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m .___ r ¦ ¦ ¦- .¦...¦.i_.v-..; ;.:-;,,..¦;.¦-•.:¦¦-¦¦• /'(¦ ¦ - Z "" " ~" " '¦' "' "¦':" -:-¦¦-¦- BIBLIOTECA NACIONAt» Av\fíio Branco D,Federal G.7/45- M.l/46 "0 nosso ideal é o de um Brasil forte, capaz de utilizar os recursos que a natureza nos deu, multiplicar a capací- dStora do homem brasileiro, amltar enfim a rigum ,acional"-PALAVRAS DO MINISTRO SOUSA COSTA A HAM-SE A CADINHO P% ff% & É8^ í 1 2 EXPEDICIONA maior mu Itidão assinalada na história de Buenos Aires Sem incidentes, o começo da "Marcha da Constitui- ção e da Liberdade" BUENOS AIRES, 19 (De Hugh Jencks, correspondeu, te da U. P.) - A maior multidão assinalada tia htsto- ria de Buenos Anes congregon-se esta tarde na Praça do Con- •nesso para participar das manifestações em massa de pro- leslo contra o governo revolucionário. Até agora a mamjes- inçao se realiza de forma ordenada. A policia tomou todas mQy as precauções para anular qualquer tentativa dc violência, r assim, varejou a sede da Aliança da Juventude Nacwna- lista-, em conseqüência da denuncia feita por dois advoga- dos democratas de que os nacionalistas ocultavam armas na referida sede.. . Scrundo informaram as autoridades policiais, foram en- contradas "grandes quantidades de explosivos" na sede da Aliança da Juventude Nacionalista, que ás vezes e denomi- nada como "Arsenal Nacionalista de Buenos Aires". As 15 horas, a Praça do Congresso, sobre a qual conver- nem oilo das principais ruas da cidade, eslava repleta dc público tão numeroso que é difícil calcular seu Mal em mi- Ihara. /! primeira impressão é de que fracassou a tentativa dc ÚÜima hora feita a noite passada pelo coronel Peron de dissuadir o povo de comparecer ao "meelnig". Todas as ca- ias dc comércio inclusive os cinemas, cerraram suas portas, mau grado, segundo se disse, a policia tivesse tentado mil- midar os comerciantes, obrigando-os a manler abertos seus estabelecimentos Cerca de 500 policiais a cavalo foram dis- tribüidos pelo centro comercial, embora reine completa cal- ma. Uma das notas destacadas da manifestação da Praça do Congresso é o enorme número de mulheres presentes. A junta da Vitória, organização feminina fechada pelo govêr- lio, compareceu incorporada, levando uma bandeira argen- tina 'de 50 mclros de comprimento.. . . esultados da "batida" BUENOS AIRES, 19 (U. P.) A polícia varejou a sede da Aliança Nacionalista, efetuando a prisão de numerosos elementos ar- mados. Uma informação oficial dix que foram detido» 20 nacionalista* « apreendida grande quantidade de "«plniive, diverte». Vario, do» de- lidos trariam braeeletes semelhante, aos fornecido» ao» comissário» do- signadoi para o policiamento durante .1 realuaçio da Marcha da Li- berdado". A primeira proela inação Buenos AIRES 19 (A. P.) -~ Ante» de Iniciar-se, na Praça d6 CoUngrNe«lAa S"'de i^rçha popular de hoje um do. jjjg da rnmisaâo oraanlzadora leu ao microfone a. primeira Proelama.Ção aa d.Uiaquaffolreproduzida por todos os alto^lante, instalado», na "^J^J^^^SA e pela Liberdade foi a marcha rZnii. Foi essa marcha a que empreedemot de.de awluUi d. Jnde r,^nHAnria através da guerra civi e através da tirania. Pe"t bS a bandeira de maio e a palavra de nos.c, Hino. A Liberdade í. Insígnia do povo ^m arma» e o espirito fluiador de nosso» prôcere». A Liberdade 6 o Epltoma de nossa HlrtorU. A marcha pela Constituição e pela Liberdade é também e«a nossa marrh. de, hole As nossa» bandeiras, os nossos hino» e .0» nossos :;jí-í i°SiX°u. dr1rrdaadneorntpro,daauiraoem e a "¦•-«st ;sri-a sst+% - -. ¦>«* C,Ura'QS1re^f p^rsaroírSimo. o cumprimento da Con.tl- " ?"Povo de Buenos Aires! Em frente!" Discurso de Peron wiTFVrVi AIRES 19 (R.) Ontem à noite, à véspera da "Marcha daS cííslUuiíáo e da Liberdade», que hoje se realiza ni.innc Aires sc achava perfeitamente tranqüila. Os ún cos sinais doS acontecimentos iminentes foram dados pe- „Pdmo, trações de hoje são "uma manobra.preparada pelas fo.- * SíSteSK «.EftíSfe **** t,e ^^ÍIsVZ^L,^ eslava sendo afora ajudada por •.ícntes estrangeiros que haviam concebido o plano a iniciai se Sm demonstrações^ hoje, a fim de atacar o t™™{ f ^ n innnl "lu ínoca", de propriedade do grupo radicai lavo rável a-Peíôn, publicou com grande destaque a noticia de-que^ele- mro os comunlstõn" atacarão hoje com granadas dc n ao os IIdc- CABERÁ AO GOVERNO DOS ÍE. UÜ. A POLÍTICA DE CONTROLE DO JAPÃO WASHINCTON, 19 (A. P.) O secretário de Estado interino Dean Acheson declarou que o governo - e nao o general Me Arthur -formularia a política americana para o controle e pacifica;» do ,SPl°Àcheson evitou mencionar e.pecificamente e nome Mae Arthur. na ,ua enlrevista com os jornalistas, ma. .alientou vigorosamente o onto de "Sa de que "a, força» de ocupação ri. ln.trtim.nto, da po- litica e náo determinantes da política para o |apào. O general Mac Arthur surpreendeu a Casa Branca e es Departa- mentos de Estado e da Cuerra. anunciando c.fra. de ocupação »em Toníul ar Washington. Acheson nâo comentou diretamente .obre o número de trepai d. ocupação, mas declarou que a »«>''"««"'"' par. tornar o |ap.e perman.iit.m.nt. pacifico é clara e n Iterada. O que for preciso para executá-la será usado, seja o que foi 1 Imprevisíveis os cálculos para á ocupação WASHINGTON 19 (V- P-) Segundo declarações do presi- dente Trumano vul o constituição das forças armadas norte- meric'n"s de ocupação do Japão não poderão ser determinadas Xs~ôxima primavera e que a »gg^ffi£SS& a dcsníobillzaçfia norte-americana dependerá das n.*cessla"°ts de nossa forças de ocupação". Por outro lado, o presiden tejru- man mostrou que ninguém poderia prever com/certeza o vul°>de ia. n cessidades. A propósito, o presidente Truman JUie^lnd« "Ontem o general Mac Arthur afirmava que a (orça de ocupação do Japão poderia ser limitada a duzentos Hiil «'dfdo^regulares , Em sua entrevista coletiva á imprensa, o presidente Truman citou linda a diferença de estimativas feitas pelo general Mac Arthur, que hA trinta dias passados calculava as necessidades das forças de ocupação do Japão cm quinhentos mil homens. # jfy% Jf jml 4 $ * * M ti ti * 'ti ti ti ti ti ti jgf WJÊÈÊamÉÊjã Empresa "A Noite" r- Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.263 iRIOPOÍlllíNOTICiOSp DE CIRCULBÇRQ EH TQDD 0 PRiS TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910 NÚMERO AVULSO 40 CENTAVOS Diretor HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente OCTAVIO LIMA 26.000 P NFERNO A FÁBRICA DE BOMBA ATÔMICA ^EM5KsHBKftfcBB^Bg»rafciPf!Mm''\ ** .'-'<s^^v^w^eQ**1**^^^^^ ' y^-'-! " ¦-'¦¦-í¦ '-\ ¦ Condenado á foreao^pe»- ker" Maw-1" VEMOS AQUI o dr, Lawrence trabalhando com o "cgclaton", uma das máquinas empregadas para a construção da bomba atômica ti ti ti ti ti ti ti' ti ti ti ti ti ti ti ti STALIN, SECRETARIO GERAL HONORÁRIO E PERPETUO DO PARTIDO COMUNISTA 0 regiesso do último contingente da £FB ' Deixará hoje, a Itália, rumo ao Brasil, devendo chegar ao Rio a 4 de outubro próximo, o navio norte-americano "James Parker", o qual traz a seu bordo cerca de 2.700 0/1- ciais e praças da l.E.B. que ali ainda se encontravam. Res- tarão, agora, naquele pais, além do contingente dc guarda do Cemitério Militai Brasileiro de Pisloia, apenas elementos do Banco do Brasil, Pagadoria Fixa da Força Exprdicioná- ria t Depósito de Intendência, cm número de 30 e que virão pelo Pedro II, como passageiros do Ministério da Guerra. As modificações do governo russo, no Congresso da Vitória PARIS, 19 (A. P.) - O "Paris- Prcssc", jornal independente, que ontem anunciou ter sahido que Stalin se retiraria da vida polili- ca por questões dc saúde, prediz hoje que o gciicralissimo será sul)- stitúiuo pelo marechal Voroshi- l°v-- ,. , x- No seu artigo, o jornalista jves Dclbars declara que um novo pos- to "secretário geral honorário c perpétuo do Partido Cómuniv ta" será criado para Stalin. O presidente do Burcau Político ocuparia, dc então por diante, o posto dc secretário geral ativo do Partido Comunista. Voroshilov sc- ria o presidente do Burcau Poli- tico.. ,, , ü comissário do Exterior Molo- tov seria nomeado presidente do Conselho dos Comissários do Po- vo, Zhdanov permaneceria como secretário da refiião dc Lenhigru- do, secretário do Comitê Central c presidente da Comissão de Vo- litica Exterior do Conselho Su- premo. O "Paris-Presse" diz que a re- modulação- dos postos políticos na URSS terá lugar 110 Congresso Ex- traordinário do Partido Comunista "o Congresso da Vitória" nos meados dc janeiro. O Con- gresso traçará um plano de re- construção economia nacional c modificará a fachada política do pais, na base da Constituição de 1UÍ1G, com o objetivo dc cumprir n promessa de Stalin. cm fevereiro dc 1942, dc conceder a qldadâos direitos aos do comunistas. O jor- nal salienta que, . com efeito, a | Constituição direito aos eleito- res dc apresentar listas.indepen- ..dentes de candidatos, mas até agn- I ra somente uma lista única, com- 1 preendendo comunistas c cidndãi s ' sem-partido, tem sido tolerada. Yves Dclbars diz que Zhdannv tem recusado o posto dc Gomissá- rio do Povo para os Negócios !•'••;- Içriorcs e que. «e persistir, na rc- nisn. o ciriro será preenchido por O.O. Vishihslsy. O Burcau Político tal como o prevê o "Paris-Presse" ficaria assim constituído: Vorpsllilov, Zhdanov. Kalinin. Molotov, Mi- kn'-an. Kagannvitch. Andrev. Beria. Khroutclíev e Malenkov, tendo Sta- lin mmo undecimo c honorário membro. Em Miami. o em baixador Carlos MIAMI, 19 (A. P.) Acom- panhada de sua esposa c duas fi- lhas, chegou a esta cidade o Em- baixador Carlos Martins, do Bra- sil, que viaja do Rio dc Janeiro pa- ra Washington, o que aimnhá prosseguirá porá a Capital dos Estados Unidos. A viagem foi retardada c difi- cil, cm virtude do mau tempo. Fruto da evolução de- mocrática do povo PARIS, 19 (Á. P) Vicente Lombárdo Tolcdano, chefe traba- Ihlsta mexicano, declarou aos jor- nolistas: ' ' "O Brasil ainda íião participa da C. T. A. L. (Confederação dos Trabalhadores da América Latina), mas a evolução democrática do povo- brasileiro prevê a incorpo- r-ição imediata dc cerca de T> mi- Ihôcs dc filiados desse pais". LONDRES, 19 (De William Higginbotham, correspondente, da United Press) William Joyce, o tristemente famoso "Lord llaw- Ilaw", foi declarado hoje culpado de alta traição contra a Grã- Bretanha e condenado à morte na forca. Em apenas i»('riíc e cinco minutos de deliberações, o júri de- clarou Jouce. culpado da terceira acusação aue sobre si pesava, de fazer propaganda nazista pela rádio dc. Berlim enquanto a Gni-Ilre- tanha e a Alemanha se. achavam empenhadas em uma guerra de morte. O vere.dito culminou de forma trágica a carreira de .lagee. que durante a guerra esteve a serviço da Alemanha, transmitindo pela rádio dc Berlim comentários e informações acerca do poderio nazista, ao .mesmo tempo que. comentava snrcaslicamenle us possi- bilidndes da Grã-Bretanha de sobreviver à contenda'. O advogado de defesa de Jouce anunciou, depois de promulga- ,da a sentença, que. apelará, pois sen principal argumento mira salvar o acusado da. forca foi ali agora a afirmação da'que Jogee im.seeii nos F,'slados Unidos e depois si- naturalizou alemão, de modo 'aue. não pode ser julgado pelas leis britânicas. Entretanto, o pre- ,'sidenle do .Tribunal rejeitou tal alenação, dizendo que. o fato de ter Jogee utilizado um passaiiorle britânica em 19:19, pura ir paru u Alemanha o obrigava a ser leal para com a coroa britânica. Antes que-os jurados se retirassem, às 15X> fiara deliberar, o juiz reife- rou que Jogcc devia lealdade à corna britânica, aiinlawr mie fosse sua'cidadania. Jottce.escutou o neredilo com calma o depois se rc- tirou para . sua 'cela, onde, ao entrar, fez um gesto que algumas 'pessoas interpretaram como sendo a saudarão nazista. Na sala do Tribunal. Edwin Jouce, irmão mais nwça do acusa- do e funcionário civil britânico, qb« pr^tan declarações como tes- temunha. para, provar que "Lord IIam-II"iv" cru nórle.-ameriçqnp, aioelhou-se e persinnon-se quando o condenado sc retirou. O pre- sidente do Tribunal revelou pouco antes que os jurados se retiras- semi que a segunda acusação contra Jouce, de alta traição, conli- nua pendente.' Julgados 45 nazistas LUNEBURG, Alemanha, 19 (U. P.) Perante o Tribunal que está julgando 45 nazista» acusado» de atrocidades, declarou-se hoje que pelo» menos 26 mil pessoas morreram horrivelmente no campo de con- centração de Belsen e muitos sobreviventes enlouqueceram em virtude 1 do» maus trato». Tal acusação está contida na declaração do médico | militar britânico coronel James A. Johnson acerca do vulto das atrocida- des praticadas no mencionado campo. Como em dias anteriores, o comandante naiista do acampamento de Belsen, Joseph Kramer, tomou notai enquanto le acumulavam prova» contra êle e seu» colegas. Johnson disse em suas declarações que, quando es britânico» se apoderaram do campo de Belsen, no nor- deite da Alemanha, encontraram "densa massa de espantalhos, cada- vérices e faminto»", palavras com as quais se referiu aos internados. Acrescentou que, embora se »aiba que pereceram 26.000 pessoas, os arquivo» do acampamento foram destruídos, de modo que o número de vitima» deve ter sido maior. Johnson qualificou e tratamento dado aos internados em Belson da "assassinato em mana", porém o Tribunal militar britânico fex cancelar essas palavra», «em dúvida porque estavam destinadas a in- fluenciar o Conselho de Justiça. Voroshilov se- ria o substituto de Stdlin Vai entrar em ação a guilhotina elétrica LOHDRES, 19 (V. P.) —O "Daily Express^ anuncia "ter sabido" que o general Eiscnhoivcr decidiu utilizar um novo tipo de guilhotina elétrica criada e construída por engenheiros militares norte-americanos para executar os delinqüentes de guerra alemãs que fo- rem condenados à morte. Acrescenta o referido diário que Mòntgomery está inclinado a adotar o processo. COMO FORAM ESMAGADOS OS JAPONESES nlindes a, 71 ¦a i.-i. :;."' ' •ííf. M ¦-¦. ¦¦! ® Voroshilov PARIS. 19 (A. P.) -O jornal! j independente "Paris Pre»»", d"* ontem noticiou que Sti» In, g afastará de qualquer atividade i política, em virtude do «eu ei- | tado de saúde, prevê hoje que « | seu sucessor será o marechal vo- roshilov. Em artigo assinado por Yves- Delbars, diz o jornal que «era, criado para Stalin o novo posto de "Secretário Honoráric- etiPer* pétuo do Partido Comunista . Enfermo o "premlcr" soviético PARIS, 19 (I. N. S.) -O jor- nal "Pari* Press", declarou hoje que a enfermidade do "premler soviético Joseph Stalin, contrai- da no sítio de Stalingrsdo, mo- tivou discussão entre or membros do "politbureau", sobre a desig- nação de um possível sucessor. O artigo, que está assinado pe- Io perito em assuntos soviéticos, Yves Delbars, assegura que os colegas de Stalin estão preocupa* dos em virtude da enfermidado do "premler", a qual «e viu com- plicada por uma desoroem hepa- tlca e pela decisão çue tomou Stalin de não querer uma llceni j ça.j O jornalista Indica > posslbiiuj dade de que Stalin «e retire dai vida pública no próximo inver-1 no.. Regime autônomo à índia Wsvell anuncia a reunião: de uma assembléia "o mais cedo possível" j< LONDRES, 19 (U. P.) Lord Wavell, vice-rei da índia, em dis- curso pronunciado através da emis- sora de Nova Delhi, afirmou que a Grã Bretanha cumprirá sua pro- mtssa dc outorgar à índia um r«- gime autônomo em breve praxo, para cujo fim será convocada uma assembléia na índia para redigir a Constituição Nacional. Não foi fixada a data para » reunião da assembléia, porém o vi- ee-rei disse que seria convocada "o mais cedo possível". Expressou que a Cri Bretanha confia em que conseguirá que os dirigentes da índia aceitem a "responsabilidade ministerial" c está estudando a pos- sibilidade dc um tratado com * índia. r* A CENA de devastação mostra bem o calor do combate e a grande eficiência dos combatentes para destruir toda a oposição nipônica Mm mui :;v; 1 Eleições gerais na Hungria ^!o^:^.oL•, ia c.\ ?.) -a Agén-i cia Tassc, em lelograma deDuda- pest. anuncia que a Hungria cst;'l planejando realizar eleições ge- rais. A data doç eleições será anuu- ciada prlo Ministro do ínterim, \ :'4&i.J.

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BIBLIOTECA NACIONAt»Av\fíio BrancoD,FederalG. 7/45- M.l/46

"0 nosso ideal é o de um Brasil forte, capaz de utilizar os recursos que a natureza nos deu, multiplicar a capací-

dStora do homem brasileiro, amltar enfim a rigum ,acional"-PALAVRAS DO MINISTRO SOUSA COSTA

A

HAM-SE A CADINHO P% ff% & É8^ í 1

2 EXPEDICIONAmaior muItidão já assinalada na história de Buenos Aires

Sem incidentes, o começoda "Marcha da Constitui-

ção e da Liberdade"BUENOS AIRES, 19 (De Hugh Jencks, correspondeu,

te da U. P.) - A maior multidão já assinalada tia htsto-ria de Buenos Anes congregon-se esta tarde na Praça do Con-•nesso para participar das manifestações em massa de pro-leslo contra o governo revolucionário. Até agora a mamjes-inçao se realiza de forma ordenada. A policia tomou todas mQyas precauções para anular qualquer tentativa dc violência,r assim, varejou a sede da Aliança da Juventude Nacwna-lista-, em conseqüência da denuncia feita por dois advoga-dos democratas de que os nacionalistas ocultavam armasna referida sede. . .

Scrundo informaram as autoridades policiais, foram en-contradas "grandes quantidades de explosivos" na sede daAliança da Juventude Nacionalista, que ás vezes e denomi-nada como "Arsenal Nacionalista de Buenos Aires".

As 15 horas, a Praça do Congresso, sobre a qual conver-nem oilo das principais ruas da cidade, eslava repleta dc

público tão numeroso que é difícil calcular seu Mal em mi-Ihara. /! primeira impressão é de que fracassou a tentativadc ÚÜima hora feita a noite passada pelo coronel Peron dedissuadir o povo de comparecer ao "meelnig". Todas as ca-ias dc comércio inclusive os cinemas, cerraram suas portas,mau grado, segundo se disse, a policia tivesse tentado mil-midar os comerciantes, obrigando-os a manler abertos seusestabelecimentos Cerca de 500 policiais a cavalo foram dis-tribüidos pelo centro comercial, embora reine completa cal-ma. Uma das notas destacadas da manifestação da Praça doCongresso é o enorme número de mulheres presentes. Ajunta da Vitória, organização feminina fechada pelo govêr-lio, compareceu incorporada, levando uma bandeira argen-tina 'de 50 mclros de comprimento. . . .

esultados da "batida"BUENOS AIRES, 19 (U. P.) — A polícia varejou a sede da

Aliança Nacionalista, efetuando a prisão de numerosos elementos ar-mados. Uma informação oficial dix que foram detido» 20 nacionalista* «apreendida grande quantidade de "«plniive, diverte». Vario, do» de-lidos trariam braeeletes semelhante, aos fornecido» ao» comissário» do-signadoi para o policiamento durante .1 realuaçio da Marcha da Li-berdado".

A primeira proela inaçãoBuenos AIRES 19 (A. P.) -~ Ante» de Iniciar-se, na Praça

d6 CoUngrNe«lAa S"'de i^rçha popular de hoje um do. jjjg

darnmisaâo oraanlzadora leu ao microfone a. primeira Proelama.Ção aad.Uiaquaffolreproduzida por todos os alto^lante, instalado», na"^J^J^^^SA

e pela Liberdade foi a marcha

rZnii. Foi essa marcha a que empreedemot de.de awluUi d. Jnder,^nHAnria através da guerra civi e através da tirania .Pe"t bS a bandeira de maio e a palavra de nos.c, Hino. A

Liberdade í. Insígnia do povo ^m arma» e o espirito fluiador denosso» prôcere». A Liberdade 6 o Epltoma de nossa HlrtorU.

A marcha pela Constituição e pela Liberdade é também e«a nossamarrh. de, hole As nossa» bandeiras, os nossos hino» e .0» nossos:;jí-í i°SiX°u. dr1rrdaadneorntpro,daauiraoem e a"¦•-«st ;sri-a sst+% - -. ¦>«*C,Ura'QS1re^f

p^rsaroírSimo. o cumprimento da Con.tl-" ?"Povo

de Buenos Aires! Em frente!"

Discurso de PeronwiTFVrVi AIRES 19 (R.) — Ontem à noite, à véspera da

"Marcha daS cííslUuiíáo e da Liberdade», que hoje se realizani.innc Aires sc achava perfeitamente tranqüila.

Os ún cos sinais doS acontecimentos iminentes foram dados pe-

„Pdmo, trações de hoje são "uma manobra.preparada pelas fo.-

* SíSteSK «.EftíSfe ****t,e

^^ÍIsVZ^L,^ eslava sendo afora ajudada por•.ícntes estrangeiros que haviam concebido o plano a iniciai se

Sm demonstrações^ hoje, a fim de atacar o t™™{ f ^n innnl "lu ínoca", de propriedade do grupo radicai lavo

rável a-Peíôn, publicou com grande destaque a noticia de-que^ele-mro os comunlstõn" atacarão hoje com granadas dc n ao os IIdc-

CABERÁ AO GOVERNO DOS ÍE. UÜ. APOLÍTICA DE CONTROLE DO JAPÃO

WASHINCTON, 19 (A. P.) — O secretário de Estado interino

Dean Acheson declarou que o governo - e nao o general Me Arthur-formularia a política americana para o controle e pacifica;» do

,SPl°Àcheson evitou mencionar e.pecificamente e nome Mae Arthur.

na ,ua enlrevista com os jornalistas, ma. .alientou vigorosamente o

onto de "Sa

de que "a, força» de ocupação ri. ln.trtim.nto, da po-litica — e náo determinantes da política para o |apào.

O general Mac Arthur surpreendeu a Casa Branca e es Departa-

mentos de Estado e da Cuerra. anunciando c.fra. de ocupação »em

Toníul ar Washington. Acheson nâo comentou diretamente .obre o

número de trepai d. ocupação, mas declarou que a »«>''"««"'"'par. tornar o |ap.e perman.iit.m.nt. pacifico é clara e n Iterada. O

que for preciso para executá-la será usado, seja o que foi 1

Imprevisíveis os cálculos para á ocupaçãoWASHINGTON 19 (V- P-) — Segundo declarações do presi-

dente Trumano vul o constituição das forças armadas norte-meric'n"s de ocupação do Japão não poderão ser determinadas

Xs~ôxima primavera e que a »gg^ffi£SS&rá a dcsníobillzaçfia norte-americana dependerá das n.*cessla"°tsde nossa forças de ocupação". Por outro lado, o presiden tejru-man mostrou que ninguém poderia prever com/certeza o vul°>deia. n cessidades. A propósito, o presidente Truman

JUie^lnd«"Ontem o general Mac Arthur afirmava que a (orça de ocupaçãodo Japão poderia ser limitada a duzentos Hiil «'dfdo^regulares ,Em sua entrevista coletiva á imprensa, o presidente Truman citoulinda a diferença de estimativas jã feitas pelo general Mac Arthur,que hA trinta dias passados calculava as necessidades das forçasde ocupação do Japão cm quinhentos mil homens.

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jgf WJÊÈÊamÉÊjãEmpresa "A Noite" r- Superintendente: — LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.263

iRIOPOÍlllíNOTICiOSpDE CIRCULBÇRQ EH TQDD 0 PRiS

TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910NÚMERO AVULSO — 40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

26.000 PNFERNO

A FÁBRICA DE BOMBA ATÔMICA^EM5KsHBKftfcBB^Bg»rafciPf!M m''\ ** .'-'<s^^v^w^eQ**1**^^^^^ ' y^-'-!

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Condenado á foreao^pe»-ker" Maw-1"

VEMOS AQUI o dr, Lawrence trabalhando com o "cgclaton", uma das máquinas empregadas paraa construção da bomba atômica

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STALIN, SECRETARIO GERAL HONORÁRIOE PERPETUO DO PARTIDO COMUNISTA

0 regiesso do último contingente da £FB' Deixará hoje, a Itália, rumo ao Brasil, devendo chegar

ao Rio a 4 de outubro próximo, o navio norte-americano"James Parker", o qual traz a seu bordo cerca de 2.700 0/1-ciais e praças da l.E.B. que ali ainda se encontravam. Res-tarão, agora, naquele pais, além do contingente dc guardado Cemitério Militai Brasileiro de Pisloia, apenas elementosdo Banco do Brasil, Pagadoria Fixa da Força Exprdicioná-ria t Depósito de Intendência, cm número de 30 e que virão

pelo Pedro II, como passageiros do Ministério da Guerra.

As modificações dogoverno russo, noCongresso da Vitória

PARIS, 19 (A. P.) - O "Paris-Prcssc", jornal independente, queontem anunciou ter sahido queStalin se retiraria da vida polili-ca por questões dc saúde, predizhoje que o gciicralissimo será sul)-stitúiuo pelo marechal Voroshi-l°v- - ,. , x-

No seu artigo, o jornalista jvesDclbars declara que um novo pos-to — "secretário geral honorárioc perpétuo do Partido Cómunivta" — será criado para Stalin. Opresidente do Burcau Políticoocuparia, dc então por diante, oposto dc secretário geral ativo doPartido Comunista. Voroshilov sc-ria o presidente do Burcau Poli-tico. . ,, ,

ü comissário do Exterior Molo-tov seria nomeado presidente doConselho dos Comissários do Po-vo, Zhdanov permaneceria comosecretário da refiião dc Lenhigru-do, secretário do Comitê Centralc presidente da Comissão de Vo-litica Exterior do Conselho Su-premo.

O "Paris-Presse" diz que a re-modulação- dos postos políticos naURSS terá lugar 110 Congresso Ex-traordinário do Partido Comunista— "o Congresso da Vitória" —nos meados dc janeiro. O Con-gresso traçará um plano de re-construção dá economia nacionalc modificará a fachada política dopais, na base da Constituição de1UÍ1G, com o objetivo dc cumprir npromessa de Stalin. cm fevereirodc 1942, dc conceder a qldadâosdireitos aos do comunistas. O jor-nal salienta que, . com efeito, a |Constituição dá direito aos eleito-res dc apresentar listas.indepen-

..dentes de candidatos, mas até agn-I ra somente uma lista única, com-1 preendendo comunistas c cidndãi s'

sem-partido, tem sido tolerada.Yves Dclbars diz que Zhdannv

tem recusado o posto dc Gomissá-rio do Povo para os Negócios !•'••;-Içriorcs e que. «e persistir, na rc-nisn. o ciriro será preenchido porO.O. Vishihslsy.

O Burcau Político — tal como oprevê o "Paris-Presse" — ficariaassim constituído: Vorpsllilov,Zhdanov. Kalinin. Molotov, Mi-kn'-an. Kagannvitch. Andrev. Beria.Khroutclíev e Malenkov, tendo Sta-lin mmo undecimo c honoráriomembro.

Em Miami. o embaixador Carlos

MIAMI, 19 — (A. P.) — Acom-panhada de sua esposa c duas fi-lhas, chegou a esta cidade o Em-baixador Carlos Martins, do Bra-sil, que viaja do Rio dc Janeiro pa-ra Washington, o que aimnháprosseguirá porá a Capital dosEstados Unidos.

A viagem foi retardada c difi-cil, cm virtude do mau tempo.

Fruto da evolução de-mocrática do povo

PARIS, 19 (Á. P) — VicenteLombárdo Tolcdano, chefe traba-Ihlsta mexicano, declarou aos jor-nolistas: ' '

"O Brasil ainda íião participada C. T. A. L. (Confederação dosTrabalhadores da América Latina),mas a evolução democrática dopovo- brasileiro prevê a incorpo-r-ição imediata dc cerca de T> mi-Ihôcs dc filiados desse pais".

LONDRES, 19 (De William Higginbotham, correspondente, daUnited Press) — William Joyce, o tristemente famoso "Lord llaw-Ilaw", foi declarado hoje culpado de alta traição contra a Grã-Bretanha e condenado à morte na forca.

Em apenas i»('riíc e cinco minutos de deliberações, o júri de-clarou Jouce. culpado da terceira acusação aue sobre si pesava, defazer propaganda nazista pela rádio dc. Berlim enquanto a Gni-Ilre-tanha e a Alemanha se. achavam empenhadas em uma guerra demorte. O vere.dito culminou de forma trágica a carreira de .lagee.que durante a guerra esteve a serviço da Alemanha, transmitindopela rádio dc Berlim comentários e informações acerca do poderionazista, ao .mesmo tempo que. comentava snrcaslicamenle us possi-bilidndes da Grã-Bretanha de sobreviver à contenda'.

O advogado de defesa de Jouce anunciou, depois de promulga-,da a sentença, que. apelará, pois sen principal argumento mirasalvar o acusado da. forca foi ali agora a afirmação da'que Jogeeim.seeii nos F,'slados Unidos e depois si- naturalizou alemão, de modo'aue. não pode ser julgado pelas leis britânicas. Entretanto, o pre-

,'sidenle do .Tribunal rejeitou tal alenação, dizendo que. o fato deter Jogee utilizado um passaiiorle britânica em 19:19, pura ir paru uAlemanha o obrigava a ser leal para com a coroa britânica. Antesque-os jurados se retirassem, às 15X> fiara deliberar, o juiz reife-rou que Jogcc devia lealdade à corna britânica, aiinlawr mie fossesua'cidadania. Jottce.escutou o neredilo com calma o depois se rc-tirou para . sua 'cela, onde, ao entrar, fez um gesto que algumas'pessoas interpretaram como sendo a saudarão nazista.

Na sala do Tribunal. Edwin Jouce, irmão mais nwça do acusa-do e funcionário civil britânico, qb« pr^tan declarações como tes-temunha. para, provar que "Lord IIam-II"iv" cru nórle.-ameriçqnp,aioelhou-se e persinnon-se quando o condenado sc retirou. O pre-sidente do Tribunal revelou pouco antes que os jurados se retiras-semi que a segunda acusação contra Jouce, de alta traição, conli-nua pendente.'

Julgados 45 nazistasLUNEBURG, Alemanha, 19 (U. P.) — Perante o Tribunal que

está julgando 45 nazista» acusado» de atrocidades, declarou-se hoje quepelo» menos 26 mil pessoas morreram horrivelmente no campo de con-centração de Belsen e muitos sobreviventes enlouqueceram em virtude 1do» maus trato». Tal acusação está contida na declaração do médico |militar britânico coronel James A. Johnson acerca do vulto das atrocida-des praticadas no mencionado campo.

Como em dias anteriores, o comandante naiista do acampamentode Belsen, Joseph Kramer, tomou notai enquanto le acumulavam a»prova» contra êle e seu» colegas. Johnson disse em suas declaraçõesque, quando es britânico» se apoderaram do campo de Belsen, no nor-deite da Alemanha, encontraram "densa massa de espantalhos, cada-vérices e faminto»", palavras com as quais se referiu aos internados.Acrescentou que, embora se »aiba que pereceram 26.000 pessoas, osarquivo» do acampamento foram destruídos, de modo que o númerode vitima» deve ter sido maior.

Johnson qualificou e tratamento dado aos internados em Belsonda "assassinato em mana", porém o Tribunal militar britânico fexcancelar essas palavra», «em dúvida porque estavam destinadas a in-fluenciar o Conselho de Justiça.

Voroshilov se-ria o substituto

de Stdlin

Vai entrar em ação aguilhotina elétrica

LOHDRES, 19 (V. P.) —O "Daily Express^anuncia "ter sabido" que o general Eiscnhoivcr decidiuutilizar um novo tipo de guilhotina elétrica criada econstruída por engenheiros militares norte-americanospara executar os delinqüentes de guerra alemãs que fo-rem condenados à morte. Acrescenta o referido diárioque Mòntgomery está inclinado a adotar o processo.

COMO FORAM ESMAGADOS OS JAPONESES

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VoroshilovPARIS. 19 (A. P.) -O jornal! j

independente "Paris Pre»»", d"*ontem noticiou que Sti» In, gafastará de qualquer atividade ipolítica, em virtude do «eu ei- |tado de saúde, prevê hoje que « |seu sucessor será o marechal vo-roshilov.

Em artigo assinado por Yves-Delbars, diz o jornal que «era,criado para Stalin o novo postode "Secretário Honoráric- etiPer*pétuo do Partido Comunista .

