história do império - joão camilo de oliveira torres

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    JO O CAMILO E

    OLIVEI

    lustraes

    de

    ARMANDO

    CHEO

    f D I S T R I B U I D O R

    R I O D E J

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    ireitos reseroados

    para a Lingua

    Portugudsa pela

    DISTRIBUIDORA RECORD DE SERVIOS DE IMPRENSA LTDA.

    Avenida Eramo Braga,

    255 8?

    Rio de Janeiro G B) ZC P

    Publicado m 983

    Prefhcio

    1

    A Situao do Brasil no ano

    de

    18 1

    Reino do Brasil

    3

    Prncipe e a Assemblia

    4

    iidcpcndncia ou Morte

    s Grandes Dificuldades

    7

    econhecimento

    da

    Independncia

    8

    omplicaes de um Jovem Impr

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    5

    ida Cultural 66

    6

    s Estadistas do Imprio 9

    7

    olitica Exterior 72

    18

    s Crises

    77

    19

    As Viagens do Imperador 82

    2

    A Famflia

    Imperial 85

    2

    Abolio 89

    P R E F C I O

    Recebi com muita alegria o co

    dora Recor d por in terrnddio do e

    acedo, para escrever uma peque

    prio para iouens. O assunto no qu

    por assim dizer durante t d i u a m

    tan te oi a oportunidade qu e o

    desdobrar

    su s

    melhores qualidades

    facilid ade as suas virtudes. Institu

    nossns necessidades boa seleo d

    liberdade boa arrumao geral tive

    deramos exigir d e u m sistema pol

    Ora nesta fase d ificil de trans

    que uivemos

    o

    conhecimento

    do

    p

    importante

    pois

    nenhum pais poder

    realmente fundado em bases slida

    as linhas mestras de seu passado e

    d Histriu. O futuro se no fdr

    sado ser um constwiio feita n

    alicerces.

    Belo Horizonte,

    1

    de ianeiro/63.

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    Situao do

    Brasi

    no Ano

    de 1801

    D U R A N T E T SNLOS formara-s

    lngua portugusa, habitada por um

    fundo portugus, africano e indgen

    tugal.

    A

    aventura, porem, da formao

    os problemas eram muitos. D e in

    condies de vida para os habitante

    embo ra a natureza fosse dadivosa

    por Pedro Alvares Cabral, L primeira

    quer espcie d e produto que permitis

    econom ia estvel, Martim Afonso d

    e a

    cana

    de acar que permitiram, a

    ras am erican as do Rei d e Portugal.

    e, principalmente, outras formas de

    veis,

    de

    objetos d e uso domstico, de

    dos da Amrica, da Africa, da Asia,

    pulao tambm mescIada, o Brasil

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    esp&ir de p t o

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    Enmndo em S Paulo D. Pedro seria alvo de grandes

    ho-

    men gem

    o

    povo aplaudindo fren8ticamente o libertador do

    Brasil.

    Voltando ao Rio, D. Pedro comeou a tomar providbncias

    para

    a orgadzaifo

    do

    ndvo Pafs. Havin de tudo: desde expul-

    sar tropas porhiguesas que ainda estavam em nosso territdrio,

    conauistar as provincias do norte que continuavam aceitando

    autoddade das-~brtes, onseguir o reconhecimento por parte das

    poN ncias estrangeiras,m

    E

    havia tamb6m a necessidade de or-

    ganizar

    o pas inteiramente. O povo brasileiro queria um cons-

    tituio, queria o regime representativo. Ficou assentado que o

    Brasil seria um Impbrio por sua extensiio territorial e variedade

    de

    climas, n o poderia ser um simples reino; pelo cnrhter demo-

    crdtico da autoridade do Imperador, que seria considerado como

    tendo seu poder da aclamao dos povos, tambkm deveria ser

    um Impbrio, no um reino, de sentido mais aristocrtico.

    E

    um Impbrio teria, por exemplo, bandeira, armas, hinos..

    .

    Em 19 de setembro foram baixados decretos acerca dos sinbolos

    nacionais.

    A

    bandeira seria um rethngulo verde, no qual se in-

    seria

    um

    losango amarelo, com o brazo de armas imperiais. As

    c8res foram escolhidas por ser o verde a cor da casa de Bragana,

    qual pertencia

    D.

    Pedro I e

    o

    amarelo cla casa de Loiena, de

    onde se originava

    D.

