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O MINISTRO DA JUSTIÇA DESRESPEITA O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, EM CUJO NOME PROTESTOU O MINISTRO EDGARD COSTA | ***** ¦ ¦ . : ... ..-,". j ',.'¦¦ - ', . J.. . V-: •-*' ' *'s*-'* "*".. ''Mggr1*^»,' !^^^^'-^*'- lill'9l lX'^"*1 SM .... ¦. -^**ãm*m**- ¦ ..ms,., > -. -'*-m**m*mr *. nimvmn,; ***.*«,** "¦xx*.ammxti'xx!mmjm't* ^tm*-** jfô*^-'*rfcéfrM'm~*'.m Mxxm**Íxxtlk*mMi**m xxtt *tm\*ia^»^um^tiim*'-a**a»** ** * ¦; .«.».« » ¦» ...*.¦ «, m**,** »¦«'* !»¦ ¦ , ¦, «j«.«í« iü*'èaÍ*T «Mfc 'tifr.—¦¦* tmt^mtx* tmmmm-*^<a*ám **, m».m **m**m~* mixm**mi*t*i*,xm* n «*MiWiiw..rttI U "mini»»» d* fbitmtW, »r. tm**** Uai*, at* ttttrttaé* lirliwni.. «ai m*h*m* ***** ,ttuu.'ni*. **?* *»t*itii*>«* 4* •lil«a<»*«. ll« l|«.«ir|«<<» * 4t** tmr*tu*tlt* nultmMíM 4** l'<Í«l»l.» •» f JulS.ülírA ii.i»»t»mtit» %,t irado ndo* H4* « U*****.**®*. OlJtW ***** ftm !"'*• «' " *í»ip*ÍlMs> !•»»• tíll* ,M»«I* ¦¦tt^Mitm. tora* »t» mttii, * fr. tx****t* it*it\ **r** *i* ú, uut *** vil*, ir. 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Tudo esperamos, por conte- Itulnle, das ComlssOc» de Aju- da, e eslamos eerlos dc que estas saberüo ter as mais con- crelas iniciativas em contato com o povo, cujos sentlmcn- ÍCoiieliii nn 2." pdg.) 0 Minislro Costa Neto Incidiu Em Crime De Responsabilidade Debatido ainda na Câmara, pelo deputado Ma* righcla, o gasto ilegal dc dinheiros públicos *-. Responde o sr. Café Filho ao general Góis, sô- bre o golpe dc 10 dc Novembro A crise ali- mentar e o descaso do governo, fatores dc con- flitos c mortes Um protesto dos portuários pela voz do deputado Osvaldo Pacheco irlsitou o sr. Osvaldo RATIFICADO 0 TRATADO DE PAZ COM A ITÁLIA PARIS. 13 (A. V.) A A--, suiri.: i Nacional ratif:- cou o (ratado de pai com a Itáiia, setu qualquer voto contra. HOMENS DU POVO FALAM CONTRA A CASSAÇÃO DOS MANDATOS OS VERDADEIROS DEMOCRATAS REPUDIAM. COM INDIGNAÇÃO, A INFAME CHICANA DOS «CINCO SÁBIOS» DA DITADURA - MANIFESTAM-SE AO NOSSO JORNAL ESTUDANTES, OPERÁRIOS, EMPREGADOS. PESSOAS DE TODAS AS PROFISSÕES, NUMA RÁPIDA cENQUfcTE» DE RUA Pretendendo revestir o mtiiwtruoso ato da cassação dos mandatau do» parla- *,r.sr.uu. comunistas com uma aparente lesalldade, a ditadura encarregou cinco depuudos do PSD. ape- lítíaíos os cinco sabiehôcs da Ignorância, a tarefa de encontrar a -fórmula", dc perpetrar mais um utenta- do i* nossa Lei Básica. De- slncumblndo-se do encargo, a comlss&o dos "cinco sá- blos" chegou à conclusáo dc que caberia ao Poder Judl- clário a medida que. de tüo Infame, nâo encontraria apoio no Congresso Nado- ncl. Mas, se pensam dí-sse mo- do os instrumentos dc Du- tra c da camarilha de rea- clonárlos e fascistas que formam a atual ditadura, bem diferente ó a opinião do povo. Esto percebe que o novo atentado tende a levar o £'n/rc et poiofli «juc pacientemente etperav.im ' táo ccnttâriot eot golpe* tpie o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*. a ditadura ainda ptxdende detferir Todo» WASHINGTON, 13 (A. P.) O "Post", cm editorial, on- montando o plano do presi- dento Truman dc padroniza- ção do armamento do llcniis- ferio, escreve: "Quando ines- rrupulosos dcspolas capitali- rarem sobre as armas ame- ricanas... longe dc construir uma defesa do Hemisfério mais poderosa, isto realmon- le destruirsí a cooperação nas suas raízes o povo... De- víamos estar apoiando, nao o controle unilateral do trá- fico dc armas, mas o inter- nacional. Isto pode sor foito alravís da UNO, do mesmo modu que o tráfico de drogas, regulamentado por um acòr- do Internacional." Os principais assuntos que ocu- param onlom a atenção da Câmn- rn doj Deputados foram ainda a discussão do pasto ilegal dc 500 contos polo ministro Coita Noto, que o Sr. Carlos Marighola ver- licroii, a análise dos antecedentes do golpe de 37 e a responsai»- lidado do general Dutra nos mos- mos, cm discurso do sr. Café Fi- lho, respondendo a declarações do general Coes Monteiro, c fi- ualmente a crise alimentar e o embarque dc gêneros para o es- Irangoiro. provocando proles- tos e mortes no Cais do Porto, segundo lolntou o sr. P.irhoco. BENEFÍCIOS aos reforma- DOS E PENSIONISTAS Depois das habituais ictilica- ções da ala, que levaram ontem diversos deputados à tribuna, fa- fCoiieliíi «a 2.° pág.) M ANitx INTOLERÂNCIA FASCISTA CONTRA 0 GRANDE CARLITOS WASHINGTON, 13 (U. P.) o representante John E. Hnnkiii, do Partido Demo- crala, declarou na Cftnnavn que Ghárli.e Choplin devia ser expulso dôste país por "ter produzido filmes imo- rais". c Aspecto colhida durante a passeata©• STAM-SE OS ESTU \ AS TAXAS EXK Brasil a dias de maior ml- sórla e de sombrio terror pollclal-íascista. Procurando ouvir, Indls- tintamente, nas ruas, a opl- nlio dc homens dc todas as camadas populares, fizemos ainda ontem uma cnquôte em torno tio assunto. Ouvimos primeiramente o Centenas Milhares Be Servidores Ptá&Ei&ss Em Sr@ve9 Ma Franca estudante Jo&o Antonlo, Nfartlns, que saltou conosco de um ônibus, na Praça Mnuâ. TRAIÇÃO Disso êlc: —Como estudante rtr-mn-i crata, sou contra a cassaç&o dos mandatos dos depu- fConeltii na 2a pdg.) PARIS, 13 (U.P.) Várias centenas dc milhares de servidores públicos, desde garis ate o pessoal dos Tribu- nais, abandonaram hoje os seus trabalhos, cm toda França c Arpclia, numa greve dc vinte c quatro horas, destinada a forçar uma ação do governo, no sentido dc atender ãs suas exigências dc reajustamento dos salários. A greve foi desencadeada pela Federação dos Ser- videres Públicos e afetou os empregados da prefeitura, gaiis, lixeiros c muitos outros empregados, envolvendo importantes funções como os dc hospitais. não participam da greve os membros da Confe- deraeáo dos Trabalhadores Católicos. I 1 Trabalhadores Em Greve Nos ELI AMAAA<>VvAAA SAINT LOUIS, 13 (U.P.) Cerca dc quatro mil trabalhadores nos serviços de ônibus o bondes, per- tencentes à AFL, entraram em greve deixando St. Louis sem transporte pú- bllco. // // * * M POR DESCUIDO, COMO DIZ UM LEITOR, O JORNAL DO SR. ROBERTO MARINHO DIVULGA UMA CARTA DE CONDENA. ÇAO AO IMPERIALISMO IANQUE conhecido órgão do Imperla- pública do HalU vem supor- ismo Ianque, do contrário a tando o controle financeiro matéria cm questão não po- do govírno nos Estados L'nt- (Conclui na 2,a pdg.) Envia-nos um leitor um recorte do "O Globo", comen- tando que o jornal do sr. Ro- berto Marinbo, "por descui- do, deixou sair isso..." Na verdade foi um "cochilo" do 1DANTES ORSiVAS Comparecerão às provas parciais, para somente fazê-las caso o pagamento das taxas não seja exigido A passeata de protesto ontem realizada pela Faculdade Nacional de Arquitetura Solidariedade completa dos universitários de engenharia Uma movimentada assembléia Os estudantes recebe- NÃO HA SEQUER SEMELHANÇA ENTRE OS DOIS CASOS A imprensa reacionária estabelece falsas com- parações entre o que ocorre na Bulgária e no Brasil Tivemos ontem mais uma demonstração dos processos escusos dc que sc utiliza a imprensa "ssulisi" para me- lhor servir os interesses dos seus patrões imperialistas. Um telegrama dc Sofia, dl- zcmlo que 23 deputados fas- cistns da oposição tinham si- do suspensos das suas fun- toes por estarem envolvidos numa conspiração estrangeira contra a sua própria pátria, foi publicado cm vários ma- tutinos com títulos em com- pletn desacòçdo com o seu texto. No "O Jornal", por exemplo, saiu o seguinte: "Ficou sem a principal ban- cada da oposição a Consll- tuinte da Bulgária." Ora, nfio é isso que o telegrama infor- ÍCoticlut na 3.° pág.). Ot estudantes dc engenharia receberam com "hurrahs" e [OQUete* oe teut colega* tia j Ar&utfeíur*^l ram com indignação o arbi- trá ri d aumento das taxas. Es- perava-se a instituição do cu- sino gratuito universitário, c, de um momento para outro, o sr. Inácio do Amaral, reitor da Universidade do BrasU, es- tabeleee uma majoração de quase trezentos por cento. Os protestos não sc fizeram es- perar, que n grande maioria dos alunos dessas escolas pagavam cum dificuldade suas anuidades. Requerimentos dl- versos foram encaminhados ás nossas' autoridades, abaixo-as- sln.idos em que os estudantes esclareciam a situação. Simu- lou-sc a aplicação de medidas primárias, enquanto a quase totalidade dos universitários (Conclui na 2." pág.) deria ler sido divulgada cm suns colunas. Trala-sc dc uma caria do Jornalista Erncst G. Chauvet, diretor do "Le Nouvelllste" c oceano da imprensa do Haiti, aos seus colegas do Brasil, no sentido dc formarmos na campanha de libertação de sua Pátria do jugo norte- americano, Diz um trecho da referida caria: "Talvez não saibas que, quase trinta anos c cm con- seqüência ile um empréstimo que nns foi imposto, a He- DESMENTIDAS ÀS ACUSAÇÕES CHINESAS LONDRES, IS (A.P.) A Agência Tass distribuiu um desmentido do governo soviético ás acusações chi- nesas, de que aviões com as insígnias da União Soviétl- ca tomaram parte na lnva- são da província chinesa de Sinkiang por forças da Mongólia Exterior. O "0 Globo" do ante-ontem noticiou que havia sido cas- sado o registro do Partido Comunista como socledado civil. Tal noticia é falsa, de- vendo ser considerada como demonstração de deficiência técnica daquele jornal ou, o que é mais provável, como adulteração deliberada. O que houve na realidade ¦*iariii*m*»mtiBtu,t*mza receberam eom Faculdade de CARECE DE FUNDAMENTO A NOTÍCIA PUBLICADA NUM VESPERTINO «SADIO» foi uma simples averbação relativa ao cancelamento do PCil como partido político. Mera formalidade de rollnn, altas de nenhum Interesso' real, pois * própria resolução do T.SE, reflexo de um retro, cesso em nossa vida democrá- tica, nao deve ser apreciada como um nto jurídico e sim como vergonhoso episódio 11- gnrio a acontecimentos de slg- nifiençfio mais profunda. O golpe de origem impo- riallstu desferido na dcmo-( cracia, de que foi alvo dlre- to o Partido Comunista, rc-' ceberá sua resposta quando o povo brasileiro, por meio de um grande movimento dn opinião, conseguir afaslar do cenário os remanescentes do fascismo, que servem a Wall Street, liquidando, através dos meios que nos fornecem a própria Constituição, a di- tadura do sr. Gaspar Dutri e instituindo um govíruo confiança narmemíu BBMBBBBaBMMBMBBBBMMgMWMk O Diretório do Distrito Federal comunica quo sc acham a disposição dos interessados, em sua sede à Ave- nida Venezuela, 27, 7.° andar, sala 710, listas para assi- naturas de eleitores, necessárias ao registro do Partido no T.S.E. Outrossim, solicita aos'portadores de listas preenchidas que façam a entrega das mesmas com a má- xima urgência.

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POSTO UM DISPONIBILIDADE. POR DECRETO DO GOVERNO. NUM CARGO JAEXTINTO E PO QUAL, ANTES. HAVIA SIDO DEMITIDO - ENQUANTO ISSO. OMINISTRO DA JUSTIÇA DESRESPEITA O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, EM

CUJO NOME PROTESTOU O MINISTRO EDGARD COSTA

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO UI N.» 624 SABADO. H PE JUNHO DE \W

O MOVIMENTO AJUDS3TAESTÁ ENTREGUE AO POVOI!

«E' no seio das mais amplas camadas populares que desejamos encontrare sentir, poderosamente, a ação enérgica c decidida das Comissões deAjuda à «Tribuna Popular» — Fala-nos o dr. Mario Moreira Fabião,

presidente da Comissão Coordenadora Central

l/is.ilfr . frt.ííl ,\Vf«, Hfil !?<>!eoreirat d» gotifHO IMw

Vmamtm o» lír*4llf if»»* e IA-d* a N*ji.<: o fr. HimalaiaVrrstilln" ttesh* <ic *er pottor»l díajKmibiliditdf -— l»lo #«r*o! *¦¦:¦*.-* iIii.SíUí.» í< :-i Ha*lalhsrS —• "H-» targo de Pra-,titrodur dn ettínl-t Tribunal4e .Vg«#««frt Snrifinnl." O «Ir»rrtln ttU jMMamtfttcr IU», oirr.»íiti > ni » sc |wja ilr fome-ler mal* cn l;i .!.-:r.;..-n!a-t!< moral, política e Jurlilka.

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pela voz do deputado Osvaldo Pachecoirlsitou o sr. Osvaldo

RATIFICADO 0 TRATADODE PAZ COM A ITÁLIA

PARIS. 13 (A. V.) — AA--, suiri.: i Nacional ratif:-cou o (ratado de pai com aItáiia, setu qualquer votocontra.

HOMENS DU POVO FALAM CONTRAA CASSAÇÃO DOS MANDATOSOS VERDADEIROS DEMOCRATAS REPUDIAM. COM INDIGNAÇÃO, A INFAMECHICANA DOS «CINCO SÁBIOS» DA DITADURA - MANIFESTAM-SE AO NOSSOJORNAL ESTUDANTES, OPERÁRIOS, EMPREGADOS. PESSOAS DE TODAS AS

PROFISSÕES, NUMA RÁPIDA cENQUfcTE» DE RUAPretendendo revestir o

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Mas, se pensam dí-sse mo-do os instrumentos dc Du-tra c da camarilha de rea-clonárlos e fascistas queformam a atual ditadura,bem diferente ó a opiniãodo povo.

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o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*.a ditadura ainda ptxdende detferir

Todo»

WASHINGTON, 13 (A. P.)O "Post", cm editorial, on-montando o plano do presi-dento Truman dc padroniza-ção do armamento do llcniis-ferio, escreve: "Quando ines-rrupulosos dcspolas capitali-rarem sobre as armas ame-ricanas... longe dc construiruma defesa do Hemisfériomais poderosa, isto realmon-le destruirsí a cooperação nassuas raízes — o povo... De-víamos estar apoiando, naoo controle unilateral do trá-fico dc armas, mas o inter-nacional. Isto pode sor foitoalravís da UNO, do mesmomodu que o tráfico de drogas,regulamentado por um acòr-do Internacional."

Os principais assuntos que ocu-param onlom a atenção da Câmn-rn doj Deputados foram ainda adiscussão do pasto ilegal dc 500contos polo ministro Coita Noto,que o Sr. Carlos Marighola ver-licroii, a análise dos antecedentesdo golpe de 37 e a responsai»-lidado do general Dutra nos mos-mos, cm discurso do sr. Café Fi-lho, respondendo a declaraçõesdo general Coes Monteiro, c fi-ualmente a crise alimentar e oembarque dc gêneros para o es-Irangoiro. provocando já proles-tos e mortes no Cais do Porto,

segundo lolntou o sr.P.irhoco.BENEFÍCIOS aos reforma-

DOS E PENSIONISTASDepois das habituais ictilica-

ções da ala, que levaram ontemdiversos deputados à tribuna, fa-

fCoiieliíi «a 2.° pág.)

MANitx

INTOLERÂNCIA FASCISTACONTRA 0 GRANDE

CARLITOSWASHINGTON, 13 (U. P.)

— o representante John E.Hnnkiii, do Partido Demo-crala, declarou na Cftnnavnque Ghárli.e Choplin deviaser expulso dôste país por"ter produzido filmes imo-rais".

cAspecto colhida durante a passeata ©•

STAM-SE OS ESTU\ AS TAXAS EXK

Brasil a dias de maior ml-sórla e de sombrio terrorpollclal-íascista.

Procurando ouvir, Indls-tintamente, nas ruas, a opl-

nlio dc homens dc todas ascamadas populares, fizemosainda ontem uma cnquôteem torno tio assunto.

Ouvimos primeiramente o

Centenas B® MilharesBe Servidores Ptá&Ei&ssEm Sr@ve9 Ma Franca

estudante Jo&o Antonlo,Nfartlns, que saltou conoscode um ônibus, na PraçaMnuâ.

TRAIÇÃODisso êlc:—Como estudante rtr-mn-i

crata, sou contra a cassaç&odos mandatos dos depu-

fConeltii na 2a pdg.)

PARIS, 13 (U.P.) — Várias centenas dc milhares deservidores públicos, desde garis ate o pessoal dos Tribu-nais, abandonaram hoje os seus trabalhos, cm todaFrança c Arpclia, numa greve dc vinte c quatro horas,destinada a forçar uma ação do governo, no sentido dcatender ãs suas exigências dc reajustamento dos salários.

A greve foi desencadeada pela Federação dos Ser-videres Públicos e afetou os empregados da prefeitura,gaiis, lixeiros c muitos outros empregados, envolvendoimportantes funções como os dc hospitais.

Só não participam da greve os membros da Confe-deraeáo dos Trabalhadores Católicos.

I 1 TrabalhadoresEm Greve Nos ELIAMAAA<>VvAAA

SAINT LOUIS, 13 (U.P.)— Cerca dc quatro miltrabalhadores nos serviçosde ônibus o bondes, per-tencentes à AFL, entraramem greve deixando St.Louis sem transporte pú-bllco.

// //

* * M

POR DESCUIDO, COMO DIZ UM LEITOR, O JORNAL DO SR.ROBERTO MARINHO DIVULGA UMA CARTA DE CONDENA.

ÇAO AO IMPERIALISMO IANQUEconhecido órgão do Imperla- pública do HalU vem supor-ismo Ianque, do contrário a tando o controle financeiro

matéria cm questão não po- do govírno nos Estados L'nt-(Conclui na 2,a pdg.)

Envia-nos um leitor umrecorte do "O Globo", comen-tando que o jornal do sr. Ro-berto Marinbo, "por descui-do, deixou sair isso..." Naverdade foi um "cochilo" do

1DANTESORSiVAS

Comparecerão às provas parciais, para somente fazê-las caso o pagamento das taxas não sejaexigido — A passeata de protesto ontem realizada pela Faculdade Nacional de Arquitetura —

Solidariedade completa dos universitários de engenharia — Uma movimentada assembléiaOs estudantes recebe-

NÃO HA SEQUERSEMELHANÇAENTRE OS DOIS CASOSA imprensa reacionária estabelece falsas com-

parações entre o que ocorre na Bulgáriae no Brasil

Tivemos ontem mais umademonstração dos processosescusos dc que sc utiliza aimprensa "ssulisi" para me-lhor servir os interesses dosseus patrões imperialistas.

Um telegrama dc Sofia, dl-zcmlo que 23 deputados fas-cistns da oposição tinham si-do suspensos das suas fun-toes por estarem envolvidosnuma conspiração estrangeiracontra a sua própria pátria,foi publicado cm vários ma-tutinos com títulos em com-pletn desacòçdo com o seutexto. No "O Jornal", porexemplo, saiu o seguinte:"Ficou sem a principal ban-cada da oposição a Consll-tuinte da Bulgária." Ora, nfioé isso que o telegrama infor-

ÍCoticlut na 3.° pág.).Ot estudantes dc engenharia receberam com "hurrahs" e [OQUete* oe teut colega* tia j

Ar&utfeíur* ^l

ram com indignação o arbi-trá ri d aumento das taxas. Es-perava-se a instituição do cu-sino gratuito universitário, c,de um momento para outro, osr. Inácio do Amaral, reitorda Universidade do BrasU, es-tabeleee uma majoração dequase trezentos por cento. Osprotestos não sc fizeram es-perar, que n grande maioriados alunos dessas escolas jápagavam cum dificuldade suasanuidades. Requerimentos dl-versos foram encaminhados ásnossas' autoridades, abaixo-as-sln.idos em que os estudantesesclareciam a situação. Simu-lou-sc a aplicação de medidasprimárias, enquanto a quasetotalidade dos universitários

(Conclui na 2." pág.)

deria ler sido divulgada cmsuns colunas.

Trala-sc dc uma caria doJornalista Erncst G. Chauvet,diretor do "Le Nouvelllste" coceano da imprensa do Haiti,aos seus colegas do Brasil, nosentido dc formarmos nacampanha de libertação desua Pátria do jugo norte-americano, Diz um trecho dareferida caria:

"Talvez não saibas que, háquase trinta anos c cm con-seqüência ile um empréstimoque nns foi imposto, a He-

DESMENTIDAS ÀSACUSAÇÕES CHINESAS

LONDRES, IS (A.P.) —A Agência Tass distribuiuum desmentido do governosoviético ás acusações chi-nesas, de que aviões com asinsígnias da União Soviétl-ca tomaram parte na lnva-são da província chinesa deSinkiang por forças daMongólia Exterior.

O "0 Globo" do ante-ontemnoticiou que havia sido cas-sado o registro do PartidoComunista como socledadocivil. Tal noticia é falsa, de-vendo ser considerada comodemonstração de deficiênciatécnica daquele jornal ou, oque é mais provável, comoadulteração deliberada.

O que houve na realidade

¦*iariii*m*»mtiBtu,t*mza

receberam eomFaculdade de

CARECE DE FUNDAMENTO A NOTÍCIAPUBLICADA NUM VESPERTINO «SADIO»

foi uma simples averbaçãorelativa ao cancelamento doPCil como partido político.Mera formalidade de rollnn,altas de nenhum Interesso'real, pois * própria resoluçãodo T.SE, reflexo de um retro,cesso em nossa vida democrá-tica, nao deve ser apreciadacomo um nto jurídico e simcomo vergonhoso episódio 11-gnrio a acontecimentos de slg-nifiençfio mais profunda.

O golpe de origem impo-riallstu desferido na dcmo-(cracia, de que foi alvo dlre-to o Partido Comunista, rc-'ceberá sua resposta quando opovo brasileiro, por meio deum grande movimento dnopinião, conseguir afaslar docenário os remanescentes dofascismo, que servem a WallStreet, liquidando, atravésdos meios que nos fornecema própria Constituição, a di-tadura do sr. Gaspar Dutrie instituindo um govíruo d»confiança narmemíu

BBMBBBBaBMMBMBBBBMMgMWMk

O Diretório do Distrito Federal comunica quo scacham a disposição dos interessados, em sua sede à Ave-nida Venezuela, 27, 7.° andar, sala 710, listas para assi-naturas de eleitores, necessárias ao registro do Partidono T.S.E. Outrossim, solicita aos'portadores de listas jápreenchidas que façam a entrega das mesmas com a má-xima urgência.

Page 2: H4* « U*****.**®*. OlJtW ***** ftm !'*• «' *í»ip*ÍlMs ... · ' táo ccnttâriot eot golpe* tpie o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*. a ditadura ainda ptxdende

? m

wJEJBB»2w»wwmvirn-vi ,_ ¦-, llMi.ii.iilimmw*wirwwtM.Min«M> TRIBUNA

ft-4«t«--CM<t -

Ol'WHavoamo eo couto hsmmaiWAWTIfl vwtii»ee«a

t,..i«*a - « «'OMl".:^.l'.Sl» - T«ltl»»i - »>*•••

g**'*** l*i.6»í»w« - T«MW«RIO OI -*••<¦ "><->

Devem Receber Por Horae Não Por Dia De TrabalhoO ATO DO PREPEJTO DR BB UM DA PERPCITA IDftIA DA

MISÉRIA Qtm REINA NO PARAOQ PAU ÍO» NI*

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0 m, tttrnim 0**t, ***»W*a_._ Umtd» (NÕrirtl) !»»•>**»»pai (r.|tf«.í».í*i» 4* lafai**.***Miifü* m tndtt <-?<•*%«»• «AIm* »> abra» «¦**# • UrfN *«'• »'•|ÍM%A> *» snt-.tr.**> tliwH***'*4* WrtI. N'« '«w • •******¦» **•r ta dt m*WJ* **mm, ttm u <*»»«ti utts «!»(•»!? <**U a ri-fal»tina wal ae-M» a (M-tariL Oatf» t«|s*ft»*íit» q«* • M. Oi**Atltt.it* 4 • rrUe*»i«4* «w* •r*f*iw.U d» m*****t*. *S»u»d*»«a M tfl 4* (Utila • m I-•>• iii»Sun», tatmolem *ki*. tmp*i>M-.W M trílliA» <f* <!*»* •*.'»

fetos **t« -sn^ae a M****ttUpf*tp*<-{a d« MMM* )««¦¦'»» -í '

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o sn. mm*, t o io de•NOVEMBRO

O Sr. Caf* Flfca ««ttm a ana-tllâr ft* wantíWnaiitat dt tmífüllií» d» ftt?. Il'*'lf'4 «' • »»«aa dttlara<2jf- rfa itffwfal Cor»M"«!-!ro, <!'tf-.|j5 w i-tcju'! j Ma

rfrt» rawtaa a prweditaíla

t*J|w »at»a • Oea»»il«m*»d* ttt. «!.--•-'' r '" o ,----•''Datra 4f»i4iili aa pttmanrlaeara.Io «itlitai «w»tia ** lt«tJlBS_fe«jufi'-.. dmde * ,'•¦'! *n t .-* «•mnla a pa«ta d* Httetn. O PlanaCahfn fi» t***mt, pottanto. denm ptttbit». Mat • '•»' • lia pfr«lama.l« d« KM»*fat Paira.4« 10 4a r if.-! :¦¦•. í«'»--!i ennoma 4a* força» an-ta4a« r ¦*».atrllml*t4»lhí * f«pon-abili4id>rta tolf*. ar-unrlar <*n« entraCentlta!.Ia 'Art 4a4a * Ni-3»•jiíJoi r-1'*''* eompetíni*»". Ca-et a a par1am*nt» ha»la tl4« 4l*»«l»i.!i • 4nrant# tini-*» «noa ••«oprimira a Iiber4a4e «l* pilaura,•tal oa «erlta. «4 açora cah* aoa

" ft*ir**í(itanl«*i do poro ri-*p«n4erknulk 4oínm«nlo, mottramlo aíaWiUilo 4« ms» alrr*'."**-

Em «ie««»lroi .-;•.:!". o Se-ntior Nrprelrei Falclo, porta-ttrldo (tfnrr.il Co*«, prítfnde que o«"poderea eompclcntr" para ra»!•-- a Canutitulçlo da n«públi-aii fmpôr a Carta "polaca" eramai ÍSrça» armada». Várioi d»pu-tado*. Mpfcialmrnlo na milltarr»,prolíiiam contra o <jue chamamtima "íar»a". poi* oi «r*. DuiraíIii nio li .ri-n ir. '¦!:.'. enlãornandalo do» militartf para em»ea nome afcnlar contra a» ln«ii-tnlçSti da plMt. '* ílmtj há-•dam jurado rcancito e otwdlêncla.

