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Reoiíte^-S^to^j^ajr^ de AbrÜ de 1874 ..iií.»p'fÉf««ínóí_í iMi,ttÜ0m ..'íuVfxíiMi- A rn I V I IM 111 fl fíl OJj 4J1ÍUÍJ40-J, <• '¦!'_*. <,.<! ot: Xol Mi•é]'.-8.<fá>Í8'W.-*íí(>- '*«;.)>.*-(] ^íf ^ 'ORGiO:;mÇ^i']B0;a^3TO- ** ... n..Vi¦*¦ *. j .__.-_ K. 264 i**- A COBEEfrPONDENÇlA AEedacçáo acceita e agradece accllaboráção. mm Ti ;*£«_§__ 9í*p, «d OÍt>. *í.'iífol)»K_ÍÍÔV' i fl.-.*1l.í*,*i.{£_t"...; r: - _4. ._'..! O)" *Vt)í f-ííTÃíltijí*? ': ío.ii-Y!.; yft.é^u0M ¦\ií JmUr-iil -J-.-V. '.- '. ilUL n,tr «Ttoílíf^j -.-«f-iA. J. _v pelafl«Wtófe,dM_k^ése da Igrfe a: a!_eu.raliSaçào: ai» am 0: :**'0í. íi,.ímq víJbM» .C<<i!.-?»Fm-«í»08fitovo8 despertar..,, clamando--'-Onde nos- ú V'cu-q ^%m^( ¦..;. ,<.-*...*£*' tfumim ; .imu-mihk Qdí^-Í.W^^ .*I-<J .,. _rF-1¥l:*-'-Dt>ç...;^->l#ífr.j âuíicfêL |.0. bwkj jiüúttâ Üfoii tóMííff.S^MlI «im (;.í.i;'sò!í ,<'0J.tí:ífAGAMENTOS ADIANTADOS Zn ' «.' 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Y-fék deP(?,*^; fe., pronunciado,.^ e pprtímto, ipioi facto suspenso das fuiicções do episco- pado..;.í.!"i{''.'. '.'í '';.-t'.f'!,;."",?í! í. ! ¦ O que faz o governo áiita;. esta balburdia ihcompreheni.ivel,? PorvúJitura o, crime só;,foi punido em ra* zaò da pessoa, que o praticara ?*.*¦ * i'.jú . " Continuam os dois gpvérilbs, do Estado e da Igreja,'èm suas'"relaouGS de reciproca cie- pendência; entretanto, nesfcja diocese a.^'í).u- toridádes, que. _íój -tjregem a Igreja, nãò. sao. reconhecidas pelo governo cio Estádó ;*a il- legalidade-doè seus actos o miuifesítí.; é, íião ^pb^tànte,' aquellas'.relaçues continuam.; e.o jístádoy.p^ga as;aul(pridades ecclesiasticas,: que elle próprio reputa illegitimas.1* viú. ^í', Onde, onde 'já' ihfluio a opinião publica, que se desse /na^.t.d^iiiisí.r^çi.ç ,do!E-táç_p! uma, balburd'.. çj^cpntradicçoes tão: escant dalosas! .;:..>;•;;,, >j \ )%$&)-£-,*}#$$ «ijj:^ Quem diria; náquelles primeiros'commefc- timentos aVrbjados deste'governo,, que elle estacaria, ,.as:_im .estpntpado./.como, o/nayo- gantp que perdeu a bússola em nouto tene- ¦brosa ,.;_.•*...' '¦:-r.iu^-'^. _ t Quem diria, ao ouVíl-o garantindo'a nação inquietada, que has leis do paiz havia're-. cursos pára salvar, a situação creada pela rebeldia do epiacopado; quem diria, que pa- lavras, tão solemnemente preferidas, onvol- viam .unicavaehte ò interesse jjar.MouI.irlde um -primeiro, miuistro, q^píassim^ngodava. o parlamento para evitar uma crise ministe- rial provável! Embalde, preyinkam .oa. liberaes, que,as leis não continliaijíps.recursos!néBessarios"; embalde despertaram elles o ministério, para qué aproveitasse a cessão 4as;camaras afim de obter destas, as medidas salvadoras, ga- rantindo elles por patriotismo ao gabinete apoio• franco é decidido' pitra o caso';, tudo Soi''b'aldado.' O partido conservador. man ti- nhafía grándè scisáo da dissidenciaVa iiíc-J ção'ministerial estava'nò seio .•étalháda pela própria questão religiosa, e.a^sim, abrir no , "parlamento uma¦ discussão (tão grave,.'era empenhar um ministério 'enfraquecido em uma crise arriscada;:onde o;náufráglo' era provável. Viver, portanto, é .viver' em tpdo o caso ; ainda quo para isto seja ^ preciso faitar tão descaradamente á verdade..'.naq^elías aítu- eoawíiç putelIC4^Te^oi'xace--. bido çonstantep^ente queixas, e, replamaçhes da Corte e outros lugares,, contra a remessa regular da folha .«A Provinclv..' Não pode- mos .affirmar donde, parte a culpa ; o que, podemos, asseverar é que íazemos com^a mais' vigorosa pontualidade a outrogá no correio publico clesta . capital, dos, wassos de jor- naes, sem a mínima interrupção, .pira. todos os nossos assignantes, ,e para. todas as pes- soas e redacçues ás quaes enviamos gratni- tamente. Pejlindo providencias, ao Sr. administra* dor do corroio publico desta capitai, espera- mos que os nossos amigos da Corte recla- mem-também do 'administrador de aventa. _. trea-Chamamosaat-, tençaodos nossos, leitores para a publicação' apedido, quase encontra em' outro lu^ar intitulada—ViMor Hugo- Noventa j 'frei ''' Não podemos furtar-nos ao tio ver de ani-' mar publicáçòes litterarias,—tão ditíic:Hs em nossa terra,—e por isto 'rtcommondamos ao publico a de que so trnta, e que e digua de' todoio acolhimento pelo [ merecimento' pro- prio da ubra daquelle cüstinctissinio escrip- tor francez. if 8a\ ^ac-i-aiaa—Lô-se também na •Reforma .-..'.¦ ¦.. « Corre que o Sr. Lucena (o celebro) está transferido para a presidência do Rio de Ja- neiro. J-.-vWr.•¦¦¦ . '. . > ¦;7-'''.,'"ir¦.. kC-üi^n»*//! robre' província !*».. ^ O boato tem visos de certeza, pbrqu.e o Sr. João Alfredo quer fundar no Eio de. Ja- neiro.uma politica hostil ao Sr.'Paulino, e o Sr. Lucena é homem do Sr. AUredo. Mas-que'de'-tino cíao ao Sr/Travassos. ' Será- nomeado, engenheiro cias câmaras do Spyer?>?*.\. .0 cargo è muito próprio para S. Exc.» Wè.yÚ\jmMkità&í+Lü-pe ¦ 'na Refor- "ia: i ¦ . '; .' , , !íi4voi«'ii «O bispo de Olinda publicou uma.pastoraí cbiii:^id(.i;eoo ao conego que -'My.ernsu. bis- pado «in seu nome. fiiíi da .pastoral de Frei' Vital é"o mes- mo qíip teve em vista D. Pedro de Lacerda pubhcaiido no Apóstolo um' officio ao gover- nador do bispado de Pernambuco : animar o,cabido na "resistência ao governo, si por- era pronunciar-se.a favpr d'essa créãçáo. »ua'8iconcl'asoès'ibasèam em ser o càhtao de ~».~w_.v_» v»ü» dsi v vauuuu u. mm um cantãp misto, sobre a necêssid^i mm serem 'os cítólíolicos igualados aos pro- testantes, emBer óèàntâo de Berííe o maibr dóf.'òlfítõe's"diò'ce8a-lÒ6; e finálméhlie porque yeme 3t.'Jíússu'p amá, universidade que vao prosperando .''•t;i-1 fíiBlii'-Oi*i*íJ a-f. ¦¦.,.-. 'Efitámoslònges, como se vê, da separa- ção da ígréjae âo Estado.» ' -'"•@lub IiÍtlé_P_4rlo—Amanhã reunir- | sedia esta sociedade, ás 4 horas da tarde, na íUá *db Socego n.^.*' l ° ' •. '•'¦•- ' * Vaüi^í-IMeatil->_«a-Um telegram- m particular^ 'recebido:; hontem da Bahia tlava. a ehegíiaá alli déáso vapor; o'qual de- veria* èé^uir,^ hohtéhi mesmo,—ao .nosso porto. *i'i mi) y-if fite ¦;,*•:¦; | _''I^aSííagelrbs^Chegados dos portos do norte no'vapor'brazileiro Cruzeiro do Sul: '-Henrique Montei^;' Joaquim cía Costa, qm0?* -agonia dé-Souza, Joaquim da bilva Maíra, Manoel Francisco Bastos e 1 'osÔHürô, -Clemente ^osê-^Eibeiro, Zeferinò ' Jase'íPmtP, *' Salvador Dias M!oreira; J. Schaeppér/ D ¦ Nymphá C.' 'F; Pontual sua íilhael criada,- Joaquim M. 'Mi Filho, Lati'- ritfdo-^ Lima, Antônio* JtBV Sá, Francisco A. S de Carvalho, Joaquim A. de S. Carva-: •IBfprf 'Joaquim M. dé"Di Oliveira, Jóse T. de.CarvalhóYIgnacio W. 'Soares, Dr. Elias 1. de^.A,*Albuquerque é' 1 escravo, Adolpho 1. da C. Sisue e 1-escravo,' Augusto G;da Silva, AntpfíiírJ. da1©. Maia e 2 escravos. Bi*az Cecaleze.-,' Seguem pára o sul no mesmo' vapor: Veuancio F. Lima, capitão tenente Fran- cisco José de Freitas e sua familia, Antônio Gonçalves Mémoreira,. Joié E. -áe íSalles,'' Caseemiro de Barros, Vascpncellos e 2 es- cravos, senador'Luiz Antônio P. clá Silva, capitão tenente AntonioE. Salles', Maria Ju»*)tina, cadete lVíanoel W. -Navarro, cadete Luiz F. Si Coelho, Ignacio' Loyola B. Vas,- coucéllos, Deoclecianò da Silva 'Gade__a, 5 recrutas do exercito, 1 dito da armada, 57 escravos a entregar. I "' :'' ni''¦'''„'''• .' ' . •••!.>¦ ¦¦' I Chegados dos portos, do sul no vapor brazileirqOa.;.-,:}' , 'niiilsM%à Luiz A. Coelho Cintra, Francisco; Luiz Viràes, D, r. .Francisco-Domingues ,E. Vian-; na, João Bento Belleza, Clara, preta, livi*e.e 2 filhps, José E. Gomes de Carvalho, Antônio A. Ferreira, Dr.'Manoel Alves B. Ferreira, Fábio, Einp sua senhora 1 filho e 1 escrava, João dos Eeios de Souza Dantas, .Constância, liberta, João cie A. Guerra, Aureliano A.:E; Isac, Gregorio Bedondo, Guilherme B; dos Santos, Henrique Thomaz .Payante, Dr. J. P* de Figueiredo, José J. do'Bego, Joaquim- Justmianp Guimarães, David -Levy, Anto ' IITilIOS 'wtpift >'.í ?10''; hh oAfoií.V' afj s-_j,j-:;:s)3>i<f ..-rpc^tv ':'*•.<•!.-,.o *•?/**..)...!.. HloílGias <lo Sul ,. ' . _;H> .^^actosofficíIe^^ •. r•, o" ¦-.*"«»,p* j_"-í-, ;, -• ^_.x_i_«_ti00) j_._(,v-___ -jjovy, auio- ventura este entender, que bispo preso nãe n10 J* da Silva Eeis, José de Almeida Belar- tam iiiriRnift'í»!ir> r _-!...« dn.-.-.^ *... -r-..... . ras. '• 'lí)"!.'•'. Uy tiii Soffra, embora, o interesse publico»; ,'ví'M.: n.. ¦> X h .'.'fi tam jurisdicção O governo a esse -respeito não' tugen.em- muge; governe o bispado todp inundo .'menos. D. Vital!.')¦ t;' *.Que simpli.idade ! Por ventura o prepoa- to de D. Vital não é D. Vital ,x J-JsOS&í©—Le-se na Refor ma do Io do cor- rente':•ly\f « Corre que p Sr. ministro do império quer sahii. do gabinete,' « Demittir-sé o. Sr. "João Alfredo!' « Não-creia o publico, mosmo porque hoie é Io de abril..'.J .J' _^ao(_&eái!]iF5&'— Eecebemos .uin éxeái- .plar da Exposição Documentada acerba do processo por occasião do assassinato do tenente coronel Joaquim da 'Silva Correia., offoreeido a redacção pólo respectivo autor, o. Sr. Dr. Eaymundo Braulio Pires Lima. Agradecemos a offorta.... .. Sáfissa—Escrèvem-uos de Berne, com data de 7 do passado :.« Trata-se seriamente de crear, na uni- vorsidacle de Berne, uma cadeira de theolo- gia catholica (naturalmente"anli-infallíbilis- mino .Gama, major Eaymundo Goveia,. 3 criados, tenente coronel Vicente.de Aguiar e 1 criado e tenente Josó da:,.Costa Pereira Cotrin. ,; Seguem para o norte'no mesmo vapor. Alferes Eodrigo de P. X. Feliciauo, te- nente HenriqueÁGi Ferreira da Silva, ténen'- te Fernando J. dos S. Barbosa, capitão José' P. de Azevedo, tenente Francisco J. Aflonço e sua famjlia, Antônio Dias dos Santos, Ale- xandre Irancoíí, capitão Antônio'Ò. da Sil- veü*a, desembafgador A-Ítonio .Souza Men- des e 1 criado, Io tenente Francisco J. da Conceição, 2o tenente Antônio I. de Almei- da,í 5,praças da..arináda, Henry W. Eliai*- grires, Benedito, liberto, Nicolas A. Gellot, Francisco D.- de Amorim, E. Walladier, Charles Walladier, Dr. Ernesto F. de Lima Santos e 3 criados, Antônio L. da Eocha. Chegados nó' pataeho'brasileiro S. Luia: ¦ José Domingues.' of*,i. ..íi-A- !V [;iWi.tiàà'i tm âiiós '¦Viyi.í ;. Ministério do Impemò.— Por portaria de 27 do corrente mez foi nomeado Astholfo Adolpho de Paiva Vianna para o lugar de bedel da faculdade de direito do Eecife. Ministério da Fazenda. Por titulos ele ¦ 27 do corrente foram nomeados-:¦'% O praticante da thesôuraria de S.Paulo, Daniel Serra Cardoso Junior, para 3.* es- cripturario da mesma thesôuraria, e João Francisco da Silva Portilho para p mencio- nado lugar de praticante*.- .«. j,-. Ministério da Marinha, m Ppr decreto de 20, cio corrente foi nomeado inspector do ar.- senal, cie- marinha cia provincia da Bahia o chefe de devisãp. reformado, Manoel Fran- cisco da Costa Pereira. .-"-.Por decreto de 28 do corrente foi no- mòadp dircíctpr da escola*, marinha o che- fe ^divisão,Baphael Meiides de Moraes e Valle.. . Por decretos da mesma data foram re- formados: P, capitão-tenente Jacintho Furtado ;de ' Mendonça Paes Leme, no mesmo posto e com o respectivo soldo. , O -furriel do corpo de imperiaes marinhei- ros Francisco Antônio de Castro, com o sói- do por inteiro nos termos do §3.- art. 1.* do decreto n. 1,465 de 25 de Outubro de 1874. t Ministério da Agricultura. Por porta- ria de 26 do corrente foram exonerados : . '*'' . Carlps Luiz Ferreira, do lugar de escrip- turarip,^dar repartição... do telegrapho,. e Mi- guel José Vaccani do cie estacionar.© de 2«! .c.lasse^da mesma repartição. Ministério da Justiça. Por. decretos de 27 do corrente mez: . Foi removido o desembargador Ermano Domingues do Couto da; relação de Belém para a,de S. Salvador, na fôrma do art. 2.* §;2,í, do decreto n. 2,342 de 6.de Agosto do anno passado., -• ,. Foi lispensado.o.juiz de. direito Cesario José.Ohavantes do cargo de chefe de policia dia provincia de Minas-G.eraes. 'Foramnomeados: ' p.jui?de direito Antônio ,de Souza, Men- des Junior, para um lugar.de desembar-ga- dor da relação de Belém, ficando sem effeito o decreto de 6 de, Novembro dol anno passa- do, que,o.nomeou para a relação de Cuyaba. ;,,0,.;bacharel Antônio Cor,deiro de JNegrei- ros,Lp%tp,.,para juiz muuieipal e de orphaos do termo; da Formiga, ná.província de,Mi- nás.-Geraes. ;0 bacharel Leopoldo Victor Duque-Es- trada de Figueireclo, para promotor de ca- pellas e resíduos do municipio da corte.... Foi declarado sem efiéitp o decreto, 22 de Novembro do aUno passado, que nomeou' - o bacharel Aureliano Augusto Pereira de Cai-yalho pai;a juiz múni.oipal, e de orphaos cio termo.cie Flores,-• ua-'provincia. de Per- nambucp,ipor não ter aceitado a nomeação.. Foi concedida ao bacharel "José Elysio de Carvalho Couto, a exoneração que pedio def lugar de juiz municipal e de orphaos do ter- ,mo ,.de S. Bento, na provincia de Pernam- buco., Foram a pedido removidos os juizes mu- nicipaes e de orphaos : -,,.•: Bacharel José de. Andrade Guimarães, dp.-- térmô' cie Maués, na provincia do Amíízo- » nas, para o de Nova Friburgo na do Eio.de Janeiro., •' Bacharel Pedro Gomes Pereira de Mo- raes, dos .termos reunidos de Antonina e Morretes, na provincia do Paraná, para o de.Parahybuna, na provincia de S. Paulo. . Bacharel-Aristarcho Cavalcante de Albu- querqúe, dos termos reunidos da Telha e S.: Matheus, na. provincia do .Ceará, para o de S. Bento, na provincia de Pernambuco. i Fqi designado o (J.* batalhão de infantaria da guarda nacional da corte, para a olle ser. ¦'''_''?.•' ¦w H. m M ¦;Sif ¦ ¦'. ». ¦ ''¦Mu» muè %jyi.\', Jf): "..';___