Enfermo o "premlcr"soviético

PARIS, 19 (I. N. S.) -O jor-nal "Pari* Press", declarou hojeque a enfermidade do "premlersoviético Joseph Stalin, contrai-da no sítio de Stalingrsdo, mo-tivou discussão entre or membrosdo "politbureau", sobre a desig-nação de um possível sucessor.

O artigo, que está assinado pe-Io perito em assuntos soviéticos,Yves Delbars, assegura que oscolegas de Stalin estão preocupa*dos em virtude da enfermidadodo "premler", a qual «e viu com-plicada por uma desoroem hepa-tlca e pela decisão çue tomouStalin de não querer uma llceni jça. j

O jornalista Indica > posslbiiujdade de que Stalin «e retire daivida pública no próximo inver-1no..

Regime autônomo à índiaWsvell anuncia a reunião:de uma assembléia "o mais

cedo possível" j<LONDRES, 19 (U. P.) — Lord

Wavell, vice-rei da índia, em dis-curso pronunciado através da emis-sora de Nova Delhi, afirmou que aGrã Bretanha cumprirá sua pro-mtssa dc outorgar à índia um r«-gime autônomo em breve praxo,para cujo fim será convocada umaassembléia na índia para redigir aConstituição Nacional.

Não foi fixada a data para »reunião da assembléia, porém o vi-ee-rei disse que seria convocada"o mais cedo possível". Expressouque a Cri Bretanha confia em queconseguirá que os dirigentes daíndia aceitem a "responsabilidadeministerial" c está estudando a pos-sibilidade dc um tratado com *índia.

r*A CENA de devastação mostra bem o calor do combate e a grande eficiência dos combatentes

para destruir toda a oposição nipônica

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Eleições gerais na Hungria^!o^:^.oL•, ia c.\ ?.) -a Agén-i

cia Tassc, em lelograma deDuda-pest. anuncia que a Hungria cst;'lplanejando realizar eleições ge-rais.

A data doç eleições será anuu-ciada prlo Ministro do ínterim, \

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A MANHA" - PAGINAts-ssgffiaisasraBBzs^^

— RIO DE JANEIRO QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1945 WI"tWBgJWVfír,fWffffW'^«

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fA BASE NAVAL DE MUSUKA REGULANDO A IMIGRAÇÃO E A COLONIZAÇÃOImportante decreto assinado ontem pelo Chefe do Governo - Disposições sobre aimporiam* ucwww t^-t: xn Pcr<^o <*m ternfnnn nacional —-

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MmW estrangeiro no país - Classificação - Esteda «n, território^ nacional - ^E^ESTEUTA

*om^Z

O C.Al'lTAO do navio de guerra¦lio, diante das autoridades am

dcja paneiicanns,

Yokosuha

"Nagàto'-'rendição

quando proce.da base naval

Durações do larecíial

j k Ar, Arthur Barris• CAPETOV7IÍÍ 10 (P..) - A bom-ba c',ôrr.ica foz da invaaCo u::i«coisa do passado — co quo do-c','^rou O rr.arcchd em Cheio doAr, Sir Arthur Karria. e::coman-ic-.-.lo do Comando Co Bombar-Joio, en entrevista hoje aqui

çôr.cedida."Meia dizia do bombas alô-snicas — acrescentou — torna-ria impossível a impedir uma in-yczCo em. qualquer continente''.qfccrstucmdo quo a bomba atirai-ca. translotmou inlciramento o pa-•ool da marinha do guerra.

"Kw' ir.o a çruorra ene acaba do ter-

unihçs'' ¦ cduzitf • "mostrou quoa oncouroçado é uma coisa quejá está íora do moda. Nas bata-

i ~hr.a navais pouco mais iizera

i qúó cluadar".O e::-comandanto do Comando

j'de Ccmbaideíp terminou sua en*'ircvbla doclarando quo qualquerIrráorrà futura <será dominada poraparelhos munidos do bomba-jatômicas o::plosivas sem pilotos

U capazes do «tingir qualquer! rior.lo do globo".

Emtftàbcir ^S*Sp§í

Deixa C:oo posto o sr. Mar-tir?í:o Nobre de Melo

Depois dc treze anos dc che-[lar a missão diplomáticaportuguesa no Brasil, poisapresentou suas credenciaisa 7 de junho dc 1932, o sr.dr. Maríinho Nobre de Meloexpressou ao seu governo dc-sejo de tomar um longo pc-rindo de ferias, pelo que foicolocado cm siiiiação de (Fs-possibilidade, com permissão,n seu pedido, de residir no cs-trangeiro.

A Embnixcar» de Portugal, avista disso, ficará a cargo doPrimeiro Secretário CarlosPedro Pinto Ferreira, comoEncarregado de Negócios.

O presidente da República as-sinou, ontem, um decreto dlspon-do sobre a imigração e coloniza-ção, atendendo "que se faz ne-cessário, cessada a guerra mun-dial, imprimir à política imigra-tória do Brasil uma orientaçãonacional e definitiva que atendaà dupla finalidpde de proteger osinteresses do trabalhador nacio-nal e de desenvolver a imigraçãoque for fator de progresso parao pais".

Sobre a entrada do estrangeirono pais a nova lei regula o se-guinte:"Art. 1.» — Todo estrangeiropoderá entrar no Brasil desde quesatisfaça às condiçôc estabeleci-das por esta lei.

Art. 2.° — Alendcr-sc-á, na ad-missão dos imigrantes, à necessi-dade de preservar e desenvolver,na composição étnica da popula-ção, as características mais con-venientes de sua ascendência eu-européia, assim como defender ointeresse do trabalhador nacio-nal.

Art. 3.' — A corrente imigra-tória espontânea de cada paísnão excederá, anualmente, à cotadc dois por cento sobre o núme-ro dos respectivos nacionais queentrara.o no Brasil desde 1.° dojaneiro dc 1884 até 31 de derem-bro de 1333. O órgão competentepoderá elevar a três mil pessoasa cota de uma nacionalidade eautori; ar o aproveitamento dossaldos anteriores.

Parágrafo único — Quando secriar novo Estado, ser-lhe-á fixa-da uma cota, tendo-se em vistaespecialmente a nacionalidade ouas nacionalidades nele incluídas.

Art. 4." •*- Estão excluídos dacota: a) oi estrangeiros admiti-dos em caráter temporário b) aestrangeira casada com brasilei-ro, ou vjuva de brasileiro, e o es-trangeiro casado com brasileira;c) o estrangeiro que viajar emcompanhia de filhos brasileiros;d) os imigrantes introduzidos ao

permissão às autoridades eonsu- 1lares paru que dispensem as pro- ponteas a que se referem os incisos II ticienle para registrar-se^

Prorrogação do prazo de permanência — Imigração dirigida— que não ee demorar no rá conceder, até o máximo de eeis

o dc desembarque lempo su- meses, prorrogação do prazo dag!strar-se; estada no pais. Nos demais ca-

II — rrue não possuir iicha con- sos. a prorrogação será concedi-sular dc qualilicaçao;

III _ que desembarcar sob con-dição; „

IV - que fór objeto de Impedi-mento suscitado pela autoridadepolicial.

Art. 27 — Das decisões das au-toridades em serviço cabe pedi-do de reconsideração, que não te-rá eleito suspeiisivo c deverá serdirigido, dentro de quarenta eoito horas, à autoridade euperior.

Art. 23 — Quando se fizer ne-ressário. a autoridade, mediante

tèrino de responsabilidade assi- _ . _Art. 15 — Para obter visto de "^

,a empresa transportado- do o prazo de prestação de sem-ráiisKt), o estrangeiro deve npre- caução em dinheiro corres- ços.¦ " "¦¦-"¦-"¦ " -

pondente ao preço da passagem § 3.') - Nâo será concedida ade volta, poderá retirar de bordo prorrogação quando houver con-o estrangeiro, eóbre cuja situa- irarndicaçao de ordem policial,"ão

haja duvida e mantê-lo sob § 4.") - Pela prorrogação docustódia até solução final, ou au-inrizár, excepcionalmente, o

At.. jma:.

NOMEAÇÃO DO sr. Rome-ro Bstclita para diretor doBanco da Prefeitura do Dls-Federal foi recebida com asimpatia.

e III.§ 40 _ Os turistas incluídos em

listas coletivas poderão, igual-mcntc, sob a responsabilidade dai-mprêsa que promover a viagem,ser dispensados de prova de «aúdec i'-- '-.'ios ''¦¦ subsistência.

§ 5o — Pelo visto temporário,uu uinporúi.o especial, serão co-brauus us emolumentos conslan-les da tabela anexa.

Art. 14 — Ao estrangeiro cias-siiicauo tomo temporário, ou tem-porá rio especial, mediante reci-prócidhde ou acordo, será conce-dida gratuidade do visto consular.

ie pelo órgão federal competen-

§ 1.°) — A prorrogação «eraconcedida na categoria em queestiver inclnido o estrangeiro cnão importa levantamento dasrestrições quanto ao exercício doatividade remunerada.

§ 2.") — Quando 6e tratar doestrangeiro classificado no art- 7.",parágrafo único, letra d, a pror-roga ção 6erá concedida mediantecontrato visado pela autoridadocompetente, e do qual conste aobrigação do rcpatrlamcnto, fin-

nf-r: 1 passaporte, II — prova de saúde. .

>j i" -- isao é necessário o vistode trânsito para o estrangeiro queescala no território do brasil cmviagem continua, ü estrangeironessas condições não poderá sair dc-

da circunscrição que lhe fôr desig- ""J»^ 0 comandante da em-'•• pela auiondadu local com- *"• iJ u """"" • -•-nada .

petente. A autoridade de tiscal.vnação arrecadará, quando neces-Mino, meuianle reciuo, os do-cumentos de origem, que serãoinstituídos ao estrangeiro por oca-sião do reembarque,

§ 2° — Pelo visto de trânsitoserão cobrados os emolumentosconstantes d., tabela anexa.

§ 30 _ o órgão competente po-derá, cm delcnu.nuo.os casos, au-lorizar as autoridades consularesa dispensar a prova que se refereo inc.so 11. ".'

Art. Ili — A validade de qual-quer dos vistos é dc noventa uias,contados da dala de sua conces-são, podendo ter prorrogada porigual prazo, paga nova taxa.

Parágrafo único — O visto dc-ve estar válido no momento cmque o portador inicie, no exterior,a viagem coininua para o Brasil.

A COLONIZAÇÃO '

Sòbrc co.omzaÇiio o üecreto dopresidente Getulio Vargas diz.

"Art. 17 — Somente poderão

prazo dc estada será cobrada ataxa constante da tabela anexa.

Art. 35 — Ao estrangeiro re-glstrado como temporário poderáser concedida a transformação dosua classificação para permanentedesde que se verifique satisfazeras condições de admissibilidadee pague a taxa fixada na tabelaanexa.

capitulo inSaída e Retorno

Art. 36 — Para deixar o lerritõ-.,,„. rio brasileiro, o estrangeiro re-

V caução"po"dérá eer glstrado como permanente deveráato de registro da obter vislo de saldo mediante o

pagamento da taxa constante databela anexa e nas condições es-tabclccidas pelos dispositivas re-gulamenlarés.

Art. 37—0 estrangeiro regls-irado como permanente que se an»sentar do Brasil pelo prazo de umano, prorrogável por outro ano,a critério da anforidade consular,poderá regressar mediante a apre.sentação do documento comproba-torio da sua permanência legal,no país.

Parágrafo único -- O estrangel-rc cônjuge deb rasilelro, o es-

barcação é obrigado a reconduziro passaporte impedido, prestan-do perante a repartição compe-tente uma caução, precuniária oufidejussória, dc cinco mil a qmn-ze mil cruzeiros <Cr$ 5.000,00 aCrS 15.000,00), que será levanta-da mediante prova de desembar-que no exterior, autenticada porautoridade consular brasileira.

§ 1.°) -prestada no ...empresa, mediante assinatura do

'tènno anual.§ 2.°) — Tratando de aerona-

ve ou transporte terrestre, a obri-gação de reconduzir o passagei-10 impedido compete à empresa,que será responsável pelaspesas de manutençãoembarque.

TITULO IIDA ESTADA EM TERRITÓRIO

DO BRASILCAPITULO 1

Rczlstro e Fiscalização

0 ,- ...... t^-i."-, _. r—3

O NOVO secretário da Gn«nvdos Estados Unido» (nome*-do em substituição ao sr.

Stimson) é o major-general Ro-bet-to Palterson, que já vinhüexercendo o cargo dc sub-secretã'rio dn Guerra.

Patterson — pela ittteligencHicultura e capacidade de trabalhi-»foi um dos construtores da vitó.-ria. ,, .-

Nasceu êle no Canadá, em Mon*trcal, em 10 de junho de 1887. EJfilho de americanos e educou-sonos listados Unidos. Fer o* pro-paratorios em Santo Antônio, no

des-o rc-

país de acordo com o estabelecido transportar estrangeiros para ono Capitulo . do Titulo III.

Art. 5." — As autoridades bra-silciras competentes no exteriorpoderão :oncedcr os seguintesvistos: I — Visto de transito; II— Vislo temporário; III — VisloTemporário especial; IV — Vistopermanente; V — Vislo Perma-nente especial; VI — Vislo Ofi-ciai; VII — Vislo diplomático.

Parágrafo único — . concessãode visto ao estrangeiro poderá es-tender-se a pes r qui vivam nasua dependência.

Art. 6.° — O visto de trânsito

Brasil as empresas que, para estefim, possuam registro na reparti-vào competente.

^•t. 18 — Não será concedidoregistro à embarcação ' que nãoapresentar condições adequadasdc higiene.

Art. 1!) — A empresa que trans-portar para o Brasil estrangeiro

Art 30 - O estrangeiro maior trangeiro vinvo de brasileira e ade 18 anos eslá obrigado a apre- estrangeira viuva de brasileiro, as-íentar-se a registro, perante sim como os qne viajarem comserviço local dentro de oito dias filhos brasileiros. goznrSo da mes.úteis contados de sua entrada no ma faculdade pelo prazo de doispaís, prorrogáveis quando sobre- onos. prorrogável por igual perio-

v, ... .-o o caivgado

'.o Tesouro em Nova York —é um abalizado técnico em eco-nomia, em finanças e autor deInúmeros ensaios sobre o assuntode sua especialização.

Romero Estellta Cavalcanti Pes-soa nasceu em Fortaleza, e des-conde de tradicional família cca-rense. Em 1914 formou-se pela Fa-culdade de Direito do Rio de Ja-nelro. E .joís de ser Juiz no inte-rior da Bahia, foi delegado regio-nal de Polícia em Ilhéis e prcfel-to em Bslmonte e Canavleiras.Transferindo-se para o Rio, foitrabalhar no Ministério da Fazen-da. Exerceu o cargo de delegadofiscal no Espirito Santo e em Sãor.-.uio.

Mais tarde, dirigiu a DespesaPública c a Diretoria Geral daFazenda. Pertenceu ao ConselhoTécnico de Economia e Finançase ao Conselho Administrativo deI 'Kzação Bancária.

Em 1937, foi nemeado diretorgeral da Ff.:enda Nacional, car-go que ocupou até à- sua designa-ç&o para Nova York.

WmfrjUTexas e o Bishop'» College, en*.Senxoxville, na província de Que-hec. Km ÍSUS, diplomou-se enamedicina e cirurgia. Era 1902 ob-leve o grau de médico militar.Serviu no Forte Lcavenworth, eruKahsas, em 1912. Em I92t -con<-cluiu o curso do Colégio de Guer»ia, do Exército Americano. Coroit"sionado 1° ícnente em 1901, galgouIodos os postos da hierarquia,' atôcoronel, durante a Grande Guerrasem que tomou parte.

Na sua fé de oficio, constam <X.serviços prestados nas campanhasdas Filipinas, Cuba, Havai, FratV"ça e Itália. ,

vierem motixos de força maior.§].")_ O menor de 18 anos,

ao completar esta idade, deveráregistrar-se dentro de quinze dias

que for impedido de desembarcar úteis, perante a autoridade com-será obrigada a inantê-lo e repatrià-lo.

Ari. 20 — As empresas detransporte ficam obrigadas a cn-iregar às autoridades de fiscaliza-

do.TÍTULO mPovoamentoCAPITULO I

Imigração DirigidaArt. 38 — Reali*s-se imlíffsçSo

dirigida qnando o poder público,empresa on particular promove-

pclcnte em cuja jurisdição rcsl-dir.

§ 2.°) — Ao estrangeiro re-w- .....Irado como permanente ecrá for- rem a introdução de imigrantes,

um documento coinprooa- hospsdando-os e localizanao-os.

será concedido ao estrangeiro que «ão, antes da saida, a Hcha de cm-pretenda passar pelo território uarque uc cada csliangcíro quenacional com destino

FORRESTRL ftDVOGA O•JC-ITrtôLE DO MAR E DO A»

PELOS NORTE-AMERICANOS' ¦ WASHINGTON. 19 (AP.) - O

-Sccrcfirio da Marinha Forrostnlinalou, perante o Comitó Naval

'da Câmara, pelo controlo doa:a=rcs. depois da guerra, com-ima Marinha capaz do "doslcrir'eteques a bomba atômicas".

Depondo sobro o projeto do leiqua doterminaná os ciollvoa daMarinha em tempo do paz. For-restai declarou que a chave davi-.á::a e da liberdade futuras drs;"-í=dos Unic!o3 "está r.o controlo<Jç3 maro3 e do ar acina dSlca"• recomendou uma freta ativa docorsa do 323 unidades combatoa:ios noc'erna3 o de primeira cate-«jeria, inclusivo 11 couraçados, 15pc:;--avi£o3 (inc!u-ivo 3 do ...45.C00 toneladas), 21 porta-av;õo.ide eacolta, 20 cruzadores pesa-i\03 o qrandes, 29 crusadorei lc--'03. 17G dc3lroyor3. 43 desiroycrsdo e-colía e fi submarinos, alemda unidades do apoio. Todas C3-0=3 unidades soriam navios no-JVCS, acabados dosdo 1C<10.

Forrcstal também recomendou•air.a reserva inativa do 7 vclhoicouraçados e 22 porla-av:õcí3. 53oorta-avices de escolta. 14 cru-sadores posados. 19 cruiadorcKlovos, 191 destroyers, 2Õ7 dc3-trõyars do eacolta, 110-subacrri-Mos O nav:03 aui:iliaro3, e uma"rosorva presles" de cem outro?grandes navios.

£Sj!n"DGíJ-SE 0 0R. RO-BHRT0 P1MENTEL

0 fresletscedo gesto verlfl-ccii-se no interior de um

fcarimpressionante

territórioa outro

se demoro

L'mocorre 11rior dorua ria

residiaO cavr

cm suauma das

Ostão

norte- :meric£nos "es-enlourjusccndo Ur.ta-

mento"' CINCINATI, KE UU., 19. (U.

p •) _ O sr. Ral;ph Bossodi, fun-dádnr da "The Schonl of Livingjnstitute" dc Nova York. expres-fou hoje que os norte-americanos"estão enlouquecendo Icntcmcn-te". Disse que "o proporção dedementes aumenta A idade damaquina necessita dc grandes ei-<!a(les e prncuramns ajustar o serIiumano a elas. Isso è colocar o«arro adiante dos bois". Bordos!.r;ue prognosticou rnm acerto umtino cníes a cri«c ecnnònrca quennn ou oi Estado* Un!dos, cm: 920, prediz outra cri?c pior nocurso do atual post-gurrra.

suicídioontem á tarde no inte-Bar Lirlador. situado no

Assembléia, (55.Uni homem ainda jovem que

se encontrava conversando comiim outro cavalheiro, sacou incvnerndnmcnte de um revolver _fvollando-o contra o coraçãoacionou o gatilho, siiicidnndo-sc.

A nossa rcpnrla.ccm. mnis tar-de esleve no local, conseguindoapurar a identidade do suicida."1 ratava-se do advogado dr. Ro-berlo Mendes Pimcntcl. filho doeminente jurista dr. FranciscoMendes Pimcntcl, reitor da Uni-i-crsidndc de Min-s Gerais e fin-

na rna Paissandú. 199.nlhclro que se encontrava

companhia, tentado amesas do café era seu

irmão, também ndvo.*ndo. dr.Camilo Mendes Pimcntcl. A _êiteo causídico suicida comunicououe iria para outro Estado, 00que rednrguiu pillieriando o dr.(;.uni,o:

-- lloves ir para o Paraguai.O gesto brusco do irmão dei-

xo'i-o alônllo.Mnis larde conseguimos saber

que o suicida deixou um bilhete,onde circunstanciava os moll-vos do «esto Ircsloucado. pedin-do que fosse enterrado no cemi-lério dc São João liatista.

O corpo foi removido para onecrotério do Instituto Médicol.cíal e dai para a residência dafamília enhiladn, rie ondc sairáhoje o enlêrro. ás 17 horas, paraaquela necrópole.

A polícia do 7.0 Distrito to-num conliccimenlo dn fato. ten-do providenciado, arrecadando acaria e o:itros objetos nue seencontravam em seu poder domorto.

país, desde que nãomais de 30 dias.

Art. T.* — O visto temporárioserá concedido ao estrangeiro quenâo pretenda demorar-se mais de180 dias.

Parágrafo único — A classifi-cação de temporário compreendeas scgitinlcs categorias: a) turis-tas; b) cientistas, professores ehomens de letras, cm viagem cul-tural: c) pessoas em viagem denegócios d) artistas, desportistase congêneres.

queviajar para o exterior.

Ari. 21 — As empresas ficamresponsáveis pelas bagagens dosimigrantes, indenizando-os em ca-so de extravio ou violação, avalia-do o prejuízo pela repartiçãocompetente.

CAPITULO IIIDesembarque

Art. 22 — A enibareação proce-dente do exterior estará sujeila áinspeção de acordo com o eslabe-lecido nos regulamentos e nas ins-liuçõcs das autoridades' compe-tentes.

Art. 23 — A entrada de estran-Art. 8." •— O visto temporário gclros far-se-á somente pelos pon

especial será concedido ao es- ' "' ""trangeiro que necessitar demorar-se no pais mais dc 180 dias, semintenção de nele fixar-sc.

Parágrafo único — A classifi-cação de Temporário especialcompreende as scguinlcs catego-rias: a) estudantes e beneficia-rios de bolsa de estudo; b,) en-carregados de missão de estudoscom assontimento do GovernoFederal c) técnicos e professorescontratados.

Art. 9.° — O visto permanenteserá concedido ao estrangeiro queestiver em condições de permanc-cer definitivamente no Brasil enele pretenda fixar-sc.

Art. 10." — O vislo permanen-tt- especial s*rá concedido ao cs-trangeiro que, estando nas condi-Ções do artigo anterior, seja ex-

tos ondc houver a fiscalização nc-cessaria. .

Art. 24 — Não será permitidaa entraria dc esiríli:teiro sem vis-to regular para o Brasil. Ainda,,ue com o vislo c a documentaçãocm ordem, não desembarcara uestrangeiro objeto de qualquerdos impedimentos referidos no ar-

Art. 25 — Para os fins dc íis-calização, todo estrangeiro deveráapresentar à autoridade, quandomravessar a fronteira ou dosem-barcar, o passaporte e a tic.iaconsular de qualificação.

§ Io — A autoridade poderá, ex-cc;;c'.omilmcnic, exigir a apresen-tação dos documentos exibidos àsautoridades consulares brasileiraspara a obtenção rio visto.

§ 2.°) — Nenhum estrangeiropoderá desembarcar sem que

necido _.tório- de sua identidade e da condição cm qne se encontra cm ter-ritório brasileiro.

§ 3.0» _ o portador de visto dl-plomãtico ou oficial está isentode registro;

§ 4.0) _ Aos porladores devisto oficial que venha ao Bra-sil cm função oficial, mas nãodiplomática, e aos runcionários eempregados de missôee diploma-tícas e repartições consulares cs-trangeiras o Ministério das Bela-rões' Exteriores concederá umacarteira de identidade especial.

Art. 31 — O estrangeiro quese ausentar do pais por prazo 6U-perior a dois anos está obrigado,no regresso, a comparecer ao ser-viço de registro loca), dentro deoito dias, para revalidar o seu rc-gistro. .

Art. 32 — Para obter o registroo estrangeiro deverá entregar opassaporte e os documento? apre-sentados no consulado. O passa-porte será restiluido independen-temente de requerimento e osdemais documentos serão arqtii-vados pela autoridade processan-te

§ 1.° — Dar-sé-í preferência asfamílias que contem pelo menoscom três pessoas, aptas para otrobalho, entre quinze e cinqüentaanos.

§ 2.» — S>8o equiparadas ao po-der publico, para os fins desteCapitulo as instituições por ílecriadas cora fins de utilidade pú-blica.

Art. 99 - A Imlgraçio dirigidas*rá cnnlrolada pelo orgío com

Condecorados pela Françainúmeros oficiais brasileiros

A CERIMONIA DE ONTEM, NA EMBAIXADADOPAiSAMEeO

Realizou-se, ontem, às 11.30 ho-ras. na Embaixada da França, àPraia do Flamengo, em brilhan-te alo, a cerimônia da condecora-çâo de oficiais do Exercito, da Ma-rinha e da Aeronáutica do Brasil,pelo Governo francês.

A entrega foi feila pelo embai-petente do Governo di União e só xadnr general Frartçois d'Astierpoderá ser promovida mediante jje vigerie, estando presentes osua licença prévia, de cujo título gcneraI Pedro Aurélio de Goisconstarão as condições de autori- Monteiro, ministro da Guerra, ge-zaçâo, inclusive as do contrato de ncrais, almirantes, brigadeiros,recrutamento. representantes de altas autorida-

Parágrafo único — O controle des civis e militares,do recrutamenlo e a aceitação dosimigrantes no exterior serão atrl-buido3 a técnicos de imigração e«nade.

Art. 40 — As empresas referidasno ort. 38 classificam-se em: t —empresas de Imigração, como talconsideradas as que selecionam,transportam, hospedam e encaml-nhnm agricultores e trabalhadoresindustriais; II — empresas de co-lonizoção. como tal consideradasa* que recebem e localizam, em

Parágrafo único — O registro tcrnis ó> SUa propriedade, os imigranfes introduzidos pelo poderpúbli-o ou pelas empresas do tipoI, e lhes prestam assistência; II!— empresas mistas, compreenden-do as atividades dos tipos prece-dentes. . .

Art. 41 - As empresas que pre-tenderem exercer «s atividades do

õluido da cola dc acordo com •> passaporte tenha recebido o vistoestabelecido na letra "d" do ar- da autoridade de fiscalização,tigo 4.°. § 3.") — Aos menores até 13

Parágrafo único — A concessão un0s, incluídos cm passaporte co-de visto permanente especial de- letivo, não se aplica o dispostopende da prévia seleção e classi- ncste artigo.

autoridade compe-

"ÈVJÂ60G"

COMI O ESâM-TÔNICC'^v-i;-'

21GL0

DO

CONFERÊKGIASR30-3RANGOCF

Seu enccrrúrr.cnío,Palácio li~

:m ;nha,uir.araiyno

Com n realização de uma con-ferêiicia do desembargador NelsonHungria, sobre Tiio Branco e 11.lustiça Internacional, efelua-sc. m:.nhà. ás 16 30 horas, nn Palác.olíamarty, o encerramento do cicloile cimferincias Rio Branco, come-:nora'ivo do ci-n'cnãrio do eminente chanceler.

(1 ininlstroMas Relações F.xtcrio¦es, interino, realizará uma pales--.- encerrando o ciclo.

Acaba de sair o primeiro nú-mero da revista dc cultura "Ma-gog", cuja feição moderna, ime-(tialamcntc fere a vista. "Ma-gog" tem porém pretensõesmais vastas do nuc uina publi-carão superficial

'de literatura oassuntos culturais classificáveis110 p!ano da vida contemporânea.

A orientação que se imprimeà nova revista p.-rcorre_ irrecusá-veis profundidades, situando-sesingularmente enlre as revistasbr."6Ílciras.

Entre os artigos dcslacam-seum estudo de Mozart Janot Jr ,sobre "A Metamorfose", dc Kaf-l;a; "Poesia e criação", rie AlairOliveira Gomes. "F.rimunri Hw<-sei", por Acliim Furstcnlhal, "Lavor.TÚiic", por José FranciscoCoelho.

Recolhe "Magog" textos deRimhaud, "Letlre du voyant"; deNnvalis e I.con Chestcr."Magos" é dirigida por JoséFrancisco Coelho, e secretariadapor Oscar II. Tckeirn.

A apresentação gráfica é só-hiia, quase pobre.

Picccblcles pcío ministro daGuerra

O Ministro ria finerra, recebeuontem, em s"ti gabinete os gena,-ais F.urico Dutra. Cristóvão Bar-i-eíos; Fiiiza rie Castro. BcnntoPaquet. Gi'<slavo Cordeiro de Fa-rias e Odllio Denls,

hcação pelatente,

Art. 11 — Nâo se concederávisto ao estrangeiro: I menor dc14 anos de idade, salvo se viajarem companhia de seus pais, ouresponsáveis, ou vier para a suacompanhia; II — indigente ouvagabundo; III — que não sa-tisfaça as exigências dc saúdeprefixadas IV — nocivo & ordempública, a segurança nacional ouà cslrulura das instituições; V —anteriormente expulso do pais,salvo se a expulsão tiver sidorevogada; VI — condenado cmoutro país por crime de naturezaque, segundo a lei brasileira, per-raita sua extradição.

Art. 12. — Para obter vistopermanente, o estrangeiro deveapresentar à autoridade consu-lar: I — passaporte; II — provade saúde.

g I." — O estrangeiro maiorde 60 anos, que não viajar emcompanhia ou para junto dopessoa de sua família, deve pro-var que dispõe, para sua subsis-lência, de renda mensal e estabt-lecida pelo órgão competente.

g í.° — Pela concessão do vis-Io permanente 6erão cobrados o<.emolumentos constantes da tabe-Ia anexa.

g 3.° — Será gratuita a con-cessão do vislo permanente es-pecial, a que se refere o art. 10.

Art. 13 — Para obter vislo tem-porário, ou temporário especial, nestrangeiro deve apresentar à nu-toririade consular: I — Passapor-te; II — prova de saúde; III —prova dc meios de subsistência.

§ 1° — Os artistas, desportistase congêneres apresentarão mais aprova de possuir contrato, visadopela autoridade brasileira compe-tcnle. Essa prova será feita junto\ »utoridnde consular ou ao Mi-rustério das Relações Exteriores.

§ 2» — Podcr-sc-á exigir pro^ade que o estrangeiro está. de di-rcito e de fato, autorizado a re-gressar, dentro de d»U anos. aopais onde reside, ou de que & na-cional.

§ 3° — O órgão eompetente po-derá, ea determinados casos, dar

Art. 26 — Será identificado noato de inspeção o estrangeiroclassificado como permanente:

do estrangeiro que entrar no_pa:scomo temporário çerá gratuito cfar-se-á mediante anotação nonassannrtc por ocasião do desenv-liarrue.

Art. 33 — Somente os perma-nentes p os tcmrorárns incluídosnas lerlas b. c. o d do artigo 7.",e letra r do artigo 8.", devidamen-te registrados, poderão exerceratividade rerhuiírada no Brasil.

CAPITULO IIProrrorí.-ção do Pr-zo de EntraHae Transformação da Classificação

Art. 34 — An estrangeiro, rcgl-s-trrdo como temporário, que_ pos-sulr documento de nacionalidade,o serviço de registro local pode-

OS OFICIAIS CONDECORADOSCom- a "Legião de Honra" —

Cavaleiro, foram condecorados:tenente-coronel Carlos Flores doPaiva Chaves; tenente-coronelAmaury Kruel; tenente-coronelaviador Ncro de Moura e major-aviador João Afonso Fabricio Bel-ien.COM A "CRUZ DE f.CERRA —

COM PALMA"Contingente da Itália — Por

serviços excepcionais prestadosem cooperação com as ForçasAliadas na Itália: coronel Del-miro Pereira de Andrade, majorManoel Rodrigues dc CarvalhoLisboa, major Ivcns do Monte Li-ma. capitão Francisco Carlos Buc-no Deschamps, tenente Oiavio Pc-rcira da Costa, capitão Adhcm.ir

Pcsse da nova diretoria da federação deíuiismoe Hospitalidade do Rio de Janeiro

pWA)j/;;-'.'-'^<."

MA 17. ás 15

tipo I deverão registror-se no ser- Rivemar de Almeida, capitão Sidviço federal de imigração, satis- ncy Teixeira Alvares, capitão Kefazendo os scguinlcs requisitos: t-10 dc jici0 Alvim, capitão TcrioI — capital mínimo integralizado BonC(ire dc Souza Lima, tenentede dois milhões de cruzeiros (Crí josé Quihtilinno de Casiro c Sil-2.000.000,00); II — prova de quo V3i sub-tenentc Carlos Albertodispõem de local apropriado para Goulart da Silva e capitão Darcy

alojamento dos imigrantes; III Lázaro.- prova de constituição legal; Contingente da Tunisia — PorArt. 42 — As empresas que pre- ,erviços excepcionais rie guerra,

tenderem exercer os atividades do prestados em cooperação com astipo II deverão registrar-se no ser- Forcas Francesas na Tunisia: te-viço federal de colonização, satls-fazendo as scguinles exigências;

— capital mínimo integralizadodc dois milhões de cruzeiros (CrS2.000.000.00); - II — provo depropriedade das terras ou. quandoregistradas de conformidade com odecreto-lei n.° 58, de 10 de de-zembro de 1037, certidão do res-pectivo registro e dos documen-tos exibidos pelo mesmo; III —plano de oprovcltomento das tet-ras, dc acordo com as disposiçõesrio Capitulo 11: IV — prova dcconstituirão legal.

Art. 43 — As empresas quepietcndercm exercer as atlvida-des do tipo III deverão satisfazeros exigências esfpuladas para osdois tipos preccdenlcs, fixado ocapitai mínimo de três milhões decruzeiros (Crí 3.000.000,00).

Art. 44 — 0 requerimento delicença deverá ser acompanhado deprovas de registro no serviço fe-dcral competente e de quitaçãorios Imposlos federais, estaduais emunicipais, e indicar: a) estima-tiva do número de imigrantes efamílias. nacinolidndes e aptidões;bj localização dos imigrantes e,

nente-coronel Hugo Paaaseo At»vim, tenente-coronel Pedro daCosta Leite, tenente-coronel Ame*lio Lira Tavares, major AntônioHenrique de Almeida Morais. ,

OFICIAIS DA MARINHA ICONDECORADOS

Foram os seguintes os oficial»da Marinha condecorados cora A"Cruz dc Guerra com Palma'* —Pelos serviços excepcionais doguerra, prestados era cooperaçãocom as forças navais aliadas- ea>pitão de mar e guerra' AntônioAlves Câmara Jnnior, Armando-Ucrford Guimarães, capitães dofragata Euclidcs de Souza Braga,Olavo de Araújo, Amério Jacqueí.Mascarenhas Silveira e PedroPaulo de Araújo Sczano.

