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 Fonte: http://www.petbr.co m.br/cons12.asp HÁBITOS DE COMPRA O mercado pet coloca em cena novos modelos de lojas, cada vez mais diferenciadas e com alto padrão de qualidade no atendimento “ MARKETING DE RELACIONAMENT O”. Nesta visão é fundamental entender o comportamento de compra deste novo consumidor e como superar suas expectativas.  As sim se ndo, pelo cre sci mento do mer cad o pet, as uni ver sid ade s co meç arão a ter interesse em explorar esta história, e, o que levou as pessoas à “ humanização dos animais de estimação”. O primeiro trabalho neste sentido foi o MBA da Universidade de São Paulo (Faculdade de economia, administração e contabilidade FIA-SP) – MBA de varejo – turma 8 junho de 2003 – com o tema “ O Comportamento de compra dos consumidores de produtos para animais de estimação na grande São Paulo” . Neste trabalho fomos agentes de informação e colaboração para entendimento deste novo perfil do consumidor, mostrando que as lojas passaram a ser muito mais um ponto de encontro e lazer e como conseqüência de um bom relacionamento a comercialização dos produtos. Este trabalho foi fundamental através da aplicação de 600 questionários em Pet Shop, supermercado e hipermercado de são Paulo. O resultado deste trabalho foi tão interessante que resolvemos divulga-lo.  A preferência de compra dos consumidores é em Pet Shop 46%.  A maio r consumidora é do sexo fe minino 52%, mais de 83% po ss uem an imais de estimação.  As lojas são visitadas para: Comprar presente: 12,5% Adquirir animal: 14,6%

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Fonte: http://www.petbr.com.br/cons12.asp

HÁBITOS DE COMPRA

O mercado pet coloca em cena novos modelos de lojas, cada vez mais diferenciadas ecom alto padrão de qualidade no atendimento “MARKETING DE RELACIONAMENTO”.

Nesta visão é fundamental entender o comportamento de compra deste novo consumidor 

e como superar suas expectativas.

  Assim sendo, pelo crescimento do mercado pet, as universidades começarão a ter 

interesse em explorar esta história, e, o que levou as pessoas à “humanização dosanimais de estimação”.

O primeiro trabalho neste sentido foi o MBA da Universidade de São Paulo (Faculdade de

economia, administração e contabilidade FIA-SP) – MBA de varejo – turma 8 junho de

2003 – com o tema “O Comportamento de compra dos consumidores de produtos

para animais de estimação na grande São Paulo”.

Neste trabalho fomos agentes de informação e colaboração para entendimento deste

novo perfil do consumidor, mostrando que as lojas passaram a ser muito mais um ponto

de encontro e lazer e como conseqüência de um bom relacionamento a comercialização

dos produtos.

Este trabalho foi fundamental através da aplicação de 600 questionários em Pet Shop,

supermercado e hipermercado de são Paulo.

O resultado deste trabalho foi tão interessante que resolvemos divulga-lo.

 A preferência de compra dos consumidores é em Pet Shop 46%.

 A maior consumidora é do sexo feminino 52%, mais de 83% possuem animais de

estimação.

 As lojas são visitadas para:

• Comprar presente: 12,5%

• Adquirir animal: 14,6%

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• Lazer, passeio: 12,5%

• Apenas conhecer: 27,1%

• Outros: 33,3%

 As pessoas que mais freqüentam são entre 21 a 54 anos, casadas (51%) e que não

possuem filhos (57%). Mora a 15 minutos da loja (46%) e possuem carro próprio

(87%).

Consideram seu animal de estimação companheiro, amigo, e fiel, um membro da

família (82%), costuma gastar de R$ 11,00 à R$ 50,00 (60%) cada vez que vão à loja.

Fazer compras é uma oportunidade de ver as novidades e é um programa prazeroso

(59%).

Quando viajam deixam seu animal de estimação com amigos, parentes ou

empregada.

