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HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
4º TRIMESTRE de 2017
Outubro a Dezembro de 2017
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
INDICADORES DE PRODUÇÃO
Saídas Hospitalares
Atendimentos de Urgência
Cirurgias de Traumato Ortopedia
REALIZADOMETA
2.040
19.500
7.500
1.679 / 82,30%
17.961 / 92,10%
6.459 / 86,12%
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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Fabiano Guerreiro
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
Outubro a Dezembro 2017
INDICADORES DE PRODUÇÃO
Atendimentos Ambulatoriais
300 289 / 96,33%
CM≥14%/CC>_22%
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
INDICADORES DE QUALIDADE
Apresentação de AIH
% Diagnósticos Secundários
% CEP Válidos e Compatíveis
REALIZADOMETA
Resolução de Queixas
Pesquisa de Satisfação
Controle de Infecção Hospitalar
Taxa de Cesáreas em Primíparas
106,40%
59,72%/70,04%
≥90%
≥80%
Apresentação do Relatório
99,74%
Não houve
Internação: 60,34% / Ambulatório:12,31%
Realizado
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Proporção de Nascidos vivos vacinados pela Hepatite B e BCG 100% HEPATITE B- >99,81%BCG- >100%
≥90%
≥10%
Apresentação do Relatório Realizado
A unidade justificou a não atingimento da meta de não vacinados contra Hep B, pelo protocolo de Neonatologia.
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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Outubro a Dezembro 2017
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
*Taxa de Ocupação Operacional
**Tempo Médio de Permanência
***Rotatividade de Leitos
REALIZADOPARÂMETRO
Taxa de Mortalidade Operatória
80-85% - Portaria nº 1.101/2002 – GM/MS 109,70%
5,24
Taxa de Mortalidade Institucional
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
AVALIAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS
Turnover
% de Médicos Especialistas
Relação Funcionário Leito
Relação Enfermeiro Leito
Relação Técnico de Enfermagem/Leito
2,00% - Portaria nº 1.101/2002 – GM MS
2,63% - Portaria nº 1.101/2002 – GM MS
Portaria nº 1.101/2002 – GM/MS – 4,41
CQH – média jan a mar/17 – 5,05
CQH – média Out a DEZ/17 – 80,78%
2,10%
CQH – média Out a DEZ/17 – 5,57%
CQH – média Out a DEZ/17 – 0,45%
CQH – média Out a DEZ/17 – 2,06%
Apresentação do Relatório
Apresentação do Relatório
Apresentação do Relatório
Apresentação do Relatório
Apresentação do Relatório
6,43
4,44%
0,74%
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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Outubro a Dezembro 2017
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Indicadores de Produção
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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Outubro a Dezembro 2017
HRFB - SAÍDAS HOSPITALARES
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Meta/Execução Outubro Novembro Dezembro Trimestre
Contratado 680 680 680 2.040
Realizado 586 556 537 1.679
% 86,17% 81,46% 79,00% 82,30%
Out Nov Dez Trimestre
86,17%
81,76%
79,00%
82,30%
SAÍDAS HOSPITALARES- TRIMESTRE
HRFB – ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Meta/Execução Outubro Novembro Dezembro Trimestre
Contratado 6.500 6.500 6.500 19.500
Realizado 5.939 5.883 6.139 17.961
% 91,36% 90,50% 94,44% 92,10%
Série HistóricaAtendimento de Urgência/Emergência
(1º / 2º e 3º Trimestres)
Out Nov Dez Trimestre
