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AIFOS 163 PÉS DE ELEGÂNCIA E GLAMOUR E MAIS: NUMARINE 102, PERSHING 80, SCHAEFER 620, FERRETTI 750, AZIMUT 60, INTERMARINE 65 4 super barcos COMPARATIVO: ED 01 / R$20,00 FEVEREIRO 2012 INTERNATIONAL

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AIFOS163 PÉS DE ELEGÂNCIA E GLAMOUR

E MAIS: NUMARINE 102, PERSHING 80, SCHAEFER 620, FERRETTI 750, AZIMUT 60, INTERMARINE 65

4super barcosCOMPARATIVO:

ED 01 / R$20,00FEVEREIRO 2012

INTERNATIO

NAL

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AIFOStexto: Amanda McCracken e Conrado Kowarickfotos: Jeff Brown/SuperYacht Media

CONSTRUÍDO SOB ENCOMENDA PARA UM ARQUITETO NAVAL, ESSE SUPERIATE DE 49,7 METROS ATINGE 24 NÓS, REINVENTA E CONTA ATÉ COM UM BEACH CLUB NA POPA. REUNINDO ESTILO, CONFORTO E VELOCIDADE, ELE TEM A CARA DOS PROPRIETÁRIOS QUE SABEM EXATAMENTE O QUE QUEREM DO MAR

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Eu nem me lembro da última vez que preci-

sei olhar para fora de um superiate, com vento forte so-

prando para saber se ele está navegando ou ancorado.

Prova da solidez e da navegabilidade do Aifos, um iate de

49,7 metros, o primeiro em alumínio com o selo MCA a ser

produzido na CBI Navi em Viareggio, na Itália, desde que

o estaleiro passou a fazer parte do Grupo Fipa, que reúne

também outros três nomes de luxo: Maiora, AB Yachts e

Intermare. O Aifos foi feito sob medida, um custom yacht

que quebra todas as regras no que se refere ao uso dos

espaços a bordo. Ele é um sonoro “não” de um proprietá-

rio experiente para a conformidade reinante. Esqueça o

luxuoso salão tradicional de entrada, com uma grande

escada e elevador, ainda comuns em iates deste porte. No

lugar, você vai encontrar um espaço pensado para a famí-

lia, com áreas sociais e privativas bem separadas. Sem

falar no ótimo aproveitamento das áreas externas, prin-

cipalmente na popa. Mas isso não é tudo, o dono também

queria um iate que superasse os 20 nós e tivesse uma boa

autonomia em cruzeiro. Para conseguir tudo isso, o peso

tornou-se uma preocupação fundamental.

Você só consegue saber se um iate é bom mesmo depois

que ele foi entregue e fez sua viagem inaugural, normal-

mente um cruzeiro de uma semana ou duas, mesmo que

seja por perto, para facilitar a volta ao estaleiro e os

acertos finais, mas não com o Aifos. A família do pro-

prietário embarcou direto do estaleiro para uma viagem

de 56 dias e um cronograma extenuante, que incluía

pernoites em cruzeiro, viagens durante o dia e um itine-

rário pelo mar Egeu e Mediterrâneo. Para nossa boa

surpresa, depois de tudo isso, encontramos um capitão

ainda sorridente quando embarcamos.

O designer e arquiteto Giorgio Vafiadis ultrapassou

os limites do design neste yacht, o primeiro todo feito

de alumínio construído pela CBI Navi. Fique atento para

mais novidades sobre novos modelos ainda este ano

Com o perdão dos feios, a primeira impressão de um iate

é fundamental. O Aifos, posado num fim de tarde com um

pôr-do-sol de cartão postal em Atenas certamente preen-

che todos os requisitos de um barco bonito. O visual é

bem marcante, com janelas de vidros enormes e escuros

nos conveses principal e superior e outras mais clássicas

para as cabines de convidados e áreas de trabalho, todas

elas desaparecendo em um chine sólido. Sim, o barco

nasceu na Europa e seu casco é todo negro, com uma

superestrutura em tom de cinza chumbo sobre o convés

principal, o que ajuda a reforçar o visual forte, com a vi-

são aérea lembrando uma mortífera arma de metal. O

apreciador que se dedicar a seguir seu estilo anguloso vai

logo perceber que o barco é muito alto, sinal claro que

seus 49,7 metros são bastante volumosos.

