_o(lioi>l_di xjs j»r*_r »Un..-) g_._.

28 ... Í.'._SÍ_ *. 00 ».OtU_j,u-_»

Cardozo & irmãoRua do Barão do Tnumpho ns. 100,102e 104

DEJPOSITO

Rua do Açoilo ns. _ e 2 B. a nnTZP,ara-W"'er ° seguinte :v _•' OR__ <ll diversos fabrioant.tf, para fogo direc.- oo p»r* (oçto ü* _i_»_-

nimonto.VIOlíNDAS de todos os tamáuhos.RORAS D'A(_UA.RODAS DE ESPORA E ANGULARES,CRIVACQuES de differ .ntes tanianlvoa.TAXAS de forro batido e fundido.LOCOMOVEIS de 2, 2 e 1[2, 3 o 4 cavallo».ARADOS AMERICANOS.MACHINAS de descaroçar algodão.VARANDAS de ferro fundido o batido.BOMBAS de todas as qualidades com o respectivo unca_.a__e_.to, e flDalmen-

te todas as ferragens precisa* para a agricultura desta provincia.ENCARREGAM-SE do qualquer concerto e mandam buscar por encommond»,

medianto ajuste prévio ou uma módica commissão, qualquer machina.CONTRAOTAM fornecimento do apparelhos para Usinas, garantindo _ bo.

qualidade e bom trabalho dos mosmos, o que podem provar com o bomresulte do obtido com as duas Usinas montadas ultimamente, a saber-:

SANTA FILONILLA E JOÃO ALFREDO,

Vendera a prazo ou a dinheiro com desconto

-Ü PIMIíTO.

-s_Bfs____

Projecto de inscripção para a .' corrida a realisar-se no Domingo 16 ie Novembro de li

l.*Pareo —Inicio-. 1:000 metros —Animaes de Pernambuco nue *sto ten_3oganho promiosu esta dts-ianota nos prados do Recife. Prêmios: 200*000 ao 1.-, 101000

- S-^^ar&ã—Harmonia—1:300 metros - Animaes pungas e ammaos pelludn. «us5a0 „SS 8 _"° esle anno nos prãdos do Rectíe. Prêmios .00*000 ao 1. 4t«Ó0O aa5j' ^ *_*'_/- .10 3'

3.' Paroo—Estimulo -1000 molros— Animaes de Pernambuco que não |«___oganho em distancia de 8_ a 850 metros. Prêmios: 20)4000 ao 1.. 40.00. _o _.•20Í000 ao ' *4- Pareô— Concilia,5,ò:—1:200 metros—Aoim.e. de Pernambuco _ uani{,is qi»nao tenham ganho prêmios nos prados do Recife. Prêmios: 2<>D_ 0» ao V. 4Of>J0 ao _• a20í00;i ao 3-5- Pareô. -Forro Carril.—1:100 metros.—Auimaes nacionaes alé meio sanirue.

(.en....: 300*000 ao l-, tíOíütK) ao 2- o 30*000 ao 3- ...?Pareô Rapidez .:000 metros-Animaes d?. Peraa_bucj qne ii_o tenham

gauho em distancia superior. Premia.: .00.00) ao 1- W.OJJ ao.a o ...O., ao 3 .7. Pareô—Consoiayi.«-110) metros—Animaes de Pernambuoo ntié não le-uham ganho prêmios nesios últimos tres mezes nos Pradw do lleafe. Hromios : _0._.O0Qao 1- 40.QQO aa 2- e 20*0U0 ao 3-

Observaçõt

_. ÍMTV-l!

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos.-Fui hoje ver minhas

plantações na roca, cousa que não fazia iiu8 annos, por impossibilitado pele .llÇ^tUis-mo, que nSo houve metj\ççi av>c uão cousuV ilasse, e que quasi n.0 ha remédio c .nbe-1cido que não....lha tomado.I M..s o que me salvou e por fcs jhc quew4w-n agradecimentos. t\ o ELIXIR il MO-RATO propagado por V. S. Com cérteaaainda estaria entrevado se não fosse o ssuremédio.

