hinduÍsmo e budismo

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Tecnologia em Gestão de Beleza ULBRA – 2010.1

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Page 1: HINDUÍSMO E BUDISMO

Tecnologia em Gestão de Beleza

ULBRA – 2010.1

Page 2: HINDUÍSMO E BUDISMO

Cultura Religiosa

Hinduísmo e Budismo

Page 3: HINDUÍSMO E BUDISMO

História 1

• Entre 1500 a.C e 200 a.C os nobres chamados arianos subjugam o vale do rio Indo.

• As crenças sofriam influencias de outras religiões indo-européia (Grega, Romana e Germânica).

• A prática destas crenças eram baseadas nos sacrifícios de animais aos deuses enquanto se citava o “veda” = conhecimento. Este rito caracteriza o período védico.

• Entre 1.000 a.C e 500 a.C (Período védico tardio) momento da virada no desenvolvimento religioso indiano.

Page 4: HINDUÍSMO E BUDISMO

História 2• Neste período surgem os Upanishads (textos hinduísta escrito na

forma de diálogo entre mestre e discípulo que introduzem a noção de Brahman, que para o hinduísta é a força espiritual em que se baseia todo o universo.

• Atualmente, pode-se afirmar que o hinduísmo é uma religião da Índia (embora hajam adeptos no Nepal, Sri Lanka e Bangladesh).

• Após o longo período de colonialismo britânico em 1947 a Índia torna-se uma república independente (um estado secular – não religioso) com uma constituição que garante direitos a todas denominações religiosas e proibindo a qualquer descriminação religiosa, de casta , raça, ou sexo.

• A partir da independência da Índia inicia-se a disputa pelo poder entre grupos hinduístas e mulçumanos, o Paquistão é uns dos resultados desta disputa. Depois dele Bangladesh em 1971.

Page 5: HINDUÍSMO E BUDISMO

Ensinamentos do Hinduísmo 1

• Em sua forma filosófica, o conceito hindu de divindade é panteísta.

• A divindade não é um ser pessoal, e sim uma força espiritual essencial em que se base a todo o universo. “Todos nascem dela, vivem nela e na morte retornam para ela”.

• Este é o conceito do Brahman que é introduzido pelos Upanishads.

• Porém em sua vertente menos filosófica, o hinduísmo defende um conceito politeísta e cultua um grande número de deuses (quase todas as aldeias tem suas divindades locais).

Page 6: HINDUÍSMO E BUDISMO

Ensinamentos do Hinduísmo 2-Os deuses -

• A adoração ao que é divino concentra-se em dois deuses de origem védica.:

• Vshinu, cuja adoração relaciona-se aos seus avatares – Rama e outro é Krishna (o mais popular).

• Shiva , deus da “meditação” e dos iogues, é também o deus do desvario e do êxtase, tanto criador como destruidor. (A ele são atribuídas doença, morte e cura).

• Na filosofia hinduísta o importante é o transcendente e pouco importa o nome dele (Vishnu, Shiva ou Brahman) e cabe ao indivíduo decidir como deverá adorar ao transcendente.

Page 7: HINDUÍSMO E BUDISMO

• A filosofia politeísta hinduísta adota muitas deusas, e para muitos esta abundância dá-se devido a necessidade de expressão da poderosa divindade chamada “Rainha do Universo” ou “Deusa – Mãe”.

• Kali é sua manisfestação mais conhecida.• Bhárata Mata ou Bharthamata é a divindade

nacional do moderno estado da Índia.

Ensinamentos do Hinduísmo 3- As deusas -

Page 8: HINDUÍSMO E BUDISMO

• Vishnu e Shiva são deuses homenageados em grandes festivais, e são dedicados aos problemas de maior importância.

• Abaixo deles, existem deuses menores que são utilizados, num nível mais doméstico, para assuntos de menor importância, tais como os problemas pessoais.

• Exercem influência em áreas específicas como doenças e muitos deles têm origem humana.

• Outros são deuses malignos deixados por homens maus.

Ensinamentos do Hinduísmo 3- As divindades menores -

Page 9: HINDUÍSMO E BUDISMO

Ensinamentos do Hinduísmo 3- Ser humano, o carma e a reencarnação -

• Para o hinduísmo o ser humano tem uma alma imortal que não lhe pertence.

• Após a morte renasce numa nova criatura vivente. (pode renascer numa casta mais alta ou mais baixa ou simplesmente habitar em um animal.

• A ordem e a força motriz impulsionam o constante movimento entre as existências é o carma (ato ou ação).

• No hinduísmo o indivíduo não conta com a divina providência, a responsabilidade pela vida no dia de hoje e na próxima encarnação é sempre dele. (Lei de causa e efeito, pregada em muitas seitas e conhecimentos gnósticos desde a antiguidade).