OFICIAIS DA AERONÁUTICACONDECORADOS

Foram os seguintes os oficiaiuda FAB distiguidos, como os dc-mais do Exército e da Marinha?por condecorações conferidas tfelogeneral De Gaulle: Com a "Çrni'de Guerra, com Palma": capitíeüaviadores Newton Lagaros Silva-,Horacio Monteiro Machado, Ro«berto Pessoa Ramos; tenentes-aviadores Luiz Felipe PerdigãoMedeiros da Fonseca, Rui BarboseMoreira Lima, Alberto MãrtimiTorres, José Rosole Mcira de Vas-conceios, Hélio Langseh Keller aPedro de Lima Mendes.

Após a cerimônia, o generald'Astier de Lavigerie cumprimen^lou todos os oficiais condecora-dos, o mesmo fazendo o ministroda Guerra e demais autoridades!presentes.

No Salão de Recepções da Sm-baixada foi «ervida, a seguir, umataça de champagne às autorida-des, oficiais condecorados « eott->vidados, sendo, então, trocadosbrindes.

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REALIZOU-SE, TERÇA-FEIRA horas,Federação de Turismo e Hospitalidade do Rio de Janeiro, a posseda rovi d rcSoria desse órgão clussisla que e a mais antiga dasentidades de segundo grau reconhecidas no pais. O sr. trança ti-

INAUGURADA A BARRACA Uh PRAIA PARA OS TRABALHADO-RES — Revestiu-se de grande êxito a inauguração, domingo, tiapraia de Ramos, da barraca de praia que o Serviço de RecreaçãoOneraria, do Ministério do Trabalho, mandou confeccionar para outrabalhadores sindicalizados e suas famílias. Desde cedo aqjielãpraia começaram a afluir populares pertencentes a vários sindica,ios de classe. O ambiente era festivo, nolando-se. além da barracade cór azul com 64 m'2, rede para voleibol, mcdicinebol, de todoaos pesos, petecas, alvo para arco e flecha, cabines para Iroett do

sede da .mando fõrVcaso; phno de colo- roupa, livros, jornais e revistas. As dez horas precisamente chm-r-izacão: c) pontos de emharquo vam ao local da solenidade os srs. Anstides Malheiros, secretário

¦ • -- do sr. ministro do Trabalho; Arnaldo Sussekmd. representante aoS. fi. O.t Domingos

historiando a vida daentidades de segundo graulho, presidente, fez um brilhante discurso/.-...• ...-., P n-r-dc-ndo a cooperação dos demais membros, ta-laram, após, o dr. Edgard Guimarães de Almeida. Coaraeij de Me-

¦,. o José /.mr, representantes da Associação Comercial.Jorge'Amaral, representando a Federação dos Agentes tottoomMe o ülmitca.o dos Despachantes Aduaneiros do Rio de Janeiro, quene congratularam com os diretores eleitos e especialmente comsr. França Fiiho, por motivo dn sua recondução,vir, lambem, o sr. Guilherme Mcllcclü e Lm.!>.. {-•,, intimo, r-prcsenlrndo o diretor do Dreloria ficou assim constituída, diretoria - presidente

1 n ho; primeiro vice-presidente

Fizeram-se ou-Valente de Andr<-N. T. A nova di-

A» o oCnnracg de Mcdei-

ros; segundo vice-presidente. Guilherme Mellechi; serre dr.» / ¦

c ¦ , t vares do Sascimenlo, e tesoureiro, Erasto Carlos de Lar-valho. Suplentes: - Ismael Gomes Braga, Edgard W "''";•'•'•,,-,-„ •/-,.,...„ Faria de Sena. e Edgard Guedes. Conselho Fiscal: —Donald de Azambuja Lowndes, Maríinho Costa Ferreira e 1,-anrdOu ms de Alme.du. Suplentes: - Olgmpio Guilherme e ller-cules d" Silva Ribas. Na gravura, vemos um aspecto da posie,

quando falava o dr. França Filho.

no exterior e de desembarque noBrasil:

§ 1." — Do requerimento cons-tara, ainda, a garantia de satisfo-zer a parte Inlcressada os seguiu-tes compromissos: I — receber,hospedar e encaminhar os Imi-grantcs de acordo com ns disposi-rões rcrulamonfnres; II — lega-íizor a silrjtção dos imigrantes pe-rante a autoridade competente;III — pomnver o transporte dosmesmos até as localidades a qi-ase deslinam. sob fis<-al-'zaçao da•inlorMarie para tal fim desieno-da: IV — provar que o imigrantese local!z"u no lutir de rirslinn:V comunicar qualquer ocnrrêne!ahavida no tran«por!r do< imigran.tes sob «na responsabilidade.

g 2.a — Omndo se trotar de(Continua ma I.» pintai •

ministro Marcondes Filho, e presidente do _ .Vassalo Curnsa e Nelson Carusti, Nilo Alves de Morais, diretor daDivisão de Educação Fisica e Escolismo do S. fi. O.; RaymundoWnndcrlen, diretor da Divisão Cultural do S. fi. O.; Antônio tar'valhal, da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de A/ímen»tação; Luiz Valente, diretor da I). O. A. S., do M. T. I. C..õvários diretores de Sindical os de classe. Esperando as autoridadesachavam-se os diretores do late Clube de Ramos, instiluiçáo quemuito contribuiu para que o piano do S. R. O. pudesse fer efetl*vado, lendo para ésse fim posto à disposição daquele órgão do Mi'nislcrio do Trabalho alguns de seus funcionários e. ainda, cedidopnrle de s-11 terreno onde f::nciona a barraca instalada. Por oca»sião da solenidade falaram o sr. presidente rio late Clube O st'nluir Domingos Vastalo Curnso em nome dos moradores da zonaleopnldincnse, e o sr. Arnaldo Snssekind em nome do sr. ministrorio Trabalho, após o que, foram franqueadas aos trabalhadorestodas as instalações e divertimentos da nova praça de Recreação.Encerrando as festividades, a diretoria do late Clube ofereceu, emsua sede social, am "coch-lail" às pessoas presentes, no decorrerdo qual foram trocados vários brindes. Na gravura acima, flc**.- granle colhido no decorrer da solenidade.,

-

- RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1915 - A MANHA - PAGINA 8

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r-y.-. ^EESigBBcag-- pa mbbbbébbb tanga snamasmam '"-,''"'a&K-

SOB A PRESIDÊNCIA DO SR, RAUL FERNANDES, NÃO FOI 0 INSTITUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS QUE ESTEVE REUNIDO,

MAS A U.D NOS ORADORES DA REUNIÃO, TODOS ELES, SÃO POLÍTICOS CONHECIDOS, FILIADOS ÃS OPOSIÇÕES COLIGADAS

Recomendada a revisão da As opo^es.. jj pROEUMÂ DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL Organiza se o Conselho Socialfronteira italo-iugoslava a iustisa

Continua a ser discutida pelo Conselho dosCinco Ministros Estrangeiros

LONDRES, 19 (R.) — O Como- fa de traçar a nova linha, que serálíio dos Cinco Ministros cie Ex- unia linha étnica, deixando o ml-trangeiros reunidos hoje riê mil- nlmo possível cie cidadãos sob go-Ilha depois rias três sessões c!c governo estrangeiro realizando-.seontem, a última das quais pro- investigações adequadas "in locu"lougou-sc até depois dc meia noi- '"''"•< ch ilr-torriilnação final Ualc. Todas essas três reuniões fo- fronteira; (2) estudar um controlorum dedicadas ao problema cia iiiicViiticiaiial cio Trieste, de -ma-

fronteira italo-iugoslava, Os re- neirti a garantir facilidades por-preientantes da Austrália, Neo-yelàndia e África do Sul falaramna presença dos iugoslavos masnão dos italianos.

Acredita-se que na sessão da ma-niii dc hoje cin que só estiverampresentes os representantes riascinco grandes potências foi devo

diárias c rie trânsito, em termosiguais, ao comércio internacional,à Iugoslávia à Itália e aos Esta-dos cia Europa Central, "como ôde costume em outros portos li-vres rio mundo".

O acordo substancial sôbré ac-uestão de fronteira sugere ráni-

* iil-U KllIllMia JUIMKIllc) IUI 1.11. *¦¦- i ¦

tad» a discussões privadas sóbre do Vrognuo na consideração-das<i,problema de Trieste c da Pe-ninsula da Istria;VAI SER REVISTA A FRONTEI-

! RA ITALO-IUGOSLAVAi-, LONDRES. 19 (De Romriey

Whccler, da A. P.) — O Conselhode Ministros do Exterior anunci-òu haver recomendado a revisão«Ja fronteira italo-iugoslava. afimc)e tornar Trieste um porto In-tièrnacional c dar a caria naçãosoberania sobre os povos que fa-liiiil a sua língua.

ciucstões importantes envolvidasn» redação rio tratado de paz, masnão há indícios sohre a decisãominuto às ilhas dálmatas, que aIugoslávia vem exigindo. Parecepossível que resas ilhas — comoo Dodccancsso—sejam considera-ri"s como possesões da Itália, masnão como colônias sujeitas acontinua discussão. De qualquerinoclo as recomendações finaispara o ratado devem ser subme-tidas primeiro nos governos riascinco grandes potências e cm sc-

Era comunicado baixado dcpo;s guiila Assembléia Geral,da legunda sessão clu dia. os Mi- O Conselho rie Ministros cio Êx-nistros do Exterior declaram ter terior se reunirá amanhã ás 11passado aos suplentes (Da tare- horas.

A UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONAL: FUNCIONANDO COMO INSTITUTO

DA ORDEM DOS ADVQCADOSÁ reunião foi presidida peto sr. Raul Fernandes

e os oradores pertencem todos à oposiçãoOs jornais da oposição, cuja crise.de assunto o público já deve ter

percebido, noticiaram com escândalo a última reunião do Instituto daOrdem dos Avogados, no correr da qual se votou uma moção de ca-rater político a respeito de assuntos da atualidade.

Não interessa aqui o mérito da mo-ão. Em matéria opinativa cadaiim pensa como quer e diz o que entende. O que desejamos esclarecer,ç> mais pelos casos futuros do que pelo presente, é o seguinte: o queesteve reunido, a bem dizer, não foi o Instituto da Ordem dos Advogados,

mas 1 U. D. N. com a máscara de Instituto.A reunião foi presidida pelo lider udenista sr. Raul Fernandes.

Os oradores foram o sr. Pinto Lima, político oposicionista; o sr. SobralPinto, idem; e o sr. Nelson de Souza Carneiro, jornalista da oposição.O sr. Raul Fernandes nomeou para redigir o vencido uma comissãocomposta igualmente de três políticos oposicionistas: os |á mencionadossrs. Sobral Pinto e Pinto Lima e mais o sr. Daria Magalhães. Tudo,como sa vê, em família...

Se a U. D. N. já virou Instituto ds Ordem dos Advogados, entãoviva à farça !

E assim, ddsses processos de mistificação, vive a oposição.

Há circunstâncias em que apaisagem edifica muito maisque os homens, cm que ascoisas, sugerindo umas tantasverdades, desmentem, na suamudex, as palavras da má-féc da paixão, o silêncio dos cál-culos, a indiferença aparentedos despeites profundos- t istoque deve ecorrer a quantos,tranqüilamente, recolhendo csregistos do último comício daBarra do Pirai, não se houve-rem esquecido do primeiro. Acena seria rigorosamente amesma, evocai iva do vale fc-cundo do Paraiba. Os homens,porém, eram outros, porque osprimeiosr, arregimentados nasoposições, com as suas cargasde ressentimentos, os anseieste uma desforra imagináriacontra o governo que os nãofaz participar da administra-ção da coisa pública, nem lhesafagou as ambições, ao passoque os segundos se alistavamnas colunas partidárias do gc-neral Eurico Gaspar Dutra, aolado do Interventor da terrafluminense. Mas, aquela rc-gião, que sugeria a uns alem-branca do que sc fez e se temfeito nesses últimos anos pelaressurreição econômica do Es-tado do Rio, pelo saneamentodas mais vastas regiões, pelafacilidade maicr de transportesatravés de amplas estradas,palas obras deveras empolgan-tes de Volta Redonda, deixavatedavia a outras de todo indi-fcrentes. E, se assim aconte-ecu, isto se deve a que os ho-mens do Partido Social Demo-crático, falando no seio dcBarra do Pirai, tinham presen-tes os inestimáveis benefíciosda administração do sr. Getu-lio Vargas, e o reconhecimentodas populações, ao passo queos correligionários do Brigadei-ro, fechando os olhos á poisa-gem sugestiva e às alegrias daterra fluminense, só tinhamem vista as inspirações do ódioquo não cansa, e se alimentatanto de intrigas e injúrias,como de silêncios c esqueci-mentos pelas próprias obrasque abriram de fato um novociclo econômico para o Brasil.

i-nnsullivQ do Presidente da llupú-blien

Econômico Inter-AmericacoConvidadas as 21 Repúblicas americanas a

participarem da sua consolidaçãoWASHINGTON, 19 (U. P.) — O Departamento de Estado so-

licitou aos governos das vinte e.uma repúblicas americanas quodesignem sem perda dc tempo seus respectivos, represeutantes paruo Conselho Social e Econômico Inter-Aniericaiio, a fim de que esse

•ilimcntarcs ate' quVpossamos organismo possa ficar constituído a 1.» de outubro, em Washington.

atingir ao'premesse? racional de O referido Conselho, que formará parte da ün.ao Pan-Amer>-Além disso, o objetivo primor- aijmcntação matéria já univer- cana, constituirá um dos mais importantes organismos inter-amc-

dial da bôa alimentação é consc- salmcnte co'nhecida, mas de difi- ricauos, segundo os representantes dos vários paises laliuo-amew-""' *¦¦-> ~- *MwMC ™tr"anÓ5>

como nm. canos que trabalharam pclajun constituição tant? cm Çhjpultepçci

Declaração do miòtro Moreira da Silva, diretor geral do Conselho Fe-deral <fô Comércio Exterior, sobre a criação da Comissão

Nacional da AlimentaçãoA fim de conhecermos os ohjeli- constituida, onde, ao lado de no- governo cedidas que fnciijtóm^

vos cia Comissão Nacional de A!i- mes consagrados do especialistas solução das dificuldades atuais cia

iiientaeão criaria recentemente cie nutrição, todos médicos cie no- questão alimentar da população t,

pelo governo, e instalada, há pou- tnvel saber, figuram técnicos de na segundando estudo mais dc-cos' dias, no Conselho Federal cie produção agro-pecuária e da in- morado, serão propostas norma»Comércio Exterior, procuramos dústria dc alimentação em geral, que permitam, gradativamcnte, aouvir o ministro M. Moreira ria HOMENS FISICAMENTE CA-Silva, diretor geral deste órgão PAZES

transformação dos nossos hábitos

Começou o ministro Moreira da guirem-sé homens fisicamente ra- *?, ™í'l n éSilva declarando que o fim Ja Co- pázei', em condições, portanto, de ™

J ;.°missão, conforme consta da lei nroduzirem trabalho útil. com buS" ?_' _"lque. a instituiu, é o "estudo dos aí^Sdadf''^ rendLX

" ?°TÍ P°r '"Kl?*

LTd„problemas que'se prendem á ali- ÍS" fetbt^ Spgí' Conset

° FéTra"''de^ Congeloincitação da população", mate- Consequentemente, a alimenta- _S& q„e pediu fossemos o

çao nacional visa a uma produ- i„tCrprete público dos agradeci.- • ¦ •

fo

ria difícil, é bem verdade, mas pa-ra a qual se torna necessário fi-xar imediatamente um programadc longo alcance, a ser atacadopor estapas sucessivas.

Houve quem estranhasse que oassunto esteja sendo cuidado no

como no seio do Conselho Executivo da União Pan-Americana.- A.Colômbia, o Pcrú, a Bolívia e o México foram os principais parti-cipantes do trabalho de organização que sc levou a cabo nesta ca-pitai. O secretário do citado Conselho deverá ser escolhido peloCneelho Executivo da União Pan-Americana entre os três nomes aserem propostos pelos mombros do Conselho. Possivelmente essa.lista incluirá dois latino-americanos um norte-americano, ficando-a cargo do Conselho a decisão final.

Segundo plano do Comitê integrado pelos embaixadores do

cm- m,u ,..«.«. au ,....o, .,.„, Chile, de Cuba c de San Salvador, srs. Marcial Mora, Guillcrmopé minha :* «íevantissimo serviço, no Bert e David Hector de Castro, respectivamente, os mais urgentesablema cia auai

'emprestarão concurso dedi- problemas econômicos do hemisfério ocidental serão estudados pelo

çao bôa cm quantidade e qualidade mentoSdosr. Presidente ch . . .. ,e a produção de um pais e fator ReDública aos membros da Co- a cargo do Conselho a decisão final. , . ,econômico essencial à sua grau- mi^sS xacional de Alimentação, Segundo plano do Comitê integrado pelos embaixadores cio

que vão prestar ao pals, nesíe cn- Chile, de Cuba c de San Salvador, srs. Marcial Mora,. GmUcrnio

REGULANDO A IMIGRAÇÃO E A COLONIZAÇÃO

deza.Fica, portanto, de

afirmativa dc que o problema na nunl "emprestarão

™m.uuu „„„- ,,,.,... Conselho Federal Ç. Exterior, or- bôa alimentação é problema tam- rafi„ intcliucnte e sobretudo pa- Conselho desde sua constituição e os assuntos restantes serão dei-gap especializado das nossa Irocas bém c principalmente de naturc- tSn ¦nadVncrcèbcndo dos co- xados a cargo ria Conferência Econômica de Havana, que sc rcah-comerciais' com os países estran- 2a econômica. fres núblicos c sacrificando horas asará em abril de 1946. Acredita-se que o projeto da referida con-gçiros, quando o mesmo é de am- _ Como surgiu a matéria no ,L,.íL.. atividades nrlvadas ferência foi bem recebido nas demais republicas americanas.luto interno, por excelência, e da Conselho Federal dc Comércio Ex- aiiwciicuc.» pitvuu»». ^^competência do Ministério da lerior?Educação e Saúde. —

\ criação da Comissão Na-EXERCE AS ATRIBUIÇÕES DO cional de Alimentação resultou de

C N. E. estudos realizados, no ConselhoEsquccem-sc os que as'sim pen- Federal de Comércio Exterior, ic»

sam, declara o ministro Moreira examinar o problema da iniplan-du Silva, ciue o problema alihieii- táção, no pals, da indústria dclar é também um problema rie desidratação rie produtos alinien-natureza econômica, e o Conselho Ucios, como conseqüência ds wmFederal cie Comércio Extern* indicação rio conselheiro Arthur -, ,. . .exerce as atribuições cio Conselho Tones Filho, representante da ses nP°s a localização cios mil'Nacional de Economia, até que classe agrícola no Conselho grantes, um relatório sobre as con.éste órgão se instale. Coube ao rir. Barbosa Lima So- tti«"es de vida S de trabalho dc . _ _ . _

O problema de alimentação rão brinlío relatar a matéria c, para c:,Cl'1 8ruP°> °u do •n>clco cnl fiuc sistemalização rios serviços ofici- ... .é só, como julgam alguns, «ra tanto, realizou esse operoso num- se estabeleceram. Igual relatório ais dc colocação nas scYlcs do comncténle: cassação do registre»problema de médicos especial..-- bro do Conselho amplo inquérito. «•£ W^^W*^^ totIos os "1uhÍciPIds. a "¦*{>.«?- c da Wlj_?a_ para funciona.',!U!US Ul" «ninar e atender h necessidade cie n()s Mst)s d(. reincidências sucef-

(Continuação na 2.' pág.)empresas a que se referem os ínci-sos II e III do art. 41), o titularda licença obriga-se a apresentariio órgão que a expediu, seis mc>

TITULO IV a dez mil cruzeiros), acrescida doDA ORGANIZAÇÃO DOS SERVI- Cr? 100,00 (cem cruzeiros) diários

ÇOS DE COLOCAÇÃO a Partir da notificação c a ente-Art. 57-0 Governo da União rio da autoridade,

promoverá; por intermédio do A}*. 70 - Deixar de cuntpru'Instituto Brasileiro de Geografia « dls]'.f,s,,01no0.s **?•

\* ^«do ar-

e Estatística cm elaboração com f- fc J ^ Bm&d'(í f ."«hw°. ôruao competente, a criaçao.e a ^ J, ^rU2cil?os) (Iúbrada nas reilu

a juízo da autoricliidcicossação do

tas cm nutrição, mas também as- no ,|Unl f0i auxiliado por nomes «-«cm as relações contrasímio que, de perto, interessa consagrados na especialidade em lre.a cn>r>resa e o colono,produção cie gêneros c artigo-, ali- causa. , Art- 45.'_~ ° estrangeiro quementicios, pois nada obterão os Dadas* as divergentes opiniões técnicos fixando cardápios ade- de técnicos brasileiros e estran-(piados, conforme as' normas dc- fjeiros sôbrc a indústria dê desi-terminadas pelos estudos mais dratação dc alimentos, entciidcn-modernos, se não possuirmos os d0 ,lns f,ue se trata dc indústria

houver entrado no Brasil no sis-tema da imigração dirigida, a quese refere o art. ÍI8. tendo síriocontratado para exercer trabalhoterminado, não poderá, dcnlro do

mão de obra por meio da migra- s;vnsção interna e cia introdução dc tra- ' parágrafo único — A notifica-balhadores estrangeiros. ca0 do extravio do estrangeire»

Art, 58 — As repartições cen- isenta o notilicante da multa, sutrais dc colocação nos Estados não houver concorrido dnlo ounos Territórios ou, enquanto es- culpa, mas não cias despesas do

elementos essenciais, para pr.pa- de tempo de guerra e outros que ^^^^^f^. %gfo S^S^ÍSS ^."S^^V»^" aí"ra- os cm bos condições, dc quau- poderá a mesma nrosncrar tam- íao d0 orgao co'npetentc e rcsçl- centrais cie estatística, iciuciu.ki ...t idade, qualidade e préçò. liem era é,«cadê paz Su £ s,So„ ou modificação do contrato, ao órgão competente c o Go- loHdade . ,

Que adiantara.declarar.se. por dr. Barbosa Lima Sobrinho à se- viecllcar-se a atividade diferente vêrno tto-üniw na falta, ou (leM^r\,ttr qSá quer ¦ dUposleSo

exemplo, ciue cada brasileiro de- Bunda _ correntes citadas su- pa™gríifo único - Essa obri- excesso de m a o de o b r u.,"Uu[ „,. T Tu re eu lamentaverá beber, pelo menos, meio li- bordinancío c? respectivo sue

"o fiatoriedade dçverá ser. raeuc.0- ,0ÇaI as reações dos pedidos ou J«MeLou do W»*8ularaen^>tro de leite por dia, se hão pro- apenas a três fatores: - a) custo nada com deIslatíuc n°

?tnl_Ç',' ?fcrt"S de ,rnhaI'° nSr,co1? -6-d rio sanção especia : multa de Cr«

vldenciarmos no sentido de de produção reduzido; b) prcsei- Jular c. n0.drfffeS£Ptetóí lerraS' ^°.S

V,ár'°S "1lumC,iP'ÜS 50.00 (cinqüenta cruzeiros) n tkprodução poder fazer face a esse Vação do gosto ou obtenção de tório dc sua Pcrnianéncl*1 lc^1 acompanhados dos csclareclmcn- 500,00 (quinhentos cruzeiros).consumo, a preço acessível aqualquer bolsa?

Dai a proposta do Conselho T'e-deral de Comércio Exterior para a

paladar agradável; c) reUnçãodo valor nutritivo dos alimentos.

Na atitude que tomou, o dou-or Barbosa Lima Sobrinho nmpa-

criação da comissão eclética, hoje rou-so na maior autoridade bra- sileira em problemas alimentares,

o eminente professor dr. A. da

no palsCAPITULO IIColonização

Art. 46 » Colonizar é oromo^ver a fixação do elemento huina-no ao solo, o aproveitamento ecu-nômico da região e a elevação do

Art. 72 — As infrações serãoapuradas mediante processo ad^-niinistrativo, que terá por batoo respectivo auto.

§ 1." — O auto deverá relator1

UMA FESTA ENCANTADORA REÚNE NO "GRILL" ^_^___^g. _*_&& «¦

DA ÜRCA OFICIAIS E "PRACINHAS" DAF.E.B.Expressiva homenagem de Ttlo Guizar aos nossos

habitantes

A PRÓXIMA CONFERÊNCIA INTERNA- !«ríls - 4l(eria-m^' í»irMmo e a grande

CIONAL NO RIO DE JANEIRO "~ fc -_%_£_¦ "s&i"8"' °

dustrialização alimentar; um dospontos capitais consiste em pre-parar os alimentos de acordo como nosso gosto, de lhes dar saborque corresponda a nosso paladar. ...A exigência é primária, porque do vaJirix_

_outra maneira a exploração co-inercial não seria possível- Aevolução da cozinha tem se ope-rado, aliás, sempre na mesma dl-rcção, que é a dós alimentos se

tos necessários especialmentequanto a: a) número dc trabalha-dores avulsos ou constituídoscm familia; b) valor dos salários;c) custo ou padrão de vida; d)salubridade o assistência médica; circunstanciadamente o fato dainie) meio de transporte da capital fração e conter sua classificação.

§2.' — Depois de assinado petado procedência dos trabalhadores autoridade, o auto scr5 submetich»ou colonos; f) natureza do traba- à assinatura do infrator, ou de scit,lho. oferecido ou procurado; g) representante e das testemunhei,cláusulas principais do contrato que assistirem à lavratura.de locação dc serviços; h) preços § 3.» — Se o_infrator, ou sendas terras, condições de venda, de representante, não puder ou nã>«arrendamento ou de parceria agri- tuizer assjnar o -Uto, disto su

seííitarri ^^"potaVen!: "St.

59 - As organizações cen- "ÁrlTO,

competente para Ia,de áreas desertas ou de ftaca Irais.do sindicatto de classe nos vrar o auto de infração a autovu

densidade

,, Silva Melo, "quando

éste' mestre BLt"i'_^--ALl«iÍ*a*^ej:_*"!ÍM»?Íf*"ÍS do Estado ao local de destino ouMz, em conhecido tem todos os problemas da hv Art. 47 — A colonização è con-

siderada de utilidade pública, ca-bendo à União e aos Estados dc-senvolver a colonização oficial cfomentar e facilitar a do inicia-

divisãoledemográfica7ir-peu Estada. n« T^tWo,Tiõ dE dade federal estadual ou munici,daSosmals em lo- trito Federal remeterão ao órgão ^^^"^.^«JilS^i-nS:=. j-.-s. _.. ...„j. „„,»..„.<•„„«„ a~ r.n.,n*„n j, it^is- dentro de suas respectnos ain-

Sua origem e objetivo•Dentro de um mês deve reunir- ameaças de agressão, mediante o

sé nesta Capital uma conferência emprego de certas medidas de ca-interamerlcana de alto significa- rater diplomático, comercial e fi-

ircVm'toTnando%ada Vez WaZ ^J.™ ^ ^ í» tFtâT** d° G°VÍrn°lda ™7

Wborosos' e nutritivos, cada. vez de gSU^.%^ffi"^ÍiSt^1fí ^L^IT^IT^J^TL^.

do e Importância para a manu-tençáo do nosso sistema continen-tal.

A imprensa do pais e do es-trangeiro tem-lhe dado errônea-inentè o titulo de "Conferência

nanceiro, e até mesmo, sendo ne-cessário, o uso de medidas mili-tares coercitivas.

Quando surgiu, na Conferênciade São Francisco, a delicada crise do reconhecimento do sistema

dps Chanceleres", como se fosse interamericano, o sr. Stetiniuuma nova reunião de consulta dogênero das três anteriores, reali-záclas em nosso Continente, a úl-lima das quais, cm 1312, no Riode Janeiro.

Não se trata de uma conferèn-cia desse gênero, embora sejapossível que a ela concorram vá-rios ministros das Relações Ex-teriores dos paises americanos.O nome da próxima e importantereunião internacional que se efe-tuará cm nossa Capital é o sc-gullite —¦ "Conferência Inlcramc-rícana Para a Manutenção DaVaz No Continente". Este o tílu-lo oficial, aprovado na reunião eloConselho da União Pah-America

ao apresentar a fórmula conciliatória, referiu-sc ao tratado recomendado tio final do Ato de Chapultepcc como o complemento cclcfinitiyo remate daquele sistema continental.

Já então a guerra estava terminada na Europa c ninguém tinh.idúvida do seu desfecho na Ásia.Natural, portanto, que logo emsuas primeiras reuniões depoisdc São Francisco, a União Pana-mericana, por intermédio de senConselho Diretor, considerasse oassunto e cuidasse da convocaçãode reunião interamerlcana para aelaboração daquele tratado.

Eis, em resumo, a origem e ona de Washington, a quem coube objetivo da Conferência interna-promover e preparar tão impor- cional que, dentro de um mês,tante reunião internacional, bem por honrosa delegação dos paises

__£_HOr4^1>*_Jk JllBTw-Qriiwlír j*.'Jmn^vnmmW ^k& ,«^í«PmJPmm W '^ ^3áém^^

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como designar o nosso pair paracònvocá-la.

O Brasil não teve a iniciativada próxima Conferência a reali-zar-se no Rio, êle recebeu a hon-rosa delcgaçfo de todos os paliesamericanos para convocá-la.

A origem dessa conferência vemde um imperativo do conhecido etão falado "Ato ele Chapultepec".votado no México, em oito deMaio deste ano.

O' fim desse Ato foi pôr cm or-dt.n e consolidar todos os instru-mefttoj de paz e defesa do conti-nenit, criados cm mais dc cin-quenta anos de prática do pana-mericanismo, de modo a formarum verdadeiro acordo regionalinteramericano, afim rie vigorarenquanto durasse a conflagraçãomundial.

O referido Ato termina comuma recomendação no sentido deser concluído, terminada a guer-ra, um tratado entre todas as Re-públicas Americanas a fim dc fa-zeretn face a quaisquer atos ou

Yencersm os gráficos o dis-sídio sobre o trabalho no*

turno e o insalubreA Câmara dc Justiça do Traba-

lho, em sua reunião de ante-nn-tem, apreciou o dissídio coletivosuscitado pelo Sindicato dos Tra-balhadores nas Indústrias Gráfi-cas do Rio de Janeiro, cm grau

americanos, rcunir-se-á no Rio deJaneiro.

Podemos acrescentar que oBrasil já apresentou um projetodc tratado, como base dos estu-dos a serem concluídos pelas de-legações de todas as Repúblicasdo Continente.

Os trabalhos de instalação daConferência c respectivos serviçosjá sc acham adiantados c a suaserie será no Palácio Tiradenlcs,cclificio da Câmara dos Dcpu-tados.

Grande concentraçãocatólica em Recito

RECIFE, 19 (Do corresponden-te) — Realizou-se nesta Capital,uma grande concentração popu-lar promovida pela Igreja Cato-Ilca participando da mesma cie-mentos vindos de outros Estadosnordestinos.

Depois do desfile monstro, con-duzindo a imagem de Nossa Se-nhora dos Prazeres, os manifes-tantes reuniram-se no Parque 1.1dc Maio ónde se fizeram ouvirinúmeros oradores sacros.

O pároco dc goiana, no meio doseu discurso, proferiu as seguiu-tes palavras:"A reação conlra o domínio ho-landes começou em Pernambuco,e cm Pernambuco também come-ça a reação contra o comunismo".

cie recurso, interposto peio sincii- Os árabes querem a sobe-cato das Empresas Proprietáriasdc Jornais c Revistas e Sindicatocias Indústrias Gráficas do Rio deJaneiro, vencidos no Conselho Re-íional, por unanimidade Com es-:<a decisão, ficou encerrada a eon-tenda entre as elii;is classes, a res-peito ria fixação cia taxa de insa-íubridade c do pagamento cioicrescimo de 2(1 %, estipulado pa-ra o trabalho noturno, previstosna legislação em vigor,

ftssc resultado causou o maior

rania da TripolitaniaLONDRES, 19 — (A. P.) —

Despachos recebidos do Cairo di-zem que os árabes ria Tripolitaniasc opõem à volta cie seu territó-rio à jurisdição da Itália, ou à suadivisão entre as grandes potências.