    Leopoldinn. O brazo continha a esfera ar-

    milar do Reino Unido, atravessada pela cruz da Ordem de Cris-

    to rodeada de uma orla de estrelas simbolizando as provncias.

    Tudo encimado pela corda imperial

    e

    rodeado por ramos de caf

    e de fumo. No dia 12 de outubro

    D.

    Pedro foi aclamado Impe-

    rador no Rio e em muitas cidades brasileiras, a simbolizar a ade-

    so do povo sua autoridade e

    independncia do Brasil.

    Sendo Imperador,

    D.

    Pedro seria coroado e sagrado, numa

    bela cerim8nia religiosa que se realizou na catedral do Rio de

    Janeiro, no dia de dezembro.

    Na

    mesma ocasio

    D.

    Pedro criaria uma ordem honorifica

    a

    Ordem Imperial do Cruzeiro para

    assinalar o

    faustoso

    acon

    tecimenta

    .

    .

    a

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    E

    haveria, tambm, um hino, com letra

    de

    Evaristo da Veiga

    e

    de D. edm (q ue era excelente compositor musical)

    e

    que, at6 hoje cantamos como a M a d h e s a brasileira o

    famoso

    Hino

    da Independncia:

    Jb podeis, da Phtria, filhos,

    Ver contente a me gentil .

    O

    tftulo oficial do chefe do Estado seria: Sua Majestade Im-

    perial o

    Sr.

    D.

    Pedi0

    I,

    por graa de Deus

    e

    unhnime aclamago

    dos povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpdtuo do

    Brasil .

    O Brasil tornara-se independen te, uma nova nao nascia para

    o mundo. Contrriam ente aos demais pases d a AmBrica, ado ta-

    ria

    a

    forma monrquica de govrno.

    E

    contrriamente ao que

    tem acontecido em todos os pases, tivemos a Independncia

    feita

    por

    interrnddio do prprio-herdeim da mra da antiga me-

    trpole. A Independncia do Brasil, sob vrios aspetos foi

    um

    fato nico no mundo, e repleto de circunstncias paradoxais.

    Importava, agora, resolver trs problemas:

    a

    dar organizao ao pas;

    b ) ver a Independncia reconhecida pelas naes estran-

    geiras.

    c ) implantar a autoridade de D. Pedro sobre todo o pais,

    expulsando as tropas fiis

    As

    Cortes.

    este terceiro problema foi atacado em primeiro lugar, con-

    tando inclusive

    D.

    Pedro com auxlio de militares estrangeiros,

    coisa comum na dpoca, como Lorde Cochrane, almirante de ori-

    gem ingka, a Labatut, general francsa e outros.

    Afinal,

    depois de longos e terrveis meses de luta, a bandei-

    ra

    brasiieira, o

    Auri-verde pendio d mirdu terra

    qu bris

    do

    Brasil beija e balanp

    est v

    &tuando

    m

    todos os pontos do terrt6rio brasileiro.

    Afinal, tratava-se d e organizar

    o

    Imp

    riam uma Constituio. Em muitos luga

    D. edra I

    como Imperador,

    m s

    exigia

    ru, prviamente, a Constituio que ain

    a clusula d o juramento pr6vio.

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    nossas liberdades. Graas a esta Constituiqo o Brasil passaria

    reger se pe l o s priiicpi(>s ];i inonarquiii iil~eral,passando, ento,

    ser umii democracia coroada .

    Ilnp rio era clefinido como

    n

    associao poltica dos cida-

    zos

    brasileiros, qu e formavam tima nao livre e soberana. Todos

    0s inclusive os c1 Imperador, eram considerados delega-

    o

    (assim , soberania residia n a prbp ria r i a ~ ~ ~ )

    O

    Imperador, com a Assemblia, gosaviiin da categoria de represen-

    tantes nacionais. Alils, o Imper ado r era considerado o chefe su-

    premo c primeiro representante da n:iqo.

    Os poderes, ao contrrio clas demais constituies, eram qua-

    tro: o Legislntivo, composto

    de

    Cmara e Senado, com a sano do

    Iniperador;

    o

    Moderador, atribudo ao Imperador; o Executivo,

    ao monarca por interinCc1io dos ministros; o Judicirio, aos juzes.