O que não se revela à primeira vista é a enorme quanti-

dade de tempo e expertise que foi colocada no desenvol-

vimento desse iate, e ainda mais especialmente no de-

sign do casco. Sergio Cutolo, da HydroTec Creative Ar-

quitetura Naval, que desenvolveu as linhas do casco, o

pacote estrutural, mecânico e hidráulico completo, ex-

plica que trabalhou literalmente sob encomenda, de um

dono focado no que queria. “Desde a primeira vez que

eu conheci o dono do Aifos, seus pedidos foram muito

claros... ele queria um iate veloz e bom de mar. Ele pediu

um casco que pudesse atingir 20 nós em um mar sob

ventos Força Quatro na escala Beauford (15 nós e ondas

de 1,5 metros), com uma aceleração da proa de 0,4G”.

Traduzindo o linguajar de um arquiteto naval, ele que-

ria um iate extremamente estável.

Para atender a esse pedido, Cutolo recorreu a estudos

que ele tinha feito para barcos menores e muito valen-

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tes, geralmente utilizados em patrulhas em alto-mar.

Ele enviou três desses projetos para a Universidade de

Gênova, onde foram feitas as previsões teóricas de ar-

rasto e aceleração. Depois que o design básico do casco

foi aprovado pelo dono, testes de água feitos com uma

miniatura em escala no Instituto Krylov, em São Peter-

sburgo, na Rússia, confirmaram as previsões teóricas.

“Abaixo da água, o casco tem seções muito profundas na

região da proa, para melhorar a navegabilidade em águas

agitadas, mas também para dar um ângulo bem agudo na

linha d’água. Já à meia-nau, esse ângulo é maior, assim

como a boca, para aumentar a estabilidade. As seções

vão se tornando mais planas rumo ao espelho de popa,

com a linha final subindo levemente. Na popa, o casco é

bastante plano. Com tudo isso, a eficiência do casco se

mantém, mesmo em baixas velocidaes”, diz Cutolo.

Com o casco testado e aprovado, foi a vez de entrar em

cena o arquiteto e designer Giorgio Vafiadis, de Roma.

Vafiadis gosta de usar os adjetivos moderna, arquitetô-

nica, elegante e simétrica, para falar da embarcação.

Sua declaração direta: “não usei nada de madeira ou

tapete nele” dá uma ideia do tipo de estilo para o qual

estamos olhando. Aqui, Armani Casa encontra o luxo

da Fendi usando preto e branco cru numa sofisticada

paleta que resulta em elegância discreta com um toque

de glamour. Não há muita coisa de convencional no in-

terior deste iate, com exceção da localização do ar-

-condicionado e dos exaustores da casa de máquinas

– o que vimos ali foi espaço, iluminação, peças confor-

táveis ao tato, portas esculpidas a laser, vernizes bri-

lhantes, minúsculos ladrilhos em mosaico e superfí-

cies de couro esticado e firme.

É bom perceber que o mesmo nível de cuidado se es-

tendeu também para a mecânica – desde a casa de má-

quinas até o posto de comando totalmente equipado

com eletrônicos Furuno. Estes foram critérios muito

importantes ditados pelo proprietário, um engenheiro

naval. Por tudo isso, a atenção aos detalhes técnicos

do funcionamento deste iate foi redobrada. Mesmo na

proa, onde o bote de emergência está num espaço

apertado, junto com os jet-skis, existe um guindaste

que permite o lançamento rápido em caso de necessi-

dade, dentro do padrão exigido pela MCA, a agência da

guarda costeira do Reino Unido.

Com o bote localizado na proa, há espaço de sobra no

lado oposto. É na popa que fica um dos três geradores de

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“Abaixo da água, o casco tem seções muito profundas na região da proa, melhorando a

navegabilidade em águas agitadas. Na popa, o casco é bastante plano, assim sua eficiencia

se mantém, mesmo em baixas velocidades”

Uma parte para ser aproveitada por toda a família é o solário, onde adultos e crianças encontram um playground tamanho gigante. Lá está um sistema de vídeo Denon e uma banheira de hidromassagem

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150kW e que, sozinho, é capaz de alimentar todos os sis-

temas do iate. Outro pedido do proprietário, que não

acredita na segurança de um gerador menor de emergên-

cia, como é comum em embarcações desse porte, foi que

o mesmo fosse idêntico aos outros dois. Dois deles ficam

dentro da sala de máquinas, mas um terceiro fica fora,

permitindo que os sistemas do barco funcionem mesmo

que a sala de máquinas esteja totalmente inoperante em

alguma emergência. Também na popa há espaço para um

beach club, essencial para cruzeiros ensolarados.

