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Arthur Orlando, a'um verdadeiro rasgo colombiano, descobrio > um ovo para o seu uso particular, mas não sei por que cargas d'agua fez publicar pelo Diário esta sua desço- berta, e desde então se ficou sabendo quo, para a completa felicidade da pátria, do Recife a Triumpho, de Itambó a Bom Conselho, se precisara entre nós de uma reforma, porém im- mediata e inadiável. Não era a reforma da instrucção. publica, para accommodar o professor Jardim em Ga- ranhuns ; não era a policia, para fazer o sr. Leoneio general ; não era a da lei municipal para fazer do prefeito eleito um prefeito no- meado; não era a da constituição afim de crear um emprego para o sr. Pedro Marques ; hão era a da magistratura, não era a da guarda na- cional, nada... nada. Era pura e simplesmen- te a reforma do caracter nacional !" Eis ahi um verdadeiro ovo de Colombo des- coberto pelo sr. Arthur Orlando e por.elle ado- ptado e publicameute exposto à admiração de todos os pascacios desta terra. Pois bem: foio sr.Arthur Orlando achar o seu ovo e tanto bastou para que d meu parente e amigo o Oswaldo ande agora a mostrar o ovo do Arthur por toda a parte e a todo propósito, até que afinal o expoz publicamente nas cò- lumnas do Jornal do Recife de hontem, sem dizer porém de quem era, dando-o como seu, muito ancho, Ial qual si fosse uma novidade em tolha, digna de apreço e de admiração à laia de algum inhame de proporções fóra do commum ou de cannarôxa de trinta e seis pai mos de comprimento, E para chegar a este resultado, para justifi- car e__sa exposição do ovo do sr. Arthur Oriao- d<_,, posto ha dias no Diário, aquelle meu pa- rente e amigo exhuma do monturo o lutulento periodo governativo da fera hedionda que sje chamava Barbosa Lima, e, saltando proposital- mente por cima do periodo administrativo cto patrão da vitrina, onde o ovo estava seudo ex posto, vem cahir na era do sr. Gonçalves Fer- reira, a qual representa como igual a outra. \ Não me compete a-mim a defeza do sr. Gon- çalves Ferreira, nem eu assumiria a responsa- bilidade de defender a sua administração sob o ponto de vista político e econômico, mas b publico deva extranhar bastante que vtenhk sido no jornal do sr. Dominguinhos—ultima mente guindado ao lugar de conselheiro mii- nicipal, que se faça um simile tão deshonrosb para s. exc, .um simile entre a creatura e o quasi creadòr polftico do sr. vice-presidente, entre o sr. Gonç^Êfes-Ferreira,fraco porém ho- mem, e o sr Bárbpsâ Lima, forte porém férá. Ahi vae com todas as lettras o que diz o Jor- nali a Nesse tempo, como actualmente, não era a fôrma de governo que era fhá, sendo maus os que tinham a responsabilidade da adminis;- tração, os únicos culpados por tudo quanto de máu se tem passado no periodo republicano. a Dia a dia o mal estar augmenta e máu gra- do as reclamações que içirgem de todos os Ia,- dos, os que têm empunhado e empunham as rédeas do governo seguem impávidos pela mesma senda, de modo que vai a republica soffrendo as conseqüências da impencia de uns e de outros. > Não se pode dizer mais duras verdades, e, pondo de parte o odioso immerecido do simile que, valha a verdade, é exaggerado. e injusto, pois como. a fera hedionda e assassina que aqui governou anteriormente ao sr. Correia de Araújo, o próprio monstro que a este entre- gou o poder, depois de saciado de sangue e de rillezas... exceptuando a inverdade da com- paração ou antes do nivelamento moral, pois Sue, para honra do Brazil, ha um Barbosa ima,—tudo mais quanto diz o expositor do òvò do Arthur Orlando é verdadeiro e justo e bom. £' pena somente que elle não ponha os pon-- tos nos i i e não diga logo de .unia vez que todo esse mal é devido pura e simplesmente, única- mente quasi, aqui em Pernambuco, ao sr Rosa e Silva, cuja politica é a causa dessa degene- rescencia de caracter... de cuja reforma im- mediata e urgente o' sr. Arthur Orlando .fez o seu ovo _e Colombo,*? bvri que o Oswaldo agarrou logo e anda mostrando a todo mundo comoseu..-r f , -ASNEIRO YlLJUJU-. Liga por intermadio dos jornaes, em com o nome dos remettentes. Certos, como se acham, os abaixo dos, do interesse que a nossa população tem tomado pela sorte dos infelizes aos quaes vae servir a creação dos sanatórios populares no nosso estado, não põem duvida em acreditar que este appello será correspondido do modo o mais completo, tornando real o auxilio que a terro Carril inicia tão humanitariamente.— Recife, 1 de agosto de 1901.—Drs. Octavio de Freitas, Martins Snbrinho, Costa Ribeiro e Ber- natdino Maia."» Pela directoria da Liga foi dirigido á prefei- tura do Recife um requerimento pedindo a ado- pçSo de medidas prophylaticas contra a tuber- culosç, como sejam collocafcSo de escarradei- raa com soluções antisepticas em barbearias, Cafés e restaurants, e desinfecção obrigatória das casas onda tenham morrido ou residido in- dividuos tuberculosos ; as lavagens doe carros de aluguel e das companhias de tracção em geral. O sr. José Thomaz, proprietário da pharma- cia Bôa Vista, sita á praça Maciel Pinheiro, of- ferece 50 réis, em beneficio da Liga, por cada rotulo de receita aviada no mesrao estabeleci- mento. Hoje se encontram caixas para recehi- mento dos coupons nas redacções de todos os jornaes desta cidade, no armazém dos srs. Abrantes éb C, e na estação cantral dos bònds; á medida que se aprontarem as outras serão collocadas nos pontos annunciados. cartas Olinto Bastos Ferraz. assigna- e Domingos de Sampaio f Salvou-se milagrosamente a esposa de Fran-1 Portugueses sujeitos a esse confisco í Pedro de Azevedo, ci bmandante do 3.» cisco, com rfous filhos de menor idade, que se deveriam considerar os que tomas- batalhão de infantaria? noventa dias de | fugiuespavotida ao ver o.jesposoe o cunhado |sem armas contra a indepedendencia; Jlicença, com o soldo por inteiro e o va- O dr. Cavalcanti Pina vaccinará hoje e amanhã das 10 ás 11 horas do dia, na pharmacia Ferreira á praça Maciel Pi- nheiro n. 19. O dr. Manoel Carlos vaccinará também diariamente de 1 ás 3 horas da tarde em seu consultório á rua Barão da Victoria n. 54. 7 da Aurora pelo Centro Está em distribuição o n, Social, periódico mantido Protector dos Operários. Insere bons artigos em defeza da cias- se que representa. Convalesce da pertinaz enfermidade que o prostrou no leito durante alguns dias o sr. José Martins da Rosa Borges, activo cobrador da empresa desta folha Desejamos o seu prompto restabele- cimento. Os réos foram presos s^emezes^entender-se o serviço dé|lordae'tap_7para"trãtaVde suYsaúdêon duas vezes. Confirmada asentença de morte,' ,,,,ÍW<1 fc'*" ""<" <"»™°ri,.rí»_ * ""'"'^ O sr. major Manoel Clementino Correia de Mello, arrematante do imposto de barreiras nesta capit 1, declarou-nos que de hoje em diante pagará ao thesoureiro da Liga a quantia da 2 réis por cada coupon de recibo do dito imp sto. —__¦_»¦¦* —i Lona especial para camas o corte 4_» e 5,5000. destas pechinchas se encon- tram no Empório, rua da Imperatriz n. 39 e no Bazar Industrial, rua Larga do Rosário n. 20. Infiuenza e constipações. O Allium Sativum de J. Coelho Bar- bosa & C, rua dos Ourives 86, Rio de Janeiro, o qual se vende em todas as pharmacias do Brasil, tomado 6 gottas em meio copo com agua, de uma vez, á noite, ao deitar-se, é um grande mi- crobicida; mata o micróbio da infiuenza em 1 a 3 dias e cura todas as moléstias que tem por causa resfriamento. Agentes geraes em Pernambuco : Gui marães Braga & C. MODOS DE VER A EQUITATÍVA.-O principal fim do seguro de vida consistia outr'ora, per los planos conhecidos de todas as com- . panhias, na garantia da familia, em caso de morte do seu chefe. Com o novo plano adoptado pela Equi- tativa dos Estados Unidos do Brazil, o seguro de vida não preenche plena- mente esse fim, como também determina simultaneamente o augmento de haveres do segurado. De sorte que nao ao chefe de fami- lia, como ao moço solteiro, que não a constituio ainda; ao rico, que pode dis- pôr de amplos recursos para prêmios de seguros avultaáòs, como ao pobre que, com sacrifício, paga o prêmio de um pe- queno seguro, o novo plano ofFèrece ;a vaatagem fatura do pagamento á familia, .em caso de morte e à immediata do res- gate em dinheiro da apólice sorteada. E', com efieito, a ultima palavra soJ bre os seguros de vida. Ver ds prospectos. Escriptorio, Lin- gueta ii. 18, l.o andar. A Confederação Helvetica festeja hoje a gloriosa data de sua independência. Enviamos as nossas felicitações ao re- presentante do consulado e á digna co- lonia suissa residente neste estado. A temerosa crise que como um vento de des- graça, impetuoso e destruidor, ameaça a um tempo, com a mesma violência, todas as forças produetoras da nação: a borracha, o assucar e o café tem ao menos um effeito salutar e be- nefico acordou nos maiores interessados, n'aquelles que mais directamente soffrem as suas censaquencias, o instineto de conserva- ção e vai arregimentando-os em ordem de lueta A' quelque chose malheur est bon, dizem os francezes. Emquanto a industria agricola e extractiva do Brasil foi um negocio mais ou menos re- munerador, os seus descuidosos exploradores jamais cogitaram da possibilidade de attingir ao lamentável extremo, em quk hoje se encon- tram. Agora, porém, que causas econômicas e so- aiaes, agindo simultaneamente, aviltaram de modo incrível aquellas industrias, denuncia-se uma louvável actividade no sentido de salva- rem ellas a própria existência. Foi uma idéa feliz e digna de todos os enco- mios a da reunião do grande comício agricola, Sue nomeou os delegados vindos pouco da apitai Federal, justamente ufanos com o per- feito e cabal desempenho que souberam dar a sua árdua commissão. Eu penso que a honrada e patriótica com- missão ha de apresentar pela imprensa ou em assembléa de interessados, o relatório de seus trabalhos. Sabe-se que ella obteve do iliustre sr. miaistro da fazenda o empréstimo de mil contos de réis, mas ignora-se geralmente que não se limitou a isto, que foi muito do chefe da nação e do titular da pasta da fazenda, que a receberam com extrema gentileza e maior bôa vontade de acquiescer ás suas pretenções, obteve ella que o governo solemnemente se comprontettesse a pedir ao poder legislativo medidas tendentes a abrir mercados extrangei- ros para collòcação dás sobras do assucar, no consumo interno ; a promover pelos meios ba- beis a reducção dás,tarifas .das vias férreas, do preço transportes da cabotagem ; a pro- viienciar ao sentido de extirpar por completo este grande vicio dos impostos in-er-_.<rtadua_8 retc.r1-' '¦¦¦'¦¦r^":~ Y Vê-se, pois, que a commissão peraambuca- na teve coroada do mais completo êxito a sua incumbência. Resta que este movimento iniciado não se extinga ; é mister leval-o por diante até con- seguir-se que a lavoura de canna, como a do café, e a industria extractiva, se colloquem em posição de serem respeitadas e consideradas como o principal elemento da vida nacional. A Sociadade nacional de agricultura con- vocou para 15 de setembro vindouro um gran- de congresso de lavradores. Pernambuco, que se levantou, o primeiro entre os grandes produetores de assucar, para reclamar os seus direitos e prerogativas, tem o indeclinável dever de se fazer representar no grande e auspicioso congresso. •'este esforço combinado de todos os ele- mentos compromettidos na crise é que ha de nascer a victoria completa. Cumpre não esmorecer no caminho tão bri- lhantemente encetado. Júlio Celso. Em nosso escriptorio deixaram ficar, para entregarmos a quem provar ser o dono, um sapatinho de creança achado na rua da Concórdia, hontem. No salão nobre da prefeitura de segu- rança publica do Amazonas, foi ba pou- co inaugurado solemnemente o retrato do sr, desembargador Joaquim Cândido Ferreira Lisboa, iliustre pernambucano que naquelle estado exerce o cargo dc; chefe de policia. ^Os individuos Francisco Victor de Bar- ros e Eusebio Manoel da Assumpção, embriagados, brigavam no pateo do Car- mo, ante-hontem., Um d'elles aceusou o outro de ser um dos assassinos do infeliz Bilro, e foram levados para a detenção, onde se acham incommunicaveis, por ordem do delega- do dp 1.° districto desta capital, até que se verifique se tem ou não fundamento a accusação.-tf Reunir-se-á hoje, ás 11, horas do o_a na faculdade de direito, o Grêmio Júri- dico Teixeira de Freitas. Acha-se enfermo o sr. Manoel Buarque de Macedo, digno gerente da empreza do Jornal Pequeno. Almejamos o restabecimento ds sua saúde. __-_--T" DIVERSÕES Terá lugar hoje no theatro Santa Isa- bel o grande festival artístico do actor Livramento, subindo á scena a impor- tante peça phantastica—O martgr S. Se- verino. O beneficiado tem empregado toda a actividade possivel para dar o máximo appar ato á enscenação e espera um com- pleto suecesso.fjt ¦ ²'¦> 'W' A festa de inauguração, domingo ulti- mo, da sociedade Dramática Juvenil, foi agradabilissima, deixando a melhor im- pressão ás pessoas qjpe assistiram-n'a e durante a qual os membros da nova e s-ympalhica associa ção dispensaram gen- tilezas aos seus convidados.^"4 ví-O- de_en_pebho; das comédias esteve mmtóp_»egulár, merecendo muitos ap- plausos os amadores Laberty, Pedro Cor- reia, Joaquim Correia, Cypriâno, Ma- rianno, Paulo André e Antonio da Rocha. Depois do espectaculo usaram da pala- vra os srs. Joaquim Correia, Marianno e Cincinato da Rocha, como orador offi- ciai. Seguiram-se danças, que se prolonga- ram animadamente até a madrugada. os advogados da defesa dirigiram ante-hon tem o pedido de graça para os condemnados. La Naeion de domingo, 7, publicou um artigo, evidentemente inspirado pelo próprio presi- dente Cuéstas, no quai dizia que o direito de graça, conferido ao chef_ do estado, «não era um direito amplo e absoluto, mas circum- scripto e relativo», e que ia lei de 30 de outu- bro de 1883 dispõe que elle não deve ser usado quando da causa resulte premeditaçâo e trai- ção.. Sabia-se, pois, que o perdão não seria dado. Effectivamente, á i.oite, soube-se que elle havia sido rejeitado e que a execução se daria na manhã seguinte. Os réos manifesta- vam a mais absoluta insensibilidade psychica, comiam com excellente appetite pilheriavam e dormiam excellentemei te oito horas por noite. Emquanto isso, na officina de carpin- teiro apromptavam-se os f Metros em que elles deviam ser conduzidos á ultima morada. Ao padre da Penitenciaria, que os acompa- nhava, na véspera da execução, o que elles pe- diam era, se não houvesse inconveniente, ai- gumas almôndegas, e como depois do suceu- lento jantar o padre Adam lhes offerecesse matte, exclamaram elles : àlatte ! como não, padre. Nem v. pode imaginar com que gosto vamos tomar um chimai rão ! A's 8 e meia da noite dv domingo manda- ram-os dormir, pois teriam que ouvir missa ás 3 da manhã Ramos dormiu tranquillamente ; o companheiro teve um sorpno agitado. A's 3 em ponto da madrugada fi ram acordados, ou- viram missa num altar alli mesmo preparado, depois de se terem confessado e commungado. A's 6 da manhã começa o movimento na peni- lendária.'' As pessoas qne têm bilhete entram para o pateo n. 2, onie vr.i.ter logar aexecu- ção. No fundo, em meio das sombras, divi- ¦-am-se ijg^nas os dois banquinhos como dois pontos brancos. O chefe guarda, capi: ão Oitem. ouvidos os superiores, resolve quer a execução s^ faça com Remington, porque s. Mauser não produz a morte com rapidez. A's 7 menr =s um quarto estão recolhidos os cem cartões üi. entrada que foram distribuídos. * A tropa entra, forma em sami-circulo apoian- $Io a cabeça na parede da frente e deixando uma entrada para os réos. A's 7 da manhã es- tão presentes o general Caliorda, o coronel Ci- priano Abreu, chefe do 1..£*o dr. Berindoague, advogado dos réos ; o sr. JBuela, alguns mem- bros do conselho penitenci-Krio e poucas pes- soas mais. Um momento ÜVouis entram no pa- teo os réos, acompaiihadi.>4-aos dois sacerdo- tes, do coronel B_zzanu dVWar. Alcarde, do es- crivâo Etchoverry e do agvxzil do juiz do cri- me do 2.° turno. A' direita caminha Ramos, tranquillo, im- .-assivel, com a cabeça erguida, sorrindo a meio ; olha para as tropas «i. para os espectn- dores, sem que um mu.Vculo da face se ai- tere. Seu companheiro Santos, posto que não acobardado, não pôde imitai» a Ramos no alar- de de valor; caminha cout;os olhos baixos e uma sombra de melancolia uo ro_to. São amar- trados ao banco pelos 8ent.ncia<ios 2S1 e 232, què lhes vedam os olhos. Feito isto, destacam- se os oito atiradores, pondo-se quatro em fren- te a ca Ja réo. Ha um momento de anciedade nos especta- dores, alguns voltam o rosto para não presen- ciarem o final do drama ; os sacerdotes afãs- tam-se para um lado e o officiai de guarda faz com a espada os signaes ds ordenança. Ouve- se uma detr-^ação e os réos inclinam a cabeça sobre o pei.o, Ramos á direita e Santos á es- querda. Rapidamente appruximam-se delles os cabos e dão o tiro de graça. Ramos não faz nenhum movimento,mas Santos sacode aca- beca no momento de se lhe fazer a pontaria, o que obriga o cabo. a dar-lhe segundo tiro. O dr. Garibaldi approxima-se e verifica o óbito dos réos. Estava feita justiça.» <ít ji VICTOR HUGO Miseráveis •', R16 volume? 50000. O agente Oliveira vende hoje em lei- lão, ás 11 horas, diversos moveis e ob- jectos do Velodromo Pernambucano, á rua da Aurora n. 109. ] O dr. Freitas Henrique, juiz de direito; desta capital, acaba de confirmar o des-j paçho de despronuncia proferido peloj dr. Caldas Barretto, no processo inten-' tado contra Henrique Felix de Vascon-j cellos, ex-conduetor da linha férrea de Olinda. Os srs. Guimarães Braga & C, estabe-' lecidos com drogaria á rua Marquez Olinda n. 60, remetteram-nos hontem uín vidro de Allinm Sativum, preparado e Í.reconisado no Rio de Janeiro como in- àllivel para, fazer abortar infiuenza, cons- tipaçao, coqueluche etc. Aquelles senhores são agentes, neste estado, do referido medicamento, cuja efficacia i attestada por muitas pessoas. A cada frasco acompanha um folheto -com as indicações necessárias ao seu uso. ..Uma locatária do mercado de S. José', castigava hontem ás 3 horas da tarde, na- quelle estabelecimento, um seu filho me nor, e o talhador conhecido por .Vieco Babão interveio, insultando-a com phra- ses grosseiras. Sendo repellido pela mulher, deu-lhe um talho extenso e profundo na testa, produzindo-lhe grande hemorrhagia. A ofiendida recebeu os primeiros cura- tivos na pharmacia do Povo e foi trans portada em padiola para. o hospital Pe- dro II. O criminoso evadiu-se. Influenza e constipaçõbs. O Allium Sativum de J. Coelho Bfirbo- *sa & C, rua dos Ourives 86, _tio tíe-Ja- _ieiro, o qual se vende em todas' ãs -'pharmacias do Brasil, tomado 6 gottas em meio copo com água, de uma vez, á noite, ao deitar-se, é um grande mi- crobicida; mata o micróbio da influen- za em 1 a 3 dias e cura todas as moles- tias que tem por causa um resfriamento. Agentes geraes em Pernambuco : Gui- marães Braga & C. \ -. Afim cargos de de. proceder á eleição para os thesoureiro e 5. o definidor, reune-se amanhã em sessão de assem- bléa geral, ás 6 e meia horas da tarde, a devoção de S. Gonçalo. LIGA COIM  TUBERCULOSE APPELLO Á POPULAÇÃO DO nECIFK «Devendo hoje começar a emissão de .cou- pons da companhia de Ferro Cavril em bepefi- cio da Liga Pernambucana contra a tuberculose vêem os abaixo assignados 'solicitar encareci- damente de todos ps passageiros que transi- tam nos carros desta companhia que recebam -ditos coupons colloc&ndo-os nos pontos de- signados pelos jornaes de hontem ou os en- viem às redacções dos differentes jornaes des- ta capital. Os ooi_p-_n- /iodem ser diari^roente colloca- dos nas._jY;éreásv'_a!„'às,''ou. còilecciònados e no fim de cada mez énviádos-aos directores da Chegou nova remessa do delicioso leite esterilisado do aito sertão o qual se acha á venda nos pontos indicados. Pessoa vinda da cidade da Escada con-; tou-nos que o subdelegado d'alli, tenente1 Antonio Ferreira Lobo, prendeu ante- hontem o indivíduo Paulo de tal, idiota i_-ofíe_-sivo. como todos reconhecem no lugar, e mandou infligir-lhe tremenda surra de couro crú.'' "• O nosso informante accrescenta que esse modo bárbaro de policiar é de ka muito adoptado pela perversa autori- dade. Serafim Ferreira, em terras do enge- nho Gurjaà de Cima, onde trabalhava no campo, devido à escassez de serviço que ultimamente difficultava-lhe aquelle meio de ganhar o pão, resolveu em dias da se- mana passada agir de outra forma para conseguil-o. Foi assim que, lançando mão das eco- nomias que fizera durante tempos mais prósperos, empregou-as na compra de suínos, e sahiu no sabbado ultimo em direcçao á ponte dos Carvalhos, onde: pretendia vendel-os com lucro. Alli porém um excesso de zelo do sr.| tenente Antonio Francisco Mendes, sub-' delegado local, frustou-lhe os planos de negocio e elle ficou detido no quartel 4o destacamento como suspeito de haver furtado os animaes que conduzia. '¦'¦- Para justificar a improcedencia da sup- posição que sobre elle pesava, Serafim mandou ao engenho Gnrjaú um compa- nheiro que o auxiliara na conducção dos mesmos animaes e este voltou no dia se- guinte á tarde trazendo uma carta que comprovava a não culpabilidade do pre- so, assignada por pessoa idônea e visada pelo subdelegado respectivo. Foi então posto em liberdade o pobre homem que, além da humilhação, .'es- composturas e prejuízos que soffreu du- rante 2. horas de detenção, sahiu com o braço direito trespassado por um golpe de «abre que lhe vibrou o cabo Carneiro, —o-terror d'aquelle destacamento. - Tivemos oceasião de falar com a victi ma e verificar o alíudido ferimento, acon selhando-a em seguida que levasse a sna queixai ao dr. chefe de policia, o que fa- zemos agora, por nossa vez. Hoje começa o Banco de Pernambuco a pagar o 23.° dividendo de suas acções, á razão de 8 por cento ao anno, na res- pectiva s.éde a rua do1 Commercio n. 40. Recebemos a seguinte carta : ^Srs. redactores. A carta hontenTpu- blicad- em vossa conectmada folha, do iliustre dr. Barros Rego, delegado 1.» * J districto policial, em nav«. alterou as in- e'íJ foit_aações pi_s„adas a ras#_itô dapvis_o de Joanna Francisca Regis, Ha, porém, um ponto malicioso quan- do affirma, não ficará impune José Alves da Silva, salvo se o processo deaapparecer do cartório, como tem suecedido a outros, o que é publico e notório. O patrono de José Alves não precisa de lançar mão de meios tão aviltantes Sara defender a causa dos que lhe con- am o patrocínio de seus direitos e os processos, nã* desapparecidos, mas rou- bados dos cartórios do coronel Franco e sr. Ceciliano não eram por mim defendi- dos, como bem sabe o iliustre dr. Barros Rego que tomou conhecimento do fac- to praticado ,no cartório do coronel Franco. Recife, 31 de julho de 1901. Jo- Joaquim Dias do Rego. » Atoalhado adamascado para mesa a 2^000 o metro na liquidação do Jardim das Damas á rua do Crespo n. 12. Realisou-se ho-tem como estava an- nunciada, a assembléa geral do Centro Político da Lavoura, Commercio e In- dustria, para a eleição da noya .directo- ria, supplentes e junta consultiva. Foram eleitos os senhores : Presiuente—Barão de Casa Forte. Tice-dito—Hugolino R. Machado da Cunha. 1.o Secretario—Eugehiq Samico. . 2.* Dito—José da Silva Loyo Netto. Thesoureiro—Delfino da Silva Tigre. Supplentes—Francisco Dias Fernan- des, dr. Rodolpho Alberto da Silveira, Pedro da Silva Aiftunes, Arthur (.ornes de Mattos e Pedro Machado de Souza Ramires. Junta cousultiva—Drs. Manoel Gomes de Mattos e Paulo d'Amorim S-algado, Carlos de Mor-ie.-? Ró.W-f-fes' Ferreira, dr. Corbini; Manoel Col Y.t EMPREZA LITTERARIA LUZO-PERNAMBUCANA Novidades: DOZE MULHERES DE ADÃO esta obra está destinada a obter um ver- dadeiro suecesso, pelas doze gravuras magníficas que a acompanham, pela originalidade que lhe imprimiu o nota- vel autor da Amante de Jesus, Alfredo Galles. üm magnífico volume......... 6|000 VLENNA D1 ÁUSTRIA E SUA CORTE pelo notável escriptor Victor Tissot, traduzida pelo autor das Doze mulheres de Adão. Dous grossos volumes 5#000 DO/5 GAROTOS Trez volumes, encadernação| de luxo 45/Í000 RAPARIGA POBRE, idem 20^000 TOÜTENEGRA DO MOINHO Idem 300000 REGIMENTO 145 Dous volumes encadernados em percalina 300000 MULHER DO REALEJO Um grosso volume encadernado •>. em percalina 200000 VICTOR HUGO OS MISERÁVEIS. 16 volumes, 160 por 10000011!! bro- chura, encadernados em percalina em 4 tomos 160000. Vende-se nas livrarias : Contempora- nea, Econômica, Franceza, Júlio de No- vaes e Empreza Litteraria Luzo-Pernam- bacana. Também se vende as obras completas em 9 volumes por 270000 encadernados. Duas execuções capitães As audiências do dr. juiz municipal do 2 « districto e substituto parcial em ex ercicio do juizo de direito do commer^ cio, que deviam ter logar hoje, ficam transferidas, por impedimento do juizo, para sabbado próximo, ficando também adiadas para este dia, todas as diligen- cias que foram marcadas para a audien- cia de hoje. Reune-se hoje em sessão ordinária o Centro Litterario Casimiro de Abreu; depois da palestra litteraria, dissertarão sobre a these O duello os srs. Gercino de Aranjo e Luiz Beda. Sortimento completo de capotas e chapeos para senhoras e meninas na chapelaria Coelho tem. Imperatriz, 49. Está publicado o n. 6, anno II, da Rer vista Industrial e Mercantil, 'proprieda- de dos srs. Nery da Fonseca «St C. . A apreciável publicação traz o seguin- te summario: I Finanças da Republica ; II Or- çamento da receita e despeza do estado de Pernambuco ; III Mensagem apre- sentada pelo dr. Rodrigues Alves ao congresso estadual de S. Paulo ; IV A canna de assucar e a polycultura em Per- nambuco ; V Direitos autoraes, çelò dr. Alcedo Marrocos ; VI Descrimina- ção das rendas e dos serviços públicos no Brasil, pelo dr. Antonio de Souza Pinto ; VII Julgamentos sobre impôs- tos inter-estaduáes ; VIII A lavoura e os adubos, por C. Beaumord ; IX Bo-! letim das commissões de tarifa de Per-1 guerra feito por armadores, a expensas mesmo desses desalmados; não assim pela potência belligerante com forças regulares. Mas deste modo não entendeu lord Co- chrane, o qual se deu, contra os princi- pios do direito das gentes, o caracter cumulativo de pirata pregando para si e seus soldados, e de commandante pro- vendo a todo serviço de guerra sob a responsabilidade legal e moral de um governo civilisado. E a lueta, que estava empenhada, não era effectivamente uma guerra com o extrangeiro, mas propriamente uma guerra civil. Tratava-se da Bahia exclu- si vãmente. Alli dois partidas batiam-se; de um lado os indepenuentes, em cujas fileiras havia portuguezes também do- miciliados; do outro lado portuguezes, igualmente filiados á terra, e nàcionaes affectos á causa da unidade da monar- chia, optpj io por dom João VI, á conta e por amor-da constituição, que lhe es- tavam impondo as cortes revoluciona- rias de Lisboa. O movimento da Bahia era á imagem da confusão, que reinava no momento, na qual se b.farcavam a questão politica e a que -tão dynastica, os antagonismos de nascimento, e as sympathias de ai- guns por Pedro 1", em lueta com seu pae e com o congresso, e das sympathias de outros pelo congresso em lueta, ora com o filho, ora com o pae, ssndo mui pou- cos por este ou contra a assembléa so- berana. Andavam os inglezes de envolta no li- tigío de longe, porém no rumo direito. Fomentavam a independência para fins mercantis, secundando o rei para sub- trahil-o ao domínio do congresso, que era uma evaporação do sangue de Go- mes Freire, e de tantas outras victimas inultas de Beresford. Não havia, pois, guerra internacional, mas civil, tendendo á desmembração de um povo irmão. Os dissidentes da independência, na Bahia, eram, na mór parte, portuguezes domiciliados na terra, com tamilia bra- sileira, e propriedade, com serviços nos cargos públicos; brasileiros em tudo, menos o# berço, o qual se tem quebrado, do -nomeai*, em que a reproducção da espécie tem erigido ao tecto. Vejamos, como era o theatro da guer- ra, quaes eram os factores delia; que princípios se agitavam, que idéas divi- diam, e finalmente toda extensão do cam- po de batalhas, e dimensões destas. Madeira e os que o cercavam, paitidis- tas do congresso, digamos da constitui- ção,que as cortes impunhão, estavam em duplo assédio. For terra eram forças do imperador, bem armadas e providas de largos meios de subsistência ; por mar a esquadra de D. João com ordem expressa de não com- bater contra seu filho, que ainda espera- va chamar a melhor conselho, e de não dar prestigio ao general, que estava em rebellião, também para com o seu rei, fazendo causa com a democracia trium- phante. E no fundo da bahia, vigiava, com olhos d'Argos, uma esquadrilha ingleza, ao mando de Hardy, que, a titulo de ga- ran tir interesses britânicos, absoluta- mente não era pelos constitucionaes por- tuguezes ; e nautralisaria também a ac- ção á esquadra real, si as operações des- ta de algum modo affectassem os intares- ses inglezes. V4-se, pois, que a guerra não justifi- cava os extremos do corso ; que os peri- gos, a enfrentar eram mui poucos ; que a luta estava a terminar, e terminaria fa- tal mente, perdendo os portuguezes. Em taes condições, o papel de Cochra- ne era nullo; bastaria para resolver a questão a esquadra brasileira, em atti- tude espectante, dispensando o sacrifício de pôr nos mares um almirante com po- deres discricionários, cercado de flibus- teiros cruéis, encommendados para a Eu- ropa, e investidos do caracter de corsa- rios. E o que fez elle na Bahia ? Escaramuças somente perseguindo uma esquadra, que recusava bater-se, e limi- tára-se a comboiar fugitivos—homens, mulheres e creanças conduzindo os seus penates! O almirante portuguez de salvar es- sas vidas e fortunas cogitava. Fugia, e precisava fugir do corsário, e não se des- honrava fugiudo. O seu papel é digno da historia. O de Cochrane, sim, foi muito vil. j. BRISIDO. de lhe convier. i PHOTOGRAPH1A BRASIL Retratos cartão visita á duzia.... 150000 » » » » gabinet á duzia.. 300000 Imperatriz n. 54, A. ¦¦ in 1 São modernos e de gosto os chapeos da Chapelaria Coelho. Imperatriz,9 4. O administrador interino da recebedoria do estado designou os empregados abaixo, para o serviço externo de conferência e üscalisação de leilões, durante o mez corrente. \.° Ponto fis_al : Importação—.Manoel Mar. quês; Guarda J. M. de Souza Delgado ; Ex_ portação Sodré da Motta ; Guardas —:Medei ros Júnior, Francisco Xavier, Ismael Almeida, João Manoel, Lessa Tavares, Mathias Costa e Theotonio de Souza. 2.° _ 3.» Pontos : Conferente—Antonio J. C. de Araújo ; Guardas Dornellas, Sebastião Mendes, J. Gualberto, V. Cavalcante, Antonio Pedro, A. Soares _ C. Campello. 4.° s 5.° P»ntos : Conferente—Carlos de Me- deiros ; G.iardas—G.Agra, F. Ferreira, A. Cam- pello, G. Motta, Luiz Pereira, J. Mi Infante, A. Franco, A. Napoleão, Adriano Rocha. -LÍilões —Custodio Guimarães. No próximo sabbado 3 do corrente serão ce- lebradas na matriz da Bôa-Vista, ás 8 horas, missas por alma do general João Baptista do Rego Barros Cavalcante de Albuquerque, re- centemente fallecido na Capital Federal. São convidados para assistil-as não os parentes e amigos do finado, como também seus collegas de arma, conforme publicação inserta em outra secção desta folha. h Q.CZAR INTIMO . v-m diplomata russo forneceu ao Mmtin de Paris curiosas notas acerca do modo por que se passam os dias do czar Ni- coláo II. O imperador da Rússia se levanta sempre pontualmente ás 8 '/_ horas. Ves- te-se sosinho e emquanto se veste vae tomando uma chavena de chá. A's nove horas da manhã vae para o seu gabinete onde durante uma hora palestra com ai- {{um dos seus secretários de estado, re- ativamente ás questões de maior mon- ta. Entre 10 e 12 horas manda que lhe sirvam o seu primeiro almoço e depois concede novas audiências aos ministros, ouve a leitura de relatórios e assigna um sem numero de papeis e documentos que todos os dias se accumulam sobre sua mesa. Segundo o calculo feito por um func- cionario da corte, o czar assigna diária- mente cerca de trezentas cartas, ordens e decretos. E' também depois do almoço que o czar ouve a leitura dos jornaes francezes, inglezes e allemães e que toma conhecimento dos relatórios confíden- ciaes que lhe são dirigidos pelos gover- nadores das províncias russas. Estes relatórios são quasi sempre li- dos pelo próprio soberano que, de lápis em punho, vae escrevendo notas á mar- gem. As annotações são depois copiadas pe- los secretários pessoaes do imperador e transmlttidas immediatamente aos inte- ressados. E' este o trabalho mais penoso do dia e Nicoláo II o executa com o mais es- crupuloso cuidado. Nunca fuma quando trabalha,mas bebe quasi sempre chá. A' uma hora o imperador deixa o tra- balho e vae almoçar com a imperatriz. De uma hora ás quatro da tarde con sagra-se inteiramente á familia, á sua mulher e aos seus trez filhos. Muitas ve- zes ás 18 horas da noute volta de novo ao seu gabinete de trabalho, ou para pôr em dia a sua correspondência pessoal ou para estudar as questões que no dia immediato terá que resolver com seus ministros. O czar nunca se deita antes de ama hora e até muitas vezes ás duas da ma- drugada. Vê-se bem que não adopta o systema das horas de trabalho. Em Livadia, segundo afflrma o diplo- mata que forneceu as informações ao Matin, ha muita facilidade em ser rece- bido pelo autocrata. I No tempo do imperador Alexandre lu, quando se ob tinha uma audiência, a te- cepção era sempre em absoluto segredo e cercada de precauções inauditas. _ O próprio ajudante de ordens vinha bus- car-nos em nossa casa e elle mesmo nos conduzia ao palácio..— - - - < Esperava-se uma hora ou mais e quan- do tocava a vez ao visitante tinha este âue atravessar um verdadeiro làbyrin- 10 de corredores, quartos e salões es- curos até chegar ao gabinete de trabalho de Alexandre III. Üma vez lá, podia "ver um grande cão que passeiava incessan- temente em torno do monarchae que de trez em trez minutos latia, como orde- nando ao visitante que se retirasse. Hoje nada existe que a isso se asse- melhe. se não observam aquelles myste- rios, se não lazem aquellas voltas, se não nota aquella solidão, aquelle ar soturno que era como o perpetuo pre- núncio de não sabemos qual indefimvel perigo. A gente apenas mostra o cartão de ingresso ao officiai que commanda a guarda da porta, e penetra nas grandes alamedas que vão ter ao palácio, ou pas- sa por baixo das bellas latadas de videi- ras. Alguns soldados fazem guarda ao jardim. Um marinheiro está sempre perfilado junto ao grande mastro, no topo do qual fluetua a bandeira russa. Não ha mais vigilância em Livadia do que nos jardins de Balmoral ou no castello de Windsor. O imperador não se tem dado mal com esta simplicidade de vida bem com esta facilidade de ingresso concedida aos que o procuram. A sua saúde, que andou um tanto abalada, melhora cada dia e as conspirações contra sua vida vão setor- nando cada vez menos freqüentes. nambuco e do Rio de neros condemnados. r Janeiro ; X —Ge- Cochrane e o sr. Huel \ A Tribuna do Rio de Janeiro publicou a se- fuinte correspondência de Montevidéo, datada è 9 de julho findo : « Coaio informei á Tribuna, por telegram- ma, foram executados hontem os réos Juan Manuel.Ramos e Juan Santos, que com o réo Mozo, menor de 20 annos, faziam parto'de uma quadrilha que por muito tempo trouxe atemo- risada a campanha de Rocha, onde perpetra- vam roubos e assassinatos. Esses criminosos foram presos em 18-17, e o seu processo, ro- deado de muitos incidentes, preoecupou muito a opinião publica. Era indicado pela opinião publica e pelos próprios réos como chefe da quadrilha um certo Antonio Pascal, que foi preso. Tal era, porém, a fascinação que esse homem exercia, que, acareado com s_us cum- plices, nenhum ousou sustentar a accusação, motiYo pelo qual foi elle posto em liberdade. De pouco lhe serviu, porém, a liberdade, pois seguiu poucos dias depois para Santa Victo- ria, no Brasil, e ahi, uma bella manhã, foi en- contrado horrivelmente degollado, sem que até agora se conheça o autor do crime, dita- do, sem duvida, pela vingança, pois ao lado do cadáver foram achados os arreios.de prata e em sua roupa todo o dinheiro que levava. A esposa' de Francisco Gabito, o assassinado por esses bandidos em Abra, foi quem os re- conheceu, incluindo nelles a esse Pascal, que ella teimava em affirmar que era o chefe da quadrilha. «Esa mirada no se me olvidará nunca», repeliaellaj Todavia, a julgamento foram os tres, cujos nomes dei acima. Foram todos condemnados á morte. Como, porém, Ãlbzo era menor 20 annos, a pena foi com- mutada em 30 annos de prisão. O crime foi commettido em 1897 n'um logar denominado El Abra, no departamento do Ro- cha. Os irmãos Francisco e Andrós Gabito tinham ahi esti-belecido uma casa de commer- í cio. í.u-jpleno dia .esses bandidos a assalta- j raiíi -.-. mataram a Ãinho» os proprietários, que Vcu-i dü-arinados, e ao peão Cyrillo ronseca, Adolpho Gentil, dr. Arnaldo I Gonzalez, qtíe acudiu a prestar-lhes* auxilio VI Conclusão Quando, em 29 de novembro de 1822, lord. Cochrane respondeu ao nosso .con- sul de Buenos-Ayres, que acceitava .0 convite que Pedro 1.° lhe dirigira, teve linguagem mui diversa da que adoptou, "ni se apresentando a seus ministros. O milord não queria mais do que '»tter-se pela liberdade dos povos. Estou ü -re, dizia elle, do serviço do Chili, para a cruzada da liberdade em qualquer j.arte do globo. Confesso, comtudo, acerescentava : não haver até aqui dirigido o Brazil a minha attenção, considerando que as luetas pela liberdade na Grécia, o mais opprimido dos estados modernos, offe- rocia melhor opportunidade á minha in- teireza e esforços : quando dizia que, no Rio de Janeiro, resolveria ficar ou não ao serviço do Brasil, não fazia de- pender a sua decisão de mais ou menos dinheiro, _om.que retribuíssem o seu amor á liberdade de povos não inglezes: punha esta condição pelo desejo de não expor o seu caracter, quando o go- verno brasileiro não partilhasse dos princípios, que elle lord professava, la- zendo^assim repugnar-lhe o lugar offe- recido !... A palinodia não faria adormecer, si- nao a brasileiros. A 23 de março dc 1823, Cochrane apor- tava ao Rio de Janeiro, tendo feito a viagem pelo cabo de Horn, e encontrava pasto feito com a promulgação do decre- to de 11 de dezembro do anno prece- dente, que mandava seqüestrar a pro- priedade portugueza no império, e do regulamento de 30 desse mez, instituiu- do um serviço de corso. Recebedoria do estado. Dsspachos do dia 31 de julho da 1901. Tranquilino de Oliveira Lima, Maria Felismi- na Monteiro Isaac, Maria da Conceição Ferrei- ra da Luz, José Basilisco da Silva, José da Sil- va Lopes, Maria Francisca Alves de Oliveira, Rogério Firmino de Souza, João Marcellino da Silva. Informe ai.» secção. Moreira & C. A' 1.» secção. José Gomes, da Matta, Maria Amélia Cavai- cante. Certifique-se. Pereira Pinto. Junte o conhecimento do imposto do exercício próximo findo. Anna Carolina _a Silveira Miranda. Defe- rido, em relação ao exercicio de 1901 a 1902 em vista da informação.- Façam-se as devidas notas. O porteiro, SebasHã* Cavalcante. O distineto violinista e professor de musica Henrique Jorge pede-nos para conxmunicara seus discípulos e amigos que mudou sua residência para o prédio n. 26 á rua do Pires. A sociedade dramática Santa Cecilia reune-se hoje na respectiva séde e o pre- sidente solicita o compàrecimento de to- dos os associados. Uma pessoa que achou hontem na rua do Commercio duas chaves presas n'uma argola, entregou-as em nosso escripto- rio, declarando que oi houver gratifica- çàa do dono das mesmas, destina-a para a Liga contra a tuberculose. Distribuiu-se hontem o n. 671 da Lan- terna Mágica. NOTAS OFFICIAES Por portarias de 30 do mez ultimo o sr. dr. governador do estado, em virtu- de da autorisação contida na lei n. 535 de 4 do corrente, prorogou por seis mezes, com ordenado, a licença em cujo goso se acha o professor da cadeira de Villa Bella, José Octaviano da Rocha Mello, para tratar de sua saúde onde lhe con- vier ; prorogou por tres mezes com ordena- do, a licença em cujo goso se acha a pro- fessora da cadeira da cidade dc Gamei- leira, Cecilia Maria dc Miranda ; c concedeu ao tenente-coronel Beltrando NÃo comprem sem ver primeiro o sor timento de chapeos da Chapelaria Coelho Imperatriz, 49. Secretaria da justiça. Despachos do exmo. sr. dr. governador do estado, em 27 de julho findo: Ermirio José Francisco de Souza, capitão db 3.» batalhão de infanteria, solicitando paga mento da qua .tia de 166^660, que se acha es- cripturada, proveniente de 22 dias de venci- mentos que deixou de receber no mez de ju- nho de 1897. Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. O mesmo, pedindo que seja ordenado o pa- gamento da quantia que por despacho de 11 de outubro do anno findo foi mandado escri- pturar, proveniente do for neeimen to feito d -gpa e luz ao quartel e cadeia da cidade de Jaboa- tão. Informe o sr. dr. director geral da se- cretaria da fazenda.; j José Narciso de Assumpção Mello, alferes do 3.* batalhão de infaateria, solicitando o pagar mento da quantia de 45^000, que se acha es- cripturada, proveniente do fornecimento de luz e agua feito ao destacamento de Petrolina. -r- Informe o sr. dr. director geral da secreta- ria da fazenda. José Pereira da Rocha, alferes do 2.» bata- lhão policial, pedindo que se lhe mande pagar: a quantia de 163^1955 proveniente do forneci- mento que fez d'agua e luz ao destacamento de Barreiros, no periodo de 28 de abril de 1898 a 30 de junho de 1899. Deferido, com officio desta data ao director geral da secretaria da fazenda. Manoel Ignacio da Silva, sentenciadot pedin- do certidão. Ao sr. dr. chefe de policia, para mandar entregar ao peticionario o presente re- querimento no qual está passada a certidão requerida. Pedro José Celestino, sentenciado, requeren do certidão. Ao sr. dr. juiz, de direito do mu nicipio de Correntes, para mandar certificar. A Francisco José de Souza, sentenciado, pe- dindo certidão. Ao sr. dr. juiz tíe direito S. Lourenço 4a Matta, para mandar certificar. Francisco Alves da Silva, sentenciado, pe- dindo certidão. lntregue-se ao peticionario o documento junto, por intermédio do director do presidio de Fernando de Noronha. Guimarães Braga 3b C, pedindo pagamento dos artigos constantes da factura inclusa, for- necidos para a pharmacia do presidio de Fer- nando de Noronha, na importância de 1624100. Informe o sr. dr. director geral da secreta- ria da fazenda. Alfredo da Silva Vieira, solicitando indemni- sarão da quantia de 62|560, despendida com o fornecimento de luz e agua feito ao quartel e cadeia do municipio de Lagoa de Gatos, de março a maio do corrente anno. Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Antonio Simões de Almeida, proprietário da casa sita á rua de Joaquim Nabuco, que serve de quartel ao destacamento da freguezia da Graça, pedindo pagamento de 3 mezes de alu- guel da referida casa vencido a 30 de junho do corrente anno. Informe o sr. dr. director ge- ral da secretaria da fazenda. Capitão Vicente Cordeiro de Mendonça, pro- prietario da casa que serve de cadeia na cida de Quipapá, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de Í205OOO correspondentes aus alu- gueis da referida casa, a contar do 1 de ja- neiro a 30 de junho do corrente anno. Sim, nos termos do ofticio desta data ao director geral da secretaria da fazenda. Pereira Carneiro áb C, pedindo que se lhes mande pagar a quantia de 10:7785640 prove- niente de fornecimento de xarque para o pre- sidio de Fernando de Noronha, dos mezes de fevereira a junho de 1900 cuja quantia acha-se escriplurada no quadro da divida passiva para cujo pagamento foi votado o necessário credito na lei do orçamento vigente.—Sim, nos termos do officio desta data ao sr. dr director geral da secretaria da fazenda. José Fulgencio Odilon da Cunha, carcereiro' da cadeia de Iguarassú, pedindo que se lhe I sario mande pagar a quantia de 765680, proveniente I de seus vencimentos dos mezes de marco a junbo do anno próximo passado. Deferido, nos termos do officio desta data ao sr. dr dire* ctor geral da secretaria da fazenda. Manoel Gonçalves Agra éb C, pedindo paga- mento da quantia deS-SyWOO, proveniente de enterramentos feitos das praças dos corpos de policia, durante os mezes de julho de 1900 a junho ultimo.—Informe o sr. coronel com- mandante da brigada policial Luiz Antonio Chaves Campos, proprietarie da casa que serve de quartel ao destacamento policial, da villa de Afogados de Ingazeira, fce- dindo que se lhe mande pagar as importai.- cias escripturadas proveniente dos alugueis da mesma casa. Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Leon cia de Luna Freire, professora jubil a- da, .pedindo entrega de documentos.—Sim, com excepção do documento relativo ao tempo de serviço., Antonio Martiniano da Silva, continuo da Es- cola de Engenharia deste..estado, requerendo sua aposentadoria com ordenado que percebe actualmente.— Apresente-se a junta medica, afim de ser inspeccionado de saúde. Sociedade PhenixJ.ramatica Benelcente, re- querendo a concessão do theatro Santa Isabel, para a noute de 11 de agosto, afim da referida sociedade realizar um espectaculo em benefi- cio das obras da igreja de Nossa Senhora do Livramento do Umbuseiro, municipio de Bom Jardim.—Informem os srs. membros da inspe- ctoria dos theatros. José Carlos da Silva Lobo, procurador do monseahor vigário Augusto Franklin Moreira da Silva, administrador do recolhimento da Gloria, pedindo que se lhe mande entregar a importância da subvenção concedida peto.»» tado ao mesmo recolhimento relativa ao tri- mestre de abril a juabo do corrente anno.— Deferido, com offlcio desta data ao sr. dr. dire- ctor geral da secretaria da fazenda. Francisco Vidal Aranha Montenegro. éx-de- faitado ao congresso legislativo do estado, na egislatura de 1882 a 18&_, pedindo que aèja ordenado o pagamento da importância dos seus subsídios correspondentes ao ultimo an- no da referida legislatura, que -deixou rece- ber e que acha-se escripturada no thesouro,— Informe o sr. dr. director geral da secretariada fazenda. Maria da Conceição de Goaveia Granja, pro- fessora interina da cadeira mixta estadoal da povoação de Páo Ferrado, pedindo que se lhe mande pagar integralmente a contar do dia 24 de março do corrente anno, os vencimentos que por lei competiam a professora efTectiva, visto se achar dita ca_eira vaga por não haver nenhuma das professoras que tom sido no» meadas para a mesma acceitado a respectiva nomeação, e estar a peticionaria regendo-a sem interrupção desde aquella data.—Informe o sr. dr. inspector geral da instrucção publica. João Maurício Wanderley, professor publico interino cadeira do ensino primário da ci- dade de Barreiros, pedindo que se lhe mande pagar o aluguel da casa que serve de escola n'aquelIa cidade, a contar de l4 de fevereiro do corrente anno.—Deferido, com officio desta da- ta ao si. dr. director geral da secretaria da fa- zenda. João Tavares de Lyra,' sentenciado, pedindo certidão.—Nesta data remetto a guia 6en- teaça do supplicante ao dr. juiz de direito do 2.° districto criminal, para os fins convenien- ies.<• - Bacharel Scipião Gonçalves Torras, padiado 2.» via do titulo de sua nomeação de promotor publico"do municipio de Bòà-V_.t_,"vtôtó__r-se desencamiabado a l.« via que pelo correio lhe foi rèmettída.'—Informe ò sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Florentino Correia dos Saatos, sentenciado, pedindo providencias no sentido do que reque- rera, para ser submettido a julgamento.—In- forme o sr. dr. juiz de direito do município do Bonito. Em additamento aos despachos de 18 de ju- lho de 1901: Maaoel Martins Campos, requerendo certi- dão.—Certifique-se.—0 porteiro, •. Moraes. Despachos do dia 29 de julho próxima findo : 'Bacharel José Tiburcio Tavares, juiz muni- cipal de Ouricury, pedindo a concessão de mais 3 mezes de prorogação de Ucen.a, afim de restabelecer-se e assumir o exercicio de sen cargo.—CoDcedo, sem vencimentos. . Antonio do. .Carmo Almeida, solicitando,in- demnisação da quantia dèi-OX. proveniente da assi^natora do app.-.reiho telephonico. n. 138 a serviço do.2.? batalhão de infantaria, cor- respondente aos mezes de julho do anno fin- do a junho deste, conforme a conta annexa.— Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. José Ramos de Oliveira, proprietário da casa n. 7 sita á rua S. Benedicto, districto de Be- beribe, que serve de quartel à força publica alli destacada, pedindo que se lhe mande pa- gar a quantia de 60£, de alugueis de 3 mezes vencidos, a contar de •20 de abril a 20 de julho do corrente anno.—Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. - Companhia Pernambucana de. Navegação, requerendo o pagamento das contas documen- tadas sob ns. 322, 3999, 4000 e 4007, na impor- tancia total de 437J870, de vários transportes, realisados em seus paquetes por .conta do es- tado.—De accordo com as informações autori- so o pagamento. José .elippeNery Santiago, sentenciado, pe- dindo. certidão.—Ao sr. .dr. juiz de direito do 2.o districto criminal, para mandar-certificar. Manoel Fernandes Velloso, proprietário da casa h. 30.é rua Vidal de Negreiros, que serve de quartel ao destacamento policial áo l.« dis- trieto de S. José, pedindo que se lhe -mande ,p_gar a quantia de 3605, aluguel de 6 mezes vencidos, é decorridos de l,de janeiro a-30 de junho do corrente anno.—Informe o sr. dr. di- rector geral da secretaria da.fazenda."' Josephina Cecília de Paula Amorim, pro- prietaria da casa n. 16, sita no largo de Apipu- cos,-que serve de quartel ao destacamento po- licial. pedindo pagamento 3 mezes de alu- guel da dita casa. a contar de 1 de abril a 30 de junho do corrente anno.—Informe o sr. dr. di- rector geral da __cretaria da fazenda. "Francisco Coelho da Silva, ex-cabo da _.• companhia do 3.° batalhão paliciai, pedindo qae se lhe mande pagar a importância de far- damentos a que se julga com direito.—Infor- me o sr. coronel commandante da brigada po- licial. Em additamento aos despachos do dia 38: Congresso Bramatico Beneficente, pedindo a concessão do theatro Santa IzabeL, afirri de realísar no dia 28 de julho o.seu espectaculo social.—Como requer. 6, porteiro, C. -Moraes. f-ÍETEOrtO-.oaiA Boletim da capitania do porto do Recife—Es- tado do tempo de30: 31 -Je julho ao meio dia: Estacio úo rtfo—meio encoberte. Estado atmnspherico—incerto. Vento—S E regular^; . Estado do mar- chão.n ry Estado atmospherico nas 24 horas anteri»- res—bom.- F. Cariion, capitão do porto. Hontem as linhas do telegrapho nacional funecionaram bem para o norte e snl. Missas, fúnebres. Hoje—ás 7 e meia horas, no convento do Carmo, por alma de Antonio José Duarte Braga; ás 5 e meia, na igreja da Penha, por alma de Manoel do Nascimen- to Paiva ; ás 8, na matriz do Monteiro por alma de 'Pedro Ramos Lieuthier. Amanhã—ás 8, na matriz de S. José, por alma de d. Leoncia de Luna Freire. Jury do Recifa Foram submettidos hontem a julga mento os réos Joaquim Ferreira de Lima e Antônio Francisco da Silva, conhecido por Antonio Baptista, por terem, no d_2 27 de agosto do anno passado, na Encru- zilhada de Beberibe, subtraindo da mer- cearia pertencente a Manoel Pereira dos Santos, 1:900^000.em dinheiro e diversos objectos ; Agostinho Severino dos Sao- tos por crime de-ferimentos leves. . Defendeu-os o major José Joaquim Dias do Rego e foram os tres absolvidos, i, ?míM<m SÔÜGITIDAS. -ta responsabilidade on redacção -olidariedade d O chinez RUA ÒO_ CABUGÁ S. 1 A Tendo o sr. Joao Fernandes deixado de ser men empregado, aviso a todos os meus freguezes e sócios dos clubs que se acharem em atraso o obséquio de vi- rem em meu estabelecimento liquidarem seus débitos. 1 de agosto de 1901. Pedro Villa Nova. Agencia marítima A" rua da Lapa n. 6(Recife) encarrega- se de mudança de cofre, transporta para todo e qualquer lugar, assim como todo e qualquer serviço marítimo, prepara- se encerados de tamanho e gosto do com- prador. Salve IO de agosto Cumprimento e felicito ao amigo Jere- n_ias de A. Mello pelo seu feliz ahniver- M. P. de Almeida. "¥**