    Coin o Ato Adicional de 834 situao c1:is ~ ro v n c ia s eria orga -

    nizaiio iic leq ~i~ dn : seu govCrno seria constituido por um presi-

    dente nomeado pelo Impenidor, que seria a autoridade suprema

    das provncins, e uma Assemblia, eleita pelo povo, com pleno

    r

    1VO.

    oder legisle t'

    O Poder SIoderndor, atribuido diretamente ao Imperador,

    tinha por misso manter

    a

    harmonia entre os demais poderes, ser-

    vir de Arbitro clas lutas, zelar pela perfeita observncia da Consti-

    tuio.

    Seria o juiz do jgo .. As suas atribuiqes Zjrprias no

    eram numerosas esumiam-se, afinal, a interv ir nos casos d e cho-

    ques

    e

    piincipalmente,

    dar

    a ltima palavra nas questes polti-

    cas. Constituiio niio falava em parlame ntarismo ,

    D.

    Pedra

    I e Feij sempre se opuzeram ao govrno d e gabinete, m as na ver-

    dade, a Constituio nio teria outra interpretao seno

    a

    parla-

    mentaristil.

    E

    como sabemos d e experincia recente, o bom fun-

    cionamento do parlamentarismo exige qu e o chefe d e estad o seja

    u magistrado situado acima e alCm dos partidos, neutro e im-

    parcial, um poder mod erador..

    Poder Executivo, a quem cabiam todas as decises (eis o

    parlamentarismo)

    e

    seria exercido pelos ministros, inteiramente

    responsveis. Mesmo qu e provassem estarem ob edec end o a or-

    E a ustificar sua i n i c h t

    dois livros

    p r

    colher assin

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    Complicaes de

    um

    Jovem Imprio

    si-rrr.qo DO BRASIL omeou a complicar-se. D. Pedro I

    iio obstante a sua cvidentc boa vontade perdia t erren o na opi-

    nio pblica. Erros reais nuns casos verd adei ras incom preenses

    noutros tudo se acumulava. Interessante que sem emba rgo d e

    tada a agitao poltica o Brasil se organizava e o parlam ento

    apesar da inerperincia geral e de tudo aquilo ser nvo 1150 sb-

    mente no Brasil como no mundo

    ia

    elaborando leis da maior

    importncia de :nodo fazer do Brasil rpidam ente um a nao

    verdadeiramente clemocrtica pelo menos nos moldes como o

    entendiam os homens do s~culo IX

    No parlamento assentavam-se figuras ilustres mas destaca-

    va-se a de um extraordinrio tribuno

    e

    legislador que encarnando

    a

    oposio mantinha aceso o farol da liberdade chamava-se

    le Bernardo Pereira de Vasconcelos e era natural de Ouro-Prto.

    Vrios fatos de origens as mais diversas contribuam pa ra

    agravar

    a

    situao do Imperador.

    Vamos apontar alguns.

    A

    que mais dava assunto era a questo do parlamentarismo.

    s iberais muito fortes no parlamento na impre nsa nos gran -

    Chumaua se h srnurdo P e d

    e era naturat de Our

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    D.

    Pedro 11

    iLIIO

    L I B E R T ~ R

    einaria sbbre o Brasil de

    1840

    a

    1889

    Quem assistisse ao movimento maiorista, um verdadeiro golpe

    parlamentar, pensaria que os brasileiors estavam loucos. Tratava-

    se de entregar,

    de

    fato, o poder a um rapazinho de

    14

    anos.

    O

    argumento

    6

    que, o Imperador, no devendo o poder a ningum,

    seria um:i aiitoridade neutra e imparcial e restabeleceria no Brasil

    o reinado

    d a

    lei.

    O

    raciocnio, tericamente, estava certo. Mas,

    quem pccleria garantir que, na prtica, daria certo

    O

    curioso

    que dcu.

    E

    o que nirypm poderia sonhar que aqule menino

    tmido e e~ifermio,

    ue

    no princpio, mal abria a b6ca para as

    visitas, seria, ao fim, um dos mais notveis filhos d a Amrica.

    Amadurecido rpidamente, D. Pedro I1 tornou-;e, com o tempo, o

    modlo dos Chefes de Estado em regime parlamentar. Por certo

    que o parlamentarismo n5o estava na Constituio e seu pai e

    Feij haviam rcagido alegando isto. D. Pedro I1 sentiu que, sem

    parlamentarisnio, o Brasil seria ingovernvel.

