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I y*yyy ^y ASSIGNA TURA\f* f^J AnnoHÜSS^ FX f\ Semestre-ss»000 M**\ i Numero do dia.......7-""$2D0 * ^ ,.... æ-,- -.;'-?*[.- '_ ¦ -í>t',- PRO ANNO LVII - N. 202 < Recife, Sexta-feira, 31 de agosto de 1928 « Telegrammas -H+- Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pelos cabos submarino e nacional e pela radiotelegraphia % INTERIOR O "Correio da Manhã e o dr. Joaquim Bandeira MO, 20.(Á, A.) o: "Correio da Manhã , kSitíí sua secção polilioa, diz o seguiu- le:' æ. "Acaba Ac chegnr a esla -capital o sr;. Joaquim Bair ..loira, secretario das Finanças -(Íq Pernambuco. Em ligeira palestra sobre o governo pernambucano o sr. Joaquim Bandeira . uicccutuou o interesse coni que a tutini- inisli-açãp do seu Estado olha j_m.ro-, o porlo do. Recife, do- íando-o de um melhor appa- j.'elhamenl.o"..; O bispo do crato visita o chefe da Nação 1110*29 (A. A.) —Opre- sidente Washington Luis ro- Icebeu hoje em audiência es- ipecial d.; Quintino, bispo do Crato. Ministério do Exercito RIO, 30 (A. A.)A Coih-miissão de Marinha e Guerra da Gamara elaborou liontem o seguinte projecto, que foi. subufettklo a oppro- vação: . "Artigo unico A Com- missão de Marinha e Guerra da' Gamara |passará a ílenomi- narrse Cômmissão de Mari- nua e Exercito, ficando/, re- vogadas as disposições em contrario constantes do Regi- mento Interno'." Pela mesma Gommissão foi assignado hontem um pa- recer favorável ao antigo pro- 'jecto do"deputado Joaquim Osório, mudando a denoini- iiação do Ministério da Guer- %% qúe passará a ser chamado Ministério do. Exercito. Uni' novo edifício para a Escola Normal do Rio .RIO, 30. (A, A.) O di- redor, da Instnieção Publica, devidamente autorizado pelo prefeito Antônio Prado, abriu concurrehcia publica para a construcção de um novo edi- ifiicioi para a Escola Normal daqui: quo vem ha alguns an- (aos funocionando péssima- menie no edifício do uma an- tiga: escola primaria. O novo edifício, quo será construído nos' terrenos da 'rua .JVPariz o Berros, será o anais perfeito, no gênero, em •toda a Sul America, não debaixo do ponto de vista pe- dagògico como também do ponto dc vista hygienico e matéria]. Novo telegramma do inspector das obras contra, as seccas ao ministro daViaçãò RIO,'30, (A, A.) Do engenheiro Palhano íiesus, inspeólor geral das obras con- tra as: seceas, reióelbetu o sr. uiinistro davViação um noyo despacho em que dizia aquòl- le profissional: "O engenheiro Uma ' Ga- mara .percorreu a zona secea da Parahyba o do Rio Grande do Norte, eiii companhia do chefe do 2." distriçto, numa ex tensão d e 2;' 0 0.0'. ¦ kilo me - tros. ,.;.. As .localidades Lavras, G,a- jazeiPas/Sbledada, Bôa Vista, Gabáceiras, Gochiqliplo, S. José;; Cordeiro"; .Tapera, San-» Ia Liízia, Serra, Negra, Pira- nhoisy! Caicó, Grüzetá, Santa f|. Cruz, ?os miunicipios parahy- £ barióS' de Soledade, S. João 'do Gariry, bem como parte do .* ánte^ioi- piauhyense e a zona do .Seridó,, atraivejssíW uma quadra de poucas chuvas, sen do. nesfses logarés a secca mais.sensível do quo na zona '.-,. SUl. ;/j . '¦'/ ¦Nò: Guará, letmbpra. mão se ;i- trate ,de umiá,isêcoa rigorosa, retirantes ^çue. .procuram .outros^ miunicipios anais favo- V- recidds. •• , Alguns 'operários rdas' rios- sas obras em Cruze ta deiga- rairi|o serviço preferindo ira- balhiir na safra do algodão. Outros, entretanto, \ córiti- nuam a affluir ao alislamcn- Como o "Jornal do Commercio" do Rio commenta a resposta da chancellaria brasileira ao pedido de adhezão ao pacto Kellogg RI0|, 30 (A. A.)! O "Jornal do Gommercio", em editorial, conwnonlaiiidp hoje a resposta ido chanceller Oclfivio Mangabeira ao pedi- do norte americano de adhe- são ao pacto Kellogg, diz o seguiu to: "O ministro Oclavio Man- gabeira, na sua resposta sóbria o elegante, não se pronun- ciou sobre a adhesão solici- tada pela nula norie-ainori- cn.na ao pacto quo põe a guer- ra fora da lei. Nós não fomos consultados durante a elaboração do [ia-, cio e para. a sua ultimação, de que participaram os do- minios britânicos e Estados interessados nos tratados de tocarno, não foi tida como necessária a nossa coope- ração, não obstante as nos- sas tradições e a própria con- sagração da idéa do tratado Kellogg em nossa Gonsli- luição Federal.; Não ha pois motivo de nos precipitarmos numa adhesão immediala, primeiro porque, não havendo collaborado no tratado, é natural que exerça- mos o nosso direito dc exa- me prévio para a acceilação de qualquer acto inleroacio- nal; segundo porque a nossí não adhesão em nada preju- dica o alto objectivo do pacto, •pois, desde o inicio de nossa vida republicana, a guerra como meio de acção expon- tanea e independente do po- litica nacional está abolida por dispositivo expresso em nossa Carta Magna. Assim, a resposta do nosso ministro das Relações Exte- riores salientando as suas con gratulações com os Estados Unidos e com os demais paizes autores do grande pae- to e frizàhido que "os princi- pios a quo o novo tratado con- feriu a mais solenne das con- sagrações, antes de se acha-- rem gravados imprópria Letra dos dispositivos da Gonsli- tuição Federal, estão ria con- tíciencia do paiz que a elles, espera, nunca faltará., cm qualquer emergência, com a fidelidade que lhes é devida", exprime bem a opinião do Brasil inteiro que na nota do chanceller Manga- beira uma justa, opportuna e amistosa alTirmação dos nos- sos sentimentos pacifistas e cia nossa personalidade inter- nacional. A campanha contra o jogo do bicho RIO, 30 (A. A.)' —¦ Gou tinúa aqui a campanha con Ira o jogo do bicho. Hontem, dois eommissa- rios de policia prenderam em "flagrante numa agencia de loterias á rua Gonçalves Dias. o bicheiro José Francisco, apprehendcndo varias listas de jogo. Na rua dos Ourives os pommissarios varejaram uma casa. suspeita, prendendo mais dois infraclores o frizeri- do novas apprehónspea. Na Galeiria Cruzeiro*"ainda foi preso um bicheiro nmbu- lanle. '* 0-»,»i .' »* 1 INCI 'Bl'BC7a>^vN p/FE c-? - -r,, ¦¦ ¦ fwTy' ¦¦ w- .... ...• HQJè í y T)JDeputado José Bonltacio no Recife .privilégios Medeiros e Albuquerque O problema dos supernormaes Syivio Rabetlo ..#fc •V PERNAMBUCO - BRASIL O banco Francpz e Italiano multado e RIO, 30 (A sr. ministro da provimento ao posto pelo l.lan Italiano para a* Siil, a propositoldp unia mui- Recife A.) -- O ''a/.enda deu :c(Mirso inter- ii Francez e America do Ia de !j:000$00( Ia Inspectoria d Recife.', ímposui po- Bancos do Novos contingentes da policia Os preparativos em Gênova para) QQpQfQ^^Q bahiana em perseguiçãoa recepção do^ cotoo R_y do Estado Vão ser repatriados os restos mortaes dos brasileiros mortos em operações de guerra RLO, 30 (A. A.) Foi decretada no Ministério do Exterior a abertura de um crédito especial de 200 con- tos, papel, para attenidor ás despezas de repatriamento dos restos mortaes dos.membros da divisão naval brasileira mortos em operações de guer- ra em 1917 o 1918. o pa-ra a cdhislriícção de um Mausoleo destinado á guarda-dos mes- mos. despejos. Um tennista hespanhol em visita ao Rio RIO, 30 (Á. A.) Che- gou aqui o a fumado tennis- ta hespanhol Alonso que den- Irg em breve seguirá para os Estados tjnidoü levando ore- déniiuaes do ^Fluminense'- daqui para convidar oUicial mento a famosa dupla norte* umericaiíd de tennis THden e Dispensa de multa RIO, 30 (A. A.) —• Ten- do'a firma "Henrique A. JaggoY" recorrido, ao sr. Ministro da Fazenda, cia de- cisão cia Delegacia Fiscal do Rio Grande do Sul que con- firmava o acto da Alfândega de Porto Alegre multanclo-a em 55':142|000, o sr. Oli- veira Botelho resolveu, re- formando o despacho ante- rior a respeito, dispensar a mulla, obrigando porem áquella firma a recolher a importância, cie' 32:X8'1£000 de imposto sobre 4 37008 li-- tros do aguardente resullan- les do desdobramento do ai- cool em aguardente. De viagem para o Recife BIO, 30 (A. A.V A bordo do "Aratirnbp" se- gÜiii para ahi o sr. SébasLião Lins, que teve embarque muito concorrido. A attitude do Itamaraty em face do pacto Kellogg e as referencias elogiosas da impren- sa do paiz RIO, 30 (A. A.) Os jornaes daqui e de S. Paulo, sem distineção de cot- politi- ca, elogiam a brilhante, actii- ação do ministro Octavio Mangabeira no Itamaraly. exaltando os seus g"andcs serviços prestados ao Bra- sil com a elevaçiio do seu nome no conceito das nações, relembram a sua at ti tudo em face da questão da Liga das Nações c enaltecem a sua decisão a propósito do pedi- do norte-americano de àdhé- são ao pacto Kellogg, dizendo que o nosso chanceller vem orientando oom brilho e se- gíirdnçá a política externa do paiz. . Telegrammas de Ma- naus dizem que o jornal "Estado do Amazonas", pu- blicando um lonso editorial um torno do centenrio da | Paz o do tratado Kellogg, exalta a figura do sr. Octa- vio Mangabeira, que se vem recommandando á estima, do povo brasileiro. Informações de Bolem dizem que o instituto Mislojy- co dali appróvou unanime- ímente u'.a moção de cóiigra- lulações com o presidente Whasingfon Luis o com o chanceller Oçjavio Manga- beira. Reformas e promoções no Exercito PIO, 30 (A. |A.) --Foi publicado o decreto ooncó-- cionclo reforma nos coronéis do íixercilo Antônio Oliveira Junior, Gustavo' Frederico Boiilormull.ór, A 'tlnu* da Fonseca Gardozd e pronio- vendo, na arma. Infnritarifi a coronel, -por [mtigi.ir(ladé, o tononte coronel Napdleão Poeta da Fonseca; a coronel, por merecimento, o tenente coronel Cândido Oséas de Moraes, a lenenles-coroneis: por antigüidade, o major Delpbino Moreira Lima, e por merecimento, o mu jor Chris- lòvam Pereira da .Silva . de "Lampeão" S. SALVADOR, 30 (A A.) Seguiram para o interior novos contingenles embalados da policia bahiana, que vão em perseguição do grupo do bandido "Lampeão" . Gotnniandain esses conlin- gentes o capitão ^lercilio Ro- chá, o capitão .losé Gaídipo e o Loncnto Waldonitir Lo- i>os. Foi negado "habeas-corpus ao chefe dos Garimpeiros de Matto-Grosso COVA/, 30 ÍA. A.) —• O juiz federal negou o pedi- do de liabeas-còrpus em fa- do de habeas-corpus impe- Irado em favor do garimpei- ro Garvalhinhu. Este e seus companheiros seguiram presos para Cuhya-- há, conforme oxtracjicção re- querida pelo presidente de Matto Grosso. Del Prete GÊNOVA, 2í) (A. A.) O que houve hontem no Senado A .) No ; Jluutcr para pilai.v ar f*t£C ca- A receita da União no 1. mestre de 1928 se* RIO, 30 (A. A.) O .director da Receita Publica, afim do orgánisar um quadro completo da renda do l.1 semestre do corrente anho, comparando-a . com . a de cgual' período do aiino passa- do. i solicitou providencias a diversas repartições arreca- dádoras da União no sentido de serem' enviados \os respe- ctivos quadros dcrnoriclraí.i-; vos., RIO, 30 (A Senado, hoje. o sr. Lopes Gonçalves fez o necrológio do ox-sonador federal pelo Piauhy sr. Abdias Neves, an- le-hontein falecido. A Casa appróvou um voto dc pesar bem como um re- querimenlo para que fossem enviados telegrammas de pe- sames á.familia do extineto e ao governo do Piauhy. O senador piauhyense sr. Pires Féi'reira falou lambem sobre a personalidade do morto. Na ordem do dia, foram rejeitadas sem debate as emendas apresentadas na Gamara ao projecto que dis- põe sobre as vantagens dos funcionários públicos apo- sentados eompulsoriamenlo ou a pedido, quando iiivali- dos. O que houve hontem na Câmara ' RIO, 30 ÍA. A.) -- Na ordem do dia da Gamara fo- ram approvadas hoje as res- tantos.emendas ao orçamen- to da Yiacão. Em seguida entrou em vo- lação o projeclo que ílxa a despesa do ministério da Guerra, sendo o mesmo ap- provado com as respectivas emendas. Os elogios da Imprensa Carioca ao "chanceller" Octavio Mangabeira PIO. 30 (A. A.) To- da a imprensa matutina e vespertina oecupa-se da res- posta do ministro Octavio Mangabeira á nota do enibai- xador norte-americano sobre o pacto Kellogg e unanime- mente applaude a altitude do nosso chanceller. "O Jornal" ,em longo editorial diz que a resposta do Itamaraly ao pedido de. adhesão ao pacto de"poz per- petua merece um registro es- peeial, accrcscentando: "O sr. Oclavio Mangabei- ra aproveitou com tnclo e habilidade a oceasião para recordar que, comquanto não existisse o pacto Kellogg, estavam os seus pvetíeitos incluídos na nossa Lei. funda- mnlal". - . ¦ ^^.--^r-^r-.; ^- A "TsToité", em ', --edito- riál, transcreve na l.a pagina os trechos dc nossa Consti- luição que prohibom a guer- ra e ordenam o arlíitrainonto o diz: "Esses princípios são jus- lamente aquelles que o pacto Kellogg consagra neste ius- titule'-; Nelles se reprova a guerra e se appella para o ar- hi trame nlo. No Brasil, como se vê, ei- les estão de ha muitos annos. como bem affirma a nossa chancellaria, na consciência da nação inteira, e pnra nós, pois, tem qualquer coisa de redundun((*\ li a. resposta precisa e prompta do Brasil interpreta com felicidade o sentimento nacional, . congralulando-se com os autores do paolo",' to- mando nota da importante commnnicação e ainda agra- decorido cordialmente aos Estados Unidos o convite honroso e expressivo;. i—. A "Vanguarda"' diz não acreditar muilo na viabi-* lidado do pacto ' Kellogg', mas elogia a resposla brasi- loira, dizendo:. "Desta vez podemos affir- mar que ò ministro do Exte- rior esteve realmente ú allii- ra das Iradicções do nossa antiga chacellariá pela inlel- ligencia e elegância com que se houve." O "filobo" e o "'Correio da Manhã" fazem também longos cornmentarios sobre o assumpto, manifestando a sua satisfação pela maneira com que o Itamaraty o enea- rou. EXTERIOR PORT UGAL A Caravana luso - brasileira que vem ao Brasil LLSBOA, 30 (A. A.) O Synclicalo de profissionaes da Imprensa designou os jornalistas Britto Aranha o Arlhur Pqrlello para acom- panharem a Caravana luso- brasileira qne embarcará brevemente para esse paiz. A colônia Porlo enviará, im-Id-; "x<¦ ni¦ - sionistas, mensagens de rq.u-1 dação ao presidente WaShin-. gton- Luis e ao chanceller| Octavio Mangabeira. ITÁLIA Foi preso o político Cesare Rossi ROMA, 30 (A. A.) Foi preso honlem o expatriado Cesare Rossi,- político anli-: 'fascista," ex-suh-secrelariõ das industrias o apontado aíilor da. morto do deputado Maltcoli, que leve despro- nuncia do crime á falta do provas. Violento cyclone 30 (A. A.) "Coute Bosso" já. entrou e.m üguas do Mediterrâneo. Uni radio dó;bordo diz que todos os passageiros o Iri- pülaçao lèin permanecido no miixinio recolhi men lo. Todos, a. bordo, vêm pres- tando desvelado carinho aos festos mortaes do saudozo "íiz" italiano. ²Fm oütrb radio, o com- mandantes do ".Cop.le llosso" aiiiiiiucia. qun esijiera, tocar amanhã em Villa. Franca, dc- vendo chegar a. Gênova »'is 1 í- horas. fina. esquadrilha de aviões irá ao encontro do trausalliin- tico. voando cerca de 20 mi- lhas ulè ú entrada deste pm- Io. ²A Irasladação do corpo terá um caracter estriclóinen- le militar. Não serão perihit- lidos discursos. Os representantes do nislro da Ai ronaulica o ouffalá autoridades seg í para Barcelona onde ( oaram no "Conte llosso '^a- ícompanhando os despojo'.1! até ] jaipii. ²Foi publicado hoje, nes- 1 Ia eidade. uiii manifesto cou- ! viciando Iodos os genove-nses-j a coiupárccéreih ao deseui- barque do corpo de fiel Prelo. ²O Partido Fascista hai - .vou uma ordem para que os seus representantes recebam i us restos mortaes a, bor- do. organizando eni seguida : um cortejo que atravessará Ioda. a cidade e direcção da !'aS „.'ÍL"°! fi-"'**. 01lde UM'á logjar o cm- barque para Lucca.» —+_ mi- iíde £n £ INGLATERRA Grande desastre de aviação no Canadá ROMA, De Monza: Violento cyclone esla região durante tos,' matando |6 pessoas', assolou í? miriu- fe- rindo mais de do riaes. •1 00 o cansan- grandes prejuízos mate- A chegada dos despojos de Del Prete a Gênova e a consagra- ção do povo Italiano a memória do saudoso "az" GÊNOVA, Chegou as. Posso" . 30 (A. A ') .;> 0 ' Conte A cidade «.-.--.ií Km todos cti bíicoá e em »»n.' commorciáes e de lutsj. •Ddüfiçiô? ..¦;.'('S de >: iiártiéu] LONDRES, 30 (A. A.) Despachos de. Vancouvor, uo Colunibia, noticiam que. um avião, ao deixar a capital daquella província canarnuv- iSii destino a %tlle, condiícin- do passageiros', caiu desaslra- daniciile, devido a um des- arranjo no molor. No desastre morreram o jiilialò e 7 pasageiros. inclu- sive o eminente politioo in- •dez Aléxánder Scott e espo- sa. Scott achava-se no Canadá em viagem do recreio, ao mesmo tempo quo. colhia da- dos Pára um trabalho que eslava preparando sobro as emigrações para áquella re- giãoj e o seu flòrcstamenlo. PERU A adhesão do Peru ao pacto Kellogg' LIMA, 30 (A. A.V Os jornaes enaltecem o governo qtio adheriu ap pacto Kellogg de paz perpetua . CHILE EZra detentor do "record" mun- dial de casamento Câmara dos Deputados RÒalizoü-sa liontcin, a 4G * sck- sfip ordinária da Câmara dos De* putudoH, sol) a prósiclèhola do sr. dr. Paulo Cavnlcfthtl de Anuirlra Ralgado, tondp còpipiirecrdo os ma. Antônio Cleiíienüífb, Antônio Vi- conte, Artliur LumlRren, Arruda Kalpão, Annliial Feruandos, Aífon- ¦(o iinidisiu, Costa Cnrvallii, Hini/ Perylo, Fi'aga lloolia, Cornos Porto, i lullo do Mello, .lulio üarlioivn, .l<».'i- ( (in in. AJnic/.oniis, Loyo Nott.o, l.i-- j reto Filho, MatheuH Vaz, Moraes Goiitinuo, Nobre do Laüérda, Clym- ; i»lo do Menezes, Paulo Cavalcanti', i Itiinirel Moreira, Anísio Oalvftp, Bezerra Ao Mello (; C/uaráej' do Mb- d oi r/08. Faltaram cem causa Justifica- I ila os srs. Júlio do Santa Cruz o Rosa e Silva Junior, e som ell», I os srs. .lona' Correia, Maviael do ['Prado u Octavlp Cuérra. E1 lida a acta da sessão ante- | rior, e não havendo lmpugnaçüò ijoiii reclaniiH-í'!), dá-se por appro- vada. O sr. 1." secretario 10 o seguia- te expediente: Mensagem do exmo, sr. Go- vcriKidor do Estado, remei tendo uni exemplai' (ln lei a. L919 sane- (-ionada pelo !'oder Executivo —• Inteirada. Archlve-se. Oliicios do 1.'' secretario An Se« jiado, .soliciunido providencias re- latlvas A. remessa áquella secreta- riu. do ilbcuinéntos relativos Município de r-.nieilas e remetteii- tío uni exemplai' de cada um do« decretos sob os ns. 320, H21 e 32li •— Inteirada?; Remetia-se. Telecranniia do general comuian- daníu 7." região á'grâ"de- lendo ns homenagens prestadas po- Ia Câmara ao dia do Soldurto. Inteirada. Outro slo coronel conimandanle da Policia Estadual, no mesmo sen- lido Inteirada: Petição do Radio Club dc Per- nambuco, solicitando perdão e isenção dc impostos e uma súbven- I cilo mensal A' comniissão de Fazenda e Orçamento. Outra de Scvcriajp W. Cox, pe- (lindo a ('(iiiiparação dos seus ven- siinculos —- A' mesma comniissão. Outra dii Associação Boúeficerite (IO Qon|(ni'jeio Af listyvas, pediu? I co uilial mJ.dil"ic;'|ão ua Tabeliã'' -í». ¦¦¦ i.o «AiíAtíi N*, A'|jnesma forn-' mifs,l'.-'i ,'^..^>i -Jftt...í-áJ -.ÇUa Ottfha d,*''Cooi'jrativa' Assucarei- í ra de Pernauibucd, solicitando me-' pil- asas. 11'OS; Ainda a prisão, em Minas, de um dos implicados no roubo da Companhia de Expor- tação de Buenos Aires BELLO HORIZONTE, 30 (A. A.) A sènhorita Bor- Lha Byl, implicada, junta- monte com o sen noivo Jorge Ronrc no roubo de 500.000 pesos da "Gpmpannia Con li- ncnlal dc Exportação do Buenos Ai>'os" o nqni detida pela policia, relatou a sua viapom de Buenos Aires a Bello Itorizonlc, acensando o noivo de a ter enganado, o entregou, sem o menor em- haraco, cerca dc LS.000 pe- sos dos 20.000 que lhe ha- viam sido entregues por Jor* ge Ronrc. Bcrtha diz-so innocenio. Ao que parece, Jorge Rou- re não se encontra no Bra- sil vem-se hcinuviras da hasteadas a. meio pau. O navio entrou no porto comboiado por vasos de guer- ra ti por duas esquiulriuias de aviões comniandadns rospe- otivamenle pelo coiulinan-j ciah.té De Pincelo e peio sr. llalbo, secretario da Acro- náutica . Por oceasião tio '.lesem- barque do corpo do Dei Pre- le as sirenas dos navios api- taram, *»ís , si nos das egréjãfl dobraram finados e ns ban- das dc musica tocaram mar- chás fúnebres. Uma. bateria de Artilharia salvou com Ül tiros. Todo o movimento dn cidade se acha paraiysaclo chegada do "Conte SAN TI A O O, 3'0 (A. A.) Kalleceu pm S. Carlos o laliiil bctògftriarip Jnan Rie*) quo se casou 14 vezes, leu-lo i'\\- viuvado 13'í* ^^mkm^àmWk\WlMmmmkmmk^mm^^^^^^^^^K^k^mm^m^km^km1kmmmÊÊkmWÊk^^kmkWÊkmW desde Rosso".-. Após o dosojjU.arqi!'.', for? mou-se. longo cortejo. Centenas de milhares de pessoas acompanharam o fe- retro até a, estação, onde o mesmo foi collocado tíiil Ca-* mara urdcnle-s. 'Ao passar o cortejo" pela praça Giuseppe Verdi. ás 10,45, o secretario da Acro- náutica sr, Balbo repetiu a saudação fascista, chamando: Cario Del Prelo". Toda ;i ni u 1 ti d ã o respondeu: "Presente". Pela madrugada parti- o trem especial conduzin- do os reslos mortaes para Lucca, onde terão inliuma- cão.. URUGUAY As declarações do ministro uru- guay em Madrid contrarias ao pacto Kellogg MONTEVIDÉO, 30 (A. A.) 0 ministro deste pai/. eni Madrid informou o mi- .nislro das Relações Exterio- res de que enviará polo cor- roio Iodos os documentos que, a seu ver, justificam as declarações que. fizera contra o pacto Kellogg. >^A^A^S,>*^>VVS>%VVV>Wl^/VNA^».,SA/>^^»**.»V» O dia da Margarida —-»— Em beneficio dos lázaros, reali- zar-se-á amanhã nesta cidade o "Dia da Margarida", generosa Inl- o seu abnegado e sbnboritas da nossa sociedade. Não por se tratar de unia obre de caridade, como pelo álçauco so- ciai da humanitária campanha eni que so acha empenhado o "Comit-- Pro Lázaros", é do esperar (íue cila'seja coroada do maior êxito. ciativa a (]uc dão concurso distinguidas seulioras *WN^^^»^«>/WVN/V'WWW\/^^WWWWWN.***..^« ¦f: -f H-; -f, rf¦¦¥• -f -f. + -f ¦"'+ + -f + 4 -f-f •f TPEÇA AO SEU MAUIDO •?¦ + <\'t.o compre boje mesmo unia -f ¦f cuixinba de "Velas D-érbon". -f 4- -vonda em todas a3 pharmacias. *f -f Cs.ixa. de 20 vólinhas Rs. + + :i«sooo.? *. * ;+ + + + + + ? + + + +. ± * Uidas logaes alim de facilitar a execução dc seus estatutos A' / losma comniissão. Vem ;l mesa, 6 lido e dispensa- do do limprèssiXo, a reiiuerimento Co sr. Antônio Clementino, um pa- recer da cammissão de Fazenda e Orçamento, sob n. '157 que con* cede ao Asylõ do Uom Pastor o abatimento do r>0 % do seu debito (projecto n. ¦!')) nfim de entrar na ordem do dia. São lidos ainda o vão a imprimir i os seguintes pareceres: ns. 158, | 15!(, 1(!0 o 101, da cômmissão de ! (Jontas e Negócios Municipaes, ap- i provando as contas dos. municípios de Barreiros, Pesqueira, Füo For- l moso e Salgueiros; ns. 101 e 105, da cômmissão de. Redaccão de Leis, redigindo os projectos ns. S é 14, desta Câmara, u emendados pelo Senado. Não havendo mais 'inern queira usar da palavra, na primeira hora da sessão, passa-se á ordem do dia.. Em 1." discussão o projecto li. 8.-ÍI, construcção de escolas cm Bel- moiiic e Custodia, fi appróyado sem (iobatc. O sr. presidente consulta a Ca- sa se o projecto deve passar a 2." discussão, no nue fi attendido. Km 2.-" discussão, na forma re- gimenial p projecto n. 'il. dis- pensando pensões atrazadas ao lios- pitai dc alienados, é unanimemente lipprovtido. O sr. presidente consulta a. casa so o projeclo deve passar- á 3.* discussão, no <iue é attendido. Em 3," discussão o projecto n. 34, licença ã professora Ignez dn Carvalho, é aprovado sem deba- te'. O sr. presidente declara que o I referido projecto irá á comniissão do Redaccão de Leis. Em 3.* discussão o projecto li. .15, licença ao pomotor publico de K-scada, é approvado sem debate. O sr. presidente declara quá o referido preiocto irá á eomniis- ííão.de Redaccão de Leis. Em 3." discussão o projecto n. 3G, subvenção a Maria Luiza Vaz, e aprovado unanimemente. ü sr. presidente declara que o referido projecto irá á commis- são de Redaccão de Leis. O sr. Coaracy de Medeiros, usan- i!o da palavra, declara estar proni- pio o parecer de redação do rofe- rido projecto, e pede a sua inclu- são na ordem do dia de hojo, no qué é attendido. Em 3;" discussão o projecto n. 33, licença ás professoras Catba- rina do Souza e Edith Cunha, ti appr.ovàdo sem debate. O sr. presidente declara quo o projecto será r o m e t t i d o á cômmissão de Redaccão de Leis. Subniettido á discussão única o parecer n. 153, redigindo o proje- do n. li, com as emendas do Se- nado, ó approvado. O sr. presidente diz que o refe- rido projecto serã remettido ao go- vernador. Em discussão única os parece- res ns. 154, 155, 15G, redigindo os 'projectos ns. 20, 31, 32, são approvados. O sr. presidente declara que os projectos cujas redacções foram approvadas serão remettidos ao Se- nado. fiubmeltido â discussão única 0| parecer u.. lüj, redigindo ú prg« ilegível mm 1''-üfcy. swts-m, v'"------ -"^i i.