,0 if. Toledo Pl-a acentuou num' aparte acalorado t

. — Mai* de uma vea haviam' jurado defender o regime, e »haua palavra de honrai

0 »r. Café Filho, considerandoqtte a «ituação atual é muito pa-'tecida

á de h£ dez ano*, a*<iná-laque o jíeneral Ooc* rf«pon«aliilÍM0 parlamento do .17 pela capitula-'çúo e con-equcnle dcsmoraliraçHodo regime.

K-fçotado o tempo, diz o oradorque retornará .1 tribuna, poli ojtrncral Coes fala muito c í pr(.

• ciso que lho responda algumaco'--a.

Aprovado o requerimento deurgência para o projeto que ron-

, cede moratória ao* ptctlarlítai,

«ai,* i*t*m*m* *m» » »*1M-. u, Ourai C**mk*\ ***** em,»h* 4i ni****. « a_*M44í*, m¥% Gtkm fa»*W. ¥*¥** a*tOmm\ \amaattsst Cem*, lan*& pim, Caau ÍHtl t tmm\i*4* * **. f^m^È*»» V»|#*r» i#«aAtftJri** fê«M»«»t4*i*«# * mntttMv*. kAmmuA*. pm .m. tnytemsik. * piem» W *t*a*»**-

cniiiR n»t MiPOittA.Hll.ll>U*K

0 prtf»4cai« ai,in'..-;.j nSun. tm*s*«* 4* 4t*»?tt**wi» *MI....JC1.» IjUO «Ili-lllJ • *¦ il

_...¦» ÍUI1...CI íi a» Ju>:.,i tf

itmkttid* UWí-Jtiixt. i*i* «i-»-,"-«-: A r->í"*¦>**. d» tato-let »«««!*» mu t«»w\*»4«. !'••4tu » iialawtt tf ir* t-atli-* M«*rlffdelük «in i-ik««i» ootiiutiuia,qut, aln» <io twliUr tift« •***«-tmisçôn ti$ múem polii« •aiimiii.inativa, |-»*i4 A ftiti-cor o tirwjtlo uw qu« ilu rta*iM.tlo * iu» itM-untuiuciiHUili-.Ji.la. Ite>, ..iii. ini.» « um «im,'*i« (lo triee-líder «to |ov-*r*u*.ir. Aeârelo Tuft«*. o oradoraf rma «-uo o minitlro •• •¦¦¦'¦>Neto Tii* envol.Klo em mauíIctiçoii". Tam nua esplieariM.s.|tio fraatou »':i> auttfiiu-ção lagUtativa. em fitial (ts*!*ijiin éila ii;cj.'i..i nio asplic*,'¦:* da l-i ütvatneitiaria. t..-..ts _ »ci*Hiiiuu — o crime «J*retlK-rifabiliilada «1o minl»,ruda Jmii.a. A Cintara niu **u*¦;¦•. em tati elreumUiie aa.aprovar o erMilo aolleilado.stíj uucionar o quo faxem Jailefal o» mlnliiro». aleniamMeoittra a Contillulçâo. Conclui«altenlando qua a d tadura t¦••-do isso a pedir* otitro» erídi-lot para • verba leereta. paraa "rapreaiâo do eaniunUmo". a«st* e". na realidade, repre»*fli»ao povo porqua proteila coniraa alluaçao de mla^ri» em que»a enconlra. 0 «ovírno. am v>»ado combater o cambio netrro aresolver os problemas das ft-Ias, da fome, do monopólio «Ia(erra, causa da nono atraio,o que suprime 4 a liberdade.So ie preocupa em aastar »dinhe ro do povo na chamada•mpretjJlo do comunismo, ir.afinal da contas, o que faz òtorpedear a democracia.

OUSE ALIMENTAR

¦VIMfftfjueíiMtprttsi »ta toibnMfUh! í-.r :, !.. r.?|» K.r.lBtf» i! «te tO*ntemmm • afrleuliei**, dia*CORtr 'Mt* a *t:u».;*» ralaHiHiMft am qu» «a ffxwtdrt 0í ¦. 1 (xiam.io o erftdor m*ema da fttjlo. tJ<mjoostfM*«iP«!ft («tur» da um ««ttrairamatt<*Uídú 4a tkAUM» nus. ***'xpimia 0 OMM l*t*si ««jua «lallft daquela t-fu4tf*.ot prt|«*r *-»« ali un* proumo •«uut-qua 4a ti*n4u .|UAiititi*j* !*••ra a i'-. ->¦'-* •'« KratKO, U11t|i>» 11«•¦ jfií.u*» revetam qu»n «nas »unti» éa leiiio tm!..:>«» 1! r|f*,|u 4 «''¦18 0«M¦noibtretdorti. Chama a¦UBflo da Câmara a do pampata o eitado da ««pinto •!••pus.it, quo rume-fft a r«*mptifeti<tier a rulpft 4o kí»*.-mi« a ««imt«a«*lettia. nr#l*it*«iido-f<", i«**eltHivt. r***-* do cuullilo a 4am«»ríe. Fm o que aconteceu tmMii do Nto. EiUvun Mntfri•«litoarcadoi ô.uw sacos •»-<«-i;><» prelo. •* um du* uoriuA*rios, SiUerio Mactiaito, lavrati»-lu «eu prmesttf. po t «ua mu>lhcr a »eu» mi; * i iM.n-.iu :..•«ne, acakiu empntiliauti em lu»Ia "-:u o guarda Luís Ha,n-«»Uratil, a. :.u. 4a Pulfcta Ei-(•ru, o í»'.e o baleou. A vi*lima acba-s« am eata4o _f i*.<*.na lluipilal dos aiartiimu».i'<.rlr,-|»ili.r:itr. riu VlllB 4«nuvo embarque de folj-ie, *•«jperârlo do nome ''acbero

pm-lÃatoiii sendo assassinado alimesmo peto «tiarda n. vi-i *.:; ¦ rtodrlaues Oorroca, ITevidente — comenta — qua odeicato das autorldadea atnrelaçSo aos problemas do povovem criar essa ambiento «te«ItKonientamento a da in»<--•ruranca. O orador receber,*,na véspera, uma comlssSo J»'«orludrlos cariocaa. Piietnque o Cai* do Porto 4 um ver-«ladeiro campo de concentra-çfio. Em vet da pSo. o que aodá aos trabalhadores 4 o trn-(amenio da vlolénc a. aenlin-dd-sa « guardas, como nutempo «le Filinto Muller. coma Impunidade assegurada pa-ra matar assim os trabalhado-res. apenas abrem a boca. numaia Justo protesto. Má dia-.lambem, ad porque lmum diaourao no vereadorcomunista o portuário Joa-quim Jos4 do Itcuo, o tt-u-bolhador Ilnlmundo Ferreirai.cat foi proso e nmoaçndo pur!'¦¦:¦" de nova prisão e outrasconiequônclas so Hcntinci;ts.*u uprimeira violünoia sofrida. Acoiii --"..1 de portuários quacompareceu h Cámarn fuiabordada por um- InveslUndor.perguntando se vinha denun-ciar aquclo falo.

O deputado santlsta leu ummemorial dos portuários duRio. em que sugerem soluçõespara os nossos problemas, In-clusivo o do desrnngesllona-mento do pArlo A essas e ou-(ros provas dn patriotismo ada boa vonladn dos trabalha-dores, o goví-rno responde comnlos de voK-ncia.

E' para lular contra tudoisso c contra a volla do paisii ditadura que os trabalhado*

Ift., wm ** ?.*# tllupt i-<,..*.*. értuwlft* ãa u-i.'.....*é» ü*#**feiM» • y-»s«M t**wi-i# a*# pmUmtma», a fim dtna* a p**m*\ t*.** ir*i**ih* mamm éa** Ikpttitmtaim **¦* pt*i* p*t itiuu 4* màaHM * **»mt kt*. *itt* «t*« «ÉWMda tmnm *» di»*, am» a«*j<* t*»tr-mn*. mên t H*UI\ r.i, **.i st ««ji» liíiiiiii a n-tm intiiM M>mate m««« d» di*.

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ttmtndn * mffttft «*»*»« etlá»(.s.u t-iHtii*. 4H« • Mí»iftU;'lm ttm* MIM >>XéM*u* e 4'*k** t* tntuiimtntt-a a iu«í«n..fiai* tatt**f eaM limpei bim, tm,(•.' tm* tal, nm omit***, «•«*»«•tartarta, im ***•*««*. um «w|l«a... i«4iut!t»t * latiu*. urt-.vt.Ui

l»OPUtAR ^¦ jl^Wiyt^tiJll^^JIlilll»!!*'!»*^!!!*»!»* Wl»W>««ifc*»>liill«J«.W«*i<«J».í.- ,.^1 I. **jj.»m^i»j»l,.%«il»MHiJMi- ' ' ¦"¦

Oa pafaltítíitüi-i CAirtvUiA do

| nm*****Mm a ««tf#«i*4a *'-***-dnt* * «i'« jwfttai ptk* mm*4mt,*H Oartaa Pmm* **ktt a *í>itifttia Mtkmli A fW(péiit«,é» CftriUfca, «'*•**-*, lm **»«#«**d *#4«iat« lfif#»#m t ***ir4i*é«r'f-*»»* i*#risivi **if*-t%, O* *4*#MitS-íííHl»W#l Í*BI MI-âlIllÉiliMr' ê#fWtfiél íWk és, fnta ik»»iUi,m

«w «VtUMi afw«* Ia mm» *•*•fa*Mk aa tMMtávti f#tf**ttí*«««.«•at*. a Httiu sa paptí*Ul> q«c it.-«ii*u« • «#H>ia>}wIMt" » «*í#ir fw* «e4«i m M*irMU**. aa •*)? Ivtcf r*U tm*-

ttstti, aqui n* t*t»»L Ht*m*,u..t* HuuKx.* 4* dWsdm Da>tu. t*,*itxt é* iam», pMttada» '"- * ¦"'• *u '•"*¦' «•<»»*»"*«"*¦taalf íaMi.{a|w(Íkfi ««.«a tt ^iíh«if «• 4a m*i»M.4* t 4* Himu

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qw étntiiu a tt, aibaisa £*§*,Ift*f4 MHUflM a ».»«í«n»u.»Um* * **i*ií4i*« f»f ai* pri»ti+Nifctt ir--* MMf facat* im*j#t aaiwiiN a*» alaaftr#«* • a**líua HúaiK»'', qwt i *- ,*,,,.IH tr*a,«* f..i* «, i,*t,*thi*.,

rjsasriPKESBS porque ansariavamCONTRIBUIÇÕES PARA A

"TRIBUNA POPULAR"Em mtm redação, m joveim wm^nte* vírtmM

iJsg irqpelifl* policiais

itefMatratflft.**O *4«i*i*4.í ttnaiM peita*'

\*»d* ** i-««í«im *e ttnsãdu (*t-Ia »•. i*»batt»« tt«i •» twr*«p»t«a • fc-.lwt!l4. J« l,»il«»lí .!r %<ih.«JU, fjvapr pr Mn, «V*«w».laaftft at (**r*MitfM í*í«*»

DESaiORAUZAÇXO ADMINISTRATIVA

4** **((#* 4o i*»ii#fn.li»ma I*»q»# f, tam k* ¦: trepam»**!au mm ftat* m ««ii» (>»»• rr»«kii«r a *'••« m.*íi« a* «**'•*|Í| f f,i«iJ» *(« «Jvr *M |»(W*»I»#^Sèi*4*.á«* 4i**,nH\tt*t. ÍA*-IAr)a« Í»í»im, Ari »«hm»»U|«, líiaibiit ia«* Mi»»tV.InHWÜÜM Katal, H*k 4ft t#r>hm Ajaelr HaiiM'» Vtlàrifl MmIi|*r, Kilo »'i**Mr» trtl#*f**it*M#r*lontfs, Patílt lt»M». M*m*N*-*ÜnkkH t P*dta .«..iwk.

fertt»-; m tm\m rm mm if *4»{i» *_,, í^wiwtn 4* Rwetiét, ftaf.aii.fi» Peétn f*i»»««tw%tk\ mmtda d* MafaiMea»***** c Wtd C*»4«*« qftf.ajftan.

4*., aa Prata T»#4ffti»*, *•*?>riatam wniilbat^w iNsarterf*t»#ra a tÜlilUSíA TOPMMII. »a«.«*:. 4* t|aiai*-f*ira álllm» f»cr#«tt MtMUamnlt *•***«!«* *pt*t«* fi* fwlwla Mf*í*a.

nuéUt ¦• it«ii«si.it** i«Ma* ••* ¦tr.*»** lf«iw qa* 8!í*tu.««ih a f*tr*tt« 4u ;«iMa4«*4a cftlata - II* -?f**f«li»« -w* a*tr*i*m \*mt4m a ftw4-«-wr qwe s« ««fíf*fAH t tmttsk*tn*,.tn d&t r*l*r»4<** b*l**«»ie»4* tu* 4* l*-l»{* *

f»t»*t* *» i? betraa, ** *~tHsi*itKorepanbavaia m «*»«•»* 4n* e*<\nd»nl* nu* ** 4ui«i*m * »»**

O sr. Segadas Viana, fatnn-do sdbre requerimento de In-forninçoos quo teve ocasião daopresonlnr há mais do nm mí-s.sobre as providencias que de-viam sor tnmndns pelo govêr»no para ofender ao problemado abnsleclmcnlo desla rani-tat. o.«s naloti ouo nfio foi pres-Indo qualmicr esrlareciment'.cm resposta an seu pedido,aprovado pela Câmara, e con-liniiam os mesmos erros, agra-vados por outros. Vivemos co-mn uma rldndn sltlaila. R nincapacidade do governo i< talque assistimos a descarga devagfics cheios do frutas, legtt-mes o verduras inleiramcnleprtdrcs: pnra o lxo. Acha nu1'há liibarõc» respon*úveis pelnalta dos preços. Mas ao go-vèrno cabo exclusivamente aculpa m"o só nela rareslla. rés se devem organizar. A es

fêfd n'l *P ott»l*no3)ki in*tMiw.* M t.ita de Pt*stfi* *<.! tia T. Ü. J» *n KfttHtm *t*m tti» *i*t¦« ¦» fawiita.ma» imuiun.xt. * **r 4rmt<

lll-i ftf« d* tt» tllt.ua.l «'.«s«*.ii*n« * s i-i .i t-it* qut*m4# #í»»l«ir*r a qtialqitti **rtxuHx.t,.. Mai* «ai4*. Vcrgaii-a» p«4ltt »fi!it«_»«ii«. na t*i •<ar»4uiu, a «»•* lha I ' at-**•!* -tiínta. putem, iitanvk*tm fdriia ditadura c ludu »->*»*i««! Un fawm Uatm tCaata N'«t«? PArm Himalaiain» 4!«i«i!'i!'iiM-.!t: oum car*tu que <iúu **!»¦.«. |f.««|ur.romo o *H«*>rt<» i!t<i<m reen.txtittt iiibj!» twm!} Ji saatba etllola a Trlbunol deacgttran.**1'H'tiiMU NO '•! I iil.Mil

fltlUUNAt rHUBHAtO "inini-iiu 4e chumbo**

latttMm prorura *ol*par «(.ir»tiíii. c a autoridad* Oa>«! ;ttn i Inbuual t>.t--.-*iB* ptttiso, 4» qualquer turtna,i --r em «.-.ji;*- o Judiciáriov aquela Alta Curte * lim dcque oa eminentes magistra-it.,» braillelroa ae curvem.ufMirluitaiBtntc, aos desejos....» t -Mt». ** lrai(úe* antl-drmoicritkas d» ditadura. Oministro quer "*.- .jtutr.*i" eJudlctirjo a prenarar-*« paradia» 4e lubtcrviencla Imrtur-

como pe'n fnlla do viveres, ctvmo o clinri|iip, os cereais, aiianha, n tiifto. No Hio falialudo. "PA resla — concluiu —o prestes a esgotar-se, a pa-ciência rio povo".

INSIX.riUNCV KNO CAIS DO

Vini.ftNCIAPôtlTo

Vai íi tribuna o sr. OsvaldoPacheco, representante comu-nlstn, pnra, em (Amo do um

MANIFESTaAM-SE OS ESTUDANTES...(ContiiuinçSo da l.a pda.)

deixou ile efetuar o pafinmcn-tn daa tn*tna cxlornlvns.

Com a aproxlmo{8n das pri-niclrns prnvns pnrcinl", reu-niti-se nnle-ontctn n con;:re-finçüo dn Univcrsiilntlc do lira-sil, para resolver n tmpiissewn ddfltlltlvoi Knlrctnnlo, na-dn ficou nflr.cntdtlo, por fnltnde tiúmcro, pois menos dc*I¦ 11 ni-c* representantes compa-recernm n esna reunião,

As primeiras vitimou tlndosorflaniínrflü dn nossa entl-dade central estudantil foramos alunos dn Faculdade Na-cional de Arquitetura, Impedi-dos ontem dc realizar duasprovas. O fnto despertou n tn-dliglinçío, não somente dos es-ttidanlcs ilnnuele cdiicandàrlo,como das nutras Kaculilinles,que se soildarlzdram com natitude por Cies assumida, decomparecer íis salas de auln,assinar ns listas dc prescheuí deixar dc fazer ns provasjuntamente com os que n.lopuderam paRar as taxas mn-joradüs.A PASSEATA DE PROTESTO

A primeira manifestação deprotesto dos estudantes dc hr-qullciurn, npns a decisilo to-mnrln. foi « rcnliznçfio de umníüntide passeata, pedindo aabolição daa taxas, nu s suaestabiliza.üo momentânea, (ler-cn de eem alunos daquela Ka-citidade, empunhando numero-

,sa-- cartazes, onde se a dlstt-Cós como "O aumento rias ta-xns prega o lünor.lncia noBrasil", "Crcdl:rio ria U.B.:Estude um ano e pague cmseis Vezes", "O problema doensino não se resolve com au-

t*Mtk *^ f-v^Pwíá&

l^tommofiiilQ

mentos", percorreram váriostrechos da Avenida Hio llran-co, rua Ouvidor, dlrl_lndu-r.eA KncuMndc Nacional dc En-gchharla,

Nn escadaria daquela escola,per' de Irczenlns estudantesesperaram teus cnle.tas, quetraziam ainda um esqulfcsimlinllzanilo a morte d.is tn-xns. Entre "luirrahs" i snu-daçfio. ns alunos dos dois Cs-tnliclecimentos se dirigiram íisala do Centro Acadêmico,on-de leve então lugar Impnrlan-te nsrcmblt-ia pari tratar donnr.unto.SOldDAnibDADE COMPLBT'

O universitário Milrln Ker-reirn, presidente dn diretóriodn Faculdntlo dc Engcnharln.nliriu n ser.silo, convidandopnrn participa n da mcr.nrepresentantes rins E colas dcArcnitctur.i, Dlnciln, Filosofiac Química.

Após movimentada rcunlflo,cm que ttsnrnm da palavra nsncad*micns Flornnlda Albano,Murilo do Amaral, l.uiz Ho-drlgues. Hanl Mesquita e al-guns outros, ficou deliberadopor maioria absoluta que óscr.tr Innte- da Ercola Nacionalde Engenharia ficariam snll-cMrtos cof. os seus colegas daFaculdade iVacional rio Arqttl-leti-n, adotando a sua poslçfinem face das medidas tomndnspelo reltnr da Universidadedo Brasil. Comparccerilo asprovas, o somente ns realiza-rão enro o pngnmcnto das tn-xàs absurdns não seja paraisso exigido.

Essa atitude dos nossos es-tudantes 6 uma afirmação doqtianto está desorganizada aUniversidade do Brasil, quelottia medidas dessa nnturczn,'inçando em sltiinç7! quasedesesperndora grande púmerode al' ¦ das escolas sob oseu controle. Ao sr. Iníiuiodo Amaral cumpre solucionaro problema o mais breve pos-slvel, ii fim tle que i.s nossosUiilversltAHdit não venham asentir ils profundamente osttaSta» 'Ia «un inépcia.

porionoia do Kstado Novo roíbem dura pura os trabalhado-res, que tiveram seus sindica-los fechados, perderam o «li-reilo aos dissídios coletivos, equando, numa assembléia con-'rolada pelo Ministério, ousa-vam falai sobre seus d teitos,enun logo presos, fossem ounfio comunistas. Concluiu pro-testando em nome do profeta-riado o concilando os verda-«loiros democratas o patriotasa resistir conlra ns arbilrarie*dados, para quo o pais volteaos dias do respeito íi Consli-luição, para felicidade do povoo para o progresso da nossapátria,

UM COCHILO DO«O GLOBO»(Conclitstln du l.a pila.)

dos, representado por funcio-nários norte -americanos acpilradicados, os «|Utiis delfim po-altivamente o controle danossa política econômica efinanceira.''

Passa depois o missivista aInformar que « governo doseu pais, por meio de nego-rlaçíics diplomáticas, masInutilmente, procurou "porum paradeiro o semelhanteestado de coisas, que consti-tui uma ameaça à nossn so-licrnnln."

Como se vfi. n bistónn doHaiti podia ser coutada ünmesma forma com respeito noutros países. Ilnstnrin subs-tltuir o nome riaquelu infe-tiz nação subjugada pelo im-perialismo ianque. Trumanoferece empréstimos tenta-dores, milhões de dólares,nos povos sem indústria dc-senvolvida ou de industriaempobrecida pela guerra, co-mo no caso dn Françn. Itália¦5 outrns nnções dn Europa,uara impor-lhes normas de(JOvêmo que melhor fnvore-çam nos desígnios de doml-nio mundial dos grupos fi-nuneciros, trustes c monopó-lios norte-americanos, a ser-viço dos quais está o sr. Tru-man.

Dificilmente poderemos de-pois nos libertar dfsscs mo-demos e poderosos agiotas,quo estrangulam atualmentea economia, o progresso e nsoberania da pobre naçãohaitiana.

Henlmenli', "O Globo" se-rã chamado " ordem pelo im-periloiivel "cochilo", c o sr.Knbcrío Marinho já deve tCrpunido, por sua vez, o reda-tor que ile'xdll passar o"cuntriiluinuu '. que denunciaos Imperiflllslos de Wash-iiiRlotl. K isso é imperdoávelnnm jornal como "O Uloliu",

ri*»t 8* «aa pmtm» aútm.tkm dt amaaiinwalq um*tentativa 4t 4nmnralij»'l*iatstctftülea.

»t.ol*, i»|»*»i.ii© Supttiw» TrikNnal fa-

dffal pediu tn(«iw»{.'-«* a*mitiitt».' da Jm«ih» sAtrn *.jiu.,».. éa u. i »ii.» 4a 8il«va. qtw ta cnc-*alra rccnlliid»an l*rc*l4io 4o DUtrila lt-dnal. TralftfftHM de um (**••»•dn de "h.u.* <«.»t'u** Q««*fri a "ministro de chumba"?

O mlatittra relator, ar. f !•$ai4 (.!!.. tux-.r cm plena**.:.» -ia Inhunal."Ante* 4a proferir • mt»voto, quero coaslgnsr a ettra>nhe«a qne ma cansa a fatia4a resposta 4o ar. minuto»4a Juttk* «" t<¦!•!" 4* In-("!*!<.»?.x«« que lhe fal dln-<nii. li porque Imporia e»>*falta ere dc*alen(io para nprAprio Tritiunal, «>*•• quero,nio |xti*. nem devo, com omen allencio, eonlribulr paraqne a aua rcpetlçio tenha aae canttltuir em praae, comprejulto do prcstl#ío e da »«•torldad* do Tribonal.**

A w-íuir. o ministro EdsardCosta dlt que "nSo ac trata,Infcllcmente, 4e nm ato !¦.•••lado, ou e*t*oridko**t ao con-Irirlo. tem sido comum ts%*deiatencío do ir. i • -u Keio,

Assim t * ditadura.

Violência PolicialPrcíxis cm SAo Paulb quatro mcntbron dn Comt«*ílo

dc Auxílio ao jornnl «Libcrtaçiloa

Ko ciUna át arbítrio |»Hcfalcriado p**!a dlla<lu<a, suce-dcwse rm to«»o o psu aa vio*lênetss wntra ft imnrerua. Aúltima aihltrarlcdada veriti*.ou-»** em 8, Paulo, onde fo-ram detidos no dia 11 4a cor*rente quatro membro* 4o Co-mu* 4e Auxilio ao qulntienr»-rto "LlbertaçAo1*. ófí*o 4eopoio à causa democrática deEspanha * Portugai, que »-publica nestft eapltfti aob adlreeAo dos Jornaltslas RafaelCorrín 4e Oliveira, Joei 811*velra c Moacir WemeeH deCaMío.

Os referidos amiftoa do jor-nal -Llbertaçáo-' estavam co-tando pcqttcnc-s eartoxes depropaganda 4o jornal, quan-do foram presoa por um guar-da-notumo e conduzidos &Delegacia de Ordem PoliUcae Social, onde permaneceramdcUdos até ontem. O textodes cartazes era o seguinte:"Llbertaçio — A serviço dacaura democrática de Espa-

nha e Portugal — Jornal fjuelodoi devem ler — A vendaem lâdaa aa bancas", tratan*da-se, pois. Ae attnple* príja-eanda eomrrcml.

O diretor da ComtsaÃo 4eAuxilio 4o quinscn&rio demo-eratlco. «tr. Mario Eancliea. dt*rittlu-ae ao jomallslA llafarlCorrêa de Oliveira comum-cando o fato e pedindo quefôwe divulgado e*se ato nttil-ttátlo da policia política pau-llata.

Homens 1% hm Falam «A,

(ConclasAo tln Ia pda.)tados, vereadores e senadorcomunistas, pois, ninguémtem autoridade para carsarinvatUdura*. que foram da-daa pelo povo. Assim sendo,só no povo é atribuído estedireito que querem delegaru Justiça.

E concluindo:— A cassação do manda-

to de qualquer representan-te é uma prerrogativa quecabe exclusivamente ao po-vo, dentro da ordem demo-cr&tici. Tirar-lhe es" prer-rogatlva constitui, p o 1 a,traição a um dos seus maissagrados direitos.

Ainda na praça Mauá,abordamos trís outros po-pulares, os marítimos JosòOraclllano, Kfxtnocl Laurln-do dos .Suntos e Manoel

Mecstas Santos. As palavrasde Ora:Ulono receberam in-tcgral aprovação dos seusdois companheiros. Adlan-tou i: x

Os trabalhadores naopodem ser a favor da soldados deputados comunistas,nem daqui, nem dos Esta-dos. Eles dovem continuar,a fim tíe que continuemosa ter as nessas reivindica-çOes defendidas.

Com n sairia dos nossosrepresentantes — Indagouao finalizar Oraclllano —-como Iráo ficar as medidasque eles Já pleitearam cmnossos favor? E ôle mesmorespondeu:

Ninguém se lembrarámais das m&mas e os be-neficios que Íamos ter irãopor água a baixo.

u»vimenfi(Conclusão da I.» pdg.)

tos democráticos e, mesmo,espirito de sacrifício consti-tucm uma das mais belas rea-lidados diste pais.OS COMPliOMISSOS INAD1A-

VEIS DA " T It I U U N Ai'op;uir

O dr, Mario Fablfio diz asesuir:

— Nüo basta, porém, que omovimento ajudisla se desen-volv do forma u que nos re-ferimos acima. Nfio basta r|ticse torne permanente: í precisoque ns ('omissões dc Ajuda,cum sua capacidade d. Inicia-tlvns n lôda a prova, acelerem¦su conlalo cm o povo, comas nmplas massas, dispor.tns aresponder prontamente, comentusiasmo e cnorffla, nos npí-los diários da THIBUNA PO-Pt'l..\H. Tem csla comprnmls-sus Inndl.ivcis, multas delesvencidos, de pagamento urRcn-te — e nfio podemos ficar pa-rndos diante das tremendasrcspon-nbll idades do Rrandc(ornai tio povo. Eis por quenão temos duvida de qne asOimisr.ôcs dc Ajuda tudo fa-rão no sentido dc que sc'a nr-reendada nií amanhã, sábado,dln 14, a quantia especial dc

NAO HÂ SEQUERSEMELHANÇA...

