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Seção de Comunicação Organizacional – 20ª edição Dezembro de 2018/Janeiro de 2019

Confraternização de Natal do HPM

págs 3, 4 e 5

Passagem de Comando do

Hospital Militar e

Assunção do CSC-Saúde

págs 6,7 e8

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Acontece no HPM

Hospital Militar realiza o VI Encontro da Clínica de Oncologia

Há seis anos a equipe multidisciplinar da Clínica de Oncologia promove um encontro com pacientes e seus familiares com o objetivo de trocar experiências e buscar mecanismos para amenizar a superação deste momento tão delicado que é o tratamento quimioterápico.

O "VI Encontro da Clínica de Oncologia do HPM" foi realizado no dia 29 de dezembro e contou com apresentações musicais do grupo do Centro de Referência da Pessoa Idosa – Oficina de Voz e Violão; do Subchefe do Centro de Atividades Musicais – CAM da Polícia Militar de Minas Gerais, Cap PM Marco Aurélio Araújo Lacerda; do 2° Ten PM Walmer Andrade; e do 3º Sgt QOR Gilberto Evencio.

Os convidados foram recepcionados pelo divertido grupo de palhaços da Cia Palhaçaria, grupo formado por voluntários de Belo Horizonte, que atua em hospitais, creches e abrigos, além de outras instituições ou espaços públicos.

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O evento contou com a presença do Diretor Geral do Hospital da Polícia Militar à época, Ten Cel PM José Luiz Reis Júnior, e do também Diretor de Gestão de Serviços e Atendimento ao Cliente à época, Ten Cel PM Alex Louzada de Souza.

Confraternização de Natal do HPM

Depois de mais um ano de muito trabalho e dedicação, servidores militares e civis do Hospital da Polícia Militar juntamente aos seus familiares reuniram-se no restaurante BoiVindo, no dia 14 de dezembro de 2018, para um almoço de confraternização de Natal. Com música, espaço kids para as crianças, e sorteio de brindes os presentes puderam se divertir e comemorar mais uma etapa vencida.

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Hospital Militar realiza treinamento em PCR

No dia 12 de janeiro foi realizado, no Bloco Cirúrgico do Hospital da Polícia Militar, o treinamento prático em parada cardiorrespiratória – PCR para toda a equipe de enfermagem do setor. O treinamento teórico já havia sido realizado em outubro de 2018.

A parada cardiorrespiratória é a interrupção súbita da atividade mecânica ventricular, útil e suficiente, e da respiração. A PCR compreende uma sequência de manobras e procedimentos destinados a manter a circulação cerebral e cardíaca, e garantir a sobrevida do paciente.

A capacitação foi realizada pela Cap PM QOS Raquel Pereira Cascais (compressão torácica externa de qualidade); pela 2º Ten PM QOS Nicole Silvestre Monteiro (manejo de vias aéreas); pela 2º Ten PM QOS Maurisa Rosa Braz (manejo do desfibrilador e carro de emergência); e pelo Cap PM QOS Daniel Camara de Rezende (Simulação de caso clínico – Diagnóstico de PCR, Suporte Básico de Vida - SBV e Suporte Avançado de Vida em Cardiologia). Todo o evento foi organizado e acompanhado pelo 2º Ten PM QOS André Luiz Cardoso de Aguiar.

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Uma educação permanente deve ser incentivada e mantida sistematicamente para garantir um bom desempenho da equipe, por isso, segundo a Coordenadora do Centro Cirúrgico, Maj PM QOS Adriana M. Lacorte de Freitas, o objetivo é realizar o treinamento nesses moldes, semestralmente.

Passagem de Comando do HPM e Assunção do CSC-Saúde

Na manhã do dia 23 de janeiro, na Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos – EFAS da Polícia Militar de Minas Gerais, foram realizadas a Passagem de Comando do Hospital da Polícia Militar da PMMG e a Assunção à Chefia do Centro de Serviços Compartilhados – CSC-Saúde.