 As pesquisas indicaram que, cada vez mais, os animais de estimação são vistoscomo membros da família para os quais os donos estão dispostos a fazer sacrifícios e

investimentos 53,6% gastariam o quanto fosse preciso com veterinário.

Isso tem levado, por vezes, a oferecer produtos e serviços diferenciados e exclusivos

como psicólogos e massagistas para cães, refrigerantes, chicletes e chocolates.

 Apesar do fato de que este tipo de negócio ainda é incomum, o status humano dos

animais fica fortemente evidenciado no aprimoramento da qualidade do alimentooferecido para os animais.

Muito do impulso de antropomorfizar o animal se origina nos desejos humanos de

demonstrar amor por eles. O que se observou nos clientes entrevistados foi que esse

desejo encontra expressado, via compras de forma a paparicar seus animais são

projetadas no animal e o proprietário que recebe uma dupla recompensa: um

sentimento de ter feito algo de bom para seu animal e a gratificação que vem

decorrente de qualquer demonstração visível de satisfação.

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Para atender a este novo perfil é necessário que ocorra o treinamento de pessoal

qualificado aliado à finalidade por animais. Para criar essa conexão entre ambiente de

loja e clientes, portanto estamos entrando na era do profissionalismo e para que isso

ocorra é necessário que as lojas invistam em treinamento do pessoal tais como:

• Gestão de Pet Shop• Atendimento ao Cliente

• Noções Financeiras (controles, fluxo de caixa).

• Marketing e Merchandising

• O Negócio Banho e Tosa

• Especialização em Banho e Tosa

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voltar...

 A relação entre o homem e os animais domésticos vem se tornando um verdadeiro

sentimento familiar. Nos dias de hoje, viver uma vida de cão não parece tão desagradável

ou sofrível como antes. Com o aumento da procura por companheiros de quatro patas, osconsumidores não medem esforços quando o assunto é a saúde ou o bem estar destes

animais. Quem surge com inúmeras novidades e aproveita corretamente este novo nicho

são as empresas voltadas para o tratamento de animais de estimação, ou se preferir, os

Pets.

Com estratégias de marketing cada vez mais inovadoras, empresas do segmento animal

mostram a expectativa para o mercado e as novidades que preparam para este setor.

Com o aumento crescente de animais com lugar de destaque nas famílias, ou comocompanheiros de crianças, idosos e casais sem filhos, aumenta também os cuidados com

a sua saúde e bem estar na mesma proporção das exigências dos seus donos. Antes, o

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mercado de Pet Shops era voltado apenas para oferecer benefícios funcionais aos

animais, como alimentação e nutrição. Porém, esta categoria vem evoluindo ao longo do

tempo, e conseqüentemente, atingiu também a relação entre o homem e o seu Pet com a

ajuda de ações de marketing, com estratégias elaboradas para atingir o veterinário e o

proprietário dos animais.De acordo com Jonh Ament, diretor de marketing da MARS Brasil, responsável pela

Pedigree, os consumidores de tempos atrás tinham animais em casa por gostar de bichos

de estimação. Hoje, as pessoas têm animais porque querem um cão de guarda, um

membro a mais na família, um companheiro para as crianças, e até para substituir filhos

que saíram de casa. Com isso, além de alimentar o bicho de estimação, os donos querem

satisfazer supostas vontades. “Eles se preocupam em dar algo que o animal goste de

comer, já que ele substitui um membro da família”, diz Ament.Pesquisa de mercado

Com base nos dados de que este mercado cresce gradativamente, as estratégias de

marketing destas empresas são desenvolvidas para atingir de forma eficiente o

consumidor. Atender da melhor forma as necessidades dos Pets é um caminho que

certamente levará uma marca deste segmento ao sucesso, como acontece com a Pet

Society, empresa voltada para a cosmética animal e que tem como filosofia apresentar o

melhor atendimento e suprir as necessidades dos animais.