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PASAMSHfO ADIAMXADO

^mero do dia 100 réis

9¦_-«3s^sè__ ' A88IONATURA

FOKA DA~CAPITA_.

... 14*000

... 27*000PABAMIK0 ADIARADO

S.i. mexei....Ua_ anco

Numero atrazado 200 réis

Tocando e... rindoFalla-se muito no ovo de Colombo e mal se

sabe que ha por áhi muitos ovos de Colòafboou muitas cousas que são tanto como o orodecantado do descobridor do Novo Mundo.

Um bello dia de qualquer das semanas pas-sadas, o sr. Arthur Orlando, a'um verdadeirorasgo colombiano, descobrio > um ovo para oseu uso particular, mas não sei por que cargasd'agua fez publicar pelo Diário esta sua desço-berta, e desde então se ficou sabendo quo, paraa completa felicidade da pátria, do Recife aTriumpho, de Itambó a Bom Conselho, só seprecisara entre nós de uma reforma, porém im-mediata e inadiável.

Não era a reforma da instrucção. publica,para accommodar o professor Jardim em Ga-ranhuns ; não era a policia, para fazer o sr.Leoneio general ; não era a da lei municipalpara fazer do prefeito eleito um prefeito no-meado; não era a da constituição afim de crearum emprego para o sr. Pedro Marques ; hãoera a da magistratura, não era a da guarda na-cional, nada... nada. Era pura e simplesmen-te a reforma do caracter nacional !"

Eis ahi um verdadeiro ovo de Colombo des-coberto pelo sr. Arthur Orlando e por.elle ado-ptado e publicameute exposto à admiração detodos os pascacios desta terra.

Pois bem: foio sr.Arthur Orlando achar o seuovo e tanto bastou para que d meu parente eamigo o Oswaldo ande agora a mostrar o ovodo Arthur por toda a parte e a todo propósito,até que afinal o expoz publicamente nas cò-lumnas do Jornal do Recife de hontem, semdizer porém de quem era, dando-o como seu,muito ancho, Ial qual si fosse uma novidadeem tolha, digna de apreço e de admiração àlaia de algum inhame de proporções fóra docommum ou de cannarôxa de trinta e seis paimos de comprimento,

E para chegar a este resultado, para justifi-car e__sa exposição do ovo do sr. Arthur Oriao-d<_,, posto ha dias no Diário, aquelle meu pa-rente e amigo exhuma do monturo o lutulentoperiodo governativo da fera hedionda que sjechamava Barbosa Lima, e, saltando proposital-mente por cima do periodo administrativo ctopatrão da vitrina, onde o ovo estava seudo ex •posto, vem cahir na era do sr. Gonçalves Fer-reira, a qual representa como igual a outra. \

Não me compete a-mim a defeza do sr. Gon-çalves Ferreira, nem eu assumiria a responsa-bilidade de defender a sua administração sobo ponto de vista político e econômico, mas bpublico deva extranhar bastante que vtenhksido no jornal do sr. Dominguinhos—ultimamente guindado ao lugar de conselheiro mii-nicipal, que se faça um simile tão deshonrosbpara s. exc, .um simile entre a creatura e oquasi creadòr polftico do sr. vice-presidente,entre o sr. Gonç^Êfes-Ferreira,fraco porém ho-mem, e o sr Bárbpsâ Lima, forte porém férá.

Ahi vae com todas as lettras o que diz o Jor-nali

a Nesse tempo, como actualmente, não eraa fôrma de governo que era fhá, sendo mausos que tinham a responsabilidade da adminis;-tração, os únicos culpados por tudo quanto demáu se tem passado no periodo republicano.

a Dia a dia o mal estar augmenta e máu gra-do as reclamações que içirgem de todos os Ia,-dos, os que têm empunhado e empunham asrédeas do governo seguem impávidos pelamesma senda, de modo que vai a republicasoffrendo as conseqüências da impencia deuns e dá má fé de outros. >

Não se pode dizer mais duras verdades, e,pondo de parte o odioso immerecido do simileque, valha a verdade, é exaggerado. e injusto,pois como. a fera hedionda e assassina queaqui governou anteriormente ao sr. Correia deAraújo, só o próprio monstro que a este entre-gou o poder, depois de saciado de sangue e derillezas... exceptuando a inverdade da com-paração ou antes do nivelamento moral, poisSue, para honra do Brazil, só ha um Barbosa

ima,—tudo mais quanto diz o expositor doòvò do Arthur Orlando é verdadeiro e justo ebom.

£' pena somente que elle não ponha os pon--tos nos i i e não diga logo de .unia vez que todoesse mal é devido pura e simplesmente, única-mente quasi, aqui em Pernambuco, ao sr Rosae Silva, cuja politica é a causa dessa degene-rescencia de caracter... de cuja reforma im-mediata e urgente o' sr. Arthur Orlando .fez oseu ovo _e Colombo,*? bvri que o Oswaldoagarrou logo e anda mostrando a todo mundocomoseu..-r f

, -ASNEIRO YlLJUJU-.

Liga por intermadio dos jornaes, emcom o nome dos remettentes.

Certos, como se acham, os abaixodos, do interesse que a nossa população temtomado pela sorte dos infelizes aos quaes vaeservir a creação dos sanatórios populares nonosso estado, não põem duvida em acreditarque este appello será correspondido do modoo mais completo, tornando real o auxilio que aterro Carril inicia tão humanitariamente.—Recife, 1 de agosto de 1901.—Drs. Octavio deFreitas, Martins Snbrinho, Costa Ribeiro e Ber-natdino Maia."»

Pela directoria da Liga foi dirigido á prefei-tura do Recife um requerimento pedindo a ado-pçSo de medidas prophylaticas contra a tuber-culosç, como sejam collocafcSo de escarradei-raa com soluções antisepticas em barbearias,Cafés e restaurants, e desinfecção obrigatóriadas casas onda tenham morrido ou residido in-dividuos tuberculosos ; as lavagens doe carrosde aluguel e das companhias de tracção emgeral.

O sr. José Thomaz, proprietário da pharma-cia Bôa Vista, sita á praça Maciel Pinheiro, of-ferece 50 réis, em beneficio da Liga, por cadarotulo de receita aviada no mesrao estabeleci-mento.

Hoje sé se encontram caixas para recehi-mento dos coupons nas redacções de todosos jornaes desta cidade, no armazém dos srs.Abrantes éb C, e na estação cantral dos bònds;á medida que se aprontarem as outras serãocollocadas nos pontos já annunciados.

cartas Olinto BastosFerraz.

assigna-

e Domingos de Sampaio f Salvou-se milagrosamente a esposa de Fran-1 Portugueses sujeitos a esse confisco í Pedro de Azevedo, ci bmandante do 3.»cisco, com rfous filhos de menor idade, que se deveriam considerar os que tomas- batalhão de infantaria? noventa dias de| fugiuespavotida ao ver o.jesposoe o cunhado |sem armas contra a indepedendencia; Jlicença, com o soldo por inteiro e o va-O dr. Cavalcanti Pina vaccinará hoje

e amanhã das 10 ás 11 horas do dia, napharmacia Ferreira á praça Maciel Pi-nheiro n. 19.

O dr. Manoel Carlos vaccinará tambémdiariamente de 1 ás 3 horas da tarde emseu consultório á rua Barão da Victorian. 54.

7 da Aurorapelo Centro

Está em distribuição o n,Social, periódico mantidoProtector dos Operários.

Insere bons artigos em defeza da cias-se que representa.

Convalesce da pertinaz enfermidadeque o prostrou no leito durante algunsdias o sr. José Martins da Rosa Borges,activo cobrador da empresa desta folha

Desejamos o seu prompto restabele-cimento.

Os réos só foram presoss^emezes^ entender-se o serviço dé|lordae'tap_7para"trãtaVde suYsaúdêonduas vezes. Confirmada asentença de morte,' ,,,,ÍW<1 fc'*" ""<" <"»™°ri,.rí»_ * ""'"'^

O sr. major Manoel Clementino Correia deMello, arrematante do imposto de barreirasnesta capit 1, declarou-nos que de hoje emdiante pagará ao thesoureiro da Liga a quantiada 2 réis por cada coupon de recibo do ditoimp sto.

—__¦_»¦¦* —i

Lona especial para camas o corte 4_»e 5,5000. destas pechinchas só se encon-tram no Empório, rua da Imperatriz n.39 e no Bazar Industrial, rua Larga doRosário n. 20.

Infiuenza e constipações.O Allium Sativum de J. Coelho Bar-

bosa & C, rua dos Ourives 86, Rio deJaneiro, o qual se vende em todas aspharmacias do Brasil, tomado 6 gottasem meio copo com agua, de uma só vez,á noite, ao deitar-se, é um grande mi-crobicida; mata o micróbio da infiuenzaem 1 a 3 dias e cura todas as moléstiasque tem por causa resfriamento.

Agentes geraes em Pernambuco : Guimarães Braga & C.

MODOS DE VER

A EQUITATÍVA.-O principal fimdo seguro de vida consistia outr'ora, perlos planos conhecidos de todas as com-

. panhias, na garantia da familia, em casode morte do seu chefe.

Com o novo plano adoptado pela Equi-tativa dos Estados Unidos do Brazil, oseguro de vida não só preenche plena-mente esse fim, como também determinasimultaneamente o augmento de haveresdo segurado.

De sorte que nao só ao chefe de fami-lia, como ao moço solteiro, que não aconstituio ainda; ao rico, que pode dis-pôr de amplos recursos para prêmios deseguros avultaáòs, como ao pobre que,com sacrifício, paga o prêmio de um pe-queno seguro, o novo plano ofFèrece ;avaatagem fatura do pagamento á familia,.em caso de morte e à immediata do res-gate em dinheiro da apólice sorteada.

E', com efieito, a ultima palavra soJbre os seguros de vida.

Ver ds prospectos. Escriptorio, Lin-gueta ii. 18, l.o andar.

A Confederação Helvetica festeja hojea gloriosa data de sua independência.

Enviamos as nossas felicitações ao re-presentante do consulado e á digna co-lonia suissa residente neste estado.

A temerosa crise que como um vento de des-graça, impetuoso e destruidor, ameaça a umtempo, com a mesma violência, todas as forçasproduetoras da nação: a borracha, o assucar eo café — tem ao menos um effeito salutar e be-nefico — acordou nos maiores interessados,n'aquelles que mais directamente soffrem assuas censaquencias, o instineto de conserva-ção e vai arregimentando-os em ordem delueta

A' quelque chose malheur est bon, dizem osfrancezes.

Emquanto a industria agricola e extractivado Brasil foi um negocio mais ou menos re-munerador, os seus descuidosos exploradoresjamais cogitaram da possibilidade de attingirao lamentável extremo, em quk hoje se encon-tram.

Agora, porém, que causas econômicas e so-aiaes, agindo simultaneamente, aviltaram demodo incrível aquellas industrias, denuncia-seuma louvável actividade no sentido de salva-rem ellas a própria existência.

Foi uma idéa feliz e digna de todos os enco-mios a da reunião do grande comício agricola,

Sue nomeou os delegados vindos há pouco da

apitai Federal, justamente ufanos com o per-feito e cabal desempenho que souberam dar asua árdua commissão.

Eu penso que a honrada e patriótica com-missão ha de apresentar pela imprensa ou emassembléa de interessados, o relatório de seustrabalhos. Sabe-se que ella obteve do iliustresr. miaistro da fazenda o empréstimo de milcontos de réis, mas ignora-se geralmente quenão se limitou a isto, que já foi muito do chefeda nação e do titular da pasta da fazenda, quea receberam com extrema gentileza e maiorbôa vontade de acquiescer ás suas pretenções,obteve ella que o governo solemnemente secomprontettesse a pedir ao poder legislativomedidas tendentes a abrir mercados extrangei-ros para collòcação dás sobras do assucar, noconsumo interno ; a promover pelos meios ba-beis a reducção dás,tarifas .das vias férreas,do preço dó transportes da cabotagem ; a pro-viienciar ao sentido de extirpar por completoeste grande vicio dos impostos in-er-_.<rtadua_8retc. r1-'

'¦¦¦'¦¦r^":~ YVê-se, pois, que a commissão peraambuca-

na teve coroada do mais completo êxito a suaincumbência.

Resta que este movimento iniciado não seextinga ; é mister leval-o por diante até con-seguir-se que a lavoura de canna, como a docafé, e a industria extractiva, se colloquem emposição de serem respeitadas e consideradascomo o principal elemento da vida nacional.

A Sociadade nacional de agricultura con-vocou para 15 de setembro vindouro um gran-de congresso de lavradores.

Pernambuco, que se levantou, o primeiroentre os grandes produetores de assucar, parareclamar os seus direitos e prerogativas, temo indeclinável dever de se fazer representar nogrande e auspicioso congresso.

•'este esforço combinado de todos os ele-mentos compromettidos na crise é que ha denascer a victoria completa.

Cumpre não esmorecer no caminho tão bri-lhantemente encetado.

Júlio Celso.

Em nosso escriptorio deixaram ficar,para entregarmos a quem provar ser odono, um sapatinho de creança achadona rua da Concórdia, hontem.

No salão nobre da prefeitura de segu-rança publica do Amazonas, foi ba pou-co inaugurado solemnemente o retratodo sr, desembargador Joaquim CândidoFerreira Lisboa, iliustre pernambucanoque naquelle estado exerce o cargo dc;chefe de policia.

^Os individuos Francisco Victor de Bar-ros e Eusebio Manoel da Assumpção,embriagados, brigavam no pateo do Car-mo, ante-hontem. ,

Um d'elles aceusou o outro de ser umdos assassinos do infeliz Bilro, e foramlevados para a detenção, onde se achamincommunicaveis, por ordem do delega-do dp 1.° districto desta capital, até quese verifique se tem ou não fundamentoa accusação. -tf

Reunir-se-á hoje, ás 11, horas do o_ana faculdade de direito, o Grêmio Júri-dico Teixeira de Freitas.

Acha-se enfermo o sr. Manoel Buarquede Macedo, digno gerente da empreza doJornal Pequeno.

Almejamos o restabecimento ds suasaúde.

__-_--T"

DIVERSÕESTerá lugar hoje no theatro Santa Isa-

bel o grande festival artístico do actorLivramento, subindo á scena a impor-tante peça phantastica—O martgr S. Se-verino.

