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Do bal- ip. cs syntllcatos políticos que r.os exploram tentarão nos redn- .:ii a rim verdadeiro octopus gl- ganlesoo, todo massa, sem core- bi'0 o quasi sem sentidos, que, nu obscuridade das águas mari- nhas sd consegue se mover, npo- ganno-so fts rochas, em cujas loncavldadcs encontra o apoio para os sein tentáculos... A na- c,ão ameaçada pelo CÓlTJlho dos ImpudlcoD polltlcastros sangue- sugas, e cm vésperas de receber 0 maior insulto que se atirou fls faces do uni povo, pode, pare- te. agora, soltar uni grito do cies- afogo, o intentado não .se con- sünimarâj do certo. _Nüo ó lmpu- nenientc que se affronta o brio de li-inta .milhões de brasileiros, aglomerados num paiz que têm tradições a zelar o cuja obra dr m siffiiii le O reprobo saneamento político * irt fiiem se associa o clero do Me Estado civilização se liUcrpcnetra, dia a dia, com a doa outros povos, at- 0 MOMENTO REVOLU- CI0NAR1O A derrota dos legalistas no Rio Grande do Su! !1()5 DEPORTADOS DEPOIS 110 SITIO! BEliÊM, 21 (Serviço especial d'.-V MANHA) sdgtindo In- forma u ''Folha do Morte", são esperados 305 pessoas deportadas para á Çlevelundiu, depois de sus- penso o estado do sitio. Ii.8i.uf. deportados via.i.-iiu li fiqrdp do Commandante Va.ser.ncellus, quo zarpou cio Itio no dia. 11 do cor- rente, e eonsla que regressarão d*Squi iiiesmõ. A DERROTA DOS I.IlIiAI.ISTAS NO IUO (lltANUE DO SV.l. Da íi Capital, de S. Puniu: ' Depois de nove dias de mar- elia cm território iirííguayo, che- gitrain ao campo militar de Tá- i|iiarcnil)6, onde serão concentra- dos, 207 revolucionários brasilei- ros. O chefe dos rebeldes, capi- tão Baldomero (iarcia, quo se acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava como morto Jullo César Barrios, filho do caudilho revolucionário do mesmo nome. De fonte revolucionaria des- mente-se tiimbent a noticia so- gunrto a qual existe uma grave desintoiligenclâ entre o Dr. Assis Brasil q o general Zeca Nctto, al'1'irmando-se que esses dois che- fes não se vêem desde 25 de no- vcrnbro ultimo.. Atiniinçiá-se ainda que a co- lumna coinniandada por Zeca Nétto e Juli.o Burcellos, no en- contro havido ern Sunga Funda, no município de D. PédHtò, der- rolou o 21" corpo provisório, in- flinglhtjó-lhc. numerosas baixas. Esse-corpo recuou para D. Pe- drito, continuando a columna re- vòlüclonurli. a sua marcha para Gagapavà." tf! -ÍJ +155_«n A homenagem de domingo ao grande chefe communista imwm mmmmswmtmmtm iwm m ¦ whii—iinniiii i 11 in i ni min ii i ni mutiMi i. mi mJ testando mngnificamento o seu estado de progresso material, mental e racial. Não! Arthur da Silva Bernardes, o reprobo, não virá ultrajar a soberania nacio- nal. Não terá assento entre os padres conscriptos da Republica! Minas não o permittirá. E por não o permlttlr é que decretou a mobilização dos espíritos. Es- pbritos liberaes, valores repre- sentativos, na realidade, da von- tade popular. A*ontade lídima, liquida, incontrastavel. Eil-n, a barreira Inquebrantavel cm op- posição á sociedade anonyma dos profissionaes da política poli- tica de sangue, do latrocínios, do escândalos administrativos, de vindlctas puslllanlmos, de embos- cadas sinistras, de velhacarias in- qualificaveis. Woncesláo Braz é nome quo Minas a liberal vae atirar á luta. E! a bandeira em que o povo do grande Estado, desfraldará num momento tristíssimo da nossa historia política, como protesto sagrado, e como gesto do insur- relção ao apassivamento que se lhe quer impor o brio, u nltl- vez e o pundonor! Minas resis- tlrá á ameaça do opprobrlo. Woncesláo Braz c Arthur Ber- nardes são dois symboloa. O primeiro simboliza a vida em amii'niiiiií'__¦¦'»¦¦ i iii¦¦ ¦ iii¦ m 11inrwiiiii¦ m 11 111 ¦ i1 m ¦rrmnrrn—r'' ~~"——~~———"^ Sr. Wcnceslau Braz, candidato do povo mineiro d senatoria luincii- perseguiu. .No nininenlo íí todo o seu explendor e desenvol- vimento. Faz do trabalho um culto c da liberdade uma reli- glão. Nunca traliiu, nunca odiou, ,..,,(..».*..«,..«..,..._,-t-».~l......•<«•••¦?•••»»"4•.••»•"•••• Deve o Brasil reconhecer ..«..*..f..f..«.. o governo dos Soviets ? )} A artilharia pesada chefe da censura policiai "A Manhã" vae continuar o seu inquérito, livre das cargas irresistíveis do Sr. Attila Neves Para os publicistas desapaixo- nados que a lêin visitado, n Rus- sin de hoje, politica e econômica- mente, é um dos maiores paizes do globo. A segurança tio governo prole- tnrio que a dirige está fdra' de qualquer discussão. affirmn- mos isto, mais duma vez, mas nunca é demais repetil o, porque lia muita gente boa no Brasil, que se diz intellectual e culta, que tei- ma cm dizer o contrario. Está no rol desses eavnlheiros uni jornalista universalmente eo- nhecidi) como.-.. esbirro policial da tyrannia beninrdista, Attila Neves (por este nome at- tende o sttprndito cavalheiro), em- pnvònádo com a situação invejável que grangeára de censor policial, deitou sem cerimonia alguma ns ínangilinhas de fftra. Pois não censurava elle, investido duma nu- toridade que faria inveja no mais prepotente dos rnjnhs indianos, os artigos e reportagens dos jorna- listas de grnnde talento e (le inn- balarei prestigio?. Por quo não tomaria elle da penna, e. do alto de sua soberania, nssuminndo ares de importância, não arrotaria sa- beiiçu, doutrinando ás massas? Por esse tempo, nnilnrnnins rea- iizando uma "enquête" que can- sava sensação em toda parte. Diariamente A MANHA ouvia a opinião de umn figura represen- Intivii nas letras, nas seiencias ou to do governo da União Socialista das Republicas Soviéticas. Quanto u nós, éramos frnncn- monte favoráveis ao reconheci- mento. Attiln Neves aproveitou liahil- mente a opportunidiule. l.ntrin cheirado atraz dum matutino ber- nardista, fez fogo contra ns nos- sas posições. De mórrões necesos, innios reagir como convinlia, ener- gicninente, quando a artilharia pe- sada do nosso adversário tomou inopinndninente a pajàvra. Tomou n palavra c falou grosso. Tão gros- so que fez calar incontinèhti o nos- so fogo de barragem, Mas de que espécie seria essn mortífera granada que Attila Ne- ves nos enviara, matando nos im- piedosamente na cabeça? E' bom que o leitor conheça o recheio do petardo. Attila Neves, verificando que o combate estava irremediavelmente perdido. logo nprts as primeiras escaramuças, prohihiu, como chefe da censura, que então era, que A MANHA fn- lasse nas coisas do Sòvict, conti- nunndo elle. embora, a atacar o ponto de vista tVA MANHA com heróica inípctuosidade. nunca perseguiu. No momento mais. histórico da nacionalidade, quando o incêndio europeu nos pi-ovocqu á luta, elle .steve com o povo, do qual, aliás, em etapa nenhuma do seu governo se afãs- tou por um instante siquer. O segundo symbolisa a morte em toda a sua algidcz o mons- mal apparcceu cobrlram-n"o de repulsa. Insistiu. Venceu pela trahição, pelo suborno, pelo crime de morte. E' um symbolo maça- bro. Sua efflgle pôde multo bem, o atC com vantagem, substituir nos continentes do drogas corro- slvus aquelle emblema sinistro il- lustratlvo do aviso aterrorisante: ²"Cuidado; o veneno!" Por quatro annos, esta figura de fia- gello authcntlca damnlflcou a Nação moral, política, econômica e financeiramente. Exhauriu-a, sacrlficou-a, reduziu-a a ruínas. Acendeu o facho da revolução. Fez depois, dessa mesma revolu- ção, para si, para seus amigos o asseclas, uma Industria rendosls- alma. Explorou-a sob a capa de defesa da legalidade. Atirou ir- mãos contra irmãos â custa do suborno, do arbítrio e da menti- ra. Mentiu ao páiz desde o Ins- tante em que seu nome ban- delra suja da catastrophe sur- giu pnra o apodo, para o ridículo, para a execração popular, do con- luio que passou á historia poli- tica da Republica com o cognomo de Convenção do M6. Mentiu ao chegar pela primeira vez íi ei- dade que mais p repudia agora, como o veraz embaixador da vaia: ²ao affirmar, cynlcamente aos jornaes da sua grey, que o povo do Rio de Janeiro lhe festejara a chegada enthuslastlcamentc. Men- üu ao assumir o governo: as- severando que o presidente es- quecerla on odlos do candidato Mentiu ao fornecer durante todo o seu quadriennio notas officiaes Informativas do movimento revo- luclonario que empolgava e ain- da empolga o paiz, dando-o sem- pre, a cada informe, como com- pletnmente extlncto. Mentiu em truosidade. Fez : do - poder uma camorra para servir a parentes I suas celebres "falas fi. Nação", 0 amigos. A sua religião era o quando deslavadamente escrevia: ódio. No momento mais agitado "Eu, que fui conduzido ao pos- da nossa vida politica, seu nome j to supremo de chefe da Nação, Sr. Antônio Carlos entre flores o hymnos..." Men- tia o canlfraz escrevendo, men- tia falando, mentia por intermo- dio dos seus fac-totums. Foi o im- perio da mentiraria o reinado dos- to rebento esgrouviado de Hélio- gabalo. Elle, sozinho, era todo um mundo do mentiras, em synthese admirável. Na galeria lombrosia- na, seu retrato merece um des- taque único. Espalhou todos os infortúnios. Destruiu lares inteiros, semean- do a fome, a insania, a prostl- tuição, a ignomínia. Aviltou as pátrias instituições em todas as suas esphèras do acção. Dlspu- nha dos dinheiros públicos como se fossem dinheiros seus. Sacudiu o puiz, ponta a ponta, de Indi- gnação o revolta. Mentalidade agrarlo-feudal, bitola estreita, não soube ver, muito menos palpar a realidade brasileira. Não soube prever os pbenomenos quo so operariam cm nossa vida poliu- co-soclal-eeonomica, oriundos da sua intolerância, da sua vaidade hypcrtrophiada, da sua retrinca- da' covardia, 'sua intransigen- cia inepta. Incapaz de " sentir'V ' ;$»> introspectlvamcnte, as caraoterhwi- Í« ticas psychologicas determinou»^ ,-;$JHE tes do confuslonlsmo de doutrWl '' nas, contemporâneo, a dentro darfí nossas fronteiras, agia de accor.«*j do com os cochlcos que lhe tw gredavam os áulicos aproveita»/) , dores astutos da sua idiotla. Ama»»"r va as intriguilbas palacianas. SP, graças a oste conjunto de sym»*. ptomas patenteadores de umsyn»»^ droma alarmante, se inventaram» I prisões na ilha da Trindade, imu' j. ilha Rasa, no Oyapock. Crearam- M so as conspiratarlas carloBrolsea»»" 99 nas. Instituirnm-so os "sulcidioa'* M á fontoura. Armaram-so appare- lbos de compressão como o da censura á Imprensa. Levantaram» se palacetes e obras sumptuariaa para o uso particular e vltalicio do simples sabujos policlaes. Or- ganlzaram-so confederações de es- plonagem o delação, cujas victi- mas pagaram com a vida a vo- lupia sádica das vindietns pes- soaes. Não conseguiríamos, por mais quo o qulzessemos, fixar por completo os detalhes todos desto symbolo do necropsia. Não! Minas saberá repelllr, co- mo o Brasil em peso o ropelle, esse cavallelro da Morte, que a insensatez, a ambição, a fome do ouro dos políticos profissionaes collocaram no Cattete para ames- quinhumento do Brasil e vergo- nha da Raça. Não ! O clero dA Minas, parto do operoso clero brasileiro, esse que desde os pri- mordlos da nossa civilização nun- ca deixou de ajudar a norteai; a nossa existência do povo, sabe- também formar ao lado dos quo bo insurgem contra esse deu- respeito á Nação, esse escarro peçonhento atirado á cara do» brasileiros, e, protestando, pela*' palavra, vão protestar pela acção, dando-lho o ultimo golpe de mor- ' te nas urnas ! '¦ir- *»«•«.. g,.^,.^..#..#..i..•«t•••"•'•••*•"•"•M•,*•,*••¦•,*•"•"•*'•*'•'•••*•"•"•"•,,,'••,' ,.iHi..|i.|H|..iH|..i..|..»..|..i»D i„t,.fr..e,.»t,e..i.-9..e..e»B»0"9''0"0"0»*-t-»-f«»t*»e»e-t»fi»*»«'tB»i"t*«i»»nBn9"8t.í..iíi PRISÕES DE ESTADO j A Ilha da Trindade durante a commissão Theobaldp Pereira " Bernardes queria humilhar a Marinha desmoralisando e aviltando os seus officiaes Pelo TENENTE CHEVALIER (Exclusivo para a A MANHÃ) inlml- Tassado o sitio, livres da estra- tegia c da artilharia irresistível do Sr. Attila Neves, voltamos a trn- tar do possível reconhecimento, pelo Brasil, da Ilnião Soviética. Continuaremos, muito. breve.- mente, o -inquérito interrompido nn politica, sobre o reeonhecinicn- em outubro do mino passado <>|ll|»<«<<t»*«|Mtlt|«l^>»l>4K|-*^>|H«"«»«Hr<«llM"l^»t<4-*t>l«l»l»lH|H|N|»|l<OM|»|H|<l^ I.cninc ?•• i Procura-se flesarlicÉr iiniliiÉ a lijf 11 jllj nacional! Em torno da extineção da C. de Cadastro Pedem-nos a puliiicação do sefliim.f. "Hcaliza-sc no próximo domingo, á rua do Acre. 1!), sede du união dos Operários em Fabricas <lc Tecidos, s> coniiiieinorayão do anniversano da morte de Lçnine. O operariado de todo o mundo deve muito a esse grande conduetor de massas, um dos maiores, sinão o maior que a humanidade lem produzido ale hoje. Lcnino | dedicou (odo o seu talento, a sua cultura c a sua ex- l traordinaria enernia á causado proletariado.| O proletariado universal não deve esquecer o apóstolo | de sun libertação. 15 o proletariado brasileiro irá sem duvida, | no próximo domingo, á sessão cóminomorativa iki morte do | grande lutador, demonstrando, mais uma vez, que òslti de | pé, impávido, colieso ao lado ile seus verdadeiros (icfeiiso- | res, conibalcndo a hypocrisia tios seus 1'alsns amigos e a ] esploração da classe dominante". _.-.'_._ _.._..._•_._..._>..->__•._*..•._•..¦.lauiiit-iauanBii-U•»..* MAIS COMPANHEIROS DE DESTERRO QUE CHEGAM Estávamos j.á. com 4 mezes completos desterro quando pela'manhã de C de outubro, aportou íi "enseada. Dr. Pedro .•.mesto", o nosso velho câmara- da. Cuyabií. Este navio, como alguns outros, vieram ter fl. tro- ta do Lloyd Brasileiro, como "presas do guerra!', quando por oceasião da nossa "victoria" so- bre o Império Allemão. i. lia terra, binóculo em aceito, vimos atravez das lentes amplia- tlvas de oito vezes, o' convoz cheio ile officiaes de Marinha. Súrpreza geral! Officiaes pre- sos?! Com a volta da jangada, en- vinda a bordo, soubemos da ver- dade. O fjoverno do ex-presidente '.'engaiolado", num requinte de "amaliillilade". fizera transportar os officiaes presos na Fortaleza de Santa Cruz para o presidio côr de rosa de seu» sonhos-inquisito- riáes, a Ilha da Trindade, Iso- lada e desconhecida, em meio do Oceano, erlçada de agulhas ne- Brás, batida pelo mar revolto em tempestades de ondas fragorosas. O motivo dessa medida cm pie: lírios Nacionaes. em conformidade I seus interesses injustificáveis. Va- na agonia de governo, soube- com a autorizarão contida na or- 'rins tentativas resultaram, porem, mo!-o depois, nao obedecia a dem 22, de 10 deste mez, do Sr. j inCructífarns, Não lhe prestavam ^Mt'0,? úc oe&-' milS S- " director gemi'. 0 director do ' ouvid- Si A ftnieção, ]ior assim di- '.-pengrf"vcja.i.<>8• Patrimônio Xaeional (a) Dutra | aef, fiscalizadorn do Cadastro jun- q ex-presidente! de Inolvldavel Fonseca...to a directoria do Patrimônio, im- (, tenebrosa memória, fora scien- Esta nbra-nrimn dn literatura ; '"''l;a ''"p sp levassem a effeito tificado de que officiaes de Mn- burocrática, nn sua apparente in- t:'nt.,'s1 n'bf1!'i,I0!í ^,,""0;i SDri"m ,1a SÍ^vWSÍÍSSÍ "íèuíto ^cor- ,""ia- 6 0 desfecho de na, loiígo ; vontade do director.^^rfT^^üoCorr^ trabalho subterrâneo, e envolve umn j Mas n nr.idan-:.-i de governo \çíi0 pu para, a Ilha da Trindade, desses niaroteiras mestras, que \ abria liovizontos novos e novas es. receioso de uma reacção da ma- são de habito na Directoria do Pa- hierunças ao Si», Dutra Fonseca, rujada . trimonio Nacional, Desde muito Sabia-se. espiilhou-sc no primeiro ' Teve, por Isso, aquelle, gesto tempo o Sl>. .largo Dutru da Fon- | mnment... que o Sr. üétulin Var- ! fiue a todos vinha patentear "Exmo Sr. Dr. l-.uzcbio Xay- lor. '•Para os devidos effeitos vos declaro que desta data em diante resolvi dispensar todo o pessoal, quer do quadro, quer extranuine- rario. que compunha a extinetu Commissão (lo C. e T. dos Pro- mento", a qual constituiu um in- trnnspiinivcl impccillio a vários dos absurdos e dns graves irregulnrida- des que se commettenl ali. líepe- tiilnmente procurou extinguil-a me- diante insintinções aos ministros Fazenda de cuja autoridade de- pendia o resultado sympathico aos Publicamos hoje o segundo rios artigos, especialmente escriptos para a A MANHÃ, pelo tenente Carlos Chevalíer. Na narrativa de hoje, o official que o bernar- dismo escolheu para o numero das suas victimas Hlnerantes fazomlo-o passar por todos os presídios dantescos, oecupa-ao da Ilha da Trindade, o cemitério dos vivos perdido no Atlântico. "Et, sur ce-s Nommets olnr_H oft Ic Nliencé vibre Dann 1'nlr lnvlol:il>le, tnl- nuin.se c liur Jctí. Je crols cntcmlrc encor lc cri ã.liii homme libre! J. M. HEIÍEDIA '"' ""^^ seca, director do Patrimônio, trazia ntravcssaad ri garganta a "C-m- missão de Cadastro e Tomba- escolhido pelo (Concilie na 7" presidente I ylcU"',in d" so«vPOler de magna- ta sobre a. Marinha, pnrnue a | nós outros, du ha muito fi- payina) I zÈra sentir o peso da pena uvil- O Co?itmaíidonie Thaobaldo Pereira, a quem os desterrados tecem os maiores elogios tante cios cubículos das íla e 10" galerias da dita Casa de Cor- reoçâo. K, assim, á Trindade foram ter continuava desassómbrada em face do golpe tão violento. He modo que... até o ultimo alento de' seu governo, o "santo" os capitàcs-tenentes Esculaplo de Viçosa, dentro ile sua redo- de Paiva, Nelson Sinias, Art.iur ma, distribuiu para cada cias- Seabra. tenentes Victor, li. Cos- se... o quinhão de sua graça ta. C. Rego, (!. Vldal, Ary Par- cheia de misericórdia... relras, Hoffmann, Ismar e o ei- j Não agiu o ex-presidente a vil Celso Mafra, commlsslonado modos de quem exige a discipli- por nós em "major", depois de I na dentro da Lei, mas, como verificarmos t.ne a sua attitude ' quem procura a desmoralização o o aviltamento de seus gos. Vlngou-se. Está certo. Mas... voltemos aos nosso» amigos, porque já. vou sentindo azedado o animo. .. Na Ilha carecíamos cxtraordl- nariamente de soclabllldade; an- dávamos ã cata de troca de idéas; assim, a chegada daquella magote de amigos tão distineto», foi para nós, os antigos desterra- dos, uma medida feliz sob o pon- to de vista do nosso bem estar. Sentimo-nos em extremo satia- feitos dividindo com elles tudo que possuíamos: camas, bar- raças, louças, livros etc, Bem acertou quem disse que n, "des- graça de muitos consolo é..." Irmanados, proseguimos a rota que ha cinco longos mezes vi- nhamos resignadamento venecn- do, na esperança do 15 de No- vembro e do alvorecer de uma ira nova... Assim 6 que os mezes que st seguiram foram os melhores paa. sados lã, pela approxlmação do grande ilin, pelo conforto moral e material que nos vieram com os officiaes da eommlssio na Trindade: Commandante Teo- baldo Pereira, tenente medico Illydlo Corrêa, 2" tenente phar- niaceutico Targino Rezende c lm- medlato Mathias Torres, do 'Re- gimento Naval. Recebemos desses officiaes as mais inequívocas provas de ca- linho e a sua lhaneza de trato nos captivou para sempre. Flze- ram-se nossos amigos sinceros, e ao chegarmos ao fim da com- missão, se dlstlngulam dos desterrados por trazerem farda, e nós pyjames. O commandante Theobaldo, dando cumprimento á missão de com- mandar a Ilha em tal situação, e tendo-a desempenhado admira- velmente, fez-se digno dos- nos- sos maiores agradecimentos e de um louvor raro, no nosso meio militar: sabe commandar ml- litar, política e administrativa» mente, Dos demais officiaes da com- missão, é bastante dizer que trilhavam pela mesma conduct» do commandante Theobaldo. Os próprios soldados navaes, que nas outras commissões com- metteram por vezes alguns ex- cessos, nesta eram nossos ami- gos. O soldado, cm regra geral, to- ma o feitio moral de quem oa commanda, e dahi serem bonB aquelles soldados, uma vez que o Immedlato Mathias í a bonda- de personificada. Cada um, por isso, dos que constituíram a ultl. ma, commissão da Trindade, tem em nós, os "bandidos" da, Repu- blica, um amigo sincero. CARLOS CHEVALIEtt (Continua) ' .;'-¦¦ »¦ bATA INCORRETA .•.f-Ífcv...

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bi'0 o quasi sem sentidos, que,

nu obscuridade das águas mari-

nhas sd consegue se mover, npo-

ganno-so fts rochas, em cujas

loncavldadcs encontra o apoio

para os sein tentáculos... A na-

c,ão ameaçada pelo CÓlTJlho dos

ImpudlcoD polltlcastros sangue-

sugas, e cm vésperas de receber

0 maior insulto que Já se atirou

fls faces do uni povo, pode, pare-

te. agora, soltar uni grito do cies-

afogo, o intentado não .se con-

sünimarâj do certo. _Nüo ó lmpu-

nenientc que se affronta o brio

de li-inta .milhões de brasileiros,

aglomerados num paiz que já têm

tradições a zelar o cuja obra dr

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O reprobo

saneamento político * irt fiiem se associa o clero do Me Estado

civilização se liUcrpcnetra, dia a

dia, com a doa outros povos, at-

0 MOMENTO REVOLU-CI0NAR1O

A derrota dos legalistasno Rio Grande do Su!

!1()5 DEPORTADOS DEPOIS110 SITIO!

BEliÊM, 21 (Serviço especiald'.-V MANHA) — sdgtindo In-forma u ''Folha do Morte", sãoesperados 305 pessoas deportadaspara á Çlevelundiu, depois de sus-penso o estado do sitio. Ii.8i.uf.deportados via.i.-iiu li fiqrdp doCommandante Va.ser.ncellus, quozarpou cio Itio no dia. 11 do cor-rente, e eonsla que regressarãod*Squi iiiesmõ.A DERROTA DOS I.IlIiAI.ISTAS

NO IUO (lltANUE DO SV.l.Da íi Capital, de S. Puniu:' Depois de nove dias de mar-

elia cm território iirííguayo, che-gitrain ao campo militar de Tá-i|iiarcnil)6, onde serão concentra-dos, 207 revolucionários brasilei-ros. O chefe dos rebeldes, capi-tão Baldomero (iarcia, quo seacha. entre os internados, pediuse desmentisse a noticia que davacomo morto Jullo César Barrios,filho do caudilho revolucionáriodo mesmo nome.

De fonte revolucionaria des-mente-se tiimbent a noticia so-gunrto a qual existe uma gravedesintoiligenclâ entre o Dr. AssisBrasil q o general Zeca Nctto,al'1'irmando-se que esses dois che-fes não se vêem desde 25 de no-vcrnbro ultimo..

Atiniinçiá-se ainda que a co-lumna coinniandada por ZecaNétto e Juli.o Burcellos, no en-contro havido ern Sunga Funda,no município de D. PédHtò, der-rolou o 21" corpo provisório, in-flinglhtjó-lhc. numerosas baixas.Esse-corpo recuou para D. Pe-drito, continuando a columna re-vòlüclonurli. a sua marcha paraGagapavà."

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A homenagem de domingo aogrande chefe communista

imwm mmmmswmtmmtm iwm m ¦ whii—iinniiii i 11 in i ni min ii i ni mutiMi i. mi mJ

testando mngnificamento o seu

estado de progresso material,mental e racial. Não! Arthur daSilva Bernardes, o reprobo, nãovirá ultrajar a soberania nacio-nal. Não terá assento entre os

padres conscriptos da Republica!Minas não o permittirá. E pornão o permlttlr é que decretoua mobilização dos espíritos. Es-

pbritos liberaes, valores repre-sentativos, na realidade, da von-

tade popular. A*ontade lídima,liquida, incontrastavel. Eil-n, abarreira Inquebrantavel cm op-posição á sociedade anonyma dos

profissionaes da política — poli-tica de sangue, do latrocínios, doescândalos administrativos, de

vindlctas puslllanlmos, de embos-cadas sinistras, de velhacarias in-

qualificaveis.

Woncesláo Braz é nome quoMinas a liberal vae atirar á luta.E! a bandeira em que o povo do

grande Estado, desfraldará nummomento tristíssimo da nossahistoria política, como protestosagrado, e como gesto do insur-relção ao apassivamento que se

lhe quer impor — o brio, u nltl-vez e o pundonor! Minas resis-

tlrá á ameaça do opprobrlo.Woncesláo Braz c Arthur Ber-

nardes são dois symboloa.O primeiro simboliza a vida em

amii'niiiiií'__¦¦'»¦¦ i iii¦¦ ¦ iii¦ m 11inrwiiiii¦ m 11 i» 111 ¦ i1 m ¦rrmnrrn—r'' ~~"——~~———"^

Sr. Wcnceslau Braz, candidato do povo mineiro d senatoria

luincii- perseguiu. .No nininenlo

íí

todo o seu explendor e desenvol-

vimento. Faz do trabalho um

culto c da liberdade uma reli-

glão. Nunca traliiu, nunca odiou,

,..,,(..».*..« ,..«..,..._,-t-».~l...... •<« •••¦ ?•••»»"4 •.••»•"• •••

Deve o Brasil reconhecer..«..*..f..f..«..

o governo dos Soviets ? )}

A artilharia pesada dó chefeda censura policiai

"A Manhã" vae continuar o seu inquérito, livredas cargas irresistíveis do Sr. Attila Neves

Para os publicistas desapaixo-nados que a lêin visitado, n Rus-sin de hoje, politica e econômica-mente, é um dos maiores paizes doglobo.

A segurança tio governo prole-tnrio que a dirige está fdra' dequalquer discussão. Já affirmn-mos isto, mais duma vez, masnunca é demais repetil o, porquelia muita gente boa no Brasil, quese diz intellectual e culta, que tei-ma cm dizer o contrario.

Está no rol desses eavnlheirosuni jornalista universalmente eo-nhecidi) como.-.. esbirro policialda tyrannia beninrdista,

Attila Neves (por este nome at-tende o sttprndito cavalheiro), em-pnvònádo com a situação invejávelque grangeára de censor policial,deitou sem cerimonia alguma nsínangilinhas de fftra. Pois nãocensurava elle, investido duma nu-toridade que faria inveja no maisprepotente dos rnjnhs indianos, osartigos e reportagens dos jorna-listas de grnnde talento e (le inn-balarei prestigio?. Por quo nãotomaria elle da penna, e. do altode sua soberania, nssuminndo aresde importância, não arrotaria sa-beiiçu, doutrinando ás massas?

Por esse tempo, nnilnrnnins rea-iizando uma "enquête" que can-sava sensação em toda parte.

Diariamente A MANHA ouviaa opinião de umn figura represen-Intivii nas letras, nas seiencias ou

to do governo da União Socialistadas Republicas Soviéticas.

Quanto u nós, éramos frnncn-monte favoráveis ao reconheci-mento.

Attiln Neves aproveitou liahil-mente a opportunidiule. l.ntrincheirado atraz dum matutino ber-nardista, fez fogo contra ns nos-sas posições. De mórrões necesos,innios reagir como convinlia, ener-gicninente, quando a artilharia pe-sada do nosso adversário tomouinopinndninente a pajàvra. Tomoun palavra c falou grosso. Tão gros-so que fez calar incontinèhti o nos-so fogo de barragem,

Mas de que espécie seria essnmortífera granada que Attila Ne-ves nos enviara, matando nos im-piedosamente na cabeça?

E' bom que o leitor conheça orecheio do petardo. Attila Neves,verificando que o combate estavairremediavelmente perdido. logonprts as primeiras escaramuças,prohihiu, como chefe da censura,que então era, que A MANHA fn-lasse nas coisas do Sòvict, conti-nunndo elle. embora, a atacar oponto de vista tVA MANHA comheróica inípctuosidade.

nunca perseguiu. No momentomais. histórico da nacionalidade,quando o incêndio europeu nos

pi-ovocqu á luta, elle .steve como povo, do qual, aliás, em etapanenhuma do seu governo se afãs-tou por um instante siquer.