(Vonclusõo tta Ia p/In.)mava. O que ile dizia é nue'2.1 deputados do Partido Aürá-rio - restos dc um redimeeconômico superado pela re-forma a_rária — haviam si-do BUSncnsOS, entrando, po-rem. cm seu Instar seus res-pectivos suplentes.

.Mas no "Globo" bastou fssetitulo falso, esta torpe cban-tn..cm, para qne contra o (to-vürno nntl-fascistn de Dlml-trov, herói mundial-dn lutacontra o nazismo, os malapesados insultos pudessem serescritos. O que fsses ôrsãosde provocação objetivam comsuas deturpações é estabele-cer comparações entre aquelento do próprio Parlamentobúlgaro com n vergonhosa in-Vestida que ora assistimos emnosso pais, contra os manda-tos dos parlamentares comu-nistns. i\!as nílo cxlsle seme-lhanço alguma! uns, os n_rfl-rios hiilgaros, conspiraramcontra a segurança e o pro-gresso da Pátria que queriamvender cm troca doa dólare»de Truman; outros, oa comu-nir.tas brasileiros, sflo o» me-lhorcs patriotas e defensoresda Independência da Pálrln.i' porque se opõem à entre-ga do nosso petróleo e dn hos-sn soberania aoa americano",porque denunciam as tcrttatl-vns de levnr-noa h guerracom a Argentina, i que Tru-rnntt exige n cnssnçlli) dostnnmhilos que e povo lhoconferiu.

o Ajudista¦¦¦qua ;nta mu. cnuzBinos,destinada a despesas que, dcqualquer forma, terfio que serfiagns.

O dr. Enr.mann Cavalcanti,tesoureiro da Comissfio Cen-trai, pediu licença ao entre-vlstado e aer -tuou:

Isto quer dizer que, nlémdo movimento .ijudisla per-monente, enlnmos lutando pn-ra que seja coberta a quota dcCrS 40.000,00. Como diz o po-vo: enquanto se dcscr.nsa, secarrega pedra.

UMA CONTRIBUIÇÃO E UMAINICIATIVA

Nesse momento, entraramna sedo cia Comissão Central,á rua São José, 93, sobrado,dois autênticos democratas.Um deles, dirirjlndo-re ao ve-reador Otávio Brandão, dls^e-lhe:

Sou pernambucano e de-mocrata. Leio todos os dias a"Tribuna Popular" e não t.c-lero ditaduras. Trou::c milcruzeiros para o movimentode ajuda.

E foi lo^o dando sua con-tribulção.

O outro, operário, comu-nicou:

Moro no Méier e tenhopor lá alguns parentes e ami-ros. Vou fazer uma pequenalesta cm minha casa, baile ouqualquer outra coisa, e depoisvirei trazer aqui uma boa con-tribulção.

O dr. Roberto S'sson, secre-tário da Comiscão, respon-deu-lhe:

Muito bem meu amigo.Com Iniciativas como essas éque poderemos vencer e su-nerar todas as dificuldades.Bom democrata é aquele quetem Iniciativa, que organizaaml^oá, parentes e vizinhos,que confia no apoio do povo"O MOVIMENTO AJUDISTAESTA' ENTREGUE AO POVO"

O dr. Mario Fablão volta 6.falar, concluindo sua entre-vista:

E' isto mesmo: as Co-missões de Ajuda não devemser burocráticas, paradas. Esó há um meio de não se serburocrata: é ir ao povo, sentira extraordinária riqueza dossentimentos, da compreensão,do espirito de sacrifício dopovo. Enfim: ter ilimitadaconfiança no povo.

E com uni largo sorriso otl-mista:

O movimento ajudistaestá entregue ao povo. No selodas mais amplas camadas po-pulares é que desejamos en-contrar e sentir, poderosa-mente, a ação enérgica e de-cldida das Comissões de Aju-da. Faço destas minhas pala-vras um ardente apelo n to-dos os democratas e .patriotas.

Mnira a...Nos Imediações de um ca-

roinháo de írutr*. abordamosum popular. Sra o escritura-rio Antônio Joaquim dos San-tos.

bao suas as declarações queae seguem:

lu,,.) após, o fecitamentodo K.n.i.i) comum&ta. pa.ut.-ia ser leitor asstuuo da "ün-uúiNA t-Ot-üWüi, jornal qut*.ató eutao, so conheça cie m#me. ¦¦omul es.a atituac e ue-Ia não me afauei, por estejornal vir ao cnconUo de umuos meus ma.s ardentes üa—sejos: a renuncia uo ganeralDutra.

hoje 11 o discurso do depu-taoo JoaÓ Aníazònas e rc^ol-vi atender no seu fuièlo, Isto é.unpeuir, por todos ps meios,quo se rasgue mais uma vez utonstltuiçuo, o quo acontece-lá com a extinção dos manda-tos dos deputados e senadoreleitos na enapa do PartidoComunista..

Quero pois, — concluiu -que o Sr. saliente que, nào soos comunistas, mas também,todos os homens s.ncoro3 chonestos, estuo contra a me-dida que se lorja nas depen-tienclas do Catete. O povo econtra a extinção dos manüa-tos, porque sabe que caiada avoz Ue parte dos seus repre-sentantc3, pouco faltará paruque seja calada a sua tam-bem.

O dono do referido caml-nhüo que ouvira todo o tle-••olmcnto do escriturado An-tônio, "adiantou, por seu tur-no:

O PCB não deveria serfechado c se tal tivesse queacontecer, que a medida sotosse tomada, depois dc con—sultado o povo. Não agiramassim. Mas, decta forma, de-veriam proceder para a cas-sação do mandato dos repre-sen.antes que o povo elegeu".

"E eles assim não fa^cmobservou — porque sabem

qual é a resposta do povo.O POVO DEVERIA SER

OUVIDOEntre dezenas de outras

pexcoas, aguardava, pac.ente-mente a chegada de um ônibusque o dci:;asse em casa, numadas filas da avenida Rio Bran-co, o eletro-tecnico AntônioPires, um dos populares queresponderam à nossa "en-quête".

Foram estas as suas pala-vras :

Sou contra a cassaçãodos mandatos, pois, a consu-mação de tal ato significariadesconhecer o sacrifício ç -»todos fizemos para preparar-mo3 o no:so título eleitoral.Cassados os mandatos de al-guns representantes do povo,ronstrvtarlpmos que o nossorr orifício fora realizado emvão.

"Não è com o fechamen-to tíe partidos — prosseguiu

que se combate um parti-do. E esse- representantes doPCB se estão ocupando luga-res na Câmara e no Sçnadoou em aualfuer outro Parla-mento, ai estão com o voto dopovo. E desde que seja cas-sada a autorização dessesmesmos representantes defen.der os lnterôsses dos seus elei-tores, Isto equivalo dizer quehouve mais um rasgo na Cons-tituiçâo".

Regressavam os estudantesda Faculdade Nacional de Ar-quitetura h sede da sua esco-Ia, após a passeata, em sinaltio protesto contra a eleva-cão das taxas, quando aboí-damos o jovem acadêmicoAbraão Najma,

Inteirado dos objetivos danossa "enquête", respondeu:

— "Sou contra a cassaçãodes mandatos, porque tal me-dida é contraria ao regimedemocrático".

Scrn .'íiju.t os moradorcada Ponte da Saudade

ATITCDE INJUSTIFICÁVEL DRÜM PltOPniETAntQ EM NOVA

FnincncoProtestando rontra a atitude

do ir. Henrique Buck, proprle*tário de um terreno em NovaFrlburgo, que eortou o fornrrl-mento de Jgua aos moradoresdo lutar denominado Ponte daSaudade, declarou-nos e> ar. Al-f.*.¦-: ¦ Aires da Costa>"Adquiri cora dlflcnldsdes uraterreno era Nova Frlhurs«. Noentanto, o meu "niroanle" (*!•tlnho). o sr. Henrique Itaek.aproveitando a minha aoslnelaInvadiu o meu terreno, entrandodentru dos limites de minhapropriedade. Jcpols dos meusprotestos recuou, mas açora,cortou uma "aguada" que abas-tece parle da populaclr de Pon-te da Saudade . que vera de umterreno du goverao, JA Iii mal»de vinte dia» que os moradort*vem sofrendo dessa falta drAgun, Ji procurei as autorlda-de» policiais, mas me disseramque o assunto 6 de rnmpctítvHftdo Judiciário. Assim, venholançar o meu prole-to a pedir

as devidas provldiuclr.s.

4-*» ** mm»** at•*ilb#i#lwí«r* dmmk kmaimffu

'Mm i|.j*»*t »-•»*» « matm***» p*m *«* !*****• ***«te t* ******* ***** m>m*mta*lMt< p#n «**•#**#» msmin 4a latfa #*•!•- *•'• aVt**,-»"**-*), mt* de» <* ****** k**mw *id*de dt ir ali m idtlkk*ét Umol» ae »:*•**-»*»**** *. wal10 tittim a* •Ilha'*. m*km*¦¦¦* dr i»•**• O» 4*4* anlm.qu* i.ii..^i».?« Ir tm m**m4* t&mp*nkmm mMm f**»it»*a#r*i»4»»«.

jw tn* m t*A»n»ok*f »*« **,«|m,««j.ih m tím IwlKiai» 4»ji..ti-ti,, nn» *» *ih**t tm ti.itiiAtt! nm ptdsfa 4» tartaliM.

V-m d»* aiAwtoataa (»¦«<»» a»i.i ««iu» í«.6*mwi-,«*!*, • q«»n* "iif»r w«|wâMlt*aiai

» k*n 4 ptia * »-•*--** Va*dt *i., mt* t l**at ta-wAis,

II qitaoda w j»í*i«» cktrlMta>»,»„ »||I í-OJi.**» dl «».»4»l»l»tnt »t»r#*" M»«t#*» «i# ktwm a*waU », .Hj.*ii««í»tn ao i« f*f«-

tr 1 '««««iu.tr pttaiiiaw *»•irattl. E l«»it» lo*t«i»r*t» wik* aram "ju4««t".

I) nte a iraJM», tm tutu.rn....i, ata * l'»l«la C**»»ral, *aititidaniri freM»» ouviram 4*um do* bfltaaí»» «•<»ra*i»tirt.«ia ftiptllO «t» alimtle df «mufirlal do Esíitlto, qtw »«»i»-Ura t sMIorla. tm favor 4utJurcttl e «Ir e-fflttifiet»» ao at»•nruttilllurKinal ptaltraAo i»; »rraitairtoa «I* "*••'•¦» l'->ll!K« a- ki n tMe d» lama per**uotoa»th# enl»» por qu» atotomara o ndrarr»» 4* carteiraao referido affclel v". Ib» fa*ttt KOtlr que "ttolt de galioni.» dava M neler nesta ne-aocio".

Atsira qut soube dtsta tio-Itocla, um» dclejaçao da Unlt»*' 1.1.1.1 .mi Eitudaatet «« abiera motlmcnto, Indo Iroediiu-ment» a Policia Central » fimde »»tnr da alluaelo dai tttu-dante* presos. AH a loformi-raro • d» que nada constava arespeito,

Ui lr«s estudantes, efetlvi-i.i.:.'-, *à cooseauirtra a libcr-dade à umi « mala da tm lm-,.- •¦ a*raea» a provldfnelas davereador Aalldo ttarata. Duras*U at ;','•• horas * m*la qua per-maneceram na "batHlht" da ruada IteUclo, nio receberam liesqualquer allratntacto.

A salda, lhes foi tntrtcae ap.irle, qua "sobrou", daa conlri*Iiu:-.'.*.m »rtfeailada*: 12» eruret-r*»».

Os estudantes Pedro, Eduardoe Oled pediram-nos para, emseu nume. felicitar * entidade«Ia sita claue que. eom tantovigor, soube se colocar na defes».!... franquias demoerilicat er citar, náu tá o perra em aeralr ni^anliar-se para Impor otc-jptlto & Consllluiçio, mss,cmparllctiltr, d IíhIos o» esludtn-le* (Icniiicr »lof. o fim de quecri-"tu tírupiis. df-tlnados a ar,-(tannr rontrümiçiics para aTRIBUNA roi*ri.AR, sem temer„s -i -" e ns Investidasd.« po'ic!uh da ditadura.

E Animador o EstadoDe Saúde De Jararaca

Pelo prognóstico dos médicos que o assistem, serápara breve o seu definitivo restabelecimento

e ds en-0 popular artista Jo«é Luiz Cs-laians (Jararaca). vílima< de umrrrrnte deaaatre de automóvel, «o-t-lint'ia internado no "Hospital Ge-tul., arpas" e aos cuidados diV-r. Aldo Cordovll, chefe dc ser-viço da Enfermaria dc Clinica.

O citado dc saúde de Jararài-.ifelizmente c bom, e os prognóíii.co» M»l>rc o seu definitivo resta-bclccimcnto -.iio o* mclliorck

t dc justiça rcpiftrar (|uc n prr>-teza e a dedicação com que a';irom os funcionário» daquele eflabc-lecimcnto hospitalar ao as.istir oquerido nrli-ta muito rno|icrarn-iipara que não fo.ccm fatais oj lc-rJmcntos por £lc recebido.

Loco ao dar Jararaca entradinc Hospital, o médico de serviçonaquele dia. dr. Anis Moura, vetdo a gravidade da vitima do lc-sartre, compreendeu Imediatamentennc a vida do paciente depcndiide umn Ut_entO intervenção cirnr.pica. E n.rn trepidou Tn rcallzá-lajcomo di- f.;!o n realizou c com ex-c lente êxito, praças « sua rero-nliccidn capacidade profissional, nu-xUiado pelos doutorandos e enfrr-metros da clínica cirúrpica.

Não podemos, do mesmo modo,deixar de assinalar aqui o afetuvso Interesse pelo restabelecimentode Jararaca demonstrado vr tódwos scrvcnt;:ári"s do Hospital Ga-túlio Varfíai. E em reLição ao tra-tamento que lhe dispensam, cot!diannmcnte, dc'xar de citar o« no-mes dn chefe de serviço dona Mar-

pnrida Pinto de Almeidaicrm-lra Ceorplna.

NOBRE OESTtí DEENFERMEIRO

UM

Quaridn J.irurs<a deu entrada naHospital, já quam srm sentidos emvirtude dos ferimentos recebido'foi lopo conduzido para a saladn curativos 'c ao ser despido paran devido exame medico, o enter-itiriru José Mathias de Oliveira en-rniitriii! num dos bolsos a quantiade setenta c Ires mil cruzeiros. Ze-lrto e honesto, Josc Mathias entre-ppti aquela Importância cm di-nlii rro à adminiltração do Hos-pitai, com o lertcniunhn dos tem(nr.ipanheiros dc trabalho.

ftste pesto foi elogiosamente co-mcntndo, pois honra sobremodo tô-da a classe de enfermeiros muni-eipais, infelizmente ainda tão des-protegida.

AGRADECIMENTOO tr.ibnllindor Jofin Severino

da Costn, operário dá firma .T.-Costa, licenciado ara tratnmen-to de saúde hA dois meses, cs-leve em mssn redação a fimdc manifestar o seu apradccl-mento ii Companhia por ler efe-ttiadn o seu pntnmento Inteprnl.Agradeceu tnmbém 4 solidnrlc-dnde dos seus companheiros detrabalho.

DEBATIDO PELOS AEROVIÁRIOS0 ORÇAMENTO DE 1948

Realizou-se ontem A noite, moSindicato dos Aeroviários, uma as.sembléia destinada a disíuísão cvotação da previsão orçamentáriaporá 1913, t]u0 M aprovada porunanimidade.

Por proposta do João Batistaí.ins, a verba destinada à assisten-cia médica, transformada em vcrlmpara assistência farmacêutica. Foitambém aprovada uma parte do jjr-çamento de 47, que tinha sido ox-cluida, na assembléia anterior, paraestudo, e que tinha a designaçãode Código 312. Diversos associadosdebateram a questão do equipo parao departamento dentário, cujo re-gulamento será submetido a aprn-vação da assembléia, logo que cs-teja elaborado.

Através do seu Tesoureiro, a Jun-ta Governativa, respondendo a umainterpelação de Drnitrieíf Diniz, in-firmou quo está tomando as neces-sárias providências junto no Minis-terio do Trabalho para quo sejaatendido o pedido do sindicato, daque lhe seja concedido âmbito na-cional.

Em atenção a uma indicação doassociado Nestor Silva, a Junta in-formou que no dia seguinte envia-ria ao Parlamento um telegramaassinado por todos os presentes orespeito da regulamentação- do re-pouso remunerado.

Ao cneerrar-se a assembléia, fa«lou ainda o sr. João Batista Unscuncitando a Junta Governativa an'.surnir uma posição firme ií 'n-vestidas ministerinlistas contra osmandatos dos delegados sindicais,que não podiam ser cassados en-quanto aqueles trabalhadores me-rcccsscm a confiança dos que os ele'geram.mmummmmeeámmmmmmma ¦¦¦¦¦¦ ¦ —— *"*l

Regulamentação do des-canso semanal remu-

nerado ,Empregados da Companhia

Cantareira enviaram ao pre-sidente da Câmara Federal omemorial abaixo:"Os empregados em Carvãoda Companhia Cantareiraconfiam no alto critério destaCasa, a fim de que seja solu-cionado o pagamento do re-pouso semanal, conforme es-tatuido na Carta Magna odesde a data da sua promul-gacão." (Ass.) Antônio Afon-so, Antônio Corrêa, João Rai-mundo, Ozorlo Batista, IsmaelSantos, Manoel Reis, QuirlnoJoaquim, Bernardino Joaquim,Diogo Pereira, Ovídio Silva,Eugênio Paixão, CelestinoSantos, José Palavra, Crlsoll-

any Costa o Alexandrino Silva.

Page 3: H4* « U*****.**®*. OlJtW ***** ftm !'*• «' *í»ip*ÍlMs ... · ' táo ccnttâriot eot golpe* tpie o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*. a ditadura ainda ptxdende

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]\~.6~~ 1!***»•*<manatmai-w*- ' ¦ ti*mmmm**ttmiammmma yyyyyyy-- """" """¦«¦«*"¦*"***«

TRIBUNA POPUUR _.>?__ _____tWtWWMMHHMtWW «^wm**»"- - wWowúwuwwniwor ^iiiaaaiaaawwwwititia^waiwwwiw»» »i.w M..»i»»wi«aiwMa*»»*«a*»«i» «Mr.- i«ewMM

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es Mandatos e a Soberania Nacionalim<mm***tme**mem*

NAO _è étmâ** ttt tmm *y* m*km s* *•**-

4Í*ta>» é fj»# **»". * tm tettm A 4****»An mmàmm pmt**** *m* tm mm* ém mm*ém ******** tmm ****** • 4tpmês> }#*» Am>tmm, ti pm*, míwmo a mm tm. * m*^¥**m$ f^jpiM flpffW »**%|ffl?4l w*ç*9*s*} qnw (riüiHf

tnà» «t tmmmmmm atmmêm, t\m tm-**mm* mm * («mt* *% ttt* ttm ***** * *****tufèik* H<m étitmii*. é* Um immam*** Mimt **&**** mm**m* ê* ***** * Sajtmk* tft*m tk^m* A i*m i qut ém ** tM***m tm*m, A tm* ******** tm^rnSu (mm*, tm pr*s*pMtê, m* ¦ m**m <#«****. ******* é* m*b*m 4* i* pifa» mie tpttt me **** mi* S*mtmttm **m tm* m*Jm* tom**** tm • p**vét m?* t*® m tmt ********* étkmm** rt*-,.w* téét tmt mé* b*m*a* ************** ptt*UU1 ét mpnm* immúM. » amv**> ét m<*' ¦ -mm*. * mrvm Sé émam**,***, .. -,.. .*, tsinur # palit** *f ****** Mw«*> *».. s.,« a» m.mmmm'ém9i*im\ém tmmptmt*U_ m*mt «• 4» *#« If*» ftfrniSmmtt, m Pre*. . i frtanüM. tmtm v> tnftam of inmem,

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Oi cmmSm. mS*> »*»•**** iam* Ot «taa*R«ts* d«iMBíà«« em tmm momtntm* *t ¦di». A mflo. Chi «an^***. t« cata* tm* lu-K»rf*» r<t «íefwa Sjt hhe**l& t St mSeptrmmS* PAuu. tm St,\m taafntm S* ú&Sdaie Se*taam&iim tmt mévrm éo ptw», * Sa tobtra-ma •'¦» pt*Sm lt}itb"J*t*.

ir o.«trrl!ito *• pi»» fcli^arj f 4* «ii^í« St liste* û *u*i «».*B*crVàaMM » irie «tâ s« i»»mj«Io em e««« M*Dik« paHormMana A* •«* rwibfc-, o usina» &inw'c»í» r »b govCrno. *e leuotm tm tmamumt tc**S\tm atr-bttit m, !*l<Oio lUtltcnl «tn*Hii-Je» peia a* ****** Cl» « ****iO* tempxme.Pju» »:i»l>UK**e« rito »* ele dfílarar fil ni»» Rín-Sstm ée tepmttSsBtta tfo pmm. B' o t*So

'Sentirem* e Sa liwto». B »»í« » «»f«*»

mal *íe<lira u«e «» Tnhtt-a! ajna So imio p»«jw animam et bemtzt *So PattUlo raalor.tfctoaatt-teodo uta motm \u\:atatmta. lindo ««**»fava» <*ni*da». a" exemféo So ~te KOMxn <í«Vf. -«,^(^.«0 v-ttta. d«* ItUKi Sem riilmnal.O»" ne*»w «í« a ctel» do 'k«*_ <juc entfoupaia o a«e<lo«4rtt» eirtoca. ws» «««« ***** *fovom. ooi-ot prfMtot, o* «owaUiaiatuto S*

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i?1 vffdadf w«# 4««>âi d»t St**i fidiiMHiln.So J'ím-*» Cmami***, té pttémvm * ********St «** *m*m, ém i**m faiísia* a imite <w(ttpnlallHro ******** ém i«mwN da SStSwa,fim it*hmm SmS**- A*ft4» *•»»•» « mmtmmém 7*m**út* Cavikafltl. ttdimfa p****** *>**30 «"*»si*f* So afm, mj*l**t* tm* t* P.CB.,»,# %m «vm ptmémtet M^laiHf ém tkmttwt,í» oh* pné* pmtr mi Selem, pm Mwr »mi*é-*ia * p#i»«i#ia»d. |wi*<«. tm* t*mk o mnDivnmt» itpttmniat tn tam mttm k ******ét* r-v.tm o eme ãgnlfíea fia» i««»<iii a M.

titm o paio. pm i*m* t Simte Se tato itmKttt tm ê n *ei«n luií. Se emé* fOMoam o* po*éme*. Imie ***** Sa éemmtec-t. et*mt a tmvtm, *t*** (««te.»*», temi %•**** «<a hwMwal*ft****ir ée dtftfldfr a Co«m'i<íI{3o * a Ui Iwi*InraL wSdrtatmt* «lf*idai et\o* not t-tékmnura teUía •'• tUm, Si- o Ctmetttm* «*» *******t PMtar » Hulífí» <*—"» M» tméamtnto ********é* t***nh^mi*t* ie V nio pemMrk a <«*«-tt*t*tai.*** S* ietkma mth wawtlda t**t *«laA>n, atww-i *?»s rir**» «•HcWk* Ai P,S.o.-.»-, Ttúmmé BémttS* S* «a ««^ »'* *^* "J*U-fj» .ta dltadi^a *mS*r.\ oment o iiteu1 «ac__sa«-0 eu iniítuli "nUtmm" ém rnsi**»!*»*Iftthaot tme t*SOtm. I. p»ra «ur Ml trnt o*oteia CfMfan-ik» ttwpre ao povo drfttidrr anívj.*« <tw «wfrru ae*. ***** ta*k oriaiso» rr*prcttstaotn, èmotlt* qut rtrovft dr «aileio Uémt pairi«í<o tt h**tm t*et teu* dutitotct» P*ilaa»rnto.

Nnia rafiuíilhada tm om oo* «íIwju». a »o*lm*» iirrdiaia pata drt»r a «sda St rrat&o *» irnôfitM d* Outra. Qur, a» giawír» «?*»**dr«r.oattrrw a »«a *,i«5tadr"« o »*!' potlrr oailrfr*» do» »ru» dirrilo» «owra a ditadura e *

. i*-*.**?' ti «ur viu lasrr dr notMPáiít». atavia da I «r-uln-n daa Altiaa» otrsn*lu» .'fi-.c-a.-t.-a_. tura nafto dr rwravoi c dcrunucot. ,*

ALTO IMPERICA NACIONAL DE MOT

A HISTÓRIA DO CONÍRAÍO OE 10.000 TRATORES PARÁ 0 MINISTÉRIO OÂ AGRICULTURACORREIA E CASTRO EM CENA - 0 GOIPE OA

"SOCIEDADE ANÔNIMA"

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MAIS UMA VITIMA DA FORIARACISTA NOS ESTADOS UNIDOSUm bárbaro crime lança o terror entre a pop«-

\*u..u» negra de Alabama

Mai» •*»!« ia»p«itaaia «***f d»MÉ-rtria ^»#>iln« ?*• mt mim*tsé* raia elemi** S* mtm*i**i*>mm k**tm, M* * rmm** é* *tmut PtmU*. ** ********* ttttU» »pmm imétmm** 4* *>.-<«s*«»* S* MD-fed* d* tmm pt* **Ski****U**» tam t*^m*f* i*|*-ém, * i%Uka Smimú é* mm*m t\ *m*» m* *** ******** <*»f%Um Sm ******* *** mmmfmm **Watt fHMl.

t'ü St**** tmt** Bem********m. a Vim Cmuma — iwwttifl Htm*n.i*<* é* éMut* M MaWMítfp, d Ut*'****'*'", |ia«l»l*<* St. ***-*pttmrna* acituatas *» |aaiaaawM«i«m m |*i.»«*»iir« »»«*4**4.*w»dr ii»i»i«*. tá* tpttt pmâéf nmtm* \.i*iu**.** At* «UM ******* **'t faimu* Xmtmné ée WmM** muméam* aaaia timpirt lanai»*!.(.. |i#adr« tiiMi» aatif-ai»»!»'**** m i»»4 tmt Sim t«aud«.t«l. * dittdui». prtt {•.«.-«.<• da»i, Conria e C,«#ii*». ii4 4w*-i nmlém ptm*tA i»*»»**» p»«» * tal***t,i* St***, t'"***' r»»#i*l«ií»*»l»«•«Mo Sa taduHiit tmtStin.

« iiirm* iiiistft mm,*m tKtrtiHp

f*j» * f*i»*-* NiãímI 4» H»tttm e a \lm***M(t ét *§*9*Sma W imamò* tm m**àt f*»*^ Utamim**** S* IS ***** !.#*im, 4mi*td«t * mm/rnsM 4t»tjmtm f*'M»«*» U»«B» ** **mk A íímhw •artri*. #«*»- ifí»..*^» |«w.«nHi a» km *i'#ii 5í*(»»í: tmt**, *** t«««*:'»!kl«*f-*f !«»***.* awUrit tem'ma, é» ttoémáitm, m N-*ar*=t**, i--.i,tt* pm* *** ******* **"r»l|**»it C •{*• duri d« d**»l •S* *** ** Sm t**t tm******* *'\S.*m umn* am itmmpMm *mm-mantiam*?0 99. CORREI-\ K CASTRO Dl

CENA(* w. CimM» a CtMia. nm t

|»ç»rw d» «oatlaiHa d*. •*!«•t>tadaaidti»K>» d» prtiiSi*. wh dt4«i um fril*,.\_>iu>. r<a«ta rifmkiia» ial«*.te*;í#« 4» ttm * »»íaw» d* t't>i««.4« d» diiadura ll ixil d»»d«nata* A Ul» * Md«_ú»*l» nau *•*>tmat,**** S* »**ii<*» paia pi«f^r

uu-L-u-Lt vww *mtm m n ¦*¦* * " !-¦**¦ mm*mmm***m**»**m*mmm*»im*m*mm**0*m**m***mmmmm*^

tm sua cntrevlita Ule.íônlca dá o Reiterai MeuKMBOS TÊM i

RAZÃO.