Dentro da sala de máquinas, dois motores MTU 4000,

cada um com 3120 kW de potência – os primeiros moto-

res dessa linha a serem instalados em um barco. O con-

sumo de combustível é um ponto positivo, apenas 700

litros por hora numa velocidade de 17 nós, com os dois

motores funcionando. Dois engenheiros possuem uma

pequena sala de controle para monitorar todos os siste-

mas, embora a sala das máquinas seja bem espaçosa. No

entanto, a quantidade de equipamentos enormes difi-

culta um pouco as tarefas de manutenção.

O centro operacional do iate no posto superior de co-

mando tem um console bem desenhado, com uma se-

quência de grandes telas: um chartplotter, uma para

monitoramento de cada um dos dois motores, um so-

nar central e dois outros sistemas de monitoramento

do leme. A visibilidade poderia ser melhorada, já que o

tamanho das barras no vidro restringem um pouco da

visão no momento da manobra, mas isso não parece

ser um problema em alto-mar, e todas as telas são cla-

ras e visíveis mesmo com a luz do sol a pino. Duas alas

ao lado do posto de comando, localizadas logo à frente

das portas laterais, permitem controle total durante a

docagem, com visibilidade muito boa. Aqui fica claro o

motivo de o posto de comando parecer menor do que o

normal, uma enorme cadeira Recaro bloqueia parte da

porta do corredor interno.

O proprietário ressaltou sempre sua preocupação com a

maneira como os ambientes do iate funcionariam e, com

um fluxo constante de jovens a bordo, era importante ter

áreas bem definidas dedicadas para família, amigos, so-

O proprietário ressaltou sua preocupação com a maneira como os ambientes do iate funcionariam, era importante ter áreas bem definidas dedicadas para família, amigos, lazer e privacidade

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A decoração nas cabines dos convidados é suavizada com grandes paredes acolchoadas, superfícies enceradas e brilhantes, calcário e grandes placas de madeira wengé no piso

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cialização e privacidade. O uso do espaço a bordo foi, por-

tanto, redesenhado. A entrada de boreste no convés prin-

cipal dá acesso a um pequeno corredor, com o quarto da

família de um lado, onde estão alguns grandes sofás volta-

dos para uma gigantesca tela de TV, além de estações de

trabalho para uma bateria de computadores e consoles de

vídeo-games. O que seria normalmente uma área dedica-

da ao proprietário, no Aifos esta parte da embarcação tem

duas cabines com duas camas de solteiro.

A cabine a boreste é um pouco maior e conta com um clo-

set – ambas têm estilosos chuveiros circulares. Um corre-

dor separado leva à academia e à escada da tripulação.

Mais atrás, no convés principal, é onde reina a ala Zen

do barco, com uma área de jantar muito bem resolvida e

um elegante salão principal, todo em preto e branco,

com iluminação Armani Casa. Para encontros mais for-

mais, há uma mesa de apresentações de madeira em

formato de um casco quase chato esculpida a laser e

assinada pela Rivadossi. Para completar o conjunto, dez

charmosas cadeiras Cassina. O ambiente pode ser divi-

dido com o uso de portas deslizantes e usado como sala

de cinema, com uma tela que desce do teto. Tudo isso

faz dessa área um ambiente muito elegante para janta-

res especiais ou coquetéis a bordo.

Tudo isso fica para trás no convés superior, que é domí-

nio quase exclusivo dos proprietários e aonde se chega

por uma escada branca em espiral. Uma porta leva a um

corredor com um grande closet à bombordo. Janelas que

vão quase do teto ao chão dão uma iluminação fabulosa a

esta área e, ao entrar no quarto principal, as camas cen-

trais impressionam. Você já estaria satisfeito se as sur-

presas parassem por aqui, mas elas continuam. Mais

adiante estão duas séries de portas elétricas deslizantes

à prova de som nos dois lados do quarto. Essa é a solução

para uma embarcação que tem um bar completo, com um

estonteante piano elétrico da Fendi, que eu fiquei saben-

do que é muito usado a bordo. Esta deliciosa área privati-

va é perfeita para relaxar e conta com portas duplas que

levam para a mesa de jantar ao ar livre. O toque inteligen-

te do quarto é uma escada privativa que leva direto ao

salão principal, logo abaixo.

No convés inferior, normalmente reservado para os con-

vidados, está a cozinha. Qualquer acessório imaginável

está ao alcance das mãos do chef, com áreas separadas

para preparação, cozimento e lavagem. O piso merece

menção particular. Aqui a escolha foi um mosaico de la-

drilhos desenhado para diminuir o efeito da fadiga de

quem fica em pé por longos períodos. Ao lado da cozinha

está a área para os 11 tripulantes e as cabines que tam-

Janelas que vão quase do teto ao chão, duas séries de portas elétricas deslizantes à prova de som que são a solução para uma embarcação que tem um bar completo e um estonteante piano elétrico da Fendi

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Esta deliciosa área privativa é perfeita para relaxar, com portas que levam para uma mesa de jantar ao ar livre e um enorme closet que pode ser acessado por uma porta a direita da cama

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bém atendem às exigências da ILO MLC 2006, da con-

venção de trabalho marítimo. A pequena lavanderia não

tem espaço para as tábuas de passar, por isso seu uso

atrapalha a área da tripulação.