Segundo a Diretora de Marketing da Pet Society, Marly Fagliar, a meta da empresa é

utilizar pesquisas de desenvolvimento de produtos para melhorar a convivência dos

animais com a família. Prova disso é a preocupação em evitar os arranhões causados

pelas unhas grandes. A Pet Society desenvolveu protetores para que as pessoas não

sofram com arranhões. Entre as novidades da empresa está a borracha natural que retira

pêlos das superfícies e pode ajudar o dia-a-dia de pessoas alérgicas, evitar os pêlos

flutuantes no ambiente, e sobretudo ajudando na convivência familiar.

 A empresa oferece ainda produtos de higiene e de embelezamento, como um novo creme

dental cujo estudo clínico foi realizado por faculdades de São Paulo que comprovam a

eficácia do produto. A Pet Society utiliza também um produto que funciona como um

corretivo de manchas ou lesões nos olhos dos cachorros. “Não é uma maquiagem, é um

produto que forma uma película protetora para evitar que a lágrima ácida do animal entre

em contato com a região já machucada”, conta.

Inovações

Este mercado atrai também empresas multinacionais. A Pfizer, por exemplo, late alto

quando o assunto é cuidados para os Pets. As estratégias de marketing da empresa são

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inseridas em um planejamento anual, muitas delas apoiadas em pesquisas junto a

veterinários e consumidores em todos os pontos de vendas. Recentemente, a companhia

lançou o Revolution, um produto anti-pulgas que também elimina parasitas e foi criada a

partir de pesquisa com o consumidor final.

 A estratégia de marketing da Pfizer abrange a equipe de vendas, os veterinários, lojistas ebalconistas, até o consumidor final. Para Stella Grell , gerente de produtos da unidade de

negócios animais da empresa, neste mercado destaca-se a farta informação disponível

que ajuda na mudança do relacionamento entre proprietário e animal. Os produtos e

serviços destinados aos animais estão desenvolvendo suas próprias características.

Segundo Marly, da Pet Society, consumidores não querem adaptar produtos ou serviços

para os seus animais.

  A alta qualidade e uma boa performance são o mínimo que eles buscam dessasempresas, já que para os donos, trata-se de um “filho”. “Exemplo desta preocupação é

que no mercado existem produtos para banho de secagem 30% mais rápida para evitar 

atormentar ou estressar os animais com o barulho”, conta a diretora da Pet Society.

Tratamento especial

Uma das marcas mais presentes no mercado de animais domésticos é a Pedigree. A

empresa tem como filosofia inovar seqüencialmente e uma de sua muitas novidades é a

composição de suas rações com base de produtos que oferecem maior prazer ao animal

ao comer. Não satisfeita, a marca cria novas linhas de produtos mais equilibrados e

naturais, com mix de vegetais, cereais além das atividades em pet shops, oferecendo kit

para filhotes. “Facilitamos a chegada de um filhote na casa do consumidor com manual de

instruções, quais as dificuldades, como lidar com eles, as conseqüências, etc”, diz Jonh

 Ament, da Pedigree, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Na Pet Society, o que os consumidores fazem para proporcionar o bem estar dos animais

vai além de todos os produtos das pet shops, como camas, casas. Hoje existe uma

freqüência maior em centros estéticos não só para banho e tosa, mas também para

tratamento da pelagem, hidratação e tonalização da pelagem e até cauterização. “Muitas

vezes estes animais são submetidos a tratamentos químicos, escova e até chapinha,

utilizado por mulheres, em animais de pelagem longa e isto deixa a pelagem ressecada,

sem brilho, opaca e para isso existem serviços para recuperar o pêlo do animal”, conta

Marly.

Fonte: Mundo do Marketing ; http://deprio.wordpress.com/2010/06/15/mercado-pet-

consumidores/

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Com 4.000 lojas, pet shops crescem e se igualam a padarias em SP

A oferta de produtos é gigantesca, e os consumidores querem dar sempre o melhor aos seus pets.

