hgjghjg

30
4331 Processos de Prof. Dr. Norival Ferreira dos Santos Neto Departamento de Engenharia Mecânica - UEM [email protected] Processos de Fabricação I Maringá-PR 2014

Upload: patrick-simmons

Post on 30-Sep-2015

229 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

gfjfjg

TRANSCRIPT

  • 4331

    Processos de

    Prof. Dr. Norival Ferreira dos Santos Neto

    Departamento de Engenharia Mecnica - [email protected]

    Processos de

    Fabricao I

    Maring-PR 2014

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEM

    Tpico 1 Tolerncias e Ajustes

    Introduo

    Normalizao

    Terminologia das tolerncias

    Tipos de ajustes

    4331 Processos de Fabricao I

    Prof. Dr. Norival Neto2

    Campos de tolerncia

    Classes de ajustes

    Tolerncias de cota total

    Rugosidade superficial

    Tolerncias geomtricas

    Metrologia

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEM4331 Processos de Fabricao I

    AULA - 04

    Campos de Tolerncia:

    Unidade de Tolerncia

    Campos de Tolerncia

    Exemplos / Exerccio

    Prof. Dr. Norival Neto3

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSries de Renard

    Supondo uma necessidade de produzir tubos de aopara satisfazer requisitos do mercado de 10 a 100 mmde dimetro.

    A deciso mais comum seria produzir 10 canos com

    dimetros em progresso aritmtica, por exemplo: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm.

    Se o usurio necessitar um tubo com 92 mm de

    Prof. Dr. Norival Neto4

    dimetro, ele deve usar um tubo com 100 mm de dimetro, excedendo assim 8,7% do valor desejado.

    Se ele desejasse um tubo com 12 mm de dimetro, ele teria que usar um de 20mm, excedendo assim sua necessidade a 66,6%.

    Assim, a progresso aritmtica no muito precisapara pequenas dimenses, e em maiores os elementos resultam em diferenas mnimas de um para

    o outro.

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSries de Renard

    R5 = 1,5849 1,6

    R10 = 1,2589 1,25

    R20 = 1,1220 1,12

    R40 = 1,0593 1,06

    Cel. Charles Renard

    (Frana 1847 1905)510

    1010

    2010

    4010

    R5 ( )0 ( )1 ( )2 ..... = 1,60 1,61 1,62 1,63....5 10 5 10 5 10

    Prof. Dr. Norival Neto55

    Progresses geomtricas com razo de raiz de 10.

    R5 denominada srie primria, as outras so denominadas intercaladas.

    Na srie R10 encontram-se todos os nmeros da srie R5.

    Na srie R40 encontram-se todos os nmeros das sries R5, R10 e R20.

    R10 ( )0 ( )1 ( )2..... = 1,250 1,251 1,252 1,253....

    R20 ( )0 ( )1 ( )2..... = 1,120 1,121 1,122 1,123....

    R40 ( )0 ( )1 ( )2..... = 1,060 1,061 1,062 1,063....

    1010

    1010

    1010

    2010

    2010

    2010

    4010

    4010

    4010

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMEscala de Renard

    R5 = 1 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 40 63 100 160 250 400 630 1000.....

    R10 = 1 1,25 1,6 2 2,5 3,15 4 5 6,3 8 10 12,5 16 20 25 31,5 40 50 63 80 100 125 160 200 250 315 400 500...

    R20 = 1 1,12 1,25 1,4 1,6 1,8 2 - 2,24 2,5 2,8 3,15 3,55 4 4,5 5 5,6 6,3 7,1 8 9 10 11,2 12,5 14 16 18 20 22,4

    25 28 31,5 40 45 50 56 63 71 80 90 100 112 125 140

    160 180 200 224 250 280 315 355 400 450 500...

    Prof. Dr. Norival Neto66

    160 180 200 224 250 280 315 355 400 450 500...

    R40 = 1 1,06 1,12 1,18 1,25 1,32 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2 2,12 2,24 2,36 2,5 2,65 2,8 3 3,15 3,35 3,55 3,75 4 4,25

    4,5 4,75 5 5,3 5,6 6 6,3 6,7 7,1 7,5 8 8,5 9 9,5 10

    10,6 11,2 11,8 12,5 13 13,2 14 15 16 17 18 19 20 21,2

    22,4 23,6 (24) 25 26,5 28 30 31,5 33,5 35,5 37,5 40 42,5

    45 47,5 50 53 56 60 63 (65) 67 71 75 80 85 90 95 100

    106 112 118 (120) 125 135 140 150 160 170 180 190 200

    212 (220) 224 236 250 265 280 300 315 335 (355) 375 400

    425 450 500....