Queira dar publicidade à esta a bem demuitos coitados que sorírem.'-.rassununga.DeV.S. etc.

, Aníon . .. aquim de Oliveira e Siiria.

Nenhum pareô se roalisarã som que se tuscrovairi pelo menos eme) animaes d» tivsproprionirios difíerenles.

A inscripção on_rrar-se-ha terçi-feira, 11 do cirrente, as 6 iijras da t_r-t> m P _•cretarii do Prado, a Rua do Imperador u- 83, !• andar. *us animaes ittscriptos para o l. pare. düv.r.l i aclt:ir-se no oii_i.h.n_.io 4j 9 li. ho-ras da manhãOs forfaits serão recebidos ato sextu feira, 14 do corrente, As 3 horas da tarde n.Secretariado Prado. __"Os jockeys qu. não se apresentarem coavoiiiatttomento tr.ija.dos com as cor.'s ãdõiitãiií _no programma por sous patrões, não serão tótmiUin.05 a pesagem, .45 serão ínultad._. il_accordo oom o arl. SI do Código do Ca-ndas, •.(; »_i_»i_>._

Recife, 6 de Novembro i\e 1€_~0.

O S_crvtartt

-¦VvNKr. N Sl.Vfc.

iiy_E_o___t.Hygienioa, infallivel e preservativa,fij«ato* qae' cur^^som nada

iiíntar-l-ie, os oommentos anügos ou recentes.Eucontra-se nas principaes Phormacias do Universo, em Paris, em casa de J. Fe _RÊ,__.i_u._ ovFba[lm0gUÜCOí Rua Ricbeheu, 102, Successor de M. Baoc, J

".'¦*_.

ss..

-

- - ''

.*. _4_r ". _•_'-_..

:/-..

*!_ás_v

Page 4: I:0. ' :i!l «CM in PUBLICAÇÃO DIÁRIA jagagasaga^ ii ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00258.pdf · nação como esta quo implantou no Brazil a forma de governo democrática

Á. ProVineiá Terça feira, 11 de Novembro de 1890

1——p^*~~!™!***———™"*""m~^gr~~~~~~^ ' ' . - ¦«—-*•* - ¦ ~—n.t.v-tv—-v—*¦* **--•» ¦lgtJ_7;___^__;

^^BBBBBBBB^^BI^BBawaTawMBaWawPMaaMWiaW ^-*-.^—**¦* - - ¦ -.—*•" •

|f «-r^~;" r_"-. ' ': • ;. :; "^:^^^P*""' ' tMÍittttri^i.lIlMi!^ —==—

^P~Hk I^L\ _______ Hl _____________ ^^^ HIIH H ^.L ^^ ^L\ H l^_fc

MMVii ¦ -'"'* ' '•' ¦'.• ; '

¦ ''" ' '

.•''' '' ¦ ' • ''¦'¦'' :V... .-..¦• ".-

-

¦"> :

> 1 '¦Jr***^-»*»—-J ~Vi*" *•

i - -..' .-: '

P ¦

mu

¦

Uv. '-. '

Mtem*-.'

_L

H I I I

I H L—i

¦• %f-: .. , _,..

N.868 1

*><>,'• iVii^í:-','

X JJ1 IA 11**1*1' W Vi*.<

¦ ;'•¦,...,. ,. ,", . /i.:.-:.,y/-^

«í ttl«í'f'« .:?';'-l.'l.."-,,','-lf'''' "''¦'¦ '¦'*'''-'v'I.tv, '* ¦,.-.' ,.-.yi«iM'-',

