horizonte 2020 disponibiliza 70 mil milhões para...

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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013 As empresas e os investigadores portugueses vão ter mais recursos disponíveis e um acesso simplificado aos apoios à investigação e inovação. O Relatório do Programa Específico de Execução do Horizonte 2020, da autoria de Maria da Graça Carvalho, foi aprovado por unanimidade pelo Parlamento Euro- peu. Os novos apoios europeus para a investigação e inovação vão estar disponíveis a partir de janeiro de 2014. O próximo Programa-Quadro de Investigação e Inova- ção foi dotado com um orçamento de 70,2 mil milhões de euros. A dotação do Horizonte 2020 sobe quase 40% em relação ao anterior Programa, que teve um or- çamento de 52 mil milhões de euros. Para a deputada europeia, “este é o maior programa de financiamento de ciência e inovação do mundo. O Horizonte 2020 é crucial para a Europa sair da crise. Se a Europa quer crescer, tem de ser competitiva em ino- vação e investigação”. O Horizonte 2020 passará a ser o terceiro maior progra- ma da União Europeia e o maior programa do mundo de apoio à investigação e inovação, abrangendo todas as áreas científicas, desde saúde às tecnologias de infor- mação e comunicação, materiais, segurança e energia. SI Qualificação PME..................... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 8 Legislação e P&R ......................... 9 Concursos...................................... 9 Indicadores Conjunturais ...... 10 Relatório de Graça Carvalho foi aprovado por unanimidade na Comissão de Indústria do Parlamento Europeu Horizonte 2020 disponibiliza 70 mil milhões para investigação e inovação 2014-2020 As empresas do setor do turismo dispõem de uma nova linha de apoio, no valor de 150 milhões de euros, que visa criar condi- ções para alargar os prazos de reembolso dos empréstimos das pequenas e médias empresas do setor contraídos junto da banca. Disponível nos bancos aderentes desde o dia 1 de outubro, este novo instrumento financeiro é vá- lido até 2015. A Linha de Apoio à Consolidação Financeira resulta de um protoco- lo celebrado entre o Turismo de Portugal, oito instituições bancá- rias e as sociedades de garantia mútua. Esta linha vem juntar-se a um leque de instrumentos de apoio financeiro disponibilizados ao longo do último ano e meio, designadamente as linhas de apoio à Tesouraria (orçamento de 80 milhões de euros), Qualifi- cação da Oferta (120 milhões de euros de dotação) e Carência de Capital. CRIADO NOVO SISTEMA DE ACOMPANHA- MENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO Foi aprovado em Conselho de Ministros, no dia 26 de setem- bro, o diploma que institui o sistema de acompanhamento de projetos de investimento e cria a Comissão Permanente de Apoio ao Investidor. A nova estrutura ficará encar- regue de agilizar os procedi- mentos administrativos e ace- lerar a aprovação de projetos de investimento em Portugal, acompanhando em particu- lar os projetos que estejam a aguardar decisão da Adminis- tração Pública há mais de 12 meses e aqueles que revelem um potencial interesse nacio- nal (os chamados projetos PIN, acima de 25 milhões de euros). O novo diploma revoga, as- sim, o atual regime aplicável aos projetos PIN e PIN+, sim- plificando o procedimento de acompanhamento, melhoran- do a transparência de todo o processo e promovendo a aproximação entre o promo- tor e a Administração Pública, através da designação de um Gestor de Processo. ÍNDICE VER ARTIGO COMPLETO O Programa tem como grande prioridade o emprego dos jovens investigadores, nomeadamente através da criação de bolsas de retorno para evitar o “brain drain” e os “vouchers” de inovação para os jovens empreen- dedores. A relatora introduziu um conjunto de áreas de gran- de importância para Portugal tais como uma linha de investigação autónoma para o Mar e outra para a Herança Cultural. Foram ainda incluídos tópicos para a Investigação em Fogos Florestais e para a Gestão da Qualidade da Água. VER ARTIGO COMPLETO CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS DO TURISMO COM DOTAÇÃO DE 150 MILHÕES ATÉ 2015 VER ARTIGO COMPLETO

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

As empresas e os investigadores portugueses vão ter mais recursos disponíveis e um acesso simplificado aos apoios à investigação e inovação.

O Relatório do Programa Específico de Execução do Horizonte 2020, da autoria de Maria da Graça Carvalho, foi aprovado por unanimidade pelo Parlamento Euro-peu. Os novos apoios europeus para a investigação e inovação vão estar disponíveis a partir de janeiro de 2014.

O próximo Programa-Quadro de Investigação e Inova-ção foi dotado com um orçamento de 70,2 mil milhões de euros. A dotação do Horizonte 2020 sobe quase 40% em relação ao anterior Programa, que teve um or-çamento de 52 mil milhões de euros.

Para a deputada europeia, “este é o maior programa de financiamento de ciência e inovação do mundo. O Horizonte 2020 é crucial para a Europa sair da crise. Se a Europa quer crescer, tem de ser competitiva em ino-vação e investigação”.