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSries de Renard

    Para o propsito anterior, Renard sugeriu que uma progresso

    geomtrica deveria ser usada, e de acordo com ela, para cobrir toda a

    produo de canos de 10 a 100 mm de dimetro, as seguintes medidas

    deveriam ser usadas:

    10, 12.5, 16, 20, 25, 31.5, 40, 50, 63, 80, 100

    Agora, um usurio que precisasse de 92 mm de dimetro, deveria usar

    um de 100 mm, excedendo em apenas 8,7%, e se precisasse de um de

    12 mm, deveria usar ento o de 12,5 mm, com isso excedendo 4,2% as

    suas necessidades.

    As sries criadas por Renard so as que melhor minimizam o erro

    Prof. Dr. Norival Neto7

    As sries criadas por Renard so as que melhor minimizam o erro

    relativo.

    Os nmeros em sequncia na srie de Renard dividem o logaritmo em n

    partes com aumento de 60% para R5, 25% para R10, 12% para R20 e

    6% para R40 respectivamente.

    Usando como referncia o exemplo anterior possvel demonstrar como

    produzir tubos:

    para os dimetros que pertencem a uma progresso aritmtica

    com uma diferena comum de 10, h um erro relativo de at

    81,8%.

    mas quando aplicado a srie de Renard, o erro mximo de R10

    reduzido para 25%.

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMEscala de Renard

    Para a ISO, foram escolhidos nmeros da R40, e quando acima de 6 so arredondados de forma a serem sempre inteiros e, o mximo de nmeros pares e mltiplos de 5.

    R5 = 1 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 40 63 100 160 250 400 630 1000.....

    R10 = 1 1,25 1,6 2 2,5 3,15 4 5 6,3 8 10 12,5 16 20 25 31,5 40 50 63 80 100 125 160 200 250 315 400 500...

    R20 = 1 1,12 1,25 1,4 1,6 1,8 2 - 2,24 2,5 2,8 3,15 3,55 4 4,5 5

    Prof. Dr. Norival Neto88

    R20 = 1 1,12 1,25 1,4 1,6 1,8 2 - 2,24 2,5 2,8 3,15 3,55 4 4,5 5 5,6 6,3 7,1 8 9 10 11,2 12,5 14 16 18 20 22,4 25 28 31,5 40 45 50 56 63 71 80 90 100 112 125 140 160 180 200 224 250 280 315 355 400 450 500...

    R40 = 1 1,06 1,12 1,18 1,25 1,32 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2 2,12 2,24 2,36 2,5 2,65 2,8 3 3,15 3,35 3,55 3,75 4 4,25 4,5 4,75 5 5,3 5,6 6 6,3 6,7 7,1 7,5 8 8,5 9 9,5 10 10,6 11,2 11,8 12,5 13 13,2 14 15 16 17 18 19 20 21,2 22,4 23,6 (24) 25 26,5 28 30 31,5 33,5 35,5 37,5 40 42,5 45 47,5 50 53 56 60 63 (65) 67 71 75 80 85 90 95 100 106 112 118 (120) 125 135 140 150 160 170 180 190 200 212 224 (225) 236 250 265 280 300 315 335 (355) 375 400 425 450 500....

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSistemas de Tolerncias e Ajustes

    DIMENSES FUNDAMENTAIS: so normalizados, ou seja, so utilizados somente um nmero restrito de valores, dentro do universo de variaes possveis.

    A principal vantagem desta normalizao a possibilidade de se utilizar um menor nmero de itens de ferramentas de corte e de instrumentos de medio necessrios ao controle dimensional.

    As dimenses nominais utilizadas foram baseadas na teoria dos nmeros normais, os quais so progresses geomtricas cuja razo uma raiz de 10.

    A partir destes nmeros normalizados a norma ABNT 6851/95 (que substituiu a ABNT NB-

    Prof. Dr. Norival Neto99

    A partir destes nmeros normalizados a norma ABNT 6851/95 (que substituiu a ABNT NB-86) fixou os grupos de dimenses nominais utilizados para escolha de ajustes.

    Grupos de Dimenses Nominais [mm]

    de 0 at 1 de 18 at 30 de 180 at 250

    1 3 30 50 250 315

    3 6 50 80 315 400

    6 10 80 120 400 500

    10 18 120 180

    Os valores de so EXCLUSIVOS.