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PROANNO LVII - N. 202 < Recife, Sexta-feira, 31 de agosto de 1928

«Telegrammas

-H+-

Serviço da Agencia Americana e de correspondentesespeciaes, pelos cabos submarino e nacional

e pela radiotelegraphia

% INTERIORO "Correio da Manhã e o dr.

Joaquim Bandeira

MO, 20.(Á, A.) — o:"Correio da Manhã , kSitíí suasecção polilioa, diz o seguiu-le: ' .

"Acaba Ac chegnr a esla-capital o sr;. Joaquim Bair..loira, secretario das Finanças

-(Íq Pernambuco.Em ligeira palestra sobre o

governo pernambucano o sr.Joaquim Bandeira . uicccutuouo interesse coni que a tutini-inisli-açãp do seu Estado olhaj_m.ro-, o porlo do. Recife, do-íando-o de um melhor appa-j.'elhamenl.o"..;

O bispo do crato visita o chefeda Nação

1110*29 (A. A.) —Opre-sidente Washington Luis ro-Icebeu hoje em audiência es-ipecial d.; Quintino, bispo doCrato.

Ministério do Exercito

RIO, 30 (A. A.) ACoih-miissão de Marinha eGuerra da Gamara elaborouliontem o seguinte projecto,que foi. subufettklo a oppro-vação:

. "Artigo unico — A Com-missão de Marinha e Guerra

da' Gamara |passará a ílenomi-narrse Cômmissão de Mari-nua e Exercito, ficando/, re-vogadas as disposições emcontrario constantes do Regi-mento Interno'."

— Pela mesma Gommissãofoi assignado hontem um pa-

recer favorável ao antigo pro-'jecto do"deputado Joaquim

Osório, mudando a denoini-iiação do Ministério da Guer-%% qúe passará a ser chamadoMinistério do. Exercito.

Uni' novo edifício para a EscolaNormal do Rio

.RIO, 30. (A, A.) — O di-redor, da Instnieção Publica,devidamente autorizado peloprefeito Antônio Prado, abriuconcurrehcia publica para aconstrucção de um novo edi-ifiicioi para a Escola Normaldaqui: quo vem ha alguns an-(aos funocionando péssima-menie no edifício do uma an-tiga: escola primaria.

O novo edifício, quo seráconstruído nos' terrenos da'rua .JVPariz o Berros, será oanais perfeito, no gênero, em•toda a Sul America, não sódebaixo do ponto de vista pe-dagògico como também doponto dc vista hygienico ematéria].

Novo telegramma do inspectordas obras contra, as seccas

ao ministro daViaçãò

RIO,'30, (A, A.) — Doengenheiro Palhano dé íiesus,inspeólor geral das obras con-tra as: seceas, reióelbetu o sr.uiinistro davViação um noyodespacho em que dizia aquòl-le profissional:"O engenheiro Uma

' Ga-

mara .percorreu a zona seceada Parahyba o do Rio Grandedo Norte, eiii companhia dochefe do 2." distriçto, numaex tensão d e • 2;' 0 0.0'. ¦ kilo me -tros. ,.;..

As .localidades Lavras, G,a-jazeiPas/Sbledada, Bôa Vista,Gabáceiras, Gochiqliplo, S.José;; Cordeiro"; .Tapera, San-»Ia Liízia, Serra, Negra, Pira-nhoisy! Caicó, Grüzetá, Santa

f|. Cruz, ?os miunicipios parahy-£ barióS' de Soledade, S. João

'do Gariry, bem como parte do.* ánte^ioi- piauhyense e a zona

do .Seridó,, atraivejssíW umaquadra de poucas chuvas, sen

-¦ do. nesfses logarés a seccamais.sensível do quo na zona

'.-,. SUl. ;/j . '¦'/

¦Nò: Guará, letmbpra. mão se;i- trate ,de umiá,isêcoa rigorosa,

há retirantes ^çue. .procuram.outros^ miunicipios anais favo-

V- recidds.•• , Alguns 'operários rdas' rios-

sas obras em Cruze ta deiga-rairi|o serviço preferindo ira-balhiir na safra do algodão.Outros, entretanto, \ córiti-

nuam a affluir ao alislamcn-

Como o "Jornal do Commercio"do Rio commenta a resposta dachancellaria brasileira ao pedidode adhezão ao pacto Kellogg

RI0|, 30 (A. A.)! — O"Jornal do Gommercio", emeditorial, conwnonlaiiidp hojea resposta ido chancellerOclfivio Mangabeira ao pedi-do norte americano de adhe-são ao pacto Kellogg, diz oseguiu to:"O ministro Oclavio Man-gabeira, na sua resposta sóbria

o elegante, não se pronun-ciou sobre a adhesão solici-tada pela nula norie-ainori-cn.na ao pacto quo põe a guer-ra fora da lei.

Nós não fomos consultadosdurante a elaboração do [ia-,cio e para. a sua ultimação,de que participaram os do-minios britânicos e Estadosinteressados nos tratados detocarno, não foi tida comonecessária a nossa coope-ração, não obstante as nos-sas tradições e a própria con-sagração da idéa do tratadoKellogg em nossa Gonsli-luição Federal.;

Não ha pois motivo de nosprecipitarmos numa adhesãoimmediala, primeiro porque,não havendo collaborado notratado, é natural que exerça-mos o nosso direito dc exa-me prévio para a acceilaçãode qualquer acto inleroacio-nal; segundo porque a nossínão adhesão em nada preju-dica o alto objectivo do pacto,•pois, desde o inicio de nossavida republicana, a guerracomo meio de acção expon-tanea e independente do po-litica nacional está abolidapor dispositivo expresso emnossa Carta Magna.

Assim, a resposta do nossoministro das Relações Exte-riores salientando as suas congratulações com os EstadosUnidos e com os demaispaizes autores do grande pae-to e frizàhido que

"os princi-pios a quo o novo tratado con-feriu a mais solenne das con-sagrações, antes de se acha--rem gravados imprópria Letrados dispositivos da Gonsli-tuição Federal, estão ria con-tíciencia do paiz que a elles,espera, nunca faltará., cmqualquer emergência, com afidelidade que lhes é devida",exprime bem a opinião doBrasil inteiro que vê nanota do chanceller Manga-beira uma justa, opportuna eamistosa alTirmação dos nos-sos sentimentos pacifistas ecia nossa personalidade inter-nacional.

A campanha contra o jogodo bicho

RIO, 30 (A. A.)' —¦ Goutinúa aqui a campanha conIra o jogo do bicho.

Hontem, dois eommissa-rios de policia prenderam em"flagrante

numa agencia deloterias á rua Gonçalves Dias.o bicheiro José Francisco,apprehendcndo varias listasde jogo.

Na rua dos Ourives ospommissarios varejaram umacasa. suspeita, prendendomais dois infraclores o frizeri-do novas apprehónspea.

Na Galeiria Cruzeiro*"aindafoi preso um bicheiro nmbu-lanle.

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HQJè íyT)JDeputado José Bonltacio no Recife.privilégios — Medeiros e Albuquerque

O problema dos supernormaes — Syivio Rabetlo

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PERNAMBUCO - BRASIL

O banco Francpz e Italianomultado e

RIO, 30 (Asr. ministro daprovimento aoposto pelo l.lanItaliano para a*Siil, a propositoldp unia mui-

Recife

A.) -- O''a/.enda deu

:c(Mirso inter-ii Francez eAmerica do

Ia de !j:000$00(Ia Inspectoria dRecife.',

ímposui po-Bancos do

Novos contingentes da policia Os preparativos em Gênova para) QQpQfQ^^Q

bahiana em perseguição a recepção do^ cotoo _y

do Estado

Vão ser repatriados os restosmortaes dos brasileiros

mortos em operações de guerraRLO, 30 (A. A.) — Foi

decretada no Ministério doExterior a abertura de umcrédito especial de 200 con-tos, papel, para attenidor ásdespezas de repatriamento dosrestos mortaes dos.membrosda divisão naval brasileiramortos em operações de guer-ra em 1917 o 1918. o pa-ra acdhislriícção de um Mausoleodestinado á guarda-dos mes-mos. despejos.

Um tennista hespanhol em visitaao Rio

RIO, 30 (Á. A.) — Che-gou aqui o a fumado tennis-ta hespanhol Alonso que den-Irg em breve seguirá para osEstados tjnidoü levando ore-déniiuaes do ^Fluminense'-daqui para convidar oUicialmento a famosa dupla norte*umericaiíd de tennis THden e

Dispensa de multa

RIO, 30 (A. A.) —• Ten-do'a firma "Henrique A.JaggoY" recorrido, ao sr.Ministro da Fazenda, cia de-cisão cia Delegacia Fiscal doRio Grande do Sul que con-firmava o acto da Alfândegade Porto Alegre multanclo-aem 55':142|000, o sr. Oli-veira Botelho resolveu, re-formando o despacho ante-rior a respeito, dispensar amulla, obrigando poremáquella firma a recolher aimportância, cie' 32:X8'1£000de imposto sobre 4 37008 li--tros do aguardente resullan-les do desdobramento do ai-cool em aguardente.

De viagem para o Recife

BIO, 30 (A. A.V — Abordo do "Aratirnbp" se-gÜiii para ahi o sr. SébasLiãoLins, que teve embarquemuito concorrido.

A attitude do Itamaraty em facedo pacto Kellogg e as

referencias elogiosas da impren-sa do paiz

RIO, 30 (A. A.) — Osjornaes daqui e de S. Paulo,sem distineção de cot- politi-ca, elogiam a brilhante, actii-ação do ministro OctavioMangabeira no Itamaraly.exaltando os seus g"andcsserviços já prestados ao Bra-sil com a elevaçiio do seunome no conceito das nações,relembram a sua at ti tudo emface da questão da Liga dasNações c enaltecem a suadecisão a propósito do pedi-do norte-americano de àdhé-são ao pacto Kellogg, dizendoque o nosso chanceller vemorientando oom brilho e se-gíirdnçá a política externa dopaiz.

. — Telegrammas de Ma-naus dizem que o jornal"Estado do Amazonas", pu-blicando um lonso editorialum torno do centenrio da

| Paz o do tratado Kellogg,exalta a figura do sr. Octa-vio Mangabeira, que se vemrecommandando á estima, dopovo brasileiro.

— Informações de Bolemdizem que o instituto Mislojy-co dali appróvou unanime-ímente u'.a moção de cóiigra-lulações com o presidenteWhasingfon Luis o com ochanceller Oçjavio Manga-beira.

Reformas e promoções noExercito

PIO, 30 (A. |A.) --Foipublicado o decreto ooncó--cionclo reforma nos coronéisdo íixercilo Antônio OliveiraJunior, Gustavo' FredericoBoiilormull.ór, A 'tlnu* daFonseca Gardozd e pronio-vendo, na arma. dá Infnritarifia coronel, -por [mtigi.ir(ladé,o tononte coronel NapdleãoPoeta da Fonseca; a coronel,por merecimento, o tenentecoronel Cândido Oséas deMoraes, a lenenles-coroneis:por antigüidade, o majorDelpbino Moreira Lima, e pormerecimento, o mu jor Chris-lòvam Pereira da .Silva .

de "Lampeão"

S. SALVADOR, 30 (A A.)— Seguiram para o interiornovos contingenles embaladosda policia bahiana, que vãoem perseguição do grupo dobandido "Lampeão" .

Gotnniandain esses conlin-gentes o capitão ^lercilio Ro-chá, o capitão .losé Gaídipoe o Loncnto Waldonitir Lo-i>os.

Foi negado "habeas-corpus aochefe dos Garimpeiros de

Matto-Grosso

COVA/, 30 ÍA. A.) —•O juiz federal negou o pedi-do de liabeas-còrpus em fa-do de habeas-corpus impe-Irado em favor do garimpei-ro Garvalhinhu.

Este e seus companheirosseguiram presos para Cuhya--há, conforme oxtracjicção re-querida pelo presidente deMatto Grosso.

Del Prete

GÊNOVA, 2í) (A. A.)

O que houve hontem no Senado

A .) — No;

Jluutcr parapilai.v

ar f*t£C ca-

A receita da União no 1.• mestre de 1928

se*

RIO, 30 (A. A.) — O.director da Receita Publica,afim do orgánisar um quadrocompleto da renda do l.1semestre do corrente anho,comparando-a . com . a decgual' período do aiino passa-do. i solicitou providencias adiversas repartições arreca-dádoras da União no sentidode serem' enviados \os respe-ctivos quadros dcrnoriclraí.i-;vos.,

RIO, 30 (ASenado, hoje. o sr. LopesGonçalves fez o necrológiodo ox-sonador federal peloPiauhy sr. Abdias Neves, an-le-hontein falecido.

A Casa appróvou um votodc pesar bem como um re-querimenlo para que fossemenviados telegrammas de pe-sames á.familia do extinetoe ao governo do Piauhy.

O senador piauhyense sr.Pires Féi'reira falou lambemsobre a personalidade do

morto.— Na ordem do dia, foram

rejeitadas sem debate asemendas apresentadas naGamara ao projecto que dis-põe sobre as vantagens dosfuncionários públicos apo-sentados eompulsoriamenloou a pedido, quando iiivali-dos.

O que houve hontem na Câmara'

RIO, 30 ÍA. A.) -- Naordem do dia da Gamara fo-ram approvadas hoje as res-tantos.emendas ao orçamen-to da Yiacão.

Em seguida entrou em vo-lação o projeclo que ílxa adespesa do ministério daGuerra, sendo o mesmo ap-provado com as respectivasemendas.

Os elogios da Imprensa Cariocaao "chanceller" Octavio

Mangabeira

PIO. 30 (A. A.) — To-da a imprensa matutina evespertina oecupa-se da res-posta do ministro OctavioMangabeira á nota do enibai-xador norte-americano sobreo pacto Kellogg e unanime-mente applaude a altitudedo nosso chanceller.

— "O Jornal" ,em longoeditorial diz que a respostado Itamaraly ao pedido de.adhesão ao pacto de"poz per-petua merece um registro es-peeial, accrcscentando:

"O sr. Oclavio Mangabei-ra aproveitou com tnclo ehabilidade a oceasião pararecordar que, comquanto nãoexistisse o pacto Kellogg, jáestavam os seus pvetíeitosincluídos na nossa Lei. funda-mnlal". - . ¦ ^^.--^r-^r-.;

^- A "TsToité", em ', --edito-riál, transcreve na l.a paginaos trechos dc nossa Consti-luição que prohibom a guer-ra e ordenam o arlíitrainontoo diz:"Esses princípios são jus-lamente aquelles que o pactoKellogg consagra neste ius-titule'-; Nelles se reprova aguerra e se appella para o ar-hi trame nlo.

No Brasil, como se vê, ei-les estão de ha muitos annos.como bem affirma a nossachancellaria, na consciênciada nação inteira, e pnra nós,pois, tem qualquer coisa deredundun((*\

li a. resposta precisa eprompta do Brasil interpretacom felicidade o sentimentonacional, . congralulando-secom os autores do paolo",' to-mando nota da importantecommnnicação e ainda agra-decorido cordialmente aosEstados Unidos o convitehonroso e expressivo;.

i—. A "Vanguarda"' diznão acreditar muilo na viabi-*lidado do pacto ' Kellogg',mas elogia a resposla brasi-loira, dizendo:."Desta vez podemos affir-mar que ò ministro do Exte-rior esteve realmente ú allii-ra das Iradicções do nossaantiga chacellariá pela inlel-ligencia e elegância com quese houve."

— O "filobo" e o "'Correioda Manhã" fazem tambémlongos cornmentarios sobreo assumpto, manifestando asua satisfação pela maneiracom que o Itamaraty o enea-rou.

EXTERIORPORT UGAL

A Caravana luso - brasileira quevem ao Brasil

LLSBOA, 30 (A. A.) — OSynclicalo de profissionaesda Imprensa designou osjornalistas Britto Aranha oArlhur Pqrlello para acom-panharem a Caravana luso-brasileira qne embarcarábrevemente para esse paiz.

— A colôniaPorlo enviará, im-Id-; "x<¦ ni¦ -sionistas, mensagens de rq.u-1dação ao presidente WaShin-.gton- Luis e ao chanceller|Octavio Mangabeira.

ITÁLIAFoi preso o político Cesare Rossi

ROMA, 30 (A. A.) — Foipreso honlem o expatriadoCesare Rossi,- político anli-:'fascista," ex-suh-secrelariõdas industrias o apontadoaíilor da. morto do deputadoMaltcoli, que leve despro-nuncia do crime á falta doprovas.

Violento cyclone

30 (A. A.) —

"Coute Bosso" já. entroue.m üguas do Mediterrâneo.

Uni radio dó;bordo diz quetodos os passageiros o a» Iri-pülaçao lèin permanecido nomiixinio recolhi men lo.

Todos, a. bordo, vêm pres-tando desvelado carinho aosfestos mortaes do saudozo"íiz" italiano.

Fm oütrb radio, o com-mandantes do ".Cop.le llosso"aiiiiiiucia. qun esijiera, tocaramanhã em Villa. Franca, dc-vendo chegar a. Gênova »'is 1 í-horas.

fina. esquadrilha de aviõesirá ao encontro do trausalliin-tico. voando cerca de 20 mi-lhas ulè ú entrada deste pm-Io.

A Irasladação do corpoterá um caracter estriclóinen-le militar. Não serão perihit-lidos discursos.

Os representantes donislro da Ai ronaulica o

ouffalá autoridades segí para Barcelona onde (oaram no "Conte llosso '^a-

ícompanhando os despojo'.1! até ]jaipii. Foi publicado hoje, nes- 1

Ia eidade. uiii manifesto cou- !viciando Iodos os genove-nses-ja coiupárccéreih ao deseui-barque do corpo de fiel Prelo.

O Partido Fascista hai -.vou uma ordem para que osseus representantes recebam

i us restos mortaes a, bor-do. organizando eni seguida

: um cortejo que atravessaráIoda. a cidade e direcção da

!'aS „.'ÍL"°! fi-"'**. 01lde UM'á logjar o cm-barque para Lucca.»

—+_

mi-iíde

£n£

INGLATERRAGrande desastre de aviação

no Canadá

ROMA,De Monza:

Violento cycloneesla região durantetos,' matando |6 pessoas',

assolouí? miriu-

fe-rindo mais dedoriaes.

•1 00 o cansan-grandes prejuízos mate-

A chegada dos despojos de DelPrete a Gênova e a consagra-ção do povo Italiano a memória

do saudoso "az"

GÊNOVA,Chegou as.Posso" .

30 (A. A ')

.;> 0' Conte

A cidade «.-.--.iíKm todos cti

bíicoá e em »»n.'commorciáes e

de lutsj.•Ddüfiçiô?

..¦;.'('S de >:

iiártiéu]

LONDRES, 30 (A. A.) —Despachos de. Vancouvor, uoColunibia, noticiam que. umavião, ao deixar a capitaldaquella província canarnuv-iSii destino a %tlle, condiícin-do passageiros', caiu desaslra-daniciile, devido a um des-arranjo no molor.

No desastre morreram ojiilialò e 7 pasageiros. inclu-sive o eminente politioo in-•dez Aléxánder Scott e espo-sa.

Scott achava-se no Canadáem viagem do recreio, aomesmo tempo quo. colhia da-dos Pára um trabalho que

eslava preparando sobro asemigrações para áquella re-giãoj e o seu flòrcstamenlo.

PERUA adhesão do Peru ao pacto

Kellogg'

LIMA, 30 (A. A.V — Osjornaes enaltecem o governoqtio adheriu ap pacto Kelloggde paz perpetua .

CHILEEZra detentor do "record" mun-

dial de casamento

Câmara dos DeputadosRÒalizoü-sa liontcin, a 4G * sck-

sfip ordinária da Câmara dos De*putudoH, sol) a prósiclèhola do sr.dr. Paulo Cavnlcfthtl de AnuirlraRalgado, tondp còpipiirecrdo os ma.Antônio Cleiíienüífb, Antônio Vi-conte, Artliur LumlRren, ArrudaKalpão, Annliial Feruandos, Aífon-¦(o iinidisiu, Costa Cnrvallii, Hini/Perylo, Fi'aga lloolia, Cornos Porto,

i lullo do Mello, .lulio üarlioivn, .l<».'i-( (in in. AJnic/.oniis, Loyo Nott.o, l.i--

j reto Filho, MatheuH Vaz, MoraesGoiitinuo, Nobre do Laüérda, Clym-

; i»lo do Menezes, Paulo Cavalcanti',i Itiinirel Moreira, Anísio Oalvftp,Bezerra Ao Mello (; C/uaráej' do Mb-d oi r/08.

Faltaram cem causa Justifica-I ila os srs. Júlio do Santa Cruz o

Rosa e Silva Junior, e som ell»,I os srs. .lona' Correia, Maviael do['Prado u Octavlp Cuérra.

E1 lida a acta da sessão ante-| rior, e não havendo lmpugnaçüò

ijoiii reclaniiH-í'!), dá-se por appro-vada.

O sr. 1." secretario 10 o seguia-te expediente:

Mensagem do exmo, sr. Go-vcriKidor do Estado, remei tendouni exemplai' (ln lei a. L919 sane-(-ionada pelo !'oder Executivo —•Inteirada. Archlve-se.

Oliicios do 1.'' secretario An Se«jiado, .soliciunido providencias re-latlvas A. remessa áquella secreta-riu. do ilbcuinéntos relativos aòMunicípio de r-.nieilas e remetteii-tío uni exemplai' de cada um do«decretos sob os ns. 320, H21 e 32li•— Inteirada?; Remetia-se.

Telecranniia do general comuian-daníu dá 7." região á'grâ"de-lendo ns homenagens prestadas po-Ia Câmara ao dia do Soldurto. —Inteirada.

Outro slo coronel conimandanleda Policia Estadual, no mesmo sen-lido — Inteirada:

Petição do Radio Club dc Per-nambuco, solicitando perdão eisenção dc impostos e uma súbven-

I cilo mensal — A' comniissão deFazenda e Orçamento.

Outra de Scvcriajp W. Cox, pe-(lindo a ('(iiiiparação dos seus ven-siinculos —- A' mesma comniissão.

Outra dii Associação Boúeficerite(IO Qon|(ni'jeio Af listyvas, pediu?

I

co uilial mJ.dil"ic;'|ão ua Tabeliã'' -í». ¦¦¦i.o «AiíAtíi N*, A'|jnesma forn-'mifs,l'.-'i ,'^..^>i -Jftt...í-áJ -.ÇUa

Ottfha d,*''Cooi'jrativa' Assucarei- íra de Pernauibucd, solicitando me-'

pil-asas.11'OS;

Ainda a prisão, em Minas, deum dos implicados no

roubo da Companhia de Expor-tação de Buenos Aires

BELLO HORIZONTE, 30(A. A.) — A sènhorita Bor-Lha Byl, implicada, junta-monte com o sen noivo JorgeRonrc no roubo de 500.000pesos da "Gpmpannia Con li-ncnlal dc Exportação doBuenos Ai>'os" o nqni detidapela policia, relatou a suaviapom de Buenos Aires aBello Itorizonlc, acensando onoivo de a ter enganado, oentregou, sem o menor em-haraco, cerca dc LS.000 pe-sos dos 20.000 que lhe ha-viam sido entregues por Jor*ge Ronrc.

Bcrtha diz-so innocenio.Ao que parece, Jorge Rou-

re não se encontra no Bra-sil

vem-se hcinuviras dahasteadas a. meio pau.

O navio entrou no portocomboiado por vasos de guer-ra ti por duas esquiulriuias deaviões comniandadns rospe-otivamenle pelo coiulinan-jciah.té De Pincelo e peio sr.llalbo, secretario da Acro-náutica .

Por oceasião tio '.lesem-

barque do corpo do Dei Pre-le as sirenas dos navios api-taram, *»ís , si nos das egréjãfldobraram finados e ns ban-das dc musica tocaram mar-chás fúnebres.

Uma. bateria de Artilhariasalvou com Ül tiros.

— Todo o movimento dncidade se acha paraiysaclo

chegada do "Conte

SAN TI A O O, 3'0 (A. A.)Kalleceu pm S. Carlos o

laliiil bctògftriarip Jnan Rie*) quose casou 14 vezes, leu-lo i'\\-viuvado 13'í*

^^ mkm^àmWk\WlMmmmkmmk^mm^^^^^^^^^K^k^mm^m^km^km1kmmmÊÊkmWÊk^^kmkWÊkmW

desdeRosso".-.

Após o dosojjU.arqi!'.', for?mou-se. longo cortejo.

Centenas de milhares depessoas acompanharam o fe-retro até a, estação, onde omesmo foi collocado tíiil Ca-*mara urdcnle-s.'Ao

passar o cortejo" pelapraça Giuseppe Verdi. ás10,45, o secretario da Acro-náutica sr, Balbo repetiu asaudação fascista, chamando:— Cario Del Prelo". Toda ;ini u 1 ti d ã o respondeu: —"Presente".

— Pela madrugada parti-rá o trem especial conduzin-do os reslos mortaes paraLucca, onde terão inliuma-cão..

URUGUAY

As declarações do ministro uru-guay em Madrid contrarias

ao pacto Kellogg

MONTEVIDÉO, 30 (A.A.) — 0 ministro deste pai/.eni Madrid informou o mi-.nislro das Relações Exterio-res de que enviará polo cor-roio Iodos os documentosque, a seu ver, justificam asdeclarações que. fizera contrao pacto Kellogg.>^A^A^S,>*^>VVS>%VVV>Wl^/VNA^».,SA/>^^»**.»V»

O dia da Margarida—-»—

Em beneficio dos lázaros, reali-zar-se-á amanhã nesta cidade o"Dia da Margarida", generosa Inl-

o seu abnegadoe

sbnboritas da nossa sociedade.Não só por se tratar de unia obre

de caridade, como pelo álçauco so-ciai da humanitária campanha enique so acha empenhado o "Comit--

Pro Lázaros", é do esperar (íuecila'seja coroada do maior êxito.

ciativa a (]uc dãoconcurso distinguidas seulioras

*WN^^^»^«>/WVN/V'WWW\/^^WWWWWN.***..^«

¦f: -f H-; -f, rf¦¦¥• -f -f. + -f ¦"'+ + -f + 4-f -f•f TPEÇA AO SEU MAUIDO •?¦+ <\'t.o compre boje mesmo unia -f¦f cuixinba de "Velas D-érbon". -f4- -vonda em todas a3 pharmacias. *f-f Cs.ixa. de 20 vólinhas — Rs. ++ :i«sooo. ?

