i % vi hiò dè janeiro — quinta-feira 10 de junho tle 1880...

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•> im Anno VI i % vi i Hiò Janeiro Quinta-feira 10 de Junho tle 1880 isucnimu »«* i müi RuwifrriiB.,..»*. &*»,*• iqSooS Anno••"{•««?im iz-jww PAOAlWMWro ADIANTADO V •f Eiorlptorio—»»• *• O-Tldor \\. nro BB jawbr» GAZETA TICIAS -•-•-¦ „,.•,--_ IMIOSATUIIAS PARA AS FROVIKCftS Bummtbb ,H . Anno 10»'^ PAOAHI1SKTO ADIANTADO i.ift»tJ Tjrpog-raphia—Rua Selo de Sotombro n. 72 RIO DH JANEIRO As assignaturas começam em qualquer dia e torminam sempro om fins do março, junho, sotombro ou dezembro' O / artigos enviados & redaogao nao aerUo restituidoa ainda, quo nno Bojara publloados 3>3"ixx]3.*ex*o ct^naLlso -.-O íris. (tambem c ,quq •", respeito tiver sido pu* blicado na Joll.. commum, n Impor- tanto blbllograpl carfioneana e tudo mais quontopoj&aúiterossaroscolloeclo .1 'admiradores do immorlnl *> publicado o proRrammi*. das m I •i íi esta •ande nadores poeto. Jt. diver»... i quo hoje se; celebram, e db que tio > '¦o numero daremos cir* cuiíistaiticlada Verooíi cntrctoi. 'umas Informa- çoeln qu»,* vamos- dnr a., ''ores» "" <*Vr 0,i Taipei-ial Thoatro D. br.' lianiomento preparado, (csitival. l\'odiu as ordens do can enfi-ítalas como galerias, esto fo Tordo e amarello, i*i.> entro dos camarot mal.befrs com fitas das n Cltcito estíi coberto cor ílgu rmo ontros orna tos. anautUado de csplicras de cjlue,.l'ellectiiido as luzc.y ™ntí*Í!Í_p resultado. Blmo resultadc (KdãTgJfe crias cai por. ver! I -do proscênio cstfio cobertas "'des medalhões cm ciuo so lôom Os, '-#*v Tiragem 34,000 exemp. Estando hoje fechadas as nossas offlcinas, não será publicada amanhã a m Gazeta de Noticias»» Prevenimos ao» aosaos lei* tores que hoje senVdlstribuido coma Gazeta numero e&- toecial dedicado a fiaroSoa. Esse numero, que publica- mos em homenagem aogran- de poeta, ó inteiramente gra- tuito, quer para os nossos assignantes, quer para os compradores/ da folha em ^ _ ^VUlSO. PedimOS, pois, a to- oitojluitresdeseis lumo d08qrç,dpni»»**ihumvef'*":''*"" ' " ' "' "' acoitfm a iolhá írctfe BupTiJomeíito especial1 \TSãf\ póde ser vendido á parte. , Y Q TERCEIRO CIÍNTE1ÍARI0' DB / ÇAUôms iA celebração (íe tcreelp» ceatenario do 'Camões 6 moda da qne oertte memória de um grande poeta, 4 a commcmoração de um íacfo que assignaloa no historia a afilrmação da aacionolldade portu gueza. Ao culto dos eleitas pefcs religiões re- veladas siiccedom eomo eonquista dos verdadeiros princípios sclentiflcos o culto e adoração d'aquolles que, engrandecendo a sua pátria dedicaram todas as forças physicas o intollectuaes ao serviço da hu- manidadè. Não são as exigências políticas que de- terminam a divisão material do3 tcmto- rios e a autonomia de uma parte da S9- ciedade humana barreiras quo se levan- tem pira projectar a sua sombra nas tradições .communs de um povo que manifesta a mais patente das suas facul- dades^ó áeú pensar—na mesma lingua c que tem iguaes aspiraeíl» para se assig- nalár na historia come nação livre e independente. O facto que hoje observamos no Brazil, ê a aíÈrmaçao incontestável do que dei- iamos üito. D'ahi o entbusiasmo dc que :ije acha dominada a .população flumi- 'iionsc, que, sem distincção do espécie ai- 'guma, por todos os modos, commcmora (data tão significativa. ' A Gazeta, come homenagem d mo- moria do grande poeta, publica um numero especial que será distribuído con- juntamente com este, tirado em papel 'commum e na nova macaina Marinoni. 1 intitulada íííiihoVo, ijüeítiòjolüatisurivin. iem nossas oilieihas. D*essa folha especial 'serão publicados,om edição á parto c de papel superior, alguns exemplares, dedi- cados ás bibliothecas, corporações, im- HsOca mexicana o dos Incas, por não ter-se communlcado o haver-so extln- guide n'ellas o movimonto evoluolonista qne haviam conservado durante algum tempo, transportados & América, Os povos modernos sorflo, represon- tados pelos respectivos pavilhões, sobre* sahindo os do Portugal o 'Ura/.». Os estados medlvoes estarão lgyialmonto re- pi*esentados por essas bamloiras, sym- bolo dos povos o das nacionalidades em quo so resolveram definitivamente. Isto quanto ao que toca á idtla geral de humanidade. Quanto á ("poça dos descobrimentos, e ao poeto, om particular!, as columnas .representando a África, ai Ásia e a Ame- -•.t Os trechos da Scmiyamis, da. Afri- "ucçany; o escudo o os versos sou' magnífico busto em ¦M?*? Wural; executado e, finalmente, *o da sua '- gra- si- vista ?Ãtlos Luziadas. O toito tambom tom/')» volta um grando hi/imero do me- dal3.es, com os retratos do 'Danto, Tasso, Virgilo, Potrarcha, Shaltespcare, Byron, Ga3the,Schiller, etc. ' Para tòlí!?, is actos ha sícenas prepara- das com i corta analogia com o as- sumpto. / 3na do festival representa o cm coUimnatas o cinco o dez /ou dozo candeia- a scena devo produzir iderote. *J'são, com disse- i pintadas com es. um grando enormes lu: bros latcrhi um effeito V As dos ou mos, bom c mero. /. Ao qr*'i. Portuguez do Leitura ui_..^- ministro do império, ofTercccndo a_, ntosexemplares da sua bella edição do potni.í Os Luzia- das, commemorativa dotoreciro corfícna- rio do Camões para serem distribuídos como prêmio especial nos alumnos das escolas publicas que mais so distingui- rem nos exames do 1880. Além d'aqueHcs exemplares, o Gabi- neto Portuguez de Leitura offcrtará mui- tos outros ás bibliothecas publicas do Brazil,corporações litterias c scicntillcas, Imprensa, lycous o diversas associações. LuIzDolplilno.Dr.AntonjÔHenrlqiiosLeal, Arthur Azevodo, Alfredo Bastos, D. Ado- lio. .1. do Castro Fonseca, J. Dantas .lunior, Valcntlm Magalhães, Viisnseo Kmillo Z\- 1'iir. \ll. "*o ' nil*'»ii'i. l"eilri»d'illo;!", Dr. Luiz V. nncisco da veiga, ir. Alnerto Carvalho, Fontoura Xavlsr, Dr. Moreira do Azovodo, Azovcdo Sampaio, Dr. For- roira de Araujo, Dr. Carlos Costa, J. Ps Xavior Pinhoiro, Dr. Annibal Falcão, Joaquim S. Salgueiro, Arthu:* Barreiros, Adelino Fontoura, Dr. Vicente do Souza, J. A. Mondas da Silva, Dr. Dormovol da Fonseca, Dr. Carlos França o Arthur do Oliveira. Traz mais duas bellas gravuras: um retrato de Camões, pele dixtinctis.siino artista Augusto OlV; o uma allogoria do professor Medoiros —O Tempo levando os Lusíadas A Immoi tal idade. , No fundo di ultima pagina vô-se o emblema dos edictores, quo traz o se- guinte dístico : JTu cogitas, ego vulgo. Essa admirável edição d, quanto a n<5s, uma esplendida commomoração do con- tonario do grande dpico.na qual alliou-so a arto ao gosto, daudo um resultado quo so púdo dizor brilhante. E1 uma publi- cação primorosa, quo honra sobromodo a arto typographica no Brazil o ao Sr. Lonibaerts direito incontestável ao titulo 'do Alplionso LomciTO brazileiro. A administração da Imperial Sociedade União Iloneflcenti) Vinto o Novo do Julho, não hojo expediente om sua secretaria, em conseqüência dos festejos do immortal épico portuguez Luiz de C~-" ""** terceiro centenário commo delrondo. o illumipondo¦ em,) quo funeciona. Congregação da Escola Polytechnica uioía tékOttk-1 dMW" ''Mffffn.. HK t" ^__mWÍ^cd\ ¥ A. que cn üevre a comirisrüo brazileira, a\ a dos festejos, ¦ terceiro con- tonario lo Camões tem üuyrealizar noje a comirisrüo brazil seguinte'descripçào: uziremos a ¦ \ O theatro Gymnasio estará jarmado da seguintd fdrma, toda symbolijca, repro- scntand-iO pensamento dos promotores da fcstiil\ No paico arma*se um templo,cc*mposto de columnas greco-romanos, signiiflcação das duas mais poderosas civilisaç&es ma- trizes da época do renascimento cin que florescei o celebrado poeta. Ao Indo do templo,duas csphingcs as* syrias ;a representação das csphingcs.do palácio de Nabucodor.osor) symbolisarãu as: civiiisaçõcs òrientaes. Outras duas esphinges egypcias representarão a civi- lisação quo so desenvolveu ás margens do Nilo.; Dominará todo o templo o escudo do Camõcs.sobrcsahindo ás águias romanas, ayrnijolo dit,. civilisação quo deu. origem ás nacionalidades e ás litteraturas moder- dornas. i Para tracluzir o pensamento de soji; (lariedadirGí continuidade humana, qy'^ lominará., ft'esta, as seguintes bandofi starão'*;;.. Waffay^vfejütedotlie$ 'íPovos pre-liistoricos: uma larg»; deira em que estarão pintados pelj|j tista Foligonio do Magalhães : ao um lar, symbolisando a dcscobe'i<] aproveitamento do fogo ; a um dos lâcfrjs machados de pedra bruta, do pedra po- lida o do bronze, representando as 1" pectivas épocas anthropologicas; a ou flechas, dardos, pedras c outros inst sublime1 artista consagra a Gazeta dei mentos do caça e dc guerra; a outro, a mães domésticos, representando o perio . asJ A exposição Camoneana da Bibliotheca Nacional sorá inaugurada por Sua ' Ma- gestado o Imperador, hoje no meio-dia, o logo que Sua Magestade haja ter- minado a sua primeira visita, franquear- so-hão ao publico as portas da Biblio- theca ató as 4 horas da tarde. Nos dias 11 o 12 a mesma exposição poderá ser visitada das 9 lioras da manhã ás 4 tardo por quem quer que sc apresento decentemente vestido. nomeii!l, para represontal-a nos festejos do hojo!»do centenário do Camões, uma commissoX composta do.s Srs. lentes Dra. Saldanha da Ganii, Paula Freitas c Antioclio FaufC. O 2' numero do periódico Penna e Lápis, quo so publicaVjc, além do tima homenagom a Camões, traz o retrato e o perfil litterario do Sl\ Machado de '" Assis, auetor do Tu só, tu,puro amor... i*_^ A rua da Candelária será '.Iluminada, em toda sua extensão, por arcOS-d-* gaz, que pela primeira VC7, foram levantados n'aquella rua.\^ .•;.--" .Lisboa, felicitando a iin- ueza, o conserva hojo adiadas as suas ollicinas» Besta-nos agora agradeeer summa- monto aquellas pessoas quo nos obse- quiaram com escriptos para a folha es- pecial, a delicadeza o a promptidão com que acudiram á realisação d'essa liomo- nagem que k memória do ingente poota o ii Noticias. *tx' . Devemos, entretar.to, pedir desculpa .! V 'aquelles, cujos trabalhos por absoluta j íalta de espaço não foram incluídos na '] ¦*" folha especial, e sim na folha diária | sondo do rigoroso _devcr nosso lamentar particularmente a não publicação da im- portante bibliographia camoneana, do muito competente o illustrado Sr. Al- fredo do Valle Cabral, que a escreveu expressamente para nés, Para remediar essa falta em quo invo. |H luntariamento incorremos, tiraremos em folheto, por estos dias, não toda a ma- teria que consta da folha especial, assim 1 1 pastoril, significando a idéa da ciação d'esses animaes á obra da evolu- ção humana ; a outro lado, ílnalmante, algumas espigas dc milho, representando a iniciação do poriodo agrícola. Civiiisaçõcs antigas: outra bandeira cm quo estarão pintados pelo m^smo ar. tista: pyramides ògypcias, representando as theocracias antigas; a fachada de um templo grego, representando o pòly- theismo c a arte helle/mca; finalmente, as águias romanas, 'symbolo da maior unidade politica dei tempos antigos. Deixaram de gui* representadas as civi- msa A Liga Operaria para festejar o tri- centenário de Camões resolveu dar ferias ás suas aulas e suspender os trabalhos do expediente durante os tre? dias dn lesta, rendendo homenagem por esta fórma ao vulto do grande epico. Em homenagem á memória de Camões, a redacçao Fluminense, do Nictheroy, dedicará uma pagina do seu numero de amanhã, sexta-feira, ao tri-centeiiario do grando poeta. * Tambom cm Quissamã commcmora-se o terceiro ccntomirio de Camões. A Sociedade Primavera Luterana; d'aqtiolle logar, celebrará hoje á noite umn sessão solemne, com a presença do 'mulas familias, tendo dirigido convites oo commercio para fechar suas portas ás 6 horas. t"L "Voiiá Aurora, que so publica na mVnía localidade, distribuirá um nu- mcyo especial consagrado no grande pMl.F-*.-»..r»: O Iin^ituto Polyteciinico Brazileiro no- nwólf/ para represoutal-o hoje n.i festa do .jCopgJario do Comõcs, uma commissão EHBfóta dos Srs. Drs. Américo Monteiro doBafros, André Gustavo Paulo doFron- ¦.tii^iAl" tenente José AlvesCamara. . X-M:.f.0íSrs. Lombaerts & C, oditores-pro- prietarios do jornal A Estação, pública- HS uma magnifica Commcmoração bra- WmV.irà do terceiro centenário de Ca- Mães, collaborada por 5G escriptOres na- '.ionaes. São dozo paginas de grande formato, oapel de luxo o typo rõnaissànce. Na primeira página lia uma gravura representando uma lyra amparando um livro aberto, onde so lèm a estância X do canto 1' o a LXXXII do canto 7' dos LÜziaias; Em seguida v5m artigos cm prosa o verso, còm a reproducçãò iithographicc das assignaturas dos Srs. Machado da Assis, Henriquo do Kcaurepairo P^olian, Joaquim Nabuco, Affonso Celso Junior, barão do Tiuitphcous. Guilherme Bcllegar- do, Brazil Silvado, Dr. Silvio Homero, B. Teixeira Mendes, conselheiro Olegario II. de Aquino o. Custro. Dr. Franklin Dorin, Oetaviano Hudson, Urbano Duarte. Vietor dr. Cunha, padre. Corrêa do Almeida, Al- vares dc Azevedo, Manuel Carneiro, Di*. Teixeira do Siuza, I)r. Manuel Jcsuino Ferreira, Dr. Lopes Trovão, Lins de Al- buqiicrque, Rubem Tavares, Assis Bra- zil, Theophilo Dias, Rangel de S. Paio, Casimiro dc Abreu, Carvalho Junior, Dr. Hoje, cm S. Paulo, o Club Gymnasl.ico Portuguez começo ás festas doTseu programma do centenário do Camões, com o sarãii litterario c a inauguração do Gabinete de Leitura. Os acadêmicos preparam tambem fes- tojosá noito, depois ao terminado osarau do Club. Os jornaes d'nqúóllá capital publicaram um convite dirigido a todos os estudantes da academia de direito a roühirom-se hoje, ás 5 horas da manhã, no largo de, S. Francisco il'aquella cidade, aílm de, encorpofados , receberem '03'm(!:nl)t*i)s do Cluõ Gymnastico Portuguez. que vão cninprimontar cm alvorada a mocidado acadêmica, nos humb.*aes du Faculdade. A directoria do Gabinete Vortugue: de Leitura expede hoje, 10, para Lisboa, ã grando commissão dos jornalistas por- túgúezés, promotora da commemoraçnp do Centexauio dr Camõks n'aquclli ca- ¦aital, o telegrama seguinte: « Uma memória nova, e nunca ouvida. De um que trocou Anita e humana vida, Por.divina infinita c clara fama. Son XXXVII A vós encheis.de gloria, a r.ósdeoxemplo,» Son. LXXXVI \ 1 •'-. No theatro S. Luiz houve aiite-hontçm cspectaculo còmmémòrativo do terceiro centenário do grande poeta. O theatro estava festivamente crabm- deirado o illtimiiiado; as portas do en- trada güárnòcidás de cortinas c todo o interior do Üic.itro enfeitado de grandes festões dc flores. Assistiram á lesta Suas Magestades Im- periaes, os Srs. ministros do império, justiçai agricultura e estrangeiros, eon- sul do Portugal, membros do conserva- torio dramático, j representantes da im- prensa o um enorme concurso de povo que enchia completamente a sala. Ao chegarem Suas Magestades Impe- riacs ao theatro uma banda do musica postada na sala cm frente aos camarotes, executou o hymno nacional; cm seguida foi pela orehestra executado o hymno dc D. Luiz 1, depois dc que a actriz Maria Vclluti recitou de scena algumas das mais bellas cstrophes do sublime poema Os Lusíadas. Representou-se depois o drama da L. A. Dnrgain, Luiz de Camões, em que tn- maram parto os artistas companhia çlíàqüelíb thoatro, desempenhando o papel D. Çatharina do Athaydo a Sra. 1). Loo- linda Amoedo. Terminada u representação do drama segulu-so umn bella apotheosc, em que o II,1 stro ponti "im iM,ir>seu a 11 i'tirono da iniiiiortaliil.ide, tendo a rcu Iudo ns novo musas o em fronte, offercccndo lhe coroas do louros, ns figuras da Europa, Ásia, África o America. Por ossa oceasião foi oxecutado o hymno a Camões escri- pto expressamente pelo Dr. Cardoso de Menezes, cantando as lettras a actriz Jcsuina Moiitani. A Escola Militar suspendeu os sous tra- balhos por dois dias, em commomoração ao centenário ds Camões. O maestro b"íí,llnli'ò Henrique Alvos de Mesquita jiiiljl cou uma polka com o titulo Camões, em commcmoração do torcü'íro centenário do grande oplco. A Bibliotheca. Vtil do S. Paulo pu- bllcou um voluino especial commemo- rando o centenário do Camões, o escripto pelo Sr. A. Celso Junior. Acha-se exposta em uma fabrica do flores du poniiiis, á rua da Carioca, uma bella coroa de louro o carvalho, quo o Sr; Augusto CáWos Monte Alverno vai levai* ao grando festival do Camões, em nome Imperial Associação Typogra- phl Fluminenge, dc quo é presidento. ngresso Brazileira toma parte nas trações uo grando poeta L. dc Ca- iRpendondo suas aulas o trabalhos etária t l'.H»-',"in'.!g a frento do llcio. O Jornal da Provincia, que so publica om Campos, pe.diu nos Srs. conselheiro Costa Pereira, Dr. Almeida Barbosa, dc- pntado geral o,Dr. Domingos Maria Gon- çalves, co-proprlctario c redactor-chefo (1,'a'quella folluv,1 nctualmonto na cjrtc, para representarem a redacçao cm todos os festejos do tri-cpntenario de Camões. A Imperial Sociedado União BeneA- cento Vinto Nove do Julho tem hoje fe- cilada á sua secretaria cm homenagem ao tri-centonario de Camões. O quarteirão da rua do General Ca- mura. entre as da Quitanda e Primeiro do Março, será illuminado á gaz. A Sociedade União Commercial dos Va- re,ristas de Seccos c Molhados, cm ho- nienugein a Luiz de Camões, mandou preparar uma linda coroa de louros, que á noite será pelo seu presidente deposta no busto d'/ poeta, por oceasião da festi- ¦filiado qii'/tcrá lugar hoje, no imperial theatro XA. jPcdro II; inaugurando polo mesmo motivo, o seu estandarte, na oeca- siãp nm" que for collocada na rua Luiz dò-tiimões a pedra fundamental do novo edifício do ('atóí^íc Portuguez de Lei- úirà^e illiiniiiiaiidc;"á'noite a sua secre- taria.•'U, O Sr: nli nistro da marinha ordenou que hoje' não funccionr.sso a secretaria a seu cargo. Igual ordem foi expedida pelo Sr. mi- nistro da agricultura, com relação á sua serrotaria. A Revista de F.r Cunharia distribuo boioxi s:u n. ,G, ly.ompanhnndo-o um R-.ippiemento .•piSjaí*'; *"*Si! C.imões, liara o qual forão escolhidos 'o-caiao iío-;/£ua-. inaétot* o o iuizo de Flumboldt sobre o iioeta pa . íòímífr cslto^pii-onkgem. 'O jiiizo dc UrnníboliltÍP' traduzido pelo er.genheiro civil Dri Francisco Picanço. AcseoHia dísses f'cc!.10f* Pal'*' a homo- nagem da RevistaM^ ,,9 accordo, com o programma d'e0 publicação scionti fica, pehi descrirí'10 jlos ml»tos pheno- menos scio^meos^^títlosuoA^^niastor; e llumboldt, couro tico o naturalista; D'cste trabalho, cuidado o èlcjjn.rií" ram tirados irlguns exemplares cm edição finíssima, qiiéíílõvòrão ser offçrccidos á imprensa c algumas corporações scionti- ficas; do edifício da associação, e, com umaa kípaiu b a r-KNNAI banda dc musica, percorrerão as semiln- A, ,, da meamn ^mldo tos ruas: Carioca, Goi o il vos Dias, >Sete SJ? „?'""" temneriram as osiiadas do Setombro, Primeiro* de Março. O»;- £ g«M»'/^Xs^mAwS ™.li vidor. largo de S. Pranclsco, rua ji"" "i'".'" UZ."\' iIrj,m aSámaüai. Theatro. largo do Uocio. ruas d. Uegenl» B a «Ji%Sffiu%imSffla ',"""',,,!,s* ft t Wnf-fflSIl ffi_± tTr S.toma8°fron^Tdo» mouros, edifício do Gabinote PoHuguer. de Lei-Atravcr cnntnnda* tura, á cuja digna dlreetorPa farão en-EnramÔu^so de louros•' trogk da coroa quo, como homenaijem aw_2l?_!_.1Vala•rirmX ^fe!