O jornal "Kl Misri", segundouni desses despachos, nofeia queo "lcader" tripolilano "El SairiOmar-cl-Fraly" enviou no Conselhodns Conci Chanceleres um cabo-grama, do qual consta a seguinteentusiasmo no seio da numerosa

classe, cujo Sindicato lia cerca de declararão:cinco anos vinha reivindicando — "Só ficaremos satisfeitos.';queles direitos, a principio pe- quando obtivermos a nossa inric-rante o Ministério do Trabalho pendência, sob ns vistas da Ligaos palrõ.-s, e ultimamente na Jus- Árabe, c exigimos o rcconhccimen.liça do Irabalho, n qual foi apre- to da soberania da Tripolitania.sentada a respectiva reclamação que lutou pelas liberdades garan-cm 10-12. tidas pela

"Carla do Atlântico'

Alegria, emoção, surpresa e patriotismo. Eis os caracter!.-.-ticos que envolveram numa grata seqüência de entusiasmoe de aplausos a encantadora festa realizada no "grill" daUrca e promovida por Tito Guizar em homenagem à vlto-riosa Força Expedicionária Brasileira, representada no atopor ilustres oficiais de suas varias unidades e por um nu-meroso grupo de bravos "pracinhas" do valoroso 11.° Regi-mento de Infantaria, recém-chegado a esta Capital. Com apermissão do comandante da gloriosa unidade que venceu asmais árduas batalhas do "front" italiano, Coronel Delmlrods Andrade, e graças, também, às providências do Tenen-te-coronel Sayco e do Capitão Leonel Queiroz, os heróisde Montese e dignas representantes da bravura e do pa-triotismo dos nossos expedicionários compareceram a essafesta, proporcionando a Tito Guizar e à prõpria Urca a hon-ra de homanagearem assim, sincera e despretenciosamen-te, a denodada força do nosso Exército que soube conquis-tar para a nossa pátria os lauréis de um triunfo que se ter-nará cada vez mais vivo e acentuado no preito de grati-dão e de orgulho do nosso povo. O que se desenrolou no"griil" da Urca nessa tarde festiva não foi apenas a home-nagem modesta, mas expressiva, de um artista estrançieiroaos bravos "pracinhas'' do Brasil; foi também uma reuniãofraternal e cavalheiresca, que, ao lado da sus expressão decivismo e hrasilidade, se destacou igualmente pelo seu ele-vado sentido de cordialidade continental pondo em realce,mais uma vez, o griu indissolúvel da estima sincera em quase unem os povos do Brasil e do México. Tito Guizar, bra-sileiro honorário e "trovador das Américas", falando aosnossos com!:a'.entss, salientou o espirito e o sentido de ami-zade brasilciro-mcxicana. dando ao "meeíing" com a suapalavra e as ?u.-.s'"cancíones" um detalhe de gratas emeções,enquanto que, num movimentado "test" de Fieqria e comi-cidade, se destacaram brilhantemente Linda Batista, GrandeOtelo, Alvarenrja e Ranchinho e o "Trio de Ouro". Final-mente, como nota inesperada para o maior realce da encan-tadora rcunijo, eis a grande surpresa: o "pracinha" NewtonCosta, eu melhor o engraçadissimo "Swlng" como se tor-nou conhecida entre os seus companheiros da FEB. "Swing",levado ao "stage" por indiecção dos seus próprios colegasdo 11.° Regimento da Infantaria, enfrentou o microfone semconstrangimento e, divertindo a platéia com es sues can-ções e ditos humoricticos revelou-se um artista ds grandesméritos. "Swing" domina com perfeição um estilo todopessoal da arte cie representar e, secundo a opinií.o cie Chian-ca de Garcia, diretor arlís'.ico da Urca, "Swing" tem apti-dões para figurar com destaque entre os maiores azes donosso humorismo. A Urca está interessada em aproveita-lo e, no próximo sábado, vai submeter essa revelr.ção a umaprova prática ds representação. Ssrá que Grands Otelo en-controu o seu rivai mais sério? Os entendidos no assuntoafirmam que sim. Cis ai a grande surpresa da hoinenaaemtís Tito Guizar e da Urca aos nossos "pracinliEs", homenr-rem essa que ccn'ou cor.i a prcssnça da familia ilu:tr; daGenerrl Zenôblo da Cosia, comanc-ante da lnían'aria Divi-sionária da FEE: do seu ajudnnte de ordens, capitão Rubemde Vasconcelos; do tenente-coronel Samuel da Silva Pires,sub-comnndante do Regimento Sampaio, que se fez acotn-panhar da Excelentíssima esposa; do Capitão Moziul Mo-reira Lima e senhora e ds outros disMntos oficiais da FEB,acompanhados também a maioria dos membros da res-

pectiva familia.

volume menor e de digestão maisfácil". E acrescenta ainda o ilus-trado professor Silva Melo: "Acozinha dos povos civilizados In-dustrializa-se de tal maneira queo instinto, com ns suas prcícrências, acaba por ser vencido e a 14ludibriado".

Dos' resultados dos estudos rea-Iizados sobre essa indústria, con-cluiti—se que a mesma poderiaser instalada no pais com ampa-ro governamental, mas que deve-ria ser controlada, por intcriiiêilíode um organismo especializado, afim de que a respectiva produçãofosse cnl recue a consumo cm c«n-(lições' técnicas rie alto nível

A COMISSÃO NACIONAL DEALIMENTAÇÃO

O reltitor dn matéria nn Conse-lho Federal cie Comércio Exterioraceitou a idéia da criação uo ur-ganismo proposto, mas oreísruiampliá-la no sentido da criaçãocia Comissão Nacional de Alimén-ttição, instituto indispensável co-mo coordenador dos assuntos ciealimentação, e que teria a si'ii rir-go não só ns matérias rclaeloilM-das com a desidratação de orodu-tos alimentícios, como também eprimordialmente, as relativos ;:snormas da pollica brasileira ct_alimentação, trabalhando, outros-sim, no exame do estado de nu-trição e dos hábitos alimentaresda nossa população, seus defeito*1e deficiências', e estimulando, en-fim, campanhas educativas capa-zcs dc corrigi-los.

Os jornais noticiaram quev. excia. havia declarado, porocasião da posse dos membros ri.<comissão, que o governo cojit.v.adc criar, desde logo, o Miniitérloria Alimentação,

As minhas palavras ínripmal interpretadas. Declarei — e.agora repito — que a ComissãoNacional de Alimentação é n pe-dra fundamental do futuro Mi-nistérin da Alimentação, que nnrSinstalado mais tarde, quando asnecessidades do problema asüin oexigirem. Não sei em que prazoa idéia poderá concretizar-se

obra local, as relações dos pedi- Art. 74 — Lavrado o auto de in-dos óu ofertas de operários pára fração, a autoridade processantoindústria. determinará seja. o infrator Inti-

, . „ '

. ... inado para, dentro de dez diasArt. 60 — As propriedades agrl- ütcJSi aprcScntar defesa escrita ou

colas, desde que necessitem rece- CUmpririr a pena cominada.ber por intermédio de orgaos ofi- i.» _ A defesa poderá ser <s-iciais trabalhadores nacionais ou Crita ou oral. No caso de defesa oral,''estrangeiros, ficam obrigadas as declarações do infrator serãxregistro nos serviços oficiais de tomadas por termo, assinado pel*>colocação criados de acordo com dcclarante, duas testemunhas, oo artigo 57. encerrado pela autoridade. ,

§ 1." — O registro constará do § 2." — Findo o prazo csLibele-»colonos brasileiros, parte dos lo- seguinte: a) nome da proprieda- cido, o processo subirá a julga-tes a eles reservados poderá, lom do e sua situação (município, dis- mento.autorização de órgão competente, trito e estação ou porto íluvial § 3." — Do despacho que aplicai-ser ocupada por estrangeiros, de que a serve): b) nome e endere- penalidade haverá recurso para ;t

preferência portugueses. Ço dc proprietários; c) área; d) instância superior respectiva dentmArt. 51 — Cabe ao órgão com- via de comunicação e distância à

potente do governo federal fis- sede do município ou do distri-calizar a aplicação dos dispoíiti- lo; e) número, naturalidade, na-vos legais regulamentarcs nos' cionalidade dos trabalhadores quenúcleos coloniais fundados pelou nela empregam a sua atividade;governos dos Estados, dos Muni- f) salários e condições dos arren-

iniciativa parti- dnmentos c parcerias agrícolas;

trás, de facilidades para aqut*4siçâo de terras ou benfeitorias

Art. 49 — Denomina-se núcleocolonial o conjunto dos' terrenosdivididos conforme dispõe o iu-ciso II do artigo anterior.

Art. 50 — Nos núcleos colo-niais 30 por cento rios lotes' nomínimo, deverão ser cedidos ouvendidos a colonos brasileiro*.,25 por cento, no máximo a cadauma das outras nacionalidade*.

Parágrafo único — Na falta do

cipios ou porcular.

Parágrafo único — Aos esta-rios que possuam serviços deimigração e colonização devida-mente aparelhados, o governo fe-deral poderá delegar, medianteconvênio, a fiscalização dos nú-cltos municipais e particulares

Art. 52—A criação e a adminis-tração cios núcleos coloniais deve-rão obedecer a um plano quo oh-serve as condições que forem es-tahclecidas no regulamento destalei.

Art. 511 — A empresa de '*o!onizução só poderá receber e localizar imigrantes depois de jpru-vado o plano respectivo.

Art. 54 — O núcleo colonial deiniciativa particular está obrign*rio ao registro no serviço fedüialcie colonização, além cie instituiriapelo riccrcto-lei n. ÕS, de 10 dedezembro cie 1937.

Art. 55 — Para efeilo rie re.tíls

g) área das terras cultivadas, doscampos e das matas.

Art. 61 — Os serviços a que screfere o artigo 57 fiscalizarão ocumprimento do decreto n.° 6437,de 27 de março de 1Í107. que regu-lamentou as leis n.° 1150, de 5 dejaneiro de 1004, e lfiH7, rie 27 ciedezembro dc 1907, na parte emque obriga o lavrador ou empre-gador rural a possuir, para suiescrituração agrícola, um livro decontas correntes, c " operárioagrícola ou empregado rural, ca-rierneta em que reproduzara oslançamentos daquele livro.

TITULO VDAS INFRAÇÕES E FINAM-

DÁDESArt, Ct'2 — As infrações ao dis-

posto nesta lei serão punidas na

de dez dias úteis da intimação.§ 4o — Interposto o recurso em

tempo hábil, a autoridade que hon-ver dado inicio ao processo reme-tê-lo-á, dentro rie cinco dias úteisa autoridade superior.

§ 5." — Da decisão da Instância,superior que mantiver o despachorecorrido caberá pedido de reconsi-deração dentro dc cinco dias úteisda intimação.

§ 6o — Proferida a decisão final,n autoridade julgadora devolverá,cm cinco dias úteis, o processo Urepartição de origem.

Art. 75 — Cabe ás antoridodes daimigração, com o concurso *das au.toridades de policia, conhecer dasinfrações dos artigos 03 — 07 —•(i8 - 60 — 71.

Art. 76 — Cabe às autoridadesrie policia, com o concurso das nu-toridades de imigração, conhecei*rias infrações dos artigos 64 — (!5c 66.

Art. 77 — No caso de Interpo-sieáo de recurso, a multa serádepositada em moeda corrente.

§ 1." — Decidido o recurso, a

tos.Art. 611 -r- Iniroduzir-se es-

tio, a sociedade, a empresa, ou n trangeiro no Brasil, sem estar de-vidanienlc autorizado para isso:1 — sc satisfazer as condições deadmissibilidade e fòr, afinal, acl-mitido: multa de Cr? 200,00 a CrS1.000,00 (duzentos a mil cruzei-ros); 11 — sc não satisfizer ns

particular, proprietários rie ter-ras situad.is em zonas rurais, ciueas dividam em lotes, nas eon li-ções previstas p"lo artigo IS n-ciso II, e pelo decreto-lei n. 58,de 10 de dezembro de 1037, ece-

mas é, fora dc dúvida, uma idéia rão remeter ao servi-o federal de condições mencionadas no itemem marcha. Enquanto a nossa colonização a certidão do rcgislio antCrinr: deportação,população alimentar-se de fei-ã'«, exigido pelo referido decreto-lei ofarinha rie mandioca c carne sêcj«, dos documentos mencionados nosteremos uma mão dc obra prceá- incisos I. II e III do artigo 1° rio

mesmo decreto-lei, assim como arelação nominal dos adquirentesou compromissados, discriminai!-do-sc o número do lote, o valorcia venda c a nacionalidade do

ria e falha.DUAS ETAPAS

Pode vossa excelência dizernos como correram os trabalhoscia instalação da Comissão'.'

conformidade dos artigos seguia- autoridade processante, por des-pacho nos autos, oficiará à repar-tição pnra o levantamento da im-portânrio,

§ 2.° — O levantamento cltmuita se processará por uma "guiiicie levantamento", que- será Ocomprovante dc despesa ou depo-sitár:o,

§ 3.° — Negado provimento 3<>recurso, a autoridade processantoutilizará a importância da mullo,nnondo e inutilizando as estam-pilhas nos prónrios autos.

Art. 7S — N'ío ficam sujeitosa penalidade por omissão de re-gistro: I — a mulher casada combrasileiro, ou viuva de brasilei-ro; II — a mulher que nâo exer-çci atividade remunerada: III —¦

Art. 64 — Deixar de registrar-se perante a autoridade competen-te dentro do prazo estabelecido:multa CrS 20 00 (vinte cruzeiros)por mês de atraso.

Art. 65 — Demorar-se no terri-tório nacional, ao esgotar-se o

Perfeitamente. Foi assenta- comprador,rio. como preliminar, que :is tra- § j-> _ os documentos ref-iri-linlhos serão atacados em duas dos neste artigo deverão ser rc-etapas: na primeira, de áulica- metidos ao serviço federal da cn-çao imediata, serão sugeridas co i,,njzaç;-,o dentro do prazo de 120

dias mediante registro postal. Acomunicada

erviro Federaldc Colonização' mencionando a

VIKir> IIIVVIICIIIll 1 V ;, I ¦ l

TceCmendZÇãO dO ministro remessa deverá serpor telegrama ao Sei

t.a Ea.rra aos comsnecn-

prazo legal: multa de CrS 10.00 o estrangeiro que tiver Hho bro-¦¦ ¦ sileiro; IV — o estrangeiro que

residir no Erasil há mais dc rie>;anos: V — os agricultores c tra-'balhadores rurais.

DISPOSIÇÕES GERAIS E '

TRANSITÓRIAS

(dez cruzeiros) por dia dc dcm">ra após o termo concedido pelanotificação.

Art. Gli — Empregar ou manterem seu serviço estrangeiro cm si-tir.ção irregular: multa dc Crí100 00 a CrS 500,00 (cem a qui-nhentos cruzeiros).

tes da R-2ÍÕ.3O Ministro da Cuerra endere-

çou an comandante da 1.* H. M.o seguinte rádio-circular:"No intuito dc normalizar asatividades do Exército, que so

data c o número do registro. Art. 67 — Deixar a empresa rie§ 2" — O Serviço remeterá, transporte dc responder pelo sus-

mediante o registro posta], o tento c repatriaçSb do estrangeirocertificado corresponden le ao ,<:-cabimento dos documentos.

Art. 56 A fim cie fiscalizar ocumprimento cio que dispo'.* o

freram alterações cm virtude dn artigo anterior, os cartórios dsEstado de Ouerra, desejo restituir aos órgãos competentes osassuntos regulamentarcs rie su.iexclusiva atribuição. Assim ique recomendo a V. F.xria. in-firmar aos comandantes rie Corpos, chefes rie reparti';ões_ e es-tabeleeimentos que lhe são suborriinados. que só devem se di-rigir a éste Ministério, cm as-

registo de imóveis, a que se te-fere o art Io rio riccrelo-H mi-mero 58, rie 10 cie dezembro de10.17, deverão remeter ao serviçofederal de coloniz::ç:*o. .l"ii'i> mprazo de 63 dias, uma relação,cm ordem cronológica, dos regis-tros efetuados nas rcspecl'.v;.s

impedido de desembarcar: mui-ti c'c CrS 1.000,01) a Crí 25.000,00(mil o vinte e cinco mil cruzeiros),dobrada na reincidência.

Parágrafo úrieo: a nutorícladc Fereserva o direito de, nos casos de.reincidências sucessivas, cassar oregistro ria emirèsa

Ari. 68 — Infringir as decisõesdis aii'or:ri-d('s cm fervVn; mui-ta dc CrS 100,00 a CrS 5fl0.n0 (cema quinhentos cruzeircisl, sem pre-ju!zo rias sanções penais.

Art. 60 — Deixai a sociedade,circunscrições, mencionando a denomináção de imóvel c o nome e a empresa ou o particularrie cum

suntos de serviço, por intermédio nacionalidade dos proprietirios prlr o disposto no art.,55; multacios escalões hierárquicos. ou «proprietários. de 1.000,00 a Cr? 10.000..00C mil

Art. 70 — As taxas e molumen-tos e multas, quando cobradosBor autoridades estaduais, serão,pagos metade em selo rie imigra-.ção c metade em cstampillias cs»taduais.

Art. 80 — A ficha consular do ,qualificação c obrigatória e indi-vidual para todos os cticngeiros,ainda quando incluídos em pas-suporte brasileiro. Kxceluam-se, ttio somente, os turista" que via-jurem com lista coletiva os me-nores no caso clt .5 .V do art. 23c os portadores rie tittnos de rc-gistro como permanente.

Art. 81 — Em casi de excur-são turística, a entidade que pro-mover a viagem poderá preparar,sob sua responsabilidade, uma

(Conclue na 8.* pâg.)

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A MANHÃ - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO____s_aaaz!

QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1943m

7.

NOVA GERAÇÃOBRITÂNICA 0 CAK1M E OS MOS DE NOSSA POLÍTICA COMERCIAL

Empresa A NOITE — Superintendente: Luiz C da Costa Netto

Pintor: HEITOR MONIZ - Gerente: OCTAVIO LIMAREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: Praça Mauâ / TELE-FONES' Rede Interna; 23 1910 Diretor: 43-R179 Redator-Chefe:43-1601 Secretário: 43-6368 Publicidade: 43-6967.

(Por DONOVÁN BUSH)

Ccpyright B.N.S. — Especialpara "A MANHA"

ASSINATURAS: Anual: CrS 90.00AVULSO: 0.40 DOMINGO: 0,50

Semestral: Cr$ 50,00 NÚMERO

SUCURSAIS: S5o Paulo Praça do Patriarca, 26 1.°. Fones: 2-2982 e• 8-1932 Belo Horizonte: Rua Bahia. 368 Fone: 2-8"74 CurUlha: Rua

15 dt Novembro 575. 5.* Petrópolis: Av 15 de Novembro 646. Fone:8-3S2

Rio de Janeiro, Quinta-feira, 20 de Setembro de 1943

O dever do votoTEVE

RAZÃO o General Dutra, em seu discurso de Barra doPlraf, ao chamar a atenção do povo em geral para o deverdo voto.

O voto t com efeito, o instrumento necessário para que aNação demonstre a sua vontade.

E' por melo do voto, livre e conscientemente depositado nasurnas, que um país democrático exerce a prerrogativa de resolveroôbre o seu prõprio destino.

Para esse ato e que são dirigidos todos os esforços ciue se de-«envolvem presentemente em torno d_ situação política.

Abster-se de votar, é permitir que a sorte do pati, seja emúltima análise decidida pelas minorias arregimeniadas. Foi este,no passado, o grande erro que 'êz das nossas Instituições um•implee arremedo de democracia e criou o ambiente para as oll-garqula» e o predomínio de facções diminutas, mas audaciosas. Nãoelevemos reincidir n6le.

Hoje existem condições verdadeiramente exemplares para quegts eleições «e processem num clima de real liberdade e signifiquemuma efetiva consulta à vontade do povo. O alistsment-» o pleitot» a apuração se acham confiados à Justiça eleitoral, cujos quadros»ao, na maioria, constituídos por magistrados no gozo de todas asregalias que lhes conferem as leis e as tradições do Brasil. Ascorrentes de opinião foram organizadas em partidos nacionais.Não há providência que «e tenha esquecido para assegurar e faci-Mar • formaçSo do eleitorado e o compareclmento às urnas. De

• outro lado. o país não mais oferece condições para a existênciadrquele ^eleitorado de cabresto" de que tanto se falou no passado.O funcionário público não teme o Governo, e os cargas públicos.sujeitos à seleclo pela competência, já não podem ser o prêmio de | de bacalhau e tônicos vitaminadedicações pessoais. O emprerado, garantido por uma legislação j dos, a preços reduzidos ou tnmie o coloca ao abrino do arbítrio, já náo teme .i patrão nem es'á | teiramente grátis aos pobres,submetido l sua onipotente influência. Uma iompleta liberdade | l;oram profusamente distn-de oropaganda e arreiimentação foi estabelecida e dela o povo tem | traídos folhetos indicando qualoetfelta consciência. Ninguém possui meios de coacção material ou | u alimentação que deveria sert dada às crianças até cinco anos

í de idade. Nos bondes, nos

*LONDRES, Setembro — Para |

as crianças inglesas não houve j| guerra. Nunca, como nos úl- :

timos seis anos, receberam g'\ maiores cuidados c foram mais |felizes. !Quando o governo impôs res- J

trições alimentícias, foram jisentos dessa obrigação, os me- 1nores ate determinada idade \

e as mães lactantes, para os Ii quais sempre houve leite cm\ abundância.

Foi também uma excelenteoportunidade para educar, paise /ilhos. Abriram-se centenas

; dc estabelecimentos de assis-tència às mulheres grávidas,com o fornecimento de aümcn-

; tnção especial, rica em vitami- íl nas adequadas a seu estado, {:; enquanto médicos especialistas ||| realizavam regularmente as vi- |l! sitas domiciliares. Instalaram-|| se Maternidades em lugares!! abrigados dos bombardeios e t|| milhares de crianças viram a í

luz nesses institutos. jDesde o dia do nascimento J

a criança possuia uma cider-: neta especial, assegurando o

fornecimento de rações ahun-(lantcs para mães c filhos, AInglaterra importava presun-tos, carnes, açúcar, còmpotas,

i: queijos, farinhas, frutas secas| e ovos para as crianças, desa-| fiando os submarinos. ParaI proporcionar-lhes vitaminas|j importava grandes quantidades| de l.iranjas e fornecia abun-• dantes quantidades de sucosÍ concentrados, óleo de fígado

peif-¦ moral. .

Resta agora ao povo, pela sua presença compacta nas secções"' oleltorai» e antes, pelo alistamento Intensivo, corresponder às es-

pectatlvai nacionais que se concentram nas eleições vindouras e.destarte, fazer com que a sua vontade se manifeste através dasurMr». Assim é que se pratica a democracia.

A

PERFEITA identidade de ideais,mantida paio Brasil e pelo Cana-dá, fraternizados na tàvola redon-

da de São Francisco, revigorou e expan-diu o fouus de verdadeiro e salutar pan-cmericanismo, cujo clima tradicional onosso governo vem procurando éxálçarnos últimos anos.

A política de persuasão e de inteli-géncia, levada a efeito pelo Ilamarati,ho amplo e ensolarado cenário da com-preensão continental, encontrou sempreambiente propício na nobre pátria deMackenzie King.

Se, por nosso lado, acreditámos, jun-to. a esse governo, a figura exponençinldo ministro João Alberto, o grande paísamigo, a seu turno, correspondendo aogesto, contido em acreditar, na chefiada missão diplomática brasileira, umadas personalidades mais interessantes evivas dos nossos quadros políticos, en-viou ao Rio de Janeiro o cavalheirosans peur et sans reproche: —• o embai*xador Jean Désy.

A não ser o antigo ministro ManuelEarnárdez, do Uruguai, e talvez, o sau-doso embaixador Morgan, dos EõtadosUnidos, dificilmente encontraremos, nanossa história diplomática, representanteestrangeiro que se identifique tanto coma realidade brasileira como o querido di-píomata canadense, — nome que o Bra-sil, pela sua cultura, pelos seus escritores,pelos seus artistas e pela sua sociedade,na multiplicidade, e diversificação de as-pectos, se habituou a proferir com pro-funda e crescente simpatia.

Se bem que, até aqui, fatores insu-peráveis retardassem o volume intercam-bial de negócios, entre nós e os excelen-tes amigos do próspero e opulento país,as condições atuais nos asseguram arp-pias possibilidades nesse sector, para osdias próximos de rearticulação indus-trial.

Porque não nos basta apenas aproxi-maçco espiritual.

Precisamos vender e comprar, — ex-portrr e importar —, tornando, dessarte,o mútuo entendimento platônico em ta-reta permanente de realizações práticase imediatas.

<»«IIIH«MH«IW»M<*»0»4»»

Renato Barbosa

Cabo à nossa política exterior o ti-tulp de haver estimulado, na AméricaLatina, uma compreensão mais efetivacom o Canadá,

A falta de comunicações diretas hàsido, entretanto, a razão principal dalentidão com qüe sempre se processou ointercâmbio a que nos reportamos.

Parece-nos, no tocante ao comércioexterior, ser a Colômbia a nação sul-americana que maior volume de negóciosapresenta com as praças canadenses,pois, até 1941, observava-se certo isola-mento, em relação aos demais países.

A causa do aparente isolacionismose encontra no fato seguinte: — duasterças partes da produção global do paisse destinavam às exportações para rsEstados Unidos e Grã-Bretanha, ficandoo terço restante às exportações para oOriente fe continente europeu.

Hoje, em conseqüência da transfor-mação do parque industrial bélico emprodução de paz, é claro que as possibi-lidades dos canadenses são extraordiná-rias, capazes de articular rede vastíssimade interesses, sobretudo no sector manu-íatureiro.

Se observarmos, pela argumentaçãofria e irretorquível das estatísticas, aaplicação dos capitais canadenses, invés-tidos no Brasil, nas indústrias de eletrici-dade, verificamos que, antes da tremendainflação em que, presentemente, nos de-batemos, essas reservas, entre nós, eramsuperiores era nosso papel-moeda cir-culante.

Acrescente-se a isso o número denacionais que empregam atividades nes-ses sectores, há mais de meio século, econcluiremos que, em. uma concepçãoperfeita e humana de capital e trabalhocanadenses e brasileiros se confundemno idealismo de alia missão econômica.

Os capitais canadenses, no Rio e emSão Paulo, dão trabalho a mais de 60.000 brasileiros, — vale dizer a um

A historieta do;< sr. Aranha

NXO TOMO conhecimento dis-

so!" — tal foi a reação doGeneral Dufra à colossal

intriga que o Sr Osvaldo Aranhapôs em circulado ro seu regres-ao de Santos até ond° fora jur>tsra saia voz ao comício brigadei-firta

O Sr. Arsnha pretende-u que.om 1943. o General Dutra o con-vidara a um golpe contra o Pre-aidente, E' certo que e convite.•nfio fora direto. Apesar de ter•as maiores facilidades para um"tête-à-tête" com o seu colega deministério, o General Dutra lh-3

j V«ria falado por "emissários". OSr. Aranha nada ouviu da b<Wcio Güicral Dutra. Êlo mesmo o

pagando feita pelo Drasi: foi cau-sa do aumento de produção naColômbia e em outros países. O

S trens e nas praças publicas; foram afixados cartazes dc pro.• pagando, sobre a melhor ma-i neira dc cuidar c alimentar| mães e filhos. Os adultos ti-J nham rações de roupas tão li- |! mitailns que não demorou

total de trabalhadores superior á popu-lação da cidade de Petrópolis.

A deflagração da guerra, com o trú-gico cortejo de dificuldades insuperáveis,sustou a expansão intercam bial com êssepróspero e opulento país, pois, entre1938 e 40, suas exportações para a Amé-rica do Sul foram aumentadas em cin-quenta por cento, indicando os gráficosrespectivos jo surto grandioso que sooperaria nos quadros do comércio exte-rior da parte sul do continente, se a co-varde e criminosa agressão nazista nf.otransformasse radicalmente, d ura n temais de um lustro, a feição pacifica dotrabalho humano em todo o mundo.

' Existe, sem dúvida, um clímax, noCanadá e no Brasil que devemos apro-veitar sem tardança, principalmente nocampo das construções navais, e que pre-cisamos aproveitar, tão logo o permitamos meios normais de comunicação.

País produtor por excelência, dematérias básicas, hoje empolgado pe.oingresso intensivo e extensivo nos domi-nios da industrialização, carecemos demaquinaria para estruturar com eficiên-cia a era industrial brasileira.

A guerra descerrou ao mundo a va-riedade de nossa produção.

O Brasil, no estrangeiro, deixou deser a terra distante da monocultura ca-fézista e dos insuperáveis deslumbramen-tos paisagísticos, para se apresentar, deponto em branco, como grande e pode-rosa nação, cujo potencial ds riqueza noscoloca em primeiro plrno no tabladonem sempre tranqüilo das competiçõeseconômicas mundiais.

As economias canadense e brasilei-ra se completam.

D~í a necessidade inadiável de uniintercâmbio mais intenso, tanto em ex-tensão como em profundidade, entre osfatores comuns de produção e consumo,na prática dè uma política continentalperfeita e realizadora.

Não poderemos fugir a tão admira-vel jair play, onde razões superiores en-trelaçam dois poderosos países america-nos, em id?al idêntico de expanscò eco-nômica e de mútua afeição espiritual.

«HWWIWMWf

Foi a política de valorização "ãoutrance" empreendia i pelos go-vernos anteriores a Getúlio Var-gas. Em vista dos preços astro-nòmicos assim obtidhs pela ru-biácea è que os paises onde haviacondições naturais paro isto co-meçaram a desenvolver a planta»ção. Quando assumiu o» respon-sabilidadr.s governamentais, a Sr,Getúlio Vargas recebeu dos seniantecessores o encargo de milho»»e milhões de sacas retidas e semescoamento previsível, além desomas vultosas pedidas no es-trangeiro para que o estrangeirocomprasse mais caro o café. U,i-

. confessi. Terceiras pessoas, que du«> estes fanlásticos excedentes,|j 6 declartfite deixa nas dobras do sem nrejuizo do conjunto da eco-l mistério, é ^ue estariam, na tes- nom{a nacional, foi a grande ia-f aitura da "tremei."^ conspira- Je/_ Uvada a cabo, em meio dei uao. monstruosas dificuldades, pelo\ A historia é mais W menos no Governo Getúlio Vargas.

muito para aparecerem os pri-. meiros remendos, coisa «ue não

que provocou o aumento da pro- t se co„hecia no p;i|S- 0. me_duçao nos paises que hoje sao \ nores tivcram cnrtôcs esrjec|aisnossos competidores nao foi apropaganda do Departamento.

_ nores tiveram cartões especiais5 quo lhes permitiram manter.| se bem vestidos e ngasalhndos.I (Junndo se verificaram os bom-I trrdeios em grande escala, as ||| crianças menores de cinco anos *: in afastadas das zonas pe»| rigosas.I Todas as despesas eram fei-tas pelo governo. Grande nú-t mero de mães foram abriga-| c!-s pelas famílias camponesas;| outras agrupavam-se em luga-! res previamente escolhidos, emS edifícios apropriados, repar-| lindo o serviço doméstico. Em-| hora nenhuma mulher, com fi-« lho menor de 14 anos fosse| obrigada a trabalhar, muitas o

fizeram voluntariamente. Parai abrigar os menores criaram-soJ iscolas infantis que permane- fI ciam abertas 15 horas por dia. Ss A mortalidade infantil des- !| ceu ao nível mais baixo até |

estilo"das"veÜiãsânèíotas de ca- " «____ *. ,, . „'. . . * fl»°ra conhecido, e, terminadaelí,a „ia testemu- A Q"ando • Sr- Major-Pngadelro ; _ Kuerra. a Grã Bretánh.-v «ode

_ - . .. -. 'toc+on-m-Vi» aenuncia os erros e o* desatino.«ha. Infelizmente, a $"™* da política do café, não ê o Sr,sra iora ae _ef_„0 yarfla. 0_em Mtl „,..

cador "Hâ'iêmwrün«

testemu- A """"?" " or- najor-trmaaetro s s gUerra, a Grã Bretanha pode,acKH. «d_sempie ha denuncia os erros e o< desatinos l nnresentnr. mm n*Mih« .,-,„• .. i ¦» «?* fi-.»», «o da política do café, nãsempre e falecida, ou t*ta -ora ne uetutto Vargas quem ele estaalcance. acusando, mas os governos qu*Mas o Sr. Aranha encontrou criaram o problema para o auat

. f/u»m melhor o fize!;ss 9 v1"-'.. 3t?venson, também da Srej bri-íadeirista. mencionou a exis'ên-

1 cia de um processo rn policia| contra o General. A polícia nefia

Í tal coisa, e tal coisa *"; verdade' nem precisa ser rye-ada. tama-i nihn è o absurdo.i Fieamos a ims*mar com o nue, m teriam dess'identado os dois' wroi-eres brif»*delristas para ce-

Jebrnr as "<M»obertaa' do s«uc8"didato nos domínio-» do c-fé.

o Sr. Getúlio Vargas teoe de achar,e achou efetivamente, uma solu-ção.

t apresentar, com orgulho, umaj geração nova, robusta e sadia,S rue constitui indubitnvelmcn-| te, a maior riqueza do pais.é

>*«?•?«»««•*< ¦»••¦!»»?

À proteção ao teatroFIM COM OS ÚLTIMOS de-

Vôo sem escalas do Japãoa Washington

WASHINGTON, 19 (R.) ~ ODepartamento da Guerra anun-cia que tr£s Super-Fortalczas Voa-

TÓPICOSConforme foi

O novo embai- anunciado, o Go-sador soviético vêrno da União

Soviética pediu"agréement" para nomear o Srlakov lankerevltch luritt. primei-ro Embaixador no Broril.

Ao que conseguimos saber, trarta-se de uma figura de relfivo noserviço exterior da Rússiaocupanao neste momento impor-tante cargo no Comissariado doPovo para os Ntgõslos Estrangel-ros, depois de ter exercido altospostos diplomáticos, quais o deMinistro no Iran, na Dinamarcae Embaixador em Berlim, Parise Ancara.

Nasceu em Kiev e estudou dl-relto na Alemanha, onde esteveexilado, pelas suas atividades re-voluclonárlas no antigo regimemoscovita. Depois da revoluçãode 1917, voltou ao teu pais, tendoexercido diversos cargos, Incluai-ve Comissário do povo. consa-grando-se posteriormente â dlplo-macia, onde nlo só chefiou asmissões diplomáticas acima Indl-cadas. como ainda representou aURSS na Liga das Nações, de1937 a 1940.

Vê-ie assim que o Governo deMoscou escolheu para seu primei-ro representante no Brasil, depoisdo reatamento de relações, umadas figuras de destaque na suadiplomacia.

MEMÓRIAMattos Filho

A^ cretos do Presidente Getúlio doras decolaram de um aeródroVargas, o teatro nacional cn- mo do Japão, para tentar um vôo

controu a merecida proteção. sem escalas até esta capital, numDurante multo tempo correu Percurso de 6.500 milhas.

PnX™Xntr"amr^s""nodem "«'osam" - E' preciso salvar Cada um dos aparelhos leva

iBSWS"kerever?do upáS teatr0 nacIo"a'! Muito bem, mas nino tripulação de onze, homens,• pitnnterf toKTK 5U« *» teatro .nacional? Própria "" - '"-»*" "" -"-'"'' -'""-

nho- írtie tanfo interessam nestejtiorr ento à iuventude Seria oemrpr^ío Ideal para a sua imeisaoaoícidade Inventiva. A históriapolítica de uma naçáo. porém, é'que nâo pode ser escrita de igualmodo.

sob o comando de oficiais-aviadomente nSo havia um teatro, havia res da excepcional competência,um esforço por um teatro, que nâo As Supcr-Fortalezas partiramsa tinha de salvar, mas de estrutu- as 2 horas (GMT) de ontem, ten-rar, de encaminhar, de realizar, do levantado vôo do aeródroinaFoi o que se acabou de fazer, com do Mitzutani, ao sul de Hokkaido,propriedade e acerto. devendo chegar hoje a Washing-

O teatro, desde logo, era uma lon« P°is ° tcmP° da viagem foi

j Náo é Getúlio Vargask o acusado

DEPOIS de invocar, no discur-

so de Santos, a 'lição deMnrtinho" que em verda-

'te apresenta ia sua f"*ma sim-plesmente negativa — a saber, oaue não devia ser feili — o Sr.Major-Rrigadeiro não teve outroremédio senão alinhar os nove.empréstimos externos, somanao77.700.000 libras este.tlinas, que.de 1906 a 19.10 ns governos ante-riores a Gelnlio Vargat contrai-ram para valorizar arli',icialmen-ie • café. Vemos que a "lição"ficou no tinteiro. Também sa viuforçado a reconhecer que outrospafses. como us estados Unidos« a Argentina, apelaram para omesmo expediente de. queimar osexcessos de estoque dos seus pro-dutot a fim de. canjurar o perigode nma queda vertical dc pre-ços. O fenômeno foi universal, cmio peculiar Jo Brasil Stnhumanação era capaz dc m< áificar porsi mesma os termos dc um pro-blema de escala mnndiai.