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(interior e Províncias)Trimestre.......;o, í^qq¦Amno....... 18$000

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á ser regida por aquelle mesmo,.pensamento,culpado.:,..-n,u;;j,'|y*-^0v» tt.rr-i^xim^-du iil-Xivifi .„„--,-_ -, --, ¦O crim3,,.polo qual respondeu D^Vital W&f- *-W<&m^&ím seu ex-em-,._,.+* i^'U- -_, ' PW-Xi-aspaclpr (á borracha)-dos seus des-continua a'ser^ratieadp;-:entrètanto, náo paclíos,;e tr^pr; a.suacon4aS1.q„wihii. •__.iA.__-i. <-__''-' •_-' J ._.._:_.*- ¦ -i '_l___i _n ___>__*_*; _______»* ¦' -*' ¦_. »_-''' *MWje_Ly.*»ÍW 1W# v

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4çoúfaança do :gpvorno; o, 'demit-ido ,grjtacontra o collega, dizendo ;elle^.maisSòíquetoda a opposiçãp tem. feitp, e.isto1porque;ihtopnheco mais de porto as manhas ; o.íoii-jaíspr por, çimveniatcías . está embuxadp; !e;diz

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Ainda mais, essas autoridades ecclesiasti-cas, que contitluam ná pratica dp'pensa-mento crimiilosò, foram nomeadas por D.Y-fék deP(?,*^; fe., pronunciado,.^ e pprtímto,ipioi facto suspenso das fuiicções do episco-pado. .;.í.!"i{''.'. '.'í '';.-t'.f'!,;."",?í! í. !