As três cabines de convidados são espaçosas e todas

têm banheiros – duas delas têm também chuveiros. A

decoração aqui é suavizada com grandes paredes acol-

choadas, superfícies enceradas e brilhantes, calcário e

grandes placas de madeira wengé no piso que mudam

suavemente de cor conforme você caminha pelo iate.

Uma parte para ser aproveitada por toda a família é o

solário, onde adultos e crianças encontram um play-

ground tamanho gigante. Lá está um sistema de vídeo

Denon e uma banheira de hidromassagem rodeada de

colchões para sol num tecido negro cheio de estilo e que

– acredite se quiser – não fica quente. E ainda tem espa-

ço para uma bicicleta ergométrica. Conforto e simetria

ditam as regras por aqui. As mesas para jantar ao ar li-

vre ficam sob a sombra do convés superior e também

possuem uma capota retrátil, que suporta até 17 nós de

vento antes de se recolher automaticamente, e que pode

ser esticada até o bar e a churrasqueira. Um elevador

monta-carga é usado para transportar a comida da cozi-

nha até aqui.

O dono do Aifos queria um iate em estilo único – e foi

isso exatamente o que ele conseguiu com Vafiadis – e

também um trabalho de engenharia que não decepcio-

nasse, e parece que ele recebeu isso também. No geral,

a embarcação é uma amostra do que a CBI Navi está

preparada para produzir.

Manter o peso dentro do limite de 380 toneladas, com o

barco completamente carregado, foi uma vitória da enge-

nharia. Com esse peso, o barco é capaz de atingir 20 nós,

mas as velocidade de cruzeiro é normalmente de 17, já

que a família gosta mesmo é de chegar, e não de ficar

passeando no caminho. Um iate muito estiloso e confor-

tável, com a aprovação de uma família muito feliz depois

de 56 dias a bordo – o que mais você pode querer?

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Uma área de jantar muito bem resolvida e um elegante salão principal, todo em preto e branco, com iluminação Armani Casa integram o convés principal. O ambiente ainda pode ser dividido com o uso de portas deslizantes

As mesas para jantar ao ar livre ficam sob a sombra do convés superior e também possuem uma capota retrátil, que suporta até 17 nós de vento antes de se recolher automaticamente

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AIFOS CBI Navi

Comprimento total: 49,7 m / 163 pés

Comprimento na linha: d’água 42,9 m / 140 pés

Boca: 9 m

Calado: 4,35 m

Velocidade (máx/cruzeiro): 24 nós / 22 nós

Autonomia a 12 nós: 3.500 milhas náuticas

Motores: 2 x MTU 16V 4000 M93 3.120 kW @ 2.100 rpm

Bowthruster: Vasper electric 100 kW

Geradores: 3 x Northern Lights 150 kW

Deslocamento: 350 t (carga total)

Arqueação bruta: 498 GT

Tanque de combustível: 80.000 l

Tanque de água: 12.500 l

Passageiros em pernoite: 12

Tripulação: 11

Arquiteto naval: Sergio Cutolo – Hydrotec

Estilização exterior: Giorgio Vafiadis & Associates

Decoração interna: Giorgio Vafiadis & Associates

Estaleiro:

CBI Navi/2011

Viareggio, Itália

tel.: 00 XX 39 0584 38191

www.cbinavi.com

As espreguiçadeiras

colocadas entre os degraus da

hidromassagem podem ser removidas e substituídas por

uma bicicleta ergométrica

Portas deslizantes

duplas e à prova de som colocadas nos dois lados da divisória central

separam os quartos do salão privativo

do proprietário

Uma escada

privativa faz a ligação da suíte do proprietário

com o convés principal

Há três cabines no

deque inferior, onde também fica a cozinha. A área dos

tripulantes não é muito grande para

acomodar os 11 empregados

alen tender | 32’ | 42’ | 52’

Alen tender 42: Comprimento total: 12.91m / 42”4’ • Boca: 3.65m • Calado: 0.70m •

Deslocamento: 7 toneladas • Capacidade de combustível: 1000 litros • Capacidade

de água doce: 300 litros • Motorização: 2 x 440hp • Velocidade máxima: 34 nós.

www.alenyacht.com

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