O segundo symbolisa a morteem toda a sua algidcz o mons-

mal apparcceu — cobrlram-n"ode repulsa. Insistiu. Venceu pelatrahição, pelo suborno, pelo crimede morte. E' um symbolo maça-bro. Sua efflgle pôde multo bem,o atC com vantagem, substituirnos continentes do drogas corro-slvus aquelle emblema sinistro il-lustratlvo do aviso aterrorisante:

"Cuidado; o veneno!" Por

quatro annos, esta figura de fia-gello authcntlca damnlflcou a

Nação moral, política, econômicae financeiramente. Exhauriu-a,sacrlficou-a, reduziu-a a ruínas.Acendeu o facho da revolução.Fez depois, dessa mesma revolu-ção, para si, para seus amigos oasseclas, uma Industria rendosls-alma. Explorou-a sob a capa dedefesa da legalidade. Atirou ir-

mãos contra irmãos â custa dosuborno, do arbítrio e da menti-ra. Mentiu ao páiz desde o Ins-tante em que seu nome — ban-delra suja da catastrophe — sur-giu pnra o apodo, para o ridículo,

para a execração popular, do con-luio que passou á historia poli-tica da Republica com o cognomode Convenção do M6. Mentiu aochegar pela primeira vez íi ei-dade que mais p repudia agora,como o veraz embaixador da vaia:

ao affirmar, cynlcamente aos

jornaes da sua grey, que o povodo Rio de Janeiro lhe festejara achegada enthuslastlcamentc. Men-üu ao assumir o governo: — as-severando que o presidente es-quecerla on odlos do candidatoMentiu ao fornecer durante todoo seu quadriennio notas officiaesInformativas do movimento revo-

luclonario que empolgava e ain-da empolga o paiz, dando-o sem-pre, a cada informe, como com-pletnmente extlncto. Mentiu emtruosidade. Fez : do - poder uma

camorra para servir a parentes I suas celebres "falas fi. Nação",

0 amigos. A sua religião era o quando deslavadamente escrevia:ódio. No momento mais agitado — "Eu, que fui conduzido ao pos-da nossa vida politica, seu nome j to supremo de chefe da Nação,

Sr. Antônio Carlos

entre flores o hymnos..." Men-tia o canlfraz escrevendo, men-tia falando, mentia por intermo-dio dos seus fac-totums. Foi o im-

perio da mentiraria o reinado dos-to rebento esgrouviado de Hélio-gabalo. Elle, sozinho, era todo ummundo do mentiras, em syntheseadmirável. Na galeria lombrosia-na, seu retrato merece um des-taque único.

Espalhou todos os infortúnios.Destruiu lares inteiros, semean-do a fome, a insania, a prostl-tuição, a ignomínia. Aviltou as

pátrias instituições em todas assuas esphèras do acção. Dlspu-nha dos dinheiros públicos comose fossem dinheiros seus. Sacudiuo puiz, ponta a ponta, de Indi-

gnação o revolta. Mentalidadeagrarlo-feudal, bitola estreita, nãosoube ver, muito menos palpar arealidade brasileira. Não soubeprever os pbenomenos quo sooperariam cm nossa vida poliu-co-soclal-eeonomica, oriundos da

sua intolerância, da sua vaidadehypcrtrophiada, da sua retrinca-da' covardia, dá 'sua intransigen-cia inepta. Incapaz de " sentir'V

' ;$»>

introspectlvamcnte, as caraoterhwi- Í«ticas psychologicas determinou»^ ,-;$JHEtes do confuslonlsmo de doutrWl ''

nas, contemporâneo, a dentro darfínossas fronteiras, agia de accor.«*jdo com os cochlcos que lhe twgredavam os áulicos aproveita»/) ,dores astutos da sua idiotla. Ama»»"rva as intriguilbas palacianas. SP,graças a oste conjunto de sym»*.ptomas patenteadores de umsyn»»^droma alarmante, se inventaram» Iprisões na ilha da Trindade, imu' j.ilha Rasa, no Oyapock. Crearam- Mso as conspiratarlas carloBrolsea»»" 99nas. Instituirnm-so os "sulcidioa'* Má fontoura. Armaram-so appare-lbos de compressão como o dacensura á Imprensa. Levantaram»se palacetes e obras sumptuariaapara o uso particular e vltaliciodo simples sabujos policlaes. Or-ganlzaram-so confederações de es-plonagem o delação, cujas victi-mas pagaram com a vida a vo-lupia sádica das vindietns pes-soaes. Não conseguiríamos, pormais quo o qulzessemos, fixar porcompleto os detalhes todos destosymbolo do necropsia.

Não! Minas saberá repelllr, co-mo o Brasil em peso o ropelle,esse cavallelro da Morte, que ainsensatez, a ambição, a fome doouro dos políticos profissionaescollocaram no Cattete para ames-quinhumento do Brasil e vergo-nha da Raça. Não ! O clero dAMinas, parto do operoso clerobrasileiro, esse que desde os pri-mordlos da nossa civilização nun-ca deixou de ajudar a norteai;a nossa existência do povo, sabe-rá também formar ao lado dosquo bo insurgem contra esse deu-respeito á Nação, esse escarropeçonhento atirado á cara do»brasileiros, e, protestando, pela*'palavra, vão protestar pela acção,dando-lho o ultimo golpe de mor- '

te — nas urnas !

'¦ir-

*»«•«.. g,.^,.^..#..#..i..•«t•••"•'•••*•"•"•M•,*•,*••¦•,*•"•"•*'•*'•'•••*•"•"•"•,,,'••,' ,.iHi..|i.|H|..iH|..i..|..»..|..i»D i„t,.fr..e,.»t,e..i.-9..e..e»B»0"9''0"0"0»*-t-»-f«»t*»e»e-t»fi»*»«'tB»i"t*«i»»nBn9"8t.í..iíi

PRISÕES DE ESTADOj

A Ilha da Trindade durante a commissãoTheobaldp Pereira

Bernardes queria humilhar a Marinha — desmoralisandoe aviltando os seus officiaes

Pelo TENENTE CHEVALIER(Exclusivo para a A MANHÃ)

inlml-

Tassado o sitio, livres da estra-tegia c da artilharia irresistível doSr. Attila Neves, voltamos a trn-tar do possível reconhecimento,pelo Brasil, da Ilnião Soviética.

Continuaremos, muito. breve.-mente, o -inquérito interrompido

nn politica, sobre o reeonhecinicn- em outubro do mino passado• <>|ll|»<«<<t»*«|Mtlt|«l^>»l>4K|-*^>|H«"«»«Hr<«llM"l^»t<4-*t>l«l»l»lH|H|N|»|l<OM|»|H|<l^

I.cninc?••i

Procura-se flesarlicÉr iiniliiÉa lijf 11 jllj nacional!

Em torno da extineção daC. de Cadastro

Pedem-nos a puliiicação do sefliim.f."Hcaliza-sc no próximo domingo, á rua do Acre. 1!),

sede du união dos Operários em Fabricas <lc Tecidos, s>coniiiieinorayão do anniversano da morte de Lçnine.

O operariado de todo o mundo deve muito a essegrande conduetor de massas, um dos maiores, sinão omaior que a humanidade lem produzido ale hoje. Lcnino |dedicou (odo o seu talento, a sua cultura c a sua ex- ltraordinaria enernia á causado proletariado. |

O proletariado universal não deve esquecer o apóstolo |de sun libertação. 15 o proletariado brasileiro irá sem duvida, |no próximo domingo, á sessão cóminomorativa iki morte do |grande lutador, demonstrando, mais uma vez, que òslti de |pé, impávido, colieso ao lado ile seus verdadeiros (icfeiiso- |res, conibalcndo a hypocrisia tios seus 1'alsns amigos e a ]esploração da classe dominante".

_.-.'_._ _.._..._•_._..._>..->__•._*..•._•..¦.lauiiit-iauanBii-U•»..*

MAIS COMPANHEIROS DEDESTERRO QUE CHEGAMEstávamos j.á. com 4 mezes

completos dê desterro quandopela'manhã de C de outubro,aportou íi "enseada. Dr. Pedro.•.mesto", o nosso velho câmara-da. — Cuyabií. Este navio, comoalguns outros, vieram ter fl. tro-ta do Lloyd Brasileiro, como"presas do guerra!', quando poroceasião da nossa "victoria" so-bre o Império Allemão. i.

lia terra, binóculo em aceito,vimos atravez das lentes amplia-tlvas de oito vezes, o' convozcheio ile officiaes de Marinha.

Súrpreza geral! Officiaes pre-sos?!

Com a volta da jangada, en-vinda a bordo, soubemos da ver-dade.

O fjoverno do ex-presidente'.'engaiolado", num requinte de"amaliillilade". fizera transportaros officiaes presos na Fortalezade Santa Cruz para o presidio côrde rosa de seu» sonhos-inquisito-riáes, — a Ilha da Trindade, Iso-lada e desconhecida, em meio doOceano, erlçada de agulhas ne-Brás, batida pelo mar revolto emtempestades de ondas fragorosas.

O motivo dessa medida cm pie:lírios Nacionaes. em conformidade I seus interesses injustificáveis. Va- na agonia de governo, soube-com a autorizarão contida na or-

'rins tentativas resultaram, porem, mo!-o depois, nao obedecia a

dem 22, de 10 deste mez, do Sr. j inCructífarns, Não lhe prestavam ^Mt'0,? úc oe&-' milS S- "

director gemi'. — 0 director do ' ouvid- Si A ftnieção, ]ior assim di- '.-pengrf"vcja.i.<>8•Patrimônio Xaeional — (a) Dutra | aef, fiscalizadorn do Cadastro jun- q ex-presidente! de InolvldavelFonseca... to a directoria do Patrimônio, im- (, tenebrosa memória, fora scien-

Esta nbra-nrimn dn literatura ; '"''l;a ''"p sp levassem a effeito tificado de que officiaes de Mn-burocrática, nn sua apparente in- t:'nt.,'s1 n'bf1!'i,I0!í

^,,""0;i SDri"m ,1a

SÍ^vWSÍÍSSÍ "íèuíto ^cor-

""ia- 6 0 desfecho de na, loiígo ; vontade do director. ^^rfT^^üoCorr^

trabalho subterrâneo, e envolve umn j Mas n nr.idan-:.-i de governo \çíi0 pu para, a Ilha da Trindade,desses niaroteiras mestras, que \ abria liovizontos novos e novas es. receioso de uma reacção da ma-são de habito na Directoria do Pa- hierunças ao Si», Dutra Fonseca, rujada .trimonio Nacional, Desde muito Sabia-se. espiilhou-sc no primeiro ' Teve, por Isso, aquelle, gestotempo o Sl>. .largo Dutru da Fon- | mnment... que o Sr. üétulin Var- ! fiue a todos vinha patentear

"Exmo Sr. Dr. l-.uzcbio Xay-lor.'•Para os devidos effeitos vosdeclaro que desta data em dianteresolvi dispensar todo o pessoal,quer do quadro, quer extranuine-rario. que compunha a extinetuCommissão (lo C. e T. dos Pro-

mento", a qual constituiu um in-trnnspiinivcl impccillio a vários dosabsurdos e dns graves irregulnrida-des que se commettenl ali. líepe-tiilnmente procurou extinguil-a me-diante insintinções aos ministrosdá Fazenda de cuja autoridade de-pendia o resultado sympathico aos

Publicamos hoje o segundo riosartigos, especialmente escriptospara a A MANHÃ, pelo tenenteCarlos Chevalíer. Na narrativade hoje, o official que o bernar-dismo escolheu para o numerodas suas victimas Hlnerantesfazomlo-o passar por todos os

presídios dantescos, oecupa-ao daIlha da Trindade, o cemitério dosvivos perdido no Atlântico.

"Et, sur ce-s Nommets olnr_Hoft Ic Nliencé vibre

Dann 1'nlr lnvlol:il>le, tnl-nuin.se c liur Jctí.

Je crols cntcmlrc encor lccri ã.liii homme libre!

J. M. HEIÍEDIA

'" ' ""^^

seca, director do Patrimônio, traziantravcssaad ri garganta a "C-m-missão de Cadastro e Tomba-

escolhido pelo

(Concilie na 7"

presidente I ylcU"',in d" so«vPOler de magna-ta sobre a. Marinha, pnrnue a| nós outros, já du ha muito fi-

payina) I zÈra sentir o peso da pena uvil-

O Co?itmaíidonie Thaobaldo Pereira, a quem os desterradostecem os maiores elogios

tante cios cubículos das íla e 10"galerias da dita Casa de Cor-reoçâo.

K, assim, á Trindade foram ter

continuava desassómbrada emface do golpe tão violento.

He modo que... até o ultimoalento de' seu governo, o "santo"

os capitàcs-tenentes Esculaplo de Viçosa, dentro ile sua redo-de Paiva, Nelson Sinias, Art.iur ma, distribuiu para cada cias-Seabra. tenentes Victor, li. Cos- se... o quinhão de sua graçata. C. Rego, (!. Vldal, Ary Par- cheia de misericórdia...relras, Hoffmann, Ismar e o ei- j Não agiu o ex-presidente avil Celso Mafra, commlsslonado modos de quem exige a discipli-por nós em "major", depois de I na dentro da Lei, mas, comoverificarmos t.ne a sua attitude ' quem procura a desmoralização

o o aviltamento de seusgos.

Vlngou-se. Está certo.Mas... voltemos aos nosso»

amigos, porque já. vou sentindoazedado o animo. ..

Na Ilha carecíamos cxtraordl-nariamente de soclabllldade; an-dávamos ã cata de troca deidéas; assim, a chegada daquellamagote de amigos tão distineto»,foi para nós, os antigos desterra-dos, uma medida feliz sob o pon-to de vista do nosso bem estar.

Sentimo-nos em extremo satia-feitos dividindo com elles tudoque possuíamos: — camas, bar-raças, louças, livros etc, Bemacertou quem disse que n, "des-graça de muitos consolo é..."

Irmanados, proseguimos a rotaque ha cinco longos mezes vi-nhamos resignadamento venecn-do, na esperança do 15 de No-vembro e do alvorecer de umaira nova...

Assim 6 que os mezes que stseguiram foram os melhores paa.sados lã, já pela approxlmaçãodo grande ilin, já pelo confortomoral e material que nos vieramcom os officiaes da eommlssiona Trindade: Commandante Teo-baldo Pereira, 1° tenente medicoIllydlo Corrêa, 2" tenente phar-niaceutico Targino Rezende c lm-medlato Mathias Torres, do 'Re-gimento Naval.

Recebemos desses officiaes asmais inequívocas provas de ca-linho e a sua lhaneza de tratonos captivou para sempre. Flze-ram-se nossos amigos sinceros, eao chegarmos ao fim da com-missão, só se dlstlngulam dosdesterrados por trazerem farda,e nós pyjames.

O commandante Theobaldo, dandocumprimento á missão de com-mandar a Ilha em tal situação,e tendo-a desempenhado admira-velmente, fez-se digno dos- nos-sos maiores agradecimentos e deum louvor raro, no nosso meiomilitar: — sabe commandar ml-litar, política e administrativa»mente,

Dos demais officiaes da com-missão, é bastante dizer quetrilhavam pela mesma conduct»do commandante Theobaldo.

Os próprios soldados navaes,que nas outras commissões com-metteram por vezes alguns ex-cessos, nesta eram nossos ami-gos.

O soldado, cm regra geral, to-ma o feitio moral de quem oacommanda, e dahi serem bonBaquelles soldados, uma vez queo Immedlato Mathias í a bonda-de personificada. Cada um, porisso, dos que constituíram a ultl.ma, commissão da Trindade, temem nós, os "bandidos" da, Repu-blica, um amigo sincero.

CARLOS CHEVALIEtt(Continua)

'

.;'-¦¦ »¦

bATA INCORRETA .•.f-Ífcv...

Page 2: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

íà

¦¦¦• •

--TT*------ ....;»¦ ¦. -T--v;r--,-^p-,;.

A MANHA —Sabbado, 22 dc Janeiro de 1927 ,"l

"A Manhã"Itirect.ão e pvoprledade exclusiva

do MAitto RODRIGUES

Direetor-substituto >— PedroMol In Lima.

Rcdactor-ciicfc — Josi» Augusto' de Lima.Secretario — Milton Rodrigues.Snb-seeret.-irlo — Duutnn Jo-

Dln.

Pelo "Belle Isle"-v-

Por motivo dc snude, .licenciou-se du ivcrciieia d'A MANHA onosso i>«-«'/..-iilii.Kimo companheiroAlceu Leite,

Esse curgo passa a ser excr.dito pelo nosso próprio director,Dr. Mario Rodrigues, a «iiiemsubstituirá, em «itia!«iucr liniie-ilinifiilo ou anseneln, Mario Ro-drigues Filbb.

Torta a correspondência com-nicrclal d'A MANHA deve ser en..•.ltercçmta, ila«iui por dcnntc, a umou outro.

EXPEDIENTEAsslgnaturns:

PARA 0 HRASILi"Mino tiBJOSflSemestre 20$60*.

VAU A O ESTKANGKIROlAnno ,, GOSOOOSemestre 303000

Toda a correspondendo, oom-merclal deverá ser dirigida á ge-roncin.

AdmInts,rn<;ilo, rcdaecflo e oi»Helnns, rua 13 dc Maio, 41.

Chegou o Dr. MarcLeiztachick, director

geral dos judeus locaíâ-zados nos1 núcleos

coloniaes do Brasil

*******!*=*-^-*?*»**M*--*-,»-*""!!g!f»S^"»^ ii.SZgSS*—

Homens e coisas da actualidade mundialPAN EUROPA! pan

uiii<wi*-w»**tmt<3«<inr;a»*fct» -;•w-r*".*»»*-0*!-^^ mTi/nti RUMlT.".v'l'.,~.-''-'i"."b'i.". J ¦-. -

Telephones —- Director, Cen-¦'tra! 6694 — Gerente, 5t>!>b -— Sa-«retario, 5695 e Official.

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O professor F. Labouriaü,íjentliodratico cia Escola Poly-jítec.hnica; chama, cm artigoípublicado honttim, a attençãojtlá moeidade para a obra doirvisconde de Mauá, "uni pre-Cursor brasileiro da organiza-

çfio industrial". Itccommenda,rei propósito, o livro do Sr. Al-«í-berto de Faria,, por consagrar¦Í*ühi capitulo ao estudo dessa(personalidade; que tanto se(destacou, com suas idéas pro-ífgressislas, no ambiente reac-rcionario e rotineiro do Impe-

|?lo."/ Por quo toda essa admira-'ção pelo visconde, o collabora-'dor mais eíTicicníe de Pedrn

II nu campanha do Paraguay?ÍSorque Íoi elle o fundador dosestaleiros da Ponta da Areia,

lOndc su construíram quasi umterço da força naval brasileira'de 180-í e mais 72 navios, cercada metade da nossa tonclagcni•ínercaute de então. Porque sa-

, Jnirain de suas officina.s metaLlürgicas os tubos para o enca-

.náinuntu de gaz do Hio de Ja-neiro, os tubos para a cairali-zação do Maracanã, caldeiraspara engenhos do assucar e¦para serrarias, guindastes, etc."o inicio da realização tio pro-jecto grandioso que .Mauá con-cebera cm 18-íO, quando iiiiagi-nara crear um parque indus-Jrial". .1'!, sobretudo, porque

. íião escapara á sua visão uniagrande verdade, ao ponde-rar: "... a industria que ma-riipula o ferro, sendo a mãe detodas as outras, me parece o

| alicerce dessa exploração'".E o professor Labuuriau

còipmenta, descons o I a d o :^Desgraçadamente, volvidos 80annos, ainda continua n Brasilsem industria siderúrgica, en-travado no seu surto eronomLco por essa falta fundamen--tal". Mostrando a importânciado problema, reclama a dyna-omiijação de nossos depósitosde minério siderico, acerescen-tando que, uo dia em que ofizermos, "estará dado o passodecisivo para a nossa indepen.dencia econômica".

O passo decisivo? Abi é quecomeçamos a divergir do illüs-trado professor. Gomo dar essepasso decisivo? Com a peque-"¦ na industria, com a iniciativaparticular, é o próprio arti-oulisla quem reconhece a im-praticabilidade. A eoneurren-cia estrangeira vem afogal-a•no próprio nascedouro. Bastalembrar que o forro guza é of-' 'ferecido eni Minas a 400 réis,preço que não dá para cobrira despeza do fabrico nacional.

IjCòm a grande industria, on-tão... }!as quem a fundará?O Estado? Ora, o Estado acha..se sob o controlo do capital fi-nanceiro briütnnico e norte-americano, dos imperial.smoscujos trusts combatem aqui anossa industria incipiente, eque não consentirão, comocredores o patrões desta nação'semi-colonial que é a nossa,Venhamos a acarretar-lhesprejuízos com o apparecimcn-to nos mercados internacionaes

do produeto de nossas inunen-sas jazidas.

Independência econômica*?Os chinezes e mexicanos que' digam o quanto lhes tem eus-tiítlo a Jula emprchendiria comesse objectivo. Que o digam osrussos, os calumniados van-guiirdciros desse movimentoreivindicador que se vae alas-trando por lodo o mundo...

Se o professor Labouriaüconhecesse o trabalho do car-tel do aço europeu, servidopela poderosa organizaçãobancaria que centraliza iasactividades do mundo canillista, não falaria com fanl

Von Dr. Hans WesemannIn Wicn ist d lioutc die 7.entrn- Iman begreift, dass "die Rcnlno-

lo dor Organisiitioti l'anIiuro[>a.llir litiker*'' "mit ínitloidiBom Lae-Fuclircr iiiitl geistiges Oborliaupt. clibln nutl

' den "Idoologon" in

ist tler ürnf (Judenliovon — Ca- Wlrm lierubselion.'lergi, dor durch seino persoonliehe | l.s sOlieint. níich tatxnceliUeli so.Abstnniiiiiing sclion fuer die in- inls ob die beiden Ocgenpole nielitterimtionitlcArboit gcrndczu pra- mir' der europneisclicn, sondem(lostinicrt ist. Yoroingt cr dooh \ nueliin

EUROPA—- De Dr. Hans Wesemann

Em Vienna. se nebn «etualmente n contrai dn organização Pan-Europa. O seu chefe lu cabeçafspiiitunl í o conde Ciitlcnhoven*Onlorgi, tiun já por sim desceu

direitos humanos e civis dn an-tig.i civilização européia.

('oinproliriiilo-se (|iie os "poli-tieos dns reiilidutles" cum certacompaixão sorriem su do "idooio

iiiinint cr eine gnnz besondereStcllnng ein. Er wendot sichweniger nn die brcitoi) Miikboii, uns•politiHclic AngciiblifksecWlge zu cr-üiillcn, ais nn dio intcnektunllenaller I.hcmler. Er will die geisti-ne Ellto fuer sloh Intorcsslaron.l)ns bndeutet ciiion lacngercn,nber nuch slchsiren Weg.

Heute .liestolit auf '«der .UniveV-

sitnet Europns wonigstens eintiíikiidpini.sclic (iruppe, die fuer 1'nn-

'-Europa arboitot, lind in jcdepigeistigcn Zirkel diskutieft mansein Buch Pan-Europa — uuclinnp.nn umn es nicht gelpsen hatAber tlnratif kninmt cs ilun aueh

garnicht nn. AViis cr will. ist soine(¦(•dtnikeii Mir oeffoiitliçhen De-bntte zu stellen, sie geistig disku-tieren zu lnsscn. Denn er woiss,dass die Itenlitaot desheuligen En-

i ropns, seiner Idce der europa-,eist-hcn. Univcsnlitiict durchaisienlgcgengcsetzt sind. Er prefligtdio Aiifliebung der 32 ptilitisclienund -iVirt.sehuftKgrenznn,

dio dnslietitigc Europa zu ciuer bidngcr-

Procedente cio Havro, .chegou í,c"„.Fcst""B .mn<*™: Aber tlii_., _. ;,i.: _-_, |í-'r.iiaíi'ii fuchren ímmer ncite

i Sehutzzoclle ein. Er proklamitrt

esliniert ist. Jpr.oliwt cr tloch ;aueh der ges.iiiilen

*i\cUp.ilitlk (inncia é pnrticularmente pr.edcsti gu» em Viennn.ii sich dns Xílut.von Hollnciidorii, Isoiiic Jdee l.migcti strnfon. Dor | ,,„,),> ,,,„„ „ trabalho iuternncio- Dc fneto, parece nuo os dois ex-npanern und 1« ranzoson. iVoolhorbund nuf der emen gçHn.W. Elite une cm si o sangue dc treinos dn poiiticn tifio so otiropóa,

Éln dor 1 ropagnnda siner Idce erhebt houte oinen mchr oder mm :Hollnndcj.es, .Tnponezes o Erancc- Imãs lambem mundial, desmontem

Sr, Maro Leiztzchlck

hontem ao Pio o Dr. Marc Lei-ztzchick, director geral da imimi-

gração jutlaiea p°-ra a AmerioaUo Sul, que veiu dirigir o núcleocolonial de trabalhadores judeus,localizado próximo ü cldado dePasso Fundo, no Estado do Pio

Grande do Sul.No hotel dos Estrangeiro."

procuramos o Dr. Leizts.cl.lcU,

que nos concedeu a seguinte on-

tre vista:Quaes silo as suas infor-

magoes sobro o trato dos judeusnos núcleos coloniaes do Brasil 1

Segundo as informágSca cho-

gadas a J. C. A., que tem leva-do ató as plagas sul-ainoricanasos verdadeiros judeus, que tra-balham, ha séculos pnra o pro-gresso da humanidade, são asmelhores possíveis. Devido jas-lamento ao desenvolvimento da

propaganda feita om torno dosque vivem no Brasil em seus va-rios núcleos e nas cidades da

grande Pepubliea 6 quo existouma verdadeira febre entro osmeus irmãos,- quo desejam cwi-siderar com0 nova a terra deSanta Cruz.

A "Jcrvists Colonization Asso-ciation" tem desenvolvido gran-cY actividade entre as popula-fjCes judaicas, quo desejam pro-curar um novo o melhor habit.

Os informes sobre a vida naAmerica do Sul, principalmen-lc no Brasil, estão fazendo da

prospera Republica o "pivot" pre-dilecto de todos quantos deixam

torrão natal.Permanecerei durante algumas

semanas no Pio, devendo partirbrevemente para o Pio Grandedo Sul, ondo vou assumir o meu•posto de mentor o director ge-ral dos judeus residentes no nu-cleo em que estão situados novasto o furtilissimo territóriobrasileiro.

¦>

. n*Hl««|«*M«],.|f.|.^.>t««.,|..|H|..|.l|l,|.,|.,|,.|..|.,»|<'

riSCOIiÀ DE DANÇA J

! BUENO MACHADOí

í lCnNlnn eom ti nuixiiiin «Ies- fitiix.-i.o em iiiilns oollcetivtm fc ptirtieiilnrcN «lan ia ;in 111 lis *

lotlo.s os «Uns (Iiim _.'t a ?da noite |

(AS Q.TJIN'i'ÁS Ul SAIIHADOS {TltAINiNlNt; U.VNS.V.VTI') J

OAS 17 A'S 1» HOItAS iRua Gonçalves Dias, 75 |ü» aiidlir — Tcl.i Norte 2K'U i

•«*>-Senhorinha Alice Pa-

ranhos TrebbiFalleceu, hontem, ás IS horas,

na residência do nosso prezadocompanheiro Frediano Trebbi, de

quem era sobrinha, a senhorinhuAlice Paninhos Trobbi, íilha. dosaudoso Sr. Elpidio Trebbi e desua Exma. esposa D. Edith Pa-ranhos, hoje esposa, em segun-dns nupoias, do industrial Sr. Jo-s6 Prestes.

Alice contava apenas 19 an-nos do idade. Era um bello co-rat;ão e uma radiosa juventude.Por seu espirito jovial e com-,muniçátivp, soube se crear umambiento do fundas synipathias,deixando por isso mergulhado emsincera magua o vasto circulodas suas amizades.

|i|Bl LiiieAlmoço ou jantar 2S09Q

Serviço esmerado á cartaCarnsts com 30 bons 5O80ÔORua do Carmo, 69

die Ucberwindmig dçs Natioualis-mus durch den lioohci-cii Gcdíinkeii(1,0 r eiiroi«unischen Voelkerge-nieinsfliaft. Aber niemnls wárenChíiuvinismus und der Kricgsgeiststaerkor tvic in heatigen Europa.Br fonlertome verniiiiftgemaesseDemokrntie ais dlc GnintHa(rc fuer(lie Vfirwirl-liclnnis seiner lilee.tjnd ein Mussolirii vprhoehnt un-••testraft alie incnsclilichon u ri dhuergcrlicheneurtipaeisclien

.„ ..nponezesder begruendetcii Ainipruch dn zes.rimf, dio Universnliatnet der Vool—I .! , • .,Hor zu rppraoseiitioren und orkl- Na l«opa_onfla das suas idéas,nerto eine Urganisntion Pan-Eu- °!11' tl?"'. ;ll"la l"*81!»1^ i01-1» l-'sI"!•ropa fuer ueberfluossig. — Auf *-'"•'• DifiBe-!**1 mnos. as grandesder undoren Soitc steht das roto *nVf8S*í? l'opularcs p-arn ulcan.ja:-Kussluud und der liuf: Pioíóta- ""wv^os políticos de niomeuto só,nller Laciidor vereinigt Eudi! er- (,l! fl"e aos intiillcctuaoB dc todos,toent mit einer Gewalt, dio alie "* ^!m^ uuor Interessar as oll-Gronzen und .Foriaon des o)tcn jtes Jntciloolwaoo. .h um caminhoEuropas zu sprengon drolit. !,"a,fl ,-<*'"P"'l<'> «'«-• também mais

seguro.Und boi sich selbst zu Il.tusc

will ihn aueh 'liieinnnd hooren,denn "Dor Prophet gilt nit-hls in

Em cada uma dns universidadesdn .E ii rop 11 existe aetualmontc

seiiiom V.iterlnnde". Ni,r die Géis- !-,cl° lllc!m?, um 8ru''" n<->;;'e**'>',rt.ligou Imitou zu ilirr.. Aber wns 'J.lu' i.*?.'™-1]"- .I"***? l'"» Europawasliatl^tlas zu sngen in itiisorem /ei-tnlter des Unissem Materialisiiuii.und dor Anbctung des acusnerenErfolgosü

Jcdcr andoro wuerde anposichtsdieser Tnlsachen auf eine derarti-ge Arbeit verzichten. die durchausPolitik auf lange Sioht ist undsollist dan viclloicht mir eine II-lusion bloibon wird. Aber Cuden-hove — Oalergi wciss, dnss erfuor eine notwendige und grossoIdoe dor Wegborciter ist. Er istder crste Yortretor jenes "liomo-ouropiions" ^der dor Vollaondorund Veroiniger aller ourop«oisõhoiiKiilturcn ist.

Er vortritt eine Idoo, dis heute ... ,nooh verspottot und hoiaooholt. S,**'.??? J)C"*„

lml%morgon schon eine politisehc Konli- |T,n1"0

dos t ovos 1-j

Em todos os círculos intciloctuaesdiscute so o seu livro "1'nn-Eiiro-

pn" — mesmo nno o tendo lido,o qne, alias, pouco importa. Oque ello «pior 6 expfir us suasiilt-as an debato publico, para so-rem espiritualmente discutidas.Pois elle sabe quo íi realidade daEuropa do hoje C diametralmentetipposta ii sua irlóu dn univcrsnli-thitle europoü, Elle prega a nbo-lição das Síí fronteiras políticase econômicas, que dão á Europaactual i, aspecto tlnma fortalezasitiiidn — mas os governos som-pre introduzem novos direitos pro-toeciomstas. Elle proclama a «bo-

lição do nacionalismo, o sua substi-,nlt(i idén da

iiropeus — mastaot sein knnn. Er hat mir sein "W* ° Çhauvinisnío « o, estnr. ¦

sclnvaaches Wort das fuer Tau-' tn S,leM^l1'<? tcm ;',,íl?

mnis íorteEuropa wirbt. |1llfl n" Em-opa actual.

