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So penetrarmos, com vontade de meditar, nesse paradoxo, varemos que o homem que mais ama a vida, mata a vida, Into- xlcado-se os vinhos e entorpecentes, dourando de gozos, á luz dos "cfcbarets", nos affaflos das pluinas e das carnes, macias como as ultimas; vivendo, emflm, intensamente, e morrendo ver- tiglnosamente, a cada resurglr do sol.,.. Para que o amor não encontrasse derivativos na pistola e no pnnhcl, seria necessário quo o amor fosse aquello amor pre- conlzzdo pele poeta enfermo do "Eu", nestes três versos de poema tmmortal:a "E haja amizade verdadeira, Do uma caveira para outra caveira, Do meu sepulohro para o teu seputehro!" Estranho ideai... Se todos sentissem como estheta de Norte, do corto qua não haveria o registo de paginas emoclonatitos, feitas de crime e de amor... A bolleza tem um gosto amargo. Um emocional não se convence do desprezo de i uma mu- lhor bella. Diante da belleza impossível, torna-se cruel! Depois, é o homem mosme que julga o homem. E pune. Para um delírio de amor, o Código estabelece 30 annos prisão cellular. Então, a vida dos presídios nos mostra os passionaes, em cubículos, abraçados com o retrato d'15lla, porque o assassino das amantes, legítimos ou illegaes, não pronunciam estranha realidade! o nome das mulheres q«e assassinaram em seu furor... Quem é o assassino de hontem? A morte, ao desahroohar dos 18 annos, bella, allucinanto- mente bella, era assediada pelo «admiradores. Distribuía sorrisos, na imponência do seu porte, com a con- vicçao que as mulheres adquirem nos espelhos que não fazem tralooe*... Elle, alumno da Escola de Guerra, ou simplos soldado, ai- vojou-a pelas costas, e oceultou na noite o seu crime sem perdão! Matou-a a tiros, pelas costas. Nem qulz fltal-a mais de fronte. Mas deveria ter visto o corpo da mulher amada! rodopiar sinistramente na noite, em convwtedes horríveis A Mlwa irradiante o oegava. So eila nJto qtwria lllumlitir os seus olhos com um olhar do •ífoloSo, e recurso era abatel-a, aos disparos seguidos 4a arma aperfeiçoada na premeditaçãi). ²O numere, faz favor? Os leitores muitas vezes ouviram a voz amável, de meiga ftocontuação, ^ie a telepfiofllsta da estação de Norte fazia vi- brar, até hontem, quando, por ser bonita, foi assassinada de um modo cruel. ²Esttf em eommiHiicaçSo... Se eila dizia assim, no árduo trabalho que a Light impfie, dizia tão suavemente que, mesmo desesperados se conforma- raro, para tocar de novo e de novo escutar aquella mansa Voz: ²Estou chamando... Era um som nostálgico, e pelo som articulado, os que lhe /uvíam, relevavam o corte imprevisto de uma ligação, quando cila dizia: ²Quoira perdoar... Naturalmetne chamarão depois... Na vida tumultuaria da cidade a tolephonlsta á a nossa mais intima confidente. Na febro do um negocio, na ânsia de um encontro, no desespero de uma demora, a tclephonista é o grande recurso é para ella o appelio da cidade no tumulto da vida veloz... ²Informaçfies... Na pluralidade desta palavra está o recurso essencial que nos a voz anonyma dessas creaturinhas... E pola voz, imaginamos a formosura das adolescentes que aos falam nesses momentos de premencias e indecisões. A nota dolorosa rio hoje c o assassinato bárbaro e myste- rioso de uma dossas oreaturinhas flores do asphalto trepi- «tanto, raras bellezas irradiando na modéstia das toilettes sim- ntos e impressionantes vida das ruas, mostrando, em desonho de carmin nos lábios, o coração que as vezos para assim, na rua mesmo, ondo ellas nos empolgam vivendo os seus dramas morrendo nos seus dramas sensacionnes... Li Mi Leme Pelo "Gelria" chegou e arcebispo- ' Goadjutor da Metrópole brasileira Passageiro do paquete "Oel- ria", aportou, hontem, procedeu- 'to da Europa, D. Sebastião Lc- 'mç Arcebispo Goadjutor da nos- .sa Metrópole. D. Sebastião Leme, figura bri- Ihante e de uma intèlHgencla pre- Vileglada, è actualnierite uma das mais brilhonts figuras dos viga- rios iio catholicismo americano. O seu desembarque foi a nota palpitante manhã cie hontem, tendi, deslocado grande parte da população lia capital da. Repu- bllca para as nossas principaes artérias. O programma dos festejos em ¦tia homenagem, C o seguinte: HOJE A's 20 horas, haverá, no Insti- tuto Nacional de Musica, a sès- síio solem lie promovida pela Con- federação Catholica em honra de Sua. Em, Usarão da palavra o revmo. padre Dr. Henrique do Magalhães, em nome do ele- ro, o Esmo. Sr. conde de Affon- so Celso, em nome do povo, o Revmo. professor Ives de Ia Briêrc que Cará uma brevíssima conferência. NO DIA 5 As' 20 horas, haverá, na Ca- thedral Metropolitana, solemne "Te De.tnn", com assistência do alto munclu oííicial e em que fará Em Nova York os secre- tarios do Estado são res- ponsabilisados pela applicação dos dinheiros da Nação NOVA YORK, 3 (A. A.) A senhora Florence Enapp, ex-se- cretaria do listado de Nova York, está respondendo a processo por lllegfl) applicação e desperdiço do* fundos do Estado, por oecá- sião do recenseamento. Os papeis subiram ao exame do governador Smith. "^"«•^"* -*..«*«.. ¦••««*, ,««««»>. *••••.O-->..«.. t:*..*..-* a oração gratulatoria o Revmo. eonego Dr. Benedicto Marinho. NO DIA 6 A's 8 horas, missa na matriz de SanfAnna, sede provisória d:i Adoração Perpetua, com commu- nhão geral. NO DIA 11 Banquete offerecido a sua Em. pelo der,, secular o regular, na residência do Exmo. mons. Cos- ta Rego, vigário geral da archi- diocese. A' noite, o Exmo. Sr. D. Se- bastião Leme, acompanhado de representantes das diversas cias- ses sociaes, partirá presidindo a grande romaria, ao Santuário de Nossa Senhora (1m Apparecida. IRMANDADE DE S. JOSÉ' DE PIEDADE No desembarque de D, Sobas- tiS.o Leme. a Irmandade S. .íosé de Piedade, se fez reprcsbntar por uma commis.-ão composta uns Exmas. Sras. Maria Isabel Gon- Ç.ilves, fiiiiomar Gonçalves Soa- res u Dictinha Gonçalves, Direcfor proprietário MARIO RODRIGUES C""^-' # sv ^— rioa -f uccX-nxOS ^ e, assassinou a ¦—i_a— que amava! A causa da horrível tragédia teria sido um cravo? /• A identidade do assassinoé desconhecida - Ampla reportagem e serviço photographico d'A MANHÃO cadáver do Amclia Santos, no local do crime A ultima viagem De regresso do seu trabalho, na Light, a telephonista, em companhia do uma amiguinha; tomou, como sempre, o trem na Central do Brasil. Fez a viagem alegre e pé. A,, cada estação onde o trem parava, ella, sorria, ao balanço. a.uo a jogava do encontro á aml- ga, alegre também. Ella trazia, entre as mãos o a bolsa larga de couro, um cravo- rosa desmaiado. De vez em quando mordia a hasto e aspirava o aroma da flor. Meyer ! A esse grito do oondúctor do trem, ella se apressou para sal- tar. Antes, porém, dera' p crave a um rapaz, seu admirador, entre tant03 que-lhe rendiam homena- gens ardentes. As testemunhas dizem que esse rapaz, a quem ella dèu o cravo, aegrutu no trem i (HMjfiTr^T' L——^^^^^^j^^ Os pais da tclephonista Amélia Santos, chorando sobre o cadáver da filha »•.«..t~+*. |n|<i|.> | ir. nm Brasil inicia a musa ilo Parlo lata FsstalieiBciiHSiito dos garantias do "lüeanorpuí Cs Srs. A7alois de Castro, Raul Veiga e Bocayüvá Cunha, falaii- do successlvamentei participaram que haviam dado conta do recado as commissões incumbidas de representar a Câmara no desem- barque de D. Sebastião Leme, na solémnldjide da inauguração, em Nictheroy, do busto de Nilo Pe- ganha, e na chegada <^o corpo do engenheiro Teixeira Soares. Ap.orovou-se, depois, um reque- rimento, inserindo em aeta um voto de congratulações com e "Jornal do Commercio", pela pas- saciem do centenárjo de sua íun- dacão. A DEFESA DE UM PROGRAM- MA DEMOCRÁTICO Vae, em seguida, á tribuna, defender o programma do Parti- do Democrático Nacional das pri- meiras criticas que soffreú, o se- nhor Assis Brasil. E' mais uma lição' de alta sabedoria política que o eminente republicano aos seus oppositorcs e aos sco- micos do grande empreendimen- to. Promettera responder, uma a uma, a todas as duvidas nue 3e egruessem em torno da nova cor- rente partidária e das idéas com que ell,t se atirou -j luta política do palz. Ali estava, para a dis- cussão inicial da série que fará no cumprimento dessa promessa. A primeira critica que surgiu íi leitura do programma, e esta par- tida não apenas dos adversários, mas de observadores imparciaes e até de amigos, consiste em ac- cusar-se esse programma do me' rito geral, jjiuito vago, o que margem a múltiplas interpreta- ções. Começara, por ahi. O orador não compreende prp- grarríma de Partido feito em fór- ma differente, e argumenta com o que se passa nos ICstados Uni- doa paiz oue é mestre neste as- surnpto. Ahi, os programmas de partido são documentos sempre vagos, em que nada se precisa, e referente ás circumataneias do momento, da é;>oca nacional a que vae servir. Foi ministro do Brasil na gran- do democracia do norte e nódo dar o seu testemunha pessoal. Os ! candidatos e. que, em suas plata- ! fôrmas, descem aos detalhes; I lembra o programma de governo \ de Theodore Ròosevelt; no qual o : famoso estadista pròmettla até escaj cões que augmentassem a ¦ protundidade do canal decana- má. I3ssas promessas variam, : conforme os postos pleiteados. Aquelle que se impõe a presi- dir uma das unidades da Federa- ção faz promessas quo abrangem , as necessidades do Estado, do J LEVINE continua a viajar pela Itália ROMA. 3 (A. A.) No seu avião "Miss Columbia", o capita- lista e engenheiro norte-america- no Levine realizou, hontem, um vOo de desporto entro Roma o Nápoles e vice-versa. «••».,t...........t-É-......^........#....i... mesmo passo que aquelle que so propõe governar o município se restringe ág necessidades deste município, podendo, inclusive, lo- causar o ponto onde deve ser con- struida uma escola. O Sr. Assis Brasil estuda, en- tão, os dez artigos que servem de programma ao Partido Nacio- nal. Detem-se sobre a questão das tarifas, respondendo aos cen- sores daquolles programmas nes- sa parte. Declara que o assum- pto foi ohjeeto de aturadas cogi- tações dos organizadores desse programma, e passa a mostrar como entende a questão o como a vem tratando ha longos annos. particularmente depois da campa- riha civilista. O Brasil é o paiz onde existem as maiores tarifas, mas é. igual- mente, o paiz onde a renda pro- veniente das Alfândegas é menor. Põe essa affirmação sem o me- nor receio o procura convencer da necessidade do contrabando em face desta situação. O com- mercio honesto não pôde viver sob o regime presente, em que chegamos a pagar direitos alfan- dfigarios numa proporção d" ^00"'°. Na Argentina, a 3-i e no TJruguay C ra, a propósito, o uma autoridade da Rio Grande do Sul Alguém, entretanto, oue devia* matal-a, instantes, depois, saltou também. Vira o outro ganhar «a flor o se exaltara do ciúme. Ella, sem saber que ultimava no Meyer a sua ultima viagem, desceu do comboio, galgou as es- cadas e tomou um bonde de .Inhaúma, rumo da residência de .seus pana.. :;, - ^ '., O assassnfo seguia, natural- mente, os passos da moça que deliberara matar. 0 crime bárbaro Ao saltar nos Pilares, ella ca- minhou, ligeira ¦« despreoecupa- (lamente. Ao entrar em casa, porém, foi abatida com dois tiros certeiros na nuca. A sua companheira, conhecida por Zizinha, residente na Terra Nova, tomou nos Pilares, o rumn desse local. - Não viu a companheira ser as- sasslnada. Ella morreu sem testemunhas. Um gemido rouco. Um estremecimento e a morte instantânea. Aos estampidos, correram pes- soas da casa, vendo-se, então, um quadro desolador. Quem é a morta Chamava-se Amélia dos San- tos, era brasileira, branca sol- teira, tclephonista, de 18 annos Na estação telephonica do Nor- te tinha o n. 22. Quem é o assassino? A policia do 10° districto, re- pro.sentada no local pelo investi- gador n. 4!5, Altamiro Moreira, ouviu de pessoas, no local, qu>, após os tiros, fugira dali um hu- mem fardado, não afflrmando, porém, se se tratava db um sol- dado de policia ou de tini alumno da Escola Militai. As autoridades proseguem nas investigações, para as quacs já. colheram elementos de valor. Abraçada com a filha Quando A MANHA chegou ao local, encontrou a mãe da indito- sa Amélia abraçada ao cadáver, chorando dolotosamente. Amélia conservava physiono- mia serena, tendo a scena .a. que assistimos causado profunda consternação. Um vulto suspeito Quando os reporters e photo- graphos da A MANHA chegaram identificar esse vulto, porque #) retrato alludido foi visto depois. Duas photographias O delegado do 19° districto ai* preendeu, na bolsa da assassina- da, duas photographias, que mui- to elucidarão as pesquizas polU' ciacs.* A remoção do cadáver A policia do 19" districto fez rW mover o cadáver da desventurad*l' Amélia para o necrotério do ttt> stituto Medico Legal. A família de Amélia falai á A MANHà Falando a A MANHA, os pao»l de Amélia declararam que nSi») j sabiam de nenhum namoro «4» sua filha, não podendo, assim, que attrlbuir o crime bárbaro fU< os enlutou,' g-V E-Zizinha? , A policia ouvirá, hoje, a eot^ panheira de Amélia, conhecidw por Zizinha, residente em Terra) Amclia Santos da cdade. admirada pela sua bel- j ao local, por elles passou, farda- I Nova, e que viajou com a victl»: í leza e pelos seus dotes moraes. \ do, um vulto cuja physionomia Residia com seus pães, Oerma- j mais tarde surgiu numa photo- no dos Santos e Carolina Santos.; graphia appreendida pela policia a rua Álvaro Miranda n. 53, na i do }9° districto policial. estação de Cintra Vidal. No momento não era' possível conclusões. ma no trem, conforme noticiamo» acima. Do depoimento de Zizinha * policia espera chegar a melhor*»' proporção é de ác 30":". Xar- que ouviu ,io fronteira do , em resposta ¦¦"¦¦% ^¦< ... 11 y^T^r' ^s 2^t> (.Continua na pogina) cllc deveria ler visío o corpo da amada rrtorerr-se sinistranieiite, em eomulsões hop. n\ets .'Av' L. J .., í

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An no fTÍ-N. 554 Rio, 4-10-927

No mysterioAmor, fonte de ódio...

A Intoxicação do amor...Falham os textos das leis. '•As scntonças Impiedosas dos *ribiinaes • »s exemplos dos

«cwres nío detêm a onda de oílio dos apaixonados, que ma-t»i\. num furor de egoísmo, a mulher cuja helleza es ondou-dooeu...

Matar!E' cruel?O julgamento sereno dos onc não estão em cansa, de certo

n!\-> ponJfia o impulso sanguinário, swtretante, na Inglaterra,neste século, um esthota affirmou: "Todos matam o queama.."

So penetrarmos, com vontade de meditar, nesse paradoxo,varemos que o homem que mais ama a vida, mata a vida, Into-xlcado-se os vinhos e entorpecentes, dourando de gozos, á luzdos "cfcbarets", nos affaflos das pluinas e das carnes, maciascomo as ultimas; vivendo, emflm, intensamente, e morrendo ver-tiglnosamente, a cada resurglr do sol.,..

Para que o amor não encontrasse derivativos na pistola eno pnnhcl, seria necessário quo o amor fosse aquello amor pre-conlzzdo pele poeta enfermo do "Eu", nestes três versos depoema tmmortal: a

"E haja só amizade verdadeira,Do uma caveira para outra caveira,Do meu sepulohro para o teu seputehro!"

Estranho ideai...Se todos sentissem como • estheta de Norte, do corto qua

não haveria o registo de paginas emoclonatitos, feitas de crimee de amor...

A bolleza tem um gosto amargo.Um emocional não se convence do desprezo de i uma mu-

lhor bella.Diante da belleza — impossível, torna-se cruel!

Depois, é o homem mosme que julga o homem.E pune.Para um delírio de amor, o Código estabelece 30 annos d»

prisão cellular.Então, a vida dos presídios nos mostra os passionaes, em

cubículos, abraçados com o retrato d'15lla, porque o assassinodas amantes, legítimos ou illegaes, não pronunciam — estranharealidade! — o nome das mulheres q«e assassinaram em seufuror...

Quem é o assassino de hontem?A morte, ao desahroohar dos 18 annos, bella, allucinanto-

mente bella, era assediada pelo «admiradores.Distribuía sorrisos, na imponência do seu porte, com a con-

vicçao que as mulheres adquirem nos espelhos que não fazemtralooe*...

Elle, alumno da Escola de Guerra, ou simplos soldado, ai-vojou-a pelas costas, e oceultou na noite o seu crime semperdão!

Matou-a a tiros, pelas costas.Nem qulz fltal-a mais de fronte. Mas deveria ter visto o

corpo da mulher amada! rodopiar sinistramente na noite, emconvwtedes horríveis

A Mlwa irradiante o oegava.So eila nJto qtwria lllumlitir os seus olhos com um olhar do

•ífoloSo, e recurso era abatel-a, aos disparos seguidos 4a armaaperfeiçoada na premeditaçãi).

O numere, faz favor?Os leitores muitas vezes ouviram a voz amável, de meiga

ftocontuação, ^ie a telepfiofllsta da estação de Norte fazia vi-brar, até hontem, quando, por ser bonita, foi assassinada de ummodo cruel.

Esttf em eommiHiicaçSo...Se eila dizia assim, no árduo trabalho que a Light impfie,

dizia tão suavemente que, mesmo o« desesperados se conforma-raro, para tocar de novo e de novo escutar aquella mansa Voz:Estou chamando...

Era um som nostálgico, e pelo som articulado, os que lhe/uvíam, relevavam o corte imprevisto de uma ligação, quandocila dizia:

Quoira perdoar... Naturalmetne chamarão depois...Na vida tumultuaria da cidade a tolephonlsta á a nossa

mais intima confidente. Na febro do um negocio, na ânsia deum encontro, no desespero de uma demora, a tclephonista é ogrande recurso — é para ella o appelio da cidade no tumultoda vida veloz...

Informaçfies...Na pluralidade desta palavra está o recurso essencial quenos dá a voz anonyma dessas creaturinhas...E pola voz, imaginamos a formosura das adolescentes queaos falam nesses momentos de premencias e indecisões.A nota dolorosa rio hoje c o assassinato bárbaro e myste-rioso de uma dossas oreaturinhas — flores do asphalto trepi-«tanto, raras bellezas irradiando na modéstia das toilettes sim-ntos e impressionantes — vida das ruas, mostrando, em desonho

de carmin nos lábios, o coração que as vezos para assim, narua mesmo, ondo ellas nos empolgam vivendo os seus dramasmorrendo nos seus dramas sensacionnes...

Li Mi LemePelo "Gelria" chegou e arcebispo-' Goadjutor da Metrópole brasileira

Passageiro do paquete "Oel-ria", aportou, hontem, procedeu-'to da Europa, D. Sebastião Lc-'mç Arcebispo Goadjutor da nos-.sa Metrópole.

D. Sebastião Leme, figura bri-Ihante e de uma intèlHgencla pre-Vileglada, è actualnierite uma dasmais brilhonts figuras dos viga-rios iio catholicismo americano.

O seu desembarque foi a notapalpitante dü manhã cie hontem,tendi, deslocado grande parte dapopulação lia capital da. Repu-bllca para as nossas principaesartérias. •

O programma dos festejos em¦tia homenagem, C o seguinte:

HOJEA's 20 horas, haverá, no Insti-

tuto Nacional de Musica, a sès-síio solem lie promovida pela Con-federação Catholica em honra deSua. Em, Usarão da palavra orevmo. padre Dr. Henriquedo Magalhães, em nome do ele-ro, o Esmo. Sr. conde de Affon-so Celso, em • nome do povo, oRevmo. professor Ives de IaBriêrc que Cará uma brevíssimaconferência.

NO DIA 5As' 20 horas, haverá, na Ca-

thedral Metropolitana, solemne"Te De.tnn", com assistência doalto munclu oííicial e em que fará

Em Nova York os secre-tarios do Estado são res-ponsabilisados pela máapplicação dos dinheiros

da NaçãoNOVA YORK, 3 (A. A.) — Asenhora Florence Enapp, ex-se-

cretaria do listado de Nova York,está respondendo a processo porlllegfl) applicação e desperdiçodo* fundos do Estado, por oecá-sião do recenseamento.

Os papeis subiram ao examedo governador Smith."^"«•^"* -*..«*«.. ¦••««*, ,««««»>. *••••.O-->..«.. t:*..*..-*

a oração gratulatoria o Revmo.eonego Dr. Benedicto Marinho.

NO DIA 6A's 8 horas, missa na matriz

de SanfAnna, sede provisória d:iAdoração Perpetua, com commu-nhão geral.

NO DIA 11Banquete offerecido a sua Em.

pelo der,, secular o regular, naresidência do Exmo. mons. Cos-ta Rego, vigário geral da archi-diocese.

A' noite, o Exmo. Sr. D. Se-bastião Leme, acompanhado derepresentantes das diversas cias-ses sociaes, partirá presidindo agrande romaria, ao Santuário deNossa Senhora (1m Apparecida.

IRMANDADE DE S. JOSÉ'DE PIEDADE

No desembarque de D, Sobas-tiS.o Leme. a Irmandade S. .íoséde Piedade, se fez reprcsbntarpor uma commis.-ão composta unsExmas. Sras. Maria Isabel Gon-Ç.ilves, fiiiiomar Gonçalves Soa-res u Dictinha Gonçalves,

Direcfor proprietário — MARIO RODRIGUES

C""^-' # sv ^— rioa -f uccX-nxOS ^

e, assassinou a¦—i_a—

que amava!A causa da horrível tragédia teria sido um cravo?

/•A identidade do assassinoé desconhecida - Ampla reportagem e serviço photographico d'A MANHÃ —

O cadáver do Amclia Santos, no local do crime

A ultima viagemDe regresso do seu trabalho,

na Light, a telephonista, emcompanhia do uma amiguinha;tomou, como sempre, o trem naCentral do Brasil.

Fez a viagem alegre e d© pé.A,, cada estação onde o trem

parava, ella, sorria, ao balanço.

a.uo a jogava do encontro á aml-ga, alegre também.

Ella trazia, entre as mãos o abolsa larga de couro, um cravo-rosa desmaiado.

De vez em quando mordia ahasto e aspirava o aroma da flor.

— Meyer !A esse grito do oondúctor do

trem, ella se apressou para sal-tar.

Antes, porém, dera' p crave aum rapaz, seu admirador, entretant03 que-lhe rendiam homena-gens ardentes.

As testemunhas dizem que esserapaz, a quem ella dèu o cravo,aegrutu no trem

i (HMjfiTr^T'

—— ^^^^^^j^^

Os pais da tclephonista Amélia Santos, chorando sobre o cadáver da filha»•.«..t~+*. |n|<i|.> |

ir. nm Brasil inicia a musailo Parlo lata

FsstalieiBciiHSiito dos garantias do "lüeanorpuíCs Srs. A7alois de Castro, Raul

Veiga e Bocayüvá Cunha, falaii-do successlvamentei participaramque haviam dado conta do recadoas commissões incumbidas derepresentar a Câmara no desem-barque de D. Sebastião Leme, nasolémnldjide da inauguração, emNictheroy, do busto de Nilo Pe-ganha, e na chegada <^o corpo doengenheiro Teixeira Soares.

Ap.orovou-se, depois, um reque-rimento, inserindo em aeta umvoto de congratulações com e"Jornal do Commercio", pela pas-saciem do centenárjo de sua íun-dacão.A DEFESA DE UM PROGRAM-

MA DEMOCRÁTICOVae, em seguida, á tribuna,

defender o programma do Parti-do Democrático Nacional das pri-meiras criticas que soffreú, o se-nhor Assis Brasil. E' mais umalição' de alta sabedoria políticaque o eminente republicano dáaos seus oppositorcs e aos sco-micos do grande empreendimen-to. Promettera responder, uma auma, a todas as duvidas nue 3eegruessem em torno da nova cor-rente partidária e das idéas comque ell,t se atirou -j luta políticado palz. Ali estava, para a dis-cussão inicial da série que faráno cumprimento dessa promessa.

A primeira critica que surgiu íileitura do programma, e esta par-tida não apenas dos adversários,mas de observadores imparciaese até de amigos, consiste em ac-cusar-se esse programma do me'rito geral, jjiuito vago, o que dámargem a múltiplas interpreta-ções. Começara, por ahi.

O orador não compreende prp-grarríma de Partido feito em fór-ma differente, e argumenta como que se passa nos ICstados Uni-doa paiz oue é mestre neste as-surnpto. Ahi, os programmas departido são documentos semprevagos, em que nada se precisa, ereferente ás circumataneias domomento, da é;>oca nacional aque vae servir.

Foi ministro do Brasil na gran-do democracia do norte e nódodar o seu testemunha pessoal. Os !candidatos e. que, em suas plata- !fôrmas, descem aos detalhes; Ilembra o programma de governo \de Theodore Ròosevelt; no qual o :famoso estadista pròmettla atéescaj cões que augmentassem a ¦protundidade do canal decana-má. I3ssas promessas variam, :conforme os postos pleiteados.

Aquelle que se impõe a presi-dir uma das unidades da Federa-ção faz promessas quo abrangem ,as necessidades do Estado, do J

LEVINEcontinua a viajar pela

ItáliaROMA. 3 (A. A.) — No seu

avião "Miss Columbia", o capita-lista e engenheiro norte-america-no Levine realizou, hontem, umvOo de desporto entro Roma oNápoles e vice-versa.«••».,t...........t-É-......^.. ......#....i...

mesmo passo que aquelle que sopropõe governar o município serestringe ág necessidades destemunicípio, podendo, inclusive, lo-causar o ponto onde deve ser con-struida uma escola.

O Sr. Assis Brasil estuda, en-tão, os dez artigos que servemde programma ao Partido Nacio-nal. Detem-se sobre a questãodas tarifas, respondendo aos cen-sores daquolles programmas nes-sa parte. Declara que o assum-pto foi ohjeeto de aturadas cogi-tações dos organizadores desseprogramma, e passa a mostrarcomo entende a questão o comoa vem tratando ha longos annos.particularmente depois da campa-riha civilista.

O Brasil é o paiz onde existemas maiores tarifas, mas é. igual-mente, o paiz onde a renda pro-veniente das Alfândegas é menor.Põe essa affirmação sem o me-nor receio o procura convencerda necessidade do contrabandoem face desta situação. O com-mercio honesto não pôde viversob o regime presente, em quechegamos a pagar direitos alfan-dfigarios numa proporção d"^00"'°.

Na Argentina, a3-i e no TJruguay Cra, a propósito, ouma autoridade daRio Grande do Sul

Alguém, entretanto, oue devia*matal-a, instantes, depois, saltoutambém.

Vira o outro ganhar «a flor ose exaltara do ciúme.

Ella, sem saber que ultimavano Meyer a sua ultima viagem,desceu do comboio, galgou as es-cadas e tomou um bonde de.Inhaúma, rumo da residência de.seus pana.. :;, - ^ '.,

O assassnfo seguia, natural-mente, os passos da moça quedeliberara matar.