O Ten Cel PM Alex Louzada de Souza assumiu o comando do HPM e o Ten Cel PM George Luiz de Matos, a chefia do CSC-Saúde. Os atos solenes foram presididos pelo Diretor de Saúde da PMMG, Cel Giovani de Souza Silva. Após os

atos, foi entregue ao comandante substituído, Ten Cel PM José Luiz Reis Júnior, a bandeira insígnia representativa do comando do Hospital Militar.

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O novo Diretor Geral do HPM ressaltou em seu discurso a competência técnica do corpo clínico e de apoio administrativo do hospital, o que reflete nos resultados expressivos nos últimos 10 anos. “Faço questão de destacar o corpo clínico de altíssima competência técnica e dotado de grande característica de humanidade que faz do HPM um diferencial de Unidade hospitalar, e do apoio administrativo, de aproximadamente 150 colaboradores que produz resultados expressivos”, disse. “Assumo a missão de comandar e

dirigir o nosso maior patrimônio institucional, o HPM. Tive ótimos preceptores na direção do HPM e na DS, que servirão de referência para tentar gerir com eficiência, sem renunciar a princípios pessoais e valores organizacionais o mais completo e complexo hospital da

RMBH.”

Ten Cel Louzada

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O Ten Cel Louzada tem 43 anos e ingressou na Polícia Militar de Minas Gerais em 1994, sendo declarado Aspirante a Oficial quatro anos depois, possuindo todas as promoções de carreira pelo critério de merecimento.

É casado com Fabiana Rúbio Souza Louzada e pai de Alexia Louzada Rúbio de Souza e Fabiano Rúbio de Souza Louzada.

O Ten Cel George tem 45 anos e ingressou na Polícia Militar de Minas Gerais em 1995, sendo declarado Aspirante a Oficial três anos depois, possuindo todas as promoções de carreira pelo critério de merecimento.

É Casado com Simone Ferreira Sales de Matos e pai de Gabriela Luíza, George e Giovanna Sales de Matos.

“Nominar as pessoas neste momento de agradecimento final, em uma

unidade tão grande, poderia me levar a cometer a injustiça de não

homenagear a todos, afinal todos são importantes no processo. Diretores, chefes, adjuntos, médicos militares e civis, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, psicólogos, técnicos,

servidores civis, colaboradores terceirizados, enfim, todos. (…) A

cada um de vocês presentes, em seu nível de responsabilidade, por tudo que fizeram por mim e pelo HPM,

colaborando para que nossa Unidade chegasse ao sucesso alcançado, meu

muito obrigado.”

Ten Cel Luiz Reis

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Por dentro do HPM

Comissão de Violência Doméstica

O conceito de violência doméstica é amplo. Envolve abuso físico ou psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo de manter poder ou controle. Esse abuso pode acontecer por meio de ações ou de omissões. A maioria das vítimas desse crime são mulheres, crianças e idosos.

Em 2009, a Polícia Militar de Minas Gerais implantou um serviço multidisciplinar no Hospital da Polícia Militar e nos Núcleos de Atenção Integral à Saúde (NAIS) para atendimento, intervenção e encaminhamento dos beneficiários (servidores ativos, inativos, dependentes e pensionistas) do Sistema de Saúde – SISAU, vítimas de violência doméstica em suas várias faces.

A criação de um serviço multidisciplinar voltado para o atendimento do público interno justifica-se, sobretudo, por ser este tipo de violência um problema de saúde pública de significativas dimensões, dado o número de ocorrências em todas as esferas da sociedade, independentemente do nível social, econômico e cultural.

Atualmente no HPM, a Comissão de Atendimento à Violência Doméstica – CVD, presidida pela psicóloga Major PM QOS Cláudia Pedrosa Soares, é composta por uma equipe permanente de profissionais de diversas especialidades, entre elas Pronto Atendimento – infantil e adulto, geriatria, psicologia, serviço social, além do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar – SCIH. Fazem parte da CVD, além da Maj Cláudia, o Cap PM QOS Giancarlo Cunha Garibaldi; a Cap PM QOS Luciana Araújo Oliveira Cunha; o Cap PM QOS Alexandre Sérgio da C. Braga; a 1º Ten PM QOS Carla Discacciati Silveira; o 1º Ten PM QOS Breno Augusto Fernandino Tinoco; a 3º Sgt PM Lucíola Fernandes Dias Maciel e a assistente social Lilian Queiroz.

