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HOMILÉTICA
CETAPES
Prof: Irisomar Fernandes Silva
Lic em Pedagogia
Bel em Teologia
Especialista em Ensino Religioso
Especialista em Ciências das Religiões
Mestre em Ciências das Religiões
27 992246450
A Teologia e seus fazeres
• O Teólogo, é o que de debruça sobre os temas ligados a
D’us e seus atributos (Comunicáveis e incomunicáveis)
• Cabe ao teólogo pensar o Teos , (DEUS). Relacionando o
imanente, o transcendente e as práticas cristãs associadas
• Existem muitas correntes teológica, e consecutivamente
muitas interpretações e formas de viver o cristianismo.
• Puritanos , pietistas, liberais, fundamentalistas,
ecumênicos... No entanto, todos deverão olhar os 3 fazeres
• Crítica
• Confessional
• Relacional
A Teologia e seus fazeres
• Crítica – É uma tarefa analítica, requer um pensar critico sobre as confissões e práticas devocionais e relacionais.
• Confessional – a pós a crítica, ou seja, as reflexões e estudos, vem a escolha confessional. Posso ou não compartilhar dessa devoção?
• A tarefa crítica requer estudo e reflexão,
• Relacional – É o fazer prático das relações religiosas, ecumênicas, compartilhadas entre a igreja e a sociedade.
Por uma Teologia Social
• O Teólogo deve pôr-se frente às demandas e
anseios sociais
• O Fazer do teólogo deve imbricar com as reais
necessidades e questões humanas
• A Teologia como fonte educadora deve ter a vida
prática como foco essencial
• O olhar teológico deve ser de dentro para fora e de
fora para dentro...
• O teólogo deve trazer em mãos o jornal do dia...
A COMUNICAÇÃO
• Para haver comunicação é necessários duas
pessoas EU e TU.
• Eu é quem fala, Tu é quem ouve, Ele é de quem se
fala
• Não podemos esquecer de Benvenites nem de
Ferdinand Suassure.
• Quais os aspectos da linguagem na
comunicação?
• Como se passa da língua para a fala?
• O que é enunciação? Enunciado? Enunciador e
enunciatário?
A HOMILETICA – UM DOS FAZERES
• A homilética está entre os fazeres teológicos
• É parte de suas construções ligadas às três tarefas
• Crítica na seleção das informações (crivo)
• Confessional na medida em que objetiva apresentar
meditações e reflexões espirituais
• Relacional no sentido de instruir para a em sociedade.
• É possível dizer que a homilia é um dos instrumentos
educacionais do teólogo.
O que é? • É a arte da retórica planejada e devidamente preparada com
objetivos bem definidos
• Pode também ser chamada de arte da pregação
• Um bom discurso é sempre resultado de uma boa homilia
• Como fazer?
Preparando um sermão/discurso • Para preparação de um sermão, é preciso ter em mente que o
mesmo intenciona “tocar os corações” dos ouvintes.
• Deve conter entonação variada, e isso ocorre de acordo com o
momento propício para tal.
• É necessário ter o público, em seu comportamento o
“termômetro” do discurso.
• Se há inquietações, bocejos, conversas paralelas... É hora de
dizer. AMÉM!
Erros comuns • O maior erro, é querer discursar sem ter estudado previamente
o tema em tela.
• Leia e releia os textos varias vezes.
• Usar o texto por pretexto. (fora do contexto)
• Perder a unidade textual e idearia
• Os textos devem versar sobre os mesmos temas abordados...
• Cuidado com; “Eu estou terminando... Encerrando...”
• Omitir a hermenêutica e exegese.
• Omitir a oração e o preparo espiritual...
• Cuidado com tempo do serão:
Tipos de sermões • Textual: Vai lendo versículo a versículo e ministrando sobre
eles...
• Tópico: Pega um tópico e explora-o de forma uma e coerente.
Por exemplo: Jo 11.35 “Jesus chorou...” Trabalharemos os
motivos pelos quais chorou...
• Expositivo = Expõe o fato do texto em seu contexto,
mantendo a ideia inicial sem perder-se. Ex: A pesca
maravilhosa... Lei o texto e junte as ideias a fim de uma
conclusão coerente.
Estrutura do sermão Tópico • Introdução (pode-se falar do contexto histórico, pode-se se falar de nosso
contexto social...)
• Transição: (Pode-se usar ilustrações...)
• I. Argumento
a)
b)
c)
• II. Argumento
a)
b)
c)
• III. Argumento
a)
b)
c)
• Conclusão (Aplicação)
Estrutura do sermão Textual
• Texto Jo 1.1-10
• Apresentação:
• Transição: Uma sentença, ou uma ilustração
• V. 1 – 2 (Explanação)
• VV 3 -4 (Explanação)
• Vv 5 -10 (Explanação)
• Conclusão
• Aplicação.
Estrutura do sermão expositivo
• Texto. At 1.8
• Apresentação transição.
• Ideia exposta: A Força do Espírito.
• Exposição dos fatos textuais,
• Fundamentação bíblica textual
• Aplicação da ideia ao contexto de vida dos ouvintes
• Conclusão
A importância da hermenêutica
• A arte da interpretação textual
• Ler o texto em si
• Sem preconceitos ou paixões
• Deixe que o “texto se interprete” por sua história e seu
contexto geral
• Caso necessário pode-se usar comentários Bíblicos
conceituados para auxiliar...
• Não ler partículas do texto de forma isolada
A importância da Exegese
• A Análise textual deve partir do texto em si
• Considere sempre o texto a partir de sua língua original
• Use dicionários bíblicos se preciso
• Esteja sempre em oração ao analisar um texto das escrituras
sagradas
4 X1 = Fazeres e um texto
•Orar
•Ler/estudar
• Interpretar/analisar entender
•Aplicar/Homilia
Esquema textual