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I' satianápior f opte ck críticas Uvianas 9 flyív'1 ':-y-'-',i r .'-,;.r-?^^ :-n--^^í* *7 -" '. :.';'¦ -í^Ç%^^t^^~-a-*^--^aaam^aam V Um dos Baluartes Máximos da Nfessa Indústria Química e Ciência Médica Popular em Todo o 3rasU: ?,********»*********** ******* x x x x x -x****************- x-xx x x x x x x x **flp X X X X X X X X X X^MC X XX X X X X X X X *i Os rVogressos da Medicina Consistem ém Mudar %|<lome^ doenças-VICENTE AMATO SOBRINHO. * ,*:.;'SV - _;__ -

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  • I' satianápior f opte ck críticas Uvianas 9

    flyív'1 ':-y-'-',i r .'-,; .r ^^ :-n--^^í* *7 -" '. :.';'¦ -í^Ç% ^^t ^^ ~-a-*^- -^aaam^aam

    VUm dos Baluartes Máximos da Nfessa Indústria Química e

    Ciência Médica Popular em Todo o 3rasU: ?,********»*********** ******* x x x x x

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    Os rVogressos da Medicina Consistem ém Mudar %|

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    MOSCARDO

    *

    MOSCARDONADA E SAGRADO PARAAS MOSCAS E PARA OS

    JORNALISTAS

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    Humorístico, Critico, IlustradoSae quando pode ie se o deixam sair)

    aos sábados.

    Diretor:VICENTE RAGOGNETTI

    Gerente:ERCOLE CILENTO

    Escritórios:

    Rua Asdrubal do Nascimento N.' 114Telefone: 4.48.56

    Telefone das Oficinas: 3-34-09

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    Um ano (de camarada) Cr$ 100,00Um ano (no duro) .... Cr$ 50,00AVULSO 1 Cruieiro

    AVISO AOS ESPERTOS

    Oe nomes e es fatos que se publicamnesta revisto, são todos fictícios. Qual-quer semelhança com a grafia de umnome O" com um fato da vida alheia, 4mera coincidência.

    CONSELHO ÚTIL E BARATONãe jogue fira este exemplar, depois

    de li-lo: passe-o a um amigo, a um ini-migo, ao vizinho, ao credor, para que aaproveite: nfio há que o espirite pen*•acalmar ae feras.

    30 DE SETEMBRO DE 1948

    SAO PAULO — BRASIL •

    NUMERO 1027^^MMMMMM^MMMMMMM-^it-XM-ItMMM^MMIt.

    **

    ***

    **

    Homens e.«—

    AcontecimentosVICENTE RAGOGNETTI

    No cérebro embotado de superioridade espiritual continua a er-rada interpretação: não são os acontecimentos que produzem o ho-mem. é,.ao contrário, o homem que compõe os acontecimentos. Es-borôa-se a lógica, falha a tradição, desaparecem as lições da históriae o universo, na incrível rodura do seu implacável determinismo, re-nuncia aos seus séculos de apurada civilização, de elevada concepçãoespiritual e das sublimes conquistas de milagres da natureza e de mi-lagres da ciência* Se existem milagres de seres geniais» há, também,os milagres de incompreensão dos fundamentaes problemas com assuas elementares soluções. Desta candente incompreensão, forma-sea funesta sombra de todos os litígios de extrema belicosidade, queprovoca a ruina do mundo e alimenta o medo de viver. Vive-se dopavor do presente sem alegria, a renunciar-se ás esperanças de umporvir melhor, que não existe, sob o cruciante incubo de um outromundo onde talvez os seres são guiados pelo coração, na renunciacompleta dás luzes do cérebro.

    * * * # #

    Porque o homem continua a ser o titere impotente dos aconteci-mentos. Morre o homem com as angústias e com os anos; mas otempo continua a viver para outros homens' e para outros aconteci-mentos. Nada faz o homem pela expressa vontade dos seus desejosmais íntimos. Não é o ser que determina a data do seu nascimentoe do seu ultimo dia. O Destino, que é o mais significativo sinônimodos acontecimentos* traça a existência, desenha os fatos, impõe as mis-soes aos homens, na divisão dos seus clans» na possibilidade das suasenergias intelectuais, na satisfação das suas mais simples imprescên-cias diiiturnas. Os homens constituem uma bandeira, são a luz des-lumbrante de uma fé, representam a significação radial de um mar-tírio, e tomam, em via provisória,'o nome de Alexandre, .de'São Fran-cisco, de Jesus Cristo.

    ' As terras, na divisão incompreensível e semexplicação das suas naturais fronteiras, são berço de civilização» ni-nhos de águias geniais, tétricos covões de todas as luzes progressistas,e gravam nas páginas da história os cartazes-símbolos de Grécia, deRoma, de Cartago. Desaparecem os homens, desaparecem as nações,apagam-se os lumes mais obcecantes de qualquer civilização que do-minou, por séculos em seguida, o tempo e os acontecimentos, mas otetrmo continua a fabricar novos acontecimentos e os acontecimentoscontinuam a argamassar novos homens, na imoerecivel faina de nor-tear os destinos do universo» na sua eterna e infinita jornada.