*. * ;+ + + + + + ? + + + +. ± *

Uidas logaes alim de facilitar aexecução dc seus estatutos — A'/ losma comniissão.

Vem ;l mesa, 6 lido e dispensa-do do limprèssiXo, a reiiuerimentoCo sr. Antônio Clementino, um pa-recer da cammissão de Fazenda eOrçamento, sob n. '157 que con*cede ao Asylõ do Uom Pastor oabatimento do r>0 % do seu debito(projecto n. ¦!')) nfim de entrarna ordem do dia.

São lidos ainda o vão a imprimiri os seguintes pareceres: ns. 158,| 15!(, 1(!0 o 101, da cômmissão de! (Jontas e Negócios Municipaes, ap-i provando as contas dos. municípios

de Barreiros, Pesqueira, Füo For-l moso e Salgueiros; ns. 101 e 105,

da cômmissão de. Redaccão de Leis,redigindo os projectos ns. S é 14,desta Câmara, u emendados peloSenado.

Não havendo mais 'inern queirausar da palavra, na primeira horada sessão, passa-se á ordem do dia..

Em 1." discussão o projecto li.8.-ÍI, construcção de escolas cm Bel-moiiic e Custodia, fi appróyado sem(iobatc.

O sr. presidente consulta a Ca-sa se o projecto deve passar a 2."discussão, no nue fi attendido.

Km 2.-" discussão, na forma re-gimenial p projecto n. 'il. dis-pensando pensões atrazadas ao lios-pitai dc alienados, é unanimementelipprovtido.

O sr. presidente consulta a. casaso o projeclo deve passar- á 3.*discussão, no <iue é attendido.

Em 3," discussão o projecto n.34, licença ã professora Ignez dnCarvalho, é aprovado sem deba-te'.

O sr. presidente declara que oI referido projecto irá á comniissão

do Redaccão de Leis.Em 3.* discussão o projecto li.

.15, licença ao pomotor publico deK-scada, é approvado sem debate.

O sr. presidente declara quáo referido preiocto irá á eomniis-ííão.de Redaccão de Leis.

Em 3." discussão o projecto n.3G, subvenção a Maria Luiza Vaz,e aprovado unanimemente.

ü sr. presidente declara queo referido projecto irá á commis-são de Redaccão de Leis.O sr. Coaracy de Medeiros, usan-i!o da palavra, declara estar proni-pio o parecer de redação do rofe-rido projecto, e pede a sua inclu-são na ordem do dia de hojo, noqué é attendido.

Em 3;" discussão o projecto n.33, licença ás professoras Catba-rina do Souza e Edith Cunha, tiappr.ovàdo sem debate.

O sr. presidente declara quo oprojecto será r o m e t t i d o ácômmissão de Redaccão de Leis.

Subniettido á discussão única oparecer n. 153, redigindo o proje-do n. li, com as emendas do Se-nado, ó approvado.

O sr. presidente diz que o refe-rido projecto serã remettido ao go-vernador.

Em discussão única os parece-res ns. 154, 155, 15G, redigindoos 'projectos ns. 20, 31, 32, sãoapprovados.

O sr. presidente declara que osprojectos cujas redacções foramapprovadas serão remettidos ao Se-nado.

fiubmeltido â discussão única 0|parecer u.. lüj, redigindo ú prg«

ilegível mm1''-üfcy. swts-m, v'"------ -"^i

i.

Page 2: f* f^J Anno .privilégios — Medeiros e Albuquerque O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00202.pdfmenie no edifício do uma an-tiga: escola primaria. O novo edifício, quo

:»"

Li

K K PROVÍNCIA1-?'¦ ;',-. ''-. [;>••¦ 5;'.- -

Sexta-?feira, $1 de Agosto de 1928

Nos outros jornaes-¦???¦-

A casa desapparecerávencida

pelo automóvel ?

DJjUltO.nA MANJtA, H»i-lfo

Confunde, nutiin diiH suus.iiptuHHonaaelonue» de primeira pagina,'•uiWnU.icuV' oom "oiiibollozuiiion-

to", declarando nue urbnnlsar o Re-cito

'boto. fazer "obras «umptiuirlns"cinquanto "milhares rie famílias bu-mUdtu o miseráveis" morrem de Vfo-tan e vermino/.e á beira dos mau-pilei?, em nio.eainl.es lua-uUibreu".

JORNAL UO RECIFE

rlelo de T.aeerdíi v,'-so que cise co-nhocldo tribuno popular ne mostraverdadeiramente eneantado pela re-cepeão quo aqui lhe fez "uma riniltl-dão fremonto que até mesma no ltio«orla diflloll reuntr-i.e .'in comíciopublico." O sr. Maurício de Lncerílnucoresconta que ''RçrnnmbucO tempor templo u Ultiiiu da Alailllã",cuja influencia sobre o espirito pvi-

I bllcu, na sua aballHiida opinião. .'•1 enorme.

É possivel. Entretantoha nos moveis modernos

uma expressão defixidez, que parece indicar

um começo de revoltacontra a volúpia do

movimento

O encanto da vida japoneza«.

' ¦vt«

i

^+ + ._, ¦¦• -

Aj,pobreza cqrpo urn,factor do,, senti-mento esthetico no Japão é o que nosrevela o celebre escriptor Lafcadio Hearn,em um capitulo do seu livro "Sucjgestõesdo paiz de Budhá."

(Traduzido especialmente para A PROVÍNCIA

Publico unia carta Mislgnafla por ,"um aBslduo freqüentador ilan ga- ,lorias dn Câmara dou Deputados" na jqual se lê o seiruinfo ourioslsslmo ;trecho: "oa deputados sltüaclòlilsina !su dir.em íi se dèsâfzom, vão paia um jlado' e para o outro, como uStohtuU.-dos pelu ae,;ão enorjjlca da Osqller-dn". elo. A "iicijãu eiierni.a ila >-s-cueida" Oortàlatc nos s.s. OctavloCftlerrã O' Arruda l-'aleào.

CORREIO IVULIsT.WO

t)i' lima correspondência do RI.

para u conhecido «llarlo de ,S, Pau

lo ree..riamos:

.JORNAL HO Ki:t ni:Tlldle)

i l-Mleão .Ia

Cada. vez mula Ini"s.;iis magníficos ellcliésdades. o de lionlem;uilormernJa ülxpruBlliHniO.aa da' quatrodurante o soiniio"

emssiintili' a.diali-"A l.ullnza

¦*'S^Õr;.S pliyHÍO-

nlstas Ingleses-A Tollettò de

Venus - - e ó tltlll'dro do pintor Boira mino. 1'oniDjidoai1conservado carlnhosninjvStei!Íofert quartomonstram um fluo .-tunidade e rie au-u.li

liei pa-l-iii

to Üll

!,: i,;.

- que i

lente 'an seuI' Iríilllio" fJu-

flSO 11:4 ti|>puf-

a jornalística.

O .inrtN \l,. lüai

.De uma entrevista 'Oiu ., hi; Mau

"l','linienle pura o Brasil, as op-posições aqui se 1'oiiiuini por piotl-ms tão diversos. Hiirvom á cilil.sa.Btflll COlIldcilltÓH, qtle OÚ StUIS elelllell-tos por si mesmo ho destruem.

Piizer opposlçâo. no Hriiüll, niij >¦organizar um profiraiiiinu oonl.r-iiioau que eatd nkceutlindu >.' governo,

|c ilaali'1, .lei!'' 'lar combate s.vste.ma-tico, decidido, cotieretitês. Não, ia-üür dppolilijâo .'• (Incrível!) falar mal

! dos Ijomens que UXOI ni a udi.iinis-I tração. 1'in; isso. assiste-se eonslan-| icmeule a muthcnoH exloinporuíiaasj e i-KlieilIas. A. está nn governo e I'-.

nó nstiai-isiiui. ISlltiíO, para as loa'lhas berrantes A. (í um sn-lerado.

i uni tlesclassifíclldo, crápula iinjcnlo.éapiiz il" todas as misérias. ,- 1-:.uni santo, um varão .le Pliitarclip,nm llulliem ' !"'i" 'I'.' Villlllles. lion

! ra '.¦ Rlorln 'le sua ra(.:a.. Alas. mínlo1 não lia partidos em equilíbrio, ¦--. poii ns verdadeiros partidos são as

! forcas i'l"lt'.'iae.u qin' ¦ 11¦ i»'• in a ailmi-instrução pübllóa - - ns homens flu-i-tiiam ao .sabor da sorte polillea. e.,, qia- cia governo hontem, .'¦ ho.i..'opposiclonistns, e vice-versa, Logoque se dá um cambio destes, então,B. 6 que pussa a ser o soóleráilo, oputifo, o miserável capai: do tini".,• A. vai )iara a unpoIlinllH com uniutunic-n de vlrtiem patrà, sob os mulFlieni-risos epltheto.s, "

\^AAA\M

, 0i ___\ \\C C\ ^* C\ i&«Sli')U I'I'""H~ tl¥«"X TH

iw ^^k*"i i n si^v |*__yl*-"' ^^ V9 nvem «*/*Ia/

O maior arsumeuio quo os cri

ticos tto cüieinntoirraijlio teera n

oppor contra u arte mnija d >;ue 1!'-"

|&4ia o poder de|expre«arj ijerbal.

feomoutir 6 ifàa c-' j* pejsi^J^e só

a palavra é.',.apn?-,\i.? tiVns'!- \ dr a.-.

omocõPs. R a . xprf!'sao lios ges-ioã.?...Nlngupru mais ilo que Charlle

Cbaplin, do quem sorri passadohoje um excel.lçnto filai", tetn le-

Ysdò esie poder oxpresatouista a

tão alto' grau.Ninguém p.oderá enquocer os ty-

pos qno osse arando .artista cucar-

na rom tanta Intensidade',Cbarlie Ghàplin representa bem

o lado cbmicoí e trágico da vida.

Pnrn' isso) elle não precisará nuncado recorrer á pnlavra.

Ura simples movimonto. uni ra-

pld,r, sorriso oú um vago nentimén-:o de tristesu, ainivez da mascara

desae formidável creador de ema-cõos., toniu um relevo que cs maio-res interpretes do theatro iião con-

seguirão jamais ultrapassar.

RO VAI,

da.\'a born (l,e ninarniniinl, com Rriymond Gríffitll

Il?orn-

Uni sociólogo aiticricdiin ucalm

de Inaliiuai' om Hvrn que o interes-

se antigo (Io lioniem pelo "home".

on seja pela cosa nu habitação, ou

mais sentimentalmente, pelo lar,

ostA passando pura o aiilomove!.1'lHtarii Dio-nio o boinein moilerno

ileixaiulo a cu*a l»'lo automóvelV Avida moderna .'¦ lalvez um exagerode accuo, nioviineiilii. inlensiiUiile. I

1 H e possivel que semelhante exiifiero j| so expresse multo mòllipt' no nulo •

1 tio que nu casa. reduzida a unia :I trlslonha prisão.

ti nulo tem a vantagem tle twinr ,

I sempre prompto u correr com o do-; no, ao mesmo lempo que lhe. sutis- I

i fu/.eiiiiu o insliiiilo de po! fln-lbe corlo prazer senlinienlal e

esthetico de ser coii.sn iniiiio snn.limq.unnlo que a eas.i é nn'lios ra-murada: não corre .tjoiu o dono: ines-mo as de ro.his, qm- existem emcertos pontos dos listados Unidos, eum louforlavelinenle permitttemque o proprietário mude de bairroou .le eidad". sem mudai' ih' casa,não elioguni a correr: arraslani-sc

| eom corta morosidade irritante pa-j ra os moderno-!.

Para muito moderno, o ideal será

lalvez automóveis um pouco maio-res que OS lOiuiiluns. on.le se possadormir. Não do tamanho, é ulniyo,

; dos a ul..movei:- de viagem com cn-: nin >• ¦ ozinlia, que

grandes. Um meio termo entre os! de viagem c os coiumuns.

Qtle a vida do lar ou ilo "Iioiiip"

ou 'io "foyei" representa cada diamonos para o homem das grandescivliizucões não lia duvida. Quen automóvel representa ceda diamais, também não. Mn» resta sa-licr si n suljsii.tuição so tun) porconipleto; si não virá por abi umareação que revalorizo o "lionie,

sweet. home": o desejo de fixidezcontra o exagero da mobilidade edo movimento. Este exagero pare-ce ser u maior volúpia moderna; e

' como toda a grande volúpia devotrazer um cansaço enorme.

Si o automóvel vencer entretantoa casa, ou reduzil-a á insignifican-cia, será bem curiosa a luimanida-

Pensando solro o fugillvn nncan-lo dos (liverllii.entoü jnpnnozes, óquo nin velo a duvida se não sãotodos os prazeres tanto mais ugu-dos na sua exp'essao, quanto mais

Inventado polo homem sob a mtg-

gestão da natureza. A primeiracliiiwo enconlra-se em toda' provia-cln o inultlpllradamonlo no anno.KHcollie-so um local num monto, ou

IN a i\ôíi

i SPORTSV'«Tt3^Haf***-* ¦'

" í

eplioilieron.Coisu (íuo una vez provada, t

ria multo mira reforçar a theoriabnilhlsia da natureza do prnzer.

Os prazeres do espirito osteísfio tanto ihalt liitónáòs qtiantqmais complexoí os Bontlmeritos o-aidéa que os eòmpoem, o dahl poder-so vir ii pousai- que os sciiliiiiontoiimais complexos süo íiocessiuininon-te os mais briivos.

Não sei: min os prazeres populti-ros do .lupão revestem essa Bingu- l d-.m estiu.-õos,lnriiliide: sfto lugilivo.s e complexos, I vnl.„0 ehelp de)iâo somente pela sua delicnduzu omultiplicidade de detalhe, mas por-que essa singularidade e delicadezadependem de condições e iiiranjos Os Templostodos de oceasião. Dependem das

d"11- | estações, do -effeito do sol ou dalua; do local, ou de um qualquervnrlncfui de luz e do sonibrn.

na praia; perto deo- úm rio —- levuntnm-se jardins, piau-

constroem-se pavllhôes quomais interessanteste transt'oi'ina-se de repenteum delicioso recanto que todos pro-''"'r-',''

logar adquire íacilinonto.1'uinu, pela cerejeiras, ou boi-vermelhos, ou outrus arvores

nelle se encontram; o rada u™11Inda mesmo a (lo iu-

peve accrescenln A

belleza- particular de qualquer um

sitio iapoiiez.

FOOT-BALLSANTA CHI'/ X T0.1U1F

tKm-SO arvores,dominam us perspectivas

o trecho ugros-em

suadosquo

D.

do cam-disputada entre

}1KLVKTI.''A

O comboio,. ..oni Dorõthylialll a Svi-HÍam Çollipr Jr.

*

POLVrHEAMA

Ala.

i de entregue á volúpia constante derodar. A arte da cozinha de familia,já limitada na casa inodorna a nm-simples abrir do laias o do bolõesde eonsorva, ficará apenas uma re-cordação; paia- o .banho,. -haverá

i grandes estabelecimentos, onde ca-' da um terá quo levar o automóvel

O mystpilo dn dupla cruz,Molly Iving e Leon Barry.

GLORIA

Romance dr piido,com Aiaiiii !s'lxou.

em T parte:

IDEAL

O capitão yankee,inmin!, em i. partes.ódio, continuação.

JOSÉ'

dn Para-A casa rio

; Coração compativel, da .'Retioi (.'olihv.vu Mnvér.

MODERNO REAL

"Rxa buscaAriistí.

ile ouro. da " Inileil! \Mac

mão invisível, com'Lenn e íne 'Carol.

Douglas

jjsetó n-r 3C>, é appr.ovado semt de-bate.

O sr. presidente declara quo oreterido projecto será reinei lido aoíjeiv.tdo.

Submfetlido á 2.' discussão .'>projecto n. 40, abat-iment" de de-bilo ao Asylo do Bom Pastor, éapprovadol:

O.sr. presidente consulta :i Cn¦. sa se o pTri.ierto deve passar a íl.

discussão, no qne ê »ttendido.Nada mais lu.ve.ndo a tralar, o

tir. prcsideiue levanta a sessão, do-sigun»do antes seguinte ordem do4íu: •>.' «"Ilsçussão dn piojecl.» ti.ÀH. abatimonln dé debito do «;ol-,U'»5Ío Snlesiiiiio; .'• TR\F;.\í,HOS Drl ' ''''

ÓÒMMiSSaES.

,1

Vida escolarFACULDADE DE MEDICINA DO

RECIFE

CONCURSO DE PHARMACO-LDGIA

com a família todos on dias pela ma- Iíiliá. í!m compensação desapparò-cerão os aborrecimentos cota os

criados. Xfio haverá necessidade deserviço doméstico.

Chogaromos a Isto? A casa desnp-' parecerá vencida pelu automóvel'.'

Ou já se percebe um vago começode roacção á tyránmlh da run e do

I automóvel e a 1'nvor da casa, do lar,do próprio serão a lsTu, no interos-

' se cada dia mais accentuado pelachamada "decoração interior", ouseja. pela belleza e conforto da lia-bitação'.'

Xo nslylo modernissimo de moveise decoração interior, influenciadocomo é pelo cubismo (como aliás aui'chiteclui','1 e a moda masculinatanto quanto a femininai umaexpressão fácil do observar, nn sim-

pllçidttde forte e ás vezes rude desuas linhas, é a expressão do fixi- |dez. Xão são cadeiras, as modernas, !de gente çom vontade de ir logo Iembora, mas, ao contrario, de In-dividuos que se dispõem a sentar-se '

O gênio de uma raça

V, a estas condições de uni cara-.-ter puramente eventual vêem ain-ria. se juntar as manifestações es-pontiuiflas o 1'iiRitivas do gênio daruça ¦ fragiliilndes tilillHadas;' deuma .forma que illudeni: soiihosmaterialisndos; memórias que ire-vivom em symbolos, iniaiçeus, idfeo-Braphia,; improvislos de i-or, jra-gmòtltos de melodia: tudo final-monte que pode contíMiiiir um ap-péllo constante a experiência Indi-viduul o no sentimento nacional, Ecom o seu effeito de emoção que nãobq podo communicar aos espíritosdo occidenle. porque os infinitos

estes são muito \ deiulhes e suggestõos que o prorjii-zoni, perténcom a um mundo quenão é fácil compijèliondór sem umaiiitimldadn de muitoi. a unos — umiiiumlo. d" tradições, crenças, su-porstições, sentimentos, ideus, «o-lire os quaes, os ostra ligeiros, emregra nada conhecem . li os poucosquo o conhecem não podem definira esquisita sonração, a grítido o le-ve onda do prazer excitado pelo es-pectnculo da alegria japoneza senãomesmo polo sentimento do Japão.

Como so diverte o povo japonezUm interessante, faclo sòcíològi-

| eo nos Ktiggei'0 o preço espantosa-mente módico desses prazeres. Oencanto da vida japoneza aprosen-

í ta-nos o extraordinário caso da po-! breza como uma influencia no des-

envolvimento do sentimento esthe-tico; polo menos como decidindo nadlrecção o expansão desto desen-volvimento.

Não fosse a pobreza, n raça nãoteria descoberto, ha tantos séculos,

segredo tle fazer do prazer a maisaecesulvol e não mato cüstoeii dasexperiência» — a divina arte do Icrear o bello do nada!

E. que, tanto .se explien com o po- |d o r do povo para achar om todafj as !eoisns da natureza — mm paysa-

':1

gens, o nevoeiros, o nas nuvens o ;: n03 crepúsculos; o mesmo A vista j

de. pássaros, de insectos o floreu — ;. nm prazer muito mais vivo do quo i

nú.i, como nos revela o vigor dn.') ;i. suas represenlnçõesartistlcíis do ex- ,

periencia visual. Alem dessa- expevi- '

èncla. lia que contar também eom ainfluencia da religião nacional, e ntradicional que tanto servem paradesenvolver no japonez um poderde imaginação capaz 'de excitar-sedeliciosamente pela coisa mais tri-vial, se ella de alguma sorte lho

s.uggere as tradições ou ns legendasdo passado.

us prazeres jappnezès podemmuito bem ser divididos -entre os

[ que se devem-ao tompg c logar for-

Os logares de mais pittores.o fo-

ram'sempre os '

oBCÓlllldoS de PJ'0-1'erencin pura i. maior niimoro dos

sons templos muis celebres - "::

logares onde semprenatureza possa inspirar ou cooperarnn obra do nrchiiocto religioso, .eexcitar tanto quanto possível o gos-to pelo saéordocio Hudhico ou Sllln-io Km toda parto no ,1'apao a r.çjl-

glSd encontra-se sempre associada a

raras porspocliyas: ao Indo do pay-sagons, cascatuít, ciinjes, rochedos,ilhar.: aos logares onde melhor sevenha a gosar dos seus campos lio-ridos, ou do effeito do outo.ninp so-bre a água, o mosmo dns rapidui-ifulguraçõps do pyrilnmpo uns

belleza da

O poder íociinlco dá'L. VTV, om sessão renllsada niito-hou-tom já escolheu juizes o campopura a Importante provapeonato quô Bérftrubros e tricolores.

Arbllrurti a pni'li(la principal osr. Llndolplio Allino, do America,u a secundaria o sr. Ilernarilo Ro-seiubatim, do l'lamcngo.

O canipo será o do club NáuticoCnpibaribe.

.Muito embora seja interessanten partida entre os 1.08 lenins, ojogo spciintltirlo será de grandeiinporliiiieia e jiròihéíte sèr vr.nhidp,detinlo da egmildade de lorçn e dusiluuçá.o de ambos os quadros unUibella de poulos. .

I-" lastimável uiiicameiíle quouma prova óculo a de domingo se-via effectuada num campo desço-borto, som conforto paru a assís-tenein nem para jogadores, em-quanto (íuo praças de sports comoa do Amcricm V. ('. ficam prete-ridas.

'

Knifim, lalvez seja a melhor ma-

nol-

pel que illudeni o olho. E tudo semque seja necessário nenhum modeloá vista — ou antes, o modelo emquasi todos os casos é Bomente a

tes de verão. . memória precisa do objecto on doDecorações. illuminações. tono | facto vjvo_

ornamento de rua, mas especial-; K_ ¦_ ¦„__

r.lbl.i(,iUlte tle b0.me.nte os dos dias santos, lormam fa

úfí áígf cu(ía

uma grande parle dos prazeres da-dos prazeresde que toda gentevida na cidade

participa.

O gosto art is tico no Japão

As mil sollicítações que assimrecebe o sentimento esthetico nosdias de festa, representa o trabalhotalvez, de dez mil mãos o cérebros;apenas cada contribuição individualnesse esforço publico, não logo nemao pensamento- item ao gosto quelhe 6 particular, ainda quando olie-deça a velhas regras; de modo queo resultado final ó de uma surpre-hondento e irresistível variedade.Qualquer pessoa

' pode ' contribuir

para. um effeito destes: o todo omundo ahi concorre, tão pouco lhecusta o material que elle "requer.

Papel, palha ou .pedra não produznenhuma difícrehça real: o sensoartístico é soberbamento indepen-dente do material. O qiie lhe dá vi-da é a perfeita compròhcnsão. donatural; e o seu realismo! interior.Roja uma flor feita de peiinas depinto ou uma tartaruga, oi, pardal,ou pato feito dór.rgilla, on- adule,um lottva-Deus, .ou uma rã 'de pa-pelfio a idéa ó fortemente eonce.lf-da, o 1'pallsuda exactisslmamentc.Aranhas feitas de limo que parecemdo um tecido do fio. e moscan de pa-

uma com um toucado differente -e do maneira a representar todos osestilos de cabello das mulheres•,deKi.oto. Uma mocinha retlrou-so le-vando papel branco pura executar

trabalho, o mais o seu pouco detinta e de pasta o de fragmentos detaboa, e no tempo apenas precisoparu qno um artista desenhasse omesmo' numero de figuras, ella asapresentou completamente acaba-dos. O tempo qiie ella gastou nissofoi tfio sii o necessário para o mo-vimento dos dedos — não para cor-rigir, comparar, aperfeiçoar: a ima-gem intima ronlisava-se ella com amesma rapidez com que os seus fi-nos dedos podiam trabalhar. Assimmuitas das maravilhas das noitesde festa representam um como crea-cão: brinquedos que se fazem,ompiegando-sc paru elles apenasum simples mover do dedos.

A própria graça 'das

creançasqlies aproveita in para esse offeitode encantamento quo sabem tirardas coisas, nos (lias de festa.

Creanças inte ora outras occaslõcsplissariam inteiramonto ' dbsnperco-bidas transfiguram-se numas fadi-

; nhas com npenníi una toques de Un-ta o po. Artístico senso de linha o

! de cor hasta para. uma transforma-' cão destas.

I? » - *-:¦¦>.iioira devobtor mais asslstoncla no»jogos do foot-bull.,.

+OUARANY AFFLICTÒS

F. CLUli

O presidente convida todos osOlreeiores o demais soeic.-v a com-parecerem hoje ns lll horas omnossa fléde ú rua Abelardo n, 81,para ser escalado o teuní que tomtle jogar domingo pcoxlmo no 4or-nelo.' promovido polo Rio Rt-anro,

de outros assumptos a bem doclub. •

*MONTENEORO SPORT ciai]!)

Coiifornu) ficou organlsndo, de-vértV achar-se no campo do RioRraneo, jiw domingo 2 de sejtfim-bra, o club aoimu, afim tle fazorparte do festival prgájiisado peladirectoria do Rio Rraneo.. .

O director do Monteneuro peden («dos os jogadores abaixo esca-lados, pura \ví acharem no,-'i-;edo ás12 hc.;'as:; J.osó-Cândido, Sulvador,Paiva, (iotloy, Nasclmputp, Àlfredl-iiho, Dantas, Augusto,. Rife, Ül-gnel e Doía.

URUGUAY SPORT CLim

Para o torneio desp-órtivo dl: dn-mlngo, promovido polo Rio ttrnn-co Fõot Rall Club. o dl-rnctor doclub acima escalou o sogulntotoam:

Renato, Dorico, .Miro, Tolnho,Aíioiiso, Honorio, Blu. :Antónlo

. Clamellolra, LiUa, Tutu.Reservas: — João, Cabeclp, Se-

rapliin o Bruno. ;

LIQÁ PERNAMBUCAJ4A\D0SDESPORTOS TERRESTRES .

A directoria da Liga, , hontemíeituida, resolveu: .'

«) '—

conceder renovação deiiiscripção p.or'3 áunÓB, para ó Tor-rc Hport citib aos amadoü-s Os-walcIÒ Baptista de OÍiveira;D. Pau-lo Xavicjr Ramps;

b) —- conceder licença á as.s.0-ciação do Chronísta'3 desportivos dePernambuco para rçalisacã.-) ()e urafestival no próximo dia' 7 de se-tembro; . •

e) —-acreditar o <lr. I.CarJpsAffpçso de Meíló, como. represpn-tanie oífectlvo dp"Sanitã Oriiz F.Club no Conselho Oeral desta Ll-ga.- '*

O presidente ;^a coiiípaissap ;le-clinica convida os representantesdo Equador o Sport para compare-corem a esta Liga' .amanha,¦ afimdo combinarem novo arbitro parao encontro eníve os 1 .os .qiadro?dos clubs acima, om- virtude, da re-cusa apresentada pelo sr. AlclndoWantjvn-ley, ; -escalado para i Juiz

' daquella pugna.. ;

*jl_^_S^_^S^^^^SS^ 1*m

ne.oido pelado Homem;

natureza com o auxilioo os do tempo e logar

com certo conforto e até com certo

I abandono.Vendo o assumpto por esto lado,

tem-se a impressão, de que o espiri-í to de ter casa começa a reagir so-I bre o de ter automóvel. Mas não| é o bastante para chegar-se com o| ar triumpliante e definitivo a uma' conclusão.