O beneficiado tem empregado toda aactividade possivel para dar o máximoappar ato á enscenação e espera um com-pleto suecesso. fjt

¦ '¦> 'W' 4íA festa de inauguração, domingo ulti-mo, da sociedade Dramática Juvenil, foiagradabilissima, deixando a melhor im-pressão ás pessoas qjpe assistiram-n'a edurante a qual os membros da nova es-ympalhica associa ção dispensaram gen-tilezas aos seus convidados. ^"4ví-O- de_en_pebho; das comédias estevemmtóp_»egulár, merecendo muitos ap-plausos os amadores Laberty, Pedro Cor-reia, Joaquim Correia, Cypriâno, Ma-rianno, Paulo André e Antonio da Rocha.

Depois do espectaculo usaram da pala-vra os srs. Joaquim Correia, Marianno eCincinato da Rocha, como orador offi-ciai.

Seguiram-se danças, que se prolonga-ram animadamente até a madrugada.

os advogados da defesa dirigiram ante-hontem o pedido de graça para os condemnados.La Naeion de domingo, 7, publicou um artigo,evidentemente inspirado pelo próprio presi-dente Cuéstas, no quai dizia que o direito degraça, conferido ao chef_ do estado, «não eraum direito amplo e absoluto, mas circum-scripto e relativo», e que ia lei de 30 de outu-bro de 1883 dispõe que elle não deve ser usadoquando da causa resulte premeditaçâo e trai-ção.. Sabia-se, pois, que o perdão não seriadado. Effectivamente, á i.oite, soube-se queelle havia sido rejeitado e que a execução sedaria na manhã seguinte. Os réos manifesta-vam a mais absoluta insensibilidade psychica,comiam com excellente appetite pilheriavame dormiam excellentemei te oito horas pornoite. Emquanto isso, na officina de carpin-teiro apromptavam-se os f Metros em que ellesdeviam ser conduzidos á ultima morada.

Ao padre da Penitenciaria, que os acompa-nhava, na véspera da execução, o que elles pe-diam era, se não houvesse inconveniente, ai-gumas almôndegas, e como depois do suceu-lento jantar o padre Adam lhes offerecessematte, exclamaram elles : àlatte ! como não,padre. Nem v. pode imaginar com que gostovamos tomar um chimai rão !

A's 8 e meia da noite dv domingo manda-ram-os dormir, pois teriam que ouvir missa ás3 da manhã Ramos dormiu tranquillamente ;o companheiro teve um sorpno agitado. A's 3em ponto da madrugada fi ram acordados, ou-viram missa num altar alli mesmo preparado,depois de se terem confessado e commungado.A's 6 da manhã começa o movimento na peni-lendária.'' As pessoas qne têm bilhete entrampara o pateo n. 2, onie vr.i.ter logar aexecu-ção. No fundo, em meio das sombras, divi-¦-am-se ijg^nas os dois banquinhos como doispontos brancos.

O chefe dá guarda, capi: ão Oitem. ouvidosos superiores, resolve quer a execução s^ façacom Remington, porque s. Mauser não produza morte com rapidez. A's 7 menr =s um quartoestão recolhidos os cem cartões üi. entrada queforam distribuídos. *

A tropa entra, forma em sami-circulo apoian-$Io a cabeça na parede da frente e deixandouma entrada para os réos. A's 7 da manhã es-tão presentes o general Caliorda, o coronel Ci-priano Abreu, chefe do 1..£*o dr. Berindoague,advogado dos réos ; o sr. JBuela, alguns mem-bros do conselho penitenci-Krio e poucas pes-soas mais. Um momento ÜVouis entram no pa-teo os réos, acompaiihadi.>4-aos dois sacerdo-tes, do coronel B_zzanu dVWar. Alcarde, do es-crivâo Etchoverry e do agvxzil do juiz do cri-me do 2.° turno.

A' direita caminha Ramos, tranquillo, im-.-assivel, com a cabeça erguida, sorrindo ameio ; olha para as tropas «i. para os espectn-dores, sem que um só mu.Vculo da face se ai-tere. Seu companheiro Santos, posto que nãoacobardado, não pôde imitai» a Ramos no alar-de de valor; caminha cout;os olhos baixos euma sombra de melancolia uo ro_to. São amar-

trados ao banco pelos 8ent.ncia<ios 2S1 e 232,què lhes vedam os olhos. Feito isto, destacam-se os oito atiradores, pondo-se quatro em fren-te a ca Ja réo.

Ha um momento de anciedade nos especta-dores, alguns voltam o rosto para não presen-ciarem o final do drama ; os sacerdotes afãs-tam-se para um lado e o officiai de guarda fazcom a espada os signaes ds ordenança. Ouve-se uma detr-^ação e os réos inclinam a cabeçasobre o pei.o, Ramos á direita e Santos á es-querda. Rapidamente appruximam-se dellesos cabos e dão o tiro de graça. Ramos não faznenhum movimento,mas Santos sacode aca-beca no momento de se lhe fazer a pontaria, oque obriga o cabo. a dar-lhe segundo tiro. Odr. Garibaldi approxima-se e verifica o óbitodos réos. Estava feita justiça.»

<ít ji VICTOR HUGOMiseráveis•', 16 volume? 50000.

O agente Oliveira vende hoje em lei-lão, ás 11 horas, diversos moveis e ob-jectos do Velodromo Pernambucano, árua da Aurora n. 109.

]O dr. Freitas Henrique, juiz de direito;desta capital, acaba de confirmar o des-jpaçho de despronuncia proferido pelojdr. Caldas Barretto, no processo inten-'tado contra Henrique Felix de Vascon-jcellos, ex-conduetor da linha férrea deOlinda.

Os srs. Guimarães Braga & C, estabe-'lecidos com drogaria á rua Marquez déOlinda n. 60, remetteram-nos hontem uínvidro de Allinm Sativum, preparado e

Í.reconisado no Rio de Janeiro como in-

àllivel para, fazer abortar infiuenza, cons-tipaçao, coqueluche etc.

Aquelles senhores são agentes, nesteestado, do referido medicamento, cujaefficacia i attestada por muitas pessoas.

A cada frasco acompanha um folheto-com as indicações necessárias ao seuuso.

..Uma locatária do mercado de S. José',castigava hontem ás 3 horas da tarde, na-quelle estabelecimento, um seu filho menor, e o talhador conhecido por .ViecoBabão interveio, insultando-a com phra-ses grosseiras.

Sendo repellido pela mulher, deu-lheum talho extenso e profundo na testa,produzindo-lhe grande hemorrhagia.

A ofiendida recebeu os primeiros cura-tivos na pharmacia do Povo e foi transportada em padiola para. o hospital Pe-dro II.

O criminoso evadiu-se.

Influenza e constipaçõbs.O Allium Sativum de J. Coelho Bfirbo-

*sa & C, rua dos Ourives 86, _tio tíe-Ja-_ieiro, o qual se vende em todas' ãs-'pharmacias do Brasil, tomado 6 gottasem meio copo com água, de uma só vez,á noite, ao deitar-se, é um grande mi-crobicida; mata o micróbio da influen-za em 1 a 3 dias e cura todas as moles-tias que tem por causa um resfriamento.

Agentes geraes em Pernambuco : Gui-marães Braga & C.

\ -.Afim

cargosdede.

proceder á eleição para osthesoureiro e 5. o definidor,

reune-se amanhã em sessão de assem-bléa geral, ás 6 e meia horas da tarde, adevoção de S. Gonçalo.

LIGA COIM Â TUBERCULOSEAPPELLO Á POPULAÇÃO DO nECIFK

• «Devendo hoje começar a emissão de .cou-pons da companhia de Ferro Cavril em bepefi-cio da Liga Pernambucana contra a tuberculosevêem os abaixo assignados 'solicitar encareci-damente de todos ps passageiros que transi-tam nos carros desta companhia que recebam

-ditos coupons colloc&ndo-os nos pontos de-signados pelos jornaes de hontem ou os en-viem às redacções dos differentes jornaes des-ta capital.

Os ooi_p-_n- /iodem ser diari^roente colloca-dos nas._jY;éreásv'_a!„'às,''ou. còilecciònados eno fim de cada mez énviádos-aos directores da

Chegou nova remessa do deliciosoleite esterilisado do aito sertão o qualse acha á venda nos pontos já indicados.

Pessoa vinda da cidade da Escada con-;tou-nos que o subdelegado d'alli, tenente1Antonio Ferreira Lobo, prendeu ante-hontem o indivíduo Paulo de tal, idiotai_-ofíe_-sivo. como todos reconhecem nolugar, e mandou infligir-lhe tremendasurra de couro crú.'' "•

O nosso informante accrescenta queesse modo bárbaro de policiar é de kamuito adoptado pela perversa autori-dade.

Serafim Ferreira, em terras do enge-nho Gurjaà de Cima, onde trabalhava nocampo, devido à escassez de serviço queultimamente difficultava-lhe aquelle meiode ganhar o pão, resolveu em dias da se-mana passada agir de outra forma paraconseguil-o.

Foi assim que, lançando mão das eco-nomias que fizera durante tempos maisprósperos, empregou-as na compra desuínos, e sahiu no sabbado ultimo emdirecçao á ponte dos Carvalhos, onde:pretendia vendel-os com lucro.

Alli porém um excesso de zelo do sr.|tenente Antonio Francisco Mendes, sub-'delegado local, frustou-lhe os planos denegocio e elle ficou detido no quartel 4odestacamento como suspeito de haverfurtado os animaes que conduzia.

'¦'¦-Para justificar a improcedencia da sup-

posição que sobre elle pesava, Serafimmandou ao engenho Gnrjaú um compa-nheiro que o auxiliara na conducção dosmesmos animaes e este voltou no dia se-guinte á tarde trazendo uma carta quecomprovava a não culpabilidade do pre-so, assignada por pessoa idônea e visadapelo subdelegado respectivo.

Foi então posto em liberdade o pobrehomem que, além da humilhação, .'es-composturas e prejuízos que soffreu du-rante 2. horas de detenção, sahiu com obraço direito trespassado por um golpede «abre que lhe vibrou o cabo Carneiro,—o-terror d'aquelle destacamento.- Tivemos oceasião de falar com a victima e verificar o alíudido ferimento, aconselhando-a em seguida que levasse a snaqueixai ao dr. chefe de policia, o que fa-zemos agora, por nossa vez.

Hoje começa o Banco de Pernambucoa pagar o 23.° dividendo de suas acções,á razão de 8 por cento ao anno, na res-pectiva s.éde a rua do1 Commercio n. 40.

Recebemos a seguinte carta :^Srs. redactores. A carta hontenTpu-

blicad- em vossa conectmada folha, doiliustre dr. Barros Rego, delegado d« 1.»*

J districto policial, em nav«. alterou as in-e'íJ foit_aações pi_s„adas a ras#_itô dapvis_o

de Joanna Francisca Regis,Ha, porém, um ponto malicioso quan-

do affirma, não ficará impune José Alvesda Silva, salvo se o processo deaapparecerdo cartório, como tem suecedido a outros,o que é publico e notório.

O patrono de José Alves não precisade lançar mão de meios tão aviltantes

Sara defender a causa dos que lhe con-

am o patrocínio de seus direitos e osprocessos, nã* desapparecidos, mas rou-bados dos cartórios do coronel Franco esr. Ceciliano não eram por mim defendi-dos, como bem sabe o iliustre dr. BarrosRego — que tomou conhecimento do fac-to praticado ,no cartório do coronelFranco. Recife, 31 de julho de 1901. Jo-sé Joaquim Dias do Rego. »

Atoalhado adamascado para mesa a2^000 o metro na liquidação do Jardimdas Damas á rua do Crespo n. 12.

Realisou-se ho-tem como estava an-nunciada, a assembléa geral do CentroPolítico da Lavoura, Commercio e In-dustria, para a eleição da noya .directo-ria, supplentes e junta consultiva.

Foram eleitos os senhores :Presiuente—Barão de Casa Forte.Tice-dito—Hugolino R. Machado da

Cunha.1.o Secretario—Eugehiq Samico.

. 2.* Dito—José da Silva Loyo Netto.Thesoureiro—Delfino da Silva Tigre.Supplentes—Francisco Dias Fernan-

des, dr. Rodolpho Alberto da Silveira,Pedro da Silva Aiftunes, Arthur (.ornesde Mattos e Pedro Machado de SouzaRamires.

Junta cousultiva—Drs. Manoel Gomesde Mattos e Paulo d'Amorim S-algado,Carlos de Mor-ie.-? Ró.W-f-fes' Ferreira,dr. Corbini;Manoel Col

Y.t

EMPREZA LITTERARIALUZO-PERNAMBUCANA

Novidades:DOZE MULHERES DE ADÃO

esta obra está destinada a obter um ver-dadeiro suecesso, já pelas doze gravurasmagníficas que a acompanham, já pelaoriginalidade que lhe imprimiu o nota-vel autor da Amante de Jesus, AlfredoGalles.üm magnífico volume......... 6|000

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Também se vende as obras completasem 9 volumes por 270000 encadernados.

Duas execuções capitães

As audiências do dr. juiz municipal do2 « districto e substituto parcial em exercicio do juizo de direito do commer^cio, que deviam ter logar hoje, ficamtransferidas, por impedimento do juizo,para sabbado próximo, ficando tambémadiadas para este dia, todas as diligen-cias que foram marcadas para a audien-cia de hoje.

Reune-se hoje em sessão ordinária oCentro Litterario Casimiro de Abreu;depois da palestra litteraria, dissertarãosobre a these O duello os srs. Gercinode Aranjo e Luiz Beda.

Sortimento completo de capotas echapeos para senhoras e meninas só nachapelaria Coelho tem. Imperatriz, 49.

Está publicado o n. 6, anno II, da Rervista Industrial e Mercantil, 'proprieda-de dos srs. Nery da Fonseca «St C.

. A apreciável publicação traz o seguin-te summario:

I — Finanças da Republica ; II — Or-çamento da receita e despeza do estadode Pernambuco ; III — Mensagem apre-sentada pelo dr. Rodrigues Alves aocongresso estadual de S. Paulo ; IV — Acanna de assucar e a polycultura em Per-nambuco ; V — Direitos autoraes, çelòdr. Alcedo Marrocos ; VI — Descrimina-ção das rendas e dos serviços públicosno Brasil, pelo dr. Antonio de SouzaPinto ; VII — Julgamentos sobre impôs-tos inter-estaduáes ; VIII — A lavoura eos adubos, por C. Beaumord ; IX — Bo-!letim das commissões de tarifa de Per-1

guerra feito por armadores, a expensasmesmo desses desalmados; não assimpela potência belligerante com forçasregulares.

Mas deste modo não entendeu lord Co-chrane, o qual se deu, contra os princi-pios do direito das gentes, o caractercumulativo de pirata pregando para si eseus soldados, e de commandante pro-vendo a todo serviço de guerra sob aresponsabilidade legal e moral de umgoverno civilisado.

E a lueta, que estava empenhada, nãoera effectivamente uma guerra com oextrangeiro, mas propriamente umaguerra civil. Tratava-se da Bahia exclu-si vãmente. Alli dois partidas batiam-se;de um lado os indepenuentes, em cujasfileiras havia portuguezes também do-miciliados; do outro lado portuguezes,igualmente filiados á terra, e nàcionaesaffectos á causa da unidade da monar-chia, optpj io por dom João VI, á contae por amor-da constituição, que lhe es-tavam impondo as cortes revoluciona-rias de Lisboa.

O movimento da Bahia era á imagemda confusão, que reinava no momento,na qual se b.farcavam a questão politicae a que -tão dynastica, os antagonismosde nascimento, e as sympathias de ai-guns por Pedro 1", em lueta com seu paee com o congresso, e das sympathias deoutros pelo congresso em lueta, ora como filho, ora com o pae, ssndo mui pou-cos por este ou contra a assembléa so-berana.

Andavam os inglezes de envolta no li-tigío de longe, porém no rumo direito.Fomentavam a independência para finsmercantis, secundando o rei para sub-trahil-o ao domínio do congresso, queera uma evaporação do sangue de Go-mes Freire, e de tantas outras victimasinultas de Beresford.

Não havia, pois, guerra internacional,mas civil, tendendo á desmembração deum povo irmão.

Os dissidentes da independência, naBahia, eram, na mór parte, portuguezesdomiciliados na terra, com tamilia bra-sileira, e propriedade, com serviços noscargos públicos; brasileiros em tudo,menos o# berço, o qual se tem quebrado,do -nomeai*, em que a reproducção daespécie tem erigido ao tecto.

Vejamos, como era o theatro da guer-ra, quaes eram os factores delia; queprincípios se agitavam, que idéas divi-diam, e finalmente toda extensão do cam-po de batalhas, e dimensões destas.

Madeira e os que o cercavam, paitidis-tas do congresso, digamos da constitui-ção,que as cortes impunhão, estavam emduplo assédio.

For terra eram forças do imperador,bem armadas e providas de largos meiosde subsistência ; por mar a esquadra deD. João com ordem expressa de não com-bater contra seu filho, que ainda espera-va chamar a melhor conselho, e de nãodar prestigio ao general, que estava emrebellião, também para com o seu rei,fazendo causa com a democracia trium-phante.

E no fundo da bahia, vigiava, comolhos d'Argos, uma esquadrilha ingleza,ao mando de Hardy, que, a titulo de ga-ran tir interesses britânicos, absoluta-mente não era pelos constitucionaes por-tuguezes ; e nautralisaria também a ac-ção á esquadra real, si as operações des-ta de algum modo affectassem os intares-ses inglezes.

V4-se, pois, que a guerra não justifi-cava os extremos do corso ; que os peri-gos, a enfrentar eram mui poucos ; quea luta estava a terminar, e terminaria fa-tal mente, perdendo os portuguezes.

Em taes condições, o papel de Cochra-ne era nullo; bastaria para resolver aquestão a esquadra brasileira, em atti-tude espectante, dispensando o sacrifíciode pôr nos mares um almirante com po-deres discricionários, cercado de flibus-teiros cruéis, encommendados para a Eu-ropa, e investidos do caracter de corsa-rios.

E o que fez elle na Bahia ?Escaramuças somente perseguindo uma

esquadra, que recusava bater-se, e limi-tára-se a comboiar fugitivos—homens,mulheres e creanças conduzindo os seuspenates!

O almirante portuguez só de salvar es-sas vidas e fortunas cogitava. Fugia, eprecisava fugir do corsário, e não se des-honrava fugiudo.

O seu papel é digno da historia.O de Cochrane, sim, foi muito vil.

j. BRISIDO.

de lhe convier. iPHOTOGRAPH1A BRASIL

Retratos cartão visita á duzia.... 150000» » » » gabinet á duzia.. 300000Imperatriz n. 54, A.

¦¦ in — 1

São modernos e de gosto os chapeosda Chapelaria Coelho. Imperatriz,9 4.

O administrador interino da recebedoria doestado designou os empregados abaixo, parao serviço externo de conferência e üscalisaçãode leilões, durante o mez corrente.

\.° Ponto fis_al : Importação—.Manoel Mar.quês; Guarda — J. M. de Souza Delgado ; Ex_portação — Sodré da Motta ; Guardas —:Medeiros Júnior, Francisco Xavier, Ismael Almeida,João Manoel, Lessa Tavares, Mathias Costa eTheotonio de Souza.

2.° _ 3.» Pontos : Conferente—Antonio J. C.de Araújo ; Guardas — Dornellas, SebastiãoMendes, J. Gualberto, V. Cavalcante, AntonioPedro, A. Soares _ C. Campello.

4.° s 5.° P»ntos : Conferente—Carlos de Me-deiros ; G.iardas—G.Agra, F. Ferreira, A. Cam-pello, G. Motta, Luiz Pereira, J. Mi Infante, A.Franco, A. Napoleão, Adriano Rocha.-LÍilões —Custodio Guimarães.

No próximo sabbado 3 do corrente serão ce-lebradas na matriz da Bôa-Vista, ás 8 horas,missas por alma do general João Baptista doRego Barros Cavalcante de Albuquerque, re-centemente fallecido na Capital Federal.

São convidados para assistil-as não só osparentes e amigos do finado, como tambémseus collegas de arma, conforme publicaçãoinserta em outra secção desta folha.

h Q.CZAR INTIMO .v-m diplomata russo forneceu ao Mmtinde Paris curiosas notas acerca do modopor que se passam os dias do czar Ni-coláo II.

O imperador da Rússia se levantasempre pontualmente ás 8 '/_ horas. Ves-te-se sosinho e emquanto se veste vaetomando uma chavena de chá. A's novehoras da manhã vae para o seu gabineteonde durante uma hora palestra com ai-

{{um dos seus secretários de estado, re-

ativamente ás questões de maior mon-ta. Entre 10 e 12 horas manda que lhesirvam o seu primeiro almoço e depoisconcede novas audiências aos ministros,ouve a leitura de relatórios e assigna umsem numero de papeis e documentos quetodos os dias se accumulam sobre suamesa.

Segundo o calculo feito por um func-cionario da corte, o czar assigna diária-mente cerca de trezentas cartas, ordense decretos. E' também depois do almoçoque o czar ouve a leitura dos jornaesfrancezes, inglezes e allemães e que tomaconhecimento dos relatórios confíden-ciaes que lhe são dirigidos pelos gover-nadores das províncias russas.

Estes relatórios são quasi sempre li-dos pelo próprio soberano que, de lápisem punho, vae escrevendo notas á mar-gem.

As annotações são depois copiadas pe-los secretários pessoaes do imperador etransmlttidas immediatamente aos inte-ressados.

E' este o trabalho mais penoso do diae Nicoláo II o executa com o mais es-crupuloso cuidado.

Nunca fuma quando trabalha,mas bebequasi sempre chá.

A' uma hora o imperador deixa o tra-balho e vae almoçar com a imperatriz.

De uma hora ás quatro da tarde consagra-se inteiramente á familia, á suamulher e aos seus trez filhos. Muitas ve-zes ás 18 horas da noute volta de novoao seu gabinete de trabalho, ou para pôrem dia a sua correspondência pessoalou para estudar as questões que no diaimmediato terá que resolver com seusministros.

O czar nunca se deita antes de amahora e até muitas vezes ás duas da ma-drugada. Vê-se bem que não adopta osystema das horas de trabalho.

Em Livadia, segundo afflrma o diplo-mata que forneceu as informações aoMatin, ha muita facilidade em ser rece-bido pelo autocrata. I

No tempo do imperador Alexandre lu,quando se ob tinha uma audiência, a te-cepção era sempre em absoluto segredoe cercada de precauções inauditas. _ Opróprio ajudante de ordens vinha bus-car-nos em nossa casa e elle mesmo nosconduzia ao palácio. .— - - - <

Esperava-se uma hora ou mais e quan-do tocava a vez ao visitante tinha este

âue atravessar um verdadeiro làbyrin-

10 de corredores, quartos e salões es-curos até chegar ao gabinete de trabalhode Alexandre III. Üma vez lá, podia "verum grande cão que passeiava incessan-temente em torno do monarchae que detrez em trez minutos latia, como orde-nando ao visitante que se retirasse.

Hoje nada existe que a isso se asse-melhe.

Já se não observam aquelles myste-rios, já se não lazem aquellas voltas, jáse não nota aquella solidão, aquelle arsoturno que era como o perpetuo pre-núncio de não sabemos qual indefimvelperigo. A gente apenas mostra o cartãode ingresso ao officiai que commanda aguarda da porta, e penetra nas grandesalamedas que vão ter ao palácio, ou pas-sa por baixo das bellas latadas de videi-ras. Alguns soldados fazem guarda aojardim.

Um marinheiro está sempre perfiladojunto ao grande mastro, no topo do qualfluetua a bandeira russa. Não ha maisvigilância em Livadia do que nos jardinsde Balmoral ou no castello de Windsor.O imperador não se tem dado mal comesta simplicidade de vida bem com estafacilidade de ingresso concedida aos queo procuram. A sua saúde, que andou umtanto abalada, melhora cada dia e asconspirações contra sua vida vão setor-nando cada vez menos freqüentes.

nambuco e do Rio deneros condemnados.

rJaneiro ; X —Ge-

Cochrane e o sr. Huel\

A Tribuna do Rio de Janeiro publicou a se-fuinte

correspondência de Montevidéo, datadaè 9 de julho findo :

« Coaio já informei á Tribuna, por telegram-ma, foram executados hontem os réos JuanManuel.Ramos e Juan Santos, que com o réoMozo, menor de 20 annos, faziam parto'de umaquadrilha que por muito tempo trouxe atemo-risada a campanha de Rocha, onde perpetra-vam roubos e assassinatos. Esses criminososforam presos em 18-17, e o seu processo, ro-deado de muitos incidentes, preoecupou muitoa opinião publica. Era indicado pela opiniãopublica e pelos próprios réos como chefe daquadrilha um certo Antonio Pascal, que foipreso. Tal era, porém, a fascinação que essehomem exercia, que, acareado com s_us cum-plices, nenhum ousou sustentar a accusação,motiYo pelo qual foi elle posto em liberdade.De pouco lhe serviu, porém, a liberdade, poisseguiu poucos dias depois para Santa Victo-ria, no Brasil, e ahi, uma bella manhã, foi en-contrado horrivelmente degollado, sem queaté agora se conheça o autor do crime, dita-do, sem duvida, pela vingança, pois ao lado docadáver foram achados os arreios.de prata eem sua roupa todo o dinheiro que levava.

A esposa' de Francisco Gabito, o assassinadopor esses bandidos em Abra, foi quem os re-conheceu, incluindo nelles a esse Pascal, queella teimava em affirmar que era o chefe daquadrilha. «Esa mirada no se me olvidaránunca», repeliaellaj Todavia, a julgamento sóforam os tres, cujos nomes dei acima. Foramtodos condemnados á morte. Como, porém,Ãlbzo era menor dé 20 annos, a pena foi com-mutada em 30 annos de prisão.

O crime foi commettido em 1897 n'um logardenominado El Abra, no departamento do Ro-cha. Os irmãos Francisco e Andrós Gabitotinham ahi esti-belecido uma casa de commer-

í cio. í.u-jpleno dia .esses bandidos a assalta-j raiíi -.-. mataram a Ãinho» os proprietários, que

Vcu-i dü-arinados, e ao peão Cyrilloronseca, Adolpho Gentil, dr. Arnaldo I Gonzalez, qtíe acudiu a prestar-lhes* auxilio

VIConclusão

Quando, em 29 de novembro de 1822,lord. Cochrane respondeu ao nosso .con-sul de Buenos-Ayres, que acceitava .0convite que Pedro 1.° lhe dirigira, tevelinguagem mui diversa da que adoptou,"ni se apresentando a seus ministros.

O milord não queria mais do que'»tter-se pela liberdade dos povos. Estouü -re, dizia elle, do serviço do Chili, paraa cruzada da liberdade em qualquer j.artedo globo.

Confesso, comtudo, acerescentava : —não haver até aqui dirigido o Brazil aminha attenção, considerando que asluetas pela liberdade na Grécia, o maisopprimido dos estados modernos, offe-rocia melhor opportunidade á minha in-teireza e esforços : quando dizia que,no Rio de Janeiro, resolveria ficar ounão ao serviço do Brasil, não fazia de-pender a sua decisão de mais ou menosdinheiro, _om.que retribuíssem o seuamor á liberdade de povos não inglezes:só punha esta condição pelo desejo denão expor o seu caracter, quando o go-verno brasileiro não partilhasse dosprincípios, que elle lord professava, la-zendo^assim repugnar-lhe o lugar offe-recido !...

A palinodia não faria adormecer, si-nao a brasileiros.

A 23 de março dc 1823, Cochrane apor-tava ao Rio de Janeiro, tendo feito aviagem pelo cabo de Horn, e encontravapasto feito com a promulgação do decre-to de 11 de dezembro do anno prece-dente, que mandava seqüestrar a pro-priedade portugueza no império, e doregulamento de 30 desse mez, instituiu-do um serviço de corso.

Recebedoria do estado. Dsspachos do dia31 de julho da 1901.

Tranquilino de Oliveira Lima, Maria Felismi-na Monteiro Isaac, Maria da Conceição Ferrei-ra da Luz, José Basilisco da Silva, José da Sil-va Lopes, Maria Francisca Alves de Oliveira,Rogério Firmino de Souza, João Marcellino daSilva. — Informe ai.» secção.

Moreira & C. — A' 1.» secção.José Gomes, da Matta, Maria Amélia Cavai-

cante. — Certifique-se.Pereira Pinto. — Junte o conhecimento do

imposto do exercício próximo findo.Anna Carolina _a Silveira Miranda. — Defe-

rido, em relação ao exercicio de 1901 a 1902em vista da informação.- Façam-se as devidasnotas. O porteiro, SebasHã* Cavalcante.

O distineto violinista e professor demusica Henrique Jorge pede-nos paraconxmunicara seus discípulos e amigosque mudou sua residência para o prédion. 26 á rua do Pires.

A sociedade dramática Santa Ceciliareune-se hoje na respectiva séde e o pre-sidente solicita o compàrecimento de to-dos os associados.

Uma pessoa que achou hontem na ruado Commercio duas chaves presas n'umaargola, entregou-as em nosso escripto-rio, declarando que oi houver gratifica-çàa do dono das mesmas, destina-a paraa Liga contra a tuberculose.

Distribuiu-se hontem o n. 671 da Lan-terna Mágica.

NOTAS OFFICIAESPor portarias de 30 do mez ultimo o

sr. dr. governador do estado, em virtu-de da autorisação contida na lei n. 535 de4 do corrente, prorogou por seis mezes,com ordenado, a licença em cujo gosose acha o professor da cadeira de VillaBella, José Octaviano da Rocha Mello,para tratar de sua saúde onde lhe con-vier ;

prorogou por tres mezes com ordena-do, a licença em cujo goso se acha a pro-fessora da cadeira da cidade dc Gamei-leira, Cecilia Maria dc Miranda ; c

concedeu ao tenente-coronel Beltrando

NÃo comprem sem ver primeiro o sortimento de chapeos da Chapelaria CoelhoImperatriz, 49.

Secretaria da justiça. Despachos do exmo.sr. dr. governador do estado, em 27 de julhofindo:

Ermirio José Francisco de Souza, capitão db3.» batalhão de infanteria, solicitando pagamento da qua .tia de 166^660, que se acha es-cripturada, proveniente de 22 dias de venci-mentos que deixou de receber no mez de ju-nho de 1897. — Informe o sr. dr. director geralda secretaria da fazenda.

O mesmo, pedindo que seja ordenado o pa-gamento da quantia que por despacho de 11de outubro do anno findo foi mandado escri-pturar, proveniente do for neeimen to feito d -gpae luz ao quartel e cadeia da cidade de Jaboa-tão. — Informe o sr. dr. director geral da se-cretaria da fazenda. ; j

José Narciso de Assumpção Mello, alferes do3.* batalhão de infaateria, solicitando o pagarmento da quantia de 45^000, que se acha es-cripturada, proveniente do fornecimento deluz e agua feito ao destacamento de Petrolina.-r- Informe o sr. dr. director geral da secreta-ria da fazenda.

José Pereira da Rocha, alferes do 2.» bata-lhão policial, pedindo que se lhe mande pagar:a quantia de 163^1955 proveniente do forneci-mento que fez d'agua e luz ao destacamento deBarreiros, no periodo de 28 de abril de 1898 a30 de junho de 1899. — Deferido, com officiodesta data ao director geral da secretaria dafazenda.

Manoel Ignacio da Silva, sentenciadot pedin-do certidão. — Ao sr. dr. chefe de policia, paramandar entregar ao peticionario o presente re-querimento no qual está passada a certidãorequerida.

Pedro José Celestino, sentenciado, requerendo certidão. — Ao sr. dr. juiz, de direito do municipio de Correntes, para mandar certificar. A

Francisco José de Souza, sentenciado, pe-dindo certidão. — Ao sr. dr. juiz tíe direito dèS. Lourenço 4a Matta, para mandar certificar.

Francisco Alves da Silva, sentenciado, pe-dindo certidão. — lntregue-se ao peticionarioo documento junto, por intermédio do directordo presidio de Fernando de Noronha.

Guimarães Braga 3b C, pedindo pagamentodos artigos constantes da factura inclusa, for-necidos para a pharmacia do presidio de Fer-nando de Noronha, na importância de 1624100.— Informe o sr. dr. director geral da secreta-ria da fazenda.

Alfredo da Silva Vieira, solicitando indemni-sarão da quantia de 62|560, despendida com ofornecimento de luz e agua feito ao quartel ecadeia do municipio de Lagoa de Gatos, demarço a maio do corrente anno. — Informe osr. dr. director geral da secretaria da fazenda.

Antonio Simões de Almeida, proprietário dacasa sita á rua de Joaquim Nabuco, que servede quartel ao destacamento da freguezia daGraça, pedindo pagamento de 3 mezes de alu-guel da referida casa vencido a 30 de junho docorrente anno. — Informe o sr. dr. director ge-ral da secretaria da fazenda.

Capitão Vicente Cordeiro de Mendonça, pro-prietario da casa que serve de cadeia na cidade Quipapá, pedindo que se lhe mande pagara quantia de Í205OOO correspondentes aus alu-gueis da referida casa, a contar do 1 • de ja-neiro a 30 de junho do corrente anno. — Sim,nos termos do ofticio desta data ao directorgeral da secretaria da fazenda.

Pereira Carneiro áb C, pedindo que se lhesmande pagar a quantia de 10:7785640 prove-niente de fornecimento de xarque para o pre-sidio de Fernando de Noronha, dos mezes defevereira a junho de 1900 cuja quantia acha-seescriplurada no quadro da divida passiva paracujo pagamento foi votado o necessário creditona lei do orçamento vigente.—Sim, nos termosdo officio desta data ao sr. dr director geral dasecretaria da fazenda.

José Fulgencio Odilon da Cunha, carcereiro'da cadeia de Iguarassú, pedindo que se lhe I sariomande pagar a quantia de 765680, proveniente I

de seus vencimentos dos mezes de marco ajunbo do anno próximo passado. — Deferido,nos termos do officio desta data ao sr. dr dire*ctor geral da secretaria da fazenda.

Manoel Gonçalves Agra éb C, pedindo paga-mento da quantia deS-SyWOO, proveniente deenterramentos feitos das praças dos corpos depolicia, durante os mezes de julho de 1900 ajunho ultimo.—Informe o sr. coronel com-mandante da brigada policialLuiz Antonio Chaves Campos, proprietarieda casa que serve de quartel ao destacamentopolicial, da villa de Afogados de Ingazeira, fce-dindo que se lhe mande pagar as importai.-cias escripturadas proveniente dos alugueisda mesma casa. — Informe o sr. dr. directorgeral da secretaria da fazenda.

Leon cia de Luna Freire, professora jubil a-da, .pedindo entrega de documentos.—Sim,com excepção do documento relativo ao tempode serviço. ,

Antonio Martiniano da Silva, continuo da Es-cola de Engenharia deste..estado, requerendosua aposentadoria com ordenado que percebeactualmente.— Apresente-se a junta medica,afim de ser inspeccionado de saúde.

