i 30 20 folha tetraédrica (t) 10 · 2018-06-09 · do grego phlogos (chama) ... ocorrências: no...

5
GUILLERMO RAFAEL B. NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER, THAIS GÜITZLAF LEME. (2017) Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: FILOSSILICATOS. Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert” 1 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução. Para solicitar autorização de uso ou reprodução, entrar em contato com o Museu Heinz Ebert através do site www.museuhe.com.br FLOGOPITA (phlogopite) - Mineral do Grupo dos Filossilicatos. Grupo das Micas. Forma série com a biotita. Politipos: 1M, 2M1, 3A são conhecidos. KMg3Si3AlO10(OH,F)2. Do grego phlogos (chama) + opos (face), por sua cor. Cristalografia: Monoclínico, classe prismática (2/m); pseudo-hexagonal. Grupo espacial e malha unitária: C2/m (1M), ao = 5,3078Å, bo = 9,1901Å, co = 10,1547Å, = 100,08º, Z = 2. Padrão de raios X do pó do mineral: Ângulo de difração 2 ( , 1,540598 Å) θ CuKα λ= 1 10 20 30 40 50 60 Intensidade (%) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 10,12884Å(100) 5,06442Å(13) 4,61900Å(18) 4,55730Å(29) 3,93813Å(32) 3,67680Å(66) 3,41275Å(90) 3,37628Å(54) 3,15748Å(81) 2,93454Å(55) 2,72574Å(27) 2,65475Å(35) 2,62563Å(95) 2,53221Å(15) 2,51401Å(13) 2,44184Å(50) 2,43513Å(31) 2,27011Å(10) 2,18288Å(37) 2,17676Å(21) 2,00254Å(28) 1,68394Å(29) 1,61896Å(12) 1,54582Å(18) 1,53694Å(42) Figura 1 posição dos picos principais da flogopita em difratograma de raios X (modificado de Sudo et al., 1974). Estrutura: a estrutura da flogopita é constituída por uma folha bidimensional formada por octaedros de átomos de Mg (folha tipo bucita) entre duas folhas bidimensionais formadas por tetraedros de SiO4 polimerizados, constituindo uma estrutura em camadas (tipo T-O-T e/ou 2:1, tri-octaédrica). As folhas de tetraedros (folha tipo T) são constituídas por tetraedros (Si,AlO4) 4- compartilhados em duas dimensões, formando uma folha, na qual, três dos quatro oxigênios de cada tetraedro (Si,AlO4) 4- são compartilhados com os tetraedros vizinhos, levando a uma relação Si:O = 2:5. A folha octaédrica (folha tipo O) é composta por octaedros de Mg(OH)2 unidos entre si (folha O tipo brucita). De modo geral esta estrutura consiste na junção de duas folhas tetraédricas (T) e uma folha octaédrica (O tipo brucita). As camadas T-O-T ocorrem unidas através de átomos (principalmente monovalentes, como o K, mas também pode conter Na, Rb, Cs, Ca, Ba e Li) em coordenação 12 dispostos entre as camadas T-O-T. Na flogopita as posições em coordenação 12 estão completamente ocupadas. O módulo de repetição perpendicular às camadas (T-O-T) é de ~10Å. c b a c b a c b a Átomos em coordenação 4 (Si, Al) Átomos em coordenação 6 (Al, Fe , Ti, etc.) 3+ Átomos em coordenação 12 (K , Cs, etc.) , Na (OH) Folha tetraédrica (T) Folha octaédrica (O, tipo brucita) Átomos em coordenação 12 Estrutura tipo T-O-T ou 2:1 ~10Å Folha tetraédrica (T) Átomos em coordenação 12 Folha tetraédrica (T) Folha octaédrica (O, tipo brucita) Folha tetraédrica (T) Folha tetraédrica (T) Folha octaédrica (O, tipo brucita) Folha tetraédrica (T) Figura 2 - estrutura da flogopita. (modificado de Hendricks & Jefferson, 1939; http://webmineral.com/jpowd/JPX/jpowd.php?target_file=Phlogopite.jpx#.WFqYeeQizL8). Hábito: ocorre como agregados escamosos e granulares ou como massas foliadas. Geralmente ocorre em placas (de granulação fina a grossa) pseudo-hexagonais. Os cristais são tabulares. Geminação: plano de composição {001} e eixo de geminação [310].