0 crime bárbaroAo saltar nos Pilares, ella ca-

minhou, ligeira ¦« despreoecupa-(lamente.

Ao entrar em casa, porém, foiabatida com dois tiros certeirosna nuca.

A sua companheira, conhecidapor Zizinha, residente na TerraNova, tomou nos Pilares, o rumndesse local. -

Não viu a companheira ser as-sasslnada.

Ella morreu sem testemunhas.Um gemido rouco.Um estremecimento e a morte

instantânea.Aos estampidos, correram pes-

soas da casa, vendo-se, então, umquadro desolador.

Quem é a mortaChamava-se Amélia dos San-

tos, era brasileira, branca sol-teira, tclephonista, de 18 annos

Na estação telephonica do Nor-te tinha o n. 22.

Quem é o assassino?A policia do 10° districto, re-

pro.sentada no local pelo investi-gador n. 4!5, Altamiro Moreira,ouviu de pessoas, no local, qu>,após os tiros, fugira dali um hu-mem fardado, não afflrmando,porém, se se tratava db um sol-dado de policia ou de tini alumnoda Escola Militai.

As autoridades proseguem nasinvestigações, para as quacs já.colheram elementos de valor.

Abraçada com a filhaQuando A MANHA chegou ao

local, encontrou a mãe da indito-sa Amélia abraçada ao cadáver,chorando dolotosamente.

Amélia conservava physiono-mia serena, tendo a scena .a. queassistimos causado profundaconsternação.

Um vulto suspeitoQuando os reporters e photo-

graphos da A MANHA chegaram

identificar esse vulto, porque #)retrato alludido foi visto depois.

Duas photographiasO delegado do 19° districto ai*

preendeu, na bolsa da assassina-da, duas photographias, que mui-to elucidarão as pesquizas polU'ciacs. *

A remoção do cadáverA policia do 19" districto fez rW

mover o cadáver da desventurad*l'Amélia para o necrotério do ttt>stituto Medico Legal.

A família de Amélia falaiá A MANHÃ

Falando a A MANHA, os pao»lde Amélia declararam que nSi») jsabiam de nenhum namoro «4»sua filha, não podendo, assim,que attrlbuir o crime bárbaro fU<os enlutou, ' g-V

E-Zizinha? ,A policia ouvirá, hoje, a eot^

panheira de Amélia, conhecidwpor Zizinha, residente • em Terra)

Amclia Santosda cdade. admirada pela sua bel- j ao local, por elles passou, farda- I Nova, e que viajou com a victl»:

íleza e pelos seus dotes moraes. \ do, um vulto cuja physionomia

Residia com seus pães, Oerma- j mais tarde surgiu numa photo-no dos Santos e Carolina Santos.; graphia appreendida pela policiaa rua Álvaro Miranda n. 53, na i do }9° districto policial.estação de Cintra Vidal. No momento não era' possível conclusões.

ma no trem, conforme noticiamo»acima.

Do depoimento de Zizinha *policia espera chegar a melhor*»'

proporção é de• ác 30":". Xar-

que ouviu ,iofronteira do

, em resposta

¦¦"¦¦%

^¦<

... 11

y^T^r'^s 2^t>

(.Continua na pogina)

cllc deveria ler visío o corpo da amada rrtorerr-se sinistranieiite, em eomulsões hop.n\ets

.'Av' L. J .., í

,4h •í-'W- «1 ¦ííSjàfT^iíWr?! ^W '*Wf3^»i-.

"A Manhã"Ulrcelor — MARIO RODRIGUES.

Kc-Iiictor-cliefc — Milton lio-(lrlgut-K.

Seoretario — Dsmtoit .loliin.Gerente — Míirio ltoilrlgiiOH Fl-

lho.

Toflli :i eorrcupondoiicln com-miMoial di'ver A ser dirigiria a gc-

AdmfniKtrnf;flo, rciinccilo c ofíl.ielnn», rim 13 <ic Mulo, 41.Ahfilfriinturiis:PARA O IlUASlI.i

Aiin*» . . :tSíoooKemoNire 20$000

PAUA O ESTRANGEIRO'Anno fl«$onnSemestre ........... 3S?000

Télciihõnes — Director, Cen-trai ÍÍ5D4 — Gerente, 5596 — So-cretario, 5595 o Officiàl.

Endereço telegraphtco Aitinnlifl.

Aos nossos ánrmnçiantesO nosso único cobrador 0 o Sr.

J. 1'. do Carvalho, que tem pro-curáçao para este fim. Outròsim,bi'j seí-ão validos os recibos pas-eados no talão "Formula u. 0",»^4.»»»..|»«i..t»«.^..»,.«.^„«„fc,.#.lW„tt,1#MO,.tl^wtMn

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

(Capital e Nictherov, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

li Pfàltòi&t&éfàto o n

E' de valor sensacional!Experimente hoje níesmo

Centro Político de Melho-ramenio do Morro

do PintoIA numerosa população desta

localidade, satisfeita com os me-lhoramentos já obtidos em proldeste morro e reconhecendo otrabalho efflcaz da. osforgada di-rectoria deste centre, tem entra-cio om massa, quasl* para o qua-dro social o eme motivou á di-rectoria desta aggremiação a ins-tallar a sua sôde om um prédiomaior, mais áhlpllo, rjaru bemaltender e servir ao seu elevadonumero de associados, o que bemíústlfica o que acima allegamos,cuja sédc, está situada á ruaCarlos Gomes n. 70, onde todosos domingos 6 encontrado, dasU ás 17 horas, um dos membrosda commles&o eleitoral, presidi-da. pelo dedicado tenente Angus-to Ribeiro Moss, o qual convidaa quem desejar alistar-se comoeleitor a comparecer á sedo aei-ma mencionada, cujo aíistamçn-to sondo p°r conta do Centro egratuito iap eleitor.

A M.\míX — Tcrça-rcira, 4 de Outubro de 1927.

Portsão solemne commemorativa da

ugueza será presidida pelo Sr. ODíD Miro O IIuulu LJi UOil

O illusfre liberal brasi-leiro acceiíou o convitedo Centro Âffonso Costa

O 5 de oul ubro vae .ser córídigrianiente cnmmemorado esteatino pelo Corilro Portugüez Dr. AlTonso Cosia.Para presidir a sessão solemne òonimqniòrativià do 17" an-niversario da Republica pòrtüguèzà a directoria convidou oiiisighc republicano brasileiro Dr. Assis Brasil, que aceitou ohonroso convite dos seus correligionários portiiguezes.O illiisf.ro liberal patrício, que está ligado ia, Portugal porlaços de sangue e de verdadeiras e sinceras amizades, con-

qüistàdas durante a sua longa permanência naquelle paiz, émuito querido eníro os pnrtugueze-s aqui domiciliados que.dessa maneira, querem manifestar-lho a admiração ò o apreçoque lhe devotam.

Para a grandiosa sessão solemne foram distribuídos in-números comitês, sendo, decerto, pequeno o salão nobre dasympatliicia agremiação lusa que es\i, recebendo uma orna-mentação condigna.Como oradores, estão já inscriptos, além do orador offi-ciai ido Centro, os Srs. Dr. Luiz Gonzaga, da Fonseca Moreira,capitão Sarmento Pimentel e Carlos Pinto, da Liga dos Bepu-blicànos P.ortuguczes, que dissertarão sobro a grande datarepublicana porlugueza.O baile que rematara a grande coirirnemoriâcííoi terá oconcurso de dois jazz-bands que farão prolongar ás dansas atéalta madrugada.

»*•••••*••«••••..•..»..«..#.?.».,»»,»«.„.*.«„,.,„„„«„«„„,„„•>*••*« f* ••«¦•.•..•..«. >»,. »M«H«M«fltit« Ít«MftM«M9

Da nossa taciiral em Bailo MonteS Mninlo do cê ãe Minas

uno» 00 ESPIRITO

Bepcis è amanha

3MIMO0OPor 10$000

Jogam apenas 12 Milhares

Uma campanha leila por cartas anônimasíicasáo do "Assíduo Leitor

1 jlori-

^T' — ¦¦-¦¦¦¦- —

Audiência publica presi-dencial

O Sr. presidente da Republicafleu, hontem, audiência püblipano palácio do Cattcte, tendo àt-tendido a 58 pessoas.

Loteria imO prêmio de 100:000*000

4ue coube ao n. 10.98(5, da«xtracção do dia 13 <fe Se-lembro, foi pago as seguiu-tes pessoas: Banco liypo-thecario por conta de Taii-credo Noronha, de Ipame-ry, Goyax. e Eufròzüio deOliveira, de Araguary, Mi-aas.

HOJE

Por 70$000Somente 12.000 bilhetes

Estrada de Rodagem Rio-S. Paulo

Mais uma visita do chefeda Nação

Em companhia dó Sr. ministroda Viação o dos seus ajudantesde ordena, o Sn. presidente daRèpubUea visitou, domingo ulti-mo, um grande trecho da ostra-da de rodagem RlOrSâo Paulo.

S. Ex. o as demais pessoas desua comitiva cheiraram até o lo-gar denominado Capellinha,

Dahi, q chefe da Nação, regres-sou ã uidiyle.—4>

Dr. Castro AraujoCirurgião. Dlroctor do li. lOvan-

gelico. Telophone Viila yic<i«, _

FRANCO VAZO director c: fünccionários da

Escola 1!> do Npvembrn fazem re-zar missa, hoje, na. egroja do Bi-vino Salvador, na Piedade, â.<S.30 horas, por alma. do seu sau-doso director Franco Vaü, ségun-do anniverSciriò de seu fallecl-monto.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarró Pereira

ADVOGADOSRosário, 102, sol). — Tel. X. iõ(52

^vCoichas, Lençóes, Fvo-

nhas, Toalhas, Aioalha-dos, Guardanapos, Creto-nes e Tricolines, a casaque mais barato vende éa Fabrica Confiança doBrasil.

87, Rua da Carioca^ 57

Bovc tor ferido fundamenta in-teresses inconfessáveis n cxcellon-te solução do Sr. Antônio Carlosrelativa no amparo aos produeto-rçs de café em Minas. Em situa-(:ão afflietiva, alguns intermedia-rios, atüngidns nas suas bolsas,niipislliim para a carta anonyran,valem-se da politicallia, extravasamo seu ódio pelas columuas dos poli-eos jornaes que dão agasalho aosintrujõés.

A campanha levantada contra aaltitude do governo de Minas, nocaso do café" deste Estado; tem aoriginalidade de estar sendo, todaclia, feita por "Uni assiduo lei-tor", por "Um apreciador do seujornal,,, por "Cm lavrador miuel-ro,,. Lá, de quando cm vez, a fe-llin para não dar muito ua vista,endossa uma pulhiee do missivistaanonynio, abre columuas. escanca-ra titules o lança mão do "negri-to" escandaloso.

Certa oceasião, no aug.e de umacampanha, sórdida come- essa, per*gnntaram a Wilson, presidente dosEstados Unidos, qual seria a suaattitude e:n face do enxovalho. Ogrande estadista, sem hesitar, ves-prmdeu: — "Penso que .governosabiamente o paiz, pois não hatralantc que me não aceuse,"

Mas- o que deseja o "Leitor Ae-sidno"?

Nada mais que isto: salvar oEstado de Mimis da bancarrota.Um homem com tão boas inten-soes, por que não se apresentapara receber os» louros a que temdireito? No jardim da Praça daLiberdade ha sempre uma vagazi-nha para uma estatua. Para quese plasme o bronze ó preciso quese conheça o perfil do bene-.ne-rito.

Venha o heroc, o mármore estãá sua espera.

A estupidez é um proteu. Demii maneiras a est.ultiee se apro-senta em publico. Elln porém ftmala deplorável quando se mostraaggrcsfiiyn e revestida de safadice,como no caso em questão.

O governo de Minas já demons-trou cxhaustivainente que ThcodorWille & C, não têm monopóliode coisa alguma, que da safra detrcs milhões de sacras de enfé,apenas guardarão nos seus arma-zens, alugados por Minas, 400.(XK)sacras, que o produetor ó, naquel-les estabelecimentos, dono do seu"stoçk,,, podendo vendel-o a quemquizer, que o Estado fará comquuesquer outros proprietários dearmazéns contratos idênticos, desdeque esses senhores proprietáriossejam pessoas serias e abonadas,já se vê; tudo isso tem sido qMtoe repetido centenas de vezee, di-vulgado pela imprensa, publicadoem folhetos, espalhado aos quatroventos.

Apezar ile tudo o "Leitor Assi-duo,, insistr nas suas eartinhas degazetas. Encasquetou-lhe na cabe.ça que lia de ser o defensor perpe-tno de Minas e de seu ThesquròlE' a estupidez no sen mais apa-yornntc travesti, aa estupidez in.curavel, nggrossiva, que não securva aos argumentos á; estatistica, á estupidez soberana, todapoderosa, invulnerável.

O "Assiduo Leitor", que tc.nfreneticanieute escripto cartas ao»jornais sobre o rafe mineiro 6 ohomem que, este anno contava fa-zer prodígios na praça, explorandoa bôa fé do lavrador de Mina«.Graças ás providencias de uni es-tadista viu çlesmoronarem-sé ri»seus planos; dahi o ódio explodindoem cartas ancmyinas, talvez emmaior nnniiero que o de snceas decafé produzidas por Minas.

As cartas, pelo estylo vê-se lo-go, não sairam do u:n .cérebroforam elaborada^ por um estorna-go mais vasto que os armazénsgeraes de Thcodor Wille. Nadamais fecundo em ignomínia qaeuma consciência presa aos órgãosinferiores da digestão.

Cansa também espécie a prefe-rencia do "Assíduo Leitor" por umcerto jornal. Ila muitos jornaesque fa;wii restrieções ás direetri-ze« políticas do Sr. Antônio

"Cor-los. Será possível que s<5 a uniadeterminada folha não tenha pas-Síldo despercebido a vastidão doescândalo? A imprensa da opposi-ção, sempre vigilante, applaudin,sem reservas, todos os actos dogoverno de Minas nesse sentido.Si', um jornal franqueou ao "Assi-duo I eitor,,. suas columuas.

1" para serem lidas pelos ver-dndèiros patriotas quo publicamosabaixo as iiiiitruçções enviadas peloilhistnu secretario das Finança* de.Uiaas, Dr. Gudesteu Pires, ao in-

spector do Serviço do Café Mi-neiro na Capital Federal.INSTRUCÇÕES AO INSPECTOR

DO SERVIÇO DO CAFÉ'O Sr. Gudesteu Pires, secreta-

rio das Finanças, expediu ao Sr.Gonçalves Ponha, inspector doServiço do Café, no Rio de Ja-neiro, as seguintes instrucções:

Sr. inspector.Para vosso governo e conheci-

mento de todos os interessados,envio os esclarecimentos c in-strncções pedidas, não sõ sobreo deposito de café mineiro nosArmazéns Reguladores de MinasGeraes, constituídas, no momen-to, pelos Armazéns Geraes deThcodor Wille & C, e, mais tar-de, por outros que o governo con-tratar parn o mesmo fim, comotambém sobre os auxílios pecunin-rios á lavoura do Estado peloscafés armazenados nos Regulado-res:

I"Os Armazéns de Theodor Wil-

le & C. e os outros que o go-verno do Estado contratar, paraseus Reguladores, não têm e nemterão monopólio ou privilegio pa-ra receberem, armazenarem evenderem cafés que nclles foremdepositados pelos lavradores ccompradores do interior.

2»A exportação do café mineiro

para o Rio de Janeiro será feitapor dois processos:

a) expedição do café, de ac-còrdo com as quotas mensaímon-te estabelecidas nas estações fer-roviarins e nas condições con-veneibnadns em 1 de setembro cor.rente, cm São Tanto. Este caféterá entrada franca no Mercadodo Rio de Janeiro, podendo serlivremente consignado a quem évendido imiucdintamentc por quemo remetteute quizer.

b) expedição de café pelos la-vràdores e exportadores' para serarmazenado c retido nos Regula-dores do Estado, o qual facilita-i*á credito por intermédio do Ban-eo de Credito Real de Minas Ge:raes.

3»O armazenamento do café nos

Reguladores do Estado será feitoem nome do depositante, mas áordem da Inspectoria da Defesano Rio de Janeiro. Só esta po-dera. consentir na saída do cafédos Reguladores, ordenando-aquando julgar conveniente aos in-teresses da Defesa e de acccOrdocom as estipulaçõcs do conventode São Paulo, qualquer que sejao prazo durante o qual tenha ocafé de ficar retido.

4"Afim de poder regular o trans-

porte pelas estradas do ferro docafé destinado aos Armazéns Re-guladores, sem prejudicar o docafé das quotas, o lavrador ou ocomprador requisitará da Inspc-etorin a remessa para os Regula-dores, indicando o numero de snc-cas a ser enviado, A Inspectoriaautorizará o embarque, determi-nando, ao mesmo tempo, o nume-ro de saccas.

5»O conhecimento do despacho

ferroviário para os Armazéns Re-guladores a cargo de TheodorWille & C. ou de outros Arma-zens Geraes com os qunes tenhao_ Estado contratado, deve ser en-viado directamente ao ArmazémRegulador, que procederá aos ser-viços de armazenagem e paga-meutos accordados cm contrario.

6»Consoante o pensamento do

governo de Minn-s que não quersobrecarregar a lavoura de cafépara a sua defesa com outro ônus,além da taxa de 1?, ouro, quecila própria resolveu pagar, paraesse fim o governo declara quetodas as despesas, inclusive astaxas de_ carga, descarga, amos-tra, classificação, avaliação, arma-zenagerii; seguro c saída, serão pa-gas pelo Estado de Minas, ficandolivre de qualquer novo dispendioa lavoura mineirrv, presentadapelos lavradores ou petos com-pradores.

7"O imposto de exportação, 3

francos o taxa ouro. serão pagospelo depositante no momento omque puder retirar o café.

O frete será pago por oceasiãodo despacho ou pela empresa con • isignatária, por conta do deposi- !tanto.

{Continua ua ía pvt/ina) í

———w i—i¦¦¦ i>iiw— «ri —— ¦¦>¦ um—t M——¦——M———————Wi"^¦

Maurício de Lacerda pedio a applicacão do Código Penalcoaíra o Sr. Horta BarbosaUm discurso de sensação

Na hora do expediente, hon-tem, no Conselho, Maurício deLacerda, fez um discurso dosensação.

Ate o Sr. J. ,T. Seabra, tãohabituado a ouvir os grandesrasgos dos oradores, por vezestraia, na physionomia, o effcltoque lhe causavam as palavrasvibrantes do intendervte que opovo elegeu na prisão.

Maurício pedia ao Conselhoquo fizesse constar dos annaesuma noticia do "Jornal do Com-mercio", referente ao Sr. Hor-ta Barbosa, director da secreta-ria do Conselho o redactor da-quelle orgam, salientanldo quotal noticia era a prova materialde que o Sr. Horta Barbosa erasuspeito, como representante douma empresa cujos negócios pre-cisam ser examinados pelo Con-selho e pela população.

Tsro seu longo discurso, ondehouve evocações ao seu passado,e ao de Seabra, noe combates aosgovernos prepotentes e desho-nestos, Maurício de Lacerdaclassificou o Sr. Horta Barbosade prevaricador, dizen$o-o in-

curso em determinado artigo doCódigo Penal.

Quer Maurício conhecer os ter-mos do contrasto do Conselhocom o "Jornal do Commercio", cverbora quo não 6 admissível ocusto de 3S0 contoâ pelos tolhe-tos contendo as conferências deMiguel Couto e Teixeira Mén-des — folhetos impressos em vir»tude de uma indicação do oradorque não 6abia ter concorrido,com osso gesto patriótico, paraum assalto deslavado aos cofresmuniclpaes!

Sempre vibrante, Maurício dizque não faz contra o Sr. Hortanenhuma campanha pessoal.

E accresccnta que, se atssimfosse, teria cedido a Insinuaçõesdo forças políticas que ha poucodesejavam afastar o Sr. Hortadp, secretaria, para o que appel-laram para o orador.

Maurício acerescenta aindaque, nessa oceasião, o que sepretendia era collocar no logardo Sr. Horta o Sr. Júlio Ceeariode Mello — medida clandestina aqual o vibrante tribuno não po-deria endossar.

«•<*-¦"•••»••¦-•••¦««.-•>.•..«..•..•»§"*• •#'*-*-.».i»,.«..».l»..t.>t«-# .«»»..•¦.t..».^..t»»»t"*»»-'t»Í»»--«»»''»'-«»t

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Revelando sempre ao Conse-lho grandes patifarias, todas in-defensáveis, praticadas na s«-cretarla do legislativo municipal,Maurício terminou, entro o es-panto colleclivo dos que

'lhe ou-viam a oração.

Km seguida o Sr. HenriqueLagdeu pediu a palavra.

Falou apenas tree minutos,porque o Sr. Seabra declarou es-gotada a hora do expediente.

O Sr. Lagden, porém, ficoucom a palavra para a sessão dehoje.

Fomos interrogal-o na sala docafé. ___

Eis o que o Sr. Henrique La-gden declarou á A MANHA:

— Amanhã procurarei fazer aminha defesa, como presidentedo Conselho. O Sr. Maurício fozallusões a mesa. Ora, eu era opresidente, mas, nesta questãodos folhetos por 3G0 contos, nãotenho responsabilidade alguma.Foi um acto exclusivo do dlre-ctor.

O, Sr. Henrique Lagden, nasessão de hoje, falara longamen-to, devendo também Se ouvir acontinuação do folhetim que oSr. Costa Pinto annunciou, expli-cando a sua situação política,se é que o ex-l° secretario nãomudou de bond...

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RIO DE JANEIRO*"«Mtll«»l«MtM«lltf*»»<<«* • •>•.-¦..*.,#•••<. »••••"«•••»#•«•..•»• ..fl.,»..t„a.,«..a„r.t.,a„t, #••§•••••#..». .«..#..#.,

Um golpe do Conselho contraos cinemas!

Pagamentos por exercíciosfindos

Ao seu collega da Fazenda, oSr. ministro da Viação pediu pa-gamento, por exercícios findos,das quantias pertencentes aos se-guintes funccíonarios do seu Mi-nisterio:

Afranio Innocencio Pereira, Ma-nocl João, Antenor Gonçalves Go-mes, Arthemiro dos Santos Vidal,Carlos Aguiar de Souza, GustavoBraga Pinheiro. Jos6 Caetano,José Joaquim Maria, Manoel Al-ves, Oswaldo Júlio de Paula, Wal-detmar Madeira, Manoel Affonsode Souza Pinto, Mario TorreãoCoelho e Paulino Garcia Ramos.

Um funecionario demit-tido a bem do serviço pu-

Mico' O Sr. ministro da Viação, ten-

do em vjsta as conclusões do In-queríto administrativo procedidona Pagadoria da 6* Divisão daViação Cearense, resolveu demit-tir, a bem do serviço publico, opagador Aurélio da Rocha Motta.

A memória ie Nilo Pecanha0 Sr. Manoel Duarte, íufáro presidente do Estado do

Rio, pronuncia om discurso de saudade emlouvor do seu illustre conterrâneoMa hora. do expediente do Se-

nado, o Sr. Manoel Duarte pro-nunciou o seguinte discurso:

O SR-, MANOEL DUARTE: —Sr. presidente, agradecendo aV. Ex. a distinccSo com quo mohonro», designando-me, nuriiadas sessões passadas, para, emcompanhia dos nobres senadores,cujos nomes, "data venia", pro-núncio com^ grande acatamento,os Srs. Antônio Moniz o CarlosCavalcanti, para. constituirmos aCommlss&o do Senado na cerl-monia da inauguração, em NI-ctheroy, do busto do saudoso os-táiSIsta Nilo Pecanha, venho darconta ao Senado do desencargodessa, noblltssima tarefa de quonos Incumbiu.

O que foi essa cerimonia comoexpressão do justo e merecidoculto de respeito o estima aogrande cidadão fluminense, émais, como demonstraçüo da. altacultura política do Rio de .Ia-neiro, disse-o, na sua eloqüenteimponência, o .próprio episódiocívico que se desdobrou o produ-ziu, sob o eco de uma tarde depiedoso c doce congrá-çaméntoaffectivo, na vibraçflo de inten-sa e sincera saudade, em que aalma dos filhos da minha terra,na communhão de um sentimen-to que ha de ennqbrecel-á, peran-te o Brasil, ponde viver um etor-no instante que nem os muitosannos do porvir da historia flu-mlnense jamais conseguirão apa.gar dos seus Annaes.

Tivemos, Sr. presidente, a des-fortuna de balbuciar as minhaspalavras de estreante na tribu-na da Câmara cios Deputados,precisamente fazendo a noticiaparlamentar, como jornalista,quo ora, do desaparecimentodesse Illustre e insighe estadls-ta. Fizcmol-a com espontâneoe sincero sentimento de corações,que também nunca souberamodiar, com a alma christã do bra-sileiros, feita de brandura o decordlalidades o que, acima de

Na Procuradoria daRepublica

O Dr. Carlos Olyntho Bragareassume o exercício

O Dr. Carlos Olyntho Braga,procurador da Republica, que seachava om gozo de férias, reas-sumiu, hontem, a£ funecões que,com tanto brilho, desempenha. S.Ex. ainda não se encontra de to-do restabelecido.

Conforme a A MANHa annunciou, com segu-rança, o projecto n. 49 foi retirado da"Ordem do Dia*'!...

A facção Frontin "estrillou",..

LEIA ea tom, frita • tdwipor preta» modlcoi c ¦domkiiw Telrphoaei Si*9*8 • B. M. 1338.

, .

dividir os homens no campo daslulas políticas, sabem sempreconservar serena a sua oonscleh-cia, para o julgamento tão justo,quanto possível, dos íactos edas personalidades, no âmago decujo espirito, soja qual fôr ocrf(V> político a que pertençam,existe sem duvida alguma coisade nobre o elevado, que annun-cia a exccllencia do coração bra-sileiro, que e talvez o traço quenos compõe a todos na mesmafamília política nacional — tal-vez o instineto racial da próprianacionalidade.

O destino decretou que, aindanesta Casa de Congresso Nado-hal, sobre a. mesma alta persona-lidado de tão impressionante per-fll político, me coubesse a des- seguiam,afortunada honra de falar pelaprimeira vez.

Certo, Sr. presidente, não ca-be neste momento um discurso,que eu não saberia de resto fa-zer (não apoiados geraep) o queviria precipitar e talvez pre-judicar um modesto trabalho, aoqual sõ o lento fluir dos annose o repouso cordeal o deflniti-vo das paixões que ainda nosconturbam o julgamento, pode-rão dar a necessária autoridadeque sempre por outros motivoslho faltaram.

Que me perdoe, pois. o Sena-do e me allivie a Mesa da culpaem quo possivilmento incorri in-fringlndo a sua velha praxe nes-tes casos. Quiz, entretanto, —o disso peço perdão aos meusnobres collegas — quiz, entrotan-to, pronunciar estas ligeiras pa-

Renato Saraiva¦ " »¦ ¦ ¦¦

1 soa morte hontem- em S. Paulo -Entre os estudantes não havia

figura mais popular, mais bem-quísta e respeitada de que Rena-to Saraiva, doutorando de Medi-cina.

Foi, pois, uma dolorosissimasurpreza para todos aquelles quetiveram o prazer de privar comelle. a noticia do seu prematurofallecimento, hontem oceorrido,em Araçatuba, Estado de SãoPaulo.

Quando aquelles que estudamtinham necessidade de tomar ai-guma providencia, era a RenatoSaraiva a quem se econselhvam e

Foi assim que o morto do hon-tem poude levar avante a suaidéa de dar uma "Rainha" aosestudantes e fundar grêmios uni-versitarios, como o Centro Acade-mica Nacionalista, Centro Fran-cisco do Castro e outros, dosquaes foi presidente.

De um talento formidável, Re-nato Saraiva ia ensejar aos queíabutam na medicina de conheceruma obra adlamantina que seriaa sua fulgurante theso, a ser de-fendida este anno.