>,.'•

meentesâm Gríppe .

n

Ladrão de Cavailo

REUNIÃO DE (•.'O.MMI.-SÃO

. ííeuuiu-se hontom a commissãoijp Fazenda, e Orçamento, sob apjfcsidene-U do sr. Moraes Cout.i-nho-, tendo comparecido os ¦ srs.'Antônio Clementino. Affonso Ba-ptiSJtB c Aaisic Halvãp.... È'. lida o aprovada a actá dar.eúúião anterior.

.. E; lido e subscripto por todos os.«icDibros tia cnmmissã.o um paro-_cer do sr. Antônio Clementinosubatituindo o parecer n. i-5S-, e(ipijujedeudo üm abatimento de SO

,.-%.',ff.fi debito do Asylo do BomPaator pai-a cora o Estado., Depois foi detalhadamenre estu-.^ada a proposta orçamentaria pa-ra o próximo exercicio financeiro,proJQnBando-se os ' trabalhos ' atoas

'l.Ç l|2. horas.

.. ^p,"sr. presidente, após haverconvocado nova reunião para ama-nh4, encerrou os trabalhos.

quízas para a elucidação do caso.'; -O íéto foi removido" para o Ne-•'croter-íq -publico, ondo foi evamina-'~<fp pelos legislas da policia quoYüo dizer se se trata de um cri-

¦iae". ." '.''

Realizou-se lioiitem. no Labora-lorio de Fharmacologia dn KuculiUt-de de Medicina cio Recife, a provaprnli.-a do concurso de f'l,arinaco-logiíi n quo aslã se siil.mettendo o

ndid-.to dr. 'Vntonio lgnacio deBurros Ribeiro.

O ponto sorreado l'oi o de n. 1~-' Na pi-oxiiii» - " feira, ás 1!' ho-ras, deverá se reunir a congrega-ção afim de ser sorteado o pontopaia u prova de mestre.

PUBLICAÇÕES

Boletim de Engenharia —- Estácm distribuição o n. (i, anuo -Vi,do Boletim de Engenharia editadopelo Club de Engonhuria de Per-nambueo.

De seu interessante summariodestacamos um artigo muito do-ctimontadp do engenheiro JosóEstellita sobre theoria matliemntirca da elasticidade applicada aoemprego dao terras.

Rnmon Pranro, irá fazer outro"rqid", o. spu enthu.siasirio pela. avia-ção e"Igual ao dos cavalheiros dedisUncção pelas modernas c:ii;pmi-ras, molas de seda, trlcollnes, Palm-Béach, e artigoB para homena da ca-sa TIC-TAC. Alfaiataria t; Camisa-ria TIC-TAC, rua Barão da Victorian. 260 — Telephone 6490.

Sou ladrão do cavallb,De mulher não sou não.

(Coco de Alagoas)

Motivo

Seu André do "Roncador''

tem mulher e tem cavailo*i A mulher D. Nenem,

] O cavailo Corredor.i Mas porem D. Nenemj e o cavailo Corredor| apanham de buranhem.

Nos dois. ninguém não se amonta.Ninguém não passa a mão não,Um vive na estribariaa outra na camarinha.

E' forma de que»er bem:D. Nenem e o cavailoapanham do buranhem.

Vae um ladrão de cavailodiz:' vou roubar Corredor!Reza a' sua oração, fórtocontra a qual não lia ninguém. vPel! entra na estribariapega o cavailo se amonta.Quando vem Dona Nenem,correndo da camarinha.

Ai seu ladrão de cavailo,mo roube daqui tampem,que eu sou igunl a um cavailo,apanho dp buranhem.Ahi falou o ladrão

(Especial para-H"f

JOGRE DE UMA

A Província)

quo era um homem de bem:Eu sou ladrão'de cavailomas de mulher não sou não!

Ahi falou outra vezao moço D. Nenem:Ai! sou ladrão de cavailome leve daqiü também,dou-lho dinheiro dou tudoque a sua casa nãp tem.Não tenha medo me roube

quo não aparece ninguém:•Ahi. falou o ladrão

que era um moço de bem:Só sou ladrãp de cavailoMas de mais nada sou não.

••Pega o ladrão de cavailo!"Pá rr gritou D. Npnein.Chegou gente como baila.E caboclo mais de cem.

Pegaram logo o ladrãometteram-lhe o buranhem.Por alma dollo ninguémdisse ao menos um amen.

Pra ser ladrão dò cavailoé preciso ter valia,o ser um homem dé bomnão roubar dinheiro, nema mulher de uinguem,ter coragem d.o morrerde surra de buranhem.

Sou ladrão do cavailo!• De mulher não sou não!

A"influen_a",ôugrippe sempre.deixa em seu rastro

um organismo depauperado. Para, que a saúdevolte de todo será preciso apagar-se completa e efrieaz- ,mente o menor vestígio de infecçao ou debilidade queexista. * ¦

Graves doenças do peito-e dos pulmões..atacam''pessoas que se descuidam durante a convalescença: de \'moléstia anterior, causando custosos ehorríveis soífrimentòs por causa da igno-rancia ou de descuidos imperdoáveis.

A .Emulsão de Scott, de puro, óleo,defígado de bacalháo é um fortiíicante pode-roso,' não só para as vias respiratórias,como também para o organismo emgeral. Não se pode recomméndar' nadamelhor do que este valioso reconstituintepara uma certa temporada. O preciosoóleo emulsionado, tal como se epcontraneste remédio, é facü de ser digerido eabsorvido pelo organismo, accumulando aos poucos a;robustez n'um fundo de reserva que é essencial^arg''uma convalescença completa.

St ja prudente:¦. i. -

¦ ¦

Tome aEMULSÃO de SCOTT

Rica e^.Viíaminas^ outro$. elementos, nutritivos para rob^ste-cer a saúde e dar-lhe resistência contra¦gehn&aa^infecciosos.

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MUTIL

Page 3: f* f^J Anno .privilégios — Medeiros e Albuquerque O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00202.pdfmenie no edifício do uma an-tiga: escola primaria. O novo edifício, quo

'!-.„.,:...;... ' .... ¦_i___--'k- Hp___mM-¥.mw«-a-r^*-**-*--1-------^---^--*^^^^ |

!.',;' •'/¦.¦¦ 4 ¦¦•¦'¦¦¦ ".-''•" ¦'''¦'• ! -' •"• N. 202 ^..^¦¦¦¦-•¦l***--^^

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1 PROVÍNCIA! Sexta-fèirj 31 de ^BtojeJL92gJT

^RoviNeia o problema dos supernormaes

¦^^Tci^osuoudoucla com.nevolnl |

H-fc¦;j: v.

•Tom! í,urn."*i|'"»"-" i » ,1,1

A in-ovincia, ¦J...-I9. .tfgWcA

**-

is^__Sâr§?PU7:t, Telephone IHM,1"

ga desta follm

^pa* de'Kellogg

*'.'É preciso amparar" os escolares de]

aptidões privilegiadas. As escolas para os.

supernormaes vieram encher um vasioquej

as exigências da vida moderna não suppor-i

tavam,- escreve o prof. Sylvio Rabellô em

artigo para A PROVÍNCIASYLVIO RABELLO

MEDEIROS ã ALBUQUERQUE

Novos capítulos

-+-universal cujo

O pacto do Pa!i

t_xto foi -jubllc-do .em toiogram-

ÍS dementem, Podo-«e 'U!Cv_'lu°

cprrcspòuderealidades de nosso sceul»

ó a primeIl'^?;,frvSrfiu- decidiram.

J^&tíTÜo pacto Kellogg..Mas.ó u primeira vez ano elle

reveste, o caracter, unanime, solem-

uo,, o coiitxaotunl em. que-acaba do

su confirmai'.na America. Antes,nunca, .passou do uma abslrneçãoidooiqk'ca« (1° uma aspiração ma's.do fundo sontlmoutal ou religioso,'o..Born nenhum poder, efficiente doreacejío contra o espirito do .seutempo.:

Agora,.ao contrario, a paz uni-versai. impõe-se com um caractermenos de rcaeçãp,, que., eumo. umappeUo As necessidades mais legltl-mas o- mais originues do século. El-

im-do-

A orientação psycliologica

liosta bem. receii.-anio.nto nos

niintos da educação, . acrescentou

üoVQB capitula ii pclagoda. ("¦*¦¦

(iiuio imiívoyistos.: o

(\ dos 2ju__iri_il.íaea

uovpllnloa alf'dos .anormaes

U1W da. mais vivas m.ies.^QVC,^"^. üs „nor_

Não - -iiurtlr do uin cerlo grão de inoco in-1 guttlçencítt-. mental, estão' merece»

do uma utleiição o 11111 cuidadocnr.slantos doa govei'ii,'is quo to-mam a serio u educação publica.

Dosapparecldo o erro —- tão ve-'llio

quanto a própria pedagogia— da tiii.iformldado dos., grupos in-fiuitis, grafias ás invéstlgaç/ies deordem po.loip.gicn, Iniciadas porLoçke para iiceontuurem-He cem usmodernas instituições riorie-ame-rlcimas, tinha de desfazer-se a es-cola tiadiccional, dc feltip unjjcb,rígido, pura n gmieraliduiu dascreanças-. Hoje jã mio se compre:endem metliodos de ensino, regi-meus e systemas disciplinarei sem-

As primeiras escolas

Aos paUu, que põem -' educa..-'-,

entre os prxblomas prepo-ulcriintes

nilo tom paiao-_***!«#"__

ÈxcliiBivlilado dneni |,''1'1UI

Ha !)« ícqnoeSB.lS.oinvenções um .ou

que reclama retor

Quando so ÇQUialgum ,ln*vehtorruutla dc quo, porVO do anos. njU*^"*1'

cur objeto^1"1„oi. obí^-í ,iu;°?'

/é>\w o único,k'q foi olle

0 deputado José Bojiifacio depassagem pelo

~

A PIIOVINCIAnbucó)

rio privilégios, U¦ niiillo curioso,ju.

... |iiivil...i>'ó "I.i-rij-IIv !l --'njal^ííÓrtO IlUllKi-ii pudera fabri-

compensa-se od, pérriijtlndo

explorar umuprimeiro li ter.justo.

in que ossa

Vida catholicaEBSTA OE

"k;"''-aíia-i • Pp; BOMr|

J-AIiTQ

Falando a A PROVÍNCIA o //-lustre parlamentar salienta asua velha sympatnia pelo nossoEstado, cujo futuro lhe pareceo mais promissor e cujas tra^j^dicões de civismo o encantam.

Dé pasBiigom pnrn ri Rio, esteliontom im Iloclto o se. deputado,losú llonlliuid, "leuder" du banca-

j^

vo I Süúdo fscolbl.li' lielií Cortii. tondn

ollo, antes de tomar dobro de sua

qadòini nu Souudo do Inífiorlo, pro-

Corldo na Cámurií dos DoDUindni

..'(inequosUio. l'a'''^Q..4('l,{i''h'1,iciativa dos ,, „deve .AWuste seútldò.

queKlolu. (l ,„- pertoltameiili

Ha, porem, ciihIm

justiça desaparecei Assim, cfertpa I do niiiiclru nn Cnniarii IfotloralRU..M-CSHUiidi,

da Kiiropu. proferiu i um discurso <!¦ .o-l 'i-

piL-isussc do longe I o.loq.iiont<dlrocto pura o i vlncla, líoj

boriíò du civismo

Ui>>, ás !••> 1ji.iii.ii, turfi IuüiiJ o llitsn

Uaiu<mlu da. bHOilolrii 'dt NoSsO, Sc-

uhora do nom-PiiHo nu« wv vorioífl.

om sim o_reja iw Campo Orande,¦• Siihlrfi :i iii-siim-il.! ou_i, da rnBs

pofttlvn julv-u ;*i:lt;i.'.Vl.l.inilr Angoli-

eu .1.- Suií*"" V1""1. ímu Aí *"'".' Alc'r

dos Ijlnin,, roHfdimlo ti avenida, Bòi-l . íióGi con1 acuinpn-

le ,si.|ill.ii-llns tMijando

branco, - de umn líàndrt .1" niÜBÍeo«. percorrorfl.'it« piioplpuo/f-runa d,u.-

fiuellu firi-abulile.Após o luistiMimciiio. vntrntüj) ns

novenas por oujn brilhantismo my,i-

lnvoutoros roseiiviuii lodn n fabrica-produtos liarn uni corto

pnisi ou sfi consontuli un vonda dol-

Cl(ipa'r'.ile cita curioso c-niprcou-diniinto dos ullemãcs om ploinguerra. EiiKiiianto as niifiõcs daEuropa se empenhavam na grandeluta do interesses econômicos, cogi-tnva-so em IleiOim da filndaçuo doescolas em quo os iilumnos do lu-'.('lli.oacia BÚporior podossem gal-

gar dosombaiacndiiiiiciile as cias-cos uíloiintadas. Crcanim-so nessa' um aparelho de exriodli' o recober

oceasião gyniiKisios o escobui para j nujnsageira por telo|nifo som tio

os supri-norninos. Ahi o ensino cruministrado com rapide- notável u

cr.eancas selecionadas rigorosamon-

los a (lotorralnadosAb invoiifiões (le

lhos militares ostfninventores pedomque outras naoõo.-fabricar, niiurdanira a nação dc que Bi

Mesmo sem pensaniililnres, outrns liapor exemplo, o que

uiprutloroB.muitos aparo-

nl o caso. Os

a um vapor quepor Pornambüco,llio, uni liollniulez quo o trouxesseqnasl tamlllarmoiito ao íloçlfo, pnrnum vivo coniaclo com a palzageni

multo

carinhoso para h pro-listado, qiie foi fieinpro

u>RIU

cKlorc.nda festa.

iinissiii. BPóitrre-

uni Io altivez

Taoa clrcuuiBtahctaB u mnis 0 r(

nhocimoiito qiui loiii dns

iiivllogld para poriiambucanii. Qtilz logo sentir-se-pornambüco clljn logarlniias dona van-

ostaudi

O ambiente histórico do Recite

to do classes ordinárias. Esse pro-liminar trabalho, foilo com o em'

prego de tosls esijeçbies fliio, pu-iibani em equaçilo as áQÜ>*l(lades

QmfiaB a elle, A possível fazer ustransmissões a umu velocidade talquo ninguém as podo decifrai- ;isimples audição telefônica, O apa-rellio as registra automaticamenteo permite depois a sim leitura gra-íUa.

Esso aparelho uão ó podo adqul-

Ia vem coincidir, sobretudo com olp^p os mesmos, visando a diverslcarac.tc-rlstico quo melhor; -defino oespirito da. vida moderna — o sousouso, pratico. .

, A paz universal nn çóndifião re-sumida ,polo pacto Kellogg o cin queBo-I declara ter chegado o momentode so renunciai"á guerra como in-Btrumento. da, política nacional, decorto que ha de triumphar de to-dos os velhos accldontes de.jiaiKãoou odl.Q do que possam surgirnas relações da vida internacional.

Essa paz 6 tudo de mais lógicoque. podia , resultar da experiênciatão cheia dc provas desses dois ul-tlinos séculos. Quer a considere-mos nos seus resultados ocPnomi-cos, ou moraes: como. um negocioou.como uma licoão. E talvez maiacomo uma licção é quo ella repu-gna no espirito do século. A guor-ra ..antes tinha senão a jnsti

dade dos typos, dos meios e dosobinetivos. Era esta uma soluça.)-dumàsiadamerite simplista para tãocomplexa questão. 1-, ,

.-. i 'A creança: centro de gravidade

da escola

A escola cxperimonlou radiçaesmodificações. Antes do tudo düve-se iittcndor que cada creança é umtypo distineto, resumindo t.raçosj deama physionomia psycliologlca niui-to-particular. O conhecimento des-ses caracteres ó uma medida quesò ini]iõo preliminarnienfe. Fito-de a toda tentativa do oducacio.lmpossivol 6 enfeixar todas Ins

creanças np moldo invariável —

verdadfjira camisa de força —- da

escola onúiirica. Elias nã.') são ada-

mentaes do grão superior, deu oo- Hl' quem queira. Os ihvcntoros sómo resultado a escolha do 1 1(2 o vendem niediiinte certas oondi-em 100 oscilarei:-.. Na realidade, de I çíes.um exame esciupuloso não se con-rirgulria mãlor percoiitagoni. Os ty-

pos sup.crnorma.es são raros.

Depois desse passo avançado òm -

matéria du educação, variou paizes iseguiram o oxompló. Nos EstadosUnidos, ua Suissa, na Ausiria, na

Ora, õ cxtrnnliu que uniu naçãotome a si o encargo de não permi-LU- que so fabrique eslii on aqúolloobjeto, mas os sons iiaturaos fi-quem Impedidos de ter u çbmpdi-dado que ;i compra desse (ibje.tn po-deria dar-lbcs.

Os privilégios Industiiaes deviamRueo.in, na Erança o na líc'.;ica. es-1 importar om uniu corta ree.iproci-ff'e novo typo de escola foi diffun- dado do serviços. Per um Indo, adido com vantagens que dispensam | nação que disso n privilegio so óbri-explicições minuciosas. E ao lndã.-• giyva a não consentir que ninguém

da preoccupaça.0 official, insrituiÇões - mals " explorasse

parliculares fundaram-so com o fimdo dar amplo desenvolvimento aosescolares de aptidões proyilogia-das. Como se vê, não 6 uma teu-

flcat-a, pelo menos a ntteniiur-lho | ptaveis ás normas prcestabcleci-| As eseolc

. Mas, por ou Irolado, o inventor se obrigaria Iam-bem a fornecer a quem qiiizesse,nessa nação, por pregos não acimade tjm corto valor, os objetos, privi-légiádÓB.

Xo caso das invenções mllitaiies oabsurdo atual é inegável. O íuvr-n-tor estrangeiro vem pedir por

para os superuormaos i Qxomplo ao ups^o paiz quo proíba a

lativa de resultados hypotheticos.

O ponto de vista social

ob effeitos selvagens, um não sesu,be que de espirito de aventura e

das. Os metliodos, sim, ó quo toem ivieram eiicbor uni yaslo o.uo cs exi-

de ser. adaptados á variedade dosexaltação cavalheiresca, tão diCfi- j typos. A condueta dos mostres de-cois de conciliar com as múltiplas i fino-ap depois do clussificudos osq complexas necessidades da vidade hoje.

Por tudo isso tí quo ainda maisacreditamos'no caracter permanen-le dessa paz, que exprime algumacoisa mais do que o vago resumode uma aspiração humanitária: ei-Ia parece corresponder ao que temo':éspfrffô da epoeba do mítis pra-tico, dlrecto o simples; ' .

i caracteres iudividuiies.. Ou a esco-Ia cedo ás Imposições da expericu-

compcia .ou será fadada a fallir

instrumento de utilidade.

1 Ellén Key coni razão considera-

j va o século actual como sendo o

jda creança. ü". a creança o centro' de gravidade da escola moderna

j lüewey: Scliool and Suolèi.v) . Oc-

cupa o. logar clomiuanto. E se en-

Melhpra.mentOS, UrbariOS. noS ' tre as, consideradas de ine-.italidadt!'

mÜnicipiOS dO interior mediana á vaviedude dos typos

| Miiggore a variedade do processos| e(i,,Cativos, maior •su.ggestSÒ hijvo-

B"qí lido na câmara dos deputados ; ^ ^.^ (),.. cm^ irregularesn nnrpcer da eonimissão de roda- |cçtode tis i'omtivo ao projecto so- anormaes o supernormaes.

bro ¦ melhoramentos urbanos nos!niunicS -o inlerior do Estado. | A pcdaço.ia dos anormaes,

jibn.Entre outros dispositivos do pro- j ttui0j nf,0. terá. bases deiuuliva.s

jecto, figuravam os seguintes: , (,nlauiulU) Ár causas, as raízes' pro-"Para a realisacão.'do mentora- .¦ ,; . J ..„„

moixtos ,»Ws"lispensarú o. Go- j fundas, das anomalias nao st.ve-

verno, aos '.Municípios, auxilio tech- | rem cabalmente estudadas. í.ao unlco, lio sQUildode-estudar e.orien-l „ Èaciíiáade -'— dia Alio. Des-

ítg-^uSn^S^ I -"drès. („'tídiicati,». des fetsctoa relativos a melhoramc.ntos Io- i anprmaux),— que so pode penetrareaes.-nós Municípios-do Estado, pni-; ]U1S j.u.Uuas mentaes do creanças

desla uaturoza. Apreendor-so o que! ha de educuvel no chãos dessas in-

í^encias da vida moderna nãó sup-

portavam. Nesta hora de com-

petições assobcrbnntes é uma rie-cossidade o apuiamento das .intelli-genems que 1 ;i> do dirigir o do-

.ninar.

páá piiles depende naturalmente,-a

possibilidade de triumplio na oon-j Vi;utoro.s claquellês aparelhosL-orrencia accèsã que so arma entre.; niaram tis" melhores patentes

todos fabricarem um cerlo canhão

i ;:o us possam em casa, csiaiido alndn em viagem:

lopolio pa- doseansar em pnlzngom tocada ih-,, líii^a. ! recordações históricas os olhos c.ãiV-

om invenções i Hl|(los de gothiços u rpUUBceuçns',nesse caso. 13'

icontooe coin

li esta sensação brnsllclru, reco-llion-a lioui no flocllie, nas curtiishoras em que esteve neí-.la cidade, :

sr. José Bonlfnclo'. o llecifò ou-cáhtòti-ô polo seu movimento, pelosseus vivos slgnaeB do progrosso. porlo verde de sua ..Iara paizagom; ímas encantou-o também pelo seuambiente de cidade histórica.

Falando a uni represou tanto da"A Província", o sr: .losí Bonifácio, |quo esteve em terra em viaitn no sr. jgovernador füstaclo Coimbra comquem almoçou, e om rápido passeiopeln cidade, fazendo-se acompanharse de sua oxma. senhora, dò seufillio, o Jovoii Mui-tim [.'riincisco etle sua o.xnui. cunhada, a escrlpto-ra tt'-, Alliortina Hertba o filha, sa-lioiiiou-nos lioiiiein o seu velho do-sojo de conhecer o Recife.

Tinha grunde clésejTl de conhecer oRecife', capitai do Estado •¦: que ro-

' ta affecluoso apreço, mnis de uma¦ vez manifestado du tribuna da Ca-'

mina dos Ileputados. Dos transa-UõnticoB em (tue tem viajado, pre-' ferira agora o "Orauia'", do l.loydíiolliindez. para numa visita no seu

eminente amigo, o governador Es-Mi cio Coimbra, ficar conhecendo asbellezas dn florescente cidade uno .'•das mais adiantadas capitães dopaiz.

E o sr. iustí Bonifácio, quo é uma| inconfundível figura de brasileiro

guarda dos movimentos cívicos lan-

to o destaca, despertam no sou os-

plrilo n maior sympatllin por seu

povo. e fazem-no acompanhatòntameiitò u vida político e ocpiio-ml.a du Estado, por cujo iirogrossofaz sempre volos.

A expansão ferro viária

Na Utúuurii |.'oileral lem tido o !

prazer de .-xainirei' va.rtoa assuni-j

ptoB que di/.cni respeito no Bstado jde Pornampuço o cm o seu voto,após parecei' elaborado, tom coucor- .rido para liai' solução favorávelEeüibra que estudou detidamenteas medidas propostas com. relaçãoá expansão loiToviaria ndoptamio y

forninlii lembrada pela i-epreseina-

ção perniimbucaitH do necordo comalvitr. do Illustre si*; ICstaoio CP-

inibvu, então vlcõ-presldoiite dti 110-;

publica, Dahi advierritti elementoa

jiara maior ileíienvoivimeiito du i'é-do de estradas de forro que iule- .

fe;sa ii vaslu resifiu (lo norte.

Tambom nas medidas relativas. á,-: obras dr. porto paru a prorpgít-

ção .io praso fio f:(mirado de modoi u serem executados os moilioramen-: i.o". planujados pelo actual governa-¦ der iul.-rveio como deputado e l'è

la'..or i-'. parecòr favorável ao pro-

j joct.0.Quer, com esses factos nue. iem-

bra, apenas ueeoutiiar que encara.; os problemas relativos ao progresso

deste Kstado com ailoule carinho,encaminhando a solução dos mes

los

OONElSOEltAÇAP CVTIfi.iMCA

Xo próximo in.-/- dc Setembro .não

haverá as reuniões ilo ewtUlIU) üiii

succOflB maacglln.n e . i'..n.iinlii;< .Ja

Corifedoraçilo Catliollcn .,VpÓa o i-egriissu, porém, do. st,

arcebispo metropolitano, on' no «ul

r nt- de pniz, reallsar-sç-d a iisacmblea

Kcral annual nolln (lcvònito srr npro-

uon.lodo o relatório do inovlmonlouoi-ítl .ia (.'onfedoráçilò.

([Kii'l.(i CATÇO-fCO

Riiunirft no pioxjnie domhiBò,, 4sil horas, eni Bossâó or(iI«arlít..a „i.:

roútóiia do circulo Cathollço de

Pernambuco.ii director presidente encarece o

couiparcclméntn .1.' rodou os- mem-

bros aa mesma'.'

CiAIJ 1'KRF.N'XK

Havernmatriz de

l.UtO- l'Cl-.'IMI|.

. . .lese.

hojái n_

i...\M A.RA Kl :CLl3STASTiOA

r, inoíisenhor i'i«.yj-io i,-cral dart

,11, nela lio.ie. ne paço nreliiepii-

pnl, das I a ás '*> horas,

(.1 MIA t,A t{iiA-'l.\ll'P.EN.SA KM

.vrun.vijiiií

Xurilill.il -

com o qual a nação a quem elle o j mitigo, fala. com a maior sympatblntiver vendido uos porlern atacar. ,|rí Pernambuco:uins do ano nós não uos poderemos . - Pernambuco, cujas gloriasserviu! i tanto o realçam como um centro de

Durante a nllinia guerra; os lis- | patriotismo, um núcleo do beróostadòs-UnidOs precisando .um motor ! desde os prihiordios da hiiciónálida-

mn:- numit perfeita conciliaçüointeresses geraes do pnra comdesla unidade federalIva.

O progiumma cio governo do ¦ ;itacio Coimbra

llv-x-sas paro-hiaa deata ga-,o, iiiterWr sern., J'0 eme..',

do me;-, pro.vi.oú. eoinnicniorado .)

I.ik; da liõ.. imi)i'flnsa. na .-onformi-

aitiJii das lustructtOos d.i.K"V(-,i'iH> ar-

chW-louesluiõ.j.;,i-a esse fliii, nu Croguesíjjn de

.-einiiit-.-e- nnie-liontem.idenciii do vigário l.o.ca.1, a

iiCiUTO_.il_n da» festíus,ivtre outra,» deli-

Al'. taúV

oommissaOi(.•inl..-se vumaclo

Es-

de í|ll':( sei

l ni !ssc {Va;IA

luZPl' (llll .i rotleola.

para os seus aviões, não fizeramcerimonia: resolverum furtar os in-

To-num-

Rabo que du elevado programniai governo do sr. ISstaeio Coimbra

que

íilf.j-xi,,1-i-r.jii

&A >.... y-, l';^f\u.,-(Vo ila^lMP

.,I 1-,-fJi, PliXia, tjTji-Iiomu- ucie.-.na-1'lroa.*__ui'_á

'.l.ettaa Lima, M^K,1o CaPÍnõ .Manta, trone. Manta, ll.il-

os novos; As nações, valei" pelo ciaram uma comissão estudar o que

j cada um delles siI reunindo em um

o famoso motor

podia aproveitar,;ii. K assim se fezLiberty", quo foi

postos pelas 'administrações publi-

cas p.u requeridas"' por 'empresas, e

pajrtlc.ular.es.",. - ¦'--.,/"Para...o desempenho dos servi-, (Cuiscnclaià 6 penosa tarefa que re-

çqs a, o,ue. bo refere o art. l-.° desi-'' gritlrá ò- Governo funcclóniirios te-

chiiicoa, do TOstado o Município, PQ-d«uido: também contractar, sempreque julgar conveniente, , proflsslo-

•'. nae's-estranhos a funcçqes publicasíio Estado", i.' !"TJodps.'os Municípios ficam obrl-Kadps.-.ã promover o levantamentod'ei.pían,ta.topographica de siui sedee -.das:>provuções de- lüalsdò C.OUOhabitantes, com indicação das aguaumal» próximas (fonte ou' rio), coiua'cota respectiva, local apropriadoíaça-o despojo do esgotos: c menção

; daa';yia.s,d'e çomuiuuicação intermu-¦ : nicipaes.", '.