    E

    em

    1847

    baixou

    um decreto criando o lugar de presidente de Conselho de Minis-

    tros e aos poircos, foi fazendo o parlamentarismo funcionar. Ao

    inv& de considerar o parlamentarismo como limitapo de seus po-

    deres e cambatd-10, ao contrrio, preferia assim. procurava con-

    vidar Para premierw pessoas que representassem as correntes

    Amadurecido rdpidamente D

    com o tempo o

    moddlo

    dos

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    coriversava com 0s professdres assistia hs riuias interrogava os

    alunos.

    D~

    seu prbprio b h mandou imprimir muitos livros finan-

    ciou estudantes pobres com blsas d e estudo no Pa s e na

    Eu-

    ropa. Nunca govikno ajrldou tanto h ~Idltura nacional

    como 2Ie.

    Era de pobidade exemplar e no admitia desvios em matria

    e

    dinheiro.

    Pessoalmente,

    vivia com gran de modstia no tinha

    quase pompa oficial. Quan do ia ao estrangeiro fazia-o h prpria

    custa muitas vezes tendo recorrido a emprstimos

    Na

    Europa ou nos Estados Unidos viajava como simples turista

    recusava honrarias e recepes procurava mais sbio s e intelec -

    tuais

    do

    que polticos.

    O

    mundo inteiro admirava ste modlo de

    Chefe de Estado patriota austero simples bom e culto q u e foi o

    senhor D. Pedro 11 que a histria consagra como

    o

    maior dos

    brasileiros cujos Grros so explicveis e cuja vida fo i um con stant e

    sacrifcio pelo bem do Brasil.

    Comeos

    Difceis

    OS oMEFoSdo reinado de D. Ped

    dos. Ha via revolues por toda parte

    por si no faria o m ilagre de restabelec

    q u e

    o Rio Grande do SuI se achava de

    J

    vinha de muito tempo a Guerra do

    fazendo da bela provncia sulina uma

    agitaes pipocavam por tdda p arte

    e seus objetivos nem sempre muito cla

    O

    primeiro gabi nete da Maioridad

    Curiosam ente era um gabinete de irm

    And radas e dois Holan da Cavalcanti.

    novas eleies. Os liberais ganharam

    q ue foi um a das eleies menos livre

    um escndalo geral. E afinal devido

    binete se demitiu em maro d e

    1841.

    em julho d e

    1840 .

    Dizem que ao sair

    missionrios A n th io Carlos Ribeiro d

    sarcstico falou a seu irn o Martim F

    Vamos mano Mart im quem b

    ce. molhado.

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    ma estatf sti~li e benefkios trazidos pelos dois partidos

    daria vantagens maiores para os conservadores - mas isto pro-

    v ~ v e i m c n t co ser atribudo a uma sup eriori dade dos es-

    tadistas mnrervadores, mas ao fato de que ficaram mais tempo

    no governo. De qualquer modo, convm recordar que os homens

    do Partido Conservador eram mais objetivos e seguros do que

    os liberais. Isto, dito em linhas gerais.

    As id8ias dos conservadores podem ser estu dada s em livros

    como os do Visconde do Uruguai ( E nsaio sdbre o Direito Ad-

    ninistmtit'o,

    c Esttrdos

    Prdticos Sbre o Administrao das Pro-

    uncias) do Conselheiro Jos; Antonio Pim enta Bucno, Ma rqu s d e

    S. Vicente (Direito Prblico Brasileiro), de Braz Florentino Hen-

    riques de Souza O Poder Moderador) e outros; s dos liberais,

    alm de vrios manifestos polticos, como a

    Circular,

    d e Tefilo

    Otoni a seus eIeitores, nos seguintes livros: Tav ares Bastos

    A

    Pro~nc ia ,

    ustiniano Jos

    da

    Rocha (Aio,

    Reao, Transao),

    d e Zncarias d e Gois e Vasconcelos

    (Nature za e Limites do Poder

    Moderndor),

    do Visconde de Ouro-Preto

    (Adm2nastrao Provin-

    cial e Alunicipal.

    Apesar das cliferenas, ambos aceitavam os princpios gerais

    da democracia liberal, divergindo, apenas, nos modos de organi-

    z-la. Por outro lado, faziam poltica do mesmo mod o adot avam

    processos idnticos para ganhar eleies . Div ergin do em ques -

    tes doutrinrias, por vzes de suma importncia, os dois parti-

    I

    ( 1 ) Visconde do Rio Branco.

    2 )

    Visconde de Itabora.

    3 ) Marquds do Paran.