^h>Srara^ N,«»'^ SfW clS-ffama, ante o sou busto, no theatro D. Pedro II. u% eillro a$íSftra'vllht_ da Oriento, Ilorco, (dco de lur. de immensas raças, A Revista Illustrada publicou hoje» um supplomonto especial de grande (er- mato, uo qual v5-se a figura do Immor- tal poota subindo no throno da gloria, cercado das principaes figuras de poetas npplaudídos dos séculos passados. Ao bello desenho de Angolo Agostini acompanham um delicado soneto de Ma- chado do Assis e algumas palavras do redactor da folha c do um sou ex-col- ioga. IVesta odiçüo especial serão tirados ai* guns exemplares em papel da China, dedicados & imprensa c corporações, seiontifleas o luteranas. Reuniram-so hontem, no Recreio Dra- matico, muitos alumnos das escolas Polytechnica ode Medicina o deliberaram tomar parto nos festejos do tricontonnrio do Camões, realisando no dia 12, nas ruas centraes da cidade, uma marche aux fiambeaux, á imitação do que fazem es estudantes na Europa. Nomearam commissõos encarregadas do angariai* donativos o do convidar as escolas do marinha, militar o bellos- artes a assoeiarem-so a essa idéa. FOi votado tambem quo n mocidado acáücinicii brazileira comprimontasse, polo tolegrapno.nosacadomicos portugue- zes, em rogosijo pcf0 facto que festejam. F.m homenagem á comii»emornção do tri-contenario de Luiz dc Cafíi3o.s acham- se fechadas hoje as aulas do ifj Lyceu do Artes e Officios. 11 cujo interior, felir., devassas. Tu, 4 Vn*co da Gamai Sua penna escreveu cantos do amores. Cantos ardentes palsa» ranis puru Como os dos trovadores, Cuja sanguo nas veias lho corria: Escreveu a tristíssima elegia Da sua desventura, Que o |>crsegiiiti com Incessante nfferro, Desdo quo entrou no mundo,— Mais do uma vez no cárcere profundo. Mais do uma vez no mísero desterro; Sobro o abysmo do prfgo, Qno mii rüo tentou rouliar-lbe a vida o a gloria, Tão feroz o tão cego; Até que, abandonado como a escória Dos homens, se ngazalha No hospital, onde a vida dcnmpara, Depois de recebor esmola avara, Sendo a csmolu final.... sua mortalha. Sua penna, pincel liumcdccido Na variada tinta De mágica palh:ta, vivaz colorido A tudo quanto pinla : Fielmente interpreta, , Com força c movimento, Ciimbiantes feições do gesto humano, Na branda paz ou no furor da guerra; O dia, a tarde, a noite, o Armamento, Os campos, o oceano, F, ns visões gentis que alma lhe encerra, Sua penna, caída ez da nza do anjo tutelar tria bem amada, nsagro.!.'. auiaiiiu a vida; ¦, de Tambem" no theatro Recreio Dra!I ha bojo uma brilhante festa em honra memória do ingento poeta Luiz Camões. Vai á scena o a propósito dramático do Dr. Cardoso dc Menezes Camões o a h istoria, que terminará por uma brilhante ápottièoso ao immortal poeta;Preencherá o espectaculo o drama Filho dc Coralia, o varias poesias qúe serão recitadas dos camarotes.' a' CAMÕES Em honra no íiifío e.mlor dn inspiração liomorica, no sol ilu 1'ortiigal ora fórma ile epopía. a quem soniloii no mar lit.iiiic.i;-. paixiws, iloüiitlomliurganllia, amail.i pcl.i America, no aliar ila lilienlaili), hojo fcsloja a iilóa quo avassalla o porvir na lama ile Camões. N'csla lionionagora-brilho o ospirilo magnânimo ile Vr.inklin—o luzeiro o rei ila livre imprensa. Do velho mundo ao astro, n vero Promclheu iii nora miuiilo, applaudo; em honra aos lumes do animoj Exultado prazer, ó pploslailo immonsa, < que aos lyraniios tiraste o sccptro o o raio ao cíu I Hnlrrc as azas da imprensa, om rapidoi olcclrica, proitós ao luzp Ilyjuéro em Ioda a parlo assomem. Irmancm-sc a»'nações rio a|ireço nulvòrsal ao i iSliallio do gênio, ú õhra prima o mel rica. PaguOíSC om gloria eterna a diir nuo eleva o V.oniom, Na gloria Camões merosça Portugal. HOZKSIIO JIoniz. 10 do junho do'1860 'v'_ ,.5jibo era mathcma- *.,»_ "?-* '¦íA*J~rf- - "CfuXTcKAmo Oli iiAÍ)iT)Í53' Águia do ponsajrncnlo a fulgir-nas íillnras, Camões novo lnlrizonlo aluiu ao inundo inlciroí foi poela csoliilaclo ; ogl.idio do guor-ieiro sob o sol de oiiljro céu llamniejoti nas planuras. N'o fomanso da jpaz, mostrando as ostrucluras da lingua de ('aijrel, foi ello o pvegoeirn dos maiores hoipíis. Dos bardos o primeiro, reservou-llio o dleslino as mais cruéis torlui ubindo á cumiada ., m gênios eleitos, Insculpiu-lhe o miriflco exemplai* Das bellas tradições e illustros feitos. Séculos tres dcnuidam A terra; eis tempos novos! Os actuaes Luziadas saúdam, —Co'o povo do Brazil c os outros povos Quo o progresso acarreta No vtetice pasmoso,-— O vulto do guerreiro c do poeta. Sobre o seu pedestal, om vasta scena, Sustendo glorioso «Numa mão sompre a ospada, on'qulra a penna: Fbankiiin Douia, aOMESAGBM A CAMÕES, , (Fragmento) . X. Chumba a campa do yate o sello eterno. Queimou Camões na pyrado martyrip O que tinha de humano. Erguendo o vflo, Subiu sua alma dos palies da torra . A's esphcras de amor, de luz, do aromas, Onde, enleviindo-o na visão celeste, A bondado de, Deos premeia o justo. Aurcola de gloria; perduravel, Que não se emparia ao hálito dn, inveja, Luz-llie ua fronte. Seraphins"e thronos E toda a corte .da milisia,,, angélica No seio do uma nuvom ;• ^«lgõros Cantam com elle lint""-•-"¦loso No conspee.tr- ' Pr,irn Polo unlvwso. quo d do Oonlo a pntrla ? (iniir iiisníi-o a hiimanidiul» inteira, Que lho repoto o nomo aos quatro ventos» 10sou canto immortal transmitteaos ovos Sou braço, armado de guerreira espada, Cnlheii triumphoi nos sangrentos campos De Oibraltnr o Couta, o mareio louro Junto ao do Appolln enramara a fronte* A mesma destra, quo derriba oa Mouros, Dedilha ns cordas dn linada lyra. Bil-o om lôdos saráus do reglo pico Delirando de amor & luz. «que vibram Da sonhoril Natercia os lindos olhos. Ardo nns fragoas do paixão profuiúla 11sagra á dama, quo lhe aceita os cultos* Inspiradas rani-õuii, termis endeixas. Quão breves fost|i. illusOes doiradas I Devaneios do òdiTl Fugis desfeims Ao sopro» queimador da intriga e Invojs, Qual so esvaece ao sol novóa da aurora. Vai saudades curtir cm longo exílio; Sulca o oceano. A vaga.gemcdòri E os rijos ventos, a zunir nas vollas. Formam sentidos Cens. quo so casam Ao mago som, ás lettras merencorius Do seu triste cantar. O doce nomo Da virgem do seus sonhos—repetido Pelo deserto mar—nas brutas fragas Despertou as marítimas deldades, Que inda agora o repetem suspirando. A gruta do Macáo. quo o tem cravado,, Nunca mnis o esqueceu: fagueira brisa Rumorcja-o nos leques das.palmeiras E sobro as águas do sagrado Ganges. Ferve em serras ornar; tufões medonho! Parecem deslocar as bravas costas Junto á foz do Mecõra. Enorme vaga Invado a náo. quo nm vórtices soafunda, Salva-so o vato sobro frágil prancha; Força um dos braços a veloz corrento. Outro, erguido no ar, sustenta o livro, Que-linde perpetuar doLysia a gloria. Hercúleo esforço I Provaçiío tremenda Do quem contava atribulados dias Por golpes e vaivéns da sorte ingrata l Wuu iailno o do vate I A dõr o o pranto Turvam-lhe em-sonibra a vid» amargurada! E si um riso fugaz n.-> voça os lábios '•*' E' como o raio èphemeru ü-.occaso, Quo rompo as nuvens cm clin,r.-.7, tarde. Mas a doscraça 6 qual crysol ardente, Quo na fonte das lagrimas depura, —Para expandil-a em ondas dclínriTion'» A alma do poeta os sons da lyra ias? - y Bm Sn nsdesdifaoscxtrabc são mais necordeS Não quadra ao vato o júbilo som travo; A sombra, a trova, a voz da tempestade —Eis o quo mais lhe apraz; precisa (1'isso, , Qual do orvalho c calor precisa a planta. S Ncgreja no horísonto do poota Temeroso bulcão : desmaia acstrella Que lho fora dn vida o claro norte: —Rosa trancada pela mão da Parca Cao Natercia no abvsmo do sepúlchro. Envolve-se-lho alyi'a em vaso escuro íí. tangidas do zephyro da campa, Vão desferindo funebro epice'dio Cordas, que os ais dc amor suspiraram. Fica-lhe a pátria só!— Desalentado, Enfermo, c cm luta com penúria extrema, Vela-lhe o pobre Jáu no lur sein lumo A vida que se apaga; o pão da esmola Mal lho restaura as consumidas forças., No leito do hospital recebe a nova Da cátastrophé atroz q'a pátria enlucta,j .Tá quasi extineta a mísera existência Soflre abalo mortal; na arca dn peito Lho estala o coração de angustia '•¦*• -' E e;n trêmulo «.,'""'¦"' tíMorroaomenc ¦ '»'rTEiK:ij -Z Na enxerga do eiiimvcou-lhe a amargo prai Por fim eahlii***/*—j|| an repelir do cvüieín. ergue-o bom alló agora á ijiiSifitofc-Kal!'11 'fc&e o Jõlw <M_l> i •'. 'ssmHII QiiAnmtrilii-.i,..-» lu? fio-tattot O Lyceu Littcrario Portuguez solem- nisá o 3" centenário dc Camões fazendo- se representai* pela sua directoria no acto diicóiiocução da pedra fundamental do novo edifício tio Gabinete Portuguez de Leitura. No theatro D. Pedro II depositará anto o busto do immortal poeta o seu estan- dart.o o uma coroa de carvalho c louro. festividade quo tem de celebrar o Retiro Litterario Portuguez, será o Lvc.èu roprosoritàdo por uma commissão composta dosSrs. Antônio Martins Duarte Porto, Francisco Antônio Martins e Joa- quim Augusto da Cunlia Porto. As aulas ficam suspensas ató segunda- feira, o a casa do Lyceu será embandei- racluc illumiiiada nus noites do festejo Junho 1880. :•'¦*% . 'ariol... Ajitaico\ri;srucio. I A CAJ10ES fi2_E_ ,,..,,!,!.-,... „^.L.„i.,-,...,,.... Os alumnos do mesmo Lyceu sahirão do protogonista o actor Dias Braga o de | èhcorponidòs hoje, ás 10 horas da manhã,' -fô'.viiTiM>:?fix;iy-A!S2ii.*i:i A voiis, nobles enfanls de Ia I.usilanio, ¦ Donl.jofcns los. donx liens d'un amour fralcrnol, Je viens joyoux mo joindre, on co jonr solpnnol, Pour iléposcr dei lleurs sur 1'autol du gomo. N'cst. pas Iiéros ipii vout; lochciuindc Ia vio llaremcnt nous conduitau soinmel immorlel, I.íi oii Ia gloive aílend sur son llirôrii) etcrncl Celui([iii suil riionnour, clchoril sa palno.- Salul, cuerrier. »a"ul, au nom de vaillanco ; Salul, iirjólo, á toiliotre reconnaissanco. Car do lon chaut gloriüux nbus écoulons Ia vo!t. Siiriosomiiro grabatiVoú s'onvolait lon âmo, l.a gloirocn souriant fit deseondro sa f|ammo. Et ie ceignit le frlnt do lauiicisdos grands róis. ' J. J. Tr.ixF.mA. Lavrou a lus.. Esse gênio giga.i' E' diva emanação Da forca ereatriz, A face do universo Da Infinita, Suprei Quo illumina os lios reis da inspirar/ Segue no mun*' Í)'òssas almas- ""gu"1» Parasagran..o grandes homens, Núncios do LVrM, interpretes sublimes Da belleza'' ideal, que em Deus so encerra. Camões 6 gênio l A chamma dc sou estro Ha de, viva esplender emquanto o mundo Render ciillo ao quo' é puro o sanlo o grande, B a quanto exalta a natureza humana. Sobre a lousa, quo guard.a os sous despojos, Glorioso epitaphio está. lavrado . ^.i!Í1en.'.'-Ó'"í3 Souza. ) A ROSA DE CAMÕES Natercia, quantamaguaoquantos rlaninoK cüstastó ao gênio, em seu amor primeiro I N'nlrn.1 .".liriu-sc-lhe, aover-to, o sol fagueiro para a lançar no abysmo dos enganos. Contra inimigos toedos, desliumanos armou-se de constância o jardineiro, o adoraudo-te o viço feiticeiro zombou dos preconceitos, seus tyrannos, i__m__a mia ü ____________a__»___ Wm 3IÒGRAPHIA BE iü» m «nei 1 "3ANQÃO.XI ';v ^in-de meu íã() certo Secretario . Dos queixumes que Sempre ando fazendo. Papel, com quem a pnna õesaffógo. As semrazõcs digamos, (|U0 vivendo Me faz o inexorável c i.,ona'ário Destino, surdo a lagrimas | a vQga. Lancemos água pouca SFÚriuito fogo, Acccnda-sc com gritos hu^ tormento, Que a todas as memórias áig, estranho. Dig,amos mal tamanhoi A Deos, ao mundo, á gento tiemíim, ao vento, A quem ja muitas vezes o coi ic; Tanto debalde como o conto ag n.a- Mas ja !quc para errores fui nasi.*,70i Vir este a sei* bum delles não du í,]0í E, pois ja (Vaccrtar estou tão fúra\ Não me culpem tambem so nisto cn.g*^ So quer esto refúgio terei, Fallar cerrar, sem culpa, livremente" Triste quem de tão pouco está conteme j Ja mo desenganei que de queixar-mo --f*ão7S'alcança remédio; mas quem pena, Forçado lh'hc gritar, so a dõr ho grand.,, Gi*itai'ci; mas he débil o pequena" A voz pára poder-desabafar-mc; Porque mera cem gritar a dõr so abrando* Quem me dará so quer que fdra mando Lagrimas e suspiros infinitos,' \ Iguaes ao mal que dentro na alma mora? Mas quem pôde alguiiVliora Medir o mal com lagrimas, ou gritos? Direi, nflra, aquillo que nVensinão A ira, , mágoa, c dellas a lembrança, Que outra dòr he por si mais dura e finas \ \ ,! V Chegae, desesperados, para ouvir-mo; E fujão os que vivem d'cspcrança, Ou aquelles quo nella so iniaginão; Porquo Amor o Fortuna determinão De lhes deixar podei* para entenderem Á medida dos males que tiverem. Quando vim da materna sepultura Do novo ao mundo, logo mo fizerão Estrellas infelicos obrigado: Com ter livre alvedrio, mo não derão; Qu'cu conheci mil vezes na ventura O melhor e o pcor segui forçado. E para que o tormento conformado Mc dessem com a idade, quando abrisjo Inda menino os olhos brandamente, Mandão quo diligente liuin menino sem olhos mo ferisse. As lagrimas da-infância ja manavão Com iniina saudade namorada; O som dos gritos, quo no berço dava, Ja como dc suspiros mo soava. Co'a idade c fado estava concertado: Porquo quando por caso rnVmbalavão, Se d'Amor tristes versos me cantavão, Logo m'adormecia a natureza; Que tão conformo estava co'a tristeza I Foi minhama huma fera; que o destino Não quiz que mulher fosse a que tivesse Tal nome para mi; nom a haveria. Assi criado fui, porque bebosso O veneno amoroso de menino, Que na maior idade beberia, E por costume T.ão me mataria. Logo então vi a ii.*age o semelhança- Daquella humana fera tão formosa, Suave e venenosa, '-^ Que me criou aos peitos u.. esperança De quem cu vi despois o oivrinal, ; Que de todos os grandes desat.-ios Faz a culpa soberba c soberana. Parece-me que tinha fói ma humá_£ Mas scintilava espíritos divinos. ¦ llum meneio, c presença tinha tal, O Que se vangloriava todo o mal vista delia: a sombra co'a viveza Excedia o poder da natureza. Quo gencro tão novo do tormento Teve Amor, sem que fosso não somente Provado em mi, mas todo executado Implacáveis durem, quo ao fervonto Desejo, que força ao pensamento, Tinhão do seu propósito abalado, E corrido de vèr-se e injuriado: Aqui sombras phar.tasticas, trazidas D'algumás temerárias esperanças; As bem-aventuranças Também nelhs pintadas o fingidas. Mas a dôr do desprezo recebido, ; Que todo o phantasiar desatinava, Estos ciganos punha cm desconcerto. Aqui o adivinhar, o o ter por certo Quera verdade quanto adivinhava, E logo o (lesdizer-me de corrido; Dar ás cousas que via outro sentido; E para tudo, emflm, buscai* razões: _" Mas erão muitas mais as senirazücs. Isão sei como sabia estar roubando Co'os raios as entranhas, quo fugião Pariella por os olhos sr.btilmcnte 1 Touco a pouco invisíveis me sahião; Dem como do vóo luimido cxhalando Está o subtil humor o sol ardente. O gesto puro, omflm, e transparente, Para quem fica baixo c sem valia Este nome de bello e de formoso; O doce c piedoso Mover d'ollios, que as almas suspendia, Forão as hervas mágicas, que o Ceo Mo fez beber: as quaos poi* longos anos N'outro sei;me tiverão transformado E tão contente de me vêr trocado, Quo as mágoas enganava co'os enganos; E diante dos olhos punha o vóo, Que m'encobrisse o mal que assi cresceoj Como quem com aíí.igos so criava Daquella para quem crescido estava. Pois quem póde pintai* a vida ausente, Com hum dcscontcntar-mc quanto via, E aqueirestiu* tão longo donde estava; O fallar sem saber o que dizia; Andai* som y.ôr por onde, o juntamente Suspirar som sabei* quo suspirava? Pois quando aquollo mal m'atormcntava, E aquella dôr, quo 'das Tartareas ágoas Sahio ao mundo, o mais quo todas doo, Que tantas vezes soo Duras iras tornar em brandas mágoas? Agora cü'o furor da mágoa irado, Querer, e não querei* deixar dc amar; È mudar n'outra parto, por vingança, O desejo privado d'cSperança, Que tão mal sc podia mudar? Agora a saudade do passado, Tormento puro, doce o magoado, Que converter faria estes furores'] Em magoadas lagrimas iVamorcs?. * Que desculpas comigo buscava,. Quando o suave Amor me não soffria Culpa ha.cous'. amada, o tifexamadal Erão, emflm, remédios quo fingia O medo do tormento, qifensinava A vida a r,ustentar-se d'enganada. Nisto huma parte delia foi passada; Na qual se tive algum contentamento Breve, imperfeito, tiuiido, indecente, Não foi senão semente D'lmm cumprido, amarissimo tormento. Esto curso contino de tristeza, Estes passos vãamente derramados, Me forão apagando o ardente gosto, Que tão de siso 11'alma tinha posto, Daquelles pensamentos namorados . Com que criei a tenra natureza, Que do longo costume da aspereza, Contra quem força humana não resiste. Se converteo no gosto de ser triste. •-, Desfarte a -.ida cm outra fui trocando; Eu não,'mas o destino fero, irado; Qti"éu inda assi por outra a não trocara. Fez-mo deixar o pátrio ninho amado, Passando o longo mar, que ameaçando Tantas vezos nfesteve a vida chara. Agora exprimentandò a fúria rara Do Marte, quo nos oíhos quiz quo logo Visse, e tocasse o acerbo frueto seu."' E neste escudo meu A pintura verão do infesto fogo. •' !. Agora peregrino, vago, errante,. Vendo nações, linguagens c costumes, , Ceos :varios, qualidades difTerentCs, . . por seguir com passos diligentes A ti, Fortuna injusta, quo consumes i As idades, lcvando-lhes adiantoT"^' Iluma esperança em vista do diamantêt" Mas quando das mãos cahe sc conhece __ Quo ho frágil vidro aquillo que appareco, r A piedade humana mo faltavatj A gento amiga ja contrária via,^ :. No perigo primeiro; o no segundo, Terra envquo pôr os pés mo fallecia, Ai* para respirar so mo negava, E faltava-me, emflm, o tempo o o muis^ji Quo segredo tão árduo o tão profundo, Nascer para vivei* o para a vida, Faltar-mo quanto o mundo tèo para ellal "S não poder perdolla, Estando tantas vezes ja perdida 1 Emflm, não' houve tranco de fortuna, Nom perigos, nem casos duvidosos, injustiças daquelles quo o confuso Pvegimento do' mundo, antigo abuso, ,Faz sobro os outros homens poderosos, Qu'eu i passasse atado á fiel coluna Do soffrimento meu, que a importuna .Perseguição do males em pedaços Mil vezes fez á força do seus braços.,*^ ., Não conto tantos males, como aquollo Que despois da tormenta procelosa, Os casos delia conta em porto ledo; Qifinda agora a fortuna fluetuosa A tamanhas misérias me compelle, Quq.40 jjar.' Sc, passo tenho niedov Ja do mal que mo venha não m'arredo, Nem bem quo me falleça-ja pretendo;-..\ C'*e para mi não vai astucia humana, Do força soberana, Da Providencia, emflm, Divina pendo.* Isto que cuido o vejo, ás vezes tomo Para consolação do tantos.danos. Mas a fraqueza humana quando lança. Os olhos no que corro, e não alcança Senão memória dos passados anos; As águas qifcntão bebo, o i pão que colaO, Lagrimas tristes são,qu'eu nunca domo, Senão com fabricar na phantasiá Phantasticas pinturas .d'alegria. j Quo so possivel fosso quo tornasse*"*», O tempo para traz, como a memória, Por os vestígios da primeira idado; f ' E dc novo tecendo a antigua historia" »¦ Do meus docos errores, mo levasse ¦Por as flores que vi da mocidade*^ , E a lembrança da longa saudado Então fosse maior contentamento, , Vendo a conversação leda o suave ., Onde huma e outra chave' £ Esteve de meu novo pensamento, Os campos, as passadas, os sinaes. A vista, a neve, a rosa, a fórmosuvai A graça, a mansidão, a cortezia, A singela amizade, que desvia Toda a baixa tenção, terrena, impurai Conio a qual outra alguma não vi maie« Ah vãas memórias I onde me levais Ô débil coração, qifiada não posso "' Domar bem este vão desejo vosso? ¦ Não mais, Canção, não mais; qu'irei"aliando» Sem o sentir, mil anos; c se acaso To culparem de larga c de pezada; V»/ '*- a Não póde ser (lhe dizè) limitadaf . •>. A água do mar cm tão pequeno vaso^ sL* Nem eu delicadezas vou cantandox***Lí Co'o o gosto do louvor, mas explicando ' ^ Puras verdades ja por mi passadas,' " í .Oxalá forão fábulas sonhadas|