Parte da equipe da CVD: 3º Sgt Lucíola, 1º Ten Carla, Maj Cláudia e Cap Alexandre.

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A vítima é atendida pelo profissional de saúde que faz a notificação compulsória (preenche a ficha padrão do Ministério da Saúde) e aciona o adjunto e a supervisão de enfermagem. Esta, por sua vez, aciona a assistente social, a psicologia e o Serviço de Inteligência. Posteriormente, o SCIH atua em conformidade com sua área. Nos casos de abuso sexual é feito um contato com os serviços de referência para onde a vítima é encaminhada: Hospital das Clínicas, Hospital Municipal Odilon Behrens, Maternidade Odete Valadares, Hospital Júlia Kubitschek e Hospital João XXIII.

A capacitação dos profissionais de saúde é realizada semestralmente através das reuniões clínicas de cada setor.

Em julho de 2017, a Comissão de Violência Doméstica do HPM recebeu um troféu no 11º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, como um dos 10 finalistas do “Selo FBSP de Práticas Inovadoras” que teve como objetivo reconhecer práticas desenvolvidas pelas instituições policiais e guardas municipais com potencial de transformação em cenários de vulnerabilidade à violência. Um dos temas abordou a violência contra a mulher.

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Calendário da Saúde

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Dia Mundial de Luta contra a Aids A importância da informação no combate à doença

O dia 1º de dezembro foi instituído como o Dia Mundial de Luta contra a Aids há 30 anos, no dia 27 de outubro de 1988, pela Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Cinco anos após a descoberta do vírus HIV – causador da aids, 65,7 mil pessoas já tinham sido diagnosticadas com o vírus, e 38 mil já tinham falecido. O tempo passou e hoje é possível viver com o HIV, mas a aids ainda é uma realidade.

O HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana (Human Immunodeficiency Virus). Causador da Aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Ter o HIV não significa ter Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar os sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Assim pega

- Sexo vaginal sem camisinha; - Sexo anal sem camisinha; - Sexo oral sem camisinha; - Uso de seringa por mais de uma pessoa; - Transfusão de sangue contaminado; - Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação; - Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

Assim não pega

- Sexo desde que se use corretamente a camisinha; - Masturbação a dois; - Beijo no rosto ou na boca; - Suor e lágrima; - Picada de inseto; - Aperto de mão ou abraço; - Sabonete/toalha/lençóis; - Talheres/copos; - Assento de ônibus; - Piscina; - Banheiro; - Doação de sangue; - Pelo ar.

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Conhecer o quanto antes a sorologia positiva para o HIV aumenta muito a expectativa de vida de uma pessoa que vive com o vírus. Quem se testa com regularidade, busca tratamento no tempo certo e segue as recomendações da equipe de saúde ganha muito em qualidade de vida. Além disso, as mães que vivem com HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.

Por isso, se você passou por uma situação de risco, faça o teste anti-HIV. O diagnóstico da infecção é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). Os exames podem ser feitos de forma anônima.

A infecção pelo HIV pode ser detectada em, pelo menos, 30 dias a contar da situação de risco. Isso porque o exame (o laboratorial ou o teste rápido) busca por anticorpos contra o HIV no material coletado. Esse período é chamado de janela imunológica.

Tratamento para o HIVOs medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980 para impedir a

multiplicação do HIV no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas.

Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente os ARV a todas as pessoas vivendo com HIV que necessitam de tratamento. Atualmente, existem 22 medicamentos, em 38 apresentações farmacêuticas

Lembre-se:

A AIDS não tem cura, mas com o avanço da medicina e tecnologias, pode ser tratada com medicamentos, aumentando assim consideravelmente o tempo e a qualidade de vida do paciente. O incentivo ao diagnóstico e ao início precoce do tratamento, antes mesmo dos primeiros sintomas da doença, refletem na redução da mortalidade e a morbidade pelo HIV.