Por isso, o Sr. Major-liriga-deiro prefere sallar pai cima ooassunto. São diz a maneira coma*e poderia ter superado a dificul-dade t prefere demorar-se na re-petição de algumas intriguinhusde bastidores sobre a piopagandafeita pelo Departamento Estra-nha, por exemplo, que n<j Itáliaesta propaganda tenha cabido avma firma dc conservas Mas niiamostra por que è que tal firmanão poderia executá-la Faz es-

l cândalo rom o que sc passou nosEstados Unidos e na Aigenlina,

¦ quando tôda a gente sabe que .ipropaganda nestes pa lei deu V-" saltados muito concreto* que sc.traduziram num considerável au-

• menlo das nossas exporUtçôes, Eassim por diante. O (ator "guer-ra" i por fie toinlmeni" ignorado.Tudo para êle st pas<i como senão tivesse havido nma guerramundial. Queria que ti tolhesse-mos os frutos di< propa, onda re-metendo quantidades crescentespara a R'lgicti, a Fran"i a Polonia, os Ralcâs apesa «/,

profissão de amadores. Quandoalguém tinha Jeito, Ia para o pai-co, uma vez que a família não seopusesse, como profissão duvido-sa. Ora, com tais formas e precon

calculado cm 25 ou 23 horas. ODepartamento dn Guerra não feznenhuma comunicação sobre ovôo enquanto os três aviões nãoestabeleceram contacto pelo rá-

celtos, nâo era possível ir multo dio com as ilhas Aleutas.adiante. Tudo era difícil e o ta- Comanda o "raid" das Super-lento, a tenacidade, o esforço de Fortalezas o tencntc-gencral Har-alguns abnegados conseguia ás ve-zes vencer, mas nunca ei lar umverdadeiro teatro nacional.

E ninguém ie entendia na tare-fa de salvsção. Nâo se salvava,porque faltavam autores, diziamuns. Replicavam outros que amingua era de atores e, por fim,

ncy M, Gilcs, sub-comandanlcdas Forças Aéreas do Pacifico,quo viaja no avião-capitânea. Osdois outros aparelhos são coman-dados pelos generais Emmelt0'Donnell e Curtis Lcmay.

O "record" mundial de distán-cia em vôo sem escalas foi esta-

ainda sobravam os que culpavam beleeido em 1938 por do's aviõeso público. No entanto, havia tudo da RAF. que voaram de Ismailia,e s;mpre que foi possível d-r umteatro razoável cimo aconteceucom Leopoldo Frôls. mais tardecom Procopio Ferreira, ou Dulci-na, por exemplo, surnlram, natu-ralment«. escritores com oeçss re-presentávels. alnumps d-s oualsfi-Aram sw'"< mesmo na e<-tran-relro, e o público encheu logo asplatélss.

O que faltava era criar o teatro,começando por um conservatório,ond- re formem artistas, dentrodí uma téciea secura, num pro- .c?rso normal .Prcvs^~>-s s-ir do ,in:cn restourante brasileiro nesta

no Egito, n D.irwin, na Austrália,percorrendo 7.1"i8 milhas e meia.

A esquadrilha comandada pelogeneral Giles está seguindo amesma rota dos balões que os ja-poneses enviavam aos EstadosL"nidos com bombas incendiámsc que também partia de Hokkaido.

A pouco e pouco.Novos tempos neste limiar do

após-gutrra. a vi-da do nosso país val-sc normali-zando e, em brt-ve, a alegria deviver, que é o objetivi supremodos qüe vêm a este mundo, seráuma conquista consolidada, den-tro das fronteiras da nossa pá-tria.

O Governo, de acordo com oexame e observação que vem fa-zendo atentamente da situaçfio,amparado nos recursos c possibi-lidades materiais, dos quais podedispor neste momento, procurareajustar a vida em todos os sec-tores das nossas atividades so-ciais, amparando a genú do tra-balho, os soldados da produçãocom providências adequadas, demolde a satisfazê-los e tornar-lhes as agruras da existênciamenos amargas.

Nota-se por tôda a parte um ge-ral sentimento de bem-estar e, so-bretudo, de confiança.

Todas as diíiculdad?s. estamoscertos, que se antepõem è marchae ao desenvolvimento do paísserão removidas e todos os pro-blemas nacionais, por mais com-plexos e comnlicados, encontrarãosolução rápida.

Demos tempo ao tempo, por-que o Governo está vigilante edisposto a remover tudo quantode incômodo no período da guer-ra constituiu a nossa quota desacrifício para a vitória

Saudemos com júbilo _ aurorade novos tempos.

A

POPULARIDADE de J. f. Seabra encheu todoum largo período da l.8 República. Tribunodas multidões, professor de Direito, democra.

ta praticante e combatente, chefe eficiente dc par-tido, operoso ministra por duas vezes, o outras tan-tás governador benemérito da Bahia, parlamentar dsimensos recursos, homem do povo, natural vivesseSeabra, agitadamente intensamente, patrioticamente,possuindo ardorosos correligionários e adversários des-temidos. Estes últimos, porém, antes de se finda- êssegrande estadista, já náo o cornbatlam; haviam-se, an-tes transformado em admiradores da sua fibra deoctogenário que vibrava verberando as ditaduras nazi-fascistas.

Morto, se desapareceram os que se lhe opunham,tornou-se unânime O reconhecimento dos que conhe-cerani a sua obra e a sua luta, nos anais parlamenta-res e na alta administração do país.

À ninguém deve tanto a Bahia quanto a J. J.Seabra; também, ninguém mais que êle amou tantoa Bahia.

O Rio de Janeiro é-lhe também credor de reall-zàç6es inestimáveis: a sua remodelação urbanista, comPereira Passos e o seu saneamento perfeito, com Os-waldo Cruz, este sábio uma descoberta pessoal deSeabra. E com ambos, a avenida Rio Branco, prlmi-tivamente chamada Central, e a extinção da febreamarela, tarefas essas gigantescas contra as quais po-líticos desescrupulosos, explorando a mocidade estu-dantll desencadearam a revolução fruste de novem-bro de 1904, que Seaora enfrentou e venceu. Reali-zou. mais, Seabra, aq'J| no Rio, as reformas dos en-sinos secundário-e superior, a da justiça, a lei elcl-toral, a reforma da higiene e assistência pública, cujoserviço de pronto socoiro é obra sua.

Conheceu ainda o Rio pugnando pelas liberda-des públicas e pelo respeito aos princípios constltu-clonais, contra as ditaduras de Flcriano e Bernardes,valendo-lhe essas atitudes dois longos e árduosexílios.

Surpreendeu-o a morte, na luta contra o totali-tarlsmo. Como Rocseveit, ao assistiu Seabra a vitóriados seus elevados idejis políticos.

E.tá-se, agera, na Bahia, terra do seu berço etúmulo, angariando recursos, com o apôlo do governo

tV Vr * -ir -i;

local, para a construção de uma estátua a Seabra.Para que as gerações futuras, vendo-o, atitude tribu-nea, vulío remano, no brenze eterno, sprenda, cemêle , a amar a liberdade e a defender e praticar a de-mocracia.

Essa justa Iiorr.snagem motivou, aqui, a razãodestas linhas, à memória de J. J. Seabra, um gestodigno de ser conhecido e imitado. Fui testemunhacomovida ao mesmo, na "Casa da Bahia", onde umanumerosa comissão de jornalistas do D. N. I., acom-panhada do diretor da "A. N.", joel Presidio, tezentrega de um cheque, correspondente à importânciacom a qual iam eles homenagear, num banquete decordialidade e reconhecimento o referido titular. JoelPresídio, porém, dedinou da distinção, logo que delateve notícia, e pediu ciue a quantia subscrita, algunsmilhares de cruzeiros, fosse destinada ao custeio camonumento a Seabra, se*j grande amigo e chefe.

Nós baianos cultuamos Seabra pondo-o ao ladodc Rui, Castro Alves, Teixeira de Freitas e de tantosoutros nomes da terra mater. Mas talvez, muitosdesta geração tumultuosa não lhe conheçam as reali»zações, no cenário da política e da administração fe«derais. Para estes seria talvez, necessário recordaros fatos que conheceram o velho Jota Jota, fielàquela afirmativa de 1895, feita na Faculdade de Di-reito de Recife: "sempre estarei ao lado da libertíadoe do povo. a cuja majestade me curvo, reverente".

Determinou a comissão encarregada do monu-mento a Seabra que êlé apareça no bronze, numa ati-tude de orador, o gesto largo, o olhar incendiado aocalor do entusiasmo, dirigindo-se às multidões e do-minando-as. Certo, porém, que essa perpetuação àmemória do inesquecível brasileiro para se concreti-zar precisa merecer o apoio de todos os democratas,ser o produto de sua solidariedade, sobretudo os baia-nos, que êle amou, como irmão, pai e amigo. Implicao gesto de Joel Presídio, pois, num incitamento pú-blico a êsse apoio.

A praja ó do povo. Na praça deve ficar, comoexemplo aos vindouros o vulto inconfundível de Sea-bra, o democreta sincero, bravo e generoso até o sa-crifício; o político que morreu pobre, de mãos vaziasnuma terra cheia !

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DECRETOS ASSINADOS ONTEM

Um resteuranta br-silcirocm Nova York

NOVA YORK- (S. I. H.1 — O

rmadorirmo, do pu^dld^ttlf-no. para erl-r o e'-r oroflssionM. enders n»s-»s vlrHdM ri-fl~*»ic?« ne?-tirar,xo e. d:senvo|ver?o. De-pcU. rar?n*ir o tr,-u~i>--i no palcoe rwurar contlnuid?de.

F<M irso rue ?ra^-t ds fazer op-es'Hente rs*'ullo Var"»s, pre-M-rl--ndo Intelectual, mor-l e mate-rl?'mente a o,*',fl-"-,o fl. v-.r e.Píslm. ?—'•«ir«"rfo à l—»-!i—*—»-i-, eà f-n^UH-de hrr-íll-iras lar«»tr*r«or^»f>/?s, r-o-n o P"- li>-r--1S^r-—"''-. ? ruIMira r--|oial, P"lr"~,*"*--.i s*~ni——*nte osvalores e expressões.

0 cnrdccl Fculhúfccr22f£c!:co

cidade, o "Semon", estã cm seusílimo ano rie existência, duranteos quais tem servido ns pretosfavoritos da grande república sul-americana para os gastrouOmosnorle-amrricanns.

Misse Jane Holt, rctlitora do"The New York Times"; cm as-suntns dc aumentarão, dedicou rc.centenunte uma coluna ao popularrc<tnuranle.

Pelo menos dois pratos br.isPci-ros aparecem reRul.irmen'c cm ca.da menu noturno, disse Miss Holt.l'm dos saboroso^ pratos è o aba-

seus ente recheado com ciri e camarão."O esmerado serviço do Femon éum indicio de sin distinção", es-creveu Miss Holt, acrescentandoque o "segundo pr.iln que acom-pnnha o menu é um plcadlnho dcperu. que consiste rie peru comcr.-"me enrolado cm panquecas".

Entre o primeiro e o s,cun(,'i

/

paises ocupados pelo inimigo csubmetidos ao bloqueio aliado,

A maior lolice artici -mia ptl-iSr. Ktajor-llrigndehn. e que è amaior tolice 'Vi dita 11 mulcrin,c conluio a lese dc que a pra-

FULDA, Alemanha — (S.I.II.1— O arcebispo de Munich.cardi.il prMnVdlz a^dn'»'r'edatorarpodc,iraulliubcr, em nome da herarquh escolher uma sopa de s^gneü oucatólica Romana da Alemnnhi. ruvioli. A canja e fopi de bnfatr.sapresentou agradecimentos a admi- constituem al».o seme'h.inte a so-nistraç.lo da propriedade e ne;;-'>- pa brasileira pr-pnrrrli com ovos.serem cios da igreja pelas autoridades ric "Conouanlo n"o istr.ii ro menu.

O Sr OswaldoEala dc estalo Aranha anun-

ciou que tinhauma bomba atômica I. soltou.A bomba era apenas uma bala ucestalo... O disse-que-disse doantigo Ministro das Relações Ex-icrioies nao leve matot reper-cussáo, apesar do esforço desen-volvido peto espirito dc sensa-cionalismo dos jornais da Irustcassociado. Apura-se, ao fim detudo, que o "golpe" falhou, des-de que não atingiu -u objetivoscolimados... Resta aos jornais dioposição procuraram Ur.e.- rendero caso. Em primeiro lugar,eles encontram-se.a braios com adificuldade da lalla ae assunta.Em segundo lugar, cs'an no Senelemento: a intriga, o fuxico, omexerico. O episódio confirma,ainda, o que temos dito sempre:a oposição, em mal de fraquezaextrema, só tem hoje uma "chan.ce" e uma esperança Ntm umanem outra lhe virão cetlamentedas urnas.A ípvsiçao conta um-erimenie com o possibilidade deuma dissidência no bloco maj'i-ritária. Mas o pior ê qm os itd-versários estão prevenidos e tlàofarão o jogo dos outros.

ocuparão nnrte-nmcrienon* c bri- sunerimns que deveis p-iV-r rarat:'in:e.is,_ também manifestando .i sobremesa, um creme de abaca-satisfação da clero com »s planos cr.te...para a rcst;"irnçãrt gradual do es- "As esperard"dc* do n*r nãolado normal nessa fase da e.vis são men«s dignas cie nola do quetincia nacional. ai da cozinha."

Veio eo H;o cm r.!::Z3política

NATAL. 10 (Argus) — O sr.Diociécio Duarte é aqui es-crarioa 2.1. O secretario geral foi aoHio no desemoenho dc importân-le missão política.

O Presidente da República assi-nou cs seguintes decretos:

JustiçaKameando Arnaldo Pereira de

Souza, e-erlvüo do Juizo de direito,padrão P. C:sário dos Reis Cavei-cante, taL liiio de notas, padnlo P,José do Espírito Santo Araújo, cs-crivfio do juizo de direito, padr"oF, Messias do E pirito Santo C':-veira, cficlal de justiça, psdrüo D,O!avo Psrelra Alves, oficial de jus-tiça, p_drão D e Valdemar Bailei', ode Souza, escrivão do juízo de di-reito, padrão F, Antônio Madru-ga, Eíira Carvalho Luccs e VclmaSamareo de Morris Alves, Interina-mento, dactilografrs, classe D, Au-BUsto F' --indes Vasconcsics, Ar-lindo Costa e Zenl Medclrcs c'-sC.-.ntos, Interinamente, guarde-s-ci-Vis, classe O, Alda Serrrno e V'-">-Uta Selxas de Aguiar e Vrltsr P!-nhelro Alves, interinamente e-cri-tvràrlc:. chsse E e Armando D:.'3Costa, oficial administrativo, cbs-se J, interinamente, como sub^ti-tuto, em comissão, Diretor c"a Pí-ir.tanciárla Cantral do DistritoFa-J:ral. pâdrío L.

Aposentando Francisco Bastos íi'•Jaschnento, servente do l.ó Ofic'ida 2.* Vara *"i Fazenda Pública daS tiça r'-i Distrito Federal e LcvlLuis da Rccha, policia especial,clesss F.

excedendo exmeraç/o a Evrrls.to Dur£.o Yasqucs, cie detetive,tlr-s-e F.

Removendo, a pedido. José P-t-rrin Sirrôes, escriturário. clar-e F,Co Pr-sícM-i <io D':tr'to F.--de*"l *¦¦•.«ra a Peniterciaria Central cio Dé-trlto Feder-1

ííameandó Êunüe Scrr.bra <"irr.wa. e K-:Cié: Pe.ne.C3 IJecen, c:-criturários, c'"*s r.

ViaçãoPromovendo, per merecim.íníi,

t ¦¦' d? F:,ria. servarte, da c!"t.'D '«ri a E. Arciüo A'v?ro ei V •-r'M Pir.to. Frs">eiso Rodrí-ueS ('etSilveira e Euelides PrederVo Ho-

í vert»? tii cl-'-? c p?".ir. D José _;e"?c".to tíe a-'-j--',-1?Tsh P.ibílo. Frsnclreo J"d Fer-re-.n-'»? Gltlir-r^ss, A—~vi p'-.-r-,Cl Cilvi. Joeé ?"* Ser>t--s f PíT^("to Al^i-rtlro R-ea. srrv-r*-s, tiic'-s$f> B p"rs a C. Mar'i C.ir-^e-llta Alves des gintos e Joré Afon-so Pires, escrtturários, da class? Fpara G, João Teteí de Souza, Ade-

lia Cama Machado, José Rodrl-gues Santana, José Eurico Aicerlm,Joanisao Bastos Pinto e ClaldeMonteiro Lignori, Escrituranos, daclasse E para a F, Tomaz de Aqui-no Araújo, Raul Correia Pinto,Jaime de Lima, João Neves Juni-or e Jeronimo da Nativldade Sil-va, postalistas, da clasre G paraa ::, Dario Sampaio Dlniz, pesta-luta, da classe F para a G, Murí-Ia Vieira do Couto Luz, AntônioTcó.'ilo da Cunha. Samuel Ramostis Avele r, Valdemar de Oliveira.Lima, Alrlsio Aivrs de Oliveira,Newton da Oliveira, Cordelía Cris-tina Lopes Cruz, Álvaro V/rennC-arrltio. SSdney Ribeiro de Matos,Itamar Mates Franco, Marino Ma-rini de- Sousa, J-sé de Matos Teles.Ara Estella Reis de Freitas, Os-valdo Torres Galv.^o, Virrí!l!o Co-:-suttnl e Eijer de Castro C'.'utinhi,]¦ .talista. ca classa E pera a F.

r:'o:ncvendo, por antigüidade,

Paub de Oliveira, E".oi Obirajaranessea, e Eixr.o Eci^cs da Carva-lho, serventes, da classe C para a,D, Lair Ferreira da Otrvclho, Al-cidas de Jesus, Pedro Joei Ferrei-ra Comes e Moacir Earçot Amorlme Jo.sé Õrtinl, serventes, da classaB para a C. Joel da Souza Mendes,Mario Jcbim Vieira Ferraz, PauioNeves, Ai.to.iio Lu;s Alves e Ma-ria E„_ênía Ferreira. esc-iturár:-'s,ela classe E para a P e Fausto tiaRochi Mote, Jcsá Ecncdito Mar-conies, Nelson de Carvalho. 0:ie.l-tíe des Cantos Gilvão, Mercedes daMorais Rega Albuquerque, Floria-no tia Almeida Carvalho, Giin E*s-tos de Roure, Jo;;o de Deus da £"1-va, Moacir Machado Barbosa, OU-vio das Chegas, Anita CarvalhoSilva. Dílio Nunes dos Eartos,Eeolda Gondim Mcntèiro, Jcsé tiaCosta. Lulsita Riegel Guimarães eMerista de Brigam Farias, posta-1-ste.s, da classe E para a F.-^

_fi IÃDíÁ «O. MH0Ó t:ftt>Si:iS*:^í.:::-í::-ííiM

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ESTAMOS

ASSISTISDO a muitas coisas interessantes e impre-vistas c. mais do que a bomba atômica, termo de uma longapesquisa cientifica, a gente se espanta com episódios que

mais parecem o desejo de zombar do que falar a sério.Assim aquela declaração du primeiro ministro nipónico K''ni.

de que o imperador não sabia do ataque a Pearl flarbour. Entãofsse imperador é, dc. fato, um chefe supremo, unindo autoridadecivil a religiosa, a quem todos ns japoneses devem obediência crespeito como a uma entidade, transcendental, ou um dois de paus'.'Nos próprios paises. em que o chefe de Estado não ten au'oridadagovernamental, como n Grã-Bretanha ou a França, Ua TerceiraRepública, não se poderia nuvea eovsrrlar. preparar e desfecharvm golpe da amplitude da trairão-a Pearl llnrbo-.ir, sem o conhe-cimenta do Rei on Presidente. Então, seria isso possível no Japão''

l)sse empenho em salvar o mirado da responsabilidade no gol]!.'traiçoeiro e nefando ê talvez generosa, mas resulta ridícula, jmr-que lhe apuara a autoridade. Ainda se se tratasse de um lance dcmomento, que um chefe mililat ousadamente tivesse desferido, cdepois o governo o aceitasse tomo coisa consumada, vi lã. Mui,um ataque de tamanho envergadura, que teve de ser planejado n iEstado Maio-, que necersitou de grandes fárrrts navtiis e aéreas,que levou tempo e reqirsitou a ptciència ninónira. ê quase infantilçucrer convencei que se dn sem o ronhecimento do intpfradnr.

Depois, logo ho dm imediata êsse imperador proclamava oestado de guerra e, vma por uma, tirm»i-"i as nha fõci imp*rinlix-Ias da "clique." wilitoi que Tojo prcs!dia. Portanto, ê v--i Ivn-tasia, talvez por demais in-ânra ivisiir nv. do s-"rr-'i :!<> Esta-do que envo've:t a agrc.isáo conlra Pearl flarbour, Hirohito não ti-vess:' ronhecimento.

Importa isso em tal "capüs diminnlio" para o Mirado, qu? nrmse pode compreender como semelhante afirmarão pode ser feitas;m que seu autor incida cm crime de lesa majestade,

l_NOI-%S—!O Presidente da Kcpública re-

cebeu ontem, para despacho, noPalácio do Catete, os srs. Artu:'de Sousa Cosia, ministro da Fa-zenda, Alexandre Marcondes Fi-H,o, ministro do Trabalho, e Hen-rique Dodsworth, prefeito do Dií-trito Federal.

*O Presidente da República re-

cebeu ontem em audiência o em-Imixndor José Roberto de MacedoSoares, que lhe foi apresentar de<pedidas por ter de embarcar p.i-ra assumir suas funções no esU-nor.

O Presidente da República as-stnou um decreto alterando a ta-bela numérica de mensalista d'.Divisão dc Pessoal do Ministérioda Justiça.

*O Presidente da Republica a<

6lnuu decretos criando funções n-'iTabela Numérica Ordinória de EsIranuinerãrio-Mensalista da Secçã-ide Fomento Agrícola em Mina-Gerais, criando funções gratifica-das de Chefe de Biblioteca ri oDepartamento de Administraçãoao Ministério da Educação, alie-rando a redação do decrcto-lci6.681, dispondo sòbrc os examesmédicos para concessão de licen-ça aos servidores públicos, crian-do a função gratificada no Qua-dro VI da Rede de Viação Cca-reiisc, incorporando ao Patrimó-nio Nacional a Escola de Agrono-mia Eliseu Maciel, de Pelotas, oalleranrio a lotação numérica dasrepartições do Ministério da Aerc-náutica.

tfPara agradecer ao Presidenií

du República a sua recondução-como Membro do Conselho itegio-liai do Trabalho do Distrito Ferie-ral, esteve ontem no Palácio doCatete o sr. Enéas Galvão Filho.

O sr. fiildcbrando de Góis este-ve ontem no Palácio do Catei oa fim de agradecer ao Presidentada República a visita que lhe mau,dou fazer por motivo de sua cn-fermiriarie.

tfEsteve no Palácio do Catete o

sr. José Ciccro do Nascimentopara agradecer ao Presidente daRepública eua recente nomeaçá ipara Membro do Conselho Nacio-nai do Trabalho.

tfO Tesouro Nacional pagará ho-

ja as folhas do 10.° dia útil, compreendendo o Montepio da Via-ção, livros ns. 7.023 a 7.940.

tfA notícia dc qus o governo vai

intensificar as pesquisas petroli-luras _iu todo o território nacio -nai teve em Goiás grande repci ¦cussáo, «abido como é que na zona sudoeste do Estado foi loca-Iizado há tempos um extenso len -çol que te prolonga até ao Chaco13oreal, partindo do município doRio Verde. Essa região já foi es-tudada pelo cientista GuilhermeMilward, além dos britânico-.-*Thompson Duckers o HarrisortSchmidt, que observaram a pr;-sença do combustível mágico portodo o território do sudoeste do.Goiás, até Mato Grosso c à Bo-livia.

tfO movimento de venda de fru-

tas e legumes nesta capital, cn:43 caminhões licenciados pei-<Ministério da Agricultura, atin-giu 834.700 cruzeiros, duraniua semana de 13 a 19 dc agostoúltimo.

*A Prefeitura inicia amanhã o

pagamento de seu funcionalismo.tf

O sr. Brigldo Tinoco, prefeitode Niterói, recebeu em seu gabi-r.ete uma comissão de empregadosdo comércio da capita] fluminen-sc. que pleiteia a adoção da fe-mana inglesa, tendo prometidoestudar com carinho ,i medida jiexistente nesta capital.

*O Serviço de Meteorologia pre-

vê tempo bom, nebulosidade *a«riável, temperatura estável, ven-tos frescos do nordeste a eueste

*Segundo informa o Ministério

da Agricultura, a produção doüNúcleos Coloniais de Santa Cru.:e São Bento, na Baixada Flumi-ucnse, alcançou cerca de 1.500.000tiuzciros, durante o més de Agô-. ¦to último. A maior parte dessaprodução foi encaminnada para umercado carioca, destacando-sa28!) mil quilos dc aipim, 40 milc;ichos de bananas, 40 mil quilo'-de batata inglesa, 20 mil quilo.-,rie batata doce, 15 mil quilos dhortaliça, .19 mil litros de leite,18 mil quilos de milho, 6 mil diizias de ovos, 25 mil quilos de pimentáo, 125 mil quilos de repo-lho, cie.

tfSob os auspicios do Ccntro

Ácariiniico Clovig Beviláqua, estosendo organizada em Fortalez iuma exposição de material ri.guerra e antl-nazista, levado aoCeará pelo capitão Eduardo Wcy-nc, oficial da FEB, recentemen:.chegado àquela capital.

Telegrama ria Bahia que os In<litulos do Cacau c do Fumo. aten-rienrio ã alta do custo da vida.vão conceder aumento dc venci-mentos aos scus servidores.

.f.O Eseritòrio ric Propaganda

Expansão Comercial do Brasil.em Olíawa, Canadá, comunicou aoi) N.I.C. que a firma canadenseC. Vadnais, .ifii), rue le Moyiu.Montreal. Que., Canadá, está in-teressada na importação de fibr.vegetais brasileiras.

tfContinua despertando interef

tio liio Grande do Norte a próxi-ma Feira de Materiais Primas questá sendo prepararia em Natal.(i Interventor (ieorgino Avelin"e o iliretor rio Departamento c.~Agricultura têm recebido várias '.^iliosas adesões rios governos di"Estados, de centros industrias da}.ranrie importância a do come:-ro, pre ven rio-se por isso o com-pieto exilo rio certame, ao quol ogo.érno rio Estado tem dadj to-do o apoio.

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£% RIO DE JANEIUO — QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 19-15 — A MANHÃ — PÁGINA 5aaaajaaj*aajaJM*tMB^^

-MUNDO SOCIALAniversários

Fazem anos hoje;

Senhores:

Major brigadeiro Eduardo fio-mes, antigo diretor das RotasAéreas.

OI. Jonas Correia, secretáriods Saúde ela Prefeitura.

Mateus da Fontoura;Ale...cs Pinheiro Machado Ca-

itárío.Anionio Santasusagna.Hipóiito ele Souza.Pliulino Costa Pimentel.Wuldem:;r Prado Leite.Wtildomiro Freire Carvalho,Ce-1. Humberto Casleio Urauco.tlldcnir.r Niem-eyer;Gòrvásio Lemos CastreiPlínio Pereira Ablcu.

Senhoras*.Ana Quadros Nuffcr.Djanira Gonçalves.O.^a VieiraLéa Martins.Maria Assunção.Léa Almeida Rocha Martins Ca-

pi iiv.no.Edite James de Souza.

, Senhor.tas:

; Marina Araújo.¦. Dora Soares.

Maria Vieira Rodrigues.. Giselda Menezes;, Anita Valença.

Mirim Carvalho. — Faz anosJmjei a sríii. Mírlrn Leite PereiraC, ryalho, funcionara do Supremo'I rlbunal Militar e tiiiiu uo casulelr. João Lopes Pereira Carvalho.

Interventor Cmcsío Dornelca.Transcorre, na data dc hoje,

o riilversúriu natalicio elo tenente<• '.mesto -, i ¦ "r-

tramar, situado, na Praia de Ra-mos. O alegre acontecimento seráoferecido á veterana Embaixaa«dc Sossego, ela qual faz "partoi-quele rccreathista. ônibus cs-pccials foram contratados paraconduzir os convidados, que par-liríio da sede ela Embaixada ás(i horas da manhã.riemen-getn

Lourcn-;o Jorge. _ Por inoti-vo ele sua posie na Academia lira-sileiia de Medicina Militar, am!-gos e admiradores do sr. A. Lera.ienço Jorge nferccciii-lhe, no dia27, ás 12,3.) horas, nos salões doAutomóvel Clube, um almoço dccordialidade.Reuniões

Instituto ErasII-Estados Unido:*.-— Hoje, às 17,30 horas — Reuniãodc Clube de Relações Internado-nais, com uni programa dc "Can-çíe-b americanas" apresentado peli>líke Club, sob a direção de MissAlice Stecnliovcn.

Clutura In'-r'eaa. — Hoje i:s21).."') horas — Reunião dei Dis-c-ission Club. Tema: "Is lifestrahíjer th.-n fiction !"

Inatltuto doa Advogados. —Hoje, is 20,15 horas, rcune-se oClube de Engenharia, cm sessãoordinária.ConE:rências

Rio Cranco e a Jnstiçn Interna-cional. — Amanhã, às 1C30 horas,n,i Palácio ltamarati, cm continua-Cão do Ciclo de Conferências do(1-.ntcnárlo elo B.iráo elo Rio Brnn-co, o desembargador Nelson Hun-;;n'a falará sobre "Rio Branco ea .lur.liça Internacional".

O sr. Gaumnnd, vice-pfcsl-dente ela Câmara Sindical de Cos-tura, ele Paris, pronunciará umac-i nferênein subordinada no tema:"In Piêcle dTMégance Française",hoje, às 17,30 hors, na sede da As-sr-ciação de Cultura Franco-Brn-«•ileini, nn av. Erasmo Barga, 20-- 3," andar. A entrda é franca.Cm Eção ds graças

Carlos Barroso. — Tendo via-j.ielo pelo "Duque de Caxias".í;c!i:>-sc nesta Capital, procedenteda Itália, onde integrou a F. E.II., o cabo Carlos Barroso, filhori<> sr. Arlinelo Barroso, diretor(li Casa Bancária Barroso. Pelogriito acontecimento, e ainda pelotranscurso do aniversário natali-cio elo sr. Arliiulo Barroso, quehoje transcorre, será celebradamissa cm ação dc graças, nestadita. às D horas, na Catedral.Viajantes

Passageiros embarcados no Rio,cm aviões da "Cruzeiro do Sul":

PARA FORTALEZA: - JoãoAlcisio de Mela Arruda, Eudcsla

José Corrêa Brandão, Jose CarienSiqueira, José bennaton Prado,Augusto Anders^n Cavalcanti, An-tonio Souza e S.lva, Joaquim Buc-no Brandão, He.iry Zimmermann,José Carlos de Macedo Soares So-brinho, Donald William Hause,Ângelo Masperc. Guilherme An-tonio Koscielek. William AlbertoBinslead, Darcy Pinheiro Diniz,Maria Izabcl Hurta Pereira Quin-trio, Plínio Dias Junqueira AmairHorta Pereira, A da Pereira Gou-inrt, Ernest Rubens. João Atexan-dre Pe5o, André Germain Don -din. Ary Scheífsr Junqueira. Her-bert Arnold Rcifenberg. AloisioPinheiro Diniz. João da CostaCoelho, Manoel Ma*-ino Camarão,Jayme de Carvalho. GodírevCharles Beck, Joaquim LebreNeto.Falecimentos

O técnico dn B"ngii, sr. Salva-dor Pcrinl cs'á ele luto. em conse-'•uêncin dn f-lccimento, em SãoPaulo, do seu sogro, sr. LepantoCevai.

O prep-r-dor dos banguense**tem recebí-io muitos telegramasdc cnnrioV-nci-s.

A'-*'ra Martins, — Nn igreja d?SanfAnn, rcili">-rp hoje, às fl ho-ris, miss-i dc 7." din, em intenção

dn alma da senhora Alzira Mar-tins.Alissas pJ

Ce'elir-m-se hoje:Al!ce Vago Ribeiro. 7.° din, ás

!".30 horrs, ria igreja do S. S. Sa-crnmento.

—• Antônio de Oliveira Guim"-rães, às 9,31) horas, na igreja doConvento d? Santo Antônio.

José Caninos de 0'iveira. àsÍI horas, na igreja de N. S. eloCarmo.

José Antonin Queiroz, às 10.311horas, nn Candelária.

Maria dos Prazere* S-uzn,7."- di". às 10 horas, na Catedral.

Pc:!ro de A'cánt-ri Berqué,às 10 horas, nn Onriclarn.

rí-Hundo Bp^errn C-válcáii.ti. às 10 linras, na igreja do Sacra-mento.

Ubaldlna d" M-ceelo Cortes,às 11 horas, m igreja da Concei-ção e Boa Morte.

•'ABLELAXO **«'«-'•«•*¦»-riüi*4Jlí.Unj INTKyilMI»"A F. A. B. na cam-

panha da Itália"O TEMA DA CONFERÊNCIA DEHOJE, DO TTE. CEL, NELSONWANDERLEY NO CLUBE MILI-

TARTeremos hoje, finalmente, no

auditório do Clube Militar, a con-ferência elo Tte. Cel. Nelson I.

til Barbosa, Maria Inês Gent.lBarbosa, Vasco Ortigáo de Mello,

t. .i leüerui no Hio Unuiüe co Mozart Gonçalves dos Santos, Ce-ou.. cil da Rocha Salgado, Zuleika

O ilustre militar, que já conta Braga Salgado.com uma larga folha de serviços . PARA BUENOS AIRES: — Car-P' '

<¦-¦¦-¦-¦<-

ÜOII1seucomo um administrador seguro ves Baleares Peralta Ramos, Car-dotado das mais altas qualidades, los Rodrigues Landasta, Mercedes

O aniversário do interventor Er- Rodrigues, Guilherme Rodrigues,;icsto Dornclcs ciará ensejo a que Hector Francisco Griselia, Hector« eminente militar receba, na Amador Fonton, José Angel Igle-

•cita dc hoje, inúmeras mensagens sias, Maria Antoniefa Badal dedata do hoje, inúmeras mensagens Iglesias, Donald William Hodgeon.dc felicitações de armas, seu vasto Maria Mcndet de Belloc, Enriquet.-irculo de relações e na sociedade Juan Belloc, Alexandre Guzman

Carneiro Arruda, Newton Aderal- Wandcrley, que tomou parte pes-co Cas.elo, Mana Antonieta Gen- soalmcnte nas iiperaçe")es do Grupo

un uma larga ioina cie serviço» toka üUUiNUS AIRES: — Car- scn(t0 aíuardada com vivo irestados ao pais, vem dirigindo los Maria Rocha Blaguier. Maria rê"se abrangerá os Luintesom inteligência e sabedoria, Tereza Durah da Rocha. Krederi- S""5"o°Ç.[ÍB"'*IIeu Estado natal, destacando-se co Peralta Ramos, Adela Gonsal- ?""•„„ •„,„ u%*f

SÍVSL aí,

lirasilclra, onde goza o natalici.nn.te ele brilhante c merecido pres-•figio.