Sociedade PhenixJ.ramatica Benelcente, re-querendo a concessão do theatro Santa Isabel,para a noute de 11 de agosto, afim da referidasociedade realizar um espectaculo em benefi-cio das obras da igreja de Nossa Senhora doLivramento do Umbuseiro, municipio de BomJardim.—Informem os srs. membros da inspe-ctoria dos theatros.

José Carlos da Silva Lobo, procurador domonseahor vigário Augusto Franklin Moreirada Silva, administrador do recolhimento daGloria, pedindo que se lhe mande entregar aimportância da subvenção concedida peto.»»tado ao mesmo recolhimento relativa ao tri-mestre de abril a juabo do corrente anno.—Deferido, com offlcio desta data ao sr. dr. dire-ctor geral da secretaria da fazenda.

Francisco Vidal Aranha Montenegro. éx-de-faitado

ao congresso legislativo do estado, naegislatura de 1882 a 18&_, pedindo que aèja

ordenado o pagamento da importância dosseus subsídios correspondentes ao ultimo an-no da referida legislatura, que -deixou dé rece-ber e que acha-se escripturada no thesouro,—Informe o sr. dr. director geral da secretariadafazenda.

Maria da Conceição de Goaveia Granja, pro-fessora interina da cadeira mixta estadoal dapovoação de Páo Ferrado, pedindo que se lhemande pagar integralmente a contar do dia 24de março do corrente anno, os vencimentosque por lei competiam a professora efTectiva,visto se achar dita ca_eira vaga por não havernenhuma das professoras que tom sido no»meadas para a mesma acceitado a respectivanomeação, e estar a peticionaria regendo-asem interrupção desde aquella data.—Informeo sr. dr. inspector geral da instrucção publica.João Maurício Wanderley, professor publicointerino dá cadeira do ensino primário da ci-dade de Barreiros, pedindo que se lhe mandepagar o aluguel da casa que serve de escolan'aquelIa cidade, a contar de l4 de fevereiro docorrente anno.—Deferido, com officio desta da-ta ao si. dr. director geral da secretaria da fa-zenda.

João Tavares de Lyra,' sentenciado, pedindocertidão.—Nesta data remetto a guia dé 6en-teaça do supplicante ao dr. juiz de direito do2.° districto criminal, para os fins convenien-ies. <• -

Bacharel Scipião Gonçalves Torras, padiado2.» via do titulo de sua nomeação de promotorpublico"do municipio de Bòà-V_.t_,"vtôtó__r-sedesencamiabado a l.« via que pelo correio lhefoi rèmettída.'—Informe ò sr. dr. director geralda secretaria da fazenda.

Florentino Correia dos Saatos, sentenciado,pedindo providencias no sentido do que reque-rera, para ser submettido a julgamento.—In-forme o sr. dr. juiz de direito do município doBonito.

Em additamento aos despachos de 18 de ju-lho de 1901:Maaoel Martins Campos, requerendo certi-

dão.—Certifique-se.—0 porteiro, •. Moraes.— Despachos do dia 29 de julho próximafindo :'Bacharel José Tiburcio Tavares, juiz muni-

cipal de Ouricury, pedindo a concessão demais 3 mezes de prorogação de Ucen.a, afimde restabelecer-se e assumir o exercicio desen cargo.—CoDcedo, sem vencimentos.

. Antonio do. .Carmo Almeida, solicitando,in-demnisação da quantia dèi-OX. provenienteda assi^natora do app.-.reiho telephonico. n.138 a serviço do.2.? batalhão de infantaria, cor-respondente aos mezes de julho do anno fin-do a junho deste, conforme a conta annexa.—Informe o sr. dr. director geral da secretariada fazenda.

José Ramos de Oliveira, proprietário da casan. 7 sita á rua dè S. Benedicto, districto de Be-beribe, que serve de quartel à força publicaalli destacada, pedindo que se lhe mande pa-gar a quantia de 60£, de alugueis de 3 mezesvencidos, a contar de •20 de abril a 20 de julhodo corrente anno.—Informe o sr. dr. directorgeral da secretaria da fazenda. -

Companhia Pernambucana de. Navegação,requerendo o pagamento das contas documen-tadas sob ns. 322, 3999, 4000 e 4007, na impor-tancia total de 437J870, de vários transportes,realisados em seus paquetes por .conta do es-tado.—De accordo com as informações autori-so o pagamento.

José .elippeNery Santiago, sentenciado, pe-dindo. certidão.—Ao sr. .dr. juiz de direito do2.o districto criminal, para mandar-certificar.

Manoel Fernandes Velloso, proprietário dacasa h. 30.é rua Vidal de Negreiros, que servede quartel ao destacamento policial áo l.« dis-trieto de S. José, pedindo que se lhe -mande

,p_gar a quantia de 3605, aluguel de 6 mezesvencidos, é decorridos de l,de janeiro a-30 dejunho do corrente anno.—Informe o sr. dr. di-rector geral da secretaria da.fazenda."'

Josephina Cecília de Paula Amorim, pro-prietaria da casa n. 16, sita no largo de Apipu-cos,-que serve de quartel ao destacamento po-licial. pedindo pagamento dè 3 mezes de alu-guel da dita casa. a contar de 1 de abril a 30 dejunho do corrente anno.—Informe o sr. dr. di-rector geral da __cretaria da fazenda."Francisco Coelho da Silva, ex-cabo da _.•companhia do 3.° batalhão paliciai, pedindoqae se lhe mande pagar a importância de far-damentos a que se julga com direito.—Infor-me o sr. coronel commandante da brigada po-licial.

Em additamento aos despachos do dia 38:Congresso Bramatico Beneficente, pedindo

a concessão do theatro Santa IzabeL, afirri derealísar no dia 28 de julho o.seu espectaculosocial.—Como requer. 6, porteiro, C. -Moraes.

f-ÍETEOrtO-.oaiABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de30: 31 -Je julho ao meio dia:Estacio úo rtfo—meio encoberte.Estado atmnspherico—incerto.Vento—S E regular^ ; .Estado do mar- chão. n ryEstado atmospherico nas 24 horas anteri»-

res—bom. -F. Cariion, capitão do porto.

Hontem as linhas do telegrapho nacionalfunecionaram bem para o norte e snl.

Missas, fúnebres.Hoje—ás 7 e meia horas, no convento

do Carmo, por alma de Antonio JoséDuarte Braga; ás 5 e meia, na igreja daPenha, por alma de Manoel do Nascimen-to Paiva ; ás 8, na matriz do Monteiropor alma de 'Pedro Ramos Lieuthier.

Amanhã—ás 8, na matriz de S. José,por alma de d. Leoncia de Luna Freire.

Jury do RecifaForam submettidos hontem a julga

mento os réos Joaquim Ferreira de Limae Antônio Francisco da Silva, conhecidopor Antonio Baptista, por terem, no d_227 de agosto do anno passado, na Encru-zilhada de Beberibe, subtraindo da mer-cearia pertencente a Manoel Pereira dosSantos, 1:900^000.em dinheiro e diversosobjectos ; Agostinho Severino dos Sao-tos por crime de-ferimentos leves.

. Defendeu-os o major José Joaquim Diasdo Rego e foram os tres absolvidos, i,

?míM<m SÔÜGITIDAS.-ta responsabilidade on

redacção-olidariedade d

O pé chinezRUA ÒO_ CABUGÁ S. 1 A

Tendo o sr. Joao Fernandes deixado deser men empregado, aviso a todos osmeus freguezes e sócios dos clubs quese acharem em atraso o obséquio de vi-rem em meu estabelecimento liquidaremseus débitos.

1 de agosto de 1901.Pedro Villa Nova.

Agencia marítimaA" rua da Lapa n. 6(Recife) encarrega-

se de mudança de cofre, transporta paratodo e qualquer lugar, assim como todoe qualquer serviço marítimo, prepara-se encerados de tamanho e gosto do com-prador.

Salve IO de agostoCumprimento e felicito ao amigo Jere-

n_ias de A. Mello pelo seu feliz ahniver-

M. P. de Almeida.

"¥**

¦ .2 ¦ ^ :""'" -/y

:*-y*í¦¦ ?1&5*H

A Provincia-Quinta-feira, 1 de Agosto ?N.-172

Caixa EconômicaA qnem achou a caderneta n. 44012,

pede-se o obséquio de entregal-a ao dr.gerente que já está sciente.0 -= -mu, i j—=

Ao corpo, commercialNós abaixo assignados declaramos ao

commercio d'esta praça, que nesta data,de commum accordo, dissolvemos^ a so-ciedade que tínhamos no estabelecimen-to á rua Duque de Caxias n. 70, sobafirma Lima Coutinho & Bandeira; fican-

fÜo o activo e passivo da mesma, a cargo«exclusivo do socio Francisco de LimaCoutinho: sahindo pago e satisfeito deseu capital e lucros o socio Nicanor isan-deira de Mello.-í-^ecife/30 de julho de 1901.

Francisco de Lima Coutinho.Nicãnor Bandeira de Mello.

Eu abaixo assignado declaro que re-solvi: passar todo o activo de mercado-ííàs do mencionado estabelecimento lojanova rua Duque dè Caxias n. 70 paraIloja A Primavera, n. 60 rua do Barãodà Victoria, de minha exclusiva pro-priedade,*-Recife,

30 de julho de 1901.Francisco de Lima Coutinho.

Aos illustrés passageiros da linhalerrea db Recife a Parahyba.

Em Timbaúba no Hotel do Ulysses de-fronte a estação ; sobrado n. 21 encon-trarão àppetitosos almoços postos a mesa.

•**• '

_¦ - — ¦- ¦—---———

GQVMH& FBAKEZk -K"SEEUB0S MKffSIAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prédio próprio, na Place Vendôme n. 9.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00., — Capitães garantidos: Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.

Receitas brutas em 1899: Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes soDre a

quantia^Sima: tri 1 milhão 834.669,24 e pagos de lSáO ;a 1899,: Frs. 37 mi-Ihões 422.800,24. . . **, _ _ .B a . ,

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação: Duzentos, e trie sete milhões de francos, dos quaes em 1.899 pagou frs. 8 milhões 326.89á,77. mu

Conselho de administração e directoriaMM

Dr. Alberto de MendonçaReabrio seu CONSULTÓRIO á

Rua do Cabugá n. 2Consultas: dei á 3 horas da tarde.Residência : Campina da Casa Forte, 7.1

Trapiche Nogueira.—Sem marcas e semnúmeros : duzentas e trinta caixas de ke-rozene (vasias) vindas de New-York nabarca portugueza Claudina em fevereirode 1898, consignadas a João de AquinoFonseca.

A. R. M. sem numero, uma caixa com

C. MALLET (#), de Ia Maison Mallet frè-res, bancjuiers, président honoraire dè IaCompagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de làBanque ottomane, Président.

A. VERNES (#), de Ia Maison Vernes et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord.Vice-Président.

S. DERVILLE' (O. %.), ancien président duTribunal de Commer«*e de Ia Seine, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris àLyon et ájàMéditerranée,Censeur

A.MM*

FAURE,Vie.

ÈUG. GUÉT,quiers.

ancien directeur de 1'Union-

de Ia Maison Güet & C, Jsan-

C

O CIRURGIÃO DENTISTAAlfredo Machado participa aos seus

clientes ter mudado o seu consultórioda rua do Barão da Victoria n. 23, 1.°andar, para a rua do Cabugá n. 11, 1.°andar, entrada pela rua Nova, onde con-tinua a trabalhar_todos os dias úteis de8 horas da manha ás .5 da tarde.

Obtura a ouro, platina e cimento. ,'Restaura coroas e colloca coroas arti-

ficiaes. Colloca dente em chapa de vul-canite, ouro, on trabalho de ponte (Brid-ge-York), dentes a pivot. Extrahe dentescom ou sem auxilio da.anesthesia local.

Trata fistulas de origem dentariaj ab-cessòs, periostite e qualquer moléstia dabocea. Utilisa-se para os smysteres desua -profissão de apparelhos os mais

^aperfeiçoados e do material de primeiraqualidade, de fabricantes americanos einglezes.

Resídeflcia—Rna Fernandes Vieira n. 13

fr

de ia .banque aa t rance, oirecieurinéral adjoint de 1'Exploitation (sectionancaisl à d!

JAMESON, ancien associe de Ia MaisoHottinguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcüard,Krauss et C, banquiers.

. MIRABAUD. de Ia Maison Mirabaud,Püerari et C, banquiers.

A. THURNEYSSEN, administrateur de IaCompagnie des Chemins de fer desLan-

....... Exposition üniverselle de 1900. des._B.°n GERISE (%.), ancien inspecteur des Finances, Directeur.ALBY, chevalier de Ia couronne d'Italie, Directeur-Adjoint.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hyba do Norte.

BOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 16. RUA DO COMMERCIO N. 16, 1,° ANDAR

PERNAMBUCO

****,

Joaquim Olinto BastosS° anniversario

; Arnaldo Olinto Bastos, seus irmãos,sua madrasta è sua mulher, RodolphoAlberto Silveira, José Joaquim Moreirae Demetrio Bastos e suas familias convi-dam seus parentes e amigos, para assis-tirem ás missas que por alma de seusaudosissimo pai, esposo, sogro, genro,irmão, cunhado e tia Joaquim OlintoBastos mandão celebrar na matriz daBôa-Vista, ás 7 e meia'horas dó dia 2 deagosto próximo, 3». anniversario de seufailecimento. ;. . ¦-,'./;'.•-• -.--."

~~ Di\ Irtliür CavalcanteMHDIÒO OPERADOR E

I»__AJR*r_E3ÍüOParticipa à sens clientes e amigos que

mudou sna residência para a rua Barãoda Victoria n. 56, 1.* andar, onde dáconsultas de 12 ás 2 horas da tarde, epôde ser procurado á qualquer hora.

Telephone n. 430.'Moveis baratosUma csunapara criança-—35^000,

1 importante mesa redonda de ja-carandá tampo de pedra mármore—40#Ò00, 3 sanefas douradas e per-ténces—18#000, 2 cadeiras de bra-ço—Í8#Q0Ó, 1 cama franceza de ja-carandá para casal—600000,1 car-ro demãó—90000,1 cabide de co-lumna de amarello—140000, na

Casa sai generis68-CAES DÂ?REGENÉRAÇAO-68

.'íK '£¦% f(Junto ao bilhar)

Ao commercioOs abaixo assignados declaram ao

commercio e mais respeitável publicoqué'compraram livre e desembaraçadode"qualquer òhtis a armação è. outrosobjectos da casa sita á rua Oitenta e No-ven." 227, ao sr. José Soares Fernandesde Oliveira.

. <; .Recife, 29 de julho de 1901.,*...'¦ .Souza Junior & Rocha.

. ..; " li ¦ II rr.—jAo commercio

, O abaixo assignado declara que vendeuaos srs. Souza Junior & Rocha a arma-ção e outros objectos existentes em seuprédio sito á rua Oitenta e nove n. 227.

Recife, 29 de julho de 1901.'' ¦ '' José SòaresFe.rnandes de Oliveira.

Glub InternacionalLembramos aos srs. sócios os seguin-

tes homés para a próxima eleição :Presidente— barão de Cas.a-forte.Vice-dito : Frederico Ramos: ./;•Thesoureiro — Arthur de Almeida, jl.o secretario — dr. João Pessoa. Ca;-

valcanti dè Albuquerque. ¦>2.» dito — Gaetano Ramos.¦ ••' Alguns sócios.' í* illl •

Ao commercioDeclaramos que compramos aos srs.

Manoel & Cahú a sua venda sita á ruadà Roda n. 40 livre e desembaraçada dèqualquer onns.; quem se julgar credor,

5ueira àprèséntar-se' no praso de trez

ias a contar desta data. ,Recife, 30—7—901.

José: Valente & Meira.Ao commercio

Declaramos que vendemos aos srs. JoséValente «fe Meira, o nosso estabelecimentode molhados sito á rua da Roda n. 40, li-vre de qualquer ônus'; quem se julgarcredor queira apresentar-se no prazo detrez dias a contar desta data.

Recife, 30—7—901.Manoel Sc Cchú.

£ .,/ _mg**^ag*******—r-rr---Avião

Pedimos aos. nossos devedores, o fa-vor de só pagarem seus débitos em nos-so estabelecimento on a quem apresen-tar,. p.ór escripto, competente autorisa-ção com nossa firma reconhecida.

Recife, 26 de julho de 1901./. F. Castro, Araújo, & C.

___>____________^>. —i

Ao commercioOs abaixo assignados declaram que,

em virtude de se haver retirado, em 29de junho da firma Cassella & De Carli,estabelecidos com loja de fazendas á ruado Livramento, n. 28, o soeio EmílioCassella pago dos sens interesses, fica oactivo e passivo a cargo dos mesmosabaixo assignados.

Outrosim.declaram que tendo entradopara a sociedade o socio Gaetano DeCarli, também como capitalista, os nego-cios da sociedade continuarão sob a res-ponsabilidade da mesma firma social,passando o socio Felix De Carli a se as-signar d'ora em diante Felix Cassella DeCarli.

Recife, 23 de julho de 1901.. Felix Cassella De Carli.

Caetano De Carli.

AdvogadoÒ dr. Bandeira de Mello mudou seu

escripterio para a rua 15 de Novembro(Imperador) n. 48, 1. andar.

AdvogadoO dr. Virginio Marques mudou seu es-

criptorio para a rua 15 de Novembro (Im-perador) n. 48, 1. andar.

-^**a*X***t O \í\*********— . ' "

Dr. Freitas GuimarãesIMIEIDIOO

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-dindo no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevem ser dirigidos os chamados.

Consultas==das 11 ás 2 horas datarde.

Especialidades—febres e moles-tias pulmonares.SUPERIOR FARINHA PARA PAPAS

De para e sadia nutriçãoCOOPERATIVA CENTRAL

MADAUE fl GEMRDMODÍSTA FRANCEZAAbriu uma fabrica de

luvas sob a direcçâo deseu marido áRna Barão fla Victoria,45,1/ anãar

Acaba de receber gran-de sortimento de esparti-lhos de Madame GamilleDuperrat, cintos, pentes,gazes para enfeite deves-tidos de baile e muitasnovidades trazidas de Pa-ris especialmente por suasogra Madame Gérard,chegada da Europa, haum mez e que se acha re-sidindo áRua Barão da Victoria, 45

PRIMEIRO ANDAR^eran-arcLTo-ULCO

n B o ".Ao commercio ;

O abaixo assignado, retirando-se, ami-gávelmente, em 29 de junho deste annoda firma Cassella & De Carli, estabeleci-dà á rua do Livramento n. 28, declaraque. daquella data em diante terminousua responsabilidade nos negócios da ai-ludida firma.

Recife, 23 de julho de 1901.Emilio Cassella.

Engenho «Aldeia», municipio do RioFormoso

Diversos consenhores do engenho ALdeia, sito no municipio do Rio Formoso,resolveram vender as partes que n'ellepossuem e que se acham livres de quaes-quer ônus, prefazendo a quasi totalidadede propriedade.

O engenhv» é dos melhore-.; do estado,tanto pela uberdade de seus terrenos,como também pela localidade cm que ésituado, ficando a duas léguas da estaçãode Gamelleira da E. de F. de S. Francis-co, e muito próximo a usina Cucaú, coma qual.se communiea pela respectivolinha férrea, que chega até á estação daRibeirão da estrada de ferro.

Quem as quizer comprar poderá tratarcom o dr. Leovigildo Maranhão, nestacidade á rua do Imperador n. 77, 1.° an-dar, ou rua Imperial n. 167 E.

Dr. Ascanio PeixotoMEDICO E CIRURGIÃO

Dedica-se particularmente a moléstiasde mulheres e pratica com perfeição asoperações sem dôr pele methodo de Ke-clus. r.

Residência e consultório á rua do L.1-vramento n. 31. Consultas das 12 às 5horas da tarde.

DR. PEREIRA DA SILVACom pratica nas clinicas de Wecher »

Landolt, dá consultas de 1 ás 4 horas detarde na rua do Imperador n. 63, 1." »n-dar. Residência rua do Paysandn n.telephone n. 588.

im ira ~ —————

VizinhoComo vai você coro este tempo ? mal 1

tudo muito caro ganha-se muito poucoe finalmente passa-se mal. »

Não^sei como é isto, pois eu ganhomuito menos do que você e chega-mepara tudo. .

Como assim ? Eu lhe conto. Ha muitoque procuro onde comprar mais baratoos gêneros de primeira necessidade e n-nalmente hontem encontrei uma casacompletamente sortida os gêneros saode primeira qualidade e os preços os me-lhores possíveis.

Diga-me onde é esta casa e de quem e /E' á rua Estreita do Rozario n 9, junto áigreja e pertence a Antônio José Pereira,devo acerescentar que elle vende muitobarato mas não vende absolutamente acredito.

Bem vou mandar ama nota para me-lhor convencer-me do que me diz você,se eu fôr bem servido continuarei e pr-)-metto augmentar a freguesia.

Sim mande a nota, mas mande tamb _¦»a importância.-

Vou mandar. Também vende sementesde hortaliças e flores muito novas.

I«.

... ._*.. ¦_>...___. U.....V. m,, »._-»_ », — _._- —

ácido sulphurico, vinda de Hamburgo nopataeho francez Hirondelle,em 20 de maiode 1899, consignada a R & Moraes.

Alfândega de Pernambuco, em 29 dejulho de 1901.

O inspectorHormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

AvisoO abaixo assignado proprietário da

loja A Pérola á rua da Imperatriz j(hojeConselheiro Rosa e Silva) n. 61, scienti-fica aos seus freguezes e ao publico, queresolveu fechar o seu estanelecimentodiariamente ás 6 horas do tarde.

Domingos Fernandes.

Carvão vegetal da RussinhaJoão Feitosa Ventura, estabelecido com'carvoariaá

rua da Roda n. 62, nesta prarça, e também com um grande depositono povoado da Russinha, chama a atten-ção do respeitável publico eespecialmen-te dos seus freguezes para os preços se-'guintes:

Posto em casa dos freguezes :Saccas das de farello..........Ditas na carvoaria .".\....Ditas na estação central........Na estação da Russinha livre do

imposto mnnicipal —' Outro sim. Aos freguezes que fornece-rem saccas em grande quantidade, fará adifferença de 50 réis.

Russinha, 13 de julho de 1901.João Feitosa Ventura.

1^000^00800

600

Madame Gèrard avisa aos seus amigos_ freguezes que recebeu uma nova re-messa de corail bijõu todos de bom gos-to, tem também um sortimento deespar-tilhos bons e baratos da ultima moda,rua. Barão da Victoria n. 63, fabrica deluvas.

1 iii

Elizabeth Isabella Ding tendo perdidoduas cautelas sob ns. 200 e 209, repre-sentando cem acções da Companhia deServiços Marítimos deste estado, pede ;quem achou de entregal-as no LondonBrazilian Bank Limited.

23—7—901.

Dr. Theophilo de HollandaMEDICO

i Consultório—Rua Duque de Caxias,55,, l.o andar. Consultas das 11 ás 2 ho-.rás da tarde. *

ESPEGIAliDADESEMGM'!COOPERATIVA CENTRAL

47 — Rua Barão da Victoria — 47

Dr. Bastos de OliveiraMEDICO E PAHTE1RO

RESIDÊNCIA—Rua das Pernam-bucanas n. 20.—Capunga.

Telephone n. 365.CONSULTÓRIO—Rua do Viga-

rio n. 1.

Telephonejjn. 245. .

MedicaDRA. AMÉLIA CAVALCANTI

Residência: rua do Rosário da Bôa-Vista n. 30, entrada pela rua da Inten-dencia. Telephone n. 580.

Consultas de 1 ás 3 horas da tarde narua Marquez de Olinda n. 59.

Vinhos delia pffiíeE DE MARCAS APRECIADAS NA

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Ôr. Octayio de FreitasMEDICO

Mudou seu consultório e residênciapara á rua do Hosoicio n. 3,onde dá con-sultas de l.ás 3 horas da tarde e recebechamados por escripto a qualquer hora.

especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de analyseschimicas e microscópicas de urina e deoutros liquidús orgânicos.

Dr. Nunes Coimbra3S,a:B3DIOO IEJ PARTEIHO

RESIDÊNCIA: Rua das Pernam-bucanas.n. 62.

CONSULTÓRIO : Rua Marquezde Olinda n. 64.

Telephone n. 387.

Dr. BerardoOccnlista do hospital Pedro II.—Mu-

dou o sen consultório pára o n. 23 damesma rua do Bom-Jesus, 1.» andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rua Real da Torre—Mag-dalena. _——»««_*_-__———___-——

Dr. Rigueira CostaMEDICO

Especialidade: Febrs dos paizes quen-tes—esyphilis, moléstia do apparelho res-piratono.

Emprega contra a asthma um tratamento especial.

CONSULTÓRIO—Rua do Cabugá n. 2.RESIDÊNCIA—Cáes do Capibaribe n.

24. Attende a chamados a qualquer ho-ra da noite.

Lydio A. B. de Mellopode ser procurado para qualquer ne-gocio, cartas é telegrammas, á rua 15 deNovembro n.° 48,*1.° andar.

Recife, 20 de julho de 1901.

Dr. Baptista de CarvalhoConsultório á rua Duque de Caxias n.

55, l.o andai*, dei ás 3 horas da tarde.Residência; largo da matriz de Santo

Antônio n. 2 l.o ""dar.

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Promptifica-se a corrigir qualquer des-vio dentário por processos americanose tsaucezes, utilisando-se n'este traba-Eho de appaielhos simples e modernos,

CONSULTAS: de 9 ás 4 horas da tarde.Rua do Barão da Victoria n. 39—1.°

andar.Residência: Espinheiro, rua de Santo

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nhecer não deve deixar de possuir umaImitação de Jesus Chrislo e Formulário deorações, o melhor livro escripto por mãode homem e apropriado para meditação,orações, missa', confissão e communhão,exornado de lindas gravuras, recommen-dado pelo car"deal patriarcha de Lisboae por todos os bispos do Brazil. E omelhor thesouro do christão e o maisproveitoso mimo para presente e uestaapenas :Encadernação de luxo 10^000

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rua Marquez de Olinda n. 25 e na casa doeditor F. A. Gomes de Mattos árua do Bom Jesus n. 40, 1.° andar

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Participa aos sens clientes que mudouo seu gabinete da rua do Barão da Victo-ria n. 18 para a mesma rua n. 25, l.o an-dar, esquinada Cambôa do Carmo, on-de contínua a. trabalhar nos misteres desua profissão" todos os dias úteis, das 9horas da manhã ás 4 da tarde, garantin-do a máxima presteza e delicadeza naexecução dos serviços, assim como amáxima duração possivel, para o quesó emprega material de primeira Ordeme esmerado aceio.

Pratica todas as operações de boceasem dôr por meio dos anesthesicos lo

Edital n. 163Por esta inspectoria se faz pnblico que,

no dia 2 do mez de agosto próximo, se-rão vendidos em leilão á porta desta re-partição, pelas 10 horas da manha, asmercadorias abaixo declararadas, a sa-ber:

l.a praçaArmazém 6. 1.» lote — Marca C IP Ca-

maragibe em baixo quatro barris sem nu-mero, contendo óleo não especificado,para lubrificação de machinas, pesandoliquido legal seiscentos e treze kilos.

2.o lote. — J J D uma caixa sem nume-ro, pesando bruto oitenta e seis kilos,contendo obras de palha não classificadas(sobretudo de palha).

2.» PRAÇAArmazém 1. 3.° lote — Marca C I P Ca-

maragibe em baixo tres barris de ns. 1,2 e 3 com 450 kilos de óleo animal paralubrificação de machinas.

Armazém 7. 4.» lote.—C FTP dois bar-ris ns. 5 e 18 contendo 346 kilos de óleovegetal não classificado.

Armazém 2. 5.° lote.— Marca J W M, Cem b£}-xo, uma caixa n. 272, com 5 kilosde obras de cobre e adornos prateados.

6.o lote.—Marca H G Pierk, un$a caixasem numero, com 27 dúzias de chapasphotographic:-s pequenas, 500 grammasde papel albuminado para photographia,750 grammas de obras nao classificadasde zinco simples, 50 grammas de liquidore;d de ácido typographico, 250 grammasde carbonato de soda pura, 200 grammasde bi-sulfato de soda ê duas prensas demadeira para photographia.

Armazém 7. 7.° lote — Marca M M L,um fardo sem namero, com 1 kilo de cor-tiça em rolhas.

3." PRAÇA.Armazém õ. 8." lote. —Marca A R C, dez

caixas de ns. 61 a 70 com 230 kilos dequeijos, peso liquido lc-gal.

GUARDA MORIA2.» praça. 9.° lote..— Marca lozango A

no centro Natal em baixo, quatro caixasns. 76 a 79 contendo espoletas em càrtu-chos carregados com bala, pesando nosenvoltórios 482 kilos.

10.° lote. — Marca R & S n. 3 e MIL,uma caixa contendo 40 kilos d espoletasem cartuchos de papelão vazias e 4 kilosde buchas de feltro e papelão, objectosde munição não classificados.

11.» lote. - Marca H B R n. 412, umacaixa contendo 155 kilos de espoletassimples para armas de fogo.

12.o lote.— Sem marca n. 2, uma caixacom 139 kilos de espoletas em cartuchoscarregados com bala.

13.» lote. — Sem marca e sem numero,uma caixa com 167 kilos de espoletas emcartuchos carregados com bala.

14.° lote.—Marca G&Cn. 17, uma cai-xa com 21 kilos de espoletas era cartu-chos de papelão vazios.

15.*' lote. — Marca dois triângulos A Mdos lados e 6481 no centro, uma caixa n.1 com 19 kilos de obras de cobre simplesnão classificadas.

16.° lote. — Sem marca e sem numero,uma caixa com 5 e meio kilos de espo-letas em cartuchos de papelão vazios.

17.» lote. — Sem marca e sem nnmero,nma caixa contendo 21 kilos de gachetasde borracha para machinas.

18." lote. — Sem marca e sem nnmero,uma caixa com 4 kilos de espoletas emcartuchos de cobre vazios.

I8.0 lote.—Dois e meio kilos pesos nos

vinda de Santos noiívapor allemao Pernambuco, em 15 de janeiro deste anno, aAntônio R. da Costa. '

Armazém n. 4—Marca I. A. & R., ns.10 a 13 ; 4 cestas vindas do Havre no va-por francez Paranaguá, descarregadasem 6 de dezembro de 1900.

Mesma marca, ns. 6 a 9 e 52576 a 52o/9;8 caixas idem, idem, consignadas a Al-vares & Rodrigues.

Marca C. R., n. 19667; 1 caixa vinda deHamburgo no vapor allemao S Paulo,descarregada em dezembro de 1900, con-signado a Borstelman & C.

Marca diamante, B. no centro e O. e C.dos lados, n. 6112; 1 fardo idem.

Marca J. W. M. n. 1754 : 1 caixa idem.Marca C. R. n. 50; 1 caixa idem.Marca P. L C. n. 3023; 1 caixa-idem,

consignados a Borstelman & C.Marca L. O. sem numero; 1 caixa vin-

da de Bordeaux no vapor francez Mata-pan em dezembro de 1900.

Marca L. L. O. sem numero ; 1 caixaidem, idem, a L. Lopes Oliveira.

Mai ca L. F. & C. n. 9893 ;1 caixa idemidem, a Luiz Ferreira & C.

Amostras : Facundo Monteiro & C,sem numero ; Antônio da Silva & C., n.361, 362 e 793; Andrade Maia & U, n.1000; Lima &C sem numero; Albino,sem numero : 7 volumes vindos : o l.ode Liverpool no vapor inglez Onssa e osdemais de Hamburgo no vapor allemaoItaparica em dezembro de 1900, consig-nados aos mesmos letreiros.

Marca diamante, B. R. no centro n,ld7;1 volume idem, a R. Lima & C.

Marca D. G. R. contra marca P. «& L ;1 volume idem, a Barbosa <£ Santos.

Marca Alves de Britto & C. n. 262 ;Abrantes & C. n. 625 ; L. Gouthier n. 62;Meile Diethelm & C. n. 478 ; 4 volumesvindos de Hamburgo no vapor allemaoS. Paulo, consignados aos mesmos.

Marca M. D. & C. contra marca P* n.11/12, 1 volume idem, sem constar a con-signação.

Marca J. H. Boxwel, n. 512; 1 volumevindo de Southámpton no vapor inglezThames, ao mesmo.

Marca diamante, B. S. contra marc?S. P. A. no centro n. 307,1 volume idem.idem, ao B. de Suassuna.

Marca A. S. «S: C. po 5271 ; 1 volnmevindo de Liverpool no vapor inglez In-ventor, consignado á ordem.

Ângelo Russell, n. 948; A ostmho San^tos «Sc C. n. 9i9, Alves de Brilto «Sc C. n 40Consti-ntino Barza, sem numero, Uaudio F. Tyro n. 2202 a 2205, Dias Lourein& C n, 932, Manoel da Silva Carvalhcn. 33, IU pacotes vindos de Hamburgo mvapor allemao Buenos-Aires, consigna-dos aos mesmos. .

Marca A. B. contra marca C. d. o0/ bis,1 caixa vinda dé Southámpton no vapoiinglez Danube, a Alves de Britto & C.

Marca B. & C. contra marca F. n. /0o.1 caixa idem, idem, consignados a Bernet&C.

Marca Luiz Ferreira & C, n. 44,1 paçote vindo de Liverpool no vapor inglez

I Explorer, sem constar a consignação.M„-ca Leite Bastos <& C. n. 11, 1 pacote

irfpm ideiü aos mesmos.Marcai Vieira & C, n: 338 Constanti-

no Barza n. 1547, *«oure1irofIMa,ia *J.n.340 3 pacotes vindos de Hamburgo novapor allemao Pelotas descarregados emdezembro de 1900, consignados aos mes-mos.

Marca diamante, J. G. no centro, n.306, 1 pacote, idem, idem, a Borstelman&C.

AÍfandega, 15 de julho de 1901.O inspector,

Horminio Rodrigues de Loareiro Fraga.

Companhia Fiação e Tecidos dePernambuco

São convidados os srs. acciònistas avirem receber de meio dia ás 2 horas, noeseriptorio da companhia, á rua do LomJesus n. 42, l.o andar, o 33.° dividendo,relativo ao primeiro semestre do «>rrenTte anno, na razão de 8 % ao anno ou 6$4W>pôr acção.

Recife, 17 de julho de 1901.José João de Amorim,

Director-secretario.

Banco de PernambucoSão convidados os srs. acciònistas a

comparecerem da sede d'este banco, árualdo Commercio n. 40. no dia 1 de a^os-toem diante, afim de receberem o 23.»dividendo de suas acções, á razão de 8 B>

ao anno. . ,„..Recife, 27 julho de 1901.

O director-secretario,Antônio Francisco Pereira ae Carvalho.