Fontes: www.aids.gov.br e www.mundoeducacao.bol.uol.com.br

Previna-se!

O preservativo, ou camisinha, é o método mais conhecido, acessível e eficaz para se prevenir da infecção pelo HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST), como a sífilis, a gonorreia e também alguns tipos de hepatites. Existem dois tipos de camisinha: a masculina, que é feita de látex; e a feminina, que é feita de látex ou borracha nitrílica.

CURIOSIDADE: O laço vermelho utilizado na luta contra a Aids foi criado em 1991 pela Visual AIDS de Nova York, que queria fazer uma homenagem aos amigos com a doença. A cor vermelha remete ao sangue e à paixão.

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Você no HPMReservamos este espaço para as mensagens por nós recebidas de beneficiários e

familiares do Sistema de Saúde da PMMG/CBMMG acerca do atendimento que lhes fora prestado por nossa equipe no Hospital da Polícia Militar.

“Senhor Tenente Coronel PM, Diretor Geral do Hospital da Polícia Militar De Minas Gerais.

(…) No nosso HPM existem vários profissionais que fazem seu trabalho com esmero, afinco e amor.

(...) Solicito a vossa senhoria que um destes profissionais do nosso tão respeitável corpo médico, ou seja, o número 114.646-3, Maj PM QOS Márcia do Socorro Wariss de Araújo, médica cirurgiã pediátrica do HPM, seja agraciada com uma menção honrosa, tendo em vista o seu êxito nas cirurgias e atendimentos, envoltos em comportamento ético, bom profissionalismo, competência, conhecimento e empenho (pois não foram raras as vezes que, estando no HPM, já passadas as horas de atendimento, a encontrava fazendo seus atendimentos ‘únicos’ ou mesmo estudando). Somado a estes fatores, imprescindíveis ao bom profissional da área de saúde, a doutora Márcia sempre e indistintamente, se apresenta com educação ilibada, humanismo, paciência, bom humor, respeito, boa vontade e decência aos seus pacientes e subordinados.

Peço-vos considerar os motivos pelo qual falo a solicitação em voga (Menção Honrosa), para que, além de se fazer justiça a essa profissional tão dedicada e valorosa à nossa gloriosa PMMG, que sirva de referência aos demais profissionais como incentivo ao bom comportamento a atendimento.Jefferson Fernandes e Silva, Subten BM QPR”

“O contato é para agradecer pelos excelentes profissionais que trabalham no HPM, em específico da área de Internação da Pediatria. Minha filha, Helena Gomes Pereira, esteve internada por uma semana e foi muito bem assistida pelos militares. Todos foram impecáveis no atendimento, solícitose profissionais. Equipe, Sd Nicole , Sd Denisia, Sgt Fabiane, Sgt Hélica, Sgt Carmen Lúcia, Sd Sidneia, Sd Genevive, Sd Poliana, Sd Franciscléria e Sgt Wesley.Muito Obrigado a todos!

Atenciosamente, Ronildo David Pereira, 3º Sgt - Bptran”

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Você no HPM!

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PA: P5/HPM

Calendário da Saúde

04.02 – Dia Mundial do Câncer (OMS) 05.02 – Dia Nacional da Mamografia

08.03 – Dia Mundial do Rim21.03 – Dia Nacional da Síndrome de Down 22.03 – Dia Mundial da Água (OMS) 24.03 – Dia Mundial de Combate à Tuberculose 31.03 – Dia da Saúde e da Nutrição

EXPEDIENTE

Seção de Comunicação Organizacional – HPM

Ten Cel Alex Louzada de SouzaDiretor Geral do HPM

1º Sgt Marlene da Silva Responsável pela SCO

Texto, diagramação: FC Alessandra IacominiFotos: FC Alessandra Iacomini FC Daisy Carvalho (DS) Arquivo Bloco Cirúrgico

Contatos: telefone - 30715224Painel Administrativo: P5/HPM

Opiniões, elogios ou sugestões!

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