Aber AVorte, dio nuf Toiiben-| Elle exige nina democracia nafucfjsori kominpn, orschuottcrn die 'cional. cnmo base para o realiza- disse Nictz^che,

Ileohto der Hlten|Wo!t" hat oinst Nietzsnhc gosagt. ção da sun idfia — o um Slusso que...Zivilisation. Und Er wusstc wchl warum... ilini escarnece, impune, todos os'

ns siins idéas. A Liga das Ma-çõos, do um Indo, pretende, cummais gu menos direito, represou-tar n universiilitladc dos povos, «ideclara supérflua a organizaçãol'an-Europa.

Do (iutro lado está n Rússiavermelha c o grito: Prolcluriosde todos os paii-cs, uni vos!, sfincom uma violoncin «pio ameaçaromper todas as fronteiras c for-mas dn velha Europa.

E também nu própria casa niu-guem (pior escutai•<>, pois "o pro-plietn -nada vale na própria pa-tria". S«í os intollocluaes se col-locam ao lado delle. Mn.s ,que imporlnncia tom isto na nossa ida-do do miiterialisino >ninis dosen-rado e du adoração do suecessoapparonto!

Qualquer outro, em face doslosfactos, desistiria dum trr.hnllio queé éxclusivnmonto politica á visla

lorr/rn, o mesmo ontão. talvoz, ficará uma mora illusão. Ma»CiidcnhovonCnloici sabe quo é ofioosrolo ihiina idóa grando o ut!i.E' o primeiro spécimen daóiiòllij"homo onnipaons", quo une em sie requinta todas as culturas etiro-pcas.

lú'le propaga uma idéa quo, hojjainda objecto do esoiii-neos e sor-risos, jii niiianhã pddo vir a sorlima realidade politica. Elle temso sun palavra»fraca, pura suaIdéií d«. Pnti-EMropfi.

"Mus iilihvvrr.s, que vêm em pésdo pombos, moverão o unindo",

Soube bem por-

^••.«..#•.#•••>.•«•*,..#..«..%.. t» »..•»..•-«. ,».,*»*••+- a- •-»«•«•..?.

A ÁGUIA IMh"Dm\m^i/ic:>•nm r ~ri riwrmi- iTi i ímri itriwiii in _l »miwé>) in'

AS SUAS GARRAS ACWUIWArum mirtikrz - i'i—'H ¦ liiit T1« i. I»l|i|| n iip(*l I|it[J«*-ff^|f»i«jy>)li ,, ,v,.._x, i ,U'_ ..l-iJWj',.»,--*!^.'. .JM.-Auli.*'

O governo americano nega-se a commeníar adeclaração mexicana sobre o arbitramento

Trad. F.. BEHRMANN>«.««»|..t<-<l-<ji4-fi«l"l»l«»««»l>«*«««ff»l»|»|

I¦H^-H"!' SM»>«.^^i».>«0"»<»*»i'Tiit«'l'-«'«»»«M|»t»l«<4«'»'»««>*-<i»f«

RIAUSTA ESTENDE | wm#'»m>.\jaimt**nma»r* »»CÚm»LA*JWe**l .W 'Âi H .TC ?1 j3

.WML^kttswUAjCTUívsrirsmmmat • mii iwsumtII, L.lll,"l."J ¦"

VIDA í}A| ITbPÂ

UM CANDIDATO PELO

TERÇO..

Vae despertando vivo, vlvls-

mo interesse popular em Per-

nambuco a cândidaturp, do jorna-lista Nelson Firmo á tltputnção

pelo 1" distrlcto, representando

a minoria. Esse candidato nitl-

daménte popular apresenta-seem nome du um tiroclnio de im-

prensa cheio de grandes afflr-

matjOos da capàòldadé e de cora-

gem cívica. O Sr. Nelson Fir-

mo, no Jornal do Recife, do quefoi redàctor, e no vespertino de

sua propriedade, A Noite, empo-

nhou-se em memoráveis campa-

nhas cm defesa dos interesses

oollectivo!'. Essa actuação creou-

lhe uma invejável aura do popu-biridndo, Trata-se, assim, de

uma candidatura que surge com

as melhores probabilidades dovictoria.

Dizem os tclegrnmmns do Pe-cifo que o Sr. Nelson Firmo roa-'llzou o primeiro comido de pro-paganda na Cm pitai c vae per-correr todo o Io districto èxpòn-do as suas idéas ao eleitorado.

O SR.27(7.

VITAL DESIS-

BAETA, 21 (A. A.) — O DÍO-rio dc Noticias diz:

"Como um furo destes que nãoestão longe do ter a devida con-Armação, registamos, como umfacto scnsacior.nl, o seguinte: oDr. A*itnl Soares, nestas ultimashoras, em vista das difficuldadesverificadas para a organizaçãoüo, chapa federal, de modo a con-tentar a certos candidatos maiscm voga, teria declinado da sua

cândida,! ura, quer pelo 1!" querpelo 4" distrlcto, Receitando eintroca a cadeira quo oecupou m>Senado estadoal.

Entro os numes cotados purapreencher o Utço do Senado 9a vaga do Sr. .-V.lrinno Qordllho,contain-so estos: Antônio !><•<-.soa, Gonçalves da Cruz, Keüntn

Sampaio. Theotonio Martins, HeisMagalhães, Jo3.o Martins, liur-vai Fraga, Lèoilcio Galrfio, Ama-ral Muni::, Calo de Moura, Octa.-viano Pimenta o Alfredo Masca-renhns,

Em face de tão grando mulíl-

plieidade, oonelue-se, logloamon-

tn, quo não será pequeno nomfácil o trabalho d.i solecção,"

UMA OPINIÃO DO

SIDENTE./'/¦,•:

Foi divulgado ter o Sr. Wn-shírigton Euis declarado quo nüoentraria liara a. nova Câmara

nenhum candidato avulso. rt«a

quo porventura fossem cIcííok,110 pleito do fevereiro.

Não foi isso, própria monto, ocue disse o presidente, S. Ex.

realmente manifestou-se a oo-o

respeito, por Intermédio do m.i

tclegramma dirigido a certo Es-

tado; mas não generalizou o

fneto. Elle quiz referir-se ape-

nas aos candidatos avulsos doe

listados cm quo porventura ti-

vesse havido qualquer accOrdo

político. Esse é que íoi o sou

pensamento, Ello faro, respeitar

as combinações feitas.

Uav.) Gomes de MattosOlavo Cnnavnrro Pereira

ArVOCADOSIlusório. IO". •»»•>•—Tel. *V«.r(<. ^r.r.s

OS ÚLTIMOS TELEGRAMMAS' Vanguarda da laliniâade, o go-

verno mexicano — alguém já 'o

demonstrou, cabalmente — "não

combate a Igreja em. defesa de

vm principio anti-religioso. Não

c anti-clci-icalisid". Trata, está¦visto, dc libertar as terras e ãe

fortalecer as suas novas institui-

ções dc accordo com o novo cs-

pirito dc justiça c de liberalis-mo que domina a. humanidade

contemporânea. Não passam,portanto, dc ballelas as noticias

que a respeito das medidas de

ordem tomadas pelo presidenteCalles espalham, pelo mundo cer-

tas. agencias ligadas aos magna-

ias da "city" dc Londres c dc"Wall Street" dc Nova Vorlt,. E

sabe disso o grande povo am-eri-

cano. Contra a política ãe Kelloglevantaram-se, na America, vo-

zes autorizadas, coml>atcndo-as.!'¦ o clamor produzido vas nações

latino-americanas chegou, aos on-

ridos, advertindo-os, dos homens

que projectavam a sinistra em-

preitada. Os "revolucionários"

que faziam, ou- por interesse ouilluãldos, contra a, pátria glorio-sa, o jogo dos grandes senhores

do petróleo c do carvão voltam

atrás. Aíiidti hontem, chegaram-

nos despachos alviçarciros, Suh-

mcltcram-se ao governo dc Plu-

tardio Calles as tribus que se

agitavam insufladas pela rcbcl-

lido. Ve outro lado, deram conta

os despachos de Nova York da

luminosa decisão da Commissão

das R-claçõcs Exteriores do Se-

nado, rccommcndando o arbitra-

mento como molo de resolver u conhecimento, mantiveram-se as

os i.nnrcnAHs n.i .vic.tn.vcuAFOHAi-J JJEIUtOTADOS

It.VNAGUA, 21 — (U. P.) — Opoviirno noticia quo os llberácsforam derrotados em Santa Cia-ra, perto de ltlvas.CAI.LKS ACCKITA A IIE.VDIÇAO

DOS IXDIOSMF.XICO, 21 (U. P.) — O pre-

sidente da Republica, g-cncralCalles, por Intermédio do suciu-tario da Guerra, toloRrapliou aoKoneral Manzo, commandante fe„deral de Sonoro, dizando que estádisposto a aeceltar a rendiçãoincondicional dos Índios yaquis.A NICARACitIA KKCEIIE AU-

MAMEXTOMANAGUA, 21 (U. P.) — Cho-

g.aram a esta capital, vindos doporto dc Corinto, um grandeaoroplano de bombardeio o va-rias bombas pesando entre 5 e15 libras cada uma. Todo essamaterial foi recentemente oom-prado polo governo.ISirORTANTE DISCURSO DO

PRESIDENTE COOLIDGE"WASHINGTON, 21 (U. P.) — O

presidente Cooüdfre ao receberhontem o novo ministro da Nt-cara.çiitt Sr. Alejandro César emaudiência especial para a entre-Ba das credonciacs que acreditamo diplomata nIcaraKiieiise om seualto cargo, pronunciou importan-te discurso dizendo:"E' para mim um verdadeiroIJíazor receber e reconhecer V.líx. como enviado extraordinárioo ministro plêrtipotehciarió dogoverno constitucional da Nica-ragua.

Comquanto as relações offi-eiiics entre os Estados Unidos eo vosso paiz estivessem infeliz-mente interrompidas durante porto de um anno devido á. exlstcn-ela de uma situação politica quenão permittla aos Estados Uni-dos o aos outros governos domundo manter contacto officialo regular com a Nicarágua, ê-inegrato observar que os laços duamizade que sempre ligaram ospovos dos Estados Unidos e daNicarágua, não affrouxaram emnenhum tempo e que durante operíodo excepcional do níí» re

Collcirio Paula FreitasRua HmMock I.olio, Siri. Tele-

plione V. 3!58FUNDADO E.1I ¦ISO'*

Cursos: primário, admissão, so-cundario, preparatórios e com-inci-cial.

Aceitam-so onntlidmt-os ostra-nlios para o exaino de admissãocm fevereiro.

Misas pelo telegraphoExonerou-se o Dr. Lúcio

dos Santosr.KI.LÓ- HORIZONTK, 21 (Do

correspondente) — Hxonorou-sed.> cargo (U> (lircclor de Instrucçãoo Dr. Lúcio dns Santos, a quopi ainstrucção dc Mina» deve assigna-lados serviços.

*-• •.-•••>•¦•¦*•••"••- ..••¦».. Í..0..1

"simplicidurtc nu passo qne 'lieparece o decisivo, No dia cmque nos pesolvernios a cem-quiítar possa independência!

i-j eciinoniii a. n cuniinlio'ü scguiriI ha de ser uiiliu..,, j

conlrovcrsia entre o.s- Estados

Unidos e o México,

Clareiam-se os horizontes.

OS ESTADOS UNIDOS NAO aUE-REM COM.IIEXTAR A -NOTA

MEXICANA DO ARBITRAMENTO•WASHINGTON, 21 (U. P.) —

O Departamento de Estado, ne-ga-se a oommentar a declaraçãodo ministério das Relações Ex-tèrióres do México, annunciandoque 0 governo daquelle paiz estáprompto a acceilar o princípiode arbitramento para a soluçãoda controvérsia cm torno dasleis do terras o do petróleo.

Esse silencio do Departamentode Estado indica que primeira-monte o .Sr. Kellog deve exa-minar a declaração mexicana,antes de revelar qual o effeitoquo ella terá. sobro a attitudedos Estados Unidos.

O SENADO AMERICANO ACON-SELUA A ARRITRAGEJI

Y,rASHINGTON, 21 (Americana.)— A eomijjis.são do relações ex-teriores dó Senado resolveu rc-commendar ao Uxocutivo queseja submettida á arbitragem aquestão entro os Estados Unidose o México.

M10N1CO, 21 (U. P.) — O mi-nisterio das Relações Exterioresfez uma declaração de que o go-verno mexicano está prompto aacocitar o principio de que a suacontrovérsia c.om os Estados Unido.s seja resolvida por meio doarbitramento.

A NOTA MEXICANA FOICONHECIDA CEDO EM

WASHINGTONWASHINGTON, 21 (Havas) —

A noticia, de que- o governo doMoxico SO pronuitifica a acceitnrom principio o arbitramentocorno fôrma de solução an con-flicto com os Estados Unidos, foiaqui conhecida deste cod".

(i secretario do restado Sr. Kel.log, interrogado pelos represoji-(antes da 'imprensa, recusou-se afazer a esse propósito qualquereuimnentnrio.

O aiEXlCO A('<'I'IT.* O AK1II-THAMENTO

MENICO. 21 (Havas) -— O Mi-nisterio das Relação*- Exterioresacaba de communicar á impren-sa uma nota em mie se declara Itjuo o governo mexleantu em principio '< arblpara solução dn litígioKílados Unidos,

mais cordiaes relações emborasem caracter official.

K' para mini motivo da maiorsatisfação o facto de, agora, es-tar mais uma vez em condições,devido ao cstabelboimento na NI-caragua do lim governo constl-tuclonal, que os Estados Unidoso os outros Estados podem reco-nhecer, de reatar .a.s relações of-flciaes. E'-me agradável receberV. Ex. na qualidade de legitimorepresentante acroditado do novogoverno da Nicarágua.

Durante muitos annos os Es-tados Unidos foram bons amigosdo povo nicaraguenso. Medianteo nosso auxilio, solicitado e ap-parentemente bem recebido a Ni-caragua, desfruetem annos de pazo de tranquillidade, restabeleceuas suas desorganizadas finanças,augmentou os seus recursos eco-nomlcos e amplamente melhoroua sua situação perante o mundo.Não cabo a nós o mérito dns rea.linações dessa epooa. A principalgloria pertence ao próprio povonicaraguenso. Tínhamos a espe-rança sincera do que continuariaesxa situação e do que os Esta-dos Unidos não teriam necessi-dade de adoptar qualquer medidaliara a prolecção de seus cida-dãos e de seus interesses, masinfelizmente, tal não aconteceu.

Aproveito a oppo.rtunifladbpara exprimir o meu calorosodesejo ò esperança de que asdissenções internas que aindaprevalecem no vosso paiz pos-sam ser eliminadas brevementede fôrma a que nenhum olvsta-culn possa interromper o camt-nlio do progresso que condu-zirá a Nicarágua a uma nova(¦ra de paz permanente o tleprosperidade.

Não obstante terem desembar-cado forças navaos americanas apedido e com o consentimento dovosso governo, para n protéeção íy.salvaguarda dos legítimos Inte-resses dos Estados Unidos e dasvidas e da propriedade do Sutiscidadãos, essa situação nüo seprolongara além do necessário.

Os listados Unidos, como o vos.so governo e o povo nlcaraguen-se reconhecem e api-cciàm; nfioUni propósitos egoisticos ou de-signios imperln'Istas. Ainda me-nos pretendemos influir ou man-dar por qualquer forma nos no-Kncio.-í internos fio vneso paiz.Os lOstados Unidos f.esejam aonsorvnçãb da independência ei

ida nina das

vem ser assentados naturalmente,por seu próprio "governo, o tivenatisfnçüo cm ver que os passosíniciaes para a eliminação dodescontenta monto o a solução dasdivergências entro as facções jáforam dudos".O SENADOR PJtAZIER 13" CON-

TRiVRIO AO EWPRE«iO BASAUiHAS CONTRA O MÉXICO-ft*ASRINf'TON, 21 (Havas) —

O Renndor Ei-aiclrr apTÀnentouhoji», -nmn reaoliiçno ooulrari,-. noempro-jo iI:>n armas eonlra o Mc-1I00 dnr.-inle a» ferias ii.irlnmcii-fures.

A mesma Tesohiçdo determinaque » Borerno «levprú convocarextraordinariamente « Conf-resfiopnrn Nulmictter ft sua npiirovaçn»qnalfiner medida «ine projecte to-mar contra* n repnhllca yjzlnhn.o msro ijiaz em caminho

DOS ESTADOS TINIDOSMÉXICO, 21 (U. P.) — O bispo

Dlaz estít aflora .na cidade deGuatemala, «je onde, segundo dl-zem. so dirigirá para, os EstadosUnidos via S. Salvador.

EM NICTHEROYReunido hontem, o Corpo Dis-

conte da Faculdade tle Direitode Nictheroy, pola voz brllnan-to do acadêmico Dittencourt Ju-nior, profligou o nefasto e Inde-conte imperialismo yankee.

Falou em seguida, produzindoadmirável oração, o Sr. IsalasAquino Soares, quo foi secunda-do polo Sr. Ruy de Almeida, natribuna, onde orijucu um gritode alarmo, contrariando á politi-oa do vesgo Kellog o ooncitandoos seus eollogns a assignaremuma mensagem a enviar-se aogoverno boliviano, em a qualpodo a juventude Idealista doglorioso Estado do Rio a voltado universitário boliviano á ca-pitai dc nossa Republica, om des-empenho brilhante do sou cargoactual.

M+Jtrmvrrjríamru^sncvxvnJ-^rmm-r.Xf -wui.::•»•«,•-- >r-n -1 v-i tn: Tn. <J*r'-r» -nri-v

li•vammoi.w»xií*mvm3r+ w:

IlIlliK

em tocM. (elxe- f >chaipoi prcçoi módicos t -onmiciíiü 'Telfpbímei Sf**1•.« e B. M. IJiHi.

As isenções do Ex-ercitoCliama-se á attenção dos sor-

toados que foram isentos do servi-to militar nos annos .anteriores,para renova rem as suas isenções,coiifoi.no prceoitua o pariiírruplio4", do art. 110 do R. S. M., dc-vendo para isso se dirigirem asjuntas do alistamento, que proce-derão conforme o art. 73 do.citadoUegulainento.

O sorteado isento, que não pro-ceder conforme determina o refo-rido paragrapho ficará sujeito Apena do prisão por 80 dias, sondocassada a dispensa cuucc-.litla.

Pcrque o prafess&rBruno lobo não quer

íigurar no quaárodos piiarmacoiandos

O illustro professor Bruno Lo-ho acaba do dirÍEÍr aos phariuaco-lanei- s do 102(> da Universidade dolíio de .Tnneiro a seguinte.carta:

"Colíegas e amigos — Kece.bia determinação tia turma amiga,ria qual sou paranymplio, ¦ofim docomparecer ao phptographò

'quo

confeccionou o iiuadro. recordaçãosã o boa da nossa nmisade o ca-rnarhddgein incsqiiooivois.

Lá chegando verifiquei que nãologar para mim, no momento queora a]i osiiorado ]iara figurar ,011-tro amigos quem só •pertur.liou oensino, a vida dos pliarmaoolaiidos,obrigados que foram :i«> recurso doapoio do Supremo Tribunal Fo-deral, afim do evitar seus netos ar-bitinrips.

,('ito este único facto para nãoretaliar, leinjgrando ainda que oacto do gran foi presidido polonosso bondoso prof. PachecoLeão, integro o generoso até o I Asac-rificio pessoal dc prcsiddir o | Wgrão. quando o director da 1'Y.eul- j (Jdade estava, cm sala contígua até i Ao inicio da sessão. 1 y

liem vêem os meus nniigns que |mi cas.i o meu despeito aconselha n junira attitude quo a razão o a di- 1gnidíide lambem nos ditam: seguir !

I o exemplo dos doutorandos da Fa-ciildade do Direito da Uriiyersida- !

-«•-n——-..jimi-ij'».,.•*, ••¦ ,¦ j-u-miuijiwxi õmrémmBmnminxreiiuíiJviatimv.VFiiiWAi.waau

¦———»¦—mi—-f—«»«-—^M—.in»-mw.v\»a_;u-_i.>xr-j_aa-*u*i^i*^*_»ei*^\^

Uma vista da cidade, tirada do anUi»

Iniciou-se bontom, a st5rie de

aôos organizada pela companhia"Junkers", para que possam ser

avaliados pelos jornalistas e

outros convidados, a segu-rança e o conforto do apparelhodaquella çmpresa.

A's 12 horas cm ponto docol-leu o -possante hydro-avião, o vôocomeçou por unia partida sobro

o Pão de Assucar, desenvolvendouma velocidade de 130 kilonio-tros á hora. Chegado próximo idaentrada da barra, o "Junkers''

fez uma virada, sur Vaile em dl-recção ao Ucme, proseguindo atéCopacatona, voltando, tlláhl, so-bre a cidade em vôo baixo.

Posou, depois, o "ilunkers''

em fronte fi Escola Naval deAviação.

Todos quo tomaram parte novôo foram unanimes em affirmaro maravilhoso ospcctaoulo quoofferece a cidade vista do alto.Outrosini, maravilhou a todos restabilidade do apparelho quodesliza silencioso, cortando r''i

aros, viajando-se com o máximoconforto e — o que é mais —

com a certeza de absoluta ao-

gurança.

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lia 1Dr. Èy.áwsío de Mo

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DATA INCORRETA

Page 3: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

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K MANIK —Snhbado, 22 do Janeiro de 1D27 **w

IIS mwài \m

A Ira vez do uma serio do car-tas, dostiiielu-se uma alma fcml-niiiii. iW.sHo deànúdnmenio, appre-hendó-se quanto fi variável omllnlmii a curvas, cm zlguc-zagues,. cotovelos, o caracter cio umamulher passional. E o joven autor,quo é Marin Rodrigues Filho, teven dom elo mostrar como, ao postoaiiatollanò, a mesma sensiblll-iludo netrvnsa quo excita até tiocliôru per muitas coisas, provocaii rizo por outras tantas. Não éisto senão o culto da. sinceridade,por meio do qual d missivista, sojulgou desobrigada, somente quan-do. afuuuindo cm suas cartas tioamante as suas reucções o im-púlsões mais instinctlvas, esta-liclccòu';a duvida mais caracteris-tica sobre a combinação maiscsqüesltri: do seu caracter c douna sensualidade, que é o modo•(Mir cpie alTectlviiincnte ,a mulherf.npiiorüi ò goirtacio do homemdc sua paixão. E,.'assim, o escri-ptor quò começa som vaidades li-íorarlns, ImpOe a promessa do re-a lixar, doutro om pouco, um per-leito homem do letras.

A mulher noga o amor, masnão é a negação, do amor. Ellaconfesso, na primeira carta: "Eu«Ro o amo... Perdoa-me... SInunca tivesse ânjiado poderia, di-zor-lho quo o n/mava... porquesinto por vocO uma sympathiatão grando, tão profunda, que, sepoderia chamal-a amor... TÚdofiz para ,-imal-o, tudo, tudo... e.não o 'consegui...

Quiz amal-o...quiz muito". Ella so define maistarde: "Desejo somente a tuafelicidade... Julgo-mo tão m£L!E não to amo... Perdoa-me tu-do... Não mo queiras mal...Busca esquecer-mo...", E dá oprimeiro passo para uma grandeaffirmação contraria: "Quandoelle me pediu que deixasse defalar comtigo, senti quo não po-doria l'azel-o... senti quo te que-ria muito... que to amava jâ...Eu te amo...". A transformaçãooperáva-sè psyçhologicámerite to-xlca ou ontoxioanté; E a revela-ção nCfirmativa elo amor tomauma emphase nova: '"Tenho

pensado muito em ti,.'. E te amomais, cada vez mais... A tuaImagem não me sae do pensa-mento". A alteração 6 profunda.A mulher quo negava o amor,mas não ora a negação do amor,passa, a ser, affirmando-o, a suacompleta negação. Elza investeno trilho do. blasphemia: "Siquizéres, serei tua, mesmo quenão mo ames... Amo-te e bas-ta... Será por tl que manchareio nome elo meus pães... Serápor ti que sacrificarei o meu fu-turo...". E' a injuria sexualquo -appareco fazendo perploxida-dc: "Eu queria que me amassesaté ao dia cm que íôsse tua...para que pudesse dizer: — Entreguei-mo ao homem quo amei oque mo amou também..." Avil-tava-so a alma na cscandesconciado desejo iiicontido: "Não! eununca te denunciaria, nunca!Não seria capaz... Como moconheces pouco,,". De tudo queme acontecer a unica culpadasou ou, unicamente eu..." Oautor, fazendo passar o senti-mento àtrayez dc um fio capil-lar, que'liga as metades da ampu-llit-ta, lembra a consideração se-cular do Confucius. 0 homem étão alto Quanto o céo. A mulheré tão baixa quanto a terra. E avisão •pçycBõlõgfca alarga-so con-trariamente: "Não penses queto quero mal... Àmo-te muitopara qüèrer-tò mal... Desejoquo sejas feliz... Quo sejas umgrando artista... Que todas asmulheres te amem

'mais d. que

CU;... Ah! como odeio todas asfnülhóreis;.. Não irei. Nada maisdevo existir entra nõs". Anegação vai ser mais accentuada:"Por que continuei amandp-teVPorquo principiei a amar-te maioquando mo disscstO: — Eu nãote anui... Pasta mo o teu amor— E como acreditei depois emteus beijos? e como acreditei de-pois cm tuas palavras? Já nãohou a mesma... Torriel-me má...Odeio todos os homens... monosa u... Odeio todos os homens...o to amo acima, elo todos as col-sás..." E 6 afinal cheia do todasas violenc-ias: "Quando te sen-tiros só, lembra-te de quem teamou acima do todas as coisas. ,.E procura saber se ainda vive, ociue 1'az, so já eahiü aquella quote amou acima de todas as col-sas,;,.'.! Assim, a mulher que co-meçou negando o amor, e foi a no-gaçao do amor, soffreu a re-ducçião ultima do ser a afflrmaçãoei'.! negado amor.

O joven escriptor dosou multobem a gradação do amor senti-.-montai que é em Elza uma :n-toxicação passional, da mesma or-dem —segundo a consideração deFloury — do alcoolismo, ethcro-mania, niprphlnórriáriia, cocaino-mania. etc. Mas, atravez de todosos matizes por que uma fortenegação vem a ser uma affirma-ção ainda mais forte, ha umarelação effeetlva: a duvida. Elzatem na sua experimentação amo-rosa um .fatal excesso de ana-lys.e. Dàhi a duvida imperiosa.Duvida, enquanto não amava.Duvida, depois quo amou.

A idenüdado feminina é esta-belcclda, om todas as suas niani-fostaçõõs epistolares, mais comoobra da memória do que dá ima-ginàção. E por isto a duvida lm-perá como principio de ordem.A permanência do um eu dubi-tatlvo correspondeu aos rclati-vismos do mundo contémpora-neo. Verificam-se os contrastesque fomentam n duvida. Cláudioillumlnou esses contrastes comas suas letras: Elle endereça troscartas a Elza: São os trcs forhen-tos fundarnentaes que congemi-uniu as duvidas. Pelo primeiro,fi ella ii mulher que Cláudio maisquer. Pelo segundo, õ cila a.mulher que Cláudio mais es-quece. Pelo terceiro, finalmente,é olla a mulher quo foi o sonhomorlo depois da posso... A ilu-vida ali nasce: "Anias-me o se-rãs minha. Amas-mo o basta".A duvida bonda por diante;"Vem... Eu queria vor-to peluderradeira vez... Queria apor-tar-to a mão pola. derradeira vez...Vem... Será a ultima..." A.duvida extaziri-so na tragédia doamor fracassado: "Não existe oíriioi*... o que existe 6 desejo...Clamor do carne,.. Ndo existen amor... 0 quo existo é umcorpo do mulher... Olhos azu-cs... Um corpo quo faz sonhar...E morre o sonho após a posse...Vem a desillúsão.., o desconsoloei-- não tor sido mais... Nãoexiste ainur... Existo desejo...clamor de carne.-.." A Introspo-jcção da alma feminina realiza-so1"--ki. memória e não pola imagina-ção. E, pm- isto, a. mulher quenegou o iimor o foi a negação doamor, constituiu-se afinal ,cm nf-íirmação eloqüente de um amor Iin contestado, insatisfeito, ele uni ;amor impudlco, dê um amor sen-timontalmcnte pathtilogico e mor-Ilido, nas paginas de .Mario lio- ;drigues Filho.

.Muitas vezes a mocidade tom jiiha philosopliia maior nas suas;

noções elo que mesmo a mais cul-tiiralmente amparada volhice.Bonecas 6 um livro de juventude,quo narra a inconstância de umamor do moços. Nelle so frúe umaphilosopliia, que ó a noção ideal edubitativa do uma alma feminina,em originaea movimentos de suasensibilidade nffectlvu.

O desejo não é um facto impar.Mosmo quando ae manifesta ar-bllrario, ello não é senão appa-ron temente. Ello é a eterna in-satisfação humana, que obedeçoao werden do homem no conjun-elo de especialização cósmica, queé a humanidade dotada de pensa-mento o acção, para amar o pro-emir. O sentimento Pão existeem si, mas existe nas creaturasnuo o experimentam. Tal é aprofunda razão de Benjamin Crê-mieux ao escrever sobre Sinceritéet Imagínation: "La llttératureconsisto encorre tant pour nosmodornistes que pour noa tra-dltionallstes, á exprlmer num pasdes indlvldus, mas des "échan-tíllons d'humanlté" eu qul sejouent (littérature chassique) lessentiments et les passions -ditesfoiielamentales de l'humanlté, oubien (llttérature moderniste) lossentiments et les passions d'uneépoque et d'un blen greffés surles sentiments ei passions élé-montares de 1'humanité". E' ooriente de Proust influenciandosobre a vida literária dos povos,entro os quaes a arte concentra-so, para incarnar noções mais oumenos ricas do humanidade, enunca para estudar o Indivíduoem si, ou destacado de suas con-dições de ser humano, cm facedas manifestações collectlvas desua coevidade. O joven autor dcBonecas assim comprehendeu aliteratura e a relatividade dos sen-timentos humanos. A sua novellageneraliza um especializado casoconcreto, realizando aquollo prin-clpio abstracto de BenjaminCrémieux, segundo o qual ê im-possível tratar sentimentos comocorpos simples, que se encontremna natureza em seu estado puro,ou que se possam isolar de suaganga. O illustre escriptor fran-cez comprova a sua esserção the-orica: "Ce qu'on appelle amourpar exemple, ou ambitlon, est uncomposô extrêmament instable,qul varie iVindividu á indivldu etqui presente chez chacun unecompositlon differente ou sorocontrent les éléments les pluscontradlctiolres, les plus lnatten-dus, les plus fortuits". A variaçãodos sentimentos de Elza, em fran-co contraste com os de Cláudio,mostra ainda mais, e é este maiso condicclonamento de uma mu-lhor, submettendo-se ii. cohortede agentes impressionistas, quoconstituem o scenarlo contempo-ranço.