O Horizonte 2020 passará a ser o terceiro maior progra-ma da União Europeia e o maior programa do mundo de apoio à investigação e inovação, abrangendo todas as áreas científicas, desde saúde às tecnologias de infor-mação e comunicação, materiais, segurança e energia.

SI Qualificação PME ..................... 2Dicas & Conselhos ...................... 3Notícias .......................................... 5Apoios Regionais ........................ 8Legislação e P&R ......................... 9Concursos ...................................... 9Indicadores Conjunturais ......10

Relatório de Graça Carvalho foi aprovado por unanimidade na Comissão de Indústria do Parlamento Europeu

Horizonte 2020 disponibiliza 70 mil milhões para investigação e inovação 2014-2020

As empresas do setor do turismo dispõem de uma nova linha de apoio, no valor de 150 milhões de euros, que visa criar condi-ções para alargar os prazos de reembolso dos empréstimos das pequenas e médias empresas do setor contraídos junto da banca. Disponível nos bancos aderentes desde o dia 1 de outubro, este novo instrumento financeiro é vá-lido até 2015.

A Linha de Apoio à Consolidação Financeira resulta de um protoco-lo celebrado entre o Turismo de Portugal, oito instituições bancá-

rias e as sociedades de garantia mútua. Esta linha vem juntar-se a um leque de instrumentos de apoio financeiro disponibilizados ao longo do último ano e meio, designadamente as linhas de

apoio à Tesouraria (orçamento de 80 milhões de euros), Qualifi-cação da Oferta (120 milhões de euros de dotação) e Carência de Capital.

CRIADO NOVO SISTEMA DE ACOMPANHA-MENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO

Foi aprovado em Conselho de Ministros, no dia 26 de setem-bro, o diploma que institui o sistema de acompanhamento de projetos de investimento e cria a Comissão Permanente de Apoio ao Investidor.

A nova estrutura ficará encar-regue de agilizar os procedi-mentos administrativos e ace-lerar a aprovação de projetos de investimento em Portugal, acompanhando em particu-lar os projetos que estejam a aguardar decisão da Adminis-tração Pública há mais de 12 meses e aqueles que revelem um potencial interesse nacio-nal (os chamados projetos PIN, acima de 25 milhões de euros).

O novo diploma revoga, as-sim, o atual regime aplicável aos projetos PIN e PIN+, sim-plificando o procedimento de acompanhamento, melhoran-do a transparência de todo o processo e promovendo a aproximação entre o promo-tor e a Administração Pública, através da designação de um Gestor de Processo.

ÍNDICE

VER ARTIGO COMPLETO

O Programa tem como grande prioridade o emprego dos jovens investigadores, nomeadamente através da criação de bolsas de retorno para evitar o “brain drain” e os “vouchers” de inovação para os jovens empreen-dedores.

A relatora introduziu um conjunto de áreas de gran-de importância para Portugal tais como uma linha de investigação autónoma para o Mar e outra para a Herança Cultural. Foram ainda incluídos tópicos para a Investigação em Fogos Florestais e para a Gestão da Qualidade da Água.

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CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS DO TURISMO COM DOTAÇÃO DE 150 MILHÕES ATÉ 2015

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

Termina no dia 13 de novembro a última fase de candidaturas ao Siste-ma de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, na moda-lidade “Projeto Simplificado”.

OBJETIVOS

O presente concurso visa apoiar a aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação e ao empreendedorismo por parte de PME, para resposta a necessidades específicas da empresa, no sentido do aumento da sua competitividade.

PROJETOS A APOIAR

São suscetíveis de apoio os projetos que se integrem nos seguintes do-mínios:• Vale Empreendedorismo (+E) - exclusivamente direcionado para em-

presas criadas há menos de um ano que se proponham desenvolver uma atividade repetível (os processos básicos podem ser repetidos mantendo o mesmo nível de produtividade) e escalável (possibilidade de crescimento de vendas sem um crescimento proporcional de re-cursos); Neste âmbito podem ser apoiados projetos que visem a aqui-sição de serviços de consultoria, bem como serviços para proteção e comercialização de direitos de propriedade intelectual e industrial e na área da economia digital;

• Vale Inovação (+I) - apoio à aquisição de serviços de consultoria de inovação, abrangendo, entre outras, as atividades de consultoria de gestão, assistência tecnológica, serviços de investigação e desenvolvi-mento tecnológico, transferência de tecnologia, consultoria relativa à utilização de normas e serviços de ensaios e certificação;

• Vale Energia ou Ambiente – aquisição de serviços de consultoria, estu-dos e diagnósticos, auditorias energéticas ou ambientais, assistência técnica, testes e ensaios.

ENTIDADES RESPONSÁVEIS PELA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Os promotores dos projetos podem contratar a prestação dos serviços a uma entidade selecionada a partir da lista de entidades qualificadas, no âmbito do concurso n.º 09/SI/2011, nas áreas indicadas no anexo ao Aviso de Abertura deste concurso, ou a uma outra entidade com capaci-dade para prestar os serviços em causa, desde que se trate de uma “em-presa autónoma” (nos termos definidos na Recomendação n.º 2003/361/CE, de 6.5) e as aquisições sejam feitas a preços de mercado, devendo ser consultadas pelo menos três entidades prestadoras de serviços.