O carioca e*tá ía:endo oscomentário** mal» pito.

rerros em tomo do» Ueiafo.res novamente traçado» en*tre oa de.embaixadores Ho-cha Laeoa e Antonio No-ki..-.i.i. cro plena seísâo CoSuperior Tribuna» Eleito*ral. A dlaputa vem de lon-rc, por motivo» ainda naobem esclarecido», mas aosquais não »erla estranhauma questão de nomeaçõespara o Tribunal de tlecur*sos. E t-üora se vem Juntar*ao escândalo deflagrado norecinto do próprio T.S.E, o-nome do desembargadorCândido Lobo, segundo dl-vulça um vespertino.

Lembrava-se ontem numaroda dc populares que os Srs.Rocha Lagoa. Antonift No*gueira e Cândido. Lobo, de-pois dc votarem pclo fecha-mentu do Partido Comunls-ta, não admitiam nenhumdesrespeito à Justiça... En-tretanto, quase entraramcm ii numa sessão doTribunal, onde trocaram in-sultos um pouco imprópriospara recintos como aquele.

O fato já c conhecido. OSr. Rocha Lagua disse que o-Sr. Nogueira era um bobo.lio que seu colega dc votoretrucou :

E V. e um bobo e umlouco. Já disse Isso uma vese você -não rc.iRiu.

O !$r. Rocha Lagoa, furi-bundo, dc dedo cm risle,chamou então o Sr. Noguci-ra de "imbecil". '

Diante da dúvida, o ca-rioca já resolveu fa_cr jus-tiça dc Salomão, na seguiu-te frase :

Ambos tem ra_ão...

tiiííi», forrié**nte. eertoéoprin lu lido ofieíúliénde ée1'olkla ée tua Cata Militar.,V.1« peruem ... inimigot éaéttndurn a.ue a coita ficouem converta e fotografia, otr. Jobim remlceu. "em par'te", a qutitéo. SSo deu ler-ro*. é certo, a pobre, famíliacamponeto, mat determinouque foriicreiteni temente* aojorem AilSo. l'n* doi* alen-tado* pacata ile tementet.

Ao *e. detpcdie, o gover-nador acontclhoui

— Apanha a* semente* naSecretaria, da Agricultura,thcâ, ma*, cuidado! Depoisnão te punhas a plantar ai-mò um louco!

PREFEITO DETODOS~OSCARIOCAS

O novo Prefeito, generalÂngelo Mendes de Mo

rals. falou pelo telefone in-temrbano com um vespertl-no carioca. Nada mais na-tur.il. desde que um outro_(.:/ai da tarde, conhecidoUt* »ua!> cores, chegou aanunciar em "manchette"qut. a nomeação do novoprcícito carioca constituía"vitória da opinião púbii-ca", embora o povo náo te-nha sido cheirado nem con-sultado sobre o assunto.

ÍIEALIZAÇÕESDO GOVERNOGAÚCHO"

ADÃO ALHKÜl G0SÇAL-

VES a história citdííos jornal* do ontem, do RioGrando — foi a Porto Ale-"gre

especialmente para falarlW governador WaUerJobim.Traia-se dn um rapte- doquinze anos, vestida à «<"<-clm, muita desembaraçado efalante.

ii serreiiirio do governa-dor, quo adora coisas pito-vascas, facilitou o encontro eminutos depois Adão enfren-tara. o chefe tio govêmo. _

Adão contou sua hmlo-ria: o pai, lavrador ein .So-ledade, com mulher e novefilhos, do qual é o mais ve-lho, náo Icm onde trabalhar.Por isso Adão resolveu, porconla própria, ir à capital,pedir ao sr. Waller Mimsementes e terra, quo depoispagaria em prestações.

Homem de bom coração, ogovernador, visivelmente eo-movido, mandou, chamar rc-porteis e fotógrafos. Posoucom o menino, de mão* no

Se* de Morai» uma noticiaItar.qullixadora: viajariapara o Rio tem espada Masdia em sesulda que querser Mo prefeito de todos ©-*cariocas". E Uso é que nâones parece de bom aagúrío.O povo tem muita memória,e os cariocas se lembram deuma frase parecida qun cer-Ia ver caiu dos lábios do Sr.Dutra, dlrendo que queriaser o presidente de todos osbrasileiros. Sabemos queIsso não passou dc mais umadas inúmeras frases comque o então candidato a di-tador procurou iludir o po-vo, inclusive quando disseque reconhecia o pleno dl*relto de existência legal aoPartido Comunista. E alnüamais, o Sr. Dutra acabougovernando mssmo com aespada dc general, que onovo prefeito promete dei-zar de lado.

Os fatos são por demaLsrecentes para que o povoesqueça, e grave sem as de.vidas reservas as palavrasdo general Mendes de Mo-rais. Principalmente os ca-riocas, que não têm llberda-de dc escolher o governo quedesejam, e lembrando-se deque o substituto do Sr. Ui!debrando de Góls foi no-meado precisamente peloSr. Dutra.

IIECÍMEM AO CRIME OS AGENTES00 IMPERIALISMO IANQUEPreso um dos responsáveis pelo assassínio do

diretor dc «La Prensa», dc LimaNo cuniíço «leste aoo foi as-

.as.inailn cm l.irr.n o jornalistae industrial Francisco Garland,diretor dc "l.a Prensa". Vinhaile liderando uma campanha, cmnome da burguesia nacional,contra n entrega do petróleo dosdesertos do Peru a um trustenorte-americano. A concessão ias.r dada mediante um projetoji aprovado pela Câmara, aliapre.--itado | cio Partido Aprls*(a — campeio do anll-comunts-mn naquele pais. Mas Garlandsoube tocar dc lal maneira osentimento patriótico do seupovo que no Senado jA não foipossível dar mais uni passo nosentido dessa capitularão. Osdebutes em torno do projeto ti-

j rcrom que ser suspensos c fssesmiseráveis demagogos "indo-americanos" a serviço do impe-rinlismo ianque, que sno osopristas, sc desmoralizaram porcompleto perante .. opinião pú-blica E dai a dois tlias Garlandera morto ao sair do edifício dogrande jornal conservador desua propriedade (porque fora doBrasil — c esta noticia talvezescandalize 'muita gente entrenós — não são só ns comunistasque lutam contra a entrega dcsuas pátrias aos tubarões insa-ciáveis de Wall Strccl, -.-ins Iam-bem ¦ liberais e conservadores...)

Quem teria assassinado Gar-

«ULÂ HOJE "A CLASSE OPERARIA*

Ianil? O povo peruano não tevedúvidas a respeito! o crime sópodia ser político e os respon-sáveis por ile deviam estar unsfileiras do aprlsmo, essa dinã-mica quinta coluna do dólar noPeru. isso partido que chegou adisfarçar-se de "esquerdista" cdc "anli-imperialisla" para me-lho res ervlços prestar a WallStreet... I. um dos melhoresindícios dc que 61 CS tinham real-mente culpa no cartório era aInsistência rom que procuravamdar ao assassinato tão discutidoum caráter puramente scntlmen-tal.

Mas a manobra desplstadoraera demasiado grosseira parasalvá-los, c por se descobrir quenela já estavam comprometidosalguns elementos da própria po-licia foi que o presidenle daRepública resolveu fiscalizar élemesmo o Inquérito.

Segundo telegramas da agên-cia inglesa Reuter para

"l.a

Prensa", dc Riicnns Aires, foirecolhido á prisão no dia lf) demadruga la, em Lima, o deputa-do aprista Alfredo Tello, cujapartleipaçflo no crime já parecefora dc dúvidas. Y. nesse mesmodia outro '-.uitado aprista, oprofessor Cisar Gongora, aban-donava ísse partido por ronsi-dcrá-lo totalitário e funesto.

Os agentes nativos do impe-rinlismo ianque já estão recor-rendo ro crime, como sc vê, pa-ra melhor facilitar n entrega dcsuas próprias pátrias aos seuspatrões estrangeiros.

NEW YORK. junho - «Viaaérea - m "Dallr Werfrf,etpeelol para a "Tribuna Pa-ptüar"» - A população negrade Alabama «ti tMrrortodacom a ameaça de novo* l.n-chamemos e crime* racial»,depois qae em Cam Iltll. na-qutle Estado, todo* os r.egro»ebr-ndonanun n Cidade da-rante m uf* últimas sfstm-nas, em coiucfluísie-a de um3A_.._.slnaio ali vcriliecdo. Avitima Sètti tenebroso er.me.nâo noticiado |«!a "sranç*imprensa", foi uma nesta de22 aras. Mary Noyea. màe r.»trfcs ítlho. e orâvu-a de cincomei»l O essasiico. Alber:Husy. branco, estava tomam,de uma verdadeira íüria ta-tísía. querrndõ expulsar todwos negros da rua principal m»cidade i

Na trríc da crime. Huevteve un» Indicai" com umveterano negro, Parrow a«»qual queria tomer uma hen-gala. Farrcw recusou-se, ali-gando qua precisava daqueleobjet.. pois tinha um defeitono pc. em con.".cquènsla d»um ferin-civto recebido n»guerra. Hucy voltou dal »po':co. acompanhado do outrt*Indivíduo, e sacou dc umafaca. repetindo a sua exlgôn-cln. Farrow bateu-lhe na ca-beça eom a bengala, pondo-ocm fuga.

Enfurecido, o branco foi pu-ra casa apanhar um revolver,9 voltou para a zona negrada cidade. AU começou a ntt-rar a torto e a direito, alémde dar coronhadas na cabeçados negros. Entrando num eu-fé. atirou no proprietário. Foicm seguida a outro café. di-rtgiu-sc a um grupo dc negrosque estavam sentados a umamesa. e. fazendo ío.o sobroÒIcíí. atingiu, a vítima, MaryNoycs. Como esta ccisse, cm-purrou-a a ponta-pc*. orne-nando-lhe que levantasse. Ma-ry ainda tentou fugir, cam-baleando, quando o assassinodeu mais um tiro, desta vezmortal.

Albert Hucy foi preso nessamesma noite, e libertado uodia seguinte, depois rle naga?uma fiança dc 1.000 dólares(vinte mil cruzeiros).

O bárbaro crime teve amplarepercussão, sendo gcraimoi.-te atribuído ao recrudecímen-to do ódio racial depois duescandalosa decisão do Jun deGreenville, que absolveu osvinte c oito llnchadorcs dc umnegro que se achava recolhidoà cadeia daquela cidade. RmCamp Hill existe um verda-deli-o clima dc terror, que pre-judica a vida comercial dacidade.

O crime de Huey foi d.s-

eu» Ido na convenção dos Ve-teranoit Negros, que se dirinluao Departamento de Justiçapedindo a aplicação da Seicontra o criminoso e medidasseveras contra o terror racial ino sul. I

üfytomiofaila

mm U CÂMARA CONTRA0 DECRETO LEI ÜO tiDiscutida ontem na Comissão dc Constituição alegitimidade do decreto-lei dc liquidação dos bensdos súditos do Eixo — Vai a plenário da reforma

da Lei do InquilinatoNa sesdLo de ontem da Co-

mltoâo dc Constituição e Jus-tlça o deputado Gurgei doAmaral apresentou um rtque-rimento no sentido dc que osmembros da Comissão fossemconsultados sõbrc a convcnl-ènesa dc a mesma se dirigir aMesa da Câmara, a fim dc quechegasse ao conhecimento doPoder Executivo estar cm dis-cussão naquela Casa a mate-ria que se refere ao últimodecrcto-l?i expedido pelo go-vèrno. sobre a liquidação dosbens doa súditos do Eixo.

O lider da maioria estevepresente e explicou que o de-crcto-lel que provocara o pro-testo do PTB por seu repre-sentante naquela Comissãocontra a interferência do Exc-cutlvo nas atribuições do Le-glslativo, havia sido sustadoem sua aplicação em virtudede providências cxtra-parla-montares que haviam sido to-medas Imediatamente.

O requerimento provocou osmais vivos c acalorados deba-tes, tendo mesmo dado orl-gem a um incidente entre osdeputados Lamelra Bitten-court um dos agentes da dita-dura na Câmara c José MariaCrlspim, que respondeu à ai-tura à grosseira provocaçãodo pessedista paraense.

Os deputados Soares Filho.Duvlvier, Lamelra Bittencourtc Adroaldo Mesquita defende-ram a constltucionalidade dodecreto-lei cm questão e sealongaram na defesa do go-vèrno do sr. Dutra. Flnalmcn-te fei a indicação derrotadacontra o único voto do depu-tado Josó Maria Crlspim.

Foi aprovado um requeri-mento do deputado AntonioFeliciano, no sentido de que oseu segundo substitutivo sò-bre as projetes em curso r.aCasa lõsse imediatamente en-viado à plenário. Po.tcrlor-mente a Comissão terá opor-tunldade de di.scuti-lo já comas emendas aprovadas pela

Câmara.Os deputados Eduardo Du-

vlvtcr e Plinlo Cavalcantiapresentaram o seu parecersobre as inconstlluclonallda*des arguldas contra o substt-tutlvo Ji aprovado para a re-forma da Lei do Inquilinato.

O presidente da Comissão,deputado Agamenon Maga-Mes determinou que os vo-tos fossem publicados Junta-

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O COI.PE DAS "SOCIEDADES

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Se Cm .'.«•«•" t"* • *'•*- '¦*'¦' **'¦¦a tmi*ii«li.B«> imifamtrktma e*>lou o i;u-j_r St* "»wrií4»d« ie.»I*»** jmiií apmmm-.te St p**im etnatfauM St et*tt*ml* e St ptod»-.ii tmktmSa, Al e*Oa t «íh* mtmt* pjiiwln»» rr«alt»*»«: • "C«

Vmm", * "Fmmmm Sttmfttviv.t",'.*¦ R. -V.WV? • Sm fdíwlflw**»*ti.*•.{:*uf», a <«.i*i*(í*«» St l".i*!« deOoro Perto fwlo "lm»t" «mrriun»*r»ni4ra«« St* âluisí*-... a, mera. *pi«|rl**to mmI_> to tttr.lt omj.-.iio ifiiií*.n«l ds lUí»*i« Fl**tr.lnrntr.

7—attorm*** tm "tmcltS*** am*ntma" a Tibtka Nodeoil Se Mmi'.*-. «Uri *'•'••¦* a peru ;¦*•*rallidi de* srepe» meaepelMU-r.frtr'*xtnr*nm. A diffftoç» **tnedttçin mria t^enat n rarimki"Made in Braiil* ae* traier» ia*!•<¦-.!• jí'.

Dianlr dfate e de ouiio» alen*I3iIm k rconomia nacional, como arnlreM So ;--.:!'• braiileiro »-¦-Eitadi» Unido», é qne v ImpSe arenúncia do diiador Dulra comi

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( Hft* * tpmn* * à r*t**tie(t.Gtftáte* ettS tmatt* Ttnmm,t m tmetyetrnttmmi ai mStté* mn-mf**** tpte m l*t tmmtt* tk * mmtmmt mtittat StHot*lmm***t, ttm* fiémvté O.#,A.o.._,i_f, Kmhetim Ittptmnt Itmet Ca-meit. t£tm ée mt*tm, Aiml* l* pmm* é**t *gtmde thpbmn enlatava qmkm*i* um piam

"pm* tmt At*mtér * tmmàoltmiot mo tami.lém é* tattttf. Pel tharnaé*4 éepee petmmte o C**mtlt StAtii*itlmlri Am.Amtrtc****, mme tmt* MCtetetemén a pma *Catétoa t fíémaré O. Rtéti*.. •-.. Oi nuMorrf litttepettei S*(iittma iUr<o«. teimo m »ê,m*Un . >• tfttpett* éo* ttmiem*.tia* éo Compre m* amtttemm.pnifuf tm* *tte ettS * m-riem éo povo a i*m éo* Wt§*natat ttéo - pedeeott** m*c^ttrmrem * C*m Otama.Hephmm. m hmur parir *mmm ctmério é* W*fí*t*. afn-meti qm * cíenéea ttmdtmtea inpst um etmMÜe á*s tÜia-tdot .-.-':•'-• ée HefíavooS •*¦tava ligada ao morimemo eom-tr* o* élrtitoi ém ttabalkaéo-ttt e Sai mtnotiat tm parti.

Et* at. Ot tpte meaptm *U*"mtpettat" éo* Riiktn 1*0 a

mente com o vencido, e quea matéria fosse enviada a pie- áníea «elução cen.iitueional paranárlo para receber novas I a Seleta So patrimônio o da »•emendas. Iberanla de n«_a Pilria.

tm* da meé'oerid*ée So ti-r.-.!.. como Robett Tagtm, Rt-charé llmlen e OBtre*.

ChapSlo n*o ptxiU fcm ée!¦¦-¦ tle qo* !¦*. .*"•' n at**o dotGe*W*/« éo rnooéo nmil-t**-,:•-, de ante* éa guerra. Qae-ter baidr oa tSmu d* Car-.'..'-¦ c«»no tmotati S itmptu-mente iniiStio. O que x qutrabafar t ama podetom t>ot de-moctitlce. querida éo povo. e !q«e testurge novamente numinstante de etime pmt* * **•berdede.

São fascistas e Aventureiros OsDeslocados Que Vim Para o BrasilSó NA ÁUSTRIA HÁ 540 MIL INDIVÍDUOS DESSA ESPÉCIE*

QUE COMETERAM CRIMES CONTRA A PÁTRIA

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iV. dn fl. — Os "des-locados" que o governoDutra está mandandovir para o Brasil sãoelementos notoriamentefascistas, criminososcontra suas pátrias, fu-gitivot da justiça popa-lar nas democracias eu-copcias. A correspon-déncia que sc segue, rc-latina ã .situação de ,'ií'Jmil "deslocados" na Aus-Iria, constitui mais umaadvertência sobra o pc-rigo representado porâsses fascistas c desor-deiros que a ditaduraesld importando para onosso pais.

VIENA, junho (Via aérea —Especial puni a TRIBUNA 1'0-PULAR) — O recrudescimentoda atividade terrorista dosbandos fascistas camufladossob o nome de "pessoas deslo-ciidas". ao longo da fronteiraiugoslava, os alentados queesses elementos cometeram re-centemenlo contra a fusão dospartidos operários na zonaamericana do ocupação, puze-ram mais unia voz om primei-rn plano a necessidade ile re-solvor rapidamente a situaçãodos "deslocados" na Áustria.

Na Inglaterra e uos Estados

Ncnni fala sôbrc o golpe de De GaoSperi-- Isso sc faro Braças ao tra-

li.illio cm comum dos. socialis-tas c comunistas, no sentido dcinutilizar o "golpe para n dl-rclta" com a criação dc condi-

çCes para a formação de umnovo governo com a participa-ção da classe operária.

Está em circulação hoje, po-dendo ser encontrada em tò-das as bancas, o n.° 77 de "AClasse Operária".

O prestigioso semanário, que6 um autêntico e lndlspensá-vel roteiro para todos os pa-triotas e democratas, encerrematéria de grande oportuni-dade e interesse, além da bio-grafia dc Luiz Carlos Prestes.ilustrada eom magníficos desenhos. Entre as matérias dtmaior significação, publicu"A Classe Operária", o seguin-te: "Mobilização de massa entdefesa dos mandatos" e "Nãoestá na Argentina o nosso inl-mlgo" (editoriais); debatessobre a questão do petróleo,

Incluindo um' comentando si.-bre as conferências do gene-ral Juarez Távora e um artt*go do jornalista Rui Facó; "Arenúncia do ditador, soluçãonecessária à nossa emancipa-ção, econômica", detalhadaanáiise da orientação anti-nacional do governo Dutrano campo do comércio exte-rior; "Porque existe um sôPartido na União Soviética'1,artigo do jornalista norteamericano Theodor Brayer; eainda comentários sobre a se-mana parlamentar, o segun-do congresso das mulheresfrancesas, a seção "O que vo-cã deve saber", abordando oproblema da luta de massas edo golplsmo, etc,.

Assembléia no Sindicatodos Carris

Solicitam-nos a publicaçãoda seguinte convocação:

"Convoco os srs. associadosquites para a assembléia geralextraordinária a realizar-se lio-je, dia 14, fis 18 c 1!) boras, cm1," c !_,• convocação.

E' a seguinte a ordem do dia:a) pedido de aumento dc sala-rio; b) uniformização dos bo-nés c uniformes sendo que de-verão ser fornecidos pela cm-prtsa diretamente; c) diferen-ça dc salário para os emprega-dos com profissão rcgulamen-tilda,

A DIRETORIA."

PARIS (Por avião — espe-ciai |.ara a TRIBUNA POPU-LAR) — O enviado especial dc"Cc Soir" ao congresso dos par-lidos socialistas europeus emZurlcll, na Suiça, entrevistouali cobre a nova situriçãn ila-liana o lider do Partido Sócia-lista da Itália, que i o cx-chan-reler c cx-combatente contra ofascismo na Espanha, [MetroNcnni.

Por que — prrgiinlou-llieo jornalista francís — n rrt.ritaliana teve uma solução tãobrutal?

K' que nela as considera-çScs de. política exterior Joga-ram um papel mais importan-te que. as divergências de or-dem iaterna...

Que pensa do novo gover-no de De GaspcriV

Sc ílc obtiver um voto dcconfiança na Assembléia Cons*tltuintc, não será senão por ai-guns poucos votos de maioria,votos esses dr, extrema direna.dos remanescentes ilo mussoli-nlsmo...

Qual será a atitude doPartido Socialista diante dissegoverno de cristão-dcmocratasV

Ku regressarei amanhã aRoma para votar com todos ossocialistas contra Dc Gaspcri eeu posso adiantar também que,cm face dessa crise e desse"golpe para a direita", a uni-dade de ação entre ns comunls-tas c os socialistas se fortalc-reu. E isso c o essencial paraa Itália. Quem está isolada nes-ta lula politica é a direita.

Como sairá a Itália dessasituação?

COMISSÃO DE ESÍUDOSDOS PROBLEMAS DOS

EX-COMBATENTESNa primeira reunião deontem o leputado Hen-rique Oest apresentougrande número de rei-vindicações dos «pra-

cinhas»Reuniu-se ontem, pela pri-

meisa vez, a Comissão Espe-ciai de Estudos dos Problemasdos Ex-Combatentes, da qualfaz parte o deputado HenriqueOest, herói da F.E.B., queapresentou grande número dedocumentos referentes as rei-vindicações dos "pracinhas"que participaram das campa-nhas de guerra.

O deputado Gervasio Aze-vedo, embora não fazendoparte da Comissão, e na suaqualidade cie ex-combatenteda F.E.B., esteve presente eapresentou sugestões.

A Comissão voltará a sereunir na próxima sexta-feira.

Mais duas vítimas datirania sangrenta do

fascista FrancoMADRI, 13 (A.P.) —O Tri-

bunal Militar sentenciou LuizRodrigues MarUnez, de 28anos, e Francisco MoadaAbad, de 54 anos, à pena demorte, depois de condená-losquinta-feira por acusação dccolocarem pequenas bombasnum armazém de viveres, emnovembro passado, para assi-nalar o aniversário da defesarepublicaria de Madri durantea guerra civil.

Os parentes dos sentencia-dos disseram que eles já seacham na cela da morte.

Todavia, as sentenças devemser confirmadas pclo gabinetedo governador militar da pro-víncia.

Unidos, porém, h& quem pre-tenda que •'¦••¦¦ problema é des-liluido de interesse,* e umácerta propagando, inspiradasobretudo pelo Vaticano, mo-biliza-so para defender os"deslocados" o seu passado fas-cisla.

Mas como se poderá dizerquo essa questão seja insigni-ficante, sc. so trata do 540 milpessoas, a maioria das quaiscometeram crimes odiosos con-tra sua Pátria?

Quo impede as autoridadesde ocupação de atender ao go-vôrno da Bulgária, por exem-pio, que, solicita a extradiçãodo carrasco Tsankov? Que équo ns obriga a dar asilo aocriminoso iugoslavo Anto Pa-velitcli, ao general Popovitch,partidário de Ncdilch, ao co-mandanlo do corpo fascistabúlgaro Ilogo.arov?

A preparação militar doselomoniqs fascistas iugoslavosso fil!- abertamente, sob Osolhos das autoridades ameri-canas do ocupação, nos campospara ns "quislings" iugoslavosem Saínl-Johanno (Salzburg),nm Spilalo (Carintia). Istonão é segredo para ninguém naÁustria. Nesses campos exis-tem escolas militares perma-nenlcs o destacamentos mili-tares destinados a serviremcomo unidades ile choque.Graças i. complacência das au-lor ida dns americanas daocupação, forma-se toda umasério cie roniüés e organiza-çõns, compostos do fascistas ocolaboracionisfas iugoslavos,poloneses, húngaros, ucrania-nos o outros, que concentramo preparam os elementos' fas-ristas para uma sonhada "ru-vnnrlio".

Os verdadeiros planos dosimperial islãs americanos o in-gloses com relação nos fascis-tas estrangeiros na Áustria sãoperfeitamente claros. A Aus-iria fica no coração da Europa.

Comissão de Ajuda àreconstrução do jornal

«O Momento»ILHÉUS, 13 (Do correspon-

dente) — Realizou-se, antes deontem, com grande ê.xito o atopúblico de instalação da Comis-são loeal dc ajuda à reconstru-ção i'-'.' ai "O Momento". Fa-laram, entre outros, os jornalis-tas José Leite, Aulo Carvalho(da U.D.N.), Jorge Fialho (daEsquerda Democrática), e Aris-ton Andrade, diretor daqueleJornal do povo baiano, cujasmáquinas foram destruídas porum grupo dc fascistas, que en-vergavam a farda do nosso glo-rloso Exercito.

O ato. presidido pclo advoga-do Waltcr Silveira, contou coma presença de líderes de diver-sos partidos políticos.

As linhas de comunicação mai*importantes entre o orienta •o ocidente, o norte e o sul, om-zam-se em seu território. Bl«fica situada nos limites dospaíses do regime democr-Mcopopular.

No outono de 1946, o pou.-ral Mark Clark, comandantedas tropas americanos diocupação, declarou sem rodeiosque a Áustria devia tornar-t«um bastião contra o oriente.Compreende-so assim que o»adeptos da diplomacia atômi-ca façam tudo para concontrarnessa praça do armas, a maiorquantidade possivel de tropag,o quo so esforcem por manter,ali ern reserva o maior nume-ro do mercenários fascistas.

Uma autoridade austríacadeclarou recentemento quo eranecessário aceitar no país apresença dos deslocados, e "fa-oilitar-lhes o acesso à socie-dade austríaca". Surgiram òu-tros defensores desses restosfascistas, inclusive o cordial[nnitzer, chefo da Igreja ca-lólica na Áustria.

Esses pontos do visla eon-trariam abertamente 03 inte-resses do povo austríaco, paran qual a presença dos "des-locados" representa uma pesa-da carga, üendo eles uma tro-pa do clioquo fascista, não sncompreendo quo aqui perma-neçam sob a proteção das fi.i'«ças do ocuparão norto-amori-canas, nem quo sejam expor-lados para o conlincute ame-ricano, onde não deixariam deconstituir um perigoso núcleofascista. O quo os imporia-listas o seus servidores naÁustria estão impedindo é queso dú ao problema a única so-lução justa o razoável, que émandar os "deslocados" rle vol-Ia aos snus país33 do origem,onde os crinrnosos serão ,inl«gados e os quo não tiveremculpa poderão recomeçar vidanova

SOBRE A CA SS A OAO DOS.MANDATOS — O deputado João.Amazonas, cm seu discurso deontem, que deve ser amplarbon-te lido e divulgado, disse o se-guinte sobre a cassação dosmandatos desejada pela reaçãoe o imperialismo:

"A cassação do muiidalo dosrepresentantes comunistas seria,srs. deputados, para o Legisla*tivo, a ala final, consagrando amorte do próprio regime. OCongresso. OU se defende autetal ameaça, que por aí anda, ousubscreve sua sentença dc mor-te. A saida dos representantescomunistas desta Casa liquidaráas últimas esperanças do povono legislativo c comprometeráo respeito que êsse mesmo povodeve ao Congresso Nacional, seráa liquidação de todo o respeitoque o povo deve ao CongressoNacional".