    Os valores at so INCLUSIVOS.

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSistemas de Tolerncias e Ajustes

    A Unidade de Tolerncia (i) calculada pela expresso:

    D,D,i 00104503

    +=

    D a mdia geomtrica (a1.a2...an)1/n entre os limites da zona de

    medidas nominais.

    Prof. Dr. Norival Neto1010

    medidas nominais.

    mnmxDDD .=

    As dimenses lineares normais, aplicveis a medidas de comprimentos,

    larguras, espessuras, profundidades, dimetros, etc., foram determinadas

    com base nas sries de Renard.

    Os nmeros 0,45 e 0,001 foram determinados experimentalmente.

    Unidades: i [m] e D [mm]

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMExemplo 1

    Qual a unidade de tolerncia para 12 mm?

    Resoluo:

    a. O grupo de dimenses no qual est inserido o valor 12 mm, tem como

    valores extremos 10 e 18 mm (ver tabela de tolerncias fundamentais),

    portanto, a mdia geomtrica :

    Prof. Dr. Norival Neto1111

    1810x

    3 41,13

    D = = 13,41 mm

    i = 0,45 + 0,001 X 13,41

    i = 1,0824 m (unidade de tolerncia)

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSistemas de Tolerncias e Ajustes

    A ABNT 6158/95 trabalha com Qualidades de Trabalho de IT1 at IT18.

    O sistema ISO de tolerncias e ajustes prev 20 de tolerncias-padro,

    designados IT01, IT0, IT1 a IT18 na faixa de dimenses de 0 a 500 mm

    (inclusive) e 18 de tolerncias-padro na faixa de dimenso acima de 500 mm

    at 3150 mm (inclusive), designados IT1 a IT18.

    I = ISO ; T = tolerncia IT = ISO Tolerance.

    12mm i= 1,0824 m

    IT5 t = 7i =7,6 m

    IT6 t = 10i = 10,8 m

    Prof. Dr. Norival Neto12

    IT9 t = 40i = 43,3 m

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSistemas de Tolerncias e Ajustes

    O sistema no foi desenvolvido a partir de uma base matemtica

    coerente e, por isso, existem descontinuidades e frmulas diferentes

    para graus de afastamento IT acima de 500 mm.

    Os valores de tolerncias-padro para dimenses nominais a partir de

    500 mm at 3150 mm (inclusive) foram desenvolvidos para propsitos

    experimentais e, uma vez aceitos pela indstria, foram incorporados pelo

    sistema ISO.

    Prof. Dr. Norival Neto13

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEM

    A frmula fundamental aplicvel para o clculo das qualidades de IT5

    a IT18.

    Sistemas de Tolerncias e Ajustes

    Outras

    Qualidades

    de

    Prof. Dr. Norival Neto1414

    R5 = 1 1,6 2,5 4 6,3 (7) 10 16 25 40 63 (64) 100 160 250 400 630 (640) 1000.....

    de

    Trabalho

    IT5 = 7i

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMExemplo 1 (continuao)

    b. A tolerncia fundamental para a qualidade de trabalho IT7 dada pelas

    tabelas de Tolerncias Fundamentais e Critrios de Arredondamento:

    t = 16 i

    t = 16 X 1,0824 = 17,32 m

    Prof. Dr. Norival Neto1515

    Tolerncias 100: arredondamento deve ser mltiplo de 1 (Tabela de Critrios de Arredondamento), portanto, t = 17 m.

    Todavia, a tabela apresenta o valor 18 m(Tabela de Tolerncias Fundamentais).

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabela (Tolerncias Fundamentais)

    Prof. Dr. Norival Neto1616

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabelas

    TABELA de Tolerncias fundamentais em funo de i, para as

    qualidades de trabalho de IT 5 IT 16

    Qualidade IT 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

    Tolerncias 7i 10i 16i 25i 40i 64i 100i 160i 250i 400i 640i 1000i

    Prof. Dr. Norival Neto1717

    TABELA de Critrios de arredondamento dos valores das tolerncias

    fundamentais para as qualidades de 5 11

    Valores em mm Arredondamentos em mltiplos de:

    100 1

    > 100 200 5

    > 200 400 10

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMCampos de Tolerncia

    Tolerncias fundamentais: calculadas atravs da unidade

    de tolerncia para cada dimetro (Tabela de Tolerncias

    Fundamentais)

    Indicam a tolerncia para um grupo de dimenses e

    uma determinada qualidade de trabalho.

