i seminÁrio do comitÊ brasileiro de ... -...

29
30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 1 SISCEMEFA Sistema de Certificação, Metrologia, Normalização e Fomento Industrial das Forças Armadas I SEMINÁRIO DO COMITÊ BRASILEIRO DE REGULAMENTAÇÃO – CBR Os Agentes Reguladores e suas Práticas na Regulamentação Petrópolis – 27 JUL 2006

Upload: trinhthuan

Post on 22-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 1

SISCEMEFASistema de Certificação, Metrologia, Normalização e

Fomento Industrial das Forças Armadas

I SEMINÁRIO DO COMITÊ BRASILEIRODE REGULAMENTAÇÃO – CBR

Os Agentes Reguladores e suas Práticas na Regulamentação

Petrópolis – 27 JUL 2006

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 2

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 3

QUALIDADESEGURANÇA &

CUMPRIMENTO DA MISSÃO

GARANTIA DA

PROJETO, PRODUÇÃO, MANUTENÇÃO

ENSAIOS, MEDIÇÕES, INSPEÇÕES

REQUISITOS, ESPECIFICAÇÕES, PROCEDIMENTOS

INDÚSTRIA, CAPACITAÇÃO, NACIONALIZAÇÃO

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 4

Objetivo

Apresentar ao Comitê Brasileiro de Regulamentação:

o Projeto de Implantação do Sistema de Certificação, Metrologia, Normalização e Fomento Industrial das Forças Armadas – SISCEMEFASISCEMEFA; e

o Centro de Certificação, de Metrologia, de Normalização e de Fomento Industrial das Forças Armadas – CCEMEFACCEMEFA, como agente Regulador do Sistema, e suas Práticas na Regulamentação.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 5

Roteiro

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SISCEMEFA HISTÓRICO

VISÃO GERAL DO PROJETO

SITUAÇÃO ESPERADA

FASES DO PROJETO

PRÁTICAS DE REGULAMENTAÇÃOELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS

PRODUTOS, INSTRUMENTOS, ACORDOS, PRÁTICAS…

PRINCIPAIS DIFICULDADES

AVALIAÇÃO DE IMPACTO ECONÔMICO E SOCIAL

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 6

Roteiro

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SISCEMEFA HISTÓRICO

VISÃO GERAL DO PROJETO

SITUAÇÃO ESPERADA

FASES DO PROJETO

PRÁTICAS DE REGULAMENTAÇÃOELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS

PRODUTOS, INSTRUMENTOS, ACORDOS, PRÁTICAS…

PRINCIPAIS DIFICULDADES

AVALIAÇÃO DE IMPACTO ECONÔMICO E SOCIAL

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 7

Histórico

NOV 2001 - preocupação do INMETRO com a manutenção da rastreabilidade metrológica dos instrumentos de medida que requerem calibrações dentro das Forças Armadas, que resultou na realização, em dezembro de 2001, do “WORKSHOP” de “Metrologia no Ministério da Defesa”, no Centro Técnico Aeroespacial;

JUN 2002 - 2ª Reunião do Fórum das Indústrias de Defesa - FID, onde foi levantada a necessidade de se ter certificação de produtos e de empresas com aceitação internacional, que resultou na realização, em agosto de 2002, de uma Jornada de Trabalhosobre Certificação de Produtos e de Empresas no âmbito das Forças Armadas;

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 8

Histórico (cont.)

2001 e 2002 - em decorrência destes fatos, o Ministério da Defesa constituiu dois grupos de trabalho, um para cada área (metrologia e certificação), os quais deram início à fase de concepção do projeto, por meio da identificação do problema e da proposta de soluçõesque tornassem viável a atuação integrada das Forças nestas áreas;

2003 a 2005 - a partir da análise, pelo Ministério da Defesa, das soluções apresentadas pelos grupos, foram adicionadas aos estudos outras duas áreas (normalização e fomento à indústria), diretamente relacionadas às atividades de certificação e de metrologia, e foram instituídos quatro sistemas (SISCEFA, SISMEFA, SISNOFA e SISFIFA), coordenados por um órgão central (CCEMEFA).