91,36%90,50%
94,44%
92,10%
ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA-TRIMESTRE
Bimestre do 3º ano de contrato
1° trimestre do 4º ano de contrato
2° trimestre do 4º ano de contrato
3° trimestre do 4º ano de contrato
4° trimestre do 4º ano de contrato
90,71
100,65
98,82
90,14
92,1
SÉRIE HISTÓRICA DA UNIDADE-ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA
HRFB – ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Total de Atendimentos por Classificação de Risco- Enfermagem
Percentual de Atendimentos por Classificação de Risco- Enfermagem
ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Outubro Novem bro Dezem bro Trim estre % trimestreverm elho 42 42 51 135 1,51%am arelo 1521 1406 1512 4439 49,56%verde 990 1090 1124 3204 35,77%azul 443 367 368 1178 13,15%
total 2996 2905 3055 8956
1,51%
49,56%
35,77%
13,15%
vermelho amarelo verde azul
HRFB - ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Meta/Execução Outubro Novembro Dezembro Trimestre
Contratado 2.500 2.500 2.500 7.500
Realizado 2.316 2.116 2.027 6.459
% 95,64% 84,64% 81,08% 86,12%
Out Nov Dez Trimestre
92,64%
84,64%
81,08%
86,12%
ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS-TRIMESTRE
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Indicadores de Qualidade
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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Outubro a Dezembro 2017
HRFB – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Apresentação de Autorização de Internação Hospitalar ( AIH)
AIH- OUTUBRO A DEZEMBRO- 2017
Saídas AIH apresentadas % AIH de competência
Outubro 586 640 633 108,02%Novembro 556 604 591 106,29%
Dezembro 537 566 563 104,84%Trimestre 1679 1810 1787 106,43%
AIH do mês de competência
HRFB – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
MOTIVOS DA REJEIÇÃO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTALAIH CANCELADA EM OUTRO PROCESSAMENTO 262,54 764,89 1.027,43 HOSPITAL NÃO POSSUI O SERVICO/CLASSIFICACAO EXIGIDOS 433,01 433,01 COMPETÊNCIA DE EXECUÇÃO OPM DIFERENTE DA COMPETÊNCIA DA 1.930,12 1.930,12 PROCEDIMENTO REALIZADO EXIGE HABILITAÇÃO 847,52 847,52 PROCEDIMENTO REALIZADO INCOMPATIVO COM PROC PRINCIPAL 4016,87 4.016,87 PROFISSIONAL NÃO VINCULADO AO CNES COM CBO INFORMADO 1930,12 1.930,12 QUANTIDADE SUPERIOR AO PERMITIDO 572,27 572,27 1.144,54 PROFISSIONAL IRREGULAR SEGUNDO PORTARIA 134 752,85 752,85 TOTAL DIÁRIAS DO ACOMPANHANTE SUPERIOR AO PERMITIDO 2512,55 2.512,55
TOTAL 10.047,20 3.349,91 1.197,90 14.595,01
HRFB – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Mês
SIA
Produção Aprovada Produção Rejeitada
Quantitativo Valor R$ Quantitativo % Rejeição Valor
Outubro 17.024 16.972 152.483,61 52 0,31 876,20 152.483,92 Novembro 16.197 16.159 146.377,37 38 0,23 668,43 146.377,60 Dezembro 16.640 16.603 147.603,23 37 0,22 613,44 147.603,45
Total 49.861 49.734 446.464 127 1 2.158 446.464,97 Fonte: SIA / SUS
Valores sem Ocorrências de GlosasProdução
Apresentada
MOTIVOS DA REJEIÇÃO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTALProfissional em desacordo portaria 134/11 876,20 668,43 613,44 2.158,07
TOTAL 876,20 668,43 613,44 2.158,07
HRFB – QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Porcentagem de Declaração de Diagnóstico Secundário por especialidade /Taxa de Identificação de Origem do Paciente
DIAGNÓSTICO SECUNDÁRIO
Mês Outubro Novembro Dezembro 3º Trim
Clínica Médica (14%)