    * * * * # *

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    ¦¦¦->

    1

    Não há, pois, grandes ou nenuenos homens: há somente grandese necmenos acontecimentos. Não existe a vontade do homem, masse imoõe- a necessidade de n.mnrir determinada*; mí-s-sões siircndas oe-los acontecimentos. Suoortamos uma í-rnerr;. nãn nelo rlf^ír. Hr.

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  • MOSCARDO

    Os Homens dos Eternos Vinte AnosRio, setembro

    A cidade maravilhosa, mesmo debaixode tempestades, de chuvas impertinentes eaborrecidas, com a sua garoa à paulista,ainda continua a ser maravilhosa. Ma-ravilhosa pelos seus aspectos sempre maisexquisitos com as suas características sem-pre mais singulares, e com a sua vidasempre mais nova,

    Notou — dizia-me o acadêmicoOsvaldo Orico durante um gostoso e mu-sicado "pequeno almoço" da ConfeitariaColombo, onde os olhos das -mulheres lu-zem mais do que. os seus espelhos enormes— que a "praça" está completamente to-mada pelos judeus de outras bandas? Ondevocê vae judeu encontra, na cidade ma-ravilhosa. São todos desmesuradamentegentis, ostentando ump cultura excepcio-nal, e falando o mais toorreto dos fran-cêses. A suave musica do linguarejai; ca-rioca foi abafada agora, com o delicioso et-ciar da lingua de Voltaire.

    O Orico tem razão-. »os casinos, naspraias, -nas principais confeitarias, nos me-lhores restaurantes, no mais aceso dos bor-borinhos ^itadinos você encontra, sem ti-rar nem pôr, o judeu, que, como quer oseu destino secular, continua errante, áprocura de uma pátria que não encontra. . .

    * * *yEncontramo-nos, num jantar no"Nova Trieste", que ainda possue o privi-

    tegio de exibir os últimos "provolones"italianos que existem no Brasil, os costu-meiros amigos da bôa mesa e do bomvinho.

    E' esta a primeira vez que eu saísosinho, depois de dois anos de integral fe-liridade conjugai. . . — observa o marquêsGiorgio Bombassei Frascani de Vettores, ofotogenico "fariohtm" da Embaixada l-taliana, entrando no complacente "provo-lone".

    De vez em quando ,uma reunião-zinha entre amigos esclarece o cérebro,abre a alma, tonifica o fígado. . . — a-prova o novo grande industrial da Pau-licêa agitada, que, viaje de bonde ou deavião, tlem que levar consigo um garra-fão de vinho de sua especial predileção,pojs é vinho que êle mesmo, in ilio tem-pore, mandou vir para a sua garganta, dasua terra além do oceano.

    A algazarra é enorme no típfco res-taurante italiano o Poccardi do Rio, ondese reveza toda a melhor sociedade carioca,introduzindo, entre um brinde e outro,os costumes dos casinos praianos, com a

    entonação do grito musical em regosijoao aniversário de um çpnviva.

    Pelo restaurante da rua Regente Fei-

    jó, cheio de pipas de vinho, de salames eprovolones pendurados ao longo das pa-redes, onde tudo é confusão na gidosa ex~posição as comidas mais apetitosas passamas figuras da arte, da politka, da fiencia,da mundanidade, que, naquele ambiente,com aquele clima, esquecem, esquecidos desi mesmos, a politica, a diplomacia, a ar-te, a mundanidade, o mundo, o seu mun-do, o mundo dos outros. .

    * * *Estive no "estúdio" cinematográfico

    de Ademar Gonzaga que se meteu na ca-beca de renovar ou matar de 71 ma vez ocinema nacional. O Ademar â feliz, pois,nunca, como agora, esteve trabalhando ávontade, á sua inteira vontade, seguindoo seu instinto de artista nato.

    — O difícil não está no consegui-mento do necessário capital para montarboas fitas — explica o' homem — Está,ao contrario, em arranjar os tais fotoge-nicos e fotogenicas. . . Ninguém tem con-fiança no cinema nacional, e moços e mo-ças que vivem a perder o seu tempo e oseu latim na Cinelandia, compondo ri-dicuios flirts, não querem perdvr um-mi-nu to de tempo afim de posar para umaprova. Não ha confiança, eis tudo. Umdia ou outro, como vão indo os tempos,o cinema da terra cae nas mãos dos judeuse, então, sim, a cousa pega e rende.

    * * *Todas as praias mondem de tédio e de

    solidão, com esses tem pinhos de guarda-chuvas e de galochar-, tão impróprios paraas cariocas. Mas, á .noite, "Cbez Ahnié",em Copacabana os granfinos tomam: os seusre frescos, ouvem as melodias internado-nais e falam da vida alheia ou dós alheioscasos.

    Não há que ver — dizia-me, como seu melhor sorriso, madame AlcidesLeite Penteado — os italianos contrmiam... Não vê o com. Osvaldo Riso,o Walter Mocchi, o grande of. GeremiasLunardelli, que agora conquistou tam-bem Goiaz?

    Não sabem da novidade? — in-forma o sempre impecável Mario de OU-veira — ofereceram o Prédio Martinelliao Mario de Almeida. Mas êle não oquiz comprar. Fez bem. Aquilo já fez?parte do passado.

    Que idade têm esses homens? —

    pergunta, com a graça da sua volubilidadede senhora bonita e elegante, madame LubaCosta Mendes.