No caso da área de “I&DT”, incluída no Vale Inovação (+I), a aquisição de serviços tem obrigatoriamente de ser efetuada a uma entidade qualifi-cada na área objeto do projeto.

CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE

O promotor deve, entre outros, observar os seguintes requisitos:- Ter pelo menos um trabalhador à data da candidatura;- Obter ou atualizar a Certificação Eletrónica comprovativa do Estatuto

PME;- Não ter projetos em fase de análise ou aprovados ao abrigo do SI I&DT,

exceto nas modalidades “Vale I&DT” e “Núcleos de I&DT”, quando esti-ver em causa a área “I&DT e transferência de tecnologia”, e não ter pro-jetos em fase de análise ou aprovados ao abrigo do SI Inovação e do SI

Qualificação de PME, com exceção do “Vale Inovação” e dos “Projetos Conjuntos - Outras Tipologias”;

- Apresentar apenas uma candidatura em cada tipologia de Vale e, no caso de empresas constituídas há menos de um ano, não apresentar candidatura a mais do que um vale na mesma fase do concurso.

Por sua vez, os projetos devem, nomeadamente, respeitar as seguintes condições: - Demonstrar inequivocamente o caráter único e não recorrente da ati-

vidade contratada;- Ter em consideração as delimitações previstas no protocolo de articu-

lação entre o FEDER (Sistemas de Incentivos) e o FEADER (PRODER).- Os objetivos do projeto devem ter aderência à atividade económica

desenvolvida pelo promotor;- Cada candidatura deve corresponder à contratação de um único servi-

ço;- Estão excluídos do concurso os projetos aprovados no âmbito de an-

teriores concursos dos SI QREN incluídos na Bolsa de Descativação de Incentivos e que não regularizem a sua situação até à data da candida-tura.

- Estão excluídas as atividades dos setores da pesca e aquicultura e, para as mesmas despesas elegíveis, os incentivos previstos neste con-curso não são acumuláveis com os atribuídos no âmbito do FEAGA - Fundo Europeu Agrícola de Garantia.

NaturezaTaxa

MáximaLimite por

ProjetoLimite Global

Incentivo Não Reembolsável *

75%€ 15 mil por cada tipologia de Vale

O incentivo máximo atri-buído a cada promotor no âmbito destes 3 Vales (e do Vale I&DT) é de € 200 mil por um período de três anos.

* Podem também ser utilizados mecanismos complementares de incentivo, nomeadamente a prestação de garantia de financiamento bancário e a bonificação total ou parcial de juros e de comissões de garantia.

APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

As candidaturas estão abertas em contínuo desde o dia 24 de outubro de 2012, com decisões faseadas. Atualmente está a decorrer a 6ª e última fase, cujo período de receção decorre até ao dia 13 de novembro, deven-do a decisão ser comunicada aos promotores até ao dia 11 de dezembro.

As candidaturas devem ser enviadas pela Internet, através de formulário eletrónico disponível no portal do Compete.

ÂMBITO TERRITORIAL E DOTAÇÃO ORÇAMENTAL

São abrangidas pelo presente Concurso todas as regiões NUTS II do Con-tinente, sendo a localização do investimento determinada pela localiza-ção da sede social do promotor.

A dotação orçamental global afeta ao presente concurso é de 15,6 mi-lhões de euros.

SI QUALIFICAÇÃO DE PME: VALE – PROJETO SIMPLIFICADO

ENCERRAMENTO – PO LISBOA ALTERAÇÃO AO AVISO

AVISO DE ABERTURA DO CONCURSO

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

COMÉRCIO INVESTE

RESPOSTA

O último MODCOM – Programa de Incentivos à Modernização do Comércio encerrou em 2010. Con-tudo, foi aprovado no fim do mês de julho a medida Comércio In-veste. São suscetíveis de apoio as seguintes tipologias de projeto :a) Projeto individual de moder-

nização comercial promovido por uma empresa, que vise a modernização e valorização da oferta dos estabelecimentos abertos ao público através da aposta na inovação e da utili-zação de formas avançadas de comercialização;

b) Projeto conjunto de moderni-zação comercial promovido por uma associação empresarial do comércio, que vise a valorização e dinamização da oferta comer-cial dos espaços urbanos com características de elevada den-sidade comercial, centralidade, multifuncionalidade e desen-volvimento económico e social, através da implementação de um programa estruturado de intervenção num conjunto de estabelecimentos comerciais

numa área delimitada e de ações complementares de pro-moção e dinamização do espa-ço urbano em que se inserem.

O promotor do projeto individual deve satisfazer as seguintes con-dições de acesso:- Cumprir as condições legal-

mente exigíveis ao exercício da atividade no estabelecimento objeto da candidatura;

- Apresentar, à data da candida-tura, uma situação económico--financeira equilibrada;

- Ter dado início da atividade, para efeitos fiscais;

- Possuir o estatuto de micro e pequena empresa;

- Comprometer-se, à data da can-didatura, a concluir, até à data de início do investimento, os projetos de natureza idêntica.