Os universitários perderam,

tiuacsquer dissídio», que puasalu cia-iduUu Uu meu

lavras, como testemunho da ml. com P desapparecimento de Rouna publica o também íntima soU.L. . <,dariédade com a justa homenagem Saraiva, um dos seus me

que esta alta Casa do Congresso lhores amigos e a Faculdade deiprestou a memória, do Nilo Po- >, „ ¦çanha, e demonstrar quo senti, i Mefll0ma u,u de seus mais pro-comprehendl perfeitamente o In! mettedores alumnos.terpiretei o sou sen ti me »f n r> ^

A MANHA, na edição do do-mingo, garantiu ao publico que,embora appróvado em 1* discus-são, e com dispensa de interstíciopara ser appróvado em 2a, hon-tem, o projecto elevando os im-postos dos cinemas não passaria,e que seria retirado da "Ordemdo Dia" do Conselho.

E* que esta folha, desde cedo,logo que se iniciaram as "domar-ches"- cavadoras, designara umdos seus redactores.para investi-gações seguras sobre b assumpto,ao qual nos dedicamos de tal mo-do que conseguimos do Sr. JoãoClapp Filho, autor da medida, adeclaração de que, uma vez pos-to em discussão o projecto, o vi-ce-presidento do Conselho, acimareferido, votaria contra o mesmo,pedindo a sua rejeição.

Isso mesmo tivemos ensejo dedeclarar ao Dr. Adhomar LrtteRibeiro, chefe da grande empre-sa, a que pertencem os cinemasOdeon e Gloria, e, só hoje, alludi-mos a esse nosso esforço contrao projecto, citando a entrevistaque tivemos a respeito com oSr. Clapp, porque, certos órgãos,sempre hesitantes cm suas cam-panhas, procuram, do um c«rtomodo, glorias que, no caso, nãolhes podem caber.

Entretanto, não foi necessárioaquelle gesto do Sr. Clapp Filho,que em tal sentido falara a AMANHA.

Maurício do Lacerda, cujns at-titudes, a favor das causas jus-tas, não têm uma falha, hontem,quando Seabra annunciou a vo-tnção em 2» discussão, do proje-cto em apreço, deu-lhe o golpe demorte: apresentou jima emendahábil, cujo resultado foi este: opnojecto foi retirado da "Ordem doDia" do Conselho, quo ia appro-val-o com <i rapidez com quesempre approva as medidas queprejudicam a população.

Agora, na commissão de Or-çamento, de quo Maurício do La-cerda í honrado presidente, cie-vado ü posição do sentinella doscofres municipaes e defensor dabolsa do povo. o projecto se trans-formará em lei orçamentaria o oque elle tem do bom ou do malserá amplamente, discutido pelosdonos do cinema o pelos empre-sarios theatraes, que comparece-rão, convidados por editacs, ,1-quclla commissão.

Vencida a batalha, devemos di-zer que, se atacámos, com tantavehcmencia, o augménto absurdoque se pretendeu votar contra oscinemas, estamos de accordo comqualquer medida que beneficie ostheatros nacionaes, cujos artistas,

no momento, merecem todas aaattenções.

A facção Frontin, quo hontem,,pela palavra do Sr. Vieira demoura "estrillou", deve, se do fa-cto honestamente deseja favorc-cer os theatros, votar leis nessosentido — mas, leis que, serviu-do nos interesses das empresastheatraes o seus empregados, nãofiram direitos de outras casas dediversões*.

No caso do projecto n. 49, o-* ¦

«WWW-kw-iw«r» -MIPH

MOCOS HLPARAM DEiVTESLIMl'OS DUAS VEZES

Alguns dentes nuncase n.ii.iiam. Outros são

francamente admirados;Há uma fascinação

na límpida bellezn quea pasta "COLGATE" dá.aos dentes.

Emquáhto V. Ex. es-cova, a "COLGATE" seespalha o se infiltra en-tra os dentes, as gon-sempre limpando, sem-givas pela língua —pre removendo as cau-siia dos estragos aos den-tes. Eis a razão porquemais homens e sonho-ras a usam de preferon-cia, a qualquer outra

pasta.CUEME miXTAI.

CO LU ATE..

A'cm om dois |(miüinlios I

que se pretendia era, em nome deuma falsa dedicação aos theatros.tentar um golpe contra ou clne-mas, dizendo-se ato, aqui c ali.quo indivíduos reconhecidamentevénáes já so movimentavam rioisentido do exercer uma advoca-cia immoràl.

Ainda, uma vez, vemos coroa-dos de êxito os nossos esforçosincansáveis cm prol dos que ho-nestamente trabalham polo pro-grosso desta, Capital.

O novo professor cathedra-tico do Pedro II

O Sr. presidente da Republicaassignou, hontem, decreto napasta da Justiça, nomeando'o DrJorgo Sumor, professor de Physl-ca e Chimica do Collogio PÒdro

•?•*•« •<••»». ••••»• l|H|H«.4.,».l|H|H|,.|)|| ••*..¦, ..#«#..«..#..»..«»»,.#,.»„»,.,..,„,„,„,„,,''•"*¦•#'•?¦«¦»

Mil iloesyuitu de bra- i Apoiados «eme»)..

Ella era

lliirlils0 ÜIÉ...

NCfVELLA DE

Mario RodrlDuos Filíio )V EM OUTUBRO

/ir:

PSTSA MANiia — rcrça-icira, 't ac oiilubro de 1927.

I

rJgP?'

E' simplesmente do csíurro-ht ;i semeeremonia com queos magiiatiis da Escola deücllas Aries dispõem do nos-so cobre, do meu cobre, doleu cobre, bom leilor,do cobrede (|.uunlós somos luiniildespariiculas do Eterno Conlri-btiinle, do mísero escorcliadoque é o fnmclico Zé-Pagaiítç.

Antes de tudo. aeeentue-se<nie a coisa se faz em familia,na melhor camaradagem, cn-tre cidadãos que são, a umtempo, professores, exposito-res e membros do jiiry da Es-cola. Tudo fruto de eompa-clrlo, comedoria de um grupode medalhões que se empan-turram de cédulas do Thesou-ro, enujuanto os novos de reallalchto são condemnados ajejum permanente, a uma qua-resina de lodo o anuo.

Não exaggeramos. Os chi-coenta contos que se vêm deappltcar na acejuisição deproduetos dos Vcrdier, dosAmoedo e dos Brocos ahiestão evidenciando a fome ca-nina de lucro que move todosesses marceneiros e linturci-ros íransviadós na pintura ena osculplura.

A não ser a pequena parteempregada na compra das té-Ias de Carlos Oswald, JoãoTimolhco e- Oswaldo Teixeira,íikío o mais é dinheiro malba-ratado em pura perda.

Para que, por exemplo, darcinco contos de réis por umaavaccalhadissiina vacca emgêsso do Sr. Pelrus Yerdier ?Esse astuto gaulez, com a suabarbicha de frade capuchinhoe os seus ares nianbosos delabellião de comedia parisien->e, — nada merece, e aquelleíiolino exemplar de pecuária-.ilislica não valerá mais quejns dois mil réis, ou seja oçuslo dos dois kilos de gêssoempregados no trabalho.

Tendo deixado a Françapara vir ser cnlalliador damarcenaria Tunis, não sabe-mos por que arles e manhas<le Cagliostro conseguiu umtal operário sem letras che-gar a professor da Escola.Modelo de sciencia infusa, asabedoria lhe advein àc urnsespécie de "ombuslão espon-lanea do espirito...

E com que habilidade temelle impingido os seus bichos•i nossa melhor pinacothecaofficial. seja a figura do con-<le da Barca, seja uma mulherde cócoras, seja agora estavacca mesenterica ! Só nãoconseguiu vender um lalú outamanduá de madeira, porquehouve duvidas sobre se se Ira-tavá de um tubarão ou umtirubú-rei..,

Quanto ao velho Brocos, foisempre um figurista abundan-te em bizarros especimens dezoologia caricatural. Todos psseus retratos não passam decalumnias. Accacio do pincel,«.'alino da paleta, cada pai-zagem sua é uma banalidadepos*a cru cores. Artista In-inominável', inclassificável, in-çatalògavel, não perpetra umquadro que não seja, para fa-lar como os seus patrícios, umsórdido "mamarracho". Nun-.:¦» sentiu a nossa natureza e,incapaz de fazer viver umafloresta, mal chega a inlerpre-tnr a poesia dos repolhos.

Ifa uns cinco annos prometaleu deixar de pintar c o pu-J)lico exultou, cmquanto osconfrades mandavam uma"commissão procurál-o paramie... persistisse no seu pro-posito.

Agora, porém, o honiuii-culo volta á baila, para im-pingir-nos borracheiras quenão valem um bom trabalhode chromolithographia.

Haja vista a paisagem que'elle acaba de vender á Esco-Ia, por dois contos de réis.Uma vassoura em delírio tra-balharia bem melhor. E' ummisliforio em que as plantasifiarecêm animaes (sempre amania do aulo-rctrato). Oi-ias arvores lembram cogunie-Jos !'iii ponlo grande e a vc-gcliicão rasteira faz pensarnos pellos de um sujeito quetenha passado uma semanasem barbear-sc,

Deaute de drogas assim, nãose sente vontade de criticar,de coíiimenlar. Sente-se, sim,vontade de vomitar.

Gostando pessoalmente dosympathico Magalhães Corrêa,pouco direi da onça (pie ellenegociou por sele contos cquinhentos^ Bòa Iransacção,meu caro Magalhães ! Vê-seflue, afinal, você se -slá of-'icialisando, você (pie, na qua-'idade de bom funecioiiario3o .Museu Nacional, viveu tan-ío tempo pedindo deferimen-Io .1 Gloria...

¦Muito mais voraz, sem duvi-da, é o macrobio Amoedo que,apesar d;:, dyspepsia e dosmãos dentes, continua a mos-Irar uma avidez de polypeiro.Sua gloria é um teclo de es-tuque que vem caindo aos pe-(laços ha mais de trinta an-iits. mas a sua hahilida<l» a..

/

papa-moeda parece augmen-lar cada vez mais.

Veterano da pintura, pôde-se comparal-o a esses generaestanto mais celebres quantomais tinidas levaram. Desdeque voltou de Paris, onde foi.orientado pelos olhos c quemsabe se pelos dedos de Caba-nel, nunca mais fez coisaprçstavel, e as mulheres ter-rosas com que estragou o"foyer" do Municipal servi-riam optimamcnle para illus-trar uma monographia sobreo impaludismo.

Typo de falhado, fruto sec-co da eslbetica, vive a espa-lhar a sua peçonha sobre ostalentos moços, com um sorri-so ácido de humorista fune-bre, de septuagenário que re-conhece a sua seecura.a suaaridez, deante das turbulen-cias de seiva, dos transborda-mentos de vida das geraçõesmais recentes. Cortezão dospotentados, compraz-se, inver-samente, em aggredir os ar-tistas indefesos, passando,com volúpia, do beija-mão aoponta-pó...

Delle costumava dizer-meum outro pintor: "Sempreque me cumprimenta com de-Iicadeza, comprchend,o que cs-tá por baixo, está atravessam-do uma phase má, e, se o vejorisonho, é que acabou de fa-zer mal a alguém..."

Pois esse cidadão de durasentranhas, que, quando nãopôde comer, cospe no pratoaiheio, acaba de receber doiscontos em troca de uma relesaquarella, que qualquer alum-na do eollegio Sion talvez va-cillasse em assignar.

E os dez contos dados aoSr. Visconti ? Trata-se, semduvida, de um grande tcchni-co da pintura, mas...

Contentemo-nos com este"mas" e lembremos que a se-nhora Vasconcellos recebeuoito contos por um veado debronze (será o Virgílio Mau-ricio '.'), e que o niedalhistaGirardet, em expedita opera-cão cambial, trocou uns doismil réis de bronze por doiscontos de réis em papel...

AGIUPPIXO CatlKCO

que nomeou, nos seus bons tom-pos do governador, hyglenisla oseu genro Amaury, não 6 tam-bem do admirar que fosse ã tri-buna fazer um discurso doutrl-nario sobro matéria jurídica.

O interessante, porém, 6 queosso ex-tyranno que grangoou ia-ma pela sua perversidade fria,esse déspota quo consoguio at-trair as attenções do Brasil in-toiro cm pleno periudo bernar-desço, o único quo não ficouobscurecido, durante o quadrien-ido transacto pelas torpezas enor-mes do presidente da Republica,essa creatura singular falou so-bro o projeefo que restaura asgarantias do "liabeas-corpus", ogrando instituto liberal que Ber-nurdes matou, como matou mui-tas outras cousas veneraveis.

Falou contra, está visto. To-nial-o-iamos por um homorlstaso tentasse defender a medida dedesafogo. Seria inealeulavelmen-to espantoso que pretendesse sal-vaguardar os cidadãos do arbi-trio compressor dos governos.Mas Sérgio foi cohorente. Velhooppressor, responsável por váriosattontados & liberdade individuale até, á propriedade, tinha umpassado a zelar. Sustontou-o. Nãoê desses que mudam de opiniãotão facilmente. Rompendo a ma-ravilhosa atmosphera de libera-llsmo que alguns deputados pro-curaram formar, na Câmara,apresentando e defendendo o pro-jecto assegurador de direitos in-concussos quo o Sr. Bernurdesprocurou destruir na Constitui-çilo, quebrando a bolleza daqnellemonumento com uma attitudeinopportuna, imprópria, revoltan-to, Sérgio agiu por coherencia.

E preferiu renovar, reforçar asua tristo notoriedade.

ção do um poderoso bloco nortis-ta parece quo alarmou o Cattete,attraindo a sua attcn<;ão para oscuncitiabulos de Recife. Ainda as-»!ni, porém, não é provável queo Sr. Estacio Coimbra abra ruãodos seus projectos. Assegura-seque, antes de so definir, elle ou-virá os conselhos do Sr. EpltacioPossOa, que é o sou tutor politi-co. Talvez o famoso rei dos col-lares lhe inspiro alguma manobrasensacional. Nem é por outracousa quo resolveu protelar asua vinda a esta capital, de cujosnoitadas alegres nos salões decertas damas elegantes e compla-contes devo' estar saudosissimo.Chegando exactamente no mo-monto em que a luta estiver tra-vada, elle pensa que poderá, isen-to de compromissos, como até en-tão estará, influir de maneira de-cisiva na escolha das candidatu-ras ofíiclaes ou mesmo impor aindicação do seu nomo como ele-mento apazlguador. O quo écurioso, todavia, é que, apezar deastuto, o Sr. Estacio Coimbraainda acredita que esses proces-aos podem dar resultados, quan-do a verdade é que, de tão usa-dos, já não armam effeito e nemimpressionam as massas. Sob esseponto do vista, não ha duvida do

que o Sr. Estacio Coimbra 6 deuma cândida ingenuidade,..

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com uni

pronramma do absoluto, radical li-ücralisnío, affinnou aos seus col-laboraiiores, om gorai, a maiscompleta liberdade para se mani-fostarom om suas eolumnas. As-sim, uniforme de orientação na suaparle editorial, ú uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-lliida franca, som censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim do f/nu não se dêem mal on-tendidos.

O argumenta «1° porreio...O Sr. Dyonisio Bentes. quo |

inaugurou no Pará um reginien '

terrorista para, a coberto de hos-! tilidadoa o opposições, melhor se t' desmandar e arrasar os cofres !í estãdoaes, parece que tom uma

'

ogorlsa especial pólos jornalistas, jAinda lia poucos dias, o director ido um semanário do Belém era,em plena, via publica, covarde-mento espancado pelo próprio ft-lho do governador, acompanhadodo alguns faganhudos capangas.Agora ó o Sr. Affonso Chormont,director do "Estado do Pará", 0pertencente a uma familia de tra-diçflo no Pará, que C aggrcdldr»

I pela calnçalha faclnorosa a ser-viço do Sr. Dyonio Bentes, Se-gundo referem os telegrammasaqui recebidos, o processo em-pregado foi o mesmo, naquellacomo nessa aggrossão. Ambas asvtotimas foram colhidas do sur-prosa,. Parece, ainda, que foramos mesmos os nggressoros, poisasseguram testemunhas queeram, os que espancaram o diro-ctor da "Belém-Nova" o o Sr.Affonso Cliermont, guardas-civlso agonies do policia. Apenas opimpollio Bentos, que naquellafigurou, nesta não appareceu.Julgando emmudecer a imprensapelo pavor, o Sr. Dyonisio Ben-tos, entretanto, redondamente seengana. Essas perseguições cons-lltuem atG o maior libollo contrao seu governo o, se outros fa-ütos não existissem, estos basta-riam para apresental-o perante aopinião de todo o paiz como umrcgulete perigoso o indesc.iavetquo mi sabe se desaggravar dascriticas feitas aos seus actos pormeio dos porretes contundentesdo oicarios pagos pelo próprio Es-tado, que desgoverna e degrada.A liberdade do imprensa só in-commoda e irrita aos governosdeshonestos o violentos. E quan-da ura governador nem na fanii-gerada lei arranjada nas trevasdo sitio encontra meio do so vin-

! gar. dos que, pelos jornaes, ocombatem lealmente, lançando

; mão. então, dos serviços da sua1 capangada, O porque a sua admi-I nislração (¦ mesmo indefensável.i E c bem esto o caso do Sr. Dyo-

ni.sio Bentes.

VinBetiH ile ln«(nicçnòO telogramma do Roma, dando

noticia da presença ali do cinco-enta cadetes argentinos, dá ense-,io a um commentario sobre odesconsolo que vem lavrando, hamuitos annos, no soio das nossasforça a armadas.

Ninguém ignora que, na Mãrl-nha. principalmente, as viagenssão um dos mais preciosos ele-mentos de educação. No Tmperlo.quasi todos os annos partia, um-,corveta com guardas-marlnha,quo visitavam os portos do con-tinente ou iam até á Europa, oaté mesmo á Ásia e á África, lo-vando por toda a parte as coresda, nossa bandeira. Nos primei-ros annos da Repul. '.qr, os nossosjovens officiaAS •ainda realiza-ram essas viagens de instrueçtloan estrangeiro, preparando-se, as-sim, para as travessias, e para.melhor avaliar o estado de cul-tura dos outros povos.

Be certo tempo a esta parte,porém, as longas viagens foraminteiramente eliminadas do cursanaval. De vez em quando passapelo nosso porto, caminho do ve-lho mundo, um navio-escola ar-gentino, levando o seu pavilhãoaos mares longínquos. Embarca-cCes japonezas, allemães, italia-nas, da mesma categoria, anco-ram freqüentemente nos nossosportos. Os nossos futuros offi-eiaes, têm entretanto, de fazer oseu primeiro curso em terra fir-me, tendo de conformar-se, ainda,depois dos galões, ás pequenasviagens a Pernambuco, ou a Mòri-tevldéo o Tluenos Aires, nas vis!-ias prdtocollarés !

A continuarmos nesse régimen,melhor seria, talvez, supprimir aMarinha. Porque, daqui a algunsannos, o official terá náuseas eenjôo grosso, até mesmo nas bar-Cos de Nictherov.

Fingindo "Itamlia"

Entro os deputados signatárioslio manifesto lançando a cândida-tura Pinto Lima ao Conselho,está o deputado Machado Coelho.

E' engraçado.Esso parlamentar, que se tem

revelado tão hostil ao povo ca-rioca, votando systematicamentecontra os ideaes desta capital, é,hoje, possuidor de um único voto:o seu.

Antes da assignatura irrisória

quo acaba de espichar no mani-fosto, o Sr. Machado Coelho an-riünclou que ia eleger intendenteo Dr. Floriano de Góes.

Era uma barretada ao chefe dePolicia...

Lançando a candidatura do ro-ferido medico, o deputado pau-lista dava dois signaes: fingia doforça eleitoral e ficava nas gra-ças do palaceto da rua da Rela-ção.

<j> ¦ ¦'-

«00

erro, ahi por fins de abril ou co-meços de maio do correnteanno,.

Encerradas as sessões daquel-Ia assombtéa internacional, era

INSTANTÂNEOSO Sr. A. J. do Castilho, nome

muito conhecido o acatado entre osescriptores o ledoros brasileiros,

íi i sust0 «mpor-se que se dessem I disse algumas coisas bom interes-Em outros tempos, bem saudosos, quando as por t0rmmudoSi sinSo dcstlo log0i j santos> djas atraZ) sob 0 prob|8ma

massas SUppHcavam pão, OS CezareS Ciavam-lhes O algumas semanas depoib, as do livro nacional.espectaculo do circo: e 0£ famintos divevtiam-Se a.func,:õos attributdas á secretaria Entro as mais interossanto»,

t_ : organiziida para eervil-a. Maá achei osta:valer, curando astorturas do estômago, ao sabor ae assim ^ aconte0Oi e gob o pre _ „0s auloros . so edjtamboa musica, Sublinhada pela atrocidade trágica das | texto de coordenar os debates em gorai não são recommonJavcis,feras, multiplicando vicíimas, em holocausto ao | ° os P™^-'-0» approvados, esse j os livros bens acham sempre editor

• t. J' í' iPParelno ainda não se disso!- nlln ns nr„ihapoder dos poderes. Agora, nem pao, nem diverti- i" ,oi11

mentos. Parece que todos nós representamos umalegião infinita de Saccos e Vanzettis, destinados sóe só á maravilha summaria da cadeira electrica. Aoinvés de se morrer de fome, o tédio mata a gente,com a justiça "yan^e2" ^a intangibilidade das leis as-sassinas, contra as leis da lógica e da munificemeia,expressão suprema da humanidade.

Esse caso do imposto que se tramava (dizemosassim, porque nos fiamos, ás cegas, na resistência

apparelhoveu.

Euncciona, hoje como ha seiamezes, sob a chefia do Sr. Gus-tavo Barroso, em uma das de-pendências do Jtamaraty. Disem-

Como so vè, o Sr. Castilho elevao editor, por consenuinto se olevaa si próprio, a uma altíssima cata*goria do Oráculo.

Quem ha de dizer so um livronos que o Sr. Octavio Mangabel- . .' e bom ou mau nao é a critica, nem

finanças do Conselho Municipal, na própria inicia-\i rfTn *c.on,

tiva de retirada do autor do projecto e no exame)' "ç°

ra por mais de uma vez se temmoatrado aborrecido com o abu-so, mas que não encontra umesolucção para elle.

O Sr. Gustavo Barroso allega! que a Imprensa Nacional lhe

_ | embaraça a tarefa, protelando ade Mauricio de Lacerda, presidente da commissão efe j entrega dos volumes que me fo-

'confiado® para impressfio,

sabemos o que dirá, por i, . . o Sr. Catta Preta, da

detido dos outros intendentes) ia culminar nesse I imprensaresultado anacrônico. Descreve-se a lastimável pro-!

'.Mas d0 oue estamos certos, é. 'ii «do \flue o Sr. Barroso e os seue

posição em duas palavras: com o mais banal, o mais colI^as de -nixtí!í defende.hypocrita, o mais desarrazoado dos pretextos, inten- \ no, j,cr omnia, os cobres quetou-se aggravar de 800 % o imposto diário dos ei-! vêm w*«*n<-o a titulo de grati-

'•, r\ 1 11 1 o r» .1 «. ficaçãoy ha longos mezes. so onemas. O movei allegado? Proteger o theatro... | mini6tro. n5o tomar uma deiibe.

Nada tão absurdo! O cinema é uma grande escola{raçáo ònevgrfca contra a tramóia.de educação e de propaganda. Entre nós, tem sido,além disso, um extraordinário elemento de estheti-ca urbana. O que as empresas cinematographicasjá realizaram a beneficio da belleza da cidade valecomo um esforço gigantesco, digno de iodos os au

Castilho e

Os pruftectos discutidos naConfcrenelfA dos JurisconsuJioadeviam est.iv promptos e entre-gues já, de maneira a seremIncluídos na ordem do dia dapróxima Assoi&bléa de Havana.Não estão e nào serão discuti-dos, em 19l'S, unicamente

Olho vivo «om a l.ight. , .A Light, já utilizando tantos

meios para escorchar a populaçãoacaba de descobrir mais um que,ate agora, não lhe oceorrera.Retarda, propositadamente, o ho-rario do bondes de certas linhas,obrigando, assim, a população quoso movimenta A hora determina-da, a utilizar os seus omnlbus quofazem o mesmo percurso. Nin-guem nega á Light o direito dedefender as suas rendas, multl-plicando os seus capitães; o que,porém, não 0 possível tolerar éesse abuso que a sua inventivacreou, para forçar os moradoresde bairros longínquos a trafegarnos seus caminhões que, além deIncommodos, dão azar.

A Light quo se contento emescorchar a. pdpulaçíío com o»seus serviços ordinários, deixan-do-lho a liberdade de escolher ou-troa vehie.ulos para a sua loco-moção. Emquanto assim agir, po-dera esperar que lhe respeitem oestragado material, mas, desdeque so arvore a violentar aindamais o povo, deve ser corrida apáo, legitima defesa quo não pô-de ser negada aos que supportampresentemente a vilta da sua ex-ploração.

Mas falhou o golpo.O chefo da parochia de Paque-

tá compreendeu o saltou como ogato da fábula — para traz.

E, assim, ha muitos mezes, AMANHA declarou que o Sr. Fio-riano de Oóes não pleitearia a va-ga de Seabra, no legislativo mu-niòlpal.

Estragada, assim, a cnscena-ção do Sr. Machado Coelho, abas-tado capitalista da nossa praça,appareceu outro ensejo para umafita: a candidatura Pinto Lima,

No manifesto do deputado Can-dido Pessoa o de outros elemen-tos que dispõem de votações pa-rochlaes, lá está o nome do se-nhor Machado Coelho, "récom-

mondando" o Sr. Pinto Lima aoeleitorado".

Que eleitorado ?

; O deputado Machado Coelho,hoje, nesta cidade, não tem umeleitor.

Candidato que contar com oseu apoio, melhor faria se arre.gimentando nas hostes do dou-

i tor Jacarandá.¦ Valo a pena oízor que a candl-

] datura. Pinto Lima não e mais do

j quo a confirmação de um pro-! gnostico do Mauricio de Lac.er-

j da, relativamente á política pro-i flssional,

j Diz esse tribuno que os fabri-cantes de votos e de aetas, éter-nos serviçaes do poder, estão,cada dia, mais fallidos perante aNação.

Já não encontram nos seu»quadros nomes capazes de reu-nir o suffraglo popular.

Foi usslm na eleição de Sea-bra, pelos dois districtos.

Agora, a mesma cousa acabade acontecer.

Foram largados na estrada osSrs. Zoroastro Cunha, JacynthoRocha, Brenno dos Santos e Eu-gênio Bethencourt, este ultimoapresentado com toda a valentia,pelo Sr. .Teronj-mo Penido.

Não puderam manter nenhum.O nome do Sr. Pinto Lima sal-

vou a situação...

xilios e estímulos. Os cinemas da praça Marechal;Floriano, no trecho mais soberbo e mais attrahente | essa ,aza0' aliás ^e todo procda Avenida, obrigavam, em outro logar, pela impo- j

úefg^a o Sr. Mangabeira,

nencia dos seus palácios ou dos seus arranha-céos,! ao Sr. Barroso. 0 Veiio serviçoa isenções absolutas. São dezenas de milhares de we fez- e Pel° °-uaú ain^:1 re-centos empregados numa industria faliivel, que en- j ^£^^J"Tr£volve despezas quotidianas formidáveis. Citemos| De resto, 0 sr. Barro\^o, o sr.de acaso, sem injustiça para com as outras, a Em- j

De^mare, o sr. victor Pomespresa Serrador. Sua obra conotante de caridade, or- da^Stí^raúr^S^S!tres 0B quatro sftnhoras ° senh0

o publico, mas o Sr.seus coliegas.

No descrédito a que, entro nós,checou a literatura, a opinião doSr. Castilho não deve ser sensa-cional.

Antes do mais nada, quoro d«-clarar quo sou autor editado. 0único livro que publiquei encontrouoditor o so esgotou.

Sou, portanto, insuspeito paracommcntar a interossanto declara-ção do Sr. Castilho.

Assim, so amanhã ou tiver adoida pretensão de sor editadopelo Sr. Castilho, será preciso quoo Sr. Castilho dlna primeiramentea ultima palavra sobro a minl>»modesta obra.