Redação

CidadeMarketing com informações do UOL Economia (Matheus Lombardi)

Os cuidados com um animal de estimação movimentaram cerca de R$ 11 bilhões no

mercado brasileiro em 2010, e essa indústria cresce 20% ao ano. Os dados são da

 Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet).Segundo a entidade, o negócio tem crescido tanto que, na cidade de São Paulo, há mais

de 4.000 pet shops, o mesmo número de padarias. De acordo com a Anfalpet, o Brasil já

possui mais de um animal de estimação para cada dois habitantes (são 98 milhões de

bichos). A venda de ração domina o setor, e é responsável por 66% de todo o

faturamento do setor. Em segundo lugar, estão justamente os serviços, como os de

banhos, passeios e treinamentos, oferecidos também em pet shops. Essa atividade

representa 20% do faturamento nesse negócio de bichos. Os equipamentos e acessórios

(produtos de higiene e embelezamento, por exemplo) respondem por 8%. Medicamentos

veterinários têm uma fatia de 6%,.

 

Para a gerente de marketing da rede de lojas Cobasi, Daniela Bochi, o consumidor busca

comprar primeiramente alimentos (ração) e, depois, medicamentos. "A compra de

acessórios (camas, roupas, coleiras) é feita por impulso, ou seja, não é planejada",

declara. Apoiado no crescimento contínuo do mercado de pet shop no país, a loja virtual

Meu Amigo Pet, especializada em produtos para animais de estimação, espera fechar o

ano com um faturamento aproximado de R$ 1 milhão. E ainda existe muito espaço para o

crescimento desse mercado, na opinião do proprietário da loja, Daniel Nepomuceno.

 

"Vimos uma lacuna muito grande na internet para esse tipo de produto e resolvemos

apostar. Nossa ideia é não ficar só no virtual. Queremos também abrir lojas físicas para

atrair um número ainda maior de clientes", afirma.

 

Investindo no comércio de luxo, com direito a ofurô para cães

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Os gastos anuais com produtos para animais de estimação chegam a R$ 759 para cães e

R$ 557 para os gatos, segundo uma pesquisa realizada pela consultoria GS&MD. Isso

sem contar os custos com serviços (veterinário e estética), que variam de acordo com o

local.Segundo Nepomuceno, da Meu Amigo Pet, a diversificação dos produtos atrai cada

vez mais clientes e gera um lucro maior para as empresas. "Temos ofurô, comedoresautomáticos, bolas que escovam os dentes dos animais. A oferta de produtos é

gigantesca, e os consumidores querem dar sempre o melhor aos seus pets."

Nas lojas Cobasi, uma gaiola para ser colocada em jardim custa R$ 3.440 e é o produto

mais caro oferecido. Com uma linha de produtos que vai desde shampoos com aromas

de frutas da Amazônia até ofurô, o Grupo Cosmotec, que fornece matérias-primas para a

indústria de cosméticos, resolveu lançar uma marca própria para os animais de

estimação, a Pet Society. "Existe uma grande demanda por produtos nesses mercados eresolvemos lançar uma marca própria para não concorrer diretamente com os nossos

clientes. O ofurô é o produto que chama mais atenção em feiras e eventos", declarou a

responsável pelo marketing da empresa, Flávia Oliveira.

Vida de príncipe e roupas de grifes

Os dois cachorros da raça yorkshire da administradora de empresas Alessandra

Campiglia têm uma "vida de príncipe".

 A rotina cinco estrelas dos animais inclui tratamentos de beleza semanais, roupas de

grifes como Gucci e Louis Vuitton, e alimentação sempre balanceada.

"Todo o carinho que recebo dos animais compensa os gastos que tenho com eles.

Quando viajei para a China, não resisti em comprar roupas de marcas de luxo. Esse tipo

de produto daqui a pouco também será vendido no Brasil", declara.

 

Fonte: UOL Economia ; http://www.cidademarketing.com.br/2009/imprimir/n/8494/sony-

vaio-lana-nova-campanha.html

Juliana Cristina Silva. Marketing de varejo: uma análise do comportamento dos

consumidores em pet shops do bairro Chácara Flora. 2005. Trabalho de Conclusão de

Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Fundação Armando Álvares

Penteado. Orientador: Fátima Guardani Romito.