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PorvúJitura o, crime só;,foi punido em ra*zaò da pessoa, que o praticara ?*.*¦ * i'.jú . "

Continuam os dois gpvérilbs, do Estado eda Igreja,'èm suas'"relaouGS de reciproca cie-pendência; entretanto, nesfcja diocese a.^'í).u-toridádes, que. _íój -tjregem a Igreja, nãò. sao.reconhecidas pelo governo cio Estádó ;*a il-legalidade-doè seus actos o miuifesítí.; é, íião^pb^tànte,' aquellas'.relaçues continuam.; e.ojístádoy.p^ga as;aul(pridades ecclesiasticas,:que elle próprio reputa illegitimas.1* viú. • ^í',

Onde, onde 'já' ihfluio a opinião publica,que se desse /na^.t.d^iiiisí.r^çi.ç ,do!E-táç_p!uma, balburd'.. çj^cpntradicçoes tão: escantdalosas! .;:..>;•;;,, >j \ )%$&)-£-,*}#$$ «ijj:^

Quem diria; náquelles primeiros'commefc-timentos aVrbjados deste'governo,, que elleestacaria, ,.as:_im .estpntpado./.como, o/nayo-gantp que perdeu a bússola em nouto tene-¦brosa ,.;_.•*...'

'¦:-r.iu^-'^. '¦

_ t Quem diria, ao ouVíl-o garantindo'a naçãoinquietada, que has leis do paiz havia're-.cursos pára salvar, a situação creada pelarebeldia do epiacopado; quem diria, que pa-lavras, tão solemnemente preferidas, onvol-viam .unicavaehte ò interesse jjar.MouI.irldeum -primeiro, miuistro, q^píassim^ngodava.o parlamento para evitar uma crise ministe-rial provável!

Embalde, preyinkam .oa. liberaes, que,asleis não continliaijíps.recursos!néBessarios";embalde despertaram elles o ministério, paraqué aproveitasse a cessão 4as;camaras afimde obter destas, as medidas salvadoras, ga-rantindo elles por patriotismo ao gabineteapoio• franco é decidido' pitra o caso';, tudoSoi''b'aldado.' O partido conservador. man ti-nhafía grándè scisáo da dissidenciaVa iiíc-Jção'ministerial estava'nò seio .•étalháda pelaprópria questão religiosa, e.a^sim, abrir no

, "parlamento uma¦ discussão (tão grave,.'eraempenhar um ministério 'enfraquecido em

uma crise arriscada;:onde o;náufráglo' eraprovável.

• Viver, portanto, é .viver' em tpdo o caso ;ainda quo para isto seja ^ preciso faitar tãodescaradamente á verdade..'.naq^elías aítu-

eoawíiç putelIC4^Te^oi'xace--.bido çonstantep^ente queixas, e, replamaçhesda Corte e outros lugares,, contra a remessaregular da folha .«A Provinclv..' Não pode-mos .affirmar donde, parte a culpa ; o que,podemos, asseverar é que íazemos com^a mais'vigorosa pontualidade a outrogá no correiopublico clesta . capital, dos, wassos de jor-naes, sem a mínima interrupção, .pira. todosos nossos assignantes, ,e para. todas as pes-soas e redacçues ás quaes enviamos gratni-tamente.

Pejlindo providencias, ao Sr. administra*dor do corroio publico desta capitai, espera-mos que os nossos amigos da Corte recla-mem-também do 'administrador de lá

aventa. _. trea-Chamamosaat-,tençaodos nossos, leitores para a publicação'apedido, quase encontra em' outro lu^arintitulada—ViMor Hugo- Noventa j 'frei '''

Não podemos furtar-nos ao tio ver de ani-'mar publicáçòes litterarias,—tão ditíic:Hs emnossa terra,—e por isto 'rtcommondamos ao

publico a de que so trnta, e que e digua de'todoio acolhimento pelo [ merecimento' pro-prio da ubra daquelle cüstinctissinio escrip-tor francez.if 8a\ ^ac-i-aiaa—Lô-se também na•Reforma .-..'.¦ ¦..« Corre que o Sr. Lucena (o celebro) estátransferido para a presidência do Rio de Ja-neiro.

J-.-vWr. •¦¦¦ . '. . > ¦;7-'''.,'"ir¦.. kC-üi^n»*//!robre' província !*»..^ O boato tem visos de certeza, pbrqu.e oSr. João Alfredo quer fundar no Eio de. Ja-neiro.uma politica hostil ao Sr.'Paulino, e oSr. Lucena é homem do Sr. AUredo.

Mas-que'de'-tino cíao ao Sr/Travassos.' Será- nomeado, engenheiro cias câmaras doSpyer? >?*.\..0 cargo è muito próprio para S. Exc.»Wè.yÚ\jmMkità&í+Lü-pe ¦ 'na

Refor-"ia: i ¦ . ';

.' , , !íi 4voi«'ii«O bispo de Olinda publicou uma.pastoraí

cbiii:^id(.i;eoo ao conego que -'My.ernsu. bis-pado «in seu nome.fÚ fiiíi da .pastoral de Frei' Vital é"o mes-mo qíip teve em vista D. Pedro de Lacerda

pubhcaiido no Apóstolo um' officio ao gover-nador do bispado de Pernambuco : animaro,cabido na "resistência ao governo, si por-

era pronunciar-se.a favpr d'essa créãçáo.»ua'8iconcl'asoès'ibasèam em ser o càhtao de~».~w_.v_» v»ü» dsi v vauuuu u.mm um cantãp misto, sobre a necêssid^imm serem 'os cítólíolicos igualados aos pro-testantes, emBer óèàntâo de Berííe o maibrdóf.'òlfítõe's"diò'ce8a-lÒ6; e finálméhlie porqueyeme 3t.'Jíússu'p amá, universidade que vaoprosperando .''•t;i-1 fíiBlii'-Oi*i*íJ a-f. ¦¦.,.-.'Efitámoslònges,

como se vê, da separa-ção da ígréjae âo Estado.» '-'"•@lub IiÍtlé_P_4rlo—Amanhã reunir-

| sedia esta sociedade, ás 4 horas da tarde, naíUá *db Socego n.^.*' • l ° ' •. '•'¦•- '* Vaüi^í-IMeatil->_«a-Um telegram-m particular^ 'recebido:; hontem da Bahiatlava. a ehegíiaá alli déáso vapor; o'qual de-veria* èé^uir,^ hohtéhi mesmo,—ao .nossoporto. *i'i mi) y-if fite ¦;,*•:¦;

| _''I^aSííagelrbs^Chegados dos portosdo norte no'vapor'brazileiro Cruzeiro do Sul:'-Henrique Montei^;' Joaquim cía Costa,qm0?* -agonia dé-Souza, Joaquim dabilva Maíra, Manoel Francisco Bastos e 1'osÔHürô, -Clemente ^osê-^Eibeiro, Zeferinò' Jase'íPmtP, *' Salvador • Dias M!oreira; J.Schaeppér/ D ¦ Nymphá C.' 'F; Pontual suaíilhael criada,- Joaquim M. 'Mi Filho, Lati'-ritfdo-^ Lima, Antônio* JtBV Sá, FranciscoA. S de Carvalho, Joaquim A. de S. Carva-:•IBfprf 'Joaquim M. dé"Di Oliveira, Jóse T.de.CarvalhóYIgnacio W. 'Soares, Dr. Elias1. de^.A,*Albuquerque é' 1 escravo, Adolpho1. da C. Sisue e 1-escravo,' Augusto G;daSilva, AntpfíiírJ. da1©. Maia e 2 escravos.Bi*az Cecaleze.-, '

— Seguem pára o sul no mesmo' vapor:Veuancio F. Lima, capitão tenente Fran-

cisco José de Freitas e sua familia, AntônioGonçalves Mémoreira,. Joié E. -áe íSalles,''Caseemiro de Barros, Vascpncellos e 2 es-cravos, senador'Luiz Antônio P. clá Silva,capitão tenente AntonioE. dé Salles', MariaJu»*)tina, cadete lVíanoel W. -Navarro, cadeteLuiz F. Si Coelho, Ignacio' Loyola B. Vas,-coucéllos, Deoclecianò da Silva

'Gade__a, 5recrutas do exercito, 1 dito da armada, 57escravos a entregar.

I "' :'' ni''¦'''„'''• .' ' . •••!.>¦ ¦¦'

I — Chegados dos portos, do sul no vaporbrazileirqOa.;.-,: }' , 'niiilsM%ÃLuiz A. Coelho Cintra, Francisco; Luiz

Viràes, D, r. .Francisco-Domingues ,E. Vian-;na, João Bento Belleza, Clara, preta, livi*e.e 2filhps, José E. Gomes de Carvalho, AntônioA. Ferreira, Dr.'Manoel Alves B. Ferreira,Fábio, Einp sua senhora 1 filho e 1 escrava,João dos Eeios de Souza Dantas, .Constância,liberta, João cie A. Guerra, Aureliano A.:E;Isac, Gregorio Bedondo, Guilherme B; dosSantos, Henrique Thomaz .Payante, Dr. J.P* de Figueiredo, José J. do'Bego, Joaquim-Justmianp Guimarães, David -Levy, Anto

'

IITilIOS 'wtpift >'.í ?10'';

hh oAfoií.V' afj s-_j,j-:;:s)3>i<f ..-rpc^tv ':'*•.<•!.-,.o*•?/**..)...!.. HloílGias <lo Sul ,.