Se o Sr. Castilho dissor:E' bòa!

A obra está consagrada.Muito bom. Tão bom como ta*

bom.Mas, que autoridade terá o se-

nhor Castilho para julgar a obra,,or i que sa lhe apresenta? Quaos serão

as suas aptidões literárias, o seucritério esthetico?

Elle mesmo o diz. Aqui está 0seguinte trecho da sua entrevista:

Do quem nos, livreiros, nãonos podemos quoixar — é da fro-guezia feminina. Esta avulta cadavez mais. Para cada marmanjo quenos entra pela casa, correspondem

À

ganisando vastos e onerosos programmas para es-palhar o bem, demonstra um espirito de altruísmo,que não nos cansamos de louvar. A "Metro" consti-

no direito até de pleitear i\ no-meação para outras commi&sõcssemelhantes. O sr, BariVso

! anda a dizer por ahi, a toda. atue uma extraordinária força de progresso. Assim, J gente, que um prestigioso P«r-a Paramount, etc. etc. Occorre a circumstancia de j B!tItí»to de Estado faz questão de,que essas empresas proporcionam ao Rio, com os \ t^^^Z^Z 5?theatros, as únicas diversões que nos minoram as I a cuba.angustias de uma crise terrível. Importam no únicodesafogo do povo. Oneraí-as, não constituirá umcrime?

\;

A brincadeira não está. má...

! Os processo» da policia...

; O alarme feito pela A MANHA,Nem cinemas, nem lheatros — deveriam re- no caE0 ila morte do menor wn-

ceber o castigo do augmento de tributos. Diminuil-os,'sün :,it! ' ^ :' ! » l -reduzil-os, annuíai-os, sim. Aliás, o theatro depende¦ filho do proprietário da -río deapenas do talento, da competência, do valor; o exem-' Janeiro Auto-omnibus", teve opio de Fróes ássignala essa verdade; quem o tem, jscu efIeit0 Siilutar-i.— _ í_.j. ' Até então, o delegado Paula etem a rortuna a mao, e vence a gíona. _.. ., . „ '

r Silva, por motivos que sô elleintendentes, falta pão ao pOVO; não negueis O {mesmo pode explicar ao chefe

Coriolano do Góes, se obstinaraa um descaso criminoso, zomban-

lenitivo das fantamasgorias consoladoras...

MARIO RODRIGUES

seus correligionários. A noticiado que o telegramma fora expe-

| dido, tivera a rnollior repércus-I são. Os jornaos teceram-lhe'

hymnos, como unia. 'prova deque nossas pfraticas políticascomeçavam a se regenerar...

Vem o "leader" da bancada <?nega.

Que tristeza!Vê-se, por ahi, que nem por

erro, por inadverteueia, oseagonte consegue acertar!

do do clamor de uma população !O acadêmico Lelio, filho do ca-

pitalista tão querido do 19° dis-Bahia. Parle no próximo dia 8, j

trictt>> teve ° cuidado do fazerao que se diz para não voltar tão I desmontar o automóvel que ocedo, pois vai assistir á sua elei- • Pae me confiara para matar cre-ção paia o governo do Estado, anças á luz do sol, e viciar a es-na suecéssão do Sr. Góes Cal- ' cripta do mesmo na garage quemon. i esta folha nomeou.

Não se sabe quem tomará a ' Um depoimento do Sr. João Da-"leadorança" da bancada na n'c. entretanto, apontou á Jusi:-

I Câmara, ombdra

Coherencia...O Sr. Sergto Loreto foi, hon-

! tem, á tribuna da Câmara. O fa-| cio em si nada tem de extraordi-I nario. Provas muito maiores de

inconsetencia e de crueldade paracuni os outro:; ¦'á deu o antigo

i sifmu uernambucano. V. visto

Qnc ingenuidade...Noticia-se, agora, que só em

novembro, ó Sr. Estacio Coimbravirá ao Púo. Em rodas políticasaltribue-se o adiamento da suaviagem ao facto do Sr. Washin-gton Luis ter compreendido, emtempo, os manejos subterrâneosquo elle. estava executando para.\em caso de conflicto em torno dasuecessão presidencial, surgir, áultima hora, como o terthis con-cillador. Velhaco e sinuoso, o em-pomadado governador de Per-nambuco concebera um plano re-almonte engenhoso, que só fra-

! cassou pela precipitação com queI foi posto em pratica. Aquella de-líaaatrada, tentativa para a forma-

.IA í ter peso.,.Corria hontem, na Câmara,

que o Sr. Collor contestava hoti-ve?se o Sr. Borges de Medeirosfelicitado o chefe da AUiançaLibertadora, Sr. Assis Brasil;lwla fundação do Partido Í)èmo-era tico Nacional.

A noticia circulava com umcerto alvoroço, o sà. não conse-guimps apurar-lhe a inteira ver-dade, por se ter ausentado, nomomento o "leader"-gaúcho.

A confirmar-so o desmentido,não damos os nossos parabénsao Papa Verde nem aos seuscorypheus parlamentares. O tele-grámma, se houve, vale por umademonstração do larga compre-hensão politica, de cavalheirescacordialidade, quasi imprópria daÉpoca do iutoüerancia, partida-ria em que vivemos.

So não existo, assegura a im-mutabilldade de nossas normaspolíticas, elevada á quintescen-cia... Nos Estados Unidos, osadversários políticos, por malaextremados que sejam cs cam-pos em que militam, não per-riem a noção dos deveres sociaesde cada homem, e felicitam-sesempre em acontecimentos desta

! ordem.

A Aviação IVavalUm hydro-avião da Marinha,

quando, hontem, pela manhã,evoluía sobro a bahia, soffreu umaccidente, precipitando-se degrando altura. O apparelho ÍI-cou seriamente avariado e o offi-ciai quo o pilotava, o capitão-te-nento Cortez, recebeu alguns fe-rimontos, felizmente, som maiorimportância, Esse desastre, quepoderia ter tido conseqüênciasmuito mais de lamentar, veiu de-monstrar, mais uma vez, o esta-do pre

'o em que está o mate-rial da 'Aviação Naval, que ain-da 6 o mesmo adquirido pelo se-nhor Veiga Miranda, quando mi-nistro paisano da Marinha. Prin-cipalmente os opparelhos de marnecessitam de 'uma. immediatasubstituição, tão velhos e quasiimpFostaveis estão.E como nessesapparelhos, exactamente, é que sefazem a aprendizagem o o treinoquotidiano dos pilotos, fácil 0imaginar o perigo quo correm aavidas desses rapazes. Do resto, sóá dedicação o ao zelo desses mes-mos otfíciaes ó que so podo at-tribuir ainda existirem o cm con-riições de voar taes hydrn-avioM.Como, porem, o material de avia-ção d, pela sua própria natureza,do duração curta, está claro quoaquella dedicação e aquelle zelonão podem realizar milagres oeternizar a utilidade dos appare-Ihos. O hydro-avião que hontemse espatifou no mar tem, segura-mente, seis annos do serviço con-tinuo, senão mesmo diário. E' evi-dente que o seu motor, por me-llior conservado que esteja, nãopôde offorecer garantias. Torna-se urgente, portanto, senão a re-riovação total do material, pelomenos a àcquisição de alguns ap-parelhos nuvos para a AviaçãoNaval. Ou então a interrupçãodos vôos, pois as vidas cV-s pilo-

nesses angfis npâ tivesse affir- que o filho, que guiava o carro,níado hontem, naquella Casa do | fogo á sauoção da lei, pelo íactoLegislativo, que a coisa está en- ! de ser menor.tre. o' joven gemo do governador, ' o inquérito, ao que nos dizem,Sr. Wanderlcy do Pinho, e o Sr. está sendo feito de modo a dei-Simões Pilho,

O .Sr. Simões bate-semente pelo bastão.

rinhas. Para isso mesmo foi quo1 eu procurei, nas minhas edições,attendsr sempre as suas profe-rencias, editando, em portuguez, osprincipaes romances do Delly.Ch.impGl, Cliantoplaure, Ardei, etc.

iniciativa esta quo está sendo gran.demente invejada, pela .aceitaçãoeyiorme que teve."

Ahi está a tondencia esthotloa,o fino flosto artístico, o sulifil cri-teria do Sr. Castilho, arbitro dasnosas obras literárias: Champol,Chantepleuro e Ardei, para usointerno das senhoras c senhorinhaft

auto, elegantemente dirigido pelo ] o, quiçá, do alguns "oncantadoros"

também.Ora. batatas! mou caro senhor

Castilho..,RENATO VIANNA.

rallvatnente a Igual período éoanno anterior!

Hoje, 6 a São Luiz-TÍ--n>zlnituma das poucas vias-forreas dogoverno em franca pnosperida-de, em via de equilíbrio orçamen-tario, havendo mesmo a esperan-ça de que ella, dentro de doisannos, contribua já com um sal-do apreciável para as cofres daUnião.

E tudo isso pelo esforço de umsó homem, que não aspirava se-não o que vêm de obter: a cou-fiança do governo o dos seu»chefes, os quaes, effectivando-»no cargo que interinamente exer-cia, acabp.m de dar-lhe cartabranca pa\ra o emprego da suaprodigiosa l actividade.

uni entendido i ça o capitalista responsável, por-

^-

forte! xar muitas portas abertas para o I

O 19° districto fica muito longeE' certo que na própria ban- ! da rua da Relação. Dahi esto avi-

cada, até entre os elementoa do j so que fazemos aqui ao Dr. Co-calmonismo, elle tem adversa- ; riolano de Góes...rios intransigentes, que não lho obedecerão á batuta. Ha tem-pos, quando pretenderam invés-til-o da funeção, o clamor foi tão 'intenso, que não houve remédio 'sinão contemporizar, deixando a |bancada sem "leader" nasoncia do Sr. Vital.

O Sr. Simões procurou sabei- jos motivos que so lhe oppunham. ¦e o Sr. Miguel Clevelandia fa- íiou-lhe, naquella sua vosinha

• ..»..«- ~»..t..ê~t.•»••••¦#"»"# .•?"»"»•¦•..•..*•.#..»-.«..¦..

VDA OU AA S. Luiz — Thcreiina

Foi effectivado ha dias no car-go de director da Estrada de Fer-ro São Luiz-Therezina, o enge-nlielro Teixeira Brandão, que vi-

" j nha exercendo esse cargo inteiri-

namente. E essa effectivação temo valor de uma verdadeira promo-ção por merecimento.

O engenheiro Teixeira Erandão (é, de facto. um verdadeiro typode organisador, e, por isso. e poroutras qualidades de profissional,uma das figuras da sua geraçãoem que mai9 deve esperar a en-genharia no Brasil.

Estrada de custo eshorbitante,e dando "deficits" cada vez. maisvolumosos, a S. Luis-Therezina,

O FUTURO GOVERNOPAJRANA'EN8V1

Começarão, hoje, no Paraná, ostrabalhos da apuração do pleitoali effectuado para presidente evice-presidente do Estado, no pro*ximo quadriennio.

\

adocicada de bambu rachado.— Não é nada, Simões. Nin

guem lhe quer mal... O diabo!e que você, ás vezes, irrita-se Ide mais. E' o seu temperamento. I

O Sr. Simões caiu em si o a jsolução foi ir a um consultório imedico. Abi disseram-lho qus ;elle soffria de uma moléstia que j0 punha freqüentemente irrita- ! havia m°' Pôde"so dizcr- aba"-do. Uma estação do águas talvez i aonada l)ela União. Sem encon-lhe concertasse o apparelho mo- j

tral" 1-':!nedio Para a situação, ha-lestado. i v'a ° governo resolvido não lhe

O deputado bahiano tomou o! íornecer mais material, deixan-conselho e íoi fazer uma estação j âo"a Hquidar-se por si mesma, oude águas, em CaxambQ. Vai me- j

Pasaindo-a, por qualquer preço,llior, segundo as suas cartas; O i a c'uem a quisesse explorar, comSr. Vital recebeu a noticia com I a Garantia da sua conservação,certo agrado, tratando-se de um j

Foi Dor esse te-iiP° Que. em ja-amigo c até futuro auxiliar, por- | neiro do corrente anno. assumiuque consta que o convidou para

' interinamente a sua direcção, en-intendente do S. Salvador. j viado do Rio de Janeiro, o enge-

Isso não obstou, emtunto, quo j nheiro Teixeira Brandão. Semem uma roda do íntimos, hontem. j verbas, sem pessoal, o nem sequer

IT.V DIALOGO ENTREPOLÍTICOS

Então, afinal o ministro d^Fazenda vao ser mesmo o Col-lor, heim ?

Qual nada. Vae ser o Reg«Barros.

Está enganado. O Collor t>-,que ê o homem.

Veremos...Ora, não tenhas duvida. Ç

Rego Barros não será mais na.da neste pai;:, emquanto S. PauIo dominar.

Por que ?Coisas, meu velho, coisas...

Não viste, ha pouco, o gesto damaioria com referencia, ã. inlçi-

I pretaçno liberal que elle deu aoRegimento ?

E' exaolo.—¦ Pois. vás por ahi que não

tardarás a te convencer do quete digo...

Será verdade ?

tos não devem ser assimtas.

expôs

O desmentido marca uma in-fpJicidade do Sr. Borges ou de

j 3ü* o (unho. «'-.,.O Sr. Vital Soares está nova-

i mente de malae feitas para a

á tarde, cónchichassem:O Simões diz que está go-

zando uma calma absoluta. Quoé outro homem... Não se irri-ta m„is... Até já deixou aquel-les ataques de nervos que o fa-ziam trepidante. E fala-me d&"leâderança" da. bancada!

E diante da surpresa geral:isto c o diabo!

a bòa vontade do governo federal,o moço engenheiro começou im-provisando uma officina, para re-parar os velhos carros e as ve-

O SR. COUTA REGOREPRESENTOU-SE ,t

O Sr. Costa Rego, governntljgAde -Alacõas, foi representado, na,Inauguração do monumento á

. S. Francisco de Assis, pelo depu-lhas locomotivas abandonadas porj tado Luiz sflvdraiimprestáveis. Em dois mezes,

¦ eram entregues ao trafeg... mais| oito machinas e doze carros, com-j pletamente restaurados, sem au-! gniento de um nickel nas despe-| sas. E de tal modo o serviço me-j lhorou. que, em tres mezes de! administração interina o enge-

vai: falar o sr.mf-neonça

O Sr. Mendonça Martins oc«cuparã. boje. a attenção do Se-nado. para discursar ainda emdefesa do governador d'- s"u lis-tado, lendo uma carta o-.i" ar;n"!-

ILEGÍVEL-

0.-j gnlfairros ...A Conferência dos Juriscon

sultos Americanos.que se reuniu nheiro cariqea podia registar u:ri le administrador ;(iiK-n.-inesta Capital, terminou os seus attgntento de quatroceutos con- vlou, pn.r.-> refoi-çai- 0sIrabãlhòs, se não estamos em , tos na renda da estrada, compa- tos a seu favor.

MUTILADO

15"-1..

A MANHA. — Tcrçn-rcfra, 4 de Outubro de 1927.

gg w jbj| « wijtj ram fl J •*

d^PMJBIHlwaaHHMaH^at-C4t' 11 mi i d i ,<i i im mi í>i Tur ¦—¦*——— —i miwi ""'li, HWHlm—tl**\iritim im- ti ¦« fciniii wwmiM ut i>mi**iii,nni i» *¦ *«•>•¦¦nnf

0 "Rloco Operário'! in-ülallou uni csçriploriõ

eleitoral Joiirii os seus.de iiilciisiricnr o alista-

jmrtulariosCom o louvável intuito

mento eleiloral entre amassa operaria eoiiscien-te, arulia o Bloco Opera-rio ile iiislallai' um escri-ploéio destinado .exelusi-vãmente n esse serviço.E' mais urn serviço relê-vantissinio que prestaaquella aíjnrciniaçfió po-liliea de cltíssc aos seusassociados, em flcrtil, unequeiram filiar-se á pòliU-çü do bloco operário {ja-uuiiiameiile proletário';

O escriptorio opera nazona «suburbana tia (leu-trai do Brasil, lendo sua.sede iustitHiul;» ! na salaposterior do prédio nume-ro Ml, á Avenida AmaroCavalcanti, Eiiijeniio ileDentro, c aclia-se já lun-ecionando. .,

Ali se eiiconlrarão (lia-ria men te, das II! ás 22 lio-ras, é durante lodo o dia,aos dpniiritjus o feriados,proletários "jícrFcItaiiientcIdentificados com o ser-viço de alistamento, quodarão todos os esclareci-mentos solicitados e seencarregarão dos traba-lhos, sem nenhum ônuspara os alistados.

Nada mais (cm a fazer,portanto, os partidáriosdo Bloco Operário, do quelevar suas indicações aoescriplorio do mesmo, queo.s fará eleitores, sem Ira-baHui, nem despesas denniiuma espécie.

fins convenientes, .a permanênciado dois associados, estabelecidoscomo patrões'.

iiio do Janeiro, 8 de outubrode 1927. — Francisco P. Sebrean,1" secretario. .

União dos Trabalhadoresem Padarias

Hoje, ils 10 horns, cm sua sedesocial, terá logar, nu União dosTrabalhadores em Padarias, umangseinblén geral, afim de trotar' «1?assumptps de gramle relevância-para a corporação.

Nu sede, tem corresponden-(fia pnrn o sócio Antônio <le Al-meida Santos.

Os assõeindqs que se achamcm htrasso, precisam se quttureiiijhíi Üiesoürárihj com a União. To-dos os dias ateis,, das 11 ás 20horns,.está de plantão um padeiro,especialmente pura uttender aquel-les que se ficham ntrazados.

VARIAS NOTICIASA Associação Protcctorà -dos

Operários du 10. F. O. B., renlixará a 15 do corrente" um grnndifcstiviil pró fundntjão de mim eec/í.In,' cujo programma nmuuhã y>u-bliearcuios.

A MANHA recebeu um nn/uvelconvite, o que agradece.

SPORTSTURF

A reunião de ante-hontem noHippodromo da Gávea

7

***** •»M«..»f*M*«^M »»»».<J ..*..(J"»..«Í..«..•..»..*». >«0»«l>»«-.

Manoel CendonAos domingos o ás quintas, ii

tarde, os camaradas precisam vi-•itar na Santa Critsn (nruia doSanta Ituaia), enfermaria n. 2,kito n. ã, o camarada Manoel Cen-tlon, alfaiate, qne ae encontra bus-tante doente.

Cendon merece toda n nossa•ympathia porque 6 um velho mi-Ktante e sempre se conservou fielbo proletnriado.

Centro Cosmopolitav De ordem tio companheiro pr«-'i•«dente, ' são convidados Iodos tfifhocíos qliltets no Centro Cosmop/olitn n nssietir a nssembloa g«yi'alextraordinária, em continüaçãi»; nrealizar-se hoje, ás 22 horas, nasedo social á rua do Senado, nn-meros 215-217.

Pedimos a todos os cómpaÁbrcirosque não faltem, pois, tenros us-«umptos de grande importância ntratar. — O sccrelnrio. •

CENTRO UNIÃO DOS CON-FEITEIROS

Do ordem do companheiro pre-«dente, convido a todos os «osso-ciados o não associados, paracomparecerem ú graned assem-blêa gorai, que so rcalisarâ nodia 0 ilo corrente, âs 19 horas,om nossa sútle social, no largodo Rosário n. 34, sobrado.

Ordem do dia: Leitura do ro-lalorio da commissao de Poderes,referentes aos actos da adnijnis-tração linda; renuncia do compa-nlioiro vice-presidente e a substi-tiiiçãó do 1° secretario eleito, porso encontrar ausonte: se discutirsobro um auxilio feito anterior-mente ao jornal "A Nação" e somarcar as reuniões dns cominis-««les de finanças, syndieriricias cdo Vieneliccníia; submettor kapreciação da assembléa, para os

Na Sociedade iBcncficénlie do»empregados no "Paiz,, —- 'SecçãoPredial, nealiziiu-se domingo, 2 docorente, ás 15 horas, nn/ séile so-ciai, niuis um sorteio i/e sua se-Cção iiredinl, que entri/n no sextoanno de proveitosa existência.

O associntlo nrftiniij/do foi o Sr.Frederico dos Santos/ Mattos, cujainseripeão eorr>cspon/.liu ao numerosete da série 17.

-O-í-

Noticias Religiosascatholk/ísmoDEVOÇÃO 0E S. JOSE' DAMATRIZ DE NOSSA SENHORA

DA PIEDADEMISSA. COMPKOM1SSAL

Peln Devoção de São .To«se rlnMatriz d/c Nossa Senhora da Pie-dade, se/rn manilndn celebrar nmn-nliã, ás/ 7 horas, uo altar de São¦Toeê d/i igwja da Piedade, missaeoniprfnnis.stil, para o qne são con-vidállfis todos es irmãos a assisti-rem 'a essa acto de (6 ctaliolica.

GfflNORRHÉA^ ^Uc. Albuquerque, nua Carioeii,-ffl. llt? 1 tiu 1 tia.

Pet-ti in, kcu furueccilor

AFMÜLIS1A

Sob o ponto de vista atmosphc-rico generoso foi o concurso dnnatureza que destinou um dia su-blime para aiigmcntar o prazer dosqiiié tiveram a feliz idén de com-purecer á reunião de ante-hontemno hippodromo du Gaven.

De certa horto em diante aconconrenciu i tornoii-ise de fnotjolapreciíivel e o aspecto das tribu-nas, foiitlc o colorido das toilettcslhes «dava grande renlce, chegou aconyoíicer-nos de que profundatruij/iforinai-ão se ópicrá actuul-mç«ite nos costumes do nossorty/o.'Sob o ponto de vista sportivorliidotso suecesso alcançou iiquel-

Jin eoiròdiide, a despeito da reco-•'nhecida frntiiiezn dos primeiros pn-

reoe onde o jogo «e concentrou nosfavoritos.

As victoriiis de Sapho, Bonina,Pcggy, Ultiniatiim, Sultnna e Mc-(liador, forças destncndus, reduzi-ram as proporções da receita que,não obstante, attingtu a importau-te cifra du 534:1SO?000.

Verdadeiramente, só da sétimacarreira em diaute o prograiíimuofferece-u margem parn a inten-sificação das apostas que ciilmi»naram no Grande Prêmio onde o'iiioviuiento

do jogo uttingiu a réis127:(KX).fO00.

Nittstm prova de honra pura aqual convergiam todas as ntten-ções, o enthiisiHSmo se tornoudelirante rcflectindo-se claramentenos "giiichets,, onde se accumiila-vam os partidários de Middle West,Niegresco e Taciturno.

Às três grandes figuras dn lutaosteutnvum esplendidas fôrmas eparecia realmente que nenhumoutro lograria figurar na pelejaque se devia travar.

Logo no começo das operaçõesdo pari-inutuel o pôtro americanoMiddle

"West teve a seu favor

uma elevada aposta de 1,500 poli-les e gradativamente chegou amais de três mil.

O segundo favorito foi Tacitur-no e o terceiro Neigresco que

venderam mais de mil poules caduum.

A carreira, entretanto, não teveos encantos que se .esperava de tãoescolhido lote. porquanto o princi-pai campeão fracassou inteiranien.te. e nem siquer uppareccu emlilowe alguma du luta.

Pode dizer-se que Ncgneseo foio herde da peleja, a.ttcndendo-se aenorme vantagem de peso diispen-sadu aos demais concorrentes iD sópor f.titn de um bom piloto «lei-xou escapar mais esse valioso tro-phéò.

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com uma verdadeira constei-lação: Ricardo Curtcz, I.oIhWilson, Estclle Taylor e

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tlrontltvny, rutilante do lu-zesü!

Daremos ainda o film-prodl-«io tia Unlvcrsnlt"0 oli)

MISllNl''com Mnry Tarr e llelle

Itotuic-t

HOJE — No palco— AVs S c 10.20 —

Poltt Conip.-inliiii 7,lfi-/,.Vt;,1 ilirecvflo ile PINTO FILHO

ks

llorurlii «los filnisi

¦•\iiva York"! •.' •liiirns.

4.50 e II

• O •i* M:tiiil.'imi'iitii": S..10

A "revuette" que é o prnndesuecesso do momento:4 Bancando

o trouxa"Original de l.ili I.eitilo, mu-sicarta pelos maestros .inlin

FalstaiT e lUario Campos

Ainda assim sustentou com de-nodo u posição de lionrn uté u tri-biimi dos sócios quando succuin-biu a unia atriip-elada violenrude -Taciturno (pie dellc rcoehia 11kilos de ilifferençu e foi dirigidocom oxtrnmri habilidade por Ig.ua-cio de Souza, um esperançosoaprendi'/, que jú conhece muito.'» se-gredos du profissão.

A reunião terminou ú hora de-signâdu; satisfazendo por completoos serviços das casas de apostas edoe botequins.

RESULTADO GERALIo pareô — Sapho emi0; Dunga,

em 2°, e Seiúichdria, em .'1. Ka-teios: do 1o, 10$; dupla, 13$4()0.Plnccs: do 1o e 2», lOfjiÜOO.

2" pureo — Poninn: em 1"; Gn-veii, em 2o, e Sane Tache, em ;<°.Ituteios: do 1", l!)$SO0; dupla,31$50ü. Pineis: do 1", 10.P600, edo 2", 62$800.

.'i° puroo — ['auliiin, em 1"; .li-cky, em 2", c Biihiuna, icm 3°.Rn teios: do 1°, 09$SIK>; dupla,8,'IÇSKM). Plnccs: do 1", 15$900| do2", 17.?, c do 3°, UífOOÕ.

4" itureo — Pcggy, eiri 1"; Koolc,cm 2", Ariette, em 3o. Kateios:Rutcios: do 3", 24$; dupla109$."H)II. Plncés: do 1", 14$40Ò; do2", -JA^M. e do 3», (VMf'.)W.

5" pareô — Ultimatüin, em Io;Tietê, iem 2°; e Kmbiinba, em 3".Rateies: do T\ 1Ô$S00; dupla,;;;í!?7(X).

0" pnreo — Sultuua, em 1"; T.a-dy Mildwiiy, cm 2", e Sòtcro. cm3°. Ruteios: do lu, 2.",$; dupla,70Ç000;

7o pnreo — Mediador, em 1"!Peccador, em 2",; Aventureiro, em3". Rateios: do 1", K).rlW; du-pia. 29,$000. Placés: do 1°, réis12$30t»; do 2", 14Ç9Ü0.

S° piineo — Cid, cm 1°; SaccnRolhas, em 2°, e Tilta Ruffo, em3". Rateios: do 1", 21Ç500; dupla,5ÜIJ300; Plncés: do 1", lõÇGOO odo 2", 13ÇÚ0Ü.

9o pareô — Visigodo, em 1"; Ro-lantc, cm 2", e Oiidiin, c.n 3".Rateios: do Io, 53$9Q0; dupla",S^.^-rO. Plncés: do 1", 2^(101) e do2°, 25?-100.

lü" pareô — Taciturno, em Io:Ncgrctscòi em 2", ,c Bnrbii Assiilj em3". Rateios: do 1", 41.Ç900; dupla,OjÇáOÜi Placés:" do Io, 19$500, etio 2", 22fl(Kl.

11" pareô — Rafles, em Io; Tnt-tcrsnl, em 2". o Riacluiolo, em3". Rateios: do 1", -lüíplÜO; dupla,22Ç90Ü. Plncés: do 1", lú.$300 e13$,"jW).

OS 200 CONTOS DE SAB»BA©0

que couberam no feliz n. 27.930,que com toiln a dezenn. de nume-ros 27.921 u 27.931) foram ven-didos no balcão do Ao Mundo Lo-terico — ruu Ouvidor, 139. Júfornin pagos os ns. 27.923 n ...27.92S premiados nau reupecti-vntv dezenas, sendo este ultimo pa-go ao Sr. Antônio R. Vital, re-sidente nu Penha, e outro pagoa distinCto engenheiro, fregueznssidiid do Ao Minuto Lotenco,que venderá hoje mnis um enve-loppe "Mascotte» 70:()0nSOOO por0? e 300 coutos em "reprise" dasorte grande, inteiros 70$, meios35$, frneções 3$500. Amanhã !j(lcontos, só 20 mil bilhetes com di-reito nns 10 fiunes que dão omesmo dinheiro.