Nº AIH Apresent. 134 133 115 382
Nº Diag. Secund. 79 87 63 229
% 58,96% 65,41% 54,78% 59,95%
Cirurgia Geral (22%)
Nº AIH Apresent. 249 219 187 655
Nº Diag. Secund. 183 154 124 461
% 73,49% 70,32% 66,31% 70,38%
TAXA DE ORIGEM DO PACIENTE – CEP VÁLIDOS/COMPATÍVEIS
Mês Outubro Novembro Dezembro 3º Trim
CEP apresentados 640 604 566 1.810CEP válidos 637 602 566 1.805
% 99,53% 99,67% 100,00% 99,72%
HRFB – ATENÇÃO AO USUÁRIOPesquisa de Satisfação do Usuário/ Resolução de Queixas
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Resolução de Queixas e Pesquisa de Satisfação
RESOLUÇÃO DE QUEIXAS
Outubro Novembro Dezembro Resultado
Queixa 0 0 0 0
Resolvida 0 0 0 0
% 0% 0% 0% 0%
PESQUISA DE SATISFAÇÃO
Mês Outubro Novembro Dezembro Trimestre
Produção ambulatório 2316 2116 2027 6.459
nº de entrevistados 302 410 91 803,00
% 13,04% 19,38% 4,49% 12,43%
Internações 633 578 568 1.779
nº de entrevistados 304 423 285 1.012
% 48,03% 73,18% 50,18% 56,89%
HRFB – CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALARDensidade de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde na UTI Geral.
(Meta: Enviar o relatório pertinente a comissão responsável. Prazo de entrega é o 20º dia útil do mês subsequente)
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Série Histórica – Densidade de Infecção hospitalar (‰)
Outubro Novembro Dezembro Média Trimestre
0 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
Densidade de Infecção Hospitalar em UTI
Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar em Corrente Sanguínea associada a Cateter Venoso Central
Densidade de incidência de
pneumonia associada a PAV em UTI
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Outubro Novembro Dezembro Média Trimestre
94,70% 86,61% 97,80% 93,04%
93,41% 89,80% 87,90% 90,37%
taxa de utilização de cateter venoso
taxa de utilização de ventilação mecânica na
UTI
jan2017fev2017
mar2017abr2017
mai2017jun2017
jul2017ago2017
set2017out2017
nov2017dez2017
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SÉRIE HISTÓRICA-DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO NA UTI ADULTO
HRFB - TAXA DE CESÁREAS E TAXA DE CESÁREAS EM PRIMÍPARAS
TAXA DE CESÁREAS TAXA DE CESÁREAS EM PRIMÍPARAS
Nota: A Referência é de 35% (Resolução CIB n° 939/2005)
Fonte: Relatórios Gerenciais/Sistema de Gestão
Out Nov Dez Trimestre
58,15
45,55 47,0250,24
TAXA DE CESÁREAS-TRIMESTRE
Out Nov Dez Trimestre
34,6
45,1237,93 39,21
TAXA DE CESÁREAS EM PRIMÍPARAS-TRIMESTRE
HRFB - ÓBITO MATERNO INVESTIGADO E FETAL ANALISADO
Fonte: Relatórios Gerenciais/Sistema de Gestão
INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS
Outubro Novembro Dezembro Trimestre
0 0 0 0
0 0 0 0
% % % %
Total de óbitos maternos
Total de óbitos maternos investigados
Proporção de Óbitos Maternos Investigados
INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS FETAIS
Outubro Novembro Dezembro
Total de óbitos fetais com peso <2.500g
0 2 1
Proporção de Óbitos fetais Investigados100,00% 100,00% 100,00%
Avaliação de Desempenho
HRFB – Avaliação de Desempenho
HRFB – PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS VACINADOS(Meta: Vacinar 100% dos Rn com as vacinas BCG e Hepatite B)
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
PROPORÇÃO DE RN VACINADOS Hepatite B e BCG
Nota: A Unidade atingiu cobertura vacinal >100% dos RN para BCG e não atingiu >100, mas enviando as justificativas segundo o protocolo de neonatologia.