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. _;H> .^^actosofficíIe^^

•. r• , o" ¦-.*"«»,p* j_"-í-, ;, -• ^_.x_i_«_ti00) j_._(,v-___ -jjovy, auio-ventura este entender, que bispo preso nãe n10 J* da Silva Eeis, José de Almeida Belar-tam iiiriRnift'í»!ir> r _-!...« dn.-.-.^ *... -r-.. ... .

ras. '• 'lí)"!.'•'. Uy tiiiSoffra, embora, o interesse publico»;

,'ví'M.: n..¦> X h .'.'fi

tam jurisdicçãoO governo a esse -respeito não' tugen.em-

muge; governe o bispado todp inundo .'menos.D. Vital! .')¦ t;'*.Que simpli.idade ! Por ventura o prepoa-to de D. Vital não é D. Vital ?»

,x J-JsOS&í©—Le-se na Refor ma do Io do cor-rente':• ly\f« Corre que p Sr. ministro do império

quer sahii. do gabinete,'« Demittir-sé o. Sr. "João Alfredo!'« Não-creia o publico, mosmo porque hoieé Io de abril.. '.J .J'_^ao(_&eái!]iF5&'— Eecebemos .uin éxeái-.plar da Exposição Documentada acerba do

processo por occasião do assassinato do tenentecoronel Joaquim da 'Silva Correia., offoreeido aredacção pólo respectivo autor, o. Sr. Dr.Eaymundo Braulio Pires Lima.

Agradecemos a offorta. ... ..Sáfissa—Escrèvem-uos de Berne, comdata de 7 do passado :. •« Trata-se seriamente de crear, na uni-vorsidacle de Berne, uma cadeira de theolo-

gia catholica (naturalmente"anli-infallíbilis-

mino .Gama, major Eaymundo Goveia,. 3criados, tenente coronel Vicente.de Aguiar e1 criado e tenente Josó da:,.Costa PereiraCotrin. ,;

— Seguem para o norte'no mesmo vapor.Alferes Eodrigo de P. X. Feliciauo, te-

nente HenriqueÁGi Ferreira da Silva, ténen'-te Fernando J. dos S. Barbosa, capitão José'P. de Azevedo, tenente Francisco J. Aflonçoe sua famjlia, Antônio Dias dos Santos, Ale-xandre Irancoíí, capitão Antônio'Ò. da Sil-veü*a, desembafgador A-Ítonio .Souza Men-des e 1 criado, Io tenente Francisco J. daConceição, 2o tenente Antônio I. de Almei-da,í 5,praças da..arináda, Henry W. Eliai*-grires, Benedito, liberto, Nicolas A. Gellot,Francisco D.- de Amorim, E. Walladier,Charles Walladier, Dr. Ernesto F. de LimaSantos e 3 criados, Antônio L. da Eocha.

— Chegados nó' pataeho'brasileiro S.Luia:¦ José Domingues.'

of*,i...íi-A- !V[;iWi.tiàà'i

tm âiiós'¦Viyi.í

;. Ministério do Impemò.— Por portaria de27 do corrente mez foi nomeado AstholfoAdolpho de Paiva Vianna para o lugar debedel da faculdade de direito do Eecife.

Ministério da Fazenda. — Por titulos ele ¦27 do corrente foram nomeados-:¦'%

O praticante da thesôuraria de S.Paulo,Daniel Serra Cardoso Junior, para 3.* es-cripturario da mesma thesôuraria, e JoãoFrancisco da Silva Portilho para p mencio-nado lugar de praticante*. - .«. j,-.Ministério da Marinha, m Ppr decreto de20, cio corrente foi nomeado inspector do ar.-senal, cie- marinha cia provincia da Bahia ochefe de devisãp. reformado, Manoel Fran-cisco da Costa Pereira..-"-.Por decreto de 28 do corrente foi no-mòadp dircíctpr da escola*, dé marinha o che-fe ^divisão,Baphael Meiides de Moraes eValle. .

. — Por decretos da mesma data foram re-formados:

P, capitão-tenente Jacintho Furtado ;de 'Mendonça Paes Leme, no mesmo posto ecom o respectivo soldo., O -furriel do corpo de imperiaes marinhei-ros Francisco Antônio de Castro, com o sói-do por inteiro nos termos do §3.- art. 1.* dodecreto n. 1,465 de 25 de Outubro de 1874.

t Ministério da Agricultura. — Por porta-ria de 26 do corrente foram exonerados : . '*''

. Carlps Luiz Ferreira, do lugar de escrip-turarip,^dar repartição... do telegrapho,. e Mi-guel José Vaccani do cie estacionar.© de 2«!

.c.lasse^da mesma repartição.Ministério da Justiça. — Por. decretos de

27 do corrente mez:. Foi removido o desembargador Ermano

Domingues do Couto da; relação de Belémpara a,de S. Salvador, na fôrma do art. 2.*§;2,í, do decreto n. 2,342 de 6.de Agosto doanno passado. , -• ,.

Foi lispensado.o.juiz de. direito CesarioJosé.Ohavantes do cargo de chefe de policiadia provincia de Minas-G.eraes.'Foramnomeados:

' p.jui?de direito Antônio ,de Souza, Men-

des Junior, para um lugar.de desembar-ga-dor da relação de Belém, ficando sem effeitoo decreto de 6 de, Novembro dol anno passa-do, que,o.nomeou para a relação de Cuyaba.;,,0,.;bacharel Antônio Cor,deiro de JNegrei-ros,Lp%tp,.,para juiz muuieipal e de orphaos

do termo; da Formiga, ná.província de,Mi-nás.-Geraes.

;0 bacharel Leopoldo Victor Duque-Es-trada de Figueireclo, para promotor de ca-pellas e resíduos do municipio da corte....

Foi declarado sem efiéitp o decreto, dé 22de Novembro do aUno passado, que nomeou' -o bacharel Aureliano Augusto Pereira deCai-yalho pai;a juiz múni.oipal, e de orphaoscio termo.cie Flores,-• ua-'provincia. de Per-nambucp,ipor não ter aceitado a nomeação..

Foi concedida ao bacharel "José Elysio deCarvalho Couto, a exoneração que pedio deflugar de juiz municipal e de orphaos do ter-,mo ,.de S. Bento, na provincia de Pernam-buco. ,

Foram a pedido removidos os juizes mu-nicipaes e de orphaos : -,,.•:

• Bacharel José de. Andrade Guimarães, dp.--térmô' cie Maués, na provincia do Amíízo- »nas, para o de Nova Friburgo na do Eio.deJaneiro. , •'

Bacharel Pedro Gomes Pereira de Mo-raes, dos .termos reunidos de Antonina eMorretes, na provincia do Paraná, para ode.Parahybuna, na provincia de S. Paulo.

. Bacharel-Aristarcho Cavalcante de Albu-querqúe, dos termos reunidos da Telha e S.:Matheus, na. provincia do .Ceará, para o deS. Bento, na provincia de Pernambuco.

i Fqi designado o (J.* batalhão de infantariada guarda nacional da corte, para a olle ser.

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aggregado o tenente do batalhão n. 18 daprovincia do Rio de Janeiro,, Antônio Ar-naldo Vieira da Costa.

Foi a pedido reformado noposto/déma-jor, o capitão do 9.* batalhão de infantariada provincia de Pernambuco, João Bapfistada Silva Manguinho. M

Fez-se mercê da serventia vitalícia doa«officios para que foram provisoriamente no-meados pelos respectivos presidentes:

A Alexandre Gonçalves de Mello, do òffi-cio de distribuidor do termo da Franca, naprovincia de S. Paulo. -

A João Dantas Ifcapicurú, dos de conta-dor e partidor do termo de Itapicurú, naprovincia da Bahia.

A Leopoldo de Freitas Guimar«ães, dos departidor e contador do termo de Monte-Alto,na mesma provincia.

Foram perdoadas:Ao réo João, escravo, a pena de galés

perpétuas imposta pelo juiz de direito dacomarca dé Bagé, na provincia do Rio Gran-de do Sul, por crime de homicídio.

Ao reo Manoel Joaquim Pereira de Sou-za, o resto da pena de 12 anuos de prisãocom<-, trabalho, imposta em virtude de deci-são do jury da cidade de Nazareth, na pro-vincia da Bahia, por igual crime.

CorrespondênciaBio de Janeiro, 31 de Março de 1874.

Já deve saber da nova evolução no nego-cio da eleição do presidente da Confedera-ção Argentina. Não obstante as falsifica-ções a que recorreram os ahiimtes na ulti-ma eleição, o seu chefe julgou dever retirara sua candidatura, ligando-se com Avella-nèda para derrotar a Mitre, cujo triumphoainda se reputa provável.

Entretanto continuam alli em grande es-cala os preparativos de guerra, e a este res*peito o correspondente de Montevidéo parao Jornal do Commercio diz o seguinte :

« Esta guerra consideram-n'a muitos ain-da iutivitavel.

«Não são especuladores do Rio da Prata. que a preparam e a sustentam na ordem do

dia; são os factos que a denunciam, são os'¦{ pro||ósitos e os intentos do governo argeuti-no. rebelados em mais de um acto, qne a

¦tornam cada vez mais acreditável.% «Os preparativos por parte deste gover-

no são colossaes e não estão oocultos.«Ai creação de um arsenal de marinha

•« em Zarate é ura facto. A creação de umaescola de marinha em Zarate, a bordo dovapor General Broaim, é um facto. O rece-bimento e desembarque de canhões mons-tro e de armamento para um formidávelexercito é um facto.

« A creação de uma esquadra nova nào ébola aqui inventada. O Memorial Diploma-tico, que é um jornal ordinariamente beminformado, denuncia em um de seus ulti-mos números que nos arsenaes da Europaprepara-se para a Confederação uma arma-da, composta de dous grandes navios encou-raçados, um inquitor, quatro cauhoeirasblindadas, oito pequenos navios de feriocom éanhões do systema Krupp e 4 avisos;total 19 navios, que, segundo se diz em cir-culos bem informados, serão commandadospelo famoso capitão Serumes, do Alabama eseu segundo. E' bom recordar que este of-ücial americano, quando vio o triumpho donorte, se offereceu para servir em nossa es-quadra, como almirante, contra o Paraguay,declarando que, não desejando deixar de sercidadão americano, o unico Estado que jul-gava digno de si em toda a America era oBrazil. Agora achará que é a Confedera-ção, comtauto que lhe satisfaçam av am-bicão.