.'¦' : ¦ ¦¦ "fís. Municípios. ..prohiblrão, nos.

balrroa do residências, construcçõese reconstnicçOes coín. aproveitamen-

/ to .do paredes-mòiaa. ""Ob Municípios ipcalisarão, • em;

quad^rantea... adequados, zonas dis-tluetas para. as dnd ustrias". .• "A. repartição competente do Us-tailo forhecorá, quando solicitadas:pelas Municipalidades, plantas/ dec.usaá, o.u do quarteirões com diffe-rentò numero de casas o so oncarro-gavà dfl e^tjidoa qu» estabeleçam ascoiidlçõos- 'de éxpansáo das cidades,nttondondo aos princípios modernosdo. Urbanismo".

Construcção de pontes nointerior?___ ¦

Foram ante-hontem sanccionadpspelo sr. governador do Eshido osdecretos leglsjfitivos que autórisamo executivo a dispouder:' até cin-

. cqenta contos; de róis na construo-ção do uma ponte sobro o. rio: Ipa-noma, no logar Cachpoira, do. mu-niolpio de Pedra; até quarenta con-tos.'na coristrúçeão' de uma pontesobre o rio Boa Vista,., mi. estradado Pesquoira â villa de Alagoinhas.

sulta não raro om evidente impro-

ficuidade.

Escolas para os "bem dotados"

Mçú*5*j estudado é o nrolileitin

dos supernormaes.. E" explicav.l.

esse. abandono. Os anoriiiiies, por

.possuireai em alio ponto unia in-

capacidade de adaptação no ain-

biente das escolas ordinárias, lêem

dado nutííi cm vl3la. li"' mais urgen-

to, em certo sentido, a solução

desse problema. Sobretudo em re-

lação il media geral. Porque a pre

rendimento de quo suo capazesAs ae.t.ividades humanas estão n

carecer de elementos imtiulsiona-dores. São expressões estas, nul'-

putbicas pelo que ha nellas dc- con-

ceiluoso. Mas são justas, ii pre-ciso (|iie. no.-; habituemos a crer

que não 6 na cinzenta mediania dos

cidadã/is que se encontram os ele-

mentos de valor.

As aptidões dos typos s.iperiior-

mães não podem sor deapresadas

jiiil, na monotonia das es.-olas fei-

tas para a.-i ciasses de desenvolvi-

mento montai com muni. Kssas in-

tejligoncins necessitam de ambiente

propicio paru as suas expansões

Não devemos esquecertraço fund•_".i,vY,ey

tudo o alamiio (leve ser considera- j ^..^ (if)mo t,n(,()1.aj.u. m),. melo (lt,

<lo como uma unidade que ha J^0i privilégios, u invenção ;de meioster uma funç.ão im eompievo pj'.- j)al.a nraticnr esse crime? E' con-Biíniimo dn, cullectividade. I^ehaol tráditoíio e absurdo. O Brazil de

de e onde. anles dn. Independência, i,Constam Os-(lo'ns aHsnmptosBoriiardo Vieira de Mello bradarapela fldpilblicn, merece as bome-íiagens de iodos os patriotas.

O primeiro Antônio Carlos, ouviderde Olinda'

Recorda (ine um de seus auto.passados, o primeiro Antônio Cai-

lios, deputado eni 1S21 ás Cortesi portiiKiiozasi foi ouvidor de Olinda,I u preso no movimento revoluciona-

rio de 1817 esteve encarcerado naBahia a respondoo a processo une

i findou pela absolvição.Mais tardo em 1S1I Pernambuco

; o incluo em lista triplico do senador

aqnelle, ; liai"', uiumm ".: ;: j. l-li

lamentai da poduKCgla de i ', de qualquer naturez

. o traço socai. Antes de ^

_ ^

desse modo uma espécie do untblo-!;ia do furtos.

Mus o melhor seria que não boa-vosse necessidade de furtar nada:cada irivòntor deveria sor obrigado,sob pena de perda da patente, avender os produtos de sun inven-ção a todos os que desejassem com-pra-los.

Mas ainda a propósito dus inven-ções militares haveria aiíora algu- Ima cousa de mais nobre a fazer. '*-' ™'-'w »™ m&° <1(" cU'ix:"' miúa-

Seria mesmo o complemento iiatu- fácil a tarefu das escolas çónimuua.rni do projeto que põe n giiorrn , Aproveita sobreiudo aos normaos.fora da Lei. O lirazil não deverá \ Mas se lem levado essa. educaçãomais conceder patentes de invenção dos anormaes a limites ex.aggera-para armas e apclrechos militares <><,;

eza. (..1:piissa ser um

Pretende-se impor a essas cronn-

ças - ú sieu fraca orgánlsacü.o —

um complexo d:: noções que vão

and Sdciety não são palavras sem

sigulfienção. Profuiulameiile rela-

cionadas, ç.ljas se fundem e se com-

pletam. Não é possível separ

o caracter social da educação -

da educação Intregral.A preparação escolar vem sendo

nuiiUi propriamente paru os norte-

americnnos um momento dos mais

evidentes no processo de assimila-

cito do organismo social. A "escg-

ia, _ communidade-.em.bryünaria"

alem das suas necessidades. Porinniores cuidados que se tenha comei las por mais èngonhosps que

. , , i sejam os metnòdós pedágogiíòs —desde jã denunciar os tratados1 J

pouco resultado se conseguir:! des-1se eslafante trabalho.

Os anormaes, em virtude da suaprópria natureza, pouco

para a proteção ás patentes de in-veiição. na parlo que se refere a in-

.,„ _, I vèndõòs militares. E não niais asil 1 -fi - "

conceder.

aliudio, o desenyolyimoulo dn rodeferroviária e a ampliação do cáesdo porto, ü eminente irovernadorjá tom alte.udido aóa dous servi-Ços de modo proveitoso nu lOstado.facilitando por Inl forma os trans-portes que estiniuVarão o augnien-to da riquozii no interior, cujos pro-duetos da ngiiculturn o ida iudus-iria oncontram sahldn para OS mor-cádos consumidores.

Executando o seu plano de go-verno. o sr. Estacio Coimbra vai as-segurando a expansão econômica.doKstado com as medidas referentes:'i defeza do assucar, ao seu preço,evitando as baixas que tanto podemprejudicar aos produetoros. Knscigrande riqueza de Pernambuco e oalfíoilãii, cuja eulturii em vasta zo-na tem tanta importância, rocia-ínani dos governos o maior carinhoe o actual lhes vai dispensando dos-

; Velada attençãu.Pela mensagem ultimamente apro-

! sentada ao Congresso vejo quantoestá garantida a prosperidade do IEstado pelas providencias postas jom pratica, sendo dos mais pro-míssores o futuro do Kstado. Ogovernador attende' aos mais pai-

| pitantes problemas e procura re-i sòlvel-os com o maior acerto.

,1 i Cesarin - -Vurura Linia; von. doMotooolomb_: dd. Clarice Honu..Oliveira. Emllin Pires e s-.nliorUas\lzln.i Vires c MÒrlu de- Koccorro

Ciivalcanti; rua S. Miguel: -d. M-vira Uon.tlves e. senliorituH Manai.ui;-.;. Cai-iiòlro', Anvea Cyrão. Maria,1o Carmo Cavalcanti e Mana du .Carmo llvrão; i ua Xicola-U Pereira;sunhoritas Ititu cavaleantl. Els_ I'ai-\:i fjseárllhà Oaimarães è .loaiiü"ciénientiiiri tia Costa: .Villa Opera-riu- d. Maria d» MoiUe *llv-a e s»nhórlta .lulietn Monte Silva: aveni-

, da Torroão •• Villa São MUruel:- d.: Sevundiny. Carolina d;. Silvíi e se.-

hboiitns I.ueia do 'Uego e Cáetana.

1 Dias: estrada dos- P.emcillo.s.- .ruas'do Catueá o Ipiranga: d. Maria' Pereira. seriboiiVá Maria do' Carmo'

.gnseca e d. Maria Coiu-ado; ruasMira-Mar, «crtãosinho e Imbirlbeira

-11. Uo-ii Pereira ê serihoVltãa Alicei de .Albuquerque, Maria José de Mel-

lo .- Auidulia Silva: na feira Ue Afo-gados: seiiboritas Maria I.eopoldlna

i Oliveira. Carmela, Síàrla liartholo-I meu. Anialia Hoeha Barro* e Elza! raiva; rua da Mangueira: d. Ixabel; Pelo des .Santos o Vlnencia do' Bspi-

rito'Siiiito; avenida Oiquiá. o ruu La-•sai-u Koiues; d.. Aiuia Pereira, Anos.Cai-ollna da. Silva e sénhprita Ma-tliildc de Oliveira: çónimissílci doaql.iiémos: scnbürttaH Maria de Loux-des .- Irene Siqueira.

.MISSAS .IJNEBHES

as se_u lutes

y^. irão (-.'iiiio valor social.

representa-\A política ea representação de Peinambuco

Para a regular organi-escolas cemmuns é uma

palpável ségregar-se •>

perturbador, c.ii.stimido ; í'.eus Objoctivos de assistência

Logar para os mais capazes

) Ifisttulo desempenha um

seiica des anormaes nas escolas j corresponde ás necessidades de uma

communs implica sempre numa! noa, educação fuucci.oual. Dar ns

quebra (ia :iôa ' marcha dos traba- j creanças um ambiente que ?• a-:s---

inoy.dlfiOes sociae

se trabalho benõdictijio que éi educação dos anormaes. .viasi

pretenso preparação

dosuos-

o dereto-para

elles não poderão

,'À,. "primaveru estfi. fazonjlo uma

Krahde lictuidação a prcyos sem com-pclencia!! 1'ede a attonção do-s|es-tlmada freguezia para estas rCansvantagens, e eon.vida-os a fazer uniavisita.

.Vatretanto os supernormaes me-

iecorarcuida<ios excepeionaes. • Psy-

chologos notáveis; movidos poruma- nocessidadu cada. vez mais, ur-

gente de solecção, toem estudado

os*, typos de. intelligencia acima da

me.día , . . •Thoradike o St.ern se bateram |

ta.lozzi, .a

sero,orv pela .-.reação de. escolas- pa-ra., os supernormaes.. Clap.artde emvários livros (Psycholog.ie de llen-

íant. Comment '.dlagnosti.dier

les

aptilude chez les ecoliers. VOrien-

t.ation prpfeasionelle) suggere idéas

sobro.os casos que elle chama com

propriedade dos "bem dotados".Ja: Altred Bineb. com aquella suaówugmfica intuição psvchologlca,i-efoHu em um de seus livros (LesIdées modernos sur les enfantslo. grainlo alcance social do apro-veilamento das -intelBgencias con-Mtderaáas supçrioxes»

mellie ao mundo, com as suas cftii-o seu sentido bit-1

manQ __ dar-lhes o aprendizado da :

vida é .bra maior do que lhes jpraparar um arremedo de erganis-

mo.ideal que se distancia profunda-

mente da realidade.¦Entrevista ja pelo gênio do Pés-

cializiição dos escola-

res teve c.-eu os norte-americanos,

graças" ao seu agudo sciso pra-

gmatico, uma ampliação ¦ definiti-

va.

ü tue ' se conseguira

seres é. uut relativonos l.raballH.s ma-

de classessaçâo dasvantagemelementopelos anormaes.

Attendendo-rn a essa vautagem,a creação de escolas própria;: para rimos

os anormaes veio alliviar r, traba- uma vida qi

lho dos mestres e. favorecer aos I ter..i

escolares uorniaes com uma ausen-

j cia necessari.i ao niolhor audamen-

I to das classes.I Nas escolas ordinárias os anòr-

| mães são un: peso morto. iDecro-

ly, Ddlioor, V, Sécelle et A, De-

Uoclt) . Consomem o tempo e que-brani a integridade do regimen es-

colar.Kssn sua impossiliilidade de ada-

ptnr-so ao ambiente traz. opino ag- e o tempo

gravante ser um exemplo pernlclo-, tão pouco innductivo teriam outra'

so. sempre seuggstivo os demais jso! sempre suggesl.ivo aos demais eSM aquelles

E quanto á política, que nos dizV. Excia.7

— SP lhe posso dizer que nós mi-íieiros temos no mais alto preço upolítica de Pernambuco, boje diri

J gida polo sr. Estacio Coimbra,. As; gvnndos responsabilidades que-teai,' advinda das posições já o.-eupadu.-<! com brilho e alta crirrecção, o o seuj espirito liberal inspiram a politiea.I què aliás sempre s. uXc. iem, feito,

bem orientada, serena, do respeitonos direitos iudividunes e de defezados interesses legítimos do seu Es-

'tudo.

máximodesses polir ísaproveita mon!uuaes, uns industrias rudimenta-res. Qtieior o Estado maior, rendi-mento dessa educação é persistir i No üongresso Nacional a repre-num desconhecimento da deshai': ^sentáçáo de Pertiambuco faz honramoiiia que reina, nas CuD.cçõeshuo parlamento do' Brasil e se con-

fpiychicas dos cdiicandos. I.'.duz mantendo uma linha nobre o

O dinheiro, a soinma de energia'[' digna, pugnando pelos interesses do

gastos nesse trabalho j Estado com sincero devolamento c-i se empenhando pelo progresso ge-

Serão rezadas boja-missas, de i-eqiiieiii;

Poi' íiliiui 'dé Luiz de AsstnupçãoFerreira, ãs 8 horas, na matriz dalioa Visto.

Por aliua de Maria rtas Dores Car-iirii-e Leão. ás X horas, na matrizda cidade do Cabo. ,- '.' _¦

l'or alma do dr. fformano Brandãodc Siqueira Santos, ás 7 horas', lio.ogroja tio Coílogió Salesianô.'

Por alma de Çe.tla ('onc.atves. Mar-• 1U.--S de Azevedo, fts "ti- horas, numatriz cí.é Santo Antônio.

Por alma do dr. .Tose. Ferreira Mu-niz. ás S iiovaS) na matriz de S. An-tnniu.

qm- rti_usn.iôutú desempenha, lhedão prestigiosa autoridade.

• O novo senador por Minas

¦ ¦- Podemos íelicital-0 como- Onovo senador por Minas?

Não, 'è

d"'.ut) lhe devo responder.Xao posso, né.m devo ser. o caudi-•Jaio á vaga de' seuador.

Como, si v. exc. é o "leadei:''

da bancada mineira e um dos maisantigo.- dos seus repres^eniantcs?

— E' c-erfo-que.soii"o'"lender" darcprosoiitaçãn mineira e,' excqptlla-do o sr. Manoel''Eitlseiicio (fuo'alreatii desde o Congresso Constituiu-

I te. sou o deputado mnis antigo, com

que pela sua alia intelli-destacar-: do nl- i

'.So a, escola representa uma como

espeeiõ de previsão ria vida em so-

ciedade, do aproveitamento das

aptidões mareadamente desenvolvi-

das deneudo a bôa marcha

vida,Certos paizes levam

Ünteressn pela educação ao

ideria arguir • essesimpiedosos pnra os I

i merecida con fiança de seu partidodp seu eleitorado, iie.ntre elles.

Se/ecção de typos alares A educação promiscua ètunl gemia chegam a

prejuízo notável para a media dosI vel conimum

uormaes. A bem destes... faz-se pre-j Alguém pi.

ciso o afusTamenfo dos anormaes; conceitos' de impiedoso» im.-u. "»; in.azel. ülí declinar os uomes do ilrhz-se preciso educál-oR tanto o.uan- nobres anormaes. Mas é justamen-|Íufjtró c inleiligeuto "loader" o sr.

des-Mito as suas possibilidades mentaes; to esse sehtlmentnlismo um dos j _'Uvi<>o Chaves,' de irradiante sym-

_ perniittirero. em esta_eiec,imontbs. maiores entraves na vida dos ho- j-pathin. o o uiuslre presidente

mesmo o seu (construídos em condições cspec.ia-

jinenspoúlol lissimas. i I)i!V11

rui do nosso paiz. Os distinetos col- I perto de trinta anuos de mandato,legas quea compõem, ali gerulmeii- Mas .sondo irmão do Presidente dòle estimados, sabem corresponder á . Estado, não posso, nem devo-ser o

candidato.Embora se pudesse'1 argumentar

mima homenagem a todos, tenho o| qtm, aÜtèrdo governo Antônio Car-

umvida dos

o. da;; sociedades.ns mais capazes -— 6

de fazerem umn rigorosii. ççlecçào ,-\o no-sso vcv essa segregaçnp va- _*>-_• imiieripsa.

daLogar i Câmara doa Doputados. o sr. liegoa íov-l Burros, cujos dotes de talento e fi-

I dalguia, realçados no elevado posto

los. e eom renovações suecesslvasjá o.u estou no Congresso Xiicional,JHmais seria apresentado paraaqu«lle cargo. Nem o Presidenteinsinuaria tal apresentação, ne_t

Lon a pleitearia.- - Sou Congressista, raaf; uão sou ,^o>

ÀDO I ILE 6IVEL 3

-f-r-.v----:r- .T^»?;;!9^_^a^.»'^**^*

Page 4: f* f^J Anno .privilégios — Medeiros e Albuquerque O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00202.pdfmenie no edifício do uma an-tiga: escola primaria. O novo edifício, quo

. - i ,

.' ¦". '.VíV?'''**

".¦:' !

A' PROVÍNCIA Sexta-feira, 31 de Agosto db 1928

rt

VIDA SOCIAL-?•M-

r.•'ANX1VEKSARIOS

• Completa u ii nos líojè «> sr, 1'i'ini-cisco. Raymuntlo de Paúlu Mondes,cóininercianti" o proprietário nu mil-nleipio do Cabo*. "*!

' r>'UZ unilOH liujf «1 Hl". Pedro Ia<*l-ros, membro ilu Delegação ilu Trl-biinul «le Contas neste Estado.

a-passa, hoje, u a universo ri o iintiill-

cio do si*. Rnymundo Bòzerrn doaioll... do alto coiiiníorclo desta pra--.""•,

¦

,

;'. A • senliorítn Sylvlu Radiei; «leXirniiiõ. filbii «lu sr. Frederico ltu-«liei* «le A«iuln.i, fe» aiinoH hontoni >•recebeu l,r"' 'sso niuites cuiuprlm«n-tos'.

Mislr-.' SUJII

nliurii, sua fllhu e seu filho «li

Um Francisco do Àndradu,.'.iiiiliiiila «loiiii Albertliiu Borthu, «-ti-

nhoclda oscrlptóru, «i filha.o sr. governador Estacio Culinl-

tira fui pessoalmente receber u boitv

do u lllustro Itlnorarito e ás passou,»)du sim OXmu, familia um* flz.'i':uii"|uiii companhia du s. exc. uni llgol-a

ro passeio poln cidade e iilnipijarantlno Pulado du Campo dns 1'rlnce-

KIIS.

O sr, governador acompanhou do-

pois no '(Oranla'' » sr. deputado ,1o-

hg Bonifácio e exniu. família.

i Vairias noticiaà. lÍHtniíá .de plantão nocturuo hoje

a riinriiincla dos Pobres, a ma Lar-gn do Rosário.

Será exposta hoje, numa das fcl-

trlties da casa Kraiise ü ("lu., si-

In íi rua 1." do Março, dÒHt.íi cida-

de, a moeda de ouro do 0$40(";

ud<|Ulrida pelo governo «Io Estudo

pnrn a cpjlçíccfto númlmnaticu do

InsUtuto Archeologlco. 'i'rittn-se,

no que se podo verificar, de oxòlú-

jilar rarlsslmo, quo nenhiuna col-

lecçili! possuo.

A SAÚDE DAS CREANÇAS.VERMES INTE8TINAES.CIFRA QUE APAVORADEVER IMPERIOSO DOSPAES.

Os jornaes publicam estatísticasalarmantes sobio a mortalidade dasereunçus om o iohso Estado o mes-rn» iio Hrusll Irtclro.

l'ii\'l4^a iih dlffirentuS causas dessamorlulraudi', «loltueu-se om primeirologar. a iir.H.mdigestivo

São rnrns ato b*,«•linçus «|ii<> nãosoffrem de. voiltos, oiurrhéus, for-

i :rnontafiOos fhtcmulto fiizomrcni magras, 1mal, entretunt

lestlaa do apaprelhu

lUiuius, „tCii „ <|UUereunçuH fe, torna*-

«Ilidas «>. jiorvoBiiH., Oi*o. ú du

In-

NASCIMENTOS

urio |em

Alni.-rin -

' Nasceu Miírlo, filho d., sr, M'Dupcrron Madeira, nfericultorPalmitrea, e sim esposu .1.«Ia Pereira.• .. , ,: Na residência .1.- seus |i..<*s emAyilil l"'i"íá, n.tsoen ti.'is-:iiiti-li<.iit«'in«Maria «lo Carmo; ftlhn do sr, lou-ilill.fu Pinto de Barros, funcçlónnrlojiiiliiicu «-siii.Iiiul. «¦ sun csppsa .1 ¦T/àbel «Ia Silva Barros.•'•

Nasceu Arlette, filha .1.. si'. MiltonBarbosa dé Albuquerque, «Icspncmin-i« esludiiiil. é siiti òsposu ai. AliriuWfáílil Citvulennil.

Acompanhado «le membros dn en-rjivnrin democrática um propaganda

| iioliticn polo norte do pai?., chegouI lionteni ,*i csiu cnpitnl, n bordo do .

Itatingaf, o deputado tédcrul sr. | V"

num senvinpiiiirolliu dlgmtlvo. Os vuítestimios, sãb, ia maioria dnnos ciiusiidorus eus moléstias Infantis,Os jornaes noti-turam lm putico tom-po o Ouso do min cruoncjtl quo, at-tingida por mil súbito o violento,fo) levada no .Hospital, nflm ilu sqroperada, puls «¦ dlugnostloo dera-lhovulvo intestinal'(116 nn tripa). Abei*-;to. o.lntustlno ca creanou, u chamadohO na tripa n^dii mais ura «lo «iue

pi uso pura averigua- um bolo do Otr. vermes!!!Se todos os paus tlvossom o cul-

dado du fazer õxpelllr vurmus dosIntestinos de seus filhos, multo mal

Nn estação Ri ral dos tclegra- ao oviturla o as *creaiV:as eroscprlampÜios, encontram-se rctldoi* tule-* furto'» b rpiiuHttts, 12' dever impei-lo-

arainínns para Oiion (2l: Haii-j so dosvpaesiijáeolhernni um vurmlfuiiiiiim ci); ConfiilroílB.;! condo

Suvc.rino liunlrio dn SIImi, earrooeiroi pula inaclritüiiili!, de lionleni.jfoi einvjntrado Jiirmlndo numa nl-vnrenga iitraeiidn ao eaes do Apol-lo, pula palnillia policiaI do 1.' |disl.rirto.

Xão sendo Suvtrlno vigia dr. em-ifoi

,N>.'S .

. \'ão sen

) Ijn.rcação,

' ''" ¦'•"' •;"'-^--"in*^

|

SERVIÇO PUBLICO+H _ ¦_

(. ' a .

Repartições estaduaesGAUINIOTE DO GOVERNADOR••'.•*' , .*•' '

I: .' * * •;. ¦Q'ir., govurmidor' do Estado vlsl-

tuni boje, fts 2(1 horas, o .luvonittoD. Vital, Inaugurando uli o gabiiie-te da. dlreotorla o abrindo com a suailsslgnaturii'o livro du ouro da refe-rida*Instituição de caridade.

RECEBEDORIA

Arrecuclnçilo de rendúsl' v«?_^u

Wi*-^

A líecebcdorla iirreundou noItimo: " dia

UrnaçOes «le

Do dia 1

TOTjVL.

uo (illt ijty

Renda, oiilliiiirln .Oodlii I uo Uln

I:ss.|siiiíii•Jíi:r,ll$'ilil

"""l.BUtl^OUO

.n»:»04$78'r.is í.aioiaiitm*!,.í.nsoiiTOíasõ

SAU* DE

Dosobeclloncla nus nIkuium — Au-"tomovols ns. llfl.l, 17, .27, 1IÍ88, Oilí,*11)80; 11, este do .1." dlstrlcto;'• r.íl,201;- 104, este do 2." dlstrlcto, 84,também do 2."; 71)1. 1002; motor-nelro chupa n. dr.2 e carroça n. 441.

Çuntrii Jililo — Automóveis ns.[8 41; 780, 1021; 2G0, este do 2."dlstrlcto, 40, 151, também do 2." dis-trlcto, i;i;n, «os, 1004, 201.1, uso'708, 733, 300; 100 do r..» dlstrlcto*'.10; II, este cio 23." dlstrlcto, 1051;motooyclotas G7, do 1.» dlstrlcto 5«lo 2." e 31 do l..".. ,

Por não lerem íolto'os'slgimos re-guluiiienj,(ires: — jVutoniovels nsM77, 733, 783, 108, esto do 2.'"; 800o 306, osto do 1.".

Por não ler tratado eom pulldvzuos pussugelros: — ConductoreH da1'. Trumwn.vs 340 o 257. • ,;, * *.

„ Por terem pnriiilo em . tiiziimuj..'t«j»'i'*—• Automóveis 828, 814; *J01 es-

tedo U." dlHtrletUf ..UUüi, 032, 257,**T;rr.200!), .s72,'.7t'i. ::o8(i..r.:'it)iü, ...'

1876, mi)'t«ii*ii(:ll*u Clniin Mi

E

Bjoíi Vlstn 1202; .l.ipy. .Tulyriii'(•«'narlo Agricultura, Mnrln.

Mello 2!). Avante (2);

proseHiiisil, «iue huiitem mesmo

iiilu viiigem 11:1111 o sul.

Acha-se nestu cldacle,ohogndo pelo ••Arlaiiza" o s

I Tiiomas. goronie-góral «luI Maior Cai* Compnhy" paru! rica ai 11 sul.

huiueni. i*. it.•Iluds.nia Anil-

*V L'ASA,\lKVms

A estado sul «I"o llliistre sr.

Óilvelrii.o seu .t"'M.'

Qurridu iielleo si', goverii

ipltal, regressou honteih

,iz .:. b.iralu .1.. "Arliinza"

senador -/Uielllmcdés «lu

irciuo lui muito con-

liizeiulu representai'I" ila. BstlUlü.

nlvll: ili- '

I\'o 2." cartório cio reglstri<Ie' cnsàniontós, dc que >'¦ otfle¦«erioii o si*. Olcguriq Carneiro; estão.sendu ;ii'i'ix:i.(l(.s edltnes dos seguln-ttes coptritlicíhtetf:

João Cíònstilves Oiilmnriles, l*ii)vo,a^ «I. Adeliiia «lu Albii(|iii>i'iiu.. Nasci-int-iilo. solteii**i. niltltriíl desie 13stu-

'<íl<i.' ii-sidchc.. ua E.úa Vislu.«cfStòV Lourc^Qo* dÒ8 Síirilòs, ríjsl-

<lt.ntv.' «-iu fiàsplnliçlro. "a Graçú, eit. rCuntèe KeiTeiia <l>- Souza, i'«íhI-•leiila- 111. lühgehhq CoiTeià do Mu-•r.lcii.lu du Escada, solteiros .- u.iiu-vaes.-deste Estudo.