% DE RECÉM-NASCIDOS VACINADOS
Outubro Novembro Dezembro Trimestre
182 178 181 541
182 178 180 540
100,00% 100,00% 99,45% 99,82%
180 176 178 534
180 176 178 534
100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Total de recém- nascidos
Total de Recém-nascidos com a 1º dose da vacina contra Hepatite B
% de vacinados contra Hepatite B
Total de recém- nascidos com peso ˃ 2000g
Total de Recém-nascidos vacinados com BCG
% de vacinados contra BCG
HEFB– TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR (Referência Portaria Ministério da Saúde nº 1101/2002: 80 a 85%)
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Taxa de Ocupação por Clínica(%)
Taxa de Ocupação Operacional(%)
Referência: 80 a 85% - Portaria M.S nº 1.101/2002
Out Nov Dez Trimestre
115,00%
107,60%106,52%
109,70%
TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR-TRIMESTRE
cm cc co cp t/o uti
103,20%117,35%
107,70%
85,30%
167,55%
95,11%
TAXA DE OCUPAÇÃO POR CLÍNICA
HRFB – ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DE LEITOS
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Índice de Rotatividade de Leitos por Clínica(%)
Índice de Rotatividade de Leitos(%)
Referência: Média CQH: jan a ago/17 – 5,05 (Hospital Público)
Out Nov Dez Trimestre
6,73
6,4
6,17
6,43
ROTATIVIDADE-TRIMESTRE
cm cc co cp t/o uti
2,96
8,16
12,93
4,6
8,8
3,9
ROTATIVIDADE POR CLÍNICA-TRIMESTRE
HRFB – TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Tempo Médio de Permanência por Clínica
Tempo Médio de Permanência(dias)
Nota: Portaria Nº 1101/2002-MS: CM -5,2; CC-4,8; CO-3,0; CP-6,0.
Média de Permanência Hospitalar no Brasil – 5,98 dias.
Out Nov Dez Trimestre
5,3
5,08
5,35
5,24
TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA-TRIMESTRE
cm cc co cp t/o uti
10,84
4,8
2,6
5,74 6
7,75
TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA POR CLÍNICA-TRIMESTRE
HRFB – MORTALIDADE INSTITUCIONALTaxa de Mortalidade Institucional
(Referência: Portaria Ministério da Saúde nº 1101/2002: 2,63%)
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Taxa de Mortalidade Institucional(%)
Nota: É obtida através da relação entre o número de óbitos após 24h de internação e o número de saídas hospitalares no mesmo período, multiplicado por 100. A Referência é 2,63% - Portaria 1.101/GM – 2002.Houve ocorrência de óbitos institucionais, 30(trinta) em outubro , 24(Vinte e quatro) em novembro e 21(vinte e um) em dezembro, representando 4,44%, em relação as saídas hospitalares, atingindo assim as expectativas do Ministério da Saúde.
Out Nov Dez Trimestre
5,114,31
3,914,44
TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL-TRIMESTRE
HRFB – MORTALIDADE OPERATÓRIATaxa de Mortalidade Operatória
(Meta: Enviar o relatório pertinente a comissão responsável. Prazo de entrega é o 20º dia útil do mês subsequente)
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
TAXA DE MORTALIDADE OPERATÓRIA –OUTUBRO A DEZEMBRO -2017
Outubro Novembro DezembroÓbitos 4,00 3 1,00 2,67
Cirurgias Executadas 393 323 325 347,00
1,02% 0,93% 0,31% 0,77%
Média Trimestre
Taxa De Mortalidade Operatória
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Indicadores de Gestão de Pessoas
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
Outubro a Dezembro 2017
HRFB – ROTATIVIDADE DE PESSOAL (TURNOVER)(Referência PROASA/CQH: 2%)
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
TURNOVER – Rotatividade de Funcionários(%)
Série Histórica Turnover(%) - Ano 2017
Nota: O Turnover demonstra a rotatividade dos funcionários da unidade. É um termo usado para designar as entradas e saídas de funcionários em determinado período de tempo; Utiliza-se a fórmula: (admissões + demissões) / 2 } / N° de funcionário CLT do mês anterior * 100.