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    imAnno VI i % vii

    Hiò dè Janeiro — Quinta-feira 10 de Junho tle 1880

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    PAOAlWMWro ADIANTADO

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    Eiorlptorio—»»• *• O-Tldor \\.nro BB jawbr»

    GAZETA TICIAS -•-•-¦ „,.•,--_

    IMIOSATUIIAS PARA AS FROVIKCftSBummtbb ,H .Anno 10»'^

    PAOAHI1SKTO ADIANTADOi.ift»tJ

    Tjrpog-raphia—Rua Selo de Sotombro n. 72RIO DH JANEIRO

    As assignaturas começam em qualquer dia e torminam sempro om fins do março, junho,sotombro ou dezembro'

    O / artigos enviados & redaogao nao aerUo restituidoa ainda, quo nno Bojara publloados3>3"ixx]3.*ex*o ct^naLlso -.-O íris.

    (tambem c ,quq •", respeito tiver sido pu*blicado na Joll.. commum, n Impor-tanto blbllograpl carfioneana e tudomais quontopoj&aúiterossaroscolloeclo

    .1 'admiradores do immorlnl

    *> publicado o proRrammi*. das

    m I

    •i íi esta•ande

    nadorespoeto.

    Jt.diver»... i quo hoje se; celebram, edb que tio > '¦o numero daremos cir*cuiíistaiticlada

    Verooíi cntrctoi. 'umas Informa-çoeln qu»,* vamos- dnr a.,

    ''ores»

    "" entro dos camarotmal.befrs com fitas das n

    Cltcito estíi coberto corílgu rmo ontros orna tos.

    anautUado de csplicras decjlue,.l'ellectiiido as luzc.y™ntí*Í!Í_p resultado.Blmo resultadc

    (KdãTgJfecriascaipor.ver!I™ -do proscênio cstfio cobertas"'des medalhões cm ciuo so lôomOs,

    '-#*v

    Tiragem 34,000 exemp.

    Estando hoje fechadasas nossas offlcinas, nãoserá publicada amanhã am Gazeta de Noticias»»

    Prevenimos ao» aosaos lei*tores que hoje senVdlstribuidocoma Gazeta u« numero e&-toecial dedicado a fiaroSoa.

    Esse numero, que publica-mos em homenagem aogran-de poeta, ó inteiramente gra-tuito, quer para os nossosassignantes, quer para oscompradores/ da folha em ^ _

    ^VUlSO. PedimOS, pois, a to- oitojluitresdeseis lumod08qrç,dpni»»**ihumvef'*":''*"" ' " ' "' "'acoitfm a iolhá írctfeBupTiJomeíito especial1\TSãf\ póde ser vendido á parte.

    , Y Q TERCEIRO CIÍNTE1ÍARI0' DB/

    ÇAUôms

    iA celebração (íe tcreelp» ceatenario do'Camões 6 moda da qne oertte i» memóriade um grande poeta, 4 a commcmoraçãode um íacfo que assignaloa no historiaa afilrmação da aacionolldade portugueza.

    Ao culto dos eleitas pefcs religiões re-veladas siiccedom eomo eonquista dosverdadeiros princípios sclentiflcos o cultoe adoração d'aquolles que, engrandecendoa sua pátria dedicaram todas as forçasphysicas o intollectuaes ao serviço da hu-manidadè.

    Não são as exigências políticas que de-terminam a divisão material do3 tcmto-rios e a autonomia de uma parte da S9-ciedade humana barreiras quo se levan-tem pira projectar a sua sombra nastradições .communs de um povo quemanifesta a mais patente das suas facul-dades^ó áeú pensar—na mesma lingua cque tem iguaes aspiraeíl» para se assig-nalár na historia come nação livre eindependente.

    O facto que hoje observamos no Brazil,ê a aíÈrmaçao incontestável do que dei-iamos üito. D'ahi o entbusiasmo dc que:ije acha dominada a .população flumi-'iionsc, que, sem distincção do espécie ai-'guma, por todos os modos, commcmora(data tão significativa.' A Gazeta, come homenagem d mo-moria do grande poeta, publica umnumero especial que será distribuído con-juntamente com este, tirado em papel'commum e na nova macaina Marinoni.1 intitulada íííiihoVo, ijüeítiòjolüatisurivin.iem nossas oilieihas. D*essa folha especial'serão

    publicados,om edição á parto c de

    papel superior, alguns exemplares, dedi-cados ás bibliothecas, corporações, im-

    HsOca mexicana o dos Incas, por nãoter-se communlcado o haver-so extln-guide n'ellas o movimonto evoluolonistaqne haviam conservado durante algumtempo, transportados & América,

    Os povos modernos sorflo, represon-tados pelos respectivos pavilhões, sobre*sahindo os do Portugal o

    'Ura/.». Osestados medlvoes estarão lgyialmonto re-pi*esentados por essas bamloiras, sym-bolo dos povos o das nacionalidadesem quo so resolveram definitivamente.

    Isto quanto ao que toca á idtla geralde humanidade.

    Quanto á ("poça dos descobrimentos, eao poeto, om particular!, as columnas

    .representando a África, ai Ásia e a Ame--•.t Os trechos da Scmiyamis, da. Afri-

    "ucçany; o escudo o os versossou' magnífico busto em

    ¦M?*? Wural; executado• e, finalmente,*o da sua

    '- gra-si-

    vista

    ?Ãtlos Luziadas. O toito tambomtom/')» volta um grando hi/imero do me-dal3.es, com os retratos do 'Danto, Tasso,Virgilo, Potrarcha, Shaltespcare, Byron,Ga3the,Schiller, etc. '

    Para tòlí!?, is actos ha sícenas prepara-das com i corta analogia com o as-sumpto. / 3na do festival representa

    o cm coUimnatas o cincoo dez /ou dozo candeia-

    a scena devo produziriderote.

    *J'são, com já disse-i pintadas com es.

    um grandoenormes lu:bros latcrhium effeito V

    As dos oumos, bom cmero. /.

    Ao qr*'i.

    Portuguez doLeitura ui_.. ^- ministro doimpério, ofTercccndo a_, ntosexemplaresda sua bella edição do potni.í Os Luzia-das, commemorativa dotoreciro corfícna-rio do Camões para serem distribuídoscomo prêmio especial nos alumnos dasescolas publicas que mais so distingui-rem nos exames do 1880.

    Além d'aqueHcs exemplares, o Gabi-neto Portuguez de Leitura offcrtará mui-tos outros ás bibliothecas publicas doBrazil,corporações litterias c scicntillcas,Imprensa, lycous o diversas associações.

    LuIzDolplilno.Dr.AntonjÔHenrlqiiosLeal,Arthur Azevodo, Alfredo Bastos, D. Ado-lio. .1. do Castro Fonseca, J. Dantas .lunior,Valcntlm Magalhães, Viisnseo Kmillo Z\-1'iir. \ll. "*o ' • nil*'»ii'i. l"eilri»d'illo;!",Dr. Luiz V. nncisco da veiga, ir. AlnertoCarvalho, Fontoura Xavlsr, Dr. Moreirado Azovodo, Azovcdo Sampaio, Dr. For-roira de Araujo, Dr. Carlos Costa, J. PsXavior Pinhoiro, Dr. Annibal Falcão,Joaquim S. Salgueiro, Arthu:* Barreiros,Adelino Fontoura, Dr. Vicente do Souza,J. A. Mondas da Silva, Dr. Dormovol daFonseca, Dr. Carlos França o Arthur doOliveira.