    ( 4 )

    Marqubs de Olindu. ( 5 ) Duque

    de Caxias. ( 6 ) Baro de Cotegipe. 7 ) Visconde e Ca r a u e b .

    ( 8 ) Visconde de Ouro Prto. ( 9 ) Conselheiro Saraiva

    10) Joaquim Nabuco ( 1 1 ) Conselheiro Zacarhs

    de

    G o b

    E) efilo Otoni. (13) Rui Barbosa ( 1 4 ) Afonro Pena.

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    dos ~~s avamos mesmos processos, nem sempre muito elegantes,

    de anpr o poder. Mas, como havia da parte de muitos dos

    estadistas do Irnpbrio, principalmente de D. Pedro 11, sincera

    vontade

    IIO

    sentido de melhoria do sistema eleitoral, o resultado

    6 que, no final do reinado de

    D.

    Pedro 11, o nosso sistema elei-

    toral era quase perfeito e as eleies chegaram a ser satisfatrias.

    Smente nestes ltimos anos, o Brasil volveria a ter eleies to

    corretas e limpas.

    Por ltimo: os polticos do Imprio eram geralmente ho-

    nestos, muitas vzes de grande valor e de grande altivez e per-

    sonalidade e raramente governavam tendo em vista intersses

    regionais ou subalternos.

    Vida Econmica

    do

    DO PONTO E VISTA

    E ~ N ~ C

    rado como um exemplo de como um

    ~ o d erogredir, se h critdrio e boa

    O Brasil, com uma rea imens

    de comunicaes, foi, aos poucos, o

    de outros produtos como acar, alg

    Iana comercial razobvelmente sl

    abusos nem aventureirismos, os polti

    gar

    e cuidadosamente, lanando as b

    Dois problemas sbrios havia no

    distncias.

    A

    economia brasileira fundava-s

    de seus inconvenientes de ordem m

    cialmente injusto da escravido esta e

    produtiva, Mas, como fazer A solu

    solvendo os problemas de quase todo

    da imigrao europia. Resolvia, tam

    pases da Europa, em situao sum

    tativas de transferncia de alemes

    para o Brasil foram levadas avante e

    como no sul (Parad, Santa Catarin

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    A

    Vida

    Social

    Bmsa

    nu

    geralmente, um pais de fazendas ricas,

    pr6speras, tranqilas. Ou engenhos de cana no norte, ou fa-

    zendas de caf no centro, alm de outras modalidades de agri-

    cultura. O trabalho era entregue aos escravos, geralmente bem

    tratados, no smente pela ndole mesma da escravido brasi-

    leira,

    como

    e principalmente, por seu alto valor depois da extin-

    io do

    trfico.

    0 s castigos smente eram aplicados em caso de

    faltas muito graves e no raro os senhores alforriavam os es-

    cravos em certas ocasies solenes.

    Ou em seus testamentos. No

    raro, os testamentos deixavam, alm da liberdade, fazendas e

    terras aos escravos.

    Mas

    seja

    omo

    for, havia a escravido e esta era terrvel

    pr

    si

    mesma.

    O

    Rio, a Z8rtem, omo se dizia, tornava-se, rapidamente,

    numa cidade de bom g8sto e distino, rica e prspera, habitada

    p r

    uma sociedade alegre e cultivada.

    a , m si

    mesma, funcionava, no princpio em dois

    cios O P a p da Cidade, velho casaro do tempo do Conde

    de bhdisla ande

    funciona hoje

    a

    Repartio Central dos Tel-

    gra f -

    Raa

    XV

    e

    o Pao de S Cristvo, na Quinta da Boa

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    Poltica Exterior

    ~ ~ ~ onf re nt ~ ll rios problemas em matria de poltica

    exterior: no fim de muitas lutas conseguiu firmar-se no cenrio

    internacional e era um pas respeitado e acatado por todos. A

    dedica~o e D Pedro I e o seu extraordinrio zlo na defesa

    da honra e da integridade do Brasil, os nossos excelentes diplo-

    matas

    como, por exemplo, os Viscondes de Uruguai e Rio Branco,

    o

    Marqus de Paran e outros, os nossos grandes generais e almi-

    rantes, como Caxias, Osrio, Tamandar, Barroso, o Conde

    Eu,

    o valor de nossos soldados e m arinheiros, tudo contribuiu par a a

    glbria

    do

    BrasiI.