Upload: dangkhuong

Post on 09-Jan-2019

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

GUILLERMO RAFAEL B. NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER,

THAIS GÜITZLAF LEME. (2017)

Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: FILOSSILICATOS.

Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert”

1 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução.

Para solicitar autorização de uso ou reprodução, entrar em contato com o Museu Heinz Ebert através do site www.museuhe.com.br

FLOGOPITA (phlogopite) - Mineral do Grupo dos Filossilicatos. Grupo das Micas. Forma série com a biotita. Politipos: 1M, 2M1, 3A são conhecidos. KMg3Si3AlO10(OH,F)2. Do grego phlogos (chama) + opos (face), por sua cor.

Cristalografia: Monoclínico, classe prismática (2/m); pseudo-hexagonal. Grupo espacial e malha unitária: C2/m (1M),

ao = 5,3078Å, bo = 9,1901Å, co = 10,1547Å, = 100,08º, Z = 2.

Padrão de raios X do pó do mineral:

Ângulo de difração 2 ( , 1,540598 Å)θ CuKα λ =1

10 20 30 40 50 60

Inte

nsid

ad

e (

%)

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

10,12884Å(100)

5,0

64

42

Å(1

3)

4,6

19

00

Å(1

8)

4,5

57

30Å

(29

)

3,9

38

13

Å(3

2)

3,6

76

80

Å(6

6)

3,41275Å(90)

3,3

76

28

Å(5

4) 3,15748Å(8

1)

2,9

34

54

Å(5

5)

2,7

25

74

Å(2

7)

2,6

54

75

Å(3

5)

2,62563Å(95)

2,5

32

21

Å(1

5)

2,5

14

01

Å(1

3)

2,4

41

84Å

(50

)2

,43

51

(31

)

2,2

70

11Å

(10

) 2,1

82

88

Å(3

7)

2,1

767

(21

)

2,0

02

54

Å(2

8)

1,6

839

(29

)

1,6

18

96

Å(1

2)

1,5

45

82

Å(1

8)

1,5

36

94Å

(42

)

Figura 1 – posição dos picos principais da flogopita em difratograma de raios X (modificado de Sudo et al., 1974).

Estrutura: a estrutura da flogopita é constituída por uma folha bidimensional formada por octaedros de átomos de Mg (folha tipo bucita) entre duas folhas bidimensionais formadas por tetraedros de SiO4 polimerizados, constituindo uma estrutura em camadas (tipo T-O-T e/ou 2:1, tri-octaédrica). As folhas de tetraedros (folha tipo T) são constituídas por tetraedros (Si,AlO4)4- compartilhados em duas dimensões, formando uma folha, na qual, três dos quatro oxigênios de cada tetraedro (Si,AlO4)4- são compartilhados com os tetraedros vizinhos, levando a uma relação Si:O = 2:5. A folha octaédrica (folha tipo O) é composta por octaedros de Mg(OH)2 unidos entre si (folha O tipo brucita). De modo geral esta estrutura consiste na junção de duas folhas tetraédricas (T) e uma folha octaédrica (O – tipo brucita). As camadas T-O-T ocorrem unidas através de átomos (principalmente monovalentes, como o K, mas também pode conter Na, Rb, Cs, Ca, Ba e Li) em coordenação 12 dispostos entre as camadas T-O-T. Na flogopita as posições em coordenação 12 estão completamente ocupadas. O módulo de repetição perpendicular às camadas (T-O-T) é de ~10Å.

c

ba

c

ba

c b

a

Átomos em coordenação 4 (Si, Al)

Átomos em coordenação 6

(Al, Fe , Ti, etc.)3+

Átomos em coordenação 12(K , Cs, etc.), Na

(OH)

Folha tetraédrica (T)

Folha octaédrica(O, tipo brucita)

Átomos em coordenação 12

Estruturatipo T-O-T

ou 2:1

~10Å

Folha tetraédrica (T)

Átomos em coordenação 12

Folha tetraédrica (T)

Folha octaédrica(O, tipo brucita)

Folha tetraédrica (T)

Folha tetraédrica (T)

Folha octaédrica(O, tipo brucita)

Folha tetraédrica (T)

Figura 2 - estrutura da flogopita. (modificado de Hendricks & Jefferson, 1939; http://webmineral.com/jpowd/JPX/jpowd.php?target_file=Phlogopite.jpx#.WFqYeeQizL8).