    Traz mais duas bellas gravuras: umretrato de Camões, pele dixtinctis.siinoartista Augusto OlV; o uma allogoria doprofessor Medoiros —O Tempo levandoos Lusíadas A Immoi tal idade. ,

    No fundo di ultima pagina vô-se oemblema dos edictores, quo traz o se-guinte dístico :

    JTu cogitas, ego vulgo.Essa admirável edição d, quanto a n

  • \ ¦

    V

    Da ingratidão nutrida polo Infernofoi vlotliim CiiniCos l... Tantos oiirlnliosbaldou na torrn-oni ti-1'utiil pvocollfl I

    Lovou-lo Dous pnrn ovorgel eterno...musa gloria nitsceu dos tonsesiiiiihos,rosíK.i. amor,iwa _)iii.miv*.i ''• ^i casa c'° Formindo Amares16 . c/ ai

    • ps»', .1. E. S*oM —medico operador'/CSiiocial na cura dos cancros o feridasb/ávãs. afiança a cura dos cancros com_5 dias ou uni moz dc tratamento gra-fiiito. Do Rezeiído mudou-se pnra a eúrta'o mora na ladeira do Faria n. 13. Espe-cialista tambem nas moléstias chronicas';'•com 27 annos do pratica medica, ;

    Itefà5íí«ii*niit

  • I V«•¦¦

    jm/SÈtÈfOMiis--

    B*ss"i5i.iv««» "i,u,,,,;->.1 do lullm do norvonto f neleição do ¦•¦''>'liW"

    Plonnlp, 't110 con~

    re a .ra. _sj,*iíi ai w a aíw*u*ra.w¦.aa_*n»i»aa**ww_a__a___n__-______CBSi^^

    seawsss^í'•¦•" ,i «.min i'i«'u»i"i u" -«sn?|Sc*fe,SS*,,'

    ,lo!

    çOOB foi'*

    tôyflW*."-1-*1*''''ll»tm.5*.' ,ir,,.!in niío ncontoçou i ob*¦-»•%...^'.^.'.inuação do

    dH câmara up.ltai'*"mormo

    ftll8.1C"Pi. «io soccovrõronTsp "

    .M^^SaliliÒ nouei°'lÍosífe^^àrcailàr ri!'-.",ci.unpaiftBtondp-JU»»ucr rtcspn sil.

    de t.pr,

    ios imi

    lar p, •',,nlioeUla pffloctiivii.v.o , o ft sombra•iiiuo.u quomsom o Dr, 13o*iilvem todas

    > os inenutos

    ar a câmara, nllni do so

    s sorios. vi iiuem suoila mora-

    delegados,ehias; não

    > QuintIStlB&XXX-tiBÍI

    lOM «

    a-feira 10 da ixmko de 18lIonaciiN llvi't*H óilii::

    ."•l.-i-isvi.lí.l»Ii«i Im muito pugna o òáridoiò gr.padroLuna pela diiusft (loa opprlmldbB, os ns-escravos do cónvoilto tio ('urino, lllogtll

    o evImlnoBomento rattdos:om pnpUvol.roiSd nn luta travada (nm poderosos, 0R10sacerdote. iif... lom (leBiiiiinuido porquoneredlta que n Providencia níio tlosam-pnra a u,iin;a dos Jiii-lo., •• assim,d |tôr*quo agora vôos siuih jfüVÇUS bjoiiihI •lios pelo I lustrado 0 independente St',João IVHrn Machado Klllio, que. C0IJ. aearlil ule e nobreza que llio sito próprias,imo duvidou tnrnar sua ti (.ílUSii lios dos*herdados da Rortèí

    liem finjam liqnoUòs quo ulnuii .bocom penetram dis doutrinas du DivinoMestre, ii'cstca tempos dò ògòlsmò o In-dllVerct.oi, O Cruíolro; publicando a BOii-totlCft O a 1'bSOlllCllO o.iriuoliluiia de S iledozombi'0 do 187l. «I»:t mnis uma provabrilhante «le linpronsa li.'dopei.donto omovallstidfl.

    N«is, quo tomos acompanhado de portotoda esta questão, damos llòssòs sincerospàraboiís nu Si', padi'0 Lupa, e, cert sdoquo não ficam som rocompOlÍBll US IjçeOo?ineritorins, dirómoá uo Sr. Machado, naphrase «lo \mU\-Caiu Sibro vos as ben-(dos dó cn, eomo o oróaljio da manhasobre as flores do caminho,

    Um chrísuio.

    v huviui!'!' * 'K elvnfi niwnlàlpiilHojo dn rounKiò dos delegados puni-

    (.'Iiliies, coiivIdniUw polo senador Oçli.vitino.

    l.Uumns refinado qtino Sr, lb>. Bo*zorra comptirocurl. A ousa reunião, naqualidade doiinlòlsftíld do nua piirochliVo, euiiin t il, lom direito iiBoroiividó (int.tendidos o que, porlm. contestam"!» >•¦lü, ; .. d««s novos ve-L,,.mQntcírSan!s?''.^^g1SOrvir'do I

    nò louvávelás pnrocHlns,

    a eleger om cada |

    rondbvos, como tcimlmaneàte bndo ««m ser leabi Aa-centro per.. -— " llilC!lt0 nW ue-vadns ai «splMg \n>. anvlHadns.•*i, l«'oi eipara agitar̂uSir-quo

    tom m«|o

    •iu" ? !' áomli-se bem que nao ¦"•¦' i!¦ ^r^T:S%^^^\^^ ano meu., pre I ¦

    . .-.'iauo. «'¦ ^r^ll^rilaproriiicm, Sr. Silva ..na, que tem sabidocono

    1 ' er iluõ seja. e fica. p?.,i'!:ml,o.

    » » ' °, guido.^a^^^^^ffintrK _^(!^_«^r!^.

    cie-

    Amanti.—,eleição, '.nas os udo poder qii

    deputados•ireular ás.i òloiçlío.viano an-ia mosmae para o

    Mr auto-itava ga-

    , 80 Uãojlcrbgarva/para

    legador.do Dr.o novae para

    ndcr.senifostu:.*ns de

    • «Ia 2*.spidos

    uilOspai'oeinaos(qiiol imncohoiaoiuim-BQ leg'tliuiii Inllnonelas .,nr.o estno dispostos a,pci'.lei'fiuii auto-nomla.

    os nrgitmoíitqá aprosonlados pura qiioo Sr. Di', Bezerra seja rt fõrmadoi' «Iachapa dos novos vore.wlores t fio Jyst.il-metilo os quo deviam levar S. Kx. a.il)*'ter o do qualquer liitorvo cão.

    Couvenea-so 0 Sr, Dr. Ilwerr-i quo opartido ilbbriil não o quer niij ir, mastambem -nBo queira S.Bx. quo o parlídptorno-so solidário com todoso"*soun errosc fraquezas,

    a n .ios que o Si'. Dr. Bezerrao Influo ip. c-lcieiío do-, oiuros

    POllMiniiA (JAl-AMHMi*. "

    o,, abaixo áHlgiiadOB, unlco» proprloú"i-los dn contiMcto para a vond imlciila Oi «iiouiti ein toilo oBoilcltiui. u mal» Bb'lault«)iiI(1*iniiionto^ÍÍ!*.S-:>'.».**I.l

    !»» '.*.r'".*if 19 Do respondei A minha ideaiSalta «r.iqvii ceiitbpciaEu detesto o casamento,

    O solteirão tambs*m vive,Piissii:bóm, gasta seus cobres;Meu jialcrma, meu paw-vobis ;Conversa eom um tu! NascimentoSu o casamento d prisão:De minha alma o coraçilo;•;,. deiesio o casainenla.

    V. JÜSIOB.

    //

    "JTrUli.ito e*e s''a*.».t!í,!:i«-,. •Francisco,.de Paula Ortiz. :*5>V. i:iu!her,fillios o çcíirò, v.decer a't,edis as pessoas que; duraenfermidade do sua sompro lembra;iillia,*ií'iiiã e esposa Maria Ortiz Vt.iveráiri à bondado «lc prestarns 'cTíi.ía.ío'! c cariiiliôs, prõpribsujl.eiívformáílis; assim mnis, a

    ' .¦so 'digriaínhV*'acompanhar os

    ¦•¦

    ífiprfnes no cemitério ii esta íAproveitando o ensejo, ni

    de agradecer com toda a cíiilesinlerc.sado amor «: , ,•ec preistóii .o ilitistradHj'""Aiitòiiio liiboiro, desi.i^.arecursos 'In-.-MiTüieia"o" r-'!'t*ii.>-» ÍUciw'õ OarrHG.ttçkaniby

    Tendo resignado o honroso oncarffo dadirccçlio d.os trabalhos o serviços d osta1co'iíímnliió;ciinfpfb uni dovcrun ;;rau(laománlfèslãndò publicamente os meus sia-cero' Aaradecimoritòs aos Srs. emprega-dos, polo auxilio eflicaz que todos nicprestaram sempre-, ospeoialisarci, porem,o distineto Sr. administrador, cuia in-cánèávol dedicasãó não tenho palavi;com queagradícer, porque está acima

    dequalquer elogio. ,

    Aos Srs. directores agradeço igual-mente a confiança que me fizeram ahonra-db dispensar desde .os meus pn-mói ros trabalhes do organisaçnp da com*pauhia ató o momento cm que UVOiiç-céssidade dò relirarrnio do serviço d oua;¦-•"•ÃõsSrs.

    proprietários o moradproj ,qalocalidade meiconfesso tambem reconne-cido nelas iinmerbcidas attcnçoe3..comque me têm obsequiadp, avaliando psmeus ser.icos atravez o prisma dil; cs-póntanba syinpathia que lhes.moroci.

    Finalnifiiito, aos Srs. accionistas em(Tcral - A cuja obhüánça devo a honrosacommissão quo ora resigno,-^ poço mildesculpas do não continuar a proijtni' acomimnhia os mous pequenos serviços.Anima-me a cbiivicçãp do tor dessmpe-nlTOflo com dedicação c lealdade os meu--compromissos,

    EacÒ votos para que continuo semprecrescente a prosperidade de uma conipa-nhia, nue começou excedendo A expecta-tiva de qúãsi todos es interessados e pudo

    de!oclfiipndos já

    to dorin a

    ;;;me;.t^p.:ovoead,)porS.KN.s'*:uneiiliun.[undnincntoxdo-con.veiiienciti política«*•-•• o que S. Kx. queria era a^eleK

    lidos pàròchiaes paj'a fazerdé vere.iílore". o se esses < e, w-

    Stavnín eleitos, que fundamentolíòíivo para fàzer-si. eleger outros• ò sr. coiiselheiro*>Ocl.iivinno foi «vadonor intrigas dos cavalheiros que calculamí.,;.n ,uná'or Sf.'.«_>., viM*cmí»*'0»Ur. Alfredo Ciimlllõ Valdetaro.Or. Amorlco llyiiolllo liworton doAln.oida. ,.,

    Pranclscb Ignnolb do Araujo berr.az.Dr. Hilário do Oouvàa.Dr. llcnriquo Ilermoto Carneiro

    Dr. Joso*Moreira dn (osta Lima.Dr. ,!ii.'io llaptist. dn". Santos., ,• Dr, Joilo Kl'ardn Nb.*.*or(o Eorrolra;.Dr. Nlijolúü Joaquim Moreira.

    *,_•. vim ¦il*35:;*í**» Bhlítha

    poi

    iar.1

    cujoiuigmehto iiioi

    . A!

    Uniconda-sp em

    so digiio mandar exalimo .

    lado uo

    deseja taoa.ranã.isei' polo

    ou luwirovictima baalheiãà. doacarretado

    Hisse Vi Kx. no Senado, quo nem OgO- jverno nem os sous delogados Unham can-dilato ollicial. - ¦ ,•'¦'-.- _,„

    No omtnnto o Sr. subdologado dn 1.1-cenho Novo, candidato A vbroança, nsaoabusa do seu cargo para obter votos.

    V Ex. tem moios «lo liitormar-so «cibála policial «raquollo. èimudato. e sn

    quizer in.uuliir-llic-lui o cartão quo ro-

    ''C'!J'::U• Um pobre volante.

    quoo com es-

    c.'i'7 es a : fàniil ias.

    UrlMD.UT.

    - *vívnvvt&,...SALVADO'.'..', . »o y.iiMicirio

    ;'«•(

    g. .tfsjnij.alMS áit Kiiív» BSéTisaa

    S>' ro lactor da Gascici de Noticias, —Ou-ira V. te- a bondado do doclafer sofui eu o auct.ni* do artigo puld-cadi) nasua conceituada.füllia «Io 20 dojmo:', urn-y.imo passado, cm quo falia nos Tres-Rcisdo Oriente.

    Com ti declaração do V. muito griltoficarei. (*¦)

    Do V. ítttonio' e venerador

    .ar;

    Vasco Gomes :

    (•) Kão, senhor.

    : Oi.iYiai'.'. CAMniKi.ii.

    N: da R

    türòctorcs o liMlar da res-1meios que so pi'.i'io;ido lazc;..io-lUÀíi :p;V.'a isso su; pri-'.'.íísiuios pbdores.u p,ds, no dosemponl.o «!aiví afl,.'cf:i. convida a mias

    n nos cdmliijpcs8 íVosSil pbÍMgií-erom snjoitar, a

    ,. .ral Gamara ns. Wi

    . l í Va-, B. X

    1'IiTU!ivt verso

    Ríibol!

    ws

    do Eavia, .píp-

    toncia do sonscisão dos ciUilvaliosos, d inItJC-SÍtuVíi i*;'.V.'í_ ,-A%ominu*BÍtarefa (jiio llúas tiessoas que so it"!iar.íiciiíia o qüizei-cm-livrarcão vexatória a quo sqvirem iüis ruas do fiouc;'

    * 77 do Costa u. L. o praça daloa t.ío n. '1, (armarinho); aonde achara?

    quom tratar a re-;;».i'.o.íosó ib O.sta Lima.

    ...iliim Martii'.-. do Moura ilondçs.Jí_:.:!V.o; Santos Carneiro.Antônio Mondes Camp-s._\laniic*l Thomnv,

    '"

    Antônio

    pra ano.,((!S. Fe!

    ir Jo n to

    reira da Paixão,. Oomos Ardie.'A.* Carlos da .'

    idom.idem.liigalhãosí

    idom.

    ttíiçicom

    J. A.AiíoiPine

    -¦.i

    da Costa Pedregiíllio,:Kfii noiivs tal orgulho,• Vom!ou\-io a caixa, ido yel-a.. C«s-,cortrt, remendo ncj.la.1dctiicm n'ü-a'-cas dn thesouro.A'1.0 mesmo b yio {VpuiüTirou césio deb-irrclla.

    \ TiUji'0.

    _Sia3'e-'*:?M> Novo

    Pe/unta-sc A commissão e especial-mp/fwAvo Rõv '. vigário, como phpfo dnmSí.n.im.s festividades do Mo/. Marianno.

    quando preíondom dar-as contas da 10-

    coita e!'da despeza?!!... ppis.quc osdevotos quo «leram o sou dinheiro queremsabor so foi gasto no Culto Divino pupara as almas dVste mundo.

    O inimigo dos arranjos que bastantecontribuiu.

    O íj.àc

    cnnyídàmós a todas aqiicilas pes^ as qUer, elle se: dígiiom presiar-so, doJlUO so.

    ento reconhecidoiiulopondonteí

    orno;Ror

    of.ernaiimotivos

    vontade, naor.o sçtimo dia

    levo logar esto si.pialá quo os mesm

    tivos iuio contrariem a nossa reintenção. .

    Pinheiro do Queluz, 7 de junho do1

    :"folííetim

    WCes*•ir uwaPaiada no;'\o (20 «loVanhu. o

    .'luossa'YjiêióJ\ li.o

    WS.

    Cumpri, mosmoordens dos meus Rtiporioraso som nenhuma I dia o

    Sr. Marquez do Herval,, fui encarregado pelo

    tcnontceoronol comniandanto,a ouem agradeço essa prova do b.pnflaiiça,

    ('hiaríohna.ilha do, Com Jesus, 10 do

    junho dc ISSO;JpSE' FllASCISCO Affoxso.

    2' cácipto, 1' sargento 'reformado:

    l\- lias a |M*»yl.tllc«> t-lsáa

    íSiliSí-iVScS-*'»^sóm pasar direitos; istoó escandaloso!

    Paí-á o oíco í5i* ?.3'';*5'»;>ile Í_'_à'*ua35iiiat3 '£'

    A resposta \íepende da .qualidado do.r.-r.oro. O oloo puro medicinal do ügaüo[ie ba-alliAii do Làiimah i5.'Kemp, extra-hiclò •' nunca.nei;«;i 1 ''¦'-' ;4- J'ix* l-':ira "cr'tis

    seriar, o proveitosas,-rjtio traíamos. S. Ex.,tea o examino as pi'0-

    é ou niío vorosinail o

    \ .*e*írçsiliivio si

    .1 o

    ,\s cou113 do

    ás paierá sodemos;

    ha

    Rio do Jaui «JO

    . . sn pátrious.j.KOiVrimcníos.\'n:i"!A.nÀ''Í5ii.vA.

    10 íib ISSO.

    \ pro-

    Haysíevistas' para

    nuel''"stn.o 'vo-idondo

    preparações 1- iiaisolas mesmas som quo topb.ao sido.apprtVadas pela junta. Esperamos,

    *"¦ '"'

    o Si', prosidonto ponhaavisos. "' „

    _V Bísunaredo-so para lançar .. ,' ,rmaciasdaruadaAssonild-a,

    feitaso-

    pois, quocobro a esses

    sabor o que os pi.--r.os doSr. Kãwlisloy contôm do tãoparlicukii'-monto apropriado para uíii paiz írio otão impróprio par* ünv paiz quente l

    S S eiitrctantt.. não duvidou imitarumá oiíra feita 0.11 Pariz. onde, so pestioá inais quanto quo cm Inglaterra, 0111-verno b «iMltíJíimo mais frio. .

    Sim, sonhoros ! Esse bom pub.icoacrc-ditou atd agora:

    tt N'um engano lodo c cego. »nue o plano da caixa do Pcdregullio sal-tira toilo inloiriidio o armado do todasits uecas do corobro «lo Sr. Jardim, comoPalias Atliono d'áquelle do Toniiii c.

    Agora jA S. S. confessa que imitou aoSlNaClSa

    1Í0 costume imitou mal.Kilo. qno não quor-dos planos do Si.