    Esses homens não têm idade. Os ¦

    sonhadores — pontifica o dr. HoracioLafer, com a sua costumeira distinção —vivem em todos os tempos e possuem to-das as idades. Osvaldo, Walter, Geremiastêm sempre vinte anos.

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    7:

    1-

  • ^%ATPALCorri o "Leilão de Garotas", o critico

    do "Estado de S. Paulo" fez tambem-oleilão de Chianca de Garcia. E disse:

    Não cremos que o publico atual

    do sr. Chianca de Garcia difira, emqualidade, do publico da sra. DerciGonçalves ou do sr. Walter Pinto,constituindo-àe„ em sua maioria, deuma fauna estranha que pelo aspecto

    fisico parece ter quar.enta anos, pela'curiosidade sexual exacerbada, vinte,e pela maturidade mental, dez".

    i

    r

    Que publico será esse? O Alfredinhoque conte, pronto!

    * * *

    Onde está a razão? "L eternelle chan-son"...

    O publico procura a pornografia,Nos livros, nos teatros, nos cinemas, nosbondes, nos ônibus.

    Conclusão: somos todos uns porcos.Diria o dr. Mario de Santis, o medi-

    co que se tornou um Ford dos scientistas.curando os canastrões internacionais, eimitando Felice Cavallotti:

    — Se o Fly falasse uní pouco ao sin-

    guiar.. .3fC J-JC 2"JC

    "Leilão de Garotas" não se salva.Não são os salvados do incêndio, onde o

    MOSCARDO

    Vicente Gagliano impera e o Artur Volpeordena. E' um leilão micho. Com garo-tas michas, a pão e media, media fria e

    pão amanhecido .* * */

    Procura-se teatro. O OduvaldoVianna esbraveja. Quer novos teatrospara São Paulo.

    Para pôr neles o que? As feras?Porque artistas não ha.A rotina prosegue. Procopio e Bibi

    Ferreira, Jaime Costa e Helena Heloísa,Dercy e Walter, Oscarito e Beatriz Costa,e agora Co.é e Virginia Lane.

    São trinta anos que estão nos carta-' zes.E' »amor demais ao gazneon . .

    r-jc He He

    Chianca de Garcia quiz fazer algo denovo. Começou bem. Mas está acabandomal.

    Tudo como dantes, no quartel deWalter Pinto. Enche o quartel de gali-nhas e banca o galo.

    Salomé, uma andorinha não brota aprimavera. E para compor urrfa compa-nhia de revista de "alto grido", é «precisoi' o batalhão de garotas em plena primave-ra. Mas primavera florida. Não prima-vera passada a ferro.

    5fC 3|Ç 5JC

    Aí vem a Dercy Gonçalves. Irá noCine Odeon, na Sala Verme'ha. A salaficará mais vermelha com a "Presença deDercy" . Vermelha de vergonha.

    Outra novidade para os místicos dacritica: virá novamente entre nós a Hen-riette Morineua, para inaugurar o Teatro

    Brasileiro de Comédia. Para um teatrobrasileiro, teremos uma francesa.

    Dulcina morre de inveja. Porquenão nasceu na França

    * * *"Los Cavallitos" estrearão no Munici-

    pai. Todos têm direito de pisar o palcodó Municipal. Até cavalitos. . Menosartistas brasileiros. :

    O LelHs Vieira pensa que os espeta"dores são burros.

    Vicente Celestino está no Colombo.Para defender o ovo. O ovo de todos osdias. Ovo duro de roer.

    ¦'. FLY

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  • T s:ar MOSCARDO

    ftJft^-CHAMADAS . . .

    Quando é que a Rádio Record PRB-9de São Paulo, aprende a ter um poucomais de moral e bom senso radiofônico. Oseu último programa Universidade Record,foi incrível. Si a policia estivesse ouvindorádio, teria forçosamente tomado sérias

    providências à respeito. A**luelas sUas au"las de português, filosofia, poesia etc. sãosimplesmente um atentado à moral ebôa educação do povo paulista. O pro-fessor José Rubens — professor do que?— tem a coragem, para não dizer cinismo,de querer tornar o programa divertido eouvido por pessoas de elite, por pessoas deuma certa linha, comi aquelas baboseirasindecentes "avec" sua aluna de voz gostosa.Terrtos tolerado o programa, de uma certamaneira, mas a última audição esteve pe-sadissima. Aquelas piadas fortes e pican-tes, fazem enrubecer até um nadre de pe-dra.

    Imaginem só. Na aula de português,havia um termjo a ser explicado: '"conver-

    sou ou conversada comi Rosinha". E oprofessor, teve o cinismo, a pouca educa-ção, de dar um exemplo, da seguinte ma-neira. Nunca se diz, "conversada", por-que é errado. Até aí tudo bem. Mas. . .suponhamos — continua o professor —

    professor do que? — que o assunto é "o

    verbo chamar". . . Então, a historia ter••minou assiirj: "vá dar uma cham|ada à Ro*sinha". Incrível, senhores deputados. Fan-tástico, senhores vereadores.

    E a policia dorme. JE todos dormem.O professor de — já sabemos do que —pornografia, achou que o programa estavao k. O redator — responsável pelo pro-gramla — também. A direção da RádioRecord — também. Afinal, eles estão'sempre com a razão. Eles, os loucos doRádio Paulista. . . E a policia. . . continuadormindo... até sonhando... Pobre SãoPaulo.