Hábito: ocorre como agregados escamosos e granulares ou como massas foliadas. Geralmente ocorre em placas (de granulação fina a grossa) pseudo-hexagonais. Os cristais são tabulares. Geminação: plano de composição {001} e eixo de geminação [310].

GUILLERMO RAFAEL B. NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER,

THAIS GÜITZLAF LEME. (2017)

Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: FILOSSILICATOS.

Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert”

2 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução.

Para solicitar autorização de uso ou reprodução, entrar em contato com o Museu Heinz Ebert através do site www.museuhe.com.br

(001)

(110)

(010) (110)

(010)

(001)

(001)

(110)

(010)

(001)

(110)

(010)

(001)

(110)

(010)

(331)c

b

a

c

b

a

c

b

a

cb

a

c

ba

c

b

a

Figura 3 – cristais de flogopita. (modificado de www.smorf.nl; www.mineralienatlas.de).

Propriedades físicas: clivagem perfeita {001} (basal); fratura: irregular; flexível e elástico em lâminas finas; Dureza: 2-3; densidade relativa: 2,78-2,85 g/cm3. Transparente a translúcido; marrom amarelado, vermelho amarronzado, verde acastanhado, castanho claro, esverdeado, amarelado, incolor, cinzento; cor do traço: branco; brilho: vítreo a nacarado; submetálico nas superfícies de clivagem, frequentemente com reflexos acobreados nas superfícies de clivagem.

Propriedades óticas: Cor: incolor, amarelo pálido ou verde pálido em lâmina delgada. Relevo: fraco negativo a

moderado positivo, n >< bálsamo ( = 1,530-1,573, = 1,557-1,617, = 1,558-1,618). Pleocroísmo: ligeiramente pleocróico, X = amarelo Y = vermelho marrom, verde, amarelo, Z = vermelho marrom, verde, amarelo. Orientação: β =

b, a = 0º-5°. Plano Ótico (PO): (010). Extinção normalmente é paralela aos traços de clivagem, porém algumas

vezes o ângulo de extinção é de 5º. Os traços de clivagem mostram elongação positiva. Biaxial (-). = 0,028-0,049. 2V = 0º-12º, pode ser grande (pouco comum). Dispersão: fraca a distinta, r < v. Absorção: Z > Y >> X.

Composição química: Silicato básico de potássio e magnésio. A flogopita pode ter uma maior quantidade de Na do que a muscovita, e menores de Rb, Cs e Ba. As flogopitas contêm, frequentemente, pequenas quantidades de Mn. As substituições frequentes, nas posições octaédricas, dizem respeito ao Fe3+, Ti, Al e, mais raramente, Li. O parâmetro da malha unitária co diminui à medida que o F substitui o (OH) e com o aumento do teor de Fe (embora o raio iônico do Fe2+ seja maior do que o Mg2+, isto ocorre porque o Fe possui maior poder polarizador); também aumenta com a substituição de Al por Si. O número de átomos (cátions e ânions) por unidade de fórmula (a.p.u.f.) é calculado na base para 23 (O,OH,F) ou 22 (O). (1) flogopita em mármore (Nova Zelândia). (2) flogopita (Franklin, EUA). (1), (2) análises compiladas de Deer et al. (1981).

(1) (2)

SiO2 40,95 42,00

TiO2 0,82 0,22

Al2O3 17,28 12,70

Fe2O3 0,43

FeO 2,38 0,25

MnO tr. 0,08

MgO 22,95 28,6

CaO 0,00 0,04

NiO 0,02

ZnO 0,01

BaO 1,70

Na2O 0,16 1,19

K2O 9,80 8,46

Li2O 0,01

Rb2O 0,01

F 0,62 5,85

H2O+ 4,23 1,51

H2O- 0,48

-O=F2 0,26 2,46

Total 100,13 100,19

GUILLERMO RAFAEL B. NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER,

THAIS GÜITZLAF LEME. (2017)

Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: FILOSSILICATOS.

Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert”

3 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução.

Para solicitar autorização de uso ou reprodução, entrar em contato com o Museu Heinz Ebert através do site www.museuhe.com.br

Figura 4 – Fotomicrografias de seções delgadas. A), B) mudança de cor em cristal de flogopita (pleocroísmo: castanho pálido/marrom). C), D), E), F) cristais de flogopita em dolomito. G), H), I), J) cristais de flogopita em carbonatito. K), L)

cristal de flogopita com inclusões de olivina (vulcânica alcalina). Dol: dolomita. Mgt: magnetita. Phl: flogopita. Qtz: quartzo. N.D. nicóis descruzados. N.C. nicóis cruzados.

.....

B)A)

1 ordemo

2 ordemo

3 ordemo

0,03

0,00

0,02

0,01

0,04

0,05

Cores de Interferência

Esp

ess

ura

da

Lâm

ina (

em

mm

)

0,049

: 0,028

POa

b

c

Figura 5 – A) orientação ótica de cristal de flogopita (modificado de Deer et al., 1981). B) carta de cores mostrando o

intervalo das cores de interferência e valores de birrefringência máxima ( = - ) de cristais de flogopita com espessura de 0,030 mm.

Propriedades diagnósticas: ocorrência em rochas ultrabásicas, carbonatitos e rochas alcalinas básicas. Hábito, clivagem, cores claras, e ataque por ácido sulfúrico. Petrograficamente a flogopita incolor distingue-se da muscovita por ter 2V menor, por apresentar pleocroísmo e pela dispersão (r < v). Da biotita por esta apresentar forte pleocroísmo e relevo maior. Distingue-se das cloritas por estas apresentarem birrefringência muito baixa e cores de interferência anômalas.

Gênese: mineral de origem magmática, metamórfica (metamorfismo regional ou de contato, onde é um dos produtos de dolomitização de mármores) e hidrotermal. Ocorre em rochas ultramáficas (kimberlitos, peridotitos, lamproítos, serpentinitos), alcalinas magnesianas e carbonatitos; em dolomitos, etc.

GUILLERMO RAFAEL B. NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER,

THAIS GÜITZLAF LEME. (2017)

Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: FILOSSILICATOS.

Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert”

4 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução.

Para solicitar autorização de uso ou reprodução, entrar em contato com o Museu Heinz Ebert através do site www.museuhe.com.br

Associação mineral: ocorre associado a dolomita, calcita, diopsídio, tremolita, escapolita, vesuvianita, apatita, titanita, epidoto, olivina, augita, magnetita, etc.

Ocorrências: no Brasil é encontrado em Jacupiranga (SP); nos complexos alcalinos de Catalão (GO) e Barreiro (Araxá - MG), em Antônio Pereira (MG), etc.

Variedades: Manganofilita - flogopita com teores apreciáveis de Mn. Hidroflogopita - var. de flogopita mais rica em água e menos rica em álcalis que a flogopita normal. Do grego hydor (água) + flogopita, em alusão à sua composição.

Usos: tem as mesmas aplicações da muscovita (principalmente como isolante elétrico), sendo que atualmente tem surgido uma aplicação nobre em tintas peroladas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Betejtin, A. 1970. Curso de Mineralogia (2º edición). Traduzido por L. Vládov. Editora Mir, Moscou, Rússia. 739 p.

Betekhtin, A. 1964. A course of Mineralogy. Translated from the Russian by V. Agol. Translation editor A. Gurevich. Peace Publishers, Moscou, Rússia. 643 p.

Branco, P. M. 1982. Dicionário de Mineralogia (2º edição). Editora da Universidade (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Porto Alegre, Brasil. 264 p.

Branco, P. M. 2008. Dicionário de Mineralogia e Gemologia. Oficina de Textos, São Paulo, Brasil. 608 p.