DJALMA ANTAO NUNES -Tr-ncorre hoje o aniversário nata-Jicio do Sr. Djalma Antao Nunes,Carente da Caixa Econômica, Tea-

Gre>r:n.PARA SAO PAULO: — Renéc

Walther, Francisca GridanichWalther, Carlos Frederico de Wal-tner. Júlio Grinberg, Maria ClaraCampos Sãn Paulo. João de La-r"are S^n Paulo Mnximn Grin-

Rúdo Nacional!RADIO C0H!0. 19.15Sã9 CDLflS Dfl VIDA. 21.33Mais um capitulo da

DHR MRRiflo novel i t-iunfanfa

áS (8.45NSo deixem de ouvir]iMiniiwMUMmn

irólogo C jornalista, figura de alta bercí. Luiz Morettc, Teresa Mnret-projeção social. te, Maurício Rinder, Mario Slerca,N?sCÍnientOS Veiga Happ, Alexandre Szekler,

Encontra-se cm festa o lar do *:ns.nl Hélio Natividade e DalvaSilva Natividade, com o nascimen-to ontem, dc uma robusta meninaíjue receberá nn pia batismal onome de Alayde.

Leda Maria foi o nome que rc-eehcu a menina há dias nascida,filha dn casal Washington Oli-vc-irá-Cylcne Sodré Oliveira.Noivados

Contratou casamento com a srta.Jnlieta Barcelos, filha do sr. OtcloBarcelos, o sr. Nelson Tavares eloAlmeida, funcionário da StandardOil Co. of Brazil, filho do sr.Valentim Tavares de Almeida, fun-cii-liário cia Companhia AntárticaPaulista e da sra. Maria das Ne-ves Almeida.Crsamentos

Maria Stela ele Salnt Brlf.gnn-Jor.SP 1'cis de Carvalho. — Realizou-sr> sexta-feira última, na igreja dcN. S. da Glória do Outciro, o cn-lace matrimon.nl da srta. Maria^lela dc Saint Brisson, filha doembaixador Mario dc Saint Bris-son. com o diplomata Jcirge Paisde Carvalho. O ato civil realizou-.-ui na residência elos pais ela nni-va. a Praia do Flamengo, llfi, sen-do testemunha: do noivo o dr.Maciel Filho e sra. d. Alaide Ma-ciei, e da noiva o rir. Raul Bra-ga de Azevedo e a viuva Scrze-dclo Corrêa. No religioso foamrpadrinhos: elo noivo o sr. E. G.Fmiles e sua esposa d. CecíliaFontes c da noiva o coronel dr..1 larêncio de Abreu e sua sra., d.Marina ele Abreu.Almoces

Ex-alunos do Colégio AlfredoComes. -*- Pronivido pelos orguni-/odores ela Festa da Amizade, rca-liza-se depois ele amanhã, no Au-tomóvel Club/i <lo Brasil, um ai-niõço ele cnníi-aUn-nlznção elos ex-^lui;os elo Colégio Alfredo Gomes.As listas c" ;i-se na Livra-rln Feirt.ns Bastos.Clubes e l;es.as

Clube dc Mlna.s Gerais. — De>.eu programa soe-la! ogarnlzaelorara o corrente mês constam asseguintes feitas: Dia 29, sáhadu,Festa da 1'rlmnvcrn nos salões duAutomóvel Clube, á noite,

Dia 3'.', domiugo, chá dançantejio "grill" do Casino <la Urca.

Fluminense F. C. — Hoje,das 21,20 à 1 hora, no salão nobredo sim serie, reunião dançante.

Confraternização univcrsitá.ria. — Continuando o seu progra-ma de confraternização unlvcrsi-tãria, ns alunos da Escola Nacional<le Engenharia organizaram umaii-sta-elançante-. a realizar-se noprónimo eiia 23, entre- às 17 e 21hera1;, nos salõc

de Caça Brasileiro, como oficial ricligação entre a FAB e a Força Aé-rea Aliada do Mediterrâneo, des-de Dezembro de 1913 alé Marçode 1945. A conferência que vêmsendo aguardada com vivo inte-

as-a ele

treinamento do Grupo de CaçaBrasileiro 2." A Força Aérea Alia-da do Mediterrâneo: 3.° — Opc-rações do Grupo ele Caça Brasi-leiro. A conferência será ilustra-da com um filme documentário,demonstrando os vários tipos demissões realizadas e os seus rca-lizados.Esse filme faz parte da série dedocumentos oficiais em que sobaseia a estatística que consignaos resultados obtidos, sendo asvistas tomadas pelos aparelhoscinematográficos instalados nosaviões elo Grupo de Caça Brasi-leiro sincrnnizadn com suas me-tralhhiloras. A iniciativa do Clu-be Militar, leve justa repercussão,estando a conferência marcadapara ás 17,30 horas, tendo o Gc-neral José Pessoa, convidado ai-tas autoridades para assistirem ainteressante palestra.

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ÂNTISStfPTICO*'%Sno«s\tf

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Tc-nos

tio*. Empregados nn Gmnércio. Fo.tam riisirih-.iiclos çjmvitcs a tiulasas csanlas da Universidade dnBrasil.

— 1'er.ti oferecida á Embaixadado Scísc^o. — Promovida pcloco-nlieci !<> recreativista. 'irnalelo riiArruda-, será realizada nn próxiMin rio-"! n-'n. V.'! elri re.rr.titt-. umaMilàntir-' pcix-ela li"'"!-!-! elanç.nnlc.ejue terá lugar no Balneário t"l-

MA NOVA DUPLABAILA RIS OS —mos aplaudido,

palcos cariocas, continua-mente, diferentes duplas debailarinos, umas mais, on-Iras menos, conforme o fiei-nero corcográfico que ado.tam e o ninei técnico queexibem. Para bem dizer ain-da não nos visitou una sáque nâo mererísse* as nossa-palmas. Verdade è que o /ui-blico carioca gosta imensa-mente da dança, em qual-quer dos seus múltiplos as-peclos, desde cs ritmos sinié-tricôs do "bailei" às enalu-ções agcomêlriras do baila-rino singular clássico; desde,o sapatendo ao bailado acro-bálico, das ritmos academi-cos aos folclóricos.

F.m cada gênero, tão indis-cativei ê a variedade que. de-corre do talento e inspira-

(..,,.. i, i i ., que dir-se-ia ser a dawa uniaarte, embora de natureza coletiva, criada sempre, individual-inenle, por cada um dos seus adeptos, s-nundo as suas ineli-nações estéticas, segundo as suas emoções, segundo as suaspossibilidades Irenicas.

Esta a razão pela qual ainda assis'imas com interesse centusiasmo á dança de novas duplas. E' qne todas elas tinialguma coisa n mostrar-nos, alnuma novidade a apresentar às•ilatéias, um traço qualquer de origine

/

propriamente, seja na maneira de porliir-sc em cena, sejano que fôr.

Creio, por êsse motivo, que a préi.rima dupla a exibir-senesta cidade, agora no "golden-room" copacabanense, possaclassificar-se entre as melhores. Trata-se de F.nnene D'Areg elllnnehe Mur. o:» mais simplesmente, F.ugene e lllanche hailn-rinos jov-ns e talentosos, aue. acabam de realizar inin notáveltemporada nn Teatro C.alán, de Buenos Aires, e exibem o in-vejável c-irtaz de "ex primeiros bailarinos dn Viclarg llallel".Estiveram, também, no Chile e no Uruguai, onde teriam dei-rado uma magnífica impressão.

São se pode julgar um artista "por ouvir dizer'' on pelaifinarênrias. thys atrevo-me a nalicinar nm êxito singular paraF.ugene e B't'ncne. no "go'den-room" do posto dois, apesar danrrsan'-'*, ali. dos admiráveis astros da dança. Griooriewa eSiccardi, que sempre iurgem juntos, nas peça» de Stuhar.

M ARI ARTE

:*> A Eitudio * m lTè&-

"-'V*^ Sfíw^&'Íílls* ' V&DIA-2:3O-5*7:30-IO«íí M 2-KH-6-8-I0'^^¦¥3*SÕ-"6-fl-lOtif E

$ÈÊÈ\ h^W^*^^Ê m^^Ê^t^^^^m ~ ~~~

--' -'s^fx-^tm "czarida" esta' ençoanta^- k^;^ "'V^^HB'

tót:'l-1'

ACOfsJSSLHARíiOSPARA HOJE

NA NACIONAL - As 13.15 —Hora da Juventude. Ãs 18,30 —Delvair Silva. As 18.45 — Ana Ma-ria, teatro.As 19.00 — Corrcspon-dente Estrangeiro. As 19.15 — Rá-dio Ciflito. As 20.00 — RecitalJohnson. As 20.30 — Os GrandesAmores da História. As 21.00 —Alma elo Sertão, com Renato Mur-ce. As 2I.3"> — O Destino em SuasMãos. As 22 05 - Festivais G. E.As 22 35 — Nadir rie Melo Couto.

ÍÍA RADIO CLUB L'0 BRASIL —As 18.00 — Azes e Ritmos daBroadway. As 18.40 — Onda Es-portiva. As 20.05 — Arranjos Mu-sicais. As 20.30 — Destfile Sonoro,com Carmen Gonzaks, Mario Men-dez e Carlos Garcia. As 21.00 —Neuza Mari.n, com Regional. As21.30 Rádio Teatro, direção dc OI-ga Nobre.

NA MAYRINK VEIGA — As 18.00Studin com Souza Filho, Dlck Far-ney, Tanara Regia, Marlene —Chute Musical, com Lamartine Ba.bo. As 19.10 — Galho de Urtiga,com A. Conselheiro. As 19.15 —Sports, com Oduvaleio Cozzi. As20.45 — Orquestra. As 21.00 — APensão do Manduca. As 21.30 —Nelson Gonçalves.NA RADIO DO MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO19 00 — Hora Certa — Prcvisõ'*s

do Tempo - e — "SUPLEMENTOMUSICAL"

19.15 — "Educação e Snide" —Serie ele palestras culturais.

19 30 —- "Noticiário Radiofôni-co do Departamento Nacional deInformações"

20.00 — "Programa con os Vio-linistas — Antônio Rebcllo c Os-mar Abreu.

20.15 — "Gravações"'20 30 — "Recital elo Soprano

Dcnlinda de Carvalho"21.00 — "Londr-s InfT-na" —

Retronsnrssão do 2.° noticiário danoite da BBC — para o Brasil.

22 00 — "óperas cm Revista"— (Organização de Álvaro Salga-doi.

22.50 — "Aconteceu Hoje...''(Noticiário!).

NA RADIO GLOBO: 18.09 - OMundo nãn vale o seu lar, com ,1c-sy Barbosa. 18.2") - O FantasmaVoador, 18.40 — Orquestra de GlenMillcr. 18.55 — O Nome do seu li-lho, com Joracy G-margo. 19.00 —O Globo no Ar. 19.05 — ResenhaEsportiva Brasileira, com JorgeAmaral e Lcvy Klc'man. 1930 —D. N. I. 20.00 - O Povo Esque-cido, novela de Amaral (lurgel.20.30 — Musicas ao redor elo mun-do, com Mareei Klass e Carlos Mo.rei. 21.00 — Barítono mexicanoPaço Sicrra. 21.30 — Eaos e Co-mentários. 21.35 — Turbilhão eloRitmos. 22.05 - Dilú Melo. 22.23- Marcos Aynla. 22 35 — Era isto

n que eu queria dizer, com ÁlvaroMoreira, 22.10 — Orquestra Mcló-

dica. 23.00 — O Globo no ar. 23.33— Désvaneio, com Manuel Barco-los. 24.00 — líicorramonto.

NOTICIÁRIOOs Grandes Amores ela História

é o grande cartaz da Nacional, es-crito por Saint Clair Lopes e apre-sentado todas as quintas-feiras,ás 20,30. Nesse programa SaintClair Lop:s lem trazido ao eonhe-cimento dos ouvintes fatos inte-.eisan.es da vie,a amorosa üograndes personagens da história.

"A'ma do Sertão" é um progra-ma de autoria dc Renato Murcci-ué vai ao ar todas as quintas-feiras no horário das 21 horas.Nesse programa são apresentadosquadros típicos sertanejos com oque há dc pitoresco e original navi - do interior brasileiro.

Hoje, às 22,03, será apresenta-da, ao microfone da Nacionalmais uma audição do programa-- "Festivais G. E.". Ouçam lin-das melodias na execução de umagrande orquestra que a Nacionaltferece aos seus ouvintes todas asquintas-feiras.

Nadir Melo Couto estará ao mi-crofone da Nacional apresentandoum programa do músicas finas.Nadir Melo Couto é uma cantorapara quem a critica do pais nãotem poupado elogios.

Entre os programas cômicosque o Rádio Club do Brasil lan-çou com indiscutível sucesso, fi-gura a audição diária "Ao Ex-presso da Vitória", que é trans-mitida no horário das 19,15 às19,30, de.iois da "Onda Esportl-va". A cena se desenvolve no bn-tcquim do "seu" Coalhada, que,secundado por um grupo ele cn-graçadissimos "fregueses", d=ba-te uma infinidade ric casos cm-brulliaeios.

Nazira Ma.nsur. o interessantesoprano ela PRD-2, cantará hoje,hs 20,30. para os ouvintes da Cru-zciro do Sul.

Benedito Mergulhão estará hoje,às 20,45, ao microfone ela Cruzei-ro do Sul, onelc apresentará maisura programa "Astros c Ostras".

Os violonistas Anionio Rebclloe Osmar Abreu a-iresentam hereús 20 horas, um recital na PRA-2.

A PRA-2 transmite hoje, às20,30 horas, um programa elo so-prano Dcolínda Carvalho.

Dr José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade d»

Sexoloeia de ParisUOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM(tua do Rosário. 172 - de 13 as 18

"CZARINA" ESTA' ENCANTAM*DO TODO O RIO

Afinal todo o Rio está contente."Czarina" eslá no Palácio, encan-tando a todos com a íinura de suasblagues finíssimas e o humorismode suas situações sofisticadas. To-do o Rio comenta a classe de Tal-lulali Bankhead maravilhosa, nainterpretação du grande impera -triz, famosa não só pelo géínio po-litico como pela cotação entre os''exércitos" do país...

William Eythe, Anne Baxter,Vincent Price e Charles Coburn,s;1o os ou'ros astros que- íjudam agroncle Tallulah fazer de "Czari-na" um dos espetáculos melhorese mais encantadores da têmpora-da.

I «IIOOO AO". CiBÍLOS fl^CTi?>)\ W,CONTRÍ A CASPO (mUi \ ^3I CABELOS BRANCOS \QP~4 1miro GAHAvriDO r~£Z, m \»

"SEREI SEMPRE TUA"Será realizada amanhai noscinemas Plaza, Astôrla, Olin •da, Ritz e Star a esperadissimaestréia de "Serei SemproTua", deliciosa comédia ro-mântica da Paramount, escrl-ta especialmente para atendera um ultlmatum das "fans",que queriam ver reunld-s,mais urna vez, Psulette God-dard e Sonny Tuf's, ou soja aprlmorcsn dinla. "Se-ciSempre Tua", é u~ia comédiacuja primordial finr.lid-de 6divertir, e divertir a valer...

íwiscp pelo retorno dos -ex»

pedicionários de PaquetáNo domingo próximo, dia 23 do

corrente, rcalizar-sc-á, às 9,30 lio-ras, uma missa, na Igreja do NossoSenhor do Bom Jesus do Monte,cm Paquetá, cm ação de graçaspelo retorno dos expedicionáriosresidentes naquela ilha. Será ofi-ciante o Rcv. Humberto da Cruz.

"A PRINCESA E O PIRATA"Em deslumbrante tecnicolor,"A Princesa 5 o Pirata", a en-çjrEçadÍ5sima produção cie Sa-mucl Goldwyn para a RKORádio, foi aclamada unanime-mente, pelos críticos norte-americanos, como a mais in-teressante e original comédiada Goldwyn nesta sua novsfase! Virgínia Mayo, a loura-s:nsacão, apresentando um de-llciocissimo fox; V/altsr Sle-rak, no cruel governador dapacifica ciclsrie da "Crsarou -ps"... Vlctor McLanlcn. o te-mld-> "Capitão Gancho"! eVVaP.er Brennan. como um pi-rata que "sofria dn bola"... iPara amenizar as Inúmeras ce- jnna de lut-is e "sannrentas ba-talhas", IS estão as "nossas"(desculpem a pretensão; mai.prsdemos sonhar, nSo7...1"Goldwyn Girls", em multobô-i formn, ali.**!... "A Prln-cesn e o Plratn" (The PHneesíand the Pirats), eis o próxi-

mo cartaz do Parisiense! ,

Uvrarfa Francisco

Fundada em 1854 N;Livreiros e Editores

Ruo do Ouvidor, 166 — RIO

Torneio de Tcçuigrafia caSuo Pculo

A Organização Taquigr.nficaBrasileira (ex-Federação 1'aqiil-gráfica Brasileira), no cumpri-mento de uma dc suas principaisfinalidades — maior difusão elatoquigrafia procura constante-mente estimular os estudantesdesta disciplina.

Visando este objetivo, aquelaentidade técnica, como faz anual-mente, promoverá, no próximodia 23, domingo, nn r-,ro nobredo Instituto de Engenharia, cm S.Paulo, interessaiue loriu.o ne t„-quigrafia.

No certame serão disputadosvaliosos prêmios oferecidos pc ocomércio c indústria da capitalbandeirante,

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- ;-'-'"' VIlLIAMPRINCE-JíMESBROWN.DICKEROMAN^^raS^Wr ¦... —J GE0.10BIAS-HENRY HULL-yVARNER ANDERSON / V |

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"O REGRESSO DAQUELE HOMEM", A SEGUIR NO ME-TnO-PASOEIO. — Desde "A Ceia dos Acusados", WilliamPov/ell e Myrna Lcy formam um "team" qu*; o público vê>e revê rsmpre enrantado. Ultimamente, Pcwcll e MyrnaLoy Endarani cor.uivcs, arredios, mas eslão anara de vcltae vio n;vrments divertir muita c muita gen'.e, já a se-gulr. no iVetro-PEstsio, com s;u novo filme de c?ven'urss""O F,e-rc;^n Daquele Homem", cujo elenco, além de "Asta",tem Glória d; Haven, Lucille Wrtson, Donald Msik e He-ir.n Vinson. No clichê, William, Myrna s "Aita", o famoso

pitoresco pelo-de-aram».

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1

A MANHà — PAGINA G — RIO DE JANEIRO¦¦¦¦>

QUINTA-FEIRA, 20 DE gBTJEMpRO DE IÔ45

0 GOVERNO DA CIDADESECRETA3IA GERAL DE CAIXA REGULADORA DEADMINISTRAÇÃO EMPRÉSTIMOS

Atos do dr. Motta Lima, Secre- Serão pagas hoje, as seguintestario. Geral — Foram designados propostas de empréstimo»- —A tonio Cavalcanti de Olivei- 80.578 85.243ra, Ido de Carvalho Teixeira 85.289 85.500o Manalr de Almeida Rios para 85.503 85.505Depú» tamento de Assistência ao 85.508 85.500Servidor. 85.511 85.51..DEPARTAMENTO DO PESSOAL 85. t" 85.515

Serviço de Informações — exi- 85.517 85.518Sónclas do chefe — Cícero Bruno, 85.520 85.521Osva"' j José da Ocsta — compare- 85.523 85.524•<am. 85.526 85.527SECRETARIA GERAL DE EDU- 85.529 85.530

CAÇÃO E CULTURA S5.532 85.533Atos do Coronel Jonas Correia, 85.535 85.536

.Secretário Geral — Foram deslg- 85.538 85.539nados Jorge da Cunha Azevedo pa- 85.542 85.545ra o Serviço de Expediente; Car- 85.547 85.548los Ribeiro Braga Filho para o De- 85.550 85.551partamento de Educação Primaria 85.553 85.554e Judith Bittencourt Coelho para 85.556 85.557b Instituto de Educaçfio. 85.559.£F£A ~^FNTO DE EDUCA" SECRETARIA GERAL DE SAUD3ÇAO TÉCNICO PROFISSIONAL E ASSISTÊNCIAAtos do diretor: - Foi designa- Atos do dr. Ari de Oliveira LI-tio Maria Anr.a do Nascimento Tel- mu, Secretário Geral — Foram de-seira para a E. T. Bento Ribei- signados - Rosa Mery Cavalcantií? e, í5a,m trallsfericiOH Vitória de Albuquerque para o Serviço de•Dornl Guimarães para a E. T. Adminlst: ção; — Jucy do ValeAmaro Cavalcanti e Dulce de Al- Vídeira, Nilc. Pereire, Dayton Al-meida para a E. T. Ferreira Via- varo Vales dos Santos, José da Cos-Jla" ta Mota, Napoleâo Fontes de Re-DEPARTAMENTO DE SAÚDE zenfi-. Adelaide Margarida Manso

0 PROGRESSO DO MUNICÍPIO DE CARANG0LA85.26785.50285.50785.51085.51385.51685.51985.52285.52585.52885.53185.53485.53785.54085.54685.54985.55285.55585.558

ESCOLARAto do diretor:

Silva, Marllla Renz», Maria Tere-za de Barros e Azevedo, RenatoAto do diretor: — Foi designada T , , 5 e «zeveao, RenatoAríete da Silva Lopes para o 11° Z,° da Cunha. Eu_enlo Carga-Distrito Médico Pedagógico. T . e outros para ° Departamen-

,- .1ffft iMBiHtfHy^fmWi^M^" ••

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Filmes documentáriosna A. B. I. serão exi-

bidos hoje¦-*-.•¦¦-.¦¦ IleaJ»>-sc, hoje, ás 17 horas,

X'~ÜL í10 saao de Pr°Jevõcs da A. B.***? I., a exibição de dois excelentesfilmcs-documcntários coloridos,do "Programa Reciproco dc Jor-iialistas'-; fundação mantida como objetivo de incentivar o conhe-cimento mútuo entre os paísesdas Américas. Os dois filmes,que se intitulam "O coração dasAméricas" e "Jornalismo no Xo-roeste dos Estados Unidos", se-rao apresentados pelo presidentedo ' Programa Reciproco de Jor-nalistas", o jornalista norte-ame-ricano, sr. Edward C. Johnston.

O primeiro, documenta umaépoca remotíssima do hemisférioamericano, mostrando os vesti-Bios de uma civilização que exis-tiu dezenas de séculos antes daconquista da Inglatcr

.v.VAw:Wv.v.wV.y.v^vvh<wv'>v.^^

DEPARTAMENTO DE DIFUSÃO'¦•' CULTURALAtos do diretor: — Foram desig-

nados _ transferidos vários funcio-

to de Assistência Social,DEPARTAMENTO DE ASSISTEN- Mho do seu povo'; ÀeMnTemè^ ,ar„ „ , ¦ • , ¦ , , •'. Y V-CIA HOSPITALAR rangola, que atestou, de modo e^ressivofas riquezas

tXI">S'çao- ^ro-Pecuana e Industrial de Ca-&WMl. Lum ,^ municípios mais progressistas de Minas Gerais, graças à capacidade de tra-Exposição Agro-Pecuária e Industrial de Ca-

num i tini tt»Ài,í.nU ,;„' j..tT' .. ¦•-«¦«» e as possibilidades do município. Nossa gra-oura e um flagrante do desfile de animais na grande exposição carangolense... , ,.,,,„„ .U11V.V,. , ° dire^r deste Departamento as-ftárlos deste Departamento cuja .u varias P°rtarias de designa-relação _.rá publicada no Diário Çüís "transferências, cuja relaçSo i»,.,.-..-.-. . -„._, . __ _ .onciai parte ii, de hoje. £.„¦..<£ **<& ao Diário oficiai, INAUGURADA A ESCOLA DE Êxito da missão de Soong Renunciou o "Czar da in-

peloj ro- "«¦•¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦manos — a civilização dos Ma- . ,' - . - „_jas, cujos povos, provenientes da a regulamentação da "Se*Ásia, se radicaram nos vales do ,México e nas selvas da Guatema- UíSna InglSSa" 6 0 COmei"'Ia setentrional, cultivando a pin- —

cio suburbano

ALISTAMENTO ELEITORAL "EX-OFFICIO"INSTITUTO DOS INDUSTRIÁRIOS

O Instituto dos Industriemos, por intermédio deseus funcionários, vem obtendo, no próprio local de tra-balho de seus associados, as respectivas assinaturasnos títulos eleitorais.

Os associados alistados "ex-officio", que não te-

nham sido encontrados pelo representante do Institutoquando de sua visita ao estabelecimento do emprega-dor onde foram relacionados, quer por não terem com-parecido ao trabalho, quer por já terem sido dispensa-dos do emprego, e ainda aqueles que por qualquer ou-tro motivo não tenham, nessa ocasião, essinado os seustítulos, deverão dirigir-se, com urgência, a fim de osassinar, à sede da Delegacia do I. A. P I., na aveni-da Graça Aranha, 81 — loja (Esplanada do Castelo),no seguinte horário:

Diariamente — das 4 horas da tarde às 10 horasda noite.

Aos domingos — das 7 horas da manhã às 7 ho-ras da noite.

Solicita-se a cooperação dos Srs. Empregadores nosentido de encaminharem à Delegacia do Instituto osassociados que estiverem nas condições referidas.

M. CANTINHO — Delegado.

Instituto Nacional deCiência Política

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS- Despachos do dr. Teixeira deFreitas, Secretário Geral — Carlos

Augusto Perdigão de Oliveira —Qeferldo; fixado o prazo do 10 dias

Parte II. POLICIA DO D.F.S.P.

OUROpara pagamento do Imposto sem Cr$ 21 000.00 o klte Trncamoamulta. - Imobiliária Bartyra lotai de Brilhante* A CASA DOJ^..a. — ca:icele-se a multa aplica- OURO. Ouvidor, M. O ¦•lhor^a- tomaradoT.

rua-** «u A apresentação dos novosí.m"'MBr* a,unQt ¦ inauguração, tam-Í^ÍSlJÍ? b*m' d° retrato do ministro

João Alberto

UUStria Cinematográfica" A entrada è francaem ParisPARIS, 19 (U. P.) — Um co- NEW YORK, 19 (U.P.)—Osr. « , ,

-———municado oficial descreve as con- VVilI Haycs, que desde 1922 era Sustentada a Candidaturayersaçoes do general De Gaulle chamado o «Czar da indústriarM„.°

MlnJ.st,'° d0 Exterior da cinematográfica", renunciou do M Sr. Durval CrUXÇWna, sr. Soong, como realiza- spn posto dc presidente da Asso- ARACAJU, 19, (Argus) A can-

Em prosseguimento ao seu pro-grama dc estudos e conferénclnu.o Instituto Nacional dc Ciènci.i

. ....... ,,,,,,.,. Política realizará, no próximoa história e o progresso técnico são de*diretores da Associação Co- sábado, às 17 horas, no sala»do jornalismo em vários Estados mercial Suburbana do Rio dc Ja- ao Conselho da A.R.I., maisdo Noroeste dos Estados Unidos, nciro, que apresentou ao governa- llma ao sll!1s sessões semanais.

tura, a escultura e a arquiteturacom a sabedoria dos povos maisadiantados do Oriente. O segun- Esteve ontem, com o prefeitodo reflete, em todos os ângulos, Henrique Dodsworth, uma comis-

Com.a presença do ministro u"lS?tSen1a ^comuni- M^teí»?»«f5* c.Di^" <M^^ sT D^Q'C^u

dor da cidade um memorial con-lendo várias sugestões que inte-ressam ao comércio dos subúrbioscom respeito à execução do decre-to que manda observar a "Scnia-na Inglesa".

Segundo apuramos, entre as su-

AVISOS FITNKBKKSANOEL FERREIRA

MACHADO(FALECIDO EM CAMPOS*

Victor

Santos Pereira e senhora, profunda-mente penalizados com o falecimento do seu gran- — „ „..».„. .,.,-de amigo, farão celebrar hoie. auinra . foirn que.'° importante departamento

dia 20, na igreia de Nossa Ser.hnrn L \T1 a P°.llcW' sr- Cláudio dc Mendonça,

A„«--J D - i« . ° d0 LamPod0SO, feito uma exposição dos trabalhosAveniaa rassos, as 10 horas, missa de sétimo dia em a sercm cxeeutados durante o anosufrágio de sua boníssima alma, e, para este ato dó r« ^líw?0!1 i"aTra1do'^ta^,bé?,•lininn r, «.«:*- J_ j .7 OB re no Kabinete do diretor da Escola.ngipo e preito de saudade, convidam amigos e parentes » "trato do ministro chefe de Po-do falecido, antecipando sincero agradecimento.

João Alberto^ chefe da Policia/e cado que foren^sVml.C'^, t^^^T^^l uWffi^SÍ?S? * ^^p^ueí^s^S^ue íüe"dK£áftdTlMvíKg íuicmgfen£: Çan^e^IndoicS^rí^ ÍÍ,S£^^^ ^^g^^SZ

«-ércio suburbano pernmncça uma viagem a,

que promete revestir-se dc gran-de brilhantismo.

Estão inscritos para falar ne:,-fa importante reunião os srs.t'r. José Afonso Mendonça;'quodiscorrerá: sobre o tema "GetulioVargas político e sociólogo", ageslOes apn-sentadas, destaca-se a dra. Eurídice de Sales Pereira.

sobre "Roteiro de., .- ao Sul e ao Prata"

SiSSÍS Ç- com os interésVcVda-Chi^r mlrc\o7oT^ofu^ ^'

^Ls^° VÍ"^'™ teS«23

^J^^mo\1^7tcações; comandante Euzebio " ..... deQueiroz, da Polícia Especial; alémde outras autoridades, realizou-se,ontem, a inauguração da Escolade Policia do Departamento Fe-deral de Segurança Pública, ins-talada no 4o andar do edifício daAvenida Presidente Wilson, 98.

Iniciando a solenidade, o dirc-tor da Divisão de Polícia Técnicíi,depois de ter o ministro João Al-bçrto visitado as dependências daEscola, féz a apresentação dos no-vos alunos, tendo o diretor da-

I

CONCESSÃO ONICA DO GOVITRSiO r>A REPUBLICA

io Queirós(FUNDADOR DA PAPELARIA QUEIROZ)

(MISSA DE 7.° DIA)

licia.Dando por inaugurada a Escola

dc Policia, do Departamento Fe-cieral de Segurança Pública, o che-fc de Policia encerrou, em expres-sivo improviso a solenidade, sen-do acompanhado, ao retirar-se, atéã porta pelas autoridades presen-tes.

OTERIA FEDERAL57.- EXTRAÇÃO

• IPI.IH» «» 1>B)»«DO BRASIL

i» ot »>ii«ir* hi i»4a. tm r»rfru«« Vfít ticrii>-lii uit 4t it tf» rotrilr* ** linPBEMIO MAIOR]

CR$ 500.000.00 PLANO AJ;IiLll«da extraÇâ0 «• QUARTA-FEIRA, 19 de SETEMBRO de 1945.HMtoUSIâ nâo figuram por extonso o> numero, premletto» po!8 terminação fio ultimo cFjjarl.mo. ma. flgurím .. premiado, pelo. flnae. duplo» do 2.- «o 5/ prêmio»'

Rün, JlJÍÍ ," !il,t'itS,M " UW l,"a.,l,,, ca,i m mm 5 mmtu ,IE" " "Cí,i "¦ ' WÜ* Üxli » 13 it SeMd ü IMS, li II lua5.601 PRÊMIOS ATENÇÃOi VESinQUiM fi, TERMINAÇÃO<*pmmmm.Camio» CHI ErjBto Clü Enmloi Clll

giWPLgS DE SEUS BILHETES

Seguiu para Buenos Aires osr. Warren L. Pierson

Pnscilia dos Santos Queirós, José Carneira eJamília, Antônio Queirós, esposa e filhos, JoaquimI Queirós, esposa e filha, José Antônio Queirós So - Pa^tlu, ontem' Para Buenos Al-

1 n«DÔrre!SS QUurÓS/ f£Ô$<! e filh0s' Ro"»"» Quei- «•fôítóí^SSros, esposa e filhos, Manoel Queirós, esposa e filho, agra- L. Pierson, presidente da Tidecem as manifestaçõe3 de pesar recebidas pela morte do Mraérija í»ble, \ ?àdl° CorP°raseu querido esposo, padrasto, e tio, JOSÉ' ANTÔNIO "?2|~

" J"--- — -™1" ¦**QUEIRÓS, e convidam os parentes e amigos para a misZ Lf Z0.

dí0' qf Pr0t 4U?-°.,ma/ mand0m reXOr "° 0|- fmPoVtkçSo-T «port™ T ,« J9íe,a da Candela»a/ hoje, quinta-feira, dia Washington, cargo que20, às 10,30 horas. Antecipando seus agradecimentos -dcsdoJ9?.6 até. ?briI dotodos que comparecerem a esse ato religioso.