« Emquanto se construe esta esquadra,os cascos velhos qúe estão em Buenos-Ay-res sofirem grandes reparações, de modo ajrevestil-os de couraças, como se fez com o|apor Montevidéo, que já está blindado, ecomo se vai fazer com o Pavon e outros na-VÍOSa

« Segundo a Prensa, a couraça do Monte-vidéo consiste em duzentas e setenta chapasde uma resistência calculada para soffrer ochoque das balas que possam ser arrojadasnestas regiões contra a bandeira argentina.

a Estes preparativos se fazeni á luz dadia. Os jornaes de maior circulação publi-cam o expediente do governo, no qual selépa ordens mandando pagar despeza3 feitascom o fabrico de torpedos; autorisando preengajauaento dos soldados que tiverambaixa do exercito para completal-o ; autori-sarido a experiência de bombas, de foguetesGaray, de metralhadoras, etc, etc.

« Para que vai servir tudo isso ? Para oChile ? Para Entre-Rios ?

«Eu acho mais acertado crer que é paranós, pelo carinho que nos votam.

, t Assim não se descuide um momento oesclarecido Sr. visconde do Rio-Branco.

a*./». 'S. Exe. acha-se eolloeado em uma posi-ção invejável. Tem diante de si uma glo-ri| impereced(>ra, se's#b^ apprMeitar-$èdérlZ elementoÈr? que 0 Prcividen$|§ reuui§paira permittir-nos conter um vizinho perí-lgosoV- ... ¦.'"-,.. ...7,' tSM:

« Não ha que hesitar. Os arsenaes de-vem trabalhar noite e dia; o exercito devecompletar-se e o Sr. ministro* da güeri'ã,que tão bôa administração tem^foito, e quonão sé causa de introduzir toaas" as refor-mas úteis na repartição que lhe foi judicio-eamente confiada, não se devo esquecer decollocar em Santa Catharina. pelo menos,uns 10,000 homens das tres armas, para seexercitarem em um campo de manobas, epara se acelimarem eom as regiões maisfrias,.onde talvez tenham mais tarde de tra-balhár,. sendo justamente o mais temívelinimigo qué encontrarão, a differenca doclima//' ; ,.. /,,/..

'¦"«

Considero esta medida da eleyado ai-cance.

« Quanto ao Sr. ministro da marinha,tambem devemos, confiar em seu acrysoladopatriotismo, e esperar que, em um momentodado, tenhamos ção sò novos navios queconservem superioridade Bóbre ps argenti-nos em construcção, como um núcleo demarinheiros e soldados, com os quaes pos-saraos tripolal-os, sem depender de mercê-narios. ., ,,..

« Eate governo tambem ae, preoecupa emarmar-se, e acaba de receber p plano para aconstrucção de duas canhoneiras, assimcomo amostras de armamento moderno. »

Em quanto se prepara na fortaleza deSantá"-Cruz o lugar em que deve Fr. Vitalcumprir a sentença, foi elle provisoriamentepreso para a fortaleza de S. João.

Parece que o Sr. Junqueira, ministro daguerra a que estão sujeitas estas fortalezas,quer attender aos seus sentimentos religio-sos tratando do melhor modo ao sentenciado.

Da fortaleza de S. João acaba de expedirFr. Vital uma pastoral aos seus diocesanos.na qual diz que «recuar, nem uma só linha*e encarece o seu martyrio no escuro carce-re em unejigtira achar-se.

A este respeito basta observar que a pri-são do nosso bispo só poderá considerar-se-dura pelo effeito moral e pela regra de que—preso nem para comer doce—,.

E' para lastimar que, apesar de tudoquanto tem oceorrido, ainda estejão em péos interdictos lançados pelo prelado per-nambucano, e o governo precise ainda deempregar meios para fazer respeitar a suadecisão. E'por isto que alguns vêm nessaquestão religiosa a queda próxima do actualministério e situação politioa.

Que differenca entre o que se passa noBrazil e o que se passa na Inglaterra e ou-tros paizes constitucionaes a respeito dasmudanças de partido na governação do es-tado! !

Em Inglaterra o ministério Gladstone,tendo tido uma votação contraria na cama*ra cuja maioria era liberal, pedio demissão'e foi chamado, Disraely chefe dos con-servadores. Este, receiando' o resultadoda eleição, não se animou a pedir a dis-solução (receio que no Brazil jamais poderáter), e por tal motivo não aceitou o encargo,e teve Gladstone do continuar no poder.Depois de algum tempo, experimentandooutra derrota o ministro liberal, elle mesmopedio e obteve a dissolução como meio deconsultar o paiz. O resultado foi ser eleitainexperadamente uma câmara com maioriaconservadora, e Gladstone, que estava nopoder durante a eleição, ter de entregai ocom toda a legitimidade a Disraely.

No Brazil o chefe do estado pensará pelanação, esoolheudo a occasião para dar aosliberaes a faouldado de fazer eleger uma ca-mara sua, do mesmo modo que tem sempreacontecido, e acontecerá' em quanto os dif-ferentes partidos em que se devide o paiz.não quiserem deveras estabelecer o regimenrepresentativo.

tf oficias do nortei ¦

Amazonas—Lê-se na Reforma Liberal dé Manáos :Eleição de Manáos.—Recebeu o directorio

liberal communicação de uma eleição que,sem previa convocação da lei, se deu começono dia 22 do mez passado para juizes de paze vereadores daquella villa, e na qual decla-ron o juiz de paz João José Dias, que a leialli era a vontade do governo; qúe mandavavencer a eleição. ,

— Entrou na tarde de 24 de Manáos e es-calas o vapor Madeira, portador das seguiu-tes noticias .*—Tinha chegado a Manáos nálancha a vnpor Apaporis o capitão dr. João

Ribeiro da Silva Junior, secretario da tom-missãd de limites entre o império e a repu-felioa do Peru, o qual foi atacado no alto Ja-vary das febres qüe infestam esses lugares.

A commissão já havia subido até acima,.a foz do Payssandú;ná,dÍ8tanciadè:'raaÍ8de/ÍOO milhas dp curso do Javary, lónde re-gressou ò dito capitão.

Da foz do Payssandú a fronteira de Ta-batingagastou a lancha 8 dias e des'e pontoi capital 6 dias.

ParA '—A corveta brazileira Vital. de Oliveira,

seguio deste porto com o fim de fazer a son*dagem até S. Thomaz, para a iininersào docabo submarino.

—Sebastião Alves Pereira dirigio ao Illm.Sr. Dr. Meira dé Vasconcellos uih officio noqual solicitou uma ordem de hàheas-cgrpus afavor de Estevão Ray mundo Cordeiro, presoillegalmente pelo delegado de policia no dia18 do passado, dia em que foi relaxado daprisão por autorisaçãò dò subdelegado,do 1*districto, a cuja ordem foi preso era 14 domesmo mez.

O que mais admira em tudo isto é que osubdelegado de policia antedatasse de 15 apartiria com qué remetteu no dia 18 a Es-te vão para a cadeia publica !

Ò Illm. Sr. Dr. Meira de Vasconcellos,concedendo a ordem de habeat>-corpus a favorde Estevão, e mandando que fot-se instaura-do o competente processo contra o delegadode policia e contra quem mais de direito fos-se, fez o que era-de esperar de ura magistra-do integro e illustrado.

Esta situação diz" o jornal doude tiramosesta noticia, •¦< corrompida, que tem calcadoaos pés tudo, com tanto que consiga os seusintentos, encontrará sempre uma autoridadena altura de sua missão, que protegerá o op-primido e castigará o oppressor.

Segundo se lê no* Pelicano, tendo fallecidoum filho menor de 6 annos, de um maçon, oparocho e o. dous coadj..ctores eximiram-sede celebrar os officios divinos, usando de di-versos subterfügios.

Maranhão—Nesta provincia a fome ameaça a popu-lação oom a escassez da farinha de mandioca

e do arroz. O telegrapho, que isto nos noti-cia já clama por medidas, ainda que arbi-trarias, do presidente.no sentido de evitar oflagello, iuvocaudo o—salus popiili.

Chegara aquella provinoia, e tomara cou-ta da diocese o seu respeitável bispo D. Luizda Conceição Saraiva. O Telegrapho saúdaem nome da sociedade maranhense o vene-rado prelado.

Piauhy—Não ha noticia alguma, que prenda a

curiosidade.Ceara

—Recebemos apenas os números 27, e 28do Cearense, e o 31 do Futuro.

No Cearense continuamos a encontrar de-lictos ; ferimento, violência, inundação. Aviolência foi praticada, ja se sabe, no liberaltenente oorOuel Francisco Urbano PessoaMonte-negro, pelo commandante superior,—agente de confiança da actualidade—, An-(jouio Barroso de Souza.

Encontramos mais um roubo, um assassi-nato eufo autor escapou-se, tres recrutas tò-mados da escolta da guarda nacional, umdesacato ao padre João Ramos Filho, pelocommandante do destacamento de Sobral,(está visto .'). Alferes de policia FranciscoDias Maia.

Ainda o Cearense profliga a defuueta ad-ministração Oiiveira Maciel, por occasião dedar publicidade a um communicado de So-bral, sobre o grande numero de criminososque responderam ao jury daquelle termo.

0 Futuro, confirma alguns ^ dos factos doCearense, e «acerescenta mais dois : uma fu-ga de presos, por causa de minas ua cadeiado Crato, o que deve ser attribuidoa opposiçâo ;e o facto—a policia policiada que consiste noseguinte :

—Em conseqüência de uma desordem ha-vida no lugar Sacco de S. Thomé, por umaescolta/ de policia, vindo dc S. Francisco,conduzindo presos, deu-se um grande con-flicto com o inspector de quarteirão, que fi-cou gravemente ferido.