Quem quer cassar ns manda-

los dos deputados comunistas?Os operários? Os moradores demorros? Os camponeses famin-tos? A ciasse mídia- que estápondo no prego as filtimas coi-sas que possui? Os pequenoscomerciantes e os industriaisameaçados de falência ou, jácm falènci. ? Não. Quem quercassar i.s mandatos são a Stan-iial-d 011, o.-. Eiglits, us empresasque fecharam u nossa única fá-lírica de alumínio, 01 donos dacoca-cola, dc aviões e ônibuscomo o sr. Pawlcy, os banquei*ros dos lucros extraordinários,os restos do fascismo e os "des-

locado:," que vieram da Europa,varridos de lá porque serviama Hitler e .11 Mussolini pára ex-terminar homens, mulheres ecrianças nos tempos da ocupa-ção. Essa gente é que quer cas-sar os mandatos. Oue o povodefenda os seus mandalo»,,

Page 4: H4* « U*****.**®*. OlJtW ***** ftm !'*• «' *í»ip*ÍlMs ... · ' táo ccnttâriot eot golpe* tpie o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*. a ditadura ainda ptxdende

Péf !ha 4 min pçr tft aí'•^«im^.wiiw.»!^^ m~*,.i*h?

¦mimmiiiwoiiMoii.nnee^V'^-^*,,,t,^,.*.<-.',l^^mí^m**mua^l,U,l.^.,J ,r,'-x^l,e^,i,,l^^,jmm^.

O 0 *i •.. e â caravana pa$$ait On dêem tte P.f.D.

wbM tó4*i-* § ffui^ia i**»?- wmmm, tm mt tvtmtmí#5t» tem wuii«íi« rttj)U» fM^vnWA»; «am -tmoM «Mm,H*t% ptmeo $mk mo mim m *nwf«

Cttnvptm tt*> üln*m Ol e!#tt<w#i «i«e sj.» w**!** h«* tituwMM #t#H$M

t'«l# «w«M( í « <B*# • W MMál<«¦• 8 • Im rt» wm»*» p»n»f m mtUme* qm pr****.«• swjtop o» »«*g4*fis# <fe rtwwiMtiatia 4o §*«m#!#«»»§ |wr «*f* «l# «n^mii.* mil #t#*i«ir** fHm \o\ho, om lei * tím • Ci«B*ítlMfç*9.a c^wisiíitfia .,».«. e* tu***** Matar* ««tara*

mo vmnm do tsWaním, tMiinrun 4» tmt...

J%üi&//ícteífe o impmmbiMmíê0 ««!*• v«?««i|t(r Mn!wr Munia iMrio Ou4m m.4*ti • vir * toe, ««»tiú, «teflw^tnit, M**,_ irtidft «f» t*Âw-

t*»ti».., mmt, }%m*ih em tempo *tt*m \ Qm w? —Voi 4* jw«**# tjtií*. \m 4* Iwrôga I

M»M^«»<MMMWM>l»^»«>W»-»«>«<W*»*>»>MI»««>-^W>»««>»**l«.<M«li|»i»W<»«|l<ili

III) RIISÜBISE FESTEJAK4 /,PROMULGÂP D£ ÜUA CONSTlTUipO:

'ftU44/£*m~A CtaügMÜt» fr^H»Mâf* dMfmom t^miom 4» fra*

femmlfofmÇleW** Wm IsrawByw^WW^^^P wíf

¦™1vt? ™ »ÍW|>WW wW IWl jJpí^pJWW^

«HiSS-a é fntStMS fa* gtpUtttês &tre«t« fim, tf» f«».#f*?iiM*rt5.«4 péifti ee^uèis«rií«m tf» P«U§« èo 1X9.BQwHfft, MftBi tf*tS »'!9B$I>§ tf?PTB, ^

PU _p«rç}HSk» " RfíAáii» CaiaMtm*-» pr* s rí*ls?«ia 4»UMA» r»M* ífrnl*T tmtfa Bitmío tf» lü* A Cm*Utm»)emw&m t«4as « íL»4tf»S«*nuam«i.&Êiir «i4#m *»«;<«•

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wwifWffilBftf w |Wn» fw_fw -wV..'HMHnl*RHP ©W_pwwllWw^B(r ™wp- eW^&ifww«o I» ujwfiafuw »»r« tm ta<p»«f-»«. • «nr-ww mM*uÉmit •« peta, e mm m*mtm tfê r_wfRP*»rte« tf» Vm**oiüte4a 4a &i§4â éa RM,

E» «M_j_«r».tika cem m Ct,otfWàoj fraiastãia tf» »?#i?#.I» f^fN^f^ tfA Pf««taíl*fiotfa çaftM«tf»ç|jei 4a jMala 4aBWt tfrwwa w ram»tfs» »¦wuntfíMM nM baúret i«í-üe&rUts 1 ru ttftíiíteü Tfe««£» <m nu35!R«vw-í, im tfit»um ia cs «wr^ftfM pelíiiíe»pMI$4*fW*3 4* Wttf«S ««^

cl«ta* a a para m ftfal iwra ! itatM aa Rjesôfiea». mmqm mpmim a mim «* iratoi»^»» bo «««ititfo 4* fawtma hMn*Ai_s«ta • BppHltBt»ltfo 41* 4a, Piawttlíafia tfatia llanKAfa&c po miWffmwi*; Oaa$iiiui{&a ftisfilníwí* m\ití ctottit m mm* covt .trurúo tfu tf» i*»?* para i«4smntt», ja tttatfetfafU»,

A Semana Pariameníar Da BancadaComunista Na Constituinte FluminenseAbolição ci.li i • x.f. de í»í»um. «j.ii t lu: para a San (a G&*s de Campos — O deputado Walkirio deFrcSta* p«de uma linha tle bondea pata, o uatrro dã Engenhoca, em Niterói — Aproveitamento decxtenaaa ártaa dc terra» abandonas cm Cabo l?rio — Vibrante discurso do deputado Pasehoal

Danielli contra a emigração fascista para o Brasil*j>roiim*e>»' d<* tem llinino

«-• tml.lt:" > dl -»«:r»M<»lC*.«tUIttlBl* 4o Mltoâo 4* ti---Di* 30 iraiimo, »•» «i«* *e ,||.«blí*. cent ii.oo*» tíiu...i» f«.imUrti rm MttnH * *m lodo»o* 4tm»it tnuoiJis.,-i» e dituíioiilumintnm. ««a |Kvmnl<iiU »Cea»litui(ta .!. In»,., do Hi*.É*»e hutú.-u.. tt ,i»u,'ij.".(i,!., c.»*ld» di |kho flomineaie, queir* «t-i* nSOtO» por ume Ct•ll So^ertot, itibonda i-*lu»ttttt It-tilil;. ¦» t<; •¦< :. i.titilc» l.«A*»*».Mri« l-.ín!»!mt,u. nltJtüdo Moirdedo eon - mVivi unlcdidr. U poro tluml-ntOM, r.*r lio IkIji lí**4ik«f*demo» ri 1 ir»., d •». defender •w« Certi m»mj uni medir •¦»-erlMeio», cod pttrlolHmo, niopermitlnd.. qoe . ditadur* doic*o»r*l Dntra • tr*n*íonue eraJ«r» raort* t.' preelv» que lo-do» 01 flnraloen*e», tem dbtln-fio do convk(A*t ? .i-i- >-i n",-diríei. rttiri i»í ou t-.\ ,i,:.. n«ttm fllein» p*ra «polor «defender • *n» Ontlllitlflo, anm de qne * ordem, 4tr*nqoi>lidede • o pro(re*>o »e tomemum* realidade no Bttado doRio. Uma fonitit..i.."., defendi-da pelo povo, é mais forte qnetôdti as lnrestidas fascistas dosqne, ocupando postos importan*tes no ioi#rr. 1 central, coodn>xem • nossa Pálrla a reiioquedo Plano Truman o dos dólaresdo IreperlatÜtmo da Wall Street.OS TRABALHOS DA BANCADA

COÍtJNISTAA bancada comunista na As-

semblíla Constituinte do Estadodo Wo cí14, como i sabe, en-treiue i grande atividade parla-mentar. Leais e honestos repre-sentantes do povo que os ele-«eu, os deputados comunistasestlo colaborando frrandementepara que u povo fluminense tt-nba uma Constltuiclo A alturade suas tradiefies democráticas.

Durante esta semana que fin-da, estiveram animados os de-bates na Constituinte iluminen-se. O deputado Pascoal Danielliproferiu um vibrante ^Iscursocondenando a politica de portasabertas de nos*o ¦•¦.-.' ,--i . 6 cml-ri ...": ¦ de fascista» para o Bra-sil, fugidos de seus paises de,-ru-:-.-.. onde liojc existem rc-públicas populares e democráti-cas em vez dos regimes reacio-nirios e prò.-fnsrlst.i* »lc antesda guerra, c que colaboraramrom o nazismo esmagado nojcampos de batalha pelas forçasd» liberdade c d* democracia,ísses homens e mulheres quevim em maisn pura o Brasil,cujo povo continua faminto cdesamparado, com nenhum dosseus problemas resolvido pelocovirno do general Dutra, nitusio camponeses, frisou o depu-lado Pascoal Danielli, como as-severara o» jornais a serviço da"caixinha" impcrialisla. Stoaventureiros ¦ fascistas, algunsrom as mais diversas profissões,menos camponc:ri.

UMA LINHA DE BONDES PARAA ENGENHOCA

0 depulnilo Walkirio dn l-"rci-tas apresentou um requerimentosolicitando ao secretário de Via-l'5o o Obr Públicas uniu Unhade bondes para o populoso bair-ro dc Engenhoca, em Niterói,habitado por considerável massaoperária. Essa reivindicaçãoconcreta e imediata dos mora-dores dc Engenhoca, acentuoue deputado Walkirio de Freitas,n5o pode ficar dependendo deumn solução morosa. E' umareivlndicaçüo quo não beneficiasomente aos -onradorus de En-

*tfttt**-*, tmt tm» «UM* et t.tur*, ma» uu;Wtu * tedstiiiiM**i«»M»l r m t.Uait.

AUXÍLIO A SANTA C\U DEcxwot

VvIUl»,» A iiifcuo». O díM-lido »»*l».i(w de tu,!*» «>•!«¦«<.,t->u im inxjwriiBMflto loltci»Undo do ituilmo *lk<lHi«> «i**tuas de **-.. Itta c àgm* -,*;* *ftanu i.j>« «tr Ctm_po« • p»<»o Atilo N. S. d* Lsí". «iev»4oés framie» 4tf»eul4»dei lm»n-c*lre» que *u*»í»»«ut •mt**»ii4»ltiUi(.>ct llt »«li4»4(. O «-(*¦Ci aj-stif..!.,« aioif* OttUu te-qutrtmeaio pcdiBdo • motat*íttt4» um» f.teu.ij ile deputadosp*ra ortaaiur os feslcios 4*pn»iau.«*v£o d* Coa»ttiui(4o (lu-Rtiocote, lendo »ido Indicadosos nomes d«« scfuiolrs depu-lados: Uareclos' feio, do 1* 51».pnrsldeoit; Walkírto d* Fieilu(P.C.U.) c iJií*r Foniec* «

niisoici o* Mana p»«i«m«e-!-- ü» C*t.isíísíifei# flttmiotsie,tel o pr»»wwi»4a p«l« de|>ul*doMedulo ttiiiito Ufii .thtt mf*Mlr»*to 4a tmseruii.ittJb.-f.KMOwrkiB» «a oom* t--'-:,-lí*i«»«»l*t->4o «m* *r<tim«nt4.(4o iSKonttttitrti. o ciuodotft-i.v.» tssotjxito* 4* litro* ct ot-mtM »!.-.-:, o deputado t ¦¦.-cole t. .ísJcüj Oeti provttu serum fato inK.}üai*kti, t nio ua"«.at» dt Cstwhiah*'*, • w»*-»to do imprtialum lasque »oUn- '. I 6 Kl ttttCjo do 00»ir*ntfon»*r cm uma coífioi» dcW*ll Sitttl. iuíc-tie o orador*o brilbaot* p*re««r do mini»-In* Ribeiro d* Co a, que ora-pou o emtt* d* chefe de Pollciid* i.»i .t«í Federal denote ••(,\iin<j do míeltlro Joi4 li-obares. *, como lol» tm à tu*ditposi(io lodo* oi elementosde pru*'* qne por u lun eils-

HobcHo SiHeir*, ftie* doi* cl- |lt»*«t coalrt o Fartldo Otmuolila, «« este, em qualquer lera-

po, tlvesie pralltado ato» eon»irários à ifjurir.;» • aot inle-

itmos do í'. l ti . McrtUrto».A PENETRAÇÃO DO IMPEitlA-

LISMO IAN0UK'••-•¦¦¦ dos du-ursos mai* iole>

NHN «Kiotttl». No Mttftla.otMm »lf,íi4#* c«om o l»,Ctí,ois m*i* -ram qottqurr refe»lioci* M«.U>tdof'« por pmtie domlofM» Hifcílr.» di CmU emsím hóli,,!a tolo.AI»HUVI_IJAMmO DE EX-

TENSAS AREAI EM CAtlOFRIO

Eslsletn em Cabo Fria e*icn-ut *t*** de terra aforada* *oindu»lrí*l Mif-ííl C«uto, queBio ot cnlti»* Iil »*tt dc 10•Ml. O depuudi fêieoal Eli'dlo Danielli vai i tribuna *..-.-.nome de »u* haaaada, iprataalium rvqtterimrnto »«licitando àPrefeitura Municipal de C*boFrto tomei* u/n* c<&pi* do ..;-,•traio entre o «foraote duque-la trt* m a Municipalidade, con-•Jdcrâttdo que *e r-.-.»i ,s:r.i.ta» áreas fStwm aforadas empequena» propriedades, viria fa**orwt*r k cl*»»* medi* c o pro.Irtarlado loral, e permitiriaom* m*for enpsntio dt cidadeno 6nl:o sentido poulvel. »Umde l^an»form*^»e em boa fonlede renda p»ra a Municipalidade.

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TERROs O

IVELMENTEDa "QhEXPLORADOS

peranos SP'SALÁRIOS MINGUADOS E LOCAIS ANTI-HIGIGNICOS - NAO «imflça. hcmb ucmiío. ao gra-E* PAGA A TAXA DE INSALUBRIDADE ~ VÁRIOS DISPOSITI- ^J^ZS04UnlSa^:

VOS CONSTITUCIONAIS DESRESPEITADOS

Centro Democrático dePiedade

IO Centro Domocrntico e Progres-

«ista de Piedade convida, por nossointermédio, Iodos os^ous associados,pnra a Assemliléia Geral ((iio farárealizar nn dia 14 do corrente, emsua sede, à r. Manoel Vitorino, 'JOS,quando serão tratados assuntos deprando interesse para o bairro.

Cerca dc trezentos opera-rios, homens c mulheres, aduUtos o menores, trabalham nafábrica de Chapéus Manguei-ra. na rua Oito de Dezembro.Situada ao pó da ponte da es>taçAo dc Mangueira, defron-tando um terreno abandona-do, esta cmprôsa. embora dosmais fabulosos sejam os seuslucros, paga baixos .saláriosaos seus empregados c as con-dições dc trabalho n&o são demolde a estimular atividadesprofissionais de cada um don-tro da fábrica. Elevam-se adezenas as reivindicações dosoperários: aumento de sala-rios, higlenlzação c segurançados locais de trabalho, Insta-lação dc um refeitório para asmoças, etc. Alinham-se ao la-'do destas, os direitos constl-tucionals dos trabalhadores,que 03 proprietários da Man-gueira — assim denominamos operários a empresa quelhes explora — ató hoje ndoreconheceram, embora Jâ te-nham transcorrido quase no-ve meses da data da promul-cação da nossa Lei Básica.Entre outros, não são cum-prldos na referida fábrica, 03preceitos da nossa Constitui-ção, que garante o pagamentodas folgas; proíbe a diferençade salários para um mesmotrabalho por motivo de idade,sexo, nacionalidade ou estadocivil; impede o trabalho tíemenores de 18 anos e mulhe-res, nas indústrias lnsalu-bres; reserva direito à gestan-te a descanso antes e dopol3do parto, sem prejuízo do em-prego, neirç do salário, etc."TRIBUNA POPULAR" NA

FABRICA DE CHAPÉUS'MANGUEIRA

Todas estas Irregularidadesexistentes na aludia fábrica,foram-nos reveladas, quandoali estivemos ontem, pales-trando com diversos traba-Ihadores.

Operários e operárias dafábrica Mangueira trabalhar:1.,na sua esmagadora maioria,cm maquinas antiquadas.Apesar disso lhes é constan-temente exigida maior pro-dução.

A chegada à fábrica comum minuto sequer de atraso,sejam quais forem os motivoscausadores do retardamento,significa a perda do dia o, ásvezes, uma suspensão.

Dada a natureza dos servi-ços executados em diversasseções da empresa, onde ostrabalhadores estão sujeitos afreqüentes acidentes, no inte-rlor das dependências da men-cionada fábrica deveria exis-tir um posto médico, cuja ins-talação não foi feita até hoje.apesar dos reiterados pedidosdos trabalhadores.

INFRINGEM A CONSTI-TUIÇÂO

Na fábrica Mangueira já es-tiveram também, vários fls-cais do Departamento de Hl-glcne e Segurança do Traba-lho. Estes, porém, como emgeral tem acontecido, fizeramvista giossa de tudo quanto

viram. E os operários contl-iiuuiof.i a executar serviçosinsalubres, tem qu6 lhes tós-sc pago o material necuí.'.-rio à sua proteção (máscaras,luvas, etc.) o adicionadas aosseus salários, as taxas de In-salubrldado, a que Uai direi-to. A falta de higiene conti-nuou a reinar em todo» os lo-cais de trabalho. Não foramconstruídas novas privadas o.nas existentes, introduzidosreparos de qualquer nature-za. A construção do refeito-rio para as moças também fi-cou para trás. Construíramsomente, uma creche para asoperárias. Entretanto, de ta'.melhoria, as trabalhadorasnâo obtiverem proveito ai.cum. A creche sempre foimantida fechada, encontran-do-se, atualmome, abandona-da, servindo de ninho pararatos e baratas. Esta situa-ção deplorável da creche édeterminada pelo fato do aempresa, desrespeitando umdos preceitos da Carta Mas-na, despedir as suas cperá-rias, Quando estas estâo pr.raser mães.

NEGAM-SE A ATENDER OSOPERÁRIOS

Tal como nas demais em-presas, os operários da Man-gueira já foram oferecer aosseus patrões a sua colabora-ção, npresentando-lhes, poroutro lado, pequenas rolvin-dicações, as quais, dada a sualnsigniíicáncia, de pronto po-derlam ser atendidas. Os em-pregadores, porém, mantive-ram-se intransigentes. E, ra-ramente, deixam chegar aoseu conhecimento as reclama-ções des operários, sendo maisraro ainda consideraremquaisquer dos pedidos que lhesfazem os seus empregados.

MAS CONDIÇÕES DETRABALHO

Várias sécçOes funcionamna fábrica de chapéus, a CUJ03operários ouvimos ontem.Destacam-se a3 de própria-gem, onde se lixam e moldamos chapéus; palha, encarrega-da atualmente da confecçãode chapéus de chuva; tintu-rarla, mecânica, caixotarla,armazém, depósito, etc.

Na primeira destas secções,os operários trabalham asni-rando uma poeira fina, nâolhes sendo fornecida umamáscara protetora, emboraexistam algumas na empresa.Estas, porém, em pequeno nít-mero o deficientes, são dis-tribuidas aos protegidos, aosapadrinhados pelos chefetes eencarregados de secção. A fal-ta de higiene, notada emtô-da a fábrica, se acentua maisnesta seceáo.

Salários, cuja média naoatinge a CrS 26,40 é o que per-cebem o.t operários do Arma-zém. Ganhando esta miséria,como os demais empregadosda empresa, são forçado de-vlçlo à falta de guindastes noseu local de trabalho, a uans-portar no braço, grandes cat-xotes de p2so nunca inferiora 60 quilos, atingindo, por y|*

ses, a 230 quilos. O excesso deprecaução com quc trabalhmnestes operários lhes ti»ftt evi»tado graves acidentes.

Aumento do efetivo constl-tul a maior reivindicação ao*empregados do Depósito, pautsslm exise o serviço de quese dcslncumbem. E querem oarejamento da dependênciaque ocupam.

Lidam os trabalhadores oasecção de Tinturaria comágua íervente e ácidos corro-sivos, sem que lhes seja danaproteção de qualquer espécie,o que é verificado apenas, ain-t!a de forma Irregular, c tuma pnrte dos que trabalhamr.a lavagem da lã.A NECESSIDADE DA ORCA-

NIZAÇAO

O relato d03 trabalhadoresque se aicrcaram aa nossa rc-rortagom terminava. Aproxi-mava-se a hora do reinicio daJornada, interrompida pelo

mmm OBãssiffôado

UMA CANTORA NRGRAAm mm m* f ***** som êmumm mm « mmtméé im* o» tmmoát étm om, ftamom, t*d> ornam, 4$mo mám o #>** • iam ptffe* # eottm mm*muiê*\ m<*«* #kí &**»» m *m*w*m t*4» mt tmt*, $m**4m nm emtemmímkmm *§m*wm, toh 1*0* é* tb******* mMmA 4**

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twffWif Wf pWPVf$ 4 S*iáj0d)OmomtÊÊta* mmoÀh imJmSbt iutíiiéiIii

; fim* m ÉK^wm, * fim *m.Om h*A*.**o ., Um* itamemtmS **ti*«e om tetos*osm w» tt ê * tmafmtt*t*m*m mi m*m pt*,ít*ittOtr* «Vá» tüUmiti *t*1m ttmom, mm, t*m tm/w, t**i^ t*mtSS, m0***i* tüaU km-o a(ter, em notrn d* «tl**»mu* tomado ma «*, ..íí» th»*i&tt*i . tmtm** -i-^e jfelom »*tw, Hmh* Mm *4 a f4*>tot* m>0» l%t&kjt, Sl,,w-..-» Htnwl o* ftdtma hk«Mb «Ata, MÉMlmh rolot.i*hw* Aiiutw*. Tttmo», td* tmm, o ttml atUHuoMMM » » i*t* wtmomáoit*éi **u, imtteitti d* i*,o de tjimgfa Ho^Mk tt** um mooÉmtmtt ato *» ««w^MtoíAf» de «sfta **#* tmmsX Sdmma e\m>detmm, * ptamk taomttd* àutmomttteooa, tt** tm togsdemát

temtetado tm teth o mmda, ttv* a tustidaeiedad* do nokat*Rí*m*-tit, t&mmtet wm mti*d*te mítttm dt m tm*. matm emp«te prwiwwNíí» radM, mgmts a msk a tm mm»tmom. LT elm qm Umt^ Alterne 04 vomptttm. aUm dottpetidm de tdnma, et temam "otwtfmitvOi.t*)*!*** _mtettlm m teus mmHw ttiakm, tado » i»i«kttm * todo oprofmio f4t»moea do mo ptite-ç»*!*, "IU*mo, kwkaf, "Oottstrm Mote*", "Oh ftttt, eo tina them OeSU", todm tt** deournatm biMkm. tepmuodj* de tm* iitemmidad» * Ik orna dt,heaieto tenmertet. itâa mau uma mt dstptttm *m imm«JWsf» » admirar** per tm ttmtimaeot» mtttktd tm qm tetmimlro o "fitf" eom a tm Hlototia itaiwatirtl tm feda «mmfa tíoBlmio, DM • parado** tvtdeiOei Kt * preeooetitodo r>me.-mmtfãno pata eem orna toso tm cum tooirtniiitortpmtm imiameete aquilo qot tle* ttpolkm pela amada tmmfuttdKodo etptlho. Na etmttíOi*{So ortna ttta e«t ano* eaite*0 "iast" ammfadee, tom toda a mm tlqmtta de Hmhtet t derimai, O ptodttfí» ttetiitl d* ttm CtuU % de ttm àtojt. deum Cap!*-*!, em lim de tefa ptttmo nln o modeal do* /'>•fade» tlmdo».

Dee^hjt Mayne* oal ttteoottar atpd um paMeo tompnematoa e eotaslaita, ES* i« totootrar aqtd o» Omiot dt taem.a* oom* taèteelm tptt nêo tietam do H**km, o 'Uoek /«"iu tépttta do «mmw "Pai loSa". todo imo eom a atimltaeiosom jwtvMntâ» ite neiio povo * da ooua taça ktatàtiit»,

U. CABRALI kotleff. além de Batuca^, deI Francisco Mlgnone. contlnun-»..*. ní-.wí inopólttos. Da-:Wlrén. um dos composilertimodernos da Suécia, scrâ bre-vemente apreseniado. atravésda "Serenata" para Orque«-tra de Cordas. Bnqu&nto v.aguarda a vinda de outrv.-.maesTos e novos màslras ps-ra participarem da Têmpora-da de ItH", continuam iu au-ciíç&e4 com o mesmo brilhan.Usmo de sempre.

No próximo sábado, dia 14.ás 16 horas e na terça-feira,dia 17. às 21 horax, será aprt-sentado o 8.° Ooncfcto pan*a série de sócios, cujo programa consta do seguinte: 'ft-chalkowsky. 6.* Sinfonia (Pa-tática); Aaron Copland, AnOut Door Ouverturc; Loren-zo Fernandes. Batuque (Dan-ça don Negros da Opera Ma-lastarte); Strawlnsky, Pássarorie fogo.

CONCERTOS ANUNCIADOSSexta-feira, 13- — Ema Sn-

ck Teatro Municipal, às 21horas.

Sábado, 14 — O.S.B.. noMunicipal, às 16 horas.

Domingo, 15 — O.S B., nr>Kcx, ,às 10 horas.

Domingo, 15 — Ema SacR.Teatro Municipal, às 21 ho-ras.

Segunda-feira, 16 — Cultu-ra Artística. Cantora Doro-thy Maynor. Teatro Munici-pai, às 21 horas.

Segünda-felra. 16 -- Con-certo da A.B.l., às 21 horas.

Terça-feira, 17 — O.S.B.,nn Municipal, às 21 horas.

Terça-feira, 17 — GulomarNovais. Teatro Municipal, às17 horas.

Quarta-feira, 18 — CantoraDorothy Maynor: Teatro Mu-niclpal, às 21 horas.

Sábado, 21 — Concerto vo-cal. E.N. de Música, às 21heras.

Domingo. 22 — Ass. Musl-cal Pro-Juventude. A.B.IVàs 16 hqras.

Terça-feira. 24 — PianistaFirkunsny. Teatro Municipal,às 21 horas.