    .Kawksloy; por soroni para um piuz mo,imirou.do Sr..]Jolgrand, l«*çci.smnento o,,uo cm um paiz quente Ppdia pmittr., oftíterrò em roda. os arcos, abobadas eátterro ajardinado em cima. _

    ü Sr BelgISnd podia com razatwocçiarquo o frio, quo ainda no inverno pas-sado fez gelar o Sena, Ihç fizesse gelar a .ãpí no reservatório o lhe estragasse anrgamnssa molhada, o por isso fe/. muitobem cm dar A sua caixa um manto ouma carapuça bom quentes. -¦

    O centro do luxo, a rica Pariz .amo-dorna Babvlonia, podia bom pprmittnvsemais osso liixo de jardins suspensos comoa, Bábylopia antiga. '

    ,\riu'i não ha receio qno golo uns to-Ihailos ordinários bastam para gai'a Uira a«iia dos raios do sol e das impurezas

    .

    A vista da secca 110 thesouro c 110 Ceai a,bm os bastante Iwep^:S.^,.fl,quemaliás a Wi:6a gasta 3 A traz

    suspenso pelas,orelhas

    ' ''

    Pedreiro velho.

    J

    ;

    -'>,. -dos

    Coiiünuav-so-lm,

    AO BO-iltiSnSli-ÍS"»^4»

    Ha dias, ciioontrando-se dous amigosna rua

    'ía'Qidtaiuaarcompriniontaram-^

    O v'às»?>às.« peàA a!T

    ao 31 do isso;-Orio:

    isiuu ai.ora.,:1!]V)or esto moio pedi.n.esta falia invòlimt-ar

    Rio '.) «Io imiho

  • ' -vj&É__l_É__g__^_^_S . "'"* ¦ '' ¦ I

    '¦•

    *'" ::

    /

    /1

    \

    GAZFTA PE NOTICIAS — Quinta-feira 10 de Junho de 18

    ..cito ll.,unulo ou

    .pontado, cu

    , iii'»ntlON

    .do do Sr. Loito,o não daria mnis

    .o algum, respondi.a soguinto formai —

    ,iu quo me diz, não con-«i'i« porquo so o con-in o quo acabou do

    i cplieoii.dizeiido-nio-do dar por bem feitofizer; porém, }d muito

    , .._. mo vou ontondor com_e, o amanhã lhe durei conta do rcsul-

    tado. Passou-se o dia seguinte, o no outrodia, creio quo a 5 do fevereiro, ia eurotirando-mo ás 4 horas da tardo, o oSr. Avelino chamou-me,eu parei; oon-costoi-mo nn cscrevniiinha pogada aobalcão (om cujo logar ainda oxlsto,) o oSr. Loitc encostou-so no balcão o disso-mo o Sr. Avelino :-Sr. Oliveira, o Sr.Leito eslá «ui verdade cm opposição aosmeus d« «ra com o senhor, relativa-monto a ei esso, porém tomos combina-do no seguinte, so lho convier: o senhorcontinua como nté hojo a preslar sous va-liosos serviços úcusa, porque jd muitotem feito em beneficio d'ella; recobe o

    sSr. monsalmonto 4008 para suos dospo-has particulares, o no fim do cada anno,

    a contar do 1' de janeiro d'esto, abrir-se-ha um titulo no senhor, e se creditará6 •/. dos lucros liquidos da casa, que ser-virão para ir formando um capital seu;fica satisfeito com Isto? perguntaram-me ao mesmo tempo o Sr. Leito c oSr. Avelino. Respondi-lhe:— já por maisdo uma nho dito aos senhores quollco satis.«:.... o .m tudo quanto fizerem amou respeito. Dito isto o Sr. Avelino cs-tendeu-mo a sua mão diroita com 4008, °disse-me:—aqui está a sua quota do mezile Janeiro. E cu retirci-mc. No diaseguin-te a cousa espalhou-se, ò só não soubedeste arranjo quem não quiz; porém omeu prezado amigo Henrique CaetanoRodrigues, mais pensador do queeu, o até mesmo mais physionomista,disse a alguém :—estaremos cm muitopouco tempo sem o nosso companheiroOliveira; estes mágicos, quando liic deram4008 por mez c 5

    '/, dos lucros liquidosdo cada a. .o, é porque já estão comalguma estudada para o porem no olhoida rua.

    Antes do flm do mez de fevereiro, o Sr.' volino e o Sr. Leite pediram-me para.... arranjar-lhe. um rapaz para agencia-dor t!e freguézes aqui na cOrte, logar esteque csi_ v» vago desde a sabida do Sr.Luiz: eu neguei-me a isso, e o Sr. Avelinoinsistiu dizendo .me que, como eu era felizem tudo quanto luzia om sua casa, quenão me dispensava dcs\.e. arranjo:—estábom, disse cu. E assim, retirei-me no mos-mo mez do fevereiro pura a provincia doMinas, e. dopois de ter viajado cerca dodous mezes, cheguei, do volta, ao Juiz dcFdra. Tomnndo o hotel do Sr. Hilário« por ser o mais barato _¦ cujo cstubelo-cimento era conhecido pelo nomo dcHotel dos Bambus, ahi encontrei ummoço, que, sabendo que cu vinha do in-terior, onde representava a firma dcAvelino, Leite A O.» cornprimentnii-mc édisse-me:—o senhor vai encontrar cmcasa uma cousa extraordinária.—O*Tjuoidiabo será? perguuntci. Diz-me ell.:— oJoão Guerra lá estál o Sr. Avelino, quedizia que se o Guerra não tivesse sahtdoda casa. a teria posto dc pernas ao qr, foiquem, sabendo que João Guerra estavaem desponibilidade, mandou empenhar-separa elle voltar, e lá está.— Tanto melhor, disse èíi: porque estoulivre do pedido do Sr. Avelino, ao passoque João Guerra é bom companheiro' cmuito conhecedor da freguezia de fíífii.

    Chegando á corte, dei contas do çjahavia feito, e não me dei por acharlo dccousa alguma até que, dez ou dbze diasdepois de minha chegada, disse aoSr. Avelino que tinha um rapas nascondições que elle me havia pedido,

    O Sr. Avelino respondeu-me que, ape-dido de diversas famílias, linha admit-tido o Sr. João Guerra, e que por essa ra-zão não tomava outro.

    Sc o Padre Santo soubessoO gosto que o fado teni,Viria de Roma aquiDançar o fado também.

    Não cito o auetor por ser conhecido.'Continuai

    Devo declarar aò publico o seguinto :„Hontem, ás 3 horas da tardo, fui prevê-

    Lido por um intimo amigo do Sr. Avelinoc do Sr Leite, porém, que também me éaffecto, que elles, os dois, haviam ditoqi3? mo mandariam dar uma sova; dito

    .e./.er

    smodquer

    íoje emiribuida

    osta e seu, Leite So-

    .nto me pre-jueixa contra

    eguir o compe-.er.

    O Uiililiiuir. Port. ii uru .ns K'uluuicn isto mais um dia de atrazo aos opera-i-ios no recebimento dos seus venci-

    , mentos.-'""_ Ainda não 4 tudo, Exm. Sr.Çor mais de uma vez têm sido os ope-

    CráriOs avisados para receberem os seussalários, apresentiirom-se e estarem atécerta hora adiantada, o retirarem-se paraj>uas casas sem, receberem os seus sala-rios, por enganas dados nas folhas; isto¦devido talvez & pouca importância comiquc se faz este serviço, o que cumpre áy. Ex. averiguar o providenciar a res-feito.

    Os operários, Exm. senhor, são cm suatotalidade homens necessitados e què nãotêm outros ganhos mais que òs seus'vencimentos, e que, por conseguinte, nãodevem estar á merco de empregados que¦não cuidam com a devida attenção dosseus cargos; pois que os operários, atra-'zados

    em seus vencimentos, não podem.'dar cumprimento aos seus deveres.

    A demora no recebimento dos nossossalários, ainda não o* a causa principalque nos trouxe a imprensa único orgãóãüos operarios,mas sim pedir providenciasa quem competir para fazer cesar abtf'sos commettidos todos os mezes poi1"aquelle

    ou aquelles a quem compete esto'serviço.

    Porque razão não pode o pagamentoprincjpiar a 5 dc cada mez como já houve'exemplo 1

    Porque o empregado a quem isto ser-"viço compete não o quer.Com quo direito pode ura empregado

    demorar o cipediente das nossas folhas,trazendo com isto o recebimento tardiodos nossos vencimentos 1

    E' abuso, c para fazcl-o cessar é quedo caracter integro dc V. Ex. e boaadministração, esperam providencias os

    OperáriosCcntiBuarcmos.

    Iut _.!¦«!cituln «lu marinhaexm. sn. MINISTRO

    Rcalisnu-se. sabbado 5 do corrento,a abertura das propostas porá forneci--mento do viveres a 1" secção do nlmo-xarifado, e no cmtanto a illimitadu bon-dado do digno conselho quo presidiu aesso acto, fez com que não fossem liei-mente observadas as instrucções deV. Ex., quanto ácxhibição de documen-tos quo provassem quo certos propo-nentes estavam nos casos de seremfornecedores da marinha, como V. Ex.poderá indagar.

    Murmura-se que nas altas regiões oee.lebre afllhadismo se insinua knpóftigadóc renitente, allm do inclinar o animo deV. Ex. para certo protegido; no emtantoacreditamos na justiça e rectidão deV. Ex. fazendo com que o concurso legalo honesto seja uma realidade, o portantotomar cm consideração as propostas, não»de alguém, mas dc alguns

    "quo estão

    muito nos casos dc serem fornededores,excluindo outros que não estão, nuncaestiveram nem apresentaram os docu-mentos legues,como mandam as instruc-ções de V. Kx.

    E confiado na rectidão. do.V. Ex., es-peramos que, pondo do parte as lisou-geiras rogativas de antecamara, fará adevida justiça áo

    Commercio honesto.; ¦ m*-';V_'j í -*" .'"!- . ".**

    Joaquim «lo SouzaNetto

    Costa

    AO VUDIJC0 E EM rAUTlCULAR A SEUSAMIGOS

    Tcndo-se propalado o boato de tersido de novo preso o abaixo assignado,e como parta isso dò despeitados inimi-gos, declaro que tendo sido absolvido nojury da corte em 19 do passado, das ca-iumnias a mim arrogadas, estou no gozode minha liberdade, c que procuro os meusdetractoros que sc occultam na sombra,tentando manchar a minha reputação.

    Garantindo ao publico o aos. meusamigos que uma vez descobertos os meuscalumniadores darei seus nomes á publi-cidade e appcllarei para os tribunaes dacorte.

    Outrosim, declaro que não temo asameaças do tão mequinhas individual»-dades, comquonto me tenham affrontad»,"chamarido-me

    á presença das auctoi-ida-des d'esta capital por gratuitas vcndiçbas.

    Joacíuim Souza Costa Netto*Rio, 9-Q-8Q.'"...K¦:•:,. ... ... _-¦¦'.

    VuvatySo é dever sagrado render homena.

    á virtude, sò devè um coração cheioreconhecimento patentear se alar cm,.,'ifaliaixo assignado, para cumprir estesdois sacratissimos preceitos, e pagara grande falta qiíc comiticttcria se nãodesse ao publico um testemunho claro dogrande reconhecimento de que siia almap possuída, ousa tòmaíf a penna e, côm asimples expressão que lhe inspira estetão gi-ato sentimento, agradecer ao muidistineto Sr. Chaves Mello, e com especia-lidade ásuií virtuosíssima.esposa,a Exma.Sra. D. Carolina, as boas maneiras coraas qúaés foi acolhido duraptò dois mezesè dias que esteve hospedado em sua casa.

    Éjuiníísco Dias Maia,

    •jnfny *'t

    Congresso Gymnasüco PortuguezAvisa-se aos Srs. sócios que, tendo o

    Retiro Litterario Portuguez dc realisar¦em nosso edifleio um snráu litterario ojmusical no dia 11 do corrente, cm home-«agem ao immortal poeta Luiz dc Camões,1'

    por esse motivo vedada a entrada uosSrs. sócios (art. 15 dts estatutos).

    Aom Sr... soeios, n «piemforam «lhitrthiililós rccIhoM «Ioí-liieo mil rél*. mo pedo o favor,«l«. mandarem mui» linportnn-«Ia i-CMta Mocreturla. íí u I roshumo commiin.eis txont iiicmiiom'Ncnhorcs «pie a Miihiueripçãu.Mora cneerruda nn 1* nessa»«pie tiver logar na côi'te.

    Seereti-_'5:i- 8 «ío Junho «leK*880.—A. TEIXEIKA, , K.eere-

    ESPLENDIDA FESTADO

    GLORIOSO SANTO ANTONIOvo

    CURATO DE SANTA CRUZ[•uoí-_t.\.miA

    No dia 12 do corronto ao melo dln, su-blrão no nr diversas giraiulolas do oguo»tes, salvas, etc,, etc., o unia banda duuxcclloiitu musica tocará no miro damatriz.

    A' noite serão celebradas, com toda npompa o esplendor, us vésperas, c depoistocará a musica no adro du matriz atéás 10 horas.

    No dia 13, ao meio dia, haverá missacantada por diversos padres, ucoiupa-nhiidn por algumas senhoras do logar.A's 4 horas sermão pelo Itev. padreDiimnso do Rogo Uurros, lludoo qual ha-verá leilão, cujo rendimento reverteráom beneficio do mesmo Santo.

    I-spcruuios. portanto, o compareci-mento não so das pessoas do logar comodos arredores, afim do mais abrilhanta-rem a festa.

    Curato de Santa Cruz, 9 do junho do18á0.

    CLUB M. U. P. DO ENGENHO-N0V0Do ordem dn directoria convido aos

    Srs. sócios a reunirem-so na sr.la do Club,domingo 13 do junho, ás 8 horas da ma-nliíi, para, ciicorporados, seguirmos paraa igreja matriz, para benzer o osso es-taiidarto. Os Srs. sócios contribuintes de-vcmprocui\ir seus distinclivns cm mão donosso thesoureiro. Sabida á l hora dutarde, para darmos cumprimento ao con-vito da commissão festival do Club doRegatas. Aos Srs. soeios dc estante pedo-se a dovida pontualidade. — J. D. daSilva Castro, IJ secretario.

    • MJ?VS. EUTERPE COMMERCIAL

    TENENTES DO DIABOFESTEJO -.1I-.I.U0IM.VÜ DO TIU-C£\Ti\.\AItlO

    DB

    CamõesEM

    BOTAFOGONn secretaria da soclcdiido entregam-

    so nos dias 11 o 12 do corrento, dus 7 ás10 horas da noito, os cartões de ingressopara o

    Pavilhão dos Tenentesnos Srs. sócios o suns Iixmas. famílias-—A commissão, Eugênio 'forres o Er-nesto Gonçalves.

    NICTHEROYVIGILÂNCIA (GR.', OR.'. UN.'.)

    hoje.1, ás her.-. docost.'.Scss.'

    Convido a todos os Srs. sócios nlumnos,a pompnroeeren) ao ensaio, soTta-íeira11 corrente, ás " horas da noite.

    Secretaria, 10 dc junho de 1S30.— F. deScnsburg, secretario.

    Grêmio Litterario Castro AlvesHoje sessão solemne om homenagem

    que se tributa ao poeta Luiz dc Camões.Oonernl Câmara 315.—O 1* secretario,Oliveira Penna.

    IMPERIAL

    Scguro-MulurA directoria nroí

    quo n dividendo d>sobra os prêmiosgiii-ns, o (|iioduraabril, em todos nsda manhã ás I d-i-serlp. >rln iPestSneriiniciito, csirlii-lliiii-Aric.- n, 1a houk seguros nmais facilitar •hajam do trazesuas apólices de

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    -, na rua iiçS. Josd n. 77. *_

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    da praça D. Pedro II (O. F.), fis 8 da manhã,

    39 -üo" da P?a„-y esquina" _a nia dc S. Joaquim (0-

    10 LiÜ-íío deIf Domingos, no posto da guarda urbana (C. F.)' fis 3

    il Rua (Í^Conceição, esquina da rua da Alfândega (C. F.), fis 8 da manhã,

    da tarde.

    GRANDE EMPÓRIO_ETXJ"_V_:*0-3

    MCMIO PESMIIO E EU ROLOSDc todas as qualidades e para todos

    os preços por atacado o a varejo.

    José Francisco CorroaRUA SETE DE SETEMBOO

    Ns.7G,76A,76Be76Ci?

    1 e 0

    224 RÜÀ DÓ. IIOSPIGIQ .,224(eu fiihktuA bo saciiaBento) ;*•

    Reformando o nosso antigu cstnbelccPmonto do faecndas o roupas feitas, resol-vemos expor fi céncorroiiéla dos' nossosfreguezes o dò respeitável' publico umvariado sortlriioiito deroiiphs finas, ou-trcllnas o grossas, áo alcanço, do todas asclasses, ainda ns" riiáis

    "paupérrimas, quocom pouco dispeadio se;-iodem vestircom decenclo no nosso estabelecimento.;

    Desejando concorrer cóm o nosso fraco,contingente fiara festejar o çcntcnnrio,do immortal Luiz do CainOes, inaugura-,mos hoje uma taboleta com o vcrdadoiroretrato do grande dpico portuguez, ll-ciindo dc hora avante conhecido o nossoestabelecimento pelo dístico — AO tbN-TI-.NAIUO. ..

    ' , ;", : > •'•'¦

    Não d isto nm .nnnuncio como os quaquotidianamente lôniós" cui todos omoiv-naes, olVercceiidó fazendas «Min. 2,0 o 30 /,de abatimento ò ainda offerâccndo pre-mios aos cointiràdaròs, Verdadeiras ra-toeiras armadas aos

    "ncautps ; o nossottiinuncio A a expressão dá realidade; paracòmmcmornr.o dia dè lioje resolvomosvender as nossas fazendas com o limi-tado lucro de 5 •/.' ^mo molüor so yen»,pelos preços seguinte?: rj"; . m~\„JjPaletots de iianno e casimira dc cores,;88. 98. 108, W$3&;> djtos.iló diagonaV

    LEQUES1! ¦ ¦¦Temos nma giiinde quantidade de le-

    «mes do diversas qualidades, o por que-rermos saldar, vendámos pe.Os r«nm>u"°_preços de 38, 38500/48, 58. 73 o 88000,

    Artigos de lã paira senhora, homem ecrianças, ninguemldevo comprar sem pri-meiro vir examinar\> nosso variado sor-timento e os preços,''

    Pechinchas, supei-iores chitas escuras,francezas, metro 30K)rs.!