• Üt-niíe Affoiiso Waiidiek, \iua*ü.Titilural dos Estados l/nldos cio Ame-vleit t- d. Jlariu d.j CcirlnO (Jottail,^ulteii-n,. resideiue n-.i Graça .• uutu-vai deste Estiialo.¦ lindo ro de Oliveira Pires, .¦ .1.Kíisette Castilho Pinlo. solteiros,vuuiiraes deste Eílaclo, residentes uaClruça. . '

' .Manoel Stepple Gohiés Llúui .* d.Enedinu, llaiiii.s du Souza Leal, sol-teii-os, nátúrâes deste Estüdó", r.-si-«tentes na Gruçci.

Oíistâo Uuiiitim BÍlléncòurl e .1.Maria'. ,l«sú Moreira, solteiros, nulu-jcáets tlesie Estado, resklenitês nu.

li, .-lll ali. paiz. Ch0-esta cldnde, a borde

sr. Kobertc

li, renressot;,.iu hontem u«lu "Arlauza"Io. sa.aiu dn flrniu José Kuiiiio .v.-

Cia .

Hulll'1-

P r,,ir,, do "Arlauza" 0 prueu-dentu .lo Ili" du Janeiro, chegoulíòntem 11 estu cnpitál <> sr. .luau Car-(Iiihii Ayres Kilho, commerclanto eindustrial iissucnreiro.

UIjIMÕKS

IlllllO jmrtldo il. nío.-ralvçactorlo ur.. presidenUManoel Horbo, um 1itnião, elegeu para exitJincçOes ai si*, si-.ua.lurcjno Carneiro .Ia Cinili

,. de cujo .11-.. extineto dr.

ua ultima ri'-ercer uciuélltiH

• >¦•

FAIjI.KC l.MKNTOS

Xo Hospital Portugue/ falsi . Gilberto Soares, auxiliai- .mercio flusia pniijn .

De naclenallditde lusa. o1 fazia parte da orchestra .Ia

jportuguezii."

llullli-

1:0111-

,"* He-JoséAr-

itinnil'1 Itritlo, II,*.iti;l Parque (2);1 ("oljzon, lOdeiiipori, Zelienri.,uc, dr.

j Slezurra Leite imperatriz «(..'O,liMóres,

Xa ileiegaclu du 1" districto po-] ll.lal licarain llonlem coneluidas ns

i dllieencias que uli haviam sido ini-

j cindas coiil.rn as mulheres Maria

j lOIisa Ferreira e. Fa-isla PereiraSantos oue se uiupi-iihitraiii 1111

! liietii corporal nu beccó do Maro-! i|iilm, iinte-lioiitem. pela maiiinã.

si.liindo a iil|iniii 1'url.lu.

i Pu 1111111 (lusaslrada quodu foi

j victiinn uu sua resldenclii ú rija do

Soceno a sra. Illelvinn du Silva Pn-relra, da óiial rosultòu Eicinr còni

,n punia esnúerclti iractunida.

11

tni:i das Miiil.ulaiieias da Assis-tellcin publica, pela manhã/de hon-tuni. recebeu nu esinçSlo du São

j Francisco .0 menor Seyorlno lgnn-I elo dos Santos, de 7 annos de ida-| cie, nue mim desastre do troly, oc-

iiorrido iiiite-liontom. em Limoeiro: do Sul, esmagou o braço direito, 1101-teri'o mediu.j O pequeno depois de receber os

j socorros dc urgência, loi removido'paru o hospital Pedro II .j

o dr. Mauriclo Guimarães, 1**delegado du capital, vem de rumei-ler 110 dr. juiz municipal da. 1.' cir-numseripeão criminal o inquérito 11.

(jne procedeu contra. João Cruz, quero.-pende por crime de ferimentograve praticado 110 seu districlo.

go apropriado1 «• o Licor de CacauVermlfugo dej Xavier é bem o^loin-brlgueiro <|uo) serve para as cr.ean-eus, pois não tem dieta, dispensai purgante, 0 gostoso, não contem oito enão Irrita os Intestinos. O Llcon deCacau de Xavier, receitado pelaslsu-niidades, 0 o salvador das creíineas,pois filoln de exiielllr os vermeil. étônico e fal-as crescer sadias e ijor-tes.tes.

I _vvvv»Wj-VaMW-vvw»v.Jav-vaJ-^

y

Vm*T !

nortiuicla dcí 24fl$000',.par.i. ftttcn.u„a,pngamonto de ouâtiis^oommffiileslBnajlnr* ¦ ; 'W

Auto ,«lo Infrucçãtí n. ni ,ii, ,,.'Colloetprla.fVlcra|!(.«ifBAo J0HÍ * ''te Estado.,-j- Remctía-Ho "o.

titso (l 1." Çtifrecturla de\saoÍ(loitC.ra^/lm lntllçado .110 pauífcbr ,'. João Emmanuol Pogiri^do'.i.,!",

n...i.

-, Entrogpapel,

Vida forensJUIZADOS DE DIREITO

"ÍIABEAS OOUPUS"

Cícero (Ircgorio acaba de inirtetrai* uma ordem de habeas-co.rpusem seu favor ao dr. juiz de direipda 2." clrcumserlpção criminal.

EXPEDIO MANDADO DEPRISjvO

Em data de hontem, o dr. juizI municipal, da 1." circumscripçãb

j criminal expedio mandado de pri-i são contra José Sabino de Barros,j que se acha eondemnado pelo dr.| juiz de direito da 2." cireumscri-

I peão criminal, por haver incorrido

I 110 art. SOS combinado com o art.1 -10!) do Cod. penal.

DEPARTAMENTO DI:ASSISTÊNCIA

Directoria de It.vgieno

I Estão sendo .convidados a compa-rocei- á Directoria de Hyglono du ca-

pitai os seguintes -passageiros pro-ccilentes du Rio ;fe Janeiro ,e da Hu-hin desembarcados neste porto pe-lua vapores ZcelaniUn. Commnnclnii-te Alexandrino e Itnglbn.

ilámcis Wainer, José Humberto, viotall Lilysses Brandão, Emillu Fl-! guolredo, Titte Cnsté, Delfim Az.eve-1 du I'almvr:i, Aurellano Campos, Jo-1 aú X. Mendes, Carmen Meira, Toklo

Cate, Rachel Carmen Leão, Clom.cn-to Echegarute, Wllliuni Melinnerlínlpb Wilson Woisley.

O Departamento de Saúde e As-sistencia esta Intimando o pruprie-tiirlò do prédio n. 1.104, sito d ruaile Apipucos, a comparecer ao mes-nu. dentro tio'

"praso de oito dias,

,'i.l'im de receber 11 Intimação que lhe1 foi imposta por infraeção do Re^u-

lamento Sanitário do Estado, um vi-

| gor.

.ICXTA CÓMMERCrAla

i*or '.'AOlii ile nmti*iuiiliiir:^"-.'Á.mo- >.'",'"0. .0 prévio termo do r

^%i!$ty$*X™° 3Í..UN •-' Dlrectorln do" l„a.l'CuTi

nmanuol Poggrao.iLtfn,,., .ue-so a quantia de"f(ii)jç*ií' Ollvorio do Souza Campos -.•,*.

nid61"0"!0 ft' "uantltt '«o 1 «O.ÍOiOo,'pi;

Joaquim Alvos do Ollvoltu — 'vi ¦

treguo-so a quantia do 75S0O0 ní"*'1poli'.. •; ,.-',,. ..... "". inif >Processo «le Isenção Uo ÚtvèTtón Í.Lque 0 Interessado o sr.. JosC'Plnuh?

Uno Gomes do ,Mcllo, d,)Volvldo còt/a ordem n. 155 da DlroctoiVd,,"ncelta Publica —* Jurito-so por Oon?ino processo c Informe a 2.' c«... 1,Uoriii. ;.''.' ^°'nn-

CortidOüS da Divida Actlva «i0 j..., noiil Francisco da , Silva

"Loi ,"i0

*Marclonlllo Tclxelrn.*|— «„,

"°|uso a certidão do dIvhT«fa Procu -a

' *r a da Republica o, fam soguldi

'chivo-Ho o proCesHo: buíull.,nr-/ Processo do aforamento :dü terr,,no do marinha pertencente, ai0"ro-es Cardoso & Cia., ò «r í,,„

'"V'•a Clcotano Duruos Pilho r*f*Írlt0 * ...ni. — Anal-

ecolhluienforo 0111

... 4 do 31.'¦«««to*; •}8U«-1I3-.

,,„„„..f lÔlT."""

U,m"«a»«=" - AÜtomo-Por uzo do fumo: —- Automovola

21108. 135, esto do a.« dlHUifcto, 12l-xlambem do 3."18011, 1017, 1444,

dlHtt'iéto,1418, 2052, 2220.

98. este do S-":

-Adélalcln... irn**»tailti_i-vjdunola em Hallsfação.ao' oíflfclò^o-

• 'pr«Jcesso do aforameMjiijlo torro-

no ,-do iniirlulia portenc^ae^a Àrito-nio Carneiro da Cunha

"^tránsforido*'a Morolra' Silva' & Cl.n.''.-—. llchovo

o contraeto'doafdramonto'"do torre-1548. 11)07, 1811, 041, IODO,-.8,3, esto „„.„„,,,u0 «..assumpto este procesvi.do 2."; S85, 1047, 1895, 2110, 1887, | „os termos da circular n,°l4 a,, ?S1875, 1100, 2141, 2000, 1800, 029, ao; abril do 1022, ficando' ontrehin7411. 0511, 841, 852, 1082, 1870. tò,"o prèésnfo despacho dciiomleri

Pur lultii de bonets: — Automo- to do .approyação doloxmo.'vols ns. 70 do 9." districto; 1520,(ir.fi, 7 do 03."; 22 do 22."; 1*8 do 20."llll do 2."; 4 do 4."; 43, do.9." 34do 7."; 1578, 1034, 2233, 158, 1570,347, 823, 1078, 2220, 725.

Por falta «le identificação: — 1931)í 1854, 115 do 2."", 02 do 2.; 2253, . . .

j 1040, 2222, 2140, 2200, 229»,. 2288,| carroças 372, 523, 401 e motocyclota

.10 do 7.".- Melo fio c bonde para: — 1435,312,*, 803, 830, 1007, V.II82, 1500 e"experiência" 15 «lo 1.".

Luz forte: — 2045, 1045.10, 2030,! GU4. 1913, 2004. 330, 1112, 21, do

liil.j.Por não terem' parado paru 11 As-

i slstbnelli. — 10011, 1011, 810, 340.020 1980*; 114 do 4.", 51 do 2.", -20du

¦xtinelo 1"Tuna Au couimissario (le serviço hon-

i tem na Inspecloria geral de policia,toi apresentado o Indivíduo Prtin-

Alves de Oliveira que foi snr-H6n VlslVt". í> ¦¦*-•• H:.. • .. ¦ "> .*: ,' I toi (ipre.BeniHiio o imuviu-.iu .-i....j-Vvnu' Pissef, niir-li.ii d| I iltnlu".

'¦¦ . _ ., , ,. ,,

'ciseo Alves de Oliveira, que foi snr

-íí-át. Marion iaseiLun. iliti] "iif/da; Na avenida Casangft, •• • 093, talle- | „rehenui(1^ ,„,)„ guarda civil 11.'lí.cíuania. s./.-iros), nj J,J-\„». i ueu l.untem... as 17 1)2 horas, ilopo« esDiineiindo a. sua i esoosu d.

gk Vista. C1' W I ( % \^^!'^T7^Z:aZt^:^\mnovyL Varra ü, LüU reside,,

A Di*. Júlio Carloí Porto tfirreiro, í oorréló.:de Araújo, esposa do sr. dr. | lu á rua Olaudio n." :iS. 110 Salga

Hsftii

Tfjsidentu na Graça1 e ai. INmiildaLoureiro., 1 esidento-na UOa. Vista, solt.eiros, e naturaes. desle Estado.

Edgar Laurentlno du Silva, nesl-dentu do Município du Olinda e d .uteòhor Barbosa (^ Miranda, resi-«lente, em Casa Forte, no Poço, sol-t,eii'os a: naturaes deste Estado."ft

Passageiro «lu paquete "tuania"'

esteve hontem 110 Recife o deputa-

do federal por iMinas Geraes, e "lea-

«ler" de sua bancada dr. José lio-

pifado de Andrade .jU-ompanhavam-no sua cxma

1 r,uiz c*ori;e,Í4 eje .Uivujo. inclu.s^U't n'agricultor em H. Lourenço da Mal-

i lu e seu ex-prefeito.j A digna senhora, elemento du deu-' tiiqiie du nossa soeiedade, era filha| do extineto desembargador Manoeli Maria Tavares e irmã dos d rs'. Ar-

senlo Tavares e João Tavares e eu-: nbada dos srs. Pedro Correia e depu-Iludo dr. Jorge Corre.iu de Araújo.! Contava 34 annos de edade e não! deixou filhos.

REMESSA DE DILIGENCIAS

Chegaram hontem em juizo as di-ligenclas policiaes procedidas pela1." delegacia contra o marítimoJoão Cruz, autor do ferimento gra-ye feito na extrangeira de nomeRegina, proprietária da PensãoCristal*.

O delinqüente acha-se recolhido 11Penitenciaria e detenção, por tersido preso em flagrante.

nisquisi-írou AS DILIGENCIASPOLICIAES

Estão sendo convidados a eonipa-recer ao gabinete do chefe de sec-ção da Junta Commercial sr. F-.Ciistello Branco, afim de trataremde .negócios que lhes interessa, os se-Kulntes requerentes:

Companhia Industriai Têxtil doRecife, Antônio llouliu. AnnlbalGouveia, Costa .H Lins, José Marco--Uno do Carmo .Sobrinho, (Bezerros),Banco do Povo, Barries & Long, PI-res & Cia., Innocencia Cavalcantide Oliveira, Francisco Silva e Tltodu Barros Correia, (Rio Branco).

— O referido fiinoclonurio * está.avisando aos bancos, companhias efirmas conimerciaes que deposita-ram livros na Secretaria da JuntaCommercial, até 20 de Agosto, paru.serem rubricados, que essa formali-dade legal se encontra Inteiramentepreenchida, podendo os mesmos li-vros ser procurados pelos interessa-dos.

SANEAMENTO

. .* Gabinete.do Dlreetpi;:,.^.:;.

12114*|3

:!.", 47 do 13." *11/. trazclra apagada: — 1115,II, IfiSS, 083, 110 do I).", (I do 20."

3(1 do 11 ." 307 e. 2(i, este do

Repartições federaesDELEGACIA FISCAL

Gabinete do Delegado.

dhilni.Contra Francisco dc Oliveira

Iniciado processo.

loi

O seu enterroíis 15 1|2 horas,

| du casa acima edisposição ás 1" ' Àgru .

realisar-se-á hoje.sahindo o fCrotrohnvendo carros 11

i horas nu Casa

lt/>ij<iyVVV^Vl<Wi>V>'«^V^,^>l>^^A^V><iV<i1

nador, e a eleição para, este posto se"|f-jyçf'fQ -, SLVlã.0laz por todo o Estado, é eleição ge-1 *

ral, ao passo que a de deputado é 1restrieta. por districto eleitoral, ]presuminclo-se que nesta a Ihfluen- '

cia do presidente se não exerce lão 1

directa e immediãlamente como na-';

iiuella.¦ Ao meu ver o dispositivo legal im--

pede a apresentação do men nome e

devo dizer-lhe que. mesmo na liypo-

these de.não haver tal dispositivo,

a incompatibilidade moral, decorreu-

te de eílTiimsliineia de ser o meuirmão o presidente, influiria em

nosso espirito, no delle e nu meu,

para não pleitear junto do partidoesse elevado cargo que a outro mi-neiro deve caber. Nem faltam na

política mineira complitricips de

prestigio e serviços que possamcontinuar a tradição dc Bu.eno dePaira, uma nobre « alta iiidividua-

• lidade do meu Kstado. O Partido,'

"Republicano Mineiro resolverá op-

portunametiie dando ú Minas

Augusto Rodrigues cVAssumpçâo,branco de 2& annos de idade, mora-dor em Tlglplõ. hontem, ás pri-

I nieiras du manhã quando se dirigiuI ii estação local paru tomar o trem

: que se destinava a esta. cidade, foi

| nggredido o èsbofeteadó pelo indi-

! viduo Antônio de Souza Peltíglq,

| residente também ii'aqu'«_lle arru-

balde e seu antigo dcsaflecto. .;

] Augusto Rodrigues levou o

Cacto ao conhecimento da policia.

A sra. Amolia Teixeira de Mello,

t residente :'i rua de Hortas 18, pro-"AtlantÍCO"\ ,'!"1'ou a P°1Iola l)íira descobrir o pa-

; radeiro da menor Almira de Lima

| que íugio de sua casa lionteni,1 pela manhã.i Almira b de cor branca, conta 17

Na bacia interna da ilha ilo fina. ,unn0K de idade e servia na casaliy

¦ (_f^"'j\WTiiiínicipál cfa i.* cir-c.umscripção criminal recebeu liou-

item um olficio do presidonte do , Ao sl., Hcc,.ot.u.io du A*griciiliuru. Superior Tribunal de Justiça do Es- j __ solicitando providencias no sen-1 tado requisitando as diligencias j tido de ter esta Repartição conheci-

, policiaes que deram lugar a prisão | mento da conversão em definitivopreventiva de Osmar Farias, que I dos contr.ictos firmados pelos srs.

| acaba do'impetrar uma ordem de S Alfredo W. Dias e J. jV. Mac Do-! Iinbeàs-corpus por intermédio de wol'."*,' „, , , .

•«eu advoKiido ¦ Ao meSmo — Transmltllndo do-í' .... cumentos referentes a h.vdrometros

Respondendo a esse olltcio, o (It, x Ullha m;inuiU vindos pelo vupor! juiz informou ao presidonte do Trl- attika.

Ininal deixar de attender a requi- j Ao sr. prefeito da capital. — So-'¦Visão, visto ter devolvido A policia j bre pagamento da conta .11. 1.238*'as diligencias1, para os devidos fins. j a um cobrador desta repartição......** (Ao sr. secretario da Agricultura/.iinaraAPiiA raiz »rrinCMTPÍ'

~ Encuniinbando copia de plantas.Ao dr. Francisco Saturnino R.

de Britto — Remettcndo orçamento

Foram os seguintes os despachospjlòferldos pelo sr. delegado fiscal,np dia de hontem:

Requerimento em que d. llersiliaf-lezerra Cavalcanti, boje d. Hersilia

[flezerra Bandeira de .Mello, solicitacumprimento do alvará, do Juizo deDireito do Cabo, referente a ellmi-nação das cláusulas tle inallenablli-

1 dade e inconimunicabilidade gravai!-j do suas apólices. — Satisfaça-se ai exigência.

Requerimento cm que o marinhei-! ro grumete invalido Francisco Po-\ relra de Andrade, solicita pagamen-| to «1,0 differenças de diárias. — En-

, ,1 caminhe-se o processo a DirectoriaO sr. engenheiro director enviou dft pespesa Publica solicitando o ne- !

oiriclos lionteni: ^i^ | cessario credito.Ao sr. Herm. .Stoltz. — Respondeu- , Auto de inlVllcr.ao „. l;), drt Col- Ido uma. carta sobre fornecimento j ,ec,01.|a pedoral de Gamelleirudc material. 'neste Estado. — As contravenções

nlstro da Fazenda. Para effeito «loelevação' dos' respectivos foroa, rc-guiadas pela Lei n. 3070-A do 31 doDezcmjiro de 1915,. procedain-Ro-amedição e a avaliação do terreno cm'

j apreço,- para o que designo o dr.oonsultbr desta: repartição, paril re".presontar a Fazenda NaO.lonal, o cn-gnnhelrd João' Caplstránó da',Silvafontes, como techhlco c ò 1/ .cs- 'crlptúrarlo Joaquim . da .Silva Gui-màrães Ferreira,., para ,scr,vlr :'üc "cs,-crlvãoc' arbitro- emT'240.'jiÒ00 a *im- .portancla necessária paro. 'attchdcrao pasamento'das-Custas ft.commis-são designada, mediante prévio re,-oolhimonto, por melo de -giiiã, emdeposito,, aos cofres desta Delegacia*.Isto posto c organisada a minuta dorespectivo contracto, encaminhe-sçpor Intermédio da Directoria do Pa-tiimonio Nacional. .

A Delegacia fiscal recebeu, liohtemas seguintes ordens da Directoria daDespeza Publica: •• .... . .* '.

' N.,'220 de, 1.4 . do agosto correnteconeedendo o credito dc ,10$CC5, paraatender ao pagamento a que fo? jps oix-ostafcta da Administração dos Cor-reios, neste Estado, Benedicto Porei-ra. de Lueenli."",N.,231

de 15 de agosto correnteconcedendo o credito, na iniportan-

:clu de1 3.50S000. para attender ao pa-gaménto das diárias do Fiscal Ro-gional -de 3.' classe,. João Pedro1'ina,* da Inspectorla Federal de Na,-vegação.*'N.:, *232 de* 10: de agosto corrente,concedendo os ¦ créditos nas Impor-tnciàs de 733."j330, pard o .exercícioCorrente, e 733$330, do exercido de102G, á d. . Iderllnda Botelho dóAmaral e aos menores Genny, Eloy-slo,' Edil c Djâlmá, na qüalldaçle doviuva e filhos* dó ox-guarda ííob do2.*.*.classe, da Repartição geral'dosAmara.l.,*..,,,., ........,. r..-t ¦ ..--,-;»'* -•- •

CURADORIA DE ACCIDENTES;

desceu horitom pela manhã,divi-avião lllniilieo, do CunclorjS.vndikat e um «los apparèlhog des-liiiiidos a í.orvirem na linha donoite da referida empreza de na-vegação aereu allemã.

O Al In 11 tico trouxe mala:*- pos-taes do sul, que forani logo despn-chaclas e remeti idas pelo Arlauzans destinadas A Europa.

Vieram 110 hydro-avlãp os srs.Ilammer, director do Çoiulõi" .Syn-

djluit, o sr. F. Hopchen, enpenliei-vo aviador, e o sr. F. Prinono, en-geiiheiro architecto, alem de ;'. trl-pllliilUPS.

A's li horas, o .Atlniillco levan-lou vôo com destino a Natal, dei-xaiido nesta cidade os srs. Ham-mer o. H/ípchen.

Siio agentes <lo Condor S.vndiliatHerm Ktoltz.-i

acima ulludida como domestica.

'(''^'•¦¦V"*^^*'***'*"''**"**'****"****"*'^^

Aviào "Savoia 64"

O cargueiro .Macapá, cio Lloyd'Brasileiro, entrado hontem donorte, conduz a seu Urjtclo para oRio de Janeiro o possante avião.S; «•!, no qual o major ArturoFerrarin en saudoso major com-mandante Cario Del Prete. reali-y.aram-o vem directo Roma Na-tal.

No .Rio, o S. «4 aguardarátransporte para á Itália.^Vinja o avião completnmente

armado, tendo ns asas e outras pe-çus principaes protegidas cunlra j1ur áaKtrosov - * -

CHOPP

np j no Recife os srs

Senado Federal ¦ um representante I ^iil*

411^110-, CnUl J)t11* 111'* B J.ül 11 IU 11I I <*Vl«^v^/v^l'vvs/vvs/'V^*<'^^^>'VS/v^^s^v^^SI>^l>^/vvvv^/vVV

-. .;Agradecemos ao emineule repre-1Kentante di; .Minas na Câmara Fe-deral a. gentileza ,-g.ue dispensara AA Proviiicla.',:¦ O . deputado .loscí Bouifiicio, \$rie. partida para o Oranla, uoude o'foi'lévár, e á sua exma. familia, oar. governador Esiacio Coimbra,liiava com sympathia aspectos dacípital'pernambucana, que um dia.ilè sol como aqnelle recordado porEduardo Prado, fazia parecer mais'élara

e mais tropical.

ASTARCTICASem este chopp

não ha alegrianas festas

Queira pedir ao telephone2321 que será immediatamen-te attendido

FORNECEM TAM- _ _. _BEM A DOMICI- "R Fl OLIOS, VJL.L.V-"?

immmCia. Antarctica PaulistaRua Visconde Rio Branco, 1101

Recife-Pernambuco(10121

Um gatuno peneirando hontemna, casa do sr. Euclides Vianna, re-

sidente em Areias, por ter encon-voii-lhe um chapéo de Panamá oirada aberta a porta priucipal, le-uma bengala com castão do ouro

tendo as iniciaos, B. V., objectosestes que se achavin na sala de vi-

sitas.O sr. Eucllíles Vianna mora á

avenida üiqiiiii.

: DILIGENCIAS REQUERIDAS

Pelo dr. curador de accidentes fo-'•

rnm requeridas diligencias prelimi-i nares a respeito do accideute que

i Hofíreu o operário Manoel Gutlher-i mo ciuiuulo trabalhava no serviço

| de descarga da casa Wilson. .

ACÇÃO DE ACCIDENTE

Foram remettidos ao contadorI os autos da acçjão de uccidente que

j a curadoria de accidentes move'

contra o proprietário da padariaSão Jusc.

JUSTIÇA MILITAR

JULGAMENTO ADIADO

Para icsfütivroRios, cônsul-TORIOK, SR*DES DE SOCIEUA-DES, etc. aluga-se um magnifico

primeiro andar do prédio da. A Pri-muvera, â Rua Nova, 1178 — Servi-do por elevador.

Tratar na loja A Priiiievern(Alfredo Fernandes at Cia.)

Não foi hontem julgado, confor-me estava determinado, o insubmis-so do 21 B, C. Cezario de SouzaFarki, por ter faltado com causa

justificada um dos membros que te-ria de compor o conselho julgador.

O referido insubmisso deverá ser

julgado na próxima terça-feira..

Queixas & Reclamações

Recebemos as seguintes cartas:"Sr. Redactor — Rogamo-vos a

fineza dé pedir' aos poderes compe-tentos providencias que tornemIransitaveis a rua e a travessa daRaixa Verde, actualmente sem ser-viço de limpeza e de nivelamento.—«..oradores'.'.

"Srs. redactores — Lendo' as re-

clamações de interesse-publico queo vosso jornal tem encaminhado,auimamos-nos a pedir, por vosso in-

termedio, providencias á Pernani-ínteo Trainways no sentido de mau-dar concertar os buracos deixados

pelos serviços da mesma no local docruzamento da linha do Cáes doPorto, á avenida Marquez de Olln-da, esquina do Telegrapho Nucio-nal. Ha mais de 30 dias que o assenlamento dos trilhos ficou conclui-do e ainda hoje lá está o calçamen-to esburacado — Um iimccionario«los tclegraplios".

Èrrnro lmnianiis est — Não haquem erre a TIC-TAC, camizas sol.medidas, pyjumas e cuecas cm 20minutos. jVlfaiatarla e Camisaria.

COiM VISTA

Ao dr. advogado em exercício docargo de promotor,, foi hontem comvista o processo do insubmisso JoãoTrajnno Rodrigues,' do 21 B. C.

* JUSTIFICAÇÃO-

Para effeito de.montepio d. Ame-lia Perpetua dos Passos Santos porintermédio dè seu procurador re-

quereu hontem justificação.A justificante deseja habilitar-se

a reversão da pensão deixada poi*sua íallecida mãe d. Maria Ama-Ua dos Santos Amaral, viuva quefoi do tenente do exercito FelippeMarques dos Santos Júnior.

TIC-TAC, rua Barão da Victoria,üiiO — Telephone nl «49(1.

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V * ¦?-¦f, Dr. ODILON GASPAR. Pro- +?' fessor de Anatomia descriptiva, ?