No livro de Mario RodriguesFilho falta o scenarlo. Faltarámesmo? Não se debuxa em qua-dros plnturescos, que emmoldu-rem as situaçõos dramáticas ahieoncatenadas, por laços de es-trldorosa lógica passional. Mas, oscenario existe incluso nas pro-prias exhlblções da alma feminina.0 scenario está nas sensaçõesmesmas das personagens. E' oprocesso do que se soecorrem ossensaclonistas da literatura fran-coza de nossos dias, como osBlaise Cendrars, os Morand, osPaulhan — Em Bonecas nâo -secriam somente personagens vivose humanos, como são Cláudio eElza, mas ainda se procede ao re-sumo da aventura espiritual emoral da sociedade contémpora-nea, qualidades attrlbuidas porCrémieux aos romancistas de es-cola e do arte, que são capazes,tio facto, de fornecer em sou livrouma visão nova do universo. Oprocesso de Mario Rodrigues Fi-lho foi brilhante cm sua obrade novo e de quem não devo re-troceder. Elle é um verdadeirosensacionista, em cuja mocidadenada do quo é sensação passadespercebido, no contacto do umaalma feminina, que escandalisapelo sou polymorphlsmo. Elza nãoamava. Elza foi a negação subli-me do amor. Elza tornou-se, vi-otoriosamente, a afflrmação psy-chologica de uma estréa literária.

Diante desta, a fada "que dáa saudo da intelligencia e a ale-gria do espirito", fez as maisjustas predicções. Lendo os pai-¦mares deste escriptor que seinicia, com uma audácia de nomefeito, irá buscar nos latinos oprolOqulo que mais se coadunacom o valor da estréa e com asqualidades do estreante:

—¦ Moctc animo, generoso pu-cr... i

Sim: coragom, /filho de bOaraça. Tem confian/a na vida!

aiimachio diniz

grêmio fagueiro quo é a commis-são executiva do P. R. M.

O Sr. Antônio Carlos tolerou-o,Antes não o fizesse, Porquo o re-sultado já so prenuncia. Ondoantes reinava a harmonia, hoje ovulto azlugo do Sr. Bernardes In-troduzlu a sclsão. E naquella fa-mllia unida já so pensa até emcontrafazer netas, afim de oCcul-tar a discrepância grave.

O Sr. Bernardes, convença-se oSr. Antônio Carlos, tem má sortoo communica-a aos circumstan-tos. Se, portanto, S. Ex. conti-nuar a ouvir-lhe os queixumes,colloca-so entre os fogos do dois"azares: — o classicamente conhe-cido do palácio da Liberdade e oque Irradia a figura dramáticado homem quo açoitou o Brasil...

O rntlnlio chiou...

Serglnho, o Delfim da ratariapernambucana recentemente des-alojada dos socavões do Thesouropornambucano, respondeu ao quedisse sobro elle o senador Borbano seu sensacional livro-llbello.Diz resumidamente um telegram-ma de Recito que o mancebo es-creveu n'"A Rua", um vago ves-pertino do lá, imperceptível einócuo. Procurou Sérgio Filhoprovar com certidões e documen-tos — diz o telegramma — quonão possue prédio algum, nem foidlrector-gerente do jornal offi-ciai, nem advogado administra-tivo.

Engraçado o gury ! Com cer-tidões o documento podo-se pro-var que não se exerceu este ouaquelle cargo. Mas como o rapazterá provado que não possue pre-dlo nenhum, se pode possuirquantos queira em nome de ou-trem ? E com quo certidão teráelle provado que não era advo-gado administrativo no tempo dopae governador ?

Que ingenuidade, coitadinho dei-le ! Onde Serglnho já viu advo-gado administrativo declarado econfesso, matriculado na prefei-tura ou na... identificação cri-minai?...

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta fjlha que nascou com um

programam de absoluto, radical li-lieralismo, affirmou aos sous col-Inborailores, em geral, a maó*completa liberdado para se mani-fostarom cm suas oolumnas. Assim,uniformo de orientação na suaparto editorial, é uma tribuna ondoIodas as opiniões encontram aco-lliida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrarias aosnossos pontos do vista.

Convém roiterar esta declaração,afim tis que não so tfôcn mal en-tendidos.

Entre dois fogos....

Diz-se que, quando o Sr. An-tonio Carlos subia as escadas dopalácio da Liberdade para. assu-mir o governo dc Minas, murmu-rou ao ouvido de alguém quo nãodesenterraria os vivos nem enter-raria os mortos. Traçando nestarápida phrase a norma que so-

guiria no manejo da politica dasua terra, S. Ex. prometteu o rc-torno á antiga fira de paz, dounião, que, tradlcionaes no P. R.M., o Sr. Arthur Bernardes des-truira com o vendayal de ódiosmesquinhos, de vlndlotas nefan-das que agitaram o sou quadrien-nio triste. Ninguém oceultou aboa impressão despertada pelaspalavras do Sr. Antônio Carlos ocomeçava-so a vislumbrar o ini-cio de um período melhor, Mas,

em meio dessa atmosphera tran-

quilla que restituia a politica mi-

neira á doçura do. sua normali-dade, caiu como um bolido des-

trüidor a pessoa Immensainentesinistra do Sr. Arthur Bernardes.

10 miram os planos bemfazejos. O

ex-prisionolro do Cattete levava

para a. nova reclusão eia rua dos

Aymorés o intuito de voltar so-

nador. A. chegada dn sombrio ^"eluce" de Viçosa lançou a dis- |cordia no seio amigo daquelle |

O nataliclo do sntrnpnJoão Suassuna, o satrapa faci-

noroso quo arruinou e ensan-guentou a Parahyba, fez annosno dia 19. Somente hontem, po-rém, deram-nos os despachos to-legraphicos noticias detalhadasde como foi festejado pelos maio-raes do epltacismo rapinante odia quo assignala para o peque-no Estado nortista o apparecl-mento sobro o planeta de maisessa calamidade, pelos máos fa-dos destinada a pesar-lhe sobrea vida. Houve discursos. Falou"em nome do povo" — registre-se a suprema affronta! — o pre-feito João Maurício, que offero-eeu ao anniversariante um ri-quisslmo presente, obtido, já sevê, com-,xis dinheiros daMunlci-palidade empobrecida, que ha seismezes não paga os seus funecio-narios. Não dizem os despachosqual fot o presente. Nõs acredi-tamos que não tenha sido umcollar. Cangaceiro bronco, nãoestylizado, que não usou aindacalças riscadas e pérola na gra-vata, João Suassuna tem outraspreferencias. Punhaes craveja-dos de brilhantes e de lamina deespada batida em Campina, agra-dam-lhe mais. Não é isso, entre-tanto, que merece especial regis-to e, sim, o facto do novo assaltoaos cofres públicos, em detri-mento do funccionalismo na mi-seria, para augmontar os haverosdo tubarão das obras do nordestee felicíssimo chefe dos bandos deJosé Pereira e outros bandidosque são, par droit dc naissanceet par droit dc conquete, os re-presíntantes do epitacismo dosertão.

Rebelde n repulsa dosfluminensesOs sobreviventes do sodrésismo

não se resignam á sentença dosfluminenses. Agarram-se, por issomesmo, a todos os meios de sal-vação. Acham que a bôa fé dopovo pôde ser illàqüeada, não ob-stante as misérias praticadas noconsulado do tenente. Vendo arepulsa dos fluminenses pela can-dldatura domestica do Sr. ManoelDuarte, o Sr. Sodré concertou comos seus áulicos uma excursão depropaganda pelo Interior do Esta-do, em represália aos "ralds" vi-ctoriosos dos que propagam osprincípios de Nilo Peçanha.

O primeiro a affrontar o ridi-culo, foi o próprio Sr. ManoelDuarte, quo regressou desiiludido.lista annunciada agora a partidado emissário Dometrio Hamann,— mixto dc turco e brasileiro — aque se prepara para sor o futuroRasputine da Corte do Ingá.

Se o fracasso daquelle foi rui-doso, coisa poior estará reservo-da ao deputado e espiritista, quedeclara levar a bandeira verme-lha da luta por ordem do clespo-ta. Tudo isso é uma affronta quoo povo fluminense saberá repellirá altura o com dignidade, para ex-pertencia dos que pretendem sub-stituir o bando voraginoso doSr. Sodré.

Nilo teimasse)...

Telegrammas do Norte aniiun-ciam com grande o feliz alardeque "Lampeão", o tímido discipu-Io de Bernardes c inepto compa-nhoiro dc turma ele João Suai;-suna, está cercado irremediável-mente pea policia, nos sertões,

Máo grado os ensinamentos domestre ijue vê na reclusão ummaravilhoso caminho para os

postos políticos, só agora o rapazdecide-se a ficar preso. Assim,recalcltrantò como é. tardarámuito a fazer carreira... Pelatechnica inaugurada cm 1922, faz-

so imprescindível um estagio do

penitenciaria, aos bandidas quoalmejem o Parlamento Federal. E"Lampeão", so ouvisse melhor aa

palavras do Bernardes, dentro embrévc estaria, como elle próprio,senador da Republica. Mas, tel-mou...

Sae-e-o de gatosEstranhava-se, em todos os

meios políticos, a demora da cha-pa sodréslsta para a Câmara Fo-deral.

De facto, em quasi todos oaEstados já surgiram as chapasdos vários partidos, ou, pelo me-nos, as chapas dos governos.

E a Sodrélandla nada...Agora, já se conhece o motivo

do silencio feliciano.Escolhido o Sr. Manoel Duarte

candidato á presidência do Esta-do, começou a corrida em tornodo príncipe do Estado do Rio,

Tbda a gente se acercou do "fu-

turo," para garantir o seu lo-garzinho na chapa.

Acontece, porém, que Duarte,Feliciano, Rosa e outros proceresnão conseguiram ainda, nem con-seguirão, certamente, a segurançade que o governo federal não in-tervlrá na Polônia, afim de ga-rantir ali o respeito á lei e á so-berania do voto.

E, diante disso, os posseiros doEstado do Rio não sabem se de-vam apresentar chapa completaou se disputem apenas um terçodas cadeiras.

Por outro lado, o próprio Sodrétem crendo difflculdades a Duar-te, com as suas impertinenclas afavor de vários pretendentes.

São amigos do peito, que ellecollocou na Cumara e de lá nãoquerem sair agora.

Está nsslm o sacco de gatos.Vamos ver se, afinal, a gata se

resolve a dar o gemido...Hl>|»fl"|»l-|l>|H«»|M|MtM|.4..|..tH«..|«|.,|,.|„|

Leia D. QUIXOTEAh garras ila nnuln

A chancellaria boliviana mandou regressar a La Paz o secre-tarlo da. Legação da Bolívia, Ro-berto Hinojosa, por motivo elo soudiscurso ha dias pronunciado naFaculdade de Direito, em protos-,to contra a ultima tentativa im-perlalista dos Estados Unidos.

Hinojosa é um joven que setornou conhecido na sua patria enella soffreu repetidas persegui-ções, por causa do seu tempera-mento combativo.

Estudante de direito o vendonas leis alguma coisa mais doquo a estruetura de cimento ar-mudo da sociedade podre e da po-lltica corrosiva, pregava contrao governo, com as palavras quelhe inspiravam a sua sinceridadeJoven e o seu ardor patriótico.

Tendo havido uma mudança degoverno na Bolívia o a ascensãoao poder do partido a que se fi-liara Hinojosa, foi ello nomeadopara a diplomacia.

Vindo para o Brasil, a mocida-de o acolheu, com a maior cor-dialidado e recebeu-o como a umirmão.

As obrigações diplomáticas nãoconseguiram, porém, substituir nojoven idealista, a sinceridade peladiscreção.

E' a política — monstro som cn-tranhas que já penetrara os seuspróprios correligionários no go-verno, obriga-o agora a regressará patria e a perder talvez o postodiplomático que vinha desempo-nhando.

São os primeiros azedumes dacarreira.

Mas, que elles não consigamenvenenar-lhe a alma liberta,nem desarmar os rèptos idealistasdo Roberto Hinojosa!...

Nilo "fiilc!

Sabo-se, agora, que são en»-numero de 305 os deportadospara o Oyapock, depois do lo-vantádo o sitio. Além do absurdoda medida, o segredo, como seestivéssemos em pieno regimende suspensão das garantias con-Btltucionaés (licença para rir) eda censura de negra memória.

Informado a esse respeito, oSr. Washington está no deverde agir para corrigir desmandosde subordinados, mal cumprido-res de ordens.

m«**+*-tt..**+„ •..*.«.,*•••••••¦•••>•• IMh| ••••»•»

Café-só ÀNDÀLUZA

L1P DOS FACTOSAffirma o jSr. Washington Luis que, no

próximo pleitoj, fará respeitar os desígniosdas urnas, a todo transe. Essa palavra confor-ta-nos. E' a pailavra de um homem desacos-tumado ás mistificações da politica. E' umprobo quem a profere. E' um sincero quemassegura essa 'justa e decorosa attitude. Aopovo cabe vailter-se da opportunidade paracombater e veinicer os conluios facciosos ou asburlas dos saljtanellos e cynicos travestidos emarautos da ca|usa publica.

Que o elêdtorado não se engane. As can-didaturas ofíyiciaes obrigam sempre, por essatriste eiva, aj um repudio á .priori. Mas nãotraem a nossh boa fé, porque escancaram, denascença, o Nicio de origem. As outras é quelançam a confusão e, pois, de vez em quan-do, determinlam o ludibrio dos incautos. Po-demos citar um exemplo typico. No expira.-do fallecido governo, emquanto fazia o ver-melho dentro da Câmara, dominava AdolphoBergamini, ijiaradoxalmente, a policia. Sia-mez do delejgado Renato Bittencourt, usavacontra os adíyersarios eventuaes ou inimigosdo momento as armas de cujo emprego ac-cusava o governo. Tornou-se o delator e pesbirro! Nolmeava autoridades. Enchia ouesvasiava pnesidios. Ora, essa abóbora tem acandura de pretender a reeleição I E allega oseu liberalisano, o seu sacrificio, o seu amorá justiça — o piolho das geladeiras, o policialhonorário, o*rato de xadrez.

A massa eleitoral reflicta, ajuize e julguea infinidade de taes casos. Agora que se res-pira, a oceasião é unica para o exercicio pie-no da cidadania, isto é, para a autonomia deconsciência de cada eleitor. Os grandes ma-les que affligem o paiz resultaram da obraimpatriotica do Congresso, que, ao invéz decontrariar a violência e o arbitrio, os apoioue coroou. Quatro annos de sitio, quatro an-nos de miséria e asphixia, quatro annos decrimes impunes e soffrimentos despresados,os do crepúsculo epitacista e os do delíriobernardesco devemol-os, sobretudo, ao poderque traiu o mandato, cedendo ao despotismoo que o despotismo lhe ordenou. Condemneo povo onde se mostrarem possíveis a resis-tencia e o castigo, os Jransfugas do dever, queabdicaram de si mesmos e de sua tarefa, paraservir a tyrannetes. Quantas vozes clamaramna Sibéria enregelada?... A ultima sessão le-gislativa, termo de legislatura, sabemos comose concluiu: num cuidado especial em todosos domínios por que os homens escapassem,em família, aos rigores do Index. Que lindaArcadia a da Câmara e do Senado, em novem-bro e dezembro!

Basta de mentiras e opprobrios.

MARIO RODRIGUES

crlflclo, emigrados de longin-qua politica de outras terras.

Pela chapa official, só o can-dldato á roconducção, no Senado,Sr. Sylverlo Nery, pertencia àtribu nativa daquella região. Ago-ra, surgem, timidamente, dois ou-tros aborígenes legítimos, os Srs.Jorge Moraes e Aurélio Amorim,os quaes, embora cavalheiros dis-tintos o com a sua folha de ser-vlços, tanto reglonaes como fede-raes, tinham passado desperce-bidos, ao ser decretada a lista decandidatos officiaes.

Essa descoberta consta dos ul-timos telegrammas e foi divulga-da, simultaneamente, com a de ou-tros Interessantes achados, emrecentes escavações nas ruínas deHerculanum.

Maldito I

Mais uma leva do brasileiros,martyrlzados pelo governo que,felizmente, passou, ahi vem abordo do "Manáos". Já deixou oinferno da Clevelandia e se achana Capital do Pará.

Esse pugilo, que sobrevive ásinoiemencius de toda ordem, aosembates da fome e da sede, nosrigores do clima, terá, por certo,recebido a primeira impressão deum ressurgimento para a vida dasociedade, dita civilizada, ao lios-oedar-se no Hotel Familiar, da.e ferida Capital do Estado nor-i tn, o que fizeram por conta daUr. ' -.

Di.ols da vida em plena selvae como creaturas primitivas, aopportunidade do uma refeiçãocm um hotel, mesmo modesto,onde se encontre uma boa rodade convivas, uma toalha, um ta-lher e os demais utensílios pro-prios a esse acto, só isto equi-vale a uma ventura.

Tal mutação, entretanto, que,apenas relativamente pôde valerpor uma felicidade, não exclue ounathema que deve pesar sobrea consciência dos bandidos o dobandido-môr, os quaes foram oscausadores das desgraças desen-cadeadas sobro uma porção im-mensa de lares deste paiz.

Se essas victimas voltam — ecomo voltam! — quantas lá fi-caram sepultadas, deixando aquientes queridos immersos na dormais profunda.

Sirva a evocação que a noti-cia suggere para, mais uma vez,á alma nacional erguer sou brndodo maldição ao perverso, quo, du-ranto quatro annos, viveu, enco-lhido e a tremer, encerrado en-tre paredes do palácio do Cattete.

Pregos sem cabeça *|.A presença no Rio do Dr. Joâam

Guimarães, o prestigioso chefemnilísta de Campos, obrigou-viaMhontem, a uma visita de caracrejyjpolitlco. Procurei-o c, com a sem*]cerimonia peculiar ao tempo; co«»|fossei o mau desejo dc entrar ína§sua chapa, como deputado,

A recusa foi gentil, mas imme«|idiata.

E' impossível, meu caro aml-^go; os logarcs estão, já, tódo,s%distribuídos. Senhores qua somos-f,do eleitorado, vamos deixar oter^ãço d minoria, que, neste caso, é o?governo.

tjtíerr dizer que o governo Yo-SSrei seis deputados ? — indaguei, "-

Não, senhor; fará ape»aa'j|lfres: um cm cada districto.

Mas, trcs, 6 o terço dc dezá»''^', '\

sete?Por que não f

E ao meu ouvido:Olhe, meu caro: a sua dwot*

da, eu a tive também ha muito»!annos. Afãs o nosso eminentemestre Nilo Peçanha logo me tirou da dlfflculdade. i,

Doutor Nilo, — pcrguntei-lIUS-Meu, — um deputado é terço :dti-M

"' 'w1

seis fO mestre prendeu, o cordão úo\'.*:.

'plnce-nez" no dedo, rodou*o oly 381jumas vezes, c, voltando-se partr-ffijgumas

mim:Diga-me uma coisa, João,

E ante o meu espanto:"Dccima

defere-lhe a solicitação, allegan-do o máo precedente.

Não c rasoavel, sobretudo por-que não seria o Sr. Clementinao primeiro funccionarlo a andar

do limousine.

*»«»a..«,.c,.o..t.,».,»..i l»»»»»t>-t»l><tl<«».«<.*..

Limousine, não!

O director da Saúde Publicasolicitou, do ministro da Justiça,a devida licença para usar, omserviço, uma limousine. O mi-nistro indeferiu o podido, sob ofundamento dc que seria um máo¦precedente.

Ora, ahi está uma resoluçãoquo não se deve classificar derigorosamente justa.

Por quo não pode o director doDepartamento usar uma limousine,quando lá mesmo, na sua repar-tiçào, ha quem tenha semelhan-te meio de conducção? O Dr. JoãoPedroso, por exemplo, que ésubordinado ao Sr. ClemontinoFraga, salvo engano, só anda elelimousine official...

Mas, a. verdade c que. para oThesouro, quo é quem vao mar*çhar na gazolina, etc, etc, tan-to faz que o director ela SaúdePublica «ande dc limousine comocn: qualquer outro gênero decarro. A despesa ô a mesma.

Por uma questão de: conforto,talvez, o Sr. Clementlno nãoqueria andar num carro com-muni, Como do seu dever, pediuautorização ao seu superior hio-rarchico para pôr ern- praticacüse desejo, Mas o ministro in-

.líijro lior tnliclln...

O delegado Coelho Gomes, do14". districto,, publicou em quasitodos o.s jornaes uma resenha es-

pnntosa de serviços do cartóriode sua delegacia, effectuados noespaço de um anno.

Trata-se, ao que parece, de umaresposta indirecta ao chefe dePolicia, que, ha dias, indo á dele-gacia da rua Visconde de Itau'nanão encontrou o delegado, queoutro não era sinão o autor daresenha-monstro a que nos ro-ferimos...

A censura eln rcqnintn

O requinteiro de Ouro Fino, oSr. barão Júlio Bueno Brandão,senhor feudal daquella zona, nãogosta, por vários motivos, d'AMANHA.

Não gosta, porque nós temoscontado algumas historias deS. Ex. o do seus filhinhos e fi-lliotes, inclusive o Florianinhoineffavel das "comidas" fontou-rescas e o Gilberto de Andrade,irmão de uma nora do senadorda requinta.

Para fazer a boycoltage des-ta folha na sua terra, o Sr. Bue-no Brandão serve-se do agentedo correio, que lhe satisfaz todosos caipriohos.

Assim, A MANHA não conse-guc penetrar em Ouro Fino. oque tom dado motivo a variasqueixas do numerosos assignan-tes nossos, que, ha muito tem-

po, não recebem a remessa ro-

guiar.O senador Pega Boi foi além.Estabeleceu um processo cio j

censura, que não so restringe ájnossa folha, mas a tudo quantopossa ter ligação comnosco.

('.'orlas particulares com enve-loppe timbrado da redacçáo d'A

0 RIO E' UMA FORNA-LHA!

O meio de supportar melhor oformidável calor quo está fazen-do, é vestir as levíssimas POU-PAS PRÓPRIAS PARA O VE-ITÃO, que "A CAPITAI," estávendendo aos seguintes preçosbaratlssímos:

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CONFECÇÃO PERFEITA

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"A CAPITAL" Matriz eCasa Central

MANHA, também não chegam aoseu destino.

O director dos Correios não te-ria autoridade para resolver essecaso? Ou será preciso queA MANHA envio para Ouro Finouma turma devidamente armadae municiada, afim de garantiros seus direitos e os de seus as-slgmantes?.;. Com o "seu" Júliotudo é possível, mas comnoscoas coisas costumam sair erradaspara os mandarins de borra.Tome cuidado, "seu" Júlio!

Uma (Icscoliertu

Afinal descobriram-se dois ama-zonenses, que também pleiteam,contra os forasteiros da chapa of-ficlal, a representação federal doOlstado. Custou descobrir umexemplar que fosse da fauna po-lltica indígena, daquella vastíssimaregião elo Rio Mar. mas. emfim,sempre appareceram dois, atre-vendo-se a disputar a honra d-representar o Estado, onde na-scoram, cm concurrericla comabnegados pretendentes a esse sa-

Senador ou leiivo?Aqui está um que não se põe

com luxos e não fala por meta-phora, ou fazendo rodeios e cír-cumloquios. Fiel orthodoxo daegrejlnha positivista do Papa Ver-de, pratica o senador BarbosaGonçalves a regra de viver ásclaras e de, cohcrentemente, fa-lar claro.

Esse illustre pnrlnrmentar, aca-bando, agora, o seu tempo, decla-rou ao estado maior do sou par-tido que, embora cahçádo o de-sejando afastar-so da política acti-va., acceitava, comtudo, a roelei-ção, continuando a oecupar a suacadeira, até que venha delia to-mar posse o seu digno chefe, dou-tor Borges de Medeiros, quando,tendo deixado o governo e dceor-rido o curto prazo de inelegibili-dade, fôr investido da senatoria,pelo cardeal quo elle mesmo hou-ver assentado no seu solio pontl-ficio.

Assim, o Sr. Barbosa, na proxl-hia eleição do fevereiro, vae seramarrado á cadeira senatorial,desde já adjudicada ao sou che-fo e pontífice da sua egrejn, e odiz, franca o lisatnente, som ti-tubear.

Nas suas novas funcçOes dalenço, não se ha de fatigar mui-to mais o Sr. Barbosa Gonçalvesdo quo já está. S. Exc. sempreRe poupou a excessos de acti vida-do e é isso o que mais lho reco-nhece a Nação agradecida.

JÉÊ{>¦

'"'¦ §iurbana no Brasil ítMíèé sempre dez por cento ?

JOÃO MARTELLO. .j§Ít'j

OUVIDOR, 130

Ííamisas, gravatas, collarlnhos V;

amas, tudo do superior qualida»,'de,, oncontram-se na Casa Bran.dão, por pregos mínimos, ao nlcan.ce de todos.|l.«ll|..«H|l>»«l<>»»|H«H|H«H«)4.,|«|HfH|n|H|H|M««|'L

posltalmente furada pelos ardi-losos manos.

Vae, então, os dois Calmon$;|concebem a formação do um'i|novo partido, sou, delles, e, en- 'fK'

tre conceber e vir á luz a coh«::;.acepção, foi obra de 48 horas.Nunca se tinha visto uma coisaassim...

E ahi está como agora to»dos os jornaes deram noticia dofeliz suecesso dos dois Calmons,completo, sem faltar nada: par-tido, directorio, conselho cônsul-tivo, programma o chapa, tudoao gosto e pelo molde delles.

Os áulicos do governo bahíano!assoalham haver dito, certa vez,o Sr. Washington Euis que sedevia arranjar uns 21 Góes Cal-mons, para distrbluir pela udmi-nistração do paiz. Não é verda- yj,de; mas se fosse, se o prcsidei--*^,';:'te, redondamente enganado, hou-vesse rogado tal praga á Repu- -a .blica, ora caso da gente prover-..|j|w|st de todas as figas dos "can- 'jjfjj,?

domblés" da Bahia. Livra, qua.os quo temos já sobram... pj ¦'.

ffl

¦'.§•¦

-aX|i{'\

Partido "A In minute"Esses Calmons são mesmo uns

bichos em tudo quanto so met-tem! Mechi, no governo da boaterra, por usurpação, e Guégué,aqui. sorrindo 0, seu eterno sor-riso de água com assucar, sãoinimitáveis e invencíveis...

O mano, ex-ministro da Agri-cultura, mostro em coisas agri-colas, por exclusiva inculca sua,foi aquillo que. se viu, no sinis-tro quadriennio: um verdadeiroprodígio do realizações, para osamigos. A agricultura nacionalespera que o melloso estadistadesembuche e diga, afinal, o quefoz em beneficio das roças e doscampos de criação, pelas batatasc pelos queijos, pelas plantaçõese pelos rebanhos.

E. emquanto se espera, o Sr.Miguel vae ali, á Bahia, ajudaro mano governador a manipulara noliticalha, ageitando-a mais amelhor ás conveniências da fa-milia c do banco patrimonial.

Do seu lado, Mechi. que sotem revelado um politiqueiro es-covadissimo, só esperava o manoda corte, para pôr em execuçãoo seu plano, isto é, o plano quequeria passar nos companheirosda empreitada de traição ao ve-lho Seabra, leva.de a cabo logoque irrompeu no paiz a pesteBernardes.

Cs dois cochicharam, deram-seao mãos e, combinado o passe,entraram a urdir a esparrela¦'in que os outros deviam cair.O.s outros, porem, não sendo"trouxas", tiraram o corpo fora,não embarcaram na canoa, .pro-

Eiuimtnnilo em trnnsiiorte» ,

Não se contenta a Central doBrasil, cm mal corresponder ás. ¦'il

necessidades geraos do serviço detransporte dependente da sua/vasta rede ferro viária. A bai-burdia quo ali se vem perpetuun- ¦

do, no tocante á conducção depassageiros e cargas, ainda mala jse aggravou, depois que o - Sr. ,jCarvalho Araújo assumiu a' sua ídirecção, com a freqüência alar- ;mante de repetidos desastres, nos :quaes, além da perda de vidas, .fíSso verificavam avultados prejui- fizos materlacs para os partícula- í."ros e para a fazenda nacional. ,'*"

A desordem, no movimento do '/

trafego dessa importante estradade ferro, nttinge ás porporções do vverdadeiro descalabro. São cargas xdesviadas do seu destino, e mor- ['cadorías quo se estragam, pola Isua retenção nas estações de em- !barque, emfim os mais damnosos íentraves oppostos ao desenvolvi- ímonto econômico do paiz. As re-|giõos elo interior sorvidas por lsuas linhas lutam desesperada-1mente, afim de obter o cscoanien- Ito da respectiva produecão paraíos centros consumidores. i

Mas, a direcção da Central ain- tda vae mais longo, no seu des- [prezo pólos interesses do publi-'-co, difficultando outras estradas \.de ferro a desempenharem a ta- f:rofa que lhes toca, uttendendo ao (.serviço de sua clientella. \

O caso da Oeste de Minas é ca- >racteristlco. Em resposta á de- /terminação do Sr. ministro daViação, para que sejam tomadurgentes providencias no sentido \JMde fazer cessar as faltas de trans-^||porte nessa estrada, o seu dire- í '

otpr informou que a crise por Vque a mesma passa provém dâ

'fm

escassez do combustível, aggra- "

vada por não ter a Central í^cns-portado uma partida de carvão,adquirido por concurrencia adml-nistrativa.

E', como se vê, o processo' dofaltoso, que procura fazer com-panheiros de culpas semelhantesás suas...

tro da'.fi!i Jimadas l 'Jtf

í.,.,. 1 xJ§->

Contra o Imperialismo! ;-

E' o grito dc guerra quo se er-gue em todos os cantos do globo...

Valo a pena assignalar que tam-bem a França protesta, contra aspretonçõos yankees, de Intervon- ição nos negócios internos do Pa-namá, do Nicarágua e do "México.

A imprensa franceza faz severascriticas a esse respeito.

A virtude da actual attitudefranceza corrobora o dictadò; so-gundo o qual o diabo, depois dcvelho, se fez ermitão...

Só por isso é que a França setrona interessante neste mo-monto.-

--

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¦ í.