,'iíl..'i«L-*,.'-.i"**»rj..v •¦_¦-_», fL

CAPITAL RS. 2O.00O:0OO$0Q@OlWflUO EM 100.000 ACHES DE BS. 200*000 CiDi UMA

;,"í

¦¦¦¦¦;¦ mkíMo.ní

• i c •'-» - ¦ i itii /•¦ '-in

ti Baiico Emissor de Pernambuco propõe-se, de accordo com os seus.EsTATUTos, já approvado$ por Decreto il.880 de 18 de Outubro d'este anno, a íazer todas as operações de natureza <pbíwpenhor agrícola e contractos de qualquer espécie com $ lavoura e indüstóscônnexas. IIL

A constituição deste BANCO será regulada pela legislação anterior ao Decreto de 13 do corrente mez, segundodespacho do Exiii. Sr. Ministro da Fazenda. ,„,' , V IS

O Banco terá uma CAIXA FILIAL dirigida por dous directores, na Capital Federal, para todas as opera-cões Inclusive transferencia

"de acções e outras. . S'

femittirá bilhetes ao portador eá vista, correspondentes ao seu capital, sendo: 10.000:000000 Rs. sobre lastrode ouro e dupla emissão, e 10.000:000S000 Rs. sobre fundos públicos. ;!

Emittirámais lO.OO0:O00$O0ORs. sobre lastro de ouro e dupla emissão pára cumprimento do disposto noart. 3. do Decreto-n. 782 A de 25 de Setembro del£90. . ; ? 'rÊÊÊSÊff^M .. Sffl

As entradas do banco serão:—a primeira de 10 °10 no acto da subscripção das acções, e as d^ Lonse->hèMé do Banco, .comintervallõsiiunca menoresde30 diasde umaa outra, ij Isll^á;lhoDir

rwri.Sr.Sj^Bí^Uvlíi'.,''-':'í^. i

': -ILii,,''.-t>

O Banco começaria a sua emissão com bilhetes sobre lastro de ouro. „ .Desde hoje, 8, acha-se aberta a subscripção das acções no BANCO DE CREDITO REAL á rua do Commercio

n 34 e no escriptorio de Silva Guimarães (CC, á rua dò Commercio n. 5.À subscripção será encerrada dia no 14 do corrente mez.São banqueiros no Rio de Janeiro o

üMMtfi-

• -¦

¦'

BANCO OE CRE CANE I

BANCOI

STADOS UNIDOSOS INCORPORADORES

.1 ¦¦ ¦;¦¦ \r

¦ '..- ¦¦¦•:,-.¦!¦

-..—::•:

Andrelino Leite de BarcellosAntônio Barroso Fernandes.

JoséPereira Guimarães Júnior Dr. José Eiistaquio Ferreira iacobina.Driosé Marcellino da Rosa e Silva.

F S NÀO PALAVRAS ', !,-:;;-r

r ^m foi-i™ p nao comualavras aue o ELIXIR É W&MU. depurativo do sangue, do pharmaceutico João da lyá Silveira, tem conseguido alcançara fama de que5rS eZttrn outras deste Estado, o IL1XIRDE HOOUBVA tem realisado curas de admirar! Nio In, até fójé; uma preparação nacional queem pouos auni

MtóntTtri™hos! Para combater a escrophula, a siphilis, o rachitismo, as moléstias da pelle e o rheumatismó, nao tem rival, t uma preparação que nao recli!W Acha-seávenda emtodas as pharmacias e drogarias deste Estado. A imprensa tem por muitas vezes se occupado das impai2 ram reSsadas com este depurativo do sangue, entre ellas a do Sr. José Maria Pereira da Silva, cujo retrato causa honra e acha-se em exposição na Casa dos depositários1

FRANCISCO MANOEL BA SILVA & C. -*" ¦ 'V" 'i ¦ '~r'y»;iS'*S-i'5 p >

'¦¥¦¦¦

-:;¦¦¦.''wÊ

m

¦¦>¦:

V .V .**$?\-

23 — *R,TJ-A- *JVCAE,GiXni3Zi r>*E3 OTiTTSTDA — 23lORPHEà

illm ir D. Carlos.—Ha muito qne minhapobrtmnlher «tava afastada da;femUia^Por

"fòfSSíiqnatoa descobrir este remédio,peSw .tJi.Snnio havia o que curasse.