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 9

Visão GeralPRODUTO FINALPRODUTO FINAL

ÓÓrgãorgão Central:Central:CCEMEFA – Centro de Certificação, de Metrologia, de Normalização e de Fomento Industrial das Forças Armadas; e

Subsistemas:Subsistemas:SISCEFA – Sistema de Certificação das Forças Armadas;SISMEFA – Sistema de Metrologia das Forças Armadas; SISNOFA – Sistema de Normalização das Forças Armadas; eSISFIFA – Sistema de Fomento Industrial das Forças Armadas.

Cada Subsistema contempla, além do Órgão Central, um conjunto de organizações das Forças Armadas (elos), cujas atividades estão relacionadas a uma ou mais áreas de atuação (Organizações Certificadoras, Laboratórios Centrais, Regionais e Setoriais, Organizações responsáveis pela Normalização e pelo Fomento Industrial...)

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 10

Visão Geral (cont.)Origem do Projeto: estudos relacionados à necessidade de centralização, coordenação e/ou harmonização das atividades de metrologia e certificação de produtos e empresas no âmbito das Forças Armadas, objetivando viabilizar uma efetiva atuação das três Forças, de forma integrada, nestas atividades.

Sistemas /Atividades ⇒ Garantia da Qualidade dos Produtos de Defesa

ESTUDOSCoordenadorias Gerais CCEMEFA

ÁREASCertif., Metrol.,

Norm., Fom. Ind.

SETORESOrganizações.

das Forças

SISTEMAS Órgão Central (MD)

e Elos (Forças)

Sinergias Organizacionais, Maximização dos Benefícios, Integração Recursos dos Humanos

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 11

Visão Geral (cont.)

a) conhecimento e aplicação das Normas e Regulamentos Técnicosrelacionados, entre outros, às características técnicas, ambientais e operacionais dos Produtos de Defesa;

b) empresas/organizações de Defesa que disponham de recursos materiais e humanos em quantidade e qualidade suficientes para atender às necessidades das Forças Armadas;

c) laboratórios confiáveis (rastreabilidade dos instrumentos de medição e padrões), para a execução dos ensaios de desenvolvimento e, principalmente, de comprovação dos requisitos;

Para atestar / comprovar a garantia da qualidade dos Produtos de Defesa, é essencial que se tenha:

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 12

Visão Geral (cont.)d) organizações certificadoras, reconhecidas pelo MD e acreditadas

pelo INMETRO, de forma a possibilitar às Empresas de Defesa, entre outros, a exportação de seus produtos, por meio da adoção de requisitos e procedimentos aceitos internacionalmente

e) regulamentação emitida pelo MD, que discipline estas atividades no âmbito das Forças e que viabilize a integração dos recursos humanos e materiais existentes, de forma a possibilitar o trabalho conjunto das Forças e o reconhecimento mútuo das atividades conduzidas por uma delas; e

f) organização do Ministério da Defesa (nível estratégico) que oriente e acompanhe os trabalhos conduzidos pelos diversos setores das Forças Armadas responsáveis pelas atividades de normalização, fomento, metrologia e certificação, e que viabilize a disponibilizaçãodas principais informações relacionadas a estas áreas.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 13

Situação EsperadaComo será o sistema no futuro (cenário desejável):

Espera-se com este Projeto que o Ministério da Defesa venha a ter um instrumento institucionalizado para garantir a qualidade dos Produtos de Defesa cuja especificação, aquisição, desenvolvimento, ensaio, manutenção ou operação esteja a cargo ou seja de interesse de uma ou mais das Forças Singulares.

O SISCEMEFA, permitirá harmonizar os processos e procedimentos, facilitando a troca de informações, fomentando mecanismos de intercâmbio e eliminando redundâncias entre as Forças Armadas, possibilitando a otimização dos recursosfinanceiros, materiais e humanos.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 14

Situação Esperada (cont.)

