hamilton - cutelaria

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A

AGDGA DU

AUGE RESPLOJ SIMB ARAUTOS DA NATUREZA 695

V M

IIr1o E 2o VIG.

MEUS IIr

S

S S

Esse trabalho surgiu motivado pela apresentação da peça Solstício feita pelo nosso Ir.’. Waldir Medina no dia 09/06/2011, onde ele cita a origem das facas, tema que me instigou a investigar mais o assunto “facas” que passo agora nesse breve e despretensioso trabalho dividir com os IIr.’.

Faca

Uma faca é qualquer objeto cortante capaz de ser empunhado. As facas são ferramentas primitivas da humanidade.

As facas podem ser usadas para as mais diferentes aplicações, como ferramenta, arma ou simples objeto de decoração e para cada função existem diversas combinações de geometrias de lâminas, tipos de metais e métodos de fabricação, cuja combinação a torna adequada a determinado tipo de uso.

Segundo o dicionário etimológico da língua portuguesa de Antônio Geraldo da Cunha, o vocábulo "faca" possui origem obscura. Entretanto, é sabido que seu registro na língua portuguesa se dá por volta do século XV.

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História

A presença desse instrumento é confirmada desde a Idade do bronze na Ásia Menor. A importância do mais antigo dos talheres foi registrada pelo filósofo estóico Posidónio ao narrar um festim na Gália em 97 a.C. Sua dupla função, de cortar os alimentos e também levá-los à boca, se modificou com o advento do Garfo, conforme Leo Moulin. Na Pré-História, as facas eram produzidas manualmente a partir da pedra, bronze, ou ferro, estas desenvolvidas pelos celtas. Na Idade Média, a faca era considerado objeto pessoal útil, sendo carregada presa na cintura à guisa de punhal. Não se cogitava usá-la como serviço de mesa. Aos escudeiros, estavam reservadas facas longas, pois tinham como ofício trinchar e cortar pedaços de carne. Nessa mesma época, sabe-se que pequenas facas, com lâminas estreitas, foram utilizadas para diversos fins, tais como: cortar fatia de pão, picar a carne e levá-la à boca. Posteriormente, no reinado de Luis XIV, na França, apareceram facas com cabos de madeira, ou metal, produzidos por ferreiros, que as decoravam com cruzes. No reinado de Luis XV, a decoração variou para conchas marinhas. Na época do Luis XVI, foram enfeitadas com colares de pérolas. Eram sem dúvida alguma, detentoras de luxo insuperável. Ao surgirem os cabos feitos de faiança, ou porcelana, os artesãos imprimiram na empunhadura das facas verdadeiros quadros com motivos de flores, animais, e personagens. A confecção de cabos de facas evoluiu desde o uso da madeira; ao chifre de alce, o marfim retirado dos elefantes e considerado material precioso; ébano, importado da África; prata; nácar e âmbar. Foi somente no Século XVIII que surgiram as facas fabricadas em série. Os Reis usavam facas conforme o calendário religioso anual: eram com cabos escuro em Ébano durante a Quaresma e com cabos de ébano e Marfim em Pentecostes. Há duas versões opostas referentes às opiniões e determinações do Cardeal e Duque de Richelieu, ministro de Luís XIII referentes às facas: conforme Antoine de Furetière, autor do Dicionário Universal, o Cardeal instituiu nas refeições facas de ponta afiada para uso na limpeza dos dentes, enquanto que Norbert Elias, conforme citado por Renato Janine Ribeiro, defende que Richelieu proibiu essas facas mais passíveis de uso mais agressivo. O conceito estabelecido era de que lâminas de aço e prata eram destinadas às frutas e peixes, a fim de evitar a oxidação dos mesmos.

Fabricação

De maneira geral, o processo de fabricação de uma faca atualmente consiste em modelar a lâmina, seja através do processo de forja ou de desbaste e aplicar um tratamento térmico conhecido como têmpera, que confere dureza ao fio da lâmina. A lâmina então é afiada e cabeada.

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Partes e características

Partes de uma faca

1. Lâmina (conjunto dos itens 3 a 8)2. Cabo ou empunhadura (conjunto dos itens 9 a 11)3. Ponta ou ponteira4. Fio ou gume5. Desbaste (vazado ou bisel)6. Dorso ou contra-fio7. Mosca8. Ricasso9. Guarda10. Pomo11. Cordão

Tipos, tamanhos e formatos

Entre os diversos formatos e tipos de facas existentes, as mais conhecidas são: facas gaúchas, facas culinárias, facas táticas e de combate, facas de camping, facão de mato e as legendárias facas "bowie" designada, de modo genérico norte-americano, como facas de defesa e caça, rústicas e de grandes proporções, geralmente lâminas longas - acima de 25 cm. Destacam-se ainda as facas utilitárias, termo usado genericamente para designar as facas que não se enquadram em um dos demais tipos com nomenclatura específicoa. Podem ser citados como exemplos de facas utilitárias as "skinner", usadas por caçadores para retirar a pele de animais.