Page 4: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

"'""-" "}"¦ -^— ' V.'»,'i

'$$$$&&*%

A MANHA— Sabhado. 22 de Janeiro de 1927

OS DEUSES VERMELHOS(DE ADOLFO AGORIO)

(Continuação do capitulo XIII).\ lcmfles «uc U»e esíOo & cabeceira,enexntra aindu forfum para eo«-

moillnviiiii tristemente os íuiie-Tiie.s du revoliiçflo, Nmlii olistim-te, Lenlne pernuinccln firmei nflo« licNiimiiarava it Nua íé na vi-ctorln. Empenhado cm reeons-truir a iiliIIoMophln do marxismo,

! eiieerra-se durante dois annos nailllillothcea Niiclonnl de Pariu.Seu esforço é, cm verdade, glgnii-te.scp. Aos ineHiiiüN professoresHSMomhru a iiuantidáde. de livros«jne pOile ler nese curto período.JA nesse tempo, rcpcllla I^cnlneo priiie\>l«> da hcrnni;n ccon«>-mtcii. Queria, por este melo, ia-vorecer a selocçflo, preparando o

. Irlumpli» do innLs apto c muJ<».. Vem «lotado. Sóbrio, de costumes

austeros, Lenlne estuda sempre.Afio perde tempo cm colsns inn-

1 teis. Espécie de monge lelijro, aue'desconhece ate ligeiros pecoados

veniacs, seus hiiiíbos mais intl-mos sflo Impotentes para arras-tnl-o slijiicr a um café. Lenlne

' eiçVu-se entrio, pela cspcculaçüonustracln, lis fOrmas mais sulitls«lu tlicorla. Uiscute com os uni-vursltnrlos us princípios, funda-MeutavN du phllosoplila social.

¦tA . uiiiiccpefio do materiaíismo

i histórico, sobre tudo. encontra' nelle, nfto s«í o Interprete, como

o adaptndor une descobre um me-thôdo para governar o rythmodas for«,-ns iinlvcrsiies. O se-

§ gredo «le seu trliimpho temos de

'

I

ir busc-il-o no circulo do seu fn-natlsmo marxista, «|uc nflo udmlt-te nem dcliüidudes nem ríplicns.

fgrtiiava guerra de morte nosIlodKiiiukos, aos 1'urlelikevitclis,aos Miliolcofs, aos Volkonskysi atodos imuelles a quem o culto do

parlamento e da democracia em-ninseutou oss sentimentos roo-

liieionnrios. '

Tara Lenlne, todoselles silo traidores ú causa do po-vo c merecem, portanto, a penaultima. Ao mecânico Hndnlcv,deputado holchcvista, que lhe pe-dia conselhos sobre certos pro-jectos que pretendia submet.cruos collegus, respondeu, sorrindo.

¦Lcnlnei "Para que serviria tudoIsso? Ii's um operário, c a Dumaiifio foi íelta para ti. VolveIliiKKla e aos deputados chama-

• <hes miseráveis e exploradoresPodes dizer-lhes ainda que todosserflo enforcados nos combusto-res. Esse, o nosso verdadeiro

projecto de lei.".On escrúpulos de ordem senti-

mental nflo vingaram deter ainflo de Lenlne. Uma vez. decla-rada n guerra, a villa «le muitoshomens nflo tinha mais valor queum obstáculo, que Lenlne atas-lava implacavelmente, quando oinimigo lite estorvava os pianos.Ainda que capa/, de affectos dis-

; tsimtilailos, Lenlne nflo possuiuhabito «le Jogar com as paia-

vras. Pinta-o de corpo inteiro umepisódio que me foi referido emMoscou. Durante os terríveis dia*

' de outubro, resolvem os funecio-lia rios declarar o "boycott" a re.voliicfio bolehevlsta, abanilonun-do subitamente as repartições.Lcnine alcança Imincdlataaiente

gravldnde da situação, e nãovacila. Sabe que a vida adml-

|*ttlstrntlva do novo Estudo nflo

pí)de improvlsnr-se. O moinentoKflov eomportn contemplnçBcs.Lança Lenlne uma proclnmaçüo,deciai-aiiilo «me serflo fiizlIndiiMtodos os funecionarios que nflo

se apresentem em suus reparti-

çOes no i»ni/,o de 2-1 horas. Mn-

guem ignorava que, cm se tra-tando «le Lenlne, nflo eram vfls as

, aiàenças. E, anto o perigo de se

verem nn mesma slluaçflo dosInimigos i!o novo regime, os

' , qúnc» caem diariamente sob as

balas dos soldados vermelhos,,. volvem os nntlgos funecionarios

aos seus respectivos empregos.As repartições proseguem nos«eus trabalhos normaes, «; mui-tos daquellos mesmos emprega-(Dos, que escaparam á morte, go»«nm hoje, sob o governo proleta-rio, dos benefícios dn aposenta-floriu,

iln ainda outrn aneedota in-

«eressnntc, que correrfl por con-tn de Zlnovlcf. Numa conferen-cln que se rcall/.ou em Berlim,entre o chanceler c os chefes

% dos diversos partidos, acerca dostratado» coinplcmentnres entre nAllçmanhit e a llussln, ««menteIlbert, arnuto do souliilista Scbel.rteruann, votou contra, Lenlner. seus companheiros de trabalho.HCguado Seheldcrnann, deshoh-r»iu o socialismo. IS acrescentaZlZnovleí, com selvagem fran-

Sc qucr.a: "Schelderiinan sabia mui-¦ \õ bem que espécie de Inimigo 6

',' Lcninc. Posso garantir que si nl-V giiiu dia Sclieidcrnanii npparccer

Jí enforcado, Lcnine teríi, «le cert«>,•' parte ua fa«*nha.

vertel-os no cominunlamu. ContaStnlln que, mis , grandes assem-bicas, Lenlne procurn. ocenltnr-se, passar despercebido. Detestacordialmente cxhibir-se, ¦ c nflopode Miipportur o ver-se nlvo detodos os olhares, Dovgolevskl,que o tratou Intimamente, conta-vu-mc que Lenlne tinha horrornos uduladores que vinham a suapresença com balxcsas de reptls.Experimentava tambem o mais

profundo despreso pelos que nf-feetavftm com elle excessiva eleviana famlllarldndc.

Lenlne adorava a simplicidade.Toda a sua vida é um exemplode iiacrlficlo.1 silenciosos e de

prlvnçfles. Em Parts, elle e a es-posa passaram dias de fome. EmXurlch vivia humildemente sob omesmo" tecto de um sapateiro.Data desse tempo a documentohistórico qne hoje se cxhlbe num'museu dn Suiswi, e no qnnl Le-nine se compronicttia, sob n suansslgnátura, a ser bem compor-tudo.

Todos estes pormenores contrl-bulrani para fazer de VlndlmlrIlitch uma personagem excepolo-nnl, quasl milagrosa. Após a suamorte, acrescentou nlndn a lendao fervor niystlco que lhe rodea-va a personalidade. Em vida, o

povo ehama-Ihci "nosso sol",¦«nosso querido facho". Depoisdo nttentudo contra a sua 'vldn,

Lenlne assume perfis quasl dl-vlnos. Até o próprio Zlnovlef,num discurso pronunciado aos 0de setembro de 1018, no sovietde Petrogrado, deixa-se arrastar

pela idolatria lenlnlstu. "Lenin"

exclama elle "é o eleito de rol-IhOcs de homens, o, chefe pelagraça de Dens, o chefe aitthen-tico, aquelle que na historia dahumanidade nasce em cada qnl-nhentns annos..." De sua parte*escreve Trotakli "ftuundo vemosLcnine gravemente ferido. Intuo.do com a morte, n nossa própriavida nos parece tüo lnutll, itioInsignificante..."

• .• •

O que salvou o inot -«ento deoutubro foi a dietadura de Le-nine, que era a encnrnnçflo dadietadura do • proletariado. Eminilos do reformador, foi a lm-

prensa um Instrumento poderoso.De accôrdo com o que vinha pre-gnndo desde vinte nnnos antes,Lenlne exproprlou n Imprensaburguesa. Nja llussln Hoyicilçiinflo existe o direito de eoiir-.-Irnrcontrn o proletariado por meio

de nma propaganda pcrmant-.itc.Afora Isto, n liberdade de pensa-mento é umn realidade. Contl-nnamente se publicam versos

Irônicos contra os comnilssarlos

(Este capitulo conclúe no proxl-¦mo numero.)

tMmm—d JL ^**êiA m i *M A ^km0^ "* ^ta^ ciL V

,••»•.•»..•»••'••••¦••»*#«••r,;.^í~"i..~ii,'i'-«'-''í--v.t.-»--«-»"» —'-'¦ ^»..tM*..J..««K« >..*"*«*'••••#» 0-•••¦(!..»..•.

A grandiosa festa de hoje no Caiiitolio Club j,{ (Nictheroy), em homenagem ao Dr. Mario Ro-

drigues, director d'A MANI.T«I — Outras informa-

çoes. 1

VOLÚPIACigarros de íinns misíuras. Suave, aromatico,

macio, e tabricado nas machinas mais aperfeiçoa-das e hygienicás que têm apparecido.

Custa 800 réis. Não é barato, mas é incompara-íe', cm gosto, em elegância, em distincçào

SPORTSTURF~1

DERBY CLUB

tros Pi^niics: 4:000$ e S0ü?()00.Kilos

150 — Boreas. .'õl) — Quirato. ,01) ^- Queixada.:« — Valete'. .

A sossão de directoriaAfim tle julgar a corfiilu de an

tc-lioutem em favor do'Centro dos ,{-(_> — Danúbio;.Clironistus Spbrtivòsj i.eune-sc hoje 35 — Flonio. .ús 11 horas du manhü, u directo- ,40 — \erona, ,v.ix do Derby Club.

Por esta oceasião, será tambetnapiiroviido o projueto de inseri-

pçilo pura n corrida de 30 do fui-eiite, no lliiuioilroino de ltauia-ruty.

JOCKEY CLUB0 progniniiiiii organiaudo para a

coibida de umiiiiliã, está bom e porcerto iluni o R-sultailo ilcsejado.

Na "Holsu Turfistá? li-intem útartle, entraram cm

'• vigor para

esse certnmen as seguintesCOTAÇÕES

Prêmio ".Mariuiieiro' — 1.C00metros ¦TOOÇOOO.

Prêmios: 3:ÕOO?000 .c

80 •20TO507050

Itnttcur d'Or,• Personero.

Veimoutli. .Milford. . .

¦ Thoinudule.Monhtonibo.

35 — MiarkaPrêmio — "Ancora

metros — Prêmios700.$000.

Kilos. 4i). 5.H. 4!). no. 57. ü(i. 521.000

c3:500$000

KilosTiruxa. .Barbam. .Tattcrsal.Cigarra. .ljbano. .

üruuito. .Tritão. .Gnveti.

Ü"!r,'>

. . D-52

.... 55Oi) — Gnveti. 52

Prêmio "Tagiilie" — 1.500 me-tros — Prêmios: 3:500$ e 70l)!f(M)0.

Kilos25 — Plorestali ...... 5150 — Já c tempo 5440 — Dominador 5400 — Heriiiitu 5225 — Diplomata 5170 — Sônia 4040 — Irany 5170 — Dannide 47

Prêmio — "Mac — 1.000 me-tros _ Prêmios! 3:500ÇÜO0 c7O('$000.

.... 52.... 50..... 49.... 50.... 52.... 54

..... 40VARIAS

0 cavallo Cocnuidnn que antes dacorrida tle antii-liontcm havia dadoforte pancada com a cabeça emuma arvore no ensilliiimento duDerby Club, acabou por marcarcom Seita gravidade.

Tem estado en termo, o Sr.conimandaiida Apollinnrio (iomesde Carvalho', digno tliesoiiieiro diDerby Club.

Na próxima semana deve »'!rembarcada pura Snò Paulo a éguaGavòtai

Segundo noticias de Suo Pau-lo maneou em trabalho, o cavalloLibertador.

Estão feitos favortlos paraa corrida de amanhã os animaesseguintes: Personero, Tattersol,Diplomata. Personero, Perdiz, Con-fiaiice. Embaixador, Igaras.v.i ePlorão.

O cavallo Embaixador, quese acha cm melhores condições detreino, será dirigido por D. Sua-rea.

O movimento de ir:>pptiK daer.rrdu do Ccntio dos •"> onistaaSportivos, o anuo tle 1025. fo; 'le177:000$, eom S parcos; em 102li.

léom 0 pareôs, 2O4:702$0(l!) e em4 '1027,

com'9 pareôs. 253:1.805000.Como se vê, os movimentos de

apostas têm progredido satlstafo-íiamcnte.

OS FENIANOS FARAÓ CAR-NAVAL EXTERNO

Umu boa. nota que vom do-ro-porcutir' sympathicnmente nestiicldado C:'a que circulou, hontenj.O invicto Club dos Fenianos, pio-nelros do grande Carnaval cario-ca, vae fazer carnaval externo,secundanâo assim o gesto douDemocráticos o Tenentes.

A cidade; pois, teve hontem asua nota de grande júbilo.

Agora compete ao governocujas intenções em auxiliar nos-sos clubs tem constituído ¦ objectode sérios', commqntarios 'não dos-curar, procurando por todos osmeios e formas incentivar o gos-to pela artística upresentaçãodesses opulentos cortejos de ter-ça-felra gordü, que tornam o nos-so Carnaval não só uma grandefostlvidade de alegria mas, toda-via, o melhor do mundo.

A confecção do prestito dos Fe-nianos foi confiado ao Insignear-tista André' Vento, vulto lnurca-do pela ,nossa Escola de BellasArtes.

FENIANOSA festa do "Quem são elles?"O Pqlelro, hqje, vibrara, «...;,iol-

gado jpela mais intensa alegria,com o magestoso baile que oqrupo Quem süo elles i leva a ef-feito.

Os angorás terão com esse bal-le momento» da mais franca ale-gria e enthusiasmo. e isso por-que os membros da commissãoque patrocina a encantadora fes-ta não regatearam esforços nopreparo da mesmu, esmerando secm cuidados afim de que cllaconstitua um vA-dadeiro aconte-cimento na hlstctia tio nosso re-croativismo.

Uma esplendida jaza fará 'as

delicias dos adeptos do Terpsv-chore que ao Polclro affluirá emmassa; fazendo-a regórgitar.

A realização desse baile, queseri a fantasia, vae resultar, docorto, na inaia merecida vktoriapara os seios.

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lior íorte, glacinl, «íue cxjiBe com

islinpliciilndi!. Fala fiiralliurmcn-

ii', o barrete quasl entcrrailo nté

iis orelhas, ns juííhs cnflmlaii nos

liõlNOS. Riílictc varias vezes o

mcsuio nssumpto até me convencer

lio nue « Wca penetron no cs-

liiriio <!<> auditório. Scilui pela

cinreza «lo raciocínio. ?í.-i pole-

miei 6 formidável. Sempre as-

pero, dir-se-ia «uc vive em per-

Iminente irritação. >flo fere «un-

ca eom d.)<rstcs vasios. Diz-se que

„ insulto è a arma «l«s «lclicis,

„ veneno «los impotentes. A uerl-

tude «le Lenlne deriva «In risiileí

iío"'ncu iiictlimi». Demasiado frio

pnrn injuriai-, mata com umn só

fr.--.se carregada «lc lógica. Como

tiiilos <>s russos cultos, fala c

escreve em varloB Idlomns. E'

cio impetuoso o seu pmler «le

rnnvicvfló, 'i11'- «»«,*m" ngoniimi-

te, ilLscorrtntlo oom os snltios nl-

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1.600

0 S. C. CURUPAITY E A SUAGRANDIOSA S0IRE'E DE

HOJEHoje, íi. noite, o S. C. Curu-

palty mais uma vez abrira osseus sivlOés para a realização deuma grande soirée dantsante,que terá inicio ãs 22 horas, pro-longando-se até alta madrugada.

Esta festa, dados oa prepara-tivos feitos, promctte ser bri-lhnnte, como o têm sido todas asquo ali se têm realizado.

BOX

DEMOCRÁTICOSA festa coramomorativa ao sou

60° annivorsarloEm commemoraqão ao seu GO"

anniversario de existência, a dl-r»ctorIa, do Castello abriu, quar-ta-foira ultima, ,os mugestosossalOes de sua sf«Je, offorceendoaos/seus associados um baile do-Veras encantador.

Abstemonos de criticar o quodo 1,-ilhante foi tão, encantadorafes.ta, visto como, ante a mesma,qu a e s q u e r commentarlos des-inalam.

Luzes em profusão, risos, fio-res, alegria, todos os corações dost>io participaram do imponentebaile vibrando do mais Intensoenthusiasmo, eis, em synthose, oquo foi o' estrondoso builo comque foi commemqrado mais esflai.unlvorsario «lo prestigioso alvi-negro.

Uma das nossas melhores jazz-banda impulsionou as dansas, quetranscorreram om meio da muiorcordialidade, so terminando o bal-lo alta madrugada.

Hojo - abrlr-soffi, novamente oCastello.

TENENTES DO DIABO0 bailo do Grupo "Fucha sa!-

rão mesmo?"

. A Caverna, Jiojo, certumento.será pequena para contei- a le-gião de afflccioriadoB do queridorohi-j-negro que ã sua sede ac-correra.

E' que se effectun ali a impo-nente festa promovida pelo grii-po Pttcfta... sairão mesmo?, filia-do. jiquella conceituada socioilado.

Essa testa se destina" uo niiusruidoso suecesso c ls-«o «jrqjieos seus synipiitliici-s proiiHitorovnão mediram sucrifiolos em soupreparo.

Sufi. realiza«:ão redundara nomais --trondoso exito. «j que, iillá'Jé su.jerfiuij encorecerinus. vistoeomo- todos os bailes realizado?)pela distineta rapaziada dos To-nentos resultam sempre nas íriai.-imerecidas vlctorias.

Sabemos já ter sido contratada,com o fim de dar um caracterdo maior animação á fèstà, umndas nossas mais reputadas jazz-bands, que não dará folga ás tre-fegas dlavolínaK, que, com su;igarridice e alo*ii-ia, coiistituerosempre o ciou dos bailes da Cd-verna.

Assim, pois, com taos requesi-tos são certos os merecidos lou-ros que os Tenentes colherão, au-grnentando, assim, a sua volumo-sa bagagem do triumiihòs.

A FESTA HA TASA DOSARTISTAS

A Casa tios Artistas celebrou iisua festa anmial com uma bata-lha de confetti, na Quinta da BôaVista, simplesmente encantadora.

Foi uma festa de alegria e cor-ilíalldade, que reuniu, num am-biente da maior expansibilidnde,todos os nossos artistas de thea-tro.

So bem não tivéssemos deliaparticipado, nvio grado miss O.ipuliati-os o suecesso que ar. co-,'ritóü',

Q -seu programma, selcç:o',e variado, pronoVoionou nos we•'íí.OUlifita coninareoerám momen-.' t« Vi • da ¦. tbais tencíi,,.''alegila*;; ti$ ¦

;tcn.do ,0,' mòwia.':- terminado, já - a!iiolt«;.' i '•*

. «« CAPITÓLIO CLUB.

A Brande festa de hoje, om homo-nagom ao Dr. Mario Rodri-

t«uo5, nosso director'

O Capitólio Club, leader das so-ciedades nicthcroyenses. e póritpdo convergi iteia das faniilias, asmais reprcscn'.iitiv:i3 da societi-i-de dn, vizinha capital; abre, Hoje,os seus ir.iiju tosos saldes para nrealização do uma imponcnlefes-tá quo dedica ao Dr. Mario Ro-(1'igues, director desta folha, o nAntônio Vellòs.o (K, NOa), nftssocompanheiro de redacção.

A directoria do conceituadoclub esmerou-so em cuidados pa-•a quo o monumental baile se ro-•ista de um cunho altamente bri-

diante, fazendo ornamentar comtoda a pompa a sua sôdo.

Esse trabalho, bem como a II-luminação tnülticor quõ será foi-ta, apresehtándó-nos, assim, omais deslumbrador aspecto, foiconfiado a artistas os mais' res-

peitados no gênero, o que cons-tltuo um poderoso factor pura oexito que coroará a maravilhosafesta, quo tora tambem.' «> con-curso da conhecida jazz do lia-talhão Naval,

Sô Isso seria necessário pt«raassegurarmos o suecesso invul-gar dessa, magnífica reunião so-ciai quo deixará muitas recorda-ções em todos quo lá ¦ compor-.!-cerem para participai'

'do festatão cordial.

A honrosa tradição de. qüe os-sa prestigiosa sociedade fluinl-nenso gosa, dispensa todos os en-coinlos possíveis, apenas pode-mos rememorar us glorias ijuüexaltam o seu pavilhão e desejar-lhes um futuro, ainda mais bri-lliuntc.

0 escúl da sociedade flumlnen-se, ali creou o sou ponto predi-lecto para rouri(fi'éa sociaes. fa-zendo «lesfarte com que o Capl-tolio Club se tornasse uma dusmais importantes sociedades doEstado dó Rio do Janeiro.

A festa de hojo, que 0 cm ho-nienagem ao Dr. Mario Iloilrl-gues, director d'A MANHA e aAntônio Velloso (K. .\'óa), roda-ctor recreativo dò mesmo, deveráo seu formidável exito, em gran-de parto á energia férrea de Merdesto de Souza Villela e váriosoutros nomes ele destaque, nomeio social fluminense, ineansu-veis butalliadores pelo progressoo desenvolvimento do seu querl-do club.

Foi encarregado de fazer o dis-curso official do club, saudandoos homenageados o ii A MANIl.v.o competente professor ÂngeloElyseu.'-

A MANHÃ «era roprosentailanesta festa por unia comiiiinsâM.nQineáda ospecialpieute para talfim.

Ooiiiinlssõc:--. oryuiiiziHlns:Portu — José Siiíiso, Oscarini.'

Guirnárães e Antenor Dias.Ueóepçüo — .luc.vntlio Carra-

patoso, Alfredo Pimenta e iOrnos-to Caripacniif.

Trnprerisa — .Toso PeimandesMartins, Waldemar Rocha <: De-lio do Almeida.

Jazz-band Batalhão Naval..Comniissão para receber o dou-

tor Mario Rqdriguè.3, na pontodas barcas: Fábio de MelloTrau-«;redi, Elias Tanil. Cid Couto cHorvnn Chaves.RECREIO DE SANTA LUZIA

A festa do Gromio das HortenciasAmanhã, o Gremio das Hprten-

cias porá em agítaijãqi com osseus encantos, o vasto salão da"capella". o que serve de pre-texto para unia bblllssimq e cor-dial festa. A "capella" será lin-tlamcnto ornamentada .ilesiac.an-do-se logo á entrada, uma grutaque dará ao conviva a impressãode um verdadeiro inferno doEante. O Paulo de Sou::a muitotem auxiliado o Grêmio dus Hor-tencias nesta fseta. Dus mãos dasenhòrinfiã Mario da Gloria, se-cretaria, recebemos amável cou-.-He.

.VAIDOSOS DO ENCANTADO

Encantadora, vordad3'.ramên'o.encantadora, foi a tar.tle-noito dari-Sinte, «íue os synipathicos foliões'dois

Vaidosos do Bricautado, pro-porcionarum no dia -'0 do corren;'te,

ejn homenagetn ao glorioso SãoSebastião.

O vasto salão daquelle queridoclub recreativo apresentava umlindo aspecto. Repleto de convi-ciados, entro os quaes a graça fe-minina das lindas bailarinas, em-prestavam um certo quô do pa-rudisiaco.

Um barulhento jazz-bnnd deu anota alacre da linda festa, quepor muito tempo vae perdurar riamemória de todos que n clla ti-veram a ventura de ássistil-a.

A junta governativa compostatios Srs. Jorge Breves, presidon-te. (lord Batuta): Vespasiáno doCarmo, sõcrotarlo, (Lord Bònitl-nho) c Atricrlco Guimarães, i"thesoureiro fiFidalso) õ LindolphoUma Ferreira; -" thesoureiro.nosso collcga do imprensa, eleitapara dirigir os destinos desteclub até a próxima eleiqãò, a oual

baile, deliciando com mais estano.lt) dansanto os seus assíduosdeverá ser realizada na próxima

semana.BLOCO CARLIT0 MENDIGOA transferencia da peixada do

Grupo Braço ó BraçoRoallzando-se no iiroxtmo do-

mingo, 23 do corrente, a grandebatalha do confottis quu víte daPraça Botafogo ào ponto dosbundos de Inhaúma, o Grupo doBraço 6 llraço, resolveu accederao justo pedido da commissão or-ganizudora desta batalha, trans-ferindo a peixada o a tarde-noitudansanto quo deveria rcallzar-senesto dia, para o próximo domin-go, 30 do corrente.

Esta transferencia em nada vemdiminuir o enthusiasmo dos com-ponehtes do Grupo Braço ó Bra-ço,*nntcs pelo contrario, este tor-na-so cada vez maior e quantosdias demorar a ser realizada estalesta mais Imponente ella será.

JA' FOI INICIADO 0 ENSAIODAS MARCHAS DESTE

BLOCO, PARA 0 CARNAVALDO CORRENTE ANNO

Tendo a comniissão de Corna-vai do Carlito Mendigo resolvidoquo os ensaios das suus marchaspara o Carnaval p. f. fossem rea-lizados ás terças o quintas-feiras.Já realizou-se na ultima terça-feira o primeiro ensaio, o qualcorreu na melhor ordem e deuexcellente resultado; o mestre decanto continua a ser o tão que-rido João Caetano (João Mole-que) que espora dentro de pou-co tempo ler todo o pessoal prom-pto liara, as lutas.

EM NICTHEROYHEROES BRASILEIROS

Este cluli fará Carnaval externoL'ir,a noticia quo ao certo can-

.sara alegria uos folguedos da vi-zinlia capital 6 o futuro Carna-vui;; externo, «pie apresentará nosprélios do .Momo, os valentes car-nayallescoá dos . Herócs Braslíei--ros,' os "príncipes do Zé Perel-ra", «ia terra, d? A.rarigboia.

A actividade 0 intensa aás hos-tes do bemquisto club da rua doSanta Claro, no qual formam a"frente unlea" os foliiJes Álvaroo Oscar Fonseca (Lord Maricá).

A BATALHA DE CONFETTI DARUA VISCONDE DO URU-

GUAY, HOJEHoje, na rua Vir.condo do Uru-

güoy, organizada por um grupo| do moradores e auxiliada pelo

comnierclo local, reallza-se. umabatalha cie confetti no trecho darua Quinze de Novembro ã ruaGeneral Andrade Noves,

Terá o locnl illuminação fecri-ca o em um coreto armado toca-rá a banda dos Menores Aban-donados,A PRÓXIMA MONUMENTAL

BATALHA DE CONFETTINA RUA G. ANDRADE

NEVESEstão organizando para o pro-

xitr.o dia (i de fevereiro na ruaGeneral Andrade Noves, umaarando batalha.

São lnlcladòrès desta batalhaos Srs. João Augusto dos Santos,Ernòstò Teixeira Netto o Fran-cisco Eugênio. •

MIMOSO MANACA'0 bailo do hojo

Nos amplos salões do MimosoManacá, haverá, hoje, á noite,promovido pela querida sociedadeda rua de S. João, um grande

freqüentadores.Nada faltará na "Jarra", sen-

do as daí.sas animadas pela jazzdo Tuttc.

REINO DA FOLIA

Pítra hojo, está marcado nosespaçosos salões do Castello, es-tiyieiiilo bailo no qual certamentereinará como nos anteriores, .ile-gria o cnthufliasino.

Proporcionará ás üansaM o ap-plaudldo jaza do Eduardo.

LUSITANO CLUB

E' hoje que SO' realizará, noLusitano Club. á rua Frei (.'aue

«a n. 100, o iiniHinciadu festiva!do Trio Duque Costa. Esso in-téressàiite èsiJóciaculo consta, dardlKSséhtágâo da poça O Divor-cio e Com casca e tudo, de DuqueCb*tH, interpretadas pelo autor,

pelo Sr. Arthur de Almeida, fon-tejado barytonò o aotor, o polasenhorlnha Maiiainia Paes de 011-velra. Scguir-so-á um acto varia-do, de cujo programma constammagníficos números do canto odeclaniação.

REVIGOIU A CABIÍLLEI-RA, fazendo voltar cm pou-

RESENHA DE FESTAS

Estr.o annuneiadas para hoje eamanhã as seguintes festas:HOJE . ,

. Fenianos — Baile a fantasia do

grupo Quem são elles .'Tenentes — Baira a. fantasia do

grupo Tuflia... sáiráa mesmo ?Demôcfaticoé — Bàlle a tanta-

sia organizado-por um grupo.Club riaddock Lobo — Griuido

festa organizada por um grupo«lo associados.

Lusitano club Fo_sta artisti-ca do Trio Duque Costa.

Capitólio Club (Nictlieroyl •-

tirando festa, em homenagem miDr. Mario Rodrigues, director dáA MANHÃ o ao nosso eomimnheiro Antônio Velloso,

Cruzeiro du Sul —¦ Bailo a lan-tasia.

Recreativo de Botafogo -- Bal-le a fantasia.

Gravatas — Baile a fantasia.Qorbeille de Flores — Biilcs,

hojo o amanhã.

.Flor do Abacate — Bailes, bojoc amanhã.

Chuveiro de Praia — Bailes,hojo o amanhã.

BoKemlos de r.otafogo — Bai-los, hojo o airionhã;

Caprichosos da Estopa — Bai-lesj hoje e amanhã.

Flor de Botafogo — Baila afantasia. '

Fenianos de Caseadura — Bal-les a fantasia, hojo e amanhã.

AMANHÃ:Orfeão Portuguez ¦— Vesperal

dansante.Ramos Club — Vesperal dan-

sante. '' -Penha Club — Vesperal dan-sante. ,

Mctier Club — Festa inauguralda Ala tias Margaridas.

Recreio dos Diamantes —¦ Ves-

pcral dansante.llrllhantcs nV S. Ohrlstovao —

Vesperal dansanto.Flor da Cgra — Festa organl-

zada pela directoria.Tuna- Lusitana Familiar—Ves-

peral dansante.Jfeiuo das Magnolias — Vespe-

ral dansanto.Bloco Fclismina Minha Nega —'

Dòmíngueirà.Recreio de Santa Luzia—Gran-

do festa inaugural do Grêmio da*Hortencias.

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Prêmios: 11 lõOO.fOOO

Kilos30 — Confiauce u-40 — Percy 5440 — Tatricio oiHO — Leblon W50 — Tupy. ' • 54UO — Braxrosal 54

50 — Krog 51Prêmio "Danúbio" — l.GÜO

metros — Prcmios — 4:000$ e8001000.

, Kilos40 — Gallipá • [>425 — Patusco 5430 — Embaixador. .... 54S0 — Paço. ....... 5450 — Carovy 53

Prêmio "Falucho" — 2.200 me-tros — Prêmios: 4:000Ç e SO0ÇO0O.

Kilos40 — Serio 5230 — Maranguape 5335 — Itapuhy 4832 — Igarassú 5450 — Nassau. . ., . . - . 50

Pnemio "Nassau" — 1.000 me-

O GRANDE CER7AMEN DEHOJE, NO THEATRO RE-

PUBLICAHoje, no theatro Republica, a

Sociedade Nacional de' Box vaereunir uma pleiade de lutadores,que por certo attrairão aquellacasa de diversões muitos afflecio-nados.

Na luta principal vamos teroceasião de apreciar o ex-cam-peão hespanhol Joe Walls me-dlr-se com Tavares Crespo, quo,a despeito de varias derrotas saf-fridas nestes últimos tempos,cuidou mais seriamente dos 3eustrainings e methodo. de maneiraque pretende, hoje, á noite,apresentar-se em perfeita fôrmapara de-novo adquirir os seus ti-tulos perdidos.