Medico cirúrgica e Medicina -f•f operatorin da Faculdade do Me- -f

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4- tal Pedro II. Ex-Interno de ci- -f¦?¦ rurgia, (por concurso) da Santa -f4- Casa do Rio de Janeiro e ex- •?¦-f Interno do Professor Austrege- -f¦f silo (clinica medica de mulhe- -f•f res). Da j\ssistencia Publica do -f-f Estado (por concurso). Resi- -f¦""*" dencia e consultório: rua du. -f•f Imperatriz n." 2C1), 1." an- -f-f dar — PHONE: 87ÍI. Consultas -f

dc 1 As 4 da tardei +:K + + *ft + + + + **f + -f + -<--l

para a construcção de um collectorlocalisado na Av.. 17 de Agosto.

j\o mesmo — Remettendo plan-tas e orçamentos para construcçãode collectorcs no districto oitavo.

" '¦'•

INSPECTOR1A GERAL DE\POLICLV ,

Sociyfio de Velilculos

Os proprietários ou conduetoresdo velilculos de números abaixotendo sido encontrados, nos dias 21a 26 em infraeção ao Regulamentode Trafego Publico em vigor, foramIntimados a comparecer á lnspecto-ria no praso de 4S horas, a contarda data tle hontem:

Por excesso «le velocidade: —iAu-tomoveis números 1G70, 1235, 105!)1343; 40, este do 2." districto: 1421, 1334: !), este do 23.» districto;841: 44, este do 2." districto; 822,.1693, 622, 1042, .143, 2278, 1186, 791,1097, 811: 33, este do 5." districto;894; 67, este do 2." districto 1176,1548; 1/este do 7." districto; 42 do4.", 50 «lò 2.": "experiência" 20 do1." districto, automóvel 277; 100,este do 5." districto; 1812, 1835,....1972, 2008, 1964; 11, este de 3." dis-tricto; 15 do 31.», 9 do 24.", 18C5,1648, 1695, 1436, 2041,' 204, 1003,2039, 113 2555, 733, 2030, .856; 157,este do 2." districto, 34 do 8.", 100,1003; 4 do 26." districto, 1)11, 984,889, 1075, 1444; 15, este do 3.» dis-trietó;* Í.98,-718, 2293, 185(1, 1430;43, este do 2." -districto; 912, 740;19, este do.2."districto;.COS; 65,,es-te do 2.», 1275; 13 do 3.", 1*001;'78d)^:.", 10, também "do 2.." í)0 do 16."115 do 3." 260. ilo.l.»; motocycleta,n. 4 do 1.";. automóvel 1C59, 823,1257, 1170, 971; 113.' este do 2.";.1520, 1092, 1042, 1220, 760, 10.15; Bl:do 23.» 33 do 5.", motoc.veletn 16do 1."; automóvel 1003; '"cxpcrlen-cia" 14 do 1.", 025, 784, 11144, 915.1436; 101 do 9." districto: 1285; 154âo 3." districto; ."experiência" 10 do1..", automóvel 42 do 3." districto;1320: 40, este do 3."; 1651; 1554:05; este do 13.» districto; 12,85, 1039,936; 45, este do 2." dlstrlcto, 878,1576, 641. 1112; lOOieste do 2.» dis-trlcto; 874, 705; 91, este do 3.» «lis-tricto; 78, 1339; 39, este do 5.*" 8451287, 1070; 41, este do 2>; 108"'920; 92, este do 50." .dlstrlcto; 1003Í1115: 7, esto do 7.» dlstrlcto; 1678;80, este do 9." dlstrlcto; 1020, 1682;4, este do 17.» districto dii Paráhy-ba; 622, 718, 1444, "experiência"22 do 1."; 15, este do 31." districto;

1487; 81, este do 2." districto'17,-este do 8." districto; moto-

cycletu n. 24 do 2." dlstrlcto: auto'-movei n. 93. também do 2.»..

Por rultu cie registro: —-Automo-ns. 80; 7, este do 53.° distri-cto; 92 do 5." districto; 700, um1308, 147, 327; bicycleta 11. li;' Car-i'0«;us ns. 45*3 e 58.

. .Por terem leito preços além (\Lcoimoiiiii - Automóveis n«. is:in T.2264. . _JC

1275,1922:

reis*.

capituladas no auto Inicial deste pro-cesso estão materialmente provadas,mesmo, confessadas, mas não se tra-l.ando de infractor revél, única hy-pothese em que, na forma do dispas-to no artigo 222 do Regulamento ap-provado pelo Decreto ri.. 17.464 dcii de outubro do 1926, tem logar 11Imposição da multa no máximo, to-ino conhecimento do recurso inter-pusto para, reformando o despachorecorrido, reduzir a penalidade a du--tentos mil réis. (200S000) de accor-do com o artigo 200 do regulamentocitado. Para os fins convenientes,roatitua-se o processo á . 1." Coiita-«Ioda Federal de Gamelleiru, cha-

.mando-se a attenção dc st-u encar-regado para a irregularidade do nãocónStar deste mesmo processo aprovei de pngamento do imposto de-vido pela mercadoria apprehendlda,quando requerida a sua entrega,conformo consta da petição de lis,8, anormalidade essa que deverá sersanada.

'• Aulo de infraeção 11.. 3, da 2."Colleétoriu Federal do São José, nes-te Estado. — De accordo com a In-formação 0 parecer da 2." Contado-ria '"mantenho, pelos seus leguesfundamentos, a. decisão recorrida,clenegando assim provimento ao. re-curso cx-officio, interposto. A' 2.*Collectoria das rendas federaes emSuo José, nesta capital, paru os finsconvenientes, devolva-se o processopresente.

• Auto de infraeção n. 4, da Colle-ctorla das Rendas Federaes em Vi-ctorlft, neste Estado. —Mantenhodc accordo com a informação e pa-recor da 2." Contadorla a decisãorecorrida tendo em vista seus funda-mentos, negando assim provimentoao recurso ex-officio Interposto. Pa-ra os fins devidos, devolva-sb a pro-cesso á Collectoria federal de Victo-ria.

• Requerimento em • «iue AnacletoSilva solicita restituição de taxa deViação. — De accórdó com o pare-cer precedente, oncamlnhe-se o pro-cesso fi Directoria da Despesa Pu-bllca, fazendo-se,-antes, as necessa-rias notas. • .- . : ; '•

Certidões de Divida Actlva; de Ma-lia* Fr.ancisca Gomes e Manoel Mar-cçIlino:db Prazeres. ~- Remetta-seas certidões.da divida a. procurado-ria da. Republica e jiarèHiyérso'"* oprocesso.

Requerimento*' em * qúe o niarl-nbeiro grumete, invalido José Roge-rio' Cavalcanti pede pagamento dadifferença de diárias não recebidas.— Encamlnhe-se o processo á Dire-ctoria da Despesa Publica, sollcitan-do o necessário credito.

Requerimento em . que . o- marl-nhelro grumete, invalido ManoelJosé João dos Santos, pede paga-mento de differença de diárias nãorecebidas. — Idêntico despa'cho.

.Requerimento em que o soldadocio batalhão Naval, Manoel Ferrei-ra Santiago, pede pagamento de dit-fercnÇa dé diárias não recebidas. '—Idêntico despacho.

Requerimento em que o marinhei-.'ro de 2.* classe invalido Luiz"Jorgeda Silva Freitas, pede pagamento,de differença de diárias não recebi-das. — Idêntico despacho.

Processo de aforamento dè terre-no de marinha, pretendido polo sr."Alfredo Ozorio de Cerquelra. —'PijJflÃ,ceda-se o desmembramento req*^*-rido para. cuja diligencia designo odr. consultor desta Delegacia para'representar a Fazenda Nacional, oengenheiro Álvaro, Nogueira üe Mel-lo, como technleo e. o l." escriptu-rario Joaquim da Silva GuimarãesForrelra. paru servir de escrivão,medlunte prévio recolhimento da Im-

QUARTEL GENERAL:',,.;. .

1-1. * .Clrcuniscripçãão de lie-«•riiUi ini" nto

Apresentaram-se a eâta chefia ós ro-sorvistas da arnia de infantaria, Al-derico Vasconcelos de . Mello, daclasso de 1900, e,José Olympio Çezai'do Amaral e Mello, pertencente áclasse de. 1898, o 1." pòr ter vindodo Rio, afim do fixar, residência nes-ta capital, ficando relacionado nes-tu. cir.cumscripçáo. e o 2." com dó-elarução do ir residir no Estiído doPará, flcuii(H> por isso excluído donumero de reservistas desta cir-cumscrlpção.;

'. .'*,:¦,*..,

* .Imita dc revisão c sorteio militar

Reuniu-se hontem. extraordina-rlamento, a Junta do.'revisão o sor-teio militar deste Estado,- compostados senhores Tenente coroiiçl An-tonio Dias'Teixeira dc Mesquita," co-mo presidente; dr. Antônio LeitãoVieira de Mello, procurador da Re-publica, capitão Melciiladcs de Albu-querquu Paes Barretto, chefe da 2."secção do Serviço de Rocrutamento,e 2." tenente Antônio Duarte PintoRibeiro,-como secretario.

A referida junta tomando conbe-cimento dos recursos interpostospor diversos , alistados, proferiu osseguintes despachos: ..* Manuel Nunes Teixeira, pao' domenor Genlbaldo 4Nurics' Teixeira, íalistado pelo município do Palma-res, na Olasso de .1907, pedindo ex-clusão do seu filho por haver o meti-1110 nascido no anpo do 1910.—Se-'ja excluído da classe do 1907, vistoter provado, com a certidão do nas-cimento, haver nascido em 1910.

Osório Correia de Azevedo, alista-do pelo município «lo Nazaroth, pe-«lindo sua transferencia da classo de1907 para a de 1905. —Seja. tran-sforido da classe do 1907, por ondofoi alistado,. para a. de/ 1902, vistopertencer a essa classo,, cortfomoprovou com a certidão de nascimen-to."

Osório Mondes do Souza,', alistadopelo municípiode Nazáreth,*, ná, cias-so de 1907, pedindp sua exclusão, porser menor. — Junte a certidão do•nascimento,".'passada 'pelo "Registrocivil*. ,..,:. . , ._., ,. ,..i. , ,',,. , ,a , , ,*

Aritonia Wanderley .Al.vcs, mãe deAntoiiio Alves : Berouguel, ;:alistadopelo„municiplo".de Nazaroth,

"na cias-

se de' Í907,*''* pedindo, transferenciapara,, ii' classe «le 1.90,5,'.'s'c>b; aállega-cão do -haver nascido.ne^seunnoi. .---•Indeferiçlo, 'visto • não; ter' pròyíido o..que.alliíga. .. , / ¦ *, .*..,•'.,.¦.'-¦,

. '. Gabinete • do coiiinianclaiite v

Do boletim de hontem do com-mandantp da t.' região militar:"Foi promovido no extineto corpode Intendentes, o tenente coronellntendehte,, por aritiguidade," oVte-nente coronel graduado Joaquim Al-Ves Cavalcante." . • "

"Apresentou-se hoje, procedenteda Capital Federal, o sr. tenentecoronel .medico..dr. João Florenti-no Meirá, por ter do assumir a che-fia do S., S. da Região para a qualloi* nolneado. "

''O sr. chefe do S..S. desta R«i-giao providencio pura que soja sub-mettldo á. inspecção do sau'de, hoje,o.sr, capitão tenente patrão mõr ditArmada, Lourenço da Rocha Macielpara clleito de üconça, conformo so-licitação'do sr. capitão dos Portosdeste Estado.,'" ....;/.VS'VNi^iiN*iN/Si^^^vS^^Si^^^^S«"VV,*'«^S/VVVS.<S/VVVV"^'<^1»

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EDITAL N. 26

DELEGACIA FISCAL DO THE-

KOUltO NACIONAL EM PE11NAM-DUCÓ

Aforamento «lo terreno «le mn-rinlui:

Do ordom ilo ur. DolOgàdo FiS-cal u para conlibclirlontó iIoh loto-fossados, faço p.ubljco uuo polo ar.Manool GonçàlVOH Chaves, foi r«*-qüorldo d iiíorumciito perpetuo fioterreno accreBClflp fio marinha, oo-dupado nom dep/budouclna ilo pro-to á rua ^!lü, da. rua da .Saudade, fll-to á rua 7 do Sotembro, trf-Klioxiada Jloa Vlata, Município do Uerlfo.O referido terreno lôm o compr.l-monto de 10,rii00 pérpondlòuJAC-monto á frente. Limita-se ao Nor-le, cem a parto restante do-torro-no n. 92-E; nii posse U-snl do dr.Jokó Huflno Ilezerra Cavalcanti i'M-lho; a Leste, com o terreno ac-crescido de marinha n. 92-EM,aforado ao rofíudrouto; ao Hul,com o terreno accrescldo do mari-nlm n, K:)-A, na posso lllcgal dosherdeiros de Francisco Tertulianndo Albuquerque; o ao Oeste, coraa rua 7 do Setembro.

Devem, portanto, aquclles queso julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prasodo 30 dias, a contar da data emquo fôr publicado pt-lii primeiraVOJi esle ediliil, sob pena do nilomais serem attendidos, nos termo»

j do Decreto n. 4105, do 22 do fe-\ verciro du 1S!ÍS .

Oiitroslin, a expedição do titulode aforaniento, se ei»te fôr coneo-dido. deponde da approvaçfio doBr. Ministro da Fazenda, nos ter-mns da Circular u. 2&. do 18 -doabril de 1902, ficando sem effeitoo mesmo aforamento, em - qual-quer tempo om que se verificar noulludido terreno a existência doareias monazlticas ou nictaes pro-ciosos.

Secretaria, 11 de agosto do1928.

O 3o. escripturarioFrancisco Goiim1» Tavares «Ia Silvi»

FilhoSERVINDO DE SECRETARIO ,

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Copia do balança de 30 de ju-nho p. passado;

Relação nominal dos accioulB-tas:

Lista das transferencias duranteo exercido íindo.

Reciíe, 23 de julho de 1928.A DlRECTORLl

19716

Knéiis Jacomo de Araújo, o filhosconvidam aos parentes c amigos liara assistiram as missas quo niniidainreiar.i por alma de sua querida es-posa e mãe Clementina, Elisa Mon-telro Jacome, na ordem terceira tioK. Francisco as S horas tíá segun-da-feira, 3 de Setembro, confessan-do-se desde já agradocídOB a'todçisque comparecerem.

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42 Chamada tle CiipilalNa conformidade do art. 27 do Cn

pitai 7° dos Estatntfa sóciiics, sãoconvidados os srs. Subscriptoresdas acções da S. A. Hotéis do Pei>nambuco a dentro do prazo de T.Í5diasi r,eíilipa,rein n 41 ontráilfi d.e C'ii-

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Page 6: f* f^J Anno .privilégios — Medeiros e Albuquerque O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00202.pdfmenie no edifício do uma an-tiga: escola primaria. O novo edifício, quo

" ' ' .'' ' .iPP/-;w*;,'

¦I»H>,| l.->WI-ll_in-_ii.H-|_ ¦_ ____!!•—¦»——ni|WI_ ¦ il II lll lli ¦ 11

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Í>ÍÍ0V1NC& Sexta-fcjra, 31 de Acosto cie 1928... -. .._ -¦* ''¦'- - -ff"-• ,____._-i_..-i__ii<-li_*<l>--S-«,_y^^^ KMVPtiK*

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Folhetim d^PBPWiNClA 30__8--928

DUA53 RIVAESron

XAVIER DE MONTEPIN

m

XVII

UAT-SOyáVPIO ASSASSE, A RO

— Meu** pòbrje%Gerara! compre-hendo'-

'lBBOVpert-tíamento! murmu-,ríJu'-e_terncMo"o bondoso Reneral,, .Lrtarido .aí£çcJ.U08iimente entro

j_ suas -as'm-utw-do' Beu afilliado.r__..se -fi-besse'- quantas vezes

maldisse a Providencia, som <iue

nein -pôr sombías pudesse suspei-fa^uaftto era Injusto com ella,

qte '^asBàdo algum tempo devia,

col^caí-tue com mão carinhosa'_o'V*ftti*1b0 fl"6 conduz a fellct-:da(íe\. rY' AU!! reconheço agora(uiari't«. è*rtt :*aiàl fundado o méu des-

'e-pórOt* Ti '¦.'

,— Sâ« essos os caprichos do aca-ro, aè gíand-tr-surpresas da vida. .•.-replicou- pitlospphlcamcnte o velhoBoí-adõí B'-ij-iaUi sempre certo qúoa Ventura e adisgraça batem á nos;atí"fiorta no ttòàento em que maisÍv-jiii"-!**' estamos-te pensar

' nellas!- :!-Íin todo, tf caso.^íave reconUecev-se

(<f/,v desta vez a ajrte nao £ol^ Wto; i-'«ç*i como

6 lambem tempo de falíamos aí?o-ra du coisas sérias. . - Dtz-mo: a fa-mlllu Duhaniel conhece acaso omotivo da tua jornada a Paris'.'

— Não, não conhece. E portanto nada lhes dissente

com respeito ao teu amor üor Ma-Kdalena?

Oh! não! era muito grande orpepio que mo agitava de soffreruma desliliisão! Para vir a Paris,apresentei o primeiro pretexto ! quemo oceorreu, e parti sem que déssoexplicações muito particular.lsadas.

Mas! nesse cnso Deon Duhameluão tem desconfianças sobre qual.seja o teu verdadeiro nomeV...N_o sabe que és o duque dc Soisy?

C.érard córou.— Como -poderia elle sabel-o, so

ó corto que nunca, nie atr.eyi a. dizer-lh'o?.... balbu.clou elle. Como po-dia eu cbhfesáar ao si*. Duhamel,que mè atrever- a énganal-o, e quemo introduzira na. sua casa, e iltémesmo na sua confiança, sob umnome que não é verdadeiramente omeu? Bem vé; meti caro •padrinho,

fazendo eu essa confissão, po

a ouvir-me, acreditaria por venturai a verdade das minhas palavras,i aliando lho dissesse quaes as ra-I zSes quo haviam determinado o . .] meu procedimento? E, alem disto, I suas insisl! tui*ia' olle julgado essas razões suf- | p't'oI ficientomento convincentes? ¦

Sim... talvez fosse prudeu-i cia da tua parte nada dizeros. . .; murmurou o general Uenriót, de-; pois de uma breve reflexão. Mas en-i currogo-me eu dé regnlarisar a tuai situação com Leon Duhamel.

Ah! padrinho, quanto eu lhoagradeço essa hoa eonUesceiiden-cia!... exclamou Gerard com iuti-ma commoçao.

d« que pode ••esult-.r um tal ou qualdesgosto para Magdalena! . . . E

por isso puço-llve,' meu padrinho,Üuppllco-lho que ponha de parte aa

,\cias sobre esso assum-

conduzirei as coisas um pouco confessar a verdade ao

muItaVyezes costuma fl0*3; ---- ,., = ,„," ''""" «_i i«__V nn. picoiha da <lerIa alienar para sempre a estima

,„,r, , quo fof;f^nadnfc,^ fdal do homem, que ó. pae da mulher

ílir* -rnsaon ^^ML"« 1»e, aiao! Justamente desconfiado,

-•rlwaft» tem*??,***- ««•'{w*-^-¦ «?3 ^* -.."..-

¦— Não precisas mostrar por essesimples facto uma gratidão tão en-thusiaatica! replicou o velho solda-do com; expressão um pouco con-trariaüa. Quereria vor-te *ienos pertinaz nas tuas .teimosias, c que tedispuzesses a deixar que eu tratas-se com o ministro a questão do teuregresso ao serviço do exercito!

Oh! padrinho. .. por quemé . . supplicou o moço duque.

Sim, sim. já sei: tú. estas apaixotnuio, e eu não passo dc um .ye-lho rabugento e impertinente...Mas olha: por mais que digas oque faças, nunca ehegarás a conven-cer-mo de que tu, descondentü dafamília Soisy, não sentes iita gran-de pesar por doíxares o exercito. ..

Mas quando mesmo assim sc-ja, retorqulu Gerard firmemente,más, ao mesmo tempo com um talou qual acecuto de tristeza,- não' lhoparece nue por isso mesmo maiorcruoldado é ainda da rfua parto in-slstir?' Já lh'o declarei'ha poKco, orepito-o agora :nada haverá quopos.3% iuduzir^me; a dar um pas^o,

Ah! de mais sei eu que ô jâírapertinenclá da minha parte! rc-

plicbu o velho, soldado com intimacommoçao. E por isso devo dizer-te, que eu próprio nenhuma impor--tancia ligo já ás minhas palavrasabsurdas. Mas, que queres tu? nao

posso habituar-me á idéia de verum rapaz da tua intelligeucia e doteu valor perdido para o exercito epara o' serviço do paiz! ... A ver-dado é que poderias prestar valio-sissimos serviços á arma de enge-nharia! . . . Ah!

'quo brilhante offi-

ciai tu serias! ...Mas perdão, padrinho, obser-

sou Gerard; servirei do mesmo mo-

do.o.meu paiz na qualidade, de cn-

gonhelro civil.Sim, sei isso, e sei também

nue tens já conquistado muita glo-Ha com os tens trabalhos, comes-,bou com franqueza o general; naodevo negar que me toem sio.o mu-.-to gratos ns trlumphos por ti obti-dos. No entretanto é. lambem ver-dade, que a tua decisão,, por mimtão imprevista, mo surprehondeltvivamente lio primeiro momento.Mas isto ha do passar, logo que ouconsiga desabafar um pouco o meumau humor.

"A prova de que estou completao inteiramente a Um disposição éque vou partir comtigo para DoisJolivot.

"Explicarei toda a questãoao meu velho amigo Duhamel aoqual pedirei para (1 a mão do suafiiUa í*,Za_dslena. TTauquillHia-t.e,

pois:á militar. Encarrego-me ou de tu-do, e verás que não has de ter mui-ta rázã.o para tc-j quel.vares. Não tedè cuidado o mau humor, que temostrei ha pouco, e que já. estáquasi passado! Um sorriso da tuaformos'- Magdaloiia lia dò constituirum preciso bulsamo' para __¦ ferida,quo por ventura eu abri... Masolha que. . . com mil bombas! sonão dedicas á vida militar o teu prl-moiro filho, comigo has do ter dehaver-te! ...¦'- Ah! padrinho, que bqndáde a

sua! exclamou Gerard, dominadopela maH* funda do, todas ás ale-grias. Como poderei eu ugi*udecei>lhe?. .. Como significar-lho a"gran-dissima ventura,-que neste momen-to sinto? ... . .

sr. Üuha-

'— Nesse caso tudo vae bem, meu

querido Gerard, exclamou o gene-ral com enleriiecimento, pois quenão tenho em vista «el''""-' ullU'1--mente a tua fplicldá.do! Se estascontente, juígo-ino folia. Nao meparece que a saiíta, auq no momen-to supreníòtc co'nfiou aos meus cui-dados, possa acçusiv-mo do ter ai-guma vez faltado a cumprir o meujuramento! A minha constante as-piração tem'sido boncórrev quantoem minhas'forças caiba para a tuafelicidade... ..

-— O inou querido general' tomsido paternalmeute .bondoso paramim, o agora dever-lhe-hei a felici-dade de toda a minha vida-, porquelhe deverei Magdaloha, balbucluu-o inoço duque com os; olhos rasos;de lagrimas, e com a expressão'deum reconliecimonto muito vivo.Sinto que, pessoalmente, nuca po-tievia ter a'cQfa_ero-necessária para

mel. . ,'.. — Ora vamos, precisamos s.ei uo-meus, o não nos deixar 'enternecer,

replicou o general em um tom um

pouco brusco, que não se harmoni-sáva muito bem com o brilho um

pouco humldo dos seus olhos. Oque devemos agora fazer é tratardo combinar a- íy-issa partida paraamanhã. Diz-mo lá:., tons algumacoisa que fazer em Paris?

Eu?...' nada absolutamente,affirmou Gerard, -qui^ com'o so sa-bo, estava resolvido a declinar oconvite do. .banquolrq.,. Monval. Ti-uha resolvido tomar passagem nocomboio rápido das oito' horas e dezminutos da'manhã. Estou pois in-terramente á- sua dkposição.

— Bem;- partiremos no rápido,approvou o genpral.,Honri.pt,- s,up:líoiulo*còm* razão que o's'éu afilha-do devia estar dqsejoso do regressarquauto antes a Bois Jolivot. O teuprojeelo está completamente de ac-conio com ós ihciis dosqjos, visto;que en próprio lencionava lambem"partir amanhã. Esporur-tc-liei • ássete horas e meia.'"

Mas então, terminou já- os. tra-balhos da commissão, para que íôrachamado a Paris, meu general?...perguntou Gerard com expressão dcalegre surpresa. ,;-.' .

— Terminei, sim: a commissão.tovo hontem a sua':sessjã.o do éucer-ramento, e por iss» na,da mais ternho quo fazer om Paris. Hontom*jantei com o ministro, e hoje tiveeste f.èstlm offerecido'a todos os of-cleiaoB dá commissão pelo presiden-to do Cerclo. 13 por isso estou livre,c poderei partir imroertiatfimentc,ss qüiaereii,*,

Infelizmente'a cata ;hqra nao ,«•riamos comboio, qu,o- mos cpndu-zisso replicou o moço duque com a 5

comicameute desolado;, nias, yJ,sto;quo o assusta a hora matinal, patr,tiremos do manhã no rápido.; -;

^Sim, osporar-te-hei & hora coii

voncionada. ¦' ,',,,.¦'Sete horas e meia, hora-mill-,tar meu general, retorqulu üóranl

perfllando-se, e levando a vato^ao*chapéu, como para fazer a contlnenCÍ\lls

o velho soldado lnt,errom„-

peu-lhe o movimento, e disso '..em

tom de amigável censura: .y^.. — Ora vamos, não renovo o mc.n

desgosto, sr. engenheiro! , ¦.,_-..Mas a expressão satisfeita do seu

semblante demonstrava exhuberar,--temente, que tal desgosto não cxls-tia já, e que' se fundira ao calor du

grande ventura manifestada.} pelomoço duquo de Soisy.

i Èm seguida os dois hon,cna;npoi-taram a mão affoctuosamonte^e $v-

pararam-se. • '• . ¦

' Aquella conversa tinha-se prolojlrgado ate muito tarde, o o velho go-aeral já não tinha multo tempo pa-.ra repousar. , -.' ,

— Até amanhã de. manha, pa--;drlnho, repetiu ainda uma ultima,vez o moço Górard com expressãojubilosa.

Lentamente-,' -.seguindo a pú 1"-''los grandes bôuldvnwls, o duque ac

Soisy tinha-se.'encaminhado para »

hotel, em que se alojara. '

A noite e3tava serena- ;¦ ¦ . ¦Górard caminhava 4pmluado P'-

los seus pensamentos,-absortos nassuaB- esperanças de. felicidade.

If-BStafeB-

I M ü TI___-_—~*x

Page 7: f* f^J Anno .privilégios — Medeiros e Albuquerque O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00202.pdfmenie no edifício do uma an-tiga: escola primaria. O novo edifício, quo

mgmwmmm

r PROVÍNCIA Scx^fetraj 31 íle Agosto tle 1928__! ^_':<________._,^____i__ü_M__^^a^ -gg.^^ü-ü^TTr^1'-'.—.--^ j

NA PRAÇA s^ütffcS^TB¦l^¦M¦^¦--^-¦-^^^^,^l^^^,^ll^^lll^^^

NO PORTOti

,-•• _»

..•"' '--, .-fí_fv* :*1v.BOLSA COMMERCIAt'OE *

,^4' " PERNAMBUCO

POTACOES OFFICIA.ES..DA .TUJ.TAVOTAC'0no.S CORRETORES

),r«oti.ções «lo negócios offortutáòs noi;tr diu 28 de agosto tle M»UH

1 i-nmblu HiL-ondros a vista Ti.' •'' '-•¦• r MJ.IV28 d. por

_f2'r.|2íti. »• 7I8isooo do üiinep.