Facas culinárias

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As facas culinárias têm como objetivo a chamada "découpage", ou seja trinchar, filetar, fatiar as carnes, aves, peixes, tarefa feita muitas vezes no salão dos restaurantes mais sofisticados, diante dos clientes. Os utensílios de melhor qualidade são as facas com cabo em material sintético e lâmina em aço inoxidável com liga cromo -molibdênio.

As facas culinárias apresentam os seguintes tipos principais, indicadas em ordem decrescente de tamanho médio de cada tipo:

Faca de "chef" - Serve para quase tudo, lâmina longa (20 a 30 cm) e larga, ponta ligeiramente curva.

Faca para filetar - Com pequenas ranhuras (alvéolos), longa, para cortar lâminas finas de presunto cru ou salmão.

Faca para pão - Serrilhada e longa. Faca lisa - lâmina mais fina, para cortar peixes, frios, massas folhadas. Faca para desossa - para desossar carnes, aves, peixes, também descascar

frutas e legumes, Lãmina longa, fina, pontiaguda. Faca para legumes - semelhante á do "chef", porém bem menor (10 a 12

cm). Faca para tornear - bem pequena, lâmina bem curva, para esculpir e tornear

frutas ou vegetais. Acessórios:

o Gancho trichador - como um garfo grande de 2 pontas, usado para fixar o que vai ser cortado.

o Chaira - Afiador das lâminas, feita em metal bem mais duro e resistente do que as mesmas.

Lâmina

A parte perfuro-cortante da faca, onde se encontra o gume, geralmente construída em aço e revestida pelo cabo numa das extremidades, permitindo a sua empunhadura segura. O formato da lâmina determina o tipo de faca e, em conjunto com a geometria transversal da lâmina (vazado ou desbaste), adequa a faca ao tipo de material a ser cortado e também a profundidade do corte a ser feito. Basicamente temos três tipos:

a geometria do tipo "Hollow Ground", onde a superfície da lâmina é côncava, privilegiando cortes finos e superficiais, porém, com menos resistência a impactos;

a geometria tipo "Flat Ground", onde a superfície da lâmina é reta, privilegiando cortes mais profundos e que confere maior resistência a impactos, tornando a lâmina ideal para tarefas pesadas;

a geometria do tipo "Convex Ground", onde a superfície da lâmina é convexa, exatamente o oposto do tipo "Hollow Ground". Atualmente é o tipo menos usado, exatamente por não apresentar vantagens significativas em relação aos tipos anteriormente mencionados.

Bainha

Proteção para o abrigo da lâmina, habitualmente executada em tecido, couro, madeira ou metal ou numa combinação desses materiais, também servindo para

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que uma faca possa ser portada e transportada com segurança. Normalmente, bainhas antigas em pele, tecido, couro ou madeira possuíam a ponteira e o bocal em metal para reforço. No Brasil, na Argentina e no Uruguai este tipo de bainha com ponteira e bocal geralmente em prata ou alpaca, quando confeccionada em couro, é popularmente conhecido como bainha "picanço" ou "picazo".

O que é cutelaria?

Se você não sabe o que exatamente significa cutelaria, não se assuste. Uma legião de brasileiros ainda desconhece a palavra. Apesar de o termo cutelaria ser pouco utilizado, ele começa a aparecer com maior freqüência, inclusive fora dos círculos especializados. Resumindo, cutelaria é a arte de fabricar instrumentos de corte. A palavra cutelo – instrumento cortante semicircular de ferro – vem do latim cultellu (faquinha), de onde provém também a palavra cutela, faca larga para cortar carne.

As facas fazem parte da história do homem e não é possível imaginar o desenvolvimento de nossa raça e a sua sobrevivência sem elas. No paleolítico inferior, na Tanzânia e na Etiópia já existiam as primitivas facas feitas de lascas de pedra. Com elas foram feitas as pontas das lanças de madeira, foi cortado o couro para as roupas e foram produzidos utensílios destinados à defesa e ao abrigo. Podemos dizer que o que diferenciou o homem dos macacos foi, sem dúvida o fato de que um descobriu a faca e dominou o fogo e o outro não.