Out Nov Dez Trimestre
2,4
1,61
2,32,1
TURNOVER-TRIMESTRE
jan2017fev2017
mar2017abr2017
mai2017jun2017
jul2017ago2017
set2017out2017
nov2017dez2017
1,180,9
1,24
0,44
1,622,23
2,99
4,34
2,842,4
1,61
2,3
SÉRIE HISTÓRICA-TURNOVER 2017
HRFB – RELAÇÃO DE CATEGORIA DE FUNCIONÁRIOS POR LEITOS
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Relação Funcionário por Leito (%) Percentual(%) de Médicos Especialistas
Relação Enfermeiro por Leito (%) Relação Enfermagem Assistencial por Leito(%)
Out Nov Dez
4,93
4,85
4,8
RELAÇÃO FUNCIONÁRIOS/LEITOS
Out Nov Dez
55,7
54,23
55,73
% MÉDICOS ESPECIALISTAS
Out Nov Dez
0,36
0,33 0,33
RELAÇÃO ENFERMEIROS/LEITO
Out Nov Dez
1,33
1,34 1,34
RELAÇÃO TÉCNICOS DE ENFERMAGEM/LEITO
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDESECRETARIA EXECUTIVA
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Fonte: Sistema de Gestão / Relatórios Gerenciais
Perfil: GeralClínicas: Médica, Cirúrgica, Obstétrica, Pediátrica e Traumato Ortopédica.
Leitos: 87 Demais Profissionais: 433 Médicos: 54 Fonte: Hospitais/SES
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HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
Outubro a Dezembro de 2017
Indicadores de Gestão Contábil
HRFB – CARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
REPASSE DO RECURSO MENSAL
HRFB – CARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
REPASSE DO RECURSO - TRIMESTRAL
HRFB – DEMONSTRATIVO CONTÁBIL OPERACIONAL
COMPARATIVO DE RECURSOS HUMANOS – CLT E TERCEIRIZADOS
HRFB – DEMONSTRATIVO CONTÁBIL OPERACIONAL
COMPARATIVO DO CONSUMO
HRFB – DEMONSTRATIVO CONTÁBIL OPERACIONAL
COMPARATIVO GERAL TRIMESTRAL
HRFB – DEMONSTRATIVO CONTÁBIL OPERACIONAL
RECEITA X DESPESA => RESULTADO (Superávit/Déficit)
HRFB – DEMONSTRATIVO CONTÁBIL OPERACIONAL
GRÁFICO SÉRIE HISTÓRICA: RECEITA X DESPESAS = RESULTADO
CONSIDERAÇÕES FINAIS RELATIVAS ÀS ANÁLISES DOCUMENTAIS FINANCEIRAS DO TRIMESTRE
Em relação às prestações do período Outubro a Dezembro de 2017, informamos que estas foram encaminhadas de acordo com Manual de Orientações versão 2.0 e analisadas pela equipe financeira da DGMMAS, foram classificadas como REGULAR com ressalva, devido às informações abaixo apresentadas:
Das análises documentais das prestações de contas do trimestre, observam-se as seguintes considerações:1) Recursos Humanos – Não houve nenhuma divergência.2) Itens de Consumo – Não acatada despesa considerada como ajuste de inventário.3) Itens de Serviço – Não acatada despesa trabalhista, documentos ilegíveis, tão como em desacordo com o Contrato de Gestão. => DAS DESPESAS NÃO PERMITIDAS E OU ACRESCENTADAS
- Outubro 2017 => Item 5.5. Outras Despesas Gerais:- Despesa no valor de R$8,00 com guarda volume não é permitida conforme contrato de gestão. Com base nos Princípios aplicados a gestão pública dos quais os funcionários das OSS se equiparam, não deverá ser utilizado dinheiro público em beneficio próprio, partindo dessa premissa, entendemos que nos termos previstos em certame licitatório, representantes de OSS devem deter no mínimo esse entendimento.- Nos termos do Contrato de Gestão não são consideramos despesas de documentos ilegíveis, por não dispor de valor fiscal, cupom nº 49942(pág.772) no valor de R$26,00.