¦ Ho SlLondroH n ü» d.|} . •1211128 d. por 1S«"- o°(.'um

.l'..'|lii, •-'^("','mbio KlLondres .-. «O d.|'v. 5.

ir,|ín ri- Bifas <i. poívi$o_)D do par.

sSliiO 'Vis

o-dollur-do ll.in_.ot.Cambio Ki/mi-lch á VlBtU IV--

jjflH — por cabo — o franco suissod_o liunco.

Rviiollecs Federaes — Dlversn.omlss»>s vinominul 1:000*001) a ...75OS0OO — .luro í» "í".

íóOMJlISSitÒ DE SYNPICOS DAPRAÇA

.... ASSUCAR .'•Boletim de cotação do illa ilo

limitem.-, 'Nilo houve visadas.

• '-. -t? t»

«if v Vi'.'1fr.¦$ ..-*_%tii^.,-^:*

Slftnha der porcorS...Burrica du bacalhau do

1-lOSOOO ijebohis portuguesas .. .[dom do Rio. tirando do

Hul, do mOOO a . . . .Col;veJa Toutonla, caixa,

do 82S0OO a Idem Antiirtlcn, caixa do

82-5000 Chá preto do 1 (iÇfiOO a .Idem verde, Llpton . . . .Ohoürlço nacional, kllo do

- «5500 a '. . .... .. '.¦Cominho, kllo do 3$000

Cravo, kllo, do 75000 a .Fdrótlo, suecoFarinha do trliío .confor-

mo a qualidade, de....38S000 a

Folha do louro, kllo do35500 .liorvii di.ce, kllo

Korozene, caixa do....275000 a

Manteiga dinuinurquczn,lata a

Manteiga nacional, kilo do8S00U a

Idem pnra tempero, kllo,do .snoo -

1805000

14B$Ô00não ha

305000

835000

835000175000205000

75000

358008500U8$ft00

305000

45000

AROI.IOEB ESTAWUAKSApólices ' do Estado do

valor do l:00O$OU0 Ju-roH do 7 "|" (com Ju-ros vencidos

Apólices du Estado dovalor de fiOOSOOO, Ju-ros de 7 "|"

Apólices do Estudo dovalor do 2005000, Jn-ros do 7"|°

Apólices do Estudo dovalor do ÍOOSUOO, Ju-r"*1 vencidos) a . .ros do 7 "|" (com ju-

VALORES DÁS MOEDAS

MANCO 1)6 RRASII.

73G5000 I.O......OH,.5 2I)| ti! O 5 ....10 d. -™Wj1 - .. ,.•..__. iokiioi .iitunn r*HuiHi

liRlTisu BABNKLondres, IS 20| 32 oi W|*«.-«''„

I.lln-a- esterlina .. 40503- -1????Franco suisso .

1 Frãncb .... $335

A5?OIJCES MUNICIRAESApólices miinlnlpncH ao

Iiortador, empréstimo,juros de 7 "|", do valordo -1:0005000. com Ju-ros vencidos divor-sos coup.ons, a

Libra òs-orlina! Franco . . .

807*500 i.-ruuoo suissoI.lra ....

,, Escudo . . .: .1475000 j _,'.-niico bplga vo

lho .... .Valo Ouro . .

735500 . pofiotá ....Peso argentinollelsclis-marcoRoso urugunyo (011-ró)

].'lurimDollar

.)0Sll3..| 41S2S05lf»8 S838 I l l>K"l:i •

1$0.40 | ].'i-uuco suisso

1SC.-I0$3 40S420

1S1501*040

m '\

BRiÍlsii.iJI.0,Marinho.

J4455-110

belga ve

3 S00II250:10

SÇ330

I M$n .8S720 I

DulllU3$.308.f.0'0

45500 1 Apólices munlolpaèa do

massa, de 055000 a . .Ideni de cera, caixa do

08500.0 Pimenta.db rolno, ltllo de

855-00 11 . Queijo Palmyra. caixa du

•17S5000 a '•

b's bancos abriram limitem eom a I Velas BrasIlojrhB caixafaxei »1<; ¦'¦ 15l1,i a>' s"lm' í,P^lll'eH ll ' tlu T15000 ilHo''dias dó vista por lJOOil reis. ; Idem Econômica, caixa do'

Após ns noticias do Rló passuram i 525000 a operar com a de 6 121|128 d. assim 1 Idem Apollnaria, caixa,

MERCADO DE CAMBIO

valor do. 1:0005000' Ju285000 ros do 0 "j"

ACÇÕES65GO0 ' AcçOos do Banco Auxl-

| liar do Comnicreio, do05500 j valor nominal do 405

a'.;'.55500 ! Acções do Hunco do Po-

Old Tom, Inglez, caixa a 115J000 '1'hosphoro, conforme a

020(000

45!fOOO

005000

Libra ÓBterlInaRAM.. OF LONDOV ANI> SO.TH j.-nl„eo . . .

A.MEltlCA !_!,..,1'esela . . .

Lonili-e.., 5 2i)| 32 h S 1»|10 d. Franco suissoLibra esterlina .. ,405034 415-00 peaò argentino1'osola. 1 —— — : Escudo . . .Franco 5S35 53-10 1 l.çlchs-mrircoLira 5400 Florlm . . .

,_ ,->f»'ai?.; »í.» IM

_ ,,.;^ -

»¦«?*!* »5 *

ííommandairfey *B6 I Ho liln.vd Real Bolgftj O qual atracouI ao armazém A das Docas.

A's 1L horas da noite do hontqm""u,.,,in« — vapor o IONIHR suspendeu forros para a

«uiitluiniplon p escalas Vip_" .,Inglez AKLAX/.A. command.vnto Lo , M™^

c„nimandanto o capltfloRriiclH. ! FranlilKiioul.

lluonos Ayres e escalas "-'WPor ITANAGE'hollci.de/. ollANIA. commandaute

^ ^ 0^

_ .^.^ oh^F. .1. Baklcer. huiUciu rio prirto, O paquete acima,

r.cl.-.u o ..scalns-- vapor .mclomil '%2^,r^Í| |)(lBBagolrOB para esta

lTANAt.!-'. comiiuiMitante U,. .10- . (..1|).,,l| ,, ,.„, u.UMHitI, ...«tiveram 57. nes. Atracou o !T...\'..c;i_-'- ao àrnia-

~~ zeui S das Docas u saiu hontem mes-Porlo Alegre o escalas ---- vapor j „.„ para Helém o escalas, sob o com-

85420 ' nacional ITATIXCA coliimaiidanto ] ma)ido 1U1 capitão (irifflth Joiie».' ,\icd (Prirry. ...

¦ .iv/-r. mi'iEnvmn mii.-mXi. —' O PKOVIDK.Nt IAf"ír PEQUENA CAJJOÍAOlüMi B*t« uarguolro nacional cheirou '°M^U Jfâzêâ sr3^-:r,a.sx&ssz-.ssr-r

Z= ^ ! \SS&SS^. "" Efl"£d° " """'"

^O.yXDE^CIA atraca- 15840

' Franoolho

| Franco belga ouro«.„,,,, | Florlm

,'.:..- 1 Lira15410 : "'''*" '"'"lí"1^'1'

5240

54DO

.Al $11M$D

ieohando o' mercado.Vales oitro^ijijf- 4S'»07.

- MERCADQ,'DE VÁRIOS GÊNEROS'"*¦'''"

ASSPCARÍ -f- Hontem na praçalíriflcou-se:'"'',-ííi.o lia ver vendas.

. Algodão -r- Sertão, l.f sorte ...J35000. . ,

. 'Sertão — Som garantia do quan-•.Idade do mediano, 525000, valendoÍS000 menos o mediano.-Matto — IV sorte 5Í5000.! Matta — Sem garantia de quan-•lidade de mediano 505000, valendo:Í5000 monos o mediano.j Mercado calmo.

Feijão — Conero novo do Estado6üí00u'ii 5-15000 gênero preto,

i Novo do sul, 4CSOII0 a. 475000.., Farlnlui — 22S000 Õ...235000, con-Jorme a procedência.•

£,__•<_ — .14*500 a 455000, confor-|ne o typo.

Milho — 1 C$000 :i 1"fi000, confor-j_ne a snecarla.

. Álcool — Extra sollo, 45800 a ...fSOOO; com sello 05-100 a 0SUU0 a.jtinada,, conforme o grau.

Aguardente — Extra sello. 25400»-25500; com sòllo, 45000 a 45100.

Caroço de Algodão — 35000 a*..¦ |$100.

...Caeáo — Sem existência. .. ..Miuuonn — (IS5UI) a 7S3O0 na os-

ljlção, a granel o ensaccado.. (;í__.ft ii{ í.'-, 120ÇOOO, flOr 1305000

.ÍJfiediana, 1105000, gordurosa pelosÍ'S kllos 775500, arenosa 775000, pe-

905000

1O5JO0O

35000

do GOÇOOO a .. .. . . .Volas pequenas, caixa do

10SO0O .Vinho do Forto, conforme

a qualidado, do015000 tt ;..;

Vinho Vermonth Clnzflnòcaixa do 103500(1 n . .

Xarque do Rio Grande,kilo de 25S00 a .... .

MERCADO DO SALrreco do sal.de 1 ii 10 de 1T111I10

de 1928Sal\ grosso typo Norto:Saccaria de algodão, 70 kllo. ..

05500 o 10Ç000.Sal triturado:Saccaria de algodão, 70 kllos! ..

115000 o 115500.Sal coininiin. de Itamarricft: ,Saccaria do algodão, 70 kllos .

75000 o 7?500.

VALORES DE TÍTULOS NAS PR/fcASAROWCES FEDERAES [

formisadns de B |° NETAOl^NNApólices federaes do va-

lor do 1:0005000 uni-formisadns de 5 "l"(sem juros

Apólices federaes noportador, de 1:0005000de 5 °|" (sem, juros)

Apólices federaes de dt-ver.sas emissões do...1:0005000 (sem juros)

vo, do valor nominaldo 30SO0O '.' . 505000

1005000 | Aceões do Banco Emissordo 1:0005000 .. . . '.. (sicomp

1005000 Lettras hypothocarias doBanco de (.'rédito Real

85800 do Pernambuco, do va-lor nominal ..o 1005000

180{000 a 74?000Companhia de Tecidos

725000 de Malha, noçOés do2005000,

555000 Companhia Cansanção doHinlmbú (Csina), ne-

005000 I ções de H00S00O, a ,I COMPANHIA DE SEGDROS

205200 ! Phoenix, acções do valorrealizado do 1:0005000

(Sem compradores).

Frango belgallio . . . .

Franco suissoRacudo . . .Florlm . . .

. Dollar

ve- I5::-Hi

1J0B054dü

85,420

Dollnr

35030sua

2Síi:'u354 20854 30

BANCO IRTRAMAI1INOfi'Londres, 5 2!)| 32 e 5 lít.lO d.

. Libra esterlina . .Franco

2005000 í J"es€."imÍo: '

Capitai-„„»„„ I Província1805000 ; T.(,s(,fll.

(JapitiilProvíncias ....Franco suisso ' . .Frango belga iniroDollar

405034 415200«ímii ..-Hio

8005000

. 5100S410

:545o

ISliãOiS'_'2n8$420

MOVIIVIEIMTO DO PORTODIA 3Í)

KXTIIADAS:Buenos Ayres 11 escalas — 7 1.2

dlan — vapor Inglez Aül.ANZV, do!'.!-l-l tom dadas, cònvfnnnduhtn Le-í-írocht; éqtilpngom 300, carga omtransito; .'1 Maln néíil,

í!. João dn Terra Nova — 40 dlan— ¦ vapor lilgar dlnaniprnucis Ah''JJP.EA, de 11 ü tonèlndáu, comnian-danto 1'eder Dam, òqtllpngem 5, , ar-i.-a bacalhau; a Mendes Lima & Cia.

MARÍTIMASO AltLANZA

Chogòu lioiiien. uo Recife, vindode Buenos Aires o escalas por .Mun-lovldob, SanioK. Rio de .Tnnelia eBahia o ftrando PJOrtUQte ARLAN/A,do nacionalidade, hlftlep o perten-cento a itoynl Mnll.

Trouxe 35 viiijanlcH p-iru esta ca-pilai.

Em transito oondllülu 3S.'.O ARLAíJZA ficou ao largo, por

ter mais de Kl.ooi) toneladas.f-ròntem mesmo, iipíih receber car-

g.-i o 20 passageiros, o paquete sus-pendeu ferros para .Soutlnimplon oPSCilll-S,

Viaja 0 ARLANZ.V sob 0 com-mando dn capitão IÀ Rrachl, euniomedico, tem o paquete, p dr. 1.,-ck-lon.

do ao armazém 0, descarregando,.E' seu commandante o eapHáò.F.

Roque.

O RF.f;il)(.R, O CARANDÁ F.'. OSENTAR!'

Pnra tomai- carvãu, chegou hnn-I, rn i.u porto, vindo de Claego,..' oescalas o reliocíulor argentino RE-OIDOR, rel>oc...ndo os pontííes (ÇA-RA.VIIA D SRNTAKt:.

11 SÉNTARÚ ficou no lamarão-, óos nutroí; dois entraram para o an-coradouro, estando ambos atraca-dos 'próximos ao armaiiem 10 diisDocas.

VAPORES A SAHIR HOJE -;',j:,Cainpeh-o, para o rui.Recife, pnra O Sul.Caenpii, para o sul.Providencia, para 0 noite.

les 15. kilos. 1 Apólices federaes unlfoi—1 I misadas do 2005000 Ju

WFRCADO DE ESTIVAS ros do D "|" (sem ju.jyifip, munnça do 5300'a 5320 ros)

VARIASFabrica Paulista, acções

do 2005000, a . . . . . .CÒmpahUIá Industrial, ac

ções {lo 200SOOO n ..Fabrica de Ooyanua, ac-

ções de 1005000, a ...Fabrica de Estopti, ac-

ções de 300S0U0 .-1 . . .Falnica do Ganhamos o

.luta, acções do UOü.?

Companhia de Fiação eTecidos de Pornnmbu-co, acções do 200$C0O,

Tecelagem de Seda e AI-godão do Recife, ao-ções do 1:0005000, n.

Companhia do TecidosPaulista, acções do . .2005000, juros do 2 "|"a ..(Som compradores).

Dobenturcs da Compa-nhla do Tecidos da Pa-rahyba, do valor do

i 2005000, ao par . . . .7305010 I Dobenturcs da Compa-

nhla Industrial Per-nambucana, 2." o 3."

I sorlcs, juros de 7 "|",780500... de U00S000, a . . '. . ..

Debenlures da Compa-nhla Pernambucana,

l| (Fabrica de Camaragl-I6O5OOOV; glbe), serio 2005OOU, a,

2005000

1805000

2005000

2505000

1605000

2305000

8005000

BANCO FRANCE/, 1. 1TALTANO

Londres, S 2I1[ «2 e .. 13|10 d.Libra esterlina .. 405(13-1 415290

Maiulos q oscaias — 22 dias — va-por nacional .MACAPÁ' de b.5'09toneladas, i-ommaiidam,. Bontò Aln-iiucl Heriiiicl, equipogem 5^, cargavários gêneros; a Kdgard d>. Eòllan-da.

6 ASTitr..\Com grande carregamento de ba-

FrancoLiraFi-ànco suisso . .Pescta . ... . .PéseliiEscudo Franco belga . .

Peso argentino:MSd¦\I.?n

Poso urugiíayo:AISoDollar

5340J4G0

l.SOãil1S44 0Í84G0

$4105-40

ANCORADOURO INTERNO:Vapor Inglez .VHITEACODi:, des-

c-illi-iu narn a firma .Mendes Lima carregando.&.'cia„ enu-ou hon.em no porto, llyute b_-fejle.ro ECLVPSE, dm-vindo de K .loão da Torra Nova. o carregando. ;lugar dlriamarciiVeÜ ÀSTRÉ.V, o- qual Vapor francês! BELFORT A rov-i-islou -IU dias na. travessia e ficou ¦!.<' dn .Voroiiu-italc. ;

15 dlarf I ao largo. 1 ^jíper Inçlo?, DOROTIIV BAIRD,-. de .. j Coininahda o reforldo lugar, o en- j descarregando.

|.i.i.,l) lonelailas, cominaiidaiit,. Ba- pilão Poder Dum.• Itpi-. òqulpngom 2041 cargà(varios gor —jneros; a F. vòn Sbnhsfoh. o MAC.\I'A'

PptróU lionlom 110 porlo, vindo do... dias — va- 1 Manaus o escalas, o vapor acima do

p.n- belga luXIKR. dp l.;.:i", lone- 'Lloyd Brasileiro.lad.-is. comandante franklhnoul, ; ò macapa' atracou ao armazémcquliiagem 34, carga em transito; 11

A.mstordam p escalas- vapor hoilundÇZ ORANIA,

Santos e escalas —¦ 11

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4l.';"90 I I'1" "° -'aneiro — S dias — vapor . p qual procedeu de . Amsterdam e |j_j^)0 nacional l'ROVlDE.\'iJIA, do 055 ' encnlati.

1r!.'"5 jflbnpladils, comie. !¦'. RòqtVo, equi- Alracou o paqiietc ao ca.cn do ar- _i pagom 30, carga vários gêneros: mazi-m 1 dus Docas para operar com ]

18450 ,'f»"Vn GuimarSõs & Cia. 3U phsngoli-os o carga para o com- | mercio, espocialmente fruelas. j Òlasgp.v e escalas 44 dias ' Êhl transito conduziu o ORANIA !

I rebqoadiji- argentino RFC.IDOR. de 7l!7 pessoas. ! ST toneladas, comman.lante 1-'. Do- ; __Wontom____ni.08tn_ò, apôs

j4|in ; nuvan. eq15«40 ! (trouxe a

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Vapor nacional RECIFE, der-chr-regando. . • .

Vapor francês! PERONNE, malaspoflfaçs. ¦ .',•."

Lilgar inglez CENERAL OOTTllI(IcscniTf^indo.

I.iuair dlnam.-u-qucr. ASTREA, des-carregando. ' . •'-. '

Vapor brasileiro, MACAPÁ', dos-cn.rro,gando,

Vapor brasileiro, PROVIDENCIAdescarregando.

Vapor nacional CAMPEIRO, df--.-carregando.

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is, conimandante F. Du- ; Hontem mesmo, após suas opera- Por avião da Lutoçoére, para Natn.lliiipiifiC-m 22. em lastro | eõi-s, o ORAXIA saiu para liucnuu recetiendo carlas atí- ás 11 horais.reboquei cs pontões Ca- ! Aires_ o escalas, sob o commando do | Polo avião PERONX15 para. F..-I--¦uiaru): o Wilson Sons & capitão P.. .1. Bakker, nándl) de Noronha e Europa, rece-

| Pendo cartas até ãs 11 hui-as.O IOXIlíl!

Arrcon ferros hontem 110 porK

beml» cartas até ãs 11 horas.Pelo avião da I.utooovre para Ma-

Aires, recebendoV;\IIIDAS- i Arrcon ferros boutem 110 porlo, | ooid iltfi Buenoi Aire

íabia e escalas —- liya.te nacional vindo dç Santos e escalas, o IONIEU I çajrl.íla.tí &u lfjbor.us.

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Page 8: f* f^J Anno .privilégios — Medeiros e Albuquerque O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00202.pdfmenie no edifício do uma an-tiga: escola primaria. O novo edifício, quo

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* rA PROVÍNCIA Scxta-fcinutôl de Agosto de 1928 __mTOjratnwaBnumI »MttMErtWla»«»MMmm ''

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EBZzaOaSiciUXHXBDBiaraaruâ:.

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|Í PARA O 8IJL PARA A ElinnrA \\ .7 M

I ANDES ALMANZORA IJ !^ifl Esperade, em 1- tio n _>¦Í setembro, sairft apoó in- Esperado neste porto no ¦

f| dispensável -demora para: dia 13 de setembro proxi- j«_j »tjj Bahia, Hie> de Janeiro, mo sairá após u Indlsppnaar ml íifa Santos, Montevidéo e Bue veí demora para: Madeira J|r| nos Aires. Letxões, Vigo, Cherbourg j» *

A PRÓXIMAS SAÍDAS Soutlianipfiu. $3 13KS Arbinza em 3.10.1)28 PRÓXIMAS 8AIDA3 nH "Arbinzii" cm 3.10.1)28 »And''s" em 4.10. ; |SB "Alinaii/.Ki-a" em 17.10 "Ãrlnnza' e-m 2.r. .10. "|j

"Andes" em 7.1 1 "ALmnnzora" em 8.11 8M "Arlaiiz-i", em 2S.11 "Andes" em 29.11. || nfl

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ARATIMBO'Esperado do sul no dia 3 de

setembro, pela manhã, sairáno dia íí, para:

MACEIÓ' — ri. G de setem-bro.

BAHIA -17.RIO — tl 9, ás 15 horaa.SANTOS — a 12,RIO GRANDE — á 14.PELOTAS — il 11.POItTO ALEGUE — á 15.

ARARAQUARAEsperado do Sul no dia 10 do

Setembro, pela manha, sabirú110 tllti 12, para:

MACEIÓ' — il 13 do SetembroBAHIA — A 11RIO — a lü, ás 15 horasSANTOS — d 19PIO GRANDE — â 21PELOTAS — ii 21PORTO ALEGRE — á 22

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ORANIA — 22 de setembro. ' v -

FLANDRIA — G de outubro.GELRIA — 30 do outubro.ZEELENDIA — 3 dê novembro. .ORANIA — 24 do novembro. %FLANDRIA — 8 de dezembro.

SUL

FLANDRIA — 13 do setembro.GELRIA — 27 de setembro.ZEELANDIA — 11 de outubro.ORANIA — 1 de novembro..

FLANDRIA — 15 de novembro.GELRIA — 29 de novembro.

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FLANDRIAEsperado do Amsterdam o escalas.lio dia 13

do Setembro, sablndo no mesmo' dia para:Bahia, Rio do Janeiro, Santos, Moutovldeo oBuenos Ayres

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE

ORANIA

mmmJéi^ 1

ên17 ¦

1

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Esperado de Buenos Ayres e escalas 110 dia22 do Setembro, sairá após indispensável demora .j,para: Lati Palmas, Lisboa .'Leixõos, La Corunn, "*Cherbourg, SouthampfdVi o Amstor • mnp

(Vlngom contrnctunl de Julho)Esperado do Sul no din 12 jde Setembro, sairá 110 mesmo '¦

dia, para: Cdbodóllo o Camo- !cim.

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proximj, sairá yPpaív Indispensável demora para Ba-

'hla, Rio ele Janeiro, Santos,Montevidéu e Buenos Ayres.

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próximo, sairá logo que termi-nadas suas operações para Da-kur, Lisboa, Vigo, Bordeaux,Havre e Anvers.

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"BELLE-ISLEesc"LIPARI"11|Í1|28.

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Prespntbmentri no porlo, sairá,boje. as 15 boras, paru: Maceió,Bahia, iü.. de Janeiro «autos,Paranaguá, (Antonina), RioGrande, Pelotas .. Porto Alegro.

LINHA «3ELEKí ¦DOURO

(Viagem contrncturil de Agosto)Esperado elo Norte no dia G

de Setembro sabirá 110 dia se-guintn, para: Maceió', Bahia,

Rio :le Janeiro, Santos, Paranáguá, Antonina, São Franòisuo,Rio Grande, Pelotas, Porto Ale-gre e Montevidéo.

ITAIPU*(Vlngom cdntriictunl de Julho)

Esperado do Sul no dia 3 deSetembro, sairá no mesmo dia,para: Cabedollo, Natal, Ceará,Mossoró' o Macau.

- RIO GRANDEVICTORIA

(Viagem eontiacliutl <ic Julho)Esperado do Sul no dia 15

de Setembro, sairá no mesmodin, para: Cabedello, Ceará Ma-ranbão o Pará, recebendo tam-bem carga para Santarém, Obl-dos, Parlntins,' Lacoatiára oMánáoB iiue será culdadosamen-

••) ¦

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te baldeadá om Pará. . 'As oneommer.rias de passagenB serão respeitadas até ás 10 ho-

I ras da manhã da véspera da saida dos paquetes.IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da dcBcarga do vapor a agencia não tornará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entregues

1 mediante apresentação dos conhecimentos ei despachos Federaes eEstnduaes.Para carga, encomiuendas, fretes e valores, trata-se com os

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110 dia -I tle Setembro, sairá nomesmo dia 11 tarde para os por-tos de Cabedello, Natal, Cearáaranbão e Pará, recebendocargas para os portes de San-tarem, Óbidos, Páriilttlns, lta-coatlára o Manaos com bal-

deação 110 porto de Pará.

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"CORDOBA" — MARSEILLE eesc. 20HI29.

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ALÜ/1IRAMTE JACEGUAY .Esperado da Europa no dia 1 de Setembro sai-''d para:Bahia, Rio, o Santos. '

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Esperado do Norte a 13 sairá para:Maceió. Bahia, Yiclorin, Rio, Santos, Paranaguá, Antonina, S,

Francisco, R. Grande o Montevidéu.MACAPÁ'

No porto sairá hoje as 14 horas para:.Maceió, Bahia, Victoria-; Rio, Santos Paranaguá, Antonina, Floria-

nopolis, S. Francisco, R. Grande e Montevidéu.DUQUE DE CAXIAS

Esperado do Sul rio dia 1 sairá para: Ceará, Pará, Santarém,Óbidos, Itacoátiara e Manaos

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Esperado da America 110 dia 10 sairá para: Bahia, Rio e Santos,ira ic dt. 3i'l a S sa á .ii-m:

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Esperado dn Sul no clia -1, sairá para: Macei':', Bahia, Rio, Santos,Paranaguá', Antonina, Rin Grande, Pelota o P. Alegre.

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Esperado do Sul no dia í>, sairá para: 5 Arncaty, Camocini, Tutoya',Areia Branca e Macau.

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•esperado de Buenos-Ayres no dia 23 do corrente mez, se-

viagem depois da indispensável demora para:viateiu T^INDADi BARIjADOS o NOVA YORK

AVISOPrevine-se aos srs.. carreia-

dores- nuo as ordens e embár-tlties só serão fornecidas utéla

véspera da saida dos vapor.l;,contra entrega dos conlíecimel-tos dé embartiuo e eleapaelios fldoraes e estadulics. 1

Para cargas o encommondafretes, valores, trata-so com oagenlos.

IMPORTAÇÃO — Decorridotres dias do terminiõ da càrgi

U elo vapor a Agencia não tomar;'.conlieciniento de reclamações.

, EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias tio lerminiò da cafea.lmedkinto apresentação dos to-'nliecimentos o despachos Ee:le-

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NOTA — Por contrneto ceie-brado com a "The American Ri-ver Steack Navogation Compa-ny" esta Companhia recebo cal'-ga para os portos ele Santarém,

; Óbidos, Parlntins, Itacoátiara eManaos, com transbordo em Pa-rá, .tomando por baso as quatrosaídas mensaes dos vapores da-rjuella. Empreza as quaes tomlogar ás S Iioras da manhã tios

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Esperado em 21 de agosto neste porto, sairá logo depois daIndispensável demora para os portos de : MACEIÓ'. BAHIA, VI-CTORIA e RIO DE JANEIRO.

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AVISO. — Recebemos cargas para: Santa Victorla do Palmar'tJaguarão com baldeação em Rio Grande.

AVISO: — Quirlcnier reclamação sobro falta on avaria ele iner-cadorins devo ser íelta dentro ele Vi horas np6s a determinação da elos-carga elo vnpor coiídtictor, num impresso (Modelo D 3) quo será for-nccielo peln própria Agencia, ,

AVISO. — Recebemos carga para Parnahyba com baldeação emTUTOYA emitindo conhecimento directo, cobrando-se 30S0QPpor tonelada para as despezas de baldeação em Tutoya, dejftar-ga e transporte até PARNAHYBA.

Para demais informações coiu o agente.

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