O projeto individual deve ainda cumprir, entre outros, os seguin-tes requisitos:- Demonstrar que pelo menos,

20 % do montante do investi-mento elegível é financiado por capitais próprios;

- Possuir um prazo de execução até 12 meses;

- Corresponder a um investimen-to mínimo elegível de € 15.000;

- Não ser destinado ao apoio de estabelecimentos que se locali-zem em centros comerciais ou conjuntos comerciais, exceto se possuírem acesso direto pela via pública;

- Ter como objeto um único esta-belecimento com área de ven-da ao público.

O incentivo financeiro a conceder assume a natureza de incentivo não reembolsável, corresponden-te a 40% das despesas elegíveis, não podendo ultrapassar o valor de € 35.000 por projeto individual, com limites por área de investi-mento:- € 1.500 para despesas com as-

sistência técnica ao nível de de-coração e afins;

- € 10.000 para despesas com obras interiores e exteriores, in-cluindo a colocação de toldos e reclames;

- € 1.500 com estudos, diagnósti-cos e afins;

- € 500 para a intervenção de TOC ou ROC.

Adicionalmente ao incentivo refe-rido no número anterior, o projeto individual pode beneficiar de um prémio de boa execução, corres-pondente a uma majoração de 10% do valor do incentivo apura-do, se, em sede de avaliação final do projeto, cumprir cumulativa-mente as seguintes condições:a) Estar assegurado o cumprimen-

to dos objetivos do projeto;b) Possuir uma taxa de execução

do incentivo contratado supe-rior a 70 %;

c) Ser apresentado o pedido de pagamento final nos três meses seguintes após o prazo de 12 meses de execução referido.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

DICAS & CONSELHOS

Tenho um mini-mercado que emprega cinco pessoas e gos-taria de o modernizar. Sei que costumavam existir apoios à mo-dernização do comércio. Poderei concorrer a algum?

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

6ª EDIÇÃO DO PRÉMIO PRODUTO INOVAÇÃO COTEC RECEBE CANDIDATURAS ATÉ 5 DE NOVEMBRO

A COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação lançou a 6ª edição do Prémio Produto Inovação COTEC, que visa distinguir produtos (bens ou serviços) inovadores dirigidos a mercados globais, desenvolvidos por empresas nacionais ou estrangeiras a operar em Portugal e que resultem de uma atividade consistente e continuada de inovação empresarial.

As candidaturas ao Prémio decorrem até ao dia 5 de novem-bro e deverão ser submetidas através do endereço eletrónico [email protected].

O Prémio - uma peça de arte com valor de cerca de dez mil euros - será entregue durante a Sessão de Encerramento do Encontro Nacional de Inovação da COTEC, na presença do Presidente da República, que se realiza a 27 de novembro .

Para mais informações, clique aqui.

Fonte: www.novonorte.qren.pt

EUROPE 2020 STRATEGY FOR GROWTH PORTUGAL

A Agência de Inovação, no âmbito do Enterprise Europe Network, está a promover a participação de empresas portuguesas num dos maio-res eventos de networking empresarial em Portugal, no próximo dia 29 de novembro, em Lisboa.

O evento, organizado pelo consórcio EEN-Portugal liderado pelo IA-PMEI, em parceria com a Comissão Europeia e a AICEP, constitui uma oportunidade para o estabelecimento de parcerias internacionais, co-merciais e tecnológicas, através de reuniões bilaterais (B2B) entre em-presas portuguesas e empresas estrangeiras, abrangendo áreas como a economia do mar, saúde, turismo, componentes para a indústria automóvel e aeronáutica, TIC, agricultura e indústria agroalimentar , pasta e papel, entre outras.

A participação no evento é gratuita, devendo os destinatários (empre-sas, universidades, centros de investigação e inovação, associações, clusters e outras entidades ligadas ao mundo empresarial), efetuar o seu registo até 30 de outubro, em http://www.b2match.eu/m4g-portugal, e submeter um perfil apresentando as suas competências.

No catálogo online poderão ser consultados os perfis de todos os participantes de modo a que cada um possa selecionar os perfis que mais lhe interessam e agendar reuniões com potenciais parceiros (até 18-11-2013).

Mais informações: Carmen Mesquita - [email protected] - tel: 226167820

Fonte: www.adi.pt

CRIADO GRUPO DE TRABALHO EM BRUXELAS PARA ACOMPANHAR FUNDOS ESTRUTURAIS

NOTÍCIAS

O ministro do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro, nego-ciou com a Comissão Europeia a criação de um grupo de traba-lho nacional para acompanhar os programas operacionais para utilização dos fundos estruturais.

A intenção do Governo é ter os programas operacionais e atri-buir os primeiros financiamentos já no segundo semestre do pró-ximo ano.

VER ARTIGO COMPLETO

O Governo vai mudar a estratégia e canalizar o dinheiro do próxi-mo ciclo de fundos comunitários para as empresas. O pacote de 21 mil milhões do próximo ciclo de apoios comunitários substituirá o atual QREN.