    PASRIC

    METENDO O PAU. . .

    A Rádio Gazeta PRA-6 com aque'.eslocutores com vozes de além-tumulo, e a-

    queles programas líricos, continua aborre-cendo o povo paulista. Vam|os melhorara programação, sinão. . . a Rádio Gazeta

    passará a ser a Rádio Gazetinha, , . imi-

    tando a Gazeta Juvenil . .

    A Rádio Tupy PRG-2 com aquele"Sabe lá o que é isso?" e Taganadas", em

    seu programa "Noturno do Sumaré" pa-

    rece querer engulir todos os anunciantes

    de S. Paulo... E os preços dos textos,naquele programa. E os patrocínios dos

    quadros? Onde vai parar tanto dinheirosuado?

    A Hora Doce, continua dando azia,aos que sofrem de figado. Mas,; assucardá azia? Não.. . mas é que a Hora Docetornou-se, com tanta mjusica clássica —bent amarga. .. Essa Rádio Excelsior, sómesmo comi mais vapor na Caldeira.

    E p programa Calouros da Saudadeda Rádio Cultura, continua mantendo omesmo nivel de ouvintes. Muito bent. Oque está errado no programa, é o sr. JotaSilvestre, demorar muito, com os primeirosentrevistados e "despachar" urgentementecs últimos, que não têm nem .tempo decumprimentar o auditório. Vamos dis-pensar o mesmo tempo, para todos

    "os can-didatos. Muito bem. . . e obrigado "seu"

    Nicolini. . .

    E o Lourenço Amjadeu, com aquelavoz de peixeiro, insiste em falar ao microda mais simpática: a Rádio*Cruzeiro doSul, da Praça Patriarcha. Dizem que aRádio Cruzeiro PRB-6 depois das 22,30

    hs. passará a vender laranjas e abacaxis,

    do seu balcão central. Bôa idéia. Apro-

    veitem o Lourenço Amadeu. A vóz e o

    tamanho, ajudam. . .

    Tom Bill, na direção daquele "abaca-

    xi" de programa pela onda dá Rádio Ame-

    rica _ ainda existe? — temi dado o* quefazer aos ouvidos do povo paulista. Vamos

    melhorar ou o "negocio" acaba »"tom.-.

    bando."

    A Pan Americana, melhorou suas

    transmissões esportivas. E o Pedro Luiz,

    deu a luz, de uma nova vontade de irra-

    diar. Muito benaj. ..

    Walter Forster, apresentou a radiofo-nisação do livro de nosso colega MarioDonato: "A Presença de Anita". Dizem

    que foi um'sucesso.,. . Eu, infelizmentenão pude ouvir. Eu estava com minha

    empregada, conversando apenas, que porsinal chama-se*»- também. . . Anita .

    Vamos rifar a Rádio São Paulo PRA-5

    com aquele gordinho que os Íntimos cha-mara de Waldemar Ciglioni. Comprare-mos diversos números, com prazer. . .

    Gostei do comentário do Estado deSão Paulo, sobre Talrha de Oliveira. . .Até eu pensei que Talma, fosse mulher. . .Será um caso, idêntico ao de Elvira Rios?Talma de Oliveira, é oliva de palma. .

    E por Jaòje é só. Vocês pensam qneouvir rádio* todos os dia, não cansa? Can-sa, sim. . .

    PASRIC

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    /om/>s mangent glontonne-wew/ — £«Fontame e, eu como um lobo debarriga cheia, como uma feijoada,com um soufflet de bacalhau, maisoutros pratos e umas boas doses dc

    Chianti, não sei como me arranja-rei para atender à encomenda doRagognetti.

    Uns vivem para comer, outroscomem, para viver. Os primeirossão uns sábios, sem preocupações,possuidores de vários automóveis,a\c apartamentos, etç,. Ahlll Osapartamentos... Antigamente cha-mavam de "garçonniére", mas, co-mo o termo ficou muito vulgar pu-íàraw para

    "apartamentos". Es-tabeleceu-se a confusão. Hoje,

    quando um cavalheiro respeitávelvom-i 60 anos, ,fda que vae para seuapartamento, fica-se na dúvida teé para ^eu lar ou se é pa-ra local anteriormente conhecido

    por "garç..."

    Estamos com, o vereador CidFranco nesse escândalo que preocu-pou a opinião pública de S. Pauloe quiçá do Brasil. A época c talcomo êle pinta —- meninas oriundasdos meios rurais vem se empregarem S Paulo e são defloradas ou,por indivíduos do mesmo nível so-ciai, ou pelos filhos dos patrões oupelos próprios patrões. Na maio-ria analfabetas ou semi-analfabetas"vão" na lábia dos "gaviões depenacho". A prostituição dc me-nor es é um fato fprriqueiro.

    Urge, portanto, que medidasdrásticas e exemplares sejam toma-das para que se ponha um paradei-ro a tão bnjindo estado de coisas,pois é necessário se elevar o nívelmoral de nosso S. Paulo e ,os dirrgentes devem se capacitar dê, umavez por todas, que o exemplo deidoneidade moral, do respeito àsleis e à dignidade dos cidadãos devepartir das autoridades, seus agentese pre postos.