Dana, J. D. 1978. Manual de Mineralogia (5º edição). Revisto por Hurlbut Jr., C. S. Tradução: Rui Ribeiro Franco. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, Brasil. 671 p.

Deer, W. A., Howie, R. A., Zussman, J. 1981. Minerais Constituintes das Rochas – uma introdução. Tradução de Luis E. Nabais Conde. Fundação Calouste Gulbenkian, Soc. Ind. Gráfica Telles da Silva Ltda, Lisboa, Portugal. 558 p.

Gribble, C. D. & Hall, A. J. 1985. A Practical Introduction to Optical Mineralogy. George Allen & Unwin (Publishers) Ltd, London. 249 p.

Gribble, C. D. & Hall, A. J. 1992. Optical Mineralogy Principles and Practice. Chapman & Hall, Inc. New York, USA. 303 p.

Heinrich, E. W. 1965. Microscopic Identification of minerals. McGraw-Hill, Inc. New York, EUA. 414 p.

Hendricks, S. B. & Jefferson, M. E. 1939. Polymorphism of the micas with optical measurements. American

Mineralogist, 24, p. 729-771.

Kerr, P. F. 1965. Mineralogia Óptica (3º edición). Traducido por José Huidobro. Talleres Gráficos de Ediciones Castilla, S., Madrid, Espanha. 432 p.

Klein, C. & Dutrow, B. 2012. Manual de Ciências dos Minerais (23º edição). Tradução e revisão técnica: Rualdo Menegat. Editora Bookman, Porto Alegre, Brasil. 716 p.

Klein, C. & Hulburt Jr., C. S. 1993. Manual of mineralogy (after James D. Dana) (21º edition). Wiley International ed., New York, EUA. 681 p.

Klockmann, F. & Ramdohr, P. 1955. Tratado de Mineralogia (2º edición). Versión del Alemán por el Dr. Francisco Pardillo. Editorial Gustavo Gili S.A., Barcelona, Espanha. 736 p.

Leinz, V. & Campos, J. E. S. 1986. Guia para determinação de minerais. Companhia Editorial Nacional. São Paulo, Brasil. (10º edição). 150 p.

Navarro, G. R. B. & Zanardo, A. 2012. De Abelsonita a Zykaíta – Dicionário de Mineralogia. 1549 p. (inédito).

Navarro, G. R. B. & Zanardo, A. 2016. Tabelas para determinação de minerais. Material Didático do Curso de Geologia/UNESP. 205 p.

Nesse, W. D. 2004. Introduction to Optical Mineralogy (3º edition). Oxford University Press, Inc. New York, EUA. 348 p. Rieder, M.; Cavazzini, G.; D`Yakonov, Y. S.; Frank-Kamenetskii, V. A.; Gottardi, G.; Guggenheim, S.; Koval, P. V.; Müller, G.; Neiva, A. M. R.; Radoslovich, E. W.; Robert, J. L.; Sassi, F. P.; Takeda, H.; Weiss, Z.; Wones, D. R. 1998.

Nomenclature of the Micas. The Canadian Mineralogist, 36, p. 905-912.

GUILLERMO RAFAEL B. NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER,

THAIS GÜITZLAF LEME. (2017)

Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: FILOSSILICATOS.

Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert”

5 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução.

Para solicitar autorização de uso ou reprodução, entrar em contato com o Museu Heinz Ebert através do site www.museuhe.com.br

Sinkankas, J. 1964. Mineralogy for Amateurs. Van Nostrand Reinhold Company, New York, EUA. 585 p.

Sudo, T.; Shimoda, S.; Tateyama, H. 1974. The crystal structure of synthetic Mg(IV) mica. Zeitschrift fuer

Kristallographie, Kristallgeometrie, Kristallphysik, Kristallchemie (-144,1977), 139, i.p. 196.

Winchell, A. N. 1948. Elements of Optical Mineralogy: an introduction to Microscopic Petrography, Part II.

Descriptions of Minerals (3º edition). John Wiley & Sons, Inc., New York (3º edition). 459 p.

sites consultados: www.handbookofmineralogy.org www.mindat.org www.mineralienatlas.de http://rruff.info www.smorf.nl www.webmineral.com