Alinhando pelo mesmo prisma, o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Neves, defendeu, em declarações à “Vida Económica”, que “temos sim que ser capazes de rentabilizar todo o investimento público já fei-to, pois, se assim não for, acaba por ser um custo”.

“O caminho passa por aquilo que ainda falta fazer. Ora se já fizemos

uma forte infraestruturação do nosso país, naturalmente não de-vemos continuar a investir aí”, sa-lienta Carlos Neves. Dando como exemplo o porto de Leixões, o aeroporto Sá Carneiro e a rede de autoestradas já construídas, o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) defen-de que o principal objetivo deve agora passar por “extrair valor des-sas infraestruturas” e, por isso, a ca-nalização dos fundos comunitários “deverá ir, fundamentalmente, para agilizar e para apoiar as empresas na criação de emprego” e no refor-ço da competitividade.

Carlos Neves, vice-presidente da CCDR-N, defende

“TEMOS DE SER CAPAZES DE RENTABILIZAR TODO O INVESTIMENTO PÚBLICO JÁ FEITO”

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

BrevesCALÇADO PORTUGUÊS COMERCIALIZADO EM 132 PAÍSES

O calçado português já chega a 132 países, tendo sido expor-tados 70 milhões de pares em 2012. No primeiro semestre de 2013 Portugal vendeu para o exterior 35 milhões de pares, no valor de 789 milhões de euros. Os países para onde têm sido reforçadas as exportações são a Rússia (mais 93%), Angola (mais 113%), EUA (mais 24%) e Cana-dá (mais 25%).

FORUM PROMOVE NEGÓCIOS ENTRE LUANDA E MAPUTO VIA LISBOA

A Câmara de Comércio e Indús-tria Luso-Alemã organiza no próximo dia 19 de novembro de 2013 o IV Fórum Económico Luanda e Maputo via Lisboa, no

qual as empresas portuguesas têm oportunidade para estabe-lecerem contactos com empre-sas alemãs para o desenvolvi-mento de negócios comuns em Angola e Moçambique.

EMPRESÁRIOS AGRÍ-COLAS JÁ PREPARAM PRESENÇA EM SALÃO INTERNACIONAL

As fileiras da fruta&legumes e vinha&vinho vão estar em desta-que no SITEVI, o salão internacional que a França acolhe de 26 a 28 de

novembro. Para os empresários portugueses, é a oportunidade para captar clientes e parcerias.

O setor têxtil e vestuário exporta hoje mais de dois terços da sua pro-dução global, que ronda os seis mil milhões de euros. Não fora o pro-cesso de ajustamento, decorrente da globalização e da crise de 2008, que algumas empresas não conseguiram aguentar, as exportações do setor ascenderiam aos 10 mil milhões de euros. Esta é a opinião de João Costa, presidente da ATP – Associação Têxtil e do Vestuário de Portugal.

Sobre o Novo QCA, João Costa defende que os apoios devem ser prio-ritariamente canalizados para a competitividade da economia e das empresas e não para fins políticos de reforma do Estado.

Ao nível associativo, aponta o caminho da fusão de associações da mesma área e a criação de uma estrutura única para o setor têxtil e vestuário, à semelhança do setor do calçado.

NOTÍCIAS • INTERNACIONALIZAÇÃO

João Costa, presidente da ATP, adianta

SETOR TÊXTIL E VESTUÁRIO EXPORTA 4200 MILHÕES DE EUROS

VER ARTIGO COMPLETO

“O desenvolvimento e crescimen-to do setor agrário em Moçam-bique e Angola constituem prio-ridades estratégicas para os res-petivos Governos e as empresas portuguesas podem e devem ter um relevante papel nesse proces-so”, afirma à “Vida Económica” Jor-ge Miguel Corais, administrador--executivo do Projeto Agro África.

Este foi o principal motivo que levou o Parque de Exposições de Braga a promover o projeto em estreita colaboração com as 10 empresas que o integram.

O projeto Agro África deverá proporcionar às empresas parti-cipantes “um incremento do vo-lume de negócios no exterior na ordem dos 7,7 milhões, um valor

18 vezes superior ao investimen-to”, acrescenta.

Jorge Miguel Corais, administrador-executivo do Projeto Agro África, afirma

EMPRESAS PORTUGUESAS PODEM TER UM PAPEL RELEVANTE NO CRESCIMENTO DO SETOR AGRÁRIO EM MOÇAMBIQUE E ANGOLA

VER ENTREVISTA

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

PRODER ATINGE OS 66% DE EXECUÇÃO E PAGA 2,8 MIL MILHÕES DE EUROS

O PRODER (Programa de De-senvolvimento Rural 2007-2013) encerrou o primeiro semestre de 2013 com uma taxa de aprovação de 102%, o que corresponde a 3,9 mil milhões de euros de financia-mento, alavancando mais de 6,7 mil milhões de euros de in-vestimento, revela a entidade gestora do Programa. A taxa de execução atingiu os 66%, traduzindo-se em cerca de 2,8 mil milhões de euros pagos.