0RQCE3THA SINFÔNICABRASULS1HA

8.» CONCERTO PARA OQUADRO SOCIAL — Pm*s*-guindo nas atividades ertis-tkai, a Orqucitra SinfçnleaLr.-i.-..<:,«-.-» ccnünua prwpar-cionando aos seus sóctai. atra-vi» da rcçôíMüa de Srfnkar.ne«if. audições, tntelrnmeittedo agrado publico, pela «ele.çio dos ícus programas. Ten-cio apresentado a «intm tio-íônlca do Cavalheiro da Rosae a monumental obra de Pro-

£4?s Mangueiravens. Muitos deles Já havln-mes tomado conhecimentopercebem nlnda salários mi-nlmos, embora a sua produ-çâo em nada fique a dever ádos seu:; companheiros atltil-tos. Trabalham cm locais tn-salubres c nilo ganham as ta-xas estipuladas por lei. Mos-traram-se satisfeitos com anossa presença, adiantandoalguns que já tinham conhe-cimento do projefo de lei dodeputado Dlóçcncs Arruda,elevando de 100 % os saláriosminltnos. Falaram-nos entáoa respeito do mesmo c do quccarante o pagamento do rc-pouso. -Respondemos hs «tiasIndagações. Esta belcceu-scassim, entre estes jovens tra-balhadores c a nossa reporta-gem um debate democnuko.Findo este, os operários dafábrica Mangueira, não sò osJovens, mas todos aqueles quenos cercavam, declaram-seconvencidos da necessidade dasua Imediata organização ia-ra a defesa firme e coiise-quente das reivindicações quehaviam acabado de relatar.

Casiinira inglezaiislM, Unkt* i«fl#s Ima mfmiQt, wtlro'OI 78.0O, Cmimurn m^imm rff*dt Cif

175,00 ® c««f»RUA DA ALFÂNDEGA, 14«

OS \llNSiliílílllh IHiü l-IIKIII 111^ ETELÉGRAFOS Sffl EXPLORADOSEM HORAS DE TRABALHORedaraaiR, per Imenuéiíío da TRIBUNA K>.

PULAR, «m reparo no eipetlienteO* tmmmt-üo dtm Conoto*: QfüítWií VM psífARO ISOo Teleçrmtm alo «e* Iw»1 r-JCfBPlirRfRten* jmia «kliwr o lintolH».s - Teço nU ditmt sTratMilham l, 1.19 borw oih^' mm nm*- tswtiasU e* ehttto

ma. .««w fsfM»aj*i i\ean ttmat*« d* danuítt® e tetmm,

%Vm nmiméro volt* à eas«m í»4.»í«j it Um do fffilmarmuro p*i*s umuioiidotlmo, dmm uulf-is mm, ai»*--mo:~> OtntiAmoK miam de ío.me eom mil e um «terei**, mbmmhuw iíír*íia, o» amem*stvm tio pttmntdmi doMm IO mtÜO O ísiéüiliiM» t'.-produçâa, *#m n» k*«r emconta a> dificuldades aue «».ritmam^ «mt a faJta deüanftfwrte.

— Cemo funetotiáiioí. de-«ii*mai trabalhar *oment«6 horas diária», eon» acon-teee rm demais repartição*.He* CewiAs. entreianiM. iteme vive mb um elima depressão. 8* alfuím dfixa deieompareecr a nm düt d« tet* \viço * mullada o ntupemu).Uso 4 um re.-dadetro ab*ur-do. Também o* Correia* qm»tm mil exigências pelo far-demento do peawai. raramen-te o fomcee aos emprefiado*

taiamrem cwnli«_ím*Mo domwlta friMamatlo ptra mtdemitirem tmediatam^me Woi*wío a pttavn e o opuümt*dm meus teAt&* de pie.tte.ott*Rt» flOIRt delR*. mo um •!>?-to. iw tnti»rm#4i3 da THt»rüKa popüt^R. no eenimiode tot tem ttm reptio minmo txM-tenta, w*o e twoqm tütvunuíítiM a ur eupte»raito.1 4uio mtnnia Somo»,q\im todiM jaríni ei»<u4atti««que na* lietrti eotot frequen-tam molas, proettrando me*Ihwtr nawa ewdiçào ptra olutum.

ft€0hsftVmt fiitttit dt«na Mme.il» rum • ija*l tiomm**» mai»? $« *me» *e >)«•tttBptttom oa mu.t..« <j,- pt..,li,,U> ttttoitmtmit. t*U y*t»tott. l.ifurmr.u' f*l«» trUfo<m «.««! A** 9 U lt.~——- i

"' i»»mmm^m*mm*»m»»m»mm»»wmmmmmmaama»mÊ»mm

TA?*s*Cc*>*PAGAMENTOS ATRASADOS

O* íaUnot do* «mptepat\t dot-em ut tatu tagrad*.A'A» hi futíitkatíoa para um attam ou pata wni latia de pa-pameeto. A tel dttetmina trnot out* pcuea pente ler» e*t* kimmto a terio, Já Itdmo* do caw da Rõào Clube do Betaita emímea qot attd tojtrido simlmeme om mtama ptektelo** **»* escrita*). Nio podemo* delxat do ioloeot no memtotat-* »i tmlmotm* "auoriadat" do Rk>. Tupi m Tamolo, B*t»t'pt-tttt*" itto dèn multa eonlí*nea a etta hütittia de pagmem il.it um empoegadot. Deide muito tempo i-tm ela* pmpaivto

~qvinxmt" ati tem m»i* de quinta dia* de atraio.E lüo t tem rtorv-*>; letutotet. tarstottt. miUfce». ttdatctti.animadores. tidio-oiiliHt,. ttdio-afott*. etc. Qutt teja eo«*

tratmlo eo ttetba "eothi*", qtttr tefa coetrtor. funeionirio dt

encritdrio. epetadee ou tttvente. qualquer lunelonirio da* "amteclada*" carioca» tolre todo lim de quintena a dtcepcSo d*nio ver o teu dlnhelrinlm'minguado apatectt para *t detpt***dométtit»* ou pevtoat*. Ftuem pior »lnd»s aeonttte * mem*coita com clemente* de feia quc íairm tetvlcot pata ai tft*;õet dirigido* per Gilberto de Andriutt. t.-.-.t cemo ttentote*ou cotrttore* tem exclunvidade. O mtmo dtiltlxo txiit» tmrtlaçto *o pnqamento de direitos autorai* t Sociedade Bemoleiro de Autore* Teatrais. E" pttci*o um freio nisto. UmaettaçSo que pode pag.ir duzcMot mil ctute'tt<s de luoai »rinte mil por mis, alfm de comlteSe*. a um do* protegido»de Gitbtrtn de Andrade, deve ter dinheiro para p.tg»t em di»seus cmpreg.-idoe. Com atraso c que nto pede ttr. Não pod»ter e. estt difícil.

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NOTICIÁRIOO eronirta iic«ia tenrjio ti-m rc-

rrbidn incontárrl» (ledido* •!¦ In-(¦ imii...'¦¦» «obre o <-..,,)•, de f.imli*do popular e qaerí<li*!imn Jan-faca. recentemente > -:.in i. porterrível dfwii* de automóvel. In-formamos portanto, aoi inn* 1I0notável liumoriila, que éls vai pia-•ando bem melhor. Continua hoi-pitalitado, a»im «orno a nua eapo-le, *enhora Wanda Calaians maitem apnventado aenalveis melho-rat. O* méilícoí, todavia, nio per-mitem ainda que* Jararaca *eja vi-silado — o que r. natural, por ter»ido muito (irande a arorrénria d*amigo», rolepa» r admiradnreu doarti<ta, ao llo«pilal Getulio Var-tv.

NoÜeía-sa romo certa a ida dnlocutor-de?Fortivo Raul Longras pi-ra a Rádio Tupi. deixando. as«im,a emissora do Cineac-Trianon. RaulI.ongras é um elemento dc indj?-cutíveis méritos. Ê nm nome vito-rio-wi no rídio e querido de umgrand»- público. Merece, portanto,um prefiro mais- popular para a««ua» agradiivois reportagem de«-portivns.

Heber de Bó«cnli. ésfe inransáwlinventor de curiosidades e atra-ções populares, rontinúa aprofen-tando todos 05 dias, As 11 horas,no teatro Carlos Gomes, o seu ín-

N. N.moío ''Trem da Alegria", ao ladodo Iara 'Salta e Lamtrtine Babo.Entro ai prinripoit atra(õe« do mo.mrnto, o Trio ile Owo «tá ofere*rendo ao «eu públiro o* artiltai Pe*dtp Raimundo, da Naelonal, « Mi»lot Broailway. eantor, uptteador.pianista « ¦¦¦>.--, cubano, émentre dM.

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«CARNET DE BAILE»Efté em segunda semana dc exibiçSo no São

'Cnrlos isse

grande filme de Duvivier, verdadeira obra-prima do cinemafrancês. Uma "reprise"

que de há muito se fazia esperar. His-tória simples e humana, apresentada com muita vivacidade, poc-sla admirável. A margem dc um lago no norte da Itália, Chris-tine acha-se só, sente vontade dc rever Gerard, seu primeironamorado. Viúva, a nostalgia do seu amigo folteirSo desper-fn-lhe o inferisse pelos nomes escritos num ' carnet" que lhecal nas mSps, reminiscincla de um baile vivido- há quesc vinteanos. Deseja saber "o

que a vida fêz dos seus velhos amiqos".SSo momentos em que Duvivier revela toda sua força descri-tiva, encontra imagens encantadoras, extraí o máximo da ValsaTriste. Cenas que integram seqüências das mais perfeitas atéhoje filmadas.

Depois vêm as emoções dos encontros, ligeiras entrevistasque fixam as personagens, suas inclinações, retalhos de vida.Françoise Rcsay é a máe do jovem Gcorge, interpretando muitobem a desequilibrada, escondendo os convites tarjados, cm co-lóquios com o cjpír.'(lo do filho. Louis Jouvet faz o advogadoem decadência, vivendo dos rendimentos de uma "boite", ondetudo é "alegria, muita alegria". Indivíduo rtcatcado, quc estra-vasa os sentimentos recitando um velho poema. Aparece a se-0íx<V a figura dc Alain Reynautt, antigo pianista que entra paraum convento sentindo a indiferença dc Christlnc. ti art tf Baurtem esse papel, emprestando-lhe uma comunlcabtlidadc especial,em particular nos diálogos. O burguts acomodado encontra cmRaimú um magnífico intérprete. Aa reflexões sôbrc os antigosplanos, o discurso do casamento, a briga Oom o filho adotivosüo cenas magistrais. Pena quc a censura haja trabalhado tantocom "Carnet dc baile", mutilando-lhe grandes partes. PierreBlanchard é um dos pontos mais altos do filme, no médico es-quisofrênico, fazedor de anjos. Seus recalques, o olho defei-tuoso, o desespero agressivo, agigantam-se e identificam-se como espectador. A última das personagens alinhadas no "carnet"

faz um grande contraste com a anterior. Um cabeleireiro feliz,sentimental, qut deixa o negócio de ferro velho para acariciara cabeça das freguesas. Fernandel desincumbe-se dessa tarefatão bem quanto Mario Bell, a bela e sonhadora Cheisüne.

O trabalho magnífico de Julien Duvivier está completadopela fotografia admirável, entregue aos técnicos Agosüni, Leventc Kelber. "Carnet de baile" é positivamente um dos maioresfilmes até o momento realizados. Poderemos classificá-lo entreas obras-primas da cinematografia mundial.,

R,. RAMOS

HK PAULO CÉSARPIMENTEL

DOENÇAS E OPERAÇÔE8DOS OLHOS

CONSULTÓRIO: — Rua ISdo Novembro) 134

Telefone: 6937 — NITERÓI^—^—M—É>l rnüiiMi ¦¦!— iiji

0 SAMBA NA CIDADEAos amigos da U.G.E.S.

Inscrevam-íe como sócioscoaperadores da União Geraldas Escolas de Samba — Ll«-tas na portaria deste jornal.

S. C JoalheiroE' a seguinte a nova direto-

rln ido S. C. Joalheiro: Côn-selho Deliberativo: Preskieií-te, João da Silva Carvalho;l." Secreta rio, FloravanteD'Ângelo; 2.° Secretário, Er-n&sto da Silva Saramago; Di-retorla do Clube: Presidente,Jaguaré Ubirajara Cavâlcan-te; Vioc-presldente, Manoelda Silva Campos; Departa-mento: Com. e Propaganda,.T. B. Crívalho de Almeida;Social, Humberto Lamenza;Patrimônio, Armando AntônioRibeiro; Esportivo, AdelmoTeixeira.

Hoje, missa de 7,f diapor- alma do portuário

Amtonio Soares deAzevedo

(Há dias, conforme noticiamos,

foi vitima de um trágico aclden-te mima barca de água, per»dendo a vida, o conhecido pdf»tuárlo Antônio Soares de Are-vedo, bastante estimado entraos seus companheiros de tra-balho no Cais do Porto.

Hoje, ài 11,05 horas, na Igre-ja Nossa Senhora Menina, â ruado Couto n.° 64, a viúva de An-torilo Soares de Azevedo, donaHelena ílcscndc de Aícveilo,mandará realizar missa de ?.*dia por sua alma. ,

Oficiará a cerimônia rellgio*sa o Bispo D, Carlos Duarte,Chefe da Igreja Católica Bra-.illcira, e cstSo convidados pn-rn assistir à mesma iodos ostrabalhadores do Cáls dn Por-to e amigos do finado.

Assembléia no Sindicatode Carris

Numerosa comissão dc rtem-bros do Sindicato da C.ariMsurbano tsleve ontem em nossaredação ii fim de notklnr econvidar todas os trabalhado-rés da empresa para a assem-bléia que hójd se rer>li?a. è«. 19horas, cm sua sede, á tu:\ Mai»Lacerda, IC,

Page 5: H4* « U*****.**®*. OlJtW ***** ftm !'*• «' *í»ip*ÍlMs ... · ' táo ccnttâriot eot golpe* tpie o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*. a ditadura ainda ptxdende

Mmws»w^>?wwii«wa».»»'»i..u'n»»im %m*i nmmmamm»''********hu TRIOUNA POPUUR Página $«-h. i». .1» , .»i*iaj»»*.».:M>»a,».ii.,iw.».».>.w,n..».>m ». i, i»wiM«Min.M»i^^«MMW*»i.»aM.ui«^.i»i«»i»ii,wi'isw«u,^.l^..ni..,¦¦,,,„,..,, ................. ,,,-,,- k ,1,,,,¦,lnii»l>t;-W|.tftiii%ii1^>1ilr»--L-M-itAn/u1l-lu- ijt»w, .,i.i.» 11 ii>ii.-in»w»«,iiiiwiiiiii*nii»i»iiiiiii«i.ni(iini-irtif

11

IL _¦__! IS £_f* HCp-

A rcypião dos ir.Gn.bros da fi J..CJ. em nossa reda-çio - Domingo vindouro, c reinicio do grande certame1*1 a.S, ÍÍ», IS«».*.aa .."<.» tHtt-titl *¦»

l»*,«t.Í« 4* «' «»*¦» tt**, «"• MMfiC^(UiiQflllUM »«4m««. «,«»*-» «« i*f<«««u»*M»

|4«* «t*!*», »S,*4t.».i. »»

f^»—***y ..-..-gS_et!._ <-»t riüAM «EMPRÇ oa ÓCULOS

OAJOAt ««CHIA f CTICA HASCHUAt.

>I*HMI>_» M-s ítr^ - BkMl «#t _«•»•-- li*»'-"»-. à-r-, ila.% • ffWgtSM tU!* l«4_» M) C*M«* w«p». pM w-H».

iÜOALWSQCA PA8CHOALAVÍN1DA RIO nn \ni <>. 114

Fianieiigo x hMmMeter Encontro

ira oe Hoje

.*. i«*m)w-i» w«t**.i|44*i» 4* ««*¦IMM« H*1 ttn.titM m-*ç*m»* *.»iu ifciftiiiM f»*f» • "Citmfm.i.Mt

iut mt*»"", **k*m ** tMoA*m 4*=m|-e-*«, m ii..*-»!*.». 4**4m «.t*ft» #tfã»^«* |.»»-* • «*i«i»** 4» «*i+ie,i»t! muaMs,

O» <!.!.». <t«* n**«i**.i»s» ft-,J,»f*i.» • -C*mtti#mm r»p»4»<*.íaftlii «0» «!*»;**« mm JS#««sS»>,,»l_V«,.t. • l*,.,artlt»'««>«* lá» I»t«i», «*S. ttt ttm lIllM ,IJ-a» (*-r-iit» iSlttliUtt «->* «¦¦-¦»»;-»u»-i*«# i*4<l<*»*à*i»tb«. **i**>.á|.4«.» t *}•«,»-._ íl» («5.» |*f«**M«l»«#» «.*».pMUMM

Jí# filtres* ««,«.»l.it*. M «*¦*_Um 4. A \l «..I. »A,.z..*ii*«{«i •litrfl», • MNSUiW ft* f««t_* 4lna.t»tí« li^MWt,

m»j-í*'H» ff*M*JiftWíV * \-.£&Íp&t&Ê4Fê

NO CAMFO DO BOTAFOGO A TARDE -O COMPLEMENTO DA RODADA

Com At li.» |.»rliai». dc boje,iolrla-tc t ihhmIiíii»» ia.t,..i. ,'.-.Torneio J.iu«..a,.Mi. .» ,..,.i,iii.» ,|... „u!„,a i-iiadM, tote »i->«»|.(r!f!.i» tr».:».im grande i<Aa.AUA,, ¦ r,>.!s.ia ,. ft|.ir-t-,it* nm«-I4* ira, o iiuiiiiitais.t x im.,fofa d* t«Ms 4e manltíi,

H.UlIM.i» * MaiUUIUIIItANa fMctta «it» IMafug.» o Fl»»

mt.i.'j •»«.».».» > I» (- .tl{i.l,Irrnit- su IMaüunlia.

O clolit da «...a. tuige <«».,»>»f»»ur,iu nr^«a t**r.-ú», ,tne en»tltt.i.Iu tia ..IJ ,.! I. | t..l«-d*. O* IH.ila, I.' ...-a ... » .-...«»¦riti cum u ctMH-ttrM) dt Jaimee J»i«. am«w» «a<s,tuiu,.«.-», »,u-USdsa I »i«il « «•«,' Clt» tu» (»=..lOt. ll, IlHrsl.u.t» »u.,u.. sinaCOI!» «U* í.ill.li.i. !'.„:.,!lljl.

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ftn* lartlda «>:niii.».:* de*scrl.. Irasrar rtthr»»»* e «I»i-tcif.le». C encontro, |ir,»-ramaitupara o e.lâdi» dt» Fiumlncntc,A larde, reunirá o» »a-,:.»>.iic»«|ua«lr»i»i

M4-I1ICA - Vlecsites Do*mlclo e (irltlas ililt«in, ('líltiertne Ca*t»nhc:ra: V/lllon, M:intco,Ccsar, l.'ma c C-.«| rdinlu.

CANTO UO lílO - Odair;li .rritri. e Lamparinas flaranjo,üonif u-ii. e Zawyt Heitor, Vai-demar, Itatmiiniln, Dldl e Nuro*nha.

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pia cabilllaçao • «ic aslrc «Icdomingo último, quando forambatido» inesperadamente peloBonsucesso.

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iliSPÜRTIi DO POVO

RECLAMAÇÕESPOPULARES

MULTADO 1NJUSTAMEN *TE: - Esteve cm nossa reda-çSo o motorista Mano;l Fer-rclra, da Viaçüo S. Jorge, afim de nos tlcclarr.r o scgüm»te: — "Cou mo'.or:.ta da Via-ção S. Jorsc há mais í.e seteanos. Ontem, quando fui rcceber o pr.satr.ento, vco omcr:mo com um d.3Conto desesasenta crunelros, e acompa-nliado dn um documento dafnspótorla de ConCaexrCcs, nú-mero 553. peh qur.l fui multei*tio namtcla importância. E3-clarccla o documonio que. nodia 7 de maio, as 6 horas cvinte e cinco minutos, eu fuiperx.do fum.-.ncio cm. *:cr'.'.ço.Ora, como eu nunca fumei cmtct'*i a m'nha vida, m.Q pos:ome Conformar tfem cisa rr.ü'-ta Injusta, con'-i'a n qv.r.l ve-nho prõtcstór pelas colunasdê^e jornal do povo.

**->i*-W%^«S»^»^i^-*«^A>»«^a«^a»^M'

otKti joüAn o WíTEn-NACIONAL

0 clulio ncisua co.,istnlca oo»adversarioa que n«-i-«sa j.»r-.i>,|HH»t'IIUO «i» iIlifliM.-S.ltis, tu-uuinicar-M com o sr. Ha-roltlo na Rua l.eivraiho, &.,iV umlar.

jon.v HOIE O AGÊNCIAÜUASIL

Nn campo «Io .Malheis, liojohi 13 horas o Agencia lira» I«..ii i'ii.n'11 ar ¦• «iiuiiiro «J.tAftõiicia Alilnllco. o encontrodeverá ser liem d.spiilndo, for-mando a equipo do A. llra.-ilrun us scsUittles clemcnlos:Coelho, Vatl.niio o Orlanílintin;..cixiiiiiiui, Moaclr c uouip-soy; Lniidelino, SalomBo, Kdu-artlo, sMartins o Aline dinha.

QUEll JOOAlt O JUVENILJOVBNTÜ8

Quem desejo eu.reiilnr oJ. Juvenliis devo d rlgir o.*oficio, para lloberlo Moreiralllvcni h rua Fernando «itiimii-liicrt, 09, cata 1 cm Bolnfogo.

ANA NIsftY X R. DO ANDARA!Hoje no campo «Io Ana Xory

a liirma local enfrentará obarreira do Andara!.

O GAOO COUTINHO NAILHA DO GOVERNADORO Oago Coutinho, querido

fçr.mlo Cas Laranjeiras vaidomingo á ilha do Governa-dor, onde efrentará o forteconjunto do Emp. Brasileirade Engenharia.

Para esse encontro a Dlrc-torla podo o comparcclmentod.os sócios e jogadores na sedeàs 0,30 horns da manhã a fimde seguirem para o local domatch.

A embaixada seguirá s-jb achífin do sr. Eelgard MattosPeixoto.

ABHANTES 3x2Enfrentando o Atlas, conse-

'ruiu o Abrantes mais uma bri-lhanle vitória, derrotando seerueoninatidor pela contagem de3x2. Correia marcou 03 trêsteentos do seu clube que jonoucom os sogulntca quadron: pri-meiro — Andrade; Zczinho eAlbino; Alexandre, Luiz (Al-tamiro) e Ayobar; Gilberto,

WWWWWMMWWVx'»^'

Correia, Allamiro (Lultl Djal-ma o David.

Effjundo — Andrade: SUva-no o C.v.;.*«o: Dnmlâo, Valsl.e-uo e Uopcldo; L';i.; ¦•«».'»';.-. ju-rlnha, Roberto, PauiUtA eSllvto.

E:ia equipe empatoudc 2 x 2.

rVjn«l.r* **» MM MM • MMmlA* mmtttm * .«««tia**** Am .'»1.^ . . -, - V. hi. M ||MM Ml **'

tt IHHIM ¦ Mil * <*Vifrt-_is«* «-.»»« po*** tl*t * 4* ÜM-UItmmt»

A 3ÜJ1I11QOS U_fl "TRIBUNA POPULAR"

UM EXPRESSIVO OFICIO DO AÍLAKIICO F. C.O* tkU» Mtf**4<»i»«* <r«*

.{.-» t lil.!,;.' i. &* *t'*»»j«**s.»i-»

|'«f«t>it". ériMi, *** _«i* 4* *u*i*'(tú* íUítu*. tmt MM 4>«»>ü*»«'«»-fll 4* *H<« * "IRItíUNA »"0Mll-AH" «werf«a«(» * *«al»»4«*«i«m a*»»* ttttmtt ftit » t'***'

«•»*.., <**4»_*_l* ojMa»»,»*..A.s.1* «.-s. Kli-íi.^t* «a «pia W

MfKMta. • M*J*4*> f*« tm*t*Í«*a4*4«t-, .1,1... .««a * »*^U A» tir-iu* 4* "TlHIiüNA fOlt.-UH'*4r i»«-»l»»i aa» f*pi««i«» aliVàt» da»,¦¦-,.,, f, c .,!...-, »,,.«•,-> 4i ¦««• nt, ««;-, nir é •¦rnhuei"ÍSnihie f»4»i»«*i

A 1'i.tii» Am AlUaiim f. «"..

I)«.itiin«|iicir."i D.snr.ints*

no Clube de MinasGerais

Comuntcam.ROt da 8<err ta-ria do Club» de Misitu Uerau:"*A diretora tíítte Cfnsrofará rralbar no tlla IS dcív.uma domiissueira dançante,dai 19 _a 33 honu. _ RuaAltrsro Al»lm n*e 17, !,• andar,Parn .-*.«• L-;n organtu-«.o fe .iir-ii foram endereça»dt» convites A Colônia Minei»ra dom!.ilta-a neaia Capital.

Rc-olução sobre asguies de consumo

O RUn_s.ro da Fazenda ro-nunicou eo liispetor da Al.i.r.slf-.".i. «*ue, tendo em vlsuto rcrcev.do no priKcaso nume»ro :j 3-13.*". rtMlveu pcrmillrque •'•'¦••• ai vias ti.-. eulaa d-«l«gamento do Impôeelo de cm*.»uir.o «Jam datücsrafadaj..itn « condçâo de o ser &cazbond, naa duaa fares. aprimeira ria, "cx-vl" da clr-«¦usar ministerial n. 44, deUMS. do (D.O. de 15*7-46, aacsulr transcrita:

fa* i.-.U!w f , *nit. «ttt» ttmtll-Ml « otttÃnett » «-«•:• á» 4t* mtmrlalia aa *t;tmt*tm,m |vp«Ui* «4*íl*1 ;»««««» K,** t,!_,u -Um *-TWHt'M.% fOFVMII" »*Í» ««ta«_»f««fca 4nít.ittmt*A» rt» .J«ln

» *»»*<!_ .-».., 4, C*(,||«| 4» HVftmm,

U*m mam t##a. a* m-i*****tmm» «»«.« *»***»** thhtm mo**A* a i.tfif* 4m rr«Vi 4» a*»**tUU/bti, niimtm lia ;.•«•,!?•,<»tmmm m th* .id» »|«»r» r«m •ttif.l*, 4» «ilefiam» "T»»»}»***»!»,IV*»!»»-, fr»|» 4* t«s«fl,fs. m>l»S(l'"-IS* d*«S» tf.»í» • f -V!fa»*4i»..««ai tm t » nnmusA rt*.

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%»¦_¦«__--..,-¦.-,. -,^-,,-|%^^^r)|%f%r^%r^|>(V|Wü|^^<^IMS**" ¦-¦»._¦_._. -M-,-,rm-i. i-ut/m^u

NOTAS ESPORTIVASNOVOS 10GADOn'iS PARA

O BOTAFOGO

Rccircssou do Parar.A o ar.Jo.*.o S."il:!anhn türctor de futebaldo Bctaíono. O prsker boiafo*ttucnie. que. vlalou em companhiatíc tua er.rjôrsa. esteve no sul o'>icrvan.o lonadores p-.ra »cu clube.Doi elemento» observados. Ir,5»

a"

TEATRO.V.clter l'inu> filerere, linje, às

17 horas» aos erílirc* teatrais o' Gi."imp»nr.n<" «Io inaugurarão" dot.iicllinilirririiln» iiitroduzrild.. no Tea-tro Ilecreio. Ante» ilo "Chanspafliie"f.-rá antf«eiiia«Jo ans jornali tr» nnosn c!."nro que etreará em "Que

c qiifl lií ctm o leu pirú?".

CARTAZGINÁSTICO - Alma Flora cm'O Serírriío", «le Dcrnstcin»SERKADOn - "A Carta" -

Cornnnnhla Eva Toi!"r.IIIVAI, — "A mulher «pie es-

tiueeeu u marido" — CompanhiaAliln Garrido.

IIIsliINA - "Frenenl" - Com-panhla Artista» Unidos, comllciircllc llisler Murineaii.

OI.óníA — ".) Ii"-.eni i;n vol-iou" — Oip»n»nh'a Jaime Coidfli

,mT0 CAETANO — "llelüafalar".,.'- Companliia Dere.v(Imiçalves, cnlii Maria da (lre,.;o.