JOSÉ CAMPOS DE OLIVEIRAfilho, »P«M.4^òv';lrm|.:_e demais parentes de

missa tine RadiocomunicaçõcsViuvaJOSÉ

Piorar G^T rual-da-^ço! ^^.'SftíV^ft

job i..i.\uu:> UJi OLIVEIRA convidam para a missaandam rezar hoje. dia 20, as 9 horas, na [«roja de Nm15:T°\.;l,r,ía ¦•'•''«Março, pela passagem do 6.» m

organizações norte-americanas dogênero, ex-presidente do Banco de

Exportação, doexerce;!

do correnteano. O financista norte-america-no, que já desempenhou diversasgestões de caráter econômico cn-trç os governos do «eu c do nossopais, veio a esta capital a fim dcparticipar, como observador, daIII Conferência Intcramcricana de

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JOSÉ CAMPOS DE OLIVEIRADr. Francisco MnnhScs, Benjamim Silva Dr Atilin vi

SS?»1!!..?'-, ^U" Petaot?. Dr. ClÕvis'fens c AntoSiosoudoso"'» nigo . SÉ C VMPOS DE OLlKi"

C nmig°^ de scu _-kpor sua ali. mandam rezar Sa i^íi^N Wo^rlT T, ¦dc Marco pela pasmem do eTm-Tdo íeu^lêcimenfoXie dia 20 §ns 9 horas. Desde ia a.rndi.npin ,n i„ri„c ' ' U0JC' (lla <"'•religioso "" "' """" quc coml'aieccrcm a este ato

Enscia Teodoro Aíves Pequeno(FALECIMENTO)

Augusto Alves Pequeno participo 0 falecimento ri» »nnqaerid. e inesquecível esposa, e com.nica aos paren es eamigos que o enterramento, realizou-se ontem, dia 19 A. 17Xnv"er,Snodcr;M.féretr° da CaPCla (Iü cem,tér"» '* S«° »»"CISCO

JOSÉ CAfVgPOS DE OLIVEIRA

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MÊS),0 Banco Industrial Brasileiro S/A convidi ^nuc Mi»n»„«

PROFESSOR GASPARDE FREITAS

(MISSA DO 7» DIAConceição Almeida, seus ir-mãos (ausentes), FredericoSaucr, Joaquim de Almeida

Carvalho, Joaquim de Oliveira An-'unes, auxlliarcs da Livraria H.Antunes, sensibilizados agradecemno Sr. ministro da Educação e atodos os amigos que os conforta-ram e compareceram aos funerais,bem assim aos que enviaram fio-res, coroas, cartões e telegramas,por ocasião do falecimento do scuinesquccivcl e boníssimo irmãochefe e amigo PROFESSOR GAS-PAR DE FREITAS, e convidam atodos os amigos para assistiremà mis«a do 7° dia, que mandamcelebrar cm sufrágio da sua almu

„„ no altar mor da igreja do Sacra-amigos para a missa que mento (Avenida Passos)., hoje,nnn&rej,n ál quinta-feira às 11 horas, diaga DR. JOSÉ 20, por ísse ato religioso agra-

decem penhorados a todos quecomparecerem.

¦ OOÓVIll ÊlM _>00.0ulas.toJfl-' su»-iM,oi>íso -joo.eo* j,11!'-n'0.0»«13-1511.00 2Í?J —J00-W* I«10 «100.00 $?]»-100,ui>'4s« joaoo si" 'oo»«- .100.00 fS. 10H.IIÍfM -500.00 SíiS -130.00-18-1WJM' í"1" .tOO.t'-;J22-150,00 «Sf-ÍOftWS: -JSo.oa liiW^IÕtUV

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JOSÉ CAMPOS DE OLIVEIRA

t(6.°

MES)

--rÁMÍÍ&hcSeídlâ0"--^^^ 3 m-ÍSSa. «2* "»"»«( Avenida I^sos).. hoje.Carmo, por n 1 m de sm Ãud_ío.Sm _h°W^n'il6Mfe.Í2 «luint. - feira às 11 horas, dia

CAMPOS DF invi ni i saufloso amigo e coicga DR. JOSÉ 2n n«r a.«» otn -„h«ia.» „».-..______• AnlcclPa iigmdecimcntos.

Pedro de Alcântara Berquó

tSua família convida os pa-rentes e amigos para a mis-

. Ml-100.00; tio.ioo.oii• 750 _ 500,00

T03 .,100,00780. (00,00f»l-100.00§)t> -100.00*1-150.00M3 -inn.no«85,150.00(fflO-ion.im«81 -100,00010-100.00

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(1161

POR GRAÇA RECEBIDAGABRÍELLA BESANZONI

LAGE, por graça recebida mandacelebrar missa, hoje, 20 do correu-te, qiiinta-feira, às 9 1/2 horas, nomonumento do CRISTO REDEN-TOR, no Corcovado, para o queconvida todos os parentes, amigose fiéis. Haverá condução na esta-ção da Estrada de Ferro Corcova-do às 8,45 horas. Aos que compare-cerem, desde já antecipa agrade-cimentos.

OLW^mtft/dVM.taoXiS^l.^l; í° ^ CAMP*0S DE : ""iue manda rerar por sua

antaeipadamcDle. ' na 1SrCJa 'lo Carmo' Agradece alma, hoje, quinla - feira, dia 20,às 10 horas, no altar do SS. Sa-*W«ww,»wWWWWwwwwwiiwj^ cramento, na igreja da Candeia-•ra-ra,~-=!'--!«^-»--~--~---- *™rr™r*«**#**n ria, coiifcssando-sc desde já agra-decida aos que comparecerem àrsse ato de piedade crislií.Ana Ermelinda da Fonseca

Vasconcellos(FALECIDA EM SABROSA —

PORTUGAL)

t Manoel José Callisto Perei-ra, sua esposa Maria Ana

_ da Fonseca Pereira e filhos,convidam a todos os seus paren-tes c amigos, para assistirem,hoje, às 9,30 horas, no nltar-mor da igreja dc Santana, a missade 7° dia, que mandam rezar pelodescanso eterno da alma dc suaboníssima e exlrcmosn soçra, m"iec avó, ANA ERMELINDA DAFONSECA VASCONCELLOS (fale-cida em Sabrosa, Portugal). Agra-decem antecipadamente a todos anque comparecerem a esse ato depiedade cristã.

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José Antônio QueirósJ. Queirós & Cia. (Pape-la-ria Queirós) convidam or.1seus amigos a assistirem á1missa tio sétimo dia que maudanireiar hoje, por alma do funda-

dor dc sua casa. na igreja da Can-dclária. ns 10,311 horas. Por esseato de religião e amizade, auteci-padamente agradecem.

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RIO DE JANEIRO - QUIJíTA-FEIRA. 20 DE SETEMBRO DE 1945 - A MANHA — PAGINA 1

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osO TREINAR"CRACKS- EXPEDICIONÁRIOS0

II

INICIADOS ONTEM, OS PREPARATIVOS PARA O CHOQUE CONTRA O QUADRODA FEDERAÇÃO METROPOLITANA DE FUTEBOL

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mOENINUO, do selecionado

F. E. B.da

- Na manhã de ontem, fo-mm iniciados os preparativos<4ot "chacks pracinhas" que>»_© enfrentar a 26 do cor •

tente, o selecionado suple -mentar da Federação de Fu-tebol.

Constou o primeiro treinoda turma de exercícios físi-cos e bate bola.

O Capitão Saraiva, que foio técnico do "onze" expedi-cionário na Itália, está con*vencido de que esto poderáfazer magnífica exhibiçãono Rio.

Compareceram ao primei*ro treino os seguintes jogado-res:

Brauiio, Timbira, Dunga,Djalma, Labatut, Juvêncio,Dilermando, Careca, Wal -ter, Fasoni, Bidon, Geninho,Heitor Walter III e WalterGuimarães.

Perácio, Domicio o MatoGrosso, estiveram ausentes.

AMANHÃ, O TREINO DECONJUNTO

O primeiro treino de con *junto dos nossos "pracinhas"

está marcado para amanhã, com o concurso de Perácio,às 15 horas, no estádio do meta do Flamengo, quo nesteBotafogo. dia participará do "apronto"

Neste treino ainda não dos rubro-nepros, para o cho-contará o Capitão Saraiva que contra o Bangú.

Mato Grosso e Domicio,

porém, atuarão entre osseus companheiros de equipona Itália.

Os programas das próximas corridas

Quem sobrará na ofensiva do Bangu?Está despertando grande inte-

rcsse o exercido desta tarde, dosprofissionais do Bangú. É que adireção técnica vai resolver, apóso treino, qual a equipe que medi-rá forças domingo, contra o Fia-mengo.

Em conseqüência do aprovei-tamento de Xuxú. recem-contra-tado, para aluar na pontu esquer-da, ficam cinco elementos paraas quatro posições restantes. Pa-rece que Menezes será conserva-tio na meia esquerda, pois em-hora seja um dos mais jovenselementos ria equipe, com ns seu*18 anos de idade, élc tem jogadode forma n merecer os maioreselogios. Moacir foi o jogador

deslocado, de modo que a direçãotécnica resolveu experimentá-loseguidamente na ponta riircIUna meia e no comando da ofen-siva, onde já atuou com destaque. Quem sobrará na ofensivado grêmio suburbano ?

ADAUTO EM AÇÃO

Outra novidade é o reapareci-menlo de Adauto. O excelentemédio está cm tratamento de dia-termia, aplicada pelo dr. Leitede Castro, devendo reapareceicontra os rubro-negros. Em con-seqüência. Braz será deslocudonara a zaga, a fim rie fazer uninexperiência ao lado dc Diluiu.

OS NOVOS JOGADORESO "apronto" dos suburbahos

i-outará, ainda, com a participação do centro médio Fausto, per-tenecnie a um clube suburbano;do zagueiro português UmbertnCosia, que deverá sei •contratadoesta tarde, a fim de ser imciliatamento providenciado 'i remessado seu passe, para que a sua cs-tréia tenha lugar no domingodia .10, contra o Vasco da (lamae do promissor Valdii, que jogava em São I.otncnço. e vai seraproveitado pe'o Bangú

Vicente Jaconiani e SalvadorPerini estarão em scus posto»,para adotar as providencias ne-cessárias.

Estamos diante de dois bonsprogramas. Ao todo tç-rao nosBo>carreiristas dcsceseiè páreos. Doi*programas convidativos que soapresentara cora credenciais puramarcar mau dois èxitus csporiivos pura a prestigiosa sociedade.

Na reunião de domingo serádisputado o ürande Prcnno K. Vde Paula Machado, considerado o"Crilenum ue fun ancas", que reuniu cm «en campo as seguintespotrancas: Fanlarra. tiuu\imba,Uoaiiuha, intriga, Otigia, inclina,üuriri, Uuaiara, Glyriniu e üuara-tiba. Às restantes provas dos doi?programas surgem como elemenios que enriquecera as duas próxlmas tarde do llipódromo da tiaua.PKOÜRAMA PARA A CORRIDA

DE SA11ADO1* páreo — l.ildO metros — às

13,31) h». - CrS ÍO.UÜO.00.Ks.

1 Mickey .... oi

VEVE' REAPARECEU!Campeão carioca x campeão paulista

A 10.a Divisão de Montanha, pertencente ao V Exér-oito Norte-Americano, que desfilou nesta Capital, por oca-trião da chegada do primeiro Escalão de Transporte daF. 6. B., resolveu prestar uma homenagem ao nosso País,oferecendo uma taça de prata, denominada "Amizade",

para ser disputada entre representações brasileiras.O troféu foi encaminhado pelo chefe do Governo ao

Conselho Nacional de Desportos, que estabeleceu, então,é sua disputa entre os quadros representativos dos clubes«ampeões do Distrito Federal e de São Paulo. Já este anowrá disputado a "Taça Amizade", cabendo ao vencedor<do préllo a sua posse provisória.

A renda do jogo reverterá em favor dos órfãos e viu-vas dos nossos bravos combatentes que tombaram emcampos de batalha na Europa.

A entrada nas quadias de bola ao cesto'

Pela dlret/ori. da Federação metropolitana de Basquetebol íoramadotadas as seguintes providências:

"Determinar que a partir da presente data as bilheterias dos fl-Slados, ficam sujeitas as seguintes normas por ocasião dos Jogos doÔasquetebol.

1) ¦— não «será permitida sob pretexto algum a entrada do ama-<for que nao possuir o seu cartão de ingresso;

l 2) — os oficiais e delegados da Federação sõ terão ingresso pessoal' wom apresentação da carteira da P.M.B.;

3) — os oficiais e delegados que cederem as suas carteiras estãoaajeltas u penas previstas nas leis da F.M.B.;

NOTA: — A Tesouraria poderá, a seu Juízo, designar representan-fies para a fiscalização do serviço de porta e bilheteria, mediante me-tSwrandum subscrito pelo Tesoureiro, devendo serem prestadas aos mes-Bjos todas as facilidades para o cumprimento de sua missão".

Como de praxe a turma de pro-flssionais do Flamengo treinou,ontem, enfrentando seguidamen-te os vários quadros, inicialmen-te enfrentou o de aspirantes, du-rante 15 minutos com quem cm-patou de 1 X 1, tentos de autoriadc Pirilo e Jervcl, rcspcctivamcn-te.

A seguir os efetivos treinaramcontra os reservas, en. períodosdr JO minutos e 40 minutos. Nes-ta prática venceram os titularespor 8 X 1. tentos de Perácio, Piri-Io (2) e Vclau..

Do inicio os titulares não con-

taram com Zizinho, cujo atrazofoi justificado ao técnico FIávioCosta.

O treino apresentou como no-vidade a presença de Vcvé, cujoreaparecimento eslá quasi assen-tado para domingo, lio préliocontra o Bangú.

OS ÜUADHOS

As turmas que se exercitaramestavam formadas pelos seguintesjogadores:

EFETIVOS: Luií (Hortz): Nil-lon c .íorival; Biguá, Bria e Jai-

me; Adilson, Velau (Zizinho),Pirilo, Perácio e Vevé.

ASPIIlANTES: Doll, Valdemarc Serafim; Ernani, Francisco eFaráh; Ci.loco. Jervcl, Vaguinho,Silvio e Manuel.

RESER AS: Jurandlr (Luiz):Alcides e Quirlno; Paulo Ama-ral, Davi e Lasixa: llivns. Arai-ton, Tião, Vclau e Valfrctfo.

Os aspirantes treinaram apenas15 minutos, atendendo a qtie ho-je, a noite, terão de enfrentar oVas"o ria Gama, cm prossegui-mento ao prélio Interrompido do-mingo.

CAMPEONATO BRASILEIO inicio do Campeonato Bra-

sileiro de Pugilismo vem de sernovamente adiado, desta vez emface do atrazo verificado com achegada do navio que traz a di-legacão do Rio Grande do Sul.Ante essa circunstância, a Con-federação Brasileiro de Bo.ttiansferiu para sábado as lulasque abrirão a temporada do. cer-tame nacional de pugilismo.

Conforme está previsto desde a-,organização do programa para adisputa do magno certame, aslutas efetuar-se-ão no estádio"Calo Martins", ém Niterói, comos poitões franqueados ao piiblieo. ,

"IntervirSo no Campeonato R-;u

sileiro de Pngilismo os mais deslaçados elementos do Rio Gr.r ido Sul, Distrito Federal, ÍJ>Panlo e Estado do Rio.

Como é natural, reina intemanimação em torno das disputa;ainda mais quando, para o me-lhor êxito da realização do ecr-tame, a C.R.P. conta com todoapoio do Conselho Nacional dosDesportos e da Intcrvciitoria doEstado do Rio.

PIMENTA

RO DE PUGILISMOmm ç i ¦¦ mm __re^llP*^*SSRIà í- S__9 NfflBTWIniir i «*?? _¦ _V_|___BSWS^___3_SSilEi!_E_m9¦.imK&I&3&8* í_^rTHrn rWiWrFmwrWwlffi™¥1flfâ mr

R W «fc BBE ÈM BEWm fl 'MflSKPi^lÉi3__$_P n jxss.iMmM BKiHff^^M ^w>*i___I^S1

o Wüii^iwfc_>s*' ¦¦ ^Ti^iliin^ Ml fl

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«fc

.-1/ ESTÃO, P.ODERONh E WANDERl.FA, treinando sob as vistas dntécnico do Flamengo, Luiz de Souza, preparando-se para os com-

bates do Campeonato Brasileiro de Pugilismo

PROMETE

TITO GUIZAR. O CANTOR DO POVO - O povo - eis uma expre:eão cujo sentido poucos precisam, com fixidez. O povo nào è umaglomerado, nào è uma multidão, não è uma massa, O povo è umuforça coletiva, derivada de cada indivíduo, de suas idéias, de seuspreconceitos e crenças. E' uma força consciente, viva, que liga opassado ao futuro, como um liame que prendesse a tradição aoprogresso, a história à evolução das instituições sociais, O povo ieomo a seiva de nma árvore, vem das raizes, da origem, alimentao caule, os ramos, as folhas, fecunda-se nas flores ¦ e recria-se emfrutos, que descem á terra e nela peneiram, em forma de sementes,para o mesmo percurso biológico, sem p?rder os traços essenciaisaus a earaclcrizam e distinguem como principio de vida. de ener-gid, de rigor. Em cada nação o povo guarda os seus traços primi-Hvo$. de caráter, de inteligência, de lula. Transformam no. aci-dental e superficialmente, os ditames da civilização, sem alterar-tfie, porém, a essência, a seiva de que se nulre através do lempo,çjite se projeta no futuro, através de cada geração. A idéia do novimplica, pois. em conlinuidade, tradição, identidade. Por isso, oartista — seja que espécie de arte pratique — quando conseguetraduzir e exprimir as qualidades imutáveis da coletividade, coponto de desintegrar (está na moda o verbo) as emoções de umaparcela do povo, terá alcançado n glória mais justa, mais indiscllli-0*1, mais merecida a qiv todos aspiram, a de ser um artista dopeno. Seja no romance, no leatra, na poesia, na pintura, na rs-eúltuTti, no canto, na dança, seja em qualquer mansão da Arte,êle se sobressairá, será apontrdo como um s'mbolo do povo. iu: t)ttiaçãa do povo. um pnlnrizador das emoções gerais. \a chamadatnúsica popular, vários sáo os une se distinguem petas suas qua',-dades de talento n:i vocação. Tito Gnizar no México ê um rxem»Pio. F è também uni exempla no P,rasil. Mesmo sem s-r nn í:i-tirpr-te de nossas canções Iradiriunnis, <"c ronsrnuin im"rcssin-fint de tal ni-do ns n"i"ax p,nlêias. qii- nã'i será iwla roubar-lhe.o tilii!,, d" "cantot do n-ivn" u que fez jus. Inmhêm no nossameio arti-;iro. As tuas ranrães nas~em no seio dn pnvn. de ondaoa recolhe, para depms resfitnt-las e-n magníficos instantes ds

arlc, beleza c harmonia.

O Botafogo vice-lider da_ tabemsabe que não pode se descuidar doBonsucesso, clube que enfrenta-rà domingo, era Teixeira de Cas-tro.

Não ignora que o quadro dojrcinio leopoldinense de hoje, estábem melhor c sobretudo mais pre-parado, razão porque, já tomou'•s providencias para não ser sur-reendido.Os seus jogadores que ainda

2SPORTForam terminados os seguintes

(Campeonatos promovidos pelafederação Atlética de Estudantes,irtidade máxima dos EsportesUniversitários:

VOLLEY-BALL - II Disputali Taça "Supcrball".

Campeão: Faculdade de Direi-to do Uio de Janeiro.

Vice-campcão: Faculdade Na-cional de Medicina.

TIIU) AO ALVO - II Disputada Taça "D. Amélia Carneiro de3Jnn(!onça".

Campeão: Escola X-.cional dcEn"cnharla.

Vice-campcão: Escola Nacionalue Bclàs .'ides.

ATLETISMO - III DIsouta d.iíaça "Universidade do Brasil".

Campeão: Escola Nacional C:EHticação Física.

Vice-campcão: Escolr Nacional<Pe Agronomia.

TAÇA EFICIÊNCIA& a seguinte a contagem da

domingo, último, enfrentaram osdo América, cos quais venceremapós uma e.':hib!ção prlmorosiiiestão convencidos de rue vence-rão, porém, que terão que sc em-prcs::r muito.

ü prélio eslá despertando cnor-me Interesse' noa subúrbios leõ-poldinenscs, onde o público a£|uar-da nncioso a exhibição dos vice-"liders". Espera-se pnr islo, um.igrande renda na peleja.

PIMENTA PROMETE VENCERAdemar 1'inu-n''. i-:-"'-o i

Cunsuccsso que já fez um bo::itrabalho nestes poucos d ..s, es,..--ra melhor exhibição de sua turmadorniirso.

O famoso "coach" palestrandonuma roda de c'.omlti;;o, proaié-leu roesinn vencer o vice-liiirr,causa rue não é impossível, po-rj-.n d'fic'Iini'o dada á divcrgôn-cia- de força entre us dois clubes.

pontos até agora na "Taça Efi-ciência":

Pontos1." — Escola Nacional dc linnouharia 212." — Escola Nacional dc Educa-cão Física .. 17 5i.° - Faculdade Nacional dc Mc-dicina 174." — Escola Nacional dc Agro-nomia H>4." — Faculdade Direito do II' >de Janeiro líi5." — Escola Nacional de Bclr.sArtes 110." — Escola Nacional de (Jui-

ÍCOHTRA A CA5PA TF!

[eVIBENTE EFlÜCIAlIpSa—¦_— ihwi ii ii ¦»»io--fTitn->irf n—J

nuca 8C." — E..co!a Nacional de Direiio

a7." — Escola de Medicina e Cl-rurgia 48." — Fac. Filosofia do Inst. Li-fáyeltc 2,3ÍI." — Esc. Nacional de Veteri-rã ria 2,10." — Fac. Ciências Médicas

110.°— Fac. Ciências '-'conAmi-c:s e Administrativas .... t11." Fa-. Católica de Filosofia— Fnc. Ciências Polilicas e Eco-nimicas - Esc. Nac. dc Minas eMetalurgia - Fac. Nac. de Filo-sofia - Fac. Nac. de Odonlolo-pia c Fa". N.-c. de Farmácia eFac. Catóiica de Direito .... 0REUNIÃO SRMANM. I) \ F. A R

Em virtude do feriado de 2."f:ira última, a reunião ria !¦'. A.E. que deveria ser realizada na-ruela riatn. foi transferiria parahoje, dia 23, às mesmas horas.

HOJE A CONCLUSÃO DO !'JOGO DE ASPIRANTES

ESCI.F.nOSE

Será concluído, esti tarde, er.i Sio Januário, o Jcgo entre cs ss-plrantes do Vasco e tío Flamengo, interrompido dcruii-so Últoic, c:.ivirtuie do desastre vcriíxcdo naquela dia no estádio C.'i:zm_ltlr.3. OInicio do reícridi termino do comp.-omisco reti marcado p:ra ás 13.13horas, sendo que cs 53 minutos .e:tr.nt:s s;rüo disputados di s>guinte modo: 11 minutos tio primeiro tempo e 45 do srjuntlo t:niMimtegral). A escalaç-o dos cftr'.?.;s qu3 fur!clcr.r.r?.m iicn!r.;o' ssri•nantlda, bcn. como a constituição des qua-éros que atuaram naquelaícasião.

hú d!s[;Eií£uo nesta ca-pita! o Pentatk Mito

cogumelo asiáticonão!

^mmSSSmma»âs£siL

NAS CONGESTÕES DO FiGAOOE PERTURBAÇÕES 00 ESTOHACO

Pelo Ministro Cóls Montei-ro foi assinado o sc;,uinte:iviso: "Atendendo ao convitefeito pela Confederação Sul-Americano de Allclismo" ulíxérclln parfc.pará rio "l'çn«lalln M"Iitnr Mod.rno". que serenliziirn nest-i Capital, r.omês de abril de ItHti. A sele-rão e a prepararão da equipedos nfic'ais, eu:' reprcsenltirào Exército Hr.isMeiro, ohede-c rão as "lns'ru-õcs pero oCüPcursn do 1'cntitlo Mlilar>'o-'ornr". nii!)'ii-.irl"s no Role.t"m rio Exírc'to 40, rio 7 rieriez mbro de- 10III Os torne nsregionais rie que Irala r n °U ries«as lns'rucõ"«, serão ren-liz^rins rie 10 a 20 dc janeirorie lOIfi."

'J Aragel .. •• .. .. .. •• õS

Fulminar .. .. .. .. .. õS

Vipron .. .. •¦ .. •• .. õl>

Olman .. •• •• .. .. »• oi

Patriota .. 53

? Curupaity4^ 8 Uulandy

li As de Espadasa • • •«' •

2* páreo - 1.801» metros — à*14,00 hs. - Cr| 15.000,00.

Ks.t-1 Folia 54

2 Fragata 54

8 Ulusa .-. 54

4 Urucungo .. .. .. .. .. 56

b Dianteira 54

Fanal .. .. •» .. .. ». 5^

Neblina .. 54

3o páreo — 1.500 metros — às14,30 hrs. - Cr? 12.000,00.

Ks1 Robusto .. .. õS

Buriti .. .• •• •¦ •> •. í8

Mascarado .. .. .. .. .. 50

Cayrn 58

Cururlpe .. .. 54

Canitar .. .. .. 37)

7 Descrente .. .. 584{ 8 Tamoyo õíi

0 Conselho 38

*• páreo — 1.600 metros — as15,00 bs. - Cr$ 12.000,00.

K«.1-1 Meetlng 56

3 Edro .. 562

13 Mareia .. .. .. .... .. 51

Pcriquito .. .. .. .. .. 5'5

tina vista 50

f 6 Riolil óii

1 7 Acácia 545o páreo — 1.500 metros ar

15,05 hs. - Cr$ 15.000,00.Ks.

I Alvinegró 3fi

2 Falseta 54

| 3 Ralan .. .. 5'i

l 4 Admitido .. .. 50

Frenético .. 56

Minúcia 61.

7 Único ..4{ 8 linlauslre

!l Três Pontas .. ..

t • i •• • • •

fi" páreo - 1.000 metros -Ia de grama — ás 16,10 hs. —15.000,00 - Betling.

Concurso" lip lop .

Ktixenllaa l»orâ .. .4 (ilnrita ..

*• •• •• •••• ¦• •• •••• •• •• ••

| 5 Bombeiro ,Sj 6 (iuarilá ,

1 7 Amélia ,

í 8 Hereja ,4 D RosAcea

[10 Informada

7' páreo — 1.500 metros10,13 hs. - Cr-$ 10.100,00.

, 1 Âmbito .. ..I{ 2 Dás

3 Relâmpago ..

505i>50

p:s-Cd

Ks39

545454

5!15!l3!

.545451

K-95143

HeaCEm .. ..Cábcstfo .. .lüquislnin .. ,

Ihalassú ..Shantun« ..

0 Matemática

,10 Candú .. .4J11 Seharbel ..

112 Milongon ..

8o páreo - 1.810 metros17,20 hrs. — Cr$ 12.000,00Uetiing.

l'am Tam .."Cnniarin .. ..Gran (iolero

| 3 1'upagajr .2 4 1'irapò ..

5 Miralumo

Panduro ..HememlicrPanrho ..

56*.lí50

553444às

Ks....'4

43411

56514»

5'i5-tli»

I !l Saruá .4 Kl Lobuna

I " (iarriel ,

525438

AS ATIVIDADES ESPORTIVAS*DO JOCKEY CLUB BÜASILEIP.tDotações e eondlçâei de chamadapara as provas a terem dlsnotadai>

no 4° trimestre de 1915:3 aaos sem vitória, Cr| 20.000,00.

anos com mais de 1 vitóriaCrS 2U.0Uil,0O.

8 anos com mais de 2 o 3 vilo-rias. Cri ló.liUO.OO.

anos. ganhadores até 5 comrias, Clí 15.0011,00.

anos, perdedores c ganhadores até 5 corridas, (Ir§ l5.Unu,0J'5 anos e mais que nào tenhamganliu Cr? 1011,0(104)0, Cr?20.000,00.

5 anos e mais que não tenhamganho Cr? 130.0011,0, Cr? 15,000,00.

anos e mais que nào tenhamaanha Cr? 83.UIWM CrS 15.0ii0.0U

anos e mais que mio tenhamganho Cr? 85.0..0.I.0, Cr? 15.0;ií),tiU.

6 anos e mais que uno tenhamgunlio (ir$ 511.000,110, Cri 12.000.0».

(i unos e mais que não tenhamganho CrS 24.0ül).0;i, Cr? 12.000,00.Ilandienp - A, Cr? 23.110(1,00.

Handieap - 15. Cr? 15.01)0,00.Pesos especiais de qualquer

pais. Cr? 15.000,00.Pesos especiais estrangeiro*,

Cr-5 12 001I.OU.Pesos da tabela (estrangeirosl.

Cr? 12 (1110,00.(As dotações dos prêmios acima

labelurios sofrerão uni aumento dt20% em páreos de distâncias de2.000 metros e mais).ESTREANTES DAS ?BftXIMAf

CültUIDASNas próximas corridas rio Hipó

ilrumo ria (iáveii, deverão estreai•is seguintes animais: OEHONA.por Formastcnis em Orsula;AFLUÊNCIA, por Deubigh em Sei-

ência: KBASNODAU, por Origau•.m Arialina: LULA, por Brazãoem Seival; PAliAGUASSU', porMadagascar cm Adcjja; (iUA-ItAT.UA, pul Marmita em Vin-ilicla: FANFAIUIA. pet S\eut!iWondei em Carioca: GLOS.STA»por Origau em 1'arahybi Altiva;IIOSACbA, por Raymündo em Cí-nota e OAlíUA, por Moohght em.Mia MiaFANFAKKÃ TEM CHANCE PILA-TADA NO (i- I*. F. V. DE PAU'

LA MACHADOProcedente de São Puulo, em

cujo turfe vem atuando, destaca-damente encontra-se nu Cávea aDotriinni Pan farra. Dirigida peloconhecido c apreciado bridão pa-tricio Josc do Nascimento, o pu-pila rie Manoel Bra rico marcoupara » milha. 105", em pislo pe-varia, impressionando bem os nos-sos calcdrálicns,

EM VIAGEM DE RECREIO, PAR-TE SÁBADO PARA A ARGENTl-

NA, I). INAII l)E MORAESPor via marítima parte sábudfl

para a Argeiilina, a (listintfii" turfwoiiiiin" d. Inah de^ Mo*raes, proprietária rio "cruck" Fy-iilioon. que fará uma viagem derecreio. Sua estaria cm BuenosAires nàii será prolongada. P'>ta,em 21 de Outubro próximo. *Hpai.xnnaria proprietária deveráestar no Itio a fim de assistira disputa rio G. P. Dcrby Club,noq uai tomará parte seu cavalr.,Typlioon.

A INAUGURADO ük rIOVÂSEDE DO G. I. DO REALENGO

Uma grande fcsJa, sJísae, para fsstsjaro acQstâecIntestfQ

Acham-se bem adlcnta-ics os trr-balhos da Inausuraçüo da nova.sede tio Grêmio cie Estudantes cio Realengc, a conhecida agremiaçioque reúne a melhor sociedade local. A lesta inaugural terá lugar r.opróximo Eibaclo, durai.te os fe;tejos da Primavera e a sua diretoria,tendo à. frente o seu presidente - o professa Irani Marques de 011"veira, vem realizando cs maiores esforços para que a mesma álcancspleno sucesso.

A propósito desse acontecimento, tivemos ccasiáo de ouvir 6 Sr.Iranl Marques, que nos disse o seguinte:

— A atuul situação que desfruta o meu clube á das melhores, tlodaa Iniciativa de vários associados, que têm à frente as figuras mais re-presentatlvas de Realengo tais como Agcstlnho dos £antos, Dr. JoioCavalcanti, professor Nelson Ferrcr de Souza. Alberto de Souza Júniore muitos outros, que fundaram a "Ala da Primavera".

Idealizada a fundeçRo da "Ala", em pouco era grande o apoio doyassociados á Iniciativa, que constituiu desde lc;o Incentivo aos eirpre-endlmentos nue até então se vinham realizando no clube.

E, a "Ala" — prosseguiu o sr. Iranl — é uma das razoes diretas,,do andamento dos trabalhos de inaunura^o ria nossa sede social, quese pronunciou cciro um acontecimento de relevo.

Finalizando, falou o toseo entrevistado — a inauguração da Sedodar-se-á depois de amarhá, e. cem tesr, o meu clube dará mais umpasso para a conquista de maiores vitórias.

Regata universitáriaCom a Eproxtmaçúo áo n:ís de outubro, os meios estudantmos, des-

ta Capital animam-se cem cs preparativos para o Campeonato ünl->versitirio Carlcca de r«:mo, que este rr.o será dlsputaco a 14 de eu-tubro, cem o concurso de vlr.ta E:coIas Superiores filiadas à F. A. E.

Cs atratr. da referida competição süo numerosos, destacando-se/todavia, o esj significado cemo fc:ta d3 confratcrnlz:ç'o nin-ameri-cana, riario o cr.rutei qus é dado à sua principal prrva a "Prova dasAmíric:s", a ser di?putac'a em iolr-francbe a oito remos, sob o pu-trocínlo do Embaixador Adolfo ilirle.

O outro párro impcrtrnte c'o programa e a clás-ica "Imprensa Ca-rlcca". oue será dicput"da p:la primeira vez, Instituída no principiodo corrente ano para icle-íu a dsh remos.

Alc-.n das provrs acima, o pre^rarra rerá corr^stci por mais trêsdo C;-o;onatT Universitário Carioca de Ermo e três ou quatro aber-tas a. F*có'a Nàvrl,

O Or.tnprorato será rc?.l!-rdo em disputa do Troféu "Cmte. trí-neu Brracs Cí-t-,", derinrf-ía náutico inesrueclvel. verdadeiro ba-t.3lb"J'-r do esperte amadnrista e um defensor ferrenho do desportoacad*-.'~~.

A F.3deraç_d ^'léfcn C» Ert-drut-s horren-"?-irá ainda a nossa'briosa Marinha dc Guerra p:lrs scus feitos na conflagração recem-finda.

A SELEÇÃO QUE VAI EN-FRENTAR A TURMA DA F E B.

O sr. Luís Vinfcass, incumbido pela presidência daF. M. F. para organizar u;r.a selerão carioca, a fim de"medir forres errn a rc-rcic—crão da F. E B , de acôr-do cem o estabelecido, esccliicu os jogadores que não fa-xem falia crs c!u_cs.

A.:!rn forem escolhidos os seguintes elementos: —Osv/o!c'o tCcfsíc-ol e Crrsí (Ar.-.crica), arqueiros; Ru -bens (Vc:coi, Gcr:cn (Ec:oío_o>, Paulo (América) e .Elvio (Fluminense), zc-juclrcs; flim (América), Zarcí<Bcfaíc_b), Alfredo (Vasca), Ni^cn (Vasco), médios e)oc"o Pinfo (Vcscol, Cswcldintjo (Bcíafofio), Cordeiro(Vacco), Ubalio (América), Pir.I.cgss, (Fluminense) e(Esquerdinha (América), docentes.