Não resta duvida que será umaluta renhida e que ¦ talvex nãochegue ao ultimo round.

Como preliminares teremos tresboas lutas entre Arnaldo Lopesx Roberto Santos (moscas) JoséRiciu-di, uruguayo) x Luiz Se-ratlm (brasileiro), (médios), oJosé Bonifácio x Silvano Costa.

B' a noite de hoje bastante in-teressante para o nosso mundopugilistico, dado um programmadesta fôrma tão bem organizado.

verdadeiro, seientifica, nãocontendo saes de prata nemdrogas nocivas.

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No mesmo prpgramma — "O JULGAMENTODE JEAN VALJEAN", segundo capitulo de "OSMISERÁVEIS".

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5f

§.«5

VINO PALCO ~ Estréaiii:!

AS CMEYSALfDAS |(ostíiiiondnH (liiitNariuns

iiioOernais)As U;iin1.:is (Jo GIiftrlcHion

35

Quinta-feira, 27 — Na tela -- "FLOR DE AMOR", da United Artísts, |com Richard Barthelmeas e Carol Dempster, dirigidos por David' Griffith.CbnlinWção do :>" Capitulo de "OS MISERÁVEIS", "A' procura de Casette".

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Page 5: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

I >

A MANHA— Sabbado, 22 de Janeiro de 1Ü27 " . ._ ,;f| I

Ein í.i"*~"'''i _________ himii i \wmm m—t* _______________________________________^__MM_________ar_r____^_______i w Hn*** ri NT D H ¦**^"-**1* "i* **wT-*J^^ * •••*¦••**"*•*•"•**""*¦*****"",„,,,,,.,,, «..«•¦«¦•••«¦•*•• ••»«»••••»»•••*••»••••••••••••••> * * * *JMHD9D__HHHHH_M_k *kfl> JHBHBIBi ^^ l|^í***»^B'lfifl(Jw^l^^^^íF^^^W'^^»BF™^^^ ^^^^ r »¦ IL'» j

1S

|p 50.000 lotes de terreno, a prestações, sem : | Ifuros, com sorteios, em São Paulo, e no 1

_. . - _, '..» - ..•'-'.-...-i ii t _¦ t • ti H*#w>ntn>n t»i»«tt»tt.|.ifr»«>.»wt«i»«.t».t«tmn<*'«*»4'»»m.i»i>*«t«. »it..»*»tttt"**|^*,« *¦»*»>¦»¦»«•>"<'¦>- t|it"i">"t"*"*"t"*'*"P" "•'f NI ffl i .liS.í>,»—-»-,»¦ o, t,,t,i<li<,itiii,i>ii>,,«-«-»-t^».,«-»-«.<-«>«»<H«..»..»-i^-»-«~«-».«-«»<-«-i'^»t-«"»»<-i»-t''t'^'«-«-'"»^ i • | 7 • 11 n

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| ji.j Predio recentemente construído no MM Diversos prédios recentemente construídos jj 1

li Parque da Es.re.la fl !| '' "° Ü^T

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1 í::j I Mais um predio recente construído no |:||:| 1 1121 >*J\ 'I ¦ ¦¦m_ii^'__iVjÍt________C k" "\ «_3 í'»«!

1 >;H -««—-¦ . Parque da Estreila ', _ . yy jjljjj I

1 A "GRANDE EMPREZA AMERICANOPOLIS" tem a gratasatisfação de cumprimentar os seus DEZESEIS MIL CLIENTES,desejando-lhes muitas felicidades no correr do Anno Novo.

Aproveitando a opportunidadé estendemos os nossos cumprimentos atodos os nossos dignos auxiliares, representantes e banqueiros que, con-junetamente, cooperaram para que o resultado dos nossos esforços, dem-bando torpes infâmias movidas por despeitados e invejosos, fosse coroadode tão brilhante êxito. WR:

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Único proprietário da Empreza

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Page 6: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

Hjb; " : í ¦ ','"'' ' • Vr'y-'*" /"" ,{r^BíS'': '..'"' '..',''"- *"_ :*, - ''..'¦'> ¦ i ' 1 - '

. >""¦';.> AMANHA-

aNgMMÕQRÃPHIÇAS Jjjjjjjgfejijgfe

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Sabbado, 22 de Janeiro de 1927

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'

1

ODEONMensageiro de amor — elle soapaixonou pela destinatária

da mensagem

tcd Artista, "Mentiras <lc Amoro o terceiro capitulo de "O.. Mi-«craveis,,, "A procura de Cosette",

'"¦Mentiras de Amor", 6 um ro-manco nwntureiro dos homens do

" Hovia outr'ora, entre a realeza ' mnr, onde se vêm os leões man

«'tt aristocruciu de sangue, o cos- i.nhos, os leões heróicos a enfren-.tome do se cuviar um mensageiro ' tur todos os perigos sein pestiinc-de auior, um próprio pura levar á , jaramada a mensagem cm que lhepedia a ventura de se tomar seuesposo'.

Era a maneira ofíicial do noi-irado.

liratão o mensageiro levava uma5©sa, que, era de prata ou de oura,

f cravejnda ou não de pedras pre-dosas — conforme a gernrehia e

aa posses do noivo.Por isso chamava-se esse men-

eageiro "O Cavalheiro da Itosa".ílfio raro siieccdeu que taes men-IWgeiros viessem a se apaixonarpela destinatária da mensagem, c

- intuo o romance se formava;Vemos um cubo assim* nesse film

delicioso que ha quusi uma senta-jia vem enchendo o Odeon, chmitrabalho, da Pan Film cm que aJigura radiante de lluguette Du-ílos encanta, c dn bem a razão dnpaixão do "Cnvalhciro da ltosa".

'Cio lindo e *9SC romance queinspirou no grande maestro lti-chnrd Strauss a opera do mesmonome — que por signal 6 exhibldaem sua partitura (irinsi completa,«Hás oíchestrndn o marcada pelopróprio Strauss.

Ao ver esse film na tela do, Odeon, e ouvindo a partitura lin»da, fica-se sem snber mesmo qualo mnis bello — e o publico tantose delicia com um, como outra.

"O Cavalheiro da Posa" —seráexhibido apenas hoje e amauhã, noOdcon.GLORIA

"A Flor do Amor", uma obrado Griffith

Dnvid Griffith, o gratide# dire-ctor de scena, que tem dado ú Uni-ted Artista as maiores obras doarte cinematograpliica, c que ten-do se afastado po. pouco tempo da-

'qnolla aggremiagao, para produzirdois trabalhos para outra marca —Vae voltar a United Artists comodirectro, porquanto sempre foi

elle membro da organização.Ba United Artists está de pa-

râbcns- por isso. K' que as obras

CAMBIO

Uma historia bellissima se pas-sa nesse quadro brilhante; as sec-nus empolgantes são de momentou momento

"substituídas por outra

melhor. Os interpretes desse dra-mn fromidavcl são os queridos nr-tistas Monte B.luò e Evélyn Brent,que mais uma vez nos dão excel-lentes creagões.

DIVERSAS"Milagres da creação"

Com a exhibição deste grandefilm, no dia 24 do corrente mez,cuja' apresentação em "prémicre",será dnda ao conhecimento do Oi-nema Gloria, teremos mais umn so-berba supor-produeijão da UFA,aqui introduzida efücicntemcnte,pelo Sr. Luiz (irentcncr, proprie-taro da. Uranin-Film, grafias aoqual nos tem sido proporcionado ogrande prazer de vermos o conhe-cermos, o que do mais completo operfeito, quer sob o ponto de vis-ta technico, quer sob o seu aspe-

cto artistico, .quer no (luu eoneer-ne. á sua execução, a Allcmanhatem produzido em cirii.mntograpt.ia.

Desde os motivos, todos elles ex-trnhidos de obras de valor, uo senacabamento, tudo e executado comcuidado e perfeição, uão faltandomesmo, os mínimos detalhes, queasseguram a um film o seu com-pleto êxito.

"Milagres da Creação", e" umndessas obras. Vnstidn em themade ordem natural em cujo entrecho a parte artísticaá natureza, bem se .hender o successo que esse lindofilm causou nos centros onde já foiexhibido. Accrescente-ise a tudoisto o concurso de um enrede cheiode fnutasia e, emoção, c fácil 6concluir-se pela magestado destasoberba produeção da UFA.

"Ironia da Sorte"O Capitólio está de parabéns

antecipados pela "reprise" seusa-

Sem maiores negócios cin letrasbancarias e particulares, o nossomercado de cambio abriu o rogu»lou, hontem, completamente estu-cionario, embora demonstrassefirmeza regular uo curso do suastaxus. Os tomadores eram rarose escasseavam as letras partícula-res, de modo que careciam de im-portancia os trabalhos (lo merca-do. Como anteriormente, o nau-co do Brasil sacou a 5 2Í)|82 d. cos outros todos a 5 27.32 d., cou-trn o particular tt 5 29132 d.

Deixámos o merendo,' porem,mnis firme, oom o bam-nrio a 555164 e 5 7|S d., nos sacãdorcs cs-trangeiros e o particular, escasso,a 5 59|64 d. - •¦

Os soberanos regularam de reis4°S500 n 43$ c as libras-papel do41. a 41$500. ....

O ilollnr cotou se n vistrUjde88550 a 8..600 e n prazo de S.430à S..500. , .

O mercado monetário regulou utnrde. bem collocãdó o fechou lir-me, com os bancos estrangeirosoperando a 5 7|8 d.j e comprandoa 5 15|10 d. O do l-rusil fechou a5 29132 d., conforme abriu.

O dollar ficou cotado a SS500, ofranco a 1.338, o escudo u .440 ca lira a $309.

Os bancos affixnram ns seguiu-tes tnxas:

A 90 d. v. — Londres, 5 3.104 n5 29132 (libra -11*179 ò 40$63<L);Paris $334 a $339; Nova York,8S430 à S$G00.

A 3 d. v. — Londres, ;> f.1'1 n5 13110 d. («toa ü$730 c ¦nsr!.1,(?,;

i Paris. $338 a $342; Itália, .: 00i a $374; Portugal, $-140 a $440;

$443 a $455; Nova8$000; Canadá 8$520

0 FRUTO PR0HSB1D0

i províncias,

dè Griffith possuem sempre o Cional que esta annunciando para acunho especial de arte, que lhe dá j próxima semana, c que vae dar-lheo director de scena, nm cunho deobservação dos sentimentos hu-manos, como do inspiração nos motiros e.no ambiente.

"A Flor do Amor", é uma pro-ducção de Griffith.

Poi-mos vel-a ainda hoje no Ci

oito dias de receitas as maisabundantes.

Lon Chancy 6 sempre, não hacontestar, um chamariz de frégüe-zia.

Succede, porémh, que o Capito-lio nos vae^ipresuetar Lon Cliauey

a „t confmda Yo,.k_8$út0 „ S.íiOO:&$&££$ntítárA _ iiii.nl'l>- II 8$550; Ilcspirlllll, 1Ç..IO O l$j>UU|poucia compie- « •*, . -..{...or „ mijiin- Siíluqnmm osso lindn províncias. l$38u< a 1.4UU, Niissa,

1Ò040 a 1S600; Buenos Aires, papel; 3S530 ouro. 8$085 a S$M0;Montevideo. 8S660/.Ó 8$7C0; .ln-pão. 4S180 a 4*202: Suécia, 2.280íi 2$310: Nòrüoga, 2$180 n 2S220;Dinamnrea, 2$2S0 a 2$310| HõJlan-da, 3$410 a 3$445; Syria, $•;30 iBélgica, ouro, 1$185 a 1$190; idem,papel. $237 a $239 : Slovaqiun,Slóvaquia. $254 a $255; Áustria,1S200 a 1S215; Chile, 1$000; Lu-mania, $050 n $051; Allemanhn,2$017 n 2$042; Vales, café, $339n $341 pur franco.

Saques • por càbogramma:A' vista — Londres, 5 47J04 n

5 25!32: Paris. $341 a $3-13; 1 la-lin. $372

nem ijloria — e quem conhece na sua melhor creação, e rodeadoQ? ,'ilh jiimnrs deixa d. assistir por uma pie.uue. u. uiii.«.. «imyt.-i míbalho feito sob sun direcção. nunca maWo acompanharão: .IohntM'".i o successo enorme que vem Gilbert, Norma Shearer, 'liilly

alcançando esse trabalho, da Uni- Marsshall, Ford, Sterimg, o outros ited Artists, em que trabalham Ri-

Çjiard Barüielm.css, e Carol Dem-l.ster.

O Gloria possue ainda no seup.ògrumma a revista theatral"Sacn-Kalhas", também de grandeêxito, que muito tem contribuídoparn o grande successo qu.e estáalcançando o actual programmadaquella casa elegante.CAPITÓLIO

da mesma elevada categoria.J5' pois uni resultado fácil de

prever o que desde já dirmos por.certo.

$374: Nova Yõrk,SS58Ô n 8$050; Canadá, &$5S0 ;BOlgicái ouro, i$200: papel. $210;Suissa, 1$G55 a 1$005; Hollanda,3$1-I0 n 3$ 100; Hespanha, 1$385;Tapão, 4$200.

O cambio no exterior:O mercado de cambio em Lon-

dres abriu hontem, com ns soguinjtes cotòcõcs: s; Novh York, 4Su13132; Paris.'122.40; '.Bélgica, ouro,34:90,5; papel. 174152.5; Itália,112,20 é Hespáhlia, 30,00.

DISTRIBUIÇÃO DE MAN1FES»TOS EM 21 DE JANEIRO

119 — De Hamburgo, vaporfrancez Delle Isle (vários gene:ros) consignado d Cin. CliurgeursUeunis, ao eseripUYrario Brlght-mon,

120 — Do HamburRo, vapor naclonal Júpiter (carvão) consignado Rodõlpho Souza ao csuriptu-rario Cavalcanti.

121 — De Buenos Aires, vaporjapono.; Laplata Marú (trigo,consignado Wilson Sons, ao cs-erlpUirario Mamede.

122 — De Buenos Aires, vaporfrancez Alsina (em transito), (;on-Bignado fi Cia. Commercial e Ma-rltíma, no escripturario ,T, Fer-reira.

123 — De Buenos Aires, vaporli oli an dez jrèrtíiemcrtónrl (énitransito) consignado a Kd. Jolins-toi. ft Cia. no escripturario Lou-relro.

124 — Be Buenos Aires, vaporinglez Lassell (em transito) con-slgiiadò a Lamport & Holt, ao cs-cripturario A. Galvão.EM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 21 DE JANEIROVapor nacional Amarantc (ca-

bdtagem) — armrtzón. 1.Vapor nacional Agurúoca (ser-

vlflo do citr.vãò) — armazém 3.Vapor nacional Anna (cabota-

gem)" — armazém 4.Vapor nacional Sumaré (cabo-

tttgõm) — armazém 4.Vapor nacional Laguna (cabo-

tagòm) — a.rnuuicm -1.Vapor finlandez Navigàtor (Be-

so-armazém 1) -- nrrriaaóü. 5.Vatior ingiess A.bron (serviço de

carvão) —• a'.'ina::cm S.Vapor belga Baron llaekchs —

armazém ft.Vapor inglez Baron Dclmany

(sorvi.o de carvão) — pateo 10.Vapor americano _tíur./ci.'/c (sor-

viço do minério) — pateo 11.Hiato nacional Leão do Norte

(serviço de sal) — pateo 11.ACTOS DA INSPECTORIAO Dr. Souza Varges, Inspector

da Alfândega, designou os func-cionarios abaixo para serviremnos seguintes pontos:

Portas de sóXte — Armazémexterno B — Hildebrando New-tori Barceltòs.

Bagagem — Mario BernardesCardoso, Fernando Cândido Al-vear o Manoel Santiago.

Encovnncndas postacs — Bdu-ardo Bois Clama Corquclra, Rogo-

Freire, Carlos Marinho do

A iiohsíi Cíeótn, deNprovliln devnlilnde, rtecllnn uu nivriidecliiicn-tn» v. mniilífslai.'01'N (iiif COUHlun-temonto recebe nel» télcutrablio,Tòrnnraiii-so «Ho miturno» nsnhiis vlctorliiH (|"« o ncu trliim-pho liontoiii ho CÀItNiainO 0 noIJIISO nn» deve cliiiinnr u ntten-<;flo iliis nciim flelN niliiilriiiliircH.Elln, cinn» Iodos »h lierOeN il»notiiiillilndf, 6 moiledln o demo-ernln.

Numa nnlun conícrcneln comon Ki-iis nuxllliirc.i, ella apurou <>NCiíiiInte:

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Vaidades uç% 'il <

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snu-Mçsufu:

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48íFui liontem mim cnnilomliléAror o Ilícito aue In dur,31c liullcariim o Tl|«rel»'rn pelos "Hete" eçrcnr.

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r.r>iNO ANTIOO INVERTIDO

KM CENTENAS0'4'S0

INVEIITIDO, Eltl CENTENAS,1'EPl.OS SETE 1.AÜOS

3 421O 1'Al-I'lTl:. DÓ COROUNDA

NO «QTUDttO VEdllO"mvcnMAiwni-V-^^T^- ....

ivn(m>UM_9-vac_a_KKBHnac

CAFÉQuom anda em busca doouro?

Pergunta pciieitamente dispen- o merendo de café funecionousavcl porque não existe, em todo ],0j(,_ ;(,m condições estáveis,^ sob a

.0 mundo, quem não procure a for- impressão dn uma alta de 0 a 11tuna, quem não ande atraz dessa p01lt()s nas opções do fechamento

Os últimos dias foram do rosas 'Deusa eiTiulia que a uns tauto dá | nnterior da bolsa de Nova Yoi'l..

nara os cinemas e, principalmente, ,e a outros tanto desampara! I Mas, os nossos preços nau aceusn-nara os que como o Capitólio, Se perguntámos foi apenas pa- | ram melliòria alguma; lendo sido

cozam da vantattem de poder òffe- !ra informar aos interessados que negociado o tvpo 1 e di5.S0O porrecer aos seus espectadores um Tom Mix, o rei dos astros dos |.arroba. Os negócios- realwiwlpsorogramina modelar. pampas, o inimitável O querido ar- . íol..nn ma.a desenvolvidos. \ onde-

Não admira por certo que encha tista da Pox indicará, a quem o | r(rm-se na abertura, na taboa,successlvamente, em todas as ses- fôr admirar, na próxima seniaun,

nos cinemas Pathe e Íris, um meioseguro do encoiitral-n, o caminhopara a senda encantadora da f-.r-tuna.

Ao seu lado, partilhando de to-dns ns suas glorias, o seu cavallo

lII.Í»l,l,TAOO DE HONTEMAntigo — Jnchrfi 000Mmleriio — VrHOHlo — Veado 1011

ullenil» — Ctirnelro —a? premi» — Culiru <líí!IO.'.'' íireini» •— Vendi) .Sllll•l" jiremtu — Çlivall» BD185o prcmlo — Jnuaré 07.10

E'COSEsta anno, pelo Carnaval, a

nossa alta sociedade vae. ler ondepassai' quatro noites alegres cdivertidas.

E' que o Theatro Phcnt.v, se-nu Indo a sua tradicional praxeabrirá as suns itojiaa pera reali-sar nos seus confortável.", «ofoesd na. platca luxuosos bailes afantasia,

A ttttminaçãó a ser adaptadaobedecerá ao cstlita usado nosgrandes "buls nimquéá" da Ope-ra de Paris, que é em cores, (.»«.do ao ambiente ÜM aspecto dealegria e enthusiasmo.

Além dns quatro grandes bai-les. haverá, no àamdngo ão Car-VMvel; uma matinée infantil dan-èanté á fantasia, dedicada á pe-Usada carioca. .

O Phenix, irá par certo, con-firmar mais vn:e vez com as suas.í?ii(3.'s fesiaa d<> CarnavcA, umacontecimento pouco e<)m.mum,jàmiiis registado .no Rio de Ja-neiro.ANNIVERSARIOS

Con .dotou annos, antc-liontcm,a Sra. Alinorinda Alvos da l-'on-seca, digníssima esposa do nossoconfrade I\Jarlo Alves;

Multo relacionada na nossa so-cíòdade. orido desfruta do grandeo merecido prestigio, a Sra. Marrio Alvos recebeu naquella data

iniuimeros cumprimentos.Completa nnnos bojo, o so-

hhòr .luaquim Bivár Moreira deSouza, funccionarlo da B'. F. C;do Brasil.'Cavalheiro do fino trato, alta-mente estimado em nossa soclo-dade, o ànnlvorsarlnnte, recebo-rá pela data do hoje, as more;cMns homenagens de seus ami-gos o admiradores,

Faz annos hoje, o Dr. CunhaMello, clinico nesta capital.

Passa bojo o aniilvorsarlonatallclo do .'r. Antônio de Sou-za, do nosso commercio.CASAMENTOS

Casa-se bole, o Dr. Siloo.no deMáttoi. clrurgllló dentista o ad-vogado, com n senhòrinhn Arohl-deinla Soutinbo, pròftíssorn mu-nicipal, filha do Sr. major Ar-

H!)l j cbiinodos ..Tohnstcn Soutinbo.

^fi-te'mmm

CALÇADO GRATUITOii, i II I

Eif-vS^v'''-.'^'' .'¦ ' ^'Kíj.,' """¦1Xx*íiâ^''v!-'-^'•'¦¦'¦¦¦¦¦ •'*-'¦¦¦. Sív

Noticias Fiinabr

3WJUBotas clirorno cnvcrni;ai!o, canoa

casimira cinza

Wmm.ÊÊÊÈ}ÊÈê&'kx!,iy:'-C,:^,- :yvff'tóS/W{iftft''""r' '-.-.'•'•. J?S»h».

245000 BÔrzoouins clirorno preto, cauer,casoniira cinza; uma osp^cialiilatle

355000 'O mesmo leüo cm vorniz

^*^ía^<:*<fe»_J5l*'

sõea, umn cnsa de exhibioões quCapresenta, num dos mais graciososfilms da Paramount, um artistacomo iiichartf Dix que goza dasBympathias dos freqüentadores decinema de todo o Brasi'

\A ponderar também quo Bichara iT_'0ny, um animal soberbo e Intel-

Dix, só elle, não constitue todo o ' liKento, pratica maravilhas, encan»attructivo do actual programinii do i '

€npÍboliu, cm que figuram ainda"Kô-kó-ro-kú" 0 "Vumos íi fi-ta!", um desenho animado e co-media da Paramount, e o "Mundo

ieni Foco n. 127", que 0 ainda, ccada vez mais, 0 maia opportunode quanto"s jornaes ciiiemátographi-cos por ahi se aprosçntaiu ao pu-blico.IMPÉRIO

"Menina e Mãe", a tocante obem posadn fita da Metro, que estáecrvindo de programma ao Império

e de vehiculo de apresentação aBcssie Íjovc. continua a <les]iertariôberesse igiinl aos quo motivou por

• oceasião das siur» primeirns e>:hi-bicões.

13 o que não se pôde contestar équ_ Menina e mãe, é bem o film

ideal purn as pessoas (íue põem osfilms de «moção acima dos gran-des films de apparatò; do luxo ede olegancia que são mais um de-leite pura os olhos de que paia Oespirito ou para o coração.

No programma do lmji*rio figu- Mas cam tnmbem "Os Miseráveis", de ."ciosofnm ..."Victor Hugo, um lindo trabalho da

ciuematographiu fránccjíja que jávae no seu terceiro capitulo: "A'

procura de Cosette".Uni programma ideal, como di-

zi/imos, para os que gostam do ci-Wcmn, como meio de divulgação de; nobres exemplos, merecedores de.imitação.

tando também com a sua grafiaintiiutil e nrte perfeita o pequenoMieky Mobre.

Jane Novak a tão querida es- ítrelln, uma (Ias mnis bellas lourasdo cinema 6 II companheira doTom na sun ul.'ma creação que seintitula "Ouro sem dono".

A postos, pois, quem procura di-nheiro!

Um artsita quo não se melteem scenas perigosas...

K' muito commum vermos na ci-nematogrnphia os "doubles", isto

0, os substitutos de artistas, parascenas perigosas.

Ha artistas quo uão querem sonielter nem mesmo em scenas delutas, essas tevriyois lutas a socoque vemos em ilíuilos films. Nãoquerem por tem medo. isso dearriscar a vida, em saltos,J corri-dns, pulos a trens ou automóveise quejandas — em geral ó feitopelos substitutos, em situação talque o publico não perceba a troca,

om isso não se podem fazerup", isto ó, scenns tomadas

/ PARISIENSE

*!•

"Um pequena loviana" é omaior exito da somana

A leitora já reparou na popula-sridade sempre crescente de Pris-cilla Dean?

Desde o seu primeiro film, a gra-ciosa artista, dona dos olhos maisbello» da tela — na opinião auto- '

rizada de seus admiradores! —vêmconquista rido um logar proemi-nente entre os "astros" de primei-

vn grandeza.Agora, porém, com a interprn-

taça o nin.nifica em "Uma pequenaleviana", quo o Parisiense, está ex-hibindo, sempre com casas rople-tas, desde segunda-feira, -a admi-ração pela meiga Priscilln Deanelevou-se de muitos pontos! l>efacto, es.se fi um film com todos oselementos necessários pura satisfa-zer ns exigências do um publico dis-tineto e rigoroso!

Aquella "pequena leviana", que6 futil e cautelosa a um tempo•só... Que sabe "fl.rtar", c sabetnmbom escapar-se, nas oeçasiõesperigosas, ha de ficar incluído en-tr,e as grandes interpretações dePriscilln. Dean.

no primeiro plano,Mas ha artistas assim, c vemos

por exemplo Ilen Lyon em um pa-pel que nos mostra bem isso.

Não ha meios de querer entrarem uma scena que lhe amarrote afigura...

13' bem verdade, porém, que elle6 assim no romance, pois que fazo papel de um artista Adònis, quese recusa a espécie de trabalhosdessa natureza, pelo que o têm porcovarde c medroso.

Entretanto o nosso heroe tinhaum motivo pnrn isso. Qual? Sóvendo "Vida Fascinante,, ó que sepoderá ler uma idía.

"Vida Fascinante" ó um film en-cantador dá First National, em queao lado de Bon Lyon áppareccmMary Astor e Tully Marshall — co programma Serrador vae cxhi-bir essa jóia já depois de amanha,no Odeou.

4.428 ¦ saccas o mercado ficoucom tendências para um estacio-námentò mais sensível dos nego- icios, visto continuar a Bolsa ame-i-icana a accüiar alternativas dedesanimo.

As ultimas entradas foram de9.0C5 pola Central.

O mercado de eu fé funecionou,í á tarde, sem actividade, com pe-

guenos negócios. ,Foram vendidas mnis_ l-UoU

! saccos. apenas, no total de ,>.-lo'.'i di-tos o o mercado ficou fraco.

—- O mercado de café a termoabriu hoje frouxo, com venda de0.UÜ0 saccas na Ia Bolsa.

Opções —Janeiro, vend. 2f5$000e compradores, 25$<125. feverciVo,25$600 e 2S$42õ; marfio, 2õ?Sin e2õS2-"iü: abril. 2õ?150 a 2õfg000;maio 24$22ú o 24Ç200 o junho,23$i7S e 23Ç300. __oi)

Us embarques foram de n>->saccas, sendo 850 para os EstadosUnidos, 2.935 pnra n Europa,18.Õ0Õ para o R'o da Prata, 183por cabotagem o 1.705 parn o ljt-cificò. ,,_, „.,

Existia em stock liontem 274.61.4saccas.

Cotações por arroba:Typos 3, 39.800; 4, 39S300; o.

38$800; 6, 3SÇ300; 7, 37..SO0; 8,87$300; , ,.

SANTOS, 19 — O mercado decafé teve as seguintes cotações:Jnneiro, 2S.225; fevereiro, 27.450;marco ^$225; merendo calmo;vendas, 1.000 saccas; total do dia,2.000; dispOnivel, 27Ç500; merca-do calmo.

riol^aula Barros o Augusto OragoCarvalhal.

Primeira Secção — Luiz Fran-ça Rego Falcão;

éegunda seoçãa — Alberto Mel-lu, Kodolpho Kery do Carvalho,Álvaro do Nascimento, RenatoValença do Assis Rocha, JustoCorroa' Bittencourtt, Jodúco Mal-ta Guimarães o Ernesto Montei-ro de Souza.

MOVIMENTO DE VAPORESEspcratíos:

Swansea, "Ctildy Light!' . . 22Mnn.úos e csc, "IXique deCaxias" --

Hamburgo o csc, "Santa-rí-m" rí

Rio da Prata, "Duca d'AoS-ta" 22

Portos do Sul, "Cubatão" . . 22HnmburgOj "Noitada". . . • -}-Nova York, "Voltalre .... jAAmsterdam, "Orania, -<>Bio da Prata Wasàtirio Sau-ti 23ro ;!

ISantos, "Almirante Jacoguny" Ui Rio da Prata, "Europa" . 23

j Hamburgo, "Wnsgenv.ald" 23Santos, 1'B-igfi" 23

Rio (Ia Prata. "Arlanza" . 23Penedo o csc, "íris" ... . «Itio da Prata; "P. Mana". 2A

jú cninpriiriini bllliètcs WinOASA Hí>I.TI_, ...

Vi' nmn niicNtfio ile c_tpcrlenclnÜUVIDOIt. SI

LOTERIAS

ÂVSSO IMPORTANTENão comprem óculos o pincé-

nez sem verificar os prec.os naCARA BOCHA que. tem medicoocòüllsta liara exame de vista.,-,t; — Kii.-i Asspiiiblíii.

r.MMTAi. ri-.ni;i!Ar,O resultado da Loteria da Ca-

pilai Federal, exlrabida liontem,foi o Besfulnte:26657 20:00n$0fl04.õ.(i B:000$00011880 3:000|000250.:! 2:000$OQ010759 1:OOÒ$00044817 l:006$ti'0i)20317 500S00035815 500*000::oíiü 500J000689Q6 500.000

li! iiremlóü ue aoivsiMio3.'1132 27382 20371 '10-1S5 4238550703 8224 28003 17483 4580743085 53410 09.480 68700 41132

LOTERIA 1)« KSTADOHU S. VÃVtiO

Ilosultado sabido por teler. ram-ma dos prlnclpaes prêmios daoxtracc,ão do hontem2770

Realizado hoje, o enlacematrimonial dn sõnhbrinha AlicePirito Linin. filha do ícapltallstoAntônio Ferreira Lima o. DonaKmiliii Pinto Lima com o Br.Moncvr AlVC.s dn Voile; udvo-ía-

FOro; filho du capt-Antônio Alves do

Sapatos cliroir.o preto ou vinho,flexíveis o comniodos

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Em verniz superior

NAGR1PPERcmedló lutnllivcl nas Con.s-

tlpnçilesA' Tçnílii cm tiiiiiis as bons

lihiiriimclanAbOLPilO yASpONÇBLLOS

Uiiiliiudii, -7

12117..1871)..8680:.43,13..(I5S2..S923. .

10130, .11300;.11531..13330..