CARLOS COMES - "Uns Ml-lliúu ile .Millliefc-:." — Ciimpa-uliia Cllianca ile (irirclii, enrn Sa-Inmé, Colí, Vlr/ililla l.áne, Itadd,f-lva I.alilns, drauile Olelo, .luie-iria Macalliâcs, lil- on I.opes, Ti-nn Cniiçôlvcs, Mário Mnreiis,•liiilo Caliral, Áurea Paiva, Ce-leste »\i(l.i, Turand Itruilicr».

conwgulram impressionar viva»mente ao sr. Jolio Saldanha. S3t><!e» os "players":

Telxclrinha,Juwe c o orquelro Pianoj.:;f. lu;— dut»m — a de.spelso do franao"tjue tíclxcu pattar num lôrso Queo emissário alvl-negro asiiitla...

ORLANDO E O FLUMINENSE

A» iscjociaçOes tjtre vinham teproirssando entre Orlando e oITlura:nen;e. para a renovação docontraro do popular atacante fo-ram repentinamente interrompida»em vijta da intransigência doJonndor, que nüo coneeorda com acpiar.tla ofcrec'da pelo clube. Or-lando quer 150 mil crurclro» porum connrom.sso de dol» ano» eo tricolor nSo ¦'¦:¦'* mai» do que1.0 mil, s-m obediência al'ás. assua» novas dretrlres. que fixaramcm 6.1 ml! crurclro» por ano. omâxIrrrO ue luvas para seus proíls-slonals,

O VASCO EM LISDOA

Os vascalnos cstrcir.lo ama-nh.l e-n Portsigrl, defcn-Iemio oprcr.ti(|lo d o futebol brasileirofrente a sclcçiio Iusít.-.na. O ciu-bc carioca, cem um dos melhores

quadros da cidade, crrtri hem ca-pac:t-do para a conqul.ita degrandes vitorie*.': r por certo hou-rar.A o nosso lutelsol no exterior.

Dr-SfALCADO O FLAMENGO

A cqii'oe rubro-negra nSo con-l.irA no

"match" dc amanha con-t-a o Madurelra com o concursorV dois aos seus rnnlotss d"fct-tores. T.into Tnimc corno Jalr,contundldc.»!. dificilmente poderüoerifrcntar os tricolores f.uburhanos.

ra rr-\ |n-i r> p n «"*' f~\ r~T>a! 31 fl Fl /T^N H [T3 Rl/T^

Im \kl\f3 W riiil!ft\íil) \'¦'¦[?. Mislífl üllu m Ial Sil Bt_- a

lllil.»

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1.» PAÍ.I-011)0 m-trus - às

- Ci-ii _,s.ll()0,(líl.

j:'*i_/

1.1,1(1 lio

ÍSlrPilIlISfS§ ii m ata

( 1 (i'.iii:t'.i, il. Freitas.

( 11 Nutlda, J. Oãròia —

i U Aliliiin, 1.. lienltca:...

Ks.Mi

úl

4 (iti.-iilaln.iar.i

5 Cerro Cliiro. Cnslillo(i Uidra, A. Ililias7 (lilii li. Silva

fil

I I'. IriitüyctsAraújo'Uosa...

H llfilemnr,i !l (iiiifiiiiila,

(lil llxeclenle.

2." PÁREOfiÓriu metro» - üs 11.10 ho-

as . CrS _lJ,.U|UÕiKs.

( 1 liai, ú lienllez 542 Ucnlpiipo. nãu corre 5(1

' ( a VIco Versa, I'. Coelho 52

( -I l'i\c islius, I". Silva.. 50

| r» Magistral, J. Portllho 52( 6 Colomlilnii, ü. Serra 54

( 7 (Jabardino, Creme Jr. 04i | 8 Miiiilz, i. Souza..., 50

( il Pelei- Pan, P. I''eru... 5(>

(1«l Uxplendor, L. Mczar0s 5011 Outono, A. Isilias.... 50

50

2 Miuilese, (1. Cotia,..'.' I :i Justo, II. Pteilas

I (ilido, Ai Araújo....

5 Ürtilá, .1. Portllho,..Il li Calita, I). Kcrrclra..

7 Mnrliliiii, (',. ('.reme Jr,

55

( H Moiiienlfinea, A. Itllins| 11 Cnmbuel, N. l.luhiiri'»

( " Il.vlns, I. Souza ....

4." PAREÔ1.4110 metros -- r\í l'i,15 lio-

ras — CrS 25.(10(1,1)1).Ks.

( 1 Expoente, ,!. 1'orlllho 54

( 2 Cacique, nSo corre.

" Dlamant, I. Souza...I

4 Corsário, nSo corre..

6 Gualielia, L. Rlgonl..I

0 Heleno, nüo corro....

UllAa..

54

52

5254

68

54

1rns

(l,

1 l

" Arrniifliador, F Cast

3.!' PÁREO51)0 metros -— ás 14,40 ho-- CrS 25.000,00.

Ks.1 Stnraj"», F. Irigoyen. 63" Cambrldge, nfto corre 65

( 7 Fandango, O.4 I

( 8 Grey Lndy, não corre 54

5." PAREÔ1.000 metros — (pista tle gra-

nin) — as 15,50 horas — Bettlng— 18.000,00.

Ks..525262

6662

( 6 Kclvln, M. Tavares.. 68JL 2 Plgltalii, H, .CaitiUoji 66

( S Mnhgah, !..( II Calnvciilo,

Mertaros..não eorrt»

(1(1(11

Tribunal, c. HrliD.fali, .1. Grnça ....

5858

5164

51158

54

6." PAREÔ1.4011 metros — ns 10,25 ho-

ras — CrS 20.000,00 — Uotting.Ks

( 1 Esquadra, J. Costa... 601 | " Dabul, D. Ferreira.. 6f

( 2 Farrusca, não corre.. 5(

(12 Very Nltte, A, Ro»a.»(lil Concurso, não corre.

I(14 Mexicana, Oi Thomaz(15 Figurona, A. Ribas..

( 3 Dongy, G. Greme Jr. 54| 4 Sírio, O. Serra 54

( 6 Ponteiro, Conceição. 52

QUEOA-OS.A.EIU-fil

W EVITA AJCA_l.VIC|E

( (i I). Pedro II. A. Ribas( 7 Urueuiigo, Andrade.

8 I( 8 Dynazil,( 0 Albcrdi,

.1. Grnça..,não corre

5258

50

5850

(10 [."nnlásllco, O. Coul...(11 Penedo, A. Uosa ....

I(12 CaJubI, A. Aleixo...( " Encontrada J. Mala.

7.' PAREÔ

1.500 mel ros ~- ás 17.00 lio-ras — CrS 20.000,00 — Bettlng.

Ks.( 1 Defiant, G. Greme Jr. 56

1 I( 2 Fulgor, A. Rosa 56

( 3 Coracero, ,1. Portllho.i

( 4 Chlps, D. Ferreira...

5 Miami, R. Silva3 6 HcntT.m, J. Cout, F.<

7 Estrondo, O. UllAa..

8 Topetudo, ,1. Costa..4 I l) Kiiss, E. Castlllo,.

" Platero, G. Costa..

50

515850

606052

( 1 Sis, G. Greme Jr...1 | 2 Qulnota, não corre,..

( 3 JVittendrni, não corre

( 4 Ualaustrc, nio corre.( & Trujul, A. Neri

NOSSAS INDICAÇÕESCERRO CLARO — NRDDA — 1BAaABARDlNE — 1TAI — FIVE STARSSTARAYA — HARIDAN — CATITAFANDANGO — GÜAL1CHA - DIAMANTDTGITALIS — FIGURONA — MEXICANAFANTÁSTICO — ESQUADRA — URÜCUNGODEFIANT — CORACERO — FULGôR

JaT m %&r l_P IX-J^ %_Si |^lil B_jj_^ ^ IIWmSb

Puwtcamos a seguu* as ll_tas de contribulçôoa ao nossojornal, com que o povo üemonstra a aua tirme aecis^uo J»serouvir a sua voz ™

LISTAS DE CONTRIRUIÇOESN.° 87 — A cargo do Corací R.bclro, 7 cont 100.00..." G..J — a tai0a» «-o o-car oe r-Catí-, _ c«nt lo.vJt«.° t»an — n caibo ««e Viaguntio can.amio, s> cont... Ssu.i-a»it.fmmo—ii taiM ue _»_t»a i*sse u. wiiie.u-, to tat. 3iu.ua.a..0 1,1,4—ii ca.,. ' uc »-..- » i- ¦ i — município ue

l.ova iguaçu, iu con. 145.00N.° 6C9 — íi carbs» «•«! i*ittu/á, :¦..*...*¦.i>& ue liova

Iguaçu, lu cont 60,00$P 700—-ü cu.bo ue j-uicrson, A-iumc,p.o ue Nova

iguavai, b cont 75,00NP 701 —<» tuai,»» ue rturo R. ue tsou-a, Aiunicipio

ue i.u.a iguaçu, li ciur.0Uin.c_ 70,00H.° 702 —it catto ue uu couto i-ereira.l município

ue i^o.a iijuaça lo cuM 50.00ti.0 703—ü taiuo ue l.uuuciiuo -lanoj, IViuniUipsO

ue isca j.tiavu, ii cunfc 1.150,00a*.0 704 —tv caibo ut ramo «Jouunno, ivaüincipío ue

iiova aguuçu, « cont 51,00ti.0 7(iô — ü tari-u ut» Aiai»o rujoi, lv.uniòip.0 ae

l.ova iisuuvii, _ conl 20,00N.° 706 —a can_. un Iv.ar.o rujol, lnunicip.o ao

isova Iguaçu, to con 31,00ti." 707—a cui»0u ue uieso tavalcoi.si, Rtuiiiaeipto

hovu Iguaçu, o cont 30,00*>*o 708—A caiüo ue isaitu Aiiure, tau-UCipio uel.ova ibuaçu, 4 cont 16,00

ti.0 7C2—• «.utiiiiibUaÇuu ue KixilclaUtea loo.v..«.u 'is/J — íí caiteu ue v/uuer jose «.ussOáio, lü cunt. 52,00ast.° 'lüJ — Vt&lter js.it» 1/üòsOUiO, il Cunt bu.a,-a«.° 'iid — íi tuií,o ue líoüfiio isaorenu, 1 cont 2uj,s..a«.°'lil — il CUlbÜ ue alOUllUilil il..lVat'sO, Ivl ttiilt. .. 3J,t.a..° 'iijí — ii cai0u ue «loaiiuaiu ü. Meio, 15 coiit,. .. 45,üull." Vlai il Callba- Ut" JliUtjUlill ii. IVlOlO, 7 tUllS. ... Ia.,.-a,.° 'iit — A caibo ue Joaquim a. ivit-iu, 7 cont. .,, 5i»,u.i«.° 'na — ii caibo ue Joattu.ni A. Ivteiu, 10 cont. .. 5b,t.i«.° Vitei—-n can,d uu ust^r tí. .-iguciiei.-, 4 cunt. 3J,t.ti? 'nd — ii caibs» ue uscar b. tagucucuo, lu cont. bo.uii'.0 'im — íi cuiyo ue 'i'iaoaüiac«üi'e8 ua L.giit .. ü'j,iu.° Vt-J — ii cargo cie Oscar iri. FiguesrciaO, o cont.. 40,1,.a.,° Vol—íi caibo ue oácar u. bigueircuo, ü-cont. 3o,a,.tifi 'ib_ — il car^u ae O.car li. Figueiroao, (i cont. e

ma»s o apurauo em umu iiia 3G8...N.° 7C3 — si cargo te Usoar i.. usgucuudo, IU cont. lOai.uti.0 Vti-4—a caibo ue Oscar B. Figueiredo, 5 cont. e

mais o apurado em uma rila 175,0.N.° 7.5 — ii cargo ue uscar u. rigueire&ò, 5 cont. 2u,tti." 788—A cargo üe bergio Braz Uome_. lu cont. 00,0.;ti:J V-J — A cargo ue U. M, cia bilva, iu cont. ... l.u.t,ll." 7U1—¦ A cargo ae José Lui.s Cardoso, 9 cont. .. 3b',Oa.ti.0 71/2 —A cargo ae Moisés Calina, 10 cont. ... G5,uIO 704 —A cargo de Moisés Calina, 7 cont 135,0 ,W.° 7!i5 —A cargo de Moisés Calina, 5 cont 50,^N.° 706 —A caigo de José Luis Cardoso, 10 cont. 90,C.N.° 797—A cargo cie Elseon Borges, 10 cont 38.0.N.° 71)8 —A cargo de Elson Borges, 7 cont 16,01N.° 709 —A cargo de Aliredo Silveira, 10 cont. .. 200,0:Contnbuiçòe3 cie funcionários da Panalr do Brasil-

escritório, 9 cont 115,0;,

Total 4.729,.,,

CONTRIBUIÇÕES NA REDAÇÃODe um çrupo de marítimos anti-íascistas, amigos

da TRIBUNA POPULAR, como ajuda "•ao nos-so conceituado jornal, quo defende intransi-gentemente a nossa democracia, os interessesdo proletariado e do povo em geral" 500,00Amigos mensais da TRIBUNA POPULAR 100,00

Paulo Laj.O)Um ami.to da TRIBUNA POPULAR 2O.U0Irmãos Mendonça (Taubaté) 130.00Alunos da Faculdade Nacional de Direito 100,1)0Ernesto Moreira 50,00Luiz Mozart G. Ferreira (Iblrassú) 50,00Germano Emilio dos Anjos (Caçapava) 20,03Lucilia Soares Rosa (Campo Florido, Minas) 50,01)Emilia Ribeiro 50,00Um casal paraense, em aplauso à entrevista de

Prestes 200,001 Lista a cargo de Josina Cavalcante 90,001 Lista a cargo de Osvaldo Santos 110,001 Lista a cargo de José Mario cie Oliveira 165,001 Lista a cargo de Joaquim Francisco da Silva .. 21.00Antônio S. 3. Marlbondo 10,00Manoel Alves dc Souza ,101,00Uma espanhola anti-franquista 50,00Horacio Ferreira da Silva 10,00Manoel Pinto de Vasconcelos 10,00Um amigo do TRIBUNA POPULAR 20.00Pedro Monteiro e amigos 133,00Contribuições arrecadadas pelos estudantes dc En-

genharia, Pedro Coutinho Neto, Eduardo Maga-Ihães Freire e Olcd de Carvalho 128.00

Total . ,- 2.200.00

NOTA: —As listas acima, em numero de quatro, fo-ram entregues, pelos Srs. Osvaldo Santos, Josina Cavalcante,Jo_é Mario de Oliveira, Joaquim Francisco da SUva o outrosintegrantes da Comlssi\o do Moradores do Realengo, como osSrs. João Batista Lins, Egillo Moreira do Souza e DcrvautciDuarte Lobo.

COiNTRIBUIÇOES NA PORTARIA DAS OFICINAS

Um amigo da TRIBUNA POPULARAnônimoMoisés da Silva Souto Carllndo Silva ,Nestor de Freitas ,...,J. M. O. João Mendes da Cruz ,Leono José de Mello ,Antônio Manoel do Nascimento ..Antônio Dcodato da Silva ..."Ossian Holanda Cavalcante Felipe MagalhãesGllcérlo Paulino da Silva ,Contribuição de "Amigos do Povo"Pela Paz o Democracia "Vai Querer"João Carlos de Souza José Pereira ,José Duarte ,Manoel da Silva Coutinho ,A. L.

Total

RESUMO

Contribuições na Redação ...dontribuírõo.i nci Ollcinas ..listas de Contribuições

SomaTotal anterior

Total apurado até ontem

10.0010.00

5.0050.0010,0010.005.00

10,0010,0010,0010,0020.0020,00

1.225,0010,0050,0030,0030,0020,0050,00

100,00

1.695,00

2.200,001.695,00.4.729,20

8.624,20"135.107,90

143.732,10

ISIIEITO 00 MITONAVIOS ESPERADOS DO

EXTERIOR

Hoje:"Saint DiV

,renc£ucla, «1,"Fott

Sul.Isil.l

Amanhã:

"Dostmouth", "Del Vale", do Sul.Aariadcro", "Bio-Bio" c "Orinoco''.

VAPORES AGUARDANDOATRACAÇÃO

Do Exterior:

Mohnacdovc". chegado a 26-5,iim 5.154 lonf. do enrgi: "íien-

'amin Rourn", chegado a 2".", eam

3.SOO Ifirif. ,|6 comei: "Asei Jnlm-nn", rher-ado a 27-5, rnm 2.33!

tons. de «sargaj "Iliplihnd Prince".chegado a 2-6, com 3.065 tons. dorarpa: "K. Margarcth", rliepado a¦1-6, com 2.168 ton«. dc carpa:"Arauieo", chegado a 5-6, com S.lOiitons. de carga: "Fyl>T,ia", chegadoa 9-6, com 250 ton-». de carpa:''Nicolas Witsen", chegado a 10-6,tom 240 tons. do caipa; "SantaApucda", chegado a 10-6, com 400tons. de carpa: "Del Sol", chegadoa 11-6. com 3.700 tons. de carpa e"Angíi", chegado a 12-6, com 2J00ton.". do rarpa.

/)(.' grande cabotagem:

"Pirangy", Barbacane, "Plrinetis","Arassu", "Cabedelo", "São Paulo"."Siderúrgica 5.'" e Arapui".

Ue pequena cabotagem:

"Bandoi

polo".

NAVIOSDO

"Goiano" c "Marco-

ATRACADO.1» AO CAISPORTO, ONTEM:

Prara Mauá, >"Ravello": Arma-ni. 1, "Normairport": Armazém

3. "Dcfoe"; Armazém 4, "Jim Urid-

ge ; Armarem 5, "Alida Cortlion";Armazém (>, "Joí-eph Simnn"; Ar-'mazem 7, "Cristián Slicid"; Anun-zem 8, "Paul Rcvcre"; Pati n8-9, "Anpo"; Palito 9-10. "í.í. Leão";'Armazém 10, "Bowhlir, Arma«om11, '"Rio Guaporó", Armazém 1:?,"Dom Pedro 2.'", Armazém 13,'Uçá"i Armazém 13, "Itaquerá",'Itatiuta"! Armazéns 14, "Aratnia".-'S.:o Ilentn" e "Tambahú": Ar-na-'--rm 17, "S. Mateus", "Natal" c"Astro": Armazém 18, "Vara" .•"Almoúra", Armazém 18, "Ana" e"Taidiató 2.'", Armazém 19, "Joa-

zelro" e "Marilia"; Armazém 20."Ar.iuco" c Armazém 20, "Side-nn-rrica 4.'".

A RENDA DA ALFÂNDEGADia 12 de juhho do 1917, Cr-S

13.262.228.10i din 12 dn junhode 19-!',, CrS 2.724.765,40: De i;da junho a 12 do junho do 1947,CrS 54.763.543,40: dc 1 dc junlid.a ' * do junho dn 1916, CrS24.347.002,60; diferem* da recei-l.i orrcearlnda a mais em 1947 CrS30.421.540 80. Do 1 de janeiro a12 de junho de 1917, CrS ....060.117.285,20; de 1 de. janeir.»a 12 de iunln de 1916 CrS ....440.342.872,30: 'dircrcnc.a

da rcrnita arrecadada a mais em 1947CrS 219.774.412.90.

Na Guanabara o«RaveH.o»

Aportou nntem a Guanabarao vapor "nnvello",

procedentede Iluenos Aires c escalas.

O vapor ilnlinno trouxe parnèsle porlo fl passageiros e levaem trânsilo .32. Aqui o "Ravcl-lo" recebeu 35 passageiros paraGênova e escalas, seu porlo finaldc escala.

Recebeu o vnpor italiano bas-lantc carga nos portos do Rioda Prnta e em Santos.

Pnra o Rio o "Hnvello" Irou-xo 80 tonelada de carga geral.

Ontem mesmo seguiu «,-lagerapara a Europa^

Page 6: H4* « U*****.**®*. OlJtW ***** ftm !'*• «' *í»ip*ÍlMs ... · ' táo ccnttâriot eot golpe* tpie o ínífciií ourímo, gente de v&tia* ptofltsáe*. a ditadura ainda ptxdende

ate,*****,*.* *---¦ CS De

Ônibus Com a Sentença Do T. S. T.«« y#**#«*}4 &*»»fw am fia*

%**m, m i*ám* tm mmk* ama*M*H ** m*--*m^»tmma)m tm******.*** mm a ée*tmt» 4m Tiitymmi mgmmt tmTnMH fM tmmèm *m im*mma**S*m, ts**Mt**m I (MM*»m tm ttm*\sú mm**** 4* m*i«»5.» ttímwm ****** anjo*%*, tm ml***» ** UA*m*m**mpm$4m< ft, *»m»tmm f**$&*# *s mç****-:--** ÈBê Uma*

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»•* ^^kvHHB^^S Ist <í^K éSk júij*.^^^^^^^^Bfik -. AiH^yPWH^^^BHi

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mm<-4 * aéata «ni »*»r ^rfc*'l**»**») a* étayttf** mmp#*í» «•?IllMEtiHIrtt éa tmmrt-Htt é***»»»».* <«i4»«l ét »l* ¦ ?' •* •- i-I'-

4* »*» i****r tMta», *!•. ¦***?#<».if Ka.'» }*«<«.. #if*«r,.*i^ 4»!«¦*>*? •#• PB*-, "• l<l4MlÍKt«.«>ri.u4- aatm ***** *»***$*»*»*'tm M****m* amjmm * *-*»'?,-u.,-s ««InHi tpta tu t* HWH=UifMIr,

*rr#ft*fttr»w*f»% s Grlflê.«am pn««ii*fft4ti <la«

iridtias UaldatATK»M, íl ^f» » ^*

f^tíiHM^ía- tMt»« fW. Aarte» W..t«H^'MWk«tor'ntttt*m t^tmwt'^»^t*m\* mfolmmtém» * «w-www • wm^wn;i>íf»»á« iwiç'*wi1ií«»»

iam • Bwwtrt Pr, 0fu**9M.

#§ a«6r<Mit «st»?!, o $»t*a 4» am.rt* <i# TfyaM«l. • fttf ff4 ClMff«t«i ímiií a^lt^gni iia ts»*tiifits mtiuítr sff.ffWr»*» mAt-ttíSfM^ »?til»»tl*»

HiraiírlílT. M ESTADO 00 RIOI) Al'í.1.0 DA "TRIBUNA HIIWPonudu «omi*»ft€ii tW ajuda tm muitoi m»fti»

ci-Ho* — Grande fctrta em São Gençalom» tia um vaM***i*m **!¥**",a tstxt» d* c8Bll*wMM atiMasWmtlnt*.*. lír Itm 1'S-lc. Ir',*

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puiam,fVirsm rtiáatttM «ramtt^i «lc

o)u4t. *\ Tribuna Pírpülsi'*tm HlUr*l. 8. Oonçst«. Frl*bufeo. ("ami^ri. ntiopolto,Nov» Um*v->. CáUdftit • emtmu<M munlcipíiwi ílumtnpn*Mt.

Na iwtVxlma -uwana saraír.-.;!.*4i:a uma etanéo feita

j rm Bio OonçaliJ. a «.ua, cor»**

yt#.» amertfâiw a nmm tüxttnumnu*.

ÁS ,!;;:*,<-,!-.$ r«.;-.!ii».-4!.<;Ar4d» povo pa?a * Trlbima P**polir «MiAo ehefcân-tio ft Cai*jí.,m.s,?.o llsiasiçaa.» «it- Aymia a»mas» |#r»aJ, a qimíI fãílá rt#«•ascflve.tfttntfa intcstea «U*'4a4f

4 ATUAÇÃO IM *H\l*Am HA *MniWM TRU MM MS MAIS imASTtWxMmatimttét tmtmate* ptat*tini, nia i&mtai* éet amMatttei altaam»f. e»m» lamwmdas tpmptmitmf. Atem 4a «m*m*rtm tiattatamtatp »t tUPtmkftim «*.»»«•« rfntlttjatft. 9"rapa*, mfora, tm.** tamxSém atampaahar p»p amanlm mmmtmi* «v»»», »p»tmmm*m<s,tiptsatam » «.tbotilem» amlmlmttt * tmpalint. Msmmt»m mima, «.-. (fim 4a /VhM.A«Ni<- *\m* áenm 4emfn*Ur*n&4t, tie*tmta pwt**W*l* (tritla o tr, Aélaala littrfnla, («moéemoaUn » tlu*i aeiat», a** *» atatiãa fatia tampixat. Tal H » ««*»*%.#«« m*,'4lirit •/»»«piiantat m*>»Mtmi* qm* « pot», tétalttnia, ap»éttj*m a ¦*«wí«;?«**«' rfa« mlL*iiih, ti<*if,t rUie, i>,tttmttemlti • pr**%*, tt ambulaatt J**4 ém *m» im amén te t*ue*>alr*t arlido *« M.° DutrilOttm fim rf* Pím% -V*i tprxmtra, *» omtiulaaiet Jmaatm Sam*t Cmltt, Murin Quein» $ feV« »•«»»<.!> 84» /<¥^, m-rtiirrtfirfA fl ferimento tta tr, C»t ettréo, pmlttsiiU* ¥»r- ttmn earaarmité, t o tf*Í.l-Wbfíifj C&elho, letiemxmna éa t<»rti4a.

tlMl rfi* enomm tltfieultlatlti au*a dttMa do T*%T* velo eriar, » amtmtamia » fma em tes* taret

ULwtfem •Un<W»i pti» l«J****** ***** aimMéo* tltpt>h ét 31 »!«•tftUio éo T.S.T., • r»*i»* t** «xíle*"1» 4t I9li. n»*o«l« -*«*

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*»tr,e n««in»!.,..» iiíb*l»i*«l*raf».«JRPBJBSOS B I.VOIOMAD08COM A SBXTBXÇA W» T.S.T.

Ko (mali t"* .'.nil»»«» 4a l'.«»-ptim ée Tr*»»*»oHf*i t'ili#»«« tlauitt:*iu*l — Toy»4ní, i*m*lVttc* üaa-t — Atrapotto, «II»»»iíbo.»*>* • om •*«!<« ojoíüiuI-tia «Sc tmptTi»»»»» «l* rwprí»»f|t«a« • ÜHKIÜ'-. 01 (i«* 'l-C•l.jrit» »»*«»»*. lmriH*í*m«-»ir,k«p-,najcu-rr'» a u«K*«l«r Ma*

•sutl J. Slamlratm- "tutiii* mm «lá*-»»»»»» wi*

il«friio» cara a «nmttiK» «l«- ¦-'<boDjtm ant no* hr»»ii il*«Io oTil-banal ilctlonat «! > Trabalho, DMtlrvava à -alíicorla «le mcntalia*in. Incluía ot «mi»i»*jE»ilo. ad*tnitl.1.1» ale a «laia «te 31 de ou*

, lul.!.. «le 191», ex!(U Si porcento de auiduiitaile e nos man*dará pacar úctée aquela data.Agora «em Tribunal Superior

O dissídio dos trabalha-dores na indústria far-

mnecutica transformadocm diligencia

Depois de várias trausfe-rendas, íol Julgado ante-ontem no T. R. T. o dis-sldto coletivo suscitado pc-lo Sindicato dos Trabalha-dores na Indústria Quiml-ca e dc Produtos Industriaispara ílns Farmacéutlcus, Tln-tas c Vernizes, para obtençãode melhores salários.

A indicação do relator foiaprovada por unanimidade oo Julnamento trai\sforniadocm diligência c adiado "slncòlc".

Dentro de 4 dias será no-meado o perito oficial, deven-rio dentro de pouco tempo serconhecido o resultado da pe-ricla e marcada nova data pa-ra o julgamento definitivo.