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    Cassas de linh«Bnovo sortimento, a 180e 200|»*s.

    Ricos cdrtes d'9800011

    E muitas outra»

    losiís o as crianças,

    Preço di\m pote 18, duzia 108000.Tem s'?Mdono rotulo a coroa portu-

    i7„c-a. ",¦""»

    Jüositario para o império doBrazil, nõ Hio de Janeiro, Pedro Peres-tello da Câmara, droguistn. A GarrafaGrande, quo so mudou para a casa ver-melha, rua* jo Hospicio n. 71.

    SALSAPARR1LHADB

    AYERconcentrado

    PAItAtoilniü a» mo-

    le.Hti»»**do SANGUE

    17 Travessa de D. Manuel, no posto da guarda urbana (C.1 o G da tarde,

    18 Caos do Pharoux, esquina1 o 6 da tardo. . _ , - . ,„ i„„jn

    19 Alto da Boa Vista, Tijuc.i, fis 7 da manlu» c I < a™1™- , -- l da tar(lo.20 Rua do Condo do Bomllni, Ponto do Affoi so, fis 7 a tTJB»,« J ™

    \ a21 Rua do Conde de Bòmíim, Portão Vermelho, fis 1 da mnnliao i ua wiu«.22 Rua do HaddocK. Lobo, fis 7 da manhuo Ida tal do.23 Largo do Rio Comprido, as 8 da manha c_ 1 d; »'.,,,';•24 Rua do Estacio dc Sán. 48, fis 8 da mW-?*».**^}^^ do SaDUOaliy (C.25 Rua do Senador -Euzcbio, psquint» da rua do Viscondo do _apuçaiij

    ».ufis 8 da manhã, 1 o 6 da tarde. -'Q

    __ri?cebid(),''"ipvlüriiiâs'41*! gúro;.ditas

    de Êíías Howe JaniorTdilw/â^niasp do

    americanas* e «aciopaes,3 mmSi 9ftprestaç-Oôs ^nenisaes ; no grande Jjazai,

    da•ua larga deS. Jçaquum ,n. 1# \..... K,

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    niercndos Ha. Enroim e «Ia America f««*Uita a» fal.rica.itc

    os meios «Ic poder vender a preços reduzido- em -relação a

    gna «n«nll«la«le especial.

    A incdal-a de prata foi ol.tlsía «ia ExpostiçAo HTiiIvoi-S-1 de

    f\r nela. marca «Trocadero» doa» cognaes Slfiller Frères.

    LENa rua da Quitanda já se vendem fazendas por

    preços tão baratos ?E' pechincha

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    120 rs. o covado de oxford listrado,com 4 palmos de largo.

    200 rs. lindas cassas de linho.2H0 rs. cassas largas, francezas.200 rs. oxford superior.300 rs. liudas chitas Pompadour, metro

    440 rs. -410 rs. cada metro de brim pardo, tran-

    çado, para roupa dc meninos c serve paravestidos.

    500 rs. o metro de brim de espinha.lg o metro dc ganga franceza para

    vestidos de montar.

    BESTA FUGIDAQuem encontrar nma besta nova, pan

    cartí, com a marca C Y na tala do pes-coco do lado da! montaria, e a trouxer aestação central da C. F. C. de Cachamby,á rua de Pedro II n. 2, será gratificado. (•

    -.'•-- *>•?* V-'.-.

    parodia & obra de Guerra Ji.inqueiro^

    AiOt.flDiS-.Minor Valentim Magalhães' e fflb&m WKlliSel 1 vol. dé 300 paginas nítida-mnte impresso,.. ^«»Lc0a0;

    "a,i -._: 'ir.A .-.n». nísti-n Alves, 5Uu rs.,

    Liictõ200 rs. o covado «le chita preta.210 rs. o covado dc chita preta, larga.300 rs. o covado do percale para lucto

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    grande quantidade de merinds pretos,alpacas pretas, cassas de lã preta, paralucto.

    500 rs.-o metro de na izouli dc lindas cores, deramagem.

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    __L _E»_-=t-A-*Ç-^-Francisco Xavier dos Santos cpmniu-

    nica a esto praça, para evitai- duvidasfuturas, que aúlo á Gar-5 palmos- _ „ „ rifa Grande, jogaria do'Câmara, que30E32 RÜA -'ALFÂNDEGA 30 E 32 j !fmXpa^

    CASA »C CALDEHtA ' Hospicio a. 11.

    \

  • mJ:\i--r árinos dc idade sc

    o tratíal-ÍK recebe-sc a pensão: é acto todo voliíniaesteja robusto o aptov u*iComo se vê, não -i. fa V0I. nenl ^fnolá: trata-se apenas do gozo de um direito

    quo sc adquirio. ',1 fOs membros de un,V fãilpijiá cada lim de per si. embora vivam em' commum.

    pódem gozar do suas j^nsCV-s desde que devidamente as reclamem: é assim que amulher, o marido, ou os libjios. ainda que sob o mesmo tecto e regimenj tèm direi-tos individiiaes, indcper.dei/,te3 ci0 respectivo cheio'.

    Nas córitínsencias da H.ia nínguémi podo cònfarcom segurança sobre a per-petuidada da riqueza, da al^stanfia oll da saude ; c quando a privação do trabalho

    s da casa ò entra no lar da familia,então, c sú então, c quo sc i-\Vonheec pôr dolorosa experiência, que a caridade pu-

    petuidada da riqueza, da áiLístânca ou dá sai¦ porsno.cs.ía traz á miséria, (fejê bato ás i)or;as._„ . ....... então, c sú então, c quo se -rOcxmlieco poi* dolorosa experiência, que ablica so fátiga, falha c'mcsi_& se*esquiva'.

    E' dc melhor aviso cornai com o roo urso próprio, quo c c.rto, doalheio, que é duvidoso. ^transes só"hav;-r*'s recurso decente ná Prsvidéncia.•gamea d'estaJmstitufcãb que. seus cajMtáes nã

    que coni o

    pudem sor emprega-

    ratem 3í?ai das coiaírlli

    i.m taciEVdálei . . . ,

    dòssonão em apólices da divia-,,. publica: c nenhum membro da directoria, ou doconselho, percebe vencimento'.áyjriíjjji.Não o. pois, uma associação 'csriecuiaíivr.. süieifa ás . vicissitudes dos jogos da

    praça, cm quo os capitães solí',*c:^ '(!;.;..re-iaçáo ou se perdem: sua organisação 11-

    nauceira é segura e idêntica ás di.\s n.onto-]iios.Não so pede, nem se roga a. uiifjgdqWquc eriti*o jiara cila: apenas poi* espirito de

    humanidade, se lembra que oxistà,vfeiiZnic:itOi entre nós. esta associação da bénefi-conoia mutuaria : niiico réçiirso cei^j para. no dia do infortúnio, evitar a miscria.O interesso pecuniário e cspeculwtíçó não c o movo! dá propaganda d'esta idda

    i *

    ídiib^kíi-rUic.í.r.üis t/u: i. o»S4PM5E'

    grandiosa: seu movei "das r_; possus,fácil s3 torna empregar em lim táo util as pequenas economias, que sao inuiias veiesleviana e improductivampntc disírraliidas.

    A Previdência acolhe cm seu vasto amplexo indivíduos de ambos os «xos.c de todas as cores, de todas as nacionalidades, de todas as idades, de todas ascondições sociae.; e todo aquelle que fòr acautelado, encontrará no seio àiP/v-¦cidencia u:n abrigo contra a miscria que as contrariedades do mundo trazem ã hu-manidãde. _

    As pessoas a quem fòr sensível a perda de nm dia uíil de trabalho, poderãoaproveitar os feriados e dirigireu-.-se ao escriptorio da associação, rua dos Ourivesn. 31, sobrado, que ahi encont:ti'.-ãn com quem*sc entender a respeito.

    Não cabendo nos estreites limites (festa breve noticia entrar tan explicaçõesdetalhadas a respeito da matéria, tornar-se-ha apenas conhecida do pubHc-3. que.para consulta dos estateles c mais informações, pedirá se liirigir a qualquer «Iaspessoas abaixo mencionadas, que obsetjuiosamente se prestará a dal-a_.

    •Entretanto, para auxiliar a comprehensão C juizo do lei tor. exüibe-sa algunsexemplos explicativos a respeito dos" quatro modos de inscripção, e um modelo daíabcüa das pensões.

    fi-rt-SíJigSrJ—CTV* 2®:?$m até O>5-©0*O, para qualquer idade, etc.

    PJSSXSAO üll&XSAlL-

    Mci.salStlacíe

    IDADE

    SO$000

    8-ÍSO

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    153000l(3S'-0017-SOúO..ir-tiioovmm

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    20 .01)1)

    30?/J00 ¦40Ç.Ó00

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    Ho 57 cm diante.

    E^cinssão a______:a3

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    :21O*.O00 5-0:;0.);il s>"ir-5-üíJi-l| 610-.0001 SSOgüOÜ2103000 (-3ot.õbo 21530.10' 7203000 2303000!

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    dgr.KOO'!

    S5PO0OlOO^r-iX'IlõSOOO130500!)1Í5K000J.G0=;Ò0ü172SS001S5S200203?_002-0. ij 1023--,í000|2tSÍÜ:)0l

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    , --;o;-ooo•í-íf*» vr. '-:•*.;•.; iOO^OOO; l:12i)SÍJ08v.t*1,-.'.; *.,.;..- ioi ;*¦.:•. r ü -_ o..o;j0-I2O3OO3 l: 200S0Ü0 4003 300' 11: _•_. _0001- ^u*.

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    1

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    ã:-ÍQO:;-000 2:0-10^,000'iSSOSOOO

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    3IO3OOO

    130S00Õ;13OS00O]loOJiOOOj130í'I3O3OOOJ13030'jO;)3K00ffl13.309»1-Í03O00,1303000]156_000j179*.!U0i20-30001231S00ffl2OO30OO1i*-iíi3'-O0'33SSO0KoTTSOOOJ46SSO005_õ3*:»ooOSfJSOOOi7_73Wt|9103000ÍU10SÕ09 i9I03i»"', jl9IO3OOO .i9103OOO2'-10_'Xk. 2

    SSOèOOO 300S00C

    2SSOO

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    145..00017230UÕ19930002203OOO253*-«X)023030003023*00sâjjfiop30132003SISO0040G_0004313«>Õ04G2300049O3OOO519310051.SS005S2S400GHpDüG9l3i)íl07773000S733ÕO09303OOO

    1:1203000l:2G030O0|1:540300011:9-00-0002:24030001

    õ203oõ0|

    3^000

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    :050.7-aos05 annos.>. -. *.*- " ' : '.. -.'. ,*.;'

    . Jóia."......'.....-.*.......íiVVliJSOOO

    .**Expedicute 'i, ¦¦ -..- 3900Diploma .,.' 23000

    Annuidade.adiantada.:'.:..''...%'.'.' -StóO

    , . .., M ,. . ,., . ,u.. ( „ ;*.'".?213120o üopolscm trimestres adiantados,'; 540. rs.. 39 "A- 41; annos-: *v

    403 por;'molestiaye *20Sjpwv.velhice•*aos-

    üõ annos. . .. i! -'' ;;: ^':¦ Jóia :. .V'...... .._¦•¦' 723000

    •.¦*;Expediente".'.v.' .'. ¦..'':'•'-" 43320'Diploma I.¦iff..'. .77. •>.-.-.-;,v.2Sü00• Annuidade adiantada. '.'. 4-^-;'-'v 3S000

    ./'.. .... ._ i".'.'*.:S13920o depois omrt.'imestros:adiahtádos;.-900.rs.''33fa>35'ANN0S-.: ¦003 por.-molestiaí' c.ÃSOS.ípor. volhicof-aos;05 annos.."Jóia.

    |'.- 093000Expeüientc '.'. .!--;¦ ip-^>Diploma ',".!, 23000

    Annuidade! adiantada :--.r-.'.-,;-*58400

    S0S540e depois em trimestres adiantados, 18.300.;

    observação!avultadas' a titulo dejoia. N'esta cias

    •^•«Ér-r^S 21 - A;23 ^.n-nos :-«;.:.-. .-.^.^1003 por mblcstiar. e'50S:poivv.elhico'taos,05.annns :. ... ¦ : . - •*¦ - .

    jóia .., 50300055 ; Expediente -' .33.000.--"-;_ Diploma. .' ; ;;'¦ 23OÜO'Annuidade; adiantada •.v''.- -..J-SW

    f, í. J;...j. ..r-jij; • 1 ./ ¦ U^-^-Ç-loÕO'e'"depois£ cm ^trimestres'-! adiantados ..i|S0Õ0:;

    f-y. '^ScgmúiíÓ;c^o'S? ,*

    í.:iA-Ünscriprão constará ¦ de"G-"/.,'' daijoiaSmais 1/2-1 «r'clla,*imais 23 de; diploma;.o

    jrnais uma dii|ila.imcnsalidado.:e d'alii cm'diante,.ató.á 2i'.:pi'cstaçã(i, 1.1/24 da jóia,•mais iuraajduplas mcusalidaile.r Findas as¦prestações. : paí,'ani.r*em..ti'imesti'es adian-.ttadostasfmcnsalidades.! {. ¦ ....¦;."'.- .^•.¦*.':.-*-,'í

    ;Ã "";/¦.. • ^exemplos^!^-^.-^, ê,

    ¦"¦•..--• J Í27fA!'29,A^NOs'-f--Vf-rr?.'i;-..'r_

    ;50S --;ípbr^inoIe°stia.*ie í 2õ;-'pbi'.yéiliiçejá_.s-65* anuosT :*,*.-,•--.;'! &,- • ¦ ? ;;- *'r .l^íprestação—Expediente.''..v..--*!*, 23100

    ¦i 1/21 .da-jóia.....%....77'.'."!! *vf-.]RC0i5-.-Diploma :'. :*.':..:".'. .-.V. ..;¦'?.:**v'2S0Ü0.Dupla . mensalidade;7.7V.v.'.. .í-.^- fídO

    - ¦ '' ' *" "' ; o_S20o ató-a^l1-—2312G;-,por.mc._'e.:depòis.cm'.trimestres adiantados 1S140. ,', !- . .37 a 39 anxos :.¦/:- tfS03; por'molestia e',403 por'-!velhice'aos65 annos.

    .IS prestação—Expediente;1/24 da'jóia-Diploma

    ' Diiplainciisaüdadc....'....

    ' 039;.0,

    I 23OOO!:'1-200;

    * 4-.U4S993.Í;-.'o?atéiíi,2-l*—OgOSS.tpor."'mez-o.depois..om ,

    ;. triniestres.adiantados, lStJOÜ.-; -^

    fe? ' !*.*...rS*c_*e.«__*o.e2isc9;'/; y. '¦";.-¦."..

    ;spA.\insçi*ipção. constará, da.-*somnia"?dá?''contribuição unica com a-.ioiá',*mais.5-7„,I.'.rd'esta soníma, e-23 da-diploma':., dobrai;-"-;;vdo-se.a-.contribuição*.unica. oinjtintando-;*';se-llie*.-'mais ímctaile-*,paravtorr;dii-eito.-,á?;

    • pc-nsãoitoda^ior^velhicc.. '-. ~f-^\~~ ""'\-

    *r*/;';; ! !";! . -EXEMPLOS.Í3 '¦.'¦'^,'

    u .;*.; .... i'*';'-'. --• .. •..- Í--CT* r ; *;...,___. ;;13-a;15 A-srsps.-*;„-j.J_^í.,..éJ'-\-.2003?por,molestia;e.*lÕ03;por'!v;cIlüc_.aòst'¦05 aunos.J; ..'•—:;'¦;' '.¦¦:"¦> -.. Joia.".r;.'.-...-.-.':.-V.*.-.'.-.-7r.¦^Contribuição ,unica:.'t.\\'.-.'...'"-'..¦_.."'¦¦:í; Expediente:".'".*'.'.-..'.';."...;'/¦';"'} DiplpmaX...*?.'.^*"* .".".-V.

    1003000'20-:'O0Ü..*153000--230001

    W. ¦; .-.-._. ._'.; - .-..- .._?"'-'-;317g000ií2003'pòr >Ç

    GontribuiçuoiuhieKxpcciicnto.Diploma....

    . .JÔiaDupla* contribuição unica.* Expefliente"...;.~:...

    Diploma.,,.....':....

    .. 'S2?000'-¦ - 29GS800:':. 183910

    S28000;

    ••,'¦•39937-10

    do

    10SIS2;e d'alii ai..á. 24-«^437_^.

    r.603 poi*;rriolestia..e'.603ipor velhice'aos C0:annos.

    ;Dupla co.itHbuÍhã.'unÍ.à!]*i1/24 9S47°'Expediente!.. '..,.'*.'..-. 113370-Dip.oma .:. 2S000.

    Dup.lá.m .nsalidade..*'.'.'.«.Ç¥..-'..- 3900;

    L_«i*£r. •23S745-:-^rflsíii-ate/ii 21*^103375.;.,Do exposí*;rante. rua do Senador Vcrgu-ciro n. 12.-* -r- Mr-nd*. Limoeiro, rna dft

    \&

    ©*

    &

    -..i»_. _>_uriiuâ j.picio n. 271.

    B.ilbino Fui-tado de Mendonça, rua Pri-meiro de Março n. 27 e do Calimbá n. 17>Xietiieroy.

    Tliiago" Beviláqua, rua dos Ourivesn. S7.

    Capitão Carlos Teixeira de MagalhãesLeite, rua d . Silva n. 9.

    Joaquim da Silva Mello Guimarães, ruade S. Pedro 11. II.

    Henrique Germack Possoilo. rua daAlfândega n. 3õ e do Riachuelo n. 171.

    João Farinha dos Santos, rua da Sauden. 12S e do Ferreira Vianna n. 7.

    Pedro Leandro Lamberia, rua do Ro-sario n. 142 e dos Voluntários da Pátrian. 55.