200:000$00020:000S000

5:000'$0002:00l)$0001:0005000i:000$0001:000*0001:00050001:0005000liOOOfOOÔ1:0005000

do do nossotalista Sr.Vnlle.NOIVADOS

Com mlle. TayÀ da Rihva Go-mes, filha do Sr. Domingos daSilva Gomes c- D. Etheren doSouza Gomes, contratou casa-mento o doutorando Nelson Bao-ta Noves, filho do Dr, FranciscoAmynMias Baeta Novos, ohge-rnheiro da Inspectoria Federal dasEstradas.

Os jovens noivos, têm sido mui-to felicitados.NASCiMENTOS

Nasceu o menino Iíelciò, fl-lho do Sr. Florencio Lins Fer-reira .o do sua esposa D. BinaFerreira.FESTAS

No Club Iiaddock Lr>V>, have-ra hojo, urna yoiróo" dansante.VIAJANTES

Seguiu, hontem, para Recife, abordo do pàçiupto "Bal:i.-\", o ocm-coiiuado negocianto desta praça,Sr. Alberto Amaral.

O embarque do conhecido in-diistrlal, ((tio foi muito concorrido,êffécVilOÜ-SB no Cáes do Porto.

mmMM

FAÜLg.ClftlENT.03..Bli.aO — O Sr. l.u:;: ! ¦

queira Burbe':U) ,aito irio da fíióiii da M'c,»(i i, ,Exma. senhora, .ucítluuu o.-nar .pelo pollio ih»lh rude, .l'ulloeiiiU'1'.tn do perfltonii I.'i!l;contava apenas 3 m-estc.-i ildo. O outorro do Iniuu-e,ica.lizou-so, hontem. ú i;ncciillteilo tia |S,.Fruncís •. ,-.com j;i"»u'.lo

'tiõovniiiíinhaiuo:,-- RAYíÍÜNÜO BRA(1.'

LÒ —- I;'allcceu, uní.o-lujisepultou-so liontem, uu .,,,do S, .Tòão Baptista o ':;.-

r.iundo Bhigii^nohii nonici •hheírò nas oUleitvu-. dr :

O extlncto, quo . ora tfunccionarlo da Saiulc. iR-pzava

"dííii runioros kv::ínb;-nosso inctò s.riiphico.

AO :,-;'ii. cníorranioi.Ui cr.oii eíeviulo".numero de pninigms da,'l'am:Ua onlni •tü.ndo-''o entro òs pre,;. :.'presentantos dos 'offluin.".-MANíi.l o da Saiiií.o

'1'ia¦:'

Sobro o ut-iuc.e foramdás fia s-tíuiutes coroas: do•baixador'J. Rodrigues Al-,D. GÒrjiÜ.u; ooriinr.ieõu ¦_•(VÁ'MANHÃ, Rodrir.ucsFillio o l>. Kalrn,'' l'Jei :" <•

'.Sríiiitarin, o oíüelnás (jruplD. N. S. P., Manoel [•'ernO f.uuilia, coinpridros Ailn,.,Julitt o. familia Zuiíptbi,

——Fílllífcéü hoiiLom a foido Ci í.epüitur'u, hontemíis 17 horas, no ci-.sltorio •",-

.Francisco Xavier, o Sr. .I;.tupio líSbèiro, cnipreiiado nado ..Publica.

Ó feretro, que saiu do nterio do Instituto Jlcdicotovo ('randoacuiiipanhuireii:.-., "•-,lando-uo. entro os preneútós :toa collegas do -extlncto.-

MISSASPor nlnur da senhora Illydla

Costa Marins, .esposa do Sr. ,go Antunes .Marins, seráiiojo, nn, igroja do S. Frado Paula, ús S horas, missa ...sétimo dia.

N.o altár-mrJr da. Igreja dLN, S. do Parto, foi rcwula, .

: Ir horus do hohtom, missa dej motro anniveruarlo do fallecii

to do Sr. Vttlentliio Ferreira.T.o.:am-se hojo, as seguiu;-

missas: Mareellinà Rolibc, ,'thoras, na igreja de ü, Fran ;co do Paula; Anna do Vasco;ccllo PÒgO, ás '.i o meia 1;ras, na igreja tia Crir/. dos Mi!lares; Abelardo de Almeida, ¦:|0 horas, na Igro.jà da Candilaria. • .

I.OTE.UA HO KSTADODB MINAS (IJ-lRARS

Eesültàdò sabido por telcgram-ma dos prliiçlpaes prêmios daoxtrácçâO de hontem18189IÍS0313318

5465..

100:000500050;OPO$000lO:O00S000

5:óoò$ooo2:000i000

para mm m mk

Iilliplál3í

— 22$000 o 24Í0OO —

Borzcfliiins clirorno picíoamarollo o vir.lio

Correio, mais 2.000 om par

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OHBONICAS ÉC2EMASEu abaixo assionario declaro a bemda verüado c dos t;ue soffrom, ipiflsoffrehvlo a 2,'i annos de 3 enor-me-, feridas nas pernas, fiquei ra»iücalmento òuràtío em 9.0 ríiar-, r.on;0 _ "Esper.ifioo Úlcbr", rb [ihar-maceutioo Lucas Vieira, de Fri»burno, E. dn Rio.

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Antes do matricular vosso filhoem (íüalriuer collegio, visltae oGymnasio AnglOrBrasIloi.ro ou pe-dl InEòrmaçCes pelo tel. lp. 189 ecaixa postal -10. Interhato Av.Nlómeyer, Extornato, rua Copa-cubana, SO¦!.

I.OTR1.IA 1)0 KSTAO.ODA 1IAHIA

Resultado vindo por teleferam-ma do:; prlnclpaes prêmios da ex-tra cção de li ontem:8240

*OLCREOSGEfHlO tônico doa puiitiõés

0030...10303...8302...5552...8106;..

1461M; ..16580. ..10880. .,18275. .,

100:000.?00010:000$0005:O00S0003:00050002:000$0002:00090002:000?0002:00010002:000$0002Í000J000

piiüiiouaresínico.

Faz cessartosse dagrippe.

brpncliite,aborculose

Iodas asaffecções

rüUlTOSO tO-

Sòçièdaà Espànóla deEèiièfíçeitciã

jnrtcD.òh

Professora de FlanoDiplomada na Allemnnlln-, ten-

'¦"o eliesado reeentêjriente, aceita"lumtio:. em particular ou ein•vjlli.itios: tratar ..oin Mnthildí.ITurstüiuberg, l'raça Tiradentes, 4Ü

Cólíégiò BapfSsta,Til se adiam abertas as inatrl-

cuias para esto anno. locllvo, cujaabertura se verificará a 2 doJlarço próximo.

Os candidatos aos exames doadmissão ao curso seriados devo-rão i;o_uorer a sua inseripção naprimeira qulnzcriü. de fevereiropróximo, afim de serem subinel-lidou a exame na se.vuuda quln-zona desse -mez. — Uua José Hy-gino, 350. piíono V. 2321.

toníi' luprár cl (\omln-ge, 23 dei eoriíento, a. Ina. 3 deia. lorde, en Ia rua Co.nsíitulQào,38, Ia rouniún preparatória <|uudetermina oi art. V0 de. iiüc:tros Estatuiria, nara Ia toma •pòscslâii y entrosa de. -crediMioiicloa a los nilembrps ilcl ÉonmboUberativo (te.i bieuío 1'927-1'j:.lie iu-vitaa to.loó los sócios: paiasislir n. esh. reunlõh;.

Ilio do ':fanuiro, 11) dé Euero d.

192-V.FXtÕlilJNCrO I.AZAllf).

Pocretutio,

^mawma^^

MIM.11S.

aiiiliaillnyfif]»?f.rifV.

IlIlíJÍiílli1-.

•'A montanha encantada"Podcrn alguém negar quo Nouli

Beery 6 um dos melhores actoresciiraòteriaticos eutr-o quantos pro-

Isentemente nos aprcsiiçta o eine-mn V

Adinittcm duvidas os requisitosexcepcionaes de Juck Holt para os

personagens cuja psyche se cara-cterisa priricipalinento pela virih-dado. pela veliemeucia das pai-xõesV

Não 6 porventura impressionas-te a bellcza ile Florence Vidor, _enão 6 elln própria uma das maistocantes amorosas que nctualineu-

tela?Não perca, portanto, leitora ami-ite áppareccm nn tela.'m a opportunidado excoUente que I K caso coutesta alguém que Ala_; Parisiense lne proporciona, ho- ry Brinn ó, sem embargo de te

ie nara assistir o programma mais começado tão recentemente, min' ' ' . _. ,i_.. r:..._.._. ¦-. ,,,.linnii.,< iln . .'¦!.! iiiti :\

ga

i

i;^':iü

divertido da semanaS. JOSÉ'

Reginald DennyCom mais dois dias de exhibi-

ções ainda e deixará a tf.la dotheatro S. José, a supér-coniediade Reginald Denny, "Que. vidaaportada", era que o querido co- lenciratndamico da actüaldiade tem um pnpel dor.

esplendido e notavelmente gozado, — -•Que vida apertada ;|á ainda hoje

<> amanhã, com o st&updo capitulode "Os Miseráveis", "O julgamen-lo de .Tcaii Valgeán", que teai feitonm successo incalculável. Segun-da-feira, então, entrará novo pro-gramma, pois, será apresentada alinda pcllicula distribuída pela Um-

rumaune-das figuras salientes fia t6

ricaiia'.'Pois bem: são estes, precisanien-

te, os principaos interpretes dofilm da Paramount com que o Im-perio fará o seu programmn da se-mana próxima', e não lia duvidarde que com elles. "A montanha

será um film vence-

PARA TiNjjjR1PARA T1N6IR EM]ÕÃSft]

ASSUCÃRO merendo de assucar funcoio-

nou na primeira bolsa paralysadoo fraco, sem vendas realizadas aprazo.

Opções — Janeiro, vènd.,.47$;coin., -lõ; fevereiro, -.17? o 40$;marco 48$400 e 4S.Í nbril, 49IJ400e 4fi$; maio, 4015800 e 49$; junho,48$500 o 48.400, respectivamente.

Funecionou o merendo de assu-car disponível sensivelmente fra-co c muito paralysado.

As cotações sobre os brancoscrystaes não accnsãrnni alteração,mantendo-se n 44$ e -i~>-:. colando-se os demeraras c os muscaviiiliosde 3SS a 40., cif., por 00 kilos.Entraram 000 saccos b^aírain.-..".TiõS, ficando cin stocj ;12-1._;75.

ALGODÃOFunecionou o mercado de algo-

dão n lerino, lioutem na pruneirabolsa, firme, com vendas do 50.000kilos na 'primeira bolsa.

Regularam ns seguintes opções:.Táüeirn vend., 2I)$300; coinp.,

oíStlTOO: fevereiro 2S.-100 e 2S.200;marco 2Í1ÇSS0 o 2!).: abril, 30Ç800o 80S500; mnio, 31.600 e 31$ ejunho 32$500 e. 32$200, ruspe "

vãmente.Os negócios sobre o dispóiiivel

estiveram nnimadissimiis, com nsprimeiras sortes éotadas (le 31$ n32$ por 10 kilos. Não houvi

nlas c foram as entregas íe3 -l<>5 fardes descem!) o stock n27.220 ditos.

O merendo fechou firme.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro 1Papel

Total

Do 1 a 21 do cor-rente

Km igilal período dol!)2(i

Differenqa a maiorora 1320

ítVA Mui;

l.NTIi V»A1JI3 ESTAÓAO

Costumes Pa-namá

Cali:as brimbranco sup..

Ditas de fia-nelln sup...

Costun.es decasalnlrn, to-dai ns cOres/.'ostumes do

kaki iuiíleK^(.OUEA.VO 113

TSNTÜKARIA PARISF.' a melhor e não ê a mais caraK' a que melhores trabalhos temfeito em Botafogo.

RUA V. DA PÁTRIA 87FONE SUL 2353.ç, —

•^^ÍK^<?<$'»>i\^$>^-ÍK5>--í>^!>^?X_^^

.LAMA

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i:-109$.S7'l |i:SlS535u j i

Í23:22S?230 | *jl7.Ó(!2:479?Cfl(l \ •

7.350:SS3SSS5''j <

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li ÁtffS \ * fõ^^ "-Tj i-ir * --fr Ií"j ~vr** ¦¦¦¦>¦ "i ..--r-* "¦";".' '"'.*'¦,: "" -' - --.-.—.i~-4 ¦«-¦-—¦ .,•. u£êf JKl nl ...-.

I Parece! Quantos enconíraitiòs ncstiis condições.. |

Dr. f ar.Iae de Farm1'luir. Ttçdeníptorn -— Diariain

te —RUA DIASrDA QílÜ-d, 1o 'jote de setembro, 37 — üí-.sdás, quartas 0-sex.a'ia — ií bo

DR. SÉRGIO -SABGYAOííioí'. ouvjd.s, .nariz o gargn;

tn, ü nnnos da pratica em líerli::Trav. S. V. de Paula, 9. das 15 1lis 17 l]2,diar iainente. l'ci. C. fil ¦

VK. AUAÃI.JIO CA V .V.,l!.V.V.'Ciruníia --- Moloallas de ¦

nhprár. — Gnriócr,, -j8.il — 'Cr--;!ioue C. 20S'J — Tori;as ¦— Quütas o sabbndos — 10 —f -1 em diante.

Dr. Gibvanni InfanteTuberculoso (l.ratada jieJo ).-"

Uiodo lvíarag'iiai.0), Sypliiiumol. de ro-oboras, venereas. (..norrbéa aguda ou ebronier,, .treitairirrito da ureUirn, o;..;.rnolestiftá da Pollo, .'l.mppti-uc:

raVi S. Eraúcisoo, 9 (1° •¦uiosalas T-i o '151. Lias 9 :•$ U. o"ir. di.--.t_te¦—- Pb. C. EOí).

-_j_Wf•'««10»'

som me-dispen dio

91gSM líiojfc Eiesínsíiáe i

StillitilÇll|Ti iA. Is.

Escrip-orlo, deposilo c |vcncí.»3 é

Rua Primeiro 6e Março, 881RIO DE JANEÍIÍO I

l>>3>?y <•>-»•?

Quantos encontramos nestas condições..São innumeras as pessoas que encontramos desóiúeníadas,

morià. nervosas, irritadas; por que? Porque na luta diária ode energia desequilibra o systema nervoso, e não nos lembramos que éindispensável substituir os elementos perdidos; onde encontrai-os? Natu-ralmènte no DYNAMOGENOL, que contém todos os elementos que 'dia-riamente perdemos. Outros ha ainda que, dia a dia, emmagrecem, ficampallidos, não têm apètüte; ao levantar-se, sentem-se tão eançados quan-to ao deitar-se, julgam-se velhos; impotentes, rosto enrugado, os cabellosficando brancos, os intestinos presos, o estômago doente, língua saburro-sa, máo hálito, deres de cabeça, emfim julgam a vida um inferno; quala causa? Sempre a falta dos elemento:, perdidos c qíie não foram substi-tuidòs; sem phosphoro, cal, ferro, sódio potássio e magnesio o orgar.is-mo tião vive; e estes elementos só existem, em estado assimilável, no DY-

fií a r o suns compli-

tlUliUl 3 1ÍIÍ.U tosifõ mode-

.MouiinUo. Posnrio 1CDr. Al.vm--- S

Clinica de ipolc.súas dos i/í.hos -Cor.s., l_ele Ue Setembro, 1)'J

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ifliílFnCíin:! -, :¦na n. 1)1 ,'l;Dr. -llnpcr

o suas c.ornpn-cneões. Curo ra-dieali.- rápida .

mulher', UruKuay:--1,2 ás 11 e 2 ás C,

reira.

IMPO';Cura rápida t<

mem, liem. com o da fnn íiiullior. Proe.é.sorieiuio ainda r:ão íiriiDr. 'itupp.rt Peivira.na, 131 — S 112 ás 11

rantidii

Ur-

'i i'jr-.í>?»-í>:. hihHí ¦.Vil vo-.r-ríiÚVni:ÁííA3.-S'\:3

¦•tii

NAMOGENOL. --

que faz.Vende-se em

18fi — U. C. M. s.

Use, hoje mesmo; ao 3U dia veja a differeEça nori

tod o o mundo e no deposito, 7 cie Setembro,

\^gíS33^Za^3MS^g^^ .o

Page 7: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

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PÉKIN, 21 (U. P.) — Sabe-se de fonte autorizadaque o cônsul britànhico abandonou Chengtu e quet;imiiem os missionários britannicos catão evacuandoas províncias de Szechuan, Kweichow, Hunan, Hupch,Kiang-Si, Kuangtung, Kan-su e Shen-si.

-»V' '"¦' "''TT 'V ¦-"-,-,? !,..';¦;".-'•• .¦?:¦, ."" ¦

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48k

gança de covarde?Dlrector-prppnetario MARIO RODRIGUES

íiiilar barbaramente Indoks rua ilo Lavradio laz sériasa om Guarda ràii

'i"""""".iSiBS5S'!,""''" ' ' ". ¦¦"¦¦¦ii.""j '¦'¦'¦!¦ «iniii

Josc Perez Rodrigucz, photog laphado cm nossa rciacç.üo

Veiu & nossa redneção, hon-item, ã noite, o Sr. José Pernz'Rodrigucz,

hespanhol, emprega-¦do do café o bar "Internacional",•a rua do Lavradio, esquina de'Visconde

dò Pio Branco e mora-dor á travessa S. Domingos n. 4.Pondo a nú o thorax e os bra-<;os, mostrou-nos o Sr. Perez o

¦ -estudo lastimável em que ficara,om conseqüência do brutal ospnn-•camonto, do que havia, sido vi-¦efimn, cerca das duas e meia ho-rns da manhã, na rua do Lavra-«lio .Entrando om pormenores.sobre o que lhe suocedera, Perez<iuc A hora referida passava• iicompanhado do Sr. João VIcl-

. ra, estabelecido com alfaiataria'& rua Buenos Airos n. 161, emum auto do praça, pola rua allu-dida, quando viu a marcha dovehlcülo Impedida por um poli-ciai; Era o guarda civil ri, 1.280,dc ronda ali, quo. fizera parar ocarro o, logo ape'>s, pedia a Pereza quantia de ÍO-JOOO.

Recusando-se a attendor niifluo lhe pedia o policial, foi porintimado a descer dosnutofiloinovei o noompanhal-ci, preso. Aoapenr-se do vehieulo, foi logo ng-groelldo a "casse-tcHe"

polo nmn-tonedor da ordem. Estando meiotoldado pelo álcool, procurou re-agir. Nesse momento, o 1.2S0põz o apito d. bocea, pedindo soe-corro. Acudlram outros policiaes«pio entraram .também, a espan-cal-o. Sob unia chuva do soecos,pauladas o ponta-pés, foi levadoaté ,1 delegacia do 12° districtopolicial, ondo foi apresentado aocommissario. Na oceasião em<Uie era apresentado a essa auto-rldg.de e lhe relatava o succedl-do, recebeu violento ponta-pé noabdômen, vibrado, ainda, nelo

1.2S0. Desvairado pela dor, tom-hou a mesa sobro o commissarioe travou luta com sous offonso-res. Subjugado, foi mettidq noxadrez, onde ficou até ao mulodia.

Posto cm liberdade, sòulio quehavia sido instaurado inquéritosobro o fneto, sendo nessa ocea-sião, mjindado a corpo de delido.Disse-nos ainda Perez que attrlbucu aggressão que soffreu a umdosforço covarde do guarda 1280.Esso dosforço é devido ao factodo ter Porez, contra a vontadu da-quello policial, feito deClaraçõessobre o crime da rua Ledo esqui-na da de Luiz dé Camões, pratica-do ha cerca de dois niezes peloguarda civil "João da Bola",.col-lega e a,nigo do 1230.

Inquirindo das autoridades do12" districto policial sobre esse fa-cto, soubemos que corre polo cúr-torio daquella delegacia um Ineiije-rito Instaurado pelo respectivo de-legado, afim de apurar n aceu-saçâo que José Perez Rodriguesfaz no guarda civil n. 12so, anspe-cada n. 17, da 5' companhia, do 4obatalhão da Policia Militar o fi*.cul de vehieulos n. 25, de o teremespancado om plena rua do La-vradlo. Por outro lado, esse in-quorito vao apurar aceusaçãoInversa, pois os policiaes se dizemaggredidos pelo sou accusadOr.Todos quatro, policiaes e civil,apresentam ochymoses e forammandados a exame de corpo de do-llcto.

Limit.-imo-nos, por Isso, a fazero registo simples do caso, ehaman-do, para elle, a attenção do chefede policia, uma ves que a serverdade o que diz a victima, mero-

Grave aceusação contraum sub-inspector

da Policia Marítima—I—#

Um retrato que não foiencontrado'

O facto 6 esto:IJn poucos dias, o indivíduo MI-

gucl Polli declarou, sem ivservns,na Policia Marítima, que o sub-inspector Joaquim .Miranda haviarecebido certa impot-tiiricla pi|tlideixar desembarcar unia mulher.

Seis investigadores, que servemnaquella repartição, ouviram agrave iiecusução.

Chegando .o facto no conliecimcn-to do Dr. Antenor Esposei Céu-tinho, 3° delegado. auxiliar, .estuautoridade, niaiulmi instaurar ocmhpqtente Inquérito, pura npu-rnl-ò convenientemente.

Clinnímlo Miguel polli pnra pres-tar doeliiracjõcs, negou-se elle aas»»m|r a responsabilidade da nf-flnnattvn. Disso que ouvira il pcciishçãp iio siih-Inspcctor Mirandao n repetira, apenas.

Os agentes, inqilcridos, sustenta-rnjn ipie Polli fez aceusações cate-gôrjeas.

No transcorrer desse inquérito,què nllas, ainda está em começo timnutro caso, tombem <le extremagravidade surgiu'. Um "cnfteri"estava com o. desembarque prohi-tltdOi Como nilo fosse conhecido, iiPolicia .Marítima foi fm-nocida uniitplintogruphlii do indesejável. O re-trato f.u çollooad.i num livro pro-piíò e dnli desappareeeu!

O inquérito proseguo.""¦"'' ¦ -—- —• r- -—v ¦—'' !¦¦-¦¦¦— ¦ »i mu

Desappareeeu de casaDa oasa de soiis pnes, á ave-

nlda 28 de Setembro n. 282, des-iiiniarecnu, hontem, á tarde, omenor ltuhoiis, ele 12 annos deIdade. Trajava ello, nossa oeoa-nlflo, rqtuia de brlm listado e cal-çuva alpercatas sem molas.

As autoridades pollclaos do 1(1°dlstricto souberam do caso e ,en-cotaram synclleiinolas pnra des-cobrir 0 paradeiro do désapparo-cido-... ^

Um conflicto emNictheroy

Não é verdadeira a noticia pu-bllcada em um vespertino, a pro-poslto de supposlo conüictp enium dos clubs da vlslnha cidade.Nada aconteceu o nem e-stil fel-idqo rçspoctlvo porteiro. So por Isso,porquo nada houve, é que a po-llelu não teve conhecimento.

UMA "LIMPEZA"

EM REGRAE os finórios ainda por

cima espancaramsua victima

DOIS PESOS.

c? severa punição seu principal•spancador.

Um assalto em S. Fran-Um vigia como poucos...rurtou os patrões em

í:000$000Empregado como vigia do esta-

bclccimenlò dè riiiitoriacs cie con-stt-ucção que a firma Dlstone clcSouza & (J. e está iustitllnniio a ruaMedeiros n. 7(i. cm Cdrdovil, nãofoi difficil a Antouio Gavião revê-lar-sc uni larapio, o, como tal, fur-tur do negocio mnterines do stock,que in veniiend'1. aos poucos.

lia dias, preferiu Gavião sob-trair algum illnüciro com o qual"deu o fora".

Xotada u fuga do empregado,verificaram sous patrões que hu-viam sido lesados cm cerca clc1:001)$, procurando então a policiado 22" districto, onde apresenta-ram queixa.

Hontem, o nuio vigia foi detidopela policia ilo 14" eiistrictn que oremctteii para a deleguem de lia-mos. cm cujo cartório vue ser de-vielainonto processado.

Um novo café emNictheroy

rteallza-sè hoje, á tarde, aInauguração do novo Café SulAnie.-rlca, om vistoso prédio da ruaVisconde Pio Braneoi em frentea ponte dns barcas, na vlslnha ei-dado.

Os Srs. Loureiro & Silva, pro-prietarlos ela moderna casa, tl-veram a Rontllessa, de convidar aA MANHÃ para a solennldade.

Caiu dò trem e fràcturoua perna

Ao apear-se dc um trem aindaom movimento, na estação do En-giuiliò de Dentro, foi victima deuma queda, o leve,' em consequen-cia, fractura da perna es-quorda, o mnreineiro Eusebio Car-naval, de 38 nnn-is, casado, Itália-uo, residente á Avenida Suburba-na ii. Í2.440'.

Apiís os cuidados ela Assistênciado Mcyçr. o ferido foi removidopara o Hospital de Prompto Soe-

José Lopçs Sobrinho, o• "Oavlão"

Tendo recebido dinheiro, o cs-tlvador Raphael Giordnno, de 18annos, encontrou quatro desçp-nhecidos que, mostrando por ollouma grande "sympathia", cqp..vidaram-no a pusselàr do auto*móvel.

Glordano necedeu gostosamen-to e, no final, concordou, tam-bem, com a mesma bondade dcinicio, om pagar a despesa feita...

A esse tempo o auto, quo erao de n. 6D01, so achava na ruada Saudo, c o Irjgenuo estivadorsó tinha imr companheiros doisdosy sujeitos cm questão, que oquizeram forçar a com elles per-noltar.

À essa altura, Giordnno des-confiou, resistindo, mns apanhoua valer.

Depois da surra deu elle porfalta do seu relógio de prata, oquo mais depressa o levou ã de-lopucia, do 11" districto que conse-guiu effectuar a prisão dos seusespançadores — Manoel do Cas-tro Pilho, vulgo "Tamanquoiri-nho", residente ú rua da Gani-boa n. 113 o José; Lopes KobrI-nho, vulgo "Gavião", residenteã rua. Conselheiro- Zachnrias nu-mero 11.

Quer uni, quer outro negou aautoria do furto, concordandocom a primeira aceusação a ellesfeita.

O relógio foi apprehendido nacasa de "Gavião".

A Auto "Viração" promovemais um "caso", em

Villa IzabelHavia bastante movimento de

veliiculos na avenida US ele íáetcni-tiro, quando ali surgiu, em grandeenrrclra, um dos omnibus da Uni-preza Autp Viação, que, para se•Icsvinr ele outro veliieuio, foi deancoiitío a umn arvore. Gritos,muitos gritos se ouviram, levandoao local uma multidão de curiosos.

Unia passageira, n SenhorinhaCarl.iíido Fiúza; de 22 nnnos deedade, residente ú rua Torres Ho-•nem n. 2H, com o choque, qlle foiviolentíssimo, ficara ferida na es-pudim direita.

A delegacia do 10" dlstricto estásituada a dois passos do local donecidí-nlo, irias, ali, não se nota apresença de um sé soldado. E apolicia? — porguntam todos. O"elinuffpur" foi proso? Ninguémsiibc informar. Vem a ambulânciada Assistência o conduz no PostoCentral a victima, que gçme lanei-nnntcmentq, mi) virtude da gravi-diide da contusão.

« O omnibus lá está atirado ácalçada, com «varias, chamando tiattenção de lo(|a gente. '

Na delegacia, o commissario ou-ye as lamúrias de um "páo da-gua", que pede por tuilo para nãoser levhelo ao xadrez. PrOmetturegenerar-se...

"Seu" commissario. diz umpopular pelo tolcpliono. já subo clutrombada do "mito viração?"

Não. Aqui não chegou a no-tiein.

Si foi pertinho da delega-cia li..

K'? Tois olho, dc nada fuiinf oriundo,

O "caso" não passou da uva-ria e da viagem forçada da deseli-tosa joven á Assistência. A poli-cia continuou a ignorar tiiclo, aopasso que, na Reira Mar, trcs ouquatro liscaes clc vehieulos apitam,a cailu instante, nmiotnndo, emseguida, -ns faltas dos dirigentes tletaxis. E' o excesso de vclOcida-dc...

Um crime em Nictheroyv-—

Nãp foi preso ainda o assas-sino do negociante

TorresA policia da 3* circuniscrlpção

do Nictlicrc»}', continuou hontem aouvir cleclarai.-ões sobre u assassi-nato do negociante Antônio Tlirre.aMnva, crimu praticado por EuricoNeves, conhecido turbulento da ca-pitai vlslnha o tnnibem nccusndode tor assassinado no anno passu-dei, ó indivíduo Alvui-p Linguado.

O cadáver de Antônio Torres foiautopslauii pelo Dr. Fnrin Júnior,medico da policin, realizando se oenterro no cemitério de Muruhy.

Até á nqltc, a policia não con-seguira capturar, Eurico, estandocm sua procura unia turma de in-vcstjgftilores.

mt

FUCHOW, 21 (U. P.) ~ O trabalho fle evacuaçãodos americanos está cm g-rarAlc parte concluído, cbimíuma oemana de iniciado, e espiira-se que a evacuaçãototal esteja completa dentro de quinze dias. Anium-ciarse que parece estar imiuinente uma nova pertar»bação da ordem.

•.frtstxx-:í.zaLuiun-jnvtt»

tím

Claudino, inspector devehieulos

O horrível desastredo vapor "Íris"

no porto de AracajuUma lingada mata

o Io piloto e fere diversospassageiros

A 1MMH.IA. OO MORTODESCONSIOFIIIADA. NO U.OYD

1IKASH.MIIIO

cisco Xavier

DURO COM DURO..Um dos motoristas ficou

nnchucadotw"'i Hi'm>»iiiiii:-Tmiw»>wuiujiii»MiBP^

3\ ?x ::4;wí xxx :m*mm -mi:' mi

mÊm1! w.

Gozando do abandono a que apolicia relegou o suhurblo, os la-drões levaram a effeito um as-salto ã tlntunirla S. Franolsoo,dc propriedade de A. Kouscca, Arua do S. Francisco Xavier, fllfi.Nessa Investida, eomo nas ante-riores, os meliantes culminaramele audácia, pois que até um auto-movol postaram A porta da cusavisada, para o transporte do rou-bo o a facllldadci da fuua, no casode uni insuec-esso.

Certíssimos estavam elles danusnncla absoluta da policia, tan-to que. depois de retlrnreiii rou-pas cujo valor fi estimado em cer-ca de 4;000$000, tentaram, «omum "pfi dc cabra", o arromba-mérito do cofre,

Nessa, oceasião, o dono do es-tiibcleclmento, que reside nosfundos do prédio, tendo acorda-do. notou a presença elos ladrõese saiu a perseguil-os, armado dereveMver.

Cheirando á loja, viu levantar-se, rapidamente, a cortina deaco... Correu paru essa porta odivisou, apenas, um auto que seafastava em marcha precipitada.l''ess alguns dispiiroscoiilra os fu-iiltivos, mus os projec-tls não ai-cangaram o alvo. Os assaltantesIam longe, f6ra do alcance dasbalas...

Verificou então O Sr. A. Kon-seca que a porta mctalllca feira,.forcada o cedera, provavelmente

i pressão de um "pé de cnbra".Junto ao cofre estava um dessesinstrumentos.