Do ponto de vista dos fornecedores de Produtos de Defesa, o SISCEMEFA trará a possibilidade de ser atestada a qualidade de seus produtos e processos, passando a ser um incremento na competitividade, viabilizando uma melhor inserção no mercado nacional, como também, permitirá que as organizações superem barreiras técnicas em mercados internacionais, tendo por base a utilização de laboratórios rastreados pelo INMETRO e a utilização de Normas Internacionais, como sustentáculos da Certificação e sendo assim uma ferramenta de Fomento às Indústrias de Defesa.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 15

ENCERRAMENTOIMPLEMENTAÇÃOESTRUTURAÇÃOCONCEPÇÃO

FASE CONCLUÍDAFASE CONCLUÍDAForam emitidos os Relatórios Finais dos Grupos de Trabalho de Metrologia e de Certificação, queidentificam os problemas, apresentam e analisam as soluções e propõem uma solução a ser adotada peloMinistério da Defesa.

Fases do Projeto

IMPLEMENTAÇÃO

FASE CONCLUÍDA *FASE CONCLUÍDA *• foram estabelecidos, entre outros:

• a instituição dos subsistemas, por meio de Portaria da Defesa;• a ativação do Órgão Central, na forma de núcleo, na SELOM;• a estrutura organizacional dos subsistemas e do Órgão Central;• a previsão orçamentária para a Implantação do SISCEMEFA;• os recursos materiais e humanos necessários;• o cronograma de execução do projeto; e• os principais indicadores para o acompanhamento do Projeto.

* o instrumento legal de criação/ativação do Órgão Central do Sistema (Decreto, Portaria) será revisto posteriormente.

FASE INICIADA EM 2006FASE INICIADA EM 2006Compreende, basicamente, as atividades relacionadas a:

•a ativação do Órgão Central (deixar de ser na forma de núcleo) em instalações de uma das Forças (Aeronáutica);•a implantação dos Sistemas, conforme as Instruções Normativas aprovadas na fase anterior;•o início do funcionamento dos Sistemas (atividades previstas nestas Instruções Normativas e consideradas essenciais para a integração / interoperabilidade das Forças.

FASE FINALFASE FINALConstatação e registro, por meio de um Relatório Final do Projeto, de que:

• os Sistemas foram implementados conforme planejado; e• as principais atividades previstas para os Sistemas

encontram-se em funcionamento ou, pelo menos, regulamentadas.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 16

Roteiro

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO SISCEMEFA HISTÓRICO

VISÃO GERAL DO PROJETO

SITUAÇÃO ESPERADA

FASES DO PROJETO

PRÁTICAS DE REGULAMENTAÇÃOELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS

PRODUTOS, INSTRUMENTOS, ACORDOS, PRÁTICAS…

PRINCIPAIS DIFICULDADES

AVALIAÇÃO DE IMPACTO ECONÔMICO E SOCIAL

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 17

Práticas de Regulamentação

No que concerne às áreas de certificação, metrologia, normalização e fomento industrial, caberá ao CCEMEFA coordenar a emissão de guias ou procedimentos para a elaboraçãodas Normas e dos Regulamentos Técnicos necessários.Será um dos primeiros trabalhos do CCEMEFA.Foi elaborada a minuta de Instrução Normativa do Sistema de Normalização.

1) Mencionar se existe guia ou procedimento para elaborarregulamentos técnicos … e quais são suas características:

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 18

Práticas de RegulamentaçãoDe acordo com a minuta de Instrução Normativa do Sistema de Normalização, são atribuições do CCEMEFA:

Consolidar, estabelecer e difundir o Programa Anual de Elaboração de Normas e Regulamentos Técnicos do Ministério da Defesa (PAENRT/MD), mediante a integração e harmonização das necessidades das Forças Singulares de elaboração e/ou revisão de normas;Ativar as Comissões Normalizadoras Conjuntas necessárias à consecução do Programa Anual de Elaboração de Normas e Regulamentos Técnicos do Ministério da Defesa (PAENRT/MD), solicitando aos Órgãos Centrais de Normalização das Forças Singulares a indicação de representantes;

Foi elaborada, pelo Grupo de Normalização do CCEMEFA, uma minuta de guia / procedimento que estabelece os tipos de Normas do MD, a formatação, sua capitulação.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 19

Práticas de Regulamentação (cont.)