LlíLCfÜAGENTE OLIVEIRA

4.° e ultimo leilãoDe 1 grande terreno no logar Rosarinho,

freguezia da Graç**, junto á linha férreade Limoeiro, medindo 137 metros defrente e 40 de fundo, pertencente ao es-

Solio de João Francisco Ferreira do

ascimento.Sexta-feira, 2 de agosto

AO MEIO DIAi\To armazém á rua Quinze de No-

vembro n. 39(Antiga do Impeicdor)

O agente Oliveira, por mandado e as-sistei-icia do exm. sr. dr. jniz de direitodo cível ea requerimento do inventa-riante do espolio acima, venderá em 4.°leilão o terreno acima, servindo de basea offerta de 1:500^000, por petição juntaaos autos, podendo «iesde já ser exami-nado pelos sr^. pretendentes.

ÃGENTÈ^ÕLIVEIRAúsm

aem uui pui uiwu >_»*_.__. «_l.ww.u».-.ww- — _.„ o i_*g üois e mei-caes pu sob chloroformisação, conforme envòltorioS de espoletas"em cartuchos deas indicações e com as regras daanti- la vazios.

Fpapelão vazios.

Alfândega de Pernambuco, 30 de julhode 1901.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

AVISOLourenço Salazar

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(gonorrhéa) aguda ou chronica empoucos dias.

Unicos depósitos : PharmaciaAmericana á rua Duque de Caxiase na Drogaria Oriental de M. J.Campos.

CIRURGIÃO - DENTISTA

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 154

Por esta inspectoria se faz publicoque achando-se findo o praso da lei paracontinuarem nesta repartição ps volu-mes abaixo declarados, fica aos seus do-nos ou consignatarios marcado o prasode 30 dias afim de despachai-os ou reti-ral-os, sob pena de findo o praso seremos mesmos annunciados pnra ledão evendidos por conta e risco dos seus do-nos. v

Armazém n. í—Marca quadrado —R.contra-marca F.

ConsultórioResidência:

n. 9.Consultas—das

2 hora s da tarde.11 horas da manhã ás

CONSERVASAs mais variadas tanto em doces como

em peixes.COOPERATIVA CENTRAL

N. 47—RUA NOVA—N. 47

iHF»M. CASTELLO BRANCO

CIRURGÃO DENTISTADiplomado pela faculdade de medicina e

pharmacia do Rio de Janeirode

Colloca dentes pelos melhores syste-mas, com chapa de vulcanite on de onroe sem chapa — Brigde-Work, dentes apivot com espigão metallico ou de ma-deira.

Obtura a ouro, a platina e a cimentomineral.

Restaura coroas de dente a ouro, col-loca coroas artificiaes.

Extrahe dentes ou raizes com ou sememprego de anesthesia local.

Corrige anomalias do systema den-tario.

Trata fistulas dentárias, abeessos ai-veolares, periostite e todas as moléstiaspróprias da mUcosa bocal.

Dispõe, para os trabalhos, de sua pro-fissão de apparelhos e instrumentos aper-feiçoados e material d«3s mais acredita-dos fabricantes americanos e inglezes.

Rua da Imperatriz n. 10CONSULTAS DAS 9

sepcia exigidas pela cirurgia modernaTodos os trabalhos são ajustados an-

tes de serem iniciados, para evitar recla-mações e serão pagos; os de protheseadiantadamentee os demais logo que fc>-rem terminadas; sendo, restituida a im>portancia de todo o trabalho que nãoagradar e que fôr devolvido.

Os trabalhos que por sua natureza oupor conveniência do cliente, necessita-rem mais de um mez para serem ultima-dos, serão cobrados mensalmente ¦ emprestações correspondentes aos serviçosexecutados.

-i T 1

f s exmas. íaniilbO proprietário do Jar- L> & c< no centro e contra.marca F. n

dim daS DamaS aVISa aS ; 17, l caixa vinda de Borbeaux no vaporfrancez Cordouan, descarregada em / denovembro de 1900, consignada a Rodri-gues Lima «Sc C, . .

Marca —Alves, n. 1, 1 caixa idem,idem, a Alves de Freitas & Irmão.

Marca J. C. n. 6, 1 caixa idem, idem, aJoaquim Christovão.

Marca M. F. & C. n. 1, 1 caixa idem,idem, a Marcellino Fonte.

Sem marca e sem numero; 1 caixavinda de New York no vapor inglez Bel-lagio, sem constar do manifesto.

Armazém n. 5—Marca J. F. D. n. 9 a13; 5 barris vindos do Havre no vaporfrancez Colônia, descarregadosiem.9^ des-te anno, consignados aJoaquim Fernan-/jnc T_)lílS

Marca N. P. & C. n. 12 a 16; 5 barris,idem, idem, a Neves Pedrosa & C.

Armazém n. 6—Marca diamante, 29 nocentro, n. 464 ; 1 caixa vinda de Sou-thampton no vapor inglez Danube des-carregada em 31 de dezembro de 1900,consignada a Francisco Azevedo * C.

Marca diamante, B. no centro e O. e C.dos lados, n. 18 ; 1 caixa idem, idem, aOctavio Bandeira & C.

Marca diamante, 7305 no centro, con-tra-marca J. F. C. n. 250, idem, idem, aviuva Julia Costa.

Marca A. C. n. 1 ; 1 caixa vinda deHamburgo no vapor allemao Bahia, des-carregada em 10 de novembro de 1900,consignado á ordem.

Armazém n. 7—Marca F. R. B., n. 53 ;1 caixa vinda de Hamburgo no vapor ai-lemão Buenos-Ayres, descarregada em27 de dezembro de 1900. consignada a F.R. Baptista. . A ,

Marca F. L., n. 9446; 1 caixa vinda deHamburgo no vapor allemao Buenos Ag-res, descarregada em 27 de dezembro de1900, consignada á ordem.

Marca J. O., n. 4455; 1 caixa, idem,idem, a José de Oliveira.

Marca J S. L. P., n. 143 ; 1 caixa idem,idem, a João S. de Lima Pinho.

Mesma marca, n. 145; 1 fardo, idem,idem, idem.

Marca O. D. C, n. 99«80; 1 caixa idem,idem, a Ramiro M. Costa.

Marca diamante, 128no centro, n. 2361;1 caixa idem, idem, a Nunes, Fonseca& C. „

Marca B. L. «5k C, 2570; 1 atado de cai-xas, idem, em 28 de dezembro de 1900, aBarbosa Lima & C.

Marca G., n. 26; 1 caixa idem, idem, aA. Vieira «&.C. ..

Marca G. B., n. 964; 1 caixa idem,idem, a Guimarães Braga & C.

Marca J. O., n. 2818; 1 caixa, idem,idem, a José de Oliveira.

Marca L. A., n. 2696 e 13034 ; 2 caixas,idem, idem, a Medeiros Irmãos & C.

Marca M. J. R., n. 50; 1 caixa idem,idem.

Marca P. C, nl 2577; 1 caixa idem,idem, a Prealle & C.

Marca S. M. C, n. 2582, 1583 e 2584 ; 3caixas idem, idem, a Silva Manta & C.

Marca B. L. & C, n. 2572 ; 1 grade vin-da de Hamburgo no vapor allemao Bue-nosAyres, descarregada em 28dedezem-bro de 190J, consignada a Barbosa Lima& c*

Marca O. B. C, contra-marca W. n.1582 ; 1 caixa idem, idem a Octavio Ban-

eMaVca Ò. B. C, n. 8469, 9447, 3017, 3081

e 8767 ; 5 caixas idem, idem, idem.Marca T. T. C , ns. 95 a 98 ; 4 caixas

idem, idem a Tondella Cockles òl C.Marca F. R. B., n. 2599; 1 caixa idem,

idem, a F. R. Baptista. .Marca J. C. O., n. 919/ ; 1 caixa idem,

idem á onlem. .... -jMarca W. M., n. 2 ; 1 caixa idem, idem

a Wilhelm Marx.Marca A. R. C, sem numero; 1 caixa

DECLARAÇÕESCompanhia Fabrica de Estopa

Em cumprimento ao art. 147 da lei dassociedades anonymas, acham-se á dis-posição dos srs. acciònistas, no escriptorio da companhia, á rna do Commer-cio n. 15, 1.» andar, copia do balanço,relação dos acciònistas e lista dâs trans-ferencia de acções.

Recife, 31 de julho de ,901.Geo. C. Gatis,

Director.

Club Recreativo JuvenilSARÁO EM 3 DE AGOSTO DE 1901

Previne-se a todos os sócios que têemde procurar seu ingresso em mão do sr.thesoureiro, sem o qual não poderãocomparecer.

Convites das 7 ás 9 horas da noite, uasede social á disposição de todos os so-cios.

Pede-se o comparecimento de todos ossócios e de suas exmas. familias.

Recife, 30 de julho de 1901.0.1.* secretario,

P. Faria.

Do Velodromo Pernambucano, sitoá rua da Aurora n. 109

Constando :De cerca de 200 telhas de zinco em p«r-

feito estado, 200 travetas, traves, archi-bancada de boas macieiras com assoa-lho de boas taboas de íouro e a cobertade pinho de ríga, 60 pés de ferro parabancos, mochos de junco, bancos, Z me-sas com pedra, 2 ditas grande- sem pe-dra, 2 armários, 1 importante grade deferro, grande balcão com diversas gave-ta% 1 bidet, 1 apparelho para toilett, can-dieiros, cadeiras, trilhes de ferro; mo-rões e outros objectos.

Quinta-feira, 1 de agosto-A'S11 HORAS

No Velodromo Pernambucano á ruada Aurora n. 109

O agente Oliveira, autorisado pelo pre-sidente do Velodromo Pernambucano,venderá em leilão

Ào correr do mariellotodos os objectos acima descnptos e láexistentes.

AGENTE SILVEIRA2.° Leilão

Da metade do engenho Trombetassituado no municipio de Palma-res» _~ ,

Sexta-Í íii-a, 2 de agostoA'S 12 HORAS ]

Na aqtnáaáruc da Jmperatpz n. 32O agente acima, j>or mandado e com

a presença do illm. sr. dr. juiz de direi-foPde oríhãos, levará a leiíao a metadedo engenho Trombetas no município dePalmares, pertencente ao espolio de Al-fredoAlvesV Süva Freire eyai alagoa requerimento doitíventanante domes-moVspolio de accordo com os demaisinteressados. 'Sll^mr

Os srs. pretendentes podem examinar.

¦^y*) ?**5èi<

,5*jg"-j"jj^.jSr _o^

Gabinete Portuguez de LeituraCONVITE

Peço aos dignos sócios desta útil e in-struetiva aggremiação.que porventura seachem em atrazo, o obséquio de regula-risarem suas quotas, afim de seus nomespoderem ser incluídos na lisia a inserirna polyanthéacomraemorativadoo.O» an,niversario da inauguração da bibliotheca-concorrendo assim, nao só para o bn-lhantismo da festa, como também para oengrandecimento da instituição.

Recife, 19 de julho de 1901.José Lopes Duarte,

Thezoureiro.

LeilãoDa chácara n. 40 á rua de Fernan-

des Vieira, freguezia da tíoa-Vista.

Sabbado, 3 de agostoAO MEIO DIA

Nolarmazem n. 39 á rua Quinze deNovembro

Espolio de Bernardino Ignacio Gui-marães

O agente Martins venderá em leilão,por mandado do Ulm. sr dr.juiz de di-reito da fazenda do estado, a chácara darna de Fernandes Vieira n 40, fregueziada Boa-Vist-, para pagamento de credo-res doespolio acima.'

ífiyií LEILÃO "

De importantes e raros moveis, objectosdarte, o que ha de melhor em bronzee mármore de Carrara, biscuits, jarrosiaponezes, mobüias japonezas de cha-tão, grandes e pequenos espelhos decrvstal e biseanté e muitos objectos de

grande importância, que iazem parteda ornamentação de nma rica casa si-tHada na Ponte d'Uchôa, em frente aobecco da Torre, outr*ora pertencenteao dr. Augusto de Ohveira e hoje a sensherdeiros. .. -Brevemente será annunciado o dia oo

leilão e a descripção minuciosa de todosos objectos. . , , -

O agente Gusmão, autorisado, rara lei-lão dos objectos mencionados.

Monte de Soceorro

HORAS DA MANHÃ ÁS 4 DATARDE

I sfl-.-, M S_S?'<£Ü*àv>*'i.&«i*i__.i5'

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 162

Por esta inspectoria se faz publico queachando-se findo o praso da lei parapermanecerem no Trapiche AlfandegadoNogueira, os volumes abaixo declarados,fica aos interessados marcado o prasode trinta dias aüm de despachal-os e re-tiral-os, sob pena de findo este, seremos volumes annunciados para leilão cvendidos por conta c risco dos seus do-nus.

São chamados os srs. mutuários pos-suidóres das cauteUas abaixo menciona-das para resgatal-as ou reformal-as, emvirtude de já se achar esgotado o prasode seus empréstimos (6 mezes) e teremde ser as mesmas vendidas em leilão, se-gnndo o disposto no art. 30 § 5.° do reg.em vigor.

Números:398S4 39903 39966 40013 40056 4010639836 39907 39967 40014 40057 4010739838 39908 39969 40016 40061 4010939842 39909 39970 40018 40063 4011139843 39910 39971 40020 40065 4011239844 39914 39972 40021 40066 4011339847 39918 39975 40022 40067 4011439849 39919 39978 40023 40068 4011539850 39928 39979 40024 40069 4011739856 39930 39982 40025 40073 4011839857 39931 39983 40026 40075 4011939859 39932 39984 40028 40078 4012039861 39933 39986 40033 40079 4012539865 39936 39987 40034 40082 4012739866 39937 39988 40035 40084 4012939867 39938 39989 40038 40085 4013039869 39939 39993 40041 40087 4013239870 39941 39994 40042 40089 4013439874 39943 39997 40043 40091 4013o

39885 39t'48 39998 40045 40093 40136

39886 39951 39999 40046 40096 4013/

39893 39953 40000 40048 40097 40138

39895 39957 40001 40049 40098 40139

39896 39960 40002 40051 40101 40140

39898 39961 40003 40052 40102 4014239899 39963 40005 40053 40103 40143399Ü0 39965 40006 40054 40105

Recife, 20 de julho de 1901.Samuel Martins,

Gerente interino.

LeilãoDa barca italiana Enri-

ca M, naufragadana ilhade Fernando de Noro-'. nha.

Brevemente será marcado o dia, horae logar em que deve effectuar-se a ven-

, da em leüão da barca itaüana Enricam,\ de 647 toneladas de registro, casco de

ferro, a qual foi encalhada em conse-

quencia do incêndio no carregamento decarvão do mesmo navio. m

Em tempo poderá ser examinada a re-lacão ou inventario das âncoras, corren-tesTvelames, èscaleres e mais objectossalvados do dito navio, qne se acham de-

positados em poder das antonda«-es da-aueUa ilha. _

O referido leilão será effectuado porautorisação do exm. sr. cônsul interinoda Itália, nesta cidade, por intervençãodo agente de leilões Francisco I. Pinto,rua do Bom Jesus n. 45, e por conta erisco de quem pertencer, guardadas asrespectivas formalidades do estylo.

Em continuaçãoSerão igualmente vendidas cerca de

700 toneladas de carvão de pedra exis-tentes no casco da mesma barca EnrcaiM, tal qual se acha na ilha de Fernando.

Benem.'. Loj.\ Cap.-. Cavall/. datruz

S.*. F.\ D.".De ord.*. do resp.*. ir.*, ven.*. convido

aos iirr.*. do quadv. para a continuaçãoda sess.*. especial para á reformadoreg.*. part.*. que por aflluèncià de traba-lhos teve de ser adiada, a qual terá lo-gar terça-feira, 6 de agosto.

Or.-. do Recife, 30 de julho de 1901(E.*. V.*.)

E.-. M.\ Gr.-. 3.:Secret.*.'adj.*.

LeilãoAGENTE BRITTO

Em OlindaO agente acima, competentemente an-

torisaao fará leilão de 1 armação novae envidraçada, própria para qualquernegocio. .. _

Em cpntinuaçaoüm guarda-roupas e outros objecto?;

„n. cprão vendidosq AO CORRER DO MÀRTELLO

AS 10 E MEIA HORASSexta-feira, 2 do corrente

Raa,S. Sebastião n. 12¦ *-

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â&ítetflKv.g'-^4'4fe^a#4'_i_íi^ -^ii-i^-Lau,.;..jãfe.-i-.-l. ,--'^:i':-*mÈk,

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N. 172 A .Província—Quinta-feira, 1 da Agosto 3

-.GENTE OLIVEIRALeilão

De 150 acções da Companhia deBeberibe, pertencentes aos bensaue ficaram por fallecimento dtAurélio dos Santos Coimbra.Terça-feira, 6 do correntefft*. AOMEIODLA. _ j

No armazém d rua Quinze de No-vembro n 39 ,

O agente Oliveira, por mandado dc«xm sr dr. juiz de direito do cível e .í^ueriment. da inventariante £**£*lio acima, venderá em leilão 150 acçõesda Companhia do Beberibe.

LeilãoD_ um piano forte de Tranchar}, 1 mo-

bilia de junco com 1 sofá, 2 consoloscomSedra, 2 cadeiras de braço e 12 de guar-Sfção, 4cantoneiras, 4 etageres, 3 pratosde parede, 2 vasos para. flores, 6 .quardros,.3 lanças,para cortinados, 5 paresde cortinados.'_ candieiro a gaz, 1 estan-te para livros, 5 espelhos grandes, sen-do 1 oval dourado. _^- SALA _E JANTAR

Uma mesa elástica, 2 aparadores, 12cadeiras de j^-nco, louça para chiejan-tar, copos, cálices, garrafas, porta-quei-io. 2 mesas com gavetas etc.J QUARTOS

Um guarda-vestidos, 1 cama franceza,1 commoda, 1 cama de ferro para soltei-ro, 1 lavatorio, 1 mesa redonda, 2 conso-los, 1 cortinado para cama e outros od-iectos de casa de farnilia.

Sabbado, 3 do correnteA_ 11 HORAS

Rua da Imperatriz n. 45Gedeão Eorjaz de Lacerda, retirando-

se para a Capital Federal, faz leilão, porinterverição-do agente Pinto, dos moveis

e majLs objectos da casa de sua residen-cia i rua dá Imperatriz n. 45

fiDIA_31

MERCADO DE CAMBIOO mercado abrio a 10 »/„ sendo a .cobrança

»10 i/,.* Após as noticias do Rio declinou pua10 V, _ 10 % sustentando, porem, o banco do

-So para 10 »/„ e;10 .« e fechando poresta ultima taxa em posição üjme.

Lettras vendidas a 10 */», W 3/iS, 10 Vi, ™ lu«IO3/.. •'

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS COBKETORBS

Dia 3iCambio sobre Londres avista 10 3/18 e 10 »/«

d. por 1S000 do banco, hontem.Cambio sobre Londres a 90 d/v a 10 */. d. por

_#000 do banco, hontem.. Cambio sobre Londres a 90 d/v 10 */16 a. por_#_0 particular, hontem. ,_in . elOV.^Cwnbio sobre Londres a 90 d/v 10 ?/» e iu /8d. por láOOO do banco, boje.

___io sobre Londres a 90 d/v 101/4, 10 %«10 a/, d. por lflOOO particular, hoje.

Caníbio sobre Lonâres avista 10 .« d. porIPX) do banco, hoje. Qiftrü-ofran-, Cambio sobre Pariz a 90 d/r a 9_8r_*so_rancò do banco, boje.

MERCADO DE GEHERÓS._ssuc__-I*arao ÃèricuKbr por 15 kilos:

Usinas --•- •. ft v* «Crystalisados 9. m °Deméritas...........-Broncos» _••••••••••••Somenos...____-__-»•••í-litae secoos v..Brutos h-JbJJosRetames..... »•••

ALGODio-Não constou negocioiLcoo_-De 3S gr«ua a fl_0e de 40 graus

A<-^-___N__-Co_-se para o agricultor deÔ340 a canada conforme 9 grau.

__0-_-.c_-.-Demangabeira 300000 »•••••••4M000 por 15 küos, conforme aquaüdade.

_____« MA_ONA-2á700 por 15 küosC_-0Ç0SDE-XO0DÃO-Afl9õ0osl5_lO8. ,Couros SALGAnos-Vendas a lfliau. .,Courosv_-_-ES-Yradido-aA/00 o küo.F__nha de UA-Dio_A-_fí0-0 o sacco de 42

küos.Mel—A 2OJJ00O a pipa. __iu_nPelles de cABRA-Pnmeira sorte ™W*>,

refugo a 50J4000 e cabrito a 20#.00 o cento.Pelles de ___eiro—Primeira sorte

ÍOOAOOO, refugo a 40^000 e cordeirinbos a..10_-Õ0 o cento. _a'à_

Sola—6_000 e 9_D00 conforme a qn alidade.

de chapéos de pello, 1 dito com 7 kilos de tirasde couro. „„ , .,

JqãoF. de Almeida 2 volumes com 60 kilosde licores.

Albino Silva & C. 1 volume com 13 kilos deespingardas, 4 ditos com 181 kilos de ferragense ferramenta, 6 ditos com 406 kilos de ferrgens

i dito com 87 kilos de talheres, 5 ditos com1°16 kilos de obras de zinco, 9 ditos com 1357kiloe de tachos de ferro.

A. Maia &,C. 2 volumes com 420 kilos de te-cidos de algodão. ___

J. F. de. Carvalho _ C. 100 volumes com 3296kilosde manteiga. ., __ i

Neesen _s C. 1 volume com 2 kilos de obrasimpressas. „_ , ., _

Frei Florentino 1 volume com 92 kilosdelivròs:impressos. __.,., _ _ .

A. F. Areias 1 volume çom 3S kilas de teci-dos de algodão. -- , .

J. Melichàreck 1 volume com 275 kilos de té-cidos de lã, de seda e de algodão.

B. Lima & C. 10 volumes com 1106 kilos dègraphophones e objectos chimicos.

O. Bandeira & C. 3 volumes com 238 kilos detecidos de algodSo. _. ... j. .

Frei Florentino 1 volume com 84 kilos de vi*

L.' Maia & C. 20 volumes com 880 kilos de

E. Brack & C. 6 volumes com 378 kilos ds

gregas, galões de seda, lí e algodão.Tilella & C. 12 volumes com 624 kilos de ti-

nho. .• . • ¦

EXPORTAÇÃO27 de julho de 1901

i.xíeriõror allemão Tiers, para Bremen carre-

Brothers, 1631 couros pezando 19118küo-e 75 ditos com 522 kilos.

Na barca portugueza Triumpho, para o Por-to carregaram : C. Fernandes & C, 3 saccoscom 231 kilos de algodão. A. Ivmaos & C, 5/4de barricas com 168 kilos de assucar branco.

No vapor inglez Inventor, para Liverpool,carregaram : C. Sinden, 137 saccos com 10250kilos de caroços de algodão. ^,

InteriorNo vapor nacional Belém, para Manaus car-

regaram : P. Pinto & C, 160 barris com 13120litros dé aguardente. .

Para o Pará : Dias & C, 16 barricas com1270 kilos de assucar refinado.

Para o Maranhão : P. Pinto & C, 20 barriscom 1640 litros de aguardente^.

Para o Pará : P. Pinto & C, .12 pipas com3480 litros de álcool e 2 ditas com 1080 litros dei.oool

Pará Maranhão : Bancks & Ç.. 6 volumescom 440 kilos de fumo. mn _

. Para Manaus : A. Irmãos & C, 10 barris comS60 litros de aguardente. .,' .,>' V

Para o Pará : Amorim & Campos, 40 caixascom 1320 kilos de oleo de ricino.

Para Manaus : C. Drogas* lo volumes com |120 litros de vinho medicinal e 1 caixa coin su .litros de medicamentos. P. Alves _ C, 90 bar-,ris com 7740 litros de aguardente e 100 saccos Icom 5000'kilos dé farello dé algodão. ¦

Para o Pará : P. Alves & C, 100/, e 102/4 debarricas com 21000 kilos de assucar branco e150/, e 150/_ de ditas com 21000 kilos de assucar*'.*-_

o_í r.~sai; — __e _ 70 saccos com

No yapegaram: L.

ANNUNC_OSFÚNEBRES

D. Leoncia de Luna FreireSÉTIMO dia

Epiphanio de Luna Freire e sua«JL, família, Francisco Virgilio de Luna

1— Freire, filhos, netos, noras, sobri-I nhos e tutelada da extineta d. Leon-I cia de Lnna Freire, summamente

compungidos e peahorados a todas aspessoas que se dignaram acompanhar até

cemitério os restos mortaes de sua nun-ca esquecida mãe, sogra, avó, ti < e tuto-ra, e de novo rogam a todos os parentese amigos a assistirem ás missas que pelorepouso eterno daquella finada, mandamcelebrar na matriz de S. José, desta ci-dade, ás 8 horas da manha do dia 2 deagosto (sexta-feira) sétimo dia de seupassamento, por cujo acto de religião ecaridade antecipam sua sincera gratidão.

Antônio José Duarte BragaSÉTIMO DIA

t

Manoel Coelho Souza Netto e suamulher e Joaquim Muniz, agrade-cem do intimo d'alma a todos osamigos que acompanharam os res-tos mortaes,do seu sempre lem-

brado ex-patrão e amigo Antônio JoséDuarte Braga, e de novo convidam atodos da exma. farnilia e amigos para as-sistirem mi-sa que maudam resar no dia

de agosto, na Ordem Terceira de Nos-sa Senhora do Carmo, ás 7 e meia horasda manhã, sétimo dia do seu passamen-to. Desde já hypothecamos nossa eternagratidão.

General João Baptista do Rego Ba rros Cavalcante de Albuquerque

sétimo diaLuiz Salazar Moscoso da Veiga

Pessoa, Luiz Salazar da Veiga Pes-soa e José Salazar da ^eiga Pessoae suas familias, contristados com anoticia do fallecimento, na Capital

Federal, do seu presadocompadre, pri-mo e amigo, general Jòao Baptista doRego Barros Cavalcanti de Albu-querque, convidam a todos os parentese amigos e aos companheiros de classedo finado, para assistirem ás missas quepor su'alma mandam celebrar na matrizda Bôa Vista, ás 8 horas da manhã desabbado, 3 de agosto, sétimo dia do seupassamento, e confessam-se desde jáagradecidosaos que comparecerem a esseacto de religião christã.

COMPA-HIA __0__ DE _._--AÇÃO COSTEIRA

O VAPOR

ITACOLO-IY lPresentemente neste porto e seguirádepois de p«quena demora para Rio de

111) BRiDlO

Janeiro.

O VAPOR

ITANEMÂ áPresentemente neste porto e seguirádepois de pequena demora para Mossoró.

N. B.—As- reclamações de faltas sóserão j attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores.

Para carga, valo__-s e encommendastrata-se com o agente

José ígnacio Guedes PereiraN, 16--Rua do Commercio—N. 16

primeiro andar

BARCA PORTUGUEZA

NOVALIDEPresentemente neste porto, deverá par-

tir sem demora para o.IPO-E-TO

Para o completo do seu carregamento,trata-se com

Amorim Irmãos & G.Ruado Bom Jesusn. 3

COMPAGNIEDESfi

•LBO DE FÍGADO DB BACALHAU COM HTPO-

PHOSPHITOS DE CAL E SODA E EXTRA-CTO DE MALÍ~QUINADO

O doutor Manoel Clementino de BarrosCarneiro, formado pela faculdade deme-dicina do Bio de Janeiro, medico substi-tuto de collegio dos orphâos e Casa do§Expostos neste estado.

Attesto que tenho empregado semprecom resultados satisfactorioa o Vinho deoleo de fígado de bacalhau com hgpophos-phitos de cal e soda e extracto de mail qui-nado, formula do pharmaceutico JúlioPinto d'Almeida Brandão. Considero oseu preparado um exceilente toniso quedeve ser prescripto com toda efflcacia.

Becife, 28 dejunho de 1901.Dr. Barros Carneim.

Parte do Recife (Brum).Chega em Timbaúba....

Preço da garrafa 3#000depósitos gerabs—Pharmacia e Dro-

caria Americana, de Campos & C, ruaDuque de Caxias n. 57 e Pharmacia eDrogaria Oriental de M. J. Campos, ruaEstreita do Rosário n. 3.

PEBNAMBDCO

:**í_-''

iii Oe l_alt

IS» IBMPaquebols — Poste Français

Linhas do AtlânticoE' esperado do _il.no

to o vapor francezdia 4 de 3 gos-

MARCA ' l\fpíp r A-RICA

. GREAT WESTERN OF BRAZIL RAILWAYLigação ie Pernambuco e Parahyba

VIAGENS DIRECTAS ENTRE RECIFE E PARAHYBARECIFE A PARAHYBA EM 10 EORAS

cotm-9A nartir de 3 de acosto de 1901 os trens desta companhia correrão emeo:

J.inaçÍoPcom ot da Conde d'Eu nas segundas, quartas e sabbado. obedecendoseguinte horário:MANHA

ásás

Parte de Timbaúba ásParte de Bosa e Silva áParte de Itabayanna áParte de Pilar ásParte de Coitezeira ásChega em Entroncamento... ásParte de Entroncamento ásChega em Parahyba ás

h. m.7.05

12.00TARDE

12 301.071.502.232.503.253.375 09

Parte de Parahyba ásChega em Entroncamento... asParte de Entroncamento ásParte de Coitezeira ásParte de Pilar **Parte de Itabayanna asParte de Rosa e Silva ásChega em Timbaúba ás

MANHÃh. tn.6.478.1S8._a9.059.3Í

10.0510.4711.21

TARDE1.106.12Parte de Timbaúba á

Chega em Recife (Brum) ásNo Entroncamento haverá baldeação com os trens da Conde d'Eu.Os passageiros do Reeife á Parahyba e vice-versa poderão tomar suas passa-

gens de uma só vez nas estações iniciaes. _,«_._.*¦,_-». t,Z,__\_. <•Para as estações intermediárias retomarão suas passagens em Timbaúba e

EntOs bilh-tís' de ida e volta directos entre Recife e Parahyba serão validos sete

dias para a primeira classe e cinco días para a segunda classe exclusive o dia daemlpara

despachos de mercadorias, bagagens e animaes podem os senhoresin-t-ressados se informar na estação do Brum aonde lhes serão prestados quaesqueroutros esclarecimentos. ,

Becife, 27 de julho de 1901. . .A administração.

AVIS

sDcevada

UM alimento idealque í-Z enrobustecer

sysUnVâ muscular,do preparado com a

mais í;-a greíada!i.

Maria Lins I_ ureiroBernardo Ferreira Loureiro, seus

filhos, genro e nora, agradecem dointimo d'alma a todos aquelles quese dignaram de acompanhar á ul-tima morada sua mulher, mae e so-

gra Maria Lins Loureiro, e de novot

ia,' a3 - » 0

34000 & 35*00_|_00 »2M00-3800 a 15900IP» - 1Í900Te a .5600| a 10400

CÍ_M_IA LLOYD BRASILEIROO VAPOR

GONSUMO -rto -MERCADORIAS DESPACHADAS EM 22 DE

JULHO ÜE 1901 ____,__„,.,T Barbosa & C. 25 volumes com 2103 kilos

de -Xf 150 ditos com 5075 kilos de manteiga.Lopes Alheiro 3b C. 50 volumes com 3710 ki-

10 ColteLm-k & C. 11 volumes com 336 kilos de

$fifCwnpoi & Irmãos 1 volume com 285 kilos

^^S^rtc^olnrnes com 531 kilosd^_-ãl^^l^èâums^Soares Irmãos 2 volumes com 136 k_.es de

^markes _-T_e_e 25volumeSfçom-75pki-los *_€. batatas, 50 ditos com 2250 küos de ca .

M. Cw-neiro 1 volume com 141 kilos decai-

Çtopés Alheiro & C. Í00 volumes com 90ÓÒ ki-

lQ|f dotsantos & C. 35 volumes com 2508. ki-

10T áV -.Carvalho & C. 50 volumes com 3000

küás de abolas, 200 ditos com 7000 kilos debatatas, 75 ditos com 4250 küos de agua mme-"Amorim

Fernandes & C. 150 volumes com

branco. 2b/, e"50/4 de ditas e 70 saccos com10125

"kilos de assucar branco. ¦ _Para Manaus : F. Irmãos & C, 1200 caixas

com 13200 kilos de sabão. _-.,_>_.Para o Pará: S. Loyo & C, 10/2 e20/4 de

barricas com 1980 kilos de assucar hranco. F.Irmãos & C, 200 caixas com 2200 kilos de sa- _ ^ _

_. vapor n-jon- Ajffpg. &fVJ_*

I g^jg* ?|f ___?£*_?__£

_T1_3--U^_^S_ -fea^SSS ; ll Semeia horas da. manhã de sabbado,co__ Si kilos de assucar branco. M. Caeta-

j 3 de agosto, na matriz de Jaboatão."^SSSSTfc. Filho fc C, llb^ri^sle SíMSiS^lill Ibarricas com 6150 kilos de assucar branco. J. iG- Dias & C . 1 fardo com 62 kilos de vaque- ¦

tas G- Fernandes & CL. 20/,, 30/4 e 20/8 de bar-ricas com 4240 kilos de assucar branco. Amo- .rim & Cardoso. 20/,, 20/á de barricas e 100 sac- ,cos com 10350 kilos de assucar branco. |

Para o Pará : G. & Rodrigues, 100 gallinhas. ;f_2 o íteáiá :¦ P. C__e_o * C dhng !

com 3400 kilos de assucar refinado, 30/s ditas,com 1800 kilos de assucar refinado.

Par_o Pará: A. Silva & C, 100 _ barneas jcom 6000 kilos de assucar refinado. .

No vapor nacional S. Salvadtr, para Ha-nau_, caíregaram : C. Filho & C., 8/, e 5/, de I

barricas com 360 kilos de assucar branco ei 0/,dè ditas com 300 kilos de assucar refinado.

Para Manaus : Nunes Fonseca & C. 1 caixacom 40 liilos de doce. _ .

' „Para oPará: M. Cruz ft C, 5/.barncM com

3000 kilos de assucar refinado e 5 Ta ditas com4450 kilos de assucar branco. .

PaS Manaus: P. Alves _ C 5/,barrascom 300 kilos de assucar refinado, 100/_ e _u/tde ditas, com 13450 küos de assucar branco.

Para Maranhão: P. Carneiro fc^"^_cas 30/, ditas e 10 saccos com 15320 kilos deas___«rbranco, e5 ditas _om400.ri. _ deassacar refinado. \l _ .„ .«..

Para Manaus : P. Carneiro & C, 10/, e d5/4de barricas com 2185 kdos de as.ucar branco.10/. com 6Ü0 kilos de assucar refinado e 100caixas com 1100 kilos de sabão.

Para o Pará : P. Carneiro & C, 50/_ e 10/4 aebarricas com 4920 kilos de assucar branco.

Para Manaus: Amorim & Cardoso. 55/, e 45/4de barricas e_D saccos com 11245 kilos de as-

^ParaoTaranhão : Amorim & Cardoso 30/,barricas com 2670 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Conselheiro Saraiva, paraa Bahia carregaram : R. Brothers, 300 saccos ,com 14700 kilos de farello. ]

No vapor nacional Pernambuco, para o Kiü ,carregaram : Antônio Coutinho, 1 caixa com |40 kilos de obras do império.