    Domingos Antônio «le Oliveira, rua «loGeneral Câmara n. 11 e do Conde «TEun. 52.

    Ur. --r-oacedoSoares.

    Br. Antônio ro-Dr. Maneei Jccquin. ¦ oena trút».DrJ 3oüa Pedro de Miranoa.Dr. Guilherme José Teixeira.Dr. João Severiano da Foaseca.Drl Thomaz Ramos da Fonseca.

    THESOCREIROCapitão Carlos Teixeira de Magalhães

    Leite, rua do Senador Vf-rgueiro n. 12-ESCSiprcR»:::o-ARcai vista

    Antônio Fer::iz Relwllo Junic-r. roa daHarmonia n. 47 e praç 1 d-i AixLucí-çãon." 17.

    ESCRIPTORIORna dos Ourives r 31. pVicx. ab.río

    todos os dias uteir. das 5 as 7 horas datarde.

    A associação _.:.o tem col>:liaor.

    operários e todos aquelles qne, «iispondo de poucos recursos, não pedem despender de prompto quantias mais oa racaesa mensalidade de 2;>7U3, ú d. 100S corresponderá a de 93, e assim por diante para as demais pensões.

    3

    osar»"*"-*- -0- tm

  • GAZETA m HOTICIAS - Quinta-feiraJU d_e_Jmho_^de 1_8807

    ¦^ ¦ -¦**- i l.lICA- 15 laniii nogrlnlmAAJi'd'in.Xi5

    [lõtufogo, "" ' "

    n. '10.Al,i

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    rua do "•', Lourenço n

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    uular, pelo módico prego do .108 num-Bacvna''kiadoOhleliorrqii. Ui ti*tiv*o

    ua do H. Francisco Nuvlnr ". 27. Innsala com

    30.

    LUGA-SE a sala du frente do 1" i»'-

    23 da rua do Vis-

    AI,I'(JA-SE uma

    cliuyn o vista para o marCuisiano noti.

    A "dar

    do prodio ncondo do Inhaunia

    âLUQÃii

    oulrospaRRiv-fio uma ensa,

    da tardo. ;__

    a LUGA-SE; por 2.'8 um bom ehalot com

    A quartos S salas, cozinha, niilnfe

    ¦f*ia;nariia do Fcrnantlos Pulmarnos1° 11, ^má^Jf^^^^J^TiljGA-SlVuma wM^já,*^0 5°A serviço ; na rua do Capitão

    Moi n. •>,

    Nictheroy. _

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    paraca^cio; na rua da Conceição 11. 00, wbiuuo.

    iw.tM,

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    C

    A uniucom b|traia-se

    A r'.,ul1I \ ç> icstar o boi'Silva 11estú na v ;rua tio S.j

    ';

    ik.LUQ 1Adn ' •¦novo; 11iiiiizcm._

    LUCiAcom 01

    iilior dos

    na praia do C11J11 11. ,.01nha pura família. rogular,lo mar aporta, a toda hora!. 50. V

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    WmmsVm\m%\m\mmi -a

    vial as du llra/ll, íl» ijlliios 80 vemlemrata"..

    ¦ao;' (i:i,s.Illl*hu-

    tioIm-

    CIJlREOl1. ghlnv.

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    «lugar 11111 coiiini"para uma sonhora ti» .

    A LUGA-SB iPaço n.ll,|

    conte,

    ALUGA-SE, j

    n. 21, pa;"ÃTuc.AM-sl'

    }\ lllhos, Wma, ai. _¦¦S7'f:"Sl'.mvSI-..unl piano dc 1'loyel. meioV armari... niftitp cm conta j na ruado

    Riãçliuclo n. £00,

    OOMP AM-SK moveis o iOHÇtlS, pagui-\ jdo-sfl bem : na rua do Viscondo dpRio Bronco n. õ'-i loja. ('

    i.ja da rua do Carmoigocio limpo o decente.

    uiiniodus aia; na rua

    easal somdo Carmo

    /HOMPRAM-SB letras o cad^jCalxn Dcpqslíttrln o pagam-run Primeiro do Março n. 2fundos.

    órheliis date bom ; na.', sobrado,

    C

    iOM.PR^M-SE moveis o mais objectos_jtlo uso do easa de familia ; paga-se me-

    mor do que om pütrã qjialqjicr parto;há rua da Assi

    SENliORA dçsõja*cricò'iftrai' wmrasa «Io tratamento onda lecclonou

    Insiviicçi-io prlinarlU, ju-oíitnAUlo po ivco^or„ ra a mesma: quem proeisar

    .1nIJ -S0

    h rua Vinte o Quatro do Maio n. 00, Um-

    gcniio Noyo,: -¦'•' -i-

    iftfe.-,«í,»,lAfi francer.es e nacio-SObVetUaOS h.ios. do 208 paracima I bem como jiiqiiotfios o .;avont's,alMa prosoiito estação; magniflcos

    ocimi:w/. íibátimchtò. Lindos coBtumesIVitòsousnhmcilida.cniS.Ucíllioras,do riquíssimo pimnO P^to, diagmiai. cu-simira, merinó, llançtlfi, ch-vlo.ts, et.c.,do rfe a 058! I! i;c'"10 cúm ll.'"l»'-V0crolsd. oc m sacco elegante ou jaquotün,ile •'«n 15SIÜ fltadoi cascado a francemtun-veideí -M>o/. "Uisit-ntnsvim-agonseos m ... ...leos prêmios do sois

    oií sóis mozes sd no Interessante estabe-bulocimento .Io alfiiIa.lo-Aamo üO|0 re,tabolctas encarnadas, a ruado Hospicion. 'J2. casa do Mello. t

    contractoii

    issoasa,

    edingottes, coíifortable,

    í ioi a,1o já

    Balm.mto roupas üo sún fabrica, e, sendo tis compres folias a dinheiro, poi,pddò v.-ntler. oom uma dilYorença do 50 7.1 monos do que era outra ciualCiuor..oosa,os aríffactt.s da diia fdbrtco, como sejam : sobrerasacas, rcdingottes. ct.nlodldgants.i fraques^ jaquettes, palotots-saçcqs, pardossns, sobretudos, etc,

    etc.

    brancos o do cbfôs. d i Taylor & Soiis, ile Mancliestor, conhecidos por S! LVÀ BR AG A;estéa liriiis do puro Unho silo encontrados unicamente neste noluvol armazém

    i.c mprados a tllnholrb om grandes quantidades para poder-se fazer calças o s lo mais pessoas do interior r.ào deveni comprar nem mandar fazer roupas sob medida

    som primeiro ver us proços por quo vendo, cato notável armazém.

    E POR MANUFAGTURAR

    EMPIGENS, sarnas, comiehões, daríitliros; pannos, manchas o todas as ino-

    lestias da pelle, etc, curam-so radical-mente pela pouinda anti-horpcUca, dcRfispnil; preço 18; unicameiilo na rua daAssomblea n. ~ü, pliarniácla Haspail; (•

    _JP_,ilfOs oillciacs o mais empregados

    i secrotarliv tia câmara tios dç-pulados, gratos tt memória do,

    qualquer roupa sob modula. iji n •> i outra qualquer casa.

    OÃO Marinho tlc Queiroz precisa saberdo seu compadre Caetano Theophilo

    da Costa; natural dò Lisboa, quem d'pl tisouber ou dor noticias á run do Hospícion. 1, lojn do fazendas, so lhe ficaraobrigado, que tí para iiogçiciodo familia.(

    TJ70RNECE-SE comcdòrias do casa[Planiilin pnra: o commercio c pessoasdecentes; na rua do Senhor

    "dos Passosn. lõ, sobrado. ,'

    tomialOS,J2

    estai]

    A LUGA-SK a casa n. 232 da rua doA Condo d'Eu. para família regular,tem quintal eagua; trata-se no n. 221. (

    ALÜGÁ-SE a casa da rua

    "Vinte o qua-tro do Maio n. 103, Engenho

    "Novo;

    ii chave eslá na 1" venda, o trata-somarua do Ouvidor n. 130, 2' andar. (•

    LUGÁ-SEd 2" andar da casa á rua daCandelária n. 51;.trata-so na venda. (

    LUGA-SE o chalet da . travessa dol liàiídêira ni 1; a chave está na venda

    Ja ruado Monte Alegro, canto da do Uiaíliuelo.

    tíENDEM-SB a ijrazo ou trocam-so pia-V nos de sogüfda "-üo o novos tio I ley1

    II. Ilorz c do Bjrili para estudo2503,300*!, 3508 A -0(13! aluga m153, o comprairKSo^.om-qtialqiiorna rua da Qií|_ánd.a n'. 42, 2° andar, uo-posito dc piaifçisi

    ui torrono odiílcádo coma0Í do o frente da rua dc*\ h n. 3, cm Villa Izabel,

    b-r.ffes de fronte; com 20 Ac,inuAõ arborisadó. ('

    TTENDE-SEV uma c .sa

    Theodoro dacontendo 10fundos, pia»!

    TTENDEMV na rua d

    sobrado daDiabo.'

    yij hieiósbotins ihglczos.a_,k Alúlradas n.tiocii-dado dos

    27, lojaTenentes

    rBNDEMiSlliador dei

    : im vontiládor, um dobu-nillio e uma machina do

    1 quo forneçoUVASP-AsSA.SE uma easacomida c recebo pcnsioiiista:bem áfròguozáda. quem a> pretender rtiri-jn-so ú rua dá Misericórdia n. 3^, esqui-na tia do Cotovello, padaria. ('

    mRÃSPAS3A-SB por 3003 o botequimfl do largo dá Batalha n. 1, negocio (lc-

    -c-ti na rua da AssbVnbMn n. 28, sobrado,1', onde as familias podom com pouco,1'nheiro eoncerjar o, seas chnpdiis^.ul-

    mtul.t. ílc mtlo com elles como se

    PREGOS DAS ROUPAS MANUFACTURADASl E=ÍO-3.-13p.ílS 3l'23.£i.3.'3.ttirSÍ,CtX!Lir'£?,Cl£3.S !

    m, J Páiotbt-sóbro, croisd ou fraque do panno preto flno, diagonal•-.-uçm.

    tiintfosse novos.

    ãds,í, /5I

    uabettoa

    cldído; Ct.VnXKUTOS dc la-atigciras tie diversasiiqunli lados, planta o que pdde li ivcr

    do melhor, alguns já coin fruetõ, cstnqpromptos a conduzir-so para qualquerpario a 1«!00 a"fregiioz. cm Toda csíaçüo.

    santos, om f i oh te

    forrbVaraitrifWWimiliioo.sau'as pecas estão RÓRã**. podendoa mao ou a vW ,rua da' Alfan>. «•

    011 C!»8>osimo,

    i-V.U 5.(p i ela

    ii •;>•;! Erãqiicí

    S«k si 30S"Í- Sobretudos üe casimira de cor oom lindos forros,"ífe; « .'iífe?! Sobretudos francezes do casimira dc còr, todos forrados dc seda.4 58 o 168! |J{i'quotãp ou paletot á Uink, do panno imo, diagonal, casimira

    locòi'

    francezes, ile aljlo ãlpácá sada da ni tisõn Coutard.trancovs, dtIo alpaca-lona da maison Coutard.

    á»S.'•?pànnó piloto oü lianOlla;

    •pT«.«,^;«.fii«e sarnas] coniichões,ILíIipigGllS boubas, manchas dos-osto e peito, caspa, darthrfís, lepra,eMoiÇsccm m, pannos,- borbulhas cou-trás erupções cutâneas,curam-se radical-mente em poucas lioras com uma soapplicaeSddo sabãosulplatroso das cal-das de Bagnères do Luchon, 28000. Casado J. C. Chaigneau, negocianto impor-tatlor, rua do Ouvidor n. 55.

    seu digno'chefe c amigo o e«m-noMivíim» I»»'. AlltOMlO I»C-»>uli'i» I-into, mandam' colo-

    . . brnr uma missa por suu almae convidam aos parou tes o as possoas dosua amisade cas do fallecido para nssis-.tirem aqucllo acto de verdadeira reli-t'i:io, sabbado 12 do corrente, ás .10 horas,,íía igreja matriz de S. José; pelo quodesde já so confessam agradecidos., J,.II MIIÉI 111*11 imiiilll)l»l'l>l«l'i"'t" T" ' ' ' ¦' ">*"*"™>—'„

    A frtítiilüa «lo frtBltíciílOo»á |tn»»tl»õlÒ»MÒ«» s'o-

    roíi-a «Is» Silva íiiam!»ucloI>&'h»- Mista missa i»»»*alma «lo tnewiao Hiismío,auiauiiã- nexta-íVU-a 11

    ..... «tu coiTonto; sétima umi'a-i. in» is»'oJ»» «1« S» l"*!'!»»»"oisiro RBOISÀ-SE alugar uma prota pavatodo o serviço, pnra casa do uma po-

    quena familia, o que não saia á.rua.Qifer-só (io casa de familia; na rua daRriheozá Imperial n. 3. ('

    -Mi do Noronha. Rua do31.— Estrahe (lentos somm

    TrvENTISTA—M. tio Noronha.—Rua do|i-'TÍieatro n. 31.—Cura as Tiovralgias,ésciiobuto e flstútns'. ('ijpAí.vi A r ' ' -Osò cada lõ kilos u lg. 1nii rua Soto de Setembro n.

    100 rsC

    dosT\ESCONTAM lctvas.tlo Iheso.urõ efi íbancõs" dão dinheiro sobre caução,rua do S. Pedro ir. 23, Agmar óc Na/n-reth. ___(-

    Í5Í5.-; 1

    r?0'81

    5>ü>8*

    :í58

    ofl

    "E

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    erSH? Jáqiiétfto oa paletot á Rink do tilpacn-loiia.r>;";l Pálctótá francezes tie Iinlio branco.fefe. Palètots francozos tio brim pardo. _ÍO? a lülg! Sübi'ctúdós (casso poussiòre) de brim pardo o alpaca.58'-'ò «8! Colletes de casimira preta sotimm';', a í 88

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    Administração: PARIZ 22, bou-levarei Montmartrc.

    Gr\nde Grat.t.E—Aílccções lym-phaticas.doonçiisilasvíasdisostivas,obstrucções do fígado o uo baço,obstrucções viseeraos c coucreçuescalculosas da bilis.

    . HoiuTAi..—Affecçoes das vias dt-1 "-estivas, ihconimodbs do estomagcjidifeosiao dillicil, inappctoncia, gas-1 trai Ria o dyspopsia. ¦ ¦ .

    Qbiestins.—Aüecçoesdosnns, dal.'oxi"a, aréas, concreções das ou-rinas, gota, diàbstos o albuminuria.

    ILVú?ERiyB.;-AíTecçOos dos rins,da bexiga, arèas. concreções das ou-rinas, cota, diabetes o albuminnria.

    Mesuames. - Clil.orqsis, obstruo-çoes o áffctjEies chronicas, doençasd°p"sT'.utvs

    de Vicuv.-Excellcntedisestivo. infallivel nas nsitis e çli-gestões diíliçcis.

    E O NOME DA FONTE SA

    CAPSCt.A

    acima moncio-

    yfl' ' t*| GOUllIlVHiVioaí" . i^Miíli

    'fe:"¦fefet->-' ¦'

    " *-

    DO"". ,.,/3^'^

    LUIZ DECiMÕES'1P Ota «a'iÍiÁcs*É»tÒl*CS «Vesta.soi

    1. .

    EXIJA-

    f4MÊ I p '#

    icEíiclld»; 99529, c.

    DE NORONHARua do Tlieatro

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    trazer nó rotulo o ná cblumiuV.Suc-cursàlcs et Depots. Para .0 Rio dcJaneiro D. Filippone. Assim-So evi-tarao ns falsificações.

    cígãrreiros

    Oa stii»s«ji*íi>ti.,.cs «Vesta.soiHemjiStlatío CBicoiiiti*ai*ã,6 can.'-toes «Ie irisi'çsso «oau asi ssçs-suas csia çiijas lüsífiS aasüg'-natvnni.. %

    O resto dos cartões éencontrado no escripto-'rio cVesta folha.

    3S8 e 103.— Um torno dc croisáou fraquo, sob medida,

    'do.

    poniíô preto fluo, casimiras dojctir, diaííonacs, etc, etc, eteí,?

    .—Ao Chique do Pariz, rua"doPedro n. 100.

    OMITO sortimento do roupas de' Iodas as qualidades o feitios.menos 10 •/. de sou justo valor.-Ao Chique dc Pariz, rua de

    ' a; Pedro 11.100.

    0Hi.cia.c3 no largo do

    N?».;r.2Í>>'

    ALOãS do casimiras do cor (haescolha cm uma infinidade dp.padrões', sob medida.ou ia fei-tas-i7S, SS, 98 c lOB-^-A-o Chiquedc Pariz, rua de S; Pedro n. 100.

    ,V-SE um bom prêmio a .quem ,nrovar quo vende ou faz sob me-lida roupas mais barato.,quo acàca-Ao Chique de Pariz, rua

    S. Pedro n. 160. . ¦'

    d. pnr-

    1938

    42.S30

    dia 9

    , NO DIA 9ÉjiÍÃlíCAÇÕÊS DESI'ACM AD A

    Southampton-Yap. ing. «Eiiçiid».Porto AleEjro—Brig. nac. «S. Manuel)..Itajahy—íliat. nac. «Ingcborg?;.Hamburgo e cscalas-Vap. ali. «Santos»

    1/2 V.presidente.•js, secretario.

    VALOKBS UXPOr.TA^

    Pernambuco—VapDomiugos A. Guimai'10:QOOgOOO.

    XO DIA 9

    tEspiritO Santo»,les Cotia (papel).