2) Como é o processo de envolvimento das partes interessadas na elaboração dos regulamentos? Há consulta pública?

Para a elaboração de NormasNormas, faz-se um texto base -TB e consulta-se às Organizações Militares e os fabricantes interessados. Caso seja necessário, considerando o grau de sigilo das informações contidas no documento, consulta-se também, pessoas com conhecimento na área.Para a elaboração de Regulamentos TRegulamentos Téécnicoscnicos, embora não exista um procedimento emitido pelo Ministério da Defesa, deve ser seguido o procedimento estabelecido na Resolução do COMETRO (N° 5), que exige a publicação em Diário Oficial de Consulta Pública.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 20

Práticas de Regulamentação (cont.)

3) Fornecer informações sobre:Exemplos de produtos / serviços regulamentados;

Marinha:NORMAM-01 – Embarcações empregadas na Navegação de Mar Aberto;NORMAM-04 – Embarcações estrangeiras em Águas Jurisdicionais Brasileiras; eNORMAM-06 – Reconhecimento de Sociedades Classificadoras

Exército: REG/T 001- Regulamento Técnico de Embalagens de Produtos da Classe 1-

ExplosivosREG/T 002- Regulamento Técnico de Fogos de Artifício, Pirotécnicos, Artifícios

Pirotécnicos e Artefatos SimilaresREG/T 003 - Regulamento Técnico de Espetáculos Pirotécnicos

Aeronáutica: RBHA – Regulamento Brasileiro de Homologação AeronáuticaRBQA – Regulamentos Brasileiros da Qualidade Aeroespacial

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 21

Práticas de Regulamentação (cont.)

3) Fornecer informações sobre (cont.):Instrumentos legais utilizados na regulamentação;

Decreto Presidencial n° 1797 de 26 de janeiro de 1996; Decreto nr 3665, de 20 de novembro de 2000 (R105- Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados) ;Lei n.º 7565 (1986) – Código Brasileiro do Ar; Lei n.º 9537 (1997) – Segurança do Tráfego Aquaviário; eDecreto 2596 (1998) – Regulamenta a Lei 9537.

Organismos e acordos internacionais que disciplinam a atuação...; eParticipação em esquemas de reconhecimento internacional;

Certificação e Verificação Governamental da Qualidade: tem-se acordos com a França (DGA), Espanha (INTA), Itália (ARMAEREO), entre outros.Metrologia: SISMETRA (rastreabilidade – INMETRO).Normalização: assinatura de normas (Ex. IHS)Os Regulamentos emitidos pelo Exército têm o INMETRO como ponto focal, que os apresenta à Organização Mundial de Comércio.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 22

Práticas de Regulamentação (cont.)

3) Fornecer informações sobre (cont.):Uso de normas técnicas;

Além das Normas internas de cada Força, são utilizadas:normas do Departamento de Defesa de diversos paises:

Ex.: Mil Std; DODISS;Internacionais (NATO/Stanag, SAE, IEEE, IEC, AS, RTCA,...); eNacionais (ABNT).

Práticas de avaliação da conformidade:Aeronáutica: Certificação, Ensaios, Inspeções

Organizações: CTA, CELOG, DECEA, COMGAPExército: Certificação, Ensaios, Inspeções

Organizações: CETEx, CAExMarinha: Certificação, Ensaios, Inspeções

Organizações: Diretorias Especializadas, IPQM

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 23

Práticas de Regulamentação (cont.)

4) Principais dificuldades na atividade de regulamentação;Cultura/Missão das Organizações (operacional/desempenho);Manutenção do estado atual (poucos instrumentos que regulamentam as atividades relacionadas à garantia da qualidade); Barreiras Técnicas - Regulamentação X Sobrevivência da Indústria de Defesa; eCarência de recursos humanos e orçamentários.