    PARECE QUE VAENos meios bem informados era

    corrente nestes dias que o sr. Correia•e Castro pretende de fato afastar-sedo cargo de Ministro da Fazenda,para fazer uma estação de águas(tomar banho — diria o vate barãode Itararé). Seria designado para

    substitui-lo o sr. Ovídio de Abreu

    que já foi Secretário da Fazenda deMinas Geraes, na primeira fase do

    governo do sr. Bené Bala Dares.

    POBRE GADO. Há cinco mê-ses que unia papelada das associa-

    ções rurais de São Paulo pedindo*isenção de direitos para o farelo, an~da de mão em mão pelo Rio e, se-

    gundo ais últimas noticias, ao queparece extraviaram os dopyimentos.Processo iniciado em Junho, foi pa-ra a Comissão de Justiça com amensagem presidencial. Depois man-daram para outras comissões. Agoranão sabem por onde anda. Que mor-ra o gadot não tem- importância. Bas-ta que ganhem para manter as va-cas nas capitais. . .

    REDENTOR. Na manifestaçãoao presidente da Republica, em Ita-

    peruna, havia uma faixa (Com estedístico: "General Dutra, o Reden-tor".

    Sem comentários.. .

    CONTAS E CONTOS. O TH-bunal de Contas jogou a turma dasautarquias de er\{ontro à parede:exige prestação de contas. O pes-soai terá que exibir os livros do drnheiro, por onde tem circulado bi-Ihôes de cruzeiros c explicar tudodireito.' O zé povinho pensa comseus botões- estarão certas as con-tas? Teria sido aplicado direito tan-to dinheiro? O governo ilegal doperíodo discricionário arrumou estatrapalhada de autarquias c, deus di~rigentes estavam calmos até a dataem que o Tribunal pediu contas. . .Por que esse alarme? E' razoávelessa exigêtvja • todos aqueles que

    TEMPOS HERÓICOS

    Se acertar mais cm baixo, o que acontecerá

    í.**.*.?'.******************^

    lidam com o dinheiro do povo tem

    que prestar contas a alguém que se-

    ja insuspeito. . .

    COCA-COLA. O Sindicato da

    Industria da. Cerveja e Bebidas do

    Estado de São Patdo, acaba de tra-

    zer a público um requerimento feitoá Comissão de Preços acerca da igual-dade de selagem. Assim, enquanto aCoca-cola paga] Cr$, 0,07 de impostode consumo, as bebidas brasileiras

    pagam o mesmo imposto na base deCr$ 0,18. -

    Naturalmente querem se referiraos refrigerantes comuns; guaraná,soda limonada, etc. Eis aí um as-símio ótimo para aqiàples que vem

    fazendo a campanha, do petróleo. Po-deriam muito bem em^aixar no meiodos discursos uma pneleção sobre a

    proteção para o produto norte-ame-ricano que existia, anfys da guerra,pelo menos em setenta e seis nações;a coca-cola. Produto tão internado-nal como o trigo om os impostos. . .

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    FINALMENTE vão isentar do im-

    posto de consumo, como recomendaa Constituição, os artigos indispen-sáveis à vida do pobre, como sejamas telhas, tijolos, fechaduras, dobra-dicas sapatos até Cr$ 150,00, cadei-ras até Cr$ 60,00, guarda^romidasaté Cr$ 300,00, etA etc. Na ver-dade a lista é imens e teriamos:,quededicar todo o espa o a nós conce-dido para pubUcar i relação dos ar-tigos; carne verdw xarque, mate,hortaliças. Para esse projeto quevem dormindo há anos lá pela Cd-mara houve muita conversa mole,muita prosa, muito léro-léro. Di-zem até que o sr. Horacio Lafer qice-ria obter o aumento dos impostosimediatamente e deixar a lei de isen-ção para depois... Em tempo; paracompensar a receita eliminada porefeito dos sjeus dispositivos, o pro-jeto eleva o inipôsto de renda sobreações ao portador a 30% a partirde 1." de Janeiro do ano vindouro.Como sempre, despemi um santo paravestir outro. O governo não pode-ria fazer um- sacrifício reduzindo onumero excessivo de funcionários pú-blicos, o governo não poderia can-celar despezas supérfluas. Uma par-te do povo pagará para que a outragoze de alguns benefícios. Mas, se-rão benefícios mesmo? Essa isençãochegará a refletir no preço dos man-timentos? O sacrifício dos ricos,nesses 30% redundará VERDADEI-RAMENTE a favor da maioria dospobres?

    NEGÓCIO EXQUIS1TO. Está no

    &¦¦ "'¦¦'"'

    ^^-X.***********************

    Senado um projeto enviado pela Ca-mara dos Deputados,- autorizando acompra pelo governo, de dezesseisléguas de sesmaria de campo, no mu-nicipio de Bagé, nos domínios do sr.Getulio Vargas e {r\e'dê-las ao governodo Estado para cultura mecânica dotrigo. Para concretizar essa opera-ção ficou abjerto o crédito dc ein-quenta milhões de cruzeiros!!!

    * Necessidade pública? Em absolirto. . . E, dizem que existem outrasterras em condições dc aproveitamen-to', para aquela cultura, sem ntycs-sidade de desapropriação tão eleva-da. . . Pretend\em favorecer ou pre-jüdiçar o senador da República Ge-túlio Dornellas Vargas???