A entidade gestora explica que esta taxa é suscetível de atingir os 110% se se considerarem as dotações necessárias para assegurar o pagamento dos compromissos agroambien-tais assumidos, o pagamento das medidas de apoio às zonas desfavorecidas até 2013, os compromissos regulamenta-res e assumidos com os GAL (Grupos de Ação Local) no âm-bito da abordagem LEADER, assim como os compromissos já transitados e as candidatu-ras ainda em análise.

A Comissão Europeia deu autorização a Portugal para que o Ministério da Agricultura e do Mar (MAM) proceda à antecipação do pagamento das ajudas di-retas de 2013, no continente, já este mês de outubro, ou seja, dois meses mais cedo que o previsto.

Este pagamento, cujo montante é de 320 milhões de euros, representa 50% das ajudas do Regime de Pagamento Único (RPU) e do prémio aos ovinos e ca-prinos e 80% do prémio à vaca em aleitamento.

“Com este adiantamento contamos proporcionar aos agricultores a segurança e estabilidade neces-sárias para que prossigam com as suas atividades”,

refere o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque.

NOTÍCIAS • AGRICULTURA

O comissário Europeu para a Agri-cultura e Desenvolvimento Rural, Dacian Ciolos, organizou a 24 de setembro uma conferência sobre “O setor dos láteos na UE: desen-volver para além de 2015”, no qual participaram o secretário de Esta-do da Agricultura português, José Diogo Albuquerque, e o secretário--geral da FENALAC (Federação Na-cional das Cooperativas de Leite e Laticínios), Fernando Cardoso.

No entanto, para este último res-ponsável, “não há muita vonta-de política de reavaliar o fim das quotas leiteiras na Europa no pós-

2015”, nem para “analisar um paco-te de ‘landing’ [aterragem suave] para o setor”, nomeadamente nos países onde se prevê que a libera-lização traga efeitos mais nefastos, como é o caso de Portugal.

Em declarações à “Vida Económica” depois de regressar de Bruxelas, Fernando Cardoso explicou que a FENELAC defende “a criação de instrumento de controlo da pro-dução de leite na UE no pós-2015, assim como “mecanismos de apoio aos produtores, particularmente aos que deixarem de produzir, em função de um conjunto de fatores”.

Isto, embora para este responsá-vel o mais importante seja mesmo “não fechar o diálogo”.

VER ARTIGO COMPLETO

“NÃO HÁ VONTADE POLÍTICA DE REAVALIAR O FIM DAS QUOTAS LEITEIRAS”

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320 MILHÕES DE AJUDAS DIRETAS ANTECIPADOS PARA OUTUBRO

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

O microcrédito Millennium bcp e a Câmara Municipal de Setúbal estabeleceram um protocolo de colaboração que tem por objeti-vo agilizar os procedimentos no acesso ao microcrédito e dina-mizar o empreendedorismo na região.

“Esta é uma ferramenta muito importante e um apoio funda-mental para a concretização de sonhos das pessoas”, sublinhou a presidente da câmara, Maria das Dores Meira. A autarca, ao subli-nhar que “o auxílio ao empreen-dedorismo é uma prioridade da autarquia”, destacou o trabalho

realizado na captação de novos negócios, esforço que, refere, se traduziu, nos últimos anos, na concretização de um investi-mento de cerca de 800 milhões de euros e na criação de mais de quatro mil postos de trabalho.

Novo presidente da CCDR-N tem “forte expectativa” quanto ao futuro orçamento do PO regional

“OS RESULTADOS DA GESTÃO DO COMPETE SÃO CATASTRÓFICOS PARA O NORTE”

Os resultados da gestão do Compete (Programa Operacional Fatores de Competitividade) do atual QREN são “catastróficos para o Norte”. E o novo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) não tem orgulho nisso nem no facto de, quatro ciclos de apoios comunitários volvidos, a região continuar a ser “a mais po-bre do país”.

Em entrevista à “Vida Económica” dois meses após ter tomado pos-se e prestes a ser divulgada a dotação do Programa Operacional para 2014-2020, Emídio Gomes não exige nada nem pede garantias ao Go-verno. Deixa, contudo, um forte repto: “o dinheiro dos fundos estru-turais destina-se às regiões de convergência”, pelo que aliar a criação do futuro Banco de Fomento, com sede no Porto, à instalação da es-trutura do futuro Compete também no Norte “seria a aliança perfeita”.

APOIOS REGIONAIS

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Pólo industrial na Bahia envolve investimento de 300 milhões de euros e arranca em 2014

ACIB APROXIMA INDÚSTRIA TÊXTIL, CALÇADO E MODA AO BRASIL

Implantar na região da Bahia indústrias da área têxtil, calçado e moda, provenientes da zona Norte de Portugal, é o objetivo do acordo assi-nado recentemente, na Assembleia da República, entre a ACIB, Asso-ciação Comercial e Industrial de Barcelos e o Governo do Estado da Bahia.