Communlcaelo o facto il pollolado 18» dlstrloto, ouviu a vletlma,como as que a antecederam, atradicional promessa do provi-vldencias.., j

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O mallogrado piloto, Joaqiii.niNunes Ramos

As violências que se estãocommettendo por ahi

Os Srs. Fancisco c Jose^ Ooni:al-ves Nunes chanffeurs dos autosl.üOO e 3.013, estiveram, á noite,om nossa reelncçíío; nurraiielo-nos oseguinte: um irmão delles que écobrador da Light, de nome Mn-noel Gonçalves Nunes,- estavn to-mando conta dn carro 3013 na rimArchias Cordeiro, na eatnciió doMeycr, emquanto seu irmão que oconduz tinha ido ii casa, ali pro-xmio, afim de mudar de roupa.Nessa oceasião. appnreceu Uni oindivíduo Claudino Victor do Espi-rito Santo, acompanhado de unsinspectores de vehieulos que pediua Manoel os documentos. Kllc ex-plicou -a sua situarão. K como de-clarasse que não sabia dirigir oauto um dos inspectores dc vejii-culo tomou a direcejão do mesmoe dirigiu o para a delegacia do 1districto, onde receimmenchiram aocommissario ele serviço que reco-lhosse Manoel ao xadrez á dispo-sie;ão cln 1" delegado auxiliar. Aautoridade referida, entretanto,não cumpriu essa ordem absurda.Vinda assim, ficou cllc preso até

que pagasse -a quantia de -11$0(I()sondo 31Ç0Ü0 por não ter os do-cumentos o 10$1100 pelo reboque,que como se viu linhas acima nâo

] foi empregado.Também, pouco depois, Francis-

co quando tratava da* liberdade doirmão, encontrou Claudino na "zo-na" suburbana e foi multado pordesobediência de signa! só porqueparou o sou carro uni pouco adoan-te do local onde elle se encontra-va, não obstante ter-lhe mostradoseus documentos em perfeita or-dom.

O Sr. chefe do policia não podedeixar de levar em consideraçãofuctos como estes, quo muito de-põem contra a sua administração,

Envenenou-se comstrychnina

Na casa n. 0.1, da rua MoraesVallii* onde era empregada cortio

cozinheiro, tentou hontem contraa vida, ingerindo varias pastilhasde str.veliinina, Anua Garcia, dc

22 annos, e residente á rua IJcn-jámin Constant n. 115.

Em estado grave, a treslouoadafoi levada paru a Assistência edepois do medicada, foi internada no

Hospital dc Promplo Socçorro, on-de mais tarde foi-lhe dada a ex-trcmii-miecão.

A policia do 13° districto rc«gistou o facto.

A primeira victimaUm desastre... de aero-

plano na ponte doCalabouço

O "Junkers" fez hontem umvOo de recreio sobre a cidade, emhomenagem aos jornalistas. Paradecollar, porCm, o apipnrelho quotinham fluctuadores quasi enter-rádos na areia, na praia do Cala-bouço, foi preciso que alguns po-pulares na sua maioria, banhis-tns, o empurrassem para o lai-RO.

líeglstou-se, assim, nesse mo-monto um lamentável accidento.Umm dns pessoas, que empurra-vam o hydro-avlão, o menor Al-varo Luz Volga, do 17 annos, re-sidente ô, rua do Costa n. 37,sobrado, foi apanhado pelo pe-sado nipparelho, soffrcndo fractu-ra do braço esquerdo.

A victima foi levada para aAssistência o ali devidamentesoecorrida.

-e> ;

Trágico fim de um joven

Qfficiaese brasileiros pas-sando privações rio Uru-

guaySANTANNA DO LIVIÍAMEN-

TO, 21 (Serviço especiol d'A MA-NHA) — O chefe revoluciona-rló Jullo Bnrrlos Informa nup osofflqiacs brasileiros Internadosno Uruguay soffrem as nialoresprivados o lutam- com a faltadc alimentos.OS t'Í.T»MOS HpIÍnRVlVÍRKTES

nos sfrri.tcios da cusve-I.AM11ABELKM, 20 (Americana) — A

bordo do vappr "Manãos", segui-rfio para o sul os rostuntos de-portados para a colcmla militardo Oyapock. Esses prisioneiros,que são em numero do G7, cho-garuiu aqui domingo ultimo, fl-cando hospedados no Hotel Fa-millnr, por conta do governo daunião..~UM

CASO GRAVE~~"—^— _

Casaram-lhe a filhasem consentimento

A propósito do Uma noticia comos títulos acima, Inseria em nos-sa edleiiio de IU c!q corrente, rela-tlvanicnto ao casamento da mo-nor Maria Naüarcth Leite, tive-mos a visita elo Sr. oapltão Joãoliibeiro Maltez, que nos veiu ipoS-trar a certidão do casamento dareferida menor, com o operárioJosô Antoniei Camargo, e-erlidãoessa ejue prova ter-so effeetuado jaquelle enlaço matrimonial, de-pois de nomeado pelo respectivojuiz tlm tutor pura aquella me-nor o com o consentimento doqual teve logar o neto.

Sendo assim, revestiu-so o on-laeo de todas as pragmáticas dalei.

Dulce de Almeida e a Rainha dotempregados no Commercio

O motorista Augusto ü-onçlü-ves da Silva

A policia do Ci" eiistrictn apuroucaber .-ms c nduclores dos autosns. !llf.'í7 o 21110, dc nomes Angus-tu fioncalvos da Silva e OrestcsLalntn, respectivamente, o choqueoceorrido. nntc-linntcin, na praiailo flamengo.

Oone.-fllves, que ficou ferido, cn-tinuii em ti-t-menlii, á rua Frei

Para que servem os autosofficiaes

O ministro da Justiça impugnouuni)tutu o pedido de uma "limou-sino" feito polo director geral doDepartamento da Saudè Publica.

So o critério fosse üdoptado.comcerteza, não viriamos nulos elo go-verno conduzindo familiiis para 0Üaliieario da Urcíl'.

Isso precisa ter um fim,

O chefe de policia exonera,nomeia e transfere

Polo chefe de policia foram assi-(piados hontem, Os soguintes actos:

Nomeando escrivão interino emsubstituição a Adolpho llorgnn^nio escrevente Floriano FeUttõto Pi-nheiro de Campos, para tor oxer-eicio no õ° districto; transferindo:para ei 22" districto, o escrivão Al-fredo Antônio elos Santos, actual-mente no 1õ" distrlctoi do 22" parao 28°. Antônio Fonseca: nomeandoescrevente interino do ~i" dlstricto,em substitnie.iio do Floriano Pei-xnto Plnlloii'0 de Oilihpos, ora es-crivão interino, Alfredo Lyrio .Tu-nior; mnndcndo vultiir a lei- oxer-eie-iii no fl" districto, como escírcj-võnte, Cândido José Pinlieii-o. e noVt" o escrivão Francisco Oliva iMendes dn M-uni; nomeando para |a guarda do C;io,s do Porto para [exercer as fiweçiíes de sub-lnspc- lCtor Virgílio Miranda Il.lrbnsn: ex- !onerando dos caegos de commnn- |elnnte e njtirlnnfn du rmrda hoctllr-na do 1!" cllstrict-i Francisco La- .'glncHtra d Henrique La forma Me- :nonza. e iinmeaiiilo para Sllhstituil- jos, respRctlvamcnte. Itnrrtcio de |

E' para admirar que ainda con- praticados e.-onio são contra o rogiilamento da Inspectoriii de Vehiculos o por individuos de idonei-'dade morai muito duvidosa'.rt-

Caneca n. 2US-A, sua residência. I Aguiar e Januário dc ürito.

tinuo a dirigir o Lloyd brasileiroo commandante Ciintuaria Oul-ma raes.

Este homem, que tem feito narepartição que Infelizmente diri-go, os maiores absurdos, num paizmedianamente culto, jã de hamulto estava afastado da admi-nistração, afim de não se vercrescer dia a dia O numero dosdesastres, e accldentes com na-vlos da nossa lmportanto frotanacional.

S0 houve um homem que se ri-valizou at6 hoje com o oomman-danto Cantuarla Guimarães, querem tolmoBla no apego do cargo,quer na Incompetência admlnls-trativa, quer no azar com os con-tinuos desastres o accldentes! Foio enirenhelro Carvalho de Araújo,dc saudosa memória.

O Sr. Cantuaria não liga a me-nor importância aos seus de-dlcados auxlllarcs que sucumbemno cumprimento dos seus deve-res.

Ainda ha trcs dias (no dia IS),quando no porto de Aracajft o"íris", seu 1" piloto, o indltosoJoaquim Nunes Ramos, num do-sastre de uma Hncada onde fica-rnui feridos vários passageiros,encontrou morte horrível, por es-mair.imento do corpo.

Os teloirraminas que narravama triste occurrcncla, davam-nacomo se tendo passado com o 2°piloto. Entretanto, ella so veri-ficou com aquelle outro funecio-nario do Lloyd.

Hontom, a família do mallogra-do piloto foi ao Lloyd procuraresclarecimentos sobre o caso t-obter confirmação da morte dosou ente querido. Foi attendldapelo secretario do Sr. Cantuarla,que não tratou a senhora o se-nhorinha parentes do morto, coma devida cortezia.

Que administração a elo LloydBrasileiro!! Se'> nesta terra ella 6toi ciada.

Um irmão da victima, o Sr.Jos-'. Nunes Ttninos, oom quem ti-vemos opportunldadu de conver-sai-, declarou-nos que vae recor-rei- aos tritiunaes.

O piloto Joaquim Nunes Tt.amoscontava 20 nnnos de idade, erabrasileiro, cisado com D, EellthFaria r.amos e deixa uma filhi-nllâ de 10 niozea de Idade, resi-dlnelo sua família á rua Carneirode Campos n. 42, em S. Christo-

| vão.A familia desse lnditoso offl-

clnl da nossa marinha mercantej fa?iu questão do que seu corpo! fosse trasladado pnra esta capi-i tal, mas o Lloyd mandou sepul-' tal-o sein lhes communlcar.

12' esse outro gosto íioueo cor-' tez, pouco dtsno, dn actual e in-I felicíssima administração do| Lloyd Brasileiro.

No Instituto OswaídoCruz

O Sr. presidente da Republicavisitou hontem, o Instituto Os-waldo Cruz, em Màn.iuinhos. Nes-se estabelecimento st-ientifico ü.Ex., depois de percorrer todas asdependências, em companhia doSr. ministro cln Justiça, do dire-ctor do Instituto e dos médicospresentes, esteve na secção tle Mo-lesfias Tropicaes, onde demoroualgum tempo fazendo indagações.

Fintk a visita, o chefo ela Naçãoregressou ao palácio do Cattete.

As assignaturas de meiaspassagens

Em resposta a uma consulta quelhe foi feita pelo director ela Es-trada do Ferro Central do Jirasil,o Nr. ministro da Viação declarounão haver necessidade do suppriro dispositivo cln artigo lõl, para-grapho 4, do ltcguliiincnio deTransportes.

S. Ex. diz o que ha a fazer 6acabar-se com as assiguaturas demeias passagens inúteis, porquecrianças de altura inferior a ummetro não viajam tão freqüente-mente, e para isso seja necessáriauma caderneta especial. Com essamedida e uma rigorosa fiseiilisaçüo,concilie o referido titular, pode-sepôr termo oos abusos para osquaes a Central pede providen-cia.

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Dulce de Almeida, encantadora figura da Companhia cíeT •'Phcnix, em quem a revista nacional deposita as suasmaiores esperanças. Dulce vae cantar na festa da Rainha,dos Empregados no Commercio, o tango "Confissão" quo

ê uma das suas mais interessantes creações

A velha pendênciade Tanger

A Hespanha manterá a suaatiitude

MADIUD, 21 (U. P.) — En-trevistado em Morntalla. onda seencontra, pelo correspondente de"Informaeioncs", o general Primode Hivcrn declarou, n respeito duTanger, que o governo hespanholmanterá q sua attitude actual.

0 general Gomes da Costagravemente enfermo

LISBOA, 21 (U. P.) — Con-firma se ijiic o general Gomes daCusta está gravemente docute cmConta Delgada.

Em conseqüência de umdesastre de trem

Victima de ura desastre de trem,na estação do Lauro Mulclr, no dia18 do corrente, fallèoeu hontem, noHospital de Prompto Socçorro, Jo-so Antônio Itibcirv, do ;V> annos.residente em Nilopolis c empresa-do nas officinas graphicas da Sau-do Publica.

O cadáver foi removido paru oNecrotério, com guia do 14° distri-oto policial.

¦», —

Procura-se desarticular de-finitivamente a directoriado Patrimônio Nacional!

(Conclusão da 1" pagina)Washington, para gerir a pasta daFazenda, ignorava muito coisa,muitos detalhes d-i ministério quepassou a occupnr. B enquanto SuaF,x., não tomasse, por falta detempo, conhecimento seguro doassumpto, habilmente o Sr. Dn-tra enviou-lhe uni officio propondoa oxtince.-ão do Cadastro, medida quelhe deixaria inteira liberdade napratica de desmandos. (1 Sr. Ge-

Francisco Esteves dos SantosAinda não appareceu o cadáver

do infortunado joven FranciscoEsteves dos Santos, de 19 annos,residente ú rua Dr. Padillia, 50. noEngenho dc Dentro, que procuran-do apunhar uma bola dc football,que cairá ao mar, em Paquetú, pe-recera afogado.

O inf-irtunndn moço. que era or-phão de pae mãe, e tinha, apenas,um parente, sou irmão e tutorJosé Tavares Ferreira', pertenciaa reserva do Tiro 5.

0 CASO DO BANCOALLIANÇA

Prosegue o inquéritoNo cartório da 2f° auxiliar pro-

seguiu, hontem, o inquérito paraapurar a queixa apresentada peloBanco Alliança," contra seu ex-gerente Carlos Pinto Coelho, eManoel Teixeira Coelho Bastos,sócio da firma Industrias CoelhoBastos o C.j acçiisádos por aquelleestabelecimento dc credito de oliavòrcm lesado em vultosa quan-tia.—.— <,

Um surdo-mudo colhido

Preso quando furtava,foi autuado em

flagranteO larapio Euclydes Vieira con-

seguiu Introduzir, sé no quarton. 10, da habitação collectivu si-tunda k rua do Riachuelo n. 303,residência do guarda civil n. 1283,dali furtando uma túnica ele brlmIcaki, um relógio e uma correntede metal amarcllo. uma calca decasemira e a quantia de 10$000.

Dispunha-se, jã, o meliante a"por-se ao fresco" com o produ-cto do roubo, quando foi presoem flagrante pelo guarda civiln. 508, Alberto Pires Affonso,sondo conduzido para a delegaciado 12" dlstricto policial.

Depois de nutoado, o "visitan-to" do aposento do 1283 foi reco-Ihido ao xadrez.*— __

0 Fidalgo aggrediua amasia

A temporada de revistadeste anno

Está cm franca effcrvcsccnciao melo thcatral, com a approxi-moção da época propicia ao thea-tro dc revista.

A temporada que se ihangu-rara depois do Carnaval, a jifl*gar pela organização de diver-sas empresas, vae ser das maismovimentadas.

As companhias que annitnoiampara já o inicio dos seus especta-culos, visam apenas a boa época,sem prcocciipaçào dc lucros inau.-ditos,

O Odeon, o Casino e o l.yricovão ter novamente companhiasda revista.

Fla-Flu, Mam-bcm-bc e. PI/Paf I3uf já estão cm, adiantadosensaios.

A Ra-ta-plan, logo que terminea. temporada do Santa Helena, cmS. Paulo, voltará a oceupar o SãoPedro, já tendo contrato fechadooom a empresa arrendatária des-te theatro.

A companhia do Phcnix iim«-gurnrá uma série de grandes rc-vistas, com o original dos nos-so.i brilhantes companheiros í,dod,'Ávila c Joraey Camargo, intí-talado "Amanhã tem mais", quec auciosamente, esperado.

A Companhia Margarida Max,logo depois do CarnaiM, indúgu-rara a sua tradicional temporadadas grandes montagens.

E' essa a estação do revistaque 110.1 promeltcm as empresastheatraes em 1927.

J. L.A SCENOGRAPHIA DOS BAI-LADOS DE OLENEWA

Quando Serge Dhiaghilcw resol-vcu offuscar Londres com os pri-meiros bailados russos, ha cercadc dez annos, chamou Leon Bukstpara seu decorador, qne conse-guiu assombrar a Europa oceiden-tal com as suas formidáveis con-cepções soenogrnphieas e a inrlu-montaria de Brunelleschi. Com a

O caixeiro Augusto Fidalgo ' morte <]o ,I'con Knkst dnsappare-

Igiozims, hespanhol, do 22 annos,morador k rua dos Arcos n. 11,teve, hontem, ii. noite, uma dis-cussão com sua amaaia, Rita Con-celção, na casa desta, fi referidarua n. 37, quarto 2. A certa ai-tura da disputa, Fidalgo, descon-do das alturas de seu nome. mu-niu-se de um pão e com ello aç-grèdlu a amasia, ferindo-a na ca-boca.

O facto oceorreu ao Indo dadelegacia do 12° districto, que fi-ca no prédio n. 3D. Dahl a prom-pta Intervenção do um policialque effoctuou a prisão em fia-grante do nggrcssor.

A victima foi medicar-se na As-sistencia e sou amaslo, depois deautoado, ficou no xadrez.——' ¦

*. '

0 conduetor quiz bancaro "valiente" mas saiu

apanhandoO conduetor n. Í.G54; elo bondepor um trem

Ao transpor o desvio da Cen-trai que vao para Escola clc Avia-

cão. em Marechal Hermes, foi co-lliido por um trem o siirdo-mudoIiny Lnthero Vieira, ele II!) ami. s, Ipara que o 1.0."4, "virasse bicho"

,.., .. , ,. .domiciliado a avenida Sete de Sc- obrigando o seu contender a liretisfmto,' o directo,. esfregou as tembro n. 04. naquella localidade, gar-lhe, como se diz na cviià Zmãos o entrou a domilti,- todos os O infeliz soffreu, rm conseqüência, tros oiffes

túlio Vargas, de bfia fé, oaii*armadilha. E consummoii-sc! Sn-

na

de Piedade. n0 ponto do Mcycr,hontom á tarde, declarou aos pas-sagelros que o v-olliculo ia recolherá praça da Bandeira. T'm dos pas-sagelros protestou. Foi o bastante

tunoctonarios quo haviam limitadcf fractura do braço esquerdo e con- | O conduetor armou-se da chave T0S T1Gpcr M* F^STA DAas suas investidas do desarticula- .fusões »:nenilizadas, sendo remo- para tirar a desforra RAINHA 'l!L rallt"™- hespanhola Jullador dos serviços públicos no seu Ivido nnru o nosto de \ssititeneln r,„ ,i,.L. „„.. .',,.„-..' ,-,, ' Fons; dos gymnastas olyrái)ico3departamento. Agora está a seu do mVvim', andTreébou o nt cn,n nn revo ve^ ncerrâhdôÇS°,"'o *

'>'1S '^V'"^-"^ ° l'™- "Trio Gonçly"; elo celebre ZnUirosf» Mas cnennn-w. porque A cessarlos curativos, depois do que ineme e Te V, \Z?Z ?

orgnn zado para a fes a pulndor Fran Klint; do cxcentíKM..NMIA examinara diversas ver- foi removido para o Hospital de A policul ião Si, o-nl,,.,-; "n

" C?ln,.,lia piMiowa-Pintp. op Hallfax, com o.s sous cães co-;:sirr;cs zzn&sss?* „„ -,¦ 3&-?2#*r&& :'! :tK.::::s: =:-s:,:rr:as

cou o maior sccnographo destequarto de século. Ello introduziuna decoração thcatral os proces-sos picturaes quo começavam a fa-zer a fama de Páblo Picasso, re-voluoionaiKlo a pintura dè ontúo.O sou systéma era a arythmia dostons, misturando o roxo azarcãocom o vermelho rubro e o azul daPrússia. O branco da China, queello empregava, feria a rotina ciospassa distas, mas os seus suecesso-res deixaram so influenciar pelosseus illumiiíndos processos deco-rativos o a seonographiu evoluiu,Maria Olonewa, a notável baiiarilnn. buscava de ha muito um deco-rador que n ajudasse a fazer aquio que Dhiághilow foz em Ijoridres.E encontrou o grande scctiogrnpliorusso, Alexandre Vassiüoff, o mo-dernista quo vem cie fllcnncni' omaior suecesso no Velho Milndo,decorando os mais notáveis baila-dos desfos últimos tempos. Ale-xandre Vassilieff está pintando oambiente em que Maria Olehcjwadançara o bailado "Visões Xo.cturna1:". creaçãp sua rin revistaele Abhadio Faria Rosa, "Dentroda Xoife". que será esi'-eada aindaeste mez. no Tlier.tro Vlieuix. nelaCompanhia O!cn,own-Pinto Filho,c cpie constituirá uni dos maioressuecessos da presente telnpOrada.UMA CONFP-RPNCIA DE BAS

PARA TINGÍRirCÃSÃ

i^'aw'v^^'.via^'^riCiífflaaBiaài!SM

0 que dizem as em-presas...

O DR. IRTNEU MACHADO,HOJE, NO THEATRO CARLOSGOMES — Ao espectaculo destanoite, no Carlos Gomes, assistiráo Dr. Irineu Machado, especial-monte convidado para tal. O il-lustre tribuno sorã saudado porconhecido orador político c su-blrfl, k scena a revista "Vao que-brâr! '¦'; augincntada com o novoquadro "Barba não 0 doeumert-to". Para a noite do hoje escre-vou o conhecido theatrologo Car-doso de Menezes o numero novo"Comldinhas

políticas", quo seráinterpretado por Margarida Max,Augusto Annibal o Olympio Bas-tos. Amanhã, "ma':nee". Emensaios a poça carnavalesca"Braço de cora".

"AS CHRYSALIDAS", NO S..TOSE' — Campeãs elo "charles-ton", "black-battórn." o outrasdansas origíháes, quo executamcom rara habilidade, as irmãs"Chrysaliclas" são optimas dan-sarinas, que fazem suecesso emtoda aparte. Elias estrêam, de-pois do amanhã, no theatro SãoJosé, entro as attracções inter-nacfonaes da South AmericanjTour". que estão ali fazendosuecesso. Amanhã, despedem-Sòas cantoras o bailarinas -TrioAmerica". Continua

I

tiulflnles. Esse programma rstlldcfiiiitivanionte assentado, sondo oseu principal attructivo a oi:j;riiç;il-dissinia eonferenein cai verso queo príncipe dos nossos humoristas,Dr. Bastos Tigre, escreveu espe-ciainicntc pura a fosta da Rainha.Intitula-se "A Republica das Ral-uhas" o íani rir a valer com asidéas que o seu autor pretendosuggerir. Além dessa ronferonelBlc da representação da fina revista-,"Sua Ex.", que está prestes a fes-tojar o meio centenário, haverámais os seguintes números: baila-do da "Amazona", pela notávelbailarina russa Maria 0!i newa;dança americana "1 Want to bollappy", "ciiai-lestou" estontean-to pelas irmãs Oiirbónelli; "O pa-pu jantares", ongraçadissimo mo-nologo da revista "Do ('apoie ffLenço", polo iiiipagnvol Pinto Fi-lho; tango "Confissão", pola en-cantadora actriz Dulce do Almol-da; "O Casamento da Velha", i-ao-nologo cômico, original ile BastolTigre, pela caricata Matliildc Cos-Ia; "A P.ivana", lindo soneto à\iiTuüo Dantas, pelo netor Kilniun.do Aluiu; "Tragédia", monólogoelra ma tico polo netor Arnaldo Cou-linho. As senhorilas Noemia Nu-nes o J5ita Cpellio Netto compare-cerão á festa, tomando logar emduas frizas lindamente ornamenta-das á guiza do llirono. O espocla-culo será completo, começando ásoito o Ires quartos. Tom sido anl-madura a procura do bilhetes paraessa festa, que proniette assumirproporções dc um vedadeiro acon-ferimento.

Page 8: I em siffiiii le saneamento político * irt fiiem se ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00333.pdf · acha. entre os internados, pediu se desmentisse a noticia que dava

Wfmmrmmm.

A MANHA —Sobhndo, 22 dc Janeiro dc 1927

Ijxdoooooocoocx: 5CX30COOOOOOOOCi

PANHIA BRASJL CINEMATim M ,i,_..,.--^/-»-v».-»v'»-s^>>f^'^'V*'*'^^

CAPHICODEON

AMANHA DEPOIS DE AMANHA

ÚLTIMOS DIAScom o bello film

a graça encantadora deMARY ASTOR

a belleza ma^ulina deBENLYON

em um film adorável daFirst National

osacxhibido com a partitura da grande opera de

RICHARD STRAUSS*

e acompanhamento de Grande Orchestra

Completa o programma

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GLORIA

hilariante comedia da UNIVERSAL

HOJE e AMANHANA TE'LA

o bello film de Griffithcom

Richard Barthelmesse Carol Dempster

E um lindoPROGRAMMA SERRADOR

JÊL í lii

ainda este bello programmaNO PALCO

te§-l§ii

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D lilliiriaiitc rcvlfitn dc MUIT c

JBITP — n muHte.-i cn-

cnntndorn dc HEKEL TAVA11ES

RISO - PROVOCADO I'OIt

ALDA GARRIDOE

HENRIQUE CHAVES

A arte choreographicacom

ALEX c DORIS MON-TENEGRO

A cançoneta brejeira comNELLY FLOR ¦•

e toda a troupe de

TANGARÁ'

DEPOIS DE AMANHA — o film grandioso da UÍS*A — "MILAGRES DA CREAÇÃO"

Jam o annuncio eni separado).Na ti\u — teremos a prem iére do "VIÇOSA" pela Oompanli in TANCÍAIIA*.

(Ve-

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i I HOJE HOJE£A's 8 e ás 10 horas da noiteAmanhA vesperal as 3 horas

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«iue MARQUES TORTO o LUIS6 PEIXOTO, escreveram •

J. CRISTOBÀL c SA* PEREIRA, musicaram

QUEREIS INSTRUIR-VOS ?Babeis o que é a TERRA? — c como se move?—por que ha frio e calor? — por que ha ma-rés? — como se descobriu a sua gravitação?

Quereis ver de perto a LUZ? — e visitar VENUS?— ver ide perto os canaes de MARTE? — ter

.....,......„...,„...,......„„; ante os vossos olhos os "anneis" de NEPTUNO?

ESSA MARAVILHA QUE SE INTITULA

IGLORIAé-**-** •••••••¦•••••••••'••••««"•••¦••I"I»i><i><i<i«m«»i»»«»«

O movimento cósmico— o SOL, a sua irradia-

cão— asua potência de ca-íor -. as suas MANCHAS.

As theorias de Copernicus.de Galileu e de Newton.

O que se suppunha daTERRA e do mundo na an-tiguidade.

l^CTBfflJonBffliMl^HllMlM^LTtmSkB^SSWmS^íwKS^^^m^aW^^^mmLWl

Uma creação a Júlio Ver-ne, com um "Navio fantas-ma" — visitando os céos,as estrellas.

Descendo cm VENUS eem JÚPITER.

Em meio da VIA LA-CTEA.

Tudo tcreis, cm scenas soberbas, em

DOMINGO - A's 2 3|4 GrandiosaPOLTRONAS 5 $ O O O

;^»«M#«-»éw«*i*«»»»'-*''»*»#«ÍÍw^^„ todas :is noites assistida pelas mnls «Um-•; tiuctiis lnmilins e altas nutorldndcs civis •

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PELA MELHOR COMPANHIA

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R. Senador Dantas n. 91n

LUIZ GRE?*JTENíiRmm

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TOM MIXO querido de todos

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ções de destresa e arteNuma producção maravilhosa

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Era exMliiçüo na próxima semana nosas

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Às 75/4 c 93/4Bspeciaculos dediecados ao Sr. Dr.

IRINEU MACHADOque responderá á saudação do dsputado ADDLFO 3 Z \ 3 \'v1 i

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SiffíSfwvwSttV I '#& í^* W

Exito do quadro políticocarnavalesco

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Sucessodo.pdropotrioüeoportupex

"BandeSrai de Portugal"Amanhã - Matinéc ás 2 5j4. Em ensaios: "KH-lÇí*

PE f^ílAPeça de Carnaval dc FREIRE JÚNIOR

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í?.íM*.!.í ;-.i::,i;.:íi:;:;<ii< »: « :í« i«.>>f,_«-.K.j»t Sí-i>S t« lít**.» .sí,.S'it Jí :«,f« r>t |J5"«s: íf :»f •:£ x ¦"*-::: i:y,.:r,:f 4

IMPÉRIOS¦g IIUIIAIIIO: HORAIUOi ¦:,-

| ;; Jorniil: 1! — -I — li — S —10.00 .lorn-ili 2 — 1 — (i — S — 10 "..¦ :ú IJi-.iii.a-. -i.-M — .l.-M — 0.20 — Miscravcísi .'i -— .-, -~ 7 •— :> —11 '¦'¦

*H «.2(1 —. IO.-*:,. iCuniciliíi: ...-.u — .->.-!() — ".-.')

L| —. o.-lll. BISSSU3 I.OVK ;;!'/| HOJK —- IHCHAIU) Í)'TX ' "^ n.hIiIÍhic tntcriirctc (íos »Ii*:t- ;;

O solieraiu) «Ia Sympntliin Ini- '"•"•s 'Í"'c "'-•,••••?¦) "s çornijOoi In-:i;i r» versai cm

Travessuras de Cupido Hfim-ii-'!•'.<•*! m líSínfe (S:«y It AriiIii)

Um horée que se salvou daGuerra, mas não so salvou do'

110.11'

(IVovcy 3!xiry>Amor! Outros interpretes: Ali- Ol''roí1 Interpretes! Williani«•e .-.lills, Chcster C.mckliu, «¦''•»<'*'• -*¦"<•>• Al.leii. Vivi.in

Ciiiilmat Sniilli, etc.UM Fll.M DA l'Al:,\.MOUNT

Kó-Díó-ró-Kó IDesenho animado da "Para*

moiuit"MUXDO !;il riHO Ji. 127

Acttinliflitilos t nlvorsaoMVAMOS A- PITA

- actos cômicos turbulentos da-lViUAlIOlNT»

Oiídcn, etc. '.'.I in film «Ia •».*ili-(i<i" «listrilmlilo

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Iic-la '¦riirainiiunt" *(,;

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A obra-prlmii limnortnl «lcvicróu ni t;o• caiiHnIii — A* 1'UOCUHA 1)15

COSBTTI3

A S E (; IJ I H:Ko CAT'JTOL.1.0 — unia ròprlso son.saeional—I.O\ GHAKI3Y em1UOMA DA KO.R.'ÍE (He wlio sjets slapped) — Um film da ".Me-tro" distribuído pela "1'nrnmóunt".

NO Il.iT.ItHl — llnrciii-i- \ iilor, Jnck Holt, Noiih llecrv. Marjllriiin, «to., en, A .M(tvr.\.\ I! A BXCA"VTAUA ÍTho cr.cliantcd

llüll — Uni fllm ila "l-araiiiaunt."'.

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