    Prof. Dr. Norival Neto1818

    A Posio dos Campos de Tolerncia em relao linha

    zero designada atravs de letras da seguinte forma:

    Furos: A B C D E ... Z ZA ZB ZC

    Eixos: a b c d e ... z za zb zc

    Esta posio representa os afastamentos superior e inferior.

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMCampos de Tolerncia

    Prof. Dr. Norival Neto1919

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMCampos de Tolerncia

    A Figura mostra as posies do campo de tolerncias

    em relao linha zero.

    Observa-se que:

    Eixos de a at g tm afastamentos negativos, ou seja suas dimenses so menores que a dimenso nominal.

    Furos de A at G tm dimenses maiores que a dimenso nominal, ou seja tm afastamentos positivos.

    Prof. Dr. Norival Neto2020

    tm afastamentos positivos.

    Eixos e furos com a mesma posio no campo de tolerncias apresentam valores simtricos dos afastamentos em relao linha zero, ou seja, eles esto situados a uma mesma distncia da linha zero.

    Eixos na posio h apresentam as = 0, ou seja, as dimenses limite mximas destes eixos so iguais suas dimenses nominais. Caracterizam o sistema eixo-base.

    Furos na posio H apresentam Ai = 0, ou seja, as dimenses limite mnimas destes furos so iguais suas dimenses nominais. Caracterizam o sistema furo-base.

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMRepresentao Simblica

    Exemplo para um

    conjunto furo-eixo:25 H7 m6

    Dimenso nominal

    Posio H p/ IT7 (furo)

    Posio m p/ IT6 (eixo)

    Das Tabelas de

    Afastamentos

    Prof. Dr. Norival Neto2121

    Afastamentos

    tem-se:

    Eixo m6: 25

    Furo H7: 25

    +0,021+0,008

    0,000+0,021

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabela (Tolerncias Fundamentais)

    Prof. Dr. Norival Neto22

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabela de Afastamentos Superiores (EIXOS)

    Prof. Dr. Norival Neto23

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabela de Afastamentos Inferiores (EIXOS)

    -

    Prof. Dr. Norival Neto24

    -

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabela de Afastamentos Inferiores (FUROS)

    Prof. Dr. Norival Neto25

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMTabela de Afastamentos Superiores (FUROS)

    Prof. Dr. Norival Neto26

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMSistema de Ajustes - Exemplo

    Exemplo de um sistema eixo-base

    28 F7/h7 28 P7/h7 28 K7/h7

    Prof. Dr. Norival Neto27

    Exemplo de um sistema eixo-base

    Exemplo de um sistema furo-base

    28 H7/f7

    28 H7/k6

    28 H7/p6

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMExerccios

    1. Detalhar o eixo 125 g9 e o furo 125 G9.

    2. Determine os afastamentos para o eixo 60 j7.

    3. Determine os afastamentos para o furo 40 N6.

    4. Estudar o seguinte ajuste 145 F7/h6.

    Prof. Dr. Norival Neto28

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEM

    Exerccio 04 - anlise do ajuste:

    145 F7/h6

    Furo Eixo

    Dimenso nominal

    Qualidade de trabalho

    Pos. do campo de tolerncia

    Exerccios

    Prof. Dr. Norival Neto29

    Afastamento superior

    Afastamento inferior

    Tolerncia

    Dimenso mxima

    Dimenso mnima

    ( ) Folga ( ) Interfer. MX.

    ( ) Folga ( ) Interfer. MN.

    Classe de Ajuste:

  • Universidade Estadual Universidade Estadual

    de Maring de Maring -- UEMUEMConceitos

    Qualidade de trabalho: o grau de preciso fixado pela norma de

    tolerncias e ajustes (NBR 6158/95).

    Unidade de tolerncia: valor numrico calculado em relao s mdias

    geomtricas das dimenses limites de cada grupo, segundo frmula

    fundamental.

    Tolerncia fundamental: tolerncia calculada para cada qualidade de

    trabalho e para cada grupo de dimenses.

    Prof. Dr. Norival Neto3030

    trabalho e para cada grupo de dimenses.

    Sistema de tolerncias: conjunto de princpios, regras, frmulas e

    tabelas que permite a escolha racional de tolerncias para a produo de

    peas intercambiveis.

    Sistema de ajustes: conjunto de princpios, regras, frmulas e tabelas

    que permite a escolha racional de tolerncias no acoplamento eixo-furo.

    Campo de tolerncia: o conjunto de valores compreendidos entre os

    afastamentos superior e inferior.