    LEILÃO. O Ministério da Jüs-tiça abriu concurrencia. para a ven-da dc um Cadillac, tipo luxo, si-dan, 7 lugares, de uso do sr. Minis-tro. Talvez -não agrade mais a S.Ex.cia o tipo de carro. . .Rancho Fundo, 26 Setembro 194S

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    TEMPOS BICUDOS

    você?Com todo esse dinheiro, vou comprar um quilo dc feijão. E

    Vou comprar um quilo de arroz.

    -%. a" -.

  • ranga empata e perde uni ponto. Sãotodos do empate. Mas não empatam: otricolino. Empatam-se entre si, e o tricô-

    j lino, como águia deste campeonato, ficano topo da classificação, olhando todos com

    ' ar de troça e como bom troço do certame.— Não há como a coligação dos três

    para fazer milagres! proclama o OscarMagalhães. Reuniram-se os Paulo Abo-bora de Carvalho Pinhão Cosido, o Deciodos Dengues Pedrosos, e Cicero Pompeodos Césares Escritos. .Os três arranjaramo time, e o resto. O resto é o que acon-tece noa bastidores da Federação, onde pa-ra um palmeirense há cinco fricolinos. Eis

    a razão porque um Bauer quasi mata umadversário e leva uma m|ulta suave, e umBovio só porque briga com o Guilhermeé suspenso dois jogos.

    O Palmeiraí») recorreu aOs i^nquis.Como todo o mundo. Eis a razão pelaqual há dois elementos comi nomes tipica-mente americanos: o Harry e, o Washing-ton. Mas se um pode jogar no momento,o outro ficará nas grades. Culpa de quem?Ninguém^ sabe.

    O certo é que o nosso Ercole Cilento,há mais de dois meses, vinha dizendo aosdiretores do Palmieiras que o Washington,sem Luis, queria treinar no Palmeiras só

    para experimentar a boia do periquito.Mas nada de ouvir o Cilento. No fim,entrou um outro papafina e conseguiu queo menino de Barra Funda treinasse. Foientão aquela água. Corre corre para aqui,corre corre para. ali, porque o Joreca foiouvir a familia, toda corintiana, e queria

    ¦ dar um jeito para que o menino fosse alvi-negro e não alvi-verde.

    No fim, qúemi venceu a parada foio Palmeiras. Mas venceu

    "mezzo a mez-zo" porque o menino só poderá jogar em

    jogos amistosos.Outra vez, atendam com mais sofre-

    guidão o Cilento, senhores do Conselho!

    E, agora a nós, senhores conselheiros

    palestrinos!Há uns grupinhos por ai que andam

    bancando os políticos de meia, tijela e que-rendo imitar os políticos sem tijela alguma,

    em matéria de pudor, dos arraiais gran-des dos grandes comilões desta Republica

    que eu nem você sonhou.Falta ainda mais de dois anos para que

    o Dutra entregue o mandato e já há poli ti-

    eos sofegos que falam em sucessão presiden-ciai, arruinando o pais, còm as suas coce-

    gas mexiriqueiras, assim, no Palmeiras.

    Ainda falta bom tempo para que, o

    Pellegrini entregue a rapadura presidencial,e já há por aí, grupinhos lançando a

    can-

    didatura deste ou daquele bom sujeito parao novo biênio alvi-verde. Nada disso. A-

    quilo não é emprego. E' no duro um

    •fvív>y,.'. i.,.-iijj. •n.j.w.- ¦ ..i;,.iv..'.ft»t:.a

    MOSCARDO

    ;«v-.v.'

  • T^^^!'T'r7*^***^l*******m

    io m 'rr+,/s Rmras Ti+"n< r F irar rtr

    NICÓLA GALLUCCTRUA FTORENCÍO DE ABREU. 334 e 338

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    ***

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    E uma delíciabarbear-50 comsabão para barba

    mM*' a.\J\ m®Êr%% I-" l> v*- •'''••

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    MOSCARDO

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    --i-^*^.^.^*U-^.Vi.V;.UiV..i-.Ít.^..íA A v v v u tf v it jm v u v w tt v u u *j u >.r W A'WW W w A -IC W W'A W A «V JT W W A W * A A RH X X VT 91 «T W ff K W W ^

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    OS DOCES DO "NOSSO PÃOSÁO OS MELHORES -'

    / ABERTO AOS DOMINGOS ATÉ ÁS 13 HRS.

    que poderão fazer uns "maus adminis-

    tradores ou péssimos liquidantes"... \

    MARECHAL MARSHALL — Cada

    qual exerce o mandato a seu modo, a seucriterioT Mombelli pensa que para ser con-sul em São Paulo basta somente realisarumas festinhas na sua casa, com a presençade um artista italiano de passagem em SãoPaulo, com a aprovação do prof. TúlioAscarelli. Os que freqüentavam, o con-sulado no tempo do fascismo, continuam,imperturbáveis, a frequentá-lo, ainda. Na-da de novo aconteceu no eeu do mundo.As questões palpitantes e de utilidade ge-ral não interessam. O Mombelli não estáde passagem tambem) por São Paulo?

    MARECHAL FONTOURA — Pa-rece que a questão morreu. Os Reducisão reduci e estão cansados de lutar, ou jáestão velhos demais para ter novos entu-siasmos. Houve um barulho em redor dacasa, e depois tudo terminou com algunscomunicados nas seções livres dos jornaise a exibição de uns pareceres de juriscon-sultos ilustres. Lutas destas exigem ho-mens talhados para isso, abnegados e per-sistentes, e ' muito dinheiro. Os hpmensainda existem, mas o dinheiro agora andacurto.