O [c_o entre cs duas sefe-ess, carioca e da F E. B.restá marcada rara o dia 26, à noite, na cempo do Vasca,devendo a renda reverter eirt (avor das órfãos e viuvas dosexpedicionários que tombaram no "frenr"

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EDIÇÃO DE í8 PAGINAS

. /ANO V Empreso "A Noite" — Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO

N.° AVULSO40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZNÚMERO 1.263

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

O IMPORTANTE DISCURSO DO MINISTROSOUZA COSTA EM PORTO ALEGREESCLARECE O TITULAR DA FAZENDA RELEVANTES ASPECTOS Constituida a c°missão de recepção ao generalDA ATUALIDADE FINANCEIRA DO PAIS o H M.nf "11™ ^S1*™' em Sáo Pau,°

O MOMENTO POLÍTICOSÃO PAULO PREPARA EXCEPCIONAIS HOMENAGENS AO GENERAL

EURICO DUTRA, NO DIA 25 DO CORRENTEA "BOMBA ATÔMICA" ,

"Meus Senhores. Etaoto convosco a que aCoita soube Imprimir s

,«í-,«fi "/. •"«"'« «nferêncla, a necessidade de ser Instituí- trizes políticas, econômicas

campanha presidencial, abordando o tema das dlregrande o meu contentamento neste con- da uma escala de preferênõ ás fixando üm. h홄i , '

;.„ P°"tIca8. econômicas c administrativas que adotará no ivu.w aouoe imprimir singular relevo, fazendo com que esses mo- problemas emernente* dü romíaü Vi.n3 i ji auiuçao aos "«v««.

TX ^^^^^^^^^for^e^el, nâo das.. «^.dTrX^ÍS' tM»nSfílffiV SSSSSSÍÍ BrOSA aC^S^^^ib»- "--"íplr, dentre

da

.6 pela sua significação InMn^dVcom^êe^o^^cVr^ mediante 'Hmpia aquIslSoÔ tfíSã.Sã"^?

«^ ^^IT^^^SSS,^? seüs mem"do Qovêrno no sector a meu cargo, mas, também, pela oportunidade recursos aos"TsSúHJS-íS? «£•«' governo, de garantia de composta dos srs. embaixador José Carlos de Macedo Soa», Silvi.,em que se verifica. Está, agora', o Brasil começando a enfrentar gêneros anmeTfclos lá DroduZ?doa%Ser9H;:fi^a í*

t""»'"ir*J» de úre Campoa, .Çarloa Cyrilo Júnior, Gabr °I

Monte* o da Siíva' Césaros problemas caracter st,leo. d. fase de, transição, da economia de ?u2 ^S^ãSSSS^S^& ffiffln» S^&&5?^.aS* Sobrinho, Bento de Abguerra para a economia de paz, depois de haver transposto dificul- péitoVao aumente'a"càpaeldàoè industrial do Br«i?

" „

"2 reí" li, Gordofre1d,° f"™ Tcl!cs- Gastão Vidigal, Inoccncio Sdades quase insuperáveis para atender as necessidades oriundas dos derurgia apresentam-seS55, mt^ ?„LÍ!«BpmI

". a,Mr da 8 l ' Çarvalh? Sobrinho, Brasílio Machado Neto e Césargraves compromissos Internacionais assumidos. Cumpre-nos, pois, en- lVf^b^&Tw^â^^U^r:í&^ * "erSÍa * ers»ei.ro\,teildI0 B.ido "-«mado para presidente dacarar, com firmeza os obstáculos do presente, mantendo a con lan- consagrando ao problema daene^la P «ri.-, « . . VrarSaS Vem cmnba,xaaor 3°sé Carlos de Macedo Soares.

ça no futuro, requisito fundamental .on ?vi»n Ââ. ?„.„*„.. , "" -uásesp^ecials atenções ener3'a elétrica os seus esforços e as Ontem, a Comissão de RecenéSA „ci„v.„ ^..-.j-

Surgiram em torno dêsse^ assunto as mais contraditórias opiniõesder. Sabemos quão extensas e profundas são as repercussões da guer- 1

f r.L5r:';« sss*;mt «r pss. salsas«^«SS -.«&? ° crgo *¦?«da convulsão operada no mundo inteiro, durante seis lonaõa ,. ni )\1 ri» «mJL*,» .

enf[en'ap °s Interesses de grandes empresas, a

fíckfc. e seria pueril espera? que dos trcmendosJa!:alos cagados pela do reoírso da enS £—-"'"S" d° h°™m -brasi,eiro- atr^és

reu Sampaio ViAssis Car-

Lacerda dereferida comissão.

providências nara as excepcionais homenagens' quTsão Pauícprestara ao general Eurico Dutra, no dia 29 do corrente, de tudo dando conhecimento ao sr. Fernando Costa, presidente do PS DsfrewTnHhad0,ParaK T

8. rccc"sa° do ilustre candidatse reusta do maior brilhantismo.quo

nacional

s-SISÇ-J,

Recebidos pelo ministro da JustiçaO ministro Agnmcmnon Magalhães recebeu, ontem, cm seu íabi-

cia da°R%nública " C° GáSPar Dutra> Candidal° do V-Íü h ^k

pela sua «IdoM»' A 'r^r' °i miIn.istr°.AP°lôni° Saltes. Herbert Moses, pre-peia sua «dente da A. B. ., Carlos Rizzini, governador Benedito Valadares, in-tçrycntor Amaral Peixoto, ministro Pacheco de Oliveira, profes

"r

DO SENHOR OSWALDO ARANHANáo teve a repercussão que esperava o sr. Oswaldo Aranha, u"bomba atômica" que o prócer udenista deixou cair i> avião"Pagé", nas florestas da Serra do Mar."Êsse Oswaldo tem cada unia..." dizia, com razão, o seu

amigo João Carlos Machado. Pois é que o ex-chanceler, explodindoa bomba da conspiração de Setembro de 1943, não teve a lembran-ça de que, justamente cm 12 de agosto dêsse mesmo ano, o gene-ral Eurico Dutra embarcara para os Estados Unidos, tendo comoum dos seus ordenanças, o praça Oswaldo Aranha Filho, e que. rc- !gressou dessa viagem, somente em 27 de setembro, quando foi rc- icebido com as maiores homenagens no Acronorto Santos Dumont, Ireassumindo a pasta da Guerra somente no dia 1 dc outubro, quan-!do.dins após, era alvo de um grande banquete que lhe ofereceram o :Exercito e as classes conservadoras.

E foi justamente o mês dc setembro de 1943, o escolhido para 'ponto de referência da bomba retardada, com a qual o ex-ministrodas Relações Exteriores pretendia estourar a atual situação política..'

REGULANDO A IMIGRAÇÃO E A COLONIZAÇÃO

ÍS £™an°' SCCrCtarÍ° d° EdUCaí5° dc S5° Paul° c ?«»8tiSÕ «°O geri. Eurico Dutra com o gen. Góis Monteiro,0 general Eurico Dutra esteve ontem, pela manhã, em longa con-ferencia com o general Góis Monteiro, no Ministério d. GuèríaRegressou de São Paulo o sr. Rui de Almeida

guns d.Fa0Hr0ênmIí,Urndei,AlmCldaJV0lt0U de S£o PauI°- onde P"58"1' »'¦bandeirante SagCm dC Ca5°S intcrc8sant<* sobre a política

O Comitê Central Universitário do P. S. D. recebea visita do Comitê Universitário de São PauloF^iíi TdC d° P?rÍltê Ccntral Universitário do P.S.D. do DistritoPsnaHf°»ía-ü,pC„C1bÍd0S °.S, "P"«ntantea do Comitê Universitário d"

energia elótrlca, posto à sua disposição, para o traba-lho. A riqueza de uma Nação é, em última análise, a soma da ri-queza_ de seus filhos e a riqueza de um indivíduo afere-secapacidade de produção.• O-povo-brasileiro não tem menor capacidade para produzir aueos povos dos demais países. O que lhe falta são os elementos paramultiplicar a- sua- produtividade. O trabalho do nosso homem é pra-ticamente isolado, sem qualquer apoio econômico que lhe reforce aenergia,. Os povos que podem dispor de cavalos-vapor ou kllowatts elé-tricôs -multiplicam o trabalho de seus cidadãos pelo número de ele-mentos postos à disposição de cada um. Por isso, o rendimento deuni norueguês, de um canadense, de um norte-americano ou de umInglês 6 superior ao de um brasileiro.

m«i^ <ificiêncja 'éonica resultante da experiência na utilização dosmeios de produção aumenta aritmetlcamente o valor dessa produ-çao, mas só os meios que se baseiam no fornecimento de enerniapodem aumentar a produção em proporção geométricaEs.amos-acostumados a ouvir falar em nossas riquezas naturaise nos vamos sugestionando com essa impressão de riquezas, ouepossuímos apenas em estado potencial. Mas se confrontarmos a mas- Kn ,i «- ,. , ,—...........,,.„„ „.,„

™.rV,UHa' em 1tad0 P°tencia'- com aquela de que, efetiva- *±.„,™,t Sao, Pau'° «»e"tiveram oportunidade de trocar idéias c as-rae*rettr'°confronto evidencia ° contrári° d° i" »p™» «o?^?rdtioSiffiSttdo Comité ccntrai- n° *?•n«wil? l\y?rn° Bra*li entre as '""'«¦"es Nações do mundo em nn

°V™na ».cad/m'ÇOf Paulistas, testemunharam o seu entuslas-52 «,fi

' JidirâU"C0l ma-,i' a Verdade 6 que' 8e «"Rirmos a energia £°„ Wta «mpanha de civismo c brasilidade. no meio universitário dede que efetivamente, dispomos pela nossa população, verificamos SSü°' PfIa c.andidat,"-a do general Eurico Gasnar Dutra que vemque cada brasileiro tem à sua disposição menos de cínoò décimos rn^fndo> através do Comi« Universitário do Estado, as S^lde um cavalo-vapor e que sô pode utilizar 65,05 kilowatts hora press/vas e numerosas adesões.

por ano, em média, ao passo que o norte-americano dispõe para u- A50.mPan.nados P<=lo presidente do C.C.U. do Distrito Federal tam-seu consumo de 1.070 kilowatts hora. Modifica-se, assim, a nossa nZ n° Wd% vfts reP"^ntantes do Comité Un versltário Pauposição no conjunto das demais Nações. ',sta-a **?<> do Partido Social Dcmocráico, onde foram recebido, neíoEm conseqüência de legislação que exigiu deis terços para dí ^ovellis Júnior tendo sido tomadas as providências para a ins-eSÜi

d„Lq!ínadP?S,braS1ilelrpS' V6m0S que' h°Je' « ""viço destas Ü^TL "J ^

b»»d«'»"tf. ^auela prestigiosa ropresentaçã* po-empresas, que constróem barragens em nosso pais, o quadro de en- Juventule universitária paulitana.genheiros, na sua totalidade, é constituído de brasileiros. A candidatura Tinira *m Alarfn,L.Não há trabalho mais Ingrato do que a construção dos alicerces, ,, canqiaatura

UUtra em Alagoas

5°í 5. „ n3°* aParece. ma« sem alicerces sólidos nSo hâ edifício „„. Conforme noticiamos ontem, o sr. Ismar 'de Góis Monteiro está-im erguer. percorrendo o interior dc Alagoas acompanhado dos mais deitacadi sido de um rlgeme de águas, o cálculo da vazfio média de Pr6cerP.s d° P-SJ). naquele Estado. Em União dos Paunarcs" mais doMnta(n,

di5cJplmf ,n"m 8iste,ma Jurídlco ú"lc° das concessões, dos àec*7 pCS?°as acIamara'n ° nome do general Eurico Dutra cm umBrás f- a Hmltaaí»ffi h!

enxlsten es4 naa emPr«8a» «palhadas pelo ' S""?^0?^^ V?» ° ^l ° interventor foi homenageado com unorasii, a limitação dos lucros, a Justa remuneração do capital, tô- uanfIUctc de 200 talheres.

Conclusão da 3.' página)lisfa coletiva rara cada grupo devinte turislas. Essa Iistf» será vi-sada pela autoridade consular.

Parágrafo único — Pelo vislona lista coletiva serão cobradosos emolumentos da tabela anexa.

Art. 82 — A saúde competeverificar as condições sanitáriasdas embarcações e dus p.issagci-ros e tripulantes.

Parágrafo único — Para veri-ficar as condições sanitárias dasembarcações o médico do serviçodc saúde precederá a bordo ãsdemais autoridades.

Art. 83 — às autoridades dcimigração cabe examina'' os do-cumentos apresentados pelo es-trangeiro, fiscalizando n obser-váncia do disposto nesta leiquanto as condições de entradano território do Brasil'. Cabe-lhes igualmente, cm nr\áo de ina-diniplcmento daquela1; condições,opor os seus impedimentos o ossuscitados por qualquer das au-toridades cm serviço.

Parágrafo único — Enquantonão_ ficar estabelecida a ccnlrnli-zaçãodos serviços a quí si refereo artigo 9G, a identificação dosestrangeiros incluídos no inciso Ido artigo 26 continuará a ser fei-ta pelo Departamento Nacional dcImigração, conforme as normasda legislação anterior.

Ari. 84 — Km caso de impedi-

Ihos tlc fiscalização do desembar-que e fazer •'espeitr..- as decisõesd(is autoridades em serviço.

Art. 85 — Havendo rociprocl-dade, ou acordo, equipura-se ruipassaporte, para os fins desta k ,a carteira ou cédula de iilentidad-expedida no estrangeiro por au-toridade comfiefcnte.

Art. 87 — Aos nacionais ciosEstados limítrofes o órgão com-potente poderá permitir a cnti-j-dn e livre circulação nos munici-pios fronteiriços dos seus respec-»tivos países. Bastará, pura essofim, a prova de identidade.

Parágrafo único — CK estran-geiros referidos neste artigo fe-rão o tratamento reservado nostemporários nutorizador, a cxei-ecr trabalho remunerado.

Art. 88 — A gratuidade con-cedida, por acordo; aos vistos doturismo estende-se nos estúdan-tes e beneficiários de bolsa d >estudos.

Art. 89 — Quando do vislaconsular não constar a classifi-cação de estrangeiro, ou tiver ha-vido engano na classificação,! iautoridade de Imigração o com-pletará ou corrigirá.

Art. 90 — Esta lei somente coaplicará aos portadores de vislusdiplomáticos ou oficiai1; nos ca-sos cm que a éies expressamentese refere.

Art. 91 — 0 passageiro podi-

que se possa erguer.O estudo de

um rio,

mento, suscitado por qualquer rá desembarcar noutro ponto ou ¦das autoridades cm serviço, a au- não o do destino. A «orrênciittoridade de Imigração anotará o deverá ser anotada na listado

das essas medidas vêm sendo tomadas e o planejamento da expio-ração da energia elétrica encontra-se, agora, em fase sólida parahífSIÇ.u.di°'píoflí?ima<; P'Jr'elat,vò ao aproveitamento do potencialhldro-elétrlco do Rio Grande, do Sul, que o seu Ilustre Interventorprestigia com o seu grande Interesse e que tem como animador agrande figura do Dr. Walter Jobim, foi esboçado e estudado por têcnl-cos do mais alto valor, entre os quais é Justo destacar o Dr. Noé d

vJ„tado ull.1,mo> cm Maceió, na praça das Garças, o sr. Ismar GóisMonteiro presidiu o maior comício realizado até hoje na capital deAlagoas, onde falaram diversos oradores P

scnerul Eurico Dutra.sóbre a personalidade do

A propaganda do P. S. D. em Sergipe

lato na ficha consular de qua-lificação e no passaporte que fi-cará retido.

Parágrafo único — O impedi-mento suscitado peia Saúde oupela Polícia não será levantadosem o seu consentimento escri-to.

Art. 85 — á Polícia cumpreassegurar a boa ordem dos traba-

,4 Ministro Souza Costa

situação de guerra não sobrevlessem efeitos profundos em toda aestrutura da pátria. Atenuar esses efeitos, quando não seja possf-vel neutralizá-los, preparar o espirito coletivo para o justo enten-dimento dos problemas emergentes; superpor-se às iniuênclas tran-sltõrias para descortinar nessa espécie de cerração, que a guerra ge-ralmente deixa cair diante da atualidade de cada país, as linhasprecisas de um roteiro seguro; divisar e seguir resolutamente êssecaminho, eis em resumo os pontos que poderíamos chamar cardeaisna orientação dos governos. Convencido da alta Importância deuma colaboração leal para o êxito no enfrentar tso graves respon-sabllidades, tenho procurado Informar a opinião pública do meupais de todos os atos e fatos que dizem com a administração dos dl-nheiros públicos e com a orientação da política financeira e eco-nômica Dai a significação jmpar de que se reveste esta solenidade,

Freitas e-acha-se lntoBra"d^7deíoi7dá"mrt^ Social °Til^Jt$?td,Gomes' .acompanhado de membros do Partido

&Ml*Á !SR«?l3«ÍA™v'; °»d° recebeu as mais'entusiá^kas^emons: Mtánicb. propelidol"fatô; podo proSia "do

estnXo

asta zona do São Fran-ores, Es-e da necessidade de sua execução não é preciso qúe vos fale Todof ^tJ^AM^fl JaP°ata- Pirapisinga, Ilha das FI

SS «írií-iSl„,?r'.?rande d0, Sui prec,sa de enerÊ,a Para s« desen-»Srt.>'K?a»f.vUJt,5,Io?r °Jvalor d0 trabalho dos seus homens, parapoder preparar-Se dentro do quadro econômico moderno. E, mais doque o Rio Grande, o Brasil precisa do seu fortalecimento econôml-co, estabelecendo núcleos de Indústrias básicas. No exame da pro-dução Industrial do Rio Grande, ao estudarmos a sua estrutura, ve-rlficamos que êle se encontra num período de estagnação e. mesmo, de declínio, em relaçáo à indústria de outros Estados

Mais de 800 km. a horaLONDRES.l!) (A. P.) - Anun-

que o novo avião de caçacia-se

(800 km.) por hora, cm vóo piáno.

tncnpç Ap <nlM,r»,i j '"«/iu "5 iiiiiis cniususucas demons- .«««muu, piupcimo a lato, podefnvnr An J^ 3 , , h sua ad"llnistraçao e orientação política a c?bnr ml»t° mais de 500 milhasia\or ua canüidatura do general Eurico Dutra. 'O sr. Fernando Costa e a recepção do generalEurico Dutra, em São Paulo

..?J"tcr"ntor í,c.rn?ndi'. CoBta cstcvo visitando diversas cidades

dois portos em questão pelas au-toridades competentes.-Art. 92 -- Aos serviços de rú-«istro de estrangeiros incumbi,dentro das respectivas jurisdiçõu-,

p registro c a fiscalização dos cs-trangeiros.Art. 93 -. O órgão competenteestipulará os casos pm que osdocumentos em idioma estrangei-ro nao necessitam ser traduzido

para apresentação no serviço deregistro.Art. 94 — A deportação far-se-a para o pais de origem ou d.-

em que os homens de inteligência e de ação do Rio Grande do Sul "olucao oe um problema que diz tão de perto com o Interesse vital

e isso, do interior de seu Estado. Chegando a São Paulo recebeu comunicaçãoexaaerados daíuelV dVÍM^XnT.

,",,"a", »"»"« <= h=."s preços da Msia do general Eurico Dutra, tomando, desde logo. as provldên-eXaa?cadsaeqUata.md.%^S^ grande entusiasmo aue nos ^3.?.^

?aTdÍH."„0 X™?*^*" aPr°X,ma ° m°ment0 de conv«rter em Krande capital, uma" grandiosa recepção íãfsó por par e'do mundoWüífí?:?^".» alnda ha P°uc«s «nos parecia um sonho. Como rio- Político como. principalmente, pelas MtoridSto Lt.du.líVun"ííVér encontrar-se Pais e pelas classes sociais oue anninm n nrl»nt,^5« «„lífi-^ -i. grahdense é grande o meu contentamento de

Churchill regressou aLondres

LONDRES. 19 (A. P.) —emissora Suiça informou ......Winston Churchill saiu, esta tar-cie, de Milão, de regresso a Lon-dres.

trazem a sua palavra de confiança ao governo, auxiliando-o com oprestígio de sua força. Ainda há pouco, contestando criticas le-vantadas à ação do governo, a propósito da situação financeira, pro-nunciei longa e circunstanciada conferência na Biblioteca do Ml-nistérlo da Fazenda. O objetivo da crítica tinha sido o deafirmar que os males da inflação que sofremos decorriam dasdespesas excessivas do governo. Demonstrei que tais excessosde gastos não existem e que, na aplicação inoportuna dos lucrosacumulados, em conseqüência da guerra, residia a verdadeira causada Inflação. Examinei, na mesma ocasião, a questão da valorizaçãodo cruzeiro, cuja taxa cambial se entendia dever ser alterada emrazão da alta dos preços. Os estudos que têm sido feitos nas secçõesrespectivas do Ministério que dirijo, cada vez mais confirmam a con-vlcção de que precisamos perseverar na defesa da moeda, e quenada Justificaria a redução do valor do cruzeiro. A majoração dospreços que estamos presenciando não acarreta senão transitóriadesvalorização da moeda. A margem entre os preços de venda dosprodutos industriais e os preços de custo comporta redução subs-tanc ai e permite, dêsse modo, a queda acentuada nos preços, prln-clpalmente se conjugada com a remodelação do parque industrial,como é objetivo da política que seguimos.

A amplitude dessa margem, entre o preço de custo e o preçode venda, foi provocada pela situação do monopólio criado pelaguerra e foi admitida por ser a única oportunidade que proporcio- ...„ M........ „„..nará a nossa indústria reservas suficientes para essa remodelação cões fortes nos estariaindispensável ao Parque Industrial do nosso paísVários fatores do encarecimento do custo da produção vão de-saparecer logo que sejam restabelecidas as correntes de Imcortação,e o excesso atual do melo circulante virá a ser absorvido, em con-seqüência do consumo, facilitado pelo aumento da produção em ba-ses da maior eficiência, ou seja de custo mais reduzido.Os serviços de estatística especializada eram Insuficientes parao exame dos problemas econômicos e, na realidade, podemos afir-

do nosso Estado, pela elevação do valor econômico do homem doRio Grande, ao nível a que tem direito, por um passado em que sese sucedem os seus feitos de afirmação nacional, de bravura, e dedevotamento pelas causas nobres do Brasil, em que tem marcado,com denodo, todas as etapas que se oferecem a um povo, para afir-mar-se com dignidade e sobreviver independentemente.Como colaborador na obra de governo do Sr. Getulio Vargas écom orgulho que verifico a possibilidade dessa realização o quenão teria ocorrido se não fora a política seguida e pela qual eleva-mos o crédito do Brasil e asseguramos a situação internacional danossa moeda. Sem os acordos da divida externa que lhe reduzi-ram o valor e assegurrram a vitalidade do nosso crédito e sem asreservas em ouro e divisas que possuímos, em valor quase Igual ?odo papel-moeda em circulação, faltar-nos-lam os recursos e" o cré-dito para considerar a possibilidade de organizar a Indústria doBrasil em bases razoáveis de solidez.Aos que insistem em atacar a política do govêrro, pelo fatode terem subido os preços, no momento, já respondi que se osnossos objetivos tivessem sido, apenas, o de evitar Isso, nada Jus-tifica.ria o termos despendido bilhões e bilhões em material e servi-

ços para dotar as nossas forças de terra, mar e ar e enfrentar as des-pesas de uma guerra em que os nossos bravos soldados escreveram,cem o seu sangue, novas páginas de glória para a história do Brasil.O direito de produzir, a baixo preço, gêneros alimentícios emmatérias primas, para serem transformados, pela Indústria das na-

assegurado e seria, mesmo, o nosso destino,

lasses sociais que apoiam a orientação política do gover-nauor dc Sao Paulo.O sr. Frederico Trotta uma das forças políticas

cariocasO major Frederico Trotta, brilhante oficial do nosso Exército, cuma das expressões dc grande valor da velha política carioca, ondosempre contou com numeroso eleitorado c amigos dedicados. Apoian-do, com grande entusiasmo

instalou

0 governo chinês pediutropas americanas

CHUNG-KING, 19 (A. P.) _ Ogoverno chinês pediu no governoamericano o envio de tropas aShanghai, Nankin, Peiping (Pe-l;:m) e Tientsin, afim de ajudarcandidatura do general Eurico Dutra, os chineses a clcsnrmcir os tronas

-n.,.i,in», r J Fbttanuceob „«..»..„ „,„ ilJUCB, ,Uo comprido, uipmcnos,Ancniota, Gamboa, Aldeia Campista, Andaraí, Iienfica, São Cristo-vuo, Marechal Hermes. Vigário Geral, onde se destacam outros lideres Ado P.S.D. como os srs. Hildcbramio Machado. Franklin Carlos Alher-to. Uswaldo Nepomueenn dos Reis. comandanto Vitnr Mn.J.i.i n„:_cilio Palmeira. Manoel Macedo Salvador, tenente Antônio Alves daM va, Mauro Loiirenço dc Sou»a, Berni>rdino Ribeiro, coronel SuziniKilieiro, coronel Faustino da Siivu e outros elementos daqueles popu-losos bairros da cidade. ' H

No Rio o sr. João HenriqueEncontra-se nesta capital o sr. João Henrique, ex-depuiado cprestigioso prócer do P.S.D. mineiro, residente cm Uberaba, que veioconicrencíar com o governador Benedito Valadares.O interior de São Paulo e o general Dutra

O general Eurico Dutra após visitar a capital bandeirante, recres-Fará ao Rio em trer - • ¦

candidatura Dutrano Piauí

Perante grande assistência, foirealizado cm Água Branca, noPiaui, um comício sol, os aus-picios do 1

para outro quo corçsiotn em rccebê-Io. No caso de oão ser po -slvcl efetivar a rcspon?.ibilidar! ¦do transportador c quando nâ>.for possível ao deportando, ou iialguém por êle, ocorrei às deb-pesas com a viagem, esta sem

A_ custeada pelo poder público, casoquo

* em que, a critério da autoridadecompetente, a deportação -m:transformará em expulsão do ter-ritório nacional.

§ 1." — A deportação não seráfeita quando houve razão paru.supor que ela importará extra-dição.

§ 2.° — Não sendo exeqüívela deportação imediata, c estran-gçiro será recolhido a uma colo-nla penal agrícola, ou emprega-do cm obras públicas, nas con-dições fixadas pela autoridade.

Art. 9õ — ü Conselho dc Irai-grnção e Colonização passará nser constituído de treze membro-,que servirão em comissão. Des-tes, sete serão dc livre nomeaçãodo Presidente da República c seisserão os diretores do Departa-mento Nacional dc Imigrição, Di-visão dc Terras e Colonizaçãi

mar que, somente a partir deste ano, dispomos de dados estatísticos ciosamente Incrementada pela técnica, decidiu tanto dos destinos

ininZV^^rnCed0reS' tiVeSSem°S Sid° ácidos por-quaíque-r-

g^tó^rena> a nm de receber as homenagens que lhe serão prestadas., Mas, nossos objetivos nunca se reduziram a isso. O nosso Ideal ie o de um Brasil forte, capaz de utilizar os recursos que a nature- "

za nos deu, multiplicar a capacidade produtora do homem brasi-lelro, aumentar, enfim, a riqueza nacional.Em época alguma da história da humanidade a produção, pro-

neral xiurico Dutracom noventa e cinco po- ce..'o doeleitorado daquele município.Falaram no comício n* Srs. Mi-Rucl Arèa I.eão — Joã.> Claro dcSousa — Prancisco .1 do Carva-lho — Rego Monteiro — JoãoFrancisco Naro — Raimundo deAría Lano e outros preceres, sen-do muito aclamado o nume doGeneral Eurico Dutra.

que nos permitem conhecer o valor exato das vendas feltaspeíãindústria, levada em conta a parte que na formação desses valores

Vão ser reeditados os textos fundamen-tais da História da fducaçjo Nacional

Em aviso ao diretor do Instl-luto Nacional de Estudos Pcdagó-glcos, o Ministro da Educação rc-comendou que o I.N.E.P. exanil-ne a hipótese de ser incluído cmcada número da llcvista iirasilei-ra dc Esludos Pedagógicos, «mtexto antigo, rigorosamente au-tíntico, dc autor brasileiro, con-tendo estudo ou informação davalor doutrinário ou histórico sò-bre educação.

O «r. Gustavo Capanema reco-inindou no diretor do I.N.E.P.que entre n,s trabalhos poderiamser escolhidos, desde logo, o dis-curso dc Bernardo Pereira dcVasconcelos na abertura do Co-Jégio Pedro II. cm 1838, o lillimocapitulo das "Cartas Políticas",de Américus, intitulado "Idéiaselementares sóbre um sistema doeducação nacional", i.-1-.'uns Ire-rhos do relatório de GonçalvesDias sôbrv instrução pública n^s|i|-míiu-i:is iln Pará. ("cará, HioGrande, Paraíba, Pernambuco cliahia.

PLANO DE PUBLICAÇÃO DETEXTOS PEDAGÓGICOS

^ A recomendação do ministro daEducação se relaciona com a or-ganização de um plano dc pu-blicação dos textos pedagógicos,antigos e modernos de mais si>5-nifieativo valor, tanto do pontodc vista filosófico, como no quelangc com a matéria estritameu-1c educacional, fiste empreendi-mento deve abranger grande nn-mero de volumes, cada qual cnn-sagrado a um grande autor, nua um conjunto de autores \incu-lados pela doutrina ou por qual-quer outro traço de aproximação.

Já se acham mesmo em mãosdo min*slro da Educação os mi-finais de um dos volumes rrevis-tí's, como seja, a tradução ú i"lialio Siudiorum" (plano dc es-ludos da Companhia de Jesus1,trabalho feito pelo padre LeonelFranca e que compreende tambémmin introdução acompanhada denotas c de uma bibliografia abran-gendo 95 páginas datilografadas.

e pelo

da civilização quanto na segunda conflagração mundiaQuando se fizer o registro sereno e definitivo da fase vivida

pelo mundo, entre 1939 e mais da metade de 1945, uma verdad» res-saltará com a evidênr-ia da luz do sol — a inteligência, recorrendoa todos os processos modernos de investigação, ni campo das ati-vldades eccfnômicas, pode solapar, sepuramente. tudo quanto o gêniodo mar empreender, também com inteligência, mas a serviço dadesgraça dos povos com o Intuito de tornar imoos-lvel oualquerresquício de felicidade humrna na face da terra E diqo assim por-que, de fato, não há ensejo de conciliaçSo entre o desejo do homemde ser feliz e um sistema que lhe usurpe o maior de todos os bens,qual seja a liberdade.

A obra de paz só pode ser desenvolvida, utürnente. díntro desmesmos prlnchios que aglutinaram as forças para a vitória, jsto é.a cooperação dos homens, que, pelo pensamento, pela açãotrabalho, influíram, decisivamente, nessa grande obra.

E, por Isso, me felicito em vos ver anui, reunidos.Agradío ao Sindicato dos Brncos do Rio Grande do Sul a opnr-

tunldade deste convívio feliz e levanto a minha taça pela grande-za e pela prosnerldrde do Rln Grande e rio Brasil".Somente as nações economicamente fortes poderão resolver o

problema social. Sem um esforço sistemático, em proveito do desen-volvimento da riqueza geral, ass-;nurada ao tr?balho a parte que,legitimamente, lhe cabe, êsse proMema jamais deixará de subsistir.São interdependentes cs problemas econômicos e os prcMem,--.

sociais São questões eu» formam uma tecptiira continua N.-o rspode saber, com exatid.io. onde c-mieça e flndi o campo oróprica cada uma. O seu entrelaçamento é completo. Nelas, domina uma'nternenefração absoluta.

Cumnre-n'-! ter a inteliiêncb voltada à percepção d^-s neces-ridades da vid-> moderna, de mnrli oue a evolução sa prrce'$e senriemasbrii rcshtíneia ri~s nrin"í">lrs trarlirion2js. como u-ia conci-linr.no entre o nu- f« iIw-h obtrr e o ni" é p";?i'vel rln^rar, srrio»rlnr> da e-*abilidade sccial. Passam pela face da terra as ideologit:nais diversas.

Somente uma coisa rciisfí à rr.'o vul-finlea rfe'e"nri»-ria'i-cas drs pr-ndrs trarsform.-c.5cs, quase sempre iniciadascpil-ios d- ruerra: o bom senso.

Rompor com o p-ss?do é r-rtr?-srn-o. Imolica o malbarato dacxperiínch ?rnmiilada por muitas gerações, por muitos indivíduosde cada geraçí;.

COM O ^RESIDENTE DA REPUBLICA ACOMISSÃO DO ESTÁDIO MUNICIPAL

como tlt»#É»llll::;: «..*mwmms8Mmêr*>. ,<S ^^ll??^3|",/cT™^^^ oulem

com o Presidente da Re,,.dio Municipal. A ComissL levou ao examTdo ' wí°r'fT qlli esuda a «iw/r«í*> do Está-

praça dc esportes toZndoT dtan K tdfi^al flag^nT aliZf^ "" '^

' ,- "" ,' S' U-de-Süo.Pedro, ^ «....,=. B v/.-iomzac-i,.,im lavor da candidatura do Ge- Serviço dc Saúde dos Portos Di-""" ¦'"":"" ""'-' 'lie conta visão de Policia Marítima. Aercae de Fronteiras, o Chefe da Dlvi-sáo de Passaportes e o repre-sentante do InstitutD Brasileirode Geografia e Iístatistica.

Parágrafo único — Os mein-bros do Conselho perceberão .<gratificação de representação àe.duzentos cruzeiros (Cr$ 200,00)por sessão a que comparecerem.

Art. 9G — Enquanto o Govér-no não reorganizar os serviços d:imigração, colonização e correia-Ios, centralizando a competênciapara superintender, orientar, di-rigir c coordenar a entrada, dh-Iribuição e fixação d,' estrangei-ros, cm_ território nacional, a co-lonização e a colocação c a imi-«ração intar-estadual de traba-lhadores, caberá ao Conselho dcImigração e Colonização resolveros casos omissos e, ao ftu Presi-dente, coordenar os serviços aque se refere esta lei os quaiscontinuarão a ser executados pe-Ios órgãos cxistenles :oui as atri-buições nas leis c nos rfgiilamcn-tos em vigor. O Conselho exer-cerá, ainda, diretamente ou pordelegação, as atribuições previs-Ias por esta lei c não conferida:;expressamente a outro órgão.

Art. 97 — O Conselho de Imi-Tração e Colonização procederá,dentro do prazo de !):j dias. aoCadastro da mão de oD'a que dc-vc ser suprida mediante a inlro-dução dc imigrantes c apresentaráà aprovação dn PresidcpU da Rc-pública o plano e o orçamentodos serviços dc seleção e fonicn-to da imigração.

Art. 98 — O Governo abriráns créditos necessários à execuçãodesta lei.

Art. 99 — Fica aprovada a la-bela anexa de emolumentos, con-sul a res e taxas, a que «o refere apresente lei.

Art. 1(10 — Continuam em vi-gor os dispositivos legais e re-fiulamenlares vigentes que ná-..contrariem esta lei, que entraráem vigor na data de su-i publica-ção.

Rio de Janeiro. 18 J» setembrode 1945, 121." da Independência* oi." da -República",

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