Esta cooperação já resultou na criação de um pólo industrial têxtil composto por 50 unidades fabris do setor do calçado e moda, situado no estado da Bahia. Com um investimento estimado em cerca de 300 milhões de euros (mil milhões de reais), o projeto tem arranque pre-visto para 2014 e prevê a criação de 1500 postos de trabalho.

A Associação Comercial e Industrial de Barcelos (ACIB) assume como principal objetivo dinamizar as empresas e a economia locais, procu-rando impulsionar o desenvolvimento da região do Vale do Cávado que reúne cerca de um milhão de habitantes e 40 mil empresas com um volume de negócios superior a 10 mil milhões de euros.

Encontra-se aberto concurso no âmbito do Programa Operacional do Algarve (PO Algarve21), com vista a apoiar projetos de Moder-nização Administrativa. O concurso em causa tem uma dotação de € 800.000 FEDER e estará aberto até ao final do ano. O prazo de encerra-mento poderá ser antecipado caso a dotação seja esgotada.

Os destinatários são os previstos em sede de regulamento específi-co, nomeadamente Administração Central e Local, parcerias lideradas por entidades supramunicipais e

outras entidades públicas empre-sariais prestadoras de serviços de saúde, de apoio à atividade em-presarial e de serviços partilhados da Administração Pública.

Fonte: www.ccdr-alg.pt

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MILLENNIUM BCP MICROCRÉDITO E CÂMARA DE SETÚBAL ESTABELECEM PROTOCOLO

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PO ALGARVE APOIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA COM 800 MIL EUROS DE INCENTIVO

AVISO DE ABERTURA

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

SIALM SIALM – Fase V

De 08/10/2013 a 09/12/2013

SIAC Entidades Gestoras de EEC

ReconhecidasDe 08/07/2013 a 30/10/2013

NORTE Infraestruturas Científicas

De 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Infraestruturas TecnológicasDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do DouroDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Promoção Porto e Norte de Portugal – ImaterialDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Cluster de Indústrias CriativasDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Rede Nacional de Bibliotecas PúblicasDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Gestão Ativa de Espaços Protegidos e ClassificadosDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Património CulturalDe 09/10/2013 a 08/11/2013 (18h.)

Pode uma entidade associada da entidade gestora do Pólo de Competitividade e Tecnologia (PCT) ou Outro Cluster (OC) prestar serviços no âmbito do SIAC no desenvolvimento de projetos de animação, coordenação e gestão da parceria de Estratégias de Eficiência Coletiva? Nestes casos, qual a interpretação que deve ser feita do artigo 11º do Regulamento do SIAC?

Uma entidade associada do PCT ou OC pode prestar serviços, quando essenciais para o projeto e em áreas do conhecimento que ultrapassem a competência da entidade beneficiária (entidade gestora do PCT ou OC). No entanto, esse processo deverá ser o mais transparente possível no cumprimento das regras dos processos de contratação e, ainda, do código da contratação pública. Nestes casos concretos, não se aplica o disposto na alínea b) do artigo 11º do Regulamento SIAC.

Fonte: www.pofc.qren.pt

AGRICULTURA

Ajuda na luta contra o nemáto-do da madeira do pinheiro

- Despacho n.º 13209-A/2013, de 16 de outubro (DR n.º 200, II Série, 1º Suplemento, págs. 31140-(2) a 31140-(3)) – Aprova as regras de atribuição e de controlo da aplica-ção da ajuda na luta contra o nemá-todo da madeira do pinheiro (NMP), nos termos da Decisão de Execução da Comissão n.º 2012/789/UE, no que respeita ao tratamento térmico de paletes de madeira e madeira serrada de coníferas.

FUNDOS EUROPEUS

Agência para o Desenvolvimen-to e Coesão

- Decreto-Lei n.º 140/2013, de 18 de outubro (DR n.º 202, I Série, págs. 6142 a 6146) – Cria a Agên-cia para o Desenvolvimento e Coesão, I.P., e extingue o Institu-to Financeiro para o Desenvolvi-mento Regional, I.P., o Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, I.P., e a estrutura de missão Obser-vatório do QREN.

PESCAS

Programa Operacional Pesca 2007 -2013 (PROMAR)

- Portaria n.º 306/2013, de 18 de outubro (DR n.º 202, I Série, págs. 6168 a 6171) – Aprova o Regula-mento do Regime de Apoio à Ces-sação Temporária das Atividades de Pesca de Pescada Branca do Sul e do Lagostim.

P & R

CONCURSOSLEGISLAÇÃO

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS (SIAC)

.:: I&D+i e Competitividade Empresarial ::. Lisboa | 27 de Novembro | 2013

Lispólis, Pólo Tecnológico de Lisboa (PTL)

[Inscrições Gratuitas - clique aqui]

A participação é gratuita, contudo a inscrição é obrigatória e sujeita à disponibilidade de lugares.