PorIndo Um. \teta o «Jíwronleeta*«ralo **«il na *urt»i»ii»-ío. Ma*eulm «lOír «* «alurm r com a*t».«i»Ji .toíiít. ijoe o«*i llfoo.!«««-.*« de <»aí.*i-i«--«. tptt Jif.t>n**tr.i.* pata dlmtnnlr a ío*me em nonos lare*" — coa*tlulu.

lkral«lo Arioll. motoiltla.tam*Um nao r»u Mlltfeilo com a«jríííi.. <).« T.S.T. o »tlm ma*uiír.t., a »na nacuai

"Ot motorlila» da Tourlncíuihim Crt 6*\xm * »s>- Cri30,0*9 por fo.a« nora loUl ck Cif;».o<i por dia. e me*mo ai*imni» rlicía para naií* « vlrrtno»apertadu. lambam. De sorte queo aumento «|uc a Jottita doTrabalho noa «leu é Inferior aoque ji ganhamos c mostraquanto agiram mal o* juirerá doTribunal Superior reformando adceiiio do T.n.T.. que nadatinha de absurda. Agora, alímde r -l-iíi». K« o aumento da cor-IHiraçio, ainda eaclitem a maio-ria. B. nr»ta emprísa nlngufmliereelicri um loilüo a mal», pol»foi fundada rm 1810 e a »cn*lençc beneficia ao» que foramadmitidos um ano «nte». MnsIodos nos est-mo» dispostos alutar pacificamente para conse*guir um aumento que atinja atodo* o* companheiro», semqualquer distinção".

O tmcailor l-"rancl»co llalmun-do Cordeiro, apontando para oseu uniforme limpo, gasto pelouso earesíivo, dcclarou-noss

Estou com um uniforme

i:.*-o ée 4 hora» «tu»u« 4c ex-lí«.í«!ií»ir»... «jur »att «brigadoa farer, i*m receber • poreeo*uífti. 4a Ul. B te nio me *u*Jeltar a liso monrrri ét tomarom o* "meu.". Mo petw», por*tanto, «tr gmtado 4a •»««?».. 4oT.S.T.. O? »**mo modo qua

mm, ,L JL_ Ll_ ii .IU...II..III.II1IH. . ui ii.mi.i i ii.. iiiiiiMiiiiiniwwiiiitj———.— .....j.. ¦-T—— ,

A!iu--|H<>Kt.i da nova leide imigração

Teri lutar no próximo diaIS, kt 20J0 hora*, tio StUlode i.-it«<!ti«i da A.H.I.. o cn*r*nani*ntr» do» debalw tòbraa IM imiaTaloria. prentovi<l.tpela -í?<*|í-ilada Hrarilü-lin deMedlena 8»ocial do Trabalho*,em t»|»boraç»o tmn a -llevi*.

|Ia Braiiteira de Me*Jieina l»rtblica".

O sr. Rocha Lagoa, a quem o desembargador José Antônio Nogueira chomava ontem no TSE debobo c louco, indusíu o sr. Cândido Lobo n nüo aceitar um lugar no Tribunal de Recursos, paro nüoparecer pagamento s vista, mas concordou com a sua própria nomeaçio — O sr. Cindido Lobo tevedc contentar-sc com ura lugar parn o filho, antigo c negligente funcionário da Caisa Econômica

PROTESTO CONTRA A AMEAÇAAOS MANDATOS PARLAMENTARESAs arbitrariedades das juntas governativas dasSindicatos — «Armarao-nos contra a ditadura"

DesaparecidoDesde terça-feira está dc-

«aparecido o sr, Allson Barcc-los, de eôr preta, com 33 anosde Idade. Sua família, pornosso Intermédio, pede a quemdo mesmo tiver noticia, agentileza dc telefonar para33-30-26.

DIRIGE-SE AO POVO FLHCOMISSÃO ESTADUAL OE"TRIBUNA POPULAR"

Acaba dc ser lançado, noEstado do Rio, o seguinte ma-nifesto :

Com o objetivo dc coordo-iiitv em nosso Pais a Cam-panha dc Ajuda à "TribunaPopular", foi organizada nComissão Nacional que, cmmanifesto, apelou para o pro-letariado c o povo. compreen-ctendo a gravidade da situa-ção que atravessamos, se or-ganlze sob os nomes e as for-mas rtials variadas, de colabo-lar com mais eficiência naCampanha de AJutía à "Tri-buna Popular", defensora ciosmais sagrados Interesses denossa Pátria, ameaçada cmsua gloriosa existência. Aten-denrio a este justo apelo e nâodesmerecendo ao seu gloriosopassado clc lutas democráü-cas, o povo fluminense, colo-cando-sc, como sempre se r.o-locou, na vanguarda do todosos movimentos patrióticos, or-ganizou a sua Comissão deAjuda à "Tribuna Fopular",por sentir que esta campanhaestá diretamente ligada à de-íesa da nossa Pátria, ameaça-da pela ganância do Imperia-lismo americano, c a luta con-tra o desemprego, a micévla cu fome que cada vez mais seagrava, atingindo todas as ca-madas da nossa população la-boriosa. Assim, assistimosagravar a situação, aqui émnosso Kstado, como aconteceem Petrópolls, onde fábricasexistem trabalhando, apenas,4 dias por semana e outras jácompletamente paralisadas opecando já a' ameaça do serparalisada toda a indústriadaquele Municipio, por 15 dias,tob o pretexto de reforma oumudança de transformadoresda Empresas Elétricas Brasi-leiras, quando, na realidade,tais acontecimentos são deter-minados pelo acúmulo dcstocks armazenados, sem pos-Kibilidades de escoamento, de-vido a concorrência desleal doimperialismo americano, favo-lecido pela política crimi-nosa de "Portas abertas" donosso govôrno

E' Volta Redonda ameaçadapela sabotagem dos técnicosamericanos, como aconteceuno forno n.° 1, e os cortes emmas.sa des operários daquelagrande usina, .quo_vão aumen-

tar o número, cada vez maisalarmante, dos desempregadosem nossa Pátria. Contribuin-do para essa situação, assisti-mor, ainda, aqui no Estado, aexpulrão das terras onde tra -balhavam. de pacat:» campo-neses, como aconteceu emKova Iguaçu, com os compo-nentes da Liga Camponesa.composta de, mais ou menos,100 faniilias. O mesmo se dan-do com trabalhadores do cam-po no Munlcip.o de Nova Frl-burgo e Caxias.

E' compreendendo a impor-táncia que representa a "Tri-buna Popular" na luta contraIodos os inimigos de nossa Pá-tria. que devemos fazer da lu-ta de tão prestigioso c popu-lar órgão da nossa imprensa,a luta de todos os democratas•; anti-fascistas, dc todos osilumincnses honestos que,imediatamente, cm todos osMunicípios, cm todas as eida-des, cm todos os bairros, re-cantes, ruas e locais de traba-lho, devem organizar-se, ob-cervadas as condições de cadalocal, cm comissões, grupos.clubs, associações, etc, deven-cio. portanto, ter o máximo doIniciativa nesse sentido.

E"ses organismos deverãorealizar bailes, festas, rodasde chá, conferências, comi-cios, píc-nies, shows, festas ju-ninas, rifas, cestas proletárias,bandos precatórios, comandosás «asas e portas dc fábricas,etc, e também, aumentar avenda avulsa e arranjar no-vos assinantes da "TribunaPopular", bem como, enviarreportagens referentes a quci-xas. reclamações, e todos osproblemas ligados diretamen-te ao povo fluminense.

A Comissão Estadual parti-cipa a todos que está ftmclo-nando á Rua Saldanha Ma-rinhp 34, Niterói, das 9 às 21horas, para onde deve ser en-derecada toda a correspon-dencia, pedidos de listas, etc.e que está à disposição Aopovo para prestar os esclare-cimentos que se fizer neces-sárlo.

aa.) Lincoln Cordeiro Oest.— Presidente; Augusto Olll-vier — Secretário; RamiroCruz — Tesoureiro; GuiomarDamasceno; Altino Nogueira;Geógrafo Amora; Iva Tavares.

O povo vem acompanhandodc perto as manobras "Júri-dlcaa". com que procuramuma "fórmula" para cawar osmandatos dos parlamentarescomunistas. No entanto, ten-do o povo conferido a c&scsparlamentares os scus man-tia tos. é com firmeza c ener-gla que vem manifestando osseus protestos contra mais ís-ite atentado ã Constituição eaos preceitos democráticos.Ut'-.,.;c modo, temos recebidoinúmeras mensagens e mes-mo comissões quo nos trazemos seus protestos. Ontem, vi-sltou-nos uma comlssSo demoradores do Realengo quese manifestou nesse sentido,tendo frisado ainda que sema renúncia dc Dutra nüo po-dcrenios entrar ae novo no.'!.:•<) das nonnalldades demo.crátlcas.

TODOS, CONTRA A DI-TADORA

A comissão, composta aos srs.João Batista Lins, José Mano,Osvaldo Santos, JoaquimFrancisco de Souza, HigilloMoreira de Souza c HcrnandesDuarte, nos declarou:

— Sentimos que dia a dianovos atentados sao pratica-dos contra os nossos direitos.Agora, moblllza-se a reaçãopara cassar os mandatos dosparlamentares do Partido Co-munlsta.

Achamos que tal representaum atentado verdadeiramentefascista. O mandato que opovo confere aos seus repre-sentantes é sagrado. Ninguémpotíe. portanto, Inventar umalei para colocá-los fora doParlamento. Se tal fosse ne.cessáno, cabia ao povo, ao.ieleitores manifestarem-se mnsestes estão, ao contrário, con-vlctos de que os representan-tes comunistas são os maisveementes derensores aos dl-rcitos do povo.

CCN1RA AS JUNTA3GOVERNATIVAS

Depois falaram os morado-res de Realengo sobre a atl-tude das Juntas governativas.

— Protestamos tambémcontra a atuação das JuntasGovernativas dos Sindicatosque a mando do Ministério doTrabalho estão cassando osmandatos dos delegados sln-

dleals nos locais de trabalhoIsj»o é maU uma amostra deque os fascistas querem bar-rar o movimento operário.Assim devemos todos unlrmo*nos contra a ditadura e fazercom que o general Dutra dei-xe o governo.

Bile é o tr. tlocha lAiooa queantt-ontem, na settifo do TSB,foi ehanwdo d« louco pelatr. José Anlonio Soaueira, aquem chamou de bobo. Aopinião pública já te inaiti-

fetlou; nin'».* têm ratão

O Trítion»! Sui-crior licito.r«l i.i-4 onlc» «Io níío A i'•>¦', -«Hrj liC Ultta «lUrili . «}:».!.«l-jer. .útil.!» i.o jui*iiucntu «teum muro sobre u elriç***l-cKlaKltrlK.il»>. Ot .tairuitafa**4«»»t*» llacha i *<•» * «loteAnlonio No{u«lu tcMcí.,:..,|»ar ii.• tiict.t .. a *sr»fld*«f*' pi»-ptla ée julfc* • trocaram pt-lat-rat ri»;.nu* e r»cc»«u-»wns-U *£fdt.i« a«, .Um!., tnarsrm •uma «!i*.fi!»ij.» Ito c íiíi-aisicqne («.r »Mti*o Ia dcgentranilocm lula. O Jornal que oniemnolklou o Ineldrnle rtprotfutlu.íncluti.'*, o ii;»-.!.» e violento.luli.f.i trocado entre oi doismajtUlrsilc», que dificilmentejt pode tomar eomo trslrmu-nha do JuUo que, de fato. sefiirro dos HuMrcs membros doTSK. O cpl--A.lt-> é tio chocan*t« e ISo delicado, que vale apena transcrever o que, paracontá-lo, publicou ontem o"Diário da Noite"!

—' rlllJJjijJJJjiiiJiANO III N.» 62*1 SÁBADO. H DE JUNHO DE 1947

CONTRA G FECHAMENTODO PARTIDO COMUNISTA OSPOSITIVISTAS BRASILEIROSMANIFESTO EM DEFESA DA LIBERDADE DE PENSAMENTORELIGIOSO, FILOSÓFICO E POLÍTICO ASSINADO POR ILUS-TRES HOMENS PÚBLICOS, ENTRE OS QUAIS PRESTIGIOSOSGENERAIS E OFICIAIS SUPERIORES DO NOSSO EXÉRCITO

"O desembargador Hoctia U-í*. mU os apattet 4» k« **•ir*», rselaewui

V. I um. 4 um l»a>t«.O sr. «lose Antônio Nogueira,

rápido, rtlrvcousVoe* 4 que 4 tua Isuco e

ttm babo. Já dinc isto noteTribunal • %»*f n«o ita-giu.

O .!(-.(«ituir-»-. "1 It'*!.* !.»•(oa, exasperado, grilou-lhe:

Vocá deve Ir • um psiquia-Ira, seu n-.ii.cii.

A cena tomava, assim. attXoaspecto, t anlea que o tucíden-te degenerasse em lula Intel*vieram vários Julxc*. tenuo opresidente do Tribunal mamia*do encerrar • sessáo."

HISTCHIA ANT1C.AO caso, coBaO náo |Mdia dcl-

sar de acontecer, Ictc fundarepercussáo na Câmara, ondefoi comentado * glosado no*scus menores dctalhcsa 1'uucosacmlllavara, entretanto, que asimples discussáo do problemajurídico suscitado no examedaquele recurso, fosse reaimcn-le a causa do desentendimentoentre os dois Jultrs. A tindcn-ela era a dc atribuir o Inciucu-to • causas mais remotas, lia-vendo mesmo quetu afirmasseque náo c de hoje que entre ossrs. Hochá Lagoa e Jos-4 Atilo-nio Nogueira se havia Interpus-to, por motivos Ignorados, um(umlo e mal dissimulado res-sentimento.

A tsse respeito um •:•;-¦ . : .nortista freqüentador assidttodn: salas e dos corredores aa-qttclc Tribunal, nos segredavaUUO, nn verdade, o resscntlmen-to podia ser repartido tamlifuicom o desembargador CândidoLobo que anda igualmcnlc dcponta com os dois outros cole-

Pensionistas do TesouroNacional dirigem-se ao

deputado AmazonasHccclieu o deputado Joio

Amazonas o telegrama quealiaixo publicamos)"Incidentes políticos em máhora (lcfieiic.-idendiis para a ia-fcliciílnilc do llrasil o dçsgra-<;a nminr do que jn sofre onosso povo tem impedido V.Excia. «le procurar dar anda-mento no projeto de vossa au-toria, uprosentado na Cama-rn dos Deputados cm janeirod.'-.ile uno, amparando as pisn-sionislns dn Tesouro Nnclonal,viúvas o filhas de antigos eleais servidores da MuçHp, Al-(,'unias senlioras já bem idosaspercebem miseráveis pensõescalculadas por um. padrão devidn liem diferente do atual eque por isso vem morrendocomu Indigentes por nao terem•liicito sequer nu Hospital dosScryidorca Públicos, ror mar-car uni ato de justiça c soli-tlnrlcdndc humana o projetoapresentado por V. Excia,, aspensionistas do Tesouro Naçip-mil que tenho a Honra dc re-piesenlar confiam cm vôs e nncompreensão dos vossos dignosni res, certas da aprovação d'mesmo." (a.) Liclnia Soares dePrcltns.

.At medidas ditatoriais contra .i«liberdades democráticas, consagra-das expressamente na Constituição,piatirod.is ultimamente pelo sr. Du-tra e seu grupellio fascista vemdespertando a crescente condena-ção dos patriotas dn todas as cor-rentes políticas e filosóficas.

Contra esra marcha parn nniqtil-lar s ordem democrática cm no--«a Pátria c instaurar a tirania, nca-liam dc manifestar-se vígorosamen*te ilustres fipuras do Positivismo,entre os quais prestigiosos oficiaissuperiores dos nossas Forças Ar-nindns, assinando uma declaraçãocm defesa das liberdades religiosa',filosóficas r. políticas.

Dèssc documento, publicado naíntegra pelo "Jornal de Debates",transcrevemos os seguintes trechos:"A todos republicanos, positivistasou nüo, cabe pois, o dever de pro-testar contra quulquer infraçãodesse princípio de pleno respeitaàs opiniões e de inteira liberdadede expressão r. dc propaganda, sem-pre que acompanhada de radical rc-núncia a violência e á coação ma-terial.

É por tais motivos que os po-i-tivistns em geral, e os signatáriosdesta declaração, em particular,julgam constituir um erro clamo-roso e um verdadeiro atentado con-tra a Pátria e contra a Ilumnni-dade, o cerceamento, a qualquerpretexto, da liberdade, de existên-cia do Partido Comunista do Bra-sil, como também de qualquer ou-tro quo procure difundir-se o con-quislnr a opinião pública, sem orecurso n força e a compressão,

As medidas dc opressão adotadasn pretexto de defesa das inctitni-cr-j contra as doutrinas que, paci-ficnmente, pretendem conquistar nopinião pública, constituem a pro-va provada da pouca fé dc fcusadeptos nn vitalidade dessas mes-mns instituições.

Os regimes políticos, filosóficosou religiosos que preci-cm da fôr-ça para subsistir em face dc ou-Iros que com cies entram em p.icí-fica competição, já estão irrcnic-(liàvelmente caduco?, ineficientes enão poderão sobreviver. Esta é alição da história."

Essa declaração dos positivistasbrasileiros vem assinada pelas se-guinte pessoas: Luiz llildcbratulo deIi. Horta Hnrbnsn, Ivan Lins, Ge-neral Djalma Poíli Coelho, Fran-risco Trajano de Oliveira, DcodoroVollairc de Garcia Paula, GeneralCândido Mariano Rondou, CoronelVicente de Paulo T. F. Vasconcelos,Humberto de Oliveira, Augusto Titodo Oliveira Lemos, Rubens Dcscar-

tes de O. Paula, Cristóvão dc 011-veira Morai- Pinto, Hélio Ilastosda Silva. Júlio A. de B. Horta Rar.hosa, Hrlio Joíó da Cunha Cavai*canli, Alberto Pi«irro Jacoliinn,

Alfredo de Morais Filho, JoaquimModesto Lima, Abelardo Nogueira,Arthur Carnaúba, Tasso BolívarGarcia Paula e Arnaldo TeixeiraChouvct.

VIVO S DEB^tOtmmomih

ATESSOBRE AS PERSEGUIÇÕESA FUNCIONÁRIOS DA FAZENDA

Estão no governo os homens da ditadura de 1937, afirma, a propósito, overeador Borba — A Câmara Municipal manifesta-se contra a prisão deestudantes que angariavam auxílios para a «Tribuna Popular» —

^ Maisfeiras-livres, mais transportes e melhoramentos para logradouros públicos

credos em pleno regime cons- me de um seu amigo e o sr.tltuclonal". Carvalho Braga rec»rda que

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O discurso de maior lnterês-se político, durante a sessãode ontem, na Câmara Muni-cipal, íol o do sr. Osório Bor-ba, ao protestar contra astransferências de funciona-rios do Ministério da Fazen-da, por perseguição política.

Antes, ocupam a tribuna ossrs. Gama Filho e João Mas-seria, discutindo uma Indica-ção que sugere a criação defeiras-livres nas ruas João PI-nhelro ou Bernardino de Cam-pos, em Piedade.

O sr. Gama Pilho tambémjustifica um requerimento deinformações sobre a supressãodas linhas de ônibus de Cole-gio, Coelho Neto e Rocha Ml-randa.

O sr. Agildo Barata protestacontra a prisão de estudantesde Engenharia que angaria-vam donativos para a "Tribu-na Popular". O sr. Agildo Ba-rata provocou um pronuncia-mento da Câmara sôbrc ocaso, o que resultou numaunânime manifestação de pro-testo dos vereadores, conde-nando mais essa violência dl-tatorial.

O DISCURSO DO SR. BORBA

Depois do sr. Frota Aguiar,que responde a um recentediscurso do sr. Adauto Cardo-so sobre o jogo, fala o sr. Bor-ba. Seu protesto contra as re-centos transferências dc íun-cionários do Ministério da Fa-zenda por perseguição politi-ca Interessa vereadores de to-dos os partidos, logo travan-dn-se um vivo debate em tõr-nn do assunto.

O sr. Borba nnnlisa a In-cousfitai-cionalklade d e s.? e s

i a* is c * ir rp'rE *ü'i aoliral-fajc.jta, quií o sr, Mergulhão,em aparte, descreve como "de-

Intervindo, o sr.Ramos cita o caso de um íun-clonárlo que íol obrigado, porbeleguins de polícia, que os-tentavam armas, a firmar seupróprio pedido de demissão.

Reforçando o depoimento dosr. Borba, o sr. Tito Lívio de-clara que muitos desses eida-dãos atingidos pela fúria dosperseguidores são colegas seusde repartição, pessoas de con-duta exemplar e ótimos íun-cionários.

A CAMARILHA DE 1937— O governo está formado

pelos mesmos homens da dl-tadura de 1937 — afirma o sr.Osório Borba. São elementosreacionários, inadaptávels .aoregime democrático e por Issoreincidem afrontosamente emdesrespeitas à Constituição.Daí a perseguição a partidospolíticos, a falta de liberdadesindical e os atentados à li-berdade de pensamento. Co-mo se tudo isso não bastasseaos remanescentes de 1937 queformam o governo — continuao sr. Borba — ai estão astransferências de pessoascujos nomes aparecem cm lis-tas elaboradas pelo pollclalls-mo instituído em todas as re-partições públicas, como sls-tema.AGENTE DE LARRAIGOTI

O sr. Borba não estranhaque os primeiros atingidospelas derrubadas policiais se-jam funcionários do Ministé-rio da Fazenda, pois o respec-tlvo titular, sr. Correia e Cas-tro, ó um preposto do agentefranqúista Larraigoti, da SulAmérica.

O sr. .Toãn Machado, sub-lider do PTB. cita cni;'e osfuncionários perseguidos o no-

essas demissões, que tentamrotular como obedecendo a"conveniência do serviço" sãona realidade perseguições por"conveniência da ditadura".O PILOTO DE VÔO CEGO

O sr. Catalano, lider doPSD, que ó um dos partidosda ditadura, pretende brindaro sr. Dutra com um diplomade inocência ou cegueira, ale-gando que "o Presidente nãosabe dessas transferências".

Então é irresponsável I —retruca o sr. Borba, lembran-do que os atos foram publica-dos no "Diário Oficial".

Lembra o sr. Carvalho Bra-ga que o sr. Gaspar Dutra,recebendo, há meses, no Ca-tete, o sr. Bacelar Couto, quelá esteve participando de umacomissão sindical, afirmou quecom êle "os comunistas eamigos dos comunistas sofre-riam guerra sem quartel"..,

O sr. Catalano Insiste emquerer inocentar o sr. Dutra,a propósito da odiosa campa-nha movida contra os íuncio-nários da Fazenda,

O sr. Borba responde:Por pior que seja o Juizo

que fizermos do sr. GasparDutra, não podemos concordarque êle Ignore essas persegui-ções.

Pouco depois, tendo-se esgo-tado o tempo de que dispunhapara falar, o ar. Borba deixaa tribuna.

O sr. Tito Livio defende umaindicação sobre melhoramen-tos na rua Thompson Flores,no Méier e o sr. Carlos La-cerda uma outra sobre a cons-trução de uma ponte sobre oleito da Central do Brasil, narua Marquês de Sapucai. Am-bà.-i as indicações foram apro-radas.

f-«, Itií.a ;•.»!!•.alllC «. !« ft (tf.»4tnl.,»r,*,*,.i.tr ll.x-ha Ij^o», aquem »-»««!iu nue «Jr»* «» fali«Ir «ia ttr «ii£i»»»i.!.. na '1 rHiu-¦tál «Ir tta ui».». i: «»>ui>.u ii-.».* prupòtllo, <i«:<- i-.Mf.i irtnpu«:..-¦•;» «i>» «inni-i-.il»! julga*.intílt.i «I-.- nur li -.nila.q o fttbt-tntnto .!¦> 1'arÜiio laimiiiiltl».i. tf, ll«t!t« l~» ;¦•* í«»l *l»l«» fa»trinl.» "mireiInir, cm piem. Trt.I.iiii.jI, contra a n«»mra(aa «Insr. Ca-.miir! > l.. i«. f.ii lnlc£ «ro íuirri» ini..ni.l «le Itrcursoi.!.!•• «li/ia o .!• ».«:il .iíj.1.» It>,.cita Latina, a»-Trtcrnlan«ta qu*a Mtlisfato «li.» nnmcacfct tt*tia «br .-mói «- i i.-.tm-. «itboatos «lc "tiasíinent»! a vista?,ainda que uma coisa nada, ab*-M.Inlamrnlc iu.í... tivesse a iercom a nutra. O (ain e que, lo-msnd.i a palavra a» pé da Irtra,*. >-. ''iiiiliilo UAto desistiu datenlafüo e resolveu recusar o» o que lhe ÍAra fclln na-qucle sentido. I.' itclo menos,o que se afirma noi corredoresdo TSB, «milc sc dia tambímque. -.i.ti .-j.[.. a desistir «liinl*da convincente e cscrupulnsaarfsimenlacSo «Io sr. Itixtia La*giia o sr. ('.AndIdo I.--1.. se con*tentou em pleitear a nomcaclodo filho pnra ocupar, no tri*Imnal recem-crlado, o lusar deprocurador, preterindo velhoselemento» de carreira, entre osounls o sr. Dlonislu Silveira,•ni. i,i . in.,.!•¦! ii., mais dnquatro nnos. c o senhor Amaril»r Slsnctros, auditor dc «nor*ra hú muitos nnos '.... i n,ijiit-, danadamente, porflnv.impelo rarü». com algumas e".pe-ranças,

O p|«ir è quo o filho do sr.-Cândido Lobo esteve na bicapara ser nomeado promotor pa-Idicn durante a govirno do sr.-.losé Llnh.-rcs, c só nfto o foiporque o ex-presidente souboque o rapnaT, cm matéria de:.*ni!r!;n, li.-» pela cartilha do sr.Soares dc 1'inn c já fòrn, umavez, demitido, por negligência,

|da Caixa Econômica.Ora — continua o nosso In-

fnrmntilc — acontece que o sra-P*>cha l.acon acredita, sobretn*dn. na sabedoria c nos proveitosdaquele ditodo que dir assim:"faz o que cu digo, nSo fn*. oque cu faço". E resolveu, con*Ira n que dissera ao sr. CAmlidoLobo, aceitar a sun nomcnçüopara o Tribunal dc Recursos.-Mais ainda: resolveu pleitear,contando com o prestigio de seunome a nomcnçfio de dois pa-rentes para lugares de grandeimportância: um para a Fncul-dade dc Filosofia e outro paraa Faculdade Nacional dc Arqut-tetura.

A íste respeito o Instituto deArquitetos do Brasil enviou aodiretor da Faculdade Nacionaldc Arquitetura, ao reitor da Uni-versHade do Rrasll c ao miais*tro da EducaçSo os seguintes eexpressivos telegramas:"Exmo. sr. diretor dn Facul-dade Nacional dc Arquitetura —l\ua Araújo TV-to Alegre — Cn-pltnl.

~ím nome Conselho DirciorInstituto Arquitetos Brasil ve-nho hipotecar irrestrito npnii*dellheraçSo ilustre congregnçfincontr.-iria preenchimento cadeiramecânica racional sem concursode provas públicas norma mo-rallzadora e garantia cficiínrlnensino público pais.

F. F. SALDANHA, presidentedo Instituto de Arquitetos doBrasil.

Exmo. sr. Reitor dn lul-versldade do Brasil — Run Ou-vldor, 169.

Confiando aç5o ilustre Conse-1 h o universitário dignamentepresidido por vossêncin, venhoem nome Conselho Diretor Ins-tituto de Arquitetos do Brasilmanifestar mais formal dosa-provaçío provimento sem con-curso cadeira Mecânica RacionalFaculdade Nacional de Arqultc-tura contrariando praxe mornli-zndorn de elevado alcance cfl-ciência ensino nosso pais.

F. F. SALDAÍ-HA, presidentedo Instituto de Arquitetos doBrasil.

Exmo. sr. mlnlslro daEducação e Saúde — Rio de Ja-neiro.

Confiando elevado esi h-ito pa-trlotlsmo vossíncla, venho emnome Conselho Diretor Institutode Arquitetos do Brasil e nacerteza interpretar sentimentotodos arquitetos protestar con-tra provimento sem concurso ca-deira Mecânica Racional Fncul-dado Nacional de irquitctura,ato ue Irá contrariar praxemorallzadora ensino nosso p-ils.

F. F. SALDANHA, presidentíedo Instituto de Areraitetos doBrasil".

(Transcrito da 'Mff-6~47>.»,. '