Da parte da policia, publicada na folha of-ficial do dia l#,extrahimos o seguinte trecho:

« Apenas constou isso ao delegado (de S.Francisco), expedio este um official de jus-tiça para fazer Aoltar a escolta, que não obe-deceu. Em seguida aquella autoridade pro-cedeu o corpo de delicto no offendido e maisdiligencias legaes, para o competente prp-cesso.

« Aguardo a vinda da escolta, que constase achar próxima á esta capital, e á cujo en-contro já seguio ura tenente e algumas pra-ças. »

! O modelo social da provincia do Ceará, é-sempre sombrio, qualquer que sejam as fo-lhas qiie recebemos, e qualquer que seja aepocha em que chegam aqui os vapores.

Rio Grande do Norte—-«Náórecebemos folhas.

Parahyba—Reoebemos o Pitblicador, ,T*rnal da Pa-

rahyba e Correio Noticioso.Não encontramos em nenhuma destas fo-

lhas noticias do interior da provincia, a. no-ticias da capital s.ão destituídas d* intoroass.

¦ *•

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mm.Rio da Prata

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Além das noticias transmettidas pelo nos-so correspondente da corte, as que merecemalguma consideração são as seguintes quealcançam até 23 do mez passado.—

Depois de muitas conferências entre acônsul oriental em Buenos-Ayres e o mi-nistro dos negócios estrangeiros da Repu-blica Argentina, accordou-se em que os doisgovernos expediriam simultaneamente decretosabrindo os respectivos portos, sujeitando-seas procedências argentinas a uma quaren-tena de alguus dias em Montevidéo.

O governo Oriental que iuioiara as nego-ciaçõos; deu cumprimento ao accordo expe-dindo na noite de 22 do corrente o soguintedecreto: 'i.

« Tendo a junta de hygiene publica, emofficio de 20 do corrente, aconselhado aabertura do porto desta cidade a todas aiprovincias argentinas, e «stnndo esta opi-nião de accordo com a da junta de saudo doporto, o presidente da republica decreta oseguinte: Declara-se aberto o porto destacidade para todas as procedências argenti-nas, que ficarão unicamente sugeitas a umaquarentena de 12 dias, canformo indicam ascitadas corporações. »

Apezar do simultansamento do accordo, atéá ultima data não havia noticia do decretoargentino.

Em Buenos-Ayres andava o governo mui-to.preoccupado com as medidas pi ra o des-embarque e collooação no arsqnal de Zaratedos canhões ultimamente comprados nosEstados-Unidos. O engenheiro Roisse cal-culava que seriam necessárias 82 horas párao desembarque de cada peça, e que este ser-viço duraria 15 dias

A Prensa faz uma minuciosa descripçãodo vapor 'Paron,

que ultimamente as revés-tio de chapas de ferro capazes de resistirás balas que mais cedo ou mais tarde, diz afelha citada, podem ser disparadas nestasregiões contra a bandeira argentiua. »

Foram expedidas pelo governo, nacionalaos commandantes das fronteiras ordenspara fazerem engajamentos para o exeroito,a vista da necessidade de augmentar o effec-tivo da tropa de linha.

Tratando a Prensa da organisação do ex-ercito dia que as quatorze províncias da re-publica podem dar um total de 60,000 ho-mens, concorrendo cada uma com um con-tiDgente proporcional á sua população.

Em Montevidéo desapparecera o receioda invasfto no departamento de Maldonado.

As datas da Assumpção alcançam a 15 docorrente: nada ali oceorrera de importância.

Victor IlugoNOVENTA E TBES

Sahío á luz e está á venda em todasas livrarias desta cidade, o primeirolivro da ultima obra que publicou oeminente litterato Victor Hugo. E'obra prima—superior a todas as suasanteriores publicações, e intitula-se—Noventa e Tres—.

Sob a forma litteraria de romance,discute o profundo escriptor factos domais importante periodo da' historiapolitica da humanidade, dessa revo-lução estupenda de 1793, que abrioa era prospera para o exercicio detodas as liberdades. x

A descripção dos lugares, a pinturados caracteres, os lances dramaticos,oestylo, o enredo, tudo é delineado efeito por mão de mestre, e de modo

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inimitável,' que captiva,arrebata, e ex-tasiíi.

Quanto mais se escreve.narra e dis-cute os grandiosos acontecimentos de93, mais encantos, mais emoções tragi-cas e sublimes se apossam do coração*humano, mais bênçãos a posteridadederrama sobre os homens heroes ousemideuses daquella epocha famosa esem igual.

Só lendo-se a obra extraordináriade Victor Hugo, se poderá apreciai-adevidamente, conhecer quão prodi-gioso é o talento do maior paladinolitterario da liberdade, quantas ma-ravilhas encerra este novo poema de1uma cabeça e imaginação sempre fer-teis lios soberbos e admiráveis produc-,tos da intelíigencia humana.

Vende-se a primeira livração de 32paginas por 200 rs; a segunda sahirá áluz nestas duas semanas próximas econtem trez tantos da primeira.

Tabeliã dos honorários do Dr.João Muniz Cordeiro Tataglbacom esoripto-vio de advocacia,e do negócios administrativosno Rio de Janeiro.

Appellação civel, ou commercial. 170$000Apellação crime 90$00oDia de apparecer 70$000Recurso crime 30$000Revista 50f000Recurso do conselho d'Estado 80$000"» de qualificação de votantes 25$00O

» no Thesouro 80$i000» de revi são de jurados...... 20$000

Queixas 50$000Habeas-CorpuB. 40$000Provisão de advogado 50$000Provisõodc soíicititador 35$000Matricula de negociante 120$000Licença a qualquer empregado... 20$000Matricula de juiz de direito, juiz

municipal, ou promotor 25,$000Requerei* qualquer emprego 2Q$.00O

» permuta de emprego 20$000^COMMERCIO

fKAÇA 00 BECIFE, 9 DE ABRIL DE 1874—ÁSQUATRO HB. DA TARDE

Algodão—V sorte do sertão 8$000 por 15kils.

Dito—dito 7$800 por 15 kils.Dito—do Goianna 7$800 por 15 kils. 'Dito—dito da Parahyba 8$000 por 15 kils.

p. ab. frete 11/16 5 O/o- hontem.Dito—dito dito 8$080.por 15 kils. p. ab.

frete 11/16 5 O/o hontem.Cambio—sobre Londres 90 d/v 2G 3/8 e

26 3/8 d. por 1$000 hontem.Dito — sobre Londres 90 d/v 26 1/4 e

do banco 26 1/8 d. por 1$000.Dito—-sobre Paris 90 d/v 865 rs. o franco

do banco.Dito—sobre Paris avista 871 o franco do

banco. /Dito—sobre Hamburgo' 90 d/v 460 rs. o

R. mark. do banco.Z)i.o4-sobre o Eisboa e Porto, 90 d/v 102

0/o de prêmio hontem.Dito — sobre o Bio de Janeiro 80 d/v

1 0/o de desconto.Dito—sobre Bahia 5 d/v ao par.

Bernardino de Vasconcellos,presidenteAugusto Pinto de Lemos, secretario.

> •

i

ALFANDEGADE PERNAMBUCO 9 DEABRIL DE 1874.

Rendimento do dia la8 docorrente 242:302$515

Idemdodia9 42:104^908

284:407$423

Navios a descarga para o dia 10 de Abril:Barca ingleza Anreola, (atracada) merca-

dorias para alfândega.Polaca hespanhola Mercedeta (atracado)

vinhos para alfândega.'Barca franeeza In trepide Corse, mercado-

rias para alfândega.Brigue portuguez Bella Figueirense, mer-

cadorias para alfândega./ Lugre portuguez Julio, vários gêneros

para o trapicho Conceição nara despachar.Barca portugueza Lüboa, mercadorias

para alfândega. •

A Provincia

reforma de official, ou apo-sentação de empregado..

Tirar titulos de empregados no-meados

»,, » ri r aposentados«diplomas de barões, ou de

qualquer titular( (de couderação; ou me-

* -ufiimt •••*••••»«••*•••*•c patente dé official da guar-D ( » reformado do

exercito ou damarinha

titulo » delegado, ou desubdelegado.......

Requerer entrega de documentos,que estão juntos a re-querimentos v........."•' terras de Voluntários

( perdão de réo condemna-do, ou com mutação de]pena :....¦.....

( condecoraçãoLicença para boticaNomeação de AgrimensorNaturalisação dc estrangeiroFazer contracto de seguro de vidaProvisão de vigário cncommen-

dado.....;Dispensa para casamento (na se-

cretaria ecclesiastica)...» para casamento (na nun-

ciatura)...Proposta com poucos qui sitos (até

três)Requerer qualquer certidãoQualquer informação

30&000

20$00080$000

30$000

20$0Q0

30$000

íoftooo

10$00020$000

80$00020$00020ÍO0O85$000so^efoo45$00020^000

25#000

20$000

80$000

8$00010$0005$000

THEATROSPHENIX DRAMÁTICA

(ANTIGO GYMNASIO)

Empreza—Lima PenanteDomingo 12 do corrente

A's 5 1/2 horasGKANDE _FO_L,I_.L ! !

Patacho nacional Joboatão, mercadoriospara o trapiche Conceição.

Brigue inglez Lizzie kKate, farinha jádespachada para o Cães de Apollo.

Barca austríaco Die Ztocir Bruder, fari-nba já despachada para o Cães d'Apollo.

Barca hespanhola D. Luiza, materiaespara alfândega e materiaes da Locomotorajá despachado para o Cães 22 de Novembro.

Brigue francez Mines de Soumach n. 2, ma-teriaes Locomotora já despachcido para oCães 22 de Novembro.