    Geralmente as complicaes diplomticas do Brasil foram

    origin d s

    de problemas criados pelos governos das repblicas

    do Rio da Prata (Argentina, Unigu ai, Parag uai). Entre gues a uma

    situao e crise cronica, com ditaduras crhicas e revolues

    mcessivas tes governos muitas vzes criavam situaes que in-

    teress v m 3 vida brasileira.

    As

    diferenas, por exemplo, entre

    O

    Umpd

    e

    o

    Rio

    Grande do SuI eram mnimas o resultad o

    9Ue brsJi m se m ~ r a v a m as revolues uruguaias e uru-

    gu fos

    conthuavarn combatendo dentro de territrio brasileiro,

    m@do daf s

    maiores

    confuses.

    questm

    sbrias. Uma da s mais graves foi a d e

    Ram ditador

    que oprimia o povo argentino contra

    o

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    terra m deveras, a senhora do mundo. A16m disto, institliies

    sdmirhveis, que faziam invcja

    todos

    OS

    POVOS politi-

    ms hbeis e patriotas, e uma soberana que c ri o smbolo

    da

    pri-

    mazia inglesa a Rninhn Vitria. Com isto, naturnlmento todo

    ingl& estivesse se sentia muito forte.

    E

    assim meio con-

    r

    nicos meteram-se em con-

    iantes demais, alguns marinheiros britt

    aitos no Rio, tendo sido presos e tratados de inancira meio rfspi-

    da pela polcia. A situaiio

    SE

    agravou,

    ~OL I V

    o~~ t rasomplica-

    c es

    e a Inglaterra e o Brasil romperam relii~es. Isto foi exa-

    tamente um sculo antes da rcdaiio destas pginas fins de

    1862

    e princpios de

    1863.

    Era a chamada

    Questo hristie

    pois o responsvel foi o embaixador brithico no Rio, Christie,

    que transformou em caso diplomtitico incidentes que poderiam

    ter sido resolvidos de melhor forma.

    O

    Rei da B6Igica foi convidado para medianeiro e a Ingla-

    terra pediu desculpas o embaixador ingls procurou D. Pedro

    11

    em Uruguaiana, por ocasio da Guerra do Paraguai e ali apre-

    sentou as excusas da Rainha Vitria. No campo de batalha,

    como convinha ao caso, para mostrar que tnhamos

    um

    Defen-

    sor

    Perpdtuo .

    s

    Crises

    APES RDOS

    QU RENT NOS

    sem rev

    Pedra 11

    perodo que constitui, at6 hoj

    e ~acfica e nossa histria, registrando

    geiras e alguns conflitos sem importhci

    ltica do Impdrio desajustes e falhas que

    nal de contas, fatais.

    Vamos apontar algumas destas fal

    as quais, isoladamente no fassem peri

    tddas reunidas, destruiram o belo edifc

    quer modo, no seria possvel aos hom

    todos aqules problemas numa s6 gera

    O

    Brasil era uma nao cuja econo

    lho escravo.

    A

    escravido fbra uma e

    da colonizao americana, atingindo a

    mente ao Brasil e aos Estados Unidos.

    Sempre houve protestos contra ist

    homens responshveis que uma abolio

    cravo provocaria, fatalmente, uma cris

    Unidos, como sabemos, isto produziu u

    destruiu a Unio Americana e, atd ho

    disto. O resultado que, se durante m

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    perial era eritica

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    N~

    algubm lhe mostra, tambbm, uma maquina

    que

    fazia

    revoluc~s , sto

    6

    voltas por miii~lto.

    D.

    Pedra

    11 que

    sabia dizer as suas piadinhas nos momentos

    oportunos, saiu-se com estas:

    a E deixa longe as nossas repblicas sul-americanas.

    E

    para prova de seu prestgio internaciond, lembraria que

    o Instihito de Frana, a mais importante academia cientfica da

    Frana, f-lo membro efetivo e a Rainha Vitria (depois da

    Questo Christie) deu-lhe a Ordem da Jarreteira, mais impor-

    tante distino honorfica da Inglaterra. Possivelmente, D. Pedro

    I o nico americano (com exceo de algum sdito ingls nas-

    cido na Amrica) a receber a Jarreteira.

    Com suas viagens, al6m de um natural descanso em sua vida

    trabalhosa, de tempo integral em benefcio do Brasil,

    D.

    Pedro

    I1 procurava conhecer melhor o Brasil, aprender coisas dos pai-

    ses mais adiantados, e ao mesmo tempo, tornar o Brasil mais

    conhecido.

    ram

    viagens teis em todos os sentidos.