..&..§..#..*?.?..••.•'•••»*•••.•••< |.l|H|H|,.f.| •¦.«•¦*»•.»,

MEIAS

DIAS APENAS DEREAL LIQUIDAÇÃO?!

<«•.».¦«i.*.. f.•..«..fl..f 1.4..t«-^«,.1..•.,«.,t,.t,,.f !.?•¦.«>.0»>l

FOOTBALLNO PARA' E ASSIM!

Uma senhora escarrou norosto do juiz!

BBLE'M — Setembro, (A. B.)— No derradeiro encontro, esteanno, enr.re os grandes rivaessportivos — Remo e Paysaiidu',os "leaders" da família athleti-«¦a paraense — houve no stadiüm,ompóz a disputa final do cam-poonato de 1027, uma scena bemcaracterística do que vai sendo,cm nosso tempo, a liberdade t'e-mínima, a linda liberdade de saiasbrasileiras...

"Uma senhora casada, que. pos-

sue, & moderna, ainfrla iiidé.peji-dencia de acção social, cuspiu,ao termino dos jogos, peranteuma a-ssistoncia de milhares depessoas, no rosto do "referee"

que arbitrou a peleja entre osproliadores dos segundos tems...

Pouso que, no Brasil Inteiro,ou talvez em todo o mundo, ain-da não so havia assistido a lan-Ia desenvoltura do uma «senhoracasada " torcedora ".._.

Quem não conhece .paroxls-mo das "torcidas" nos graunãsde foot-ball em todo o nossopaiz?

A "torcida" feminina sempreexcedeu, porém nunca se mani-1'es.tou 0111 bèngaladas, invadiu-do o campo, a quanto de parti-ilnrismo exaltado o elemento cal-Citdo tem feito, com ihterven-ções policiaes.

Mas, uma senhora casada, aobraço do marido, por preoc-cupações tle paixão clubista, emplena èftiervecehcfa de umamultidão enthusiãsticã a delirarnum fim do tarde triumphal",unia dama da sociedade quo, dauárchiuàncádas inclina o rosto edeixa cair o espulo do raiva so-bre um "referee"... isso já nemmo parece mnis uma victoria fe-minlsta, e sim uma das permis-sí5es somente chancelladas por

í..c»»*»-<j'*t>¦(»••.*"« *a«w

um esposo — ou muito athletaou muito... fenilnil.

Mus, rofflstc*so esse fací.o paraa gloria do sport. britannico nauzonas do extremo noríe.

Isso acaba de acontecer emBelém, e é um íneto de quo aca-tamos do ter a honra, c'a pri-rriaeia...

E quem sabe o que ainda nãoso verá por todo osso mundo afora, em matéria do desenvoltu-ra feminina?

Escarrar 11:1111 senhora no ros-to dum "réÇereo" do foot-ball...

E já ha senhoras quo jogamo "box" por abi?

O caso não solicita um exag-pvero de admiração.CAMPEONATO BRASILEIRO

DE FOOTBALL

O seu inicio, ante-hontom

Teve inicio, nntc-lioutrJ o ri"«Ohnipconiito Brasileiro Irobt-buli. Não foi, todavia, ifospiciò-so esse inicio para as representa-ijõòs do Ceará é .Sergipe que sof-freram grandes reveses. O Cearáfoi abatido pelo Districto Federalpor 10 x 0 c Sergipe polo Esta-do ilu Rio. por 13 x 1.

Detalhes tcchiiicos:Os- lemns do Estado do Rio e

de Sergipe estavam assim forma-dos:

Estado lio Rio — Álvaro. Con-go, Luiz, Solou, Oscarinò, Emmn-miei, Poly, Lifulorio, Kico, Ma-hpelzinlip e Camarinha.

Estado tio Sergipe — Amyiifhns,Arthur, Tiiiiz. Augusto. Winifre-do, Joaquim, Aldem-ar, Leite, Al-nieidn, Baptistn fi Correu.

Serviu de juiz o Sr. ÉdgnrdGonçnlves '.dn Associnção M^etro-politann.

O único ponto de Sergipe foiadquirido aos ullimos minutos dejogo.

Os quadros' do Districto Fe-deral e Ceará eram estes:

Ceará — Rolllnhn; I.yrn e Ta-ra: Calixto, llildcbrando e Sou-res: Snlles, .Turac.v, Pirão, Pauloe Vicente.

Districto Federal — Amado;

|j» .'«;.:i;r.M».V-I''í'"! *• hn italc», itrintelrtiM reiireseiilacOes da '""-fâ

»> e;!'!'adora "reviielle" ile Alvareiiirii Kmiscen «• S0117.11 Itosn, 11111-^

ELECTRO-BALLNESTA SEMANA NESTA SEMANA

ile llruslllo Oiinrnny lAim \ \ D.V.VS V..."

UMA "DUPLA" DE HONRA¦ McdnlhnN ile ouru :u>s vi-ncíMlttros

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¦Serviu de juiz o Sr. VirgilioFeilriglí, da Associação Metropp-litiinli;TORNEIO DOS TERCEIROS

TEAMSResultados de anto-hontem

Ein prosoguimento no interes-santu torneio dos terceiros qua-dr.i.si iprninox-ido pela AsspcinçuoMetropolitana de Esportes Alhle-ticos, rcnliznram-se, lintc-hpntèm,mnis qiiii.tro partidas que offere-cernm ou seguintes resultados:

Vasco x Fluminense — Venceuo Vasco por Ü goals a 0.

America x Olaria — Venceu oAmerica por 10 a 0.

FlE.monijo x São Christovão —Venceu o São Christovão por 4goals a 2.

Anilarahy x Brasil — Venceuo Andiirnhv W. O.

LIGA METROPOLITANAResultados dos jogos do ante

hontemA Liga Metropolitana fez rea-

lixar anle-liontem os seguintes jo-gos:

S5o Paulo Rio x DramáticoPriiiuiro teams empate. 2 x 2.Segundos teams, São Paulo Rio,

W. O.Motlosto x Americiino

Primeiros teains. Modesto, 3x 2.

Segundos tenins1, Modesto. 2x0.O ANN1VERSARIO DO

S0U.7A T/IACHADO F. C.Festejou-se no dia 1 do rorren-

le. o 2" aniiiversario do gloriosoSouza Machado F. C, que temconquistado muitas sympathias, nomeio diis cl.úbs, cm que tem en-frentado, saindo quasi semprevencedor. Por isso, a directoriaòffereceu aos sous associados umufarta mesa de doces, e onde séfizeram ouvir diversos oradores.

tüiirtícn qg tJESiT*i'»0

sportivomáximo

conheci-

FOI FUNDADO 0 FLAMEN-GO DE RAMOS F. C.

Goniiininicain-nos:"lllmo. Sr. íedactor

ila A MANHÃ. _ Comrespeito levo uo vossomento a fundação de mnis umclub dn football nn zona servidapeiu rièopoldimn,, deiiominnndo-seFlninengo t\e Ramos 10.. G., comsua praça de sport á rua Leo-poldina Rego canto ria ma dasMissões, estação dn Rimos, comsede provisória n rua Milton 31,na mesmri estação, ficando con-stituiila a sua directoria dn se-guinte fôrma: presidente, AlencarMarinho; vice-presidente. ÁlvaroCapine"! 1" secretario, Osenr Mou-ra; 2" secretario. Ottp Robln: thc-squreiro; Manoel Nunes Azevedo;procurador, Antônio iBnnep; dire-clòr sporfiió Josí Manoel Du-vai.

Sem mais. aproveito este parapedir-vos si possível fôr a publi-eidndí do niesmo.

Sempre ao vosso dispor. — (a.)Oscar Moura, 1" secretario."

BÃRBÃSÕLnão (' sabão e sim uni erênie um-lisepliei) pnra a barba, que dis-pensa o uso do pincel e deixa aculls ma.cla e avolludada.

Peçatu om todas as perfuma-rias.

CINEMATOGRAPUICASAINDA ESTA SEMANA:

"A CASTELLÀ DO LÍBANO"Uma bôa notocla para os

amantos da arte do cinema. OOdeon resolveu oxhibir aindaesta semana o seu film grandio-so: "A Caetellã do Libano".Quer dizer que haverá a ante-cipação de alguns dias paraíwiuelíiis que jíi estavam ante-gozando o prazer iminenso dover esso film sensacional.

Unia dus razõee que tem in-tervido om muito para attraira attonçào de todos esta, diga-mos francamente, em uma ex-hiblçã.o do corpos nu's. O nu' ésempre artístico, o seja visto tiuetodos os artistas do pincel, o doburilmão se caritjam do levarpara a tola ou fiara o mármoreas formas da mulher, Por issomesmo não ba quem não pro-cure essa tela ou eesu estatuano desejo immenso de ver umaperfeição.

Pois "A Castellã do Libano"nas proporciona umu e outracoisa, isto é, visão do nu' nate'o, e como se fosse em ctsta-tuaria, porquanto agem comverdadeira arte no ecran. Issose tia, por occaslão de uma festalindíssima quo transcorre noCastello do Llbanlo em meio doromance de Pierre Benoit, comovemos em uma vaatn piscina ba,nhár-só um grupo de lindas miílheres.

Kntretanto é preciso dizerque o film não 6 apenas a ex-hibição desse nu' se bem que olleseja um dos seus inaiore« yat-tracth'06. "A Castellã do Lllia.*no" 6 um romance do sensaçãojogado por artistas rV« r^m",tendo em frente de todos a lin-da Arlettc Marchai.

Estamos certos de que o seuapparecimento ainda, esta sè»mana vai ostabclocer para, o

Odeon mais um "record" V-enchentes, sendo mais uma frio-ria para o Prògràrnma Séi •;••¦ rquo fez dello um seu film"campeão".

AS NOVIDADES DO RIALTONESTA SEMANA

Rnulien e a sua "troupe,, — Umfilm de Jean Cmwford — Um

brinde ás frmiifntadoras dessocinema

Não ha duvida: o cinema domomento — 6 o Rialto. A sym-nathica casa de diversões, situa-da no mais central ponto daAvenidn Rio Branco, resolveuenveredar por unia phase de is-fornos Incansáveis, no sentido decorresponder á preferencia queo nosso publico em geral lhovem dispensando.

Hontem, por exemplo, o pro-gramnia offerecido ao« "habl-tuí«s" do Rialto, foi coroado domaior êxito. Na tela, tivemosuma comedia er«igr:ik;a;lissima,trazendo o eollo da "Firts Na-tlcional": "Lunático a Solta",onde I^on Errol tem uma colla-boracão de hilarieda.de magesto-.sa, e Dorothy Mackáill emprestaa graça de sua belleza inveja-vel... "Lunático á Solta" fa»rir, mas rir de verdade. Nós oaconselhamos pnra quem soffnide nostalgia, nestes tempos bl-çúdps onde tudo so deve fazorparu distrair as magoas, afo-gaiido-se num manancial de gar-galhada.s ininterrupta,..

No palco, tivemos a se-*inK.a"revuette" de Roulicn: Intitu-

j Ia-se "A media luz... (Ins dos)".

j o c.omquanto, o titulo lembro os' nomes árrev-asados das pecas pi-

rnhdèllianas, a_olntca do Rialtoviu logo que a "revuette" deRoulie.il não 6 sulrscriptn pelorenovador do theatro moderno!"A rnoilia luz... (los dos)", é— um pouco de tudo. Tem o"sketch" oiurracado. e o do l«-s-fecha trágico, grandirinanolets-co... Tem a "maquette" bregei-rà, .scenas de cortina encanta-dora, o o tango — o tunei! —que RouHen e Ciiarito Morenot5<i bem sn.bem cantar! Teu: bái-latlÒs leves, airosos, geduetoros,que ns "girls" de Roulicn ex-eoiitam &b maravilhas, tem mu-sicas nlogres, dfi.s qu'.* nos ia-zcm cücegais nos joelhcs, um''bhick-lmttom" de polir com umfrade de pedra — tem tnntas coi-sas mnis;

Hoje a. amanhã, o Rialto ru-pote esse prpgrariimà surpre-nendente; "Lunático í\ Solta" o"A mcüa luz... (los dos)!?.Mas quinta-feira, jú. a eympa-thica •'boito" dn Avenida nospromette urn novo film: "Cora-

gão pómpativtel", apresentadopela _

" Metro-<jolihvyn,-iMayt3r ".O "enst" dessa npllioula dispen-sa commeniarios e ndjectivos.iVelle se encontram: .loan Cra-wford, Françis X. Eusbman .Tr.,Carmol Meyers, Rockliffe Foi-Iowes, e outros nomes conheci-flissimos. E' uma. alta comediade emoções ininterrumptas oba do constituir suecesso invc-javel.

Também de quinta-feira a. do-mingo, o Rialto reserva parasuas .rlistinetas freqüentadoras,uma surpresa elegantíssima, edelicada: Durante esses dias, to-das as senhores e senhorinhasreceberão, na entrada, um cou-pon mediante o qual gozarão deum abatimento espraiai de 3?000sobre os preços habitiuies da

"O.isa Gaby", a. rua Ouvidor,170, pnra a confecção de qual-quer modelo do saia pliiíiida.

Não ha exaggero, portanto,affirmandp que o Rialto o o oi-nema do momento, das novida-des palpitantes, da preferenciade todos os públicos...

JOHN BARRYMORE. SAB-BADO, EM 'AMOR DE

BOHEMIO"Sabhaclo, dia elegante, por ex-

celencia, será o inicio de novontritiniphos para John Barrymo-re, o astro mnis querido do cl-nema e para a United Artista,empresa oue se tem imposto pe-Ias suas admiráveis pelliculas,obra-s de arte e belleza. JohnBarrymore, agora um verdadeiroelemento da United, companhiaa que se. associou, produzindo nssuns obras independente de di-redores o conselheiros, escolheucomo argumento para a sua pri-meirn producçüb um thema lin-do. sob todos ns aspectos.

O amor, esse sentimento que'.«•in limo a causa do mundo, des-de o seu principio, õ, como sem-ore, a base de todas as coisas.Elle está na casa do pobre, comono palácio do rico em que hafausto o grandezas; na sala deestudos, no campo, no mar, emterra, entre Inteligente?». ¦« inci-vilizadris. fortes e fracos 0 amorencontra, sempre campo para asua acção. Nesta pellicula, quese desenrola no século XV, noreinado de Luiz XI. o soberanomedroso e de animo fácil, quese deixava guiar pelo gyro dnnestrellas o pelos signaes cabalis-ticos. Nessa fpoca, ondr. o am.-uflorescia de maneira differente«los nossos dias, por entre lutasdo capada, intrigas e raptos íor-

Havia, porem, outra parte dopublico a quem nfio escnj

çados, Villon, o maior poeta doseu tempo, deu a França lindasbailadas, inspiradas na sua vidade aventuras pândegas, passadasnas tabernas e no Pateo dos Mi-lagres, onde reinava sobro a po-pulação mendiga da cidade.

São os seus versos primorososquo inspiraram também a Bar-rymore, na sua idôa do filmaia vida desse vate do amor, en-centrando na sua historia, nosfactos que com elle decorrerammatéria delicioso para um filmde valor como' o que o publicodo Rio vai apreciar no dia S, sub-bado, data em quo se estréa essaadmirável pellicula. As monta-gens, de que nos referimos omdias passados, gão estupendas,faShaiulo mesmo qualificativosprecisos para a admirável obrade belleza e arte quo WilliamCameron Menzics, o architectoe artista cohstruictor idealizou.São saberbas, grandiosas de as-poctos, ricas em colorido, porfei-tas quanto ao rigor histórico ocom um leve toque de fantasia."Amor do Bohcmio" que aUnited Artists vai apresentarno Cinema Gloria, no dia S docorrente, tem tudo pnra agra-dar.

A MARUJA NACIONAL NOCAPITÓLIO

O Capitólio, na, primeira exhi-bicão do esplendido super-film t\nParamount, ''Fragata Invicta",apresentou, hontem, um aspectodo gala.

Ao film assistiram, além do se-nhor ministro da Marinha, os oi-ficiacs do seu Estado Maior o umgrande numero de ofiieiaes duMissão Naval Americana. Bemclaramente, para esses espectudo-res. como para o resto do publicoque enchia a sala, foram de em-polgante interesso as scenns de"Fragata Invicta", a formidávelapotheose om que, graças á l'a-ramount, foi consagrado o magnoesforço dos Estados Unidos pelaCivilisação, na aurora dos seusdias do nação independem.

outra parte üonfio escapava, o

mínimo detalhe da acção, comoella ia gradualmente decorrendopor entre lances, ora românticos,ora cômicos, ora. épicos, jogadostodos olles a prjmor pelos galhar-dos artistas da Paramount: essaparte do publico era constituídapor cerca de 300 dos marinheirosdos nossos navios de guerra, quea Paramount tivera a gentilezade çjcnvidar. e nue so deleitaramna contemplação dos bel.los èxom-pios de desinteresse, de patriotis-mo, do coragem de quo ha nbun-dancia em "Fragata Invicta".

A bella super-producção da Pa-ramount íi do uma espectaoulosi-dade raras vezes at tingida e oagrado do hontem prenuncia á"Fragata Invicta" longos dias nocartaz do Capitólio, com fartasentradas do dinheiro na bilhete-ria.

"OS BOMBEIROS". A AN-SinSAMEMTF ct:PFP«f^SUPER DA "MGM", SERÁ'

ESTREADA N OODEONESTE MEZ

Todos os bons artistas têm nfortuna de interpretar, um dia,uma personagem que revela, domodo mais grato ç eloqüente, to-do o seu (alento c devoção úarte, seja esse desempenho nopalco mi na tela.

Rainon Novarro, por exemplo,teve Ben-Hur"; John Gllbert."The Big Parnde"; Charles Ray,um artista sincero e captivantçpela i.utclligencia que demonstra-va nas suas interpretações, detão gratas recordações para osque acompanham us açlividàdósdesse artista, teve em "The FiroBrigado" cos Bombeiros"), asua opportunidade máxima."OS Bombeiros", o film fortis-slmò tle enioções, cujo principaldesempenho exige muito do artis-ta quo vestir essa interpretação,constituo a maior '"performance'-

do Charles Rny. Quem ja apre-ciava o cstylo desse artista finoe expressivo, muito mais o admi-rara, após a visão de "Os Bom-boiròs".

Como Charles Ray mesmo de-elaffiu a um jornalista que o visi-tou cm Culvcr City após o seudesempenho em "Os Bombeiros",esse film não fora o que maisoxigíra de si pelo facto de haverenfreníado tantos perigos emo-cipnantes durante a sua filma-gem, como os quo foram necessa-rios nas scenas vibrantes do in-cendio no Orphnnuto, Mas a oji-portunidõdo de ser demonstradolodo o seu vigor ile artista foi ap-pliciida nas scenas de sentimen-to, nns scenns de contado comEugenia Bèssorer, com May MacAvoy o com Hplmes Herbert. E'nesses momentos oue a persona-gem vestida por Charles Ray re-velava a sua psychologia: as ter-nuras, as emoções amorosas, fi-liaes, os sentimentos que o im-polliam «á bravura o â piedade.quo o fizeram arrostar com milperigos com fc o ardor — os mile um sentimentos tio uma créatu-ra nobre e. sublime de amor e he-roismo,

São opportunidadõs dessas, co-mo "Os Bombeiros" deram aCharles Ray, que. tornam um ar-tista ainda mais devotado á Arteque interpreta.

"Os Bombeiros", entretanto,ainda de outros bons artistas, di-rígidos superiormente por Á-Vii-liam Nigh, mereceram um des-empenho que realça extraordina-riàmehte a sua acção de fôlego,no tocante ao interesse o emoção:o desempenho do Eugênio Bèsse-rer, por exemplo, jamais podeiáser esquecido.

A extoriorisaçâo sentimental doseu "rolo", apreciado em êxtaseno momento om que "Os Bom-beiros" forem, dados aos olhos dosseus espectadores, ficará pnrasempre na memória dessas pes-soas como uma recordação' benr-fica e confortadora. Assim, MayMac Avoy, Tom O' Brien o ou-tros.

"Os Bombeiros" — se nos per-miltom, diremos mais uma vez— "Os Bombeiros" vêm ahi ! —estão a chegar pnra triumpharno Rio de Janeiro. A começar noOdeon, como so sabe...

A TROUPE MEXICANADE BAILADOS DAS IRMÃS

PEREZ-CAROO Rio vae assistir — como es-

tréa ainda esta semana — ;l maisum numero de arte, mais um nu-mero tio variedade de grande va-Íor, desses que, não foro o Odeonnão veríamos aqui no Rio. E' atroupe mexicana de bailados ty-picos das irmãs Pcrez-Caro. Com-põe-se dellas e mais dos elementosnecessários pnra nos dar a côr lo-cal, tão necessária a esses baila-dos typicos mexicanos — guítar-rlstas, cantadores, bailarinos, etc

Não se trata cie um numerocommum; mas do um grupo deartistas de nome, de fama. adqui-rida cm toda uma tournéo tri-

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¦.«•*•»..» ¦»?¦.t> ,?¦¦»¦ tv^.^^»?-».^?».» **»•"*"»¦' ¦"•"• ¦'•-«•"ti

umphal quo vem sondo feita porterras da America. Filhas do Me-xico, da Guadalajara. us bailari-nas Perez-Curo iniciaram a suatournóe peln. capital do seu paiz.rumando nara a America Contra-e Cuba. tomando a America deSuL com. Venezuela, Colômbia,Peru', Chile. Urugiiay e Argen-tina, sendo quo deverão chegarpor ostes dois dins, vindo toda acompanhia ilircctainente tio Bue-nos Aires para trabalhar noOdeon.

O NOVO E GRANDE FILMDE JACK HOLT

Está no lmperio,| desde hon»tem, pura satisfação dos muito»milhares do espectadores que ad»miram o gênero romântico aven-?tureiro, o film de Jack Holt quea Paramount Pictures. a marcaextraordinário das "estrelias".vinha annuncinndo ha jú, algunstempo, promcttenilo mais umbom numero do peripécias inter»essantes feitas por esse cavallel»ro intrépido <iup se firmou naadmiração dos conhecedores docinema, cercnndo-so do uma au-rèola indiscutível de gloria e deveneração.

Nada Importa o que venhamosa dizer a respeito do film, ten-tando estiidal-o em detalhes, poisque nunca, embora grande fossaa, vontade para tal empregado.,poderia alguém dizer bastantedisso drama genial quo so des*tina, entro nós, á conquista domais unia gloria, indiscutível pa-ra a já victoriósa marca das "os*trcllas". Jack Holt, artista quetom por si um passado de tri-umphos Indiscutível; empresta »."Cavalleiro Mysterioso", um va-Íor extraordinário, unia vida in-tensa e faz do seu novo trabalhomais uma aureoln. de fama pnrao seu grande nome. Com razão onosso publico hontem vlctoíiou ogrando film dn. Paramount o corarazão (• de esperar quo contl-nue a viclorial-o nos dins em queainda ficará no cartaz.

NO PRÓXIMO pniGRAMMADO IMPÉRIO

Três grandes n^isias om um sófilm

Multo brevemente, ê possívelquo ainda nesta semana, a Pa-ramount começará a oxhibir noImpério uni film admirável, tra-zido para o Brasil pelo Program-ma Matnrazzo, em que appare-cem três artistas do reconhecidafama, figuras quo têm dadp ao«écran trabalhos do grande valor,que lhes têm grnngendo uma re-conhecida fama.

Essas três figuras do íeranuniversal, são: Irene Rich. Hun-tley Gordon o Lylian Tnshman,artis.tãa nobre os qüaés não 6 pre-ciso dizer muito para engrando»cel-os na hdmlratijão publica.

Juntos, ossos vultos da cinema-tographia erlificam om "Nadadigas á esposa", um verdadeiromonumento de arte, um traba-lho que dará no nosso publico tãoamante das obras verdadclrnrnen-te artísticas, completa e absolu-ta satisfação, quer' sob o pontode vista do enredo como no quediz respeito á montagem.

O grnnde film da "Wnrner

Bro-thors, pnssndo em umn. esphéraelevada, da sociedade, apresentaaspectos admiráveis de luxo e dograndeza, flagrantes extraordina-rios do grando brilhantismo oelegância. O baile no palacete deJohn Smith, onde Sn reúne a so-ciedade fina de Paris tumultuo-sa e elegante, «5 um verdadeirodeslumbramento do vida, do bel-leza e de nrte, aprimorados quesão os interiores, escolhidas nstoilettcs, perfeito o ambiente tiãoconsagrado na cidade- da elegan-cia e da aristocracia.

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ENERGIA PERDIDA, lOste coiisellio vae servir a mui-ta gente, a milhares do pessoasiliio .se apresentam desanimadas'on-riiagróçldas, doentes, como queatacadas do mal irrenípdiavel o,entretanto, quo nada mais sof_froni do quo ns còriseqúenoiàsii,. uma dieta absurda ou do ali-mentação insufflojente. Quantosindivíduos não são arrancadosdas garras da morte apenas com,m regimen alimentar comprohen-

dendo as substancias lndisp.eri-siivéis paru o entretenimento dasforças e éijúlllbrio organibo docorpo? fcm muitos casos tra-tam-se apenas do abusos ou dodeficiências facei's dé serem re-movidas com a Observação quo-tldiaiia do uma alimentarão mix-tá, na qual estejam representa-dns as vitaminas e os saes decaldo. Em vista dos alimentosno Brasil serem pobres"; geral-monte, de phosphoro e caldo, haoònvcnléneia de se fàüpr uso pe.riodico de um "medicameiito-ali-mento" para supprir as faltas dc-enes phospho-óalcicbs. Para estofim 6 estiecialinente indicada aCandioliiia, que se encontra soba fúriria do deliciosos comprimi-dos de chocolate. Ao mesmo tem-po se abastece o organismo devitaminas, colhendo, em nature-i-.a, as deliciosas frutas de rios-sos pomares. Assim se readqul-ro a energia perdida.

Ao saltar de um trem, foicolhido por outro

Antônio Sablno, operário, com27 annos de idade, solteiro, re-sidente no togar Morro Agu-do, quando hontem, saltava ,deutn trem, ainda, em movimentoestação de Cascadura, foi colhi-do nor outro, recebendo gravesferimentos pelo corpo.

Aggressão a pedradaO menino Waldlr Mornos Por-

tugat, com 17 annos, morador árua Alice n. 5fl, foi aggredldo apedrada, no campo do SportClub Brasil, ficando com o braçodireito fracturado.

A Assistência soecorreu-o c asautoridades do 18" districto niíosouberam do fgeto.

Colhido por um auto-Omnibus

O operário Alfredo Lima Pru*do, com 37 annos, residente .1rua Garlbaldl sin, foi colhidopor um uuto-omnibus ria Ave-nlda Atlântica e recebeu feri-mentos em diversas partes docorpo.

Soccorrjdò pela Assistência re-tirou-se.

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MADGE BELLAMYInsuperável de graça e de malícia.