Pára o Rio : P. Pinto fc C, 50 pipas com25000 litros de de aguardente. .

Paro a Victoria :-P. Pinto & C, 10 pipas cora6800 litros de aguardente. ___ .

Para o Rio: P. Pinto & C 10 pipas cora6800 litros de aguardente.

Na barcaça Josephina Silva, para Pilar car-regaram : F-Irmãos & C, 90 caixascom 20->okilos de sabão. .T . ,

No hiate Correio do Natal, para o Natal,carregaram : Lemos & G., 2/_ barricas com 1-0kilos de assucar refinado. .

Par-Parahjba : F. Irmãos & Cf, 200 caixascom 4400 kilos de sabão. ; -•

ALAGOASCommandante R. Ripper

E* esperado dos portos do sul no diade agosto. , . . .Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.

O VAPOR

PRUDENTE DE MORAESCommandante Henrique SimõesE' esperado dos portos do sul no diado agosto.Seguirá depois de pequena demora para

;río, Santos, Paranaguá, Desterro, RioGrande, Pelotas e Porto-Alegre.

As passagens pagas a bordo custammais 15 °/o. ,

As encommendas serão recebidas a»1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-

piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a sua

attenção para a cláusula Ia dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria ou per-da deve ser feita por escripto ao agenteno' respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de reaiisada. Nao pre-

: cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-

ta-se com os acentos

Pereira Carneiro & í6—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO ANDAR

Capitão Boularde se-.uirà depois da demora necessária

Earai. crdeaux com escalas por Dakar e

is' ca. ...

. . a£.—Não serão attendidas as recla-m.: • ces de faltas que nao forem commu-¦ i. __ns por escripto a esta agencia atéS^. eis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos Dor tlla designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-

Para carga, passag i ns, encommendasievalores trata-se com o agente

Dom- dc Sampaio Ferraz__: i :—Lingueta—N. 16

primeiro andar (frente)TEI_PHON_ U*- 81

EOYAL MAILSteam Packet Ccrmpany

O PAQUETE

MAGDALENACommandante J. Popp

E' esperado da Europa no dia l deagoâ-to e seguirá para Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo e Buenos-Ayres depois daindispensável demora.

Passagens para Hamburgo, Bremen,Antuérpia, Rotherdam e outras cidadescontinentaes, são emittídas nos mesmostermos que os de Southampton.

Preço das passagens para o Bio de Ja*neiro por todos os vapores da compa-

£>_?_ ISnffioIda e volta _i_0U-_

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos A C.N. 3—Rua do Bom Jesus—_. 3

se cli^_c com iací-ídade,irias c __ si mesíno umauxi_-i'digestão_>mentes.varitáíjcachaappc_t-e c

poaeroso r^ra acfoo oi-.oí. ali-

É de ír cuando_-i-q._ci-0cu

n. o o.dencia

.iiiaseo

¦ - . 3o

tem.5v2r-

c.

>_-..or -«_.«*_-_'__

^^rl_.w-__

ancas jovens è os doentestcm.-i-.-r;o cem gcâíÕ eádQ-Jtrem forcas rápida-

A ven iu c

iUCG _ tíSO.

Os abaixo ássignados com

FABRICA I BEBIDAS ALCOÓLICA-, VINAGRESESPECIAL cTdRà OU GAZOZA

MARCA CASTELLO

DENOMINADA PROGREDIOR MARCA REGISTRADA

LARGO Di ASSEMBLÉA N. 7(ANTIGO FORTE DO MATTOS) ^^

End. teleg. PROGREDIORCaixa do correi» 184 Telephone 243

PERNAMBUCOtendo submettido a an _yse o seu vinagre^Semicomo a sua~ggffi£*ig£rTfl7-7a m,rca ( astello .marca registrada) sob guias ns. 56, t__ e bz Aieem a sa

ttófá^ò-tfe-^uãSy? resultado das ditas anaiyses para o que, ^mgn a

"ttpncão não. s_ de seus numerosos freguezes como tambem do respeitável pu

b-CODar.--eissf_o possam todos supprir-se de taes mercadorias, vinagre para_-£______-. SMIA ouTgazoza co_S refrigerante que é saboroso e hygienicoe sem receio dts lnes causar damno algum.

Resultado dos anaiyses:

r.i.n maciasVL-ACRE BRMCO

cor

Burromi -—-•>;

LCNC«-

. t orne & Ca.,l.OVA YCRK.

Í-V

Gráo acetimetrico 2,97Peso especifico....... 1,0048Álcool.:. 0,325Besiduo secco 0./3Cinzas 0. 6

TIMGRE IDÍTOGráo acetimetrico ?'5J_aPeso especifico 1,0148Álcool 0.3»Resíduo secco .41Cinzas 0»43

ng'm r'.irf>., _i.r-r..r^.-.^r-^.rf^rf^r^t__..r^rn.

[t_*PHÓrf**eòÁOEj

[MULS&Q BRAND-0DE OLEO DB FÍGADO DE BACALHAU, COM

HYPOPHOSPHITOS DE CAL E SODA

CIDRA OU GAZOZADensidade iw^lO.Extracto secco ™£0 ¥PCinzas vHno',0 nAssucar reduetor ___>/_*Gráo de acidez ^»* '°u

F. AHAEAL, CARDOSO & G.

5075 kilos de manteiga.F. Rodrigues _. C. 30 .i Volumes com 7140 kilos

^LopTSiro & C. 30 volumes com 1006 ki-

^____SS_Srt & C.3Tolume,com371ki-loi -te «deiras, sofá, chapeleira de bambu e

Medeiros __ C. 100 volumes com 7620 kilos

*j_&.dd-__S_&40 volumes com 1535 ki-

nttS C. 1 volume fe«| -gfiÍ-ff __'__-^-M-M fSS A¦TiInSt-iS-SSvotmefcom 306 Mos de__-ép32S.% ditos com 544 Mios de oleodeCosfaa &'Rocha 30 TOlumeB com 1016 kilos de

T^ra & Irmão. 1 volume com 160 kilosde ptrf__tó.s,:pea_gi obras de cobre, pa-pel, etc. _____<&

' H. Forster & C. 50 volumes com 2310 kilos de

Prc&-n_1"Ferro Carril 8volumes com 407

^ £ 0-I°lToiruSeUc-_- 55 kilos; de medica-

m__tos 1 dit. coni 95 küo. de al.godão pheni-í__L*l-?«A--vrn _l kilos de medicamentos.Siiapâ & avolumes com 869 kilos-*^SSS_* C. 4 volume com 110 kilo. d.

0*rT-V__Tlb volumes com 604 kilos de vi-nl_'

Gonçalves & C. 3 volumes com 568 küos

S-f_H%5SfeSSrendas de seda, 2 ditos com 15o kilo. de cobertores de algodão. ; -^ „i„ tíin« An

3. Novaes & C. 4 volumes com 323 kilos ue

papel assetinado. _. w_na jpJ. C.de Oliveira 1 volume com 24kilos de

mol-

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGA

Dia31 _. _i5_____Total. ! _. 1.090.346^658

l\ECF.BEDORIA DO ESTADORenda geral

DialaSO 423.212^262

Dirèftos 'de

importação... 5H ,$fltDireitos de exportação... ó.íizqoso

Total 483.653fl552

(___-_- B.EÜNÍSIÂ FHAHCEÍAmm.

í (Navegação a vapor)

Linha regu ar entre Havre, Lisboa,Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

AGÜÃ

companhia _mm _DE NAVEGAÇÃO A VAPOR

S_SID33 3STO IE*^-__S__A_'VAPOR NACIONAL

BEL-ÉSV! :Commandante J. Cardoso"

Presentemente neste porto sahe coirneaue..a demora para ..___CEARA', MARANHÃO,PARA-E MANÁOS

Para carga, encommendas, valores e

passagens, a tratar com os agentes

José Bailar & C.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

__MBÍ-G 1___M_MO VAPOE

IA

Hu abaixo »sslgnado, baoharelformado em medicina pela

ÍJ_i .e.._.aü- dB CoimliraCERTIFICO — que tendo prescripto

muitas vezes a Emulsão de oleo de figadode bacalhau eom hgpophosphitos—prepa-rada, segundo a formula de Scott, por ohábil pharmaceutico d'e_ta cidade o sr.J. Pinto de Almeida Brandão,-sempre dasua applicação colhi notáveis resultados,reconhecendo além disso qne é tomadasem repugnância pelos doentes, e fjacil-mente assimilada.

Considero portanto este preparado co-mo muito bom.

Por tudo sei- verdade passo este. attes-tado que juro pelo meu grau.

Porto, 8 de junho de 1886.José Rodrigues Leal de Faria.

Preço do vidro 2#5OODEPÓSITOS GERAES — Pharmacia c

Drogaria-Americana, de Campos & C,rua Duque de Caxias n. 57 e Pharmacia oDrogaria Oriental de M. J. Campos, ruaEstreita do Rosário n. 3.

PERNAMBUCO

BANCO DAS CLASSESCJ_-> ITA -a -. 300:000,000

DIVIDIDO EM 3.000 AÇüES DÊ 100%000 GADA UMAAOTOBISADO PELA LEI ESTADUAL N. 542 DE 6 DE JULHO DE 1901

. _E3__iCor;pora,<_-.©rDR. JOÃO ALVARES PEREIRA DE LYRA

A primeira directoria deste Banco de accordo com o art. 12 dos Estatutos

será assim composta Commendador Francisco Lauria, abas-

director «•"ESiDESTE-Gnilherme An- neg0ciante e capitalista, rua Mar-tunes Guimarães, chefe da firma Guirna- «a»

^linda n 39rães FilnoA C. comlarraazem de miu- Aibino G. Meira de Vasconcellos,dezas á rua Marquez de Olinda n. -.0.

jsenador estadual, lente df_F^c^d^dlí,edibfctor secretario — Joaquim Pe-

reira «Ia mívh, capitalista e proprietário,palacele n. 125, no Caminho Novo

Peixe >oador

ÍÍISPAN

* Recife Draynage25.049^-98

612^865Dia Ia 30Dia 31 ;......•••

Total •... 25.6623163PREFEITURA MUNICIPAL

_-*.í_:::i__- "«S-STotal 121.882^296

3 dedemora nc-

;- b. a «Capitão Simon

E' esperado da Europa até o diaagosto e seguirá depois da <cessaria para

Bahia, Rio de Janeiro e Santos

Previne-se aos srs. recebedores demercadorias que não serão attendidasreclamações por ialtas que nao foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos por

2#000 O CENTO-^ ie uxr i> :e - s eN. 31-Rua Direita N. 31

Direito e proprietário, estrada de Parna-meirim. . _ _-_ _»„,-_.

SUPPLEXTES-Antonio Joagmm Barbo-

,iRECTORGEUENTE-Dr. João Alvares sa Vianna, chefe da firma \ianna Castro

Pereira «?<? Lvra. negociante de mfede- U C., armazem_de ferragens árua Duque

. - f. fprraéens a rua Duque de Caítiasijje Caxias n. 115. _«_-__;n 77 Su"á íi. 2subasfirmasLyraí Dr. Francisco Vieira Boulitrean, lente

-ondim & C. e Lvra & C. 1 e director da escola de engenharia, pro-

commissâo fiscal.- Commendador; pnetario. COm importante^^W S_ |3,'e-:m» -3___-!¦•«_!< o. .riBanco do Becife. ! capitalista e proprietário.

capas de faltro. „-.,., „„Prealle & C. 1 volume com 365 kilos ue

duras de madeira. . , ., EJ. A. Costa 1 volume com 333 e meio kilos de

medicamentos «drogas. ,C. Sinden 1 volume com 32 kilos de moino

tempsrado. -A. Lopes So Cl volume com 23 kilos de obras

de tecidos de lã.M. J. Campos 1 volume com 186 kilos de me-

dicamentos. .:¦'•¦,--•J N. da Silva 1 volume com 193 kilos de Iacardada, 4 ditos com 230 kilos d_ productoschimicos.

Íl Souza & C. 6 volumes com 1121 kilos de_err_eens 16 ditos com 1239 kilos de machinasneauenas, 50 dito» com 1330 kiloB (?e ferragens,

* 5 ditos coin 509 kilos de balanças.A Maia & C. 2 volumes com 1108 kilos de

.iÉ_^_M^| -. urcom "8 Mlos de«tíâí ív-m-ícím0^ kilos :VtecÍ_| Prêmios obtidos

H0TAS HARITIiiíASVAPORES ESPERADOS

Mez de ugostoMagdalena, _a Europa, ai.Paranaguá, da Europa, 3.Ãlagôa». do sul, a 3.Prudente de Moraes, do sul, a *.Atlantique, do sul, a 4.Wordsworth, de New-York a 4.Inventsr, de Liverpool, a 5.Cabral, Ao norte, »»•Rispania, da Europa, a 9.Yorkshire, da Europa, a 10.Oropesa, do sul, a 17.Explorer, da Europa, 23.

VAPORES A SAHIRMez de agosto

La Plata e esc, Magdalena, a 1, ás 12 horas.Manáos e esc, Alagoas, ;a 3, ás 4 horas.Bordeaux s esc, Atlantique, a 4, ás 12 horasBahia e Rio, Wordswort. a 4, as 12 boras.Valparaiso é esc, Y_r-S-ir« a 10, as 12 ho. asSanto» e etc, Rispania, a 10; as. 4 horas.Liverpool e esc, (._._«. a 17, as « horas.Santos e esc, Paranaguá, a 4, ás 4 noras.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 31 DE JULHO

Entrada.Pará—7 *-í dias, vapor nacional Guajara de 926

toneladas, commandante B. .Oliveira equi-

pagem 31, carga varios generos; a AmorimFernandes & C.

SahidosPensacola-Barca norueguense><><-.», com-

ul-zlft_se_aTaXortrnacional Belém, eom-Mmandant_T.

Cardoso, carga varios gêneros.

ella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas se as houver. _

Chama-se tambem a attenção dos mesmos srs. recebedores para as cláusulas1 • 3.», 6.' e 15.» dos conhecimentos.

José Baltar & C9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

È' esperado da Europa nte o dia 9 deagosto mez e seguirá depois da demoranecessária para Victoria Bio de Janeiro e

Sai. tos.Entrará no porto.

-

BI B.—Não se attenderá mais a nenhu-ma reclamação por faltas que nao loremcommunicadas por escripto á agencia ate

3 dias lepois da entrada dos generos ns

alfândega. ._No «aso em que os volumes sejam aes-

carregados com termo de abaria, e neces-sario a presença da agencia no acto da

abertura, para poder verificar o prejuiüõe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, Irete, exc,

trata-se com os consignatarios

Borstelmami & G.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 6

PRIMEIRO ANDAR

C, RROS FÜNEBRESE. R. PAULA MAFRA

Rua da Paz n. 1Grande e bonita

collecção de fôrmas de palha de sedapara chapéos de senhoras, recebeu e temem exposição a'cLa ___NToiTra,

o_A^2_:i_A.s 76

AO COI-MERCIORestaurant Santa Fé

Rua Direita n. 6Assignaturas a 500000, é barato. fLista variada.

CAPITAL 300:000^000Encontra se a lista em mãos dos srs. corretores ou de-Domingos J. Seve.

A «redor- em vista do ^ào^nc^^^^^^^^^^_er4ahiadas de capital senão ^^A9_£^^S_£^^SSm o pr.zoSS- __lft__!5_,Í S!S3-Í53^fc S-* n-- se-superior a 10^000.

FINS DESTE BANCOAdiantar vencimentos aos empregados públicos.

-_S-_-=^^^±$. _ »n,-ar . __»-_.

IS:«S-_E__fe-aaa'.-*---. ,

--_

Não terá voto o accionista qne não for possuidor pelo menos de 5 .cçoes (art.

35 dos Estatutos.) . subscripção até o dia 25 do corrente.

*^ ___________ _¦-¦-___ •_-"__* ^—___^ —t^m^ T__T m_——_T^ H-?*

__qn_i* He I-W. o a Vaporêo Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR

CABRALE. o iperado do norte no dia 5 de agos-

to e seguirá depois de curta demora

paraCeará, Camocim, Tutoyá, Mara-

nhão, Pará,P rintins, ltacoatiara e ManáosPara carga, passageiros e valores tra-

ta-se com os agentesAmorim Silva & C.

N. 18—Rua do Bom Jesus—N. 18l.o ANDAR

CaipauMa de Seg___ Marítimos e Terrestres

Rua do Boní Jesus n. 33SSTA-ELECIDA NACIDADE DO RECIFE EM 18_>

Estado financeiro em 31 de dezembro de^iÜDOCapital de respotísabili-

dade ...••••••••••••••I Capital realisado

L1YERP00L BRAZILUNHA UMPORT ft HOLT

VAPOR BELGA

WORDSWORTHE' esperado de New-York até o dia 4

de agosto seguindo depois de pequena de-mora para Bahia e Rio de Janeiro.

VAPOR INGLEZ

ERE' esperado de Liverpool até o dia 23

de agosto seguindo depois da demora ne-cessaria para o mesmo porto.

Para passagens, cargas, encommendns,rata-se com os agentes

Julius von Sõhstenjj.13 Rua do Comrnercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

EXPLOR

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nistrador da officina a vapor do Entron-camenlo, avisa aos seus amigos, freguezes e ao publico em geral, que tendo dei-xado a gerencia e administração da referida officina e aberto unía nova casa,encarrega se de qut>lquer trabalho paraisreias, cbalets, armações e mais obras

pertencentes ao seu ramo de negocio,

podendo ser procurado a rua Viscondede Albuquerque antiga da Matriz da Boa |Vista n. 31.

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aue t.udcsse acabar com o mais prepidi-ciai «U>s vicios, como sóe ser a embria-

guez : todas as tentativas sempre foram

ii__uc-feras. _,da< r.Hoie p. • é . . .descoberta dus b o. Kc-

generadoru-, preparado segu:,» e in.iren-

ffvo, veio, pò-emos affirmar extinguir o

...rivel vicio e restitnir a muitas fami-

lS?c-á Sociedade um numero conside-

ravel <»e homens reputados inúteis e

^Svicio da embriaguez é qunsi sempre

principal motor de grandes «lesgraças

. &ci-adcs : f.z dn honiem gM»

um.„.,,- p.l. merio_ ::p.iscnta-o a so-

cieuadc coiuo cousa desp.es. cl e detes-

itPV°!,' mi Ip .»Kc'icnl»r-.c ao mundo i«n.11MJ. ! :.. .- hiuiynlaxei. do que um !.. -

¦ è_u . «ivatlo do uso d;i ra/;.<», pelo ex-

:.... ' .< t- l>:.i..s :ilr-t-i.rt__i.iuer. i l« i" s» da. : sIodas as p.'i tv . ¦ r:auMuitos infeb sido

restiluidos afnn>iha c a so. ... hxi-;.,..'e . s Pós Ucg-uerad. i- • .epamdos

por Aehilles Meilo.Dep-.sito no R_ • . Companhia de

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Sendo possivel estabelecer-se a pazentre estas duas nações tão distinetasdeliberamos modificar os preços em nes-sas mercadorias, como sejam:Assucar especial kilo 500 reisDito dei.» 360 »Dito de 2 300 »

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s.—Quinta-feira; 1 de Agosto NT. 172ALUGA-SE

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agua e gaz e commodos para grande fa-milia ; a tratar á rua Marquez dé Olindea. 39. ¦ '¦

fe LUGA SÈ—uma vasta sala á rua§f% Imperador n. 63, 2.» andar; a trataino mesmo andar, sala de detraz. - -

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í; a tratar com Paiva Ferreira & C. Li-vramento n. 3.

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milia no aprasivel arrabalde Magdalenarua do Bemfica n. 30, tem agua egaz >encanados; a casa é collocadn no centro doterreno e está aberta das 6 horas da ma-nhã ás 8 do noite; a tratar á rua do Com-mercio n. 6, andar térreo.

GDA APOLLINARIS—Joaquim Fer-jreira de Carvalho & C, únicos rece-

bedores desta agua, participam aos seusfreguezes que acabam de receber caixasoom 100 garrafinhas de '/. de litro com ofim de facilitar o consumo deste artigo,*continuando a ter as de Va litro.

ALÜGAM-SE-As casas da travessa do

Monteiro ns. 2 e 4;a tratar na rua Bomjesus n.*24,1.° andar.

LUGA-SE— á familia. o 2." andar do* prédio sito á rua largado Rosário

n. 28; a tratar na pharmacia dos Pobres

MA—precisa-sé de duas: uma parai cosinhar, outra para lavar .eengom-

mar e serviços de casa e que durma emcasa dos patrões, rua dos Guararapes n.94, Recife.

LUGA-SE—O 2.» andar da rua de Lo-> mas Valentinas n. 64, está limpo, é

muito fresco e tem commodos para fa-milia regular e tem agua; a tratar no bec-co do Camarão n. 2, com Arthur Wan-derleyj _ ¦ . *, •¦

LUGA SE—a ioja da rua do Rangeln.r36, está tpda r. edjfiçada dè novo e

tem agua ; a tratar no becco do Camarãon. 2, com Arthur Wanderley.

â LUGA-SE—As íojas ns. 30 e 32 doM cáes da Regeneração ;a tratar á ruaPrimeiro de Março n. 15, loja.

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J±ERCEARIA — Vende se uma bemafreguezada é bem localisada ; im-

formações no. pateo do Terço n. 3">.

NEGO.CIO VANTAJOSO—Vende-se puadmitte-se um sócio com cipital na

confeitaria Bôa-Vi<ta íí rut1-* Inijtcai* i/.n. 77. A admissão de úrrí *.««*,.> é ;• raalargar os negócios d<> <-t '>e! •! ix'1.*.^,collocando bilhares e outi->s j.-ff^t mo_dernos etc. em espaço ¦•.h-mV \ st: «Vna parto poslérini* '!>• £>*..•*>¦•.' '.-.-.'•<-¦ mi-.Para nuiujr coMHii-i Sulaiij <>_. A_i*éK*u.iéii-es podem obter informações á rua Ma-dre de Deus ns. 12 e. 14.

o:LINDA—Vende-se a mercearia sita.árua Primeiro de Dezembro n. 2, um

dos melhores pontos de negoci-"* ncl-cidade; a ;r.*tür na mesma a qualquerhora do dia.

LINDA—Vende-se o estab. leciment*de '-.'olhados no Varadouro n. 3, livre

e desembaraçado de qualquer ônus garante-se a chave da a.v., Um commodos para faniilúi, ;*iug -vi i*oii<hiódo ; atratar ria rua do Oecidente u 2 FÍeçife

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Fogo ; a casa n. 62 da rua da Intenden-cia na-Bôa-Vista; pateo do Terço n. 80,com sotão ; ò sitio e casa n. 6 da rua deS. João da Várzea, próximo ao.rio, to-das têm agua ; a tratar na rua Vidal deNegreiros n. 129, até 10 horas da ma-nhã. •

LUGÁ-SE—o sobrado n. 21 á rua dai União, com vastas accominodações,

agua, gaz e çqc. eira,; a.entender-se como sr. Manoel Joaquim Ramos e Silva, árua do Marquez de Olinda n 21.

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bem e que. durmam em casa, dospatrões ;a tratar na rua de Santa Cruz n. 10.

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que faça as compras e durma emcasa do patrão; a trat.;r á i ua do (Tom-mercio n. 44.

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PRECISA-SE—de uma :.m*_ que saiba

cosinhar para pequena familia ; atratar ha nia da Gloria n. 116.

MO -"¦ER EP1I1Í1A NORTE ODE 0

INSISTÊNCIA COM OS MÉDICOSÔÀLVO POR UM PADRE

( r*3t*

,t,aMLYSE DOS MEDICME1VT0S

Entre o mundo que soffre, estou seguro que vou servir de alegria e muita feli-cidade, pois por mim passou o mesmo graças ao rvdm. padre sr. Gustavo NappSteinhard. E' horroroso o que faz padecer a dyspepsia: vomitar a cada momentoou quando não ataca a cabeça, prisão de ventre, molesa no corpo, raiva e o peiorde tudo aborrecimento de tudo e de todos I

Assim soífria eu já quatro annos, «insistindo com os melhores médicos» para%jM ^ue me curassem> «não por temor da morte,» pois muitas vezes a preferi, porémL&if- Por ilão P°der mais soffrer a vida — e no entretanto eu continuava de peior a peior.!.!?, —"Em viagem de s- Paulo para o Rio de Janeiro contou-me o rvdm. padre Stei-

nhard qué não acreditava que houvesse enfermos do estômago e dos intestinosuma vez que usassem as «Pilulas Anti-dyspepticas do Dr. Heinzelmann,» na dosede uma pilula meia hora antes de jantar. Tomei o conselho deste santo padre eprincipiei a tomar as pilulas do Dr. Heinzelmann, passando já muito bem o pri-meiro dia, continuei até que o oitavo dia me esquecia que era um doente e abu-sava da dieta rigorosa que me havia imposto por tantos annos. —Durante o tempoque fiz uso destas pilulas mandei analysal-as por um chimico e este ^arantio quenão continha substancia nociva de qualidade alguma, podendo tomal-as em qual-quer dose que nunca poderiam fazer mal. — Eis-me, pois, radicalmente curado etudo graças ás Pilulas Anti-dypepticas do Dr. Heinzelmann.

Faço esta declaração porque entendo que é prestar um destes serviços quenunca se pagam curar aquelles que soffrem. Curei-me e indico o mesmo remédioa todos. — Antonio Rodrigues de Almeida, negociante.

Testemunhas.¦"•¦

José Rodrigo de Albuquerque, agrimensor.Manoel Castro Guinhazu, medico.Rodolpho Zacheva, engenheiro.

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Facto incontestável!!Iilmo. sr. Firmino de Figueiredo.

Tendo sido unia pessoa de minha fa-milia accomrnettidt* de uma terrivel in-fiani-tção na bocct-, queíevou-a ab esta-do de quasi não( poder fallar e tendofeito uso de diversos medicamentassemque obtivc*sse. ülguni resultado*; aconse-lhõu-n>e um aniigo que fizesse Sso do seuELixm SANATivo e eíreetiVíiineiite com osprimeiros bochechos o doente sentio sen-siveis melhoras, no segundo dia accentuaram-se essas mesmas melhoras e fi-nalmente no quarto dia estava o doentecompletamente restabelecido.

Felicito pois v. s. pela maravilhosadescoberta de tão importante medica-mento.

Estimaria que v. s. publicasse a pre-sente para que mais facilmente chegueessa noticia ao alcance dos que soffrem.

Àcceite v. s. os meus protestos de esti-ma egrãtidãO.

Jteciféy 15 de julho de 1901.Dc v. s. amigo att*. c obrigado.

Arthur Lemos.Da firma Lemos & C. desta praça.

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TELEGRAMMASRio, 31 de julho.

Á bancada fluminense reunir-se-á ama-ahã para decidir a escolha das cândida-turas de presidente e vice-presidente darepublica.

O «ir. Firmo Martins, não querendo irá Éucopa íiscalisar o contracto da cu-nbagein de trinta mil contos em nickel,pediu hoje demissão do cargo de dire-ctor da Casa da moeda.

JSm regosijo ao anniversario da inde-pendência da Suissa não haverá amanhãexpediente nas repartições publicas.

O dr. Campos Salles e o ministériocomparecerão a todas as festas,

O tribunal do thesouro deu proyimen-to ao recurso interposto pelo sr. SiogfredÀUlasse sobre o paga f-iento de multas ede direitos em dobro.

No senado o sr. Vicente Machado de-fendi-u ti repartição dos telegcaplms dasaceusições que ihe fizera o sr. AulonioAzertio.

Houve iroca de apartes muito vio-lentos.

O sen-ado, por grande maioria de vo-tos, receitou o projecto de alteraçõesaas tarifas aduaneiras.

O Jornal do Commercio publicou hojenas Yeidas um telegramma dirigido peloãr. Gonçalves Ferreira ao dr. Rosa eSilva. :« propósito das ultimas eleiçõesmunicipaes.

Disse o governador de Pernambucoque a ooposição está desnorteada e semchefes e, entregue ao abaudono, de ne-nhun; elemento dispõe.

Afíiimou que no pleito houve a maiori;.ber;:~ Í:j de voto e todas as garantiasda lei.

E' ciesesperador o estado do àc. Al-bino Alvarenga.

Agii iou muito a conferência realisa-da homem na Associação dos emprega-dos do commercio pelo dr. Assis Brasil.

Oco :oou-se do café do Brasil nos Es-tadosJtmidós e prendeu a attençã<» dosseus ouvintes por espaço de tres horas

Os srs. Bronikonshy & C. envi a*amaos governos, dos estados producíoresde ceie vantajosas propostas, afim de serdesenvolvido o commercio directo dessegênero com a Russia.

O deputado Moreira Alves apresentouna causara uma emenda ao projecto decódigo civil estatuindo o divorcio.

Paris, 31.Dur.mte a semana finda as tropas in

glezas no Transvaal perderam 102 mor-tos em combate e tiveram 103 ferid .s.

— Gs boers derrotaram os ingiezesn'um renhido encontro de forças.

A imperatriz Augusta, da Allemanha,aind; vive : mas os médicos não tèin cs-pérahças do sãlval-a.

O imper.t ior Guilherme foi chamadocom urgência para junto do leito de suamãe. —

O capitão Renard, chefe da repartiçãoide aerostatica militar, declarou qué asexperiências effectuadas pelo sr. SantosDiimond não significavam a solução doproblema da diiigibilidade dos balõss.

Não acoeitando as exigências da leisobre as associações, os jesuítas resolve-ram sahir do território francez.

Londres, 3i.D zem que o rei Eduardo é esperado

na Allemanha, em visita á sua irmã, aimperatriz Augusta, que se acha grave-mente enferma.—.. Roma, 31.

Prolonga se a agonia de Crispi, haquarenta e oito horas em estado coma-io*v

Lisboa, 31.Está moribundo o conselheiro Anto-

aiÔJ.Etiues.

Montevidéo, 31.-Causou sensação a noticia de que a es-

quadra argentina fundeou em Ushuaia.Bhíern que espera ordem do seu gover-

no-para bloquear Punta Arenas.

Buenos Ayres, 31.La Prensa tratando da passagem do

credito votado na camara dos deputadosfeifaziteiras para a republica envb>r re-*§re'scutanlos ao congresso pan-america-no, verbera o procedimento do Brazil ediz que a victoria do Chile n'essa quês-tãc -erá o fracasso dos intuitos annsto-So- do presidente Roca ao visitar o dr.*" tpos Sslles.

Santiago, 31.iprcnsa declara que â campi-.nlinda nos jornaes europeus contra osso pan-americano é pago pela re-

-;a Argentina e não tem a menor.iCia.

(Dos correspondentes.)

NUMERO ATrUZÀDü200 réis, coma fGibi

respectivaE' prohibida a */ecc*i

iam separado

Um medonho sárilho deu-se hontem átarde entre a igreja da Penha e o mer-cado «le S. José.

Quatro individuos luetaram cerca demeia hora, armados de facas e revól--vers, havendo até um tiro.

O facto, do qual não resultou mortenem ferimentos;" porcjüe todos os conqf-batentes crsm dextrosJ7attrahiu grandenumero de espectadores.

Cousa notável: nem um soldado ap-pareceu, não obstante alguns popularestrilarem apitos com força...

A pedido de diversos funecionariosfoi prorogado por mais 3 dias o paga-mento da primeira entrada na razão de10 porcento do Banco das Classes

Estarú "como noticiamos definitiva-mente instsllado até o dia 10 do correnteesse novo estabelecimento de credito.

COLLiBOJRAÇAUCartas a Pollux .

XXIVMeu amigo.

Que pensa v. do actual estado dus negóciospolíticos, em sua terra? Gs homens que v.,terrível irenista, farp«;a com a sua tremendaironia, sempre que para isso lem oceasiâo ese lheaniolna motivo; esses homens,,meu ca-ro, de que maneira os considera v., agora queelles, tontos e desconfiados, olham já de sos-laio os deuses prováveis de amanhã e franzemimpercpptivelmente o áobrolho so mulismo dochefe? Naturalmente o seudespreso suhio nãosei quantos graus eternos de vel-o, a qualquerinstante') de facho petroleiro na sinistra ede gladio flammejánte na dextra, conduzindodextiamente a sociedade ao cahos da revolta.Porque tenho bem na memória as suas memo-raveis palavras, a ultima vez que, de visita âgrande e vetusta Paris, atravessando ambos apraça da Bastilha, a sua voz stentorea trovejou,relembrando ds horrores, ligados a esse nome,e por uma lugica seqüência, cie idéas, a se-quencia lógica dos horrores da grande revolu-ção: «O povò,J e somente o povo é grande;nas sociedades humanas as figuras dos deu-ses suceeüem-se e os sacerdotes mudam dealtar e de culto, com a mesma facilidade comque se muda de amantes..;»

Confesso-lhe, muito á puiidi.de, meu excel-lente l\>ilux, que a sua phrase me pareceu,naquelle instante, nada mais do que urm phra-se de«u\±itb* palavrões sem sentido, de certoprovocados peia visão histórica evo?ada poraquelle nome da bastilha. Hoje, nâo. V., meuquerido,como sempre, tevo razão e deu, n'uaiajusta e curta p_hras>, a idéa larga e justa dusmiserixs humanas, ila facto, o que ó o sr. deRosa e Silva, senão uni deus, que suecedeu aura outro Je nome Jose Marianno, ou MartinsJúnior? E o que são os seus partidário; senão"."•.cerduUíí do fetiehe de hoje, da mesma sorteque o foram dos da honlenr? P-or ve*ntura der-roçou se o altar? Absolutamente! U-na ligeiratreca de deuses, e o ritual continua a ser cum-

Íirido, em todos os apparatos e yenuflexões.'orqut.' o altar é o podei-, meu PullúK* o uão é

aos deuses que se adoi\«, mas sim á idéa queelles representam. E como, qualquer que sejao santo posto no altar, adoramos, atravez delle,a divindade; assim, qualquer que seja o chefe,os parUdsrios adoram n*elle o poder, islo é, aentidade absíraeta que tudo faz e ludo conce-de. D'isto se infere, logicamente, que os ho-mens da actual politica, se amanhã deixaremo culto do sr. de Rosía e Silva pelo culto do sr.de Lucena, cumprem o dever tradicional debem servir o altar, ajoelhando perante elle,sem olüai* os deuses, que são inferiores, piasdevorando com esbogalhados olhos á supremaforça, que é o poder.

Sou incapaz de aftirmai* que v. assim proce-desse, porquanto sei de que matéria rèíractá-ria ao servilismo é feito. AcoiUetio, porém,' quev., Cjm o seu çaliirrisinb,- é um homerafórado seu tempo q deslocado do seu meio. Fir-meza em convicções políticas, eis ludo! ber-ra v. Consiieie, [ic-rem, o que seriado sr. Ar-tirai* de AíbiKf-ierqus, se elle tivesse seguido alinha recla da sua eo.ivicçno polilic;:. Estariano Diário? Seria laojé partidário .lu sr. dò Rosae Silva? Nio! Mas teria nome? e posição? e acaricia dos raios benéficos do poder? Tambémnão, ó incorfigivèl pessimista! Quermaisexom-pios? Para que? De que lhe serviria dizei* «pieo sr. Albino Meira ha tido a suprema babilida-de do psrtençer a todas as siFüaçoes; e que osr. de Nazareth ha pertencido a todjs os parti-dos ; e o sr. Júlio de Mello mudado de idésscomo v. de cimisas?