Barca ingleza Dolphim, materiaes paramateriaes para a empresa Locomotora, jádespachado para o^Caes 22 de Novembro.

Patacho nacional S. Luiz,para o trapiche Companhia.

vimos gêneros

exportaçãoDIA 7 DE ABRIL

Barca hoBpanhola D. Joana Liverpool,carreg. I. Bastos & C, 329 saccas de algo-dão com 28,449 kils.—Braga San & C, 185saccas de algodão com 14,039 kils.

Galera portugueza índia, Liverpool, car-reg. P. M. Màuryi 102 saccas de algodãocom 8,218 1/2 kils.—P. Vianna «fe O., 100saecos de caroços de algodão com 5,553 kils.—J. Pater & C, 101 saccas de algodão com8,549 kils.—A. Loyo, 188 saccas algodãocom 9,269 kils.

Barca ingleza George Çaning, Liverpool,carreg. M. Latham & C., 1200 saecos assu-car m. 90,000 kils.

Barca portugneza Alexandre Hercnlano.,Lisboa, carreg. Amorim Irmãos <fc C, 150saecos assacar m. com 11,250 kils., 50 sac-cos assucar b. com 3750 kils., 200 saccas al-godão com 14,896 1/2 kils.—A. Loyo, 150.saocoa assucar m. com 11,250 kils. *

Barca portugueza "Victoria1-. Lisboa, carreg

A. Loyo, 1381 couros salgados, com 16,572kils.

Galera portugueza Firmeza, Perto, carregManoel L. P. Barretto, 100 saecos assucarm. com 7,500 kils.—Silva Guimarães & C,200 saecos assuca* b. com 15,000 kils.

Brigue portuguez Florinda, Porto, carreg.T. A. Fonseca & C. Suocessores, 15 pipas deaguardente com 7,200 litros., 400 saecos as-sucar b. com 80,000 kils., 100 saecos assu-car m. com 7,5000 kils.

Baroa nacional Mariana, Rio da Prata,

1> representação dá cominedia em 2 actosornada de musica escripta pelo artista Pe-nante; e offerecida aoa caixeirps de Per-nambúco.

E O'',, .; v!7í',?.

DOMINGO DOS CAIXEIROS??

PERSONAGENSGuedes negociante de molhados FlavioJoão de Souza, idem... CorreiaMello caixeiro de Guedes SilvaSilvestre Rocambole dos cai-

xeiros immitador do Bodiãoàe escama....... Penante

Simião caixeiro desarrumado. TheophiloRufino caixeiro diplomata..... AugustoJorge idem Vicente.Lopesidem Lyra -Destribuidor do Diário AyrozaQuinquina, D. DorothéaMiramjolina ;...'...........,. D. Maria C.Totonia. D. Otilia

A scena passa-se n'esta cidade.Continuará o espectaculo oom a represen-

tação da commedia em 1 acto :O CAXZ_B__RO DA TABERNATerminará o espectaculo com a muito de-

sejada e graciosa ária cômica cantada peloactor Penante: .O MASCATE ITALIANO

â's 5 1/2 HORAS

Í ANNUNCIOSConciliação

Tendo a loja maç .mica Conciliação de fes-tejar o Xy auniversario do sua installação,celebrando sessão magna de posse e inicia-ção pelas 7 boras da tarde do dia 11 docorrente, á rua de Marcilio Dias n. 31,,con-vida para este tim aos maçons residentesn'esta cidade, e previue que as salas de seustrabalhos serão franqueadas ao publico, atarde do dia 12.

Secretaria da loja maçonica Cenciliação.em 7 de Abril de 1874.—J. M. Andrade, se-cr etário.

3

carreg. A. Loyo, 527 barricas assucar m'com 61,568 kils.

v Portos do interiorPatacho portuguez Adelino, Rio Grande

do Sul, carreg. J. R. Ferreira, 817 barricasassucar b. com 22,968 kils.—A. F. BaltarSobrinho, 200 barricas assucar b. com 14864kils.,

Barca portugueza Feliz União, Rio de Ja-neiro, carreg. Soares da Silva «fe C, 50 pipasaguardente com 24,000 litros. T. A* Fon-seca & C, 80 pipas aguardente com 4,800litros.

Vapor nacional Ceará, Maranhão, carreg.J. S. Cordeiro Simões, .30 s.ccos assucar b.com 2,250 Idls.

Barcaça Ria chi ello, Mossoró, carreg. J. C.Figueira, 10 pipas aguardente com 4,800 li-tros.

Barcaça Umbeliiui. Parahyba, carreg. Bar-tholomeo .& C., 1 casco de álcool com 80 li-tros.

Barjaça Benigna, Alagoas, carreg. BragaGomes k C, 2 barricas assucar b. com 180kils.

, CAPATAZIA DE PERNAMBUCORendimento do dia 1 a 8 do

. . 4:288$988 1:085$915

corrente. . . .Idem do dia

.7 v - V

VOLUMES SAHIDOSVolumes sahidos do dia 1 a 8

Dia 9 :1*.portaa*• dita.... ... t8*.dita.. f.tTrapiche Conceição . . .

5:824$853

Serviço maritimàAlvarengasdescarrègadasnoB

trapiches d'alfandega dodia 1 a

Dia 9 :Trapiche Conceição, vapo-

res • • • •trapiche d'Alfandega, alva-renéhgas . "¦,-.

8,580

86819•77

745

9,757

85

3

AttençãoCoinpra-se um moleque ou um molati-

nho, de 10 a12 annos de idade, que não te-nha o menor defeito, ou vicio Crônico.

A tratar na rua larga do Rozario n. 24 2*andar, das 10 ás 3 horas da tarde.

ôrPreciza-se dé utn encadernador e

de um menino que queira aprender1 ainesin*?, arte na encaderuação de Kay-inundo Paraizo ; á rua Duque de Ca-xitYs n. 21.

Ençààernad

38

£ll^l__i_^â_?ADVOGADOS

João BarbalhoE

J«sé Diniz B*rret9

>jm *'J -Rua do Imperador—N. 48.

QUESTÕES POLIT1AS oImportante opusculo do conselhei-

ro Zacarias de G-óes e Vasconcellos.IXa IJvrarla Iiiilia»ti>iMl

pkeço—1$000

JJNGOMM/k-SE e lava-se comperfeição e presteza: rua de

Santa Rita, n. 78.

Aos CalourosVende-se narua d'Aurora n. 7 (loja) p<">r

preço commodo as seguintea obras de Diivi-to Natural Taparelli e Oudot.

7- V;'

InglezaUma machina ingleza para paut;;r

papel, riscar livros, mappas e quafs-quer trabathp neste gênero, em pesleito estado, vende-se a dinheiro ou á

RECEBEDORIA DE RENDAS INTIi.-NAS GERAES

Rendimento do dia Ia 8 docorrente

Idem do dia

oi*:-*»

8:590$7-J5893,f)6c06

9:484$381 ,

Parte marítimaDIA 9

ENTRADAS

Portos do Sul—8 dias, vapor nacional Cearáde 1589 toneladas, cammandante Aloofo-rado, equip. 62, carga defferentes gêneros,a Pereira Vianna & C.

Portos do Norte—7 dias, e 13 horas, vapornacional Cruzeiro do Sul, de 1999 tonela -das, commandante 1* tenente Wadding-ton, equip. 69 carga vários, a PereiraVianna & C.

Santos—20 dias, brigue inglez Inaisfail, de199 toneladas, capital Abraham Pregan-then, equip. 8, em lastro a Johnston Pater

Rio de Janeiro—17 dias, barca portuguezaHarmonia, de 289 toneladas, capitão An-tonio José da Cruz, equip. 13, carga cafée outros gêneros, a Thomaz d'AquinoFonseca & C.

Rozario de Santa Fé—40 dias, brigue ar-gentino Vollante, de 284 toneladas, capitãoE. Ruter, equip. 9, em lastro, a AmorimIrmão & C,

Bahia—12 dias, patacho brazileiro S. Luiz,de 214 toneladas, capitão João José Fer-nandes, equip. 9,---em lastro, a Luiz G.da Silva e Pinto.

Liverpool — 48 dias, barca ingleza Mana",de 265 toneladas, capitão M. Barkley,

-equip. 10 carga carvão, aSimpson & 0.SAHIDAS

Queenstown—barca ingleza Floríe, capitãoW. Munro, carga assucar.

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;-s.*..>;si*4d*iiVi»<i_s--i-.

A Provincia _

prazo, na rua .1)uque dei Caxias n.21,onde ensina-se ao comprador a traba-

Iví lhar nella com perfeição,1 sé por1 ven-tura não souber.,

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jl; -fil-iz -' .-.

BAZAR DA MODA'V.m—BUA

DO BÀEÃO VICTÓRIA--50

í-ecebeu grande sortimento dos se-¦/-¦/¦< gentes artigos; . g 8' i>--'v|'<. v'

-. !V1'v.',-'..-,iát.j_L • ¦'¦,¦'.¦ -."" %4^Mp^tos de couro para senhoras.

.'. .Â':' '*..v**Ç^.ftmpos

para cabello;: genero novo.'^;'V^ -iM^hápeos e chapelinas para senhora, se._ 'i^' .^.ââffiâoos últimos figurinos. 8 !

^liã.as e popelinas para vestidos, -inteira

Setinp pn.va vf)s.í,i(lo de trçdas as cores.. Orottòiíe para'vestido padrões novos que

vendo a. 4.0 o covado ! 1 .Cortes de y.ósti^ogvde linho enfeitados com

fivellas gosto novo.Fivellas- para òiiitcS****:**""*1 à<-*.u "Vestidos já promptos para senhora rie a

mente enfeitados.