5) É feita avaliação do impacto econômico e social da implantação dos regulamentos técnicos.

De forma sistematizada, não. Entretanto, internamente às Forças Armadas, a emissão de regulamentos técnicos passa por uma análise quanto ao impacto na própria Força e na Indústria de Defesa.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 24

ConclusõesAs atividades de Normalização e Regulamentação Técnica são, atualmente, conduzidas pelas Forças Armadas com base nas suas regulamentações específicas;A implantação do SISCEMEFA (em particular a ativação do seu Órgão Central, o CCEMEFA), viabilizará uma integração das Forças não apenas na execução das atividades, mas também na regulamentação comum, emitida pelo MD;Esta regulamentação, estabelecida no nível do Ministério da Defesa, facilitará o estabelecimento de acordos nacionais e internacionais nestas áreas; eRessalta-se que, além dos benefícios para as próprias Forças Armadas, o SISCEMEFA representa um incremento nacompetitividade fornecedores de Produtos de Defesa, viabilizandouma melhor inserção nos mercados nacional e internacional.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 25

Objetivo

Apresentar ao Comitê Brasileiro de Regulamentação:

o Projeto de Implantação do SISCEMEFASISCEMEFA; e

O CCEMEFACCEMEFA como agente Regulador do Sistema, e suas Práticas na Regulamentação.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 26

Ministério da DefesaSecretaria de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia

Departamento de LogísticaDivisão de Produtos de Defesa

E-MAIL: [email protected]. (61) 3312-9094

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 27

Informações AdicionaisGERÊNCIA DO PROJETO: DIPRODE / DEPLOG / SELOM / MD.

EMBASAMENTOPortaria nº 1.108/MD, de 21 SET 2005 – o Anexo V instituiu as competências do Departamento de Logística, entre as quais, “acompanhar as atividades de de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial de interesse das Forças Armadas.Portaria nº 75/MD, de 10 FEV 2005 - ativação do CCEMEFA ... estabelece que o Centro funcionará, inicialmente, como Núcleo - NuCCEMEFA, na SELOM/MD.Portaria nº 255/MD, de 24 FEV 2006 - prorrogação, até março de 2007, o prazo de que trata o art. 2º da Portaria Normativa nº 75/MD.

OBS: Em decorrência da proposta de uma nova Ação, específica para este projeto, narevisão do Plano Plurianual (PPA) 2004-2007, bem como do Projeto de Lei Orçamentária Anual da União (PLOA) para 2007, os quatro sistemas previstos naPortaria 75/MD foram agrupados no Sistema de Certificação, Metrologia, Normalização e Fomento Industrial das Forças Armadas – SISCEMEFA.

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 28

Informações Adicionais (cont.)

aprimorar as atividades, conduzidas pelas Forças Armadas, relacionadas à comprovação do atendimento dos requisitos estabelecidos para os Produtos de Defesa, bem como o Sistema de Gestão da Qualidade de seus Fornecedores, e, quando aplicável, das exigências impostas por agências reguladoras nacionais e internacionais;otimizar os meios empregados pelas Forças Armadas nas atividades de certificação, de metrologia, de normalização e de fomento industrial;buscar a melhoria contínua da qualidade dos sistemas instituídos e da indústria de defesa;

Objetivos previstos na Portaria 75/MD, de 10 FEV 2005 :

30/06/06 MINISTÉRIO DA DEFESA 29

Informações Adicionais (cont.)Objetivos previstos na Portaria 75/MD (cont.):

contribuir para a diminuição da dependência das Forças Armadas de fornecimentos do exterior;obter maior eficiência nas aquisições de produtos importados;contribuir para a aceitação dos produtos nacionais no mercado internacional;harmonizar os processos de comprovação de requisitos e de seleção de produtos e de fornecedores, promovendo a cooperação entre as Forças Armadas; econtribuir para o gerenciamento das informações referentes aos produtos, órgãos, organizações e empresas da Base Industrial de Defesa - BID, por meio de certificados que auxiliem as atividades de catalogação, de padronização e de mobilização.