Ora, esses homens assim procedendo, se-guem lilleralmente a sentença quy v. lançouaos ares, numa tarde calma de agosto, n-j. pra-ça da bastilha, e que eu receptei cuidadosa-mente, fazendo hoje a sua applicaçâo. Mudarde culto, que grande cousa ! E as necessidadesda vida ? e o nome ? e a posição ? Como pode-ria o sr. Sigismündo Gonçalves fruir as deliciasdecorrenLes dó seú duplo vencimento de apo-sentado e de senador se'o sr. Sigismündo Uoti-çalves não acompanhasse o sr. de Rosa e Sil-va? Porventura, o sr.. Pereira da Costa realisaria d dourado sonho de ser deputado, sonhoque o perseguiu atrãyéz de ires ou qü-.dro si-tuaçôfis ? E d sr. Jaidim pularia da nua cadeirade professor, sórdida cad ira'miserável e aira-zadameute remunerada, para á commoda pol-trona da. Camara geiidiosa e pontual menti» parga? E o que Ozerãín elles ? Nada,mais lio quejiríitiéár a sua fácil doutrina, õ "doutrinário !\j elharain perante o alUr, fo>sé qu^l fosse ololo ou o sábio fetichã que sobre elle esliressepara o mysterio do culto.

Mas, reparo agoraq-iedivaguei aléaqui,'des-prevendo ligeiramente, sobre a segunda par-te di cii i piir tse, esquecendo a prnneira :—opovo e somente o povo é grande. D-«vj dizer-lhe que não compíellónli bem o sentido pro-fqndo.de tão profunda sentença, meu.nmigo.Que p:"*e.:erHÍeu v. dizer com isso ? Referiu-se,;por acaso, ;'i clássica estamparia que i-epresen-ta o povo p íx um gígauts formidável, tormida-velmente armado, p-i.ra- tudü subjugar e tudovencer ?Note p.irémqu^issó não passa de umapobre idealisação <k>s ait-islaspobres de ideaes.I-»..ii que a ju ;ta imagem do povo, ao menos en-ire tiõi, seria a «le um nababo tornado menJi-go, sórdido e em trapos,. estendendo á mão queoutr'ora deixara cahir mpèdaísdepuro, ao vian-datitô indillerente o ocioso ; üu,enlão adeumnobre cavallo de raça obrigado a cargas de ai-nocreve. Eu fhe digo isso, è porque tenho no-

tido que Ò pernambucano, quando inquiridopelo que é, responde invariavelmente ser um

perseguido da fortuna, vindo sempre de velhostrqncos e altas origens, e de rico e nobre quefèrà, tórhadò ralé e pobre, gacas ao revira-mento da mesma fortuna. Em summa, já foi, ejâ teve. E quando não se apresenta assim, éum pobre diabo, mourejando da manhã a aoilepeio.amargurado pão que tanto lhe custa, nãolhe restando tempo nem lazeres para cuidarHa pátria e ntfs S,uas necessidades.

Como q.ã'ei*v.,'então, que se applique àuinpovo-assim constituído ó epitheto'de grande,no sentido qu-í v. deu a este qualificativo ?.Pensa, porventura, que elle, esse povo espe-sinhado, ferido, tudo soffrendo e suppOrtánd*tudo, é capaz de reagir ? Porque v. claramentedeixou transparecer que um povo é grande,como o francez, a qué se referiu, quando rea-ge contra a oppressão e contra o poder que tú-do subverte e tudo destróe. Reagir ! E elle rea-giu, acaso, contra os governos ominosos quelêm ininterruptamente se suocedido, na vigen-cia da republica ? Dirá que não/ e dirá somen-te a verdade. Pára que reagir agora; então,? Econtra quem"? Contra o poder? Não, que esteconta com os sabres da policia, e quem sabe ?com a força superior, obtida por uma interpre-tação graciosa e amiga do celebre artigo 6.°.Contra os sacerdotes, quéofficiam dè pontifi-<ãl, na missa dá grandeza e das p sições ?Elles deixuriam o officio do culto em meio,ajoelfiando hoje á reacção, como genuflexaranihontem a suborno.

Que fazer, pois, meu caro ? Não acha melhorcruzar os braços e aguardar os aconlecimen-tis ? Quanto a mim, é islo melhor do que! to-das as suas sentenças, e postulados, e apoph-tegmas, ditos em voz stenlorea, numa claratarde de verão, na praça da Bastilha, em Pa-ris. E é o que faço, esperando pelo dia deamanhã, quando surgir um novo poder, por-que, meu querido Pollux, todos em columnacerrada, esses mesmos de hoje, solidários:com o sr. de Rosa e Silva, para a vida e páraa morte, voltar-lhe-ão_ as costas, exclamandopara o outro, de mãjsem prece, e joelhos emterra : Deus, cece deus !

Seu ex-cordeCaston.

No domingo ou uia .sauloDou largas aus meas deseaul.es,— Cantigas que brilham tantoComo os phosphoros Brilhantes.

Cantor popular.No 1.° nudar n. 24 a rua Duque de Ca-

xias hontem ás 10 horas da noile um in-dividuo desconhecido disparou ura re-volver sobre o sr. Abelardo «los SantosAlmeida, que Gcou fei ido no honibro es-querdo e na mão.

Moram uo referido prédio Maria Ame-lia de Alella e outra chegada iia pouco daIiahia

Dois visitantes achavam-se alli, umdos quaes tem barraca no mercado de S.Jo;,e, quando entrou o sr. Abelardo que,proeurando beber vinho de uma garrafaque se achava sobre o con ólo, foi obs-t.ido, e quebrando a garrafa, travou-selueta entre os tres, fugiudo um indivíduoque acompanhava o sr. Abelardo, e queestava armado de faca e revólver.

Este, que foi detido por ura soldado deponto, continuou com as «á-jmas em seupoder, garantido pelo cibo Fina.ioo!

Compareceu lambem o sub ielegado dafreguezia, que eucontfCMi <«uis cbapéoscde homem e tniiá bengala, n.i s.ila doso-brado onde se deu a lueta.

O ferido foi medicado na Pnerta dei sol,pelo dr. Freiu s Guimarães.

H.i, na rua do Hospício, seguudo nosinformam, uma taverna onde se joga to-dus os dias o caipira.

Pedem-nos qus solicitemos para o casoa attenção da pr.n.v-»

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i I «T H |l II - ¦ ¦ ¦¦¦¦

Os ca.ca.reosHavia nCiLi bella cidade do Rio de'Ja

neiro um veihote por nome Freitas, quenoutro tempo fôra commerciante e li-quidara a sua casa depois de completarcincoenta annos de edade c de adquirirum soffrivel pecúlio, que o habilitava adesfruetar commodaruantc o resto daexistência ao lado de dona Servula, suaextremosa companheira de triata annos.

O facto de não fer lilhos foi que o le-vou a abandonar o commercio.

—O que possúimos chega-nos para vi-ver, á'./Áà eiie; porque hei de cum dar-me a trabalhar?

A principio o Freitas achou deliciosa oseu descanço ; mas, desde que se sentiu.suiVioietileiiienie i io - c •> iv; ih>j e cuiiiü eraum desses homens felizes que nâo vêmao itíunno paia oulra coisa senão paratrabalhar, começou aaiTcpender-scmar-gameote dc haver trocu-io a sua activi-dade de ontr'.ojra pela existência inútil eociosa do capitalista.

Apezar de tu ver dobrado o tormento-so cabo do:; cincoeuta, elle sentia-secom bastante vigor para trabalhar ain-da, e queixava-se de que tão repentinamudauça de hábitos a pouco, c poucolhe fosse desequilibrando todo o orgà-UÍSUlü.

O seu nielhor amigo, o Mcndoiiçj, queera tambírn seu compadre, suggeriu-lheuma viagem á Europa; dona Servula, po-rém, oppoz-se tenazmente á realisAçãodessa idéa.—Já uão estamos em edadede viajar, disse ella—c o Freitas era m-capaz de conlr rial-a, quando se trata-va de assumpto de certa monta.

O Mendonça-aconselhou então ao Frei-tas que se atirasse outra vez ao com-mercio.

—Não! respondeu o ex-negociante ;uma vez que sahi, não voltarei, ©eixeestar, compadre, deixe estar que me heide entreter n'alguma coisa para não íicar doente.

D'ahi em diante começou o Freitas avisitar todas as casas em construcçãoque encontrava,^examinando minuciosamente as obras, pedindo informaçõesaos pedieiros, ioteressando-se pelo an(lamento dos trabalhos como si se tra-tasse de coisa sua.

A's vezes, ao sahir de casa, depois doalmoço, dizia á dooa Servula :

—Vou hoje ver como caminham aquelIas obras da ruã Senador Dantas.

Ou:—Ha muitos dias não passo pela rua

Benjamin Constant, mas hoje lá vou vc-rificar si tem proseguiilo a construcçãodaquelle chalet de qae le falei.

O Mendonça insinuou ao compadreque devia comprar um terreno e levan-tar uraa casinha, para distrahir-se; masainda a essa idéa se oppoz dona Servu-Ia; lembrando o velho rifáo: ninho feito,pega morta.

Entretanto, a innocente mania de in-spector offlcioso da construcção de pre-dios alheios poaco tempo durou: sue-cedeu-lhe outra, mais absurda.

O Freitas entrou a freqüentar os lei-lões, quer estes se realisassem nas casasparticulares, quer nos próprios escripto-rios dos respectivos corretores.

A principio o nosso homem limitava sea assistir aos lances, acompanhando cominteresse as luetas que se tratavam entreòs arrematantes, estitnulando-os comphrases soltas, rindo-se gostosamentedas pilhérias do leiloeiro.

Depois, começou também a arrematar— não objectos úteis, de que necessitas-se, porém trastes imprestáveis, — cana-pés inválidos, cadeiras aleijadas, com-modas desconjunladas, armários decre-pitos, louça partida — coisas, emfim,que não valiam o custo da remoção.

A' primeira vez qué doaa Servula viuentrar pela casa dentro uma porção decacaréos, levou as mãos á cabeça c dis-se ao compadre Mendonça que o Freitasestava positivamente doido.

O compadre pediu lbe que não cou-tráriasse o marido. Aquillo era umaexquisitice que havia de passar,-comotinha passado a outra, — a dc ir verobras..

A nova mania tomava, entretanto, pro-porções inquietadoras.

Os leiloeiros já consideravam o Frei-tas o mais providencial dos seus fregue-zes, e os belchiores, assíduos frequen-tadores dos leilões, tomavam-no por umfuturo collega, que andava a fazer sorti-mento para abrir loja.

Sona Servula tremia dos pés á cabeçaquando o marido, ao chegar á casa, di-zin-lhe roysteriosamente, fechando oolho direito :

Fiz hoje uma pechincha.Era contar que d'ahi a pcuco parava á

porta uma carroça cheia de cacaréos.Nos fundes da casa havia um grande

quarto, que foi transformado em arreca-üação ; alli se depositavam, uns por ci-ma dos outros, todos os objectos que osleiloeiros impingiam ao Freitas.

Um dia, o mariío dc dona Servula ca-hiu seriamente enfermo. Res!'riou-lhe ocorpo ao sahir de um leilão, «jnüe fízèràalgumas das suas pechinchas habitoaes,e ardia em febre.

Havia já dous dias que elle estava decama, quando o compadre Mendonçachamou dona Servula de parte, e dis-sc-lhe:

Quer acceitar ura conselho, coma-dre? aproveite o ensejo de estar doenteo compadre, c mande pelo menos meta-de dos cacaréos para o leilão, aiim deserem vendidos. Elles são tantos que ocompadre, quando ficar bom, não darápor falta de nenhum. Só assim a coma-dre ficará livre daquilio.

Dona Servula acceitou o conselho, e,ho dia seguinte, o compadre Mendonça,depois de entender-se com o leiloeiro,mandou para casa deste nada menos detres andorinhas carregadas de commo-«Ias, canapés, cadeiras, armários, bahús,machinas de costura, o diabo 1

A remoção dos.cacaréos foi feita comtodas as cautelas, de modo que passoudespercebida ao doente. -»•?

Tres ou quatro dias depois, o Freitasergueu-se ua cama.

Estava quasi prompto para outra.Foi dar uma vista d'olbos á arrecada-

ção e não notou a falta dc neuliura objecto. O compadre Mendonça não se en-ganára.O couvalcscenle tomou a s.ua canja, oseu chá prelo e as suas torradas, vestiu-se,sahiu; e,quaudo á tarde voltou para casa,disse mysteriosamente á dona Servula :

— Fiz hoje unia pechincha como aindanão tinha feito nenhuma 1

D';*hi a meia hora estavam parados áporta cinco enormes caminhões, cem osmesmos cacaréos que dias antes haviamsahido de casa... e outros mais.

ARTHUU ^Z K VE D O .

NÃO É HECLA.ME.Quereis ter a vossa saúde bem cquili

brada?Usae a água de Moura,marca Castello.

Enviado pela empreza litteraria Luso-Pernambucana, temos á vista um volu-me da importante obra de Alfredo Gal-lis—As doze mulheres dc Adão.

Trata-se dc uma phantasia bíblica ehistórica através dos séculos, umarese-nha de maravilhosas aventuras de 12mulheres celebres.

Este livro, sobre o qual a imprensapnrtuguoza tem feito as mais lisongeirasreferencias, é escripto n'um estylo vivoc lilli-dlienle. fazendo realçar as" peripe-cias galantes do entrecho, e contem 12linisshnas estampas.

E' nma obra digna de ser lida.Ni rua Velha, esquina da rua de João

Francisco, honlera ás 3 horas da tarde,luetaram dous indivíduos sahindo o deneme Domingiò Josó da Cruz feridocom duas navalhadas nas costas e umano braço dirt-ilo.

O òiTensor, q.ie se achxva cm compa-nhia de Josó de tal, conhecido por JoséMolequinho, conseguiu escapar-se.

A policia trata dc proceder contraelle. ™':¥'2. '

Caixa EconômicaMovimento de hontem :

Eutradas de depósitos... 13.3Í2J000Sahidas de depósitos.... 8.793"r.KX)Saldo para a delegacia i :547-$ooo

à directoria da Associação Commercial tele-graphou hontem ao dr. Joaquim Murtinho, pe-dindo-llie a prurogação da ürmszeuagem sim-pies até 30 de setembro vindouro :

cExm. ministro fazenda.—Rio. AssociaçãoCommercial attendendo representação com-mercio importador pede novamente y. exc.conceder ultima prorogação armazenagem sim-pies até 30 setembro vindouro.

Não são desconhecidas v. exc. causas obri-gam esta Associação insistir neste pedido quetemos cerlezi será attendido.—Hugolino Ma-chado, presidente, Arnaldo Bastos, secreta-rio. o ___^

Cerveja Antarctica a melhor cer-veja nacional de S. Paulo, o aíania-do chá Lipton, único agente paraPernambucano: Constantino Barza.

¦ i ¦

Escrevem-nos de Bom Conselho:«Nesta cidade esteve a passeio o estimavel

commerciante dessa praça sr. Mauoel da SilvaAlmeida, tendo tido condigna recepção.

No jantar ollerecido a s. s. pelos srs. Apolli-nario Jfc Filho, de tpiem foi hospede, trocaram-sediversos brindes, salientui.do-se os proferidospelo dr. Agripino Lima, di^no promotor domunicípio, inajor João Alves, Sevprinn Mar-ques e Manoel Almeida; o de Morna foi ergui-do pelo coronel Antonio Tenoiio ã respeitávelfirma Alves de Dritlo & C.

S. s. visitou a fazenda Mundo Nova, ondeigualmente recebeu inequívocas provas desympathia.'Na

véspera de seu regresso á capital a So-cieds.de Artislica offereceu-lhe o titulo de so-cio benemérito, tendo sido por essa oceasiâosaudado com sinceros elogios pelo orador res-pectivo.»

Com vistas ao administrador da estrada deferro de S. Francisco publicamos o telegram-ma abaixo, que nos fui gentilmente mostrado :

«Quipapá, 31.—Andrade Maia, rua do Livra-mento n. 22.—Nas fazendas chegadns hoje fal-- 'Iam oito peças, que foram substituídas por es-tupas velhas. Os fardus não mostram vicio*Ha testemunhas. Tome providencias ; escre-vo pelo correio.—Agostinho Camello.»

Das Varias do Jornal do Commercio:aOs hy^ienistas enlouqueceram e acabarão

a nós outros, sim-jenos. o que pensa o

sr. Maurício Sproiick que nu Jomul des D.-balscommsntou com muita graça o pedido feitopelo ministro das obras pubiit*as cia França áscompanhias decaminhos de ferro.

Aquelle minis'tro, baseado nos conselhos eavisos da moderna scienciá, pediu ás compa-nhias de caminhos de ferro que levassem a ef-feito alguns melhoramentos recommendadospela hygiene. A simples limpeza, a pur* espa-nação,"a varredura a secco dos waguns apre-senta o grave in •'üveniente de «perpetuar osgermens pith gc-iúriTs de toda soiie, netada-mente os 1jh>:.I a - ;.:>--rculosos que se disse-minam por lou^s ••.-. coitos.»

Pára rem-iuai armação crêada por esle en-xame de ii.-ijruM-.-.. «pie fazer? «tA limpeza doscarros deve s«i t' it.» com ura panno en>bebidoem uma suboUn^i.i antiseptica». Infelizmente

material eniprçgadp na construcção des car-ros não ae compadece com essas inundaçõesquotidianas, que nem por serem antisepticasUeixam de humedeeer o vro^on. Os viajantesescaparam da tuberculose mas não se livraramdo rtieumatismu. Por issoumapeipieiia trans-formação se impõe : aE" necessário que o» as-soailufs sejam imperiaenveia para que possamser lavados todas as manhãs. Se os assoalhosforem atapetados; esie« tapetes deverão ser deborracha, de linoíeum ou de qualquer outrasubstancia análoga.

As paredes deverão ser de madeira revesti-da de pegamoide.

As almofadas, sem pregas e sem ornatos,deverão ser cobertas poi it-L-idos impermea-veis que permitiam freqüentes lavagens.» ««

Tudo previsto, corno se vè! Tudo, não, dizcom ironia o sr. Maurício Spronck.

Alguma cousa falta na recommendação mi-nisterial: as vestimentas dos passageiros, que .constituem perigosos vehiculos «ie miero-or--ganismos e que por isso merecem atteuçüo £s-pecial. bastiria talvez estabelecer em cada;es-tação um vestuário com uma estufa de «lesin-fecçâo. /

Todo passageiro, munido de seu bij.iiete, s^rii despojado das suas roupas e meltftfo n'uraacamisoia de utecido impermeável» préviamen-ie lavAda com sublimado ou ph»i;Ò!. Por pre-cauçáo, o próprio passageiro poderia ser «da-vado a es^uictio ou com um váiino embebidoein subi tancia antiseptica.» ,/ .^.i .

Uma viguiosa. csuegjçãij coroaria bem aobra.Naestaçüo dechegadeto passageiro de;-e,;4

ser submettidi)-á mesma operação." A ^hnpondera omalicioso çhronistapariziense,"^,ai2

quer um de nés podeda de modo mais c«j j^,./

/

UW^ li > yiiruiaici:**t ciuuutjupor enlõvquecer tambémpies mortaes. K', pelo me__. • t :_* .1. ~

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„ Proylpeift—ftttiBfe^^a. * Ae Aq°st0 Ae 190i N. 172

destino, o 2.<„ *>.,.ouiter o ooBT«menie aesuu-, _ ..-tenente, da Atb-Iano S. Lacerda, Domingosnos taraienico seguir viagem para Asiuegson letoooMCkarentõn. Com esse complemento acredita o guaraa nao no ^tado maior do 1.' bata-sr. Maurice Spronck que as ordens do ministro achando^p^no« e pronunciadoproduzirão magnihcos resultados. 0 chrons- ^^^^S^T; foi-lhé pefo mesmo^iía que tão desinteressadametUe quer collabo- Fc"« designado o quartel do 34.. ba-rar na obra fecunda da hyg.ene tranceza nao dadao general aewg, «* recolhido,

ne.n mesmo alv.çaras. Se taltaacde gg^^ por officio dç hontem o

j_ t__í »____.„:.> _.* Ponha Carvalho, iuiz de dl-pede nada em troco,o publico não ficar contente, conclue elle, seráp.tfrque decididamente o francez e por nature-á dfesprevenido è desmazelado.

Acaba de chegar *Nova remessa das mais alamadas ca-

misas incandescentes Hercules que sevendem a 1£500 na

Livraria Franceza, Primeiro de Mar-ço, 9. Maison Cbic, Nova, 41. A Cubana,Marquez de Olinda, 27. Muntiba, BomJesus. 41. ||a< ^__1_J_

PARTI-i POLICIAI.RepartiçXO Cent ral daPolicia, _l de julho

de 1901. 2?sec_ãü. N. 167. Ao cidadão con-selheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira, muidigno governador do estado. ,u'm«__;

Participo-vos que foram hontem recolhidosá casa de detenção os seguintes indivíduos :

A' minha ordem Francisco«A4ves t eitosa, co-nhecidò por José Feitosa, vindo do muuicipiode Flores, como criminoso em Canholiniio.

A* ordem do dr. delegado do 1.» districto dacapital, José Guilherme de SanfAnna, por em-b™^red-m

do subdelegado do 1.» districto daBôa-Vista, Francisco Rodrigues da Cruz, Ma-noel Miranda de. Carvalho e João Baptista doMonte, por embriaguez. Augusto Guilherme aeMenezes e Guilherme Pereira de Oliveira, pordistúrbios, Francisco Manoel da Silva, comoVaf'a

ordem do subdelegado do districto deMagdalena, Josepha Eivira Wanderley, por of-fensas á moral publica, Benedicta da Concei-ção e Josepha Hermina dos Santos, por em-b

A* ordem do subdelegado do 3.» districto daGraça, Antonio Veríssimo de Azevedo, PedroLuiz de França e Angélica Mana da Costa,como desordeiros, Joaquim de Santa Rosa JNo-gueira, como gatuno.

Communicou-me o provedor da Santa Casade Misericórdia do Recife que, hontem falle-ceu no hospicio dos alienados, o louco crimi-noso de nome Joaquim Felippe de Santiago,que alli se achava em trat-mento. .

Pelo delegado de policia da Escada, me toiparticipado que, em data de 29 deste mez, noengenho Frexeiras, do referido município, oindivíduo de nome Antonio Luiz de tal, arma-do de faca de ponta e pistola, assassinou aFrancisco Juvencio de tal.

Contra o criminoso que logrou evadir-se,procede o subdelegado respectivo, ás diligen-cias de conformidade com a lei.

Participou-me a mencionada autoridade que,no alludido dia, capturou e recolheu á cadeiarespectiva, o indivíduo de nome Júlio Jose detal, como criminoso de morte n'aquella loca-lidade . „ .

Em data de 26 deste mez no engenho Lapi-baribe, do municipio de S. Lourenço da Matta,o indivíduo de nome Manoel Gomes, armadode faca de ponta e cacete, assassinou a Anto-nio José de tal. ,

O delegado respectivo, logo que teve conhe-cimento do facto, fez vistoriar o cadáver e de-pois inhumal-o, procedendo ás diligencias le-gaes contra o criminoso que logrou evadir-selogo após a perpetração do crime. , _

No dia 19 deue mez, em o logar Campo Gran-de do municipio de Limoeiro, Sebastião Galdi-no de tal. armado de enchada, aggredio emsua própria casa a José |Alexandre Ferreira,fraclurando-lhe uma das pernas.

Contra o delinqüente que evadio-se logoapós a perpetração do crime, procede o dele-gado respectivo, ás diligencias de accordo coma lei. . . „

Acabo de verificar que o criminoso que talte-ceu no hospital de SanVAgueda em 1 do cor-rente, foi Manoel Silvestre da Silva, sentencia-do no municipio de Correntes, e nao Antôniodo Nascimento Cavalcanti, como por enganocommunicara a esta repartição e ao adminis-trador da casa de detenção a superiora da-quelle hospital. *."¦{*:'¦

Pelo delegado de policia do município deBom-Jardim me foi communicado que, emdata de 25 deste mez, capturou e recolheu acadeia respectiva, os indivíduos de nomes JoãoGomes Teixeira de Lima e Olympio Felicio deSouza, como criminoso de morte, o primeironaquella localidade e o ultimo no estado da-Parahyba. ,

Participou-me a mencionada autoridade que,acham-se depositados naquella delegacia, afimde serem entregues a quem de direito fôr, 6 ca-vallos com cangalhas, sellas e outros objectos.apprehendidos em poder de diversos cnmi-nosos. r."" ,O capitão Manoel Joaquim da Siiva Cavai-canti reassumio hontem o exercicio do cargode delegado de policia do municipio de Vi-etoria. i i, , „ •', ,. .

Saúde e fraternidade. — O ckefe de policia,José Antonio Gonçalves Mello.

Serviço militar para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão do

2.° José Custodio da Silveira.O 34.» de infantaria dará a guarnição da ei-dade. _ .

Dia ao quartel general o amanuense PedroPessoa.

Uniforme n. 7.

Sibili, LuizFrancisco

Matteo, Jo-I' B_-bos_',TRÕaue_ _f__§gg___&Cortei, Paschoal Chapeta, franeisco Lbapeta,

dr. José Maria da Rocha Carvalho, juus de tti-reito do 2.« districto criminal desta capitai, acuja di_posi.-ão o passouo dr. chefede policia.

* Serviço da companhiade bombeiros doRecife, para hoje: „,-«„»«

Ofhcial do estado maior o 1.*» sargenteaimoxarife interino n. 7. .,,,„,.,,

Inferior do dia o 2.' sargento graduadon'Commandante

da guarda o cabo arvo-rado n .*.. „

Cabo do dia o cabo arvorado h. d.Corneteiro de piquete ao quartel a

PICommandante da guarda do theatroSanta Izabel, o cabo arvorado n. 12.Praças as de ns. 14 e 26.

Uniforme n. 3.

Movimento dos presos da Casa de De-tenção do Recife, em 30 de julho de 19011Existiam • •EntraramSahiram

uortez, rascnoai uu»hc», - *-"-"-t-_" £ nãOlympio de Souza e Silva, D°mmgos R. daCostaT Augusto Pereira, João de Andrade, Ma-noel Teixeira, d. Elysa Girard, 1 cabo. 1 solda-do e 2 mulheres.

— Chegados do sul no vapor nacional _>.Salvador, no dia 38 do corrente :

DO RIÓ DE JANEIRO-Alferes Antonio Pe-reira Campos, sua mulher e 1 cunhada, Alfre-do R. Cintra, Manoel W. Lins, Jose da CostaLima, Manoel Antônio, Manoe Luiz, José Cor.reia, Isaias Gomes da Silva, Elidia Cavalcante,Sebastião Máximo e 3 ex-praças, j,--^

DA BAHIA-Henrique Cox, d. í«fe*»^^ffi£Vieira, Adolpho Cox, d. Maneia <_«, «CaetanoPereira. Umbelina da Conceição, Manoel I. er-reira, João Grillo. Manoel Severo, Napoleão Si-

,••••¦¦ 67515

7

ExistemA saber :

Nacionaes...Mulheres....Extrangeiros

683

6431723

683£61Total

Arraçoados boiis zoiArraçoados doentes .*-?< *»Alimentados á custa propna 4Correccionaes yy

683

19

TotalMOVIMENTO DA ENFERMARIA

ExistemLista geral da 86-4 loteria da Capital Fede-

ral. extrahida hontem: »Prêmios de 20:000» a 500»

6774....51342

811....8066....

13355328*22....4257657282....

20:000J2:00051:200*

500|500|500#500#500»

Prêmios de 200A0007008 | 9489 118711 | 29061 | 507438632 17242 | 27245 | 50289 1 53208

Prêmios de 100&0005618 I 25259 | 26279 | 30697 | 51586

10072 1 25606 | 28034 | 39293 | 52820Prêmios de 50»

784 I 8943 | 20321 | 24949 | 36054 | 5d101472S | 20174 1 23330 1 31281 | 36070 1 o98o8

Dezenas6771 a 6780

51341 a 51350...812 a 820 •_••••*

Approscim ações6773 e 6775

51341 e 51343SlO.e 812 .••••••• „, .=„Todos os números terminados em 74 estão

premiados com 12$.Todos os números terminados e:

premiados com 6£0Q0.Todos os números terminados em 4 estão

premiados com 2|000 excepto os terminadosem 74.

100*50,50,

400*150*100*

.42 estão

Lista geral da 14.» loteria do plano 36 do es-tado de Sergipe, extrahida no dia 31 de ju-lho :

Prêmios de Í0.000& a 200&009 _t27608 10:000*15650 I:p00*11783 500*536363 200*557384 ••• 2UU*

Prêmios de Í00&0009434 I 23114 | 23969 1 46383 | 49722

Prêmios de 50QO001435S | 23836 | 36561 | 53760 | 55453 | 573151763*2 | 25560 1 44645 I 55065 1 56594 | 59131

Approxim ações100*50*254

Dezena*25*20*10#

CentenasOs números de 27601 a 27700 estão premia-

ti ^s coin 5*000.Os números de 15601 a 15700 estão premia-

dos com H*000Os üumeros de 11701 a 11800 estão premi-

dós com 3*000.Todos os números terminados em 8 e 0 es-

tão premiados com 1*000.

queira, Manoel Siqueira, Francisco Alves Santos e S. Severo. . . r

DE MACEIÓ'—Luciana Santa Cruz, Jose *_..

Alves Monteiro, Luiz Antônio Monteiro, L.eo-nardo von Sõhsten, José R. Santo, C. Hansing,João V. de Souza, João SanfAnna e Marcellino

—^Chegados do norte no vapor nacional Per-nambuco, no dia 29 **-£ tii„DO PARA'— Luiz Tarrafa,-4lanoel João, Mo-desto Cortes, Francellina Xavier, Maria _oCarmo, João Braga, Sebastião Tieira e Charles

D°0 MARANHÃO.—Mario das Neves, Angeli-ci Neves, Macario Silva e Miguel Martins.

DA PARAHYBA- D. Eivira B. Peixoto deVasconcellos e 3 filhos, d. Clementina Silva e2 filhos, Francisco Pessoa, sua mulher, 1 cm-nhada, 3 filhos e 1 criado. -.*„,„„

Chegados, do sul no vapor inglez Thames,rip mesmo-dia:

DE MONTEVIDÉO—Rufillo Agnoli.DO RIO DE JANEIRO—Luiza Falcão, Luiz

Falcão, Maria Euphrasia, Fredôrick G. Lund-gren. Raymundo Nunes P. da Silva e JamesJohn Páwèll. „

DA BAHIA—Thiago J. dos Santos e GeorgeT. WHayes. ..Sahidos para a Europa no mesmo dia :

PARA LISBOA—José R. Fontan, BellarminoMartins, José Maria Alsone Peres, BernardinoPeres. Eudoxia Peres e 2 crianças, João Fran-cisco A. Goraz. .. .

PARA CHERBURGO—Gustavo Bartholomeu.PARA SOUTHAMPTON-Augusto Oliveira e

sua mulher, Emma Lov,e, Manoel Gniflth eVrsulina Pereira Lima.

Passageiros sahidos para os portos do suino vapor nacional Pernambuco :

PARA MACEIÓ'—Pedro F. Quaresma.PARA BA HIA —Alfredo de Medeiros, padre

Arthur de Santa Cândida Miranda Costa, JoãoMendonça e tenente-coronel Francisco 1 hau-maturgo da Silveira.

PARA O RIO DE JANEIRO-Joaquim de Al-buquerque Lima, Arthur do Rego Lins, coro-nel Itricles Marbal Pamplona, Alberto Saraiva,dr. Antonio Gomes de Sá, monsenhor Alvares,Cassino Alvares, modesto Caltez, Luiz Terras-so, Antonio Uchôa Mourão, Ulysses Rohm,Antonio dos Santos, José Gonçalves Prota e 2Irmãs Dorothéas.

Sahidos para os portos de norte no va-por nacional S. Salvador:

PARA PARAHYBA — Juho Rala, Aron Cahu,João Pereira da Silva, Manoel Lemos, ArthurLemos, Miguel Serra, Emilio Lopes e AntonioVidal. ... , r. ,

PARA NATAL — Antonio Alves da Costa eSilva e João Gomes da Silva Leite, 1 ex-praçasua mulher e 1 folha.

PARA O CEARA'—Joaquim Sa, aiferesSebas-tião Braulio de Carvalho sua senhora 1 filho e

PARA MARANHÃO — Bispo de Olinda, Mon-senhor Eduardo Christão da C. Rodrigues, Fre-derico Goodchild e sua senhora, Braz M. Con-ceição e ex-marinheiro. .

PARA O PARA'—Celso Vieira, d. Maria Isa-bel, d. Maria Gertrudes, Valeriano de Oliveira,Vicente de ©liveira, Maria José, Francisco Ro-lemberg, Maria Conceição, Rómualdo Monte-negro, Raphael Tabarez, Manoel Lisboa e suasenhora.

Maria, Pernambuco, 2 mezes, Boa-Vista.Custodio, Pernambuco, 3 dias, Recue.Maria Benedicta da Costa, Pernambueo, 4

mezes, S. José.Marcolino C. da Silva, Pernambuco, 2 annos,

S. José. „. ,João de Deus, Pernambuco, 2o annos, sol-

teiro, hospital Pedro II.Maria de Souza, Rio de Janeiro, 24 annos.

solteira, hospital Pedro II. . .Manoel Lins, Alagoas, 22 annos, solteiro,

hospital Pedro II.João Monteiro, Pernambuco, oi annos, soi-

teiro, kospital Pedro II. ' ':*.'_Severino Barbosa da Silva, Pernambuco, 16

annos, solteiro, hospital Pedro II.Maria Rosa da Conceição, Rio Grande do

Norte, 30 annos, solteira, hospital Pedro II.' Anna Joaquina da Conceição, Pernambuco,43 annos, solteira, hospital Pedro II.

Benedicto José, Pernambuco, 60 annos, casado, hospital Pedro II.

Generosa Alexandrina, Pernambuce, 30 an-nos, casada, ~Sant'Agueda. ^^^^

PUBIICAÇUES SOLICITADAS

27607 e 27609.15549 e 15651.11782 e 11781.

27601 a 27610.15641 a 15650.11781 a H790.

\

Serviço da brigada policial para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. major do

3.o batalhão de infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva. .

O 3.° batalhão dará a guarnição da cidadee um subalterno para a guarda;de palácioe o l.° o tenente ajudante para a ronda devi-sita. . ,

Dia ao quartel do commando da brigada o2.° sargento amanuense Antonio Getulio Ro-lim..

Uniforme n. 4.