    A

    Famlia

    Imperial

    BRASIL, endo monarquia, teria um

    possvel tornar-se monarquia pelo fato

    Pela Constituio a Dinastia brasil

    na sequ&ncia heieditaria, segundo o c

    Quer dizer o filho mais velho sucederi

    ferncia em pessoas do sexo masculino

    Era uma dinastia ilustre, de antiga

    qualidades.

    D.

    Pedro

    I,

    por parte de seu pai

    gana, e descendia dos Reis de Portugal

    seus avs, portanto, foram os reis q

    mento dos descobrimentos martimos.

    Manuel, o Venturoso, e de

    D.

    Joo 111,

    Brasil

    um

    sobrinho remoto do Infan

    dor. Por parte de me,

    D.

    Carlota Jo

    Espanha era um Bourbon, descendia

    Frana, de So Lus. Sua espbsa,

    D.

    Le

    duqueza de Austria, descendente dos Im

    Seu nico filho varo a atingir a m

    o

    s e p d o Imperador. Casou-se

    om D

    rvel

    Imperatriz,

    descendente dos Reis

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    ~nl l rbon,

    oill

    ;lnt

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    livros irnport;intcs, qu s visitar siia tcrra nata l e foi i m ped ido

    gOV&mo.Afinal, por (1casi5o do

    Centenrio

    da 1nclcl)endii-

    cin, o gov&riio

    presidido

    pelo iliistre Sr. Epitficio Pessoa, revo-

    gou

    o injilsto bonimento, permitindo que OS desccnclcntes de D

    Pedra

    viessenl ver os

    festejos

    comemorativos do Grito do I@

    r a n v , poucos dos qiie saram n 15

    e

    noveinbro puderam vol-

    ver muitos

    haviam falecido. D sabcl nio estava mais cm

    condies de viajar.

    SG

    vieram o Conde

    Eu

    e

    seu priinog-

    nito, D Pedro de Alcntara. Na segunda viagem, o Con de d'Eu

    faleceria a bordo. Mas, os bisnctos d e D Pedro

    11,

    nascidos no

    exlio, puderam assistir ao Centenfirio.

    Hoje, prAticamcnte tddos os descendentes clc D Pedro

    11

    moram no Brasil, com exceio de algumas princesas casadas fora.

    Residindo em Petrpolis, no Rio, no Paran, esto perfeitamente

    integrados na vida brasileira e mantem as tradies de seus

    maiores.

    Abolio

    s c n ~ v i ~ i i ora o grande probl

    quel e sb itl o. No caso brasileiro a

    cad a; os espritos mais cultos escl

    escravido era injusta e no fun do pre

    tavam, afinal d e contas, como base d

    Sem pre s e com bateu a permanen

    ora menos.

    prim eiro golpe foi a extino

    Eusbio d e Queiroz (d o nome do m

    fic ava proi bid o o comrcio de escravo

    no mais s e introduziriam escravos no

    embora pequeno; dai por diante o n

    em declnio relativam ente popula

    que m os d o fa to d e que , em todos o

    escravos por amizade ou em ciscunst

    Mas, prosseguia

    a

    escravido c

    tia-se que os brasileiros no estiniavam

    nhecessem necessria. O mperador,

    I

    mas a abolio smente ~ o d e r i a e

    um

    gov rno abolicionistn. Afinal, is

    ei do Ventre-Livre, obra do gabinete

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    LIVROS

    PARA A

    JU

    1 - As

    Cru

    - Srgio

    D

    T.

    Macedo

    2 Noventa e Tr s- Vitor Hugo.

    Traduo e adaptao de L

    cia Lima Bellard

    8

    - Rob Roy - Walter Scott. Tra

    duo

    e

    adaptao de Srgio

    D. T. Macedo

    4 - Zvanhok - Walter Scott. Tra

    duo

    e

    adaptao de

    F.

    da

    Silva Ramos

    5

    Oltimos Dlas

    de P o m p b -

    Bulwer Lytton. Adaptao de

    Srgio D. T Macedo

    6

    As

    Mais

    Belas Hkrtdrias do

    Mitologia - SBrgio

    D .

    T. Ma-

    cedo

    7 HZstdlJos

    Marauilhosas

    -

    A l e

    xandre

    Dumas. Traduo e

    adaptao de Srgio

    D.

    T.