Um longo período passou até que se chegasse a dominar o primeiro metal, na Idade do Bronze, que vai de 2000 a 700 a.C. Já o ferro passou a ter uso generalizado depois do ano 1000 a.C. Apesar de já ser conhecida muito tempo antes, a tecnologia de sua utilização era muito rudimentar e só depois da colonização romana, por meio das suas legiões, é que a técnica de forjar este metal tornou-se popular. A siderurgia teve um nascimento místico do qual fez parte o ferreiro, que é o pai do cuteleiro. A palavra mais antiga para denominar ferro é âmbar, de origem suméria, e designa respectivamente “Céu e Fogo”, traduzida por “metal celeste” ou “metal estrela”.

Muitos séculos antes do ferro ser domesticado pelos ferreiros e extraído das minas, ele era utilizado de forma ritual e mágica para produzir amuletos e facas para sacerdotes e reis, já que era proveniente de meteoritos, um fenômeno considerado sagrado desde a remota antiguidade. A origem da palavra siderurgia vem de sideral, exatamente porque o ferro vinha de meteoritos. Era considerado sagrado, como um presente dos deuses aos homens, ou melhor, aos reis e sacerdotes.

Os meteoros eram chamados de “pedra dos raios” ou “machados de Deus” e tinham a conotação viril de penetrar a terra e fecundá-la além de serem consideradas armas de Deus. Os esquimós da Groenlândia faziam suas facas de

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meteoritos, martelando-os com pedra, como se o ferro também fosse um tipo de pedra, pois não conheciam a metalurgia. Quando Cortés, o conquistador espanhol, perguntou aos chefes astecas de onde obtinham suas facas, eles lhe apontaram o céu.

O ferro de meteoro era usado pelos Maias e pelos Incas e, até muito recentemente, pelos Malaios e Indonésios para a produção de uma arma que ainda hoje faz parte da indumentária (especialmente nas festas) daquele arquipélago: o Kris é uma faca com lâmina ondulada, como uma espada flamejante maçônica, que lembra uma serpente.

As facas rituais são também usadas pelos Tibetanos, sendo mais conhecidos dois modelos: um de lâmina larga, usado para “tirar a pele do ego” e outro com uma ponta triangular, como se fosse uma ponta de flecha, que é conhecido como “Purphu”. Esta faca tem na sua parte superior um objeto chamado “Vajra” ou “Doreje” que quer dizer raio ou diamante. Vemos, mais uma vez, o aparecimento da ligação sideral ou sagrada entre o objeto que corta, separa o bem do mal, símbolo da consciência discriminadora. O Purbhu foi mostrado no filme “O Sombra” e em “O rapto do menino dourado”, estrelado pelo ator Eddie Murphy.

Nos dias de hoje as facas são classificadas basicamente em utilitárias e esportivas, mas poderíamos mencionar ainda: facas de arremesso, decorativas, de cozinha, de caça, de bota, facas militares, de sobrevivência e canivetes (que na verdade são facas pequenas), entre outras. As espadas são um desenvolvimento natural das facas. Sendo maiores podiam manter o inimigo a uma distância maior e mais segura. Hoje são usadas quase que exclusivamente em competições esportivas e cerimônias militares ou maçônicas.

Falar em espadas e não mencionar as Katanás, espadas samurais seria um descuido. As espadas, consideradas a alma do guerreiro, eram e são feitas por espadeiros com técnicas secretas e passadas de pai para filho desde a idade média. Os espadeiros japoneses são considerados patrimônios culturais vivos do Japão. Um pouco desta arte foi mostrada nos filmes da série Highlander.

Outra novidade nos remete a Idade da Pedra: literalmente, a pedra voltou! As novas facas feitas de cerâmicas de alta tecnologia são novidade no mercado. Elas são produzidas com micro-cristais e óxidos metálicos, comprimidos e vitrificados em altas temperaturas. O macaco que inventou a faca chegou, enfim, a recriar a pedra para fazer a faca do século 21.

Cutelaria no Brasil

No Brasil é possível encontrarmos algumas marcas famosas como a Corneta (de origem germânica), a Coqueiro (cujo logotipo é de origem belga),a Mundial e a

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Tramontina. Podemos também encontrar várias marcas portuguesas, um dos maiores produtores mundiais de cutelaria, com marcas como a Herdmar ou a Dalper.

Cursos de cutelaria

Na Universidade de Brasília (UNB), existe um curso de extensão de cutelaria, denominado "Curso de Cutelaria Artesanal". É considerada como a segunda escola de cutelaria do mundo dentro de uma universidade federal. A iniciativa se deu após a cidade promover quatro edições do Salão de Cutelaria de Brasília, e é fruto da parceria estabelecida entre o Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB) e a Sociedade Brasileira dos Cuteleiros . Outra parceira de sucesso com a SBC é a da Cutelaria Corneta, através da Escola de Cutelaria Artesanal, onde o cuteleiro Ricardo Vilar tem ministrado cursos desde setetmbro de 2010.