I) vers*.s ordens :Por officio n. 614, de 30 do mez findo, o cida-

dão dr. director tía secretaria da justiça com-municou haver o exm. sr. conselheiro gover-nador do estado mandado indemnisar ao co-fre do 3 • batalhão da quantia de 198*950, des-

-pendida com o porte da correspondência offi-Ciai durante o mez de junho proximo passado.''¦_ Ainda por officio n. 615 da mesma data, ocidildão dr. director da secretaria da justiçacoim_iunicou ter o mesmo exm. sr. conselhei-ro governador do estado mandado pagar acompanhia de Beberibe a quantia de 338s|820,provenieàíe do fornecimento d'agua aos quar-teis dest* brigada durante o trimestre de abrila junho do c_rrente anno.

Determin_u-se ao commandante dol.» ba-talhão de infantaria que mandasse passar porcertidão o que constar dos assentamentos docabo de esquadra\Manoel Marques Ferreira,relativos ao período am que servio no exünctoeonío urbano. .

— Mandou-se apresentar ao cidadão general'comnjaud-aHe do 8/» dist^cto militar, afim de

A extracção da 231.» loteria do estadopelo systema Agave Americano, hontem.foi a seguinte:Centena 913 50(MDezena simples 13 703Dezena composta 13 a 16 20$

A extracção da 232.» loteria terá logarhoie ás 2 horas da tarde.

Passageiros sahidos para os portos do norteno vapor nacional Jaboatão no dia 26 do cor-rente: _ "•

PARA PARAHYBA—Francisco Pinto Pessoa.PARA NATAL—João Fernandes, José S. Cor-

reia Medeiros, Alberto de Barros Castro, AnnaO. de B. Castro e Pompeu Santiage.

PARA MACAU—Dr. Pedro Autran e PaschoalCarrilho. . .

PARA ARACATY—Camillo P. de Figueiredo.PARA MOSSORÓ'—José Gitirana.PARA CEARA'—Pedro Chacon.Para os portos do sul no vapor nacional Es-

pirito Santo :PARA MACEIÓ—Taciano do Rego Filho, Luiz

da Silva Rego, Hermes Herman, Joaquim Duar-te Frazão, Josó Gil Peres, Demosthenes Phi-dias, José Galdino, José Rocha, 1 cabo e 1anspeçada.

PARA BAHIA—Francisco de Araujo, Barba-riao Alves. Joanna Maria da Conceição, AbilioPinheiro de Queiroz, Apollonio Santos, AlfredoEubank, Domingos Ferreira, Eduardo Lutz, Se-bastião Santos, d. Balbina Santos e 4 irmãos,Polydoro Bittencourt Junior, Horacio MenezesJúlio Olirano, d. Magdalena Olirano e ErnestoM. Oliveira.

PARA RIO DE JANEIRO—Rosio de MouraRolim, Philemon Athulano, d. Lucinda C. Pai-meira, d. Emilia de Queiroz e 1 filho, C. Dias,dr. Trajano- J. de Carvalho « 1 filho, Caster

NEGRO LOG IAForam sepultadas no cemitério publico áe

Santo Amaro, no dia 23 do corrente, as seguin-tes pessoas _

Luiza Mendes de Souza, Pernambuco, 5» an-nos, casada, Graça. .

Emilio Accacio do Nascimento Trindade,Pernambuco, 38 annos, casada, Graça.

José Archanjo dos Santos, Pernambuce, »2annos, casado, S.José.

Isabel Gomes de Araujo, Pernambuco, 23 an-nos, casada, Boa-Vista.

Maria do Carmo da Silva, Pernambuco, 3dias, S. José.

Um feto, Boa.Vista.Agripina Luiza Virães,Pernambuco, 2 annos

Nevralgia do coraçãoNo jornal intitulado The Neiv Era, de

Grcensburg estado de Indiana, EstadosUnidos, encontramos a narração de umaconferência de um repórter com a senho-ra de Osting, dama muito rica que resi-de em Sumraan, povoação do mesmo es-tado.

« Nunca gosei boa saúde — disse a se-nhora Osting. Sempre fui débil e deli:cada. Desde minha juventude comeceia soffrer uma enfermidaae do coração edo estômago que os médicos chamaramnevralgia. Continuamente soflria terri-veis dores, mas nenhum dos médicosque me assistiam poude curar-me. Asdores eram em forma de pontadas queme davam em todo o corpo, especial-mente na região do coração e do estorna-ga. A medida que augmentavam estessoffrimentos, ia-me tornando mais ner-vosa. Perdi o appetite e passava se a-nas quasi sem tomar alimento algum.Era-me impossível dormir por causa daconstante agonia devida a dôr. O me-dico de minna casa disse-me francamen-te que havia exgottado todos os recursose qua não era possivel combater minhaenfermidade com bom êxito.

Depois d« ensaiar quanto medicamen-to vi annunciado nos jornaes, sem obterresultado algum favorável, veio um diaás minhas mãos ura periódico que fala-va das Pilulas Rosadas do Dr. Williams.Perguntei acerca dellas ao boticário mr.Rigney, que me disse serem excellentes.Comecei a tomar as Pilulas Rosadas doDr. Williams e desde o primeiro vidrocomecei a melhorar, havendo-me curadoradicalmente com seis vidros».

Estado de Indiana.Conrado de Ripleg.

A senhora de Osting declara debaixode juramento que a narração acima eexacta

Mis. Henrg Osting.Assignado e jurado perante mim, hoje,

aos 20 dias de julho de 1895.(Assignado) V. W. Bigleg,

Tabellião publico.As Pilulas Rosadas do Dr. Williams

conteem em forma condensada os ele-mentos necessários para dar nova vida eriqueza ao sangue e para restabelecer osnervos. São especifico infallivel paraas enfermidades como a ataxia locomo-triz, paralysia parcial, dança de S. Guido,sciática, nevralgia, rheumatismo, doresde cabeça nervosas, palpitação do cora-ção, cutis pallida e anêmica, frialdadedas mãos e dos pés, dôr de estômago etoda classe de debilidade em ambos ossexos.

Todas as pharmacias deste paiz ven-dem as Pilulas Rosadas do Dr. Williams.Qualquer pessoa que tenha difíiculdadeem adquinl-as deve dirigir-se á casa Dr.Williams Medicine Co., de Schenetady,Ne-w-York, e será informado onde com-pral-as. A mesma casa conta com umdepartamento medico para attender gra-tuuamente ás consultas dos pacientesonde quer que se encontrem.

feita assimilável sem o auxilio do estomago. Os enfermos que teem medo detomar o vinho, recorrem á Peptona empó de Chapoteant.

Salve 1 de agostoAo romper a aurora de hoje completa

55 prim veras, no jardim de sua precio-sa existência o nosso querido pai PedroAdvincula de Almeida.

Fazemes votos ao Creador para qnedatas como estas sempre se reproduzammuitíssimas vezes, para gosto de seusfilhos que o abraçam e lhe estimam.

Recife, 1—8—1901.Seus filhos:

Francisco Eleulherio P. de Almeida.Fausta Engracia P. de Almeida.Julieta Esther P. de Almeida.

Um conselho a seguirContra á neurastheni*., a debilidade do

svsteiua nervoso, contra o esgotamentodas forças vitaes ha um remédio, real-mente maravilhoso ; é a verdadeira iVen-rosina Prunier, que recommendamosmuito particularmente aos nossos leito-res A Neurosina Prunier aconselhada pe-Ias autoridades médicas do mundo in-teiro, c encontrada em todas as phar-macias.

- i •S--3 H-g. ¦¦ Parabéns

V1

Felicitamos o esperançoso joven JoséLopes Pereira de Carvalho, fiiho do dis-tineto engenheiro dr. Carvalho Sobrinho,pelo st-u anniversario natalicio.

Roíife, í.« de agosto de 1901.J. GA. G.

M. G.Lembrai-vos bem que o Vinho Defres-

nc com carne de vacca peptonisada c,sendo legitimo, o do inventor da Pepto-ne. Med"'» de ouro Exd*>» Un^1 Paris1900. T»< Ph^*s

DARTHROS.RHECMATiSMO«_______________B________________IKS_______B

MUSCULAFjJ*,ARTICULAR

Atlesto sob juramento do meugrão. que durante quatro mezesdirigi o tratamento de uma se-nhora, fortemente atacada porUaRTROS e especialmente porum atroz rhemalismo muscular carticular, que lhe motivava mui-Ias dores e tirava-lhe os movi-mentos.

Empreguei só o preparado,LICOR BE TATUTA'

de S. João da Barra, dos srs. Oli-veira Filho & Baptista, e tive asatisfação de vel-a completamen-te curada, e por isso recommen-do o uso de tão precioso medica-mento.deposito xo

Rio de JaneiroARAUJO FREITAS &. O.

RUA DOS OURIVES N. 114(VIDRO 5>000

e 8 mezes, Santo AntonioArnaldo, Pernambuco, 2 annos, Santo Anto-

Rosa Maria Joaquina, Pernambuco, 30 annos,yiuva, hospital Pedro II.

José Alexandre da Silva. Pernambuco, 40 an-nos, casado, hospital Pedro II.

Sebastião Ferreira de Lima, Pernambuco, 2oannos, solteiro, hospital Pedro II.

João Pedro da Silva, Pernambuco, 62 annos,solteiro, hospital Pedro II.

Cadáver de um homem, 45 annos, Necrote-rio.

Pedro Alves Monteiro, Pernambuco, 84 an-nos, casado, Grafa.

dia 24Francisco da Silva Miranda, Pernambuco, 60:

annos, casado, Afogados.Antonio Agostinho de Albuquerque, Pernam-

baco, 15*me«es, S. José.Josepha Mana de Lima, Pernambuco, 80 an-

nos, solteira, Boa-Vista.João Baptista do Espirito Santo, Parnambu-

co, 40 annos, casado, Afogados.Maria José da Conceição, Pernambuco, 1 an-

no, Graça. _Maria Julia, Pernambuco, 7 mezes, Boa-

Vista. . •' •¦ ¦ ¦¦¦-' -' _José Benedicto Carneiro da Cunha, Pernam-

buco, 17 annos. Graça. .,-'_,João Francisco de Oliveira, Alagoas, 4* an-

»os, solteiro, Boa-Vista.Pulcherio José do Nascimento, Parahyba, 88

annos, solteiro, hospital Pedro II.Luiza Thereza da Paixão, Pernarnibuco, 30

annos, solteira, hospital Pedro II.José Leandro Mihtão, Peraambuoo, 80 an-

nos, hospital Pedro II.Um feto, feminino, Graça.Maria Soares, Pernambuco, 5 minutos, hos-

pitai Pedro II.Um feto, masculino, Graça.Um feto, Necrotério.Severina B. de Lima, Pernambuco, 1 mez,

Necrotério.dia 25

Joaquim Joaé Leitão, Pernambuco, 88 annos,casado, Graça.

Ladislau Avgasto Fonseca, Pernambueo, 51annos, casado, Santo Antonio.

Silverio Xavier de Lima, Peraambuco,. 45 an-nos, çasade, Boa-Vista.

Salve 1Ao dr. Pedro Cirne felicito pelo seu an-

niversario natalicio.1—Agosto—1901.

Fonseca Junior.

Muitos são hoje os boticários que fa-rem abatimento no preço de venda doSandalo Midg ; assim os jovens deixarãode dar ouvidos a propostas de barateza,feitas em prejuizo da saúde e da algibeirae terão assim a" certeza de se curarem embreve.

DinheiroEmpresta-se, em peque

nas quantias, sobre garan-tia de moveis ou trastes,novos ou usados ou ou-tros objectos do uso deuma casa, comprando-seno caso que convenha aspartes.

Na loja da rua da Im-peratriz n. 32 se informa-rá a pessoa que faz o ne-gocio acima.

Para sustentar as forças d'um doenteque não pode supportar os alimentos,por mais ligeiros que sejam, deve re-correr-se ao Vinho de Peptona de Chapo-teaut, que contém, por cada cálice deBordéos, 10 grammas de exceilente car-ne de vacca digerida com a pepsina s

Bflffl IIIPede-se aos se-

nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,sejae-sta feita por es-cripL e dirigida ao

¦ escriptorio na rua doImperador n. 55, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônio

\_.- «,

."¦.- '".

*

M. 111 A ProTine^—Quinta-feira, 1 dc Agosto de 1901

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\^ SflÉf U/jf/ffA R. FILHOS

Acaba de merecer dos laboratórios officiaes de Portugal e Rio de Janeiro, e de diversas notabiiidades médicas asmais honrosas referencias, por causa de sua escrupulosa preparação. '• _ _ PuWicamos abaixo um grande numero de"attestados médicos desta capilal e do Rio de Janeiro, o que provam a su^penondade do vinho do Porto SANTO ANTÔNIO, e em vista dos mesmos e do seu preço baratissimo, deve ser o preferido aoconsumo diário nos hotéis, restaurantes, confeitarias, hospitaes e casas particulares.Asseveramos com taes documentos e todas as pessoas poderão observar, de que o vinho do Porto SANTO ANTÔNIOé de superior qualidade e se vendemol-o por pi eço extremamente barato é porque desejamos que chegue ao alcance de todos.

LABORATÓRIO NACIONAL DE ANALYSESIV. 11 >^"^B" eio id_ej _r_A__sr__i___o

mopS___3»d___ __tfl?_í____S£^gg___S^_í?___ll_*%^.coranlesei,ranl,as-nemsnbs,ancias nocl,as- E'um prodocl°deboa *&?& -o-A_T_r_H_{í3_r-_í_._z>os s^dezdioos _______

Srs. Soares Irmãos. — Accnso a rece-

Sção de uma caixa de vinho do Porto

omariz, marca SANTO ANTÔNIOe depois de proval-o e experimental-oem diversas pessoas de minha familia,acho me habilitado a julgal-o de supe-rior qualidade; quer por suas proprie-dades organolepticas, quer por suas pro-priedades reconstituintes. Recife, 11 dejunho de 1901. — Dr. Carneiro da Cunha.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Respon-dendo a sua carta de 3 de maio, passoá affirmar a superioridade do vinho doPorto Romariz, marca SANTO ANTO-NIO sobre as congêneres que tem vin-do ao mercado, attendendo a analysechimica feita no laboratório nacional doRio de Janeiro, e a sua acção sobre asfuneções digestivas.

Accresce ainda ser o supracitado vi-nho, um bom vehiculo para uma certaordem de medicamentos. Recife, 30 dejunho de 1901. — Dr. Nunes Coimbra.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Attenden-do a seu pedido, declaro que o vinho doPorto Romariz, marca SANTO AN-TONIO. pelas suas propriedades phy-sicas e organolepticas especiaes e porser pouco alcoolisado pode ser usadocom vantagem como tônico, o que affir-mo por ter tido opportunidade de veri-ficar as suas boas qualidades. Recife, 27de maio de 1901.—Dr. Joaquim Loureiro.

Srs. Soares Irmãos. — Attesto que ovinho do Porto Romariz, marca S VN-TO ANTÔNIO, é puro pouco alcooli-sado e de excellente paladar, qualidadesestas que o torna recommendavel paraconvalescentes e pessoas anêmicas. Re-cife, 7 de junho de 1901. — D _ Bastosde Oliveira. \

Illms. srs. Soares Irmãos. — O abaixoassignado medico pela faculdade do Riode Janeiro, attesta que o vinho do PortoRomariz, marca SANTO ANTÔNIOtem acção tônica e é de emprego útil

aos convalescentes de moléstias graves,o que affirma em fé de seu gráo. Recife,16 de julho de 1901. — Dr. João Ribeirode Britto.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Accusan-do a recepção de umas garrafas de vi-nho do Porto Romariz marca SAíVTOAlSTONIO de que são vv. ss. os dignosagentes n'este estado tenho a declarar abem da verdade, que este vinho deve seraconselhado com grande vantagem áspessoas depauperadas, convalescentes,principalmente nos casos em que pre-domina a neurasthenia.

Assim, graças a sua escrupulosa con-fecção e sabor agradável considero oreferido vinho como verdadeiro suece-daneo de quaesquer outros prescriptoscomo medicinaes. Recife, 7 de junhode 1901. — D.. Barros Carneiro. .

PEBIT^MBTJCOpaladar, útil as pessoas convalescentes,e presta-se á preparação de vinhos me-dicamentosos. Recife, 7 de junho de1901. — Dr. Arnobio Marques.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Attestoque^o^yinho__doJPortò Romariz, marca_ .,-. .. __ agradável aoSANTO ANTÔNIO é

Illms. srs. Soares Irmãos. — Pedem-me vv. ss. que lhes dè por escripto mi-nha opinião sobre o vinho do Portomarca SANTO ANTÔNIO, prepa-rado por A. R. Romariz & Filhos.

Sobre a pureza do vinho nada lhesposso dizer porque não o submetti aanalyse chimica, por isto reporto-mesomente ao gosto etc.

O vinho SANTO ANTÔNIO tembom gosto, é pouco alcoolisado e pres-ta-se perfeitamente a vehiculo de cuver-sas substancias medicamentosas.

Empreguei-o como vehiculo adminis-trando iodureto de potássio em doseelevada e foi perfeitamente tolerada asubstancia: como vehiculo de Glycéro-phosphato de cal etc.

Como tônico e como bom vehiculopara certos medicamentos é o vinho do

Porto SANTO ANTÔNIO de grandeutdidade. Recife, 7 de junho de 1901 —Dr. Constando Pontual.Illms. srs. Soares Irmãos. — Falta-mecompetência para, sem ter feito a ana-lyse chimica, assegurar a superiorida-

de ou nao do vinho do Porto RomarizSANTO. ANTÔNIO mas tomandoem attenção as suas propriedades phy-sicas e a sua acção sobre as funeçõesdigestivas, posso affirmar-lhes ser o vi-nho citado de bôa qualidade. Recife 3de julho de 1901. — Dr. Alfredo Costa.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Attestoque o vinho do Porto Romariz marcaÍANTO ANTÔNIO é, não £ó Soagradável ao paladar como supportadopelos estômagos os mais delicados i jun-tando a isto as suas qualidades tônicas,julgo-o dos melhores para o uso dosfracos e convalescentes, podendo-se mes-mo aproveital-o para vehiculo de vi-nhos medicamentosos. Recife, 11 de ju-nho de 1001. — Dr. João Marques

Dr. Domingos Freire, director do Instituto Bacteriológico.Dr. A. Bezerra Menezes.Dr. Benicio de Abreu.Dr. Catta Preta.

OS __VE__EX3i:C_.CDlSDr. Francisc. dc Menezes Dias da Cruz.Dr. Joaquim a a Silva Gomes.Dra. Antonietta Dias Morpurgo. .Dr. Álvaro Alvirn. .

O I=_IODr Bustamonte Sá.Dr. Faria Junior.Dr. Carlos Fernandes Bi ras, director da importante casa de saúdeDR. EIRAS.

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Únicos reeebedores e deposáVERSAS CftSAS RETALHISTAS

X R. TUK A O SRUA DÁ Niilltl DI DEUS H. 1 -(u_n )

da Silva Oliveira,Hermillo FraiciscoRodrigues Freire eThomaz Henrique Gar-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza de-vem ser passados emtalões carimbadospelo chef de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro Roberto

algumJones, sem o que nãoterão valor

Per. pro.Fielden Brothers.John Cockes

O doutor Bernardino Maranhão, juiz dedireito do commercio, do municípiodo Rio Formoso, em virtude da lei etcFaço saber aos que o presente edital

dè praça virem, que o porteiro dos audi-torios do juizo ha de trazer em publicopregão de venda e arrematação a quemmais der e melhor lance oíTerecer, nodia 2 de agosto futuro, ás onze horas damanhã, á porta da sala das audiências,o engenho Palmeira, moente e corrente,com todas suas obras, utencilios, casas,mattas, logradores, movido a vapor, oqual limita-se ao norte com os engenhosAldeia e Floresta ; ao nascente, com oengenho Paraizo; ao poente, com osengenhos Bom Retiro e Santa Cruz e aosul, com o engenho Sipó ; por vinte cin-co contos de réis, que, com o abatimen-to de dez por cento, da primeira praça,vae pela quantia de vinte dois contos equinhentos mil réis, por execução mo-?ida pelo Banco de Credito Real de Per-nambuco, para pagamento da quantia de

seis ccmtos seiscentos e vinte cinco miltrezento^. e sessenta e quatro réis, prin-cipal, juros e custas, que acerescerem,contra o deveder Ildefonso de OliveiraMachado e sua mulher. E quem quizerno mesmo lançar, compareça n'este juizono mez, dia, hora e logar acima decla-raio.

E para que chegue ao conhecimentode todos os interessados, mandei lavrardois de igual theor, que o porteiro affi-xará um no logar do costume, n'esta ei-dade e o outro será publicado pela im-prensa, lavrando o porteiro certidão deaffixamento, que trará para ser juntaaos autos.

Dado e passado n'esta cidade do RioFormoso, aos vinte e quatro de julho demil novecentos e um. Eu, Miguel Leo-poldo Lima, escrivão o escrevi.

Bernardino Maranhão.Estava scllado, dividamente, com sellode verba, pelo agente federal. Rio For-

moso, 24 de julho de 1901. Eu, MiguelLeopoldo Lima, escrivão o escrevi.

DECLARAÇÕES

Sociedade Recreativa JuventudeBAILE EM SO LEMNISAÇÃO AO SE0 37.°

ANNIVEKSARIO EM 14 DE AGOSTOEspera-se a presença de todos os so-cios e das exmas. familias.Convites todas as noites na sede, das7 ás 10 horas.Ingressos em poder do sr. the' oureiro.Recife, 31 do julho de 1901.

José dos Santos Araujo,2.o secretario.

r_

Associação Portugueza de Bene-ficencia

De ordem do sr. director aviso aos srs.associados d'esta benemérita associaçãoque nesta data contractou-se o illustredr.Alfredo Costa para prestar os seus ser-viços médicos aos sócios que mnnidosda competente guia o procurarem paradito fim.

Recife, 1 de a gesto de 1901.José N. Gomes,

Secretario.

»S? dest* corporação o sr. Franciscai Thomaz de Souza, a bem dos cofres so-ciaes, de accordo com ò art. 64 § 4.o damesmo artigo dos nossos estatutos.

Recife, 30 de julho de 1901.OI.» secretario-interij.o,"

Francisco Ratis.

Companhia de Serviços Marítimosde Pernambuco

DIVIDENDO N. 18Convido os srs. accionistas d'esta com-

panhia a virem receber no respectivoescriptorio, de hoje em diante, o 18. > di-videndo de suas acçõ_s, á razão de 4,0000por acção ou 8 °/ê ao anno, relativo aosemestre de janeiro a junho do correnteanno.

Recife, 1 de agosto de 1901,Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

Sociedade Monte Piocesso

Bom Sue-De ordem da assembléa geral que teve

logar em 28 de julho foi eliminado o so-

ANNUNCIOSLOPES . AMUJ0

LIVRAMENTO 38!Constante deposito dos segnin-

tes artigos:Óleos americanos paralubrificação de machinas e

cylindrõs.Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Graxa americana.Dita do Rio Grande em

bexiga.Pixe em latas.

.... •¦i~* '-*. 15-!_V. '-.4? •.**_-. --. --JM.

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SP3T:

4 A Pro Viária—Quinta-feira, 1 de «ftgfgto <to -t _J$t N. 172«_____. sf. ___. r_i ___: "SCJIV _3

1111 BffiBHi POPULAROs proprietários deste antigo estabelecimento avisam ao publico e especial

mente aos srs. passageiros e exmas familias que sempre, sempre encontrarãooptimas comidas, finas bebidas e magnii .cos commodos apar de preços rasoa-veis, asse;o e sinceridade. __..

Por sua aprazivel localisação o HOTEL E HOSPEDARIA POPU-LAR- cm Garanhuns, recommenda-st aúida para o tratamento da beriben, dasfebres de qualquer caracter, das moléstias do figado, do estômago e todas aquel-Ias que exigem mudança de ar ou salcbep.rimo clima.s_- Os factos attestam ser o

HOTEL E HOSPEDARIA POPULAR

OC _SPECED A LOTEBIfl DE SERGIPE

ÚTIL 33 AC3-RJ_JDAVELOs proprietários,.\_Eotta, SilVa. Sc O.

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_r* ü WTir1 ir ¦&.%j* JnL -LfJL £j 4^ FjA

2i_r_E"crzD_=_:_3__A_.s *^X

PREPARADO ESPECIFICO DA FLORA BRASILEIRA_»o_t

A. DE SOUZAApprovado pela inspectoria geral de tiygiene do

ESTADO DE PERNAMBUCOEste maravilhoso tônico tem a propriedade de vigorar a raiz do cabello, im-

pedir a sua queda, curar completamente as caspas, impingens, czemas e todasas moléstias do couro cabelludo.

As propriedades medicinaes que em si reúne o CASPECIDA actuam per-feitamente em fricções nas nevralgias faciaes, dores locaes e em todas as eru-pções ou infecções da pellè como nodoas brancas, vermelhas e pardas, sardas,espinhas, etc. etc.

A elíicacia do CASPEGIDA, como o primeiro até agora conhecido, estáprovado com os attestados que se seguem :

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PERFUWARIAS, MODAS E PHANTASIAS

. Este elegante estabelecimento de modas recebe, mensalmente as ultimas no-vidades em miudezas finas.

Effectuando suas vendas ao cambio do dia, continua A CAMELIA fazendograndes reducções nos preços de seus

ARTIGOS .COMPLETAMENTE NOVOSExplendido sortimento de objectos para presentesCostureiras com musica.Estojos com perfuinarias.Bolsas de phantasia.Mantas de seda, escossezas.Bolsinhas com extracto.Enxovaes*para baptisado.

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Cadeias de prata de 5$ a 10^000.Botões a corrente de 2$ a 8^000.Rosetinhas de prata a 1#000.Toalhas de phantasia a 2#500.Lenços brancos, lavados de 4#500 a 6#000.Espartilhos finos de 6# a 15#000.Gravatas de seda de 1$500 a 3S000.Suspensorios modernos de 2$a 4^000.Bicos e bordados finos de 1#500 a 50000.Cintos modernos para homens de 55 a

8^000.

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66 a 90000.Camisas de lã, de cores de 50500 a 60500.Camisas de phantasia de cores de 4á a

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Peitilhos Maison do Lton de 2$500 a30000.

Punhos Maison do Lyon de 10600 a 10800.Collarinhos Maison do Lyon de 10200,

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A saber: ,.Cambraias de cores, brancas, arrendadas muito largas de 15600 a 700 réis ocovado. "Cachemira de lã de cores de 50 a 10500 e 10000.Grande saldo-de cretones francezes a 400 e500 réis.Idem, idem de casemiras pretas e de cores.Linons finos ricos desenhos a 400, o covado.Grande sortimento de meias para homens e senhoras.Ricos tecidos de phantasia de 20 a 10200! 1Etamines de cores a 400 réis o covado.

^Madapolão fino e muito largo a 90, 100 e 120000.Colchas de primeira qualidade a 110000.Toalhas felpudas e alcochoadas desde 400 até 10008.Zephyr liso e de quadros bôa qualidade a 400 reis.Brim branco de linho n. 6 a 20000 o metro.Grande saído de retalhos de diversas qualidades.Alpacão azul marinho lã e seda a 30500 1 íChitüs para coberta, com duas larguras.

Sretones claros lindos padrões a 400 ò covado.

rins de cores a 600 réis o covado.Grande sortimento de sedas brancas e gazes.Bramántè muito bom e muito largo a 30000 o metro.• Camisas, punljos, collsrinhos, lenços, baratos.Aigodãosinho para toalhas e lençóes por 80000 a peça.f~-- Cobertores de lã, escuros de 20500 até 60000 um.Malas e bolças para viagens todos os preços.Sargelim fino todas as cores a 360 e 400 réis.Setipetas finas todas as cores a 600 réis ocovado.Merinós lisos todas as cores.Merinós lavrados pretos e de cores para todos os preços.

Attesto que tenho observado diversoscasos de feliz êxito obtido com o aso dopreparado do sr. A. de Souza denomi-nado TÔNICO CASPEGIDA, o qualpor suas propriedades antisepticas é umexcellente prophylactico do toucador,lubrificando suavemente o couro ca-beiludo e a barba, prevenindo essas par-tes contra as moléstias parasitárias nel-ias mais freqüentes e até curando as jáexistentes, seu poder antiseptico tornaO seu emprego ainda efficaz no uso to-pio como modificader da pelle cm algu-mas dirmatoses.

Recife, 31 de março de 1901.(Assignado) dr. Antônio Cavalcanti Pina.

Concordamos com o parecer do col-le^a Cavalcanti Pina.

Dr. João Marques.Dr. Amaro Wanderley.Dr. Arnobio Marques.Dr. Costa Ribeiro.Dr. Lopes Pessoa.

Tendo usado do TÔNICO, CASPE-CIDA do sr. A. de Souza, considero umbom preparado, dando vigor no cresci-mento do'cabello combatendo certas af-fecções do couro cabelludo, graças aspropriedades antisepticas do referido to-nico.

Recife, 10 de abril de 1901.(Assignado) dr. Barros Carneiro.

Dr. Trajano José de Carvalho, formadopela faculdade de medicina da Bahia,tenente-medico de 5.a classe do exer-cito etc.Attesto qué tenho empregado com re-

sultados vantajosos o CASPECIDA, to-nificador dos cabellos, curando prom-ptamente as moléstias da pelle tornan-do-se sufficientemente recommendavelpelas suas qualidades therapeuticas.

Ao sr. A. de Souza, tenho a dizer-lheque faça publico essa minha declaração.

Recife; 26 de junho de 1901.(Assignado) dr. Trajano José de Carvalho.

Illm. sr. A. de Souza. — Recife, 24 demaio de 1901. —SoíTrendo ha muitos -an-nos de darlhro nas pernas e entre os de-dos dos pés e applicando quantos me-dicamentos recommendam para tal mo-lestia sem jamais conseguir resultado,abandonei os remédios e resignei-me asoffrer eternamente; mas como Deusnão desampara seus filhos, tive a felizinspiração de experimentar o seu pode-roso TÔNICO CASPECIDA, remédio

Sue eu já usei para caspas, surprehen-

eu-me de veras o effeito, pois asseguroque estou perfeitamente curado de umae outra moléstia com o uso de dois fras-cos somente e sem auxilio de medica-mentos internos.

O fim da presente é agradecer-lhe obeneficio que acabo de receber com omilagroso TÔNICO CASPEGIDA desua invenção e pedir-lhe que faça publi-co esta minha narração em proveito dahumanidade soffredora.

De v. s. humilde criado, obrigado(Assignado) Felix de Arruda Lima, rua

de S. Jorge n. 77.

O abaixo assignado empregado da_a._fandega deste estado, achando-se s_ríf-rendo de darthros humidos e escamosos,a longos annos, ficou completamentecurado com o uso unicamente de um sófrasco do tônico denominado GASPE-CIDA do sr. A. dc Souza.

Recife, 26 de fevereiro de 1901.(Assignado)rJoãoEloiiorato Pereira Leal.

Pernambuco, 5 de fevereiro de 1901.—Sr. A. de Souza. — A presente tem porfim agradecer-lbe o maravilhoso TONI-GO CASPECIDA de sua invenção quecomprei para caspas, porém não tem sóapplicação para ellas, pois tendo eu umdarthro no corpo, lembrei-me de friecio-nar, effectivamente fiquei radicalmentecurado, tanto das caspãscomo do darthro,pelo que louvo tãó acertada invenção paraos que soffrem.

Seu respeitador e criado(Assignado) Manoel Joaquim Alves Ri-

beiro, Travessa das Cruzes n. 16.

Attesto que algumas pessoas de minhafamilia, lendo se utilisado do TÔNICOCASPECIDA, do sr. A. de Souza, comoremédio para matar caspas e empingens,terem tirado os melhores resultados,curando-se radicalmente com um sófrasco.

Passo este attestado com o unico fimde servir de algum proveito á humani-dade soffredora.

Recife, 2 de março 1901.(Assignado) TiloLivio Soares, rua Velha

n. 36.

Eu abaixo assignado, attesto que em-preguei em duas pessoas de meu conhe-cimento, o TÔNICO CASPECIDA dosr. A. de Souza, obtendo resultados sa-tisfactorios, não só para extinguir as cas-pas, como para cura completa de empin-gens do rosto e da barba. E por ser ver-dade passei o presente, afim de que tãoútil preparado fique bem conhecido dopublico.Recife, 16 de março de 1901.(Assignado) João Henriques de Albuquer-

que Mello.

pela lei FEDERAL n.BXTKACnOES

SOB A PISCALISAÇÃO DO GOVERNO DA UNIÃOCapital da Companhia

1.500:000|000Canções no Thesouro Federal

40.0000000No Thesouro Esladoal 30.000$

Extrações diáriasás segundas-feiras—vinte e dez

contos—por 1#600 e 800 réis.ás terças-feiras—doze contos em

5 tiras de 160 rs.ás quartas-feiras—vinte contos—

em 5 tiras de 160 rs.ás quintas-leiras —dez contos—

por 4£000 e 800 rs.ás sextas-feiras—quinze contos—

em 5 tiras de 160 rs.aos sabbados— dez contos—em

5 tirar de 160.

Com 160 rs. pode obter-se osprêmios de 4:000$, 3.000$, 2.400$,

000$.e 2.

Attende-se a qualquer pedido dointerior para o que existem bilhe-tes com antecedência, dando-sevantajosa commissão.Esplendidos planos

Todos os bilhetes, listas geraes,prospectos ao agente geral no Re-cife.

Charo sr. A. de Souza. — Sem ter afortuna de ligar o nome á pessoa de v.s., venho dizer-lhe que o seu preparadoTÔNICO CASPEGIDA está collocadoacima de todos os seus congêneres.

Foi o unico remédio que me extinguioas caspas e me impedio a queda dos ca-bellos, de que a tantos annos me curavae que por tão grande suecesso .o felicito,fazendo publico para conhecimento detodos os flagcllados do mesmo mal, re-correrem a tão poderoso tônico que já-mais esquecerei e deixarei de recom-mendar.

Recife, 14 de maio de 1901.De v. s. admirador e criado

(Assignado) FranciscoMagrink Costa Reis,rua Barão da Vicloria n. 15.

Francisco de Assis F. Vianna3 e 5 Praça da Indepecâencia 3 e 5

ALFAIATARIA MODERNAO proprieiario deste bem montado es-

a belecimento tem a honra de partici-par ao publico e a todos os seus amigos,que tendo recebido um grande sortimen-io de casemiras inglezas e francezas eem vista da alta do cambio, resolveu re-duzir todos os preços antigos: assim éque com 1000 a 1400 ninguém deixará defazer um terno de palitot sacco.

Sérgio Gomes Ae Souza39-RUA DUQUE DE GAXIAS-39

ANTIGA DAS CRUZESP_BR3STA_M:BTCrCO

Páo Brasil10Vènde-se qualquer quantidade de

toneladas para cima desta madeira.Para ver amostra e tratar no Largo da

Assembléa n. 14, armazém do sr. **Pinto Ferreira

Todas as firmas acham-reconhecidas,

se legalmente

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