    MARECHAL DIGCLESIANO —

    Quem está por cima? r Sem duvida algu-ma, o

    "Fanfulla". O "Fanfulla" dá ai-

    guma coisa á colônia italiana. As autori-dades italianas tiram. Em primeiro lu-

    gar, as vantagens da carreira diplomati-ca, os bons almoços, a bôa acolhida, tudo.Se Martini não é nem doce nem seco,, como Cristaldi, o Cristaldi, por sua vez, nãoé nem siciliano nem paulistano com o Mar-tini. E a "gueri*a fria" continua. Seráquente no dia em que a coisa

    'estourará emRoma.

    MARECHAL BADOG-LIÕ — Já Si-mão Boliv^r afirmava, com segurança, queé mais difícil. arrancar um povo da es-•cravidão que subjugar um povo livre. Nãoexiste mais o povo escravo, comd não exis-te ainda o povo inteiramente livre. Esteque estamos vivendo, é o periodo de sim-

    pies transição. O mundo marcha para es-querda ou para a direita? Ninguem maisacredita nos "direitos", nem comuns nem

    individuais. Irá para a esquerda? Mastambem ninguém tem fé nos "esquerdos",

    sempre mais esquerdos e sempre mais a"terrorizantes. E ficamos no "ora veja".

    Sem rumo.

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    ^^^ - «tj. -V Q

    — Incrível! Numa nova guerra.a Russia terá que combater só comos seus soldados!

    t *_iOv«"V*

    ELA — Porque será que os ho-meus vestem com menos elegânciado que as mullwres?

    ELE — Porque parra vestir-seos homens pagam do seu bolso.

    fç&a^^

    — Lembre-se, Catarina, que cs-te coiso aqui é meu marido, ouviu?

    Sim. patroa. A senhora fi-que com o marido, e eu fico como coiso dele- ' . ..

  • 12 MOSCARDO

    ~&«sT

    iC/ZfS- MARECHAL STALIN — Certo é

    que constitue um motivo de censura ásautoridades italianas todas as iniciativas

    particulares, em beneficio dos italianos ne-cessitados, aqui, em voluntário exílio. A-

    plaudimos, sem reservas, tudo quanto nomomento está iniciando o colega "Fànful-

    la". Entrementes, sentimos um pouco de

    pena pelas autoridades italianas que dor-mem, no momento em que os outros estãodespertos até demais. A politiea da dis-

    plicencia usada pelo marechal com os ou-tros povos está certa. E' umá maneira,mais ou menos elegante, de demonstrarquo não há medo. Mas o descaso de umaautoridade que é regiamente paga é quasium crime, nesta época em que quem me-nos anda mais vôa.

    MARECHAL MONTGOMERY —

    Quem é Mario de, Fiori e querm é EmidioFalchi não sabemos. O que sabemos é

    que com regime ditatorial ou'com regimedemocrático eles estão sempre na estacada.Sim, no topo onde se possa exibir, sem

    gastar nada. Esperar que eles resolvam a

    questão do Circolo Italiano é besteira. Emtodo o caso, se conseguiram algo, nós,

    prazenteiramente, daremos a mão á pai-matória. Mas duvidamos.

    MARECHAL EISENHAWER — Chi-le.e Argentina continuam no seu programade receber, sempre mais, as levas emigra-tórias da Italia, aceitando todas as condi-ções impostas pelo governo peninsular.Aqui, ao contrário, fala-se na Câmara, és-trila-se na rua, promete-se mjuito, e nadase faz. Lá de vez em quando surge urnanotícia telegráfica sobre o problema, e tudomorre num bocejo ou numa piada.

    MARECHAL DE GAULLE — Nãopodia ser mais oportuna e mais signifi-cativa a iniciativa do "Fanfulla", abrindopara o seu publico, e para o publico emgeral dos italianos, uma Lista Única de be-neficiencia. O grande órgão da coletivi-dade entrou francamente em uma fase derenovação e já de um. primeiro tempo desondagens passou para um tempo de reali-sações de utilidade geral. Ainda bem. Es-peramos que a campanha, seja coroada deêxito.

    MARECHAL MACARTHUR — Umbanco é sempre um, instituto de crédito.

    Quer isto significar que não acredite naladainha, sempre manhosa, dos banqueiros.Não há dinheiro para os coitados, para ospequenos comerciantes, para os pequenosindustriais, para os pequenos proprietários,enfim, para os pé-rapados.^ de qualquer se-tor da atividade financeira da cidade. Mashá sempre dinheiro para os

    "gros-bonets"

    do tubaronismo metropolitano. Não con-tinuam a viver, belas e formosas, as casasbancarias? Se vive uma casa bancaria, porque não poderá viver um banco? A con-

    versa é rriole, para cavar miais juros. Hoje.é a época dos agiotas, com fumaças de ban-

    queiros.