GBWrtta,SSiÍoBh,dodey.S.ete.Germano Álea^ W

^^»^ *

Ms «mm» depoit d« aolrar omt nonor-thea ehroniea, achei, a INIECCÀO if. eo-RATO âoecurou-me depresia eeompletamenH Jp o nmeo remédio para este incommodo

COMPRA-SEpatacoes portuguezes,hes-panhóes etc. etc; na ruadoConamercion. 32, pa-Ra-se bein.

Os vátrotrie d(J i*000 a duzia lí"rciXdiu» ram.Se de quarta-fei-

ra ao domingo dosta semana..Pholographia Moderna, rua 1* de Março

». 7.

hidoro Castro dt A&uqutrqut.

Reates depositários em Pernambueo:

Vrmmolca M, ita SU va ét d

: mkuhsaunm ourdí. i3

t

SegiMsmaríümos min o fp .

Kuudiçao (ieralAllan Patebsom & O*

*<—?•«» 4o Bario do Xri»wpA*_*#Maetunas a vapor

MòendaBRodas d'agua

Taxas fundidas e batidasTaxas baidan sem craTacSo -

A—,-^4^ocrtTo Mar,a Malina do Al-

prOt^SSOra bunuorque, tendo si-do removida por portaria do Exm. Governa-dor do Estado de 8 do mez próximo lindopara a freguezia do Santíssimo Sacramentoda Bôa Vista, avisa aos pães de familia quetem aberto a sua aula na casa n. 59 B. darua do Visconde de Goyanna (antiga do Co-tovello). -'___ ;

Retratos a oleo e a crayonDesde dez mil reis, ao maior preço até ta-

manho natural. "..-¦'¦A moldura e passe-partout sera conforme

o" gosto da encommenda, cujo ajuste sera in-dependente do retrato. ,

Qarante se limpesa, perfeição e gosto de

^ttrnS-Rua dos Açouguinhos"•2- , ,.,..¦-

Bôa vivendaAluga-se a eata e sitio de propriedade do

Barão de Lucena eqj Jaboatão ; tem excel-

Medico "O Dr. Barros Sobrinho, tendo reassumido

o seu cargo no Hospital Pedro II por teremse terminado as commissões em que se

sua pro-deachava, continua no exercícioussao.

Residência— Rua do Barão de S. Borjan. 63.

Consultório— Rua do Vigário n. 4.

ADVOGADODR PEDRO DA CUNHA BELTRiO

TELEG. < JUSTÜS »Encarrega-se de qualquer negocio judicial

administrativo, ecetesiastico e commercial.37 Roa dos Ourives 37flioflu Janeiro

O Dr. Cysneiró de Albuquerque, tendo-semudado para a ruadi União n. 17, ahi secha a disposição de seus amigos e clientes.

•jft/imupaittTrri''

FHEMX PBRNAMBÚCANA

9^Mr%v* *• C»B»m«rcIo«3

0MfiEífi.4 -.-Precàà-se de üina que seja^asseiaía é

saiba do officio, à praça da-Jadependencia

\ lentes commodos para grande fanjili». aguaencanada, jardim, estríbaria e .coetieira.

K tratar a rna do Marqnez do Herval n •

j. "i lluna-sp.uma sala e dousff.m, quartos,

Clinica medico cirúrgicaO Dr. Thomaz de Carvalho participa aos

geiiaauugóse clientes que mudou o seuconsultório para í rua Buquê (Je Caxias n-,61,1- andar" onde continua nos misteres ^.esua profls.sãp.