F.Iniciativas © | Tel.: +351 21 353 60 37 - Fax: +351 21 353 70 35 Site: http://2foruminiciativasidi.blogspot.pt/ | E-mail: [email protected]

Organização: Apoio:

2º Fórum Iniciativas à I&D+i

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NEWSLETTER N.º 103 • 22 de outubro de 2013

Até ao final junho de 2013, foram apoiadas 9.458 empresas com ajudas diretas ao investimento atribuídas através dos sistemas de incentivos (permitindo mobi-lizar um volume de investimento total na ordem dos 9,2 mil M€).De destacar o PO FC com o maior número de empresas apoiadas (4.677), seguido pelo PO Nor-te (1.892), sendo o PO FC o que apresenta maior expressão rela-tivamente ao investimento total médio por empresa (1,3 M€), o que se deve ao facto dos incen-

tivos aos projetos de grandes e médias empresas serem elegíveis apenas neste PO.Das 9.458 empresas que recebe-ram incentivo, 952 (10%) foram apoiadas no início da sua ativida-de (start-up), sendo de salientar que 47% (448) das novas empre-sas apoiadas se situam em setores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta que está a ser feita neste tipo de empresas, enquanto investimento promissor para uma maior elevação da competitivida-

de da economia portuguesa.Na agenda da competitividade é de registar, ainda, o apoio a 6.993 empresas através de mecanismos de engenharia financeira, os quais assumem particular importância no âmbito das medidas de com-bate à crise económica e financei-ra. No Continente, através do con-junto de mecanismos de enge-nharia financeira criados ao abrigo do SAFPRI - Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Ris-co da Inovação (linhas de crédito PME Investe I e II, fundos de capital

de risco e business angels), foram financiadas 3.827 empresas pelo PO FC, e 602 e 148 empresas pelos PO Regionais de Lisboa e Algarve, respetivamente, abrangendo um total de 4.577 empresas.Nas Regiões Autónomas, com as linhas de crédito criadas, foram apoiadas 2.416 empresas, das quais 1.533 pelo PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.

Fonte: Boletim Informativo Nº 20 QREN (Informação reportada a 30.06.2013)

SISTEMAS DE INCENTIVOS ABRANGEM 9,5 MIL EMPRESAS

A DIMENSÃO REGIONAL E URBANA DA CRISE

Consulte através do link em bai-xo o “Oitavo Relatório intercalar sobre a coesão económica, so-cial e territorial – A dimensão regional e urbana da crise” des-tinado a apoiar as negociações do próximo programa, desta-cando o modo como as altera-ções provocadas pela crise terão impacto no contexto e nas prio-ridades dos novos programas.

COMPROMISSO MADEIRA@2020

Consulte através do link em baixo o Documento de Orienta-ção Estratégica para o Compro-missoMadeira@2020 e sobre a proposta da estrutura do novo Programa Operacional da RAM, a vigorar no período de 2014 a 2020.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Albano Melo, Ana Santos Gomes, Fernanda Silva Teixeira, João Luís de Sousa, Marc Barros, Teresa Silveira e Virgílio Ferreira. “Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

INDICADORES CONJUNTURAIS DO QREN

VER DOCUMENTO

no âmbito dos PO FEDER – 136 nos PO Regionais do

Continente, 41 no PO Açores FEDER e 1 no PO Madeira

FEDER – e 181 no âmbito do FSE, através do PO PH).

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se

contratados 3.915 km relativos à construção, reabilitação

e requalificação de um conjunto de estradas – dos

quais 2.807 km já se encontram concluídos – sendo

estas intervenções registadas maioritariamente nos

PO Regionais do Continente (3.148 km) e no PO Açores

FEDER (619 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 574

operações, estando 210 já concluídas. Estas operações

são relativas, sobretudo, a Planos Municipais de

Emergência da Proteção Civil e à construção, ampliação e

requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

92% dos fundos comunitários executados concentram-

-se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo

e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de execução registado até ao final de junho de

2013, denota-se o reduzido valor das capitações de fundos

executados nas regiões do Continente que estão fora

foram apoiadas 2.416 empresas, das quais 1.533 pelo

PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto estão

contratadas 1.623 intervenções de apoio à modernização

administrativa (designadamente lojas do cidadão,

centros multi-serviços e balcões únicos), destacando-

-se o PO FC com 1.422 intervenções, tendo os restantes

PO uma intervenção mais circunscrita (PO Norte com

91 intervenções, PO Alentejo com 49, PO Lisboa com 33,

PO Açores FEDER com 20, PO Centro com 6 e PO Madeira

FEDER com 1 intervenção nesta área).

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.042 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados 1.042 equipamentos coletivos, repartidos

pelas seguintes tipologias: 135 unidades de saúde (estas

intervenções abrangem a construção e ampliação de

centros de saúde, bem como a requalificação de serviços

de unidades hospitalares), 381 equipamentos desportivos

(com destaque para o PO Norte, com 154, e o PO VT com

84 intervenções contratualizadas), 167 equipamentos

culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos públicos,

teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte

contemporânea) e 359 equipamentos de apoio social,

sendo na sua maioria creches e lares de idosos (178

Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(30 junho 2013)

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Incentivos às empresas(30 junho 2013)

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:: Boletim Informativo 20 :: Informação reportada a 30 junho 2013

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