    Macedo

    8

    -

    Guerra dos

    Cem h 0 8

    SBr-

    gio D T. Macedo

    g -

    O

    ~ g i c o Oz F m k

    Baum. TraduSo e adaptao

    de Celso

    Luiz

    Amorim

    1

    -

    lha do

    Tesouro R. L

    Sta

    venson. Adaptao de

    F.

    da

    Silva Ramos

    11 Caadores de Te80uros r-

    gio D. T. Macedo

    12 As Mais B s h HLstdrkts do

    Bblb -

    Dom Oscar de Oli-

    veira, Arcebispo de Mariana

    17

    -

    8

    -

    19 -

    20 -

    21

    22 -

    25 -

    24

    -

    2S

    -

    26 -

    27

    ~ ~

    9

    14

    -

    Tartarin Taraaoon Adap

    tao brasileira

    81

    15

    -

    Aiadim

    e 0

    L,r tapada

    M m

    -

    Adaptaiio de S6gl. d a

    Santos de Ohvefra

    18- Branca

    de N.o. 8 m

    S 54

    Adm

    Csimm Adapta*

    de Abiah Lapas

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    5 -

    ouem

    Fazenddro L a m

    Ingab Wilder. Traduo de

    Constantino Pnle6logo

    55

    Lutas

    Contra o Zn~f2sor

    s gio

    D.

    T. Macedo

    38

    ~ r t e s o Brasil S W o

    D T. Macedo

    37

    A

    ~ u s d a

    o

    ZmpSrlo - Srgio

    D

    T. Macedo

    58

    -

    Hi&drJa

    Minas -

    Joso Ca-

    miio de

    O

    TBrres

    39 - Elm Fizeram a HWdrfB

    B r d , 3 .O volume - Roberto

    Macedo

    40 -

    HMdrf IUs%

    e Ficaram

    na

    His-

    t6ru -

    rgio D. T. Macedo.

    41 -

    A

    Cutequese - Cbnego Pedro

    Tema

    8

    -

    A

    Epopia das Bandeiras

    Srgio D. T. Macedo.

    43 -

    Htstria

    Zrnphb - Joo

    Camilo de

    O.

    TBrres

    44 Os Descobrirnentoo Srgio

    D. T. Macedo.

    45

    -

    Os Primeiros Habitantes lo

    B r d

    (Indios e Colonos)

    -

    Srgio D T. Macedo

    46 s Lutos pelo Liberdade

    Skrgio D. T. Macedo

    47

    l es

    Fiz

    a H

    Brasil 4. Volume - Roberto

    Macedo

    1 C o r p ~ i ~mmi o . 9 FUWUOJ

    Inoentofeu

    6 ~

    2 - E d i c e s CienPIftcab Znventos.

    48 - Histdria da Vi d e

    Rui

    Bar-

    bosa - Amrico

    Palha

    49 - Eles Fizeram a HMdtfa

    do

    ~ r a s i l , O Volume - Roberto

    Macedo

    50 -

    A Conquista do Rio Amazo

    nas - Slvio de Bastos Meira

    .

    -

    O

    Atomo. 1

    As

    GrarilEss

    Descobertas

    do

    4 M a m h a u

    da Qilhnfca

    MedidnB.

    11-

    A

    Orqussha Sinf Zca.

    5 Au Estr&las.

    2 Rdb e Telsuisbo.

    6 - A E l e M d d a d s .

    18 Os Pkantaa.

    51

    A

    Esi?r&k Azul MtWil10

    Arajo

    52

    - A

    Literatura no Brasil - Ma-

    na Luiza Cavalcanti

    1

    53 De Tmdesilhas d O.P.A. -

    rgio D. T. Macedo e P. A

    do Nascimento Silva

    5 -

    HktitdrZa Colonial do Nordeste

    Flvio Guerra

    55 - A Margem

    da

    Lagoa Prateada

    -

    Laura Ingalls Wilder. Tra-

    duo de Carlos Evaristo M

    Costa.

    6 -

    A

    Beira do Riacho - Laura

    Ingaiis Wilder. Traduo de

    Luiz Femandes

    57 - O Longo Inuerno - Laura

    Ingails Wilder. Traduo de

    Manuel Inoc ncio L. dos

    Santos

    S N - A Preparao d e Um Astro-

    nauta Ten. Cel. Philip N

    Pierce e Karl Schuon Trad.

    e Adap. de Micio Arajo

    J. Honkis

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