; existo uma ou mais pessoas,l nue soffreiri doí MAGRESA - ANF.MTA!PERTURBAÇÕES NERVOSASI FALTA DE APPETITE

DORES DE CABEÇAFRAQUESA GERALINSO.MN1A

T TRISTESA E MAL ESTARjOs syinplomas acima indicamique o organismo- tem falta! de phòsphátos e que o seu *lívstema nervoso o a sua vi-•làlidade estão so exgottando, nfParà fortificar-so alimentan-,,filo os nervos e o cérebro, os"médicos aconselham o uso do,

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REVISTAS E ÒPBBETASHOJE — A's 7 3)4 e 9 3|4

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I BERTKSIHGERMAN

PROfiRAMMA EXTUAOltm-NARIO, Í)ESTACANDO-SEi

El dia que me queirasMarcha triumphal

El placer de envejecerSon de muneiraEl arrepentidoDanza cantada

Polirritimo de Ia mujervegetal

(lulnla-fclra — \S" nudlçfto

W**M*M**BaW&DEMOCRATA CIMO

n O .1 II O .1 ETerça-feira, 4 de outubro

ilé 1D2Tom commeniorne.Ao fl glorio-Festival de J. Brandão Filho,sa data da prqòlamaçfto daRepublica 1'ortuuueza (5 do

outubro).1'ronraiiiuia cxeepeionnl

Nn 1" parle — Aoto do va-rietfis, em quo tomam parteos artistas Clotilile IJoriiy,Vlrffliilii llicei, EuçlyilcNilloiileiro, C;i"-fi. TempernniTrimp, (Jarelll anil Falinins,.Inej- ile Oliveira, Hilda Htm,deirn o todas as Brandes at-tracyões do I*roKriiiiiiiia Dc-

ínocratii\a 2" parte — rela grandeCintipnnliia Bçhjanilni dcOliveira, o famoso tirania deIlenjaniini «le Oliveira, mu-sica di* Arvlilinedes de 011-vcirai

OS PESCAOORESTio Lucas, Rciijnniiiu deOliveira — Os demais papeispor Julia Pereira, Jacy doOliveira, A, Bandeira, Vit-to-ria de Oliveira, Edgar, Vio-leta, A. Cordoso, Netto, etc,

etc.Toearft durante os Intervnl-os unia banda de musica —-

Feérica ornamentação33j

t tag_B__BsaagaamMB»g^^ ! -

I taüa^us de jj| ,.m

I .Esta semana vj; 1 "

3 - fira *Aj^^nAA^^WA^A-^---m^A^»<Mfc*»*-'* *AAivvv*^^vvvv»JtJi* ^*j%'-% \* \_£? I

E' um PROGRAMMA SERRAOO'ft )i |' lll

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<aKÍÍ!_^«^-«»«r-'í<-f4vV>aJ«S5í®

gi«aB*HBi*H!»^Og»-i^^^

#MÍ

I mm iARISIESNfüriip. X. R. Castro

HOJE A DOMINGO |Dois filiiiN seiisaclonacs:

Um romance trágico e amo-roso, em que vemos uma on-aantadòra menina, arrastadapelo mar, tremendo, aos confins do uma costa abando-

nadaA sua vida e educaçito e de-pois o seu amor, sô a tor-

mosa

Bolores Costelloseria capaz de interpretar

tão prando sentimento eLÀRRY SEIUON — o Rei doriso, em ti actos do intensa

bilaridado

... e p«15 mais ainda PAIMSIF.X-

SF. .10H.XAL — Aotualidados,política, sport o modas.

Senundii-felra, 10, o film quevae revoliielonnr a vincina-logrnphiu;

PAIXÃO DE ZINGARO10 actos assombrosos doProg-rainnin V. R. Castro

Os dois films victoriósòs ¦—••VIAf.EM AO IlRÀSIIi» e o

"APACHE"

Hoje, nos Cinemas America-no, em Copacabana, e Cl-nema Velo, ua rua llad-doei- T.olni.

llias I! e 7, iiuintn c sexta, noCinema America, no arlsto-

cratieo bairro da Tijuca

/UNEMA- ^^^»|Í|\

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A MAMIA — Toi-t'ii-1'i'ii'n, í ri<> Oulubvo do 11)27.

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IL. , —amixmsingBSEBSStssam&!*^^

Na feira das vaidadesW-a-aJWmaVJTW¦».y/-l.1*KtT. -'JMts*»la*1Jll*s's'a*l|'«T**^^ IWHIIIIWLtlItililinilIJftl

*eTeMe*is*a'a*SB*»**a*a*fc*>áM^

Infermaçoes Comtos NOS THEATROSCAMBIO

ANNIVERSAHIOSIV» annos hontem n Sra. Ce-

inaltitiii Meirolles figura muito re-(acionada na nossa soeieilaile.

Transcorreu hontem u dntataatalicia <Tn l")\ina. Sra. Kegi-ha d* Silva Pinto.'•¦A anniyorstirinnte,-Vqúii é prn-kenitnra do conhecido sportinàil¦fsxinio tia Silva Pinto, fuiicdió-Jario da Companhia Betteritcld e•presidente dos elubs de footbiilliüaueho o .Piedade, goza de multaIjjrmvnüiia e grande tidniirngão ji"-ÍOs seus dotes pÕHSoacs..

Fuz annos iu>jc a sonlmriiijia

ÍJtaira Hoclcelic Coelho filha dn

!xma. Viuva João Coelhoi A

tratei aimiversndiunlii receberá

e suas •aniijciiinlins c ndmirndo-res imuimerns felicitngões;

Faz ninais hoje a senhori-*«ha Mariii dn Gloria Cóstn, filliaAu Sr. José Cosia, i:oiiiiiierc'iiutcèm nossa prrgn,

Fu/. fíniuiR hoje o íír. Au-ártwto Ariin'd.1 ila íjnvn C.-.si-,.-.\— Rcgista-s

iftltío natnlicio4o. filho do Sr

s hi.j.' o nimiver-do nieiiiiio Harol-

. Nçlsoh de Suiízii.

SiiNOIVADOS

Çòiil o Sr. GuilliermeVininies. filho tio Sr. iüçiiiíol .lo-lif-, Vitihttes ijá rnlleeidò) e deIb. Hiiyiuuiidii dc ;-'á Vjnlines, con-írotoit casamento a senhoriniiuf.í.delwei-.-. .le ?.l;ii'ai.-;'..iá, filllit do'iTir.D.

A'.'Unir th.fíltill Fl Içiít

— ContratouSr. Arninuilocianle tlcutiiAlzira da RKxntii. Viuirmã do Sr.Udiinlit-livrow... — Com ailha (iisela

deAlanicn.fáile Maracujá.

(¦ii-iiiiiento rolo oAiitlràde, cominer-

xenjiorinliu, filha dnGomes, e

Alegria,

praeii. ah'11 <!,.l!!ira Alziri

Avinniidnesla .'apitai.geiitillssimn sei

de Oliveira .- tliori-ousa.

•V'\

I

. íillin do Sr. Hertnçs Barbosa defcotizn, funeciomtrio da E. F. G.<J« Jír.-tsil e ila Sra. Maria déOliveira e Souza, contratou casa-Éne.nlo o Sr. Níiii! Paulo de Car-valho Ramos, filho do Sr. Jòsiiio

.'"EJlisio (le Carvalho limitotoiaci'iiiii'0 em Serro Anui, Estadovle São Paulo,teompositorn musical{nosso ali" (-'.minorei.esse motivo recebidosprinientos.

-Os oàpcinsiles fnrnni inorcntlcjnara'mnrço do anno"próximo fi

rkuro;'CASAMENTOS

13ffectnou-sc sal.liado' ultimoi © enlace matrimonial da senhori-

nha Elvira Rodrigues Alves, fi-Jha do Sr. Felisbèrto DominguesAHts. guarda-livros desta praça;

. e de sim esposa D, America Po-drigues Alves, com o Sr. Home-to Nascimento Ribeiro, funcclonii-rio, da (.'entrai (io Brasil, O ;:r|ncivil, presidido neio juiz Plainiiiiode Rezende, reiilzoti-sc uaPretória Cível, n a çerimohiiligiosa leve logní; na matrizSão Geraldo, sendomonsenhor FranciscoCunha.

Os noivos segtiirninPaulo em viagemNASCIMEN

Nasceu n incniiiíi ArlellHo Sr. Lula.vetTè Vnlle,liario il., Mntic-o do Uras«ua esposn. I). Alice ValiBODAS DE

Completamcnsaiio

dn Silveira Bittencourt e sunMxmii. esposa.

A' noite un residência do casuln rua Barão do' Amazonas u, 180,haverá uma festa intima.ENFERMOS

Acha-se em franca cojiyàles-tfpitçii 11 Sin• Augusto de BelfordIloxo, operada de apendicite nacasa dc siude São José, pelo ha-bil cirurgião Dr. Jorge de Gou-vêa.FESTAS

'Prive gnimü? eoncorreiieia, afesta que o Club Frnterntdnde daABSocinçfio Ohristã Feminina rea-llssóti nó confortável salão de con-

tferOncias do Collegio Betiuet. Pe-I rnnle uma nusisténcia numerosa e| seleeln i; niilhorllill';! Carmetl Cur-l vallio. prcsidenCi! dn com missão de| répraseulncfio, depois de agrade-i i'ki- a Miss Hytfe a acolhida nni Collegio pnra ii rtià1iitá(|So do cs-' pectacttlo pronuBciou breve <i"is-.•urso rela tivo ao . fim 'da, fes-In, iniciativa o.ue a Associaçãovem maiileiHio ha alguns annos.puru effuilo de nyoteeoÃO socialás sua?,' nsflocindiie e mesmo apessoas éutranhiis ao seu quadro.Pm seguida tev« inicio a eíícuçãoiio programma. sendo representadapor um grupo de amadores a in-teressante comediu "Desde hojepela inaiihà" quò manteve a pia-téa em cÒris'tnnte hiliirWnde. Oprogrammn liem"*' organizado con-stou ainda de éngíaciiãos niimerosde monólogos, tlinlogos bOns can-ções c bailados que muito agrada:ram. As artistas* fiuindórriF,' queloinarim parte no priigrammtt des.*-òinpiiiilitirahi a colittjnto os re-speetiviis palieis dislirigttindo-seas segninles: senlioriiibas IcléliFrcixo, Amyr >.!e Albuquerone,Violeta i,Cabral, Eiinice Peralles,Elza Erspózel, .Tiirpéj Gonçalves,-,Sylvin de Albuquerque, Tareilia eAbighil DiivieB, Livia Esçozel l.y-dia MTbiicíok, Maria TMello, Tinua\"ita Stcplmnin Meyer e Sliirtlmllnlnian.

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-1WMÈÉÊM*:

VS KV.S -.;;s^i;'5sstí^aa5iis^^

Tivómoa o mercado de cam-Mo ainda hontem bom collòcáflo3 firme, róvelanúò-se ns baiicoamuito accessivols, .itoí.s, escas-loava a procura, o era hiuimibuiKlantrs a offertá do letrasmrticularcs. Os saitues toraininiciados a 5 211 |S2 d., pelo Ban-20 ilo Brasil e a 5 1191120 o5 15|l(i fl., pelos outros saeailo-res, iichando-vs». aiguriri úestesrptraldos a 5 Sl\3'> c 5 0,1164 d.,'eehando

o meix-ado, assim, liemalocado o firnie.

Os soberanos regularam de1$S0() a 42$ e as libras papel de

!1$400 a 41*5800.O clollnr cotou-so á vista de

$¦105 a S$440 c a prazo do 8S330u S$370.

Os bancos af fixa ram as se-gúintes tíixaa:

A !)0 rl|v — Londres, 5 29|32c. 5 11!)|12S, (libra, -10M.'i5 a réis40Í474) ; Paria, $;!27 a $330;Nova York, 8?330 a 8$370'; Cn-nad.1, S$350.

A. 3 d|v-, ¦— Londren, b' 271.12c 5 111|12S: libra, 4I$070 a reis40$005; Paris, $330 a $,132; Tta-lia. $459 a $401; Portugal, $410it $427; províncias, ?42,1 a $405;Nova York, S$405 a S$440; Cn-nada, 8:5410; lfespanha, i$470 a1$490; provinclas, l$480 a reis1*500; Suissa; 1$621 a l$02(i;Buenos Aires, papel, 3$filo a reis3$020; ouro, 8?200; Moiltevidoo,8$560 a 8$80Ò.; Japão, 3$í)25 a:i$950: Suécia. 2(265 a 2S270-Noruega, 2$227 a 2$240; T)ina'marea, 2$250 a 2$270; Hoílaridii;3$373 a ,",$380-, Svria, $3.10; 13egica, ouro, 1$172 a 1$175; pn-pel, ?236 a $230; Slováqula,5250 a ?252; Eumania, $057 aÍ0SK; Áustria. 1Ç190; Allemanlia,2J00-I a 2?01P; Chllo, l$040 evalos café; $330 a $382, por fran-co.

"douraria"

ie,A *'CANÇÃO DA FLORISTA,,

CANTADA POR CARMINDAPEREIRA, NA REVISTA"TORRE DE MARFIM"

A revista de costumes portu-giiezes "Torre do Marfim", quecom tanto suecesso Inaugurou atemporada do revistas do Ropu-

tBBjatmMes&isBBmBspatiiKsjaRtacsjb,

mm?.

CAFÉRegulou o merendo dc

disponível, hontem, firmo cos pregos na aiu. Gotclu-se otypo 7 ao iirefjo do 33*JÓ0(J, porarroba e foram vendidas, naabertura, S.740 saecas o á. tardomais 6.180, no total de 15V932 dl-tas.

O mercado fechou inalterado ecom tendências para nova alta.An últimos entradas íoram de19.740 saccas, sendo 4,031, pelaCentral <ío Brasil o 15.700 patoIieòpbldlna.

' WÊÈMÊÊIÊÈÈÈÈÊ'•¦^í*wKBrKS88^sWm\^mW**mmmmã li fíjfj il

IJ.;. \yW&^mltííã

mat —a—b mm*mümW*w\XB*V*^^

caiocom Alictí SpMczer, a admirável bai-

latina que cew enriquecero elenco da grande companhia

Margarida Max

blica, proporcionou ao publico ogrande pruzer de applaudir maisuma vez Carrnínda Pereira, amais travessa do todas as actrt-zes porluguezas.N l-;nti-f, os muitos números que oencantador dlablnho foz as deli-

o noivo (Io | 'PraflVMi«»S f '

S£_fP^ |I 9i

H ÍCoigÉiila BnsUeira|.,.'^ 1 è toliMie I(VmMIi il il i (( j (ft

S"Í piás SclÉeii!c nupeias. o -a Ios | S. A. I

e. filha a, a,fniiccio- é rirícriplorto, (Icposilo e *

ue vendas |

«-,,,,,. ; | flus PríisBir© ile Msreo, §8|de ! I

Os embarquei! foram de IS.?.,;,saccas, rendo 7.512 poi-a os Ksta- idas d..s espectadores, destacamosdos Unidos. 10.374 para a Éítrp- a "Cangfio da flórista", que lo-pa, 5,i0 para o Rio da Prata b ">'1i) ; r , ,• ,por cabotagem. \t1as nültr' ft" !,')"l',li,ll(l:l >"»>

O stock, hontem, era de 291.877 sl"x'"íír'°-saoças, contra 257.162 ditas,'' no Os versos" são

"os seguintes:

anno passado,j Pelos campos, livremente,Crescem as rosas a vontade,

| Mas não dão direito a líenie| I.i" as vendei- à liberdade !I 1*1 .se Deus as fez singelasj Sem lhes dar qualquer prisão

Eu que vivo sõ para cilas,Quero ser como ollas são !

Kcfraln

iAs flores do campo e do jnrdlni,As flores são tudo para mim !...São tão bellas e têm tal frescor

TyposN.N.N.i\.N.N.

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Vigoraram as seguintes opções:Mézes -- Outubro, por to kl-

22$500i vendedores o 22S500,compradores; novembro, 22S525 o22$45Ò; dezembro 22$f,7.r) e 22$500;janeiro. 22J525 o 22S475; fe verei-

I des fnbrnl; Mnlhilde das Queljà-j dim, Aurora Alboiin; Morglldii de| iViuliiliciio, Carnien iMnrtins;' Tiu

Maria dos Jesuitas, .Mariii do Car-nio; ttíta T.iImomi, Angclitn (»on-znlez: Convidadas: Maria do Cnr-mo, Gnrihen Pereira j> Maria daPurificnijãúj .Mulheres do Povo,Cnriiien o Pttrificiicão; .Tose Ma-nuo!, Roberto Viliuar; Motta duGnitnrrii, Alvnro Pereira; Artliur(estofiidor), Santos Oaryiilho;Conde dns Ameias. Henrique Al-ves; Agostinho Uibns, AlfredoAliranuliei-;; Luiz Bonito, MiinuelIloelia; CarochiAlia. Armando Cruz;Guilherme da Silveira, AntônioVallo; Visconde de Olhai, Leouar-do diti Souza; Cn\dido (Pontapé nutorneira), (liilvâo; l). ,'Ioüo Saiu'Carvalho; O Cubo, .Tono Fernnh-des; Mitlhado. S. Carvalho; Ar-unido (electricista), Joiiq Ceriian-dòs; Vesgo, L. Souza: Iloiuein doPovo e Crindo. Galvíio,

A SEMANA DE MARGARIDA.MAX ?

No thentro ,'leuo Caetano, hoje eHmunhã. lilthnas representagões dagrandiosa revista "Sol Nnsceiilc,,,cujo êxito tem sido grande; nãopermanecendo mais tempo no cnr-tuz, porque a em-presn M. Pinto,fará rerise (te lodo o seu reper-lorio, miKuihdo de pega todus ussemanas.

>l:iw|unnto isso será montada arevista de Aífonso de Carvalho eOctaviano Tavares, musica de Ik-nacio Stabilc o Sá Pereira, cujosensaios wi-ão iniciados amanhã.

Ditipois de amanhã, será apre-sentada a hilariante revista "Vaequebrar,,, original dns parceriasCarlos Bittencoiirt-Oardoso de Me.nozes e Alfredo JJredn-.NelsonAbreu. ínusieu de Sii PeMÍru,"Vae Qucbrni'„ é uniu das ale-lires revistas do repertório dnGrande Companhia de RevistasMargarida Mux, pela feliz ei.uce-pgão de seus slustches e. scenaseqmicaíi, de que tiriim enorme pnr-lido Mesquitiuba, Augusto Auiiibale Luizn dei Vnlle.

Margarida Mux li euoiinlndoriivedet.t.e. dá mostras da miiltipli-cidade de seu lalento nrtistieo fa-üktindó os mnig diversos impeis, emsketches, cortinas cômicas e 1'au-tasiiirs.

O eorpo dn baile magnífico, ac-crescido agora de Alice Splctzer,encanta eom on bailados modernosii clássicos.

O trio lyrico, por sua vez, temupiwriunidade pm-a br.ílhnr, assimcomo ns gnlantes actrises AhtoniáOttielo, Cnrinen Lobato, Judith deSouza e Regina Bragil.

A empresa M. Pinto, nu lórmilImbitiKtl, àpreseutit a revista '^Vnequebrar., de maneira suinptuosa,sem excluir o bom gosto.

***M*Ws\*Mtm**Wmtsm}

ro, 22?500 o 22Í300, o "marco,

j22$3;.0 o 228100,. respectivamente.O riiercado de Santos regti-

lott firnie, cótando-se o typo 4 abaso de 26$500, por 10 leiloa, con-tra. o de 2IS0OO, no anno pas-sado.

Entrarain, nesse mercado 3ã.SSí;saccas, salrnm 20.540 e ficaramem stock 901.7.18, contra 923.691ditas, rio anno passado.Em >;ova York, a. Rolsa ae-cusotj baixa de -I a !l pontos, miaopgões do fechamento anterior".

Quo só dellas que nasce o amor

ASSUCARO mercado do assucar, a ter-

mo, funecionou, hontem, firme esem vendas reallsadas a prazo.

lí.viiularam as seguintes op.çQés:_ Mezes — Oiijiil.ro, veridedoros.ãu^tiO e compradores 55SÍ0Ó; no-vembro, 55$ e 54S200; dezembro,54S700 o r,3S8t)0: janeiro, 54Ç400 e531400; fevereiro, 55? e r>3*?50(l, omaryo, 55Í5Ó0 e 53S00O, respecti-vãmente.

Abriu o mercado de assuçardisponível, liontom, paralysadb esustentado.

Entradas, nãjj houve; saidaíj,0.S40 o o stock 11.7.029 saccas,

ALGODÃOTivemos o mercado do algodão,

a. termo, hontem, sustentado asom negócios rèalisádog a prazo,na 1° Bolsa.

Regularam ns seguintes opgões:Mezes — Outubro, vendedores,

38$400 o compradores, 37$900; no-vembro, .19Í100 o 38SÜ00; dezem-bro, 3!l*fl()0 o 3ü$r,00; janeiro,40Ç800 e 4Ò$20Ò; fevereiro, -lli'500e 40?700, e março, 42$ e 41S7no,respectivamente.

— Abriu e funecionou o mer-cado dc algodão disponível, esta-vel o inalterado.

Entradas, não houve; saíramS18 fardos, ficando om stock14.79!» ditos.

RENDEU HONTEMOuroPapel.

Ronda de I a 3 docorrente

Em eglial período de1026

241:6945321326:797$314

5G8:491$G35

771:619?342

732:043?059

DilToreiiça; a maior,em IH27 39:576Í283EM DESCARGA NO CA'ES

DO PORTO EM 2 DEOUTUBRO

Rio de Janeiro, 3 de outubro d"1927.

Armazéns:— Chatas diversas — Cie. do¦'Somme".

i — Vapor nacional "Sumaré"—Cabotagem.

-' — Vapor nacional "Eüia" —Cabotagem.

— Vapor nacional "Laguna"Cabotagem.

". — Vapor nacional "Goyaz"Servigo dc farinha.

I - Vapor itiglez "índiuiiPrinoo".

ê — Vapor norueguez "i.ista".ü — Vapor americano "Santa

Rozalia" — Serviço de minério.• 7 — Vapor norueguez "'fer-

rier" — Servigo dc couros.S — Vapor hcspanhol "Arant-

zozii Mendl" — Serviço de car-vão.

|| — A'apor nacional "Claudia.

Ai" — Cabotagem.Pat. 10 — Vapor inglcz "Nor-

man Monarch" — Servigo de cur-vão..

Se uma santa, de seu regaçoJá do pão rosa faziaE ou da rosa tnmbom fagoO meu pão de cada dia !E aos meus pobres coitadinhosDou violetas eommovlda,Porque embora pobrezinhaTambém tf.-m direito ã vida !

NO TRIANONHoje. primei ras representações do"Sou o pae dn minha mãe,,

V.' hoje que o elegante publicodo 'friiinon va,- conhecer a novacomedia que Paulo de Magalhãesescreveu para Jityriic Gòstn, quaií-ia, ainda se achava eni Paris, ia-titulada "Sou o pae de minhamãe".

O novo original do apphuidido Ioscriptor liiéatrul, que é. tnmbein,o autor brasileiro mui* neprcsèn': |tado no esfriiugeiro, eslá eseripto leom o iiniior caiinho. lendo todlt Ia compuiiliia iniígnifigos papéis nos'vários lypos que desenhnin a pega.-Xoladaaieute .Taylne Costa, (pie tem íem Caliiio uma hótnvel çrengfió cb.iiiicn, um velho impagável, para- jidta do lar rle seu irmão casado:ltelmiva de Almeida, a lielln e in-tclligente estrella do Trianon, cm .Lili Tóuton, uma artista de tlva- ¦,tro, "filha de seu filho", teth uma jverdadeira creagãd, que n põe em ;relevo, n todos os mais urtislan do jhomogêneo epnjiliitp do 'Prianoncooper-ni para o êxito que, aemduvida, terá "Sou o pne de minhamãe", hoje, nn linda "boitç,, daAvenida, c que fará o espectadorrir, u bom rir. durante duns horasn fio.

Eis ii distribúigão da novn eo-media do Trianon, pela ordem d."entrada: Candidu, Luizn de Oli-veirn; ,loão. Raul Soares; Calino,.Tn.vme Costa; Sereno, Aristóteles1'eunn: Lúcia, I.sMieuia dos Santos-,l.uiz, Teixeira Pinto: Curiós. ETen.riqtle Eernandes; Kid Brabo, .leãoBarbosa; Lola. Dioln Silva; I.iiiTonton, Bòlmira de Almeida; Pe-rciru, Armando Duval; e Pá envio,Álvaro Costa.

A PREIV1IERE DE "A10URAR1A"HOJE, NO REiPUBUiCA

Sobe boje ,-i _L'Ct|ÍI. lio lliealroRepublica, |<eln primeirn vez. apopulur òpcrétu portugueza "Al.ui-raria,,.

".Mouraria., é uniu opicretn re-giontil. de (v.stii.-iies porttigiiezés,escriiifa pelos senhores I.iao Per-|reira. Silva Tavares e l/qpo l.aiier, |musiciida pelo maestro FilippeDuarte. K' nova. iiovissitnu, pode. Ise dizer. poi,. f,ij hjviuhi á seenueste anno e lltudii se conservauo cartaz, nm Lisboa,

Zuliniru Mirandíi tão estimadada nossa plulén, rainha ¦.-. fatioportiiguez, veiu ao [lio expressa-1mente para erenr anui o papel de j"Cesnriu.., a priiicipal personagem-feminina da referida opcrela. Aqui |se encontra como principal, rigurnd,- elenco do Republica o aclór Ai-varo Pereira que creou em Portu-gal o panei d,r. "Metia., da tini-turra, qu-j agora vae desempenharnovamente,

"Mouraria" o tuna pegn bustiiii- |li- pittorescu co:n todos os deta- 'lhes da vida de um bairro que se icclelirisòii pela figura exótica de jseus typos.

A partitura tto mnestro Filippe iDuarte é linda, e contem números, !fados principalmente, que ciicttn- jtutu. lOstá, portiuito garantido osuecesso da peça hoje no thetro !Hepublica.

A dicitribuigno da "Mournriiti, f! Iiii.ute: J'c.s.-ii-ia. /.iciuira Mi- I

f^S^'":.,- ¦ ',:j!

m*í»WK***l**%limWK»^ \

I ruudii; Pernunda. Maria d.,c j^uiir-

ILEGÍVEL.

Roberto Yilmar, o úpplauâldoliàrytono patrício que cs-

tréa hoje. na opcrela "Maura-ria", -na Repulillca

OS IMPORTANTES FACTO.RES DE SUCCESSÜ DE UMA

REVISTAEntro os maiores e mais im-

portanks factores de suecesso dasupcr-rcvist.i. "Fumando Espe-ro !...", que ao Tlieatro Recreioestá attraindp verdadeiras mui-ttdões, contãrh-se, entro vários"skelebes"-, cortinas cômicas e nu-meros de írmtnsin, "Doràlice" e"Choro... chorando", quo o pu-bllco obriga a. repetir quatro ocinco vezes, tal a, graça doi) vorrsos humorísticos, cnhtados porLia Liiimli, Pêra, .1. .Martins, A.Castro. Stuart, Cardohíi, o tal apopularissimn. musica dada a es-sas rimas hilariantes. São estaspassagens marcantes da comple-ta, victoria dessa original, cuja es-tediii no cartaz do Recreio pro-mettc ir longo, muito longe.

MAIS UMA AP.TRIZ NOTRO'-LO'-LO'

.Tardei .fercolis contratou, bon-tem, a insinuante o bastantesympathica actriz Yvonne Brand,que passa agora a fazer parte doseu já tão grandioso elenco.

"RiO-PAR!S„ E SUAS IN-TERPRETES

A elegante revista "Uio-Paris".do Paulo Magalhães e Geysa Bos-coli. terá interpretação fideüssl-ma.. È' que o elenco da Trô-lô-16,está como nunca. As melhores"estrellas" dn gênero lá. estão.

Manoela iMatheus c unia dasactrizes por quem o nosso piíbli-co sente saudades.

L.ll.i, vae àppareccr em inferes-santíssimos papeis. cintando,dunsando e fazendo "sltòtcltos'".

A estiva, será nu PljenLv, deu.Ir,, do breves dias.

ESPERANZA ÍRIS E A SUATEMPORADA DE DES-

PEDIDAMais Ires dias o será aberta,

n,i Lyrico, a asslgnatüra para atemporada, do despedida de Es-peranzii Íris. a querida artistamexicana, que é. por sua vez umaexcellente amiga do Brasil. Acurta e. por certo brilhantíssimatemporada iniclar-se-á no dia 14.terminando a. 27, quando ;i com-panhia proseguira em sua ''tour-nee" pela. America do Sul. em-barçando para Montevidéo. Ems. Paulo, onde ora so encontra,enda espectaculo seu ,' uni sue-cesso, uni oxito absoluto e real-mente, no gênero, osso, (• umndas melhores companhias quo no:-:tem visitado. Serãi. cinco as ré-citas d" assignaturã: "A casa |das três meninas", "A. eondessado Moutmarte", "Casta Suzana"."Sangue de Artista'' o a "Dansadas Libellulas", a preços bemmais módicos quo os que vigo-rarhm no Republica .•

SEGUNDO RECITALBERTX SINGERMAN

Hoje á tarde, de novo, o Thea-tro Lyrico agasalhará o que oLio tem do selec.to na sua vidasocial, arfisticu, literária, intel-

;;::r:-í:y;.í..- ¦--

lectiiiil, para ouvir com unçãoBerta Singerman, a incomparavel,Berta Singerman, a prodigiosa.Berta Singerman, a gonial.