'"

Consulias de }. as ?. da tarde.Dè posse de appar^ilioa elecíro-medicos,

os mais aperleiçoau" -s, propõe-se ao trata-mento da elephantiasis dos árabes, segurom, V^nnr, 'n .1"- T\mn M"«nnmvn n Püirn Al"lninu pivruvoau uud mo> uvuuui tu v uaatu íwv»-_)v

Ido Rio de Janeiro,ú rua Augusta I Chamados a qualquer hora, á rua da Au-

UWQ- W, reíjdençja;"

dr. mim mau.IVledico parteiro operador

CONSULTÓRIO R R88IDBNCUauado Barão da Vlctorla- 57

Diraoma os. «ubmagia rino¦ Onde pode ser encontrad» aqualquer hora d» dia e da aoite

ESPBClALIeDADBSFebras, partos, aolstia» de senhor i

los pulmõea, «jphilis em geral, cura <•perajoes de •JfecfioeB a «streiUmenU -i»iretr».

Açode de prompto a qualquer chumadrnara dentro ou fora da capitai.Tiiflphoni 374

m*ammm*mm ' ¦¦¦ l! i l .U M. J j. ,mm '¦¦ ¦*—¦^

AdvogadoJosé Hugo Gonçalves.—Escriptorio, rua

15 de NoAembro d. 48-

Dr. Baptista FragosoMEDICO

Consultas á rua Duque de Caxias, n. 48, dáslOál.

Morada á Estrada dt Joio ¦>• Barros. n.t*

OCÜLISTADr. Barreto Sampaio, ex-chefe da clinica

doDr. de Tfacljçr.de volta desua viagemaEuropa,' dà consultas de i as i horas datarde, no 1' andar' da casa n. 51 á rua doBarão da Victoria, excêpto nós domingos fdias e saníiticados.

thkírphoíje iaResidência Rua sete de Setembro n. 31

Entrada pela rua da Saudade n. 26ns n. jjíir

ROYALHOmMO

Riode JaneiroI Caes Pharoux, Rua Fresca! .

Os proprietárias desta estatKhicluBi-participaoao respeitável publico, que seuantigo a acreditado hotel ss acha montadodebaixo da melhor ordem a com todas asaccommodaçoes necessárias aoi BxmotUra. hospedes e suai Exmas. famílias.

Das 'anellaa do hotel se gosa noa vlsti

magninca para * lado do mar, • sa ncabt o«¦ puro de fora da barra.Além do estabelecimento estar muito perto da câmara 4o» Sra. DeputadflB, eatt tam-Mm muito pwxiqjo ao 4a«o)baraue'doiSrs. Paa04geiros do norte, e BareagFerrv,

donde sahem bonda para todos os pontos aacidade.Para commodidade dosSxmos. Srs. hos-

pados os proprietários mandarão collocirnoestabdecimantoum àpparelho telepho-nico, e portanto pedem a protecção do ras-QSitavel publico.

PAZO * CtAHPOS

CÍFifi' .üJBTi" ESTADOComprao qualquer qu»ntidade pelo maior

preço do marcado

TipographlVénderse uma typogi

e prelo.A.' tratar na rua do

quezde Olinda n. 36,dar, escriptorio.Assistente examimOonrtaatma Maria da. Silva

tento examinada, mudou sua rlia da rua da Ponte Véliiameama rua n. 74, onde pode iourada» i qualquer hor» do diunoite para oa nualergf d» aa*alo

mmrixtaanqra

exammsGliceria Duvina dos

Hüi DO VISCONDE DE GOYAMi H.Antljça Cotovello

i2-T.AtftAK A11t*laia 9.

'fit

s|2

7.i---^^r^s>iiMmtm»,. ¦íí,":.í'T.,''v " ,,". u, v

-"ar-

ILEGÍVEL^r

^^m ,m ¦¦>^^^^j^^^#^^a^^ã^J^ai^a^a^fi!aT^^tffTlrs%Wlt^ãnBa^ai^B^a^aw^ifafPIBB y^^w

GAKT8ES n\\k YISITJXYPOGRAPHIA D'Á ElJOyíll^

Rua do Imperadop ns, 41