3í L. s.| AOS HABITANTES DÉ*NAZARETH, M

PAU D'ALHO E LIMOEIRO §w _.ga Prancisco Eodrigues Guimarães, Dr. j$E em medicina pela faculdade da Bahia, %k fixou a sua residehcie na Cidade de Na- yr___ zareth, onde offerece seus serviços me- ¦»•jg dico. a quemquizer honral-o com sua yin* confiança: açode a chamados para fora í*.ijj cia cidade e também para Páo d'Alho e $$$5 Limoeiro, mediante retribuição rásoa- É4 vel. *l

v Na noite àe 1{. de Fevereiro do eorrenteanno, desappareceu o escravo . ob, tendo ossignaes seguintes : é da costa, falia atrapa-lhado, idade 50 e tantos annos, -'alguns..ca.-'bellos brancos na cabeça e na barba, defoi-tuoso no olha_i:^ iiíú^á das ..pernas: que éum pouco torta; traz 'no

braço iirna pulcei-jrà de aço, anda de paletót preto de alpaca já[velho, .a, >qçeupa-_e em vender>agnn. Eoga-íse as autoridades e capitães de campo quese dignem apprehendel-o é levai-o a Passa-gem da Magdalena, travessa de Pavsandú,confronte a estrada do Hospital Portuguez,

. • -c 3VT. •"*.. ¦-¦•*¦ -fftm." - .-e«_" i • _. Ktr. __ i r

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A FLOR DE OUROLOJA DE JÓIAS

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n. vque se dará aos segundos generosagratifioação, e-aos primeiros muitos louvo-re. e gratidão."^t

•i- ADVOGADO ^

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.';Vt'".' A Bota'de Ouro .Sí-r-JR-ita <!_ía I____pei:*at.ri'_s—!.Ne;-..., i-i-ísi-cl.cuiieiiio encontrará o pr...

blicò um magnifico sortimento de calçadofrancez e nacional, por peças muito commo-dos ; assim como perfumarias, bijputeriasmiudezas e brinquedos para criança .

Nãcasa n. 66 2.- andar, a ruá Duque deCaxias, apromptam-sè vestidos para senho-ra, 'com promptidào, gosto e comrnodidadede preço.

Vende-se uma taverna em Olinda na BicapeS. Pedro n. 2, própria para um. princi-diante : a tratar n'á mesma.'w,v'

| Franoisco de Paula Penaa 1I

continua no exercicio de sua profissão!*-*' Si»g ' Á KUA DUQUE DE CAXIAS N. 71 Hj'**, '. . M*Í'-i'^^W0^^^^^^^^V\0ê^^W'^^^i AOS CAPITALISTAS^ ¦:

Prcciza-s temar a prêmio a quantia decin"co á seis contos de reis, sob garantia n'umaiinportunte propne(iuae;^ afn-icoia de tripliceváloi*. págando-se annuaiiuente' o respeeti-vo prêmio e;o capital primitivo no fim decinco annos, isto por motivos especiaes que,com franqueza, serão opportünámente ex-hibiaoa á quem se propuzer fazer esse con-tracto, em cujo caso annuuciará por-testemesmo jornal para ser procurado.

Preoiza-se deuma ama; forra ou es-crava que saiba engomar,1 ná rua NovaLoia n. 7.

_i

T^ngomma-se com perfeição e preçocummodo: rua do Nogueijan. 8.1

-ET TOBBEAON. 24 A-Rua Larga do Rosario-N. 24 A

,.ft-Jt-ííi =i- ;''" ''V :''*Z'. :-z'

O proprietário deste elegante e bem montado estabelecimento dejoias,grato, pela aceitação que immereci-Iaraèntélhe tem prodigalisado o respeita-vel publico, e especialmente os seus amieros: veemMiovamfintA «mpr.fifi-.ov. -

m^'9 :^'TJ2Sí CS ' «3 %fi

i__\r. ^m ^^ *__ '*'~l **Ojbí-- __ *-*•»- __ J-^%^fml tn . ci n_i çj $Z*&_«jã 8 o' to:>:.*.j' _í" *-<¦- -at. . cd t_S_

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tf_?"\ l_ai •". d p*j*4l T ¦*" Q PJ&.'-*-' ^ ii v. _.. ,_u -"•¦•1 16* ¦^¦^,

##''fe ?^g^*^ -•• ! Sa^.

__tH»« 'I . ia . -•. .. .v"^

lhes que como sempre acham-se providos do mais esplendido sortimento de Éjóias modernas, a satisfazerem a mais caprichosa exigência, e que continuam.'.._ A. rU —- - que r;—-__,....,.-_-.a venclel-as por preços rasoaveis, provando o que levámdito a toclop que" oi !honrarem 'vizitando a Flor de ouno que ','

'";|.['u'.,_.'.".'/ -'a ; ' ''•iov_:,íj.ft.;jsí.'.'. .'¦-. * í-k! ,, *-".iy**^

. Continua aberta até ás 8 horas da noite..:*! ^^íp"..!.^,!:---^^ *'T i4, _^ -:'.V';1 '

^ifi^**^^ifcFií^^^^S^?^^^^'*»*^*^^

i^vi-a asàM__^_s_3- ¦* -j£z<i!*>':'<t:~^i',íi "Íí

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l.SÉ.tí/íJífítfj #S|Os proprietários deste, estabelecimento scientifi-^

1 cam o publico desta cidade que continua elle a fuíie- *.|í cionar regularmente, de dia e de noite, para satisfazer os de--á- se jos dos. médicos e os interesses dos doentes, para o oue 1

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In acha-se;completamente abastecidos dos melhores medi-'í.*.-1 í. \f

«

camentos.-, Ahi encontra-se um perfeito sortimento de especialicla- \

\ des pharmaceutícas e produetos chimicos, tanto do estran- i\ geiro como preparados da mesma botica, e todas as _^9|i;'^ ü

nas invenções da arte therapeutica.

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da Imperatriz—69 e 71 |Í:-<_- LUZ

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Jornal Litterario e lóstructiyoPUBLICADO TODOS OS DOMINGOS ¦;

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A.~5D¥©í&/..I->*l>SDR. A. H. DE SOUZA BANDEIRA FILHO !Si

87—DUQUE DE CAXIAS—37 ^'

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CURSO DE-PHILOSÒPHIA.

Dr. A. i te Som Baieira Fio19--Ii.ua da Guião-19

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ADVOGADO

Dr. Francisco de Paula Sales '.-SS-

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Preciza-se alugar uma escrava quesirva pára vender pelas riías; na \ ruado Coronel Suassuna'n. 12 , .'.

é' 'ADYOGAOIA

J Bacliarel Antônio Ánnes J. ÍPires:6'—PRAÇA DE PEDRO II—6

Collegio Santo-Amaro10—Bua do Hospício—10

0 director J:.F. Eibeiro de Souza ín</, soiente aos illustres pães' de seus alumnos e-'áquem possa interessar que só admiite emseu collegio alu mu os, cuj ai idade não excedaa de 18 annos ; convidando ps interessadosa virem inspeccional-o.

Out_o.-im': os trabalhos escolares terãoprincipio segunda-seira,12 do andante, ten-do,o collegio òs mais acreditados professorespari. todas as matérias exigidas para máty-cuia em qualquer faculdade do Império.

Eecife, 5 de -Janeiro de Í874..* -. : - ..,¦.-*,¦}<•' .icz

,i;itiv-P.OI.-DMÀ ASSOCIAÇÃO DE LITTBEATGS^h'/_í>i+) .^j'0'J .'!-)? '.uu :t.-./j ¦ * .•¦-:,->. ..'/;'. ':¦..-.,

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Sob a.Redaccíao-íle 17*m Jk. da' Costa';- *>^-J ;>-,>:.iU.. •.£'! '' il ,!-{. _ ttíj .!-..

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CADA ANNO, OU ij2 NUMEBOS DE 8 PAGINAS CADA Q.M, CÔ.AI _Í.D~_._ E PRONTISPICIO.FORMA UM VOLUME DE 424 PAGINAS ' - ,

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•Pagamento sempre adianta.;M-í^ti* *«?•»'***?- íNaCôrfce...

Preço da assigiiatura..

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Pelo Correio 7$0G0,

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Na travessa da rua da Paz n. 23,lava-se e engomma-se roupa com per-feição, e poi- c.o_üí__ü.I_ preço.

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. O 1- e o 2* volumes brochados, de 424 paginas, formato in-folio,com indiee íroni t.pr.cio ecnpa, custa 7$000, incluindo o porte do. Correio.. 0 mesmo volume com elet>-anteener d. maçã o encarnada, 9$000. , ¦ . .' ?-, .

KS^Esta encyclopedia reúne em cada VQlume preciosos artigos sobre todos os genero.de 1 literatura: religião, historia, sciencias, agricultura, biograplria, critica litteraria via-gens, romances escolhidos, descripções de monumentos célebres, usos, costumes, prejuisose snperstiçries, poesias,. eúigmas pitorc.eo.s. e tipographicos, etc. etc. Cada volume (fechado ou encadernado) contém mais de 500 artigos sobre todos os assumptos, romances,poesias e enigmas pitorescos. O !.•¦ volume contém muitas gravuras. '¥$,.

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Da Quinta do Meneres*

Excellente vinho verde do uva piira enibarris de 5* e décimos : vende-se á rna daMadre de Deus n. 88.

Attenção !*— Os Srs. que assignarení este 3.- anno e comprarem o 1.- e 2.- volumesbrochados, tudo,por 21^000, recebem graiiiitamei(te umlindo romance brazileiro,' om umelegante volume demais d. 260 paginas, nitidamente impresso.—Sendo a assignaturado 3.* anno como l\e 2* volumes encadernados, custará 24^000.

Os Cavalheiros que remetterem.pelo Correio.em carta registrada com. ralor declaradoa importância, rie 10 assignaturas, receberão gi-ntir uma assignatura nas condições dasque angariarem. <.; '. ;''-¦*.

Tada a correspondência e pedidos devem sei* dirigidos a typographia da L?u, comdirecção a F. A. da Costa. (_ ¦ *,' j ,'",:-,.- Eedactor da

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