O programma dessa festa, de ar-le pura, .'¦ o seguinte:

RECITA DE GALA NOLYRICO

Festa artística do BnmilrioJildlco

O aniiii-ersario da próelapiaçãodn Republica em Portugal séritamanhã, brllhEiiteniénte comiíie-morado no '.Clientro Lyrico; comum rios niuifi hellos- espcetaculòsda tiMiiporailia Leopoldo Próes-Ciiuby Pinheiro — a festa artis-tica da distinela e npplnudidnuctriz ¦ Hruniide .'ludiee, primuirafigúrn femiuiiia da mitgnifiea trou-pe. O cspecttt.ctilò, que será degala, devendo comparecer o em-buixarior, e o cônsul de Portugale demais autoridades | diploma tircas e consulares do paiz amigo,consta du representação, pela ul-tiina vez dn interessante e eu-grngada comedia franeezn "O ad-vogado Bolhre e seu murido", emque o primeiro papel õ interpre-tado pela festejada, c de um netovariado "Noite, cheia de cstrel-Ias...'", em que (ornarão partesomente estrellas dos nossos tlica-tros-: Coiichitn Ullia, MnrgaridaMnx, Bcltriira de Almeida, Lia

ttiiuitli Ivefte Rozolen, Ítala Per-reira c Leopoldo Frdos e a ho-menageada que farão o dialogoem verso "Qiiicu supiern es-eubir...", e o dueto mudo "Pú...Pá... Pá... P6... Pó... P0sendo encerrado brilhantementepor Berta Slngormani a incoinpa-ravel decliimndorii, que declama-nr-.fn cxtrehiis"', de Olavo Bihic.

CHABY PINHEIROB' no diu 7, no Tlieatro Lyri-

eo, que se realiza a festagrande aetor Cl.mby Pinheiromaj-eni-ii. pôr certo, nessemais uma data memorávelanimes d otlieal.ro gravandoimpagáveis e doirndns rráorda-«Ges mais um trluinpho do maioraetor portiiguoz dn n.-tuulidnde.

A festa de Chaby ! Pinheiromiirea ainda como oceanião inte-ressante e digna de resisto, por-quanto é ne,s-se dfi preei.iRinentoque o inconfundível mestre duscona porttigtiezn côiiiplefn trintalongos annos dn sun longa vidade tlieatro, ropleln de erengõesinolviditveis c immorredourus.

Ao que nos consta a encanta-dora festu será preenchida pelahilariante pegn "O Leão du Es-frells", onde pela primeira vezse exbirá o film da viagem deAnastácio ao Porto e de um netovariado "O chá do commandan-te".

Nessa oceas-!3o como preito dchomenagem será entregue no gran-de aetor, em seena aberta, umamensagem desenhada por AbílioGuimarães e ese.rjpta em versopor Ruy Chinnen.

Será com certeza umn grandefesta e umn cominovedorii liomehn-gem onde vibrarão de euthusius-mo os peitos brasileiros e portu-guezes, niunn sincera c profundaudminiçào pelo talento do mestreChaby Pinheiro.

O CARTAZ DO S. JOSÉ'Mantem-se em pleno exilo, no

São dose, onde tem conduzido emmassa o grande publico — "Ban-cantto o Trouxa" a divertida ro-vuotío que Lili Leilão escreveu eos maestro-- John Falstaff e Ma-rio Campes musicaram especial-mente paru n Companhia "Zig-Zag". Na nova produeção do fe-liz autor _e_'."Tira-Teima", o sym.pnthizado conjunto 'dirigido

porPinto Filho e eusniado pelo pro-£ess'or Eduardo Vieira, dá umamagnifien demonstração ila, ex-cellpiicia de seus elementos ar-tisliços, vendo-se applnudidos com.íiistiçn o popular cômico, as gra-ciosas Mariskii, Wnnda Rooiiis, !Cândida Rosa Rita Ribeiro, Syl- 1via de Almeida os dignos' netores |Arnaldo Coiitinlio, Octavio Fran-çn e José Aranha, nlém das ga- jImites "zig-zrig rrirls". Apezar do Isuecesso que "Bancando o Trou- Ixa" vem fazendo, a Companhia '"7,ii;-5Cng" ciisnia já. com o' maior ,'enthusinsmo, n pega que consti- jlillrti seu novo cnrtnz — n in- Iteressantisslma "rcvuetf.e" dos joscriptores Alvarenga Fonseca «Souza Rosa musicada pelo nines-tro Bmsilio Guaratiy: — "Caiuna tiansal".

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MUITO MEÀcceiitúa-sé dia

CONTASa din o sue-

cesso dessa revista no Carlos fio-mes pela Companhia do Rn-ti-piau. Marques Porto. Luiz Pei-xoto e Carlos Betteueourt, o»seus autores, foram felicissimòsnesse novo oriiíinnl que apresentaquadros de grande suecesso eomi-co, onde Mnnuelino Teixeira, Pas-choal Amcrieo, Vicente Marclielli,Zápparoli e Carlos Machado eJosé Xourcir.o têm verdadeirascreações cômicas que trazem nplatén em frnncns gnrgnlhadns equadros encantadores de fantnsinsn bailados onde Uiehnrd Nemn-noff, o jjrnnde bailarino, npresen-tn admiráveis erengões de bniln-dos com George e Sonin Bottgene eom o admirável corpo de bai-les da Ra-ta-pinn'. A par disso'Muito me Contas" é a revistamais luxuosa que a Ra-ta-plari¦ jiinpresetitou ao publico cnridcii, oque justifica sõbrcmnneirn o agra-do que vem obtendo d« nossa'pia-lia.

IFoje a Companhia do Ra-ta-pliin, dará muis duas sessões- des-sa engragada revista.

"CAVAIGNAC DEA Companhia

não obstante aoque veni obtendoto me Contas",adiantados os ensaios da novapeça que irá a seguir, que é gom-pletii novidade de genero para opublico carioca, pois trata-se deumn charge maluca em dois a.-tosintitulada "Cavaiijino. da Bode",'.ue é de unia cotiiiciililde cupim-tosa. de autoria de ,T. Castro, eommusiea de Sinhô, o popular, c SáPereira.

FESTIVAL NO DEMOCRATADE JOÃO BRANDÃO

Raramente, o popular pavilhãoda rua ]<\ de Melol terá organizado"»i'i_ festa eomn n que hoje ali senealissii. promovida pelo senhorJoão Brandão, secretario da. em-presa Oscar Ribeiro. Artista

BODE"d" Ra-ta-pliin

grande suecessoa revista "Mui-já tem bastante

to*t ••-*•••• r« -.»••• •>«**• *}***) Mfl ••«•• Mn«m _m«*ti *•*»••« ••••«^

SE.MENTKK NOVAS, PLAN- !TAS, BUL.BOS, FEP.P.A- •a-lENTASi J.IVHOS SOP.P.BAGRICUÍjTUKA, CRIAÇÃO,INDÜSTRTÁS, ETC, UE-VISTAS AGRÍCOLAS, cil-vDO TIIESOUREIRO, MA-GNIFICO E BARATO, ETC,

ETC.

i 77 — Itua do .Ouvidor — Ilto j''••«•t_U«MtM«n«.k_kt«Mt><«H_»l«>*«MÍ..t>.«««M«*>«..t>4>*

GmÍFÍCÃ5ÍÊA quem entregar na rua de SitoJosé n. 85, um guarda-chuva pre-to, com cabo e ponteira de galla-litli, verde, levado por engano nodia 30 do p. p. do trem da Leo-poldlna quo partiu de Merityás 8.50.

HESPANHÕL "¦Deseja-se falar com o Sr. Ma-ximo Boesses, de Pisco, naturalde Vigo. Avenida Mem de Sá,2Ü0 - Alfaiataria - José Fran-cisco Perez.-•»9'.BMt..t..e..9ntMf*i>a.*'»>»»*.t*.tMOMt..»„s„_H_.,a_

lambem, o festejado soube esen-llier, eom muito bom gosto, umprogramam excellente, elicio de ut-frucgòes. A companhia Benjtiminde Oliy.nirn, por especial attengüoao beneficiado represButiirá it lin-da e Iradieioual pega dramática,"Os pesendores", em três netos,(.'om musiea úoa inspiradosmuestros patrícios Agustinhõ deüouvên fi Archiineiles de Oliveira."Os pescadores.,, terá ciuiio seusinterprotes: Tio Lucas, Üenjaniinde_ Oliveira; Tempestade, A Biin-tleira; André, lüdgnrd de Azeredo;Estevão, ^r. Cardoso; Tio Marti-uho, Victorino _Si!va: CarangiMíijò,Cândido: Costa-Mar, Alcebiades;Ilermenegihlo, H. Xetto; Carun-eho. Vasco: Forquilha, Paulo:Marcos, José Maria; Rosa, JuliaPereira: Tia Lòbu, Victoria deOliveira; Maria, Jacy de Oliveira.A popular peça vae á scemi sob adireegno de seu autor e principalinterprete, Sr. Beiijamin. Depoishaverá uma parte de variedades,organizadn iguahncntc com todo oesmero.

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GONORRHÉAc suas coniplicagõey: ProsUlItes,orchltos. cystlies, estreitamentos.çtç. Diathermla, Darnouohllzaçfio;R. Republica ao Peru, ::;;, SOb(Ias 7 ás 8 ,. das 11 ás lu hs. Do-mlngroii e Feriados, das 7 á-'is. Central Síiõl.

n. lüüt.

mmiâM *7«t_ L

., . < ». •

LONDRES, 3 (A. A.) — Foi inauguarada, em

Blackpoul, a Conferência Animal do Partido Traba<

lhista, sob a presidência do ex-ministro Roberts.

¦' »

f^?!^^^p^^W^^0^^l^c^^^^^X.- ^.v,^;,!..'^,,. w./^M'0WrW'\<^

'NOVA YORK, 3 (A. A.) -~ Poiinaiiaurado o ser-viço radio directo entre Nova York e Bruxelías. O ser-viço é feito pela estação R. C. A.

Dkecíor-proimetatto MARIO RODRIGUESser «ii- ¦¦ j"»

Numa deligencia arriscada, apunhalaram o delegado César Garcezll

nossa Sucursal emDello Horisonle

(Continuação da 2" pagina)8»

Fica assegurada nos dcpositan-tes de café nos Reguladores a li-Verdade de vender ou destinar o«eu pròductò n quem preferiremou por ietermediò de quem qui-«crem, devendo ser' exercida nmaior fiscalização por parte dainspeciona, para impedir qual-jucr abuso que tentem a esse re-jpeito os locadores dos Armazéns'jlcraes.

9oRecebidos os cafés nos Arma-l

«ens Geracs (Reguladores) es-tes emittirão o conhecimento dedeposito, com dnssificHção, ava-iiação c com o VISTO do fiscaldo governo, documento este queacra entregue ao depositante ouno seu representante, que poderátrRnsfcril-o a seu commissario, napraça do Rio de Janeiro, ou aoBanco de Credito Real de MinasGemes.

10»Para dar um cunho commercial

• faciliar os adcanfnmentos feitospelo Bstado, por intermédio doBanco de Credito Real de MinasGeraes, o depositante de cafénos "Reguladores" de posse dodwcnmcnto ¦ acima referido, emit-tido pelos Armazéns Gcraes, pro-porá no Banco o adiantamento dedinheiro, juntando esse documen-to e bem assim automação daInspcetoria para realização doidenntapsgítfi..

II»Açoita n proposta, o Banco fará

« adiantamento de 70 °|» sobre oTalor da cotação do typo 7, querao lavrador, que pagará o juroHBimal de 9 °|°, c terá o prazode 6 mezes, quer ao compradordo interior, que terá o mesmoprazo, mas pagará o juro anmiaide 10 •[•..

12»Os Armazéns Reguladores não

deixarão sair o eafê depositado,anão á ordem da Inspeciona e asaída, ebcèeoe^á d ordem chro-nolqgiea da entrada nos arma-zens.

13»O café *e«olhido aos armoaens

são poderá sair dentro das que-tns attribuidns no interior paraa «íportaçâ». S6 devendo seir atempo próprio, a juízo da Isspe-otoria, cumprindo, pois, a cadaerportader, regmar a saída deseus caí6s'upor fôrma a só des-tinar ao áímasem o excesso so-bre as quotas de exportação.,

14»Além dessas medidas, com que

vos instruo c ) esclareço, podem•nrgir assumptos que devem serimmediatamente resolvidos ou compequena demora; nestes case*;«uxórízo-vos a fazel-o, tendo cm

Um soldado de policia fuzilodo t

Aô notas colhidas na madrugada pela A MANHÃ

Vista os propósitos do governo deaentauni embaraço crear aos legi-reinos interesses .da lavoura docafé, Bcllo Horizonte, 30 de se->*mbro de 1927. (a.) Gwlesteu>ire$.

O Sr. Antônio Carlos, em w»iatficio ao presidente da A. C. deJota de Fora, expõe a attHude dogoverno de Minas.

A propósito, é do toda opportu-ntdede a pubKeaç&o do officio queo Sr. presidente Antônio Car-los dirigiu ao Sr. presidente da' Associação Commerefetl de Juizde Fora, em resposta ao que es-te havia endereçado a S. Bx.>sobre armasenament© ée café:

"Bello Horizonte, 29 de setem-fcro de 1&27 — Esmo. Sr. Dr.José Carlos de Moraes Sarmento,©. D. presidente da AssociaçãoCommercial de Juiz de Fora —Tenho em mãos seu ultimo of-ficio, em que, a propósito do ar-mazenamento de oafit sugg«re,a esse fim, o aproveitamento doedifício construído para a Alfan-dega de Juiz de Fora.

Tomando-o no devido apreço,respondo-o nos termos das infor-nações que passo a expor.

Antes das resoluções adoptadasnaa reuniões realizadas no come-ço deste mez, em S. Paulo, pormotivo do convênio para a defe-•u dos preços do café, delibereiestabelecer, no território do Es-tado, armazéns reguladores, aesse fim destinando também oreferido edifício, para o quo ini-ciei mesmo negociações com ogoverno federal. Taes armazénsreguladores, situados dentro doEstado, eram reputados necessa-rios, no regimen anterior ás ei-tndas resoluções, visto consido-rarem os Estados presos ao con-vento que o armazenamento nosportos de mar poderia compro-metter as medidas de defesa.

Nas recentes reuniões em SãoPaula, porém, ficou assentadoque mal não haveria no depositode café, cm o caso mineiro, em«rmazena situados na Capital Fo-deral.

Dentro dessa faculdade, a con-venienela do Estado ficou sendo ade preferir o armazenamento noRio ao em armazéns que ette or-ganizasse e mantivesse no seuterritório, factl sendo a V. S.,peta, ewa experiência de negócios,considerar os motivos de prefe-jroncla, den',^ os quaes são pre-yonderantes ò de se encontrarem*ill, a esse respeito, serviços bem¦organizados, o de que o armazémno território mineiro cresceria a¦despeoa de mais de tuna taxa decarga o depcarga e o de que aThe LeopoMina Rafiway maioresfacilidades encontra, para os seus•-serviços de transporte, com aremessa directa dos cafés parao Rio de Janeiro.

Optando por tal preferencia, e. cumprindo-me agir com a urgen-t\a, exigida pelos interesses emtogo, uceeitoi proposta que, entre

-autras firmas, exploradoras dearmazéns geraes, apresentaramTheodor Wille & Cia., havendo¦íido celebrado o contrato a quo

;V. S. se refere no seu officio' b quo foi publicado em um dos¦últimos números do "Minas Ge-.raes"., Apraz-me dizor-lho, a proposi^•*.o desse contrato quo não se ea-•íabeleceu, em proveito da referi--da firma, monopólio algum, e que

, neste instante estou estudando/outras propostas de armazena-'mento afim tle poder acudir as'"necessidades de tal serviço no to-'¦ canto á. exportação crescenj^ dosícafés mineiros. Como devo, nes-

?t se estudo cabe-me ter no mais»alto apreço os requisitos de ido-'t

neldàdé moral o garantias ma-Ateriaes daquellès com qirem te-

if» nha contratado ou venha a con-

As nossas autoridades policiaes,por intermédio da 2* DelegaciaAuxiliar, vêm empreendendo umacampanha de repressão ao leno-cinlo, jogo, vadiàgem, etc.

Esse serviço, como se sabe, échefiado pelo delegado RenatoBittencourt, que tem, como auxt-

¦ liar, o delegado distrlctal Manoelde Freitas César Garcez.

Hontem, á. noite, em virtude deuma denuncia, as autoridades ai-ludidas, acompanhadas do sup-plente César e do cabo da PoliciaMilftar Sebastião Oordoval daSilva, foram a rua ConselheiroSaraiva, afim do dar uma "bati-

da" no prédio n.'41, que, por es.tar desoecupado, era apontado co-mo ponto de reunião de malan-dros e antro do jogatina.

O edifício em questão ê úm so-brado de três pavimenf.os, todoserles, actualmertte, df ^ocupadose communica-se com o becco doBragança, onde tem o n. 38.

EM ACÇÃOSaltando do automóvel, nas pro-

ximidades, as autoridades se en-caminharam para o ponto allu-dido. O aspecto da casa confir-mava, até certo ponto, a donun-cia.

Pouco havia de faltar para as23 horas. Movimentando-se, en-tão, para agir, a caravana poli-ciai se dividiu. O delegado Rena-to e. o supplente César foram

para a porta do becco e o delega-do Garcez, acompanhado do caboCordoval, ficaram em fuente aon. 41, da rua Conselheiro Sa«raiva.

A BATI-DA

Assim dispostos, de modo ar

garantir plenamente o êxito dadiHgencia, pois com as saidas do'antro guarnecidas, tinham as au-toridades a certeza de capturar,os jogadores que porventura aliíhouvesse.

Justamente no. momento em

que cada grupo por seu turno, sedispunha a agir, um acoirtec!-mento imprevisto veiu mudar ocurso dos acontecimento.

O delegado Garcez approximâ-ra-se resolutamente da portacuja entrada lhe fora confiada eia bater, quando viu-a abrir-se

rapidamente. O interior da casaestava ás escuras. Um homem,com as vestes de marujo, asso-mava das trevas. Apontando-lheum revolver, o desconhecido iaalvejal-o, mas a autoridade, num

impulso audaz, embargou-lhe ogosto e arrebatou-lhe a arma. Es-capando-se para o interior,o aggressor sacou de um punhalo, tão subtilmente o fez, quo tam'to a autoridade como o cabo, nãoo notaram.

O DELEGADO GARCEZ E'APUNHALADO

Novamente, o marujo appare-ceu e avançou num relance parao delegado Garcez, apunhalando-o.

Acto continuo, o aggressor re-cuou, desapparecendo no interiordo prédio ás escuras.

.0 ALARMA

Ao verificar a extensão do sue-cedido, vendo o criminoso fugire o delegado Garcez cair por ter-ra, o cabo Cordoval deu o alar-ma, gritando para os demais par-ticipantes da diligencia.

Quando «. delegado Renato o o«upplente Cezar, acudiram o ca-bo Cordoval saltou, resoluto, pa-

-ra o interior do prédio ás escuras.

FUZILADO.!

Mal havia o psncial transposto•s humbraes da casa, ouviu-secerrado tiroteio, no seu interior.Desde logo os de fora tiveram otrágico presentimento do que sac-cedera.

Cordoval deveria ter pago coma vida a sua destemerosa impru-.denclá.

E assim havia, effectivamente,suecedido.

A ASBISTENCIA COMPARECE

Emquanto o infeliz militar pa-

gava com a vida o sou assomo de

justa indignação, pois outro nãofoi o motivo quo o le-vou a pene-trar afoitamonte na casa, senãoo de pretender capturar o covar-de aggressor, lá fora, a Assisten-cia era chamada o compareciapromptamente.

NO HOSPITAL DO PROMPTOSOCCORRO — FALA O DR.

PHYLEMON CORDEIRO

Transportado do local do deli-cto em ambulância da Assisten-cia, ao Posto da Praça da Re-

publica, foi o delegado Garcezsoecorrido pelo Dr. PhylemonBarbosa Cordeiro, illustre medi-co, que se desvellou.

Apôs os primeiros soceorros, foi

o Dr. Garcez transportado parao Hospital de Prompto Soccorroonde continuava até a madruga-da de hoje.

A MANHA falou pela madru-gada ao Dr. Phylemon Cordeiro,indagando do estado do delegadovictima do brutal attentado, di-aendo-nos aquelle cirurgião queo Dr. Garcez apresentava úmferimento feito a punhal, no pci-to, ao nivel do pulmão direito,tendo perdido muito sangue.

Entretanto, declarou-nos o Dr.Phylemon Cordeiro que não repu-tou necessário fazer intervençãociruTgica, qualificando mesmo delisongeiro o estado- do delegadoGarcez, que não soffreu lesão denenhum orgam vital.

Estas foram as informações quoconseguimos até hoje á 1 hora damanhã.

A FESTA DE EU* 6"»fluaSk d ^vfl I I £n%L=uV^/

-3E3ESBSBn>-

A cidade de Nicteroy viveu um dia glorioso

sr. Assis Brasil üü 9 SPsríi

Éil

tratar, pois, como preverá, qual-quer desvio dos cafés depositadosimportará em prejuízo para o Es-tado, que é, perante. os interes-eados, o único responsável.

Dlr-lhe-ei ainda que TheodorWHle & Cia. são, pelo seu con-trato, meros locadores de arma-zens e dos respectivos serviços eque terão de agir sob a imme-dlata fiscalização da nossa Ins-pectoria do Café no Rio, impro-cedendo a suspeita de que, porforça do mesmo contrato, possameiles conseguir, para os seus ne-goeios de compra e exportaçãode café qualquer vantagem so-bre o produetor mineiro e na con-currencia com as firmas que ope-rem em commercio congênere.

Pelo contrato, o depositante docafé nos armazéns dessa firmaé Hvre de o destinar opportuna-mente a quem entender, sendo ocafé entregue sem que o deposi-tante tenha de pagar a TheodorWillo quaesquer taxas pela car-ga, descarga, armazenamento ousalda, visto como o pagamento detaes taxas está a cargo exclu-slvo do Estado e correrá por con-ta das arrecadações da taxa espe-ciai de 1 "Io ouro Bobre saeca ex-portada.

Tenho por Imposição de probl-dade que o produetor de café con-tinuo a não ter outros encargos,ao exportar, senão o do _frete, pa-go o imposto na oceasião oppor-tuna. destinando o governo a to-das as despesas decorrentes dosplanos de defesa o pròductò da ei-tada taxa especial.

Sem embargo do exposto, prom-ptifico-me, como é do desejo des-ea Associação Commercial, a ce-lebrar contratos, "mutatis mu-tantis" lgunes ao celebrado comTheodor WHle & Cia., com fir-mas commerciaes dessa cidade oude outres centro sproduetores mi-neiros, desde quo reunam os re-feridos requisitos de idoneidademoral o

"i-arantias materiaes,compromettendo-me também aprovidenciai' para que o Banco deCredito Real empreste sobre oscertificados dos cafés depositadosnesses armazena, nas mesmascondições em que operará, no Rio,«obre os cafés lá em deposito.

E' claro que esses armazéns te-rão de servir, em virtude da con-yéniencia geral da remessa doeafé para o Rio, aos produetoresmais próximos da localidade emaue se installarem; nem por is-so, porém, sua utilidade deixa deser manifesta.

Aproveito a opportunidade pa-ra eommunicar a V. S., comopresidente que é também do Cen-tro Industrial dessa cidade, queresolvi atténdèr, quanto á pautapnru cobrança do imposto de ex-portação do tecidos, â represen-tação de que, com outros indus-triaes, V. S. foi, perante mim,pessoalmente, intermediário.

Quanto á reducção de imposto,BÕ o Congresso poderá resolver.

Affirmando ã Associação sobsua presidência que acolho sem-pre com o maior prazer todas assuggestòes com que me queiradistinguir; apresento a V. S. eaos seus eonsocios, os protestosdo mou mais ajto apreço."

(Continuação da 1* pag.)a uma reclamação que Hie eraapresentada por um commercioantes quo se queixava dos con-trabandistas:

— Olhe, respondeu a autorida-de, essa roupa, e este chapéo, eesta, gravata, e esta camisa quetrago sobre o meu corpo tam-bem são de contrabando 1

O contrabando, dadas as con-dlções actuaes do nosso fisco, ô,POÍg, uma necessidade que se jus-tifica. O próprio governo chegaa dar instrucções reservadas —e isso acontece no Brasil como emoutros paizes — no sentido dotolerar certas classificações quea serem feitas rigorosamente im-pediriam o funecionamento docommercio, dahi advindo os maio-res embaraços para a vida de todaa gente.

O orador ê partidário das tari-fas baixas, para que se tenhauma maior importância e o fiscopossa retirar, desse commercio in-ternacioMil, os proventos de quenecessita para enfrentar as des-pesas com os serviços públicos.

O Sr. Collor acha, em parte,que o orador labora em erro, ediz, em abono de sua opinião, queo Brasil está sendo citado emmatéria fiscal, tanto assim queconseçue ter industria, o quenão acontece na Argentina.

O Sr. Assis Brasil respondeupromptamente, citando o que sepassa nesses paizes. Prova comoali está organisado o credito hy-pothecario e agrícola, que nãoexistem em nosso paiz. Cita aimportância dessas organisaçõese como ellas tém concorrido no-tavelmente para ò progresso darepublica visinha.

A' cerca do industria, o Sr. As-sis Brasil esclarece o seu pensa-mento e aquillo que entende porindustria de um paiz. Não quera simples industria de estampa-gem, em que a matéria prima, atinta, a machina, os operáriosnão são brasileiros. Elle querque tudo isso seja nosso, ao in-vês de importarmos para lhe im-primirmos a tintagem, ou fazeraqui a tecelagem, levando o pro-dueto ao mercado r>or um preçoque sé o protecclonismo exagera-do consente que tenha colloca-ção.

O orador aborda, no correr deseu raciocínio, outros aspectos daquestão econômica e financeira.Alludindo á estabilisação de cam-bios lembra que não é de hojeque é partidário dessa medida,que julga de alta e necessária po-litica. Recorda, em favor do queexpõe, uma carta que escreveu aAffonso Penna, quando este eracandidato eleito á presidência daRepublica, e o orador ministroplenipotenciario em Buenos Ai-res.

Essa carta pertence hoje aoarchivo do Dr. Affonso PennaJúnior, que ainda ha pouco tem-po disse guardal-a naquelle ar-chivo. Já então o orador so ma-

nifestava a favor da estabilisa-ção, embora tivesse opposto umarestricçõo • quanto á denominação'dada á Caixa de Conversão.

O Sr. Assis Brasil não com-montou o' programma do actualgoverno a esse respeito.

Quando S. Ex. entrava, em dertalhe, na questão dos câmbios emoedas, expirava a hora do ex-ORÇAMENTO DO INTERIOREmquanto o glorioso chefe da

Alliança Libertadora, recebiaabraços dos seus collegas dasduas correntes, inclusive dos Srs.Villaboim o Lindolfo Collor, pas-sava-se á ordem do dia. Foi pos-to em votação e approvado, emultimo turno, o orçamento doMinistério do Interior. Passaramas emendas da Commissão deFinanças o as duas primeiras doplenário. O Sr. Sá Filho fez umencaminhamento.

PELA GARANTIA DOSDIREITOS PES60AES, LI-

QUI DÓS E CERTOSEncetou-se, por ultimo, o doba-

te do projecto restaurando asgarantias do "habeas-corpus",supprimido pela reforma consti-tucional.

Occupou as primeiras duas ho-ras o Sr. Odilon Braga. Defen-deu as medidas consubstanciadasno projecto. Aliás, segundo dls-se, ellas nem careciam de defesa,pois visavam a defesa de direi-tos inconcussos, assegurados perIo próprio espirito do regimen. Oorador propoz, ainda, o aceres-cimo de dispositivos mais liberaes,ainda. Poderíamos crear, aqui,o "mandamos", como existe nosEstados Unidos, para os casos delesão de direitos por ommissão.