- Novembro 2017 => Item 5.5. Outras Despesas Gerais:- Nos termos do Contrato de Gestão não são consideramos despesas de documentos ilegíveis, por não dispor de valor fiscal, cupom fiscal da Paizão Churrascaria de n° 050516, no valor de R$23,00.– Não acatadas despesas no valor de R$60,00 referentes à GRU (Processo Trabalhista), com base no parecer Nº 0173/2017 de 13 de março 2017 da Procuradoria Geral do Estado (Procuradoria Consultiva).
CONSIDERAÇÕES FINAIS RELATIVAS ÀS ANÁLISES DOCUMENTAIS FINANCEIRAS DO TRIMESTRE
=> DAS DESPESAS NÃO PERMITIDAS E OU ACRESCENTADAS
- Dezembro 2017 => Item 2.1. Materiais Descartáveis/Materiais de Penso – Não acatado os valores referentes a ajuste e inventário do relatório de estoque R$546,41(acrescentado), previsão não contida do contrato de gestão, não considerado como custo.
=> Item 2.2. Medicamentos – Não acatado os valores referentes a ajuste e inventário do relatório de estoque R$5.817,56(acrescentado), previsão não contida do contrato de gestão, não considerado como custo.
=> Item 3.3. Material Expediente – Não acatado os valores referentes a ajuste e inventário do relatório de estoque R$7,57(acrescentado), previsão não contida do contrato de gestão, não considerado como custo.
=> Item 3.8. Outras Despesas com Materiais Diversos – Não acatado os valores referentes a ajuste e inventário do relatório de estoque R$890,00(acrescentado), previsão não contida do contrato de gestão, não considerado como custo.
=> Item 5.5. Outras Despesas Gerais - Não acatada despesa no valor de R$5.500,00; R$500,00; R$110,00; R$420,00 referentes à Acordo trabalhista (Processo n° 0001047-84.2017-5.06.0401), com base no parecer Nº 0173/2017 de 13 de março 2017 da Procuradoria Geral do Estado (Procuradoria Consultiva).
=> PRAZOS, a unidade apresentou dificuldades no cumprimento da entrega das pastas tão como das solicitações das correções de inconsistências.
=> RECOMENDAÇÕES:- Cumprimento dos Prazos.- Não inclusão de documentos sem valor fiscal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS RELATIVAS ÀS ANÁLISES DOCUMENTAIS FINANCEIRAS DO TRIMESTRE
Resultado da Avaliação
HRFB – CÁLCULO DO RESULTADO DA AVALIAÇÃOBase para cálculo: Contrato Gestão 002/2013
HRFB – RESULTADO DA AVALIAÇÃO
No indicador de Qualidade “Proporção de Recém Nascidos Vacinados contra Hepatite B e BCG”, a
Unidade não atingiu a meta preconizada na vacinação de BCG, ficando abaixo da meta estabelecida no
Contrato Gestão, mas a mesma justificou as não vacinações pelo protocolo de neonatologia, haverá
indicação para apontamento de desconto, mas não efetivação do mesmo no repasse mensal destinado a
gestão do Hospital Fernando Bezerra. No indicador assistencial “Saídas hospitalares”, a unidade não atingiu
as metas nos meses de novembro e dezembro, portanto serão apontados os descontos referentes aos não
atingimentos com efetivação dos mesmos no repasse mensal destinado a gestão do Hospital Fernando
Bezerra, cabendo a unidade o prazo de quinze dias após esta avaliação para justificar o não atingimento.