Aço de Damasco

A arte de se produzir o aço conhecido na antiguidade como damasco nasceu, com desenhos esculpidos na própria liga de metal, como fibras de madeira. Esta forma de produzir aço especial tem origem na Índia e foi divulgada ao mundo cristão pelos árabes, nas cruzadas, daí “damasco”. No Brasil, alguns cuteleiros já produzem tal preciosidade, sendo com ela confeccionadas as facas mais caras do mercado nacional e internacional.

As primeiras menções a espadas extremamente afiadas e com lâminas de excepcional elasticidade datam aproximadamente do ano 540 d.C., e sabe-se que os europeus atribuíam o nome de Aço Damasco a esse tipo por tomarem conhecimento inicial do mesmo à época das Cruzadas e na cidade do oriente desse nome. 

Entretanto esse tipo de aço não era lá fabricado, sua produção ocorria na Índia, na forma inicial de "pastilhas" de 70 a 80 mm de diâmetro, as quais foram posteriormente chamadas pelos europeus (quando dominaram a técnica) de "Woots", revendidas ao Oriente, essas "pastilhas" serviam para que os primitivos cuteleiros com elas forjassem lâminas. 

O aço Damasco nada mais é, tecnicamente falando, e numa linguagem moderna do que o CALDEAMENTO entre dois ou mais tipos de aços de diferentes composições, o produto dos quais, após a têmpera, mostrará também diversos níveis de endurecimento, justamente por isso considerado como extremamente elástico e mantenedor de um fio duradouro. 

O aço-Damasco, por sua própria constituição de diversos tipos de elementos, terá sempre maior resistência a torção e tração do que lâminas produzidas com apenas um tipo de aço, isto lhe confere uma elasticidade especial e notável. 

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Deve ser especialmente notado, que facas Bowie com lâmina de aço-Damasco, não eram habituais em seu período áureo, sendo muito mais freqüentes atualmente, quando o antigo processo foi redescoberto pelos cuteleiros "custom" dos EUA. 

Caldeamento

É o processo de soldagem de duas peças metálicas, em geral de aço, através de aquecimento e choque mecânico.

As peças são aquecidas, sendo que as partes há serem unidas serão aquecidas até algo próximo ao seu ponto de fusão, e então serão aproximadas e golpeadas repetidas vezes, como num processo de forjamento, até que se unam.

O caldeamento é o processo de soldagem mais antigo conhecido, havendo registros de sua utilização no Primeiro Império Egípcio.

As facas Zakharov.

As facas ZAKHAROV também têm lendas no Brasil, sendo do nosso conhecimento que muitos possuidores afirmam, entre outras coisas, que as mesmas NUNCA PRECISAM SER AFIADAS, CORTAM PREGOS, SÃO IMPORTADAS, ETC. Isso não corresponde aos fatos. É lenda. A Verdade é que as Facas ZAKHAROV permanecem afiadas por muito mais tempo que as mais famosas, e algumas cortam até arames e chapas de ferro e outras facas. ZAKHAROV confecciona também Facas para cozinha, sashimi, churrasco, cirúrgicas, micrótomos, etc., que evidentemente não precisam cortar ferro.

ZAKHAROV confecciona super Facas especiais para o COE, ROTA E GATE da Polícia Militar do Estado de São Paulo, para o Emergency Squad da Polícia de New York, e outras polícias. Confecciona também Facas especiais para a indústria, que não são para impressionar pela beleza ou desenho extravagante; são Facas cujos desenhos às vezes nem parecem com facas, pois algumas são circulares, outras não têm cabo ou tem dois, etc., são criadas – não imitadas - para cortar com mais eficiência e economia. ZAKHAROV não tem nada contra facas bonitas, pois já confeccionou muitas sob encomenda, até para rituais.Muitos desenhos ZAKHAROV são Patenteados, como por exemplo, gume progressivo, gume escalonado, cabo côncavo, Facas com serra para cortar ferro e outros metais, etc.

Fonte

Serviram de fonte para este artigo os livros Manual Prático do Mecânico, de Lauro Salles Cunha, e Informações Tecnológicas: Mecânica (SENAI), de diversos autores,

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além de referências às obras de A. L. Casillas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Livro "Les plaisirs de la table" - Fonds Mercator - Antuérpia 2002. "A rainha que virou pizza" - José Antônio Dias Lopes - Cia Editora Nacional – 2007. Livro "A etiqueta no antigo regime" - Editora Moderna - SP – 1999. Revista "Gosto" - Editora Isabella - Nº9 (abril 2010); pg. 33/34 - Martha Pio Autran. Sites diversos. Dicionário etimológico da língua portuguesa de Antônio Geraldo da Cunha

Que o GADU, a todos ilumine e guarde

Fraternalmente.

São Paulo, 18 de junho de 2.011 - EV

Hamilton Santos CM