O Sr. Sérgio Loreto achou detambém pronunciar-se. Comba-teu o projecto. Allegou que areforma constitucional não ai-terava as garantias na sua es-sencla. Estava tudo muito bemna, Constituição deformada pelobernardiemo.

O projecto recebeu duas tmen-das: dando effeito suspensivo aorecurso e responsabilisando a au-toridade arbitraria.

Por que a carne subiude preço?

Com vistas ás autoridadesmunicipaes de Ni-

ctheroyA carne teve hontem o seu pre.

ço olevado em Nlctheroy, semque haja, no caso, justificativapara tanto.

Os marchantes Pereira, Sch-midt & Cia., firma de marchan-tes no Matadouro do Maruby,e que está manutenida por umintertlicto possessorio, acaba deaugmentar o preço da carne de1S400 para I$í00 por kllogram-mo, no Entreposto daquellc Ma-tadouro.

Soffrendo como está uma altasom cabimento no preço da car-ne, a população de Nictheroyaguarila enr-slcas providenciasdas autoridades municipaes.,

Na Tinturaria Alliança, comogarantia do trabalho, todos oafregucees podem receber, no actoda entrega da roupa, o valor damesma,

N. B. — Esse dinheiro nosserá reeíituido quawto lhe fizer-n»os a entrega da roupa. Vae adomicilio. Rua da &upa, 40 e Ave-nida Gomes Freire, S Tè4s. Cen-trai 4846 e 5551.

FERIDO A TIROO operário Jair da Cunha, com

31 annos, casado, residente á es-trada S. Pedro de Alcântara nu-mero 2, foi hontem â tarde, soe-corrido pela Assistência do Meyerpor ter sido ferido a tiro, no Rea-lengo.

A bala foi alcançar Jair noabdômen, produzindo orifício desaida no flanço esquerdo.

As autoridades do 25" districto,ignoram o facto.

?

O velho operário, ao saltarIdo bonde, foi colhido pelo

autoHontem, pela manhã, na praia

da Lapa, o operário Bento Ma-chado, portuguez, de 60 anonsde idade, morador á travessaAlice n. 24, ao saltar de um bond,do Indo da entrelinha, foi colhi-do pelo auto n. 103OT, receben-do graves ferimentos pelo cor-po.

A Assistência soceorreu o in-feliz, internando-o depois, noHospital de Prompto Soccorro.

A policia do 13° districto andaá cata do "chauffeur" do auton. 10W7. ^

--

*\

\*

08 S0CCORR0S POLICIAES

Chamados pelo 2° delegado au-xiliar, chegaram ao local doisautos de soccorro da policia,comparecendo também ao loca'io 4" delegado auxiliar.

Os aitacantes, entwtanto, j|âso haviam evadidos para o 3oandar.

Perseguidos, foram alguns do-tidos pelas autoridades, n&a sesabendo se entre os presos estáo autor do attentado ao de/lega-do Garcez. . >

O MORTO

Logo á entrada da cjisa, ospoliciaes depararam com o cor-po de seu inditoso companheiro.

Cordoval havia tido mcA-to hor-rlvel.

Alcançado por diversos proje-ctis, o desventurado jazia mortonum lago de sangue.

Dado o numero de balas queo alcançaram, ao ser envolvidopela fuzilaria, Cordoval devia tertido morte instantânea.

DOIS INDÍCIOS ?

A policia arvecadou no localum compêndio de Arithmetica euma carteira de identidade.

No compêndio do Arithmeticaestá eecripto este nome: NarcisoRamos.

A carteira do identidade é deFi-ancisco de Aquino Noiva.

A policia ápprehendeu aindauma carteira de motorista, como mesmo nome da identidade, oque prova a precipitação dafuga do seu possuidor.

A "MESA" DO JOGOJustamente ao centro do sa-

lão existente no pavimento ter -reo, os malandros ali acoitadeetinham a "mesa" do jogo.

Eram taboas sobre uma baníl-ca.

Foram appnehendidos algu hlipetrechòs dos viciados.

NO POSTO DE ABSISTENí pi A

A noticia do brutal attentado

que soffreral o Dr. César G itrcezdepressa circulou pela cíjclade,sendo grande o numero de ami-gos da autoridade quo afflíilramá Assistência, no intuito <Jo in-formar-se cor.n segurança ("to sue-codido e do estado do forMo.

Entre os <tue ali foram, figuraio Dr. Coriidano de Gúei/, chefede Policia, além do Dr. RenatoBittencourt, que acompanhou aferido na nrnbulancia c assistiuaos curativoa.

O . INQUÉRITO NA CIjNTRAL

Depois de deixar o Dp>. Garcezno Prompto Soccorro, o 2° de-legado auxiliar, informado, portelephonc, do curso dos! aconteci-mentos, segulw para. a Policia ,Central, onde já se encontravamos presos.

Instaurado inquérito na 2a De-legneia Auxiliar, o Dr. Renato,em pessoa, presidiu ao mesmo, in-terrogando os desordeiros joga-dores, que foram autoados.

OS FERIDOS'

A policia conseguiu deitar asmãos apenas a três jogadores.

São elles:Francisco Augusto Meira, xesi-

dente á ladeira João Holiiem'n. 93, Frederico Maia, resiüenteá rua da Constituição h; 7G eAccacio Silva, domiciliado á ruaSacadura Cabral n. 20.

Disseram elles que na casa,jogavam cerca de vinte indivi-duos, dentre os quaes se achavao conhecido ladrão "Bolibti.

O INDIGITADO CRIMINOSO

Este ultimo, que figura no mi-mero dos fugitivos, é aceusadopelos três presos como sendo oatacante da policia c conseguiii-temente o aggressor do delega-do Garcez o matador do policial.

QUEM E' O DELEGADOGAJtCEZ ?

O delegado Manoel de FreitasCésar Garcez, hontem covarde-mente ferido quando no deseni-pehho do eeu dever, é naturaldesta Capitai, conta 32 annos deidade, é casado o residente árua S. Francisco Xavier n. 63S.

Bacharel cm Sciencias . Júridá-cas e Sociaes pela antiga Facul-dade Livre de Direito, ondo sediplomou em 1916, o delegadohontem apunhalado pertence aonumero das novas autoridadesnomeadas pelo Dr. Coriolano deGóes.

Filho d.o saudoso jurisconsul-to Martinho Garcez, o delegadoCésar Garcez, no excreto docargo tem se revelado uma auto-ridade serena, não figurando oseu nome, até aqui, em nenhumfacto de rumor.

Em rápida permanência no12° o 19° districtos," do serviçodas delegacias foi retirado pelo2" delegado auxiliar, para ascampanhas de repressão, a quemcoadjuvava na deligencia ondefoi atacado peloa contráventòres,cuja sedo de sangue cs levou aoasiiassinio do soldado Sebastião

jd& Süia» da. Policia Militarv

Um incidente desagradável — Outras notaspiwim»—¦ ».— wbbmbi—— i n ii rfiwmnmw^ nww—m iMin mjAj .ijuli ... . .«. _ l . .. _.„,MU1„, IM||)—

"^i^'1^t><'T"naMT"*T'**'J***"'"" "" " ¦—————"——rm in—itiniwmi am á' mim ', ,-•-'?,¦'.., .....i „.. ¦¦i.j.'"*T?r*VTTin>Wg

Correu, hontem, a festa dainauguração do busto de NiloPeçanha. A cidade, á qual essagraade brasileiro dispensou lan-ta áttencao e trabalho, recebeudos amigos de Nilo o busto, quoim mortaliza em bronze a figurahiAis viva d,a política fluminensee um dos nomes culminantes dorcenario . nacional. NiutheroyApresentava o aspecto dos semidia* felizes: havia flores, haviamusica o Havia" gente, òssá gen-te das ruas, a quem o eminenteestadista queria com natural ex-pòntarieidàde.

O elemento official se asso-ciou á homenagem'. Lá esteveo presidente do Estado, o seupróximo succéssòr, representai!-tes do Congresso, (¦omnris.sões daAsscmblía, Èstadoal e outraspersonalidades de relevo nas ele-vàdás esphéras da administra.-ção. Mas, sobretudo, o quo míilshavia, eram os amigos, os com-panhèiros incondirionaos, os <ud-mirádqres fervorosos do glor/osorepublicano. Nessa, gente, sim,vibrava p .entluisiasm.p e a lem-branca do chefe inesquecível.Era 3 gente que chorava a mor-te de Nilo Peóaniha, mas que— na phrase do Lenigruber Fi-lho — morreria, por elle. S6 comessa gonte ó quo se poderiacpfnprázer o espirito democrati-co do venerado morto.

Diante da estreitezai. em quose pautam as praticas do parfi-darismo', temos quo louvar a nd-hesão official do Estado á fes-tívidade, o brilho . quo lho cm-prestou e o apparato .que lhetrouxe. Ainda não haviam pas-sãdp quatro annos e os que pro-curavam arrebatar das mãos deNilo o seu prestigio no. Itio doJaneiro, agora vinham; em pu-blicpi testemunhar a admiraçãoque todoe lho deviam, c-m todasas situações; por todioa os par-tidos.

Houve, porém, um faoto, umúnico facto para a destoar noambiente jjerál do cordialidade:a altitude <lo Sr. Laperda No-gueira, official de gabinete do Sr.Kolie.iano Sodrí, quo pretendeudar mostras de seu autoritaris-mo dieta torial.

Quando os oradores offioiaes—ministro Muni/: Barreto, Dr.LYómgrub.er Filho e o prefeito doNictheroy — acabaraia suas ora-ções, findando-se, osbim, o pro-gramính. estabelecido pela Re-nasçéhça Fluminense, o povoexitriu que Maurício de Lacerdafalasse. Para impedil-o.. accor-reu o Sr. Lacerda Jjíogueira, or-denando quo as bamjflas de mu-slca executassem hyànnòs; E issofez tantas vezes quantos o novoreclamava, a palavra do tribuno.

— Fale Maurício'. Gritavamos populares. O pffibial do gabi-nete, no emtanto. obstava o de-sejo do povo c dizia, declaranda-mente, que "homens Rem respòn-sãbilidáde política" não poderiamfalar.

Abi está o triste» incidente.Maurício de Lacerdla, amigo dopeito de Nilo Peçainha, por va-rias vezes representante, na Ça-niara Federal, do Estado do Rio,o agora, intendente, do Indiscuti-vel relevo, do Com* lho Munici-na! da Capital da Republica —não tem responsabilidade — naopinião do Sr. Lacórda Nogueira.

Magnífico: E o confronto?¦Se so relembrar aqui — con-

forme, se propala, de boca em

Aspectos da cerimonia

boca o alarme que esto mesmocidadão '.'fazia de ser ihçondlcló-nal partidário do gerièral Isidn-ro — quando ;i Revolugão lhe pa-réçin, de triüriiphanteú posMiblll-cltides — tòrejnos do sentir má-nlfestà estranheza no selo go-vernamerital, qu« actítalrhèntárevela um òççaslohista, prega-dor da reacção armada. Imjíè-dindo :* livre míi!iifl?ataçiíp dopensamento, o Sr. Lacerda No-gueira quer erigir-se em Nepo-mueeno, -para a terra iluminei'.-se, e, ohi. mais realista, do J|üoo rei, continuar a odiar a qitemos seus chefes admiram.

Nenhuma .manifestação a NiloPeçanha poderia ter essa conclti-são. Si houve homem que vives-se para attender ao povo, estefoi nor certo, o grande homona-geado, do domingo.

Impedir que so satisfizesse aum reclamo da opinião publicaeqüivale a destruir qúaoSflüèr re-verehcias que se pretendessemfazer ao eminente ¦jyòpugnádqrda Republica.

Não so imaginaria núhcà que,numa homenagem a Xilo Peça-nha, em pleno jariitiní, publicppo.r todos os motivos, se negas-se a palavra a um legitimo re-presentante do povo.

Com esse acto, do manifestaInfelicidade, o afficial do gablne-to q.uiz turvar o brilho e com-nrometter a. sinceridade com quoadheriu ás homenagens' o seupresidente e chefe, que, corta-mente, lhe desa.pproyará o gesto'irepotente.

Os discursos

3aíFalou, em pnmèirp logar.Exmò.. Sr. ministro Muniz Bareto, ilQ Supremo Tribunal Fede-rrl. O eminente orador usou d»palavra; na qualidade de presi-dente" da, Liga de Defesa Nacio-nal, a, quem a Renasconça Flu-mincu.se conferira {> missão ó>pronunciar o discursa inaugureda cerimonia.

Foi magnífica a oração de S.Ex., pronunciada conj elegância •vibração g tanto m>.'is represe*-tatíva nos seus conceitos quantoprovinha de um dos mais acata-dor. eruditos o Íntegros magis-triidos da Republiofi.

A palavra do Muniz Barr.etbcausou a mais agradável e com-movòntò impressão.

Seguiu-se n^. tribuna o Sr. Len-grupei; Filho; Todos sabem quan-to es::e político fluminense pre-zou e amou Nilo Peçanha", de/fôrma que o bello discurso quepronunciou; falando em nome douamigos de Nilo c da opposição 11-v.rò

"do Estado, recebeu, por seuí

conceitos, por sua forma e potseu patriotismo, o mais deliran-to ãpplatisd.

Por fim, recebendo o busto, •prefeito da. cidade foz o discursode agradecimetuo.

Km seguida, o povo acclamouMaurício do Lacerda pediu-lhequo falasse.. Mas o Pr. LacerdaNogueira, não quiz..-.

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SCENAS DA TAVELLA | Ordens de Zumaiá?...

Matou o parceiro c feriugravemente a amante

Domingo ultimo, pela ni;\!bã,em uma tehdinha, no logar de-nominado "Buraco Quente", náFavella, de propriedade de Eu-clydes Ésteyes dá Silveira, esta-vam reunidos a jogar, varies in-dividuos, entre os quaes AlbertoFrancisco, preto, do 35 annos,sem profissão nem residência co-nhecida e Annibal José Iíibeii-o.conhecido pelo vulgo do "Contoo onze".

A certa altura do jogo tippa-reoeu na téndinha, Gertrudbs deMoraes, amante do "Ceiito oòhze", entrando a discutir como mesmo.

Exasperaridò-se a um insultomais grosseiro, o jogador levan-tou-sc, sacando de uni revolvere alvejando a amante, que loc;ocaiu, attingida no pescoço c riohombro direito.

Uma outra bala do revólverdo atirador terrível, foi nlcun-çar Alberto Francisco em plenopeito, prostando-o morto.

Praticada tamanha bravata,"Cento e onze" fugiu.

A policia do 8" districto, com-pareceu pouco depois ao loca!,tomou as devldtiis providencias

para quo a mulher fo-:so sòccor-rida pela Assistência è o cada-ver de Alberto Francisco remo-vido para o Necrotério.

Depois de medicada Geri rudes'jdeu entrada no Prompto Sbecov- j

A policia não permitteque os "cfoauffeurs"

façam "p°nto"

no MangueHoje, qu.ási A 1 liora, recebe-

mos a visita, do uma. eomniissã»de "cha.uffeurs" que nos veiu re-clamar contra h altitude insólitao arbitraria da policia, i|Ue os fezviolentamente abandonar a ruaVisconde de Ttauna. esquina d«D, Liilzá. o adjacências, onde fa- ,ziani "ponto";

SegUndo nos disseram os chaiif-Teurs que vieram á A MAXI1Ã, apolicia de nada os avisou, en-tràiado a dispórsal-ob com altosbrados, chegando alguns solda-dos n nuxar dá espada, para ag-fredil-os.

Não procede tal resoluc.So, por-que ha mais tle " annos que of"chanrfeurs" fazem "ponto'' al<e lemliem pelo facto do ser per-'mlttiüo parar na esquina da ruaMàiirlty com V. ttauna; que é,ooiriò es leitores saliein, uma dasruas quo dá aeeesso á zona d<l"Xuxíi".

E' preciso que o chefe de poli-cia trate de averiguar esse factoso attribuivél á Zumala Bonpso,esse indivíduo Ignorante, e "clia-loira" dos poderosos, a quem foientregue a dlreeeãe do serviçode veliieulos no Itio.

O numero de carros que tive-ram de íibandonar aquelle loe.a>í1 enorme, contáhdp-séj entro ou-troai os seguintes: S037. lllti,SGÜ«, COM, li»?.». 5501; 4702, 9722,ro, em estado bastante grave.

Sobro o facto íoi aberto in- i ilié', SGStí', 8106,' 5B59, 710-1, 8646,quèrito, sendo destacados invés-j"i3Bi); 11S5.9Í 3382, 1058!, 3650,tigadóres para capturarem o crl-.|; 10279, 11669. 11319, 5925 062.1 omilUSO,) l.iatfSA.

J TLFaTVEL- MiifiTuno

V',. i M

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wn ¦;V., " Wi/ffiW

A MAXIM — Tcrça-fcirn, 4 de Outubro He 1927.,; „'"» «¦ 1,1 11 i ii.i n.i -- I mi ijjii. i;ii..,i_i»mi.i.,<».»,hji. ,. ii ii |_.. .i ___ ..

OMPANHIA BRASIL CINEMAT06RAPHICAB8B8S8fc nu ^^

M.»....................,.,......,..M.....,^..M^ ?***.,-M.....M...M^,„,.....M.MBM„.,<^,i., ...........»*.,„..»...».......,..„.....,M„. *.M-*<^.M„M..f„..„„M..,„.,.„....„.,„,„„„^^,.„„,..,^.w.<,^.i

B ainda as comédias VM BONDE .-g=sg=?g=gss=sssas^is^ENCÚÈNÒAIDO — c 'CHUCA-

Sil^

HOJE - CORINNE GRIFFITH - no film da First National

do Programma SERRADOR

E1VCRENCAHO — c CHUCA-CHUCA DESAPPARECE (da Uni-

versai)

C REALISTA ODEOX *— com MO-

DAS BE PAUIS

HORÁRIO

Complemento — 2.00 - 4.00 - 6.00- s.oo - io.no.DRAMA — 2.10 - 4.40 . 6.40 - 8.40

e 10.40.

AINDAESTA

SEMANAf

s'33CO Castellã *bb C£3

W ®ü ano cia

HOJE- NORMA SHEARER e JACK PICK FORD -- no romance da UNITED ARTIST

AINDAESTA

SEMANAf

• ». , ¦,., JL...» ¦ - ..--.¦¦- ———

M D U N DOno programma - duas comédias e JORNAL INTERNACIONAL &

IIOllARIO

Complemento -5.15 — 7.40 -

Drama — 2.158.05 - 10.45.

2 - 3.15 - 4.41 -9.05 — 10.30

3.40 . 4.55 - 6.40

. /DIA 8SABBADO

fZl miOlBARRVMORE

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BBHEMIO £ a:

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*!«» 1'MltCA À btííòitTir-

L^ Jí IDADE!V ^«| tcnli» ver estes films do\l --jm PHOGRÀiWMÀ SEKKAIIOU

HOJE -- no CENTENÁRIO

0 HOMEM QÊ flCO Quo Vadis?(MILTON SILLS)

Dia 7 - no BRASIL

(EMIL JANNINGS)

Dia 7-no AMERICANO

SEGREDOS(NORMA TALMADGE)

Dia 10 - no ÍRIS

A TIA DO DMITO(S. Chaplin)

O film dos films

MIGUEL STR0G8FF

II wg™—"—"- 1

1THEATRO JOÃO CAETANO

Concessionária: - EMPRESA PASCHOAL SE6RET0

''':¦:• f'.-'":'?MW

Grande Companhia deRevistas

Margarida MaxEmpreza M. PINTO

A'^3|4-nojeeADiafllia-A^3|4Ultimas representações da grandiosa revista

i< eSuccesso do insuperável trio cômico

squifinha ~ Augusto Ánnibal — Luiza dei Vallemargarida max em IMs cortinas e sketcbsQuinta-feira

i~$^8MB3mtBem'¦ -"«maeuuwiuw aanr

VAE QUEBRAR I o maior successo de gargalhadas da Companhia

ROUUEN NO

RIALTO mContinua a «cr o Kraiiilc acontecimento da cidade! Sen trimnplio espalhasse por toda parte, seu nome é preoc-rZT^dr;erUr,,eMpcctacü*.,r!,m

"tr°UVK" 1'r0P°rc,on" "° *»b"™ cnri««». 9 ¦»"'« írlvolo. Li* elegante? maVlImpo

HOJE — ÃS 4, 8 E 10 HOR ASnepetir-sc-íi o cxlto maravilhoso da nova "revuctte" (e»itn £• ultru-dmamica...)

.ONDE

"A MEDIA LUZ... (LOS DOS)"CHARITO MORENO

tem crencoes ciikj «flcainVi «ROMÂNTICO SlillUIlBA\0" (taimo has-foml); "CAI.Il\DARIO DE BEIJOS" (skctclido Onulrio de 1'orlN); "iAlMIEHE BliJJH» (motivos Íntimos ...) „ „„(rON 11IIlllorot, encantadores! ISKCtcnSuccesso escandaloso dos nuadroNi faiIEM 10» O 1'AEf (trnjreilin surdo-relninp"n>cn-cscachaute. Urrrril: «MYTSOIJKO» (Krai.(l-K..lenol)(«JAZ/,-BOAT» (baile acrobatlco) „ «OltTÓPHOMO JA/Is» (nianuctt" delirante » «- O.mais modernos tontos, por — ,-». .. »«¦«.• •.••/"¦R O U L. I E N

3577**

iNA TE-LA:

LEON ERROL E DOROTHY MACKAILL,NA IMPAGÁVEL COMEDIA «FIRST NATIONAL:

O ttlALTO VAE PROPORCIONARAM SUAS «HABITUES», AINpA ESTA SEMANA, USlIVuAnVJ]£SeZA^.'. FORÇA

Á

.i ¦¦¦

-TITRIANONHOJE! HOJE!

A's 8 e 10 horas

Grande e sensacional

cxiito de gargalhada!!

RIR! RIR! RIR!

Duas horas de con-

tinua hilaridade!1'rliiK'iras rcoreseiitacõcs ilh mais estupenda comedia de Paulo

de Magalhães, o autor brasileiro ninis representado no——— cstriiUKciro: •

o pae deSoumãe

l)!Nlrihu!i;ilo, pela ordeia de entrada cm scena:

Cíindid;!, í.ni/.a de Oliveira — João, Haul Soares — Cíilino,JAVMÈ COSTA — .Sereno, Aristóteles l'enua — Luòia, Is-nienla dos Santos — Luiz, Teixeira Pint<' — Carlos, Henri-iiue Fernandes — Kid Hriilio, Jofló Ilorlioso — Lola, Diol.iSilva — Líll Tontoni, 1(101,111 KA UK ALMEIDA — Pereira,Armando Duval — Putavio, Álvaro Costa.

Scenarlos de Lazarye. J. Prado — Mlse-en-scorie de Jayme Costaürilliante creacfio coaiica de JAYME COSTA, no Ciilino

Munuifico trnlmlhu de BELMIKA DE ALMEIDA, cm 1,111 Toiitom

T" " iimi111 —¦¦ V_!_L ' ""' ""—¦¦¦¦¦'¦¦¦¦ i 11 ¦¦ i i i , ¦¦' , ii n

IIOllARIO: ' VT7<PÍ??^./í, li

A DANSAItINA MYSTÉIIIOSADOROTHY DREAV

MARIDOS I1VNOCENTES• CHARLES CHASE-

PATHÈHOJE II O J IIIVnquclle meio pervertido, imprimin urna notn ilc líraçn, bellezac MediiccAo. os lascinnnteN bailados da desconhecida bailarina,ovpellidnda de ,,

Dansarina MysteriosaOcculta na ipersoiialidadc Interessante da artista

DOROTHY DREWA grandiosidado do sacrifício fraternal.Prejudicando a sua belleza, expondo a sua dignidade aos lnsul-tos o gracejos levianos de uma multidão infreno, a DansarinaMysteriosa nãq desanima na louvável missão de manter e curar

o iriufloslnlio enfermo

PATHE' N. YORK apresenta a comedia satyríca

Maridos InnocentesPaíh^comedf

2 actos de impagável troça, porCHARLES CHASE

O que fnxln o marldinlio quando n mulbcr saia. O meio por eslnengendrado mirn saber se de facto ellc lhe era liei. Mas, ellc cr"esperto, c após complicações «omlcas, tudo llcoui explicado, c a) esposa convencida de que ellc era iiiiioccute. "l»«".

e a

HORÁRIO:a — .t — n — s — io.no

Vin film dedicado nela "1'aramounta Cio rlósa Marinha llvasileira:

FRAGATA INVICTA(Old Irdrisidés)

l!m film de cnsoéitaeiio esncclnculosa ede intensa enioeflo. com Walliice Ilecry, Ks-ther Ralston, Ueorge Baiicròff, Charles Ear-reJI, etc.

A'.segulr:^-^RACHEL'JIELLER^êm r<~C A R M 1! N

HORAIMOi3 - 3.S0 - 4.40 - fj - 7.

A abrir espeetaculo:JORNAL PARAMOUNT N. 4

E

O CAVALHEIRO MYSTERIOSO(The Mysterioús Rider)

com JACK HOLT, i>ondo pulso e coração aohervlgo de BBTTV JEWELA seguir; —&NÃDÃ DIÕAS'A» ESPOSA

(Dont Tell tho AVife) — com Irene Rich,Huhtrly Gordon, etc.

II1

IÍIÍÍIÍiijasjDflTheatroHOJE Terça-relra, -1 ilc Outubro H O

Na tola, ás 21 horas:F.MlllSTKIIlA — Seis actos da Guará

No palco; ás Ti horas: ~~~~Interessante programma da

Tronpe MICIIAILOWüKY — RRABIffSKÀ — llnilarlnas c can-toras russas

1'4fiífií!II

C1ULL-ROOM — Diiicr c souiiers daiismits todas as noitesDomlnitos

'li Jcriados_——^APEIIITIVO 1)A.\SAXTE

NiP pistaÇYreedéii Slsters, Fay llarconrt & Nicolasi\oi:i —• A's (ftiaiMti.s v salih:nli>

OnSncii no rosínuiitiite .•*AV /AV .*^.'** 'Y4P<

obrigatório o smoking ou

THEATRO LYRICOCOMPANHIA

FROES- CHABYHoje — A's 8 3|4 — HOJE

ULTIMA, DEFINITIVA,1MPROROGAVEL

representação da mais lindacomedia de todos os temposA Rosa do OutomooAmanhã — IU-cIta dn actriz

IIltlXILDE JID1CEO advogado Bolbec

e seu maridoe neto da CONSTEL1, \C\0Quinta-feira — Recita daaòtriz CARMKN AZÉVE

MANUELINO TEIXEIRA 1$ i

o maior cômico da revistas do Brasil faz %,delllrar o publico de gargalhadas na es- | jtupenda parodia di Tango "Louca" '

11na revista Y,

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o successo do anno pela '

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CONTAS

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THEATRO RECREIOm

II HOJE Ij As 7 3/4 e 9 3/41

Empresa A. Neves & Cia.-Granda Companhia de Revistas e Feerie; : : : da qual faz parte a archi-graciosa artista brasileira : : : :

LIA BINATTIHOJE

ÁS 7 3/4 B 9 3/4

6.° dia de representações da super-revisla de VIETflR PDIOL e LDIZ ROCHAcom delisiosa musica dos comnosilores IlILIO CMSTGBAL e SÁ PEREIRA

¦ ¦ ¦Oub é um manancial inesgotável úe espirito, de alegria, de primorosa musica, de iuxo asiático

Com unanimes elogios da Criíica CariocaO mais ruidoso exilo das "Cortinas cômicas"

CHORO... CHORADO — Nu-|incr« repelido S e 10 vezcsl

¦ i'or noJtc ——

DORALICE — Estrondososuccesso de Lin lliniilti. João]— -Ilarlliis c Manoel 1'ôra—|

Os liaiiadns das Irmãs Cnr-honell têm semi.r.; t, honra do '-his''

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V a melhor reuisfa • Exhjljla no melhor theatra • Representada pela melhor companhia=*ss7k*

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MUTILADO ILEGIVELi>