    MARECHAL CHURCHILL — Nãohá dúvida que seria um gesto nobre. Co-mjemorar , data do 60° ano de imigraçãoitaliana com um decreto resolvendo o casodo seqüestro dos bens italianos no Brasil.Nobre gesto, e gesto necessário. Mas acoisa está difícil para sair. Afirma numseu suelto a "Folha da Manhã": "Faça-

    mos silencio mesmo sobre interesses escu-sos de alguns maus administradores ou li-

    quidantes, que estariam empenhados em im-pedir ou retardar a prestação de contasde bens apreendidos". Fazer silencio? Nãoentendemos isso. E' preciso, isso sim, fa-zer barulho. Um fato de forte reper-cussão internacional não pode absoluta-mente ficar depeíndendo das fosquinhas

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    14 MOSCARDO

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    POMBOS E HOMENS .

    E houve mais um casamento gran-fino em São Paulo... Na residência do ca-sal Roberto Alves de Àlnrieida — na rodaintima, chamado "Robertinho" — comseus salões grandes e belíssimos, realisou-se grande recepção do casamento de Ce-cilinha, com o sr. José Carlosi Reis dé Ma-

    galhães. Todo o mundo granfino esteve

    presente. Toda a "finesse" de São Paulo

    compareceu. Houve até nomes desconhe-cidos. Tanta gente, que o Moscardo in-teiro não daria para conter todos osj nomes

    que lá estiveram. E vocês sabem o queé isso? Amisade, amor, simpatia, pela Ce-cilinha, que foi sempre e o será, sem du-vidas, a moça mais querida! do nosso

    "set".

    A moça miais distinta, mais bonita até.E houve mais um casamento em São

    Paulo... Assim começaria, a sua"cfonica,Guilherme de Almeida — para os íntimosGuy.

    Em meio a elegante multidão que en-chia literalmente a vivenda luxuosa e ri-quissima, as miais elegantes senhoras deSão Paulo. O vestido de Cecilinha, comonão poderia deixar de ser, era todo salpi-cado de pequeninas pérolas e interessante-"coiffure"1 em forma de coroa. JE todos aabraçavam. E todos a queriam cumpri-mentar. O cronista,, vai descobrindo, nomeio de tanta gente, os nomes represen-tativos, os nomes que costumam figurarnas colunas' sociais de todos os jornais etodas as revistas do Brasil. . . Figuram enao desfiguram

    "as páginas.

    Madame Ernestina Alves de Almeida,estava elegantíssima, com um finíssimo ves-tido "noir" e "chie" chapéu cor-de-rosa.A mãe do noivo, Dona Ernestina Reis deMagalhães, também, estava modernamentetrajada. Muito "chie" m|esmo. Aindapresentes: Sra. Carlota Pereira de Quei-roz, sra. Aida Cunha, o governador A"dherriar de Barros e senhora, o sr. ReneThiollier e senhora, o sr. Paulo Assumpçãoe senhora, sr. Assis Chateaubriand e ainda...

    i

    Enquanto isso, umja bôa tuttna, seprepara para homenagear o nosso amigoFranchini Netto. Lá estaremos. Francàmen-te, eu sou Netto tambem, m|as infelizmentenao sou parente do Franchini. .. Gosta-ria de ser seu primo. . . Pessoa querida. ..demasiadamente!

    A "boite" Marabá1 esteve, vasia, no ul-timo sábado e domingo à noite. Tudo àsmoscas. Nada de graadw "toilrttes" io-n-n

    • ','J

    de grandes nomes. Nem mesrrio o LeoMonteiro estava no

    "bar" bebendo o seu

    gostoso "whisky"... Nem mesmo o Guar-

    nierí Rossini Camargo, compôs cabelos à

    poeta, estava comendo o seu.amendoin tor**rado. . . Afinal. . . nem' eu, parei por lá...

    Tive a oportunidade de conhecer a

    r-

    Que filho terrivei, é você, meufilho! Quem Wo terá feito assim?

    Faça um.esforço, papai! Quediabo! Tenho cinco anos.' Não pas-sou muito tempo.

    sede do Clube Paulistano de Tiro. Muitobonita, a sede. Tudo bem arranjado •un* ótimo serviço de restaurante. Muitas

    garotinHas de saias compridas... Muitas

    pessoas de cabelos altos. Muito perfumepelas salas. Muitos pombos voando e mui-tos homens dando tiros. Os homens, não

    podem mesmo, deixar passar uma "bôa"

    pomba... sem disparar um tiro...

    À "boite" Oasís, continua, sendo amais freqüentada. Todo o pessoal do di-nheiro — não suado — costuma jantarnessa simpática "boite"... Madame IreneCrespi, quasi todas as noites, está presente.Dona Odete Matarazzo, não perde umafesta. Dora Clô da Silva Prado, tambem.

    * *

    A graciosa e inteligente senhorinhaMaria Giannelli, uma das mais perfumadasflores da Perfumaria Bruno, festejou o seuaniversário natalieio.

    A senhorinha Maria recebeu o sorrisobom de todos os seus colegas e os abraçosafetuosos de todas as suas amiguinhas.

    Maria, que tem o porvir de uma flor,que continue sempre a ser mais perfuma-da para o encanto de* seus amigos e admi"radores.

    * *E por hoje é só. . . Não plagiando os

    termos do meu amigo PASRIC da seçãode Rádio, esse negocio dd escrever as vezescansa. . . e bem melhor, fumando um bomcachimbo importado, ler o que o Menottidei Picchia, o Gumercindo Fleury, o Gui-lherme de Almeida ou o Assis Chateau-briand, costumam escrever ou rabiscar...Até sábado.

    GIL NETTO

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