    ENTRADAS XO

    Rio da Prata — 0 ds. dc MontevidéuVap ini'c&cní/ii,ia.Basta.nteo„t,^ . rh ,

    1™^^^°'^^ diarrhca..Ainda mais, Wm a

    í mesma :ffica(:ito:

    inveterado, semgilações, eólicas ucm

    nas nlíeeçücs c;rinfioioXi.Ti

    íarrmes da kexiga e a hematura:

    113, rua doFaubourg-St-Honorê, Paria•AES PllAOMACIA E D

    Sendo todo de aco o gaWsado, resiste a totó a mudança dé"temperatura, tivm e ao logo- ,- , • v.inrimi duração infinita! As farpas tambem

    Uma^er,esticadonaoda_desi. L^Í^^don^s™TOssagem do qualquerde açanimal

    ôfetofecidnfecntre os dois fios, impedem o encosto o passa

    aOGAMAS rn^s^s^s^s+s^^+Sss^ss^S+rsêV^I-s**"**^

    Para«5'ie Itíijn-,:i5'a3:ie £

    RR

    tto snei-cíMlo, avisa-se «i«oencontra ma «íei»psito

    o «iiíco

    gó so encontra ma «íc-jos-eo ...«nii C

    RUA DO GENERAL CÂMARA 6

  • Mr • z ¦ af'¦

    i. •-.¦'-' •

    1

    9 GAZETA DE NOTICIAS ¦- Qninta-feira 10 de -Junho de 1880 \

    ^s

    TERCEIRO CENTENÁRIO DE CAMÕESLEMBRANÇA ÚTIL, DURADOURA E VANTAJOSISSIMA

    O aosso chefe, amador das lettras, das artes e das sciencias, não quer deixar passar osta oceasião secular som festejar do uma maneira ntil o anniversario (Teste grando vulto litl rio portuguez.GO-N-SBQUE.JN-GIA

    j|uor competência, pois quo foramDeu-nos ordem para tirar da reserva dos cofres quantidade c^e relógios especiaes do prata o prata dourada, oxcollontes, meio-patontes de primeira qualidade, e que desafiam f

    fabricados pelos mesmos nossos artistas, quo fizoram as incomparaveis pecas do ouro de 260$ ató 2:500^ cada uma. ttLLL ^JJL , „., ..." ItiM relógios de PRATA PINA o qualidade realmente suporior foram sempro vondidos no periodo de VINTE ANNOS de 80$ a90$ e custam á casa do 50$ a 64$.... pou

    dias 10, U, 18 e 13 io junho, do 40$ a 52$, isto é, com 20% do prejuízo. Acha-se gravado, sobre o guarda pó dos ditos relógios, além do titulo verdadeiro do regulador:

    I

    ¦ni.... a ordem ó de vendel-os nos

    TERCEIRO CENTENÁRIO DE CAMÕES"¦¦ Sstea

    relógios, "bons, fionitos e modernos, de dar corda e acortar pela coroa, podem servir: 1> A's pessoas que já têm um relógio do preço ou de estima para suhstituil-o emjf

    paSoqííè quízer deixar uma lembrança (Teste dia grando por mais de trinta annos a um bom empregado. 3.» A's pessoas que precisam de um bom regulador, e que nao podem gastar muito, ^

    em relógios que tiverem comprado até agora.As senhoras acharão s& n'estes tres dias, como festejo do dia 10, além de modelos novos em delicadas correntes, braceletese medalhas com pedras

    antigo âe 20$ a 30$ por 5$ a 10$00O.Os relógios finos

    Sr. E. Jl Gondolo está dispostopêndula gravada « recortada á

    Vj 'ml Os Empregados da Relojoaria E. J. Gondolo.—-RUA.

    e aquelles já baratissimos da NOSSA LIQUIDAÇÃO os venderemos n'estes tres dias na mesma proporção dos preços supra e, se n-estes memoráveis trespara corresponder á prova do sympathia e como* recordação do momoravel dia 10 DE JUNHO DE 1880, a offertar para o salão da Sociedade Portuguez

    imitação do Westminster, obra esta que se não poderia obter em Londres por menos de £ 125,0-0, isto é, mais de 1:300$000. Por auetorisação do nosso di

    ,om ou no trabalho. 2.° A quaiqnoiiENTANDO assim toda a cangalhada

    3, de ouro sobre prata, do preço

    » a receita EXCEDER de 6:000$, oi Beneficência a muito extraordinária

    chefe.

    CANDELÁRIA N. 16.

    «

    CURA FÁCIL E RADICALSB

    TODAS AS MOLÉSTIAS DA PBLLBPELO

    SABÃO SíUYCILADQ BAREGINOSOst»

    tor. Wergi\E' empregado cons • maior suecessopaVa a cura radical e sc» recolhimento detodas' .as aiTecçCcs cutâneas, como espi-filias, pannos, sarnas, pityrfasls da pelle,»tri-centc-

    / Desconfiai* ias falsificações da\Alcma:útasob os nomes LLojco5ct>-

    « o oalros.

    bom;

    Vende-se uma galeria muito om conta;na rua do Riachuelo n. 209.

    CENTENÁRIO W CAMÕESVende-se um bilhete de cadeira, bom

    lugar; para o festival de hoje no theatroD. Pedro II; informa-se na rua daUruguayana n. 1. livraria.

    Vendem-se duas cadeiras para o tri-centenário do Camões, para a noite del.oje, no theatro D. Pedro II; na rua deS. Pedro n. 38. Preço 803000.

    _^ 0

    B fâ3!tf"bchronicas c recentes, flores brancas; ete.,curadas radicalmente cm 3 dias, sem dòrnem recolhimento, pelo opiato de Bertòn ;unicamente na pharmacia Raspail, ruada Assembléa 11. 7S. Lopes de Brito &Irmão, chiniicos pharmaceuticos.

    Ter muilo cni-d.íilo que o pro-duelo levo. a ver-dadeira firma

    v inclusa.

    (•SCRÊME-ORIZ-M

    li lj jj I Esta CREME nmacía 1HI o bKuiquiia a PELLE llll

    E D.l-LUB a. III twáHSPAREHCrA e o THE COR I

    II I DA molHi G-^^.-\€D>^l®1* repreprenfação do apropòsito dramático, escripto expressamente para festejar n'csto theatro o tri-c:ntenario do principo

    dos poetas portuguezes Luiz de Camões, pelo Exm. Sr. Dr. F. A. Cardoso dc Menezes, intitulado

    a muTerminando pela notável apotheoso

    LA ESTATUA BE LUZ DE CAMÕES, Eli LlSüOA, «0 LIA 9 DE JIMIO DE ÍSG7ua praça Luiz do Camões, assistindo a brilhante festa nacional Suas Magestades, altos dignatários, exercito e povo. A notávelestatua cm bronze levantada em Lisboa ao egrégio cantor dos Liizia.las c circumdada pelas estatuas em mármore dos mais'Ilustres historiadores, cosmògraphos o poetas portuguezes, assim ctr.iio a praça Luiz de Camões, esplendidamente decoradapara a solemnidade da inauguração, tudo foi copiado fielmente pelos distinetos seenographos André Caboüflguo e J. Abreu,das photógraphias tiradas na oceasião da inauguração do monumento.Ao npparecer a Estatua de Luiz de Camões, illuminada a luz olectriea o fogos de diversas cores, ser.i executada pelaorchestra o ilüyEíi.io a Camões, expressamente escripto para festejar o tri-contenariopelo distinetomaestraCavalier.

    O actor Silva Pereira recitará a patriótica poesia—A I.,i5:se «!c Caiiaõcs, do laureado poeta Eduardo Vidal c recitadapela primeira vez cm Lisboa, no theatro de D. Maria II, no dia da inauguração da estatua de Luiz de Camões.G* representação do único suecesso do dia, o notável drama em 4 actos, do Alberto Delpit, traducção do Sr. Henrique Chaves

    O ^J.JL-Z£K€D> 33S GORÀLiIAToma parta no esnectaculo toda a companhia.

    A distinefa sociedade de musica UNIÃO INDEPENDÊNCIA MLSICAL presta se, por obséquio, a abrilhantar o especta-Culo. O theatro achar-se-ha vistosamente decorado para esta importante festa.

    Ordem do espectaculo. — 1* Coralia.—2* Poesias.— 3" Camões.PREÇOS:—Camarotes, 12$; cadeiras, 53 ; galeria nobre 23 ; entradas geraes 1$000.

    THEATRO S. LUIZ

    Vendem-se quatro juntas, acostumadasao serviço de carro o arado, na extinetaempreza de feno nacional, entre a estaçãodos Pinheiros e Volta Redonda; paratratar na mesma ou na rua da Alfândegan. 31. (*

    _______

    Vende-so um de força de oito cavallos'da fabrica do Lidgerrowod, quasi nova,na extineta empreza de feiio nacional,entro a estação dos Pinhcii'0s e VoltaRedonda; para tratar na njesma, ou úrua da Alfândega n. 31. ('

    "¦:.'""" —Uf_t -¦-.., rmz~"m*-—VJtr miST—}'

    m\Hi__bW

    SAPUCAIAGrande novidade! o quo será?.. n5o i

    nada, sabe o quo «5 ** li o quo nós pre»cisávamos para a festa epara sempre...O que d isto mama? O que ê papai?...O que d minha filha, esto annuncio? oque quer dizer?—pois tú não sabes, quo..

    Aos Srs. barbeiros e ca-belleireiros

    O antigo interessado da casa C. Bazin& C, á rua Sete de Setembro, Luiz de A.Bastos Junior, acha-se com um grandesortimento dc perfumarias o outros obje-ctos, á rua do Ouvidor n. 101,. sobrado,sob a flrma social de Almeida Junior &Doria.

    RUA DO OUVIDOR(SOllRADO)

    104

    .tSEC¦¦TW-

    iSBiContinuando a apparecer cartas com

    a direcção acima, declara o — 4 de no-.vembro — que não é o auetor d'ellas,yisto que já resolveu não so incommodai*mais com a sua pessoa o entrcgal-a aodesprezo dc quo d digna, e n'este sentido,hotftem, dirigiu-lho uma carta; portanto,ílquó sciente dn que nada tem ou terácom taes pj/.blicações o — 4 de novembro.acs piíibliça

    BIADAS.Uma senhora o sua filha de 13 annos

    chegadas reeentemento dos Açores, dosa-jam alugar-se para casa dc uma familiado probidade, para todo o serviço d.oportas a dentro; ambas para a mesmacasa, dão flador. á sua. condueta; quemprecisar dirijá-so á

    'rua do Scnadoi*Pompúo n. 188, antiga do Príncipe.

    " __ll_Mg:ib»2&S.'I3l%Z-_ DIAS ^2E:_-\.«Z_-j&. €S~ JM_ZJ&.r_VrS?&

    HOJE QUINTA-FEIRA 10 DE JUNHO HOJE "

    A's 4# «ia tarde DOIS ESPECTACULOS A's 8 ltf da noite

    GRANDE FESTA ARTÍSTICAPARA COMEMORA]. 0 TRI-CESTEMIO110IHUORTAL C.OT0R LA LUSITÂNIA—LUIZ LE CAAlOES \

    HOMENAGEM AO 'PRÍNCIPE DOS POETAS PORTTJO-TJEZES -^A orchestra, regida pelo maestro CELESTINO, romperá o

    '

    ãJl'-^ «ficomposto expressamente para este din pelo distineto maestro brazileiro o lllm

    Segue-se a representação do grandioso drama do primoroso dramaturgosuecesso cih todos os theatros do Brazil

    Sr. Dr. CARDOSO DE MENEZES.L. A. BURGAIN, representado com o maiorc Portugal

    lir** lisS. £«l W raÊss

    Wâ M eu í

    —ffr

    Domingos Bra'Mendes Braga

    Luiz de Camões, Sr. Dias Bp.acia; D. 'Catharina de Atliayde, D. Leolinda; Carlos de Mendonça,i: D. Pedro do Athayde. Costa ; Fernando do Noronha, Colas; Ruy da Silveira, Mattos ; D. Rodrigo,Antônio, escravo, Peregrino; Laura"; criada, D.HViconcia; Um criado, Arthur.

    UcnouiiMação «J«s :í«éo.«s : — 1- O prazo dado; 2° O rival generoso;SlC TRAJÇSÍT üI.Or.IA MUNDI.EM LISBOA.—ÉPOCA 15...1570.

    Despedida; 4' O regresso;

    A ACCAOSegue-so a grandiosa c deslumbrante

    APOTHEÒSEHO M53S*»30 BSCR3E»TOil tta. A. EiURGAIW

    PersoiiasesiB:—Camões, Dias Braga; A Lusitânia, D. Leolinda; Ilomoro, Leopoldo; Virgílio, Mattos;Europa, Áurea; Ásia, Vicencia ; África, Pliiladclpliia; America, Deolinda.

    AS NOVE -MUSAS: Caw.iopi. (A Eloqüência), D. Josnina.— Poi.ymxi.y (A Rhetorica). D. M. Luiza.— Clio (A Historia).rs-MelpOmene (A Tragédia).—Ti.alia (A Comedia).— Tiimipsicor.E (A Dança).—Kutekpe [A Musica).—Erato (A Poesia).-

    A Astronomia).

    rrinciptará us 81/4.

    4' «inaelro. — O JTBMíJJLO DECA5HOEÍ3.'. No meio da sc-.*jia um mau-sulco com o busto dc CAMÕES eom estainscripção :

    « Aquelle cuja lyra sonorosaSerá mais afamadn que ditosa »

    A Lusitânia chora reclinàda sobre omausuMo. Pòlymnia pousa sobre o bustouma coroa. Europa, Ásia, África e Ame-rica estendem para o mausulôp palmas ecoroas. A cada um dos lados uma py-ram.de; numa lc-se : A LUI/' DE ÇA-"«.iÕES,

    1'RIKCIPEDÓS POETAS I)F. 1'ORTCGAl,K da hespàniía. 1'1 na outra: Defendeucom d espada a pátria que imníortdlisoucom seus cantos. IIym.no a CAMÕES ]>claorchestra. A Lusitânia erguc-se de sobreo mãusultío o recita uma linda poesiaA CAMÕES. Harmonia na orchesira;rasga-so o fundo e vô-se o

    »• «ü.iat.i-o. — O TFiíSPf.O DA

    RANIAÉ»Í$aÒBÍTi&HpÀ»E;- Grande corodas musas. CAMÕES apparece á portadotemplo onde so acham

    'HOMERO o VIR-

    GIL1Ó com coroas de louro, quo lho of-ferecam, convidando-o a transpor oshumbraes do templo. As musas, em semi-circulo, estendem para o poeta coroas,grinaldas, entoando um l.ymno. Luzclcctrica, fogos cambiantes, chuva deouro, etc, etc.

    A peça é posta cm scena com todo oesplendor e riqueza quo requer o seuauetor.

    APOTIIE03E c mais accessorios sãopintados pelo sccnographo o Sr. AndréCaboüflguo.

    Todo o trabalho de carpinteiro sob adirecção do Sr. Ramos, machinista dotheatro.

    Adereços o mais adornos feitoseiálmente para esta grande festa

    espe-pelos

    Silveira o Domingos da

    caprichoSrs. VirgílioCosta.

    Vestuários todos novos o apelo guarda roupa do theatro.

    A peça ó ensaiada com todo o esmeropelo director de scena o Sr. Dias Braga.

    O theatro acha-se adornado interior eexteriormente com todo o esplendor ebom gosto, quo requer tão grandiosafesta, pelo eximio armador o Sr. BestoJosé Antunes Pereira.

    Uma banda de musica tocará no salãodo theatro, desde as 3 horas da tarde, asmais escolhidas peças de scu repertório.

    A empreza montando o drama Luiz deCamOes teve unicamente por flm, con-correndo com o seu pequeno contingente,abrilhantar (ão faustoso dia, congratu-lando-se com as naçues que tão brilhan-(emente commemor.im o centenário deum vulto tão eminente para Portugal,como para todo o mundo civilisado,

    ¦Jk.lk&iJk. KTXX^LÜOS '¦vi os bilhetes desde iá á veada no tlieatro

    104

    IMPERIAL IMi THEATRO

    D. PEDRO DL LEMPREZA LYRICA FLUMINENSE

    DIRIGIDA POR /

    UMA ASSOCIAÇÃO PARTICULAB"•—.

    commissão tem a honra dc communicar ao respeitável publico, que acha-seem viagem, de Buenos-Ayres para esta cOrte, à companhia lyrica italiana, compostados seguintes artistas :

    Primas-doísas sopranos : —M. Duraud,Eliza Volpini .o Ada Adini.

    Prima-dona mezzo-soprano.—VictoriaPottentini.

    Piy&iA-DÓNA 'contralto.—Vanda Mo-rcllk ¦

    Primeiros tií-.nores. — Andrá Marin,Carlos Bi.lterine' o Francisco Gianini.

    Primeiros carvtonos,—Santo Athos eStorti. \

    Primeiros uaixos.—H. DondI, Povo»leri o Paris.

    E todas as segundas partes, quo são deestylo.

    Numeroso corpo de có*ros de ambos oisexos e corpo do Dailo.

    A grande orchestra, como sempre, iregida pelo distineto maestro N. BASãl.

    O repertório será publicado á chegadada companhia.

    A commissão Áoga aos Srs. assignantes o favor do virem realisar o importo desuas assignaturas, èm casa do abaixo assignado, rua do Ouvidor n. 114, desdo hoje.até o dia 14 do coitrente, das 10 horas da manhã ás 5 da tarde.

    Rio, 10 de junlú}» do ISSO.O agente. FRAKC1SCO CASTEIXlíES.

    cEamBm JL , i_ji_ __^__^JL___m>

    SS-áL

    ESPllmmi.

    «3.0 _H_S_ÇI>±-'Ít*Z>m__ÍS»,-i.t«Z>

    1CCÃ0 DO ARTISTA FURTADO COELHOTACULO TODAS AS NOITES

    24

    SEXTt-FEIRA 11 DE JUNHOrepresentação da peça cm 3 actos

    _________ .§§ls\W\k

    . . W E-.-^-JIER traducção de L. C. FURTADO COELHO. ;O papel de Olympia.é j ieseml,Cnhado pela actriz Lucinda e o de Montrichard.peKJ '/ artista Furtado CoBLno.^ ./ pelo Srs.: Martins, Torres, Galvão, Ferreira, Mesquitaf 2 as Sras. D. Clella, Mlle. Clairvillc o D. Elisa,

    representação da comedia em 1 acto

    Os demais papelie Cai-los

    em que tornam:,e. as Sras.1 "Dl,

    HIDAFerreira, Teixeirae os Srs. Martins, Amoedo, Araujo, .

    Cl